Noites Sombrias
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Pri
Dave
PamNawi
Morrigan
Yassemine Queen
Stoth (Guil Barcelos)
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Re: Noites Sombrias
Apesar de Tosco ter tomado um tapa pela piada ridícula, Gam ri também. Ele ri alto, gostosamente, até com os olhos fechados.
- AAAHAHAHAHAHAHA! - E então ele toma fôlego para falar. - Mas ele tem razão, ele tem razão. Eu sou tipo isso mesmo. Tipo um humano que não pega Sol, haha... - Ele ri de novo da analogia.
- Valkarya... - Gam tenta fingir que está lembrando da cidade, mas ele está torto demais pra isso e logo reconhece que sua cara de "vejamos, vejamos..." ficou mais parecida com uma cara de "que porra é essa?". Ele então desiste de mentir a respeito. - Não conheço. Sou um viajante, sabe... Vim de muito longe.
Ele conversa enquanto está abraçando a capa dura de seu "violão" que, ainda preso pela bandoleira, está a frente de seu corpo agora.
- Sabe, eu... - Ele aproveita e engrena o assunto para algo de utilidade. - Não tenho onde ficar. Será que tem algum lugar nessa cidade que eu possa passar esse dia? - E então ele nota que falou "dia". Maldito álcool... - Faz um tempo que tô viajando de noite pra não ter que tomar Sol. - Ele mostra sua pele pálida, como se explicasse porquê não gosta de Sol. - E de dia eu fico super cansado.
A primeira preocupação do vampiro, mesmo bêbado, é a prioridade mais óbvia desde os tempos do Velho Oeste, quando foi transformado: Ter um lugar pra dormir enquanto houver Sol.
Enquanto diz isso, ele distraidamente procura por pedrinhas e folhas pelo chão. Se é uma cidade, ele provavelmente vai precisar de dinheiro pra tudo que for fazer. E estes materiais improvisados serão o suficiente para que ele resolva este problema.
E pensar que duendes são criaturas sem dignidade que usam truques ilusórios pra sobreviver... Quem diria?
A primeira linha de pensamento de Gam quando pensa nisso é:
"Será que eu sou um duende?"
E as que se seguiram, formando um rápido elo de raciocínio:
"Existem duendes?"
"Existem duendes aqui?"
"Onde é aqui?"
Não leva muito tempo para que ele se lembre das viagens interplanares, foco de seus problemas desde quando ainda estava em casa. Fim do mundo, Magos, personalidades alternativas suas em outra dimensão. Ele não apenas começa a teorizar sobre estar em outra dimensão, sobre também a respeito de seu alter-ego por aqui ser um duende.
- AAAHAHAHAHAHAHA! - E então ele toma fôlego para falar. - Mas ele tem razão, ele tem razão. Eu sou tipo isso mesmo. Tipo um humano que não pega Sol, haha... - Ele ri de novo da analogia.
- Valkarya... - Gam tenta fingir que está lembrando da cidade, mas ele está torto demais pra isso e logo reconhece que sua cara de "vejamos, vejamos..." ficou mais parecida com uma cara de "que porra é essa?". Ele então desiste de mentir a respeito. - Não conheço. Sou um viajante, sabe... Vim de muito longe.
Ele conversa enquanto está abraçando a capa dura de seu "violão" que, ainda preso pela bandoleira, está a frente de seu corpo agora.
- Sabe, eu... - Ele aproveita e engrena o assunto para algo de utilidade. - Não tenho onde ficar. Será que tem algum lugar nessa cidade que eu possa passar esse dia? - E então ele nota que falou "dia". Maldito álcool... - Faz um tempo que tô viajando de noite pra não ter que tomar Sol. - Ele mostra sua pele pálida, como se explicasse porquê não gosta de Sol. - E de dia eu fico super cansado.
A primeira preocupação do vampiro, mesmo bêbado, é a prioridade mais óbvia desde os tempos do Velho Oeste, quando foi transformado: Ter um lugar pra dormir enquanto houver Sol.
Enquanto diz isso, ele distraidamente procura por pedrinhas e folhas pelo chão. Se é uma cidade, ele provavelmente vai precisar de dinheiro pra tudo que for fazer. E estes materiais improvisados serão o suficiente para que ele resolva este problema.
E pensar que duendes são criaturas sem dignidade que usam truques ilusórios pra sobreviver... Quem diria?
A primeira linha de pensamento de Gam quando pensa nisso é:
"Será que eu sou um duende?"
E as que se seguiram, formando um rápido elo de raciocínio:
"Existem duendes?"
"Existem duendes aqui?"
"Onde é aqui?"
Não leva muito tempo para que ele se lembre das viagens interplanares, foco de seus problemas desde quando ainda estava em casa. Fim do mundo, Magos, personalidades alternativas suas em outra dimensão. Ele não apenas começa a teorizar sobre estar em outra dimensão, sobre também a respeito de seu alter-ego por aqui ser um duende.
Raciocínio 5 - Extraordinário: Você tem um supercomputador no cérebro, e ele é rápido.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Noites Sombrias
Annelise
--Selentíne? Ai meu deus... parece que eu estou completamente perdida! Annelise quase chegava a tampar o rosto pra não rir dela mesma fazendo aquela encenação de ‘menina bobinha’. --Essa cidade, Selentíne, é onde fica aquela estátua magnifica? *Aponta pra Valkaria (em off o nome dela ^^)* Anne fazia uma cara de admirada assim que olha mais uma vez para a estatua, e não era por menos, era muito bela de fato, de uma beleza e tamnho incomum, ao menos de onde ela vinha.
-- Podemos ir até seu cavalo, e depois até a estalagem, dai em diante sigo minha viagem sozinha se preferir não me ajudar. *dava mais um sorrisinho besta, jogando a isca para que o bobão a mordesse mais uma vez.* Alias, como se chama "Paladino de Khalmyr"?
--Selentíne? Ai meu deus... parece que eu estou completamente perdida! Annelise quase chegava a tampar o rosto pra não rir dela mesma fazendo aquela encenação de ‘menina bobinha’. --Essa cidade, Selentíne, é onde fica aquela estátua magnifica? *Aponta pra Valkaria (em off o nome dela ^^)* Anne fazia uma cara de admirada assim que olha mais uma vez para a estatua, e não era por menos, era muito bela de fato, de uma beleza e tamnho incomum, ao menos de onde ela vinha.
-- Podemos ir até seu cavalo, e depois até a estalagem, dai em diante sigo minha viagem sozinha se preferir não me ajudar. *dava mais um sorrisinho besta, jogando a isca para que o bobão a mordesse mais uma vez.* Alias, como se chama "Paladino de Khalmyr"?
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Noites Sombrias
"Aonde eu estava? A ultima coisa que me lembro são das vacas que eu tentei dar carinho e que eu cai da cerca... Acho que eu estava no Texas..."
- É não sou daqui mesmo, da ultima vez que me lembro estava no Texas. Sabe onde fica o Texas? Lá tem muitas vacas...
A curiosidade era mutua, onde já se viu um "Sininho" andando por ai, ainda mais com nome de mulher... Mas queria entender o por que de não ser a unica curiosa ali. Afinal, comparando com as ultimas vezes que acordou, ela realmente estava com roupas comuns.
- Minhas roupas não são estranhas... São normais... Puxa como as coisas ficam longe... E não tem nada aqui por perto?
- É não sou daqui mesmo, da ultima vez que me lembro estava no Texas. Sabe onde fica o Texas? Lá tem muitas vacas...
A curiosidade era mutua, onde já se viu um "Sininho" andando por ai, ainda mais com nome de mulher... Mas queria entender o por que de não ser a unica curiosa ali. Afinal, comparando com as ultimas vezes que acordou, ela realmente estava com roupas comuns.
- Minhas roupas não são estranhas... São normais... Puxa como as coisas ficam longe... E não tem nada aqui por perto?
Re: Noites Sombrias
O elfo se apresentou como Tandour, e disse que estava treinando para ser druida. Isso era estranho. Os druidas que McDrake imaginava não se assemelhavam muito com aquilo. Deveriam ser velhos barbudos, vestindo túnicas e carrengando cajados mágicos, e definitivamente, não cimitarras.
A expressão de Roiran, não foi outra além de surpresa quando Tandour disse para ele partir. Inicialmente, ele parecia tão prestativo, e então, de uma hora pra outra ele o expulsa dali. Logo um segundo elfo chegou, provavel mestre de Tandour, Neldour. Não havia outra explicação, o jeito ao qual o primeiro se referia a ele, o ajoelhamento, e o fato de esse sim, ser igualzinho à figura de druida, denunciavam a relacão professor-aluno deles.
Roiran lançou um olhar analítico sobre os dois antes de responder, pelo menos, foi isso que pareceu. Na verdade, ele estava lendo as auras dos indivíduos. O primeiro estava com medo e desconfiado. O segundo, completamente o oposto do primeiro, estava adorando tudo aquilo, vendo tudo com uma saudável curiosidade. - "Perfeito." - Pensava o Malkaviano.
- Você é um bom homem. - Dizia para o mais velho. - Não vejo porque esconder a verdade de você. Eu procuro por meus companheiros, e acho que podem estar lá - Aponta para a estátua gigantesca. - Apenas um palpite... Eu não conheço bem a floresta. Na verdade, eu vim parar aqui por acidente. Se puder me ajudar à chegar até lá em segurança, estarei em débito com você.
A expressão de Roiran, não foi outra além de surpresa quando Tandour disse para ele partir. Inicialmente, ele parecia tão prestativo, e então, de uma hora pra outra ele o expulsa dali. Logo um segundo elfo chegou, provavel mestre de Tandour, Neldour. Não havia outra explicação, o jeito ao qual o primeiro se referia a ele, o ajoelhamento, e o fato de esse sim, ser igualzinho à figura de druida, denunciavam a relacão professor-aluno deles.
Roiran lançou um olhar analítico sobre os dois antes de responder, pelo menos, foi isso que pareceu. Na verdade, ele estava lendo as auras dos indivíduos. O primeiro estava com medo e desconfiado. O segundo, completamente o oposto do primeiro, estava adorando tudo aquilo, vendo tudo com uma saudável curiosidade. - "Perfeito." - Pensava o Malkaviano.
- Você é um bom homem. - Dizia para o mais velho. - Não vejo porque esconder a verdade de você. Eu procuro por meus companheiros, e acho que podem estar lá - Aponta para a estátua gigantesca. - Apenas um palpite... Eu não conheço bem a floresta. Na verdade, eu vim parar aqui por acidente. Se puder me ajudar à chegar até lá em segurança, estarei em débito com você.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Noites Sombrias
Música para escutarem enquanto Lê-em a postagem xD
Sky
Mesmo longe, ela pode escutar a risada do homem. Não era uma risada maléfica, histérica, nem nada do gênero... Apenas parecia que ele se divertia em ver como Sky ficava abobada em frente ao seu grifo
- Captor? Hun, ele é apenas meu amigo oras! – respondia o grifo aos piados que apenas ela podia entender (ao menos ela acreditava assim) – E como ele já disse, não sou violento... – ele disse enquanto batia a cabeça delicadamente no ombro dela como um cachorro que pede carinho. – Quanto ao meu nome, é Big, e sempre será Big.
- Você podia me ensinar esse truque? – perguntava o homem do local onde estava – Que falta de educação a minha... Meu nome é Guilverix Barcelos, Paladino Único de Beluhga, rainha dos Dragões Brancos. Novo líder do culto dos Seguidores de Beluhga. – ele falava aquilo com certa honra na voz, e apesar de não conhecer nada do que ele falava, sem duvida parecia ser algo importante. – E vos, quem és? – ele já estava ao lado de Sky fazendo uma reverencia amigável a mesma.
Gam
Assim que Gam começava a rir, Fosco parava e fazia uma cara de sério.
- Sempre estragam... *¬¬*..
- Hey hey hey... – Agora era Tosco que falava – O quão longe é Longe? – Apesar de certo embriagado, Gam pode notar que ele se referia a Longe como se fosse uma cidade.
Ambos começam a rir ao notar a cara de “que porra é essa?” de Gam, e só param quando Tosco leva outro tapa na cabeça.
- Perai?! Como é possivel se não conhecer Valkarya? É a cidade principal do reino... Seja aonde seja essa cidade Longe, sem duvida é tão longe quanto o Deserto de Sckarshantalas e Montanhas uivantes. – dizia Tosco fazendo com que os dois caíssem na gargalhada novamente. – Mas hey, bobão, porque se não dorme com a gente? Prometo que não te roubo – completava ele.
Outro tapa na cabeça.
- Quem é você para convidar alguém para minha casa? – perguntava Fosco.
- oras, o que é teu é meu maninho.
- É... Não! E pode vir se quiser humano que não gosta de pegar sol, da cidade Longe do reino dos quintos do inferno.
Annelise
- Oras, mas é claro que não garota! Eu lhe levarei até a estalagem e passarei a noite lá na mesma estalagem, em quartos separados, claro. E então ao amanhecer lhe levarei a cidade de Valkarya... E, me surpreende que tu não saibas que aonde fica a estatua de Valkarya é onde fica a cidade de Valkarya. Selentine é a cidade do vidro minha cara. E chamo-me Dali, agora acompanhe-me, se não só poderemos sair de Selentine no meio da tarde, a manhã logo chegara.
Ele andou por alguns minutos, e então guiou Annelise até um cavalo de cor marrom que estava a poucos minutos de caminhada dali, como ele havia dito. Ajudou-a a subir e depois começou a cavalgar por entre a noite numa velocidade um tanto alta.
Liza (Alice)
- Texas? O que diabos é isso? É de outro reino? Que droga! Justo eu um ser mágico não conhecer um lugar... Como é possível? Shit! – ele falava num tom sério, mas Liza se divertia com aquilo.
- E... Sim, suas roupas são estranhas! Não seria estranha se fosse um vestido e coisa do gênero, mas o que é essa saia tão curta? Esses seios aparecendo?! Seja uma moça de família oras! O que diria seu pai, que aposto ser um cavalheiro se visse você vestindo-se feita uma moça de um bordel?
Fada atrevida.
Roiran
- Arrisco-me a dizer que você não conhece nada aqui, nada além dos humanos... Creio que sua raça seria... Chamada de Cainita em seu mundo não é?
Quem era ele? Como ele podia saber que ele não era dali? Como?! Um mágico? Um bruxo? Aquele Druida tinha poderes além da compreensão do jovem Cainita.
- Mas creio que isso não seja relevante agora... Acompanhe-me? O sol nascera logo... Quanto aos seus companheiros de grupo... Relaxe... Já tomei precações para que eles sejam encontrados... E ir a cidade, você ira amanhã ao anoitecer, e quando sair daqui, você estará por conta própria. Mas por enquanto... Acompanhe-me?
- Spoiler:
Sky
Mesmo longe, ela pode escutar a risada do homem. Não era uma risada maléfica, histérica, nem nada do gênero... Apenas parecia que ele se divertia em ver como Sky ficava abobada em frente ao seu grifo
- Captor? Hun, ele é apenas meu amigo oras! – respondia o grifo aos piados que apenas ela podia entender (ao menos ela acreditava assim) – E como ele já disse, não sou violento... – ele disse enquanto batia a cabeça delicadamente no ombro dela como um cachorro que pede carinho. – Quanto ao meu nome, é Big, e sempre será Big.
- Você podia me ensinar esse truque? – perguntava o homem do local onde estava – Que falta de educação a minha... Meu nome é Guilverix Barcelos, Paladino Único de Beluhga, rainha dos Dragões Brancos. Novo líder do culto dos Seguidores de Beluhga. – ele falava aquilo com certa honra na voz, e apesar de não conhecer nada do que ele falava, sem duvida parecia ser algo importante. – E vos, quem és? – ele já estava ao lado de Sky fazendo uma reverencia amigável a mesma.
Gam
Assim que Gam começava a rir, Fosco parava e fazia uma cara de sério.
- Sempre estragam... *¬¬*..
- Hey hey hey... – Agora era Tosco que falava – O quão longe é Longe? – Apesar de certo embriagado, Gam pode notar que ele se referia a Longe como se fosse uma cidade.
Ambos começam a rir ao notar a cara de “que porra é essa?” de Gam, e só param quando Tosco leva outro tapa na cabeça.
- Perai?! Como é possivel se não conhecer Valkarya? É a cidade principal do reino... Seja aonde seja essa cidade Longe, sem duvida é tão longe quanto o Deserto de Sckarshantalas e Montanhas uivantes. – dizia Tosco fazendo com que os dois caíssem na gargalhada novamente. – Mas hey, bobão, porque se não dorme com a gente? Prometo que não te roubo – completava ele.
Outro tapa na cabeça.
- Quem é você para convidar alguém para minha casa? – perguntava Fosco.
- oras, o que é teu é meu maninho.
- É... Não! E pode vir se quiser humano que não gosta de pegar sol, da cidade Longe do reino dos quintos do inferno.
Annelise
- Oras, mas é claro que não garota! Eu lhe levarei até a estalagem e passarei a noite lá na mesma estalagem, em quartos separados, claro. E então ao amanhecer lhe levarei a cidade de Valkarya... E, me surpreende que tu não saibas que aonde fica a estatua de Valkarya é onde fica a cidade de Valkarya. Selentine é a cidade do vidro minha cara. E chamo-me Dali, agora acompanhe-me, se não só poderemos sair de Selentine no meio da tarde, a manhã logo chegara.
Ele andou por alguns minutos, e então guiou Annelise até um cavalo de cor marrom que estava a poucos minutos de caminhada dali, como ele havia dito. Ajudou-a a subir e depois começou a cavalgar por entre a noite numa velocidade um tanto alta.
Liza (Alice)
- Texas? O que diabos é isso? É de outro reino? Que droga! Justo eu um ser mágico não conhecer um lugar... Como é possível? Shit! – ele falava num tom sério, mas Liza se divertia com aquilo.
- E... Sim, suas roupas são estranhas! Não seria estranha se fosse um vestido e coisa do gênero, mas o que é essa saia tão curta? Esses seios aparecendo?! Seja uma moça de família oras! O que diria seu pai, que aposto ser um cavalheiro se visse você vestindo-se feita uma moça de um bordel?
Fada atrevida.
Roiran
- Arrisco-me a dizer que você não conhece nada aqui, nada além dos humanos... Creio que sua raça seria... Chamada de Cainita em seu mundo não é?
Quem era ele? Como ele podia saber que ele não era dali? Como?! Um mágico? Um bruxo? Aquele Druida tinha poderes além da compreensão do jovem Cainita.
- Mas creio que isso não seja relevante agora... Acompanhe-me? O sol nascera logo... Quanto aos seus companheiros de grupo... Relaxe... Já tomei precações para que eles sejam encontrados... E ir a cidade, você ira amanhã ao anoitecer, e quando sair daqui, você estará por conta própria. Mas por enquanto... Acompanhe-me?
Re: Noites Sombrias
– A gente ta em Arton, Próximo de Valkarya... Porque a pergunta belezura?
" Brancos, negros, amarelos até verdes. Não importa todos são atraidos pela beleza... Goblin? Tais de Sacanagem... "
Um Sorriso Brilhava no rosto perfeito de Morrigan, seu olhos pesquisavam o ser a sua frente, Queria tirar o maximo de informações daquele suposto "goblin" a Sua frente, ao tocar nele ela já percebeu que aquilo não era uma fantasia, ela estava parada em frente a ele agora em pé. uma das suas mãos está em seu rosto a deixando com a expressão de Pensando... então ela olha para o goblin com o canto dos olhos, e então se agaixa em sua frente denovo, com um lindo sorriso e olhos semi-cerrados.
Muito Obrigado Verde... é assim o Seu Nome? Estou meio perdida e gostaria de saber aonde estava. Você é um fofo Sabia?
Morrigan esperava por alguma resposta ou qualquer coisa daquele ser a sua frente, então ela coloca o dedo indicador em frente aos seus lindos lábios em sinal de silencio...
- Shiiiii, Você escutou isso?
" Morrigan falava Baixo enquanto olhava ao redor, com uam leve expressão de Medo e curiosidade... seus olhos não eram os de sempre, não eram os olhos de um predadora a procura de sua Presa, não eram aqueles olhos quase feixados com o verde/amarelados brilhantes, não agora, eles eram olhos de uma linda pessoa indefesa, eram grandes e brilhantes, com as pupilas dilatas, Morrigan era otima com teatro e mudar a expressão era algo simples para ela... "
- Droga... Eu não gosto Muito de Floresta estou levemente com medo, não tem algum lugar aqui por perto aonde eu possa passar a Noite? Um Hotel ou Estalagen? Você poderia me ajudar com isso também?
" A silueta de Morrigan era baixa ela seguia agaixada na frente do goblin. iria usar ela até o Maximo porem precisava de um lugar para ficar de dia, e precisava achar logo afinal não sabia quando ia amanhecer!
[OFF - Desculpa Demora Trabalho ta Ruim... Ahhh Minha personagem tem alguma iten com ela? bolsa Notebook qualquer coisa... você poderia me dizer Agradeço, ta ficando super legal a cronica ADOREI!!! - OFF]
Morrigan- Data de inscrição : 13/03/2010
Idade : 33
Localização : Rio Grande - RS
Re: Noites Sombrias
Ao ouvir a risada do homem a cainita empertigou-se, movendo os olhos na direção dele. Do que ele ria? Qual era a graça? Não havia nada de engraçado nela, poderia matá-lo ali mesmo se quisesse e tomaria todo seu sangue. Seu semblante se fechou, ficou com os lábios comprimidos em reprovação. "Hunf. Eu poderia... Se eu quisesse."
E seus olhos voltaram a encarar o grifo, que agora começava a lhe responder. Sorriu animada com o modo que ele batia em seu ombro, até mesmo deixando um riso leve escapar... O qual foi imediatamente reprimido quando ela se deu conta de fazer. O que estava acontecendo, parecia uma criança novamente! Maldita ilusão! Mas não conseguia evitar, seres extraordinários sempre lhe encantavam. Sem nenhum receio, ela deixou que sua mão deslizasse pela bochecha do animal até se pescoço, sentindo as penas entre seus dedos, até que se mostravam uma fina plumagem.. e depois pelo. - Você é incrível... - falava com sua besta, os olhos brilhando intensamente - Seu amigo... Então por que ele o prendeu quando o chamei? - perguntava intrigada, deslizando as mãos pelo corpo do animal e tentando encontrar as semelhanças musculares com um leão. Até mesmo dava uma volta ao redor dele, anlisando-o sem nenhum pudor, repleta de curiosidade. Falava que o chamou por acreditar que fosse aquela a razão d'O Dono De Big" o segurar e o grifo estar tão agitado...
Até que o homem chamava sua atenção, mais uma vez. Inconveniente. - Que truque? - perguntava na mesma voz animalesca, quase um rosnado felino. Ele não lhe respondia a pergunta, apenas seguia se apresentando e a Gangrel o ouvia, virando-se para olhá-lo, parada ao lado de Big enquanto ainda acariciavalhe as plumas. Um Paladino? Ele táva brincando né? Se bem que a armadura... E a pata de dragão em sua armadura... Havia caído num livro de fantasia? Ficou quieta por alguns instantes, baixando o olhar. Aquela bola de energia poderia ser um portal...? E qual o sentido de cair num mundo de fantasia...?
Enquanto pensava, o homem já estava ao seu lado. Como ele havia chego tão rápido?! Ela deu alguns passos para trás, parando de acariciar o grifo. Olhou para baixo sem saber o que fazer e colocou uma mecha de cabelo que caia em seus olhos atrás da orelha - Poderia me dizer que lugar é esse? - Não retribuía sua reverencia, embora soubesse como o fazer - nada que filmes não fossem capazes de lhe ensinar. Sua voz retornava a um tom mais humano, mais feminino... Embora seus olhos continuassem faiscantes, como sempre eram.
E seus olhos voltaram a encarar o grifo, que agora começava a lhe responder. Sorriu animada com o modo que ele batia em seu ombro, até mesmo deixando um riso leve escapar... O qual foi imediatamente reprimido quando ela se deu conta de fazer. O que estava acontecendo, parecia uma criança novamente! Maldita ilusão! Mas não conseguia evitar, seres extraordinários sempre lhe encantavam. Sem nenhum receio, ela deixou que sua mão deslizasse pela bochecha do animal até se pescoço, sentindo as penas entre seus dedos, até que se mostravam uma fina plumagem.. e depois pelo. - Você é incrível... - falava com sua besta, os olhos brilhando intensamente - Seu amigo... Então por que ele o prendeu quando o chamei? - perguntava intrigada, deslizando as mãos pelo corpo do animal e tentando encontrar as semelhanças musculares com um leão. Até mesmo dava uma volta ao redor dele, anlisando-o sem nenhum pudor, repleta de curiosidade. Falava que o chamou por acreditar que fosse aquela a razão d'O Dono De Big" o segurar e o grifo estar tão agitado...
Até que o homem chamava sua atenção, mais uma vez. Inconveniente. - Que truque? - perguntava na mesma voz animalesca, quase um rosnado felino. Ele não lhe respondia a pergunta, apenas seguia se apresentando e a Gangrel o ouvia, virando-se para olhá-lo, parada ao lado de Big enquanto ainda acariciavalhe as plumas. Um Paladino? Ele táva brincando né? Se bem que a armadura... E a pata de dragão em sua armadura... Havia caído num livro de fantasia? Ficou quieta por alguns instantes, baixando o olhar. Aquela bola de energia poderia ser um portal...? E qual o sentido de cair num mundo de fantasia...?
Enquanto pensava, o homem já estava ao seu lado. Como ele havia chego tão rápido?! Ela deu alguns passos para trás, parando de acariciar o grifo. Olhou para baixo sem saber o que fazer e colocou uma mecha de cabelo que caia em seus olhos atrás da orelha - Poderia me dizer que lugar é esse? - Não retribuía sua reverencia, embora soubesse como o fazer - nada que filmes não fossem capazes de lhe ensinar. Sua voz retornava a um tom mais humano, mais feminino... Embora seus olhos continuassem faiscantes, como sempre eram.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Noites Sombrias
Annelise
“Viajar ... DURANTE O DIA? Merda!! Tenho que pensar em alguma coisa...”
Durante a viagem ela permaneceu quase totalmente em silencio, montada no lombo do cavalo, que coisa mais incomoda. O que ela não daria agora pela sua caminhonete com a música ligada e um vento frio de NY entrando pela janela. Enquanto acompanhava Dali em sua montaria ela só ficava imaginando, tinha varias coisas se passando na sua cabeça, coisas que ela ansiava por ter as respostas, um pedaço da sua alma de jornalista quase gritava dentro dela. Que lugar era realmente aquele? Como ela tinha chegado até ali afinal de contas? E ... como será o gosto do sangue das pessoas desse lugar?
Enquanto esse ultimo pensamento ela apertava sua mão contra a cintura do homem, sem nem ao menos perceber, quando se dava conta da oportunidade que tinha a sua frente ... talvez fosse a chance de ter um “bixinho” para si mesma.
—Eu.... devo ter batido a cabeça. Só me lembro de estar andando, sem um rumo certo... Não lembro de nada que vejo por aqui, na verdade ... eu nem sei.. ela fazia uma pausa, e mesmo que não precisasse, dava uma suspirada longa e demorada, precisava de uma pouco de coragem para falar aquilo agora. —Nem sei, o que você quis dizer com “Paladino de Khalmyr”. Tudo que sei, é que eu não posso pegar Sol. Mas não o porque. Depois de falar ela passava a mão no rosto fingindo secar uma lágrima que escorria, mesmo nada tendo se passado por aquele coração morto e sem mesmo um lado mais “humano” —Ah, chega de falar de mim. Vamos até a estalagem, precisamos descansar um pouco. [^^]
“Viajar ... DURANTE O DIA? Merda!! Tenho que pensar em alguma coisa...”
Durante a viagem ela permaneceu quase totalmente em silencio, montada no lombo do cavalo, que coisa mais incomoda. O que ela não daria agora pela sua caminhonete com a música ligada e um vento frio de NY entrando pela janela. Enquanto acompanhava Dali em sua montaria ela só ficava imaginando, tinha varias coisas se passando na sua cabeça, coisas que ela ansiava por ter as respostas, um pedaço da sua alma de jornalista quase gritava dentro dela. Que lugar era realmente aquele? Como ela tinha chegado até ali afinal de contas? E ... como será o gosto do sangue das pessoas desse lugar?
Enquanto esse ultimo pensamento ela apertava sua mão contra a cintura do homem, sem nem ao menos perceber, quando se dava conta da oportunidade que tinha a sua frente ... talvez fosse a chance de ter um “bixinho” para si mesma.
—Eu.... devo ter batido a cabeça. Só me lembro de estar andando, sem um rumo certo... Não lembro de nada que vejo por aqui, na verdade ... eu nem sei.. ela fazia uma pausa, e mesmo que não precisasse, dava uma suspirada longa e demorada, precisava de uma pouco de coragem para falar aquilo agora. —Nem sei, o que você quis dizer com “Paladino de Khalmyr”. Tudo que sei, é que eu não posso pegar Sol. Mas não o porque. Depois de falar ela passava a mão no rosto fingindo secar uma lágrima que escorria, mesmo nada tendo se passado por aquele coração morto e sem mesmo um lado mais “humano” —Ah, chega de falar de mim. Vamos até a estalagem, precisamos descansar um pouco. [^^]
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Noites Sombrias
Liza tinha um grande sorriso em seu rosto, ainda estava completamente encantada com a situação de encontrar uma fada. Era atrevida de fato, mas não deixava de ser uma fada.
- Texas não é um reino, é um estado... Os reinos a muito tempo não existem mais da onde vim.
Quando o pequeno e brilhante ser terminou suas considerações sobre sua roupa, a ruiva soltou uma longa e gostosa risada. Fazia muito tempo que alguém não fazia a rir tanto.
- Você e engraçado, Ellen. Lá da onde vim essas roupas são comuns... Moças que não são de familia usam roupas ainda mais curtas e usam maquiagens muito pesadas. Acredito que se papai me visse hoje ele me daria um grande abraço e um beijo na testa.
Olhou para o céu novamente, ainda não acreditava que a lua parecia que cuidava das vidas de todos abaixo dela. E aquelas arvores tão diferentes? Aquilo parecia um conto de fadas. Bom a fada ela já havia encontrado, agora só faltava o castelo e o principe. Novamente deu atenção ao Sprite e com uma certa excitação disse:
- Puxa eu nunca vi um ser mágico como você, existem outros por aqui? Minha avó contava para meu irmão e eu histórias sobre unicornios, fadas, elfos, anões, duendes, bruxas e animais falantes...
Pausou um pouco a sua fala, afinal os adultos sempre a repreendiam quando ela falava sobre esses assuntos dizendo que era bobagem. Mas percebeu que estava falando com uma fada e tudo aquilo não poderia ser mais real.
- Seria tão legal se eles existissem...
Seus grandes olhos verdes demonstravam a ansiedade de ouvir
- Texas não é um reino, é um estado... Os reinos a muito tempo não existem mais da onde vim.
Quando o pequeno e brilhante ser terminou suas considerações sobre sua roupa, a ruiva soltou uma longa e gostosa risada. Fazia muito tempo que alguém não fazia a rir tanto.
- Você e engraçado, Ellen. Lá da onde vim essas roupas são comuns... Moças que não são de familia usam roupas ainda mais curtas e usam maquiagens muito pesadas. Acredito que se papai me visse hoje ele me daria um grande abraço e um beijo na testa.
Olhou para o céu novamente, ainda não acreditava que a lua parecia que cuidava das vidas de todos abaixo dela. E aquelas arvores tão diferentes? Aquilo parecia um conto de fadas. Bom a fada ela já havia encontrado, agora só faltava o castelo e o principe. Novamente deu atenção ao Sprite e com uma certa excitação disse:
- Puxa eu nunca vi um ser mágico como você, existem outros por aqui? Minha avó contava para meu irmão e eu histórias sobre unicornios, fadas, elfos, anões, duendes, bruxas e animais falantes...
Pausou um pouco a sua fala, afinal os adultos sempre a repreendiam quando ela falava sobre esses assuntos dizendo que era bobagem. Mas percebeu que estava falando com uma fada e tudo aquilo não poderia ser mais real.
- Seria tão legal se eles existissem...
Seus grandes olhos verdes demonstravam a ansiedade de ouvir
Re: Noites Sombrias
- HAHA! - o Baderneiro ri. - Longe é bem mais longe que o deserto de Shashantalas, filho! - Ele se enrola ao tentar imitar o nome do lugar. - Mas sim, vai ser legal passar o dia com vocês! - Com dificuldade, ele se levanta. - Eu agradeço!
Se refugiar numa favela lhe parece uma ideia ruim. Gam imagina um barraco com o teto esburacado e várias entradas pro Sol. Mas chegando lá ele dá um jeito. É o melhor que conseguiu até então. Melhor que ficar no mato, afinal!
Colocando o 'violão' nas costas e espreguiçando-se para esticar os músculos e dar aquela acordada, Gam dá dois tapas na própria cara pra espantar a letargia do álcool.
- Tô pronto! E aí, já estamos de partida? Quanto tempo até lá?
Se refugiar numa favela lhe parece uma ideia ruim. Gam imagina um barraco com o teto esburacado e várias entradas pro Sol. Mas chegando lá ele dá um jeito. É o melhor que conseguiu até então. Melhor que ficar no mato, afinal!
Colocando o 'violão' nas costas e espreguiçando-se para esticar os músculos e dar aquela acordada, Gam dá dois tapas na própria cara pra espantar a letargia do álcool.
- Tô pronto! E aí, já estamos de partida? Quanto tempo até lá?
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Noites Sombrias
TODOS:
OFF: Só para dizer algo que a Senhorita Morrigan me lembrou, todos estão com os pertences ditos na ficha. Menos é claro, coisas que são impossiveis de carregar no corpo, por exemplo: Carros, motos, uma biblioteca de Ocultismo, e etc xD
Morrigan
- Escutou o que? – disse o Goblin tirando uma adaga de sabe-se lá onde e ficando na frente de Morrigan em posição de ataque – O que você escutou belezura! Fique calma, eu te protejo!
Ele olhava ao redor quando escutou Morrigan revelando que “na verdade” ela tinha medo de florestas.
- Hum... Lindona, eu te levo pra minha casa, lá tem um monte de amigos meus... Bugbears, Trolls, e claro, outros Goblins... Só que talvez seja melhor a gente entrar escondido que sabe como são esses Goblinoides malditos né? Sempre que vem um rosto bonito já querem tomar para eles! Seres inúteis! Mas não tema, eu lhe protegerei! – o goblin não deixava de ser engraçado, ele xingava sua própria raça com tamanha naturalidade, até mesmo se insultava.
E Morrigan não pode deixar de achar fofo quando ele levantou a cabeça com os olhos brilhantes e levantando a mão enquanto dizia as palavras:
Sky Blackwood
O grifo não respondeu as perguntas de Sky, limitou-se a dar dois passos para trás deixando-a sozinha com o paladino.
- O truque de falar com meu grifo... – ele respondeu com um sorriso no rosto – Normalmente as pessoas precisam criar um grande vinculo com o animal para fazer contatos desse gênero. Eu por exemplo, conheço Big desde meus 6 anos.
Ele ficou sério com a segunda pergunta de Sky, sério e um tanto curioso.
- Hum... Então não sabes onde está? Estamos nos arredores de Valkarya, conhece certo? De onde você vem? Se for dos arredores posso lhe levar ao amanhecer para sua casa com o Big... Pode dormir em minha casa se desejar, há um quarto bem agradável, eu não dormirei de qualquer maneira então pode ficar com ele. – ele disse voltando a demonstrar o sorriso – Mas ainda não sei seu nome senhorita...?
Annelise
- Como assim não pode pegar sol? Até parece que você é algum tipo de Vampiro ou criatura da noite! Pois se for não aparenta, bela donzela.
Ele acelerou o passo do cavalo.
- Seja lá o motivo devemos apressar-nos então, temos poucas horas antes do amanhecer.
- ele fez uma pausa – O que desejas saber sobre mim Saphine?
Ele pareceu até mesmo ignorar ela ter dito “Nem sei, o que você quis dizer com “Paladino de Khalmyr””, parecia até mesmo que ele não acreditava que alguém não conhecia Khalmyr, o Deus supremo da Justiça. (OBS: coloquei no poste isso pois sei que você conhece 3D&T e sabe quem é Khalmyr)
Liza (Alice)
- Um mundo sem Reinos? Parece-me interessante... E como são divididas as raças lá? Quem chega primeiro fica com o pedacinho de terra? – agora era a vez do Sprite bancar o curioso. – E onde fica Texas? É longe daqui? Eu... Eu... Gostaria de ir pra lá qualquer dia. Parece-me interessante. Imagina só todas as raças vivendo em um só local que interessante?
Foi quando ele escutou Liza dizendo que nunca tinha visto um ser mágico que ele se exaltou:
- O QUE?!?! COMO É POSSIVEL? Seres mágicos rondam Arton normalmente, é até parte da rotina você ver um Elfo ali, um Anão ali, um Goblin ladrão ali... Sem preconceitos claro, mas se sabe como é né? E até mesmo Dragões são razoavelmente normais de se encontrar, na verdade... Você pode ser um dragão... Você não é um dragão não é mesmo? – ele fez uma pausa já respondendo a pergunta que Liza tinha com seu simples argumento – Mas Hey, me acompanhe... Você não deve ter onde dormir não é mesmo?
Dizendo isso ele entrou na floresta esperando que Liza viesse atrás dele e então começasse um novo dialogo interessante.
Gam
- Até lá aonde seu energúmeno? – disse Fosco – Gostou, gostou? Aprendi essa com o Hobert lá da ala dos machados! – completou ele para Tosco.
- Como é que se pronuncia?
- E-M-E-R-J-U-N-I-M-U – “soletrou” Fosco
- Enerjuminu... Não sei porque, não parece igual.
- É claro que ta! - só então voltando a prestar atenção em Gam ele falou – Hey, vamos, se ta nos atrasando cara! E hey... Vamos entrar meio escondidos... Sabe como é, os outros não gostam muito de humanos e eles podem querer fazer você de bonequinha deles... Nada muito brutal... Apenas assustador, sabe como é né..
Eles começaram a andar então esperando que Gam os acompanhasse e começasse um assunto interessante.
Willian
A chuva caia torrencialmente, fazendo com que o sangue que saia do corte em seu braço escorresse completamente em direção ao chão.
- Você sabe muito bem disso Matthew. Eu não queria ter que fazer isso! Realmente não queria, mas não tenho opção. – dizia Emily a sua frente – Ele mandou! Eu só obedeço!
Um relâmpago cruzou os céus. Ao contrario de Willian, Emily estava ilesa, ele havia hesitado em todos os golpes que iam sem duvida acertá-la, não queria matá-la. Mas não tinha opção.
Ela havia mandado uma carta a Matthew no inicio da noite dizendo que precisava encontrá-lo, esse, sem hesitar, foi a seu encontro. Ao chegar lá soube que ela estava em uma missão a mando de seu senhor.
- Me desculpe Will... - Ela dizia enquanto puxava a espada novamente e corria em direção a Willian.
Então aconteceu, ele se sentiu começando a ser sugado e então foi engolido por uma luz violeta.
O corte em seu braço era superficial, não estava mais doendo, a dor agora era na cabeça que estava agora misturava a antiga água da chuva com a terra do chão formando um barro que sujava seu rosto.
Levantando-se ele notou que não estava mais no mesmo local, era completamente diferente, não havia prédios ao redor, não havia mais Emily, nem casas, nem chuva, ao redor só havia florestas, a frente ele podia observar grandes portões separando ele de uma cidade que claramente não era nenhuma de New York. Ele sabia disso pelos guardas com armaduras medievais que protegiam os portões, os arqueiros que ele podia ver mesmo lá de baixo e alguns encaravam ele como se ele fosse suspeito de algo. Mas não era por isso que ele tinha certeza que não era New York, e sim pela estatua gigante que ficava atrás dos portões, e não era de um gigante de tamanho normal. Era um gigante de 40 kilometros de altura.
Eléison
Eléison levou a moça até dentro de sua casa, afinal, não tinha nada a perder.
- Você precisa traduzir isso! Rápido! Por favor Garoto...
Ela passou um papel para a mão de Eléison e esse logo começou a traduzi-lo.
Não sabia ao certo o que estava escrito, estava em uma língua muito distante de seus conhecimentos, talvez até uma língua mística.
Ele ia devolver o papel explicando então que não conseguiria traduzir aquela língua. Que era melhor ela procurar outra pessoa quando aconteceu aquilo... Os moveis de sua casa começaram a se tremer, alguns começaram a cair como se estivessem sendo sugados por algo, e então ele se sentiu sendo sugado por algo.
E então se viu sendo completamente consumido por uma luz violeta.
Quando se deu por si estava com a cabeça entre rochas, em volta não havia nada, olhando ao longe ele via a silhueta de algo muito grande, mas não identificava ao certo o que era.
Notou que estava em uma pequena colina, ao redor não havia nada que diferi-se com o mundo normal, nada de anormal. Com seu olfato apurado ele conseguia sentir o cheiro de alguma comida sendo preparada ao longe... Peixe, talvez.
Ele subiu a colina seguido o cheiro... Subiu lentamente, sabia que tinha algo de diferente naquele local e subindo aquela colina sabia que teria respostas.
Subiu lentamente a colina, não tinha pressa, aquela lua que pairava no céu que parecia até mesmo que o observava o entretia durante o caminho.
Ao terminar de subir a colina ele notou que havia algo de estranho. Uma pequena vila, o único problema, era que era uma vila com tudo pequeno demais. Ele poderia alcançar facilmente o teto das casas levantando seus braços.
E seus habitantes, ao menos os três que estavam sentados ali na porta de uma das casas, também era pequenos, pequenos demais para humanos; Aonde dibaos ele tinha ido parar?
(Off: São Hobbits, se não souber o que é mesmo assim, é o Frodo do O senhor dos anéis sauhshuasuh)
OFF: Só para dizer algo que a Senhorita Morrigan me lembrou, todos estão com os pertences ditos na ficha. Menos é claro, coisas que são impossiveis de carregar no corpo, por exemplo: Carros, motos, uma biblioteca de Ocultismo, e etc xD
Morrigan
- Escutou o que? – disse o Goblin tirando uma adaga de sabe-se lá onde e ficando na frente de Morrigan em posição de ataque – O que você escutou belezura! Fique calma, eu te protejo!
Ele olhava ao redor quando escutou Morrigan revelando que “na verdade” ela tinha medo de florestas.
- Hum... Lindona, eu te levo pra minha casa, lá tem um monte de amigos meus... Bugbears, Trolls, e claro, outros Goblins... Só que talvez seja melhor a gente entrar escondido que sabe como são esses Goblinoides malditos né? Sempre que vem um rosto bonito já querem tomar para eles! Seres inúteis! Mas não tema, eu lhe protegerei! – o goblin não deixava de ser engraçado, ele xingava sua própria raça com tamanha naturalidade, até mesmo se insultava.
E Morrigan não pode deixar de achar fofo quando ele levantou a cabeça com os olhos brilhantes e levantando a mão enquanto dizia as palavras:
Sky Blackwood
O grifo não respondeu as perguntas de Sky, limitou-se a dar dois passos para trás deixando-a sozinha com o paladino.
- O truque de falar com meu grifo... – ele respondeu com um sorriso no rosto – Normalmente as pessoas precisam criar um grande vinculo com o animal para fazer contatos desse gênero. Eu por exemplo, conheço Big desde meus 6 anos.
Ele ficou sério com a segunda pergunta de Sky, sério e um tanto curioso.
- Hum... Então não sabes onde está? Estamos nos arredores de Valkarya, conhece certo? De onde você vem? Se for dos arredores posso lhe levar ao amanhecer para sua casa com o Big... Pode dormir em minha casa se desejar, há um quarto bem agradável, eu não dormirei de qualquer maneira então pode ficar com ele. – ele disse voltando a demonstrar o sorriso – Mas ainda não sei seu nome senhorita...?
Annelise
- Como assim não pode pegar sol? Até parece que você é algum tipo de Vampiro ou criatura da noite! Pois se for não aparenta, bela donzela.
Ele acelerou o passo do cavalo.
- Seja lá o motivo devemos apressar-nos então, temos poucas horas antes do amanhecer.
- ele fez uma pausa – O que desejas saber sobre mim Saphine?
Ele pareceu até mesmo ignorar ela ter dito “Nem sei, o que você quis dizer com “Paladino de Khalmyr””, parecia até mesmo que ele não acreditava que alguém não conhecia Khalmyr, o Deus supremo da Justiça. (OBS: coloquei no poste isso pois sei que você conhece 3D&T e sabe quem é Khalmyr)
Liza (Alice)
- Um mundo sem Reinos? Parece-me interessante... E como são divididas as raças lá? Quem chega primeiro fica com o pedacinho de terra? – agora era a vez do Sprite bancar o curioso. – E onde fica Texas? É longe daqui? Eu... Eu... Gostaria de ir pra lá qualquer dia. Parece-me interessante. Imagina só todas as raças vivendo em um só local que interessante?
Foi quando ele escutou Liza dizendo que nunca tinha visto um ser mágico que ele se exaltou:
- O QUE?!?! COMO É POSSIVEL? Seres mágicos rondam Arton normalmente, é até parte da rotina você ver um Elfo ali, um Anão ali, um Goblin ladrão ali... Sem preconceitos claro, mas se sabe como é né? E até mesmo Dragões são razoavelmente normais de se encontrar, na verdade... Você pode ser um dragão... Você não é um dragão não é mesmo? – ele fez uma pausa já respondendo a pergunta que Liza tinha com seu simples argumento – Mas Hey, me acompanhe... Você não deve ter onde dormir não é mesmo?
Dizendo isso ele entrou na floresta esperando que Liza viesse atrás dele e então começasse um novo dialogo interessante.
Gam
- Até lá aonde seu energúmeno? – disse Fosco – Gostou, gostou? Aprendi essa com o Hobert lá da ala dos machados! – completou ele para Tosco.
- Como é que se pronuncia?
- E-M-E-R-J-U-N-I-M-U – “soletrou” Fosco
- Enerjuminu... Não sei porque, não parece igual.
- É claro que ta! - só então voltando a prestar atenção em Gam ele falou – Hey, vamos, se ta nos atrasando cara! E hey... Vamos entrar meio escondidos... Sabe como é, os outros não gostam muito de humanos e eles podem querer fazer você de bonequinha deles... Nada muito brutal... Apenas assustador, sabe como é né..
Eles começaram a andar então esperando que Gam os acompanhasse e começasse um assunto interessante.
Willian
A chuva caia torrencialmente, fazendo com que o sangue que saia do corte em seu braço escorresse completamente em direção ao chão.
- Você sabe muito bem disso Matthew. Eu não queria ter que fazer isso! Realmente não queria, mas não tenho opção. – dizia Emily a sua frente – Ele mandou! Eu só obedeço!
Um relâmpago cruzou os céus. Ao contrario de Willian, Emily estava ilesa, ele havia hesitado em todos os golpes que iam sem duvida acertá-la, não queria matá-la. Mas não tinha opção.
Ela havia mandado uma carta a Matthew no inicio da noite dizendo que precisava encontrá-lo, esse, sem hesitar, foi a seu encontro. Ao chegar lá soube que ela estava em uma missão a mando de seu senhor.
- Me desculpe Will... - Ela dizia enquanto puxava a espada novamente e corria em direção a Willian.
Então aconteceu, ele se sentiu começando a ser sugado e então foi engolido por uma luz violeta.
O corte em seu braço era superficial, não estava mais doendo, a dor agora era na cabeça que estava agora misturava a antiga água da chuva com a terra do chão formando um barro que sujava seu rosto.
Levantando-se ele notou que não estava mais no mesmo local, era completamente diferente, não havia prédios ao redor, não havia mais Emily, nem casas, nem chuva, ao redor só havia florestas, a frente ele podia observar grandes portões separando ele de uma cidade que claramente não era nenhuma de New York. Ele sabia disso pelos guardas com armaduras medievais que protegiam os portões, os arqueiros que ele podia ver mesmo lá de baixo e alguns encaravam ele como se ele fosse suspeito de algo. Mas não era por isso que ele tinha certeza que não era New York, e sim pela estatua gigante que ficava atrás dos portões, e não era de um gigante de tamanho normal. Era um gigante de 40 kilometros de altura.
Eléison
Eléison levou a moça até dentro de sua casa, afinal, não tinha nada a perder.
- Você precisa traduzir isso! Rápido! Por favor Garoto...
Ela passou um papel para a mão de Eléison e esse logo começou a traduzi-lo.
Não sabia ao certo o que estava escrito, estava em uma língua muito distante de seus conhecimentos, talvez até uma língua mística.
Ele ia devolver o papel explicando então que não conseguiria traduzir aquela língua. Que era melhor ela procurar outra pessoa quando aconteceu aquilo... Os moveis de sua casa começaram a se tremer, alguns começaram a cair como se estivessem sendo sugados por algo, e então ele se sentiu sendo sugado por algo.
E então se viu sendo completamente consumido por uma luz violeta.
Quando se deu por si estava com a cabeça entre rochas, em volta não havia nada, olhando ao longe ele via a silhueta de algo muito grande, mas não identificava ao certo o que era.
Notou que estava em uma pequena colina, ao redor não havia nada que diferi-se com o mundo normal, nada de anormal. Com seu olfato apurado ele conseguia sentir o cheiro de alguma comida sendo preparada ao longe... Peixe, talvez.
Ele subiu a colina seguido o cheiro... Subiu lentamente, sabia que tinha algo de diferente naquele local e subindo aquela colina sabia que teria respostas.
Subiu lentamente a colina, não tinha pressa, aquela lua que pairava no céu que parecia até mesmo que o observava o entretia durante o caminho.
Ao terminar de subir a colina ele notou que havia algo de estranho. Uma pequena vila, o único problema, era que era uma vila com tudo pequeno demais. Ele poderia alcançar facilmente o teto das casas levantando seus braços.
E seus habitantes, ao menos os três que estavam sentados ali na porta de uma das casas, também era pequenos, pequenos demais para humanos; Aonde dibaos ele tinha ido parar?
(Off: São Hobbits, se não souber o que é mesmo assim, é o Frodo do O senhor dos anéis sauhshuasuh)
Re: Noites Sombrias
- Mas que porra...? - William dizia, embasbacado com a estátua e o súbito teleporte. Ainda estava chocado com a súbita traição de Emily, não conseguia acreditar. Olha em volta, sem entender nada e sentindo a lama no rosto.
Se levanta, atordoado, e checa o que estava levando: Sua katana, presa na cintura, e sua adaga, do outro lado. Começa a andar em direção à cidade, procurando alguma coisa que pudesse lhe esclarecer onde estava.
Se levanta, atordoado, e checa o que estava levando: Sua katana, presa na cintura, e sua adaga, do outro lado. Começa a andar em direção à cidade, procurando alguma coisa que pudesse lhe esclarecer onde estava.
Beelzebu- Data de inscrição : 16/08/2011
Re: Noites Sombrias
Roiran estava surpreso. Como ele sabia daquilo tudo? Talvez ele soubesse como retornar, isso é, se o mundo que o Doutor conhecesse ainda existisse. Porém, ele não sabia tanto quanto falava. - Errado. Eu ainda pertenço a raça humana. Isso é apenas uma condição. Mas como você sabe de tudo isso? Você poderia me ajudar a voltar para o meu mundo? - O elfo revelou que os companheiros do bando do Malkaviano já estavam sendo procurados. Sem dúvidas o druida era muito poderoso, talvez até mais que McDrake. Sem hesitar, o vampiro seguiu o elfo.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
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Localização : Brasília - DF
Re: Noites Sombrias
- Acho que não sobraram mais terras pra serem pegas... Todas elas já tem donos. Não sei pra onde fica o Texas,já que eu não sei onde estou exatamente. Nunca vi esse lugar em nenhum mapa e eu ia bem na escola em geografia.
A garotinha olhou para baixo nesse instante, mexia o pé brincando com uma pedra enquanto tentava tirar a lembrança de seu pequeno irmão no colégio.
"Sinto saudades dessa época..."
Mas logo seu foco saiu de suas lembranças e voltou ao presente e abriu um sorriso pequeno:
- Dragão? Eu não tenho asas e nunca guspi fogo. Mas deve ser divertido voar pelos céus tão alto.
Liza observava como aquele ser voava de maneira tão real, estava em duvida se aquilo era mais um sonho ou se realmente havia um fado voando a sua frente. Era no minimo diferente aquele lugar que parecia com um conto infantil, no entanto parecia ser extremamente real. Haviam cheiros, cores, arvores, uma lua e seres vivos que nunca foi permitido a ela acreditar. Aquilo a encantava, mas ao mesmo tempo a assustava com a possibilidade de encontrar aquele mal. E em um suspiro medroso perguntou:
- Quando pequena eu via um desenho na televisão que tinha um monstro bem mal. Ele era um esqueleto que tentava dominar uma floresta que os rebeldes protegiam. Esse esqueleto - uma pequena pausa - ele existe aqui?
Enquanto seguia o Sprite pensava em todas as possibilidades de estar em um mundo como aquele. As histórias e os desenhos sempre tinham algum vilão querendo fazer alguma maldade com o povo que colocava esperança em algum heroi. Será que nesse conto em que ela está, isso também acontece?
A garotinha olhou para baixo nesse instante, mexia o pé brincando com uma pedra enquanto tentava tirar a lembrança de seu pequeno irmão no colégio.
"Sinto saudades dessa época..."
Mas logo seu foco saiu de suas lembranças e voltou ao presente e abriu um sorriso pequeno:
- Dragão? Eu não tenho asas e nunca guspi fogo. Mas deve ser divertido voar pelos céus tão alto.
Liza observava como aquele ser voava de maneira tão real, estava em duvida se aquilo era mais um sonho ou se realmente havia um fado voando a sua frente. Era no minimo diferente aquele lugar que parecia com um conto infantil, no entanto parecia ser extremamente real. Haviam cheiros, cores, arvores, uma lua e seres vivos que nunca foi permitido a ela acreditar. Aquilo a encantava, mas ao mesmo tempo a assustava com a possibilidade de encontrar aquele mal. E em um suspiro medroso perguntou:
- Quando pequena eu via um desenho na televisão que tinha um monstro bem mal. Ele era um esqueleto que tentava dominar uma floresta que os rebeldes protegiam. Esse esqueleto - uma pequena pausa - ele existe aqui?
Enquanto seguia o Sprite pensava em todas as possibilidades de estar em um mundo como aquele. As histórias e os desenhos sempre tinham algum vilão querendo fazer alguma maldade com o povo que colocava esperança em algum heroi. Será que nesse conto em que ela está, isso também acontece?
Re: Noites Sombrias
- Sem problema! - O Ravnos responde, em relação a entrar escondido na favela.
O pior que pode acontecer é Gam não gostar muito do refúgio improvisado e se ver obrigado a escapar deles. Mas, uma vez na cidade, será fácil conseguir um lugar adequado pra passar o dia.
Quando começam a caminhar, ele nota a curiosidade dos dois pequenos em relação a ele. Eles estão esperando que ele os entretenha no caminha. Muito bem, que assim seja então.
- Aliás, mil desculpas por confundir vocês com duendes. - Ele diz, recuperando-se gradativamente do efeito do álcool. - Mas o que vocês seriam, então?
É claro que ele se lembra que o nome da favela é Favela dos Goblins, mas o ravnos nem imagina que esse seja o nome dado a esta estranha raça de hominídeos.
- E, mal lhe pergunte, o que vocês tavam fazendo aqui no meio da floresta? - Ele engrena o segundo assunto, depois que já houverem respondido o primeiro.
O pior que pode acontecer é Gam não gostar muito do refúgio improvisado e se ver obrigado a escapar deles. Mas, uma vez na cidade, será fácil conseguir um lugar adequado pra passar o dia.
Quando começam a caminhar, ele nota a curiosidade dos dois pequenos em relação a ele. Eles estão esperando que ele os entretenha no caminha. Muito bem, que assim seja então.
- Aliás, mil desculpas por confundir vocês com duendes. - Ele diz, recuperando-se gradativamente do efeito do álcool. - Mas o que vocês seriam, então?
É claro que ele se lembra que o nome da favela é Favela dos Goblins, mas o ravnos nem imagina que esse seja o nome dado a esta estranha raça de hominídeos.
- E, mal lhe pergunte, o que vocês tavam fazendo aqui no meio da floresta? - Ele engrena o segundo assunto, depois que já houverem respondido o primeiro.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Noites Sombrias
Annelise
--Haha! Vampira?! Não não .... Se eu fosse uma teria os traços de né? Orelha pontuda, olhos vermelhos, dentes afiados, e não ia precisar da sua carona no cavalo, talvez conseguisse me transformar em morcego e voar por ai. “Merda! Pelo visto, por aqui não existe a Máscara.”
Agora que tinha a chance de saber mais sobre o homem sua veia de repórter falava mais lato mais uma vez, ela tinha que descobrir um pouco mais sobre essa terra estranha.
–Porque não fala mais sobre você até chegarmos a estalagem!? Como se tornou um Paladino? E afinal de contas ... Que estatua é aquela? Quem é aquela mulher que vocês retrataram tão grande assim?
Enquanto o paladino falava Anne mexia na sua bolsa tiracolo e pegava seu tablet pra poder anotar tudo que ele falasse, se ela saísse dali com vida daria uma ótima matéria, talvez até um livro.
--Haha! Vampira?! Não não .... Se eu fosse uma teria os traços de né? Orelha pontuda, olhos vermelhos, dentes afiados, e não ia precisar da sua carona no cavalo, talvez conseguisse me transformar em morcego e voar por ai. “Merda! Pelo visto, por aqui não existe a Máscara.”
Agora que tinha a chance de saber mais sobre o homem sua veia de repórter falava mais lato mais uma vez, ela tinha que descobrir um pouco mais sobre essa terra estranha.
–Porque não fala mais sobre você até chegarmos a estalagem!? Como se tornou um Paladino? E afinal de contas ... Que estatua é aquela? Quem é aquela mulher que vocês retrataram tão grande assim?
Enquanto o paladino falava Anne mexia na sua bolsa tiracolo e pegava seu tablet pra poder anotar tudo que ele falasse, se ela saísse dali com vida daria uma ótima matéria, talvez até um livro.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Noites Sombrias
Seguiu o grifo com o olhar, agora sentindo-se ainda mais desconfortável. O homem acreditava que seu dom de falar com animais era um truque...? - Não sou uma ilusionista qualquer. - falava num tom ligeiramente indignado. Quem ele pensava que ela era? - É um dom. Consigo falar com qualquer animal que eu desejar, desde que seus cerébros não sejam primitivos em demasia. - explicava, colocando ambas as mãos nos bolsos e com um movimento rápido da cabeça, fazia os óculos caírem sobre seus olhos, ocultando seu brilho. em sua voz não havia mais rastros animalescos. - Sou... muito próxima dos animais. Mais do que você você conseguiria ser em toda sua vida. - Falava em resposta ao tempo que ele teve que passar com o grifo para poder ter alguma ligação.
Mas por alguma razão, ele lhe pareceu... Preocupado? Por ela não saber onde estava. "sim, eu sei. Em uma ilusão. E preciso que me diga como sair dela." Pensava, irritada e o olhando frustrada - Tentei chamar uma águia para que pudesse saber para onde ir, mas nenhuma veio. Aparentemente seu grifo ficou inquieto com meu chamado, no entanto nenhuma outra surgiu. Se eu soubesse onde estou, não precisaria lhe perguntar. - Rabugenta, o encarava por trás da proteção negra das lentes de seus óculos. Sua defesa pessoal contra o mundo. - Valkarya. - franziu o cenho ao repetir o nome, tentando lembrar se o nome lhe era familiar -Não. Nunca ouvi falar. E vim de um lugar que você também não conhece. - moveu o corpo para trás e para frente, equilibrada nos pés e sem sair do lugar.
Agradeço por se oferecer para me levar a minha casa, mas a não ser que você tenha um portal no bolso, não vai rolar. - deu de ombros, olhando para a casa do homem - Mas eu agradeceria se pudesse descansar na sua casa durante o dia... onde não há sol. - Falava com um pouco de receio, olhando a reação que ele teria. Teriam vampiros nessa ilusão? Como reagiriam diante de um...? O paladino tornava a perguntar seu nome e a cainita girou os olhos. Por qual razão se ater a pequenos detalhes? Provavelmente nunca mais se veriam, já que ele não passava de uma ilusão causada pelo portal - pelo menos, era o que imaginava. - Sky. - respondia, ainda no mesmo lugar e com as mãos nos bolsos - Que tipo de lugar é Valkarya? - perguntava em seguida, lembrando-se da estátua que havia visto. Ficaria a cidade próxima dela?
Mas por alguma razão, ele lhe pareceu... Preocupado? Por ela não saber onde estava. "sim, eu sei. Em uma ilusão. E preciso que me diga como sair dela." Pensava, irritada e o olhando frustrada - Tentei chamar uma águia para que pudesse saber para onde ir, mas nenhuma veio. Aparentemente seu grifo ficou inquieto com meu chamado, no entanto nenhuma outra surgiu. Se eu soubesse onde estou, não precisaria lhe perguntar. - Rabugenta, o encarava por trás da proteção negra das lentes de seus óculos. Sua defesa pessoal contra o mundo. - Valkarya. - franziu o cenho ao repetir o nome, tentando lembrar se o nome lhe era familiar -Não. Nunca ouvi falar. E vim de um lugar que você também não conhece. - moveu o corpo para trás e para frente, equilibrada nos pés e sem sair do lugar.
Agradeço por se oferecer para me levar a minha casa, mas a não ser que você tenha um portal no bolso, não vai rolar. - deu de ombros, olhando para a casa do homem - Mas eu agradeceria se pudesse descansar na sua casa durante o dia... onde não há sol. - Falava com um pouco de receio, olhando a reação que ele teria. Teriam vampiros nessa ilusão? Como reagiriam diante de um...? O paladino tornava a perguntar seu nome e a cainita girou os olhos. Por qual razão se ater a pequenos detalhes? Provavelmente nunca mais se veriam, já que ele não passava de uma ilusão causada pelo portal - pelo menos, era o que imaginava. - Sky. - respondia, ainda no mesmo lugar e com as mãos nos bolsos - Que tipo de lugar é Valkarya? - perguntava em seguida, lembrando-se da estátua que havia visto. Ficaria a cidade próxima dela?
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Noites Sombrias
OFF: Nome do meu personage é “Eli Hermitae”
On:
Eli acorda em um local totalmente inimaginável de estar, partindo do principio que ele estava em seu refugio no ultimo momento de lucidez, vem a sua mente tratar-se de uma ilusão Quimérica. Com sua cabeça entre as rochas, ele levanta e toca nas peras, usando seus dons de feitiçaria, evocando a energia dos elementos para tentar conversar com o espírito das pedras e entender como chegara ali ou mesmo qualquer coisa que pudesse ter acontecido naquele local, que pudesse elucidar aquele ocorrido.
Após reverenciar o espírito que tentara converssar, Eli segue na direção do cheiro da comida sendo preparada não muito longe dali.
- Hora vejam só, um condado de Hobbts,- pensava Eli perplexo com a visão – Definitivamente não creio no que vejo!
Ele ofusca-se e segue furtivamente para tomar proximidade e entender melhor o que esta acontecendo, quem sabe os pequenos moradores estavam falando sobre algo importante?
On:
Eli acorda em um local totalmente inimaginável de estar, partindo do principio que ele estava em seu refugio no ultimo momento de lucidez, vem a sua mente tratar-se de uma ilusão Quimérica. Com sua cabeça entre as rochas, ele levanta e toca nas peras, usando seus dons de feitiçaria, evocando a energia dos elementos para tentar conversar com o espírito das pedras e entender como chegara ali ou mesmo qualquer coisa que pudesse ter acontecido naquele local, que pudesse elucidar aquele ocorrido.
- Spoiler:
- Nível 2 – LÍNGUAS DE MADEIRA
- O vampiro pode falar, mesmo que de forma limitada, com o espírito de objetos inanimados. Esta conversação nunca é muito produtiva, uma vez que a maioria das pedras e cadeiras não tem muito interesse no que acontece ao seu redor, mas ao menos o vampiro conseguirá uma impressão geral sobre o que aconteceu com o objeto. Observe que o que é interessante para um vampiro nem sempre é interessante para um gramado de jóquei.
Sistema: O número de sucessos dita a quantidade e relevância das informações obtidas pelo personagem. Um sucesso desperta a lembrança de um incêndio na floresta de um pedregulho, enquanto três sucessos podem indicar que ele também se recorda de um vulto e cinco sucessos fazem com que a pedra forneça uma descrição precisa de um Gangrel local.
Após reverenciar o espírito que tentara converssar, Eli segue na direção do cheiro da comida sendo preparada não muito longe dali.
- Hora vejam só, um condado de Hobbts,- pensava Eli perplexo com a visão – Definitivamente não creio no que vejo!
Ele ofusca-se e segue furtivamente para tomar proximidade e entender melhor o que esta acontecendo, quem sabe os pequenos moradores estavam falando sobre algo importante?
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: Noites Sombrias
" Maldito Monstrinho verde, você é util, vamos ver até aonde posso usa-lo..."
- Sua Casa? Amigos seus? Como assim Pegar para Eles?
Morrigan se Fazia de Ingênua, aquela situação para ela ainda era estranha... ele falava de criaturas lendárias com tamanha facilidade. como se aqueles seres realmente existissem, Porem aos pouco Morrigan estava conquistando um pequeno capacho, e quem sabe que tipos de criaturas teriam lá dentro... Morrigan poderia usar todos a seu Proveito...
- Tudo Bem, vamos para lá, não estou muito a vontade aqui.
Um lindo sorriso brilhava no Rosto de Morrigan mais uma vez, Aquela Linda vampira ali era uma visão divina, poderia até ser comparada com um anjo se é que eles existem, Morrigan agora de pé, estica o braço em direção ao Duende... ficando com uma postura de " me guia"
- E então aonde fica sua Casa? Podemos ir?
- Sua Casa? Amigos seus? Como assim Pegar para Eles?
Morrigan se Fazia de Ingênua, aquela situação para ela ainda era estranha... ele falava de criaturas lendárias com tamanha facilidade. como se aqueles seres realmente existissem, Porem aos pouco Morrigan estava conquistando um pequeno capacho, e quem sabe que tipos de criaturas teriam lá dentro... Morrigan poderia usar todos a seu Proveito...
- Tudo Bem, vamos para lá, não estou muito a vontade aqui.
Um lindo sorriso brilhava no Rosto de Morrigan mais uma vez, Aquela Linda vampira ali era uma visão divina, poderia até ser comparada com um anjo se é que eles existem, Morrigan agora de pé, estica o braço em direção ao Duende... ficando com uma postura de " me guia"
- E então aonde fica sua Casa? Podemos ir?
Morrigan- Data de inscrição : 13/03/2010
Idade : 33
Localização : Rio Grande - RS
Re: Noites Sombrias
OFF: Só para avisar a todos, eu não estou abandonando a cronica, apenas estou sem tempo para fazer a postagem.
farei uma prova importante esse final de semana e estou me dedicando aos estudos por hora.
Semana que vem, creio eu, já volto a postar aqui normalmente.
Desculpem xD
farei uma prova importante esse final de semana e estou me dedicando aos estudos por hora.
Semana que vem, creio eu, já volto a postar aqui normalmente.
Desculpem xD
Re: Noites Sombrias
Willian
Willian andava em direção a cidade, aquela cidade totalmente estranha a seus olhos. Mal notou a aproximação do guarda ao seu lado.
Ele vestia uma armadura completa e em sua cintura estava presa a bainha uma espada longa.
- Quem vos és viajante?! – ele disse a alguns metros de distância em alto e bom som. Alguns guardas já ficavam atentos observando o decorrer da cena.
O Guarda que havia se dirigido a Willian já levava a mão a bainha enquanto dizia:
- De onde vem?! Não perguntarei novamente Senhor!
Roiran
- Uma condição? É um jeito de ver... – ele disse entre um sorriso – Eu não posso lhe levar para sua casa, mas conheço quem possa. Mas por hora você deve me acompanhar.
Ele começou a andar por entre a Floresta, seus passos eram lentos, o druida já havia perdido a força física devido à idade.
O Elfo que se mantinha calado, também acompanhava calmamente a todos.
Off: Fiz essa postagem curta para caso você desejar, possa fazer perguntas ao elfo ou o Druida.
Liza (Alice)
- Bom... Seres do mal aonde não existem não é mesmo? – respondeu o Sprite sem diminuir a excitação – Mas esqueletos são muito fracos, contanto que você saiba que eles não são muito afetados por nada que corte... Porque se não ai vai ser um problema. Mas basta você usar seus punhos ou um martelo que já era um esqueleto. Vamos Liza! Mais rápido! Vamos!
A Sprite parecia uma criança inocente. Apenas uma criança se envolveria tão rapidamente assim com alguém, apenas as crianças que não vinham a malicia do mundo podiam se aproximar tão rapidamente de alguém como Sprite.
Off: Fiz essa postagem curta para caso você desejar, possa fazer mais perguntas... ^^
Gam
- Como assim o que nós somos? Somos Goblins! Goblinoides amigos de Thwor Ironfist, o General! Sério mesmo que não nos conhece? – começou Fosco.
Para responder a segunda pergunta foi Tosco que começou.
- Oras meu caro amigo...
- A vida é algo difícil... – implementou Fosco.
- Ainda mais para Goblinoides que sofrem tantos preconceitos injustos! – disse Tosco.
- Exatamente, nos chamam de Verdes, seres repugnantes, ladrões, assassinos, gatunos entre outros nomes ridículos! – disse Fosco.
- É claro que tudo isso é verdade mais precisa jogar na cara?! – agora era Tosco (que ao terminar de falar tal frase leva um tapa na cabeça).
- Mas enfim, o que estou tentando dizer é, nos não temos trabalho então.. Nosso trabalho é: Aqueles viajantes idiotas que passam por aqui a gente mata, come o que eles tiverem de bom, rouba eles e fica com o dinheiro, se tiver alguma coisa de mais valiosa a gente leva pro General, se não, é tudo nosso.
Annelise
- Orelhas pontudas? Olhos vermelhos? Morcego? Quanto a orelhas pontudas pra mim isso era coisa de Elfo. Olhos vermelhos pra mim é coisa de Collen. Morcego eu nunca soube se é lenda ou verdade... Mas Vampiros são apenas seres pálidos, com presas. Demônios sugadores de sangue.
A próxima pergunta de Annelise pegou-o de surpresa e logo ele já passava de expressão surpresa para uma expressão mais tranqüila.
- É uma longa história. Como me tornei Paladino. – ele fez uma pequena pausa enquanto olhava para os céus. – Sabe, a vida não é fácil. Quando era pequeno meu pai e minha mãe foram assassinados em frente aos meus olhos, meu pequeno vilarejo foi massacrado por Goblinoides, não é algo muito incomum mas eu era uma mera criança, então tudo que pude fazer era correr. Conforme cresci prometi vingar minha vila, e assim o tentei fazer a quinze anos atrás. E assim falhei. Eu fui tolo o bastante para tentar enfrentar um vilarejo de goblinoides levando apenas minha espada e minha armadura. Eu falhei. Mas quando estava morrendo, quando o golpe de misericórdia ia ser dado, eu pude ver apenas um homem com cabelos azuis e olhos brilhantes, usando uma armadura completamente prateada e sua força era capaz de ser sentida a longas distâncias, quando me dei por si estava sozinho, os corpos dos Goblinoides jaziam ao meu redor e a minha frente estava no chão o símbolo de Khalmyr desenhado em fogo. Desde em tão me tornei devoto.
- Agora quanto a estatua, é apenas a Estatua de Valkarya. A deusa dos Humanos, da Ambição. Algumas lendas dizem que ela jaz aprisionada lá dentro, duvido muito... Mas isso não vem ao caso. Mas enfim...
Off: Fiz essa postagem para, caso você desejar, possa fazer mais perguntas... ^^
Sky Blackwood
- Então foi você que fez isso com o Big... – ele deu uma gargalhada – Você parece uma garota bem peculiar.
O sorriso estava estampado em sua face em todos aqueles argumentos de Sky, apesar de alguns parecerem até mesmo ofensas, ele simplesmente os ignorava.
- Pode me acompanhar garota... – ele disse calmamente enquanto se virava e ia até sua casa – E então... Luz do sol, não? A senhorita seria algum tipo de criatura da noite? – ele dizia aquilo calmamente, calmo até demais.
Todas as histórias que ela havia escutado sobre paladinos sempre os retratavam como seres divinos que lutavam “conta as forças do mal”. E aquele parecia não ligar para detalhes tão pequenos.
Quando Sky finalmente disse seu nome, só então o homem virou-se novamente para ela (que julgo eu está acompanhando ele), e levantando a mão para complementá-la corretamente disse, novamente com o sorriso no rosto:
- Sou Guilverix Thyrondir, é um prazer Senhorita.
(Caso Sky retribua o comprimento) Guilverix pegava a mão calmamente de Sky e dava um beijo delicado em sua mão curvando-se, e logo soltava a mão da mesma e voltava a caminhar em direção a casa, não sem antes assoviar para Big.
E esse levantava vôo magnificamente e começava a rondar a clareira onde ficava a casa.
A Casa não era nada muito exagerada, parecia até mesmo uma casa de campo. Era feita totalmente de madeira, os moveis, também de madeira deixavam a casa com um ar um tanto familiar. Ela possuía apenas um andar.
- Bom, como posso explicar, Valkarya é a capital de Deheon. Lá fica a estatua da Deusa da humanidade... Temos a vila dos Elfos, a favela dos Goblins, a Academia Arcana. Muitas coisas interessantes. – Guilverix respondia a pergunta.
Off: Caso Sky não retribua o comprimento simplesmente ignore o que foi dito xD...
Fiz essa postagem apenas para caso deseje fazer mais alguma pergunta.)
Eli
A resposta ecoava na sua cabeça, como era de costume quando usava esse dom:
Oras! Como assim?! Você simplesmente cai dos céus em cima de nós! Eu que gostaria que dissesse o que está fazendo aqui e porque de uma queda tão brusca!
Seguindo o cheiro da comida Eli subia aquela pequena montanha. Quando vê os hobbits logo aquelas histórias que ele havia lido sobre aqueles seres lhe vieram a mente! Como era intrigante.
Ofuscando-se facilmente ele se aproximou lentamente dos Hobbits. Eram cinco ao total, sentados em frente a uma fogueira.
- Oras Thed, como assim? Sentir sensações é coisa de viado! – disse um deles calmamente enquanto botava seu fumo na boca.
- To falando sério, senti algo... Como se algo ruim tivesse se aproximando sabe?
- Ok, ok... Continuemos nossa vigia. Vamos vamos! Cada um para seus postos!
Todos eles estavam armados com espadas curtas e vestiam uma pequena cota de malha. Não pareciam lá grande ameaça e nem mesmo hostis. Pareciam até mesmo amigáveis. Alguns outros Hobbits passavam pela rua e todos riam calmamente, ao longe Eli podia escutar conversas animadas enquanto uma música de fundo tocava.
Morrigan
- Bom... Como posso dizer isso... “Droga ela é ingênua....” – ele resmungava essa última parte – Eles são um tanto violentos com garotas. Mas nada tema, porque comigo não haverá problema!
E quando Morrigan esticou seu braço o Goblin logo deu um salto agarrando-o e puxando ela em direção ao que Morrigan acreditava ser, a direção da casa do Goblin.
- Você está fria... Quer um casaco? – ele disse calmamente.
Off: Postagem rápida para caso deseje fazer mais perguntas ao Goblin. ^^
Ahmed
Como os livros são coisas interessantes! Enquanto os meros mortais pensavam tolamente em um fim do mundo Ahmed relia um dos livros que ele tanto gostava, Viagens de Gulliver.
Estava deitado em sua cama, rindo sozinho quando chegou a parte em que Gulliver era derrubado por seres tão minúsculos. “Como ele pode ser tolo o bastante para isso?” ele pensava consigo mesmo, quando aconteceu.
As folhas do livro pareciam até mesmo movimentar-se sozinhas, sendo sugadas pela janela, logo ele mal conseguia segurar o livro.
Então aquela luz violeta cegou Ahmed.
A sensação de ser sugado por aquilo não era nada legal. Ahmed sentia seus órgãos, sua pele, seus ossos se quebrando aos poucos. Não sabia se agüentaria, não sabia se sobreviveria aquele inferno. Mas era assustador. Aquela dor era algo que ele jamais havia sentido antes.
Não era um simples dano causado por presas ou garras cainitas, por balas mortais ou espadas, era algo pior. Algo como magika. Ele não pode ver nada durante aquela viagem planar bizarra. Se tive coragem para abrir seus olhos só veria raios passando por entre seu corpo.
Ahmed sentiu seus osso voltando ao normal. Agora apenas sua cabeça doia devido a queda brusca que ele havia sofrido. Olhando ao redor ele não pode entender aonde estava. Apenas via
Uma estatua enorme a poucos kilomtros de distância. E quando digo enorme não é por força de expressão, é realmente enorme, Ahmed mal podia ver seu topo. (Foto da estatua na pág 2 do topico).
Ao longe ele podia ver algumas pessoas andando no que parecia uma clareira... Talvez um pequeno vilarejo. Arvores tomavam conta de tudo ao redor, apenas aquela pequna clareira não possuia arvores.
Informação Geral: Agora que já estamos com 10 jogadores (9 já ativos e um que ainda devo fazer uma introdução (Eve)), informo que as vagas estão encerradas ao menos por hora.
Willian andava em direção a cidade, aquela cidade totalmente estranha a seus olhos. Mal notou a aproximação do guarda ao seu lado.
Ele vestia uma armadura completa e em sua cintura estava presa a bainha uma espada longa.
- Quem vos és viajante?! – ele disse a alguns metros de distância em alto e bom som. Alguns guardas já ficavam atentos observando o decorrer da cena.
O Guarda que havia se dirigido a Willian já levava a mão a bainha enquanto dizia:
- De onde vem?! Não perguntarei novamente Senhor!
Roiran
- Uma condição? É um jeito de ver... – ele disse entre um sorriso – Eu não posso lhe levar para sua casa, mas conheço quem possa. Mas por hora você deve me acompanhar.
Ele começou a andar por entre a Floresta, seus passos eram lentos, o druida já havia perdido a força física devido à idade.
O Elfo que se mantinha calado, também acompanhava calmamente a todos.
Off: Fiz essa postagem curta para caso você desejar, possa fazer perguntas ao elfo ou o Druida.
Liza (Alice)
- Bom... Seres do mal aonde não existem não é mesmo? – respondeu o Sprite sem diminuir a excitação – Mas esqueletos são muito fracos, contanto que você saiba que eles não são muito afetados por nada que corte... Porque se não ai vai ser um problema. Mas basta você usar seus punhos ou um martelo que já era um esqueleto. Vamos Liza! Mais rápido! Vamos!
A Sprite parecia uma criança inocente. Apenas uma criança se envolveria tão rapidamente assim com alguém, apenas as crianças que não vinham a malicia do mundo podiam se aproximar tão rapidamente de alguém como Sprite.
Off: Fiz essa postagem curta para caso você desejar, possa fazer mais perguntas... ^^
Gam
- Como assim o que nós somos? Somos Goblins! Goblinoides amigos de Thwor Ironfist, o General! Sério mesmo que não nos conhece? – começou Fosco.
Para responder a segunda pergunta foi Tosco que começou.
- Oras meu caro amigo...
- A vida é algo difícil... – implementou Fosco.
- Ainda mais para Goblinoides que sofrem tantos preconceitos injustos! – disse Tosco.
- Exatamente, nos chamam de Verdes, seres repugnantes, ladrões, assassinos, gatunos entre outros nomes ridículos! – disse Fosco.
- É claro que tudo isso é verdade mais precisa jogar na cara?! – agora era Tosco (que ao terminar de falar tal frase leva um tapa na cabeça).
- Mas enfim, o que estou tentando dizer é, nos não temos trabalho então.. Nosso trabalho é: Aqueles viajantes idiotas que passam por aqui a gente mata, come o que eles tiverem de bom, rouba eles e fica com o dinheiro, se tiver alguma coisa de mais valiosa a gente leva pro General, se não, é tudo nosso.
Annelise
- Orelhas pontudas? Olhos vermelhos? Morcego? Quanto a orelhas pontudas pra mim isso era coisa de Elfo. Olhos vermelhos pra mim é coisa de Collen. Morcego eu nunca soube se é lenda ou verdade... Mas Vampiros são apenas seres pálidos, com presas. Demônios sugadores de sangue.
A próxima pergunta de Annelise pegou-o de surpresa e logo ele já passava de expressão surpresa para uma expressão mais tranqüila.
- É uma longa história. Como me tornei Paladino. – ele fez uma pequena pausa enquanto olhava para os céus. – Sabe, a vida não é fácil. Quando era pequeno meu pai e minha mãe foram assassinados em frente aos meus olhos, meu pequeno vilarejo foi massacrado por Goblinoides, não é algo muito incomum mas eu era uma mera criança, então tudo que pude fazer era correr. Conforme cresci prometi vingar minha vila, e assim o tentei fazer a quinze anos atrás. E assim falhei. Eu fui tolo o bastante para tentar enfrentar um vilarejo de goblinoides levando apenas minha espada e minha armadura. Eu falhei. Mas quando estava morrendo, quando o golpe de misericórdia ia ser dado, eu pude ver apenas um homem com cabelos azuis e olhos brilhantes, usando uma armadura completamente prateada e sua força era capaz de ser sentida a longas distâncias, quando me dei por si estava sozinho, os corpos dos Goblinoides jaziam ao meu redor e a minha frente estava no chão o símbolo de Khalmyr desenhado em fogo. Desde em tão me tornei devoto.
- Agora quanto a estatua, é apenas a Estatua de Valkarya. A deusa dos Humanos, da Ambição. Algumas lendas dizem que ela jaz aprisionada lá dentro, duvido muito... Mas isso não vem ao caso. Mas enfim...
Off: Fiz essa postagem para, caso você desejar, possa fazer mais perguntas... ^^
Sky Blackwood
- Então foi você que fez isso com o Big... – ele deu uma gargalhada – Você parece uma garota bem peculiar.
O sorriso estava estampado em sua face em todos aqueles argumentos de Sky, apesar de alguns parecerem até mesmo ofensas, ele simplesmente os ignorava.
- Pode me acompanhar garota... – ele disse calmamente enquanto se virava e ia até sua casa – E então... Luz do sol, não? A senhorita seria algum tipo de criatura da noite? – ele dizia aquilo calmamente, calmo até demais.
Todas as histórias que ela havia escutado sobre paladinos sempre os retratavam como seres divinos que lutavam “conta as forças do mal”. E aquele parecia não ligar para detalhes tão pequenos.
Quando Sky finalmente disse seu nome, só então o homem virou-se novamente para ela (que julgo eu está acompanhando ele), e levantando a mão para complementá-la corretamente disse, novamente com o sorriso no rosto:
- Sou Guilverix Thyrondir, é um prazer Senhorita.
(Caso Sky retribua o comprimento) Guilverix pegava a mão calmamente de Sky e dava um beijo delicado em sua mão curvando-se, e logo soltava a mão da mesma e voltava a caminhar em direção a casa, não sem antes assoviar para Big.
E esse levantava vôo magnificamente e começava a rondar a clareira onde ficava a casa.
A Casa não era nada muito exagerada, parecia até mesmo uma casa de campo. Era feita totalmente de madeira, os moveis, também de madeira deixavam a casa com um ar um tanto familiar. Ela possuía apenas um andar.
- Bom, como posso explicar, Valkarya é a capital de Deheon. Lá fica a estatua da Deusa da humanidade... Temos a vila dos Elfos, a favela dos Goblins, a Academia Arcana. Muitas coisas interessantes. – Guilverix respondia a pergunta.
Off: Caso Sky não retribua o comprimento simplesmente ignore o que foi dito xD...
Fiz essa postagem apenas para caso deseje fazer mais alguma pergunta.)
Eli
A resposta ecoava na sua cabeça, como era de costume quando usava esse dom:
Oras! Como assim?! Você simplesmente cai dos céus em cima de nós! Eu que gostaria que dissesse o que está fazendo aqui e porque de uma queda tão brusca!
Seguindo o cheiro da comida Eli subia aquela pequena montanha. Quando vê os hobbits logo aquelas histórias que ele havia lido sobre aqueles seres lhe vieram a mente! Como era intrigante.
Ofuscando-se facilmente ele se aproximou lentamente dos Hobbits. Eram cinco ao total, sentados em frente a uma fogueira.
- Oras Thed, como assim? Sentir sensações é coisa de viado! – disse um deles calmamente enquanto botava seu fumo na boca.
- To falando sério, senti algo... Como se algo ruim tivesse se aproximando sabe?
- Ok, ok... Continuemos nossa vigia. Vamos vamos! Cada um para seus postos!
Todos eles estavam armados com espadas curtas e vestiam uma pequena cota de malha. Não pareciam lá grande ameaça e nem mesmo hostis. Pareciam até mesmo amigáveis. Alguns outros Hobbits passavam pela rua e todos riam calmamente, ao longe Eli podia escutar conversas animadas enquanto uma música de fundo tocava.
Morrigan
- Bom... Como posso dizer isso... “Droga ela é ingênua....” – ele resmungava essa última parte – Eles são um tanto violentos com garotas. Mas nada tema, porque comigo não haverá problema!
E quando Morrigan esticou seu braço o Goblin logo deu um salto agarrando-o e puxando ela em direção ao que Morrigan acreditava ser, a direção da casa do Goblin.
- Você está fria... Quer um casaco? – ele disse calmamente.
Off: Postagem rápida para caso deseje fazer mais perguntas ao Goblin. ^^
Ahmed
Como os livros são coisas interessantes! Enquanto os meros mortais pensavam tolamente em um fim do mundo Ahmed relia um dos livros que ele tanto gostava, Viagens de Gulliver.
Estava deitado em sua cama, rindo sozinho quando chegou a parte em que Gulliver era derrubado por seres tão minúsculos. “Como ele pode ser tolo o bastante para isso?” ele pensava consigo mesmo, quando aconteceu.
As folhas do livro pareciam até mesmo movimentar-se sozinhas, sendo sugadas pela janela, logo ele mal conseguia segurar o livro.
Então aquela luz violeta cegou Ahmed.
A sensação de ser sugado por aquilo não era nada legal. Ahmed sentia seus órgãos, sua pele, seus ossos se quebrando aos poucos. Não sabia se agüentaria, não sabia se sobreviveria aquele inferno. Mas era assustador. Aquela dor era algo que ele jamais havia sentido antes.
Não era um simples dano causado por presas ou garras cainitas, por balas mortais ou espadas, era algo pior. Algo como magika. Ele não pode ver nada durante aquela viagem planar bizarra. Se tive coragem para abrir seus olhos só veria raios passando por entre seu corpo.
Ahmed sentiu seus osso voltando ao normal. Agora apenas sua cabeça doia devido a queda brusca que ele havia sofrido. Olhando ao redor ele não pode entender aonde estava. Apenas via
Uma estatua enorme a poucos kilomtros de distância. E quando digo enorme não é por força de expressão, é realmente enorme, Ahmed mal podia ver seu topo. (Foto da estatua na pág 2 do topico).
Ao longe ele podia ver algumas pessoas andando no que parecia uma clareira... Talvez um pequeno vilarejo. Arvores tomavam conta de tudo ao redor, apenas aquela pequna clareira não possuia arvores.
Informação Geral: Agora que já estamos com 10 jogadores (9 já ativos e um que ainda devo fazer uma introdução (Eve)), informo que as vagas estão encerradas ao menos por hora.
Re: Noites Sombrias
- Sério? Como ele podem fazer tanta coisa má naquele desenho???
Apenas as crianças se entendem assim de maneira tão simples e pura. Corria com um sorriso muito largo em seu rosto atrás do pequeno. Não achava que alguém com tão pequeno pudesse ser tão rapido. Talvez se continuasse naquele ritmo cansaria, mas não se importava com isso por estar encantada demais com a possibilidade de viver naquele mundo.
- Como vocês vivem? Como são as casas de vocês?
A curiosidade era intrinsica a sua idade e aquele novo ambiente só aumentava a excitação e o numero de perguntas.
Apenas as crianças se entendem assim de maneira tão simples e pura. Corria com um sorriso muito largo em seu rosto atrás do pequeno. Não achava que alguém com tão pequeno pudesse ser tão rapido. Talvez se continuasse naquele ritmo cansaria, mas não se importava com isso por estar encantada demais com a possibilidade de viver naquele mundo.
- Como vocês vivem? Como são as casas de vocês?
A curiosidade era intrinsica a sua idade e aquele novo ambiente só aumentava a excitação e o numero de perguntas.
Re: Noites Sombrias
Ahmed, não conseguia entender o por que daquilo, e nem mesmo conseguia saber o que havia acontecido, seu corpo que até poucos instantes dóia, passava a mão pelo seu corpo e podia ter certeza que seus ossos não estavam quebrados, e sentindo uma dor de cabça que inicialmente deixava a sua visão um pouco desfocada, ele olhava a sua volta, não conseguia reconhecer o lugar. "Mas que diabos de lugar é esse?" Se levantava e caminhava em direção a estatua, e aos que ali passavam, tentando ser o mais normal possivel, se aproximava calmamente do mais proximo a ele para lhe pergunta.
- Boa noite, desculpa mas qual nome desse lugar? É que acho que me perdi não sou daqui e talvez tenha entrado em alguma rua por engano
(...)
- Muito obrigado
Off: estou portando meu celular?
- Boa noite, desculpa mas qual nome desse lugar? É que acho que me perdi não sou daqui e talvez tenha entrado em alguma rua por engano
(...)
- Muito obrigado
Off: estou portando meu celular?
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: Noites Sombrias
Ahmed
OFF: Está postando todos os itens que são ditos no Equipamento que podem ser portaveis. Mas como um celular não é lá algo tão especial assim, mesmo se não estiver sendo dito, sim. Você está em posse de seu Celular.
On:
Ahmed aproximava-se lentamente do homem, sem prestar muita atenção em seus detalhes. Apenas notou as caracteristicas incomuns no homem quando já havia feito a pergunta.
- Oras... A Vila dos Elfos em Valkarya, que pergunta estranha de se fazer Senhor. Afinal, não é em qualquer cidade que tem uma estatua enorme da deusa e uma Vila para os de minha raça.
Só agora que escutava as palavras daquele homem que ele finalmente entendia. O ser não tinha traças de beleza incomuns simplesmente por ter, não tinha orelhas pontiagudas por alguma mutação genetica. Tudo aquilo eram traços Elficos, desde os longos cabelos amarelados bem claros, quase num tom branco, até a beleza incomum.
E havia algo a mais de errado no homem, começando pela roupa, ele trajava uma cota de malha, uma armadura medieval. E terminando por suas armas, em sua cintura estava presa duas cimitarras.
Liza (Alice)
- Ai ai... Se você soubesse o que o General fez com os elfos ia entender que esse desenho, seja lá o que for isso, na verdade não é nada de assustador. - era a primeira vez que o Sprite falava seriamente com Liza, mas não durou muito, escutando a proxima pergunta de Liza ele já voltava ao normal sorrindo e respondendo a nova pergunta - Aaah! Aguarde Liza, logo chegaremos lá.. Vamos!
- O que mais tem para perguntar senhorita?
OFF: Está postando todos os itens que são ditos no Equipamento que podem ser portaveis. Mas como um celular não é lá algo tão especial assim, mesmo se não estiver sendo dito, sim. Você está em posse de seu Celular.
On:
Ahmed aproximava-se lentamente do homem, sem prestar muita atenção em seus detalhes. Apenas notou as caracteristicas incomuns no homem quando já havia feito a pergunta.
- Oras... A Vila dos Elfos em Valkarya, que pergunta estranha de se fazer Senhor. Afinal, não é em qualquer cidade que tem uma estatua enorme da deusa e uma Vila para os de minha raça.
Só agora que escutava as palavras daquele homem que ele finalmente entendia. O ser não tinha traças de beleza incomuns simplesmente por ter, não tinha orelhas pontiagudas por alguma mutação genetica. Tudo aquilo eram traços Elficos, desde os longos cabelos amarelados bem claros, quase num tom branco, até a beleza incomum.
E havia algo a mais de errado no homem, começando pela roupa, ele trajava uma cota de malha, uma armadura medieval. E terminando por suas armas, em sua cintura estava presa duas cimitarras.
Liza (Alice)
- Ai ai... Se você soubesse o que o General fez com os elfos ia entender que esse desenho, seja lá o que for isso, na verdade não é nada de assustador. - era a primeira vez que o Sprite falava seriamente com Liza, mas não durou muito, escutando a proxima pergunta de Liza ele já voltava ao normal sorrindo e respondendo a nova pergunta - Aaah! Aguarde Liza, logo chegaremos lá.. Vamos!
- O que mais tem para perguntar senhorita?
Re: Noites Sombrias
Annelise
“Hmm... Então, um devoto!? Porcaria. Como se ter a fé em um ‘Deus’ na terra já não fosse o suficiente, aqui existem, no mínimo, 2 deuses. Fé pra dar e vender.”
Perfeito, ao que parecia a Annelise, as pessoas desse mundo ou eram todas honestas de mais, ou eles fingiam muito bem, mas aquele homem era um perigo em potencial se descobrisse sua verdadeira natureza. Pois bem que o jogo continue.
*Suspira* --Do lugar de onde venho minha religião era tida como estranha, minha Deusa é mal vista por muitos. Mas acho que ela se encaixaria perfeitamente como a Valkaria, eu imagino a Deusa assim como ela ao menos. Estamos muito longe da Estalagem ainda? E continuava a escrever tudo no seu tablet.
“Hmm... Então, um devoto!? Porcaria. Como se ter a fé em um ‘Deus’ na terra já não fosse o suficiente, aqui existem, no mínimo, 2 deuses. Fé pra dar e vender.”
Perfeito, ao que parecia a Annelise, as pessoas desse mundo ou eram todas honestas de mais, ou eles fingiam muito bem, mas aquele homem era um perigo em potencial se descobrisse sua verdadeira natureza. Pois bem que o jogo continue.
*Suspira* --Do lugar de onde venho minha religião era tida como estranha, minha Deusa é mal vista por muitos. Mas acho que ela se encaixaria perfeitamente como a Valkaria, eu imagino a Deusa assim como ela ao menos. Estamos muito longe da Estalagem ainda? E continuava a escrever tudo no seu tablet.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
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