Noites Sombrias
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Pri
Dave
PamNawi
Morrigan
Yassemine Queen
Stoth (Guil Barcelos)
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Re: Noites Sombrias
Franziu o cenho ao ouvir a gargalhada do paladino, sem entender o motivo do riso. Não conviver com humanos ou outros de sua espécie lhe deixou estranha a certas emoções, pelo que parece. E talvez isso não a permitisse entender o motico do riso mesmo diante de algumas ofensas ocultas nas palavras que dizia a ele. Será que ele também não entendia?
Pelo menos ele não parecia lhe ver como uma ameaça, não se intimidava com sua presença... com suas presas e seus olhos de um brilho intenso e anormal. Um homem estranho, aquele. Na verdade... Um mundo estranho. Desconfiada e ainda mantendo uma distância segura, ela o seguiu para dentro da clareira, olhando ao redor para analisar pontos de fuga caso fosse necessário. Nunca confiar plenamente era o seu lema desde o seu abraço, uma vez que em todas as histórias sobre lutas de paladinos contra o mal sempre acabava mal... para o mal. No entanto, ele parecia não ligar para isso... Estaria ela lendo seu comportamento tão erraticamente?
Ele estendia a mão para lhe cumprimentar depois de dizer o seu nome a Gangrel olhou da mãe estendida para o paladino, sem esboçar nenhuma reação - na verdade, pensando no que fazer - quando, lentamente, retirou a mão direita do bolso e estendeu para segurar a mão de Guilverix para o cumprimentar e vê-lo realizar um gesto que os humanos não mais conheciam. Realmente, aquele era um mundo - uma ilusão - muito estranha. Todos esses minutos ela ficou em silêncio, apenas observando o homem. Ele com certeza havia percebido o quão fria sua mão estava, mesmo ela estando o tempo todo em seu bolso - e era para onde ela voltava, quando ele a soltava. Será que as criaturas da noite nesse mundo também eram geladas como o toque da morte?
Deixou que ele novamente se afastasse, agora para dentro da casa e, novamente, ela já buscava com o olhar janelas pelas quais pudesse sair se uma fuga fosse necessária. O grifo era a ultima coisa para a qual ela olhava antes de entrar na casa, talvez com um toque de esperança. Será que poderia voar nele...?
Dentro da casa, Sky permaneceu próxima a porta parecendo desconfortavel e fora de lugar, apesar da familiaridade do local. Era simples... como ela gostaria que sua casa fosse um dia - isso, se ela tivesse uma casa... O que reforçava sua idéia de tudo aquilo ser uma ilusão. Logo o paladino começava a lhe explicar as coisas e ela não podia acreditar nos nomes que ele dizia. Tá... Havia visto um grifo, as plantas eram desconhecidas... Goblins e Elfos não deveriam lhe assustar. - Valkarya é a capital de Deheon... e Deheon é o que? - falava finalmente depois de tanto tempo quieta - Você me disse que é líder de um culto. O que significa? - lembrava-se do nome, é claro. E ele também havia mencionado dragões... Haviam também dragões nesse mundo?
Pelo menos ele não parecia lhe ver como uma ameaça, não se intimidava com sua presença... com suas presas e seus olhos de um brilho intenso e anormal. Um homem estranho, aquele. Na verdade... Um mundo estranho. Desconfiada e ainda mantendo uma distância segura, ela o seguiu para dentro da clareira, olhando ao redor para analisar pontos de fuga caso fosse necessário. Nunca confiar plenamente era o seu lema desde o seu abraço, uma vez que em todas as histórias sobre lutas de paladinos contra o mal sempre acabava mal... para o mal. No entanto, ele parecia não ligar para isso... Estaria ela lendo seu comportamento tão erraticamente?
Ele estendia a mão para lhe cumprimentar depois de dizer o seu nome a Gangrel olhou da mãe estendida para o paladino, sem esboçar nenhuma reação - na verdade, pensando no que fazer - quando, lentamente, retirou a mão direita do bolso e estendeu para segurar a mão de Guilverix para o cumprimentar e vê-lo realizar um gesto que os humanos não mais conheciam. Realmente, aquele era um mundo - uma ilusão - muito estranha. Todos esses minutos ela ficou em silêncio, apenas observando o homem. Ele com certeza havia percebido o quão fria sua mão estava, mesmo ela estando o tempo todo em seu bolso - e era para onde ela voltava, quando ele a soltava. Será que as criaturas da noite nesse mundo também eram geladas como o toque da morte?
Deixou que ele novamente se afastasse, agora para dentro da casa e, novamente, ela já buscava com o olhar janelas pelas quais pudesse sair se uma fuga fosse necessária. O grifo era a ultima coisa para a qual ela olhava antes de entrar na casa, talvez com um toque de esperança. Será que poderia voar nele...?
Dentro da casa, Sky permaneceu próxima a porta parecendo desconfortavel e fora de lugar, apesar da familiaridade do local. Era simples... como ela gostaria que sua casa fosse um dia - isso, se ela tivesse uma casa... O que reforçava sua idéia de tudo aquilo ser uma ilusão. Logo o paladino começava a lhe explicar as coisas e ela não podia acreditar nos nomes que ele dizia. Tá... Havia visto um grifo, as plantas eram desconhecidas... Goblins e Elfos não deveriam lhe assustar. - Valkarya é a capital de Deheon... e Deheon é o que? - falava finalmente depois de tanto tempo quieta - Você me disse que é líder de um culto. O que significa? - lembrava-se do nome, é claro. E ele também havia mencionado dragões... Haviam também dragões nesse mundo?
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Noites Sombrias
Ele ouvia tudo com atenção (color=red)"Vila dos elfos? Mas que porra está acontecendo? Nem com todo meu conhecimento sobrenatural achava que eles fossem reais(/color)
Ele data uma olhada no elfo a sua frente (color=blue) - Realmente, eu deveria ter notado isso, desculpas pelo encodo, é que como falei não sou daqui, e não sei como cheguei aqui que não me atentei a esse detalhe, mas poderia me dizer como se sai daqui? Ficarei muito grato pela sua ajuda senhor, pois sou um pobre viajante perdido(/color)
Ele tateava procurando algo em sua roupa para saber o que ele havia levado para aquele mundo desconhecido dele. (/color=blue) - Muito obrigado, mas saberia um lugar onde eu possa me estabelecer?(/color)
off: qual a diferença do sangue dos elfos pro for humanos, com relação a potência e a ganho de características psicológicas que possam ser alteradas.
Ele data uma olhada no elfo a sua frente (color=blue) - Realmente, eu deveria ter notado isso, desculpas pelo encodo, é que como falei não sou daqui, e não sei como cheguei aqui que não me atentei a esse detalhe, mas poderia me dizer como se sai daqui? Ficarei muito grato pela sua ajuda senhor, pois sou um pobre viajante perdido(/color)
Ele tateava procurando algo em sua roupa para saber o que ele havia levado para aquele mundo desconhecido dele. (/color=blue) - Muito obrigado, mas saberia um lugar onde eu possa me estabelecer?(/color)
off: qual a diferença do sangue dos elfos pro for humanos, com relação a potência e a ganho de características psicológicas que possam ser alteradas.
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: Noites Sombrias
Annelise
off: Dave, vou postar apenas para os demais porque pelo visto vocÊ não tem mais perguntas xD.. Ai na proxima postagem eu já faço você chegando na cidade
Sky
- Oras moça.. Deheon é o Reino. Da onde diabos a senhorita vem? - ele faz uma pausa esperando uma resposta.
- Nunca escutou nada sobre os Seguidores de Belluga? A Rainha dos dragões brancos? - a última duvida de Sky havia sido respondida. Sim havia Dragões naquele mundo, e aquele parecia ser o paladino de um deles. - Senhorita, desculpe a indiscrição mas acho que já está na hora de a senhora confirmar minhas suspeitas, a senhora é uma criatura da noite, uma filha de Tenebra... Isso já não há mais duvidas, mas a que classificação pertence? E agora o mais importante, de onde diabos veio? Sim, qualquer um fica maravilhado ao ver um Grifo pela primeira vez, mas sua reação ao eu falar sobre Elfos e Goblins... Não é tão comum assim. A senhora parece até mesmo não conhecer tais raças. Fora essas roupas, que tipo de roupas são essas?
Realmente o homem estava certo em tudo aquilo... E Sky não havia nem mesmo tentado disfarças sua curiosidade em todas aquelas coisas novas, entregando-se facilmente.
Ahmed
Off: Isso só vai saber experimentando xD (Fora que eu não pensei em nada desse genero ainda shausahuuas)
- Bom senhor, para sair daqui basta seguir em direção a estrada. - ele diz apontando para uma pequena trilha entre as arvores.
- Mas se deseja se hospedar - ele começa com um sorriso malicioso brotando em seu rosto - Há o Bordel Elfico na Vila. - alguns risos - Ou se não estiver disposto para tal, há a Taverna das Orelhas Caidas, lá você pode encontrar abrigo. Se desejar posso lhe guiar até lá.
off: Dave, vou postar apenas para os demais porque pelo visto vocÊ não tem mais perguntas xD.. Ai na proxima postagem eu já faço você chegando na cidade
Sky
- Oras moça.. Deheon é o Reino. Da onde diabos a senhorita vem? - ele faz uma pausa esperando uma resposta.
- Nunca escutou nada sobre os Seguidores de Belluga? A Rainha dos dragões brancos? - a última duvida de Sky havia sido respondida. Sim havia Dragões naquele mundo, e aquele parecia ser o paladino de um deles. - Senhorita, desculpe a indiscrição mas acho que já está na hora de a senhora confirmar minhas suspeitas, a senhora é uma criatura da noite, uma filha de Tenebra... Isso já não há mais duvidas, mas a que classificação pertence? E agora o mais importante, de onde diabos veio? Sim, qualquer um fica maravilhado ao ver um Grifo pela primeira vez, mas sua reação ao eu falar sobre Elfos e Goblins... Não é tão comum assim. A senhora parece até mesmo não conhecer tais raças. Fora essas roupas, que tipo de roupas são essas?
Realmente o homem estava certo em tudo aquilo... E Sky não havia nem mesmo tentado disfarças sua curiosidade em todas aquelas coisas novas, entregando-se facilmente.
Ahmed
Off: Isso só vai saber experimentando xD (Fora que eu não pensei em nada desse genero ainda shausahuuas)
- Bom senhor, para sair daqui basta seguir em direção a estrada. - ele diz apontando para uma pequena trilha entre as arvores.
- Mas se deseja se hospedar - ele começa com um sorriso malicioso brotando em seu rosto - Há o Bordel Elfico na Vila. - alguns risos - Ou se não estiver disposto para tal, há a Taverna das Orelhas Caidas, lá você pode encontrar abrigo. Se desejar posso lhe guiar até lá.
Re: Noites Sombrias
- Ah, claro. - Não há qualquer espanto por parte dele. - Emboscar, matar, roubar... Lógico, a floresta parece um bom lugar pra isso.
Ele está agindo naturalmente, e isso deixa claro para qualquer um que ele é tão traiçoeiro ou até mais que seus companheiros de viagem. Eles devem se sentir ainda mais a vontade com ele agora.
- Thwor Iron o quê? - Ele tenta repetir o nome do tal General. - Me é familiar. Você pode refrescar minha memória?
Familiar porra nenhuma, mas aos poucos Gam vai extraindo informações. Ele passará o resto da caminhada tirando informações dos Goblins a partir de uma conversa amigável e casual. Sua lábia é tão perfeita que, mesmo sem notar, seus companheiros verdes lhe passarão informações que para ele serão vitais entre um assunto casual e outro sem que ao menos percebam. Quando chegar na Favela, Gam já pretende ter uma boa base sobre o que o espera, sobre as pessoas mais influentes que for encontrar e, principalmente, possibilidades de refúgios além da casa de Tosco e Fosco.
(vale um teste social aí pra isso? sei lá, acho que eu faria carisma+lábia ou coisa assim, mas o critério é seu!)
Ele está agindo naturalmente, e isso deixa claro para qualquer um que ele é tão traiçoeiro ou até mais que seus companheiros de viagem. Eles devem se sentir ainda mais a vontade com ele agora.
- Thwor Iron o quê? - Ele tenta repetir o nome do tal General. - Me é familiar. Você pode refrescar minha memória?
Familiar porra nenhuma, mas aos poucos Gam vai extraindo informações. Ele passará o resto da caminhada tirando informações dos Goblins a partir de uma conversa amigável e casual. Sua lábia é tão perfeita que, mesmo sem notar, seus companheiros verdes lhe passarão informações que para ele serão vitais entre um assunto casual e outro sem que ao menos percebam. Quando chegar na Favela, Gam já pretende ter uma boa base sobre o que o espera, sobre as pessoas mais influentes que for encontrar e, principalmente, possibilidades de refúgios além da casa de Tosco e Fosco.
(vale um teste social aí pra isso? sei lá, acho que eu faria carisma+lábia ou coisa assim, mas o critério é seu!)
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Noites Sombrias
Ahmed olhava com um sorriso nos lábios, olhava bem para a saída.
(color=blue) - Mostre me o bordel, tenho viajado muito e preciso relaxa um pouco(/color) Data uma pequena risada, olhava para o elfo e aguardava ele lhe guia (color=red)"Será que o vitae cainita tem o poder de transforma elfos em carniçais? Não custa nada tentar, terei que ser discreto, então acho que levarei uma moça para o quarto e la lhe darei um drink especial"(/color) Seguia o elfo (color=blue) - Desculpe a minha desatenção, me chamo Arthur e sou de Oberon, e muito obrigado seja sua ajuda(/color)
Estendia a não para o elfo...
(color=blue) - Mostre me o bordel, tenho viajado muito e preciso relaxa um pouco(/color) Data uma pequena risada, olhava para o elfo e aguardava ele lhe guia (color=red)"Será que o vitae cainita tem o poder de transforma elfos em carniçais? Não custa nada tentar, terei que ser discreto, então acho que levarei uma moça para o quarto e la lhe darei um drink especial"(/color) Seguia o elfo (color=blue) - Desculpe a minha desatenção, me chamo Arthur e sou de Oberon, e muito obrigado seja sua ajuda(/color)
Estendia a não para o elfo...
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: Noites Sombrias
Com a resposta irritada do pequeno ser falava Liza ficou um pouco receosa e por isso resolveu esperar chegar lá para novamente fazer novas perguntas. Estava afoita, mas podia esperar alguns minutos até chegar aonde quer que estivesse sendo levada e educadamente disse:
- Sem mais perguntas, por enquanto.
Ela mesma não sabia da onde tinha tirado o "por enquanto" e muito menos o "sem mais perguntas", no entanto achou aquilo engraçado de se falar, parecia a mãe dela.
"Mamãe falava cada coisa engraçada como essas! Na verdade os adultos falam muitas coisas engraçadas, no fundo é só fru-fru!"
Se ria por dentro até perceber uma coisa que não havia a preocupado até hoje.
"Será que vou encontrar titia? Ela não gosta de mim só que é a unica que 'pode' cuidar de mim... Pelo menos é o que aqueles homens vestidos de pinguins disseram pra mim quando saimos daquele lugar."
Não sabia se era bom o ruim estar fora da supervisão de sua tia, mas para uma malkaviana como ela aquele provavelmente era o menor dos problemas dela.
- Sem mais perguntas, por enquanto.
Ela mesma não sabia da onde tinha tirado o "por enquanto" e muito menos o "sem mais perguntas", no entanto achou aquilo engraçado de se falar, parecia a mãe dela.
"Mamãe falava cada coisa engraçada como essas! Na verdade os adultos falam muitas coisas engraçadas, no fundo é só fru-fru!"
Se ria por dentro até perceber uma coisa que não havia a preocupado até hoje.
"Será que vou encontrar titia? Ela não gosta de mim só que é a unica que 'pode' cuidar de mim... Pelo menos é o que aqueles homens vestidos de pinguins disseram pra mim quando saimos daquele lugar."
Não sabia se era bom o ruim estar fora da supervisão de sua tia, mas para uma malkaviana como ela aquele provavelmente era o menor dos problemas dela.
Re: Noites Sombrias
Roiran apreciava a atitude do velho elfo, entretando, estava receoso com a postura do jovem. O druida dizia para o acompanhar, e o Doutor o fazia. Seus movimentos eram lentos pela sua idade, e se o Malkaviano fosse vivo, teria o mesmo limitante. Ele se perguntava se seria possível abraçar um elfo. McDrake sabia que a probabilidade era baixa, mas imaginava como seria o resultado do "ritual".
Caminhando pouco atrás do elfo mais velho, Roiran puxa assunto. - E então, pode me contar mais sobre esse homem que domina a viagem planar? Seria ele um Mago, por acaso? - O Malkaviano esperaria a resposta. Provavelmente a resposta era positiva. E nesse caso, isso o preocupava, mas era necessário ficar cara a cara com ele, tinha perguntas a fazer, e talvez, ele nem fosse um inimigo. Em seguida, continuaria a conversa, tomando um novo rumo. - Há outros Elfos nessa floresta? Me conte mais sobre o seu povo.McDrake era incapaz de sentir qualquer coisa. Mas se fosse vivo, com certeza apreciaria a companhia do seu novo guia. Estava disposto a trocar conhecimentos, faminto por saber mais sobre esse novo mundo.
Caminhando pouco atrás do elfo mais velho, Roiran puxa assunto. - E então, pode me contar mais sobre esse homem que domina a viagem planar? Seria ele um Mago, por acaso? - O Malkaviano esperaria a resposta. Provavelmente a resposta era positiva. E nesse caso, isso o preocupava, mas era necessário ficar cara a cara com ele, tinha perguntas a fazer, e talvez, ele nem fosse um inimigo. Em seguida, continuaria a conversa, tomando um novo rumo. - Há outros Elfos nessa floresta? Me conte mais sobre o seu povo.McDrake era incapaz de sentir qualquer coisa. Mas se fosse vivo, com certeza apreciaria a companhia do seu novo guia. Estava disposto a trocar conhecimentos, faminto por saber mais sobre esse novo mundo.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Noites Sombrias
"Reino... Mundo medieval, a julgar pela armadura, pelo próprio homem. Talvez não seja ma ilusão... Talvez aquilo tenha sido um portal. As noticias diziam sobre novas descobertas e aquele homem no telhado..." Ela também ficou em silêncio, tentando juntar suas próprias peças coletadas de informação. Guilverix ainda esperava sua resposta, é claro... E agora devia ser mais cuidadosa com seu jeito... felino.
Sou de outro reino, paladino. Nada conheço sobre o seu e sequer sei como vim parar aqui, acredite ou não. - Suas palavras mantinham um tom calmo, embora não carregassem a boa educação. Sky era quase um animal, isso era um fato, e assim se comportava na maioria das vezes... Um animal curioso que muias vezes se descuida para obter novos conhecimentos e coisas - Está certo em seu pensamento: não sou daqui, nunca escutei nada sobre...Dragões, de qualquer cor... A não ser por meio de histórias fantásticas. Em meu... Reino, eles não existem mais, assim como elfos e goblins. Mesmo... Paladinos não andam com armaduras como a sua. Usam roupas, como as minhas. - apontava a armadura do homem e em seguida sua própria roupa, dando um pausa para pensar em uma resposta.
Não sei o que significa ser uma filha de Tenebra... Mas de fato, sou uma criatura da noite. Tal como morcegos ou corujas... - franziu o cenho, colocando a mão no bolso novamente quando se lembrava que ali tais seres poderiam não existir - Não sei nem se esses animais existem em seu reino. Até mesmo as plantas são diferentes... - lembrou-se das especies que havia guardado para analisar em seu laboratorio, sentindo realmente falta de estar lá. Por que havia decidido sair dele...? - Vim parar aqui por acidente e por acidente lhe encontrei. Tudo o que desejo, nesse momento, é sair desse mundo e voltar para o meu. - deu um passo para a frente, olhando-o de forma firme. Não havia como duvidar de suas palavras, apesar de soarem absurdas. Mas o que não era absurdo naquele momento? - Pode me ajudar com isso? - o olhava nos olhos ao fazer a pergunta, escondida por trás do óculos escuro. Será que já iria se meter em encrenca? Devia se preparar para lutar caso o homem decidisse que ela era sua inimiga... Mas será que poderia vencê-lo? Se haviam seres magicos... A magica também existia.
Sou de outro reino, paladino. Nada conheço sobre o seu e sequer sei como vim parar aqui, acredite ou não. - Suas palavras mantinham um tom calmo, embora não carregassem a boa educação. Sky era quase um animal, isso era um fato, e assim se comportava na maioria das vezes... Um animal curioso que muias vezes se descuida para obter novos conhecimentos e coisas - Está certo em seu pensamento: não sou daqui, nunca escutei nada sobre...Dragões, de qualquer cor... A não ser por meio de histórias fantásticas. Em meu... Reino, eles não existem mais, assim como elfos e goblins. Mesmo... Paladinos não andam com armaduras como a sua. Usam roupas, como as minhas. - apontava a armadura do homem e em seguida sua própria roupa, dando um pausa para pensar em uma resposta.
Não sei o que significa ser uma filha de Tenebra... Mas de fato, sou uma criatura da noite. Tal como morcegos ou corujas... - franziu o cenho, colocando a mão no bolso novamente quando se lembrava que ali tais seres poderiam não existir - Não sei nem se esses animais existem em seu reino. Até mesmo as plantas são diferentes... - lembrou-se das especies que havia guardado para analisar em seu laboratorio, sentindo realmente falta de estar lá. Por que havia decidido sair dele...? - Vim parar aqui por acidente e por acidente lhe encontrei. Tudo o que desejo, nesse momento, é sair desse mundo e voltar para o meu. - deu um passo para a frente, olhando-o de forma firme. Não havia como duvidar de suas palavras, apesar de soarem absurdas. Mas o que não era absurdo naquele momento? - Pode me ajudar com isso? - o olhava nos olhos ao fazer a pergunta, escondida por trás do óculos escuro. Será que já iria se meter em encrenca? Devia se preparar para lutar caso o homem decidisse que ela era sua inimiga... Mas será que poderia vencê-lo? Se haviam seres magicos... A magica também existia.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Noites Sombrias
OFF TODOS
Então, só para esclarecer uma coisa, não sei se falei isso na primeira postagem e to com preguiça de ler para confirmar então é mais fácil falar novamente ou falar pela primeira vez:
Enfim, Gam me pediu um teste mas deixar uma coisa clara para todos: Testes eu só farei quando forem estritamente necessário. Em alguns casos você é muito superior (que é o atual caso do Gam) e em outros casos você vai ser muito inferior ao inimigo, tornando impossível a realização de um teste.
Por exemplo, para aqueles que conhecem Arton entenderam o seguinte exemplo:
Um mero Cainita tentando persuadir o Arsenal. Isso é um daqueles chamados testes impossíveis.
Para aqueles que não conhecem Arsenal, então fazer um exemplo que todos entenderão:
Um cainita de 8 geração tentando persuadir um de 5 Geração... É realmente difícil conseguir.
Enfim, é isso ai \o\...xD
GAM
Off: Só avisando aos demais caso tenham alguma objeção. Como o Gam foi um dos últimos a ter entrado na cronica, fiz uma postagem mais longa com ele por MSN para não atrasar os demais.
- Thwor Ironfist. – disse Fosco.
- T - Tosco
- H – Fosco
- W - Tosco
- O – Fosco
- R – Tosco
- Espaço – Fosco
- I – Tosco
- R – Fosco
- O – Tosco
- N – Fosco
- F – Tosco
- I – Fosco
- S – Tosco
- T – Fosco
Eles soletravam revezando uma letra cada um.
- Relaxa cara...Eu demorei dois anos para conseguir falar também... Soletrar então foi cinco. – dizia Fosco – Começo a gostar de você... Você é tão estúpido quanto à gente... Sem ofensas, claro. Mas enfim... Se não conhece o General?
- Aaah... Sabe como é né? Às vezes a gente esquece. – dizia Gam.
- O General é o General oras, o Líder da Aliança Negra, o cara mais poderoso do mundo. Líder dos Goblinoides e aquele que acabou com a Cidade Élfica. Como você pode não saber de tais coisas?
- Hum... E que Raças ficam ao lado dele? – Gam perguntava.
- Aah... Goblinoides? Goblins, como nós. Bugbears, Orcs, Ogres, coisas do gênero, sabe?
- E quais são as táticas que ele usa?
- Como vou saber infeliz, nunca realmente fui para o lado dele em uma guerra...
- Então vocês estão em guerra?
- Os Goblinoides vivem em guerra. Anões, Elfos, Dragões, ninguém vai com a nossa cara... É preconceito porque somos verdes! Mas até agora só invadimos realmente a cidade Élfica, mas não conte a ninguém, começamos a planejar uma guerra contra todo o reino. Só estamos montando o exercito.
- E como vocês conseguem esconder um exercito de um Reino inteiro? Aparenta-me uma missão difícil.
- Quem disse que o exercito está aqui? O Exercito está em um local bem distante, em uma ilha distante. Lamnor, é o seu nome...
- E esse General, ele é um humano?
- Bom... Teoricamente ele é um Bugbear, mas ele é imortal. Por mais que ele morra em alguns dias ele volta para comandar nossos exércitos. Diz à lenda que somente a Flecha de Fogo pode matar o General... Não, não é uma flecha em chamas... Dizem ser um humano ou uma arma especial. Ninguém sabe.
- E como esse General vê as raças que não o apóia?
- A questão não é como o General as vê, e como elas nos vêem. Elas querem nos matar, todas as raças nos odeiam... Elas desejam nossa morte. Não podemos ficar simplesmente parados enquanto morremos? Se eles provocarem, nos matamos. É assim que funciona.
- Gostaria de conhecê-lo. Ele me parece ser um cara interessante. Vocês já conheceram ele?
- Não exatamente... Já o vimos, mas mesmo assim, nunca tivemos uma conversa. Ele é um General, nos somos seus subordinados e nada além.
- Hum... Agora chega de falar de seu General... E aquela estátua enorme ali, qual foi?
- É Valkarya oras... Turistas. – respondia Tosco. – É a estatua da Deusa da Humanidade, Deusa da Ambição e dos Humanos. Alguns dizem que a Estatua é que protege essa cidade dos maus que a assombram. Mas não funciona muito bem... – disse o Goblin entre risos – Direto há problemas nessa cidade sabe? Ela é basicamente a Capital de Arton, todos já ouviram falar de Valkarya.
- Claro, já ouvi falar. - Mentira. - Mas me pergunto como raios esperam que uma estátua proteja alguém de qualquer coisa.
- Ah... Isso é um mistério pra mim... Coisa de paladino sabe? – disse ele dando risada novamente.
- Ah, vocês tem paladinos aqui também? - Na cabeça ainda levemente alcoolizada dele, um paladino é outra coisa um tanto diferente
- É claro que sim... Na verdade é algo que temos até demais ao meu humilde ponto de vista - respondia o Goblin - Ah cerca de sei lá quantos paladinos para cada um dos 20 Deuses, e mais um para cada um dos menores... Imagina só?
- Imagina só... - Ele responde, ainda digerindo a visão politeísta dos verdinhos. - 20 Deuses, é? Vocês são bem religiosos por aqui, imagino.
- Digamos apenas que temos bastante opções... E se acredita que com mesmo esse tanto de Deuses ainda há Ateus?!
- Claro. - Ele responde. - De onde eu vim surge um deus novo a cada década, mais ou menos. E temos muitos ateus.
- Uiaa - dizia o Goblin com seus olhos brilhando. - Um deus novo a cada década? E também há um Deus para os Goblins? Como aqui temos o Ragnar
- Não temos Goblins lá. - Gam lança a notícia bombástica, esperando a reação dos pequenos. - Na verdade, não temos muitas raças. Vocês têm lobisomens por aqui? - Ele aproveita pra perguntar sobre um de seus problemas no passado.
- Oh Deuses! Como assim não há Goblinoides? E quem são aqueles que roubam vocês por lá? - respondia o Goblin fazendo uma pausa e então respondendo a segunda pergunta de Gam - Lobisomes... Criaturas interessantes essas. Eles são legais... Eles e os Vampiros! São gente fina, nos respeitam, sabe como é difícil a vida com preconceitos. Na verdade todos os filhos de Tenebra são gente fina...
- Ah, somos roubados por humanos, em geral. - Já notando a ingenuidade dos goblins, Gam imagina que eles tenham sido sinceros sobre os vampiros agora. - Quem diria? De onde eu vim vampiros vivem escondidos e são caçados quando vistos. Por isso eu não disse pra vocês antes, mas na verdade eu sou um deles. - Provavelmente agora será mais fácil ter um refúgio longe do Sol.
O Goblin olhava com uma cara curiosa para Gam com a última revelação. Não parecia ter medo, apenas curiosidade. Aproximando-se de Gam ele apertava sua mão.
- Palido, frio... É. Talvez esteja falando a verdade mesmo. Primeira vez que vejo um vampiro. E quanto a você Tosco?
- Também oras, eu vivi minha vida com você, se eu tivesse visto um você também teria visto!
- Justo... Justo... Você não vai sugar meu sangue não né? Sangue verde realmente não é bom, acredite, eu já provei! - Dizia Fosco voltando sua atenção para Gam.
- Não, não. Vocês são legais, tô contigo e não abro. - Agora ele cultiva a amizade, até porque enquanto estiver dormindo ele estará totalmente a mercê desses goblins. - Quando estiver com fome eu saio pra caçar, relaxa. - Abrindo um pouco a boca, ele mostra as presas, dando a confirmação final que eles precisavam.
- Oh my fucken Good! É verdade! Puta merda... Bom, seja vampiro ou não, como tu disse. Tô contigo e não abro! - respondia o Goblin levantando seu punho fechado esperando que Gam retribuisse o comprimento batendo na mão do Goblin.
- Gam bate punho contra punho com o goblin. Bro fist
- E só por curiosidade... Como é que ta sua situação financeira? - perguntava Gam, curioso para saber se os roubos estavam sendo bem sucedidos, afinal, dessa forma poderia julgar o poder dos Goblins.
- Acabo de conseguir 1.000 Tibares com a carroça que passou. Foi bem legal *hehe*... Mas chega de perguntas. Tosco, vê o local. – Disse Fosco parando e colocando a mão na perna de Gam para que ele fizesse o mesmo.
E diante de seus olhos Gam via o Goblin desaparecer. Mas não era como o desaparecimento dos cainitas, que era na verdade uma ofuscação, aquilo era realmente uma invisibilidade.
Alguns minutos se passaram até que o Goblin apareceu novamente diante dos olhos de Gam.
- Dois Orcs vigiando logo a frente, nada difícil de conseguir passar com nosso truque. – dizia Tosco.
- Ok, agora vamos lá.
E dizendo isso ambos os Goblinoides desapareceram. Gam sentiu uma mão segurando seu pulso e sabia que ele também estava sobre o mesmo efeito que os Goblins. E sendo puxado por aquela mão invisível.
Era puxado por entre as arvores e como não era tolo, tentava ao máximo ser furtivo. Assim como os Goblins o faziam, mesmo no completo silencio não era possível escutar nenhum barulho vindo deles.
Andou por alguns minutos e então viu pela primeira vez um Orc. Não era muito diferente do que imaginava. Apenas se surpreendeu com seu “estilo”. Usava simplesmente um tipo da tanga para cobrir suas partes intimas (coisa que não funcionava muito bem e em suas costas carregava um pedaço de tronco. Tinha cerca de três metros de altura e era feio como o capeta.
Se respirasse, sem duvida sua respiração o denunciaria naquele momento. Apesar da feiúra do Orc, Gam estava um tanto surpreso, afinal era a primeira vez que via um ser daquela espécie.
O Goblin continuava a puxá-lo pela mão de modo que Gam não teve muito tempo para “admirar” aquele ser. Logo ele já havia sumido de sua visão, e após mais alguns minutos andando finalmente eles chegaram a algo que parecia uma pequena casa (Realmente pequena, esticando seu braço com facilidade ele conseguia alcançar o teto da casa). E só então, os Goblins e Gam, ficaram visíveis novamente.
Fosco já se adiantava para abrir a porta e convidar Gam a entrar no recinto.
A casa era pequena, de modo que Gam tinha que se abaixar para entrar. Mas dentro do local realmente se surpreendeu ao ver o local. Abajures, rádios, guitarras elétricas, amplificadores, Quadros futurísticos (até mesmo para o “seu mundo”), e na mesa pairavam algumas armas, Dozes, Pistolas, metralhadoras etc..
IMAGEM DO ORC:
- Spoiler:
AHMED
- Bom... É meio caro lá... Sabe como é né, quer o melhor pague pelo melhor – dizia o Elfo dando uma risada.
Mas mesmo assim, o Elfo guiava Ahmed para o bordel, que ficava próximo. Pelo caminho ele via que havia outros Elfos ali, muitos elfos, uma coisa que não se via todo o dia (ao menos não no mundo em que Ahmed havia vindo).
- Bom, chegamos. – ele disse apontando para uma casa de madeira bela, com uma placa com os letreiros “Viajem as nuvens”.
(Off: Posta decidindo o que fará e logo faço uma postagem para você para terminar sua postagem ^^...)
ANNELISE
- Os Deuses têm várias faces... – limitou-se a dizer o Paladino.
Ele acelerou ainda mais o passo. E logo Annelise podia ver ao longe a iluminação da cidade.
O Paladino passou por entre os portões da cidade e os poucos humanos que ainda andavam por ali se ajoelhavam enquanto ele passava. Alguns se limitavam a fazer uma reverencia.
- Eis a vantagem de se ser um paladino de Khalmyr... – voltava a falar o homem – Todos o respeitam e por onde quer que passe você é notado. Em alguns casos é uma desvantagem, que faz com que você esconda o símbolo de seu próprio Deus. Mas caso você queira uma reunião com algum rei inimigo ou algo do Gênero, basta expor seu símbolo e sua armadura da Ordem da Luz. Todos lhe notaram e caso o rei faça algo contra você, todos saberão. – ele parou o cavalo – Talvez esteja na hora de lhe entregar para a estalagem. Pagarei a estadia para a senhorita, se me permetir. Depois voltarei a minha missão original.
Descendo do cavalo ele foi em direção a uma porta onde em cima continha a placa com os seguintes dizeres: “Estalagem da Vovó”
O Paladino entrou na estalagem sem delongas, caminhou até o balcão e falou rapidamente com a mulher que estava cuidando do caixa:
- Um quarto para a Senhorita que está me acompanhando. Quanto é minha Senhora?
- Para o senhor e qualquer amigo é por conta da casa Senhorio. – disse a velha que cuidava do caixa pegando uma chave e colocando no balcão. – Segundo andar e terceira porta a direita...
O Paladino virou-se novamente para Annelise:
- Senhora, está na hora de deixá-la por conta própria. Aqui há 50 T$ (Tibares), é dinheiro o bastante para se cuidar por hora. Eu viajarei para as Uivantes Amanhã, devo voltar para minha Ordem, já distanciei-me por tempo o bastante. É algo mais que possa fazer pela a senhora?
OBS: Continuam na Entrada da estalagem.
LIZA (ALICE)
- Se deseja assim... – limitou-se a dizer o Sprite.
O Sprite continuou a voar em alta velocidade, deixando difícil de Liza acompanhá-lo. Difícil, mas não impossível.
Ao menos não era, só tornou impossível quando eles finalmente chegaram naquela pequena “vila” de Fadas. As fadas voavam livremente por ali, por entre as arvores, havia algumas pequenas (minúsculas) casas pelo chão, fazendo com que Liza tivesse que prestar atenção aonde pisava. E assim como Liza estava curiosa olhando para as Fadas elas olhavam atentamente e talvez ainda mais curiosas que ela. Algumas aproximavam-se e mexiam no cabelo dela, alguns limitavam-se aos olhares.
Ela via que alguns entravam nos troncos das arvores amedrontados com a nova “criatura”. Os troncos iluminavam-se parecendo até mesmo que eles eram as casas daquelas pequenas Fadas.
- Hey! Liza! Vamos! – ela reconheceu a voz do Sprite que tinha lhe acompanhado até ali. Ele falava em seu ouvido e puxava seu cabelo fazendo com que ela se apresasse.
Ele segurava seu cabelo e voltava a voar obrigando Liza a lhe acompanhar (caso contrario acabaria perdendo um tufo de cabelo), mas mesmo andando, Liza não deixava de ficar deslumbrada pelas coisas que via ao seu redor.
Alguns minutos (ou segundos, Liza não saberia dizer ao certo) se passaram até que a Sprite finalmente parou. A sua frente tinha uma casa de mais ou menos 1metro, maior do que qualquer uma das outras. A Sprite abaixou-se, bateu na porta com delicadeza e após alguns segundos esperando da porta saiu mais uma fada. Só que essa era uma Fada anciã.
Os cabelos brancos e a pela já destacavam alguns traços de velhice na velha Fada.
Ela usava um longo vestido branco e suas asas eram coloridas como as de uma borboleta. E pelo que Liza podia observar elas eram maiores até mesmo que a própria fada.
- O que o trás a minha casa a esse horário... – ela começou a dizer, mas logo já se corrigia vendo Liza – Porque trouxe uma humana até nossa Vila?! Não sabe de nossas regras Ellenor?!
- Ela é diferente Dina. Acredite em mim. Ela não é como os outros mortais.... Ela... Ela é...
Se já era difícil de escutar normalmente, com eles cochichando era uma tarefa impossível. De modo que Liza apenas podia ficar parada enquanto Ellenor tentava lhe defender diante da Anciã da Vila.
- Entendo... – ela voltava a dizer algo em um tom de voz normal. – Como se chama filha? – dizia a Anciã levantando seus olhos para a pequena Liza.
ROIRAN
- Ele é o Mestre Maximo da Magia. Talvez fique abaixo apenas de Winna, que aqui seria a nossa Deusa da Magia. Quanto a minha raça, meu caro McDrake, não há muito a revelar... Somos como qualquer humano, a única coisa que nos diferencia é nossas orelhas pontudas – ele deu uma gargalhada – Nossa maestria com o arco realmente não é uma lenda. Não há armas que mais nos sejam agradáveis. Nossa rixa com Anões... Também não é uma lenda, se isso lhe interessa. Podemos ver bem no escuro e vivemos muitas vezes mais do que os humanos, eu por exemplo, já sou um Ancião que daqui a poucos anos completara seu milésimo aniversario. Isso se Alihanna me permitir.
A caminhada foi tranqüila, alguns animais (comuns para os olhos de Roiran) passavam mas não atreviam-se a nem mesmo rosnar para o grupo, simplesmente passavam lentamente com os olhos atentos a Roiran, eles por algum motivo pareciam não gostar do Doutor.
- Quase ia me esquecendo de sua outra pergunta – sem duvida a idade começava a afetar a cabeça do Ancião – Não há nenhum outro ser vivo... Isso é, sem contar eu, o meu amigo aprendiz e os animais... Essa é uma floresta sagrada e não é permitida a entrada de visitantes. Não ao menos sem minha aprovação, por isso mais cedo meu aprendiz foi tão grosso com o senhor. Mas isso são águas passadas.
Ao longe Roiran já podia observar algo de diferente. Não era uma casa, não era um tipo de hotel nem algo do gênero. Era apenas uma arvore, mas uma arvore muito grande, possuía uma altura descomunal e a grossura do tronco era simplesmente algo que Roi jamais tinha visto antes.
Acompanhando a arvore com seus olhos o cainita olhou para cima e então notou que aquilo não era uma simples arvore. Era a casa do druida. Uma casa na arvore. Um tanto clichê.
- Vamos subir? – perguntou o druida. Mas sem esperar uma resposta ele batia uma palma.
As folhas secas ao seu redor começavam a juntar-se em torno do grupo. Roiran observava curioso aquele fato, era algo que ele jamais havia visto. As folhas estavam tomando forma de algo parecido com uma águia, só que de um tamanho imenso que poderia carregar com facilidade os três para o topo. E assim ela o fez. Carregando com delicadeza o Aprendiz e Roiran, um em cada pata e o Druida ia montado nela com facilidade.
E após alguns poucos segundos eles já estavam no topo da arvore, em frente a porta de entrada da casa do Druida.
- Pode entrar meu caro Doutor. – ele limitou-se a dizer.
SKY BLACKWOOD
- Que tipo de paladino seria eu se negasse ajuda a uma senhora. – ele disse enquanto ajoelhava-se em frente a Sky – Ainda mais uma tão bela. – ele sorriu – Seja a senhora o que for, tenha vindo de onde tiver vindo, de hoje em diante, eu Guilverix Thyrondir, juro-lhe que enquanto tiver forças farei o que for necessário para ajudá-la em sua missão.
Ele esperou ajoelhado alguma palavra de Sky aprovando seu juramente e então levantou-se novamente, apenas quando as palavras vieram.
- Talvez a senhora queira descansar? Logo o Sol nascera minha senhora.
Off: Desculpe a postagem meio sem graça, é que você é a que ta mais adiantada por hora xD...
Re: Noites Sombrias
off: não sei se foi proposital, mas Ahmed se apresentou, e queria saber o nome do elfo.
- Entendo, uma pergunta, qual a moeda que vocês usam? Sou de uma terra distante e acho que o meu dinheiro pode não ser aceito aqui.
Ahmed tirava sua carteira do bolso e pegava uma nota de dólar, mostrando pro elfo.
- Aqui é uma terra mágica não é? De onde eu vim, não vemos elfos, quais as outras raças que são vistas aqui? Lá eu sou um estudioso, e desejaria poder ter esse conhecimento sobre outras raças de criaturas mágicas e sobrenaturais
Ele olhava atentamente para o elfo, tentando entender as suas reações.
- Onde os seus sábios se reúnem? Tem algum deles próximo ou que possa me ajudar?
- Entendo, uma pergunta, qual a moeda que vocês usam? Sou de uma terra distante e acho que o meu dinheiro pode não ser aceito aqui.
Ahmed tirava sua carteira do bolso e pegava uma nota de dólar, mostrando pro elfo.
- Aqui é uma terra mágica não é? De onde eu vim, não vemos elfos, quais as outras raças que são vistas aqui? Lá eu sou um estudioso, e desejaria poder ter esse conhecimento sobre outras raças de criaturas mágicas e sobrenaturais
Ele olhava atentamente para o elfo, tentando entender as suas reações.
- Onde os seus sábios se reúnem? Tem algum deles próximo ou que possa me ajudar?
Última edição por Shirou em Qua Nov 30, 2011 5:04 pm, editado 1 vez(es)
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: Noites Sombrias
- Como raios vocês fizeram a gente ficar invisível? - É a primeira pergunta que ele faz.
Enquanto os goblins respondem, ele está próximo das armas na parede. Ele as analisa de perto, faz menção de pegar uma delas e vê se eles farão alguma objeção. Se não houver nenhuma, ele pega para olhar. Testa o peso, aponta para a parede, observa a munição...
Não é difícil que estas armas sejam até mais avançadas que o seu velho revólver. Mas ele acredita que nenhuma será melhor que o rifle em suas costas, é claro.
Quando o goblin citou um assalto à uma carroça, Gam imaginou estar em um local bem atrasado em relação ao seu mundo. Agora, vendo a casa dos goblins, ele está confuso.
- Vocês... Tem internet? - Ele arrisca.
Enquanto os goblins respondem, ele está próximo das armas na parede. Ele as analisa de perto, faz menção de pegar uma delas e vê se eles farão alguma objeção. Se não houver nenhuma, ele pega para olhar. Testa o peso, aponta para a parede, observa a munição...
Não é difícil que estas armas sejam até mais avançadas que o seu velho revólver. Mas ele acredita que nenhuma será melhor que o rifle em suas costas, é claro.
Quando o goblin citou um assalto à uma carroça, Gam imaginou estar em um local bem atrasado em relação ao seu mundo. Agora, vendo a casa dos goblins, ele está confuso.
- Vocês... Tem internet? - Ele arrisca.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Noites Sombrias
- Mestre Máximo da Magia? Sem dúvidas um Mago. Um encontro com ele pode ser o meu fim. Mas não creio que Taenor permitiria isso acontecer, ele parece ser um homem íntegro. O que acha Pai? É uma boa ideia ir atrás desse Mago? O mais provável que é seja obra deles minha parada aqui. - O Doutor caminhava tão lentamente quanto o velho druída, ele não era tão frágil quanto a sua idade aparentava, porém, gostava de se passar por velho e decrépito.
- Anões? - McDrake acha aquilo interessante, não apenas elfos, mas outras criaturas místicas habitam o mundo. Mas isso nem de longe é o que o deixou pasmo de verdade. - MIL ANOS? - Ele arqueia a sombrancelha. O Malkaviano esperava que o elfo fosse tão velho quanto ele, mas um milênio? - Mil anos... Sem dúvida, uma proeza. - Não tinha muito o que dizer sobre. - Você citou anões... Que outros seres existem nesse lugar? De onde venho, tudo isso não passam de lendas.
- Pelo menos os animais são normais. E como o esperado, ainda me estranham. Normal... Sagrada? - Roiran para com seus pensamentos para fazer a pergunta. - De onde eu venho, lugares sagrados sempre tem uma história. Qual é a história dessa floresta? - Uma pergunta irrelevante, mas que atiçava a curiosidade do Doutor.
Passando por uma grande e velha árvore, McDrake percebe que aquilo, na verdade, era uma casa. - Como nas lendas, elfos moram em árvores. Esse lugar parece um sonho. Mas tem uma maneira fácil de confirmar isso. - O Malkaviano então começa a imaginar aquela árvore pegando fogo. E se fosse um sonho, com certeza a árvore se incediaria.
Não, definitivamente não era um sonho. Então o velho bateu as palmas e as folhas secas ao redor se transformaram em uma águia gigante, que os levaram para o topo da árvore. Roiran entra na casa da árvore.
- Anões? - McDrake acha aquilo interessante, não apenas elfos, mas outras criaturas místicas habitam o mundo. Mas isso nem de longe é o que o deixou pasmo de verdade. - MIL ANOS? - Ele arqueia a sombrancelha. O Malkaviano esperava que o elfo fosse tão velho quanto ele, mas um milênio? - Mil anos... Sem dúvida, uma proeza. - Não tinha muito o que dizer sobre. - Você citou anões... Que outros seres existem nesse lugar? De onde venho, tudo isso não passam de lendas.
- Pelo menos os animais são normais. E como o esperado, ainda me estranham. Normal... Sagrada? - Roiran para com seus pensamentos para fazer a pergunta. - De onde eu venho, lugares sagrados sempre tem uma história. Qual é a história dessa floresta? - Uma pergunta irrelevante, mas que atiçava a curiosidade do Doutor.
Passando por uma grande e velha árvore, McDrake percebe que aquilo, na verdade, era uma casa. - Como nas lendas, elfos moram em árvores. Esse lugar parece um sonho. Mas tem uma maneira fácil de confirmar isso. - O Malkaviano então começa a imaginar aquela árvore pegando fogo. E se fosse um sonho, com certeza a árvore se incediaria.
Não, definitivamente não era um sonho. Então o velho bateu as palmas e as folhas secas ao redor se transformaram em uma águia gigante, que os levaram para o topo da árvore. Roiran entra na casa da árvore.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Noites Sombrias
- Me Sinto muito Segura com você ao meu lado...
Morrigan Falava enquanto era levada pelo Goblin. Ela disfarçava o assunto, não sabia até onde ia o conhecimento sobre criaturas da noite, não que aquilo fosse importante afinal um ser verde a estava conduzindo, morrigan ia sendo levada pelo Goblin até o Destino.
- Mas então, existe alguem no comando de vocês? ou simplesmente vocês andam juntos mas cada um por si?
Morrigan Falava enquanto era levada pelo Goblin. Ela disfarçava o assunto, não sabia até onde ia o conhecimento sobre criaturas da noite, não que aquilo fosse importante afinal um ser verde a estava conduzindo, morrigan ia sendo levada pelo Goblin até o Destino.
- Mas então, existe alguem no comando de vocês? ou simplesmente vocês andam juntos mas cada um por si?
Morrigan- Data de inscrição : 13/03/2010
Idade : 33
Localização : Rio Grande - RS
Re: Noites Sombrias
Annelise
“Ora ora, então o que ele disse era verdade ... Um pouco de influencia nesse mundo também não me cairia nada de mal enquanto não conseguir voltar para casa. Brinquemos então, Paladino de Khalmyr.”
Assim que a estalajadeira (Carai que palavra difícil XD) colocou a chave no balcão o paladino começou a se dispedir de Anne, mas ela não queria isso, ele ainda seria muito útil, ao menos, mais que ela q não passava de uma estranha naquele mundo estranho. Mais que depressa ela pega o paladino pelo pulso, ou pelo menos onde julgava ser o pulso dele, por cima da armadura. E ... Claro, como não fazer isso, depois de tanto tempo se passando por uma mocinha indefesa, já estava na hora de ser a amaldiçoada que ela era de verdade.
--Não! Espera. Não podemos dividir um copo de ... Qualquer coisa .. Antes de nos separarmos, devo lhe agradecer de algum modo por toda a ajuda. Se virava para a velha. –Senhora, sabe onde podemos beber alguma coisa e passar um tempo?
“Ora ora, então o que ele disse era verdade ... Um pouco de influencia nesse mundo também não me cairia nada de mal enquanto não conseguir voltar para casa. Brinquemos então, Paladino de Khalmyr.”
Assim que a estalajadeira (Carai que palavra difícil XD) colocou a chave no balcão o paladino começou a se dispedir de Anne, mas ela não queria isso, ele ainda seria muito útil, ao menos, mais que ela q não passava de uma estranha naquele mundo estranho. Mais que depressa ela pega o paladino pelo pulso, ou pelo menos onde julgava ser o pulso dele, por cima da armadura. E ... Claro, como não fazer isso, depois de tanto tempo se passando por uma mocinha indefesa, já estava na hora de ser a amaldiçoada que ela era de verdade.
--Não! Espera. Não podemos dividir um copo de ... Qualquer coisa .. Antes de nos separarmos, devo lhe agradecer de algum modo por toda a ajuda. Se virava para a velha. –Senhora, sabe onde podemos beber alguma coisa e passar um tempo?
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Noites Sombrias
<OFF> Voltei o/ </OFF>
A garota ficou um pouco tensa, não queria trazer problemas para seu novo amigo no entanto estava curiosa sobre o que falavam.
"Não posso ouvir nada do que falam..."
Olhava a sua volta tentando entender como aqueles seres viviam e localizar um lugar para poder sentar.
"- Como se chama filha?"
A pequena trouxe sua atenção de volta a anciã e educadamente respondeu:
- Me chamo Liza Bonahan.
A garota ficou um pouco tensa, não queria trazer problemas para seu novo amigo no entanto estava curiosa sobre o que falavam.
"Não posso ouvir nada do que falam..."
Olhava a sua volta tentando entender como aqueles seres viviam e localizar um lugar para poder sentar.
"- Como se chama filha?"
A pequena trouxe sua atenção de volta a anciã e educadamente respondeu:
- Me chamo Liza Bonahan.
Re: Noites Sombrias
Sky permaneceu imóvel, o rosto ligeiramente baixo para olhar o paladino no rosto. Primeiro sentia-se supresa. Depois, com vontade de rir.Mas claro, nada disso foi expresso, apenas um turbilhão de emoções que guardaria apenas para si mesma. Havia ido parar em um livro o qual nem sequer sabia o título.... E aparentemente, o príncipe encantado estava diante de seus olhos, ajoelhado à sua frente. Mas não deveria confiar plenamente neste homem. Não deveria confiar em ninguém que estaria presente naquela estória. Não até saber se ele era realmente o mocinho... Ele jurava ajudar-lhe em sua missão, mas o que juramentos significavam naqueles dias...?
Ele, aparentemente, parecia esperar alguma palavra sua e Sky não sabia quais palavras utilizar. E as palavras usadas em livros pareciam soar muito errado na sua voz. - Agradeço, senhor Guilverix. - falava, depois de um longo tempo em silêncio e analisando o homem por trás de seus óculos escuros. - Preciso de um lugar onde o sol não toque em nenhum momento durante o dia... Poderia me mostrar algum lugar em sua casa um lugar assim? - perguntava já olhando ao redor para supor um lugar pela disposição de sombras. Talvez embaixo da cama ou de uma mesa....
Ele, aparentemente, parecia esperar alguma palavra sua e Sky não sabia quais palavras utilizar. E as palavras usadas em livros pareciam soar muito errado na sua voz. - Agradeço, senhor Guilverix. - falava, depois de um longo tempo em silêncio e analisando o homem por trás de seus óculos escuros. - Preciso de um lugar onde o sol não toque em nenhum momento durante o dia... Poderia me mostrar algum lugar em sua casa um lugar assim? - perguntava já olhando ao redor para supor um lugar pela disposição de sombras. Talvez embaixo da cama ou de uma mesa....
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Noites Sombrias
OFF:
Aaah, tava com saudade dessa cronica xD...
Aos jogadores que ficaram sem postagem (Gam, Roiran), isso é porque na próxima postagem vocês já irão estar no dia Seguinte... Desculpem por isso.
E já que falei nisso, só avisando, todos os players só terão essa postagem para interagir uma última vez com os seus respectivos NPCs e decidirem onde irão dormir, caso contrario, aqueles que não postaram ainda considerarei desistência (Eléison e Beelzebub), e aqueles que continuam postando eu controlarei um pouco os personagens (ou então não deixarei nenhuma opção para ele) para que ele durma...
Para que assim os outros não se atrasem também.
Também faltou a postagem do Eléison, mas isso porque ele não postou também...
Enfim... Agora sim vamos continuar com essa cronica! Sem imprevistos, sem pausas, não pararei mais de postar.
- Há um porão, creio eu que deva servir não? – ele perguntava a ela – Me siga por favor Senhorita.
Ele andou pela casa e a guiou até uma pequena porta que dava em uma escada. Ele a desceu. Era uma escada um tanto profunda. Parecia que ele a guiava para uma caverna a muito esquecida. E logo, apesar de ser uma cainita e não se importar com tais coisas triviais, ela sentia uma pequena brisa gélida.
- Espero que não se importe com o frio, mas é o único local que terei a sua disposição para que você possa ficar protegida da luz e de qualquer outra coisa.
Quando finalmente terminaram de descer as escadas ela deparou-se com um dos locais mais belos que já havia visto (isso se não fosse o mais belo).
Ela estava certa, era uma caverna. Mas por sobre toda a pedra e todo o chão havia uma pequena camada de gelo que a cobria. O gelo mais transparente que ela já havia visto antes. Mesmo com as pedras completamente congeladas Sky pegava uma pequena pedra e ela podia observar com clareza através do gelo a forma perfeita da pedra.
E no que parecia ser o centro da caverna estava um símbolo que ela jamais havia visto antes. No gelo estava cravado o mesmo símbolo que o paladino possuía em sua armadura. Uma pata de dragão. Mas não era apenas isso, em volta do símbolo, formando um circulo perfeito, cristais violetas cresciam com uma altura de mais ou menos um metro, deixando apenas um espaço de cerca de dois metros entre uma ponta da circunferência e a outra para que pudesse existir um caminho para que alguém entrasse.
- É lindo não é? – o paladino falava com Sky – É aqui que treino normalmente. Você estará segura aqui...
Ele entrou na circunferência pelo único lugar possível, foi até o canto do outro lado, ajoelhou-se enquanto tirava sua luva e então colocava agora a mão desprotegida no gelo enquanto proferia algumas palavras.
Não demorou muito para que o gelo derretesse deixando um espaço de mais ou menos um quadrado de 5m x 5m.
- Aqui você poderá dormir mais tranqüila e confortavelmente... Se desejar posso pegar algo lá em cima para que você possa apoiar sua cabeça. Eu não sei quais são seus hábitos então... – ele dizia com um pequeno sorriso – Ficarei ali – disse ele apontando por onde havia entrando – Big está lá em cima qualquer problema ele me avisa... E aqui, caso você queira alguma coisa eu poderei lhe ajudar mais rapidamente... Tudo bem?
- Meu nome é Dina, sou a Anciã daqui. Eu que comando essa pequena aldeia de Sprites. Você poderá passar um dia aqui em nossa casa mas amanhã ao anoitecer devera partir. Não me leve a mal mas humanos normalmente nos trazem muitos problemas. Ellenor a levara para uma casa que talvez lhe sirva como habitat para essa noite. Leve-a Ellenor.
Disse a velha anciã voltando a entrar em sua cabana.
- Venha! – disse Ellenor – Temos que ir rápido... Me siga.
Ele voltava a voar rapidamente por entre as arvores. Mas havia algo de diferente.. As palavras que ele havia dito a Liza pareciam mais vazias, não parecia ser o mesmo Sprite que antes, ele parecia incomodado com o que diabos a velha havia dito a ele...
Ele voou por não mais de um minuto até chegar a uma pequena cabana com cerca de dois metros de altura. Era feita de palha, lembrava a Liza até mesmo as velhas cabanas de índios. Não tinha muito o que ela fazer ali naquela pequena cabana. Não parecia haver fendas por onde o Sol pudesse entrar e na entrada da cabana havia um pano preto e grosso que não deixaria que o sol entrasse.
- É aqui que você terá que dormir Liza – disse Ellenor dando um sorriso para a pequena cainita (que foi fácil decifrar como sendo um sorriso falso) – Agora você deve dormir... Se desejar posso passar com você para que você não sinta medo... Eu sempre odiei dormir sozinho em lugares que não conheço, você não?
- Senhorita… - Anne pode ver que as faces do Paladino ficavam coradas enquanto ela segurava-o pelo seu pulso... – Um copo de vinho não fará mal a ninguém não é mesmo... – ele limitava-se a dizer (ainda corado) estampando um sorriso no rosto.
Ele virava-se para a estalajadeira.
- A senhora poderia me arrumar uma garrafa de vinho e duas taças Senhorita?
Não demorou muito para que ela pegasse uma garrafa de vinho (sem nomes) e duas taças transparentes de tão limpas.
- Desculpe Meu Senhor, mas não possuímos mesas no local para que possam conversar e comer mais tranquilamente.
- Sem problemas, poderíamos ir até o seu Quarto senhorita Annelise?
Ambos subiram os dois andares para que chegassem até seu quarto e lá encontraram algo bem simples. Uma pequena cama, uma estante e uma porta que dava para um pequeno banheiro.
O paladino colocou as duas taças em cima da cômoda e as serviu com o vinho.
Entregou uma das taças a Annelise e então brindando com ela dizia:
- Aos deuses! – após tocar as taças ele jogava um pouco de seu vinho no chão como uma oferenda aos seus deuses.
Se o Goblin não fosse verde, Morrigan tinha certeza de que ele estaria corado.
Ele a guiou por uma pequena trilha e após um tempo caminhando Morrigan sentiu medo.
Em sua frente estava um ser de cerca de três metros de altura, verde, gordo e limitava-se a vestir uma tanga para esconder suas partes intimas. Apenas seu braço esquerdo estava sendo protegido por algum tipo de armadura, no direito ele carregava um cutelo tamanho família.
Era assustador.
O goblin continuou a puxá-la em direção aquele orc.
- Não resista! Confie em mim!
Ela não tinha opções a não ser confiar nele, caso tentasse fugir, sem duvida chamaria a atenção do Orc e sozinha morreria naquele mundo novo.
O cheiro de sangue velho tomou conta de sua narina. O cheiro de carne apodrecendo estava junto. E se a garota possuísse em um coração em funcionamento, sem duvida ele teria parado quando ela passou exatamente ao lado do Orc.
Mas esse, parecia não ter notado ela. Olhou para a frente a procura do Goblin e, apesar de sentir ele segurando sua mão, ele não estava lá... Ele estava invisível.
E, de alguma forma, ela também estava.
Ele continuou a puxá-la apesar da garota não poder vê-lo. Passou por várias e várias casas e então finalmente ele parou de se mexer quando chegou em frente a uma cabana. Ainda segurava a mão de Morrigan e era apenas isso que fazia com ela acreditasse que ele ainda estava ali. A porta da cabana se abriu lentamente e ele puxou-a com delicadeza para dentro dela.
Só então Morrigan pode vê-lo novamente.
- Agora estamos seguros. – ele disse ofegante – Quanto a sua pergunta... Sim, temos alguém que nos comanda. Thwor Ironfist, o general. É ele que comando nosso exercito de Goblinoides, mas ele não se encontra nesse quartel no momento... Mas isso não faz diferença realmente faz? Fique tranqüila que aqui estaremos seguros. Você pode deitar em qualquer canto e dormir se desejar... Mas logo logo o sol vai nascer...
O elfo estava claramente desconfiado com aquelas “revelações”.
- De onde o senhor vem em? – ele dizia – Bom, respondendo todas essas quinhentas perguntas... Usamos uma moeda chamada Tibar. Aqui é uma terra como todas as outras... Há magia é obvio! Mas isso é em todo o reino e me surpreende você fazer uma pergunta desse gênero. Quanto as outras raças, humanos, dragões, elfos, anões, sprites, goblins, orcs, centauros, trogloditas, gnomos, enfim... Raças desse gênero. São comuns oras... Agora quanto aos sábios, há a Academia Arcana, onde Talude, o mestre mágico da magia mora... Mas duvido muito que ele te receberia, ainda mais considerando o horário atual. E a propósito... Me chamo Deg... É só o que precisa saber no momento.
Aaah, tava com saudade dessa cronica xD...
Aos jogadores que ficaram sem postagem (Gam, Roiran), isso é porque na próxima postagem vocês já irão estar no dia Seguinte... Desculpem por isso.
E já que falei nisso, só avisando, todos os players só terão essa postagem para interagir uma última vez com os seus respectivos NPCs e decidirem onde irão dormir, caso contrario, aqueles que não postaram ainda considerarei desistência (Eléison e Beelzebub), e aqueles que continuam postando eu controlarei um pouco os personagens (ou então não deixarei nenhuma opção para ele) para que ele durma...
Para que assim os outros não se atrasem também.
Também faltou a postagem do Eléison, mas isso porque ele não postou também...
Enfim... Agora sim vamos continuar com essa cronica! Sem imprevistos, sem pausas, não pararei mais de postar.
- SKY BLACKWOOD –
- Há um porão, creio eu que deva servir não? – ele perguntava a ela – Me siga por favor Senhorita.
Ele andou pela casa e a guiou até uma pequena porta que dava em uma escada. Ele a desceu. Era uma escada um tanto profunda. Parecia que ele a guiava para uma caverna a muito esquecida. E logo, apesar de ser uma cainita e não se importar com tais coisas triviais, ela sentia uma pequena brisa gélida.
- Espero que não se importe com o frio, mas é o único local que terei a sua disposição para que você possa ficar protegida da luz e de qualquer outra coisa.
Quando finalmente terminaram de descer as escadas ela deparou-se com um dos locais mais belos que já havia visto (isso se não fosse o mais belo).
Ela estava certa, era uma caverna. Mas por sobre toda a pedra e todo o chão havia uma pequena camada de gelo que a cobria. O gelo mais transparente que ela já havia visto antes. Mesmo com as pedras completamente congeladas Sky pegava uma pequena pedra e ela podia observar com clareza através do gelo a forma perfeita da pedra.
E no que parecia ser o centro da caverna estava um símbolo que ela jamais havia visto antes. No gelo estava cravado o mesmo símbolo que o paladino possuía em sua armadura. Uma pata de dragão. Mas não era apenas isso, em volta do símbolo, formando um circulo perfeito, cristais violetas cresciam com uma altura de mais ou menos um metro, deixando apenas um espaço de cerca de dois metros entre uma ponta da circunferência e a outra para que pudesse existir um caminho para que alguém entrasse.
- É lindo não é? – o paladino falava com Sky – É aqui que treino normalmente. Você estará segura aqui...
Ele entrou na circunferência pelo único lugar possível, foi até o canto do outro lado, ajoelhou-se enquanto tirava sua luva e então colocava agora a mão desprotegida no gelo enquanto proferia algumas palavras.
Não demorou muito para que o gelo derretesse deixando um espaço de mais ou menos um quadrado de 5m x 5m.
- Aqui você poderá dormir mais tranqüila e confortavelmente... Se desejar posso pegar algo lá em cima para que você possa apoiar sua cabeça. Eu não sei quais são seus hábitos então... – ele dizia com um pequeno sorriso – Ficarei ali – disse ele apontando por onde havia entrando – Big está lá em cima qualquer problema ele me avisa... E aqui, caso você queira alguma coisa eu poderei lhe ajudar mais rapidamente... Tudo bem?
- LIZA (ALICE) –
- Meu nome é Dina, sou a Anciã daqui. Eu que comando essa pequena aldeia de Sprites. Você poderá passar um dia aqui em nossa casa mas amanhã ao anoitecer devera partir. Não me leve a mal mas humanos normalmente nos trazem muitos problemas. Ellenor a levara para uma casa que talvez lhe sirva como habitat para essa noite. Leve-a Ellenor.
Disse a velha anciã voltando a entrar em sua cabana.
- Venha! – disse Ellenor – Temos que ir rápido... Me siga.
Ele voltava a voar rapidamente por entre as arvores. Mas havia algo de diferente.. As palavras que ele havia dito a Liza pareciam mais vazias, não parecia ser o mesmo Sprite que antes, ele parecia incomodado com o que diabos a velha havia dito a ele...
Ele voou por não mais de um minuto até chegar a uma pequena cabana com cerca de dois metros de altura. Era feita de palha, lembrava a Liza até mesmo as velhas cabanas de índios. Não tinha muito o que ela fazer ali naquela pequena cabana. Não parecia haver fendas por onde o Sol pudesse entrar e na entrada da cabana havia um pano preto e grosso que não deixaria que o sol entrasse.
- É aqui que você terá que dormir Liza – disse Ellenor dando um sorriso para a pequena cainita (que foi fácil decifrar como sendo um sorriso falso) – Agora você deve dormir... Se desejar posso passar com você para que você não sinta medo... Eu sempre odiei dormir sozinho em lugares que não conheço, você não?
- ANNELISE –
- Senhorita… - Anne pode ver que as faces do Paladino ficavam coradas enquanto ela segurava-o pelo seu pulso... – Um copo de vinho não fará mal a ninguém não é mesmo... – ele limitava-se a dizer (ainda corado) estampando um sorriso no rosto.
Ele virava-se para a estalajadeira.
- A senhora poderia me arrumar uma garrafa de vinho e duas taças Senhorita?
Não demorou muito para que ela pegasse uma garrafa de vinho (sem nomes) e duas taças transparentes de tão limpas.
- Desculpe Meu Senhor, mas não possuímos mesas no local para que possam conversar e comer mais tranquilamente.
- Sem problemas, poderíamos ir até o seu Quarto senhorita Annelise?
Ambos subiram os dois andares para que chegassem até seu quarto e lá encontraram algo bem simples. Uma pequena cama, uma estante e uma porta que dava para um pequeno banheiro.
O paladino colocou as duas taças em cima da cômoda e as serviu com o vinho.
Entregou uma das taças a Annelise e então brindando com ela dizia:
- Aos deuses! – após tocar as taças ele jogava um pouco de seu vinho no chão como uma oferenda aos seus deuses.
- MORRIGAN –
Se o Goblin não fosse verde, Morrigan tinha certeza de que ele estaria corado.
Ele a guiou por uma pequena trilha e após um tempo caminhando Morrigan sentiu medo.
Em sua frente estava um ser de cerca de três metros de altura, verde, gordo e limitava-se a vestir uma tanga para esconder suas partes intimas. Apenas seu braço esquerdo estava sendo protegido por algum tipo de armadura, no direito ele carregava um cutelo tamanho família.
Era assustador.
O goblin continuou a puxá-la em direção aquele orc.
- Não resista! Confie em mim!
Ela não tinha opções a não ser confiar nele, caso tentasse fugir, sem duvida chamaria a atenção do Orc e sozinha morreria naquele mundo novo.
O cheiro de sangue velho tomou conta de sua narina. O cheiro de carne apodrecendo estava junto. E se a garota possuísse em um coração em funcionamento, sem duvida ele teria parado quando ela passou exatamente ao lado do Orc.
Mas esse, parecia não ter notado ela. Olhou para a frente a procura do Goblin e, apesar de sentir ele segurando sua mão, ele não estava lá... Ele estava invisível.
E, de alguma forma, ela também estava.
Ele continuou a puxá-la apesar da garota não poder vê-lo. Passou por várias e várias casas e então finalmente ele parou de se mexer quando chegou em frente a uma cabana. Ainda segurava a mão de Morrigan e era apenas isso que fazia com ela acreditasse que ele ainda estava ali. A porta da cabana se abriu lentamente e ele puxou-a com delicadeza para dentro dela.
Só então Morrigan pode vê-lo novamente.
- Agora estamos seguros. – ele disse ofegante – Quanto a sua pergunta... Sim, temos alguém que nos comanda. Thwor Ironfist, o general. É ele que comando nosso exercito de Goblinoides, mas ele não se encontra nesse quartel no momento... Mas isso não faz diferença realmente faz? Fique tranqüila que aqui estaremos seguros. Você pode deitar em qualquer canto e dormir se desejar... Mas logo logo o sol vai nascer...
IMAGEM DO ORC:
- Spoiler:
- AHMED –
O elfo estava claramente desconfiado com aquelas “revelações”.
- De onde o senhor vem em? – ele dizia – Bom, respondendo todas essas quinhentas perguntas... Usamos uma moeda chamada Tibar. Aqui é uma terra como todas as outras... Há magia é obvio! Mas isso é em todo o reino e me surpreende você fazer uma pergunta desse gênero. Quanto as outras raças, humanos, dragões, elfos, anões, sprites, goblins, orcs, centauros, trogloditas, gnomos, enfim... Raças desse gênero. São comuns oras... Agora quanto aos sábios, há a Academia Arcana, onde Talude, o mestre mágico da magia mora... Mas duvido muito que ele te receberia, ainda mais considerando o horário atual. E a propósito... Me chamo Deg... É só o que precisa saber no momento.
Re: Noites Sombrias
- Você é verdadeiramente Um Amor...
Morrigan olhava e sorria para o Monstrinhu a Sua frente, sua frieza e raciocinio frio estavam a ajudando, Morrigan então olhava ao redor da Casa procurava por alguma janela ou algo aonde entraria o sol quando amanhecer, procurar por lençois ou objetos com os quais ela possa fechar qualquer entrada do sol.
- Olha Só, Eu não gosto muito de sol no meu rosto enquanto eu durmo, sinto calor muito facil e acabo me acordando, estou verdadeiramente cansado e gostaria de durmir bastante, provavel que eu me acorde tarde, Gostaria de lhe pedir mais um favor, você poderia me proteger enquanto eu durmo, ainda estou com medo...
O Rosto de Morrigan era lindo e corado, dificilmente aquele ser negaria algo para ela, seu corpo ainda mostrava sinais de vida, seu coração batia sua pele era rosada e quente, não se notava nada de sua natureza vampirica. A Presença que morrigan emanava era suficiente para obter a ajuda daquele Ser...
Morrigan olhava e sorria para o Monstrinhu a Sua frente, sua frieza e raciocinio frio estavam a ajudando, Morrigan então olhava ao redor da Casa procurava por alguma janela ou algo aonde entraria o sol quando amanhecer, procurar por lençois ou objetos com os quais ela possa fechar qualquer entrada do sol.
- Olha Só, Eu não gosto muito de sol no meu rosto enquanto eu durmo, sinto calor muito facil e acabo me acordando, estou verdadeiramente cansado e gostaria de durmir bastante, provavel que eu me acorde tarde, Gostaria de lhe pedir mais um favor, você poderia me proteger enquanto eu durmo, ainda estou com medo...
O Rosto de Morrigan era lindo e corado, dificilmente aquele ser negaria algo para ela, seu corpo ainda mostrava sinais de vida, seu coração batia sua pele era rosada e quente, não se notava nada de sua natureza vampirica. A Presença que morrigan emanava era suficiente para obter a ajuda daquele Ser...
Morrigan- Data de inscrição : 13/03/2010
Idade : 33
Localização : Rio Grande - RS
Re: Noites Sombrias
Ahmed escutava a tudo atentamente - Me desculpe por tais pergunta, é que em minha terra, não há muitos magos, e ous poucos que existem não costumam dividir seu conhecimento com os que não são de sua raça/religião, por assim dizer, venho de New York, mas acho que jamais escutou esse nome e muito menos sabe onde essa terra fica, acredito que fui trazido para cá através de uma magia muito poderosa a qual desconheço e acho que o Mestre Talude possa me ajudar a regressar a minha terra natal, e é um prazer conhece-lo senhor Deg. E como o senhor deve ter percebido não poderei pagar pelas acomodações nem na estalagem e muito menos em outro lugar mais divertido Risos, logo contidos.
Ele olhava atentamente para Deg, como que esperando alguma sugestão daquele elf que parecia está assustado e temia pelo seu proximo movimento.
Ele olhava atentamente para Deg, como que esperando alguma sugestão daquele elf que parecia está assustado e temia pelo seu proximo movimento.
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: Noites Sombrias
<OFF> Malz! Se não fosse 1 mensagem do Wond no msn hoje eu tinha esquecido que o fórum existe D=</OFF>
Eles são tão rápidos! Mal vejo seus movimentos e ainda tenho que correr atrás dele.
Nunca pensei nisso, só que desde o acidente eu nunca dormi em um lugar que eu possa chamar de casa. Isso me chateava antes, mas agora me parece tão comum. Acho que ela parou de me procurar. Será que ela me procurava? Nem deve ter sentido a minha falta. Se a vóvó estivesse aqui sentiria saudades de mim.
- Ellenor, faz algum tempo que não durmo em lugares em que conheço. Desde o acidente com meus pais, eu moro com titia. Não é um lugar que posso chamar de casa e é o mais perto que eu tenho de uma agora.
Mas a casa de titia e titio é passado! Agora eu estou em uma aldeia de seres mágicos e terei um dia com eles. Queria poder registrar isso, mas nem uma camera eu tenho. Só essa montueira de lixo que sempre aparece. Esse livro mágico podia trazer coisas mais uteis do que mexas de cabelo.
Agorinha mesmo o rosto dele ficou tão... muxo... Será que eu estou dando problemas pra ele? Mamãe sempre reclamava da dor de cabeça quando estava com problemas e ficava assim amuada.
- Eu te trouxe problemas né? Eu faço isso bastante, me desculpe. Amanhã irei embora daqui pra não aborrecer ainda mais Dina. Podemos ser amigos né?
Eles são tão rápidos! Mal vejo seus movimentos e ainda tenho que correr atrás dele.
Nunca pensei nisso, só que desde o acidente eu nunca dormi em um lugar que eu possa chamar de casa. Isso me chateava antes, mas agora me parece tão comum. Acho que ela parou de me procurar. Será que ela me procurava? Nem deve ter sentido a minha falta. Se a vóvó estivesse aqui sentiria saudades de mim.
- Ellenor, faz algum tempo que não durmo em lugares em que conheço. Desde o acidente com meus pais, eu moro com titia. Não é um lugar que posso chamar de casa e é o mais perto que eu tenho de uma agora.
Mas a casa de titia e titio é passado! Agora eu estou em uma aldeia de seres mágicos e terei um dia com eles. Queria poder registrar isso, mas nem uma camera eu tenho. Só essa montueira de lixo que sempre aparece. Esse livro mágico podia trazer coisas mais uteis do que mexas de cabelo.
Agorinha mesmo o rosto dele ficou tão... muxo... Será que eu estou dando problemas pra ele? Mamãe sempre reclamava da dor de cabeça quando estava com problemas e ficava assim amuada.
- Eu te trouxe problemas né? Eu faço isso bastante, me desculpe. Amanhã irei embora daqui pra não aborrecer ainda mais Dina. Podemos ser amigos né?
Re: Noites Sombrias
Annelise
Off:Maaalz Guil, só agora lembrei de abrir as Mp's ^^'
--De forma alguma. “Haha, bobão, até o final da noite você vai ser só um bonequinho.”
Se Michelle pudesse ver sua cria agora, estaria orgulhosa, mas não a ponto de demonstrar tal sentimento ... se é que ela fosse capaz de sentir algo... e Anne sabia disso, seu ego queimava dentro de si mesma quase fazendo com que suas presas se revelassem sem que ela tivesse a intenção. Tudo funcionava quando se tratava de homens, tão idiotas, tão ... manipuláveis... não interessa o “mundo” ou a “dimensão” que fosse.
O Rosto do paladino ficava corado, não interessa se ele tivesse a fé em seu Deus, seus instintos continuavam presentes sempre, e agora que os dois estavam a sós ali no quarto as coisas seriam mais fáceis ainda. Ela retribui o gesto do paladino jogando um pouco de vinho no chão com um sorriso e levantando sua própria taça e da um gole longo. --Aos Deuses. “Acidentalmente” ela deixa um pouco de vinho escorrer pelo canto da boca e deixava escorrer por seu pescoço de pele fria e pálida, até chegar ao colo, só então ela passa o dedo indicador entre os seios pra “limpar o vinho” --Que desastrada eu sou. Então meu querido Dali, me conte mais um pouco sobre essa sua ordem e esse lugar que disse partir em viagem amanhã. Falava com a mesma docura simulada de sempre, levantando da cama e servindo outra taça de vinha para si e para o Paladino, deixando os seios perto do rosto do homem quando pegava a jarra sobre a mesa.
Off:Maaalz Guil, só agora lembrei de abrir as Mp's ^^'
--De forma alguma. “Haha, bobão, até o final da noite você vai ser só um bonequinho.”
Se Michelle pudesse ver sua cria agora, estaria orgulhosa, mas não a ponto de demonstrar tal sentimento ... se é que ela fosse capaz de sentir algo... e Anne sabia disso, seu ego queimava dentro de si mesma quase fazendo com que suas presas se revelassem sem que ela tivesse a intenção. Tudo funcionava quando se tratava de homens, tão idiotas, tão ... manipuláveis... não interessa o “mundo” ou a “dimensão” que fosse.
O Rosto do paladino ficava corado, não interessa se ele tivesse a fé em seu Deus, seus instintos continuavam presentes sempre, e agora que os dois estavam a sós ali no quarto as coisas seriam mais fáceis ainda. Ela retribui o gesto do paladino jogando um pouco de vinho no chão com um sorriso e levantando sua própria taça e da um gole longo. --Aos Deuses. “Acidentalmente” ela deixa um pouco de vinho escorrer pelo canto da boca e deixava escorrer por seu pescoço de pele fria e pálida, até chegar ao colo, só então ela passa o dedo indicador entre os seios pra “limpar o vinho” --Que desastrada eu sou. Então meu querido Dali, me conte mais um pouco sobre essa sua ordem e esse lugar que disse partir em viagem amanhã. Falava com a mesma docura simulada de sempre, levantando da cama e servindo outra taça de vinha para si e para o Paladino, deixando os seios perto do rosto do homem quando pegava a jarra sobre a mesa.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Noites Sombrias
Um porão... - Ela repetia, parecendo analisar mentalmente a possibilidade de um porão, procurando com um olhar a porta que daria para tal local. Sim, um porão serviria para se esconder do sol... Mas não facilitaria caso precisasse fugir... Embora, se fosse atacada durante o dia, não teria mesmo como fugir de nenhum modo. Suas opções não eram muitas e ela ainda não confiava naquele cavaleiro de armadura. Sendo assim, o seguiu até o que seria o porão, olhando para baixo da escada quando a porta era aberta. Será que estaria realmente segura com o juramento daquele homem...? Seus passos a levaram para baixo devagar, deixando-a atenta para qualquer coisa que poderia servir de ameaça a sua integridade. A brisa gélida fazia seus cabelos balançaremcom leveza... Podia interpretar aquilo como um sinal ou simplesmente ignorar... Em seu mundo, era sinal de perigo, muitas vezes... Ali seria o mesmo?
A cainita empertigava-se, fechando os olhos momentaneamente. Precisava ficar atenta... Quando seus olhos tornavam a se abrir, estavam avermelhados por trás daquela lente escura que os ocultava. Se sentiria mais escura podendo ver com mais clareza para onde ele a estava levando. - Não me incomodo com o frio. Estou... Protegida contra ele. - fato era que sequer o sentia lhe incomodar, não passava de uma carícia em sua pele desprotegida pela ausência de roupas - sua face, pelo menos.
A escada enfim terminava e o que via agora era... maravilhoso. Tudo naquele mundo (supondo que fosse um mundo) era incrível, mas aquele lugar era... Mais. Não era um porão, mas sim uma caverna dominada pelo branco puro do gelo... Como poderia haver gelo, dentro da caverna?! E um gelo tão... puro. Era capaz de ver através dele como se fosse vidro. Tal fato a deixou encantada... - Isso não é um mero porão. - ela comentava em voz alta para que ele pudesse lhe ouvir, o olhar percorrendo aquele lugar enquanto deixava a pedra de gelo ir ao chão, intacta... Afinal, não havia calor em seu corpo para derretê-la. Caminhava devagar para o interior da caverna, deixando sempre que ele fosse na frente. Assim não correria risco de cair em nenhuma armadilha... Estava se sentindo tão paranóica naquele lugar...
No centro da caverna havia um símbolo desconhecido, o mesmo que o paladino carregava desenhado em sua armadura. Respondia num aceno positivo com a cabeça, afirmando que ali era realmente um belo lugar. Mas não sabia se estaria segura ali, por mais que ele lhe garantisse. Por mais que soubesse que em seu mundo haviam criaturas que controlavam os elementos - feiticeiros, já havia ouvido falar deles - ainda se encantava na possibilidade daquilo acontecer... Sua mente já gritava "Ilusão!"... Já que não poderia explicar realmente aquilo. - Não precisa, sou acostumada com pouca coisa. - Estava acostumada com pouco, já que geralmente dormia em casas abandonadas e o porão sempre era o local em que dormia. Nada de conforto para Sky Blackwood. - Mas gostaria que me explicasse... como é capaz de fazer isso com o gelo? Você quem deixou esse lugar assim? É... magia? - a ultima palavra era dita com algum receio, como se estivesse quebrando algum tabu. Talvez pudesse sair daquele mundo com um conhecimento extra sobre tal coisa.
A cainita empertigava-se, fechando os olhos momentaneamente. Precisava ficar atenta... Quando seus olhos tornavam a se abrir, estavam avermelhados por trás daquela lente escura que os ocultava. Se sentiria mais escura podendo ver com mais clareza para onde ele a estava levando. - Não me incomodo com o frio. Estou... Protegida contra ele. - fato era que sequer o sentia lhe incomodar, não passava de uma carícia em sua pele desprotegida pela ausência de roupas - sua face, pelo menos.
A escada enfim terminava e o que via agora era... maravilhoso. Tudo naquele mundo (supondo que fosse um mundo) era incrível, mas aquele lugar era... Mais. Não era um porão, mas sim uma caverna dominada pelo branco puro do gelo... Como poderia haver gelo, dentro da caverna?! E um gelo tão... puro. Era capaz de ver através dele como se fosse vidro. Tal fato a deixou encantada... - Isso não é um mero porão. - ela comentava em voz alta para que ele pudesse lhe ouvir, o olhar percorrendo aquele lugar enquanto deixava a pedra de gelo ir ao chão, intacta... Afinal, não havia calor em seu corpo para derretê-la. Caminhava devagar para o interior da caverna, deixando sempre que ele fosse na frente. Assim não correria risco de cair em nenhuma armadilha... Estava se sentindo tão paranóica naquele lugar...
No centro da caverna havia um símbolo desconhecido, o mesmo que o paladino carregava desenhado em sua armadura. Respondia num aceno positivo com a cabeça, afirmando que ali era realmente um belo lugar. Mas não sabia se estaria segura ali, por mais que ele lhe garantisse. Por mais que soubesse que em seu mundo haviam criaturas que controlavam os elementos - feiticeiros, já havia ouvido falar deles - ainda se encantava na possibilidade daquilo acontecer... Sua mente já gritava "Ilusão!"... Já que não poderia explicar realmente aquilo. - Não precisa, sou acostumada com pouca coisa. - Estava acostumada com pouco, já que geralmente dormia em casas abandonadas e o porão sempre era o local em que dormia. Nada de conforto para Sky Blackwood. - Mas gostaria que me explicasse... como é capaz de fazer isso com o gelo? Você quem deixou esse lugar assim? É... magia? - a ultima palavra era dita com algum receio, como se estivesse quebrando algum tabu. Talvez pudesse sair daquele mundo com um conhecimento extra sobre tal coisa.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Noites Sombrias
OFF TODOS:
Agora sim prometo que não paro mais de narrar essa... Tava sem PC, cheguei a falar para alguns... Peço desculpas para aqueles que não sabiam...
Mas enfim, voltarei a narrar a cronica... Fiz uma postagem para encerrar essa primeira noite, mas ainda tem mais coisas para postar.
Aqueles que desejarem fazer alguma postagem (sem dialogo) apenas revelando o que expressaram conforme os fatos narrados sintam-se a vontade, mas ainda hoje ou amanhã farei uma postagem iniciando a nova noite, então, não há necessidade...
Alguns personagens eu controlei em alguns pontos, lamento por isso foi apenas para adiantar um pouco a crônica.
Roiran e Gam, próxima postagem seis entram.
SKY BLACKWOOD
O paladino parecia encantado com a forma como Sky vislumbrava o local. Por mais que ela “soubesse” (ou ao menos queria que fosse assim) que aquele lugar era uma mera ilusão, não podia disfarçar a beleza que aquele local tinha.
Guilverix não pode deixar de demonstrar a expressão de confuso que veio com a resposta de Sky, mas tentou deixá-la de lado quando a pergunta da cainita veio.
- Na verdade, foi minha Deusa que o fez... Os paladinos possuem poderes muito grandes senhorita, mas eu não seria capaz de realizar tal façanha. Quando mudei-me para cá decidi fazer um local de treinamento, esse símbolo no meio foi o símbolo que usei para invocar minha deusa, e então ela ajudou-me a preparar esse local para meu treinamento... – ele fez uma pausa e então voltou a falar – Mas... Desculpe minha impertinência, mas porque fala com tanto medo a palavra Magia? Parece até mesmo que você não acredita em tal coisa, o que seria um tanto estranho, considerando o que você é. Mas cada um tem suas crenças não? Enfim... Talvez seja melhor deixar conversas para mais tarde... Durma bem senhorita. Estarei logo ali. – disse ele apontando para uma rocha próxima a entrada – qualquer coisa basta gritar.
Ele disse dando um sorriso e retirando-se, deixando Sky sozinha em seus devaneios. Logo ela adormecia.
Mais tarde, naquela tarde...
(OFF: Estou colocando isso mas você sabe, seu personagem não... É apenas para enriquecer um pouco mais a crônica e voltar a despertar um pouco o interesse dos jogadores...^^) On:
O paladino respirava pesadamente... Esperou até estar a tarde, após a hora do almoço para poder se retirar da caverna. Assim saberia que a Vampira realmente estaria dormindo.
Seus passos eram lentos e silenciosos, nem mesmo alguém com um sono fraco acordaria. Ele simplesmente não fazia barulho algum (Mais feitiçaria ou seria apenas a furtividade de um guerreiro treinado?).
Quando saiu de sua casa o grifo estava lá, deitado na sombra de uma arvore qualquer vigiando qualquer movimento, escutando os sons causados até mesmo pelos insetos minúsculos que ele também podia ver. O paladino aproximou-se e fez um carinho na cabeça de seu animal.
Depois de alguns segundos conversando com ele apenas com a telepatia que existia entre animal e dono, virou suas costas e começou a retirar sua armadura deixando apoiada na casa. Agora sem a armadura ele revelava o físico perfeito de um guerreiro. Não era nenhum monstro musculoso, era apenas o essencial para brandir sua espada com maestria. Pegou sua espada simples mas com lamina afiada como os dentes de um dragão e começou a desenhar o símbolo de sua deusa no chão. Demorou cerca de cinco minutos para fazê-lo, mas havia ficado perfeito.
Ajoelhou dentro do circulo, fechou seus olhos e então começou a recitar as palavras que lhe vinham quase que automaticamente.
- Minha deusa, minha mãe. Venha a mim nesse momento de luta. Preciso de seus conselhos pois sem eles não sou nada, não sou ninguém. Proteja-me dessa noite sem fim. Que o gelo faça uma armadura a minha volta. Que a brisa gélida congele meus inimigos. Que sua força seja minha força.
Ao terminar de recitar as palavras o Guerreiro já não estava mais lá... Estava na caverna de sua Deusa, da Rainha dos Dragões Brancos. Beluhga.
E sua deusa também estava lá, só que com a forma que o Guerreiro tanto amava, não que não a amasse originalmente, em sua forma draconica, mas a sua beleza em sua forma alternativa era incomparável para seu Paladino.
Ela era uma elfa, possuía belos traços humanos, uma beleza ímpar. Sua pele era tão pálida quanto a da Cainita que agora dormia em seus aposentos, seus olhos e cabelos eram de uma cor azulada magnífica, cristalina. Seu belo vestido branco era completamente adornado com cristais.
- O que deseja meu sevo? – ela disse com sua voz mais dócil.
- Sua luz minha senhora. Já sabe o que acontece comigo não é? O que me aflige?
- Sim... A Vampira que dorme em seu local sagrado não?
- Sim... Jurei minha fidelidade a ela, jurei que a protegeria nesse mundo de algozes, mas não sei o que fazer, não sei como levá-la para sua casa.. Ilumine-me minha senhora. Por favor preciso de seu conselho.
- Nunca o guiei antes meu paladino... Sempre deixei-o seguir a voz de seu coração por ele ser tão puro quanto meu gelo. Mas devo dizer-lhe que essa mulher traz a dor consigo... A dor da morte. Você deve escolher por si só, mas devo avisar-lhe que se ajuda-la, aqueles a quem mais ama poderão morrer. Você poderá morrer.
- Você morrera minha Deus...
- Não Guilverix – disse a Rainha estampando um sorriso – Mas ambos sabemos que não sou seu único amor, nem mesmo o maior deles.
O Paladino pensou em negar aquilo, mas não pode... Era a verdade afinal.
- Vá agora meu guerreiro, decida o que fará, mas essa decisão cabe apenas a você, e a mais ninguém.
Então ele abriu seus olhos... Não havia o que pensar, não havia nada que pudesse fazer quanto ao que havia prometido. Ajudaria aquela mulher, mesmo que lhe custasse a sua vida.
Sua decisão já havia sido tomada horas atrás, quando optara por jurar a cainita sua fidelidade.
LIZA (ALICE)
- Não diga isso! Nunca! Você é uma boa garota Liza... – disse ele com um sorriso – Meu povo que é um tanto desconfiado... Você tem que entender... Já passamos por tantos problemas, já trocamos de casa tantas vezes, já queimaram tantos Entes... Temos medo... Eles tem medo. Mas eu sei que você jamais causaria nenhum mal a nós. Mas durma agora... Amanhã veremos o que a gente faz, né amiga? – disse ele dando um ênfase ao “amiga”.
Liza não pode deixar de sorrir... Encostada em um canto ela adormeceu... Sabia que quando acordasse encontraria o pequeno Sprite dormindo aninhado com ela...
MORRIGAN
- Bom... Vejamos o que posso fazer... – dizia ele, mais para si mesmo que para a Cainita.
Ele começou a remexer em algumas gavetas que Morrigan não pode ver o conteúdo.
Começou a mexer e mexer, claramente procurando algo, e após cerca de cinco minutos finalmente pareceu encontrar o que desejava. Um... Odre.
- Aqui está! Isso vai te proteger do sol belezura!
Morrigan olhava para o Goblin sem deixar transparecer a aparência confusa. Como um pouco de água poderia salva-la?
- Me sinto honrado por poder te mostrar o poder de um Goblin! – ele destampou o odre, derrubou um pouco de água no chão formando quase um quadrado, tirando uma pequena abertura em um dos lados que ele deixou. Então falou num tom normal, mas mais firme que o normal – TERRA!
No meso instante uma grossa parede de terra maciça surgiu de onde antes havia apenas água. Atrás daquelas paredes ela estaria segura.
- Agora pode dormir em segurança linda...
Ele empurrou delicadamente Morrigan para dentro daquela “caverna” e então cobriu a abertura com uma grossa lona preta. Ali ela estaria segura para passar a noite.
AHMED
O Elfo trazia consigo uma grande expressão de curiosidade. Impossível de não ser notada.
- Bom, não tenho dinheiro o bastante para pagar a você pelas acomodações aqui... Mas posso fornecer-lhe abrigo em minha casa. Sou um estudioso e confesso que você despertou minha curiosidade...
Ahmed não tinha opção... Se ficasse lá ao relento morreria, se não pelo sol simplesmente pelo fato de desconhecer aquela terra. Não sabia como os outros o tratariam e aquela era uma oportunidade única. Onde mais arrumaria abrigo de graça durante a noite?
E aquele elfo não lhe parecia lá tão ameaçador assim, ele poderia matá-lo se assim desejasse.. Não era recomendado mas ele poderia.
Após pensar sobre o assunto optou por ir com o Elfo (off: desculpe, mas se não ficaria preso nessa parte, e se você não for com o elfo vai morrer desintegrado pelo sol que está a menos de uma hora de nascer... Acho que é mais fácil encurtar do que esperar mais uma postagem xD on: ).
A casa do elfo era simples, havia muitos livros e algumas armas brancas nas paredes... Por sorte do destino ali não entraria nenhuma luz solar... Não havia nenhuma fresta, as estantes de livros a cobriam.
- Escolha um canto para dormir... Desculpe mas não posso fornecer-lhe muito conforto... Mas melhor que o chão gelado lá de fora é não é mesmo? – o elfo riu.
Ahmed, após analisar um pouco o terreno viu o canto mais obscuro, entre duas grandes prateleiras de livros e com mais livros na frente, que ele teve que retirar alguns para se ajeitar confortavelmente ali, mas não foi problemas... Logo ele adormecia em segurança na penumbra completa.
Off: Novamente, desculpe controlar seu personagem assim tão deliberadamente, foi só para adiantar um pouco depois de tanto tempo sem postagem...
ANNELISE
Quando sentou-se novamente após pegar o vinho Annelise pode ver claramente que o homem havia ficado corado novamente.
- B-bom... E-eu... Sigo a ordem de Khalmyr... Eh.. Deus da j-justiça. – disse ele gaguejando. Ele virou o rosto de costas para Annelise tentando concentrar-se. – Devo ir para Montanhas Uivantes, lá fica a sede de minha ordem. – ele levantou-se. – Talvez deva ir embora... É m-melhor assim.
Com um simples pedido de Annelise o paladino já voltava atrás. Ele não iria embora. As palavras doces da cainita o encantavam e o seduziam. Tão fácil era controlar os homens! Um decote, uma voz dócil... Era tudo que era necessário. Um rosto bonito ainda ajudava, mas um rosto maravilhoso como o de Annelise simplesmente tornava-se tudo que era necessário.
Annelise e o paladino voltaram a conversar sobre coisas triviais, ela fazia perguntas e ele fazia outras indiferentes, nada importante, papo vai e papo vem Annelise acabou perguntando sobre o que o Paladino havia feito em seu passado... então começou uma longa narração de fatos heróicos cometidos no passado.
Logo faltavam poucos minutos para o sol nascer e no meio daquela tediante narração Annelise acabou pegando no sono... Por sorte da mesma o paladino fechou todas as grossas cortinas do quarto antes que qualquer feixe de luz pudesse entrar no recinto. Ela estava segura aquela noite.
Agora sim prometo que não paro mais de narrar essa... Tava sem PC, cheguei a falar para alguns... Peço desculpas para aqueles que não sabiam...
Mas enfim, voltarei a narrar a cronica... Fiz uma postagem para encerrar essa primeira noite, mas ainda tem mais coisas para postar.
Aqueles que desejarem fazer alguma postagem (sem dialogo) apenas revelando o que expressaram conforme os fatos narrados sintam-se a vontade, mas ainda hoje ou amanhã farei uma postagem iniciando a nova noite, então, não há necessidade...
Alguns personagens eu controlei em alguns pontos, lamento por isso foi apenas para adiantar um pouco a crônica.
Roiran e Gam, próxima postagem seis entram.
SKY BLACKWOOD
O paladino parecia encantado com a forma como Sky vislumbrava o local. Por mais que ela “soubesse” (ou ao menos queria que fosse assim) que aquele lugar era uma mera ilusão, não podia disfarçar a beleza que aquele local tinha.
Guilverix não pode deixar de demonstrar a expressão de confuso que veio com a resposta de Sky, mas tentou deixá-la de lado quando a pergunta da cainita veio.
- Na verdade, foi minha Deusa que o fez... Os paladinos possuem poderes muito grandes senhorita, mas eu não seria capaz de realizar tal façanha. Quando mudei-me para cá decidi fazer um local de treinamento, esse símbolo no meio foi o símbolo que usei para invocar minha deusa, e então ela ajudou-me a preparar esse local para meu treinamento... – ele fez uma pausa e então voltou a falar – Mas... Desculpe minha impertinência, mas porque fala com tanto medo a palavra Magia? Parece até mesmo que você não acredita em tal coisa, o que seria um tanto estranho, considerando o que você é. Mas cada um tem suas crenças não? Enfim... Talvez seja melhor deixar conversas para mais tarde... Durma bem senhorita. Estarei logo ali. – disse ele apontando para uma rocha próxima a entrada – qualquer coisa basta gritar.
Ele disse dando um sorriso e retirando-se, deixando Sky sozinha em seus devaneios. Logo ela adormecia.
Mais tarde, naquela tarde...
(OFF: Estou colocando isso mas você sabe, seu personagem não... É apenas para enriquecer um pouco mais a crônica e voltar a despertar um pouco o interesse dos jogadores...^^) On:
O paladino respirava pesadamente... Esperou até estar a tarde, após a hora do almoço para poder se retirar da caverna. Assim saberia que a Vampira realmente estaria dormindo.
Seus passos eram lentos e silenciosos, nem mesmo alguém com um sono fraco acordaria. Ele simplesmente não fazia barulho algum (Mais feitiçaria ou seria apenas a furtividade de um guerreiro treinado?).
Quando saiu de sua casa o grifo estava lá, deitado na sombra de uma arvore qualquer vigiando qualquer movimento, escutando os sons causados até mesmo pelos insetos minúsculos que ele também podia ver. O paladino aproximou-se e fez um carinho na cabeça de seu animal.
Depois de alguns segundos conversando com ele apenas com a telepatia que existia entre animal e dono, virou suas costas e começou a retirar sua armadura deixando apoiada na casa. Agora sem a armadura ele revelava o físico perfeito de um guerreiro. Não era nenhum monstro musculoso, era apenas o essencial para brandir sua espada com maestria. Pegou sua espada simples mas com lamina afiada como os dentes de um dragão e começou a desenhar o símbolo de sua deusa no chão. Demorou cerca de cinco minutos para fazê-lo, mas havia ficado perfeito.
Ajoelhou dentro do circulo, fechou seus olhos e então começou a recitar as palavras que lhe vinham quase que automaticamente.
- Minha deusa, minha mãe. Venha a mim nesse momento de luta. Preciso de seus conselhos pois sem eles não sou nada, não sou ninguém. Proteja-me dessa noite sem fim. Que o gelo faça uma armadura a minha volta. Que a brisa gélida congele meus inimigos. Que sua força seja minha força.
Ao terminar de recitar as palavras o Guerreiro já não estava mais lá... Estava na caverna de sua Deusa, da Rainha dos Dragões Brancos. Beluhga.
E sua deusa também estava lá, só que com a forma que o Guerreiro tanto amava, não que não a amasse originalmente, em sua forma draconica, mas a sua beleza em sua forma alternativa era incomparável para seu Paladino.
Ela era uma elfa, possuía belos traços humanos, uma beleza ímpar. Sua pele era tão pálida quanto a da Cainita que agora dormia em seus aposentos, seus olhos e cabelos eram de uma cor azulada magnífica, cristalina. Seu belo vestido branco era completamente adornado com cristais.
- O que deseja meu sevo? – ela disse com sua voz mais dócil.
- Sua luz minha senhora. Já sabe o que acontece comigo não é? O que me aflige?
- Sim... A Vampira que dorme em seu local sagrado não?
- Sim... Jurei minha fidelidade a ela, jurei que a protegeria nesse mundo de algozes, mas não sei o que fazer, não sei como levá-la para sua casa.. Ilumine-me minha senhora. Por favor preciso de seu conselho.
- Nunca o guiei antes meu paladino... Sempre deixei-o seguir a voz de seu coração por ele ser tão puro quanto meu gelo. Mas devo dizer-lhe que essa mulher traz a dor consigo... A dor da morte. Você deve escolher por si só, mas devo avisar-lhe que se ajuda-la, aqueles a quem mais ama poderão morrer. Você poderá morrer.
- Você morrera minha Deus...
- Não Guilverix – disse a Rainha estampando um sorriso – Mas ambos sabemos que não sou seu único amor, nem mesmo o maior deles.
O Paladino pensou em negar aquilo, mas não pode... Era a verdade afinal.
- Vá agora meu guerreiro, decida o que fará, mas essa decisão cabe apenas a você, e a mais ninguém.
Então ele abriu seus olhos... Não havia o que pensar, não havia nada que pudesse fazer quanto ao que havia prometido. Ajudaria aquela mulher, mesmo que lhe custasse a sua vida.
Sua decisão já havia sido tomada horas atrás, quando optara por jurar a cainita sua fidelidade.
LIZA (ALICE)
- Não diga isso! Nunca! Você é uma boa garota Liza... – disse ele com um sorriso – Meu povo que é um tanto desconfiado... Você tem que entender... Já passamos por tantos problemas, já trocamos de casa tantas vezes, já queimaram tantos Entes... Temos medo... Eles tem medo. Mas eu sei que você jamais causaria nenhum mal a nós. Mas durma agora... Amanhã veremos o que a gente faz, né amiga? – disse ele dando um ênfase ao “amiga”.
Liza não pode deixar de sorrir... Encostada em um canto ela adormeceu... Sabia que quando acordasse encontraria o pequeno Sprite dormindo aninhado com ela...
MORRIGAN
- Bom... Vejamos o que posso fazer... – dizia ele, mais para si mesmo que para a Cainita.
Ele começou a remexer em algumas gavetas que Morrigan não pode ver o conteúdo.
Começou a mexer e mexer, claramente procurando algo, e após cerca de cinco minutos finalmente pareceu encontrar o que desejava. Um... Odre.
- Aqui está! Isso vai te proteger do sol belezura!
Morrigan olhava para o Goblin sem deixar transparecer a aparência confusa. Como um pouco de água poderia salva-la?
- Me sinto honrado por poder te mostrar o poder de um Goblin! – ele destampou o odre, derrubou um pouco de água no chão formando quase um quadrado, tirando uma pequena abertura em um dos lados que ele deixou. Então falou num tom normal, mas mais firme que o normal – TERRA!
No meso instante uma grossa parede de terra maciça surgiu de onde antes havia apenas água. Atrás daquelas paredes ela estaria segura.
- Agora pode dormir em segurança linda...
Ele empurrou delicadamente Morrigan para dentro daquela “caverna” e então cobriu a abertura com uma grossa lona preta. Ali ela estaria segura para passar a noite.
AHMED
O Elfo trazia consigo uma grande expressão de curiosidade. Impossível de não ser notada.
- Bom, não tenho dinheiro o bastante para pagar a você pelas acomodações aqui... Mas posso fornecer-lhe abrigo em minha casa. Sou um estudioso e confesso que você despertou minha curiosidade...
Ahmed não tinha opção... Se ficasse lá ao relento morreria, se não pelo sol simplesmente pelo fato de desconhecer aquela terra. Não sabia como os outros o tratariam e aquela era uma oportunidade única. Onde mais arrumaria abrigo de graça durante a noite?
E aquele elfo não lhe parecia lá tão ameaçador assim, ele poderia matá-lo se assim desejasse.. Não era recomendado mas ele poderia.
Após pensar sobre o assunto optou por ir com o Elfo (off: desculpe, mas se não ficaria preso nessa parte, e se você não for com o elfo vai morrer desintegrado pelo sol que está a menos de uma hora de nascer... Acho que é mais fácil encurtar do que esperar mais uma postagem xD on: ).
A casa do elfo era simples, havia muitos livros e algumas armas brancas nas paredes... Por sorte do destino ali não entraria nenhuma luz solar... Não havia nenhuma fresta, as estantes de livros a cobriam.
- Escolha um canto para dormir... Desculpe mas não posso fornecer-lhe muito conforto... Mas melhor que o chão gelado lá de fora é não é mesmo? – o elfo riu.
Ahmed, após analisar um pouco o terreno viu o canto mais obscuro, entre duas grandes prateleiras de livros e com mais livros na frente, que ele teve que retirar alguns para se ajeitar confortavelmente ali, mas não foi problemas... Logo ele adormecia em segurança na penumbra completa.
Off: Novamente, desculpe controlar seu personagem assim tão deliberadamente, foi só para adiantar um pouco depois de tanto tempo sem postagem...
ANNELISE
Quando sentou-se novamente após pegar o vinho Annelise pode ver claramente que o homem havia ficado corado novamente.
- B-bom... E-eu... Sigo a ordem de Khalmyr... Eh.. Deus da j-justiça. – disse ele gaguejando. Ele virou o rosto de costas para Annelise tentando concentrar-se. – Devo ir para Montanhas Uivantes, lá fica a sede de minha ordem. – ele levantou-se. – Talvez deva ir embora... É m-melhor assim.
Com um simples pedido de Annelise o paladino já voltava atrás. Ele não iria embora. As palavras doces da cainita o encantavam e o seduziam. Tão fácil era controlar os homens! Um decote, uma voz dócil... Era tudo que era necessário. Um rosto bonito ainda ajudava, mas um rosto maravilhoso como o de Annelise simplesmente tornava-se tudo que era necessário.
Annelise e o paladino voltaram a conversar sobre coisas triviais, ela fazia perguntas e ele fazia outras indiferentes, nada importante, papo vai e papo vem Annelise acabou perguntando sobre o que o Paladino havia feito em seu passado... então começou uma longa narração de fatos heróicos cometidos no passado.
Logo faltavam poucos minutos para o sol nascer e no meio daquela tediante narração Annelise acabou pegando no sono... Por sorte da mesma o paladino fechou todas as grossas cortinas do quarto antes que qualquer feixe de luz pudesse entrar no recinto. Ela estava segura aquela noite.
Re: Noites Sombrias
OFF: Vou tentar fazer uma coisa a partir dessa postagem... Fazer uma postagem com trilha sonora, deixar a tradução e um pequeno trecho ou frase apenas narrativo (escreverei como se estivesse em on, mas apesar disso não é como se vocês soubessem do que é escrito e nem será nada lá tão relevante) do motivo.. Vi isso em outro fórum achei interessante e vou tentar fazer =D..
Pesso que todos leiam ^^
Tradução: http://letras.terra.com.br/within-temptation/113647/traducao.html
Quando Sky abriu seus olhos ele continuava lá... Parado no mesmo local que ela lembrava. A única diferença era que agora estava sem armadura. Seus braços fortes estavam desprotegidos naquela caverna de gelo. No inicio Sky achou aquilo estranho... aquela caverna sem duvida deveria estar abaixo dos 0º, um humano comum não conseguiria ficar ali muito tempo desprotegido.
mas logo lembrou-se das palavras dele mesmo, aquilo era o local de treino dele, a resistência ao frio sem duvida era um dos objetivos do local.
- Já acordou senhorita? –Sky teve seus pensamentos interrompidos pela voz do Paladino.
Apesar dele não ter direcionado o olhar sequer uma vez a ela, de alguma forma sabia que ela já havia acordado.
- Podemos partir? Prometi levá-la para sua casa em segurança, não? – ele disse enquanto se levantava e finalmente virava-se para a cainita dando um sorriso para a mesma.
Porque ele a tratava com tanta delicadeza? Porque um mero humano a protegia de tal forma?
Ele poderia ser apenas uma ilusão (isso se a Cainita ainda acreditasse nisso) mas isso não mudava o fato de que estava sendo gentil demais...
Seria ele um daqueles príncipes encantados clichês que ela estava tão habituada a ler em histórias infantis? Bom, ele possuía a armadura brilhante, a delicadeza... Agora só faltava ver se a protegeria até o fim...
- Acompanha-me? – disse o paladino estendendo a mão para a doutora.
Enquanto ela estava envolta em seus pensamentos ele já havia se aproximado e já estava novamente estendo a mão para ela...
Ele aguardava alguns instantes e depois subia as escadas (caso a doutora aceitasse dar-lhe a mão ele ia com ela, caso contrario viraria as costas dando um sorriso e se desculpando.).
Ele andava tranquilamente subindo novamente aqueles degraus de pedra. Passava novamente pelos mesmos cômodos... Já havia anoitecido... A lua iluminava aquele local misterioso... As folhas eram tão vivas naquele novo mundo... A floresta, a casa, os animais... O paladino. Tudo era envolto por mágica!
E lá estava ele... Big! A criatura que mais a fará ficar admirada naquele novo mundo...
- Não é nem mesmo necessário você dizer para eu saber o que você está pensando Senhorita Blackwood... Vamos... Vamos montar?! – dizia ele subindo em cima do Grifo.
O cainita não foi perturbado por nenhum tipo de luz durante todo o dia... Mas quando acordou deparou-se com uma cena, no mínimo, perturbadora...
O Elfo estava a poucos centímetros do rosto do cainita, o encara diretamente, sem tentar disfarçar nada... Tinha um bloco de notas na mão onde anotava e fazia alguns rabiscos enquanto analisava o cainita dormindo.
- Pelo visto acordou... – disse o Elfo ainda anotando algumas coisas mas agora afastando-se do cainita... – E então, vamos logo ver Talude? Creio que seu caso é bem especial, ele não se recusara a vê-lo.
- Liza... Liza... Acorde – Liza era acordada com os empurrões de Ellenor, ainda era cedo (ao menos para ela).
O sol provavelmente ainda não havia ido embora por completo mas era seguro para ela sair, ela sabia disso... Apenas mais um dos instintos cainitas que ela ganhara no dia em que fora abraçada.
- Liza... – ele dizia agora que via que a garota havia aberto os olhos – Eu estava te chamando a muito tempo.. Mas vocÊ simplesmente não acordava... A gente tem que ir. Eu... Eu quero ir com você. Fale baixo! Eles podem escutar você... – ele fazia uma pausa – Eu não agüento mais... Eu não posso continuar aqui... A floresta não é meu lugar, eu quero seguir minha vida, eu quero ser um aventureiro; meu tamanho vai atrapalhar mas isso é indiferente. Eu não posso ficar aqui para sempre... Eu quero ir.. Com você... Juntos nós podemos ser uma dupla de aventureiros! Imagine só? Por favor... Aceite minha proposta. Eu lhe imploro Liza... Pela nossa amizade!
Morrigan acordou naquela noite com pequenos fragmentos de pedras caindo em seu rosto... Demorou um pouco para assimilar tudo o que havia acontecido na noite anterior, todo o inferno que havia passado, mas quando se lembrou um terror começou a brotar dentro de seu interior. Estaria aquele projeto de muralha desabando em cima de si?
Levantou-se agora completamente desperta e tratou de sair rapidamente daquele local.
- Acordou Belezura! – disse o Goblin que estava com uma aparência cansada, estava completamente molhado de suor, em sua mão ele encostava o odre que parecia ter ficado vazio naquela muralha de pedra... – Acho que agora posso descansar né?
Ele disse, mas não esperou uma resposta... Ele tombava para trás e assim que desencostava o Odre na muralha ela despencava espalhando pedras e mais pedras para todos os lados.
- Belezura... Ajuda-me a levantar... Ta na hora de te levar para a estrada e te mostrar o caminho para a cidade... Não é mesmo? Quanto mais tempo você fica aqui, mas está se arriscando... – ele dizia enquanto estendia a mão para que Morrigan o ajudasse.
- Bom.. Truques Goblins? Nunca pensamos muito bem no como, a gente simplesmente faz... É de raça... A gente rouba, precisa saber isso para sobreviver... É quase um dom natural. – Ambos começaram a rir...
- Vem com noizes... – disse Fosco indo em direção a parede.
Gam não entendeu o que era aquilo, apenas pode escutar uma voz computadorizada.
“Reconhecimento de voz ativado...”
- Reconhecer voz – dizia Fosco e Tosco num coro.
“Reconhecimento de DNA”
- Reconhecer DNA – novamente eles diziam num curo e encostavam as palmas de suas mãos na parede.
Alguns segundos passaram e então uma parede secreta abriu-se. Revelando uma versão quase idêntica de “O Laboratorio de Dexter”... Apenas mais macabro..
Em alguns cantos havia armas, outros Robos mecas, em outra mais armas, em uma cama estava deitado um corpo humano, em outro canto frascos de sangue... Coisas futurísticas demais para aquelas duas criaturinhas verdes.
- Arrume uma cama e durma.. Já ta na hora de criança dormir e deixar os adultos trabalharem. – dizia Tosco.
Havia varias camas desocupadas ali... Provavelmente camas que antes haviam sido ocupadas por corpos... Mas isso não era lá tão relevante assim.
Gam poderia fazer algumas perguntas (se assim desejasse) para os Goblins, mas eles não falariam nada relevante, sempre dariam a mesma resposta:
- Se eu contasse... Teria que te matar amigo...
Vencido pelo cansaço ele adormeceu profundamente em uma das camas, ali ele estaria seguro de qualquer raio solar... Afinal era algo provavelmente subterrâneo.
Gam foi acordado no dia seguinte pelo barulho já conhecido do engatilhar de uma arma.
- Garoto... – dizia o Goblin para ele, antes mesmo dele abrir seus olhos.... - Vamos! ACORDA MALDITO!
Gritou o Goblin fazendo Gam levantar-se instantaneamente.
- Agora está melhor... – voltava a falar o Goblin. – Garoto... Vamos... Temos que partir antes que aconteça a troca de vigias... Ta pronto para partir daqui?
Gam não pode assimilar muito bem o que estava acontecendo... Havia acabado de acordar... Só conseguia ver dois goblins armados até os dentes com dozes, pistolas, granadas e facas de caça.
A casa era simples... Havia vários livros e dos mais diversos temas, títulos que ele jamais conseguiria decifrar... língua élfica. Após vasculhar um pouco pelos livros ele decidiu dormir em uma rede... O druida fez um tipo de cabana (com magia) de folhas para proteger o cainita da luz solar e isso bastou para protegê-lo.
Mas ele jamais imaginaria que acordaria no dia seguinte com o vento potente em sua face... Vento causado pela velocidade com que se locomovia.
Estava em algum tipo de... Urso. Só que feito de folhas. Ele se locomovia muito rapidamente... Mais de 100m por segundo, deduziu Roiran. O urso era guiado pelo o elfo que ia sentado em cima dele controlando-o como a um cavalo.
- Finalmente acordou então Doutor... É melhor mesmo ficar acordado... A noite será longa. – dizia o Elfo acordando o doutor por completo.
Eles se locomoviam a uma velocidade absurda, e o que era deixado para trás Roiran mal podia assimilar suas formas e cores.
- Será uma noite muito longa... – disse o Elfo reforçando seu pensamento.
Off: Quando fizer a postagem do que fará com o Paladino (pode controla-lo um pouco ^^) eu faço a sua postagem iniciando o dia seguinte...
Pesso que todos leiam ^^
MÚSICA DA POSTAGEM
Tradução: http://letras.terra.com.br/within-temptation/113647/traducao.html
Os guerreiros agora caminham em direção a um local em comum... Destino?
Todos tem seus anjos os protegendo... Mas seriam realmente anjos? Assim como os aventureiros podem tentar ser algo que não é, os Demônios também o podem.
Todos tem seus anjos os protegendo... Mas seriam realmente anjos? Assim como os aventureiros podem tentar ser algo que não é, os Demônios também o podem.
SKY BLACKWOOD
Quando Sky abriu seus olhos ele continuava lá... Parado no mesmo local que ela lembrava. A única diferença era que agora estava sem armadura. Seus braços fortes estavam desprotegidos naquela caverna de gelo. No inicio Sky achou aquilo estranho... aquela caverna sem duvida deveria estar abaixo dos 0º, um humano comum não conseguiria ficar ali muito tempo desprotegido.
mas logo lembrou-se das palavras dele mesmo, aquilo era o local de treino dele, a resistência ao frio sem duvida era um dos objetivos do local.
- Já acordou senhorita? –Sky teve seus pensamentos interrompidos pela voz do Paladino.
Apesar dele não ter direcionado o olhar sequer uma vez a ela, de alguma forma sabia que ela já havia acordado.
- Podemos partir? Prometi levá-la para sua casa em segurança, não? – ele disse enquanto se levantava e finalmente virava-se para a cainita dando um sorriso para a mesma.
Porque ele a tratava com tanta delicadeza? Porque um mero humano a protegia de tal forma?
Ele poderia ser apenas uma ilusão (isso se a Cainita ainda acreditasse nisso) mas isso não mudava o fato de que estava sendo gentil demais...
Seria ele um daqueles príncipes encantados clichês que ela estava tão habituada a ler em histórias infantis? Bom, ele possuía a armadura brilhante, a delicadeza... Agora só faltava ver se a protegeria até o fim...
- Acompanha-me? – disse o paladino estendendo a mão para a doutora.
Enquanto ela estava envolta em seus pensamentos ele já havia se aproximado e já estava novamente estendo a mão para ela...
Ele aguardava alguns instantes e depois subia as escadas (caso a doutora aceitasse dar-lhe a mão ele ia com ela, caso contrario viraria as costas dando um sorriso e se desculpando.).
Ele andava tranquilamente subindo novamente aqueles degraus de pedra. Passava novamente pelos mesmos cômodos... Já havia anoitecido... A lua iluminava aquele local misterioso... As folhas eram tão vivas naquele novo mundo... A floresta, a casa, os animais... O paladino. Tudo era envolto por mágica!
E lá estava ele... Big! A criatura que mais a fará ficar admirada naquele novo mundo...
- Não é nem mesmo necessário você dizer para eu saber o que você está pensando Senhorita Blackwood... Vamos... Vamos montar?! – dizia ele subindo em cima do Grifo.
AHMED
O cainita não foi perturbado por nenhum tipo de luz durante todo o dia... Mas quando acordou deparou-se com uma cena, no mínimo, perturbadora...
O Elfo estava a poucos centímetros do rosto do cainita, o encara diretamente, sem tentar disfarçar nada... Tinha um bloco de notas na mão onde anotava e fazia alguns rabiscos enquanto analisava o cainita dormindo.
- Pelo visto acordou... – disse o Elfo ainda anotando algumas coisas mas agora afastando-se do cainita... – E então, vamos logo ver Talude? Creio que seu caso é bem especial, ele não se recusara a vê-lo.
LIZA (ALICE)
- Liza... Liza... Acorde – Liza era acordada com os empurrões de Ellenor, ainda era cedo (ao menos para ela).
O sol provavelmente ainda não havia ido embora por completo mas era seguro para ela sair, ela sabia disso... Apenas mais um dos instintos cainitas que ela ganhara no dia em que fora abraçada.
- Liza... – ele dizia agora que via que a garota havia aberto os olhos – Eu estava te chamando a muito tempo.. Mas vocÊ simplesmente não acordava... A gente tem que ir. Eu... Eu quero ir com você. Fale baixo! Eles podem escutar você... – ele fazia uma pausa – Eu não agüento mais... Eu não posso continuar aqui... A floresta não é meu lugar, eu quero seguir minha vida, eu quero ser um aventureiro; meu tamanho vai atrapalhar mas isso é indiferente. Eu não posso ficar aqui para sempre... Eu quero ir.. Com você... Juntos nós podemos ser uma dupla de aventureiros! Imagine só? Por favor... Aceite minha proposta. Eu lhe imploro Liza... Pela nossa amizade!
MORRIGAN
Morrigan acordou naquela noite com pequenos fragmentos de pedras caindo em seu rosto... Demorou um pouco para assimilar tudo o que havia acontecido na noite anterior, todo o inferno que havia passado, mas quando se lembrou um terror começou a brotar dentro de seu interior. Estaria aquele projeto de muralha desabando em cima de si?
Levantou-se agora completamente desperta e tratou de sair rapidamente daquele local.
- Acordou Belezura! – disse o Goblin que estava com uma aparência cansada, estava completamente molhado de suor, em sua mão ele encostava o odre que parecia ter ficado vazio naquela muralha de pedra... – Acho que agora posso descansar né?
Ele disse, mas não esperou uma resposta... Ele tombava para trás e assim que desencostava o Odre na muralha ela despencava espalhando pedras e mais pedras para todos os lados.
- Belezura... Ajuda-me a levantar... Ta na hora de te levar para a estrada e te mostrar o caminho para a cidade... Não é mesmo? Quanto mais tempo você fica aqui, mas está se arriscando... – ele dizia enquanto estendia a mão para que Morrigan o ajudasse.
GAM
- Bom.. Truques Goblins? Nunca pensamos muito bem no como, a gente simplesmente faz... É de raça... A gente rouba, precisa saber isso para sobreviver... É quase um dom natural. – Ambos começaram a rir...
- Vem com noizes... – disse Fosco indo em direção a parede.
Gam não entendeu o que era aquilo, apenas pode escutar uma voz computadorizada.
“Reconhecimento de voz ativado...”
- Reconhecer voz – dizia Fosco e Tosco num coro.
“Reconhecimento de DNA”
- Reconhecer DNA – novamente eles diziam num curo e encostavam as palmas de suas mãos na parede.
Alguns segundos passaram e então uma parede secreta abriu-se. Revelando uma versão quase idêntica de “O Laboratorio de Dexter”... Apenas mais macabro..
Em alguns cantos havia armas, outros Robos mecas, em outra mais armas, em uma cama estava deitado um corpo humano, em outro canto frascos de sangue... Coisas futurísticas demais para aquelas duas criaturinhas verdes.
- Arrume uma cama e durma.. Já ta na hora de criança dormir e deixar os adultos trabalharem. – dizia Tosco.
Havia varias camas desocupadas ali... Provavelmente camas que antes haviam sido ocupadas por corpos... Mas isso não era lá tão relevante assim.
Gam poderia fazer algumas perguntas (se assim desejasse) para os Goblins, mas eles não falariam nada relevante, sempre dariam a mesma resposta:
- Se eu contasse... Teria que te matar amigo...
Vencido pelo cansaço ele adormeceu profundamente em uma das camas, ali ele estaria seguro de qualquer raio solar... Afinal era algo provavelmente subterrâneo.
Gam foi acordado no dia seguinte pelo barulho já conhecido do engatilhar de uma arma.
- Garoto... – dizia o Goblin para ele, antes mesmo dele abrir seus olhos.... - Vamos! ACORDA MALDITO!
Gritou o Goblin fazendo Gam levantar-se instantaneamente.
- Agora está melhor... – voltava a falar o Goblin. – Garoto... Vamos... Temos que partir antes que aconteça a troca de vigias... Ta pronto para partir daqui?
Gam não pode assimilar muito bem o que estava acontecendo... Havia acabado de acordar... Só conseguia ver dois goblins armados até os dentes com dozes, pistolas, granadas e facas de caça.
ROIRAN
A casa era simples... Havia vários livros e dos mais diversos temas, títulos que ele jamais conseguiria decifrar... língua élfica. Após vasculhar um pouco pelos livros ele decidiu dormir em uma rede... O druida fez um tipo de cabana (com magia) de folhas para proteger o cainita da luz solar e isso bastou para protegê-lo.
Mas ele jamais imaginaria que acordaria no dia seguinte com o vento potente em sua face... Vento causado pela velocidade com que se locomovia.
Estava em algum tipo de... Urso. Só que feito de folhas. Ele se locomovia muito rapidamente... Mais de 100m por segundo, deduziu Roiran. O urso era guiado pelo o elfo que ia sentado em cima dele controlando-o como a um cavalo.
- Finalmente acordou então Doutor... É melhor mesmo ficar acordado... A noite será longa. – dizia o Elfo acordando o doutor por completo.
Eles se locomoviam a uma velocidade absurda, e o que era deixado para trás Roiran mal podia assimilar suas formas e cores.
- Será uma noite muito longa... – disse o Elfo reforçando seu pensamento.
ANNELISE
Off: Quando fizer a postagem do que fará com o Paladino (pode controla-lo um pouco ^^) eu faço a sua postagem iniciando o dia seguinte...
Re: Noites Sombrias
Sua expressão tornava-se ligeiramente desconfiada, observando o paladino em seu próprio ambiente. Uma deusa havia feito aquilo...? Via-se realmente em alguma história medieval? Sentia-se dentro de um livro, muito parecido com aqueles que gostava de ler quando criança. Princesas e heróis que lutavam contra uma besta maligna. E adivinha só quem era a besta agora...? Caminhou devagar para a área descoberta de gelo, enquanto era tomada por lembranças e ouvia as palavras do guerreiro, distantes em sua mente. Nada daquilo poderia ser real... Se sangrasse, se sentisse alguma dor, poderia acreditar que aquele mundo existia? Ainda lembrava-se daquela luz que lhe havia sugado e daquele cientista maluco. Ele sabia seu nome... E ela não se lembrava de conhecê-lo. - Não é medo. Apenas não acredito nela o suficiente. Criaturas como eu existem em meu mundo. - falava distraída, observando os desenhos no chão - Criaturas como você, sua deusa e seu amigo animal, não. Não... que eu tenha conhecimento, pelo menos. - Ergueu a alça de sua mochila e deixou que ela caísse no chão - Posso estudar e compreender a formação de meu corpo. Não posso estudar a magia, como estudo meus semelhantes. - Sua voz era séria conforme ela se abaixava ao lado de sua mochila e a abria devagar, retirando de lá as amostras de plantas que havia coletado e esparramava pelo chão - Desconheço até mesmo estas plantas, e as estudei grande parte de minha vida. - franziu o cenho, deixando que seus olhos felinos analisassem as pequenas folhas Estariam congeladas até o anoitecer...? Talvez devesse armazena-las de modo mais adequado posteriormente. Fez um aceno positivo para Guilverix quando este lhe desejava boa noite - Obrigada. Não precisa ficar aqui se não quiser. "Talvez seja melhor que não esteja, de nenhum modo. Posso acordar com sede... Não me alimentei antes de vir para cá." - Pegou a mochila e a deixou um pouco mais distante, deitando-se em seguida de costas para onde o paladino branco estaria. Pouco depois, seus olhos se fechavam.
O dia passava sem que ela o percebesse, como acontecia frequentemente naquelas décadas de vida. Há talvez mais de um século não via os raios de sol e pegava-se sentindo falta dele. Quanto tempo mais poderia viver sem acabar caindo em seus raios? O primeiro ar que seu nariz farejava trazia o cheiro do homem que havia lhe acolhido, fresco. Ele realmente havia ficado ali o dia todo? Duvidada, era humano e como tal possuía necessidades. Dobrou uma das pernas para apoiar-se enquanto se levantava, bem como uma das mãos pressionava o chão até se sentar. Virou-se na direção em que ele estava sem pressa alguma... Os olhos agindo como dois fários na escuridão para focalizá-lo. Estava vestido sem sua armadura, os braços fortes nus. Devia ter se acostumado ao frio com o decorrer do treinamento naquele lugar. - Sim. Obrigada por ter me dado um lugar para dormir esta noite. - Não era treinada em etiqueta, mas sabia quando devia agradecer alguém. Poderia ter torrado no sol naquele lugar desconhecido. Estranhamente, já não parecia ver tudo como uma ilusão... Não com tanta veemencia. Guardou as amostras de volta na mochila, desta vez as envolvendo com pedaços de papel para que ficassem secas e se levantou enquanto a fechava. Ajeitou a roupa e colocou a mochila no ombro enquanto já caminhava para olocal onde o paladino estava - Sim, podemos partir. - Quanto a promessa, ela nada dizia.Não fazia ideia de como ele a levaria para casa... E acreditar em promessas não era algo de seu costume. Ainda mais quando vinha de um humano o qual ela não conhecia... E a tratava de modo gentil, quase como Max o fazia. Não era algo comum alguém ser tão bom, sem querer nada e troca. O olhou com um breve lampejo de desconfiança, os olhos pairando na mão estendida do jovem. Limitou-se a enfiar as mãos nos bolsos, desviando o olhar para a escada que haviam descido pela madrugada e começava a se dirigir para lá - Vamos? - perguntava ligeiramente sem jeito, provavelmente por não ter aceito a mão dele. Fazer o que, aquela era Sky Blackwood. Ela, ao contrario dos contos de fadas, não era e nunca será uma princesa.
As coisas por onde passavam eram as mesmas de horas atrás, mesmo a lua adentrava pela janela. Perguntava-se que horas seriam e quanto tempo tinha até o amanhecer... Mas a magia parecia exercer ali também seu poder... Ou então era o brilho da lua. Não saberia realmente o que pensar.
Saindo da casa, a primeira coisa - animal, na verdade - que via era o encantador grifo. - Boa noite... - ela piava, alcançando facilmente a sua besta para falar com aquele animal. Incrivelmente soava mais gentil do que fora com o paladino o tempo todo. E seu olhar só se dirigiu para o homem quando ouvia a palavra montar. Iria... subir no grifo? Voar...? - Tem... certeza que posso? - a pergunta era feita com sua voz humana, mas talvez fosse dirigida mais ao animal mágico do que a Guilverix. Caso obtivesse sua afirmativa, se aproximaria de Big com um sorriso pueril na face, tentando encontrar um modo de montá-lo.
O dia passava sem que ela o percebesse, como acontecia frequentemente naquelas décadas de vida. Há talvez mais de um século não via os raios de sol e pegava-se sentindo falta dele. Quanto tempo mais poderia viver sem acabar caindo em seus raios? O primeiro ar que seu nariz farejava trazia o cheiro do homem que havia lhe acolhido, fresco. Ele realmente havia ficado ali o dia todo? Duvidada, era humano e como tal possuía necessidades. Dobrou uma das pernas para apoiar-se enquanto se levantava, bem como uma das mãos pressionava o chão até se sentar. Virou-se na direção em que ele estava sem pressa alguma... Os olhos agindo como dois fários na escuridão para focalizá-lo. Estava vestido sem sua armadura, os braços fortes nus. Devia ter se acostumado ao frio com o decorrer do treinamento naquele lugar. - Sim. Obrigada por ter me dado um lugar para dormir esta noite. - Não era treinada em etiqueta, mas sabia quando devia agradecer alguém. Poderia ter torrado no sol naquele lugar desconhecido. Estranhamente, já não parecia ver tudo como uma ilusão... Não com tanta veemencia. Guardou as amostras de volta na mochila, desta vez as envolvendo com pedaços de papel para que ficassem secas e se levantou enquanto a fechava. Ajeitou a roupa e colocou a mochila no ombro enquanto já caminhava para olocal onde o paladino estava - Sim, podemos partir. - Quanto a promessa, ela nada dizia.Não fazia ideia de como ele a levaria para casa... E acreditar em promessas não era algo de seu costume. Ainda mais quando vinha de um humano o qual ela não conhecia... E a tratava de modo gentil, quase como Max o fazia. Não era algo comum alguém ser tão bom, sem querer nada e troca. O olhou com um breve lampejo de desconfiança, os olhos pairando na mão estendida do jovem. Limitou-se a enfiar as mãos nos bolsos, desviando o olhar para a escada que haviam descido pela madrugada e começava a se dirigir para lá - Vamos? - perguntava ligeiramente sem jeito, provavelmente por não ter aceito a mão dele. Fazer o que, aquela era Sky Blackwood. Ela, ao contrario dos contos de fadas, não era e nunca será uma princesa.
As coisas por onde passavam eram as mesmas de horas atrás, mesmo a lua adentrava pela janela. Perguntava-se que horas seriam e quanto tempo tinha até o amanhecer... Mas a magia parecia exercer ali também seu poder... Ou então era o brilho da lua. Não saberia realmente o que pensar.
Saindo da casa, a primeira coisa - animal, na verdade - que via era o encantador grifo. - Boa noite... - ela piava, alcançando facilmente a sua besta para falar com aquele animal. Incrivelmente soava mais gentil do que fora com o paladino o tempo todo. E seu olhar só se dirigiu para o homem quando ouvia a palavra montar. Iria... subir no grifo? Voar...? - Tem... certeza que posso? - a pergunta era feita com sua voz humana, mas talvez fosse dirigida mais ao animal mágico do que a Guilverix. Caso obtivesse sua afirmativa, se aproximaria de Big com um sorriso pueril na face, tentando encontrar um modo de montá-lo.
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