Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)

OFF.: Vou fazer um post para acelerar um pouco... ir direto pro destino, qualquer coisa refaço meu post!

Foi mal, mandei a ficha de npc errada, essa era para o pós-reset. Faça as alterações que achar conveniente.

Quantos posts por semana?

ITENS

-Adaga paquistanesa nova, oculta em um coldre de torax em couro;
-Carteira com 900 dóleras e 300 euros, documentos falsos;
-Estaca, oculta em um coldre de tórax em couro;
-Trajando roupa simples proteção 1 penalidades 0.
-2 Livros escritos em latim, sobre Ocultismo e Demonologia.
-Celular



ON

A viagem se faz breve, o aeroclube estava sem movimentação. A passagem tem um preço que minha renda não suporta. Nada que um pouco de Vontade bem direcionada não possa resolver. As palavras entram na mente dos pobres mortais como uma sinfonia hipnótica.

Fazer o que é preciso. Ninguém diz não.

Amerissis a principio estava assustada, nunca saíra do chão antes. No meio da viagem foi tomada por uma euforia contida, discreta. Mikel estava com o mesmo semblante de antes, parece que a ausência de êxito na última investida não tenha lhe rendido frutos. É como se tivesse perdido algo muito valioso, ou que tenha deixado algo importante para trás. Pobre Serpente, rastejando até mesmo em seus pensamentos. A culpa lhe impede de ver além...

Um taxi é escolhido para nos levar diretamente ao endereço citado pelo Bispo. Poucas coisas trago comigo, em uma pequena mochila.

—Não entendo qual seu plano para as mascaras? Disse Sammir a Edgard!

— De qualquer maneira deixe-me falar-lhe mais sobre a ética da fé dos seguidores de Haquin: Seguir fielmente os ensinamentos de Haqim, é a base e a idéia principal! Sobre os mortais, bem, eles valem menos do que os vampiros. Alimente-se deles somente em último caso...

Sammir fala sobre a fé dos Assamitas. Edgard segue os ensinamentos que o seu senhor deixou, mas esta longe de ser o que realmente é feito dentro da montanha de Alamut. Edgard busca ser um Assamita digno do sangue, fiel ao clã, ele quer ser lembrado como um notável.

"Morremos duas vezes, uma vez de carne, e outra de nome. A carne vira cinzas, mas o seu nome poderá ser lembrado pela eternidade..."

— Os mortais valem menos que os cainitas mesmo... não carregam sobre si a maldição...isso eu compreendo bem. Sem falar no sangue...

Edgard entende o raciocinio de Sammir. Sua degeneração acelerada lhe faz ser frio e impiedoso. Suas emoções estão um pouco distorcidas, mas ele entende bem o que Sammir quis dizer.

As horas se passa, e o diálogo sobre os valores fez bem para Edgard refletir sobre o que fazer nos próximos passos. Ele vai até a janela, observa como é a vizinhança, algumas pessoas caminham pela calçada e alguns carros vem e vão, e ele recorda do seu amigo Guidim.

Por onde anda esse cara... tenho que vê-lo... beber do seu sangue novamente seria uma boa ideia. Os cainitas valem mais do que os mortais... lembro como foi experimentar do seu sangue....
AARGHH!
Edgard dá um soco na mesinha que fica perto da janela. A vontade pelo sangue do Setita subiu a sua cabeça, mas se fizer isso, ele o matará, os Assamitas viciam-se no sangue cainita qualquer, e fazer isso novamente seria muito mais arriscado agora, uma vez que Edgard provou do Amaranto.

Desejo o seu sangue, mas não desejo a sua morte...
(Aprenda Edgard, não bebas o sangue das pessoas que você gosta, pois você irá amar a pessoa, e desejar mais ainda o seu sangue)
O melhor é esquecer...

Ed torna a sua consciencia racional, volta para Sammir e reponde o que ficou pedente.
— Sammir, as máscaras serão para confundir e amendrontar as nossas vítimas... rsrsrsrsrsrs
Serão duas máscaras brancas, uma feliz, sorrindo, e uma triste, com expressão de medo e dor...
uma ficará comigo e outra com você.
Será muito divertido isso...
ahehaeheahhahahahahahahah

A noite passava rápida enquantos os dois filhos de Haquim seguiam conversando, logo começam a mostrar sinais do amanhecer, logo eles buscam meios de melhor acomodar-se no aportamento, e trancar qualquer fresta que permitisse a entrada de luz solar, de modo a preservar suas não vidas, ao deitar-se era possível perceber uma infiltração na laje que deixara uma mancha escura na parede, antes que por fim apagassem como de costume.

Acordavam-se, Edgard despertara um pouco antes esperava Sammir para que ambos pudessem comprar as tais máscara das quais necessitariam, para o engenhoso plano de Edgard, ambos desciam do prédio pelas escadas, pois o elevador encontrava-se em manutenção, ou tinha tido problemas, fora uma descida rápida, passavam pela murada decadente, enquanto Edgard mentalmente traçava o mapa que o levaria até uma lojinha que vendia e alugava roupas e fantasias.

Ambos seguiam andando juntos até chegar ao armazém, lá faziam a compra das duas máscaras, Eléison ia com uma que possuía um sorriso, enquanto que Edgard saía com outra que possuía a tristeza, o drama e a comédia, sempre andando juntos, logo pegavam um táxi qualquer e dirigiam-se a Nova Jersey, ao lugar de seu contato, enquanto Eléison no celular comunicava seu mentor, que com rispidez dizia as seguintes palavras:

-- Cuidado, com o Sabá não se brinca!

A corrida acaba, o taxista olha pelo retrovisor, enquanto é possível ver um homem visivelmente controlado ao lado de um ser aparentemente perturbado, talvez fosse um tanto quanto inusitada, mas ambos descem prontamente do veículo e pagam a corrida, saem caminhando, passam em frente a um homem de cicatriz que falava com uma garotinha, quando ele dizia em bom som para que ambos escutassem:

-- Senhores, é aqui o lugar!

Vocês desciam do prédio, viam a imensidão do lugar, um sujeito que possuía uma grande cicatriz em seu olho direito estava parado olhando para vocês, próximo a entrada de modo que sempre que entrassem iriam ter que passar por perto dele, que se encontra acompanhado de uma garotinha e de um cara mau vestido e mau trapilho, realmente interessante, quando ele diz alto para os dois:

Spoiler:

-- Cavalheiros, é aqui!!! -- Não havia dúvida que ele estava a falar com vocês

Spoiler:

-- Só falta mais dois para que a reunião comece.

Assim que ele termina de falar, mais dois indivíduos estacionam um carro e se dirigem à entrada do edifício todos dois bastante pálido, um de cabelos curtos, outro cheio de tatuagem, passando por entre eles quando ele dizia em bom e alto tom:

-- Magnus, o cara, de Washington me falou de você

Fazendo com que os outros dois igualmente parassem..

Leiam até o fim do meu post




Magnus e Mikel rapidamente pegam o carro, saem guiando, de Dallas para Nova Jersey era algum tempo, mas com sorte e a conservação das estradas, logo chegariam, os dois cainitas eram bastante silenciosos durante o caminho, talvez ambos pensassem em estratégias em modos diferente de tirar vantagem daquela situação.

O baixo de fluxo de caminhões ajudava a eles, que não pegaram miraculosamente nenhuma batida policial, mesmo dirigindo bem acima do limite de velocidade permitido, logo chegavam em Nova Jersey e seguindo pelo GPS do carro, mais rápido ainda chegavam até o lugar combinado, paravam o carro e logo podiam ver a imensidão do lugar, desciam sem saber a quem procurar, então logo foram entrando no prédio.

Spoiler:

Quando passando pela porta podiam ver uma pequena aglomeração formando-se, um pequeno grupo junto, enquanto ambos seguiam juntos, quando um homem careca falava alto para eles:

-- Magnus, o cara, de Washington me falou de você!!

Spoiler:

Os dois param e prestam atenção nas figuras ali presentes, um adorável garotinha, um cara que parecia ter saído do brooklyn ou do harley, ou de qualquer outra periferia, com uma argola metida no nariz, e mais dois que pareciam um pouco mais "normais" que os demais, mas não menos esquisitos naquela estranha reunião.

Leiam até o fim do meu post

Kane

(aparência do contratante)

Spoiler:

O predador, aproxima-se do homem, fazendo uma indagação, mas logo é surpreendido por uma garotinha, de vestido, qualquer um pensaria, "mas que porra esse diabo de garotinha tá fazendo nesses infernos", ela vinha com um papo escroto, parecido com o seu, parece que não era o único convidado da noite, ao passo que ela dizia, antes mesmo que ele tivesse tempo de responder-lhe:

-Mr. Aqui estou em que lhe posso ser util?

Mas o bispo, meio que ignorava ambos e chamava a atenção de mais dois indivíduos, para que parassem, e em seguida cumprimentava outros dois que acabavam de chegar, estavam em seis agora, Kane nunca vira nenhum daqueles outros infelizes, aliás, o último que chegara, que ele chamar por Magnus, possuía uma aparência um tanto quanto macabra, era sem dúvida uma reunião bastante estranha, que logo tornaria-se ainda mais louca.


Leia até o fim do meu post



(aparência do contratante)

Spoiler:

A garotinha aproximava-se do bispo que falava com um homem usando um casaco um tanto quanto gasto, e falava com ele, mas ele pareceu não lhe dar muita atenção e prontamente chamara a atenção de dois homens, que em frente dele passavam, que logo em seguida paravam e antes que mesmo tivessem tempo de parar para falar algo, ele cumprimentava um terceiro e um quarto que chegavam juntos, agora eram seis ali reunidos, alguns já se conheciam, outros não.




O careca olhava para todos, olhava para o relógio rapidamente, enquanto levantava a manga da jaqueta, olha para os lados, fazendo um ar de mistério, enquanto todos olham e esperam para que ele responda suas perguntas.

-- Bem na hora, sigam-me, a reunião pode começar.

Ele segue na frente, vocês adentram o edifício, a porta de vidro corre lateralmente ao dispositivo eletrônico perceber a presença de vocês, há um tapete, com as palavras "Bem Vindo", o prédio não é muito movimentado, há um enorme balcão de mármore, com uma atendente que possui um microfone, possivelmente de um telefone, próximo a boca, alguns sofás, dispostos de forma a montar um semicírculo, que estava com seu lado aberto voltado para a recepção, as paredes de um vidro fosco, permitia que fossem vistas as movimentações na rua, uma enorme tela de LED, estava sobre a atendente, uma bela recepção, frondosa dos maiores prédios comerciais dos EUA.

Vocês seguem seguindo o homem careca, os passos ecoam pela recepção, algumas pessoas fitavam o grupo tão heterogêneo em sua conformação, como era possível tantas pessoas de fragmentos sociais tão diferentes? vão até o elevador, ele faz menção para que adentrem o recinto, lá dentro do elevador, climatizado, ele apertava uma sequencia de três dígitos, que abria um leitor óptico, ele levava seu olho são até o leitor e rapidamente o elevador descia, indo parar numa grande sala de reunião, haviam exatamente 9 cadeiras, uma belíssima mulher de longos olhos azuis, acompanhada de um homem, que encontrava-se sentado.

Spoiler:

Spoiler:

Continuem lendo e não postem ainda, não acabou ainda

”Atencioso de sua parte, minha dama... seus presentes têm ficado cada vez melhores!“

Lilian sorri de volta e fala rapidamente:

-- Use sabiamente, pela primeira vez vai ter a chance de passar muito tempo longe de mim.

”Permita-me torná-los à prova de curiosos.“

Vincent era realmente bastante engenhoso, rapidamente, ia até um criado mudo, que possuía algumas garrafas de licor sobre ele, de várias cores e provavelmente, de vários sabores também, abria a gaveta que deslisava, quase sem fazer barulho, enquanto retirava uma pequena tesoura que não possuía ponta, com o cabo preto, e uma fita adesiva, em seu bloco com bastante rapidez, e com letras muito feia, típica daqueles que são acostumados a escrever com pressa, anota e etiqueta os frascos.

Então ele vira-se para Lilian, aquela expressão seu olhar assemelhava-se ao de um cachorro pidão, que necessitava de um pouco mais de atenção de seu dono, ou talvez, ele falava com certa ansiedade na voz e um temor de ser rejeitado pela sua própria dona, sim, temia ser chutado por Lilian Blake, e começava a falar:

”Lilian, minha senhora, tens planos para esta noite ou gostarias de praticar seu galês comigo?“

Ela sorria com satisfação naquelas imensas bolas azuis que eram seus olhos, enquanto ia até um pouco mais próximo de Vincent, ela dizia:

-- És bastante esperto Vincent, pensando em passar a noite com uma dama? o que os demais irão pensar? -- Ela fazia uma cara cínica, enquanto continuava -- ficarei a noite aqui sim, mas porque preciso ter certeza de que fará corretamente o que ensinei.

”Perdoe-me, mas quanto tempo tenho antes de partir?“

-- Amanhã a noite, se tudo correr bem -- Lilian respondia

Assim Vincent vai até a geladeira e ambos se enfiam na enorme e vasta biblioteca dos Cauldron, a noite passa longa, Vincent errara nas duas primeiras tentativas, pois havia mostrado alguma insegurança, ela dizia sempre:

-- O segredo está no comando, mostre quem é que manda.

E Vincent pegou o jeito, na terceira tentativa, já eram cerca de quatro e meia da manhã, Alice recolhera-se a seus aposentos, enquanto Vincent, que havia tomado uma overdose de energéticos de todos os tipos que haviam naquela casa, acredite eram muitos, ainda elétrico, achou tempo para pegar alguns potes de ferro, lavá-los e esterilizá-los e depois distribuir com um conta gotas, guardando cada sangue da sua preciosa senhora ali, apesar do enorme desejo por tomar e beber daquele líquido rubro, o desejo por não atrapalhar sua senhora era também forte e corroía-lhe a mente.

Por fim, às seis da manhã, Vincent dormira sobre alguns dicionários de galês e livros geográficos sobre o ártico, buscando reter mais conhecimento assim, é desperto às 9 da noite, fora acordado por Lilian, que dizia, o motorista nos está esperando Vincent, que acordava rapidamente, em cerca de 15 minutos apressado, tomava uma ducha rápida, trocava de roupa, comia algo e já saiam, Lilian o orientou a levar as coisas que ela lhe havia dado.

Rapidamente entravam no confortável e clássico modelo de carro de Lilian, com o motorista, seu servo que os levava para o local desejado, Lilian era muito inteligente e rápida, logo chegavam a um suntuoso prédio em Nova Jersey

(prédio)

Spoiler:

Passavam por toda a extensão, entravam nele pelos fundos, ao lado da vaga em que estacionava, havia uma pequena porta de ferro, trancada com um cadeado, que Lilian rapidamente abria, passavam por um corredor de cerca de 10 metros, que com certeza abrigava cerca de duas andando lateralmente uma a outra, e chegavam a uma nova porta, que abria sob o comando de voz e identificação de Lilian, eles chegavam, ela ordenava para que Vincent se sentasse, quando Vincent senta, em poucos instantes, chega um senhor careca, acompanho de seis indivíduos, certamente a presença de uma garotinha de um cara, que parecia ter saído de uma das regiões mais perigosas da cidade, e de um outro maluco todo tatuado e de cabelos longos e negros, sua presença dava calafrios.

A Reunião de Monstros

O careca fala para todos vocês agora:

-- Podem sentar-se senhor-- indo ter lado a lado com belíssima ruiva de olhos azuis que lá estava

As cadeiras estavam arrumadas de forma a remontarem um semicírculo que virava-se para onde estava, todos sentavam-se frente àquele homem que parecia liderar as principais atividades do Sabá naquela região.

-- Boa noite Cavalheiros, chamo-me Arnold, foram escolhidos aqui por suas peculiaridades, alguns pelos serviços outrora prestados, outros por ter chegado a hora de mostrar serviço, seus talentos são únicos e nos ajudarão a realizar nossa missão.

Ele pegava um controle remoto e logo apertava, a sala escurecia e um retroprojetor começava a funcionar no local, e a seguinte imagem aparecia enquanto ele falava.

Spoiler:

-- Há quase um século atrás, após a revolução russa um Brujah Antitribu adquiriu algum poder na Rússia, juntamente com os vencedores do conflito e assim conseguiu ajudar a um antigo Tzimisce a explorar essa região, tais motivos permaneciam incógnitos até aqui, uma vez que Kasparov, o referido Brujah, fora transformado em cinzas no ano de 1995, ainda num caso a ser solucionado, ele foi o braço direito de Pagrenyak, o tzimisce, na criação e construção de uma cidade no meio do gelo, Pagrenyak dizia que era por motivos estratégicos, com a queda da guerra fria, nossa influência diminuiu da Rússia, pois a camarilla nos pressionava a oeste e os cataios a leste (quem tem pelo menos dois pontos em ocultismo sabe que cataio é um cainita proveniente da ásia).

O bispo fazia uma pausa ele gesticulava enquanto falava.

-- Então, em 1998 a ilha foi "evacuada", -- ele fazia um gesto de aspas com as mãos -- mas nenhum navio chegou à costa com algum habitante, nenhum sequer lá chegou à Rússia, expedições sob a desculpa de turismo lá estiveram para ver o que houve, mas nada nem ninguém foi encontrado durante o dia, porém nossa única excursão à noite falhou, eram mortais, soldadinhos de papel, não cainitas como vocês. -- ele passava uma série de três imagens mostrando o deserto local

Spoiler:

-- Como podem ver a cidade encontra-se vazia, mas há uma restrição sempre em todas as nossas expedições, não se pode entrar nos prédios, pois raramente alguém sai de lá, mesmo durante o dia, não sabemos se são os Ursos Polares, o que pode ser, as nossas excursões foram poucas, devido ao cerco da camarilla e dos cataios, perdemos nosso apoio Russo.

-- Depois de muitos anos, um membro que fora contratado, como vocês, encontrou o diário de Pavel Kasparov, o qual descrevia que aquilo seria obra futura de Pagrenyak, que ele mataria todos e por ele ter sido contra, corria risco de vida, há uma espécie de portal antigo no lugar, fixado misticamente naquelas paredes rochosas, a Srta. Blake aqui -- aponta para a ruiva -- descobriu um modo seguro e simples de removê-lo da ilha, mas vocês precisam levar Vincent -- aponta para Vincent -- Até o lugar do portal, que deve estar no interior de alguma dessas montanhas rochosas, devem haver pistas na cidade sobre onde está ele.

Ele mete a mão no bolso e tira um aparelho que cabe na palma da mão, uma espécie de transmissor.

-- Quando encontrarem o aparelho apertem esse botão, e logo saberemos onde estão e assim removeremos e portão e lhes tiraremos da ilha, sejam breves o tempo é curto, pois como disse, essa é uma oportunidade única de irmos até o Pyramiden e uma falha nos custará caro, darei algo especial para cada um de vocês, caso retornem com vida e com o portal, certamente gostarão, mas terão que partir ainda essa noite para lá, alguma pergunta Senhores?


PODEM POSTAR

O motorista do taxi descia e corria rapidamente para abrir a porta, pegava em sua mão e levemente descia do carro, o Bispo estava na entrada, sua aparencia apesar de não ser das melhores aparentava tranquilidade, e mesmo se não tivesse havia um absmo entre nos para que eu pudesse perceber...falava com ele, mais aparentemente...ou melhor claramente não foi me dada a devida atenção...tão rapido quanto pudesse notar uma pequena multidão estava se formando...eram 5 criaturas ali presente...uns tão morbidos que lembrava os extintos capadocios...e outros maltrapilhos...

"-- Bem na hora, sigam-me, a reunião pode começar."

Entravamos no predio, a recepção muito magnifica...muito semelhante aos meus empreendimentos...entravamos em um elevador, um codigo era digitado e o elevador nos levava para baixo, logo uma sala com umas noves cadeiras se revelava em nossas frentes, nela uma mulher e um homen ja acentados nos aguardava, o circo estava armado e so respava saber qual seria o espetaculo...logo o bispo começava a reunião a luz apagava e o retro mostrava um mapa do local, nada que ja não sabia...ele começava a contar a historia do local, duas figuras dessa era de relevancia para ser lembrados Kasparov um Brujah e Pagrenyak um Tzimisce, ele continuava a contar sobre expedições anteriores, fotos da cidade eram mostradas e não deixava em nada perto de uma cidade fantasma, outro item importante e assim que possivel me aprofundaria mais sobre era...porque não entrar nos predios...mais o granfinale estava por vir...esse circo..era para buscar um portal...sim um portal...não era dado detalhes sobre ele...e possivelmente a resposta a qualquer pergunta sobre o portal seria respondido com um "não é de sua conta"...

"...alguma pergunta Senhores?"

Assim que o bispo faz essa pergunta levanto minha mão a meia altura e so apos a palavra me ser dada...

-Uma coisa so me deixou intrigada...porque não podemos entrar nos edificios locais...

Essa pergunra era bem propicia ja que ninguem sai pra fora...como colher informações sem entrar...aguardava e observava a todos na sala...e tenteva colher o maximo de informações desses seres curiosos aqui presentes...

-- Senhorita Charlotte, muito ao contrário, vocês devem entrar, mas os turistas são proibidos de entrar lá dentro, muitos morreram por adentrar os prédios durante o dia, mas há um boato de que em algum lugar dos prédios importantes, tais como Delegacia, Prefeitura, Biblioteca, Hospital e Escola, pode haver informações sobre a localização do artefato, o próprio Kasparov menciona isso em seu diário, mas não diz em qual...

Mais alguma pergunta senhores?

Vincent Cauldron

Off = Alice não vai

-- Dois são conceituados assamitas, que conseguiram exterminar alguns garous, um mercenário neófito, sedento por briga e por algum reconhecimento, uma Lasombra, e dois altamente indicados pelo bispo de Washington, esse é o grupo.

Vincent percebe a expressão bastante séria de Lilian e ao mesmo tempo feliz, Vincent conhecia Lilian tempo suficiente para saber que ela só gostava das coisas a seu modo, que seu comportamento era dominador e que odiava obedecer planos que discordassem dela, tanto que seu olhar estava concentrado nas palavras de Arnold.

-- Sr. Cauldron, -- ele retira um livro fino e empoeirado de capa vermelha, sem nenhum título nela, provavelmente retiraram as páginas que eles queriam e deixaram apenas aquelas que falavam sobre pyramiden, de qualquer forma, Vincent não tinha como argumentar, apenas deduzira aquilo -- Esta é uma cópia fiel daquela relíquia, não podemos arriscar tal joia que pode nos servir num futuro, aqui tem tudo que poderão saber o que Kasparov conhecia sobre Svalbard e Pyramiden, que Kasparov sabia, como pode ver, não é muito. -- Ele lhe repassa o diário e prossegue em pé, com olhar inquisidor.

-- Senhores, o tempo é nosso inimigo hoje, peço-lhes que apressem-se

Charlotte observava a todos, o grupo de uma distinção incrivel, o fato de não conhecer ninguem deixava uma coisa clara...ninguem era relevante o bastante para ser poupado...nos eramos a segunda cobaia dessa corja...primeiro os mortais...e agora nos....então outra pergunta surje....

-Com licença...como iremos para esse lugar?...

Outra pergunta importante...afinal se fosse com recursos proprios...ja daria um telefone para preparar meu jato...e começar tal caçada...não estava confortavel...pois como o bispo me tratou deixou claro que sou completamente descartavel e isso poderia ser no minimo perigoso

-Quando partimos, senhor Bispo?

Ele sorri pela pergunta e responde prontamente:

-- Exatamente daqui a duas horas, irão sair daqui em alguns jatos, dentro de pequenos containers, o destino é um porta aviões que está ancorado próximo a ilha, lá vocês terão armas e veículos para chegarem até a cidade de Pyramiden e maiores detalhes sobre a topografia do terreno com o nosso chefe de operação.

Mikel

O setita percebia pouco a pouco que não tratava-se de uma aventura qualquer, ou de uma expedição realizada por bons camaradas, era uma missão do Sabá, que buscava encontrar e exterminar alguém, não cabia a ele convidar alguém.

Logo ele mandava uma SMS para seu informante na Camarilla, digitava rápido no celular e logo respondia uma resposta peculiar e inesperada de seu contato dentro da Camarilla

O QUE É PYRAMIDEN?

Essa foi a resposta de seu contato, parece que o bispo está realmente correto.



Estando findada a reunião, o Bispo conduzia todos vocês para uma outra porta, a mesma que Vincent e Lilian haviam adentrado minutos antes, um pequeno corredor e um estacionamento, como outro qualquer, a diferença, Vincent, que havia feito aquele caminho a pouco tempo, acabara percebendo uma Van Preta, com quatro homens vestidos de ternos preto olhando para vocês.

-- Essa é a nossa carona -- O grupo composto por 8 cainitas adentrava a confortável Van, enquanto um dos homens sentava no volante, outro puxava uma enorme arma e ficava parado na frente, enquanto outros dois subiam em uma moto dessas de 1000 cilindradadas, que encontrava-se estacionado do outro lado da van, permitindo sua visibilidade, apenas depois de adentrarem no carro.

Rapidamente o carro dava a partida, eles seguiam até uma zona afastada da cidade, logo a paisagem tornava-se cada vez mais rural, ninguém encontrava-se entendendo nada, até verem um enorme helicóptero parado na fazenda, já era próximo do raiar do sol, todos desciam da van, podiam sentir o chão de terra molhada sob seus pés.

Spoiler:

O bispo dizia em alto e bom tom:

-- Então rapazes, esse é o seu meio de transporte, vamos logo, o tempo encontra-se contra nós.

Todos entraram dentro do helicóptero, lá dentro haviam mais três homens vestidos com roupas militares, um deles prontificava-se para guiá-los a seu lugar, haviam 5 caixões de ferro lá dentro, completamente acolchoados, pareciam bem confortáveis, como Vincent não precisaria daqueles aparatos, havia uma cama bastante confortável lá, para descansar durante a viajem.

-- Senhores, esses serão seus aposentos, momentâneos senhores.

podem postar

A reunião havia terminado, era encaminhados por uma porta lateral, onde um estreito corredor nos levava ao estacionamento, um vam preta com 4 serviçais nos esperava, 2 deles iam de moto nos escoltando um assumira o voltante e seu passageiro fortemente armado também nos guardava

"-- Essa é a nossa carona"

A van partira, logo a cidade era deixada para traz, a paisagem rural tornava o cenario mais verde, essas viagens sempre me faziam ficar pensativa, olhava fixamente para fora como se somente meu corpo estivesse na van...finalmente apos algun tempo era possivel ver um belo helicoptero de carga, que provavelmente nos trasnportaria até a era do gelo...

"-- Então rapazes, esse é o seu meio de transporte, vamos logo, o tempo encontra-se contra nós"

Ao dizer isso intuitivamente olhava para o relogio, e para meu espanto era um fato, o sol logo estaria no horizonte o que mesmo o clima agradavel e humido não me acalmava, dentro da aeronava, havia 3 militares, aqueles que nos forneceriam materias...e 5 caixões, dava uma olhada em volta para me certificar, mais não estava errada, eramos em 6...quem ali era o mortal...uma leve monitoração sobre cada um deles e facilmente identifico o cachorro...por isso da cama...não conseguia esconder um sorriso malicioso pois o pensamento de que "levar bolo pra festa" nunca veio tanto a calhar...

"-- Senhores, esses serão seus aposentos, momentâneos senhores"

Esperava o maximo para ver quem entraria em qual...se alguem tinha "medo" de lugares fechados ou qualquer informação que me possa ser util...afinal...esse "grupo" na minha opinião rapidamente se tornaria cada um por si e ter essas informações era algo util...finalmente me encaminho para o meu "leito" antes de entrar passo a mão por todo ele...sinto o peso de sua "porta", grossura, se a tranca por dentro ou apenas por fora...se conseguiria abrir rapidamente se necessario fosse...e finalmente me deito...para o descanso dos mortos...

Sammir pergunta sobre o Sabbat.

— Já tive uma experiência com o Sabbat em Londres, quando fiz uns joguetes com as duas Seitas, mas nunca me afundei nos seus problemas, sei que são uns monstros, e nunca confie neles.

Reponde ao seu irmão de sangue, talvez Sammir soubesse o que estaria por vir.

Ele esperava chegar no local de forma mais discreta, porem não foi assim. Quando desceram do táxi deu de cara com duas figuras altamente estranhas, uma garotinha acompanhada de um homem com duas argolas fincadas nas narinas, e um cara cego de um olho. O homem careca confirma que ali será o local, quando ja chegam mais dois elementos também estranhos. Ali era o Sabbat!

Eles adentram o prédio moderno, descem por um elevador com senha optica. E quando as portas se abrem, lá estava a sala de Reuniões.
Havia uma bela mulher e um homem sentado, talvez os pilares do Sabbat naquela região. Edgard se senta olhando para todos ali e fica na sua, só ouvindo a palestra que se inicia.

As imagens no retroprojetor mostra uma ilha no norte da Rússia, o gelo predomina naquela pequena ilha. O careca-caolho começa a falar sobre um portal, descoberto ou criado por uma Tzimisce, Pagrenyak, em conjunto com um Brujah, chamdo Kasparov.

A missão é inusitada, trazer o portal que está dentro de uma das montanhas congeladas, seguindo as pistas que há dentro dos prédios.
"Saquei, caça ao tesouro, tempos atrás esse esperto Tzimisce deixou pistas de onde está o seu bem precioso... será ótimo isso, vamos ver o que isso pode fazer. Vou ter que levar esse Vicent até esse portal... Ele olha discretamente para o Vicent, tentando analisar o cara, e já pensando numa aproximação. E todos estes aqui podem acabaar virando comida de ursos polares... bela desculpa para esconder algo que talvez esteja ainda naquela ilha.

Os presentes faziam algumas perguntas, e Edgard só guarda as respostas para ser melhor aproveitadas posteriormente. O careca-caolho mostra um aparelho que é uma espécie de GPS, que os tirarão da ilha em segurança quando acharem o portão.

— Reconhece alguém aqui? tem noção de que linhagens esses outros são?

Não tenho a mínima ideia de quem sejam ...
Fala olhando para Sammir levantando. A reunião acabou.

Saindo do prédio uma van preta vos aguardavam, com alguns carniçais que seriam os seguranças. Eles seguem de van até uma area afastada da cidade, numa zona rural, com uma grande fazenda e um grande helicóptero.

—Então rapazes, esse é o seu meio de transporte, vamos logo, o tempo encontra-se contra nós.

Lá haviam três homens vestidos de militares e uns cinco caixões.
—Senhores, esses serão seus aposentos, momentâneos senhores.

— Ah, eu não vou deitar aí não. Falava Ed para Sammir, num tom médio. Ele vai até o bispo e diz:
— tem menos caixçoes do que a demanda de vampiros, então eu vou ficar num local aqui que seja protegido do sol, onde tem um abrigo seguro?
Enquanto Edgard segue no escuro helicóptero, ele aproveita e lambe sua faca com o sangue corrosivo dos Assamitas (Quietus 4/3pds).


[...]

- Não, irão apenas vocês seis -- estira o braço, mostrando você, sammir,a garotinha, o homem alto de cabelos negros que acompanhava Lilian, o outro que ele tratara por Magnus e seu companheiro que mexia no celular.

-- O desembarque será durante o dia para evitar alguns problemas, então é vital, especialmente para vocês que vão dentro desses objetos lacrados, não queremos que a luz do sol estrague tudo, não é?

Já dentro do grande helicóptero Edgard fazia uma certa rejeiçao em entrar no caixão, porém, quando lembrou que aquilo iria voar durante o dia, é melhor passar esse tempo dormindo sem ter o perigo de ver a altura. Ed rapidamente abre um caixão vazio e entra.

— Logo, logo o sol vai raiar, então é melhor eu dormir antes que essa coisa saia do chão...
Resmungava Edgard para os que estavam próximos..

Edgard, dentro do seu caixão, começa a traçar planos de como faria para conseguir o sucesso nessa missão, e como ele poderia tirar proveito ao máximo disso. Quando se aleta sobre o Sabbat.
"Espero que trabalhar com esses monstros, seja melhor do que com os engomadinhos...mas cuidado com eles... eles não precisam de motivos para sugar o sangue de seu pescoço... então a qualquer olhar torto você mate-os, sem piedade Ed. 'Do pó viemos, ao pó voltaremos...'
Ele pensa enquanto olha para o teto do caixão, totalmente escuro. Ele está meio desconfiado sobre o Sabbat, pois o que ele pode articular os outros também podem. E ele não subestima niguém, todos tem potencial.

"Veremos o que nos encontra ao amanhecer..."

O Assamita está ansioso, ele não está devidamente preparado para o frio, só está com as roupas do corpo, e com sua máscara triste. Sua Besta começa a perder para o Astro rei. E momentos depois que ele deixa o sangue na sua faca **(vide post anterior)**, ele adormece.