O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
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Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Escuto o negro sem camisa, percebo a mudança de postura do atendente, observo os objetos que ele está escolhendo, vou até ele e digo: - Boa noite, chamo-me Amadeo e sou um estudioso das religiões da Africa Central e as que surgiram da diaspora Africana. Eu e minha companheira viemos aqui para estudar o vodu da Louisiana que guarda semelhanças com a religião que somos praticantes. Lamento se de alguma forma lhe incomodei.
Isso era realmente um teste a final se ele fosse realmente quem eu imagino que seja seria capaz de ver a presença dela, mas sem esperar sua resposta, percebo que Piaf não está mais perto de mim e começo a procurá-la. No primeiro momento sem chamar.
*Observo o que ocorre ao meu redor, numa situação normal não me preocuparia, mas como estavamos no meio de um processo investigativo, não é normal o repentino desaparecimento de Piaf. Mantenho a calma.
Olho entre os corredores em busca de Piaf, percebo que ela não se fez aparecer para mim, nem ao menos um sussurro ao pé do ouvido. Nada.
Parto para a suposição que ela possa ter visto algo que tenha lhe chamado atenção, mas teria ao menos feito contato informando sobre sua mudança de planos.
Outros provavelmente seriam tomados por uma sensação de inquietude e a partir disto entrariam em uma sequência de ações não planejadas, mas eu não sou como os outros, eu sou feito de uma material mais resistente. Assim vemos a diferença dos meninos para os homens, pois é onde muitos agiriam de forma afoita, eu me mantenho concentrado.
Voltei mentalmente até o último ponto que senti a sua presença e percebi que foi na porta do local, fui até a entrada do estabelecimento, respirei fundo, fechei meus olhos e quando os abri, tentei novamente ver o mundo sobrenatural.* ( off: Utilizei novamente Necromancia linha das cinzas c/c a qualidade concentração para excluir possíveis penalidades c/c um ponto de força de vontade, pois estou realmente disposto a encontrar Piaf.)
Para os demais que estão no estabelecimento é perceptível que estou procurando por alguém. Olho para loja e depois para a rua e falo: - Piaf, onde você se meteu. Estou a invocando. (OFF: Caso o teste de Necromancia da linha das Cinzas tenha falhado ou não tenha surtido resultado, tentarei invoca-la).
Narração
Açãos
OFF
Falas
Isso era realmente um teste a final se ele fosse realmente quem eu imagino que seja seria capaz de ver a presença dela, mas sem esperar sua resposta, percebo que Piaf não está mais perto de mim e começo a procurá-la. No primeiro momento sem chamar.
*Observo o que ocorre ao meu redor, numa situação normal não me preocuparia, mas como estavamos no meio de um processo investigativo, não é normal o repentino desaparecimento de Piaf. Mantenho a calma.
Olho entre os corredores em busca de Piaf, percebo que ela não se fez aparecer para mim, nem ao menos um sussurro ao pé do ouvido. Nada.
Parto para a suposição que ela possa ter visto algo que tenha lhe chamado atenção, mas teria ao menos feito contato informando sobre sua mudança de planos.
Outros provavelmente seriam tomados por uma sensação de inquietude e a partir disto entrariam em uma sequência de ações não planejadas, mas eu não sou como os outros, eu sou feito de uma material mais resistente. Assim vemos a diferença dos meninos para os homens, pois é onde muitos agiriam de forma afoita, eu me mantenho concentrado.
Voltei mentalmente até o último ponto que senti a sua presença e percebi que foi na porta do local, fui até a entrada do estabelecimento, respirei fundo, fechei meus olhos e quando os abri, tentei novamente ver o mundo sobrenatural.* ( off: Utilizei novamente Necromancia linha das cinzas c/c a qualidade concentração para excluir possíveis penalidades c/c um ponto de força de vontade, pois estou realmente disposto a encontrar Piaf.)
Para os demais que estão no estabelecimento é perceptível que estou procurando por alguém. Olho para loja e depois para a rua e falo: - Piaf, onde você se meteu. Estou a invocando. (OFF: Caso o teste de Necromancia da linha das Cinzas tenha falhado ou não tenha surtido resultado, tentarei invoca-la).
Narração
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Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Amanda escreveu:É... você tem razão, algumas coisas são eternas sim... e desculpe minha ignorância Steven, creio não sermos mais estranhos hihihihi!!!
" Você não é tão forte quanto eu pensei então... Não é você quem procuro no final das contas. Uma pena, esse lindo corpo e rosto seriam perfeito para um estudo aprofundado... "
Steven pensava. Estudar a mente humana era um de seus hobbies e deveres, e, uma pessoa ser capaz a resistir a seus encantos, isso sim seria um excelente objeto de estudo. Durante anos o necromante desenvolveu a técnica do glamour, aperfeiçoando-a a cada dia. Observou o clã das rosas e os sangue azul utilizarem dessa técnica para dominar as multidões, tornando-os seus escravos sem eles mesmo se darem conta. Quanto mais estudava esse dom, mais seus parentes achavam que ele se afastava dos mundos dos mortos, porém, em sua mente um grande objetivo estava traçado. Se ele dominasse por completo essa 'magia', sua primeira tarefa seria vasculhar o mundo dos mortos, pois todo o espírito é feito de emoções e se um vampiro é capaz de manipular tais sentimentos, tudo seria inimaginavelmente fácil.
Le'Blon sorriu de volta para as duas garotas, fazendo um leve aceno de "Oi, prazer" para Judy, a garota que parecia tímida. Era muito evidente que ela estava ali devido as amigas. Suas feições mostravam que ela não iria até o local por vontade própria.
Samantha escreveu:Precisa ler então Stev, depois de ler você entenderá noso verdadeiro significado nesse mundo.
" Nosso verdadeiro significado... Esse livro parece realmente capaz de manipular bem a mente das pessoas. Quais serão tais segredos?? O que essa garota queria dizer. "
O vampiro sorria e fazia uma expressão de surpresa e curiosidade para as jovens. Seu rosto demonstrava interesse no assunto. Caminharam um pouco mais até que chegaram na falada praça. Steven observou o local movimentado. Muitas pessoas estavam ali pelo mesmo motivo. Muitos estavam para ouvir sobre o tal livro ou algo semelhante. Quem iria aparecer? Que tipo de pessoas conseguiria atrair uma multidão assim? Le'Blon esperava atento pelo palestrante.
"Quem será que virá? Do que falarão? E principalmente, o que realmente há por trás dessa pessoa? Já vi muitos príncipes atraírem tal multidão... Será o ser algum cainita?"
Steven pensava consigo mesmo. Ele ficava atento. Nada de muito bom poderia sair daquele lugar. Sua visão circulava todo o espaço. Em alguns momentos, ele focava no pequeno casebre tentando perceber algum movimento.
Amanda escreveu:Bem acho que chegamos.... só precisamos agora esperar começar a palestra, e depois da discursso fiquei sabendo que haverá o recrutamento, empolgado Steven?.
A frase e a pergunta pegaram o imortal de surpresa. Ele não podia imaginar que aquilo iria acontecer. Que tipo de recrutamento seria esse? Steven era um imortal, seriam essas pessoas 'recrutadoras' imortais também? E primordialmente, saberiam eles da condição de Le'Blon?
- Sério? Não acredito que eu consiga algo, afinal, ainda estou no 'be-á-bá' do livro. Vocês poderiam me fazer um resumo um pouco melhor enquanto esperamos? Pelo menos terei alguma chance, caso haja necessidade de saber algo mais profundo sobre o texto.
Steven sorria e piscava num ar de cúmplice para as garotas. Sem deixá-las perceber, ele olhava o relógio para saber o tempo que ainda teria.
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Só vou precisar de algum dinheiro para a viagem e me manter por lá.... Outra coisa se possível, é ter um telefone que eu consiga falar com você sem dificuldades caso eu tenha alguns problemas por lá além do que eu possa lidar, principalmente no que diz respeito é esse novo mundo desconhecido para mim... De resto, se possível parto amanhã mesmo.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
A jovem realmente confiava em seu talento... Arya reconhecia que Cindy realmente o possuía, talvez fosse uma boa aquisição para sua familia no futuro. Quem sabe após ter tudo o que desejava do Cículo do Gato, não levaria cindy consigo para seu clube...? Um mimo para Rob que ficou tão encantado pela jovem. "Ah... estou ficando mole com minha cria mal-feita..." O pensamento lhe fazia querer girar os olhos por tamanha besteira, mas sua máscara mantinha-se como sempre. Fingir havia se tornado parte de sua adorável personalidade... Ou nem tanto.
Claro mon cher. - dizia uma espontânea e carinhosa Arya, tocando Cindy no braço enquanto a guiava para fora do camarim. Como uma aranha, a cantora começava a tecer sua teia que a conectaria ao tal Círculo, visto que a súbita mudança de opinião da outra mulher lhe deixava claro que ela havia sido "presa" em seu encanto - Eu estou pronta. Vim apenas conversar com você um pouco antes de me apresentar, não gostaria de perder essa chance por nada - um sorriso misterioso frisava sua ultima palavra e, antes de chegar de fato ao palco, Arya soltou a outra cantora - Quero ve-la bem perto do palco... Irá me agradar bastante. Poderia avisar nosso encantador Big Lou que estou pronta? - Acariciou suavemente o rosto de Cindy - que tinha alguma beleza, embora não tanto quanto a sua - e deixou que ela se afastasse para cumprir seu pedido, olhando-a triunfante. Quem as observasse veria seu olhar apenas como um sinal de orgulho.
E então a sereia aguardou, indo para o palco quando chegasse o momento certo. Há mais de um ano não subia em um palco que não fosse o de seu clube... Lhe trazia certa nostalgia, sentia falta daquilo. Cantar para desconhecidos, alguns milhares deles em grandes shows em New York... Mas agora, os tempos eram outros. Majestosa, ela caminhou até o pedestal central onde estava o microfone. - Boa noite a todos! - Ela começava cumprimentando os que estavam ali, sorrindo charmosa - Meu nome é Arya...E Big Lou me deu a chance de me apresentar para vocês esta noite, espero que gostem - sua voz zoava encantadora, tentando ganhar o carisma dos presentes no clube de Big Lou aquela noite. Num ritmo pesado e calmo, sua música começava
Todo o desejo e entrega era levado nessas palavras em sua voz, o olhar focado em sua "platéia". Com uma das mãos ela segurava o pedestal, numa pequena pausa fechou seus olhos como que para dar um drama presencial em sua apresentação. E assim sua música continuou, com movimentos leves e de sutil sedução. O desejo, a paixão e a sedução era o que a filha da cacofonia faria brotar em seus corpos e almas, o inicio de seu pequeno rebanho em New Orleans... As almas que ela doce e cruelmente desejava controlar.
And you never will ignore me... - ela acrescentava na música com um sorriso deliciado, o braço estendido apontando para a platéia. Cantar era parte do que ela era e sempre havia sido e nos ultimos meses apenas a dor havia tomado sua não-vida. Sentir a dor e se extasiar com ela... Causar a dor e permitir a elevação da alma. Mas a música, ela extasiava a qualquer alma por meros instantes. Fazia as emoções explodirem, serem expressas de modo que nunca eram iguais para a mesma pessoa em diversos momentos de suas vidas.
E era isso que Arya causava e sentia... Transmitia em suas palavras. O extremo amor e a devoção cega. Tais sentimentos lhe dariam tudo o que precisava.
I would die for you
I would kill for you
I will steal for you
I'd do time for you
I will wait for you
I'd make room for you
Ao findar da música, a cainita os observava apaixonada, como alguém que ama aquilo faz - o que de fato ela era. Aquele não era bem o estilo de música ao qual aquele clube estava acostumado, tinha certeza... Mas aquela era a sua música. A música que movia e fazia mover cada parte de seu corpo enquanto cantou. Num gesto delicado, agradeceu o publico num aceno, esperando a reação que iriam ter após o findar da canção.
Voz encantadora para "amaciar" o público
Madrigal na canção, buscando a devoção... e tudo o que tá descrito no post \o\
1FV pra sucesso automático
Claro mon cher. - dizia uma espontânea e carinhosa Arya, tocando Cindy no braço enquanto a guiava para fora do camarim. Como uma aranha, a cantora começava a tecer sua teia que a conectaria ao tal Círculo, visto que a súbita mudança de opinião da outra mulher lhe deixava claro que ela havia sido "presa" em seu encanto - Eu estou pronta. Vim apenas conversar com você um pouco antes de me apresentar, não gostaria de perder essa chance por nada - um sorriso misterioso frisava sua ultima palavra e, antes de chegar de fato ao palco, Arya soltou a outra cantora - Quero ve-la bem perto do palco... Irá me agradar bastante. Poderia avisar nosso encantador Big Lou que estou pronta? - Acariciou suavemente o rosto de Cindy - que tinha alguma beleza, embora não tanto quanto a sua - e deixou que ela se afastasse para cumprir seu pedido, olhando-a triunfante. Quem as observasse veria seu olhar apenas como um sinal de orgulho.
E então a sereia aguardou, indo para o palco quando chegasse o momento certo. Há mais de um ano não subia em um palco que não fosse o de seu clube... Lhe trazia certa nostalgia, sentia falta daquilo. Cantar para desconhecidos, alguns milhares deles em grandes shows em New York... Mas agora, os tempos eram outros. Majestosa, ela caminhou até o pedestal central onde estava o microfone. - Boa noite a todos! - Ela começava cumprimentando os que estavam ali, sorrindo charmosa - Meu nome é Arya...E Big Lou me deu a chance de me apresentar para vocês esta noite, espero que gostem - sua voz zoava encantadora, tentando ganhar o carisma dos presentes no clube de Big Lou aquela noite. Num ritmo pesado e calmo, sua música começava
I would die for you
I would die for you
I've been dying just to feel you by my side
To know that you're mine
I would die for you
I've been dying just to feel you by my side
To know that you're mine
Todo o desejo e entrega era levado nessas palavras em sua voz, o olhar focado em sua "platéia". Com uma das mãos ela segurava o pedestal, numa pequena pausa fechou seus olhos como que para dar um drama presencial em sua apresentação. E assim sua música continuou, com movimentos leves e de sutil sedução. O desejo, a paixão e a sedução era o que a filha da cacofonia faria brotar em seus corpos e almas, o inicio de seu pequeno rebanho em New Orleans... As almas que ela doce e cruelmente desejava controlar.
See your face every place that I walk in
Hear your voice every time that I'm talking
You will believe in me
And I will never be ignored
Hear your voice every time that I'm talking
You will believe in me
And I will never be ignored
And you never will ignore me... - ela acrescentava na música com um sorriso deliciado, o braço estendido apontando para a platéia. Cantar era parte do que ela era e sempre havia sido e nos ultimos meses apenas a dor havia tomado sua não-vida. Sentir a dor e se extasiar com ela... Causar a dor e permitir a elevação da alma. Mas a música, ela extasiava a qualquer alma por meros instantes. Fazia as emoções explodirem, serem expressas de modo que nunca eram iguais para a mesma pessoa em diversos momentos de suas vidas.
E era isso que Arya causava e sentia... Transmitia em suas palavras. O extremo amor e a devoção cega. Tais sentimentos lhe dariam tudo o que precisava.
I would die for you
I would kill for you
I will steal for you
I'd do time for you
I will wait for you
I'd make room for you
I'd sink ships for you
To be close to you
To be part of you
'Cause I believe in you
I believe in you
I would die for you
To be close to you
To be part of you
'Cause I believe in you
I believe in you
I would die for you
Ao findar da música, a cainita os observava apaixonada, como alguém que ama aquilo faz - o que de fato ela era. Aquele não era bem o estilo de música ao qual aquele clube estava acostumado, tinha certeza... Mas aquela era a sua música. A música que movia e fazia mover cada parte de seu corpo enquanto cantou. Num gesto delicado, agradeceu o publico num aceno, esperando a reação que iriam ter após o findar da canção.
Voz encantadora para "amaciar" o público
Madrigal na canção, buscando a devoção... e tudo o que tá descrito no post \o\
1FV pra sucesso automático
- Spoiler:
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Perante a inquietação do delegado, Rosenrot permanece sério e pensativo ao volante.
“Seja o que for que esse sujeito está escondendo, duvido que irá me abalar, mas certamente não deve ser algo bom...
O sujeito é forte, essa “punição” não está me soando como uma simples punição de um policial aceitando suborno...“
”Confiarei, delegado Steiner...
Confiarei...“
Diz com um tom de impotência, ainda que gentil, antes da interrupção do escrivão.
”Obrigado Rivieri, estou vendo.“
Ao estacionar o carro no local, enquanto tira o cinto de segurança o Ventrue se dirige com complacência ao delegado inquieto.
”Delegado, acalme-se. Entendo que não pode me dizer, não se preocupe. Sei que se fosse algo que não acarretasse em problemas, me revelaria de bom grado.
Não quero te meter em problemas, seria um modo ingrato de agradecer por sua cooperação, não é?!“
Então dá um tapinha no ombro do policial com um sorriso cordial e sai do carro.
“Ora, eu não sou um crápula... a informação virá... de bom grado...“
Sem perder sua preeminência, apesar de deixá-la ser ofuscada por sua simpatia ao cumprimentar os demais policiais presentes, sempre mantendo sua presença elevada, Ulrich observaria o local afim de tentar ligar os pontos e entender o que estava para acontecer no breve instante em que aguardava os dois se juntarem a ele.
”Muito bem... quais as ordens agora, delegado?”
“Seja o que for que esse sujeito está escondendo, duvido que irá me abalar, mas certamente não deve ser algo bom...
O sujeito é forte, essa “punição” não está me soando como uma simples punição de um policial aceitando suborno...“
”Confiarei, delegado Steiner...
Confiarei...“
Diz com um tom de impotência, ainda que gentil, antes da interrupção do escrivão.
”Obrigado Rivieri, estou vendo.“
Ao estacionar o carro no local, enquanto tira o cinto de segurança o Ventrue se dirige com complacência ao delegado inquieto.
”Delegado, acalme-se. Entendo que não pode me dizer, não se preocupe. Sei que se fosse algo que não acarretasse em problemas, me revelaria de bom grado.
Não quero te meter em problemas, seria um modo ingrato de agradecer por sua cooperação, não é?!“
Então dá um tapinha no ombro do policial com um sorriso cordial e sai do carro.
“Ora, eu não sou um crápula... a informação virá... de bom grado...“
Sem perder sua preeminência, apesar de deixá-la ser ofuscada por sua simpatia ao cumprimentar os demais policiais presentes, sempre mantendo sua presença elevada, Ulrich observaria o local afim de tentar ligar os pontos e entender o que estava para acontecer no breve instante em que aguardava os dois se juntarem a ele.
”Muito bem... quais as ordens agora, delegado?”
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Alexander prestava atenção nas palavras do pai balançando a cabeça atentamente ao que o velho dizia. Ele permanecia em movimento, tremendo o corpo assim paul não perceberia a falta da respiração.
Logo ele mencionou sobre sua mãe. o olhar do imortal foi mais atento porém ele não começou a chorar ou de fato ficar triste e ele agradeceu por isso.
Alexander tinha noções dos sentimentos ainda como se fosse humano, mas seu coração já morto não os sentia da mesma forma, era contradição por contradição uma hora se sentia vivo outra agradecia pela morte, estava tendo ciência de sensações que muito provavelmente outros vampiros nem imaginam.
Então naquele momento ele não podia sofrer, não com toda força que sofreria.
-Eles quem pai? Como eram?
Paul era um caçador, assim como Alexander, fora ele que ensinou tudo ao filho saberia que um bando de animais normais não amedrontaria tanto seu pai, logo nesse mundo novo que Alexander estava havia coisas obscuras e deveria ter alguma relação, talvez até mesmo a onda vampiresca de Ben Folks.
Ouvira seu pai falar sobre o medo de o pegarem, mal sabe o velho, Alexander não era mais o mesmo havia se tornado o caçador supremo, o caçador de homens.
Observava sem saber como reagir os prantos de Paul, ele tentara com uma toalha próxima enxugar algumas lágrimas do velho, porém antes o mesmo o tocara sentido a pele fria do rapaz.
-Não estou com frio pai, estou mudado...
Então uma preocupação passou por sua mente, se for algo realmente sobrenatural o velho teria poucas chances, e ver ele tão enfermo sem se alimentar aumentava os riscos, sabia que ele precisava achar a mamãe ou vinga-la. Logo Alexander toma uma decisão se levanta e diz calmo olhando nos olhos do pai.
-Meu pai, eu já não sou o mesmo sou diferente agora, não sou mais humano... Lembra-se das histórias dos espíritos da floresta que me contava? Aqueles meio animais que protegiam a mata. Pois então eu me tornei um deles, sou um espírito da floresta.
Poderia ajudar seu pai sem revelar totalmente sua condição, assim sem quebrar a máscara ao menos não toda... Como Louisiana não possuía seita dominante isso não seria problema, e o próximo passo também o protegeria de alegações de quebra da máscara caso ocorram.
-Pai eu senti que deveria voltar e aqui estou e posso ajudar na sua busca pela mamãe, irei partilhar parte de minha energia ao senhor, você ira se sentir forte como se fosse jovem e esses problemas de saúde não o impediram.
Juntaria o útil ao necessário, embora fosse um assassino Alexander queria manter seu pai bem, dividir seu sangue com ele faria com que sua saúde melhorasse e pudesse ajudar em sua caça, se sentira bem assim o pai estaria mais seguro.
Então ele juntou a xícara de café derrubada e logo foi a cozinha, colocando mais café na xícara e em seguida mordendo sua língua deixara um pouco de vitae cair no líquido e o misturou em seguida voltando a sala aonde seu pai se encontrava.
-Está ai, beba meu pai e se sentira melhor.
Aguardava o pai beber o café e continuava.
-Agora me diga, aonde você os viu pela última vez e como são.
OFF: Quanto tempo falta para amanhecer?
Logo ele mencionou sobre sua mãe. o olhar do imortal foi mais atento porém ele não começou a chorar ou de fato ficar triste e ele agradeceu por isso.
Alexander tinha noções dos sentimentos ainda como se fosse humano, mas seu coração já morto não os sentia da mesma forma, era contradição por contradição uma hora se sentia vivo outra agradecia pela morte, estava tendo ciência de sensações que muito provavelmente outros vampiros nem imaginam.
Então naquele momento ele não podia sofrer, não com toda força que sofreria.
-Eles quem pai? Como eram?
Paul era um caçador, assim como Alexander, fora ele que ensinou tudo ao filho saberia que um bando de animais normais não amedrontaria tanto seu pai, logo nesse mundo novo que Alexander estava havia coisas obscuras e deveria ter alguma relação, talvez até mesmo a onda vampiresca de Ben Folks.
Ouvira seu pai falar sobre o medo de o pegarem, mal sabe o velho, Alexander não era mais o mesmo havia se tornado o caçador supremo, o caçador de homens.
Observava sem saber como reagir os prantos de Paul, ele tentara com uma toalha próxima enxugar algumas lágrimas do velho, porém antes o mesmo o tocara sentido a pele fria do rapaz.
-Não estou com frio pai, estou mudado...
Então uma preocupação passou por sua mente, se for algo realmente sobrenatural o velho teria poucas chances, e ver ele tão enfermo sem se alimentar aumentava os riscos, sabia que ele precisava achar a mamãe ou vinga-la. Logo Alexander toma uma decisão se levanta e diz calmo olhando nos olhos do pai.
-Meu pai, eu já não sou o mesmo sou diferente agora, não sou mais humano... Lembra-se das histórias dos espíritos da floresta que me contava? Aqueles meio animais que protegiam a mata. Pois então eu me tornei um deles, sou um espírito da floresta.
Poderia ajudar seu pai sem revelar totalmente sua condição, assim sem quebrar a máscara ao menos não toda... Como Louisiana não possuía seita dominante isso não seria problema, e o próximo passo também o protegeria de alegações de quebra da máscara caso ocorram.
-Pai eu senti que deveria voltar e aqui estou e posso ajudar na sua busca pela mamãe, irei partilhar parte de minha energia ao senhor, você ira se sentir forte como se fosse jovem e esses problemas de saúde não o impediram.
Juntaria o útil ao necessário, embora fosse um assassino Alexander queria manter seu pai bem, dividir seu sangue com ele faria com que sua saúde melhorasse e pudesse ajudar em sua caça, se sentira bem assim o pai estaria mais seguro.
Então ele juntou a xícara de café derrubada e logo foi a cozinha, colocando mais café na xícara e em seguida mordendo sua língua deixara um pouco de vitae cair no líquido e o misturou em seguida voltando a sala aonde seu pai se encontrava.
-Está ai, beba meu pai e se sentira melhor.
Aguardava o pai beber o café e continuava.
-Agora me diga, aonde você os viu pela última vez e como são.
OFF: Quanto tempo falta para amanhecer?
Klaus-arms- Data de inscrição : 25/03/2011
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
O celular da Aradia vibrava, ela estava recebendo uma ligação, como ele estava em mãos ela pode ver que era Silvano...
"Hoje que não é pra retornar, o Sr resolve aparecer?"
Aradia levantava o celular indicando que estavam ligando...
-Me desculpe... É meu pai, preciso atender... Aradia falava baixo, deslizava o dedo pela tela, e pressionava o botão, levanto o celular até os ouvidos, ficou alguns segundos em silêncio e atendia o celular, se encolhia e ficava vermelha, um rubor incomum a um cainita
-Olá, papai! O que deseja? Aradia falava baixo, com comportamento de uma adolescente, com vergonha do seu pai... Mas tinha total razão, Silvano nunca poderia saber que Aradia andava com Tristan...
Chegavam a um hospital, Aradia não perguntou o motivo de estar ali, Tristan falava com alguém enquanto ela esperava e logo eles estavam numa sala com alguns cadáveres, o médico que os levou até ali, deixava os dois a sós, a sós, junto com os cadáveres, Aradia olhava pra Tristan e ele tinha a expressão concentrada, ela evitou falar... Ele ia em direção a duas meninas, gêmeas, e arrancou os olhos com os instrumentos que ele já havia pegado, Aradia tampou os olhos, e soltou um “Argh”, afinal o que ele pretendia? Por que fazer isso? Aradia ficou enojada... Não falou nada, mas seu rosto revelava exatamente o que ela sentia... Nojo e repulsa...
Ele armava uma fogueira, assim que fomos para os fundos da clínica, se Tristan quisesse dar as mãos pra ela, ela rejeitaria... Ela estava enojada e tinha estado por breves minutos, arrependida, a humanidade de Aradia ainda era muita alta, ela repugnava as ações de Tristan... Quando Tristan começava a fazer a mistura, com os olhos da criança, mas a própria vitae, Aradia percebeu que era algum tipo de ritual, mas qual seria? E o que ele pretendia com aquele, em silêncio ela se mantinha, chocada, enojada e tensa, muito tensa...
"Hoje que não é pra retornar, o Sr resolve aparecer?"
Aradia levantava o celular indicando que estavam ligando...
-Me desculpe... É meu pai, preciso atender... Aradia falava baixo, deslizava o dedo pela tela, e pressionava o botão, levanto o celular até os ouvidos, ficou alguns segundos em silêncio e atendia o celular, se encolhia e ficava vermelha, um rubor incomum a um cainita
-Olá, papai! O que deseja? Aradia falava baixo, com comportamento de uma adolescente, com vergonha do seu pai... Mas tinha total razão, Silvano nunca poderia saber que Aradia andava com Tristan...
Chegavam a um hospital, Aradia não perguntou o motivo de estar ali, Tristan falava com alguém enquanto ela esperava e logo eles estavam numa sala com alguns cadáveres, o médico que os levou até ali, deixava os dois a sós, a sós, junto com os cadáveres, Aradia olhava pra Tristan e ele tinha a expressão concentrada, ela evitou falar... Ele ia em direção a duas meninas, gêmeas, e arrancou os olhos com os instrumentos que ele já havia pegado, Aradia tampou os olhos, e soltou um “Argh”, afinal o que ele pretendia? Por que fazer isso? Aradia ficou enojada... Não falou nada, mas seu rosto revelava exatamente o que ela sentia... Nojo e repulsa...
Ele armava uma fogueira, assim que fomos para os fundos da clínica, se Tristan quisesse dar as mãos pra ela, ela rejeitaria... Ela estava enojada e tinha estado por breves minutos, arrependida, a humanidade de Aradia ainda era muita alta, ela repugnava as ações de Tristan... Quando Tristan começava a fazer a mistura, com os olhos da criança, mas a própria vitae, Aradia percebeu que era algum tipo de ritual, mas qual seria? E o que ele pretendia com aquele, em silêncio ela se mantinha, chocada, enojada e tensa, muito tensa...
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Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Finalmente finaliza o Ritual, acendeu uma pequena fogueira e pronto. Estava feito. Selou os olhos em duas urnas, uma na bengala e, a outra, num anel. Estava pronto, definitivamente. Mais uma violação, um ato de profanação até mesmo para as Aparições. Uma nódoa cercava as duas urnas, Thorn as escondeu ali, pois não queria empecilhos para a próxima meta.
Deixando o anel e a bengala ali, dentro de um armário qualquer, o Necromante ia até a ala do necrotério [considerar o ritmo de ações do último post]. Notando a repulsa da Ventrue, esboçou um sorriso, era engraçado brincar com os sentimentos alheios, ainda mais neste aspecto. Retirou as luvas ritualísticas, guardando na mochila. Lavou as mãos e voltou a usar luvas de couro.
Notou que Aradia estava ao celular. "Pai"? Ventrue interessante e altamente ligada, ou, seria mesmo, o pai dela? Quantos anos ela tem? Agora ficava intrigado, se fosse pai biológico, ela não passaria de uma neófita e, se fosse, a ceifaria logo após confirmar a veracidade. No entanto, só pode ser um mal-entendido nas palavras, não pode ser que alguém como Aradia Alarcão seja uma neófita estúpida. Cerrou o punho, confuso... Uma contradição brotou na própria mente. "A ceifaria mesmo?" - o tom de auto-deboche foi evidente. Não, não a ceifaria. Tal constatação apenas o nutriu com mais desejo, ódio e vontade. Uma centelha ardente começava a ruir, paradoxos de sensações. Sorria, deixando pra trás tais sentimentos.
- Tudo bem, Srta. Alarcão - acariciou a face dela, já com as luvas limpas. Era um sinal claro que tinha notado o nojo dela.
Deixando o anel e a bengala ali, dentro de um armário qualquer, o Necromante ia até a ala do necrotério [considerar o ritmo de ações do último post]. Notando a repulsa da Ventrue, esboçou um sorriso, era engraçado brincar com os sentimentos alheios, ainda mais neste aspecto. Retirou as luvas ritualísticas, guardando na mochila. Lavou as mãos e voltou a usar luvas de couro.
Notou que Aradia estava ao celular. "Pai"? Ventrue interessante e altamente ligada, ou, seria mesmo, o pai dela? Quantos anos ela tem? Agora ficava intrigado, se fosse pai biológico, ela não passaria de uma neófita e, se fosse, a ceifaria logo após confirmar a veracidade. No entanto, só pode ser um mal-entendido nas palavras, não pode ser que alguém como Aradia Alarcão seja uma neófita estúpida. Cerrou o punho, confuso... Uma contradição brotou na própria mente. "A ceifaria mesmo?" - o tom de auto-deboche foi evidente. Não, não a ceifaria. Tal constatação apenas o nutriu com mais desejo, ódio e vontade. Uma centelha ardente começava a ruir, paradoxos de sensações. Sorria, deixando pra trás tais sentimentos.
- Tudo bem, Srta. Alarcão - acariciou a face dela, já com as luvas limpas. Era um sinal claro que tinha notado o nojo dela.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
“Ora... que surpresa... um gato...” *O caçador era sarcástico consigo mesmo... “O que mais você esperaria encontrar em lugar que tem uma seita chamada o circulo do gato, Degraw?” *O cainita continuava a se repreender em pensamento, havia se preocupado demais... Porém com uma rápida olhada o gangrel avistava varias viaturas e um grupo de pessoas se aproximando da praça... A situação não ia ser tão simples quanto o irlandês imaginava.
Degraw então voltava sua atenção para o gato... Seu pêlo arrepiado mostrava a intenção do animal de atacar mais uma vez o caçador. O comportamento daquele felino era completamente estranho, mas no momento o cainita não possuía muito tempo para ficar divagando sobre o animal a sua frente, teria de atacar e rápido.
O caçador resolvia então atacar o animal com um chute e logo depois fazendo uso de sua velocidade sobrenatural aplicaria duas mordidas na criatura, por fim se o felino tentasse algum tipo de ataque o caçador tentaria uma esquiva.
Degraw então voltava sua atenção para o gato... Seu pêlo arrepiado mostrava a intenção do animal de atacar mais uma vez o caçador. O comportamento daquele felino era completamente estranho, mas no momento o cainita não possuía muito tempo para ficar divagando sobre o animal a sua frente, teria de atacar e rápido.
O caçador resolvia então atacar o animal com um chute e logo depois fazendo uso de sua velocidade sobrenatural aplicaria duas mordidas na criatura, por fim se o felino tentasse algum tipo de ataque o caçador tentaria uma esquiva.
[Resumos das ações]
Ação Principal (Dividida em duas: Esquiva / Chute )
Ação Extra 1: Mordida
Ação Extra 2: Mordida
1 ponto de sangue para manter a rapidez
Degraw- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 38
Localização : Fortaleza-Ce
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Amadeo Gilberti
??? : - Só porque sou negro você acha que sou Africano? E só porque sou negro você acha que sou macumbeiro? E o que você acha que sabe sobre minhas praticas religiosas? Hein!!! Seu Yanke escroto?
O homem negro demonstrava uma total impaciência e seu tom era extremamente agressivo, a agressividade do homem não alterava os ânimos de Amadeo, o Necromante via-se agora com um homem de mau humor á sua frente. Amadeo observava o que o homem carregava e apenas avistava nas mãos do Negro um frasco Escrito “natrão”.
Deixando o homem o encarando Amadeo se dirigia até a porta da loja, local aonde tinha visto Piaf pela última vez, fechava seus olhos e se concentrava para ver o que apenas seus dons revelariam.
Ao abrir os olhos sua visão além da mortalha agora lhe conferia algumas visões do que realmente acontecia naquela loja. Atrás daquele homem negro via-se uma legião de aparições desgarradas e deformadas, pareciam aparições de aberrações que por algum motivo em grande quantidade ( de 10) ficavam atrás daquele homem. O que mais chamava a atenção de Amadeo era que todas ao mesmo tempo sufocavam Piaf, num aglomerado espectral, todas aquelas aparições afogavam a companheira de Amadeo em um tambor cheio de piche, aquele objeto era visto apenas na mortalha. A procura por Piaf tinha êxito Amadeo havia a encontrado, mas a legião de espíritos que a açoitavam era perturbadora á vista de Amadeo.
Status: ok
PS: 9-10
FV:9-10
Steven Le’Blon
As suspeitas e curiosidades de Le’Blon o açoitavam, sua mente trabalhava em hipóteses, mas nada ainda era evidente á seus olhos.
As garotas muito falavam, e quanto mais falava mais Le’blon tentava juntar os fatos.
Steven se colocava mais atento perante aquela praça, sendo um cainita sabia os possíveis perigos que corria. A casa ao fundo lhe chamava a atenção, e era um dos pontos de foco do Necromante.
Era notado algo errado sim, fora uma série de vultos que aleatoriamente trocavam de posições pela mata, Steven conseguia notar pelas sombras na cabana algo que parecia um duelo, aonde uma sombra projetada na janela mostrava uma pessoa atacando outra. Ambos caiam ao chão e as sombras não eram mais vistas.
Steven:- Sério? Não acredito que eu consiga algo, afinal, ainda estou no 'be-á-bá' do livro. Vocês poderiam me fazer um resumo um pouco melhor enquanto esperamos? Pelo menos terei alguma chance, caso haja necessidade de saber algo mais profundo sobre o texto.
Amanda: - Bobagem, o livro é apenas um breve resumo sobre os gurdiões do mundo, na verdade não passa de um convite para o leitor, veja, olhe ao seu redor a quantidade de.... – Falava Amanda cada vez mais empolgada.
A garota que falava empolgada era interrompida quando uma figura era vista ao palco montado e as lonas eram aberta, era visto a Imagem de um Homem Alto, musculoso e com pinta de Galã, por volta de seus 40 anos tinha uma aparência preservada e trajava roupas requintadas.
Apresentador: - Olá escolhidos do mundo e adoradores da paz. Meu nome é Anton e venho me apresentar á vocês, pois logo receberam as palavras sábia da nossa querida Recrutadora Gwen, ela esta em seu camarim se preparando, mas antes teremos uma apresentação magnânima, uma cantora local foi indicada para cantar á vocês algum som de bom gosto, Já que estamos na Terra do Blues nada mais justo, com vocês Cindyyyyyyyy Looooove. – O homem acenava para a entrada do palco enquanto a agitação da massa se tornava cada vez mais intensa, logo teriam o que vieram procurar, mas antes um breve show seria apresentado.
Ao mesmo tempo que o homem se apresentava ao palco, uma escolta policial fazia o cerco em toda a praça, nada muito agressivo, parecia apenas oficiais para contenção de algum possível descontrole da massa.
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Ulrich Rosenrot
Acompanho de uma frota policial, do delegado Steiner e de Rivieri o escrivão da cidade vizinha, Ulrich chegava ao tal evento que lhe fora informado, antes de descer Ulrich deixava uma ultima palavra.
Ulrich: -”Delegado, acalme-se. Entendo que não pode me dizer, não se preocupe. Sei que se fosse algo que não acarretasse em problemas, me revelaria de bom grado.
Não quero te meter em problemas, seria um modo ingrato de agradecer por sua cooperação, não é?!“
Steiner: - Confie em mim senhor Rosenrot, retire-se antes que seja tarde demais, falo pelo apreço que tenho pelo senhor, que aliás mesmo o conhecendo agora a pouco lhe quero o bem.
Na praça via-se uma multidão que olhava para um palco ainda vazio, os policiais paravam as viaturas na entrada da praça, faziam formações e então Steiner começava a falar.
Steiner: - Assim como todos os encontros apenas faremos a contenção de possíveis aglomerações, todos já sabem seus postos, então vamos ao trabalho.
Assim que terminava os homens se dissipavam e tomava conta de todo o perímetro, uma contenção policial estava pronta para agir caso o pior venha a acontecer.
A forma que Steiner era resistente a falar o que realmente estava acontecendo era feita de forma exaustiva para o lado do Policial, era um claro sinal que seu poder de Presença ainda o dominava, mas quanto tempo duraria esse dom?
O delegado agora tinha seus homens em posições, dirigia-se para Ulrich e apenas conluia, Steiner: - Fique longe da praça e de ouvidos fechados de preferência.
Nisso o palco era tomado por uma figura, era visto a Imagem de um Homem Alto, musculoso e com pinta de Galã, por volta de seus 40 anos tinha uma aparência preservada e trajava roupas requintadas.
Apresentador: - Olá escolhidos do mundo e adoradores da paz. Meu nome é Anton e venho me apresentar á vocês, pois logo receberam as palavras sábia da nossa querida Recrutadora Gwen, ela esta em seu camarim se preparando, mas antes teremos uma apresentação magnânima, uma cantora local foi indicada para cantar á vocês algum som de bom gosto, Já que estamos na Terra do Blues nada mais justo, com vocês Cindyyyyyyyy Looooove. – O homem acenava para a entrada do palco enquanto a agitação da massa se tornava cada vez mais intensa, logo teriam o que vieram procurar, mas antes um breve show seria apresentado.
Status: ok
PS: 15-15
FV: 9-10
Terence Smith
Don Córneo: - Gosto de Você rapaz, tome, utilize esse cartão para bancar suas despesas, e essa grana viva é para os imprevistos, (U$1.000), celular tenho esse velho aqui e caso queira falar comigo me ligue nesse número aqui XXX-XXXX e o endereço da boate de Big Lou é esse aqui XXXXXXX, agora pode ir rapaz, te dou uma semana para retornar e iniciar com seu trabalho de segurança, ou quem sabe não lhe indico para uma ocupação um tanto mais importante, agora pode ir, já te dei tudo que precisa, melhor que isso só se te desse o rabo.
Falava Don Córneo enquanto acenava para o homem se retirar de sua sala.
Smith agora possivelmente tinha um emprego fixo em NY, e agora poderia ter a chance de descobrir algo sobre sua atual situação, mas qual era o verdadeiro interesse naquele cafetão em bancar uma excursão para New Orlens para um cara que mal conhece? O que será que Don Córneo pretende referente á seu tal Circulo do gato?
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
Pela primeira vez Romanov via-se na situação crítica, sua condição atual lhe rendera a perca de sensibilidades emocionais, mas ao mesmo tempo a vida que lhe fora tirada deixava seu coração aflito, antes de se tornar um membro, era um mortal, e a essência de sua vida jamais poderia ser negada ou modificada, Agora Romanov era uma Besta Humana, e carregaria o pior dos dois lados pela eternidade, isso requereria muito esforço, pois ao longo do tempo apenas a besta ficaria, e Alexander Romanov já não mais existiria, e sim apenas um bicho sedento por sangue.
Seu conflito interno eterno era o mesmo de todos aqueles que conservavam sua humanidade, era algo que se convivia todas as noite, mas agora Romanov tinha outra empreitada, saber quem era ou o que era o que seu velho pai Falava.
Alexander: Eles quem pai? Como eram?
Paul: - Eles meu filho, eu não cheguei a encará-los, mas eram ferozes e ageis como gatos do Mato. Mas eram grandes, eram meio-homens e meio-gatos, levaram sua mãe enquanto cuidava do jardim, apenas ouvi as gritaria, mas ja era tarde demais....
O Gangrel então agora decidido á ajudar seu pai usava sua atual condição para dar ao seu pai a resposta mais propícia no momento, lembrava das histórias que seu pai lhe contava, e tentava se equiparar aos espíritos da floresta.
Seu pai mantinha-se até o momento parado, ouvindo o que seu filho lhe falava, mas sua reação não era a esperada pelo Gangrel caçador.
Paul: - Qual o seu problema meu filho?!?! Sua mãe foi levada de nós e você inventando histórias, aquilo que lhe falava eram apenas lendas garoto, apenas lendas que existiam para podermos contemplar nossa terra, não me façam de bobo e não brinque com os sentimentos de seu velho pai... Seja digno pelo menos, foi isso que lhe ensinei.
Falava o homem com sua fala cada vez mais mansa e fraca, o Pai de Romanov estava muito debilitado, e o abalo emocional lhe tomava os últimos esforços, morreria nos braços de uma besta o pai que criou o filho nas regras de uma boa família?
Status:ok
PS:13-13
FV:8-8
Arya Blythe
Assim como pedido por Arya, Cindy se encaminhava para Big Lou e comunicava que Arya estava pronta, Big Lou Se debruçou no balcão e esperava o início do tão esperado show, Rob punha-se mais á frente para observar de perto sua musa mentora, Rob sabia da capacidade de encantadora de Arya e não queria perder aquele momento, os demais boêmios apenas ficavam olhando, esperando o que viria á seguir. Arya dava os cumprimentos, sua voz encantadora como sempre já deixava o público com gostinho de quero mais, e com esse sentimento em sua platéia a Sereia iniciava sua canção.
Todo aquele Blue-Bar era estremecido pela canção de Arya que penetrava cada espaça sonoro do local e preenchia-o com um sentimento profundo de devoção, todos olhavam e reparavam com louvor a bela Sereia, inclusive o Barman e o próprio Big Lou, apenas uma mesa com 3 rapazes ainda reparavam em Cindy, e pouca atenção dava á canção que Arya cantava.
Cindy aos pés do palco era a que mais se exaltava, lágrimas corriam pelo rosto da garota, enquanto esta afetada pelo transe a gora pelo Madrigal tentava se ater aos pés de Arya querendo beijá-la, os boêmios de pés aplaudiam a cantora e os rostos repletos de louvor era clarividência de devoção, Nascerá para aquela porção de 12 pessoas uma nova diva em New Orleans.
Status: ok
PS: 9/10
FV: 5/6
Willis Degraw
Afastado da movimentação, o encontro do caçador e o felino surprendeeu Degraw, o caçador após esquivar da investida do felino, usava de seu dom de bom lutador e sua rapidez excepcional para tentar finalizar com aquele que ousava lhe atacar, a investida do gato não fora bem sucedido, o que deixava o felino agora ao mercer do caçador letal.
1° mordida = 6 de dano
Rapidez 2 = Mordida
2° mordida = 6 de dano
Total = 12 de dano agravado no gato.
A rapidez e voracidade que o caçador atacava o pobre felino era imensa, após agarrá-lo duas mordida foi executada, um dano irreparável, e com certeza letal.
Com o gato em suas mãos e sua boca com pedaços da carne do animal, algo começava acontencer que surpreendia o Gangrel.
Aquele felino aos poucos ia transmutando sua forma, e o que deveria ser um cadaver felino começava a tomar forma humana, tão logo uma garota nua, loira e com as carnes da barriga dilacerada tomava o lugar aonde jazia o corpo do felino.
O gosto de sangue que estava na boca do gangrel era de algo humano, com certeza.
Sua pertubação de animismo sanguinário mais uma vez o seguia, mesmo sem saber que se tratava de uma humana, o gosto de sangue em sua boca trazia as recordações de uma pessoa que Degraw jamais conheceu, Vick era o nome da garota.
Uma torrente de pensamentos aleatórios pertubava a cabeça do caçador, Uma garota que corria pelas matas, sua visão era de um felino, ao longe uma mulher negra e bem vestida era vista, dragões voavam no céu, e seu sangue era tomado por um homem forte com aparência bárbara.
Assim como a torrente vinha, se dissipava, e a mente do caçador estava limpa, mas agora a alma da pobre garota o seguiria, Degraw sabia disso
Status: ok
PS: 10/15
FV: 7/7
Destreza:6
Rapidez ativa próximo turno.
Aradia Alarcão e Tristan Thorn
Seguindo seus atos ritualísticos, Tristan continuava, agora o Necromante se empenhava no segundo ritual, a urna em forma de adorno em sua bengala ja estava pronta, faltava agora o anel, e Tristan reproduzia o Ritual.
E assim que Tristan iniciava o segundo ritual, este segundo ritual seria selado em um anel, o ritual assim como o outro logo finalizaria, a falta de maestria ao preparar os dois rituais era algo que incomodava um pouco Tristan, no fundo Tristan sabia que poderia ser melhor naqueles dois rituais, o que sera que faltava para Tristan?
Enquanto trabalhava nos rituais, a mente de Tristan ja preparava os próximos passos, e a conversa com os possíveis espíritos seria a próxima jogada....
Aradia que acompanhava o necromante a todo o tempo sentia-se enojada, a ligação de seu pai mesmo em momento importuno tirava um pouco da atenção de Aradia, que até o momento era tomada por nojo e interrogação.
Silvano ao tel : - Aradia, minha filha!!! Aonde você está? precisamos conversar, me encontre em 30 minutos no café da Broadway, estou saindo agora do Elysium, as coisas não estão correndo muito bem em NY...
Aradia
Status:ok
PS: 12/14
FV: 7/7
Tristan
Status:ok
PS:13/15
FV:10/10
??? : - Só porque sou negro você acha que sou Africano? E só porque sou negro você acha que sou macumbeiro? E o que você acha que sabe sobre minhas praticas religiosas? Hein!!! Seu Yanke escroto?
- Spoiler:
- ??? rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para intimidar que resultou 10, 10, 1, 4, 7, 1, 4 - Total: 1 Sucessos
- Spoiler:
- Amadeo rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para coragem que resultou 10, 1, 3, 3, 8 - Total: 1 Sucessos
O homem negro demonstrava uma total impaciência e seu tom era extremamente agressivo, a agressividade do homem não alterava os ânimos de Amadeo, o Necromante via-se agora com um homem de mau humor á sua frente. Amadeo observava o que o homem carregava e apenas avistava nas mãos do Negro um frasco Escrito “natrão”.
Deixando o homem o encarando Amadeo se dirigia até a porta da loja, local aonde tinha visto Piaf pela última vez, fechava seus olhos e se concentrava para ver o que apenas seus dons revelariam.
- Spoiler:
- Amadeo rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para percepção prontidão que resultou 6, 10, 1, 1, 7, 7 - Total: 1 Sucessos 1FV =2
Ao abrir os olhos sua visão além da mortalha agora lhe conferia algumas visões do que realmente acontecia naquela loja. Atrás daquele homem negro via-se uma legião de aparições desgarradas e deformadas, pareciam aparições de aberrações que por algum motivo em grande quantidade ( de 10) ficavam atrás daquele homem. O que mais chamava a atenção de Amadeo era que todas ao mesmo tempo sufocavam Piaf, num aglomerado espectral, todas aquelas aparições afogavam a companheira de Amadeo em um tambor cheio de piche, aquele objeto era visto apenas na mortalha. A procura por Piaf tinha êxito Amadeo havia a encontrado, mas a legião de espíritos que a açoitavam era perturbadora á vista de Amadeo.
Status: ok
PS: 9-10
FV:9-10
Steven Le’Blon
As suspeitas e curiosidades de Le’Blon o açoitavam, sua mente trabalhava em hipóteses, mas nada ainda era evidente á seus olhos.
As garotas muito falavam, e quanto mais falava mais Le’blon tentava juntar os fatos.
Steven se colocava mais atento perante aquela praça, sendo um cainita sabia os possíveis perigos que corria. A casa ao fundo lhe chamava a atenção, e era um dos pontos de foco do Necromante.
- Spoiler:
- Steven rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção prontidão que resultou 3, 10, 3, 9, 10, 6 - Total: 4 Sucessos
Era notado algo errado sim, fora uma série de vultos que aleatoriamente trocavam de posições pela mata, Steven conseguia notar pelas sombras na cabana algo que parecia um duelo, aonde uma sombra projetada na janela mostrava uma pessoa atacando outra. Ambos caiam ao chão e as sombras não eram mais vistas.
Steven:- Sério? Não acredito que eu consiga algo, afinal, ainda estou no 'be-á-bá' do livro. Vocês poderiam me fazer um resumo um pouco melhor enquanto esperamos? Pelo menos terei alguma chance, caso haja necessidade de saber algo mais profundo sobre o texto.
Amanda: - Bobagem, o livro é apenas um breve resumo sobre os gurdiões do mundo, na verdade não passa de um convite para o leitor, veja, olhe ao seu redor a quantidade de.... – Falava Amanda cada vez mais empolgada.
A garota que falava empolgada era interrompida quando uma figura era vista ao palco montado e as lonas eram aberta, era visto a Imagem de um Homem Alto, musculoso e com pinta de Galã, por volta de seus 40 anos tinha uma aparência preservada e trajava roupas requintadas.
Apresentador: - Olá escolhidos do mundo e adoradores da paz. Meu nome é Anton e venho me apresentar á vocês, pois logo receberam as palavras sábia da nossa querida Recrutadora Gwen, ela esta em seu camarim se preparando, mas antes teremos uma apresentação magnânima, uma cantora local foi indicada para cantar á vocês algum som de bom gosto, Já que estamos na Terra do Blues nada mais justo, com vocês Cindyyyyyyyy Looooove. – O homem acenava para a entrada do palco enquanto a agitação da massa se tornava cada vez mais intensa, logo teriam o que vieram procurar, mas antes um breve show seria apresentado.
Ao mesmo tempo que o homem se apresentava ao palco, uma escolta policial fazia o cerco em toda a praça, nada muito agressivo, parecia apenas oficiais para contenção de algum possível descontrole da massa.
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Ulrich Rosenrot
Acompanho de uma frota policial, do delegado Steiner e de Rivieri o escrivão da cidade vizinha, Ulrich chegava ao tal evento que lhe fora informado, antes de descer Ulrich deixava uma ultima palavra.
Ulrich: -”Delegado, acalme-se. Entendo que não pode me dizer, não se preocupe. Sei que se fosse algo que não acarretasse em problemas, me revelaria de bom grado.
Não quero te meter em problemas, seria um modo ingrato de agradecer por sua cooperação, não é?!“
Steiner: - Confie em mim senhor Rosenrot, retire-se antes que seja tarde demais, falo pelo apreço que tenho pelo senhor, que aliás mesmo o conhecendo agora a pouco lhe quero o bem.
Na praça via-se uma multidão que olhava para um palco ainda vazio, os policiais paravam as viaturas na entrada da praça, faziam formações e então Steiner começava a falar.
Steiner: - Assim como todos os encontros apenas faremos a contenção de possíveis aglomerações, todos já sabem seus postos, então vamos ao trabalho.
Assim que terminava os homens se dissipavam e tomava conta de todo o perímetro, uma contenção policial estava pronta para agir caso o pior venha a acontecer.
A forma que Steiner era resistente a falar o que realmente estava acontecendo era feita de forma exaustiva para o lado do Policial, era um claro sinal que seu poder de Presença ainda o dominava, mas quanto tempo duraria esse dom?
O delegado agora tinha seus homens em posições, dirigia-se para Ulrich e apenas conluia, Steiner: - Fique longe da praça e de ouvidos fechados de preferência.
Nisso o palco era tomado por uma figura, era visto a Imagem de um Homem Alto, musculoso e com pinta de Galã, por volta de seus 40 anos tinha uma aparência preservada e trajava roupas requintadas.
Apresentador: - Olá escolhidos do mundo e adoradores da paz. Meu nome é Anton e venho me apresentar á vocês, pois logo receberam as palavras sábia da nossa querida Recrutadora Gwen, ela esta em seu camarim se preparando, mas antes teremos uma apresentação magnânima, uma cantora local foi indicada para cantar á vocês algum som de bom gosto, Já que estamos na Terra do Blues nada mais justo, com vocês Cindyyyyyyyy Looooove. – O homem acenava para a entrada do palco enquanto a agitação da massa se tornava cada vez mais intensa, logo teriam o que vieram procurar, mas antes um breve show seria apresentado.
Status: ok
PS: 15-15
FV: 9-10
Terence Smith
Don Córneo: - Gosto de Você rapaz, tome, utilize esse cartão para bancar suas despesas, e essa grana viva é para os imprevistos, (U$1.000), celular tenho esse velho aqui e caso queira falar comigo me ligue nesse número aqui XXX-XXXX e o endereço da boate de Big Lou é esse aqui XXXXXXX, agora pode ir rapaz, te dou uma semana para retornar e iniciar com seu trabalho de segurança, ou quem sabe não lhe indico para uma ocupação um tanto mais importante, agora pode ir, já te dei tudo que precisa, melhor que isso só se te desse o rabo.
Falava Don Córneo enquanto acenava para o homem se retirar de sua sala.
Smith agora possivelmente tinha um emprego fixo em NY, e agora poderia ter a chance de descobrir algo sobre sua atual situação, mas qual era o verdadeiro interesse naquele cafetão em bancar uma excursão para New Orlens para um cara que mal conhece? O que será que Don Córneo pretende referente á seu tal Circulo do gato?
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
Pela primeira vez Romanov via-se na situação crítica, sua condição atual lhe rendera a perca de sensibilidades emocionais, mas ao mesmo tempo a vida que lhe fora tirada deixava seu coração aflito, antes de se tornar um membro, era um mortal, e a essência de sua vida jamais poderia ser negada ou modificada, Agora Romanov era uma Besta Humana, e carregaria o pior dos dois lados pela eternidade, isso requereria muito esforço, pois ao longo do tempo apenas a besta ficaria, e Alexander Romanov já não mais existiria, e sim apenas um bicho sedento por sangue.
Seu conflito interno eterno era o mesmo de todos aqueles que conservavam sua humanidade, era algo que se convivia todas as noite, mas agora Romanov tinha outra empreitada, saber quem era ou o que era o que seu velho pai Falava.
Alexander: Eles quem pai? Como eram?
Paul: - Eles meu filho, eu não cheguei a encará-los, mas eram ferozes e ageis como gatos do Mato. Mas eram grandes, eram meio-homens e meio-gatos, levaram sua mãe enquanto cuidava do jardim, apenas ouvi as gritaria, mas ja era tarde demais....
O Gangrel então agora decidido á ajudar seu pai usava sua atual condição para dar ao seu pai a resposta mais propícia no momento, lembrava das histórias que seu pai lhe contava, e tentava se equiparar aos espíritos da floresta.
- Spoiler:
- Romanov rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 4 para carisma lábia que resultou 3, 2 - Total: 0 Sucesso
Seu pai mantinha-se até o momento parado, ouvindo o que seu filho lhe falava, mas sua reação não era a esperada pelo Gangrel caçador.
Paul: - Qual o seu problema meu filho?!?! Sua mãe foi levada de nós e você inventando histórias, aquilo que lhe falava eram apenas lendas garoto, apenas lendas que existiam para podermos contemplar nossa terra, não me façam de bobo e não brinque com os sentimentos de seu velho pai... Seja digno pelo menos, foi isso que lhe ensinei.
Falava o homem com sua fala cada vez mais mansa e fraca, o Pai de Romanov estava muito debilitado, e o abalo emocional lhe tomava os últimos esforços, morreria nos braços de uma besta o pai que criou o filho nas regras de uma boa família?
Status:ok
PS:13-13
FV:8-8
Arya Blythe
Assim como pedido por Arya, Cindy se encaminhava para Big Lou e comunicava que Arya estava pronta, Big Lou Se debruçou no balcão e esperava o início do tão esperado show, Rob punha-se mais á frente para observar de perto sua musa mentora, Rob sabia da capacidade de encantadora de Arya e não queria perder aquele momento, os demais boêmios apenas ficavam olhando, esperando o que viria á seguir. Arya dava os cumprimentos, sua voz encantadora como sempre já deixava o público com gostinho de quero mais, e com esse sentimento em sua platéia a Sereia iniciava sua canção.
- Spoiler:
- Arya rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 7 para madrigal que resultou 4, 8, 6, 9, 3, 8, 3, 2, 2 - Total: 3 Sucessos 1FV=4
Todo aquele Blue-Bar era estremecido pela canção de Arya que penetrava cada espaça sonoro do local e preenchia-o com um sentimento profundo de devoção, todos olhavam e reparavam com louvor a bela Sereia, inclusive o Barman e o próprio Big Lou, apenas uma mesa com 3 rapazes ainda reparavam em Cindy, e pouca atenção dava á canção que Arya cantava.
Cindy aos pés do palco era a que mais se exaltava, lágrimas corriam pelo rosto da garota, enquanto esta afetada pelo transe a gora pelo Madrigal tentava se ater aos pés de Arya querendo beijá-la, os boêmios de pés aplaudiam a cantora e os rostos repletos de louvor era clarividência de devoção, Nascerá para aquela porção de 12 pessoas uma nova diva em New Orleans.
Status: ok
PS: 9/10
FV: 5/6
Willis Degraw
Afastado da movimentação, o encontro do caçador e o felino surprendeeu Degraw, o caçador após esquivar da investida do felino, usava de seu dom de bom lutador e sua rapidez excepcional para tentar finalizar com aquele que ousava lhe atacar, a investida do gato não fora bem sucedido, o que deixava o felino agora ao mercer do caçador letal.
- Spoiler:
- Degraw rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 6 para agarrar que resultou 5, 6, 7, 5, 1, 3, 6, 1, 9 - Total: 2 Sucessos
- Spoiler:
- Degraw rolou 11 dados de 10 lados com dificuldade 6 para briga + destreza que resultou 4, 8, 9, 7, 1, 6, 6, 1, 8, 3, 6 - Total: 5 Sucessos
- Spoiler:
- Degraw rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 6 para mordida que resultou 3, 10, 8, 9, 4, 1, 7, 3, 9 - Total: 4 Sucessos + 1 bonus + 2 potencia = 7
- Spoiler:
- Gato rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 6 para absorver dano que resultou 4, 10 - Total: 1 Sucessos
1° mordida = 6 de dano
Rapidez 2 = Mordida
- Spoiler:
- Degraw rolou 11 dados de 10 lados com dificuldade 6 para briga + destreza que resultou 6, 10, 8, 4, 5, 9, 3, 8, 4, 10, 6 - Total: 7 Sucessos
- Spoiler:
- Degraw rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 7, 10, 10, 1, 4, 7, 6, 6, 1, 10 - Total: 5 Sucessos +1 bônus + 2 potencia = 8
- Spoiler:
- Gato rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 6 para absorver dano que resultou 9, 6 - Total: 2 Sucessos
2° mordida = 6 de dano
Total = 12 de dano agravado no gato.
A rapidez e voracidade que o caçador atacava o pobre felino era imensa, após agarrá-lo duas mordida foi executada, um dano irreparável, e com certeza letal.
Com o gato em suas mãos e sua boca com pedaços da carne do animal, algo começava acontencer que surpreendia o Gangrel.
Aquele felino aos poucos ia transmutando sua forma, e o que deveria ser um cadaver felino começava a tomar forma humana, tão logo uma garota nua, loira e com as carnes da barriga dilacerada tomava o lugar aonde jazia o corpo do felino.
O gosto de sangue que estava na boca do gangrel era de algo humano, com certeza.
Sua pertubação de animismo sanguinário mais uma vez o seguia, mesmo sem saber que se tratava de uma humana, o gosto de sangue em sua boca trazia as recordações de uma pessoa que Degraw jamais conheceu, Vick era o nome da garota.
Uma torrente de pensamentos aleatórios pertubava a cabeça do caçador, Uma garota que corria pelas matas, sua visão era de um felino, ao longe uma mulher negra e bem vestida era vista, dragões voavam no céu, e seu sangue era tomado por um homem forte com aparência bárbara.
Assim como a torrente vinha, se dissipava, e a mente do caçador estava limpa, mas agora a alma da pobre garota o seguiria, Degraw sabia disso
Status: ok
PS: 10/15
FV: 7/7
Destreza:6
Rapidez ativa próximo turno.
Aradia Alarcão e Tristan Thorn
Seguindo seus atos ritualísticos, Tristan continuava, agora o Necromante se empenhava no segundo ritual, a urna em forma de adorno em sua bengala ja estava pronta, faltava agora o anel, e Tristan reproduzia o Ritual.
- Spoiler:
- Tristan rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ritual que resultou 4, 1, 9, 10, 3, 6 - Total: 2 Sucessos 1FV = 3 sucessos
E assim que Tristan iniciava o segundo ritual, este segundo ritual seria selado em um anel, o ritual assim como o outro logo finalizaria, a falta de maestria ao preparar os dois rituais era algo que incomodava um pouco Tristan, no fundo Tristan sabia que poderia ser melhor naqueles dois rituais, o que sera que faltava para Tristan?
Enquanto trabalhava nos rituais, a mente de Tristan ja preparava os próximos passos, e a conversa com os possíveis espíritos seria a próxima jogada....
Aradia que acompanhava o necromante a todo o tempo sentia-se enojada, a ligação de seu pai mesmo em momento importuno tirava um pouco da atenção de Aradia, que até o momento era tomada por nojo e interrogação.
Silvano ao tel : - Aradia, minha filha!!! Aonde você está? precisamos conversar, me encontre em 30 minutos no café da Broadway, estou saindo agora do Elysium, as coisas não estão correndo muito bem em NY...
Aradia
Status:ok
PS: 12/14
FV: 7/7
Tristan
Status:ok
PS:13/15
FV:10/10
Última edição por Guidim em Ter maio 24, 2011 8:58 am, editado 8 vez(es) (Motivo da edição : Postagem do Degraw)
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Era notado algo errado sim, fora uma série de vultos que aleatoriamente trocavam de posições pela mata, Steven conseguia notar pelas sombras na cabana algo que parecia um duelo, aonde uma sombra projetada na janela mostrava uma pessoa atacando outra. Ambos caiam ao chão e as sombras não eram mais vistas.
"Como era de se esperar... Algo está realmente errado nesse lugar. O que ou quem seriam aqueles ao fundo? Pense Steven... Junte os fatos...
O olhar do imortal se prendeu alguns segundos na cena que presenciava. Aquilo alertava todos os sensores de Steven. Era como se algo gritasse para ele sair daquele parque pois nada de bom poderia acontecer. O vampiro era velho o suficiente para saber quando tudo começava a sair do controle, e ele começava a entender isso. Ali, naquele lugar, naquela posição, Le'Blon não estava sobre o controle de nada, nem mesmo de sua própria sobrevivência. Isso frustava o imortal. Não ter o controle era imperdoável, era um angústia que não tinha tamanho!
Amanda escreveu:...na verdade não passa de um convite para o leitor, veja, olhe ao seu redor a quantidade de....
As palavras da mortal se perdiam nos pensamentos daquele ser. Sua frustração começava a ser aparente. Quem o olhasse naquele instante, veria em sua face uma expressão séria e velha. Era como se o peso da idade subitamente aparecesse novamente.
"Não da mais para ficar aqui. Aquela cena la atrás é muito suspeita e... O que disse mesmo Amanda? A quantidade de que...? Seguidores?? Malucos?? Steven, é hora de seguir por outro rumo. Você conhece seus limites!"
Steven olhava para a mortal durante uns instantes. A jovialidade e inocência inspiravam a clemência do imortal, porém ela era alimento, ela era apenas mais uma mortal no meio de tantas outras. Apenas uma mortal importava! Apenas Susan, sua amada! Sua futura eterna companheira!.
Voltando sua atenção para todo o cenário, Steven tentava achar mais algum vestígio dos dois que estavam ao fundo. Enquanto olhava, viu que mais longe, a polícia iniciava um cerco na praça.
"Se antes você tinha dúvida, agora você terá certeza. Steven, saia!"
Olá escolhidos do mundo e adoradores da paz. Meu nome é Anton e venho me apresentar á vocês, pois logo receberam as palavras sábia da nossa querida Recrutadora Gwen, ela esta em seu camarim se preparando, mas antes teremos uma apresentação magnânima, uma cantora local foi indicada para cantar á vocês algum som de bom gosto, Já que estamos na Terra do Blues nada mais justo, com vocês Cindyyyyyyyy Looooove.
"Gwen..no camarim?? Mas ela não deveria ter chegado ainda. O que eles estão fazendo afinal de contas??
O Imortal olhou alguns segundos para o palco, pensando em desistir e ficar para ver o que aconteceria. Dando um passo para frente, se aproximou muitíssimo de Amanda, falando calmamente em seus ouvidos, excitando-a de certo modo devido a aproximação.
- Amanda. Precisarei ir. Steven encostava sua mão no ombro dela, aproximando-a mais ainda. - Sinto não poder ficar, mas espero que você fique bem. Eu te aconselharia a não ficar nesse lugar. Se realmente quer saber os segredos da vida, não será aqui que irás descobrir. Não te obrigarei, mas se quiseres acompanhar-me estarei disposto a lhe mostrar a verdadeira face do mundo. A face que muitos mortais brincam sem saberem de sua real condição.Fique com isso, se precisar de algo algum dia
Steven selava o 'Adeus' com um demorado beijo no rosto de Amanda e entregava um cartão preto com letras pratas. Nele, as escritas: Drº Steven Le'Blon cintilava. Logo abaixo um dos telefones que Steven usava para suas 'vítimas'. Olhando rapidamente para as outras duas amigas, o imortal acenava com a cabeça, dizendo um rápido 'já volto' para as duas. Se virando, o vampiro seguia rumo a saída do parque a passos rápidos. Ele não olhava para trás. Não olhava para ver se a jovem mortal o seguiria ou não.
"Susan, minha amada. Não pense que faço algo, mas essas jovens não sabem onde estão... Pobres garotas. Preciso sair. É hora de seguir com o plano original.
Steven observava a contenção e passava por ela como mais uma pessoa saindo normalmente do parque. Steven novamente pegava seu celular e dava mais uma olhada nas fotos de Folks e Gwen. Ele memorizava cada detalhe das duas pessoas e sorria, sabendo do que seria capaz. Enquanto caminhava para seu carro, o imortal efetuava uma chamada para seu Primo Tristan.
- Boa noite senhor Thorn, como está sendo sua noite? ... Essa cidade realmente é emocionante. Muitas coisas escondidas nas sombras... Creio que é hora de chamar o senhor Folks e a senhroita Gwen. Onde seria o melhor lugar para uma reunião com os dois? ...
Steven caminhava prestando atenção no caminho e na conversa. Após as respostas de Tristan, Le'Blon seguiria para um possível rumo sugerido pelo primo (após encontrar seu motorista na porta do hotel) ou então seguiria rumo ao hotel. No caminho, o imortal olhou mais uma vez as fotos dos dois 'humanos'. Ele gravou cada detalhe dos dois e então, após limpar seus pensamentos, projetou ambos em sua mente.
" Ben Folks e Gwen, sinto que não nos conhecemos, mas espero em breve conhecê-los, por que não fazem uma visita para esse humilde necromante? Novamente digo, venham até mim, Ben Folks e Gwen.¹
Estava feito. Agora era esperar o efeito de tudo aquilo. O que aconteceria a partir de agora?
Nota:
Se as garotas insistirem em não deixar Steven ir embora, ele quebrará o efeito do Fascínio;
O post após a saída é caso os políciais não encrenquem com Steven;
Se por acaso Arya ficar no campo de visão do necromante, ele seguirá com o plano original XD;
¹) Presença 4, Convocação - Carisma + Lábia +1 de FdV gasto para invocar Folks, no caso, alvo virtualmente desconhecido. Não existe restrição quanto a quantas pessoas invoco, então vou invocar tanto Folks quanto Gwen, sua acessora. Nesse caso serão dois testes, um para cada chamado, mas interpretei ambos como um único.
Steven usará a Convocação quando já estiver próximo a seu carro e motorista. E então seguirá rumo ao lugar que Tristan sugerir, caso contrário para seu hotel
Última edição por Steven Le'Blon em Ter maio 17, 2011 2:15 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Acrescentando algumas Notas off; Adição de FdV para invocar Ben Folks)
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
O Ventrue observa tudo atentando aos detalhes e permanece sério perante o delegado eufêmico.
”Eu sei me cuidar delegado. Não me entenda mal, estou lisonjeado por sua preocupação, mas, por favor, não deixe que isso atrapalhe a investigação...“
“Por que esse cara está com tanto medo? E o que ele quis dizer com “ouvidos fechados”?“
Perante a apresentação da cantora a conclusão é imediata.
“Uma Sereia? Talvez...
Nunca estive na presença de uma, mas Susan já me falou a respeito...
Hum... uma conclusão lógica, mas provavelmente precipitada, preciso ver isso direito... “
”... Tudo bem delegado Steiner, atenderei o pedido e ficarei no carro, mas preciso de um binóculo. Alguém poderia me emprestar um?“
(Presença 1 – Fascínio, dirigindo-se a todos no local)
Conseguindo ou não um binóculo, Rosenrot entraria no carro, ligaria o som em um volume não muito alto e, caso já não esteja, dirigiria até uma posição em que pudesse ver com clareza a cantora e a platéia (se aproximaria o suficiente caso não conseguisse um binóculo). Então permaneceria, durante toda a apresentação, observando a constituição da cantora (detalhes como “Ela faz pequenas pausas para retomar o fôlego?”) e a reação da platéia (se a reação é normal ou se assemelha ao transe).
Se algo comprovar sua teoria, Ulrich ligaria imediatamente para Dalmasca (se este for o caso, me manda MP avisando para que eu relate o que é dito), caso contrário, desligaria o som após a apresentação da cantora, desceria do carro (o trancando) e, se necessário, se aproximaria o suficiente para ouvir com clareza o que ocorre a seguir.
”Eu sei me cuidar delegado. Não me entenda mal, estou lisonjeado por sua preocupação, mas, por favor, não deixe que isso atrapalhe a investigação...“
“Por que esse cara está com tanto medo? E o que ele quis dizer com “ouvidos fechados”?“
Perante a apresentação da cantora a conclusão é imediata.
“Uma Sereia? Talvez...
Nunca estive na presença de uma, mas Susan já me falou a respeito...
Hum... uma conclusão lógica, mas provavelmente precipitada, preciso ver isso direito... “
”... Tudo bem delegado Steiner, atenderei o pedido e ficarei no carro, mas preciso de um binóculo. Alguém poderia me emprestar um?“
(Presença 1 – Fascínio, dirigindo-se a todos no local)
Conseguindo ou não um binóculo, Rosenrot entraria no carro, ligaria o som em um volume não muito alto e, caso já não esteja, dirigiria até uma posição em que pudesse ver com clareza a cantora e a platéia (se aproximaria o suficiente caso não conseguisse um binóculo). Então permaneceria, durante toda a apresentação, observando a constituição da cantora (detalhes como “Ela faz pequenas pausas para retomar o fôlego?”) e a reação da platéia (se a reação é normal ou se assemelha ao transe).
Se algo comprovar sua teoria, Ulrich ligaria imediatamente para Dalmasca (se este for o caso, me manda MP avisando para que eu relate o que é dito), caso contrário, desligaria o som após a apresentação da cantora, desceria do carro (o trancando) e, se necessário, se aproximaria o suficiente para ouvir com clareza o que ocorre a seguir.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
”Droga, droga... Mil vezes droga!” – pensou, não deixando transparecer a frustração. Notava que precisava de mais, muito mais, não era tão hábil na execução dos Ritos. Notou que, ambos, ficaram medianos. ”Não sou mediano. Eu sou o melhor...” – refletiu, sendo findado pelo ego e consumido pelo fracasso. Enquanto Aradia conversava no celular, finalizou os dois rituais e sentiu o próprio aparelho vibrar, era Steven Le’Blon. Atendeu.
- Boa noite, Sr. Le’Blon, minha noite está deveras proveitosa, excitante e completamente regada pelo mais intenso vermelho – olhou para a Ventrue, semicerrando as orbes e esboçando um sorriso. - Finalmente usará o teu poder, certo? Estou curioso para saber como, no mais, tenho um ótimo local para um encontro, venha até [passo o endereço onde estou], providenciarei reforços, vamos blindar o que for necessário e aplicar o xeque-mate em Ben Folks de uma vez por todas. Mesmo longe, meus olhos chegarão até ti, na forma de um guardião invisível, tome cuidado, meu caro – demonstrando a frieza habitual, desligava o celular.
Agora os planos mudaram. Se antes só pensava em invocar as almas do recinto, definitivamente, os mortos levantarão nesta noite. Encostou na cintura de Aradia, dando um sinal com a face para ela acompanhá-lo. Não sabia com quem ela conversava, entretanto, sabia ser discreto, não emitiu sons, apenas a tocou, olhando pra ela com muita intensidade. Enquanto dirigiam-se ao necrotério, passou as narinas rente ao pescoço da Sangue Azul, inalando o maldito perfume hipnótico do primeiro encontro deles. Acompanhar a respiração de Aradia Alarcão, juntamente com os batimentos cardíacos... Fechou os olhos e sorriu, desistia de sentir, no momento.
Já na área do necrotério, checou os prontuários, queria saber o nome de todos e a causa da morte. Afinal, quantos mortos têm hoje? Procurou por pertences pessoais, cartão de crédito, colares, aliança e etc, tais objetos facilitariam... E iniciou a convocação dos espíritos, um por um¹. Logo após invocar todos, tendo ciência que nem todos “transformariam” em aparições, iniciou o diálogo:
- Não desejo o mal de vocês, muito pelo contrário, senhoras e senhores. O que eu vou lhes propor, ninguém mais fará. Meus amigos e amigas, sou o elo que liga vocês neste mundo e, por causa disto, ajudarei vocês em assuntos pendentes. Uma mão lava a outra, com a minha ajuda, vocês poderão completar as coisas inacabadas, com a minha ajuda, aquela vingança ficará mais fácil, ou aquela ajuda ao amado, certamente, seria muito mais facilitada. Sou um homem de posses, muitas posses, minha fortuna e minha influência, assim como o meu poder, remove o céu do céu e tinge tudo de vermelho. Desejo a ajuda de vocês, assim, eu poderei ajudá-los com o dobro de empenho. Com o meu poder, poderia obrigá-los a agirem em meu nome, mas não farei isto. Sabem por quê? Porque eu confio em vocês. Porque eu desejo uma aliança, uma cooperação, e então, vão me ajudar?² – argumenta o Necromante, falando com doçura e muito prestativo. Sorria a cada término de frase, gesticulando com as mãos. Deseja demonstrar confiança e domínio, além de simpatia e poder.
---
¹. Necromancia – Linha do Sepulcro: Nível 2 (usando os objetos pessoais de cada um, assim, facilitando a invocação)*.
². Manipulação + Lábia*: Deseja convencê-los que, o correto e o mais inteligente a ser feito, é unir forças com ele.
*. Sempre valendo-se da qualidade Autoconfiança.
Nota: Assim como citei no post original, Lizzy ajudará na negociação com as almas, usando a experiência e Status dela como uma forma de mostrar-lhe o quão lucrativo e inteligente é a aliança com Tristan.
- Boa noite, Sr. Le’Blon, minha noite está deveras proveitosa, excitante e completamente regada pelo mais intenso vermelho – olhou para a Ventrue, semicerrando as orbes e esboçando um sorriso. - Finalmente usará o teu poder, certo? Estou curioso para saber como, no mais, tenho um ótimo local para um encontro, venha até [passo o endereço onde estou], providenciarei reforços, vamos blindar o que for necessário e aplicar o xeque-mate em Ben Folks de uma vez por todas. Mesmo longe, meus olhos chegarão até ti, na forma de um guardião invisível, tome cuidado, meu caro – demonstrando a frieza habitual, desligava o celular.
Agora os planos mudaram. Se antes só pensava em invocar as almas do recinto, definitivamente, os mortos levantarão nesta noite. Encostou na cintura de Aradia, dando um sinal com a face para ela acompanhá-lo. Não sabia com quem ela conversava, entretanto, sabia ser discreto, não emitiu sons, apenas a tocou, olhando pra ela com muita intensidade. Enquanto dirigiam-se ao necrotério, passou as narinas rente ao pescoço da Sangue Azul, inalando o maldito perfume hipnótico do primeiro encontro deles. Acompanhar a respiração de Aradia Alarcão, juntamente com os batimentos cardíacos... Fechou os olhos e sorriu, desistia de sentir, no momento.
Já na área do necrotério, checou os prontuários, queria saber o nome de todos e a causa da morte. Afinal, quantos mortos têm hoje? Procurou por pertences pessoais, cartão de crédito, colares, aliança e etc, tais objetos facilitariam... E iniciou a convocação dos espíritos, um por um¹. Logo após invocar todos, tendo ciência que nem todos “transformariam” em aparições, iniciou o diálogo:
- Não desejo o mal de vocês, muito pelo contrário, senhoras e senhores. O que eu vou lhes propor, ninguém mais fará. Meus amigos e amigas, sou o elo que liga vocês neste mundo e, por causa disto, ajudarei vocês em assuntos pendentes. Uma mão lava a outra, com a minha ajuda, vocês poderão completar as coisas inacabadas, com a minha ajuda, aquela vingança ficará mais fácil, ou aquela ajuda ao amado, certamente, seria muito mais facilitada. Sou um homem de posses, muitas posses, minha fortuna e minha influência, assim como o meu poder, remove o céu do céu e tinge tudo de vermelho. Desejo a ajuda de vocês, assim, eu poderei ajudá-los com o dobro de empenho. Com o meu poder, poderia obrigá-los a agirem em meu nome, mas não farei isto. Sabem por quê? Porque eu confio em vocês. Porque eu desejo uma aliança, uma cooperação, e então, vão me ajudar?² – argumenta o Necromante, falando com doçura e muito prestativo. Sorria a cada término de frase, gesticulando com as mãos. Deseja demonstrar confiança e domínio, além de simpatia e poder.
---
¹. Necromancia – Linha do Sepulcro: Nível 2 (usando os objetos pessoais de cada um, assim, facilitando a invocação)*.
². Manipulação + Lábia*: Deseja convencê-los que, o correto e o mais inteligente a ser feito, é unir forças com ele.
*. Sempre valendo-se da qualidade Autoconfiança.
Nota: Assim como citei no post original, Lizzy ajudará na negociação com as almas, usando a experiência e Status dela como uma forma de mostrar-lhe o quão lucrativo e inteligente é a aliança com Tristan.
Última edição por Tristan Thorn em Qui maio 19, 2011 1:02 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : erros ortográficos)
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Amadeo diz ao negro: - Lamento pela confusão, tenha uma boa noite.
* Saio do local, levando as coisas que comprei dentro da mochila, olho o planfeto para ver qual o cemitério mais próximo, pois pela forma como o negro estava trajado e a maneira como é conhecido no bairro, ele é das próximidades.
Resolvo ir até a cafeteria que fica na rua paralela, ela se chama Bourbon Café Beignet, no panfleto informa que lá costuma a ter show de jazz e também costuma a sair grupos para os passeio turisticos.*
Pensamento: Isso era necessário, meu plano está indo ainda dentro do planejado, duas coisas podram ocorrer a primeira Piaf falacer, o que lamentavelmente me faria ter que conseguir um novo fantasma, a segunda e mais interessante neste momento ela pode está sendo levada presa para o cemitério e terá oportunidade de interagir com os espiritos locais.
Concluo que o centro da Necrópole seja o cemitério, isso justificaria o fato deles terem pego o negro como grilhão, se o que ele falou for verdade, não teria o conhecimento necessário para manter-se protegido da influência dos espiritos. Sendo um alvo fácil para o controle deles.
Quando eu chegar no hotel, vou invocá-la, dando-lhe novamente a liberdade e terei novas informações.
Com relação a aparência dos espiritos, provavelmente é reflexo do que está ocorrendo com os mortais, a história do livro está provocando desordem dos dois lados da Umbra.
* Chego ao local.*
*Sento em uma mesa e espero ser atendido.*
* Saio do local, levando as coisas que comprei dentro da mochila, olho o planfeto para ver qual o cemitério mais próximo, pois pela forma como o negro estava trajado e a maneira como é conhecido no bairro, ele é das próximidades.
Resolvo ir até a cafeteria que fica na rua paralela, ela se chama Bourbon Café Beignet, no panfleto informa que lá costuma a ter show de jazz e também costuma a sair grupos para os passeio turisticos.*
Pensamento: Isso era necessário, meu plano está indo ainda dentro do planejado, duas coisas podram ocorrer a primeira Piaf falacer, o que lamentavelmente me faria ter que conseguir um novo fantasma, a segunda e mais interessante neste momento ela pode está sendo levada presa para o cemitério e terá oportunidade de interagir com os espiritos locais.
Concluo que o centro da Necrópole seja o cemitério, isso justificaria o fato deles terem pego o negro como grilhão, se o que ele falou for verdade, não teria o conhecimento necessário para manter-se protegido da influência dos espiritos. Sendo um alvo fácil para o controle deles.
Quando eu chegar no hotel, vou invocá-la, dando-lhe novamente a liberdade e terei novas informações.
Com relação a aparência dos espiritos, provavelmente é reflexo do que está ocorrendo com os mortais, a história do livro está provocando desordem dos dois lados da Umbra.
* Chego ao local.*
- Spoiler:
*Sento em uma mesa e espero ser atendido.*
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Romanov se esforçava para convencer o pai, para poder por em pratica sua tentativa de salvação, mas maldição o velho era esperto, Alexander não era um mestre em manipulação então não era surpresa a sua falta de sucesso, mas isso não impediria ele.
Logo ele recolheu a xícara indo até a cozinha, aonde jogou um pouco de seu sangue no café e após misturar ele voltou a sala dizendo.
-Desculpe pai, estou assustado...
Ele então aguardou que o pai bebesse o café sem encarar o velho.
Mas no momento seguinte Alexander se viu perguntando o por que daquilo, que diferença faria se o velho estivesse vivo ou não? Logo morreria...
Se vira então em uma situação estranha novamente, mas ainda acreditava que o pai precisava ficar vivo, então ele mudou de pensamentos voltando ao assunto.
-Mas pai, era de noite quando aconteceu?
Isso eliminaria possíveis vampiros, talvez fossem entusiastas de Ben Folks, como saber?
Logo ele recolheu a xícara indo até a cozinha, aonde jogou um pouco de seu sangue no café e após misturar ele voltou a sala dizendo.
-Desculpe pai, estou assustado...
Ele então aguardou que o pai bebesse o café sem encarar o velho.
Mas no momento seguinte Alexander se viu perguntando o por que daquilo, que diferença faria se o velho estivesse vivo ou não? Logo morreria...
Se vira então em uma situação estranha novamente, mas ainda acreditava que o pai precisava ficar vivo, então ele mudou de pensamentos voltando ao assunto.
-Mas pai, era de noite quando aconteceu?
Isso eliminaria possíveis vampiros, talvez fossem entusiastas de Ben Folks, como saber?
Klaus-arms- Data de inscrição : 25/03/2011
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Após sair da boate, verifico qual os horários de ônibus para Louisiania.. Caso ainda seja possível chegar até lá essa noite, partirei imediatamente, pois acredito ser bem cejo já que foi no início da noite que eu cheguei na boate, caso contrário procurarei um hotel barato para passar a noite e partirei no início da noite seguinte...
Se for ainda nessa noite que eu viaje, assim que chegar procurarei um hotel por lá, caso contrário, se ainda chegar em um horário razoável me dirigirei direto a boate, caso isso não seja possíivel, hotel e na noite seguinte boate.
Ao entrar na boate, vou procurar direto o Big Lou e me apresentar como alguém recomendado pelo Dom Córneo, e procuro descobrir o que ele sabe sobre essa história toda sem me mostrar muito direto para não despertar suspeitas nele sobre esse meu grande interesse no assunto.
Se for ainda nessa noite que eu viaje, assim que chegar procurarei um hotel por lá, caso contrário, se ainda chegar em um horário razoável me dirigirei direto a boate, caso isso não seja possíivel, hotel e na noite seguinte boate.
Ao entrar na boate, vou procurar direto o Big Lou e me apresentar como alguém recomendado pelo Dom Córneo, e procuro descobrir o que ele sabe sobre essa história toda sem me mostrar muito direto para não despertar suspeitas nele sobre esse meu grande interesse no assunto.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Toda a energia criada pela música era sentida pela cantora, que havia renascido por ela. Cada nervo de seu corpo pulsava seu canto, sua voz sedutora agindo como uma mão que envolvia o coração de todos que lhe assistiam naquele momento. Era uma deusa... E eles, os seus fiéis. A admiração e devoção clara em seus olhos deliciava a cantora, que sorria num misto de excitação e alta emoção. Era aquilo que ela deveria fazer, aquilo lhe trazia de volta alguns resquicios da vida. A música era sagrada.
Cindy jogava-se no palco tentando agarrar seus pés para beijá-lo. Sentiu primeiro a repulsa... Como alguém poderia se atrever a aproximar-se de uma deusa? Mas antes de qualquer gesto, Arya abaixou-se e fez com que Cindy se levantasse conforme a cainita também o fazia - Shhh mon enfant... Terá outras formas de mostrar a mim seua devoção. - murmurava de modo que apenas ela lhe ouvisse, o rosto colado ao dela para que pudesse dizer tais palavras em seu ouvido - Creio que agora temos uma reunião para ir, desejo ouví-la cantar. - sorriu-lhe e lhe afastou mantendo um dos braços em sua cintura para demonstrar sua simpatia por ela - Obrigada a todos vocês... o carinho que emanam para mim é tocante... Estarei aqui amanhã, se Big Lou permitir... - numa reverencia sutil de agradecimento, abaixou a cabeça em direção ao gerente do lugar, esperando uma resposta afirmativa - Claro que seria bom se trouxessem seus amigos... pois o bar é ótimo e deve ser compartilhado com o maior numero de pessoas possíveis. - mais uma vez, usava de seu carisma e voz para ser atendida. Apenas uma musica, era o que cantaria naquela noite.
Após mais um cumprimento, também dedicando um bocado deles para Cindy, ela se retirou do palco ao lado da outra cantora, soltando-a de modo gentil. Acenou para Rob, para que se aproximasse dela e murmurou em seu ouvid - Escolha alguns dos homens que foram encantados por mim, os mais fortes e os aparentemente cultos. Diga-lhes que mais tarde farei uma apresentação privativa e que foram os escolhidos para participar. Diga-lhes para que venham conosco que a apresentação será após a de Cindy. - Após dar as instruções para Rob, caminhou na direção de Big Lou - Mercy, mon cher... Por ter me dado a chance de cantar em seu clube. É um local muito agradavel, de fato... As pessoas são calorosas, não esperava menos de New Orleans e seus habitantes - a bajulação era sempre parte da diplomacia... Logicamente, seu desejo obscuro de dominação ficava bem oculto atrás de uma máscara que sorria agradavelmente - Creio que não será um problema eu comparecer mais uma vez, não é?
Mas combinei com Cindy de assisti-la novamente no Park... não quero atrasá-la. - estendeu a mão graciosamente para cumprimentar o gerente - Até breve, mon cher. Mercy... - E assim, ela seguiu para fora com a outra cantora e sua cria, acenando para Big Lou e o barman. Sua semente havia sido plantada naquelas pessoas e, no dia seguinte, já poderia colocar seu plano em pratica... e talvez já nessa noite com Cindy. Primeiramente, precisava saber mais sobre aquele circo - Não se importará de me apresentar para as pessoas que lhe contrataram... - falava com Cindy enquanto caminhavam para o park, ainda desejosa de caminhadas noturnas. - Vim para a cidade conhecê-los, sou... admiradora da história daquele escritor. aberia me dizer algo mais sobre ele?
Vez ou outra ainda olhava Cindy, tentando manter seu encanto sobre ela e aqueles que haviam sido chamados por Rob. Precisaria de sangue naquela noite, ela e Rob ainda não haviam se alimentado e aquelas pessoas lhe seriam utéis... Pareciam um grupo de amigos que seguiam para o tal encontro e Arya mantinha-se agradavelmente em meio a eles, fingindo-se tão humana quanto.
Já no local do encontro, Ela e Cindy separavam-se dos demais, já que Arya desejava ser apresentada para eles. Novas instruções então foam passadas para Rob, que deveria mante-los juntos e um pouco afastados do grande grupo que fazia confusão... Nenhuma atenção deveria ser voltada para eles ou mesmo para as duas cantoras.
Cindy jogava-se no palco tentando agarrar seus pés para beijá-lo. Sentiu primeiro a repulsa... Como alguém poderia se atrever a aproximar-se de uma deusa? Mas antes de qualquer gesto, Arya abaixou-se e fez com que Cindy se levantasse conforme a cainita também o fazia - Shhh mon enfant... Terá outras formas de mostrar a mim seua devoção. - murmurava de modo que apenas ela lhe ouvisse, o rosto colado ao dela para que pudesse dizer tais palavras em seu ouvido - Creio que agora temos uma reunião para ir, desejo ouví-la cantar. - sorriu-lhe e lhe afastou mantendo um dos braços em sua cintura para demonstrar sua simpatia por ela - Obrigada a todos vocês... o carinho que emanam para mim é tocante... Estarei aqui amanhã, se Big Lou permitir... - numa reverencia sutil de agradecimento, abaixou a cabeça em direção ao gerente do lugar, esperando uma resposta afirmativa - Claro que seria bom se trouxessem seus amigos... pois o bar é ótimo e deve ser compartilhado com o maior numero de pessoas possíveis. - mais uma vez, usava de seu carisma e voz para ser atendida. Apenas uma musica, era o que cantaria naquela noite.
Após mais um cumprimento, também dedicando um bocado deles para Cindy, ela se retirou do palco ao lado da outra cantora, soltando-a de modo gentil. Acenou para Rob, para que se aproximasse dela e murmurou em seu ouvid - Escolha alguns dos homens que foram encantados por mim, os mais fortes e os aparentemente cultos. Diga-lhes que mais tarde farei uma apresentação privativa e que foram os escolhidos para participar. Diga-lhes para que venham conosco que a apresentação será após a de Cindy. - Após dar as instruções para Rob, caminhou na direção de Big Lou - Mercy, mon cher... Por ter me dado a chance de cantar em seu clube. É um local muito agradavel, de fato... As pessoas são calorosas, não esperava menos de New Orleans e seus habitantes - a bajulação era sempre parte da diplomacia... Logicamente, seu desejo obscuro de dominação ficava bem oculto atrás de uma máscara que sorria agradavelmente - Creio que não será um problema eu comparecer mais uma vez, não é?
Mas combinei com Cindy de assisti-la novamente no Park... não quero atrasá-la. - estendeu a mão graciosamente para cumprimentar o gerente - Até breve, mon cher. Mercy... - E assim, ela seguiu para fora com a outra cantora e sua cria, acenando para Big Lou e o barman. Sua semente havia sido plantada naquelas pessoas e, no dia seguinte, já poderia colocar seu plano em pratica... e talvez já nessa noite com Cindy. Primeiramente, precisava saber mais sobre aquele circo - Não se importará de me apresentar para as pessoas que lhe contrataram... - falava com Cindy enquanto caminhavam para o park, ainda desejosa de caminhadas noturnas. - Vim para a cidade conhecê-los, sou... admiradora da história daquele escritor. aberia me dizer algo mais sobre ele?
Vez ou outra ainda olhava Cindy, tentando manter seu encanto sobre ela e aqueles que haviam sido chamados por Rob. Precisaria de sangue naquela noite, ela e Rob ainda não haviam se alimentado e aquelas pessoas lhe seriam utéis... Pareciam um grupo de amigos que seguiam para o tal encontro e Arya mantinha-se agradavelmente em meio a eles, fingindo-se tão humana quanto.
Já no local do encontro, Ela e Cindy separavam-se dos demais, já que Arya desejava ser apresentada para eles. Novas instruções então foam passadas para Rob, que deveria mante-los juntos e um pouco afastados do grande grupo que fazia confusão... Nenhuma atenção deveria ser voltada para eles ou mesmo para as duas cantoras.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
O gangrel não estava com muito tempo para gastar, o animal que o atacava sem motivo nenhum pagaria com a vida com certeza.
Rapidamente o caçador destroçava sua vitima... pedaços do animal ficavam em sua boca... O cainita achava que tinha usado força desnecessária para tão pouca ameaça...Porém algo estranho acontecia, o animal ia se transformando tomando a forma humana... O sangue do corpo daquela garota descia pela garganta do gangrel... Sua pertubação adquirida em Nova York entrava em ação... Como na noite que atacara o casal de mendigos... As lembranças daquela moça invadiam sua mente... Eram confusas... Não faziam o menor sentido para Degraw.
“Vick” *Pensava o caçador...
“Uma semelhante?” *Degraw pensava que a mulher poderia ser uma adepta da metamorfose... talvez uma gangrel recém transformada... Aquele tipo de transformação não era muito comum e muito menos fácil de ser ensinada para um vampiro fora do clã...
Com respeito as outras imagens confusas, o cainita não tinha nada concreto sobre o tal circulo do gato, contudo sua suspeita em relação ao envolvimento de criaturas da noite foi confirmada... Os outros cainitas estavam usando aqueles jovens... os transformando para fazer algo bizarro, como aquela garota Vick que não tinha o minimo controle sobre suas ações...
“Que tipo de cainitas fazem isso?” *Pensava o gangrel... De qualquer forma era mais seguro para ele agora sair daquele lugar... voltar para seu refugio... E colocar as informações recebidas em alguma ordem que fizesse sentido. Degraw faria uso de sua rapidez somente para se afastar do local, quando estivesse um pouco mais longe desativaria para voltar a andar entre os humanos.
Rapidamente o caçador destroçava sua vitima... pedaços do animal ficavam em sua boca... O cainita achava que tinha usado força desnecessária para tão pouca ameaça...Porém algo estranho acontecia, o animal ia se transformando tomando a forma humana... O sangue do corpo daquela garota descia pela garganta do gangrel... Sua pertubação adquirida em Nova York entrava em ação... Como na noite que atacara o casal de mendigos... As lembranças daquela moça invadiam sua mente... Eram confusas... Não faziam o menor sentido para Degraw.
“Vick” *Pensava o caçador...
“Uma semelhante?” *Degraw pensava que a mulher poderia ser uma adepta da metamorfose... talvez uma gangrel recém transformada... Aquele tipo de transformação não era muito comum e muito menos fácil de ser ensinada para um vampiro fora do clã...
Com respeito as outras imagens confusas, o cainita não tinha nada concreto sobre o tal circulo do gato, contudo sua suspeita em relação ao envolvimento de criaturas da noite foi confirmada... Os outros cainitas estavam usando aqueles jovens... os transformando para fazer algo bizarro, como aquela garota Vick que não tinha o minimo controle sobre suas ações...
“Que tipo de cainitas fazem isso?” *Pensava o gangrel... De qualquer forma era mais seguro para ele agora sair daquele lugar... voltar para seu refugio... E colocar as informações recebidas em alguma ordem que fizesse sentido. Degraw faria uso de sua rapidez somente para se afastar do local, quando estivesse um pouco mais longe desativaria para voltar a andar entre os humanos.
Degraw- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 38
Localização : Fortaleza-Ce
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Pessoal, desculpe a falta de postagem, mas foi correria semana passada, bom, vamos continuar com os estranhos acontecimentos em New Orleans e ver qualé a desse Círculo do gato!!! xD
Amadeo Gilberti
A hostilidade do homem negro não afetava o senso de Amadeo, o Necromante se despedia cordialmente do negro e após avistar o que ocorria na umbra decide deixar o local, Piaf por sua vez tinha um destino incerto, e o Necromante não intervia, por hora.
Munido dos itens que procurava e após ter avistados estranhas criaturas na umbra, Amadeo sabia que algo estranho e desordenado rodeava os dois mundos, mas qual seria a ligação entre os acontecimentos atuais? tinha alguma ligação?
No café que acabara de chegar uma moça jovem de boa aparência (3) vinha atender o Giovanni.
Garçonete: - Boa noite Senhor, estamos para fechar, mas fique a vontade. Falava a garota enquanto sem ser solicitada ja enchia uma caneca com café e colocava na mesa do Giovanni - Vai comer o que senhor, os donut's estão fesquinhos.
A garota era simpática e sabia atender, no café estava Amadeo e um homem que tomava seu café no balcão, ao fundo do salão duas mulheres conversavam com um notbook ligado.
Status: ok
PS: 9-10
FV:9-10
Steven Le'Blon
O Giovanni desconfiava que a praça seria um péssimo lugar para começar suas investidas investigativas, o instinto e a intuição falavam ao mesmo tempo, Le'Blon tentava se afastar do local mas como previsto as garotas insistiam em atê-lo pela mão tentando o manter ali, o fascínio era desfeito e as garotas ja não tão ligadas ao cainita o deixavam ir, mas elas se lembrariam da presença de Le'Blon, e Amanda saberia aonde encontra-lo novamente, talvez um dia....
Steven deixava a praça temendo o que poderia acontecer, os passos largos e sem olhar para trás ele rumava sentido ao hotel, no caminho fazia seu "ritual", e atrairia para o covil de ceifeiros as presas Folks e Gwen.
Estava feito, Le'Blon não saberia ao certo o quão preciso foi feito o chamado, nem saberia ao certo o tempo que demoraria, mas contava com seu êxito e agora aguardaria os "convidados".
Munido do endereço aonde seu primo estava, e ja no hotel aonde estava instalado poderia partir.
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Terence Smith
Ônibus era algo um pouco viável, o tempo gasto seria tamanho, e o investimento para uma passagem de avião na America era algo relativamente pequeno.
Os ônibus partiam do aeroporto , e era la que Terence poderia fazer sua escolha, tanto o avião quanto o ônibus teriam uma partida imediata, o cainita poderia fazer sua escolha. Com o cartão que recebera do Don Córneo sabia que poderia gastar livremente, mas gastar muito seria uma boa idéia?
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
A tentativa persuasiva de Romanov falhava perante seu velho Pai, Paul era um homoem astuto e forte para sua idade, e a experiência dos anos o deixava atento para história mal contadas.
Romanov mudava seu plano e tentava "ajudar" seu velho pai de alguma forma, o sangue era jorrado em meio ao café, e oferecido novamente ao velho.
Paul pegava a xícara que lhe fora tomada e bebia rapidamente, estava assustado, após tomar o café fazia um careta marrenta de pouco paladar.
Paul: - Cruzes, o pó deve estar enferrujado, mas está gostoso meu filhos, de-me mais um pouco.
Aos trancos e barranso o velho gostava do "café" de Romanov, mas não esquecia da conversa.
O velho se levantava e sentava na poltrona aonde permanecia,
Paul: - Meu filho, era uma noite cinzenta, naquela noite a lua estava alta e iluminava como um Sol do meio Dia, estavamos aqui nessa cabana, vieram junto com uma manada de gatos domesticados, não me levaram pois..... pois.... minha doença esta em fase terminal, de algum modo sabiam que eu não estou saudável e prefiriram sua mãe, não senti coragem para enfrentá-los, na hora senti prazer em deixar sua mãe ser levada, eles ofereceram a ela a salvação, e aquilo me acalmou. por favor meu filho... tira esse peso de mim, ajude a sua mãe....
falava o velho em desesperos enquanto agarrava o filho pelo colarinho e o abraçava derramando lágrimas.
Status:ok
PS:13-13
FV:8-8
Arya Blythe
Arya tinha sido magnífica em sua apresentação, e a devoção plantada na casa do Jazz saciava os desejos da cantora.
Cindy fora bajulada por Arya, e o Transe em conjunto com o Madrigal deixava a cantora excepcionalmente ligada á Arya, Assim como o Dono da Boate Big Lou e seu empregado.
As portas sempre estarão aberta para voce douçura, assim como minha simpatia, eram essas as palavras que Arya ouvia do negro simpático, Rob por sua vez ja havia selecionados os 6 melhores, e Cindy acompanhava Arya sempre a observando com desejo.
Cindy: - Arya, creio que não haverá problema algum em apresentá-la ao organizadores, afinal voce é melhor do que eu na música, e quem sabe eles não me sibstituam pela melhor....
Falava a garota enquanto se encaminhavam sentido ao Park.
Quando chegavam ao Park, um homem emcima do palco dava satisfação de um atraso.
Homem no palco: - Me desculpem pessoal, ja era para a cantora estar no camarim mas acho que ela se atrasou, dentro de instantes ela estara por aqui, peço que aguardem não irão se arrepender.
Cindy: - Óh Deus!!! deve estar falandod e mim, vamos corre Arya estou atrasada... você me acompanha no palco?
Falava a garota que as pressas arastava Arya sentido ao palco, se encaminhava para uma cabana atrás do grande palco .
Cindy: - vamos, só precisamos vestir o traje de apresentação, ali é o camarim.
Cindy tentava arrastar Arya, a garota precisava cumprir com seus compromissos, maso desejo de estar junto de Arya também era imenso.
A vontade de Arya seria a ação de Cindy, e a jovem mulher agurdava a reação de Arya.
Status: ok
PS: 9/10
FV: 5/6
Willis Degraw
Os pensamentos voavam, e possiveis conclusões poderiam ser tiradas do fato ocorrido, sua intenção era deixar logo aquele possível local perigoso, os pensamentos da garota em sua mente o intrigava mas pouco sentido fazia.
Com sua rapidez ativa começava a deixar o Park e sua movimentação estranha.
Ao andar algumas dezenas de metros para fora dali, notava um grupo que chegava, duas garotas loiras e sete homens atrás, os longos cabelos loiros e a presença encantadora de sua presa era avistada, com certeza aquele grupo que acabava de chegar estava junto com sua caça, Arya.
O acaso levava os dois a estarem perto mais uma vez, Arya que se aproximava cada vez mais do palco e Degraw que sabia o poderia encarar se permanecesse por ali, agora, o Gangrel deveria decidir qual seria seus planos para a noite.
No palco o homem se retratava com os espectadores.
Homem no palco: - Me desculpem pessoal, ja era para a cantora estar no camarim mas acho que ela se atrasou, dentro de instantes ela estara por aqui, peço que aguardem não irão se arrepender.
Seria Cindy Love um pseudo nome de Arya.... essa presa estava cada vez mais estranha.
Status: ok
PS: 10/15
FV: 7/7
Destreza:6
Aradia Alarcão e Tristan Thorn
Tristan estava insatisfeito com suas ações, na próxima vez seria melhor se empenhar, é isto que Veneza esperaria do ceifeiro, e era isso que Tristan queria que fosse reconhecido a ele, o título de prestígio máximo na família.
Deixando Aradia em suas particularidades, Tristan a convidava e se encaminhavam para o necrotério.
La chegando os prontuário eram revirados, e estavam ali a lista dos possíveis contribuintes de Tristan
Ronald Straus : Pai das gêmeas que morreram no acidente de carro, 45 anos dirigia alcolizado no momento da colisão objeto: Carteira de motorista
Tereza Sait Louis : Uma idosa, 86 anos, morte natural, Objeto: Crucifixo
Tereza: - O senhor é um salvador, o Senhor é um santo.... me diga, o que devo fazer para ajudá-lo e ter meu descanso eterno?
Simone Albert Straus : Suicídio objeto: gilete usada no mutilamento
??? : Idosa indigente, sem objetos.
Estava feito, o processo de invocação havia sido um sucesso, exceto aquele senhora que Tristan não havia nada para ajudá-lo aparecia, mas com os três que apareceram poderia ser iniciado o processo de "recrutamento" para isso Tristan valia de sua Lábia e a ajuda de Lizzy.
As palavras que Tristan recitava ás aparições eram ouvidas, mas aqueles ainda não tinham real noção do que acontecia, como aquele homem falava com eles, e porque eles vieram até ali?
as palavras ditas por Tristan afetava Tereza, mas num ímpeto da invocação, a aparição Simone atacava sem pudor Ronald, o que assustava Tristan.
Por sua vez, Aradia parecia estar estática, por algum motivo a ligação que recebera a fizera ficar estática e sem fala, o que será que afligia a sedutora Ventrue?
Aradia
Status:ok
PS: 12/14
FV: 6/7
Tristan
Status:ok
PS:13/15
FV:10/10
Amadeo Gilberti
A hostilidade do homem negro não afetava o senso de Amadeo, o Necromante se despedia cordialmente do negro e após avistar o que ocorria na umbra decide deixar o local, Piaf por sua vez tinha um destino incerto, e o Necromante não intervia, por hora.
Munido dos itens que procurava e após ter avistados estranhas criaturas na umbra, Amadeo sabia que algo estranho e desordenado rodeava os dois mundos, mas qual seria a ligação entre os acontecimentos atuais? tinha alguma ligação?
No café que acabara de chegar uma moça jovem de boa aparência (3) vinha atender o Giovanni.
Garçonete: - Boa noite Senhor, estamos para fechar, mas fique a vontade. Falava a garota enquanto sem ser solicitada ja enchia uma caneca com café e colocava na mesa do Giovanni - Vai comer o que senhor, os donut's estão fesquinhos.
A garota era simpática e sabia atender, no café estava Amadeo e um homem que tomava seu café no balcão, ao fundo do salão duas mulheres conversavam com um notbook ligado.
Status: ok
PS: 9-10
FV:9-10
Steven Le'Blon
O Giovanni desconfiava que a praça seria um péssimo lugar para começar suas investidas investigativas, o instinto e a intuição falavam ao mesmo tempo, Le'Blon tentava se afastar do local mas como previsto as garotas insistiam em atê-lo pela mão tentando o manter ali, o fascínio era desfeito e as garotas ja não tão ligadas ao cainita o deixavam ir, mas elas se lembrariam da presença de Le'Blon, e Amanda saberia aonde encontra-lo novamente, talvez um dia....
Steven deixava a praça temendo o que poderia acontecer, os passos largos e sem olhar para trás ele rumava sentido ao hotel, no caminho fazia seu "ritual", e atrairia para o covil de ceifeiros as presas Folks e Gwen.
- Spoiler:
- Steven rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para convocação em folks que resultou 3, 7, 10, 9, 1 - Total: 2 Sucessos +1 FV = 3
- Spoiler:
- Steven rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para convocação em Gwen que resultou 5, 4, 6, 5, 4 - Total: 0 Sucessos
Estava feito, Le'Blon não saberia ao certo o quão preciso foi feito o chamado, nem saberia ao certo o tempo que demoraria, mas contava com seu êxito e agora aguardaria os "convidados".
Munido do endereço aonde seu primo estava, e ja no hotel aonde estava instalado poderia partir.
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Terence Smith
Ônibus era algo um pouco viável, o tempo gasto seria tamanho, e o investimento para uma passagem de avião na America era algo relativamente pequeno.
Os ônibus partiam do aeroporto , e era la que Terence poderia fazer sua escolha, tanto o avião quanto o ônibus teriam uma partida imediata, o cainita poderia fazer sua escolha. Com o cartão que recebera do Don Córneo sabia que poderia gastar livremente, mas gastar muito seria uma boa idéia?
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
A tentativa persuasiva de Romanov falhava perante seu velho Pai, Paul era um homoem astuto e forte para sua idade, e a experiência dos anos o deixava atento para história mal contadas.
Romanov mudava seu plano e tentava "ajudar" seu velho pai de alguma forma, o sangue era jorrado em meio ao café, e oferecido novamente ao velho.
Paul pegava a xícara que lhe fora tomada e bebia rapidamente, estava assustado, após tomar o café fazia um careta marrenta de pouco paladar.
Paul: - Cruzes, o pó deve estar enferrujado, mas está gostoso meu filhos, de-me mais um pouco.
Aos trancos e barranso o velho gostava do "café" de Romanov, mas não esquecia da conversa.
O velho se levantava e sentava na poltrona aonde permanecia,
Paul: - Meu filho, era uma noite cinzenta, naquela noite a lua estava alta e iluminava como um Sol do meio Dia, estavamos aqui nessa cabana, vieram junto com uma manada de gatos domesticados, não me levaram pois..... pois.... minha doença esta em fase terminal, de algum modo sabiam que eu não estou saudável e prefiriram sua mãe, não senti coragem para enfrentá-los, na hora senti prazer em deixar sua mãe ser levada, eles ofereceram a ela a salvação, e aquilo me acalmou. por favor meu filho... tira esse peso de mim, ajude a sua mãe....
falava o velho em desesperos enquanto agarrava o filho pelo colarinho e o abraçava derramando lágrimas.
Status:ok
PS:13-13
FV:8-8
Arya Blythe
Arya tinha sido magnífica em sua apresentação, e a devoção plantada na casa do Jazz saciava os desejos da cantora.
Cindy fora bajulada por Arya, e o Transe em conjunto com o Madrigal deixava a cantora excepcionalmente ligada á Arya, Assim como o Dono da Boate Big Lou e seu empregado.
As portas sempre estarão aberta para voce douçura, assim como minha simpatia, eram essas as palavras que Arya ouvia do negro simpático, Rob por sua vez ja havia selecionados os 6 melhores, e Cindy acompanhava Arya sempre a observando com desejo.
Cindy: - Arya, creio que não haverá problema algum em apresentá-la ao organizadores, afinal voce é melhor do que eu na música, e quem sabe eles não me sibstituam pela melhor....
Falava a garota enquanto se encaminhavam sentido ao Park.
Quando chegavam ao Park, um homem emcima do palco dava satisfação de um atraso.
Homem no palco: - Me desculpem pessoal, ja era para a cantora estar no camarim mas acho que ela se atrasou, dentro de instantes ela estara por aqui, peço que aguardem não irão se arrepender.
Cindy: - Óh Deus!!! deve estar falandod e mim, vamos corre Arya estou atrasada... você me acompanha no palco?
Falava a garota que as pressas arastava Arya sentido ao palco, se encaminhava para uma cabana atrás do grande palco .
Cindy: - vamos, só precisamos vestir o traje de apresentação, ali é o camarim.
Cindy tentava arrastar Arya, a garota precisava cumprir com seus compromissos, maso desejo de estar junto de Arya também era imenso.
A vontade de Arya seria a ação de Cindy, e a jovem mulher agurdava a reação de Arya.
Status: ok
PS: 9/10
FV: 5/6
Willis Degraw
Os pensamentos voavam, e possiveis conclusões poderiam ser tiradas do fato ocorrido, sua intenção era deixar logo aquele possível local perigoso, os pensamentos da garota em sua mente o intrigava mas pouco sentido fazia.
Com sua rapidez ativa começava a deixar o Park e sua movimentação estranha.
- Spoiler:
- Degraw rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção + prontidão que resultou 2, 3, 8, 7, 1, 7 - Total: 2 Sucessos
Ao andar algumas dezenas de metros para fora dali, notava um grupo que chegava, duas garotas loiras e sete homens atrás, os longos cabelos loiros e a presença encantadora de sua presa era avistada, com certeza aquele grupo que acabava de chegar estava junto com sua caça, Arya.
O acaso levava os dois a estarem perto mais uma vez, Arya que se aproximava cada vez mais do palco e Degraw que sabia o poderia encarar se permanecesse por ali, agora, o Gangrel deveria decidir qual seria seus planos para a noite.
No palco o homem se retratava com os espectadores.
Homem no palco: - Me desculpem pessoal, ja era para a cantora estar no camarim mas acho que ela se atrasou, dentro de instantes ela estara por aqui, peço que aguardem não irão se arrepender.
Seria Cindy Love um pseudo nome de Arya.... essa presa estava cada vez mais estranha.
Status: ok
PS: 10/15
FV: 7/7
Destreza:6
Aradia Alarcão e Tristan Thorn
Tristan estava insatisfeito com suas ações, na próxima vez seria melhor se empenhar, é isto que Veneza esperaria do ceifeiro, e era isso que Tristan queria que fosse reconhecido a ele, o título de prestígio máximo na família.
Deixando Aradia em suas particularidades, Tristan a convidava e se encaminhavam para o necrotério.
La chegando os prontuário eram revirados, e estavam ali a lista dos possíveis contribuintes de Tristan
Ronald Straus : Pai das gêmeas que morreram no acidente de carro, 45 anos dirigia alcolizado no momento da colisão objeto: Carteira de motorista
- Spoiler:
- Tristan rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 5 para invocar ronald que resultou 9, 8, 9, 4, 6 - Total: 4 Sucessos +1 FV =5
Tereza Sait Louis : Uma idosa, 86 anos, morte natural, Objeto: Crucifixo
- Spoiler:
- Tristan rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 5 para invocar tereza que resultou 10, 7, 4, 3, 9 - Total: 3 Sucessos +1 FV=4
- Spoiler:
- Tristan rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 4 para manipulação + lábia que resultou 5, 9, 2, 4, 5, 9, 10, 7 - Total: 7 Sucessos
Tereza: - O senhor é um salvador, o Senhor é um santo.... me diga, o que devo fazer para ajudá-lo e ter meu descanso eterno?
Simone Albert Straus : Suicídio objeto: gilete usada no mutilamento
- Spoiler:
- Tristan rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 5 para invocar simone que resultou 3, 10, 7, 7, 5 - Total: 4 Sucessos
??? : Idosa indigente, sem objetos.
- Spoiler:
- Tristan rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para invocar ??? que resultou 2, 4, 4, 1, 3 - Total: -1 Sucessos +1 FV = 0
Estava feito, o processo de invocação havia sido um sucesso, exceto aquele senhora que Tristan não havia nada para ajudá-lo aparecia, mas com os três que apareceram poderia ser iniciado o processo de "recrutamento" para isso Tristan valia de sua Lábia e a ajuda de Lizzy.
As palavras que Tristan recitava ás aparições eram ouvidas, mas aqueles ainda não tinham real noção do que acontecia, como aquele homem falava com eles, e porque eles vieram até ali?
as palavras ditas por Tristan afetava Tereza, mas num ímpeto da invocação, a aparição Simone atacava sem pudor Ronald, o que assustava Tristan.
Por sua vez, Aradia parecia estar estática, por algum motivo a ligação que recebera a fizera ficar estática e sem fala, o que será que afligia a sedutora Ventrue?
Aradia
Status:ok
PS: 12/14
FV: 6/7
Tristan
Status:ok
PS:13/15
FV:10/10
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
OFF: Tranquilo e seja bem-vindo.
Jogo:
Amadeo para a garçonete: - Boa noite. Obrigado pelo café, mas me traz a carta do restaurante para poder fazer a escolha. Tira uma dúvida, eu fiquei sabendo que neste local se costumam reunir grupos para passeios turisticos, porém eu queria fazer um passeio pelo Bairro Francês, teria algum guia? Deve ser muito bom fazer o passeio nesse horário, pois ouvi falar de várias construções antigas do bairro.
*Amadeo está fazendo a imagem do tipico turista.*
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Complemento do post do Gui:
Ao atender o telefone escutava a voz do que era pra Aradia o seu chão, ele era... Apressado e sem nenhum carinho pela filha começava a disparar as palavras, antes Aradia era o primordial, por que havia mudado?
Aradia e Silvano, no jardim da mansão na Polônia, Aradia estava praticando o manuseio das espadas junto com seu mestre e amigo Silvano, uma menina, 11 anos... Ela se corta, Silvano se aproxima...
-Um beijo para sarar... Silvano abaixava, olhando para a pequena Aradia com ternura, segurava o braço da filha com carinho e lambia o ferimento, Aradia apenas derramou uma lágrima e já estava curada...
-Desculpe papai, estou em uma reunião... Mande-me um e-mail se for importante, estou resolvendo alguns assuntos em Portugal... Até breve...
Aradia desligava o celular sem esperar a resposta... Olhava para Tristan, observava todos os gestos feito por ele, ele falava com alguém, um tal de Le’Blon, Aradia não deixaria o nome lhe escapar, iria gravar tudo o que viesse de Tristan Thorn, ele seria estudado em seu próprio habitat, Aradia pensou nisso, e deu o sorriso mais sério que alguém poderia dar...
”Chegou a hora pequena Aradia, agora você não precisa de ninguém para curá-la, você é como ele... Engula! A todos!”
Aradia não poderia confiar em Tristan? Nossa como ela queria não ter dúvidas... A mão dele toca a cintura torneada da Ventrue sedutora... Ela caminha com cautela, aonde ele a levaria?
A resposta... Necrotério... Ao chegar lá, Aradia pega o celular e envia um e-mail para Anne...
Email para Anne: Creio que tenha feito James estudar ago sobre os membros... Preciso de favores... Procure na sua biblioteca tudo sobre a comunicação de espíritos com Membros, envia pra mim, por email mesmo... Peça ao James que arrume documentação falsa pra mim e abra uma conta no nome de Anya Rachmaninov, os documentos deveram ter esse nome... Não sei se irá descobrir algo, mas gostaria de saber tudo o que puder encontrar sobre Tristan Thorn... Obrigada querida! Assim que chegar lhe ensinarei mais sobre a disciplina em forma de agradecimento... Love you!
Aradia terminava de digitar e olhava para Tristan, ele estava lendo os prontuários, enquanto isso Aradia efetuava pelo celular o pagamento do curso de francês que iniciaria assim que voltasse... Ele pegava o documento de um dos cadáveres...
-Sr Thorn, gostaria muito de saber o que o Sr pretende... Aradia agora ia atrás dele, ela queria saber o que ele faria com aquilo, ele se afastava e ia em direção ao corpo de uma senhora idosa, pega algo, Aradia quer ver o que é... Infelizmente ela vê...
Ela começa a andar pra trás, com o olhar horrorizado, Levanta a mão em um sinal de pare, seu rosto demonstra o horror que sentia, o sangue cadavérico que corria em suas veias mortas, gelava seu corpo...
-Eu fui avisada... Afaste-se de mim...
Ela andava mais rápido embora sentisse seu corpo pesado...
-Deixe isso longe de mim...
Recostava sobre a parede e escorregava até o chão...
Off: Vou aguardar o post do Tristan pra continuar minha ação...
- Spoiler:
- - Aradia ao falar no telefone sentia uma presença de algo invisivel, parecia muito próximo e chegava até a arrepiar a espinha da Ventrue, uam estranha sensação de ser observada era sentida, mas por quem?? na sala apenas estava Tristan e Aradia, nada mais se via, mas Aradia sentia aquela presença, após ter presenciado tantas invocações e rituais de aparições algo começava a perturbar a bela Ventrue, seria as almas amaldiçoadas que Tristan havia ceifado? seriam esses que observavam de perto a Jovem Ventrue??
A sensação de ter algo próximo a ela a incomodava, nada era visto mas Aradia sentia .....
Assim que Aradia começava a falar em seu celular, uma voz sibilante e um sopro frio vinha em sua nuca, algo que falava no pé de seu ouvido.
??? : Estou a lhe vigiar.... alguém, por algum motivo tende a desconfiar de voce....e eu acho que não lhe surpreenderia se falasse que esse alguém é Tristan Thorn, seja discreta no que falar ao telefone e principalmente perto de Tristan Thorn... talvez no fim das contas eu e voce poderemos nos dar bem... muito melhor do que estamos.
A voz que vinha do desconhecido, tinha um tom masculo, e um pouco rouca, Aradia ouvia com clareza, diferente do que Aradia vivera em sua infancia, esse era uma real situação de interação com um membro espectral.
______________________________________________________________________________
Ao atender o telefone escutava a voz do que era pra Aradia o seu chão, ele era... Apressado e sem nenhum carinho pela filha começava a disparar as palavras, antes Aradia era o primordial, por que havia mudado?
_______________________________________________________________
Flashback:Aradia e Silvano, no jardim da mansão na Polônia, Aradia estava praticando o manuseio das espadas junto com seu mestre e amigo Silvano, uma menina, 11 anos... Ela se corta, Silvano se aproxima...
-Um beijo para sarar... Silvano abaixava, olhando para a pequena Aradia com ternura, segurava o braço da filha com carinho e lambia o ferimento, Aradia apenas derramou uma lágrima e já estava curada...
_______________________________________________________________
Quando uma organização como a camarilla ocuparia o lugar de uma filha? Os pensamentos de Aradia borbulhavam enquanto a voz de Silvano saía lentamente, como se estivesse em câmera lenta... E então tudo estava vazia, a mente de Aradia estava oca, sem pensamentos... Ela começava a sentir uma sensação que nunca antes teria sentido, a presença era intensa, Aradia tinha certeza, intuitivamente, que não estava acompanhada apenas pelo Tristan... Talvez fosse algo relacionado aquele ritual nojento e monstruoso; Aradia estava acompanhando rituais que ela nunca antes havia presenciado, por que o tal Tristan não temia executá-los na frente de Aradia? E por que Aradia não questionava? A relação dos dois estava sendo questionada por Aradia... Afinal de contas, apesar de todo o envolvimento até ali eles eram estranhos, Aradia teria que tirar a limpo... A presença era algo real, Aradia tinha certeza que tinha mais alguém ali... Aradia paralisou... O corpo de Aradia estava travado... A voz era de um homem, e era real, só Aradia sabia, essa voz estava cristalina, estava claro... Mas por que desse sinal de alerta? O que era aquilo afinal de contas? Aradia já tinha estudado sobre, mas não conseguia acreditar... Ela ouvira com clareza... Ela queria falar, mas não deveria Tristan não poderia saber... Aradia mexeu os dedos, tentando fazer seu corpo voltar ao normal, Tristan não poderia perceber, poderia significar a morte dela, ele não era mais tão confiável... Silvano ainda estava ao telefone...??? : Estou a lhe vigiar... Alguém, por algum motivo tende a desconfiar de você... E eu acho que não lhe surpreenderia se falasse que esse alguém é Tristan Thorn, seja discreta no que falar ao telefone e principalmente perto de Tristan Thorn... Talvez no fim das contas eu e você poderemos nos dar bem... Muito melhor do que estamos.
-Desculpe papai, estou em uma reunião... Mande-me um e-mail se for importante, estou resolvendo alguns assuntos em Portugal... Até breve...
Aradia desligava o celular sem esperar a resposta... Olhava para Tristan, observava todos os gestos feito por ele, ele falava com alguém, um tal de Le’Blon, Aradia não deixaria o nome lhe escapar, iria gravar tudo o que viesse de Tristan Thorn, ele seria estudado em seu próprio habitat, Aradia pensou nisso, e deu o sorriso mais sério que alguém poderia dar...
”Chegou a hora pequena Aradia, agora você não precisa de ninguém para curá-la, você é como ele... Engula! A todos!”
Aradia não poderia confiar em Tristan? Nossa como ela queria não ter dúvidas... A mão dele toca a cintura torneada da Ventrue sedutora... Ela caminha com cautela, aonde ele a levaria?
A resposta... Necrotério... Ao chegar lá, Aradia pega o celular e envia um e-mail para Anne...
Email para Anne: Creio que tenha feito James estudar ago sobre os membros... Preciso de favores... Procure na sua biblioteca tudo sobre a comunicação de espíritos com Membros, envia pra mim, por email mesmo... Peça ao James que arrume documentação falsa pra mim e abra uma conta no nome de Anya Rachmaninov, os documentos deveram ter esse nome... Não sei se irá descobrir algo, mas gostaria de saber tudo o que puder encontrar sobre Tristan Thorn... Obrigada querida! Assim que chegar lhe ensinarei mais sobre a disciplina em forma de agradecimento... Love you!
Aradia terminava de digitar e olhava para Tristan, ele estava lendo os prontuários, enquanto isso Aradia efetuava pelo celular o pagamento do curso de francês que iniciaria assim que voltasse... Ele pegava o documento de um dos cadáveres...
-Sr Thorn, gostaria muito de saber o que o Sr pretende... Aradia agora ia atrás dele, ela queria saber o que ele faria com aquilo, ele se afastava e ia em direção ao corpo de uma senhora idosa, pega algo, Aradia quer ver o que é... Infelizmente ela vê...
Ela começa a andar pra trás, com o olhar horrorizado, Levanta a mão em um sinal de pare, seu rosto demonstra o horror que sentia, o sangue cadavérico que corria em suas veias mortas, gelava seu corpo...
-Eu fui avisada... Afaste-se de mim...
Ela andava mais rápido embora sentisse seu corpo pesado...
-Deixe isso longe de mim...
Recostava sobre a parede e escorregava até o chão...
_________________________________________________________________________________
Off: Vou aguardar o post do Tristan pra continuar minha ação...
Última edição por Aradia em Ter maio 31, 2011 2:36 pm, editado 2 vez(es)
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
O necromante caminhou até o carro. Entregando o endereço para seu motorista, o imortal sentou-se no banco de trás, encostando sua cabeça contra o macio couro. Ele estava cansado. Apesar da imortalidade, o vampiro sentia que algo estava faltando em sua noite.
Seus pensamentos vagaram até as três garotas que ele havia conhecido. Jamais as esqueceria. Amanda, Samantha e Judy. Três lindas garotas, três lindas fontes de alimento. Enquanto seus pensamentos passavam por elas, o imortal descobriu o que realmente acontecia consigo. As três garotas em sua mente sumiram deixando lugar para Susan a, ainda mortal, mulher que abalara suas noites frias. Ele ficou algum tempo nesse transe, lembrando do que havia acontecido, de toda a história dos dois, que, apesar de curta, era intensa. Um clássico caso Shakespeareano. Uma mortal apaixonada por um imortal. Um imortal ligado à uma mortal.
Foi, ligado nesse transe, que Steven não viu o percurso, saindo de seu transe apenas quando sentiu que o motorista parava o carro, indicando que haviam chegado. Saindo do carro, ele observava o lugar com atenção.
- Me aguarde. Encontrarei um parente aqui. Seria melhor que não deixasse o carro tão a mostra. Procure um lugar calmo para descansar, te chamarei quando estiver pronto.
Dizia o imortal a seu motorista. Em breve ele seria apagado, então não se importava se achava as ordens estranhas ou não. A grana que estava sendo paga era suficiente para calar a qualquer mortal. Pegando seu celular, Steven discava para seu Primo Tristan.
- Estou do lado de fora. Onde se encontra caro Thorn.
Steven falava e ja se dirigia ao local que era indicado pelo imortal. Era hora de ambos terem uma conversa particular. Em seus pensamentos, Steven se lembrava da imagem de Ben e Gwen.
"Espero que vocês não demorem. Odiaria esperar muito tempo."
Seus pensamentos vagaram até as três garotas que ele havia conhecido. Jamais as esqueceria. Amanda, Samantha e Judy. Três lindas garotas, três lindas fontes de alimento. Enquanto seus pensamentos passavam por elas, o imortal descobriu o que realmente acontecia consigo. As três garotas em sua mente sumiram deixando lugar para Susan a, ainda mortal, mulher que abalara suas noites frias. Ele ficou algum tempo nesse transe, lembrando do que havia acontecido, de toda a história dos dois, que, apesar de curta, era intensa. Um clássico caso Shakespeareano. Uma mortal apaixonada por um imortal. Um imortal ligado à uma mortal.
Foi, ligado nesse transe, que Steven não viu o percurso, saindo de seu transe apenas quando sentiu que o motorista parava o carro, indicando que haviam chegado. Saindo do carro, ele observava o lugar com atenção.
- Me aguarde. Encontrarei um parente aqui. Seria melhor que não deixasse o carro tão a mostra. Procure um lugar calmo para descansar, te chamarei quando estiver pronto.
Dizia o imortal a seu motorista. Em breve ele seria apagado, então não se importava se achava as ordens estranhas ou não. A grana que estava sendo paga era suficiente para calar a qualquer mortal. Pegando seu celular, Steven discava para seu Primo Tristan.
- Estou do lado de fora. Onde se encontra caro Thorn.
Steven falava e ja se dirigia ao local que era indicado pelo imortal. Era hora de ambos terem uma conversa particular. Em seus pensamentos, Steven se lembrava da imagem de Ben e Gwen.
"Espero que vocês não demorem. Odiaria esperar muito tempo."
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Com um olhar turvo e negro, desviava todas as atenções para os três Inquietos que surgiam. Um pai morto num acidente de carro. Uma suicida. E uma idosa religiosa, fruto de morte natural. O que ligariam os três ao mundo físico? Quais motivos teriam para não completarem a “passagem”, ficando com assuntos inacabados, pendentes, presos pelo material, quais seriam os medos e segredos deles? Um meio-sorriso lhe riscava a face. Fechou os olhos, concentrando diretamente com Lizzy:
Lizzy! Não permita brigas, não permita traições. Explique a real condição deles, por favor – pensa ele, cantarolando a música favorita de Lizzy, Last Kiss.
Ao mesmo tempo, ainda com os objetos em mãos, notou a reação da Ventrue. Interessante, então algum destes objetos transmitia algo ruim para ela. Certamente não seria uma gilete, nem uma carteira de motorista. Mais provável que seja o crucifixo, contudo, não arriscaria. Deu as costas para Aradia, guardando todos os objetos nos bolsos do sobretudo. Por fim, virou para ela, mostrando as mãos vazias. Guardou os prontuários dos três.
- Calma, Srta. Alarcão. Está tudo bem agora. O que eu segurava que lhe provocou tal reação? Não estou mais segurando aquilo – deu ênfase na palavra “aquilo”, já que não sabia o que era. - Calma – aproximou, abraçando a Sangue Azul por trás e roçando o queixo no pescoço da dama. - Está tudo bem agora, Srta. Alarcão, estamos juntos. O que eu pretendo? Pretendo invocar as almas desses mortos – sussurrou, tocando-lhe a orelha com os lábios, deixando a ponta da língua tocá-la.
Não agia por base do sentimento. Precisava dela, ativa e inteira, sem traumas. Deixá-la estável era ajudar a si mesmo. Abraçou a Ventrue com força, deixando passar preocupação. Permaneceu ali, parado, apenas como um apoio, uma sustentação. Enquanto a abraçava com força, tentando provar que se preocupava com ela, esperava os minutos necessários para Lizzy finalizar a explicação. Todas as ações tinham um porquê.
- Entenderam a situação de vocês? Vocês estão mortos. São vulgarmente conhecidos como Fantasmas. Lizzy e eu seremos os melhores mentores que encontrarão, ficando conosco, vocês poderão satisfazer todos os laços que os unem ao mundo físico, pois eu os ajudarei. Veja Lizzy, olha os trajes dela, a espada magnífica que ela porta e o poder que ela exala... – argumenta ele, falando cordialmente e com um belo sorriso na face. - Vocês estão mortos, não adianta muita coisa se agredirem, vão lucrar mesmo se decidirem me ajudar. Me ajudando, eu lavarei a mão de vocês, já que também os ajudarei, meus amigos. Vocês precisam terminar as coisas aqui no mundo físico, serei as mãos de todos vocês! E então, temos um acordo?¹ – indaga Thorn, gentilmente.
Mas, ao mesmo tempo, nem tudo poderia ser explicado, nem pautado pela lógica. Ainda estava abraçado com a Sangue Azul. Estremecia, lá no fundo da alma, pelo calor de Aradia, pela respiração dela, pelo brilho no olhar e pela a cor da pele dela. Tão viva... Tão... Mortal. Era como voltar no tempo, se via como Folken Arkus novamente, um humano inocente, sem preocupações, com uma vida feliz e uma noiva prometida, Lizzy...
- Irei protegê-la, Srta. Alarcão. Assim como tu, também me protegerá... – plantou a ideia. Claro, queria Aradia para algo e, ao mesmo tempo, deixou algo no ar, no intuito dela esquecer o tal “objeto” que lhe provoca medo e focar-se em outro assunto. A ideia é matar dois coelhos com um único golpe. - Claro, se a Srta. Alarcão aceitar... – logo após plantar, decidiu regar. Agora era esperar.
Apesar de nunca ter sentido muita coisa por Lizzy, a presença de Aradia provoca um furacão sentimental nas artérias astrais do Necromante. Fechou os olhos, balançando a face em negação. ”Chega, Folken! Maldição... Por que essa cainita me provoca tais sensações? Droga” – pensou, frustrado consigo mesmo. Não poderia transparecer tais sentimentos. A máscara gélida imperou sobre a face amaldiçoada de Tristan, mais uma vez. Estava protegido, ao menos. Nisso, enviou uma sms para Steven Le’Blon, mas antes, comunicou ao responsável pelo recinto que um homem [passou a descrição física dele] chamado Steven chegaria:
Steven... Pode entrar, estou no necrotério. Fala com o Médico responsável que é meu convidado.
Mas a máscara começava a ruir, quando deslizou a mão direita pelo ventre de Aradia, repousando entre o vão dos seios, estremeceu. É óbvio que ela percebeu o tremor na mão de Thorn. Franziu o cenho, revelando orbes escarlates. Se pudesse – e realmente deseja muito, cravaria as presas nos seios dela, drenando-a insanamente, mas não. Definitivamente, não. Quando notou que tremia a mão, na mais pura excitação e vontade de consumi-la, mais um misto de sentimentos que não gostaria de nutrir, afastou-se, dando um passo para trás.
---
¹. Manipulação + Lábia*
*. Usando a qualidade Autoconfiança.
Lizzy! Não permita brigas, não permita traições. Explique a real condição deles, por favor – pensa ele, cantarolando a música favorita de Lizzy, Last Kiss.
Ao mesmo tempo, ainda com os objetos em mãos, notou a reação da Ventrue. Interessante, então algum destes objetos transmitia algo ruim para ela. Certamente não seria uma gilete, nem uma carteira de motorista. Mais provável que seja o crucifixo, contudo, não arriscaria. Deu as costas para Aradia, guardando todos os objetos nos bolsos do sobretudo. Por fim, virou para ela, mostrando as mãos vazias. Guardou os prontuários dos três.
- Calma, Srta. Alarcão. Está tudo bem agora. O que eu segurava que lhe provocou tal reação? Não estou mais segurando aquilo – deu ênfase na palavra “aquilo”, já que não sabia o que era. - Calma – aproximou, abraçando a Sangue Azul por trás e roçando o queixo no pescoço da dama. - Está tudo bem agora, Srta. Alarcão, estamos juntos. O que eu pretendo? Pretendo invocar as almas desses mortos – sussurrou, tocando-lhe a orelha com os lábios, deixando a ponta da língua tocá-la.
Não agia por base do sentimento. Precisava dela, ativa e inteira, sem traumas. Deixá-la estável era ajudar a si mesmo. Abraçou a Ventrue com força, deixando passar preocupação. Permaneceu ali, parado, apenas como um apoio, uma sustentação. Enquanto a abraçava com força, tentando provar que se preocupava com ela, esperava os minutos necessários para Lizzy finalizar a explicação. Todas as ações tinham um porquê.
- Entenderam a situação de vocês? Vocês estão mortos. São vulgarmente conhecidos como Fantasmas. Lizzy e eu seremos os melhores mentores que encontrarão, ficando conosco, vocês poderão satisfazer todos os laços que os unem ao mundo físico, pois eu os ajudarei. Veja Lizzy, olha os trajes dela, a espada magnífica que ela porta e o poder que ela exala... – argumenta ele, falando cordialmente e com um belo sorriso na face. - Vocês estão mortos, não adianta muita coisa se agredirem, vão lucrar mesmo se decidirem me ajudar. Me ajudando, eu lavarei a mão de vocês, já que também os ajudarei, meus amigos. Vocês precisam terminar as coisas aqui no mundo físico, serei as mãos de todos vocês! E então, temos um acordo?¹ – indaga Thorn, gentilmente.
Mas, ao mesmo tempo, nem tudo poderia ser explicado, nem pautado pela lógica. Ainda estava abraçado com a Sangue Azul. Estremecia, lá no fundo da alma, pelo calor de Aradia, pela respiração dela, pelo brilho no olhar e pela a cor da pele dela. Tão viva... Tão... Mortal. Era como voltar no tempo, se via como Folken Arkus novamente, um humano inocente, sem preocupações, com uma vida feliz e uma noiva prometida, Lizzy...
- Irei protegê-la, Srta. Alarcão. Assim como tu, também me protegerá... – plantou a ideia. Claro, queria Aradia para algo e, ao mesmo tempo, deixou algo no ar, no intuito dela esquecer o tal “objeto” que lhe provoca medo e focar-se em outro assunto. A ideia é matar dois coelhos com um único golpe. - Claro, se a Srta. Alarcão aceitar... – logo após plantar, decidiu regar. Agora era esperar.
Apesar de nunca ter sentido muita coisa por Lizzy, a presença de Aradia provoca um furacão sentimental nas artérias astrais do Necromante. Fechou os olhos, balançando a face em negação. ”Chega, Folken! Maldição... Por que essa cainita me provoca tais sensações? Droga” – pensou, frustrado consigo mesmo. Não poderia transparecer tais sentimentos. A máscara gélida imperou sobre a face amaldiçoada de Tristan, mais uma vez. Estava protegido, ao menos. Nisso, enviou uma sms para Steven Le’Blon, mas antes, comunicou ao responsável pelo recinto que um homem [passou a descrição física dele] chamado Steven chegaria:
Steven... Pode entrar, estou no necrotério. Fala com o Médico responsável que é meu convidado.
Mas a máscara começava a ruir, quando deslizou a mão direita pelo ventre de Aradia, repousando entre o vão dos seios, estremeceu. É óbvio que ela percebeu o tremor na mão de Thorn. Franziu o cenho, revelando orbes escarlates. Se pudesse – e realmente deseja muito, cravaria as presas nos seios dela, drenando-a insanamente, mas não. Definitivamente, não. Quando notou que tremia a mão, na mais pura excitação e vontade de consumi-la, mais um misto de sentimentos que não gostaria de nutrir, afastou-se, dando um passo para trás.
---
¹. Manipulação + Lábia*
*. Usando a qualidade Autoconfiança.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Aradia voltou a olhá-lo, ele já não tinha mais nada nas mãos, ele se aproximava... Aradia estava atenta, e tensa, extremamente nervosa e conturbada...- Calma, Srta. Alarcão.
Aradia pensava se deveria reveler uma de suas fraquezas, ou não... Mas era tarde, era só ele apontar todos aqueles objetos, se a intenção dele for de não feri-la, seria bom que dissesse, ela decidia contar... [b]- Está tudo bem agora. O que eu segurava que lhe provocou tal reação?
-A cruz... [b] A voz de Aradia era fraca, quase um sussurro...
O abraço dele a confortava, ela usufruía...- Calma
”Ahhh Tristan, quero poder confiar em você”
Ela tentava arrancar o que sobrou de humano nela, era tão difícil... Tristan atrapalhava...
[b]Aradia estava recomposta, então seria o teste, Aradia saberia agora se realmente poderia ouvi-los, tentou se concentrar enquanto Tristan começava...- Está tudo bem agora, Srta. Alarcão, estamos juntos. O que eu pretendo? Pretendo invocar as almas desses mortos
Aradia em silêncio esperava respostas, olhos atentos, mente aberta... Uma voz rouca e confusa, Aradia podia ouvir...- Não desejo o mal de vocês, muito pelo contrário, senhoras e senhores. O que eu vou lhes propor, ninguém mais fará. Meus amigos e amigas, sou o elo que liga vocês neste mundo e, por causa disto, ajudarei vocês em assuntos pendentes. Uma mão lava a outra, com a minha ajuda, vocês poderão completar as coisas inacabadas, com a minha ajuda, aquela vingança ficará mais fácil, ou aquela ajuda ao amado, certamente, seria muito mais facilitada. Sou um homem de posses, muitas posses, minha fortuna e minha influência, assim como o meu poder, remove o céu do céu e tinge tudo de vermelho. Desejo a ajuda de vocês, assim, eu poderei ajudá-los com o dobro de empenho. Com o meu poder, poderia obrigá-los a agirem em meu nome, mas não farei isto. Sabem por quê? Porque eu confio em vocês. Porque eu desejo uma aliança, uma cooperação, e então, vão me ajudar?²
Aradia permanecia em silêncio... Mas agora tinha certeza, ela os escutava... Aradia não contaria ao Tristan, ainda... Depois de uns minutos em silêncio...Tereza: - O senhor é um salvador, o Senhor é um santo.... Diga-me, o que devo fazer para ajudá-lo e ter meu descanso eterno?
”Lizzy? Lizzy e eu? Veja Lizzy?”- Entenderam a situação de vocês? Vocês estão mortos. São vulgarmente conhecidos como Fantasmas. Lizzy e eu seremos os melhores mentores que encontrarão, ficando conosco, vocês poderão satisfazer todos os laços que os unem ao mundo físico, pois eu os ajudarei. Veja Lizzy, olha os trajes dela, a espada magnífica que ela porta e o poder que ela exala... Vocês estão mortos, não adianta muita coisa se agredirem, vão lucrar mesmo se decidirem me ajudar. Me ajudando, eu lavarei a mão de vocês, já que também os ajudarei, meus amigos. Vocês precisam terminar as coisas aqui no mundo físico, serei as mãos de todos vocês! E então, temos um acordo?¹
Aradia captou outro nome, que provavelmente era de um espírito, e que provavelmente Tristan conhecia... Será que ele conseguia vê-los? Ele descrevia essa tal Lizzy... Quem era ela?
Tristan ainda estava abraçado com Aradia, agora ele falava com ela...
-Proteção? Como iríamos nos proteger Sr Thorn? Sabe... Eu fui alertada que o Sr manda que me vigiem... Como pede proteção de alguém por quem o Sr nutriu desconfiança? Aradia o indaga mantendo-se abraçada a ele...- - Irei protegê-la, Srta. Alarcão. Assim como tu, também me protegerá...
-E o que eu devo aceitar Sr Thorn? Eu começava a confiar no Sr... Pelo menos tem me ensinado a amadurecer...- Claro, se a Srta. Alarcão aceitar...
Ela deixava que ele pensasse se mantia em silêncio...
Depois de algum tempo, Tristan mandou alguma mensagem e quando voltou a tocar em Aradia, sua mão deslizava em direção a seus seios onde estacionavam, estremeceu... O que significava? Aradia também era uma fraqueza para ele? Tanto quanto ele era para ela? Não havia certezas, apenas indícios, mas indícios são o suficiente para condená-lo... Um passo atrás... Confissão de culpa. Ela não faria nada a ela, porque ela era o vício dele, Aradia agora tinha essa convicção...
_________________________________________________________________________________
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Então era a cruz. Interessante. Alguns poucos vampiros temiam objetos religiosos, mesmo se o portador do objeto não nutrir fé verdadeira. Era bom tal segredo não espalhar, trabalharia a fraqueza da Ventrue, no intuito dela superá-lo de uma vez por todas. Permaneceu em silêncio por algum tempo, mas voltava a comunicar-se com ela, intercalando com as vezes que falava com as Aparições.
Franziu o cenho, irritado. Quem a alertou? Tristan mandou o Noivo vigiá-la há poucos minutos, estavam sozinhos ali, caso algo anormal acontecesse, Lizzy o avisaria. Impossível alguém ligar para ela e falar sobre isso, a não ser que a tal pessoa seja uma espécie de vidente. Não descartaria as possibilidades, no entanto, precisava ter certeza.
- Bem perspicaz, Srta. Alarcão. Mas existem várias formas de vigiar alguém, compreende? – o tom sedutor tinha a intenção de envolvê-la na própria teia de ações. - Pedi para alguém vigiar o teu bem-estar, para protegê-la, apenas isso – responde ele, calmamente. - Por favor, preciso saber se posso confiar em alguém, me diz, quem lhe avisou sobre isso? Foi a pessoa que ligou no teu celular? Ou uma voz que brotou na tua mente? Por favor, seja sincera, é muito importante eu saber, Srta. Alarcão. Pois acho que tentaram nos jogar um contra o outro – melífluo, engatilhou a próxima jogada. Estava sério. Das duas, uma; ou o Noivo destilou o próprio veneno, ou existia alguém observando tudo, alguém desconhecido.
Quando revelou as reais intenções para com ela, acalmou-se. Continuou com a Ventrue nos braços, amparando-a. Era algo intenso, gostava e não gostava, lutou contra, inerte, rendido. A espada caía no solo infértil, o escudo não protegia mais o peito. O alvo, o coração, estava varado pela luxúria de Aradia Alarcão. Sorriu, dando um passo para trás e colocando as mãos trêmulas nos bolsos da calça.
- Há anos, Srta. Alarcão... Planejo um projeto, no qual, todos os envolvidos, possam lucrar em todos os âmbitos. É uma Sociedade Secreta, uma Fraternidade; onde, os membros, de multifacetados clãs possam coexistir com a natureza vampírica de cada um. Suprindo um ao outro, alavancando um ao outro. Agiríamos nas sombras, jogaríamos com o Sabá, com a Camarilla e com o restante do Mundo das Trevas – deu uma pausa, ela precisava assimilar o primeiro impacto do plano. - Não posso revelar todos os objetivos, claro. Só irei lhe contar todos os segredos da Sociedade, caso a Srta aceite. No mais, por enquanto, nomeei a Fraternidade como: A Ordem da Lótus Negra. O que posso lhe adiantar, é que todos da Ordem, agirão como fantasmas invisíveis, afinal, é algo secreto, ninguém saberá das nossas intenções. Agiremos nas sombras, o que será uma vantagem para nós. Os membros da Ordem operam em duplas, tal fato é usado para manter a discrição da Fraternidade e individualidade da Sociedade Secreta... Isso é tudo que posso lhe revelar, já que não faz parte da Ordem – a encarou com intensidade. - Você pode me proteger, Aradia Alarcão, aceitando o meu convide para filiar-se à Ordem da Lótus Negra, sendo minha parceira. Se aceitar, articulo tua saída pacífica da Camarilla, Blair me deve alguns favores importantes – decreta ele, esboçando um sorriso enigmático.
Franziu o cenho, irritado. Quem a alertou? Tristan mandou o Noivo vigiá-la há poucos minutos, estavam sozinhos ali, caso algo anormal acontecesse, Lizzy o avisaria. Impossível alguém ligar para ela e falar sobre isso, a não ser que a tal pessoa seja uma espécie de vidente. Não descartaria as possibilidades, no entanto, precisava ter certeza.
- Bem perspicaz, Srta. Alarcão. Mas existem várias formas de vigiar alguém, compreende? – o tom sedutor tinha a intenção de envolvê-la na própria teia de ações. - Pedi para alguém vigiar o teu bem-estar, para protegê-la, apenas isso – responde ele, calmamente. - Por favor, preciso saber se posso confiar em alguém, me diz, quem lhe avisou sobre isso? Foi a pessoa que ligou no teu celular? Ou uma voz que brotou na tua mente? Por favor, seja sincera, é muito importante eu saber, Srta. Alarcão. Pois acho que tentaram nos jogar um contra o outro – melífluo, engatilhou a próxima jogada. Estava sério. Das duas, uma; ou o Noivo destilou o próprio veneno, ou existia alguém observando tudo, alguém desconhecido.
Quando revelou as reais intenções para com ela, acalmou-se. Continuou com a Ventrue nos braços, amparando-a. Era algo intenso, gostava e não gostava, lutou contra, inerte, rendido. A espada caía no solo infértil, o escudo não protegia mais o peito. O alvo, o coração, estava varado pela luxúria de Aradia Alarcão. Sorriu, dando um passo para trás e colocando as mãos trêmulas nos bolsos da calça.
- Há anos, Srta. Alarcão... Planejo um projeto, no qual, todos os envolvidos, possam lucrar em todos os âmbitos. É uma Sociedade Secreta, uma Fraternidade; onde, os membros, de multifacetados clãs possam coexistir com a natureza vampírica de cada um. Suprindo um ao outro, alavancando um ao outro. Agiríamos nas sombras, jogaríamos com o Sabá, com a Camarilla e com o restante do Mundo das Trevas – deu uma pausa, ela precisava assimilar o primeiro impacto do plano. - Não posso revelar todos os objetivos, claro. Só irei lhe contar todos os segredos da Sociedade, caso a Srta aceite. No mais, por enquanto, nomeei a Fraternidade como: A Ordem da Lótus Negra. O que posso lhe adiantar, é que todos da Ordem, agirão como fantasmas invisíveis, afinal, é algo secreto, ninguém saberá das nossas intenções. Agiremos nas sombras, o que será uma vantagem para nós. Os membros da Ordem operam em duplas, tal fato é usado para manter a discrição da Fraternidade e individualidade da Sociedade Secreta... Isso é tudo que posso lhe revelar, já que não faz parte da Ordem – a encarou com intensidade. - Você pode me proteger, Aradia Alarcão, aceitando o meu convide para filiar-se à Ordem da Lótus Negra, sendo minha parceira. Se aceitar, articulo tua saída pacífica da Camarilla, Blair me deve alguns favores importantes – decreta ele, esboçando um sorriso enigmático.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
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