Noites Sombrias
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Morrigan
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Stoth (Guil Barcelos)
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Re: Noites Sombrias
"Afff esses Mortais, como se eu fosse me arrumar toda para um simples e fedido Motorista de Táxi, Assim já é demais... "
Depois que terminava a leitura, Morrigan olhava com o topo dos olhos para o espelho que dava visão do rosto do motorista, e revirava os Olhos feixando o notebook...
- Olhá Só, Você não vai conseguir nada de min... então Faremos um Acordo, Você me leva para a Sétima Avenida N 658 que eu te pago a Corrida e ficamos por aqui Ok?
Morrigan dava o Endereço de um Cyber Café que ficava no Centro talvez lá ela encontra-se algo de util...
Depois que terminava a leitura, Morrigan olhava com o topo dos olhos para o espelho que dava visão do rosto do motorista, e revirava os Olhos feixando o notebook...
- Olhá Só, Você não vai conseguir nada de min... então Faremos um Acordo, Você me leva para a Sétima Avenida N 658 que eu te pago a Corrida e ficamos por aqui Ok?
Morrigan dava o Endereço de um Cyber Café que ficava no Centro talvez lá ela encontra-se algo de util...
Morrigan- Data de inscrição : 13/03/2010
Idade : 33
Localização : Rio Grande - RS
Re: Noites Sombrias
DIA 20/12/2012
HORA: 23:47
HORA: 23:47
Roiran
- Use o paradoxo, ou então tente usar seu sangue. Mas será realmente que você chegara a combatê-los?
A resposta foi curta e nada de lá tão útil. Na verdade só trazia mais duvidas “O que diabos é o Paradoxo?”.
Mesmo ainda tendo essa duvida, Roiran foi tentar falar com seus companheiros sobre o assunto, quem sabe algum deles tivesse uma opinião formada sobre o assunto. Halk foi o primeiro a se pronunciar.
- Bom... Eu realmente gostaria de seguir com minha não vida em paz sabe... Se for magos ou Deus, não deixarei que acabem com esse pedacinho de terra.
- Falou o cara mais foda do grupo... Não consegue bater nem na sombra e ainda se acha de mais – interrompeu Jack.
- Bom... – Disse Ellen assumindo a fala e ignorando o comentário de Jack – realmente não gostaria de sair de casa agora... Estou praticando um novo numero sabe?
- COMO OUSA FALAR ASSIM COMIGO? – assumiu Halk novamente interrompendo Ellen.
- SE PONHA NO SEU LUGAR GAROTO! – retrucou Jack.
- Calados. – disse Teldiskan num tom de voz firme mas baixo, que fez com que ambos se calassem.
- Talvez devêssemos criar grupos, dessa forma poderiamos cobrir uma área maior em menos tempo. – disse Taísa já deixando claro que concordava em seguir aqueles supostos magos.
Alice Raven
- Talvez sim... Talvez não... – respondeu a garota – Realmente é uma questão um tanto peculiar... Imagine só... Nessa dimensão eu sou um mero ser humano inútil que trabalho em um posto de gasolina e em outra eu posso ser... sei lá, uma rainha! Imagina só?
A garota ficou em silencio alguns instantes, envolta em seus próprios devaneios.
- E então... O que acha de sair hoje? Vou encontrar uns amigos num CyberCafé no centro da cidade! Você seria bem vinda se desejasse! – ela perguntava, mas não esperava uma resposta, logo estava arrastanto Alice carinhosamente para seu quarto para lhe fornecer roupas mais adequadas.
Quem diabos era aquela garota? E porque, Alice sentia-se de certa forma, atraída por ela como se aquela garota tivesse tornado-se sua “melhor amiga” em instantes.
- Tome esse vestido... Você ficara linda nele! – ela disse com um sorriso estampado no rosto enquanto passava um belo vestido negro para Alice.
O vestido era longo, não tinha alças e deixava um pequeno decote aparecendo, nada muito chamativo. Ele ia até um pouco abaixo de seus joelhos de forma que também não atrairia tantos olhares para suas pernas.
- E então? Vamos?! Se troca logo... Ah... Entendi, privacidade, ok... Eu espero do lado de fora. – ela saia lentamente do quarto e fechava a porta deixando agora Alice lá sozinha.
O quarto dela era um pouco diferente, possuía um guarda-roupa de 6 portas e uma escrivaninha, e era claramente maior que os outros. Sua cama estava arrumada e na escrivaninha tinha algumas fotos dela com alguns familiares, nada muito importante.
Eli
- Ah Garoto! Se quer que uma dama se apresente deve se apresentar primeiro, não acha?! Mas isso não vem ao caso. Sou Raven, preciso de seus serviços agora! Por favor garoto... Não diga não, não posso ouvir um não. Eu preciso que me ajude!
Sky
A coruja comia o que lhe era entrega rapidamente... Aquilo fazia um sorriso brotar no rosto de Sky.
Ela comeu até mesmo rápido de mais... O efeito que o Vitae fazia nos animais era extranho, mas realmente interessante. Em um momento eles tinham medo de aproximar pelo cheiro mas sentiam-se atraídos por ele como se fosse uma droga potente. E quando eles provavam a primeira gota, devoravam o resto.
A noite estava agradável para uma corrida... O vento batia em seus cabelos que esvoaçavam graças ao mesmo. Aquilo dava uma sensação incrível de liberdade, uma sensação que ela sabia ser parecida com a que um cachorro sente ao colocar a língua para fora da janela de um carro. Refrescante.
Uma comparação estranha, mas ela lhe veio a mente sem saber o porquê.
A primeira coisa estranha que aconteceu naquela noite foi aquilo, o primeiro sinal do inferno que começaria a cair por sobre o mundo.
Sky olhava para a frente fixamente mas seu extinto, provavelmente, em determinado local da viagem, a fez olhar para cima. E ela o obedeceu...
Quando olhou só pode ver um homem em cima de um prédio, ele gritava coisas que ela não conseguia escutar, mas podia notar que ele gritava algo, e atrás de si uma luz púrpura tomava conta de toda a superfície do prédio. Mas não era um luz púrpura normal, parecia até mesmo que aquela energia estava sugando tudo e todos, coisa que até mesmo Sky pode sentir 6 andares acima dela...
Ela não podia ver com perfeição o que acontecia, mas sem duvida havia atiçado sua curiosidade.
Annelise
- Bom Anne... Se não me engano foi o Tazz – porque precisar de dons como dominação quando sua beleza já fazia mortais colaborarem daquela forma – Se quiser eu posso te dar uma carona até lá... O Endereço é...blábláblá (considere ter recebido o endereço de uma casa em algum baixo chique da cidade).
- IH! Já ta desse jeito – caçoou o nerd.
Morrigan
- Garota frescurenta do caralho... – resmungou o taxista. – Beleza garota, agora fica ai quieta com seus peitos quase pulando pra fora antes que eu faça algo que vá me arrepender.
O restante da viagem foi um silêncio. O Taxista, como foi ordenado, a deixou no CyberCafé.
Que considerando o horário, estava pouco movimentando, normalmente àquela hora era lotado... As pessoas sempre passavam ali após o serviço, tomavam umas cervejinhas, uns cafés, jogavam conversa fora.
Havia cerca de três caras de roupa social em uma mesa, na outra havia duas donzelas não muito atraentes e um homem de meia idade. São todas pessoas comuns e por um motivo desconhecido o número de pessoas naquele local não passava de 10, concluiu Morrigan em uma contagem rápida.
Re: Noites Sombrias
Era sempre incrivel ver o quão rapidamente os animais consumiam o vitae vampírico. Como será animais herbívoros reagiriam a ele, para criar um laço?
Enquanto pilotava pela cidade, imaginava o quão grandioso seria dominar um elefante ou mesmo um leão. Ainda nãoo tivera a chance de encontrar tais animais para dar-lhes um laço... Talvez uma visita ao zoológico de NY fosse interessante em alguma noite. Dirigia rápido pelas ruas, aproveitando a sensação de liberdade que tinha naquele momento. Depois de caçar, aquele era seu passatempo favorito. E, sorrindo, em sua mente veio a imagem de um cachorro com a cabeça de fora em um carro em alta velocidade. Seu corpo moveu-se com o riso brotado em seu peito pela comparação. Sabia que haviam os da sua especie que tinham a capacidade de se tornarem animais... Ela, se um dia conseguisse chegar a tal nível, com certeza se tornaria um felino. Não seria tão tola quanto os cachorros, eram felizes demais.
Abaixou a cabeça sutilmente, os olhos atentos na estrada. Ainda pensava em cães e gatos quando tornou a levantar o olhar, talvez por instinto ou apenas por curiosidade. Mas sabia dentro de si que havia sido um comunicado de sua Besta selvagem ao ver aquele homem em cima do prédio. Ele iria saltar? Estava gritando, podia ver isso... mas no entanto, não conseguia escutá-lo. Parou a moto numa freada brusca, ainda olhando a cena. Havia algo acontecendo lá em cima, algo que a fez acelerar a moto novamente, em direção aquele prédio, a luz purpura que parecia estar sugando tudo ao seu redor. Uma fetiçaria Tremere?! Estacionou a moto na parte de trás do prédio, onde hvia a escada de incendio que a levaria diretamente ao lugar que precisava - o teto.
NUm pequeno salto ela puxou a escada para baixo e pôs-se a subí-la ligeiramente. Sabia que essa noite seria um dia de caça... Só não esperava que encontrar um feiticeiro.
Enquanto pilotava pela cidade, imaginava o quão grandioso seria dominar um elefante ou mesmo um leão. Ainda nãoo tivera a chance de encontrar tais animais para dar-lhes um laço... Talvez uma visita ao zoológico de NY fosse interessante em alguma noite. Dirigia rápido pelas ruas, aproveitando a sensação de liberdade que tinha naquele momento. Depois de caçar, aquele era seu passatempo favorito. E, sorrindo, em sua mente veio a imagem de um cachorro com a cabeça de fora em um carro em alta velocidade. Seu corpo moveu-se com o riso brotado em seu peito pela comparação. Sabia que haviam os da sua especie que tinham a capacidade de se tornarem animais... Ela, se um dia conseguisse chegar a tal nível, com certeza se tornaria um felino. Não seria tão tola quanto os cachorros, eram felizes demais.
Abaixou a cabeça sutilmente, os olhos atentos na estrada. Ainda pensava em cães e gatos quando tornou a levantar o olhar, talvez por instinto ou apenas por curiosidade. Mas sabia dentro de si que havia sido um comunicado de sua Besta selvagem ao ver aquele homem em cima do prédio. Ele iria saltar? Estava gritando, podia ver isso... mas no entanto, não conseguia escutá-lo. Parou a moto numa freada brusca, ainda olhando a cena. Havia algo acontecendo lá em cima, algo que a fez acelerar a moto novamente, em direção aquele prédio, a luz purpura que parecia estar sugando tudo ao seu redor. Uma fetiçaria Tremere?! Estacionou a moto na parte de trás do prédio, onde hvia a escada de incendio que a levaria diretamente ao lugar que precisava - o teto.
NUm pequeno salto ela puxou a escada para baixo e pôs-se a subí-la ligeiramente. Sabia que essa noite seria um dia de caça... Só não esperava que encontrar um feiticeiro.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Noites Sombrias
"Aaaaah humana hiperativa! Não para 2 segundos sem querer me arrastar pra algum lugar... Espero que tenha algum amigo boa pinta lá..."
Com a garota jogando roupas em cima de Alice, sua face tomaria um rubor se ainda fosse humana, desde a faculdade não passava por situação de alguma amiga tentando arruma-la. Mas daria para considerar aquela garota uma amiga? A ruiva se trocou, com calma, pois não havia motivo para tanta pressa, afinal era só uma saida com os amigos. Além do mais, ela tinha toda a eternidade para isso.
Quando terminou de se vestir chamou novamente a sua nova colega com um sorriso timido:
- Pronto, pode entrar.
Estava timida, fazia tempos que não se vestia que nem uma "menininha", não sabia nem se saberia se comportar como uma mulher comum. Normalmente as pessoas só se aproximam dela para uma noite de prazer e mais nada, por isso o cotidiano da baixinha basicamente era pular de cidade em cidade atrás de um novo otário. E em seguida perguntou:
- Quer que eu saia para você se trocar também? Tê espero na sala. E dai a gente vai lá...
"Ela não vai com o uniforme do trabalho sair né???"
Esperou a garota na sala olhando para o tudo que estava a sua volta, a curiosidade é algo que sempre foi presente para ela. Principalmente quando não tinha nada para fazer além de esperar. Quando sua companheira saiu do quarto já arrumada, falou:
- Estamos prontas? Acho que podemos ir.
Com a garota jogando roupas em cima de Alice, sua face tomaria um rubor se ainda fosse humana, desde a faculdade não passava por situação de alguma amiga tentando arruma-la. Mas daria para considerar aquela garota uma amiga? A ruiva se trocou, com calma, pois não havia motivo para tanta pressa, afinal era só uma saida com os amigos. Além do mais, ela tinha toda a eternidade para isso.
Quando terminou de se vestir chamou novamente a sua nova colega com um sorriso timido:
- Pronto, pode entrar.
Estava timida, fazia tempos que não se vestia que nem uma "menininha", não sabia nem se saberia se comportar como uma mulher comum. Normalmente as pessoas só se aproximam dela para uma noite de prazer e mais nada, por isso o cotidiano da baixinha basicamente era pular de cidade em cidade atrás de um novo otário. E em seguida perguntou:
- Quer que eu saia para você se trocar também? Tê espero na sala. E dai a gente vai lá...
"Ela não vai com o uniforme do trabalho sair né???"
Esperou a garota na sala olhando para o tudo que estava a sua volta, a curiosidade é algo que sempre foi presente para ela. Principalmente quando não tinha nada para fazer além de esperar. Quando sua companheira saiu do quarto já arrumada, falou:
- Estamos prontas? Acho que podemos ir.
Re: Noites Sombrias
Annelise
“Assim é melhor... Muito melhor.” Era o que Annelise pensava enquanto dava mais um sorriso bobo atrás daquela “máscara” pálida e morta. Ela não tinha se alimentado aquela noite, mesmo que não precisasse de se alimentar, ela sempre o fazia, manter os costumes de ‘caçar’ era sempre bom, mas o que ela mais gostava era seu joguinho de seduzir os mortais idiotas.
-Rs. Não vejo problema algum nisso, adoraria uma carona e um companhia até lá. Não quer ir também Ed? Claro que o Nerd não deixaria seu trabalho, mas se largasse ela também podia se aproveitar dele um pouquinho. -Vamos Fê? No meu carro claro.
“Assim é melhor... Muito melhor.” Era o que Annelise pensava enquanto dava mais um sorriso bobo atrás daquela “máscara” pálida e morta. Ela não tinha se alimentado aquela noite, mesmo que não precisasse de se alimentar, ela sempre o fazia, manter os costumes de ‘caçar’ era sempre bom, mas o que ela mais gostava era seu joguinho de seduzir os mortais idiotas.
-Rs. Não vejo problema algum nisso, adoraria uma carona e um companhia até lá. Não quer ir também Ed? Claro que o Nerd não deixaria seu trabalho, mas se largasse ela também podia se aproveitar dele um pouquinho. -Vamos Fê? No meu carro claro.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Noites Sombrias
" O Noite Chata... O Movimento está tão baixo hoje, e logo hoje que eu tinha planos para os Mortais... "
Morrigan olhava Atentamente ao redor... o Movimento pequeno no Cybercafé lhe era estranho, geralmente era movimentado até altas Horas. Morrigan pedia Ao Atendente um Copo de Martini... Só par manter a Mascara deveria ser o mais Mortal possivel em Publico, ela procurava nos Seres que estavam na loja alguma caracteristica forte e marcante... A Noite estava Ruim, mas morrigan ainda tinha planos!!!
" Quem Sabe Um carniçal? "
Seus olhos brilhavam com a idea... alguem para ela usar, alguem rico para financia-lá... aquilo seria Otimo.
Morrigan olhava Atentamente ao redor... o Movimento pequeno no Cybercafé lhe era estranho, geralmente era movimentado até altas Horas. Morrigan pedia Ao Atendente um Copo de Martini... Só par manter a Mascara deveria ser o mais Mortal possivel em Publico, ela procurava nos Seres que estavam na loja alguma caracteristica forte e marcante... A Noite estava Ruim, mas morrigan ainda tinha planos!!!
" Quem Sabe Um carniçal? "
Seus olhos brilhavam com a idea... alguem para ela usar, alguem rico para financia-lá... aquilo seria Otimo.
Morrigan- Data de inscrição : 13/03/2010
Idade : 33
Localização : Rio Grande - RS
Re: Noites Sombrias
- "Não perco nada estando preparado. Me fale mais sobre esse 'Paradoxo'." - Respodia o Doutor para Pai, seu mentor.
Como era de se esperar, o grupo reagiu a aquilo de forma barulhenta e baderneira. Roiran apenas observava e escutava a tudo em silêncio. Seu rosto não mostrava nada, nem raiva, nem empolgação. Esperou até a Ventrue AT se pronunciar, e então falou. - Receio não ser uma escolha sábia. Não temos muitos caminhos a seguir. Nosso ponto de partida é o autor da matéria, devemos chegar até ele para conseguir mais informações.
- Vocês tem 10 minutos para pegarem suas armas, ou qualquer coisa que precisarem, e me encontrar lá fora. - Dizia o Malkaviano, enquanto caminhava devagar até a porta. Não carregava arma nenhuma, apenas sua carteira e o celular. Vestido como o de costume, terno e gravata. Esperava em frente ao carro, que era blindado. Assim que os outros chegassem, partiriam para a sede do jornal que publicou a matéria.
Como era de se esperar, o grupo reagiu a aquilo de forma barulhenta e baderneira. Roiran apenas observava e escutava a tudo em silêncio. Seu rosto não mostrava nada, nem raiva, nem empolgação. Esperou até a Ventrue AT se pronunciar, e então falou. - Receio não ser uma escolha sábia. Não temos muitos caminhos a seguir. Nosso ponto de partida é o autor da matéria, devemos chegar até ele para conseguir mais informações.
- Vocês tem 10 minutos para pegarem suas armas, ou qualquer coisa que precisarem, e me encontrar lá fora. - Dizia o Malkaviano, enquanto caminhava devagar até a porta. Não carregava arma nenhuma, apenas sua carteira e o celular. Vestido como o de costume, terno e gravata. Esperava em frente ao carro, que era blindado. Assim que os outros chegassem, partiriam para a sede do jornal que publicou a matéria.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Noites Sombrias
21/12/2012
OFF: Haverão três postagens para cada um dessa vez xD
Sky
Sky conseguia sem dificuldades subir as escadas. Sua destreza super incomum (até mesmo para um cainita) facilitava ainda mais todo o trabalho.
No meio do caminho que ela pode identificar o que o velho dizia:
- TOLOS! TODOS NÓS VAMOS MORRER ESSA NOITE! O FIM DO MUNDO COMO CONHECEMOS CHEGOU! ADEUS TOLOS DA CIDADE AMALDIÇOADA!
O homem gritava pragas a cidade... E seriam elas realmente reais?
Quando Sky chegou ao topo ela já pode ver o homem a observando. Tinha cerca de 50 anos, usava um jaleco branco, um óculos fundo de garrafa tomava conta de metade de seu rosto que dava um ar ainda mais assustador a ele. Sky não sabia como, mas ele havia notado sua presença antes mesmo dela chegar ali e olhava diretamente para ela enquanto falava:
- Oras cara Cainita! O que faz aqui? Veio observar o show de perto?
Era a cena mais curiosa (ou assutadora) que a Cainita já havia presenciado. No centro do telhado uma bola de energia roxa que parecia consumir tudo ao seu redor, inclusive o chão. Inclusive ela se sentia como se sendo puxada aos poucos para dentro dela.
Algo, parecido com raios de cor roxa saiam de dentro daquela esfera e depois eram atraídos para dentro dela novamente.
- SKY BLACKWOOD! BOA SORTE NO NOVO MUNDO! – gritou aquele doutor.
Foi então que a esfera expandiu-se, engolindo tudo ao redor.
Alice
Giovanna estava vestindo uma mini-saia preta e uma camisa que deixava a mostra um grande decote e parte de sua barriga. Aparentemente ela gostava de se mostrar.
- Vamos!
A menina subiu na moto primeiro, dando um dos capacetes a Alice que antes de subir pode ver claramente que ela deixava as pernas abertas, de modo que qualquer um que estivesse observando a moto da parte da frente veria sua calcinha de cor também preta.
“Que degradante” foi o primeiro pensamento que passou pela cabeça de Alice.
- Bom... Vamos lá! Sobe!
Alice dirigiu por alguns minutos, a garota falava sobre coisas triviais como homens, livros, sexo entre outras coisas que não era importante. De forma que Alice não podia prestar total atenção na rua. Provavelmente esse foi um dos maiores motivos da batida.
Um carro virou a rua na contra mão e tudo começou a acontecer rápido de mais...
O motivo da virada brusca do outro carro provavelmente foi àquela explosão de energia lilás que estava tomando conta de tudo.
A virada brusca fez com que Alice virasse a moto e perdendo o controle ambas caíram da moto bruscamente ralando os ombros e batendo a cabeça.
Annelise
Annelise já levava Fernando para o carro, o nerd, como ela suspeitava, havia recusado com a desculpa “não quero atrapalhar o clima”.
No carro Fernando finalmente se revelou tentando então acariciar Annelise, primeiro foi um simples toque no ombro, depois ele inclinou a cabeça e começou a beijá-la.
Pega de surpresa a cainita, por impulso, empurrou-o com força para o lado.
- Ah qualé Anne? Ambos sabemos que você quer isso! – pegando a no colo Fernando começou a acariciar suas pernas entrando então numa “área restrita”.
A fúria tomou conta do corpo de Annelise que ao ver o que aquele mero mortal estava fazendo avançou com a boca diretamente na garganta dele começando então a sugar seu sangue. No começo ele gemia de prazer a começava a acariciá-la com mais tesão...
Depois disso Anne nunca saberia o que aconteceria. Ela não entendeu o que aconteceu, quando levantou a cabeça graças aquela luz cegante lilás tomou conta do automóvel.
E logo em seguida viu-se sendo engolida e sugada pela mesma.
Morrigan
Morrigan olhava ao redor.
“Quem vou escolher? Quem...?” era o único pensamento da cainita. Alguns mortais adentravam no recinto, uns bonitos, outros meros seres bêbados querendo uma bebida, outros cançados de uma longa noite de trabalho mais isso não vinha ao caso.
Tudo começou a ficar confuso quando aquele grito profundo de medo (que Morrigan já havia visto com seus próprios olhos) tomou conta da rua. Seguida por seu instinto Morrigan levantou-se e foi até a porta do local abrindo-a e saindo do Cyber Café, muitos fizeram o mesmo.
Mas era inútil, o grito já havia desaparecido assim como metade da cidade, assim como eles sofreriam o mesmo destino. A luz lilás estava se aproximando cada vez mais, uma luz cegante que se aproximava, uma luz que sugou Morrigan para dentro dela.
Roiran
- Hum.. Não faça perguntas dificeis garoto.. A quanto tempo não me envolvia com magos... Mas se recordo-me bem, Paradoxo é a reação da Realidade contra a alteração que o Mago tentou aplicar a ela. Entenda assim: como um mago você tem a capacidade alterar toda a realidade, mas estas mudanças vão de encontro com o que os outros acreditam ser "verdade", essa dinâmica gera paradoxo. - respondeu Pai a pergunta de Roi.
Roiran deu suas ordens e todos a obedeceram, foram arrumar suas coisas enquanto Roiran esperava do lado de fora, juntamente ao carro.
13min haviam se passado e ninguém tinha chego. O que diabos estava acontecendo? Algum problema?
Havia decido voltar para casa... Foi indo em direção a entrada da casa quando notou aquela luz. Uma luz lilás que significava a morte.
Todos
A sensação de ser sugado por aquilo não era nada legal. Cada um sentia seus órgãos, sua pele, seus ossos se quebrando aos poucos. Não sabiam se agüentariam, não sabiam se sobreviveriam aquele inferno. Mas era assustador. Aquela dor era algo que eles jamais haviam sentido antes.
Não era um simples dano causado por presas ou garras cainitas, por balas mortais ou espadas, era algo pior. Algo como magika. Eles não puderam ver nada durante aquela viagem planar bizarra. Se tivessem coragem para abrir seus olhos só veriam raios passando por entre seus corpos.
Dia: ??/??/????
Hora: ??:??
Todos²
Os cainitas bruscamente alguns (incluindo Alice (que agora não era mais Alice) caiam de cabeça, a dor era parte de seu corpo e a queda não ajudava em nada. Ela estava ajoelhada e vomitava sangue, não entendia o que estava acontecendo.
Deu uma rápida olhada ao redor, não pode reconhecer nada...
Ao redor havia algumas arvore, o chão era de terra batida e a frente ela via algo que ela nunca pensou que poderia ver antes. Uma estatua que mesmo de tão longe ela não conseguia ver o topo. Ela tinha no mínimo uma altura de cerca de 30 kilometros (sim, kilometros).
Talvez para lá tenha uma cidade...
OBS: todos estão em locais diferentes, não estão vendo nenhum outro ser nas proximidades, apenas fiz postagem conjunta para ficar mais simples... xD
Última edição por Stoth (Guil Barcelos) em Dom Nov 06, 2011 9:35 pm, editado 3 vez(es)
Re: Noites Sombrias
"Onde estou? Nossa como doi... QUE NOJO!"
A dor que a afligia era muito forte, parecia que havia passado em um triturador de carne e se recomposo. O quer que tivesse acontecido estava causando-a ainda muito sofrimento fisico. A garotinha tentou-se levantar, mas o mais próximo disso que conseguiu foi se apoiar em seus joelhos e olhar aquela enorme estatua que estava a sua frente.
"Como é grande!!! De quem será que ela é? É bonita... Será que tem alguém por aqui?"
Em seguida, levantou-se com um pouco de esforço e gritou:
- OLÁÁÁÁÁÁ!!! TEM ALGUÉM AI?
A pequena já havia acordado nas mais diversas situações, porém normalmente havia qualquer sinal de civilização e nenhuma estatua enorme.
"Porque na escola não falam de coisas legais que nem essa estatua gigante? Isso é muito mais legal que frações..."
<OFF>Como eu não sei o estado atual de dano dela... eu gostaria de cura-la até 1 nivel "seguro". </OFF>
A dor que a afligia era muito forte, parecia que havia passado em um triturador de carne e se recomposo. O quer que tivesse acontecido estava causando-a ainda muito sofrimento fisico. A garotinha tentou-se levantar, mas o mais próximo disso que conseguiu foi se apoiar em seus joelhos e olhar aquela enorme estatua que estava a sua frente.
"Como é grande!!! De quem será que ela é? É bonita... Será que tem alguém por aqui?"
Em seguida, levantou-se com um pouco de esforço e gritou:
- OLÁÁÁÁÁÁ!!! TEM ALGUÉM AI?
A pequena já havia acordado nas mais diversas situações, porém normalmente havia qualquer sinal de civilização e nenhuma estatua enorme.
"Porque na escola não falam de coisas legais que nem essa estatua gigante? Isso é muito mais legal que frações..."
<OFF>Como eu não sei o estado atual de dano dela... eu gostaria de cura-la até 1 nivel "seguro". </OFF>
Re: Noites Sombrias
Annelise
Que merda de sensação foi aquela afinal de contas?! Anne se lembrava de pouca coisa antes de acordar naquele lugar, Fernando alisando o corpo dela, tentando conseguir uma coisa que ela sabia que não podia dar pra ele, mas sempre fingia que era possível para conseguir suas presas ... Ela na verdade não se importava nem um pouco com os ‘assanhados’ era tudo só uma ajuda com a própria safadeza da Tremere.
Mas agora... Ela estava ali, naquele lugar estranho, sem nenhum sinal de Fernando, nem de seu carro, nem de ninguém, só a estatua daquela mulher, longe, mas enorme, nenhum lugar naquele mundo tinha um lugar assim, no máximo a muitos e muitos anos atrás existiu o Colosso de Rodes, mas como aquela, não nos últimos anos, não que ela soubesse. Nada por ali parecia ser familiar na verdade, só a Lua mesmo. No momento ela não tinha muito o que fazer, só andar... andar e tentar alguém procurar por alguém ali perto.
--Oi!! Alguém consegue me ouvir!? Alôôôô!!
Que merda de sensação foi aquela afinal de contas?! Anne se lembrava de pouca coisa antes de acordar naquele lugar, Fernando alisando o corpo dela, tentando conseguir uma coisa que ela sabia que não podia dar pra ele, mas sempre fingia que era possível para conseguir suas presas ... Ela na verdade não se importava nem um pouco com os ‘assanhados’ era tudo só uma ajuda com a própria safadeza da Tremere.
Mas agora... Ela estava ali, naquele lugar estranho, sem nenhum sinal de Fernando, nem de seu carro, nem de ninguém, só a estatua daquela mulher, longe, mas enorme, nenhum lugar naquele mundo tinha um lugar assim, no máximo a muitos e muitos anos atrás existiu o Colosso de Rodes, mas como aquela, não nos últimos anos, não que ela soubesse. Nada por ali parecia ser familiar na verdade, só a Lua mesmo. No momento ela não tinha muito o que fazer, só andar... andar e tentar alguém procurar por alguém ali perto.
--Oi!! Alguém consegue me ouvir!? Alôôôô!!
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Noites Sombrias
Aquela Sensação? Sim Era Magika, não tinha certeza mas só podia ser, nunca havia sentido algo como aquilo antes... Morrigan Abria Seus Olhos e via o Ceu sobre ela. Ela então se Sentava com amão sobre sua Cabeça...
- Altch!!!, Mas que Merda...
Ela Olhava ao redor, nada lhe era familiar, Area, Arvores... Aonde diabos ela estava? aquilo não fazia sentido... Morrigan procurava algum ferimento em seu Corpo alguma dor que a Lembra-se de estar ferida, então a mesma se levanta, limpando a roupa com alguns batidas de Mãos...
" Aonde será que estou? Que diabo de Luz era aquela? e essa Sensação?"
Morrigan não gostava daquela sensação... Não saber oque está acontecendo, e muito menos saber aonde estava... aquilo era estranho, que feitiço foi aquele algum tipo de Teletrasporte? ou quem sabe uma ilusão...
- Isso não Pode ser Verdade...
Morrigan olhava bem ao redor e tentava escutar qualquer coisa... som de animal... barulho de carros, alguma luz? qualquer coisa que for um dica de aonde ela está...
" Que merda de Estatua é aquela, só pode ser uma ilusão... malditos Ravnos, aonde será que ele está?
- Altch!!!, Mas que Merda...
Ela Olhava ao redor, nada lhe era familiar, Area, Arvores... Aonde diabos ela estava? aquilo não fazia sentido... Morrigan procurava algum ferimento em seu Corpo alguma dor que a Lembra-se de estar ferida, então a mesma se levanta, limpando a roupa com alguns batidas de Mãos...
" Aonde será que estou? Que diabo de Luz era aquela? e essa Sensação?"
Morrigan não gostava daquela sensação... Não saber oque está acontecendo, e muito menos saber aonde estava... aquilo era estranho, que feitiço foi aquele algum tipo de Teletrasporte? ou quem sabe uma ilusão...
- Isso não Pode ser Verdade...
Morrigan olhava bem ao redor e tentava escutar qualquer coisa... som de animal... barulho de carros, alguma luz? qualquer coisa que for um dica de aonde ela está...
" Que merda de Estatua é aquela, só pode ser uma ilusão... malditos Ravnos, aonde será que ele está?
Morrigan- Data de inscrição : 13/03/2010
Idade : 33
Localização : Rio Grande - RS
Re: Noites Sombrias
Quanta confusão. Mas talvez fosse por isso que o Paradoxo tivesse esse nome. - "Deixe-me ver se entendi. Um Mago tem a capacidade de mudar a realidade. Porém, quando um mago faz uma coisa que nos parece absurda, isso gera o Paradoxo. Certo, agora eu sei o que é o Paradoxo, mas porque essa é uma fraqueza? Tem alguma consequência para um mago que gera Paradoxos?"
O Doutor aguardava na garagem, próximo ao seu Hummer, enquanto os demais membros se preparavam para a missão. Dez minutos era o suficiente para vampiros preparados como eles. McDrake olhava no relógio, treze minutos já haviam passados. Acho melhor retornar e conferir o que tinha acontecido. Quando atravessou o portal que dava para a Mansão, tudo que viu foi um flash lilás.
Seu corpo era dividido várias vezes. Carne, osso, tudo. Nos filmes nunca mostram esse detalhe, mas ser totalmente desestruturado e estruturado novamente dói, e muito.
O Malkaviano foi atirado no chão. Como se a dor de ser dividido partícula por partícula não fosse o suficiente, a dor da queda também era bem forte. Passou algum tempo no chão, esperando a dor passar, até tomar coragem para levantar. Estava numa floresta. Espantou-se. A primeira coisa que passou na sua cabeça, era descobrir onde exatamente ele estava. A vegetação era conhecida por ele, era uma floresta tropical.
Olhando para cima, via um céu limpo. A lua era diferente, mais próxima da terra. - "Isso aqui parece o período jurássico." - As constelações eram todas diferentes. - "Devo estar no hemisfério sul." - Pensou inicialmente, mas não foi capaz de achar o cruzeiro do sul, então deduziu de que as estrelas deste período não estivessem alinhadas como na atualidade.
Ainda no céu, viu uma grande estátua de uma mulher. - "Sinal de que a humanidade já existe. Mas estranho, para a lua estar tão perto da terra, devo estar milhões de anos no passado, e o sinal mais antigo de humanidade é de dez mil anos no máximo." - Roiran não compreendia. Talvez isso não seja a terra no passado, e sim um planeta totalmente diferente. Mas uma coisa era certa, aquela estátua anunciava presença de humanos. Provavelmente, para aquele lado, houvesse uma cidade.
Mas por hora, precisava encontrar seu bando. Estavam com perto dele quando tudo aconteceu, e o Doutor acreditava que estariam por alí também. Aguçou seus sentidos. Procurou qualquer sinal de movimento com sua grande visão. Farejou procurando sentir qualquer sinal do odor deles. E parou para ouvir qualquer barulho que não fosse das folhas. Se não fosse um de seus aliados, poderia saber se teria um inimigo por perto.
Caso estivesse, de fato, sozinho, procuraria uma arma. Qualquer coisa para se defender de possíveis predadores. Procurou uma pedra afiada, e quebrou um galho reto, longo e resistente. Em seguida, o apontou bem. Já tinha uma lança. Calculou a distância entre onde estava e o a estátua. Se seus aliados estivessem nas redondezas também o procuraria alí. Continou com seus sentidos aguçados enquanto seguia aquela trilha. Gastou seu sangue, fazendo aumentar sua velocidade, sua força e sua resitência. [1 ponto em cada]
Ao notar qualquer sinal de aproximação vindo da trilha, se esconderia na mata, e o vigiaria de lá.
O Doutor aguardava na garagem, próximo ao seu Hummer, enquanto os demais membros se preparavam para a missão. Dez minutos era o suficiente para vampiros preparados como eles. McDrake olhava no relógio, treze minutos já haviam passados. Acho melhor retornar e conferir o que tinha acontecido. Quando atravessou o portal que dava para a Mansão, tudo que viu foi um flash lilás.
Seu corpo era dividido várias vezes. Carne, osso, tudo. Nos filmes nunca mostram esse detalhe, mas ser totalmente desestruturado e estruturado novamente dói, e muito.
O Malkaviano foi atirado no chão. Como se a dor de ser dividido partícula por partícula não fosse o suficiente, a dor da queda também era bem forte. Passou algum tempo no chão, esperando a dor passar, até tomar coragem para levantar. Estava numa floresta. Espantou-se. A primeira coisa que passou na sua cabeça, era descobrir onde exatamente ele estava. A vegetação era conhecida por ele, era uma floresta tropical.
Olhando para cima, via um céu limpo. A lua era diferente, mais próxima da terra. - "Isso aqui parece o período jurássico." - As constelações eram todas diferentes. - "Devo estar no hemisfério sul." - Pensou inicialmente, mas não foi capaz de achar o cruzeiro do sul, então deduziu de que as estrelas deste período não estivessem alinhadas como na atualidade.
Ainda no céu, viu uma grande estátua de uma mulher. - "Sinal de que a humanidade já existe. Mas estranho, para a lua estar tão perto da terra, devo estar milhões de anos no passado, e o sinal mais antigo de humanidade é de dez mil anos no máximo." - Roiran não compreendia. Talvez isso não seja a terra no passado, e sim um planeta totalmente diferente. Mas uma coisa era certa, aquela estátua anunciava presença de humanos. Provavelmente, para aquele lado, houvesse uma cidade.
Mas por hora, precisava encontrar seu bando. Estavam com perto dele quando tudo aconteceu, e o Doutor acreditava que estariam por alí também. Aguçou seus sentidos. Procurou qualquer sinal de movimento com sua grande visão. Farejou procurando sentir qualquer sinal do odor deles. E parou para ouvir qualquer barulho que não fosse das folhas. Se não fosse um de seus aliados, poderia saber se teria um inimigo por perto.
Caso estivesse, de fato, sozinho, procuraria uma arma. Qualquer coisa para se defender de possíveis predadores. Procurou uma pedra afiada, e quebrou um galho reto, longo e resistente. Em seguida, o apontou bem. Já tinha uma lança. Calculou a distância entre onde estava e o a estátua. Se seus aliados estivessem nas redondezas também o procuraria alí. Continou com seus sentidos aguçados enquanto seguia aquela trilha. Gastou seu sangue, fazendo aumentar sua velocidade, sua força e sua resitência. [1 ponto em cada]
Ao notar qualquer sinal de aproximação vindo da trilha, se esconderia na mata, e o vigiaria de lá.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Noites Sombrias
Gam teve um bom dia de sono. Ele dormia como uma criança, estava confortável como nunca. Em seu sonho, ele laçava bezerros em um cercado e uma garota bonita elogiava seu impressionante desempenho. Ela estava sentada na cerca, tinha pernas grossas, cintura fina, peitos... Dor.
Dor, dor, dor.
A realidade vem como uma avalanche. Ele está pelado, como gosta de dormir. A dor escruciante passa pelo seu abdômem. Toda noite, quando acorda, é como se tivesse acabado de levar aquele tiro de mais de cento-e-trinta anos atrás.
- UGH - Ele se contorce na cama, arregalando os olhos enquanto instintivamente leva a mão para o buraco de bala na lateral do corpo.
A dor passa conforme ele se regenera com a vitae... De novo. Um pequeno buraco de bala fica para contar a história. Aquilo não lhe atrapalha em nada, apesar de incomodar um pouco. Serve para lhe lembrar de que amanhã ela se abrirá de novo.
- Malditos apaches. - Ele pragueja, como de costume.
Agora o vampiro fica mais tranquilo. Ele pensa claramente conforme coloca as ideias no lugar no início de uma nova noite.
Ele senta-se na cama plastificada e olha em volta, conferindo seu quarto. Ele está na sua toca particular no interior da mansão, no subterrâneo da sala do piano.
Gam se levanta, pega a samba-canção e a calça penduradas na cabeceira da cama e se veste. Em seguida ele olha para sua prateleira de bebidas alcoólicas, escolhendo qual será o seu café-da-manhã hoje.
- Você. - Ele escolhe a tequila Tres Sombreros, importada direto do México. Ah, as vantagens de ter recrutado gente rica pro Bando!
Com um porte físico atlético, apesar de não muito forte, é fácil para ele segurar-se na portinhola de aço do teto e trepar-se com os pés na parede, rodando a alavanca de abertura. Como num submarino, a portinhola abre para baixo, revelando um revestimento de madeira tampando a saída.
O ravnos o atravessa como se a madeira não existisse.
E não existe. É apenas um disfarce ilusório que continua o piso da sala acima como se não houvesse entrada alguma sob o piano.
O vampiro sai agaichado debaixo do piano já abrindo a tequila em sua mão. Ele está sem camisa, sem meias e com a calça meio caída, ja´que não colocou o cinto. A barba (como toda noite) por fazer, virando a garrafa no gargalo com aquele buraco de bala no tórax e a cara de sono formam uma imagem no mínimo deplorável. Ninguém imaginaria ser um cainita tão velho.
Caminhando folgadamente, arrastando os pés, ele vai até a cozinha. Gam é o único vampiro da casa que visita a cozinha regularmente, pois ainda tem o costume de comer.
Mas dessa vez ele não vai lá pegar um lanchinho, e sim duas garrafas de sangue no refrigerador. Devido ao seu problema com a bala, Baderneiro é um vampiro que tem um gasto diário muito grande de vitae. Além do sangue em bolsas que o Chefe (Roiran) consegue lhe arranjar, de tempo em tempo ele mesmo sai para conseguir estoques de vitae com seus próprios métodos. Dá trabalho, mas não há outra alternativa.
Ele vira as duas garrafas, sentindo-se novo após várias goladas. Em seguida, continua bebendo a tequila bem devagar, saboreando a mistura.
Passando pela sala, ele vê por cima do sofá o jornal noturno que alguém parece assistir.
- Portais planares... Pff... - E continua caminhando, indo buscar o seu PSP que deve ter esquecido no banheiro.
Não é que o cowboy seja cético. Ele só viu tanta coisa que não costuma se impressionar com tanta facilidade. (ocultismo 4)
Mais tarde, quando já está com seu jogo em mãos, ele se reúne com o Bando para uma daquelas reuniões. Gam não se considera muito inteligente, então ele fica quieto apenas escutando as conclusões que eles tomam a respeito do suposto fim do mundo de amanhã. Mamando em sua tequila, ele consente quando o Chefe por fim decide que eles devem se preparar para sair em alguns minutos.
Já um pouco letárgico pelo efeito do álcool misturado ao sangue, ele vai no trotinho até seu quarto, esbarrando sem querer na quina da parede e derrubando um dos quadros da decoração.
Mergulhando as mãos no forro quimérico sob o piano, ele abre a comporta e desce para terminar de se vestir e pegar suas armas. Vai ser uma noite e tanto, pelo jeito. Magos? E essa agora...
Gam pega a camiseta de kevlar fino e a veste tomando cuidado quando vai passar por cima do machucado. Sobre ela, ele coloca seu velho colete de couro. Sentado na cama, calça as meias e os tênis de couro de cano largo. Eles o fazem se sentir com botas, mas são bem mais confortáveis.
Pendurada na parede está sua inseparável e destemida Colt. Ele coloca um cinto e a encaixa nele, em suas costas. E, lá, ocupando quase a parede inteira, a menina de seus olhos...
Light Fifty, o rifle militar de longo alcance. Calibre grosso, anti-blindagem, mira telescópica, silenciador. Capacidade de destruir todos os ossos de um homem... só com o recuo.
O ravnos tem um apreço especial por essa arma, mas nem sempre vale a pena carregá-la por aí. Ele só a leva quando tem a impressão de que as coisas vão ser bem pesadas. E ele tem essa impressão agora...
Ele pega a arma pela bandoleira, mas o que ele pendura no ombro é um violão guardado dentro da capa.
Magos, magos, magos... Gam vai tentando imaginar que tipo de absurdos ele terá que aguentar, mas de uma coisa tem certeza: Ele só precisa de um tiro pra explodir a cabeça de um daqueles soldados do apocalipse.
Em todo caso, ele enche os bolsos de tambores de munição e enche as meias com balas de rifle.
Em seu bolso ele também guarda sua gaita dourada.
Com o violão nas costas e a garrafa na mão, Gam sai do quarto. A intenção dele era ir até a cozinha e trocar aquela garrafa de veneno por uma bolsa de vitae, recuperar o que ele gastou para manipular a realidade sobre sua Light Fifty, mas seus planos são cortados por um buraco negro interdimensional lilás no meio da sala.
Diacho...
Dor, dor, dor.
Ao fim da viagem interplanar, o confuso ravnos se vê no meio do mato, em algum lugar que definitivamente não é a Mansão McDrake.
- Essa definitivamente não é a Mansão MacDrake... - Ele diz, levantando-se e batendo a terra de sua calça.
Sério, ele levanta a garrafa de Tres Sombreros até a altura de seus olhos e a encara bem de perto, chegando a ficar vesgo no processo.
- Olha só... o que você fez comigo. - Ele diz, num tom que seria assustador noutra situação. - Agora serei obrigado a te eliminar.
E então ele vira o resto da garrafa, jogando o recipiente vazio no meio do mato quando termina.
Andando com as mãos nos bolsos, os olhos semicerrados e trocando os passos de tempo em tempo, o vampiro alcoolizado anda em direção a o que ele imagina ser o maior problema que já viu na vida. E, por "problema", o cowboy naturalmente se refere à "mulher".
-1 pds diário
-1 pds devido ao sangramento da bala
-3 pds para curar-se
+5 pds da geladeira
-1 FV para Ignus Fatuus
-1 pds para Permanência
Dor, dor, dor.
A realidade vem como uma avalanche. Ele está pelado, como gosta de dormir. A dor escruciante passa pelo seu abdômem. Toda noite, quando acorda, é como se tivesse acabado de levar aquele tiro de mais de cento-e-trinta anos atrás.
- UGH - Ele se contorce na cama, arregalando os olhos enquanto instintivamente leva a mão para o buraco de bala na lateral do corpo.
A dor passa conforme ele se regenera com a vitae... De novo. Um pequeno buraco de bala fica para contar a história. Aquilo não lhe atrapalha em nada, apesar de incomodar um pouco. Serve para lhe lembrar de que amanhã ela se abrirá de novo.
- Malditos apaches. - Ele pragueja, como de costume.
Agora o vampiro fica mais tranquilo. Ele pensa claramente conforme coloca as ideias no lugar no início de uma nova noite.
Ele senta-se na cama plastificada e olha em volta, conferindo seu quarto. Ele está na sua toca particular no interior da mansão, no subterrâneo da sala do piano.
Gam se levanta, pega a samba-canção e a calça penduradas na cabeceira da cama e se veste. Em seguida ele olha para sua prateleira de bebidas alcoólicas, escolhendo qual será o seu café-da-manhã hoje.
- Você. - Ele escolhe a tequila Tres Sombreros, importada direto do México. Ah, as vantagens de ter recrutado gente rica pro Bando!
Com um porte físico atlético, apesar de não muito forte, é fácil para ele segurar-se na portinhola de aço do teto e trepar-se com os pés na parede, rodando a alavanca de abertura. Como num submarino, a portinhola abre para baixo, revelando um revestimento de madeira tampando a saída.
O ravnos o atravessa como se a madeira não existisse.
E não existe. É apenas um disfarce ilusório que continua o piso da sala acima como se não houvesse entrada alguma sob o piano.
O vampiro sai agaichado debaixo do piano já abrindo a tequila em sua mão. Ele está sem camisa, sem meias e com a calça meio caída, ja´que não colocou o cinto. A barba (como toda noite) por fazer, virando a garrafa no gargalo com aquele buraco de bala no tórax e a cara de sono formam uma imagem no mínimo deplorável. Ninguém imaginaria ser um cainita tão velho.
Caminhando folgadamente, arrastando os pés, ele vai até a cozinha. Gam é o único vampiro da casa que visita a cozinha regularmente, pois ainda tem o costume de comer.
Mas dessa vez ele não vai lá pegar um lanchinho, e sim duas garrafas de sangue no refrigerador. Devido ao seu problema com a bala, Baderneiro é um vampiro que tem um gasto diário muito grande de vitae. Além do sangue em bolsas que o Chefe (Roiran) consegue lhe arranjar, de tempo em tempo ele mesmo sai para conseguir estoques de vitae com seus próprios métodos. Dá trabalho, mas não há outra alternativa.
Ele vira as duas garrafas, sentindo-se novo após várias goladas. Em seguida, continua bebendo a tequila bem devagar, saboreando a mistura.
Passando pela sala, ele vê por cima do sofá o jornal noturno que alguém parece assistir.
- Portais planares... Pff... - E continua caminhando, indo buscar o seu PSP que deve ter esquecido no banheiro.
Não é que o cowboy seja cético. Ele só viu tanta coisa que não costuma se impressionar com tanta facilidade. (ocultismo 4)
Mais tarde, quando já está com seu jogo em mãos, ele se reúne com o Bando para uma daquelas reuniões. Gam não se considera muito inteligente, então ele fica quieto apenas escutando as conclusões que eles tomam a respeito do suposto fim do mundo de amanhã. Mamando em sua tequila, ele consente quando o Chefe por fim decide que eles devem se preparar para sair em alguns minutos.
Já um pouco letárgico pelo efeito do álcool misturado ao sangue, ele vai no trotinho até seu quarto, esbarrando sem querer na quina da parede e derrubando um dos quadros da decoração.
Mergulhando as mãos no forro quimérico sob o piano, ele abre a comporta e desce para terminar de se vestir e pegar suas armas. Vai ser uma noite e tanto, pelo jeito. Magos? E essa agora...
Gam pega a camiseta de kevlar fino e a veste tomando cuidado quando vai passar por cima do machucado. Sobre ela, ele coloca seu velho colete de couro. Sentado na cama, calça as meias e os tênis de couro de cano largo. Eles o fazem se sentir com botas, mas são bem mais confortáveis.
Pendurada na parede está sua inseparável e destemida Colt. Ele coloca um cinto e a encaixa nele, em suas costas. E, lá, ocupando quase a parede inteira, a menina de seus olhos...
Light Fifty, o rifle militar de longo alcance. Calibre grosso, anti-blindagem, mira telescópica, silenciador. Capacidade de destruir todos os ossos de um homem... só com o recuo.
O ravnos tem um apreço especial por essa arma, mas nem sempre vale a pena carregá-la por aí. Ele só a leva quando tem a impressão de que as coisas vão ser bem pesadas. E ele tem essa impressão agora...
Ele pega a arma pela bandoleira, mas o que ele pendura no ombro é um violão guardado dentro da capa.
Magos, magos, magos... Gam vai tentando imaginar que tipo de absurdos ele terá que aguentar, mas de uma coisa tem certeza: Ele só precisa de um tiro pra explodir a cabeça de um daqueles soldados do apocalipse.
Em todo caso, ele enche os bolsos de tambores de munição e enche as meias com balas de rifle.
Em seu bolso ele também guarda sua gaita dourada.
Com o violão nas costas e a garrafa na mão, Gam sai do quarto. A intenção dele era ir até a cozinha e trocar aquela garrafa de veneno por uma bolsa de vitae, recuperar o que ele gastou para manipular a realidade sobre sua Light Fifty, mas seus planos são cortados por um buraco negro interdimensional lilás no meio da sala.
Diacho...
Dor, dor, dor.
Ao fim da viagem interplanar, o confuso ravnos se vê no meio do mato, em algum lugar que definitivamente não é a Mansão McDrake.
- Essa definitivamente não é a Mansão MacDrake... - Ele diz, levantando-se e batendo a terra de sua calça.
Sério, ele levanta a garrafa de Tres Sombreros até a altura de seus olhos e a encara bem de perto, chegando a ficar vesgo no processo.
- Olha só... o que você fez comigo. - Ele diz, num tom que seria assustador noutra situação. - Agora serei obrigado a te eliminar.
E então ele vira o resto da garrafa, jogando o recipiente vazio no meio do mato quando termina.
Andando com as mãos nos bolsos, os olhos semicerrados e trocando os passos de tempo em tempo, o vampiro alcoolizado anda em direção a o que ele imagina ser o maior problema que já viu na vida. E, por "problema", o cowboy naturalmente se refere à "mulher".
-1 pds diário
-1 pds devido ao sangramento da bala
-3 pds para curar-se
+5 pds da geladeira
-1 FV para Ignus Fatuus
-1 pds para Permanência
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Noites Sombrias
Liza (Alice)
Liza estava um tanto confusa, nunca havia visto nada como aquele local... O chão era diferente, as arvores eram diferentes, até mesmo a lua era diferente. Parecia até mesmo que ela a observava.
Ela gritava para a noite perguntando se havia alguém ou alguma coisa por ali, mas ninguém respondeu.
Ela só foi encontrar algo após caminhar alguns minutos em direção a estatua, era a única coisa que ela podia fazer o único lugar que talvez fosse existir uma civilização.
O primeiro sinal de vida que ela teve não foi de um humano, não foi de um animal ou qualquer coisa que ela pudesse imaginar existir.
Um ser com cerca de 15 centímetros de altura voava a sua frente. A primeira coisa que ela imaginou foi “SININHO!”.
E realmente parecia a sininho, só que era “Um sininho”, possuía cabelos loiros que caiam-lhe por sobre o ombro, sua voz era fina e quase inaudível, de modo que Liza teve dificuldades de entende-lo mas mesmo assim conseguiu identificar as suas palavras mas apenas na terceira vez que ele as repetiu.
- E agora? Me entende?! – disse aquele ser baixinho. – OH MY GOOD! Mais uma viajante vindo do lado de Doherin?!
Annelise
Anne andava por aquela estrada sem destino... Após um tempo começou a notar as várias coisas estranhas que existiam ao redor. Plantas jamais vistas antes, e ela tinha quase certeza que não apenas por ela, mas por toda a humanidade.
Até mesmo a lua era diferente, observando melhor agora ela podia ver que parecia até mesmo que ela estava mais próxima da terra... Se é que aquilo era a Terra. As constelações, não eram como as da terra ao menos. Ela não via nenhuma que conhecesse... Eram todas como se jogadas lá aleatoriamente... Para ela aquilo não fazia sentido nenhum.
- QUEM É VÓS?!
Estava tão entretida em seus devaneios que não notou quando aquele homem aproximou-se.
Ele não era como nada visto antes, ele trajava uma armadura completa que demonstrava ainda mais poder do que ele talvez tivesse, o belo elmo impossibilitava Anne de ver como era o rosto daquele guerreiro. No peitoril da armadura havia um símbolo que ela não reconhecia... uma espada sobreposta a uma balança.
- NÃO FAÇA UM PALADINO DE KHALMYR REPETIR! QUEM É VOS?!
Morrigan
Por mais que Morrigan tentasse, não conseguia identificar nenhum sinal de que aquilo seria a artimanha de um Ravnos... E caso fosse realmente, ela nunca havia escutado falar de um Ravnos tão forte a ponto de mudar tão drasticamente a realidade.
Ela caminhou por algum tempo, não conseguia identificar nada conhecido, as plantas eram desconhecidas, o céu era desconhecido, o chão era desconhecido, as constelações, tudo.
Aquilo parecia até mesmo outro mundo.
E tudo pareceu ainda pior quando ela viu aquele ser se esgueirando por entre as arvores...
Ele tinha cerca de 90 centimetros, era verde, tinha olhos imensos e em sua cabeça pairava uma toca marrom. Ele ainda não havia a notado. Aquele ser parecia até mesmo Smiglo, do Senhor dos Anéis.
Roiran
- Eles morrem – foi a resposta de Pai antes de sumir.
(Fim de conversa)
Roiran começava a concentrar seu sangue para ficar então preparado para o que diabos aquele mundo tinha a oferecer para ele. Aos seus cálculos, a cidade estava a cerca de duas noites de caminhada... Ao menos a pé.
Mas por sorte, nada de perigoso aconteceu. Mas isso não quer dizer que não tenha acontecido nada.
A primeira pista que ele teve de que estava com alguém em seu encalço foi aquele cheiro. Parecia um cheiro humano, mas era algo mais forte, mais potente.
Ele não parecia tentar se esconder.
Aproximava-se cada vez mais lentamente...
- Então... O que faz tão longe da cidade durante a noite?
A sua frente estava um ser como ele jamais havia visto antes...
Um ser incomum pairava em sua frente. Suas orelhas pontudas apareciam mesmo por entre os cabelos longos e morenos. Suas feições eram um tanto femininas, mas mesmo assim era um belo homem. E em suas costas estavam presas duas cimitarras.
(Considere ser esse elfo só que sem a Aljava nas costas, e sim as cimitarras.)
PDS: 12/15
FV: 5/5
Bônus:
+1 Destreza
+1 Força
+1 Vigor
Gam
Realmente ele havia bebido de mais... Aquele liquido infernal havia feito alguma coisa com ele, não era possível. Enquanto caminhava lentamente em direção a estatua, ficava tranqüilo, olhando em volta perdido em seus devaneios.
- Hey? Se acha que ele ta meio bêbado acha? – disse uma voz que Gam não conseguiu identificar de onde vinham.
- Sei não Fosco, provavelmente deve ta sim. Será que ele tem grana? – outra voz.
- Há! Se acha que um cara boa pinta desses não vai ter Tosco? Olha as roupas dele! São es-pe-ci-ais. – disse a primeira voz novamente.
Ambas as vozes eram finas e irritantes, e apenas procurando muito ao redor que Gam pode descobrir os donos daquelas vozes.
Olhando por entre as arvores ele pode ver duas criaturinhas verdes, uma com um gorro marrom outra sem. Ambas eram idênticas. Defeito de fabricação?
PDS: 14/15
FV: 9/10
Liza estava um tanto confusa, nunca havia visto nada como aquele local... O chão era diferente, as arvores eram diferentes, até mesmo a lua era diferente. Parecia até mesmo que ela a observava.
Ela gritava para a noite perguntando se havia alguém ou alguma coisa por ali, mas ninguém respondeu.
Ela só foi encontrar algo após caminhar alguns minutos em direção a estatua, era a única coisa que ela podia fazer o único lugar que talvez fosse existir uma civilização.
O primeiro sinal de vida que ela teve não foi de um humano, não foi de um animal ou qualquer coisa que ela pudesse imaginar existir.
Um ser com cerca de 15 centímetros de altura voava a sua frente. A primeira coisa que ela imaginou foi “SININHO!”.
E realmente parecia a sininho, só que era “Um sininho”, possuía cabelos loiros que caiam-lhe por sobre o ombro, sua voz era fina e quase inaudível, de modo que Liza teve dificuldades de entende-lo mas mesmo assim conseguiu identificar as suas palavras mas apenas na terceira vez que ele as repetiu.
- E agora? Me entende?! – disse aquele ser baixinho. – OH MY GOOD! Mais uma viajante vindo do lado de Doherin?!
Annelise
Anne andava por aquela estrada sem destino... Após um tempo começou a notar as várias coisas estranhas que existiam ao redor. Plantas jamais vistas antes, e ela tinha quase certeza que não apenas por ela, mas por toda a humanidade.
Até mesmo a lua era diferente, observando melhor agora ela podia ver que parecia até mesmo que ela estava mais próxima da terra... Se é que aquilo era a Terra. As constelações, não eram como as da terra ao menos. Ela não via nenhuma que conhecesse... Eram todas como se jogadas lá aleatoriamente... Para ela aquilo não fazia sentido nenhum.
- QUEM É VÓS?!
Estava tão entretida em seus devaneios que não notou quando aquele homem aproximou-se.
Ele não era como nada visto antes, ele trajava uma armadura completa que demonstrava ainda mais poder do que ele talvez tivesse, o belo elmo impossibilitava Anne de ver como era o rosto daquele guerreiro. No peitoril da armadura havia um símbolo que ela não reconhecia... uma espada sobreposta a uma balança.
- NÃO FAÇA UM PALADINO DE KHALMYR REPETIR! QUEM É VOS?!
Morrigan
Por mais que Morrigan tentasse, não conseguia identificar nenhum sinal de que aquilo seria a artimanha de um Ravnos... E caso fosse realmente, ela nunca havia escutado falar de um Ravnos tão forte a ponto de mudar tão drasticamente a realidade.
Ela caminhou por algum tempo, não conseguia identificar nada conhecido, as plantas eram desconhecidas, o céu era desconhecido, o chão era desconhecido, as constelações, tudo.
Aquilo parecia até mesmo outro mundo.
E tudo pareceu ainda pior quando ela viu aquele ser se esgueirando por entre as arvores...
Ele tinha cerca de 90 centimetros, era verde, tinha olhos imensos e em sua cabeça pairava uma toca marrom. Ele ainda não havia a notado. Aquele ser parecia até mesmo Smiglo, do Senhor dos Anéis.
- Spoiler:
Roiran
- Eles morrem – foi a resposta de Pai antes de sumir.
(Fim de conversa)
Roiran começava a concentrar seu sangue para ficar então preparado para o que diabos aquele mundo tinha a oferecer para ele. Aos seus cálculos, a cidade estava a cerca de duas noites de caminhada... Ao menos a pé.
Mas por sorte, nada de perigoso aconteceu. Mas isso não quer dizer que não tenha acontecido nada.
A primeira pista que ele teve de que estava com alguém em seu encalço foi aquele cheiro. Parecia um cheiro humano, mas era algo mais forte, mais potente.
Ele não parecia tentar se esconder.
Aproximava-se cada vez mais lentamente...
- Então... O que faz tão longe da cidade durante a noite?
A sua frente estava um ser como ele jamais havia visto antes...
Um ser incomum pairava em sua frente. Suas orelhas pontudas apareciam mesmo por entre os cabelos longos e morenos. Suas feições eram um tanto femininas, mas mesmo assim era um belo homem. E em suas costas estavam presas duas cimitarras.
- Spoiler:
(Considere ser esse elfo só que sem a Aljava nas costas, e sim as cimitarras.)
PDS: 12/15
FV: 5/5
Bônus:
+1 Destreza
+1 Força
+1 Vigor
Gam
Realmente ele havia bebido de mais... Aquele liquido infernal havia feito alguma coisa com ele, não era possível. Enquanto caminhava lentamente em direção a estatua, ficava tranqüilo, olhando em volta perdido em seus devaneios.
- Hey? Se acha que ele ta meio bêbado acha? – disse uma voz que Gam não conseguiu identificar de onde vinham.
- Sei não Fosco, provavelmente deve ta sim. Será que ele tem grana? – outra voz.
- Há! Se acha que um cara boa pinta desses não vai ter Tosco? Olha as roupas dele! São es-pe-ci-ais. – disse a primeira voz novamente.
Ambas as vozes eram finas e irritantes, e apenas procurando muito ao redor que Gam pode descobrir os donos daquelas vozes.
Olhando por entre as arvores ele pode ver duas criaturinhas verdes, uma com um gorro marrom outra sem. Ambas eram idênticas. Defeito de fabricação?
- Spoiler:
PDS: 14/15
FV: 9/10
Re: Noites Sombrias
"Que lugar diferente... é bonito..."
A criança estava fascinada com aquele pequeno ser brilhante que estava a sua frente e um largo sorriso se abriu em seu rosto.
"Eles existem!!! Eu sabia! Fadas existem! Titia não vai acreditar! É uma fada! E está na minha frente! Alias é um fado..."
Logo após falou de maneira bem educada:
- Me desculpa senhor fado, mas não sei o que é Doherin. Me chamo Liza...
A pequena ficou quieta por alguns instantes continuou:
- Fado, você sabe aonde estou?
A criança estava fascinada com aquele pequeno ser brilhante que estava a sua frente e um largo sorriso se abriu em seu rosto.
"Eles existem!!! Eu sabia! Fadas existem! Titia não vai acreditar! É uma fada! E está na minha frente! Alias é um fado..."
Logo após falou de maneira bem educada:
- Me desculpa senhor fado, mas não sei o que é Doherin. Me chamo Liza...
A pequena ficou quieta por alguns instantes continuou:
- Fado, você sabe aonde estou?
Re: Noites Sombrias
Ainda com as mãos nos bolsos, virado para a estátua, Gam está com o pescoço virado tentando definir se são duas criaturinhas ali ou apenas uma, duplicada pelo álcool na sua cabeça. Devido ao fato de uma delas ter um gorro, ele conclui que de fato são duas.
Grana? Não, ele não tem nenhuma grana. Literalmente, nenhuma moeda.
Roupas especiais? Esse colete é de mais de um século atrás! Esses anões verdes tão sob efeito de alucinógenos, não é possível.
Anões verdes...
Bom, pelo jeito eles não são os únicos.
- Veja bem, meus caros duendes. - Gam responde com a língua enrolada, virando o corpo na direção deles com o indicador levantado e quase caindo durante o processo. - vocês cometeram um engano se acham que eu carrego algum dinheiro comigo. - Ele toma algum tempo para equilibrar-se, apoiando a mão numa árvore. - E, mesmo que eu tivesse algo de valor, eu obviamente... - E ele se enrola um pouco nessa palavra. - não traria pra uma floresta no meio do nada.
Suas palavras são convincentes e fazem perfeito sentido, na verdade. Mesmo bêbado, ele ainda é o cowboy com a língua mais rápida de todo o Oeste.
- Mas e vocês, pequenos amigos alienígenas... - A esse ponto ele já está completamente largado na árvore, deslizando com as costas pelo tronco até cair sentado. - ... De onde vocês vieram?
- Ora! Que maleducação a minha... - "Maleducação". Gam dá um breve sorriso ao notar como sôou engraçado sem o hífen. - Eu sou do Texas. Me chamam de Gam. Baderneiro Gam, ao seu dispor.
Grana? Não, ele não tem nenhuma grana. Literalmente, nenhuma moeda.
Roupas especiais? Esse colete é de mais de um século atrás! Esses anões verdes tão sob efeito de alucinógenos, não é possível.
Anões verdes...
Bom, pelo jeito eles não são os únicos.
- Veja bem, meus caros duendes. - Gam responde com a língua enrolada, virando o corpo na direção deles com o indicador levantado e quase caindo durante o processo. - vocês cometeram um engano se acham que eu carrego algum dinheiro comigo. - Ele toma algum tempo para equilibrar-se, apoiando a mão numa árvore. - E, mesmo que eu tivesse algo de valor, eu obviamente... - E ele se enrola um pouco nessa palavra. - não traria pra uma floresta no meio do nada.
Suas palavras são convincentes e fazem perfeito sentido, na verdade. Mesmo bêbado, ele ainda é o cowboy com a língua mais rápida de todo o Oeste.
- Mas e vocês, pequenos amigos alienígenas... - A esse ponto ele já está completamente largado na árvore, deslizando com as costas pelo tronco até cair sentado. - ... De onde vocês vieram?
- Ora! Que maleducação a minha... - "Maleducação". Gam dá um breve sorriso ao notar como sôou engraçado sem o hífen. - Eu sou do Texas. Me chamam de Gam. Baderneiro Gam, ao seu dispor.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
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Localização : Rio de Janeiro
Re: Noites Sombrias
"Devo estar Ficando Louca... "
Morrigan Olhava Atentamente para aquele ser a sua frente, Ela não sabia se aquilo era real ou não, mas ela já estava começando a aceitar que aquilo talvez fosse verdade, aquele ser verde a sua frente lhe chamou a atenção... nunca tinha visto algo daquele tipo... oque será que era? será que falava sua lingua? isso nossa bela cainita iria descobrir.
- Ei "Duende"! é você mesmo, vem cá...
Morrigan chamava aquele ser, seu braço estava esticado na direção dele, seu dedo balançavam chamando-o de modo sedutor, uma mão repolsava a sua cintura com o braço curvando e o cotovelo para o lado, ela era Muito linda, não tinha porque aquele ser a sua Frente não querer falar com ela, na verdade ela era Muito chamativa e atraente, a Vontade de falar com ela era Muito Grande. |Presença 1 | assim que o Duende olha para ela e ela perceba que ele a intendeu, ela espera o mesmo se aproximar caso ele fique parado ela andara lentamente na sua direção... até conseguir tocar seu Rosto, nenhum movimento brusco é feito. ela apenas cominha de modo sedutor até ele..
- Vem cá... Tu pode me dizer aonde estamos? Me Chamou Morrigan Qual seu Nome?
A mão repolsa na bocheca do duente e a onde em sua perna. Morrigan se agaixava ficando com os joelho dobrados e apoiada na ponto dos pés para falar com aquele pequena criatura. seu rosto lindo estava sorrindo um sorriso perfeito, com os olhos cerrados e a cabeça levemente inclinada para a direita... ela esperava a resposta do duende. para aquele ser ela deveria ser divina.
" Seu Monstrinhu... se você não me for util com informações, será util como Alimento...! Afinal nunca se sabe a Noite de Amanhã...!
Morrigan Olhava Atentamente para aquele ser a sua frente, Ela não sabia se aquilo era real ou não, mas ela já estava começando a aceitar que aquilo talvez fosse verdade, aquele ser verde a sua frente lhe chamou a atenção... nunca tinha visto algo daquele tipo... oque será que era? será que falava sua lingua? isso nossa bela cainita iria descobrir.
- Ei "Duende"! é você mesmo, vem cá...
Morrigan chamava aquele ser, seu braço estava esticado na direção dele, seu dedo balançavam chamando-o de modo sedutor, uma mão repolsava a sua cintura com o braço curvando e o cotovelo para o lado, ela era Muito linda, não tinha porque aquele ser a sua Frente não querer falar com ela, na verdade ela era Muito chamativa e atraente, a Vontade de falar com ela era Muito Grande. |Presença 1 | assim que o Duende olha para ela e ela perceba que ele a intendeu, ela espera o mesmo se aproximar caso ele fique parado ela andara lentamente na sua direção... até conseguir tocar seu Rosto, nenhum movimento brusco é feito. ela apenas cominha de modo sedutor até ele..
- Vem cá... Tu pode me dizer aonde estamos? Me Chamou Morrigan Qual seu Nome?
A mão repolsa na bocheca do duente e a onde em sua perna. Morrigan se agaixava ficando com os joelho dobrados e apoiada na ponto dos pés para falar com aquele pequena criatura. seu rosto lindo estava sorrindo um sorriso perfeito, com os olhos cerrados e a cabeça levemente inclinada para a direita... ela esperava a resposta do duende. para aquele ser ela deveria ser divina.
" Seu Monstrinhu... se você não me for util com informações, será util como Alimento...! Afinal nunca se sabe a Noite de Amanhã...!
Morrigan- Data de inscrição : 13/03/2010
Idade : 33
Localização : Rio Grande - RS
Re: Noites Sombrias
Seus passos na escadaria não eram apressados, mas eram ágeis e firmes, movimentos felinos. Era quase como assistir a um grande gato as subindo a duas ou três passadas de uma vez; passadas que cessavam por breves instantes ao ouvir a voz da pessoa que estava no teto. Ele estava insano? Deveria, declarava o fim do mundo. Talvez fosse um daqueles conspiracionistas loucos que espalhavam o fim do mundo pelas ruas. Talvez ir até lá fosse perda de tempo, mas agora já estava quase lá... Deste modo então, ela continuou seu caminho para cima, um felino na cidade.
Faltando poucos degraus para o topo, ela saltou para cima do pequeno muro do prédio, sem nenhum sinal de cansaço. Ser o que era tinha suas vantagens. Por breves momentos ela estava olhando apenas para seus pés e mãos, até que levantava os olhos para o homem. Ele olhava em sua direção, estaria lhe esperando? Bobagem. Aquele nem era o caminho que sempre fazia e não costumava desviar-se de seu caminho por qualquer bobagem. Era um velho cientista, aparentemente. Um falso, que aclamava o fim do mundo.
E suas próximas palavras lhe deixaram surpresa, os olhos iluminados arregalados. Como ele podia saber que era uma cainita? Inicialmente não apresentou expressão nenhuma, enquanto descia o pequeno muro para dentro do teto do prédio. A que show ele se referia? Talvez a presença daquela bola do que supunha ser energia... Onde estava a maquina que produzia aquilo? Começou a procurá-la com o olhar, ainda na beira do telhado. Não iria se aproximar e sequer parecia disposta a falar algo. Queria apenas ver como aquela luz era produzida. O que mais estranhava era que a bola roxa parecia consumir o chão, pouco a pouco. Uma máquina de ilusões, talvez. Sua racionalidade não lhe permitia acreditar em nada além disso. Talvez a máquina misteriosa também fizesse seus sentidos se atrapalharem, lhe dando a sensação de ser puxada para dentro da energia. Instintivamente, viu-se agarrando à beira do teto para que não fosse puxada. O mais seguro agora seria descer e sair daquela ilusão.
Teria sido a decisão mais sensata... Mas de um modo repentino, a esfera expandiu-se mais rápido do que ela poderia conseguir fugir... E foi então engolida, junto com tudo o mais que ali havia.
A sensação de estar dentro daquela ilusão - iria acreditar nisso, até que se provasse o contrário - não era das mais agradavéis. Talvez se seu corpo fosse apenas humano sequer aguentasse a sensação de ter seu corpo destruído - embora não houvesse a dor, pois suas ligações nervosas estavam tão mortas quanto ela mesma - havia controvérsias, porém. Afinal, ela falava e andava. Era no que acreditava, embora fosse uma sensação nova. Talvez... Fosse a dor, de um modo que não havia sentido antes. Decidiu abrir seus olhos para ver o que acontecia com seu corpo e tudo que via eram os mesmos raios que saíam daquela esfera. Mas que droga era aquela?!
Depois de parecer uma eternidade - e cainitas entendiam dela - via-se caindo, indo de encontro ao chão. Ainda tentou agarrar-se em alguns galhos das árvores que passavam para amortecer a queda - mesmo que não lhe matasse, daria algum trabalho para se regenerar, tinha certeza pela força da queda - mas não teve nenhum sucesso. Caiu de cabeça no chão, a dor espalhada por todo seu corpo o fez vomitar sangue, manchando a terra que estava sob seu corpo. Ficou parada por diversos minutos, tentando sentir todas as partes de seu corpo, movimentando-as devagar para averiguar os danos e então se sentou, limpando os lábios com as costas das mãos e manchando-os em vermelho.
Ainda com movimentos mais lentos, Sky colocou-se em pé. Procurou dentro da bolsa seu celular, talvez tivesse rede. Mas era uma ilusão, não conseguiria nada. Mesmo as sensações, tinha certeza que não eram reais. Farejou o ar em busca de cheiros diferentes, uma ilusão não poderia ser tão perfeita assim. Em algum lugar encontraria uma indicação de sua falsidade. Começou a caminhar por entre as arvores, sentindo-se estranhamente segura entre elas. Era seu habitat real, afinal.
Só não esperava ver mais a frente uma enorme estátua... Que diabos era aquilo?! Decidiu então continuar seguindo em frente, os sentidos atentos aos sons e aos cheiros que a floresta traziam. Talvez algum animal pudesse lhe dizer onde estava... Colocou as mãos em volta dos lábios e fechou os olhos, concentrando-se em si mesma. A liberdade do voo, o farfalhar das penas... E o som animalesco característico das águias saiu de seu peito, primeiro baixo, um piado. E depois o ameaçador chamado de uma águia. Era uma floresta, deveria ter alguma dessas aves.
Usando: Animalismo nivel 2 - O chamado
Faltando poucos degraus para o topo, ela saltou para cima do pequeno muro do prédio, sem nenhum sinal de cansaço. Ser o que era tinha suas vantagens. Por breves momentos ela estava olhando apenas para seus pés e mãos, até que levantava os olhos para o homem. Ele olhava em sua direção, estaria lhe esperando? Bobagem. Aquele nem era o caminho que sempre fazia e não costumava desviar-se de seu caminho por qualquer bobagem. Era um velho cientista, aparentemente. Um falso, que aclamava o fim do mundo.
E suas próximas palavras lhe deixaram surpresa, os olhos iluminados arregalados. Como ele podia saber que era uma cainita? Inicialmente não apresentou expressão nenhuma, enquanto descia o pequeno muro para dentro do teto do prédio. A que show ele se referia? Talvez a presença daquela bola do que supunha ser energia... Onde estava a maquina que produzia aquilo? Começou a procurá-la com o olhar, ainda na beira do telhado. Não iria se aproximar e sequer parecia disposta a falar algo. Queria apenas ver como aquela luz era produzida. O que mais estranhava era que a bola roxa parecia consumir o chão, pouco a pouco. Uma máquina de ilusões, talvez. Sua racionalidade não lhe permitia acreditar em nada além disso. Talvez a máquina misteriosa também fizesse seus sentidos se atrapalharem, lhe dando a sensação de ser puxada para dentro da energia. Instintivamente, viu-se agarrando à beira do teto para que não fosse puxada. O mais seguro agora seria descer e sair daquela ilusão.
Teria sido a decisão mais sensata... Mas de um modo repentino, a esfera expandiu-se mais rápido do que ela poderia conseguir fugir... E foi então engolida, junto com tudo o mais que ali havia.
A sensação de estar dentro daquela ilusão - iria acreditar nisso, até que se provasse o contrário - não era das mais agradavéis. Talvez se seu corpo fosse apenas humano sequer aguentasse a sensação de ter seu corpo destruído - embora não houvesse a dor, pois suas ligações nervosas estavam tão mortas quanto ela mesma - havia controvérsias, porém. Afinal, ela falava e andava. Era no que acreditava, embora fosse uma sensação nova. Talvez... Fosse a dor, de um modo que não havia sentido antes. Decidiu abrir seus olhos para ver o que acontecia com seu corpo e tudo que via eram os mesmos raios que saíam daquela esfera. Mas que droga era aquela?!
Depois de parecer uma eternidade - e cainitas entendiam dela - via-se caindo, indo de encontro ao chão. Ainda tentou agarrar-se em alguns galhos das árvores que passavam para amortecer a queda - mesmo que não lhe matasse, daria algum trabalho para se regenerar, tinha certeza pela força da queda - mas não teve nenhum sucesso. Caiu de cabeça no chão, a dor espalhada por todo seu corpo o fez vomitar sangue, manchando a terra que estava sob seu corpo. Ficou parada por diversos minutos, tentando sentir todas as partes de seu corpo, movimentando-as devagar para averiguar os danos e então se sentou, limpando os lábios com as costas das mãos e manchando-os em vermelho.
Ainda com movimentos mais lentos, Sky colocou-se em pé. Procurou dentro da bolsa seu celular, talvez tivesse rede. Mas era uma ilusão, não conseguiria nada. Mesmo as sensações, tinha certeza que não eram reais. Farejou o ar em busca de cheiros diferentes, uma ilusão não poderia ser tão perfeita assim. Em algum lugar encontraria uma indicação de sua falsidade. Começou a caminhar por entre as arvores, sentindo-se estranhamente segura entre elas. Era seu habitat real, afinal.
Só não esperava ver mais a frente uma enorme estátua... Que diabos era aquilo?! Decidiu então continuar seguindo em frente, os sentidos atentos aos sons e aos cheiros que a floresta traziam. Talvez algum animal pudesse lhe dizer onde estava... Colocou as mãos em volta dos lábios e fechou os olhos, concentrando-se em si mesma. A liberdade do voo, o farfalhar das penas... E o som animalesco característico das águias saiu de seu peito, primeiro baixo, um piado. E depois o ameaçador chamado de uma águia. Era uma floresta, deveria ter alguma dessas aves.
- Spoiler:
Usando: Animalismo nivel 2 - O chamado
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Noites Sombrias
OFF: fazendo postagem pra Arya para ela não ficar atrasada...
Arya
Arya tentava olhar ao redor, procurando por o que diabos poderia estar fazendo aquela esfera de energia, mas não encontrava respostas.
Ela simplesmente estava flutuando, a baixo dela, olhando agora mais atentamente, ela só podia ver um buraco enorme no chão.
OBS: Só para dizer o que você havia visto antes de ser teletransportada.
Ela olhava ao redor, por mais que tentasse reconhecer as plantas, o terreno, a estatua, nem mesmo a lua era a mesma... Parecia que ela a observava, que estava mais proxima da terra.
Era tudo novo.
Tentou a sorte com o celular, não tinha sinal, a bateria já estava no último ponto, logo vai acabar.
Entrou na floresta. Eram plantas novas, mas continuava sendo seu habitat. Levantou a cabeça e soltou aquele pio que parecia até mesmo um grito... O som caracteristico das aguias. (Off: Como se chama? xD OFF)
Nada aconteceu... Nenhuma resposta inicial. Nenhum som, nada.
Ela caminhou por mais cerca de uma hora antes de escutar a resposta do seu chamado.
- BIG! PARA! SENTA! - ela pode escutar a voz mascolina.
Seguida de um pio de uma aguia só que muito mais forte do que qualquer um que ela tivesse escutado anteriormente.
Aproximou-se furtivamente por entre as arvores. Não havia sido notada.
Havia uma clareira no local, e nela Arya podia notar uma pequena casa, mas ela não era importante, o que tomou toda sua atenção foi o ser no centro da clareira, o ser mais magnifica que ela já havia visto.
As asas brancas caracteristicas de asas faziam com que toda a atenção fosse chamada para ele. Suas penas eram brancas, algumas um pouco amareladas, mas isso não era importante. Seu pelo era de cor amarelada que contrastava com as penas brancas o deixando com uma aparencia ainda mais majestosa.
Sim, pelos.
As duas patas da frente eram meio patas meio garras de aguia, mas deixava aparente que eram de aguias, mas as duas traseiras e todo seu tronco era tomada por pelos caracteristicos de leões, até mesmo rabo ele possuia.
Ao seu lado estava um guerreiro como ela nunca havia visto antes. Já havia visto lutadores, militares, mas nada como ele. Ele tinha uma armadura completa de cor branca. Branca como a neve. No peitoril da armadura está esculpido o desenho que ela julga ser a pata de um dragão. Apenas ele esta com uma cor de azul claro.
Para um humano, Arya devia adimitir que ele era atrante. Possuia um cabelo até os ombros de cor castanha, seus olhos eram negros e em sua bochecha ele possuia uma cicatriz de um corte, mas isso não diminuia sua beleza, apenas dava um ar mais masculino e poderoso ao homem de cerca de 1,90 e com um fisico bem definido.
- BIG! PARA AGORA! - gritava ele com sua voz estridente lutando para segurar o Grifo. Provavelmente ele estava tentando responder ao seu chamado.
Grifo:
Não vou colocar uma imagem do guerreiro pois não achei nenhuma seguindo os criterios, então ia deixar tudo mais confuso ainda.. Apenas o adote como um homem de cerca de 30 anos, porte fisico definido, atraente, usando uma armadura completa de cor branca, apenas o elmo que ele não está usando.
Arya
Arya tentava olhar ao redor, procurando por o que diabos poderia estar fazendo aquela esfera de energia, mas não encontrava respostas.
Ela simplesmente estava flutuando, a baixo dela, olhando agora mais atentamente, ela só podia ver um buraco enorme no chão.
OBS: Só para dizer o que você havia visto antes de ser teletransportada.
Ela olhava ao redor, por mais que tentasse reconhecer as plantas, o terreno, a estatua, nem mesmo a lua era a mesma... Parecia que ela a observava, que estava mais proxima da terra.
Era tudo novo.
Tentou a sorte com o celular, não tinha sinal, a bateria já estava no último ponto, logo vai acabar.
Entrou na floresta. Eram plantas novas, mas continuava sendo seu habitat. Levantou a cabeça e soltou aquele pio que parecia até mesmo um grito... O som caracteristico das aguias. (Off: Como se chama? xD OFF)
Nada aconteceu... Nenhuma resposta inicial. Nenhum som, nada.
Ela caminhou por mais cerca de uma hora antes de escutar a resposta do seu chamado.
- BIG! PARA! SENTA! - ela pode escutar a voz mascolina.
Seguida de um pio de uma aguia só que muito mais forte do que qualquer um que ela tivesse escutado anteriormente.
Aproximou-se furtivamente por entre as arvores. Não havia sido notada.
Havia uma clareira no local, e nela Arya podia notar uma pequena casa, mas ela não era importante, o que tomou toda sua atenção foi o ser no centro da clareira, o ser mais magnifica que ela já havia visto.
As asas brancas caracteristicas de asas faziam com que toda a atenção fosse chamada para ele. Suas penas eram brancas, algumas um pouco amareladas, mas isso não era importante. Seu pelo era de cor amarelada que contrastava com as penas brancas o deixando com uma aparencia ainda mais majestosa.
Sim, pelos.
As duas patas da frente eram meio patas meio garras de aguia, mas deixava aparente que eram de aguias, mas as duas traseiras e todo seu tronco era tomada por pelos caracteristicos de leões, até mesmo rabo ele possuia.
Ao seu lado estava um guerreiro como ela nunca havia visto antes. Já havia visto lutadores, militares, mas nada como ele. Ele tinha uma armadura completa de cor branca. Branca como a neve. No peitoril da armadura está esculpido o desenho que ela julga ser a pata de um dragão. Apenas ele esta com uma cor de azul claro.
Para um humano, Arya devia adimitir que ele era atrante. Possuia um cabelo até os ombros de cor castanha, seus olhos eram negros e em sua bochecha ele possuia uma cicatriz de um corte, mas isso não diminuia sua beleza, apenas dava um ar mais masculino e poderoso ao homem de cerca de 1,90 e com um fisico bem definido.
- BIG! PARA AGORA! - gritava ele com sua voz estridente lutando para segurar o Grifo. Provavelmente ele estava tentando responder ao seu chamado.
Grifo:
- Spoiler:
Não vou colocar uma imagem do guerreiro pois não achei nenhuma seguindo os criterios, então ia deixar tudo mais confuso ainda.. Apenas o adote como um homem de cerca de 30 anos, porte fisico definido, atraente, usando uma armadura completa de cor branca, apenas o elmo que ele não está usando.
Re: Noites Sombrias
Annelise
“Paladino de QUE?! Que lugar maluco é esse que eu vim parar?” Era tudo que Annelise conseguia pensar no momento, aquele homem ... pelo menos parecia ser um homem... estranho, com armadura completa a sua frente, lembrava do coitado do nerdzinho que trabalhava no jornal com ela, se ele estivesse ali ia ter um orgasmo praticamente, e ela quase deixa escapar uma risada ao pensar nisso.
“Deixa as brincadeiras pra depois Anne, ta na hora de sobreviver por enquanto.”
----Perdão senhor. Eu.... não sei o que houve... acho que me perdi nessa floresta... Meu nome é... “Pensa Anne, pensa!!” Saphine. *Faz cara de coitada* --Será que não podia me ajudar a chegar até uma cidade mais perto? Não consigo me lembrar de nada.. nem tenho nada que possa me ajudar a sobreviver aqui. Por favor... **
Ela fazia um esforço enorme pra não começar a chorar, deixar uma lágrima de sangue escorrer pelo rosto pálido seria uma tragédia, mesmo que ela não soubesse onde estava, a Máscara ainda era a lei que ela seguia a risca.
Off: ** Manipulação + Lábia (Voz encantadora, Frieza lógica, Aparência 4)
“Paladino de QUE?! Que lugar maluco é esse que eu vim parar?” Era tudo que Annelise conseguia pensar no momento, aquele homem ... pelo menos parecia ser um homem... estranho, com armadura completa a sua frente, lembrava do coitado do nerdzinho que trabalhava no jornal com ela, se ele estivesse ali ia ter um orgasmo praticamente, e ela quase deixa escapar uma risada ao pensar nisso.
“Deixa as brincadeiras pra depois Anne, ta na hora de sobreviver por enquanto.”
----Perdão senhor. Eu.... não sei o que houve... acho que me perdi nessa floresta... Meu nome é... “Pensa Anne, pensa!!” Saphine. *Faz cara de coitada* --Será que não podia me ajudar a chegar até uma cidade mais perto? Não consigo me lembrar de nada.. nem tenho nada que possa me ajudar a sobreviver aqui. Por favor... **
Ela fazia um esforço enorme pra não começar a chorar, deixar uma lágrima de sangue escorrer pelo rosto pálido seria uma tragédia, mesmo que ela não soubesse onde estava, a Máscara ainda era a lei que ela seguia a risca.
Off: ** Manipulação + Lábia (Voz encantadora, Frieza lógica, Aparência 4)
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Noites Sombrias
Eles morrem. Essa foi a resposta do Pai, para o questionamento que Roiran fizera sobre as oconsequências que o Paradoxo traz. Em seguida ele sumiu, não estava dispost a dar mais nenhuma resposta
Na floresta, o Doutor calculava dois dias de caminhada até a estátua, isso era ruim. Onde iria passar o dia refugiado do Sol? Teria que criar um abrigo. Porém não tinha nenhuma experiência com isso, então teve uma ideia melhor. Iria simplemente cavar uma espécie de cova, não muito funda, apenas o suficiente para entrar e se cobrir de terra.
Inicialmente, não sentiu a presença de nenhum ser aliado e nem inimigo. Tudo estava quieto. Mas conforme foi caminhando por aquela trilha, se atentou à um odor humano bem característico, não era um cheiro fácil de se esquecer, mas não era parecido com nada que conhecia. Felizmente estava preparado, mais forte, mais rápido, e armado com um humilde lança de madeira improvisada. É, talvez ele não estivesse tão bem-preparado.
A criatura era quase humana, entretando possuia traços característicos, traços élficos. O Malkaviano conhecia as lendas dos exímios arqueiros mágicos que viviam nas profundezas da floresta. Mas mesmo sabendo que estava em um mundo estranho, não acreditou tão fácil na existência desses seres. Talvez fosse um mago disfarçado. Para ter certeza, ativou a Leitura de Auras. Não sabia como era a aura de um mago, muito menos a de um elfo, mas pensou que ao ver saberia distiguir uma da outra. Isso também ajudaria a saber as intenções do rapaz.
McDrake o olhou com desconfiança. Não sabia se seria seguro dizer a verdade ou não. Então resolveu ir aos poucos. - De onde eu venho, é costume apresentar-se antes de sair fazendo perguntas a estranhos. - Não havia nenhum traço de ofensa em sua voz, pronunciava as palavras de maneira suave. - Meu nome é Doutor McDrake.
Na floresta, o Doutor calculava dois dias de caminhada até a estátua, isso era ruim. Onde iria passar o dia refugiado do Sol? Teria que criar um abrigo. Porém não tinha nenhuma experiência com isso, então teve uma ideia melhor. Iria simplemente cavar uma espécie de cova, não muito funda, apenas o suficiente para entrar e se cobrir de terra.
Inicialmente, não sentiu a presença de nenhum ser aliado e nem inimigo. Tudo estava quieto. Mas conforme foi caminhando por aquela trilha, se atentou à um odor humano bem característico, não era um cheiro fácil de se esquecer, mas não era parecido com nada que conhecia. Felizmente estava preparado, mais forte, mais rápido, e armado com um humilde lança de madeira improvisada. É, talvez ele não estivesse tão bem-preparado.
A criatura era quase humana, entretando possuia traços característicos, traços élficos. O Malkaviano conhecia as lendas dos exímios arqueiros mágicos que viviam nas profundezas da floresta. Mas mesmo sabendo que estava em um mundo estranho, não acreditou tão fácil na existência desses seres. Talvez fosse um mago disfarçado. Para ter certeza, ativou a Leitura de Auras. Não sabia como era a aura de um mago, muito menos a de um elfo, mas pensou que ao ver saberia distiguir uma da outra. Isso também ajudaria a saber as intenções do rapaz.
McDrake o olhou com desconfiança. Não sabia se seria seguro dizer a verdade ou não. Então resolveu ir aos poucos. - De onde eu venho, é costume apresentar-se antes de sair fazendo perguntas a estranhos. - Não havia nenhum traço de ofensa em sua voz, pronunciava as palavras de maneira suave. - Meu nome é Doutor McDrake.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Noites Sombrias
Sua mente de cientista não acreditava no que via. Tudo parecia extremamente real. Os perfumes da floresta, o toque macio da terra, a firmeza dos troncos. Nada parecia ser falso. E tudo era novo e... absolutamente incrível. Observava com atenção cada coisa que conseguia ver, aguardando uma resposta para seu chamado.
Coletava até mesmo algumas espécies de plantas, cascas de árvores, a terra. Seu instinto de bióloga não lhe permitia ver todas aquelas coisas diferentes e não catalogá-las. Cada pequena especie coletada ia para dentro de um saquinho e guardado dentro de sua mochila. A rede do celular e sua bateria agora estavam esquecidos conforme Sky adentrava na floresta. Caminhou por quase uma hora seguida, tentando guiar-se pela lua - também estranha - e não perder a estátua de vista. Talvez fosse uma idéia idiota seguir até a estátua. Precisaria encontrar um refugio para o dia, isso sim.
E seria o que começaria a fazer uma voz masculina não lhe chamasse a atenção, seguida de um piado que conseguia identificar como de águia. Esgueirou-se por entre as árvores e plantas naquela direção, o olhar atento. Era seu habitat, sabia onde pisar, como movimentar-se. Um grande felino que observava sua presa, até mesmo abaixava-se para ocultar-se nas moitas menores. Até que encontrava o que estava procurando...
Em uma clareira estava o animal mais incrível que havia visto, bem ali, na sua frente. Por suas caracteristicas, sabia que já o tinha visto em livros apenas... E ali estava ele. Um grande Grifo. Pegava-se sorrindo, impressionada com o que via, desejosa de aproximação. Porém, próximo ao grifo havia uma pessoa. Pelo menos acreditava que era uma pessoa... Revestido de armadura branca, mas uma pessoa. Um homem. Atraente de fato. Isso somente lhe traria problemas... Maldito. Seria ele o dono do grifo? Balançando a cabeça de modo negativo para tirar o problema de seus pensamentos, tornou o olhar o magnífico animal. Ele lhe entenderia? Retirou os óculos escuros, guardando-os dentro da mochila - já abarrotada de diferente plantas - e piou baixo, concentrando-se no que o animal poderia lhe dizer. Uma vez chamada a atenção do animal, tentou manter seus olhos fixos nos dele.
"Acalme-se." - ela lhe dizia em seu som selvagem, ambas as mãos apoiadas no chão tal qual as patas de um animal, as pernas flexionadas. - "Pode vir até aqui?" - o chamava, mantendo a conexão visual com o grifo. Se ainda fosse viva, com certeza seu coração estaria acelerado de tanta empolgação. Ilusão ou não... um animal daqueles era incrível.
Animalismo nivel 1 - Sussurros Selvagens
Coletava até mesmo algumas espécies de plantas, cascas de árvores, a terra. Seu instinto de bióloga não lhe permitia ver todas aquelas coisas diferentes e não catalogá-las. Cada pequena especie coletada ia para dentro de um saquinho e guardado dentro de sua mochila. A rede do celular e sua bateria agora estavam esquecidos conforme Sky adentrava na floresta. Caminhou por quase uma hora seguida, tentando guiar-se pela lua - também estranha - e não perder a estátua de vista. Talvez fosse uma idéia idiota seguir até a estátua. Precisaria encontrar um refugio para o dia, isso sim.
E seria o que começaria a fazer uma voz masculina não lhe chamasse a atenção, seguida de um piado que conseguia identificar como de águia. Esgueirou-se por entre as árvores e plantas naquela direção, o olhar atento. Era seu habitat, sabia onde pisar, como movimentar-se. Um grande felino que observava sua presa, até mesmo abaixava-se para ocultar-se nas moitas menores. Até que encontrava o que estava procurando...
Em uma clareira estava o animal mais incrível que havia visto, bem ali, na sua frente. Por suas caracteristicas, sabia que já o tinha visto em livros apenas... E ali estava ele. Um grande Grifo. Pegava-se sorrindo, impressionada com o que via, desejosa de aproximação. Porém, próximo ao grifo havia uma pessoa. Pelo menos acreditava que era uma pessoa... Revestido de armadura branca, mas uma pessoa. Um homem. Atraente de fato. Isso somente lhe traria problemas... Maldito. Seria ele o dono do grifo? Balançando a cabeça de modo negativo para tirar o problema de seus pensamentos, tornou o olhar o magnífico animal. Ele lhe entenderia? Retirou os óculos escuros, guardando-os dentro da mochila - já abarrotada de diferente plantas - e piou baixo, concentrando-se no que o animal poderia lhe dizer. Uma vez chamada a atenção do animal, tentou manter seus olhos fixos nos dele.
"Acalme-se." - ela lhe dizia em seu som selvagem, ambas as mãos apoiadas no chão tal qual as patas de um animal, as pernas flexionadas. - "Pode vir até aqui?" - o chamava, mantendo a conexão visual com o grifo. Se ainda fosse viva, com certeza seu coração estaria acelerado de tanta empolgação. Ilusão ou não... um animal daqueles era incrível.
Animalismo nivel 1 - Sussurros Selvagens
Última edição por Elissa ~Sky Blackwood em Ter Nov 08, 2011 10:23 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : ajeitar a disciplina)
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Noites Sombrias
Sky Blackwood
O Grifo olhava para Sky de um modo peculiar, virava a cabeça para um lado, depois do outro. Escutava o que ela falava, mais parecia que faltava alguma coisa...
Ele só começou a se locomover quando o dono retirou a mão de suas costas com um sorriso no rosto.
O grifo andou até o local onde Sky estava escondida por entre as arvores e sem dificuldade afastou todas as plantas que estavam o impedindo de chegar a seu destino. Aproximou sua cabeça da dela (ele tinha praticamente a mesma altura (isso de quatro)).
- Ele não é violento, a não ser que eu o mande... – disse o dono dele virado de costas para o local onde Sky estava. – O que faz tão tarde da noite e tão afastada da cidade? É alguma aventureira? – perguntava ele com um tom delicado na voz.
Annelise
“Fácil de mais...” com poucas palavras o homem já estava completamente caidinho... Não importa onde ela estivesse os homens continuavam os mesmos...
O homem ajoelhou-se completamente seduzido e retirando seu elmo, revelando então o rosto de um homem na faixa de 40 anos, alguns cabelos grisalhos já podiam ser achados na longa cabeleira negra que ele tinha. Possuía uma barba por fazer e uma aparência de guerreiro que combinava com as varias cicatrizes que ele possuía no rosto.
- Há Selentíne a poucas horas de viagens, posso leva-la até lá e se desejar, pagar a estalagem da noite. Meu cavalo está a poucos minutos daqui.
Gam
- DUENDES?! COMO OUSA NOS COMPARAR COM ESSE MITO! SOMOS GOBLINS, TEMOS DIGNIDADE! NÃO USAMOS TRUQUES ILUSORIOS PARA SOBREVIVER! NOS TEMOS... – disse o primeiro Goblin – Hey, Fosco, o que nos temos?
- NÃO FAZ PERGUNTA DIFICIL! – respondeu o segundo.
Como Gam podia observar, o sem chapéu era Fosco, o outro de acordo com o que ele tinha escutado antes, era Tosco.
- E então... O que é você? Um tipo de humano que não pega sol? – ele ri da própria piada.
Fosco da um tapa na cabeça do Goblin que o faz cair no chão.
- Desculpe a ignorância do meu irmão... Sabe como é.. eu fiquei com a inteligência. – enquanto ele dizia isso Gam podia ver que o outro cutucava o próprio nariz retirando uma meleca e a comendo depois. E bom... Nos viemos da Favela dos Goblins, você deve conhecer, fica lá em Valkarya sabes? Eu sou Fosco, esse é Tosco...
Liza (Alice)
- Fado? Hehe.. Essa é nova... Minha raça é Sprite, jovem criança... Me chamo Ellenor, pode me chamar de Ellen, se desejar assim. Quanto aonde você está... No continente de Arton, Deheon, próxima de Valkarya que fica a uma noite de viagem e também próximo de Ridembarr... Você não é daqui, né?
O Sprite começava a mexer com a garota, mexia em seus cabelos, olhava suas roupas, atrevia-se até mesmo a olhar por sobre a saia que ela usava.
- Que roupas estranhas... Mas bom, cada coisa que inventam por aqui...
Morrigan
- DUENDES! COMO OUSA ME COMPARAR COM ESSE MITO! SOU UM GOBLIN, TENHO DIGNIDADE! NÃO USAMOS TRUQUES ILUSORIOS PARA SOBREVIVER! NOS TEMOS... – disse o Goblin antes de virar-se e deparar-se com o rosto perfeito de Morrigan... – UOW!
Ele aproximou-se sem pestanejar.
- Eu... Eu... Eu... Sou verde – ele disse abobadamente enquanto Morrigan acariciava seu rosto. Ela apertou sua bochecha com delicadeza, mas com certa força para ele voltar a si e então ele falou mais corretamente – Sou Gles... hehe... – Ele tinha um sorriso estampado no rosto que parecia até mesmo que ele estava drogado – A gente ta em Arton, Próximo de Valkarya... Porque a pergunta belezura?
Roiran
- Sou Tandour – respondeu o Elfo – Sou um druida em treinamento para proteger essa floresta onde é claramente proibida a entrada de qualquer ser sem a autorização. Agora por favor queira retirar-se daqui.
- Relaxe Tan... – uma nova voz apareceu que fez com que o Elfo ajoelha-se quase que como instintivamente.
- Desculpe senhor.
O Dono da voz apareceu logo em seguida... Ele usava uma tunica verde e tinha uma longa barba grisalha que combinava com as rugas em seu rosto.
- E então Senhor, o que deseja em nossa floresta nessa noite agradável? – ele disse com um sorriso amigável – Sou Neldor, por falar nisso...
Roiran primeiro tentou identificar a aura do Elfo, Tandour...
logo de cara notou que ele era agressivo. Mas essa era apenas sua personalidade normalmente, não era simplesmente com Roiran.
Com roiran sua aura era de cor alaranjada (Amedrontado)e de um azul escuro como a noite (desconfiado).
Depois passou passou para o druida...
Sua cor natural era o Magenta (Generoso)... Mas olhando para Roiran ele demonstrava-se Curioso (não há a cor na tabela), e ao mesmo tempo sua aura estava Escarlate (Feliz) e Violeta (Excitado).
O Grifo olhava para Sky de um modo peculiar, virava a cabeça para um lado, depois do outro. Escutava o que ela falava, mais parecia que faltava alguma coisa...
Ele só começou a se locomover quando o dono retirou a mão de suas costas com um sorriso no rosto.
O grifo andou até o local onde Sky estava escondida por entre as arvores e sem dificuldade afastou todas as plantas que estavam o impedindo de chegar a seu destino. Aproximou sua cabeça da dela (ele tinha praticamente a mesma altura (isso de quatro)).
- Ele não é violento, a não ser que eu o mande... – disse o dono dele virado de costas para o local onde Sky estava. – O que faz tão tarde da noite e tão afastada da cidade? É alguma aventureira? – perguntava ele com um tom delicado na voz.
Annelise
“Fácil de mais...” com poucas palavras o homem já estava completamente caidinho... Não importa onde ela estivesse os homens continuavam os mesmos...
O homem ajoelhou-se completamente seduzido e retirando seu elmo, revelando então o rosto de um homem na faixa de 40 anos, alguns cabelos grisalhos já podiam ser achados na longa cabeleira negra que ele tinha. Possuía uma barba por fazer e uma aparência de guerreiro que combinava com as varias cicatrizes que ele possuía no rosto.
- Há Selentíne a poucas horas de viagens, posso leva-la até lá e se desejar, pagar a estalagem da noite. Meu cavalo está a poucos minutos daqui.
Gam
- DUENDES?! COMO OUSA NOS COMPARAR COM ESSE MITO! SOMOS GOBLINS, TEMOS DIGNIDADE! NÃO USAMOS TRUQUES ILUSORIOS PARA SOBREVIVER! NOS TEMOS... – disse o primeiro Goblin – Hey, Fosco, o que nos temos?
- NÃO FAZ PERGUNTA DIFICIL! – respondeu o segundo.
Como Gam podia observar, o sem chapéu era Fosco, o outro de acordo com o que ele tinha escutado antes, era Tosco.
- E então... O que é você? Um tipo de humano que não pega sol? – ele ri da própria piada.
Fosco da um tapa na cabeça do Goblin que o faz cair no chão.
- Desculpe a ignorância do meu irmão... Sabe como é.. eu fiquei com a inteligência. – enquanto ele dizia isso Gam podia ver que o outro cutucava o próprio nariz retirando uma meleca e a comendo depois. E bom... Nos viemos da Favela dos Goblins, você deve conhecer, fica lá em Valkarya sabes? Eu sou Fosco, esse é Tosco...
Liza (Alice)
- Fado? Hehe.. Essa é nova... Minha raça é Sprite, jovem criança... Me chamo Ellenor, pode me chamar de Ellen, se desejar assim. Quanto aonde você está... No continente de Arton, Deheon, próxima de Valkarya que fica a uma noite de viagem e também próximo de Ridembarr... Você não é daqui, né?
O Sprite começava a mexer com a garota, mexia em seus cabelos, olhava suas roupas, atrevia-se até mesmo a olhar por sobre a saia que ela usava.
- Que roupas estranhas... Mas bom, cada coisa que inventam por aqui...
Morrigan
- DUENDES! COMO OUSA ME COMPARAR COM ESSE MITO! SOU UM GOBLIN, TENHO DIGNIDADE! NÃO USAMOS TRUQUES ILUSORIOS PARA SOBREVIVER! NOS TEMOS... – disse o Goblin antes de virar-se e deparar-se com o rosto perfeito de Morrigan... – UOW!
Ele aproximou-se sem pestanejar.
- Eu... Eu... Eu... Sou verde – ele disse abobadamente enquanto Morrigan acariciava seu rosto. Ela apertou sua bochecha com delicadeza, mas com certa força para ele voltar a si e então ele falou mais corretamente – Sou Gles... hehe... – Ele tinha um sorriso estampado no rosto que parecia até mesmo que ele estava drogado – A gente ta em Arton, Próximo de Valkarya... Porque a pergunta belezura?
Roiran
- Sou Tandour – respondeu o Elfo – Sou um druida em treinamento para proteger essa floresta onde é claramente proibida a entrada de qualquer ser sem a autorização. Agora por favor queira retirar-se daqui.
- Relaxe Tan... – uma nova voz apareceu que fez com que o Elfo ajoelha-se quase que como instintivamente.
- Desculpe senhor.
O Dono da voz apareceu logo em seguida... Ele usava uma tunica verde e tinha uma longa barba grisalha que combinava com as rugas em seu rosto.
- E então Senhor, o que deseja em nossa floresta nessa noite agradável? – ele disse com um sorriso amigável – Sou Neldor, por falar nisso...
Roiran primeiro tentou identificar a aura do Elfo, Tandour...
- Spoiler:
- Percepção + Empatia
-2 na dificuldade devido as especializações
Roiran rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção de aura que resultou 6, 4, 6, 8, 7, 7, 9, 5 - Total: 6 Sucessos
logo de cara notou que ele era agressivo. Mas essa era apenas sua personalidade normalmente, não era simplesmente com Roiran.
Com roiran sua aura era de cor alaranjada (Amedrontado)e de um azul escuro como a noite (desconfiado).
Depois passou passou para o druida...
- Spoiler:
- Percepção + Empatia
-2 na dificuldade devido as especializações
Roiran rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção de aura que resultou 5, 6, 9, 8, 2, 9, 10, 1 - Total: 4 Sucessos + 1 pelo resultado 10 = 5 Sucessos
Sua cor natural era o Magenta (Generoso)... Mas olhando para Roiran ele demonstrava-se Curioso (não há a cor na tabela), e ao mesmo tempo sua aura estava Escarlate (Feliz) e Violeta (Excitado).
Última edição por Stoth (Guil Barcelos) em Ter Nov 08, 2011 7:59 pm, editado 1 vez(es)
Re: Noites Sombrias
Seus olhos iluminavam a noite como dois pequenos faróis, escondidos em meio as árvores e folhas. Agiam como um guia para que o grande animal pudesse vê-la e ir até ela. Sentia-se como uma criança travessa que esperava para aplicar uma boa travessura. Só que não era uma criança... Era um predador, esperando para dar o bote. Estranhamente, não senia vontade de capturar ninguém. Desejava apenas conehcer aquela bela ave... Pelo menos, imaginava que fosse.
Diferente de outros animais com os quais ela conversava, aquele não respondia. Apenas meneava a cabeça de um lado para o outro, lhe dando a sensação de faltar algo. O que seria? Todo ser tinha dentro de si a besta, aquele animal extraordinário também deveria tê-la. Mas isso era em seu mundo... E em seu mundo, grifos não existiam mais. - "Este homem é seu captor?" - ela perguntava, movendo os olhos em direção ao homem de armadura. O homem então o soltava, deixando que o grifo se movesse livremente até ela. Talvez sim, o homem fosse seu captor.
Aguardou pacientemente que ele lhe alcançasse, os olhos ainda fixos nos dele. Era realmente magnífico, mesmo abaixado, ele era da sua altura. Colocou-se em pé, para ficar na altura de sua cabeça, um sorriso tímido e orgulhoso nos lábios. Poderia entrar em contato com ele como fazia com os outros animais? - "Posso lhe tocar?" - mais uma pergunta para a fera, num piado respeitoso. Agora que estava tão próximo dele, era fácil entrar em contato com sua besta para falar como irmã daquele diante de seus olhos. Até mesmo seus movimentos ficaram mais ferozes, como se ela o imitasse. Podia ouvr a voz do homem da onde estava, mas não se dava ao trabalho de olhá-lo. Seu interesse não estava nele, mas sim naquele ser mitológico. E, desse modo, ainda não o respondia, aguardando a resposta do grifo. - Big. - com sua voz quase animalesca ela dizia o nome em linguagem comum, querendo demonstrar que seu interesse estava somente no animal. Aquele deveria ser seu nome. Um nome idiota para um ser tão incrível. Humanos são mesmo desprezíveis. - "Você tem um nome em sua própria espécie?" - resolvia perguntar, estendendo a mão para ocar o pescoço do grifo se ele lhe desse a permissão que desejava.
Diferente de outros animais com os quais ela conversava, aquele não respondia. Apenas meneava a cabeça de um lado para o outro, lhe dando a sensação de faltar algo. O que seria? Todo ser tinha dentro de si a besta, aquele animal extraordinário também deveria tê-la. Mas isso era em seu mundo... E em seu mundo, grifos não existiam mais. - "Este homem é seu captor?" - ela perguntava, movendo os olhos em direção ao homem de armadura. O homem então o soltava, deixando que o grifo se movesse livremente até ela. Talvez sim, o homem fosse seu captor.
Aguardou pacientemente que ele lhe alcançasse, os olhos ainda fixos nos dele. Era realmente magnífico, mesmo abaixado, ele era da sua altura. Colocou-se em pé, para ficar na altura de sua cabeça, um sorriso tímido e orgulhoso nos lábios. Poderia entrar em contato com ele como fazia com os outros animais? - "Posso lhe tocar?" - mais uma pergunta para a fera, num piado respeitoso. Agora que estava tão próximo dele, era fácil entrar em contato com sua besta para falar como irmã daquele diante de seus olhos. Até mesmo seus movimentos ficaram mais ferozes, como se ela o imitasse. Podia ouvr a voz do homem da onde estava, mas não se dava ao trabalho de olhá-lo. Seu interesse não estava nele, mas sim naquele ser mitológico. E, desse modo, ainda não o respondia, aguardando a resposta do grifo. - Big. - com sua voz quase animalesca ela dizia o nome em linguagem comum, querendo demonstrar que seu interesse estava somente no animal. Aquele deveria ser seu nome. Um nome idiota para um ser tão incrível. Humanos são mesmo desprezíveis. - "Você tem um nome em sua própria espécie?" - resolvia perguntar, estendendo a mão para ocar o pescoço do grifo se ele lhe desse a permissão que desejava.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
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