O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
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Gabriel
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Tristan Thorn
Mindgame
Steven Le'Blon
Amadeo Giovanni
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Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Amadeo Gilberti
A citação "Lider do Círculo do Tigre" fazia Amadeo pesquisar no livro de Ben Folks alguma pista, tentativa que era frustrada pois naquela literatura, nada falava sobre outra coisa a nãos ser de "Círculo do Gato."
A dúvida estigava a mente do Giovanni, agora essa história precisava se concretizar em fatos, e Amadeo estava disposto a procurar quem e o porque deste livro estar ligado á algo muito antigo.
Marcos: - Sem problemas senhor, Ruas e Cavalo se revelaram para mim, ambos partiram para o mundo que os pertende, tentarão conseguir informações por lá.
Piaf: - Me fortalecerei Amadeo, e estarei do seu lado ao longo dessa jornada, confessa estar muito curiosa também. - falava Piaf enquanto em uma fumaça densa e intocável sumia para seu mundo, assim como ordenado á ela, iria descansar.
Tendo em posses algumas pistas e seus bens pessoais a viagem planejada era inicada na noite seguinte.
Agora em novos ares, Amadeo chegava perto das 21:00hrs na cidade de New Orleans, a capital do Jazz, a "The Big Easy" estava iluminada no aeroporto Louis Armstrong, o movimento não muito intenso demonstrava a diferença entre New Orleans e New York.
Piaf acompanhara a viagem de Amadeo, permanecia calada e sem manifestar-se, e assim como planejado o Hotel estava com suas devidas reservas feitas no Sheraton New Orleans Hotel, Este hotel está situado em Nova Orleans, a 15 minutos a pé do Bairro Francês e a 4 quarteirões do Rio Mississipi e bem próximo ao Louis Armstrong Park.
Status: ok
PS: 9-10
FV:10-10
Steven Le'Blon
O esbarrão era usado como pretesto para Steven tentar cativar a bela garota, e com isso tentar se manter um pouco mais informado dos eventos da cidade. e para isso tentava usar de seus dons sobrenaturais.
Steven- Interessante, um evento. Essa noite está tão parada. Do que se trata? Alguma festinha que caiba mais uma pessoa?
A garota maravilhada pelo fascinante rosto de Steven ficava perplexa, o toque gelado que a segurava era estranho, mas o Giovanni parecia tão cativante que não poderia apenas ignorá-lo.
Garota: Uau!!!! você realmente é muito ga...- A garota boquiaberta iterrompia sua fala, enquanto olhava com profundiade os olhos de Steven e permanecia estagnada com o Giovanni ainda lhe segurando, assim passava alguns segundos quando a garota torna a falar, agora respondedo ao que lhe foi perguntado.
Garota: Ahh! não é uma festinha não, é mais uma palestra se posso chamar assim, porque você não vem com a gente, vai ser legal é como se fosse uma... comunidade do livro, hahahahha, Ahhh! a propósito meu nome é Samantha.
Falava a empolgada garota que dava alguns pequenos trancos na mão de Seteven na intenção de arrastá-lo consigo, a garota era espontânea e bem humorada.
Steven:- Meu motorista está logo ali. Posso pedir para levá-la, se achar interessante. Aí não precisará correr.
Samantha: - Para com isso, deixe de ser preguiçoso é alguma quadras daqui, vamos vem comigo.
Ao longe as amigas ficavam chamavam pela garota Samantha, que ainda permanecia conversando com Steven, todas pareciam eufóricas e bem humoradas.
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Ulrich Rosenrot
”Se houver algo que eu possa fazer em retribuição delegado , será um prazer!“
Delegado Brian: -Pode deixar senhor Rosenrot, algum dia minha mãe precisará ser internada, saberei para quem ligar, hahaha.
Escrivão: - Realmente não haverá nenhum problema, estou cumprindo plantão, então, posso deixar para outro fazer, sem problemas.
Falava o escrivão enquanto ja recolhia suas coisas e fazia sinal para um outro oficial assumir o seu posto, ainda embebedado pela presença de Rosenrot o Escrivão lhe seguia com o sorriso de orelha á orelha, os demais oficiais com cara de deboche segurava o riso, ao ver a cena patética do escrivão sair ao lado de Rosenrot, e até algumas piadas de mal gosto eram ouvidas.
No caminho conseguira algumas informações, do escrivão preso ao seu transe profundo.
Chamava-se Rivieri, era aparentemente um péssimo oficial quando o assunto era correr, bater, atirar, mas aparentava uma inteligência apurada, seu corpo quase aparentando uma obesidade demonstrava sua falta de interesses em esportes e coisas do gênero.
No caminho Rivieri recusava o vinho.
Rivieri: -Desculpa senhor, eu não bebo.
E assim o Ventrue seguia seu caminho, com aquela inconveniente companhia que não lhe tirava os olhos por um instante se quer.
Chegando á seu destino, alguns minutos da onde estava, A delegacia de New Orleans parecia estar bem movimentada.
Do lado de fora o policial aparentemente seria o Delegado se preparava para um operação de segurança, os policiais locais todos fardados e em formação aguardava os camandos do seu superior, enquanto Rosenrot explicava toda a situação para o Delegado local, os demais policiais permaneciam quietos.
O delegado ouvia atentamente, por um momento parecia estar um pouco confuso, ele dava uma ordem para o pelotão aguardar e se dirigia ao Ventrue.
Delegado: - Pode me acompanhar por favor?
O delegado entrava em seu escritório, a delegacia estava totalmente vazia, pois os policiais estavam lá fora em formação.
Delegado: - Então Sr.Dr. Rosenrot, quais são suas verdadeiras intenções aqui na cidade que não lhe diz respeito nenhum, acha que engulirei essa sua história de bom samaritano esta muito enganado.
O escrivão preso pelo transe de Ulrich permaneceu la fora, alguma coisa parecia estar errado por ali, diferentemente do escrivão, aquele novo delegado não parecia muito sucetível ao poder fascinante de Ulrich.
Status: ok
PS: 15-15
FV: 10-10
Tristan Thorn e Aradia Alarcão
O necromante logo pelo início da noite se atinha a seus atos bizarros de violação, e logo continuava sua noite.
Aradia observava a demora de Tristan ao banheiro, e ele votava do mesmo jeito que entrou, o que faria Tristan pra ter demorado tanto?
Os jogos de seduções e interesses entre A Sangue Azul e o Necromante eram perpetuadas pelo sangue frio de ambos, um jogo que era perigoso mas excitando de ser jogado, de quems eria o Cheque-mate?
Dessa vez era Aradia quem se arrumava, Tristan procurava em seus conhecidos, informações sobre Ben Folks, e também em seu Iphone
A SMS enviada para Richard logo tinha uma resposta.
Após o envio da mensagem ,as pesquisa sobre as informações sobre o Escritor era iniciada também, Tristan Notava que a Editora era independete, de autoria Própria do escritor, descobrira que Ben Folks não era um cara muito sociável, e que mesmo estando muito bem falado na mídia, não fazia muitas entrevistas, quem realmente fazia a parte de acessoria de imprensa era Gwen, a assistente de Ben Folks, e a foto de ambos era facilmente achada.
Os dois cainitas ja arrumados se encaminhavam para os carros cada um com seus pertences pessoais, e Tristan iniciava um ronda pela cidade pouco movimentada.
Assim como seu lacaio , Tristan tinhas alguns amigos que poderiam lhe auxiliar sempre que fosse necessário. um destes era James Nuremberg, A ligação feita por Tristan á James era atendida logo ao segundo toque.
James Nuremberg : - Ola Rimmer, como esta? bom é facil ajudá-lo em suas necessidades, farei uma ligação ao e voce terá carta branca em todas as intalções daquele hospital, e quanto a Ben Folks... quem é Ben Folks?
Por sua vez, vendo Tristan falando ao telefone Aradia também cuidava de sua não-vida, checava seu e-mail á procura de informações de Silvano, e era exatamente o que estava na sua caixa de entrada, um e-mail de Silvano em meio a vários Spam de lojas de grife.
Silvano e-mail: - Querida, sei que andas por rumos erroneos, mas muitas vezes a imortalidade nos prega peças, preste a atenção nas minhas palavras. - Não deve-se confiar em ninguém que não seja sangue do seu sague, voce deverá me entender, confesso estar preocupado e que Blair não parece estar muito contente com seu excesso de diletência.
O e-mail era finalizado e Aradia agora tinha a intenção de pesquisar algo sobre o Escritor, historiador Ben Folks, na Tela de seu Iphone vinhas informações sobre tal assunto.
"Ben Folks, Formando em letras na Universidade de Maryland em Washington."
Aradia Status: ok
PS: 12-14
FV: 7-7
Tristan Thorn Status: ok
PS: 13/15
FV: 10/10
Chad M.Miler
Segue Ultimo Post.alguém tem notícias do ThomasTurbando?
Status: ok
FV: 9-10
Terence Smith
O discurso sincero do Caitiff transmitia a mais pura verdade,
Terence:-Não converso com ninguém que me aponta uma arma na cabeça.. se quiser conversar, abaixe essa arma e se acalme, caso contrário você vai ter duas opções: Ou dar um tiro na minha cabeça, o que eu farei de tudo para dificultar ao máximo você a conseguir isso, ou vou sair por aquela porta e não vou mais aparecer aqui novamente.
Don Córneo: -Não vai sair por porta nenhuma, vamos continue falando. Falava Don Córneo com a arma ainda em punho, com o cano gélido que tocava as temporas de Terence.
Terence: -Eu posso ter alguns defeitos, mas nunca me chame de mentiroso.. Se eu disse não saber quem é Blair, é por que não sei quem é Blair...E não compreendo por que tanta agressividade para com alguém que vem procurar emprego.. Normalmente quando alguém quer contratar um funcionário ou faz uma entrevista com ele ou pede as credenciais..Não se altera nos primeiros 30 segundos e aponta uma arma para a cabeça dele..
Como eu já disse antes, vim de Los Angeles, sou recém chegado a cidade e estou procurando emprego.. Não conheço nada da cidade nem ninguém.
Sinceramente, não compreendi por que você você está me chamando de desorientado... Então, quer que eu trabalhe aqui na sua Boate ou não?
Don Córneo: - Bem meu rapaz! Pessoas normais devem ser tratadas como pessoas normais, agora amaldiçoados como voce, tem que ser tratado como tal, se é que voce me entende?!?!
O cafetão com roupas ornamentadas voltava-se para a loira que ainda permanecia parada na porta e perguntava:
Don Córneo: - E então Blonde, o que voce tem a dizer?
Miss Blonde: - O rapaz fala a verdade Córneo, é um pobre coitado desgarrado, e abandonado, talvez não saiba nem o que é de verdade, hahahaha. patético.
Don Córneo: - Bem então veremos se esse cara é realmente digno de confiança.
Don Córneo olhava para a a loira próxima á porta e dava uma piscada com um olho só e esboçava um leve sorriso.
Com aquele cano ainda na sua cabeça, Terence ouvia um pequeno engatilhar, e logo a arma era disparada.
A arma a queima roupa queimava a pela e perfurava o crânio de Terence, do lado que o projétil saia, abria um buraco maior que uma maçã, o sangue acompanhado de resíduos de massa cefálica eram lançados á parede equanto um líquido rubro gelado descia pela boca de Terence e manchava a mesa e os papéis emcima dela, uma fumaça saia do cano, este que agora estava quente, muito quente.
Uma cena muito rápida, Terence não teve tempo de reagir, mas algo parecia errado, Terence não sentia dor, e como se ele tivesse voltado ao tempo, ele via-se inteiro, sem nenhuma lesão, parecia que tudo que tinha acabado de visto não passasse de uma mera ilusão, o que deixava o Caitiff um tanto confuso, estaria ele tendo promonições? estaria ficando louco? ou tudo aquilo não passou de uma ilusão de sua cabeça?
O cafetão ainda parado em pé ao lado de Terence guardava sua arma e se encaminhava para sua cadeira, sentava-se e lançava os pés em cima da mesa.
Don Córneo: - Eu acredito no que Blonde diz, e só para ressaltar, isso que acabou de ver é o que vai acontecer com você, caso tente me passar para trás, ta me ouvindo cara. - Agora com um semblante amigável e mais relaxado o Homem continuava - - Me diz uma coisa camarada, Você realmente não sabe quem o que você é? - Dava um leve sorriso de deboche misturado com indignação - E quais os ventos que o trazem até a Grande Maçã?
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
Ja saciado, o gangrel libera o animal e retoma suas intenções, averiguar a cabana.
Vinha preparado para o pior e sua arma estava esperando ser sacada.
A calma e destreza de Romanov não foi tão eficiente, ao levantar-se para observar o interior da cabana projetava sua sombra pela janela, revelando sua presença ao homem la dentro que gritava assim que notava que estava acompanhado.
???: Quem está aí?!?!?!
Era uma voz velha e áspera, era emitada com alguma dificuldade e logo acompanahda de tosses e pigarros.
Enquanto isso do lado de fora, Romanov sabia que tinha revelado sua posição e sua presença,
Status:ok
PS:13-13
FV:8-8
Arya Blythe
A graciosidade e cordialidade de Arya encantava ainda mais o Gerente sobre os efeitos do Dom da Sereia, Arya estava magnífica, e todos sabiam disse, mesmo assim a atenção era da Cantora, Cindy.
Arya: - O show está me agradando, é claro. Ela é uma ótima cantora.
Big Lou: - É sim, ela é magnífica, um araso de mulher, a verdadeira rainha do pedaço, se ela deixasse eu a transformaria em minha rainha , e alegrar ainda mais meu reinado, hahaha.
Arya: - Mas seu gentil barman disse que há um problema... As pessoas do bar a seguem quando ela vai embora. - franziu o cenho mostrando uma leve preocupação - Circulo do Gato, é para onde ela os leva? Como sabem, é aberto para qualquer um... ou basta estarem com ela?
Big Lou - Bem... não é que ela os leva para lá, fique atenta... logo que acabar o show ela fará um discurso, pois ela se apresentará mais tarde na praça da cidade, e o pessoal apenas vai para praça, para continuar se esbaldando com a beleza da música dela. Eu não acho ruim aliás a música, foi feita para ser apreciada, não importa aonde, e na praça o show é de graça, quer coisa melhor Garota hahaha.
Arya: - Como vossa majestade notou... - sorria ao usar as palavras num tom de brincadeira -... Sim, sou nova na cidade. Vim lhe pedir para abrir suas portas para uma cantora recém chegada à cidade. Não pude evitar entrar aqui ao ver seu reino... tão chamativo e devoto à música pelo lado de fora.
Big Lou: - Seria uma honra, meu reino assim como meu coração estarão abertos para sua graciosidade , princesa...assim que o show acabar sinta-se no seu reino....
Arya: - E claro... Você tocando sax me parece tão devoto à música que tornou esse local um santuário para ela
Big Lou: - A música é a essência de tudo que há de bom no mundo, essa é a casa da música, e aqui, alegria reina hahaha.
O diálago com o homem agradável era bem informal, como se fossem velhos amigos, Big Lou não dificultava as coisas e era bem espontâneo, A música de fundo cantada por Cindy ainda tinha a atenção do restante dos ouvintes, Rob permanecia apreciando-a, e logo a música era finalizada. As palmas tomavam conta do Reino de Big Lou, os homens aplaudiam em pé, e meio sem jeito a contora agradecia sorridente sua platéia.
Cindy: - Obrigada a todos, Big Lou, meu amor, como sempre deixando-me apresentar aqui, e como todos sabem, mais tarde eu farei outra apresentação, mas será no Louis Armstrong Park. Depois do meu Show terá aquela apresentação do pessoal que idealizaram a filosofia de um Autor, bem, é a febre do momento, então quem estiver interessado daqui á uma hora haverá outra apresentação la no Louis Armstrong Park.
Cindy deixava o palco ainda aplaudida e subia as escadas atrás do palco, local que parecia ser um camarim.
Big Lou: O reino é todo seu.... Falava o Negro apontando para o Palco.
Status: ok
PS: 9/10
FV: 6/6
Willis Degraw
Na praça o caçador ainda esperava algum acontecimento para poder tirar suas próprias conclusões.
Atento ao que podia ouvir, e também ao que podia enxemgar.
As pessoas estavam distraídas e conversando, enquanto no palco ainda não tinha nada além da lona abaixada.
Na mata atrás do palco Willis notava-se vultos que pareciam intercalar de posições, os vultos eram vistos em lugares aleatórios como se algo muito rápido movia-se por ali, os vultos rondavam a cabana atrás do palco, cabana que aparentemente estava sendo usada como camarim para as pessoas que se apresentariam naquele palco.
A noção de Perigo do Caçador era apurada, aquilo poderia ser algo normal e ilusão da mata escura, mas seus instintos ja tinham visto coisas extremamentes estranhas, e algo parecia estar errado, nada com extrema certeza.
Na praça os mesmos burbúrios eram ouvidos, parece que dentro de instantes alguma atração se iniciaria naquele palco.
Status: ok
PS: 14/15
FV: 7/7
A citação "Lider do Círculo do Tigre" fazia Amadeo pesquisar no livro de Ben Folks alguma pista, tentativa que era frustrada pois naquela literatura, nada falava sobre outra coisa a nãos ser de "Círculo do Gato."
A dúvida estigava a mente do Giovanni, agora essa história precisava se concretizar em fatos, e Amadeo estava disposto a procurar quem e o porque deste livro estar ligado á algo muito antigo.
Marcos: - Sem problemas senhor, Ruas e Cavalo se revelaram para mim, ambos partiram para o mundo que os pertende, tentarão conseguir informações por lá.
Piaf: - Me fortalecerei Amadeo, e estarei do seu lado ao longo dessa jornada, confessa estar muito curiosa também. - falava Piaf enquanto em uma fumaça densa e intocável sumia para seu mundo, assim como ordenado á ela, iria descansar.
Tendo em posses algumas pistas e seus bens pessoais a viagem planejada era inicada na noite seguinte.
Agora em novos ares, Amadeo chegava perto das 21:00hrs na cidade de New Orleans, a capital do Jazz, a "The Big Easy" estava iluminada no aeroporto Louis Armstrong, o movimento não muito intenso demonstrava a diferença entre New Orleans e New York.
Piaf acompanhara a viagem de Amadeo, permanecia calada e sem manifestar-se, e assim como planejado o Hotel estava com suas devidas reservas feitas no Sheraton New Orleans Hotel, Este hotel está situado em Nova Orleans, a 15 minutos a pé do Bairro Francês e a 4 quarteirões do Rio Mississipi e bem próximo ao Louis Armstrong Park.
Status: ok
PS: 9-10
FV:10-10
Steven Le'Blon
O esbarrão era usado como pretesto para Steven tentar cativar a bela garota, e com isso tentar se manter um pouco mais informado dos eventos da cidade. e para isso tentava usar de seus dons sobrenaturais.
- Spoiler:
- Steven rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 7 para fascínio que resultou 9, 5, 7, 2 - Total: 2 Sucessos , Apenas a garota que esta conversando foi afetada, pois é quem se encontra mais próxima, as demais estão longe demais para serem afetadas.
Steven- Interessante, um evento. Essa noite está tão parada. Do que se trata? Alguma festinha que caiba mais uma pessoa?
A garota maravilhada pelo fascinante rosto de Steven ficava perplexa, o toque gelado que a segurava era estranho, mas o Giovanni parecia tão cativante que não poderia apenas ignorá-lo.
Garota: Uau!!!! você realmente é muito ga...- A garota boquiaberta iterrompia sua fala, enquanto olhava com profundiade os olhos de Steven e permanecia estagnada com o Giovanni ainda lhe segurando, assim passava alguns segundos quando a garota torna a falar, agora respondedo ao que lhe foi perguntado.
Garota: Ahh! não é uma festinha não, é mais uma palestra se posso chamar assim, porque você não vem com a gente, vai ser legal é como se fosse uma... comunidade do livro, hahahahha, Ahhh! a propósito meu nome é Samantha.
Falava a empolgada garota que dava alguns pequenos trancos na mão de Seteven na intenção de arrastá-lo consigo, a garota era espontânea e bem humorada.
Steven:- Meu motorista está logo ali. Posso pedir para levá-la, se achar interessante. Aí não precisará correr.
Samantha: - Para com isso, deixe de ser preguiçoso é alguma quadras daqui, vamos vem comigo.
Ao longe as amigas ficavam chamavam pela garota Samantha, que ainda permanecia conversando com Steven, todas pareciam eufóricas e bem humoradas.
- Spoiler:
- Samantha é da esquerda, as outras duas são as amigas
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Ulrich Rosenrot
”Se houver algo que eu possa fazer em retribuição delegado , será um prazer!“
Delegado Brian: -Pode deixar senhor Rosenrot, algum dia minha mãe precisará ser internada, saberei para quem ligar, hahaha.
Escrivão: - Realmente não haverá nenhum problema, estou cumprindo plantão, então, posso deixar para outro fazer, sem problemas.
Falava o escrivão enquanto ja recolhia suas coisas e fazia sinal para um outro oficial assumir o seu posto, ainda embebedado pela presença de Rosenrot o Escrivão lhe seguia com o sorriso de orelha á orelha, os demais oficiais com cara de deboche segurava o riso, ao ver a cena patética do escrivão sair ao lado de Rosenrot, e até algumas piadas de mal gosto eram ouvidas.
No caminho conseguira algumas informações, do escrivão preso ao seu transe profundo.
Chamava-se Rivieri, era aparentemente um péssimo oficial quando o assunto era correr, bater, atirar, mas aparentava uma inteligência apurada, seu corpo quase aparentando uma obesidade demonstrava sua falta de interesses em esportes e coisas do gênero.
No caminho Rivieri recusava o vinho.
Rivieri: -Desculpa senhor, eu não bebo.
E assim o Ventrue seguia seu caminho, com aquela inconveniente companhia que não lhe tirava os olhos por um instante se quer.
Chegando á seu destino, alguns minutos da onde estava, A delegacia de New Orleans parecia estar bem movimentada.
Do lado de fora o policial aparentemente seria o Delegado se preparava para um operação de segurança, os policiais locais todos fardados e em formação aguardava os camandos do seu superior, enquanto Rosenrot explicava toda a situação para o Delegado local, os demais policiais permaneciam quietos.
- Spoiler:
- Ulrich rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para fascínio que resultou 10, 9, 10, 7, 6, 4 - Total: 4 Sucessos
O delegado ouvia atentamente, por um momento parecia estar um pouco confuso, ele dava uma ordem para o pelotão aguardar e se dirigia ao Ventrue.
Delegado: - Pode me acompanhar por favor?
O delegado entrava em seu escritório, a delegacia estava totalmente vazia, pois os policiais estavam lá fora em formação.
Delegado: - Então Sr.Dr. Rosenrot, quais são suas verdadeiras intenções aqui na cidade que não lhe diz respeito nenhum, acha que engulirei essa sua história de bom samaritano esta muito enganado.
O escrivão preso pelo transe de Ulrich permaneceu la fora, alguma coisa parecia estar errado por ali, diferentemente do escrivão, aquele novo delegado não parecia muito sucetível ao poder fascinante de Ulrich.
Status: ok
PS: 15-15
FV: 10-10
Tristan Thorn e Aradia Alarcão
O necromante logo pelo início da noite se atinha a seus atos bizarros de violação, e logo continuava sua noite.
Aradia observava a demora de Tristan ao banheiro, e ele votava do mesmo jeito que entrou, o que faria Tristan pra ter demorado tanto?
Os jogos de seduções e interesses entre A Sangue Azul e o Necromante eram perpetuadas pelo sangue frio de ambos, um jogo que era perigoso mas excitando de ser jogado, de quems eria o Cheque-mate?
Dessa vez era Aradia quem se arrumava, Tristan procurava em seus conhecidos, informações sobre Ben Folks, e também em seu Iphone
A SMS enviada para Richard logo tinha uma resposta.
"Eu to na cola desse Cara Senhor, ele é de Washington, consegui endereço dele e estou o seguindo o dia todo, neste momento ele está indo para o Aeroporto, assim que eu retornar para casa lhe envio alguma foto dele. e se é do seu interesse, não notei nenhuma ação estranha deste homem."
Após o envio da mensagem ,as pesquisa sobre as informações sobre o Escritor era iniciada também, Tristan Notava que a Editora era independete, de autoria Própria do escritor, descobrira que Ben Folks não era um cara muito sociável, e que mesmo estando muito bem falado na mídia, não fazia muitas entrevistas, quem realmente fazia a parte de acessoria de imprensa era Gwen, a assistente de Ben Folks, e a foto de ambos era facilmente achada.
- Spoiler:
- Imagem de Folks
- Spoiler:
- Imagem de Gwen
Os dois cainitas ja arrumados se encaminhavam para os carros cada um com seus pertences pessoais, e Tristan iniciava um ronda pela cidade pouco movimentada.
Assim como seu lacaio , Tristan tinhas alguns amigos que poderiam lhe auxiliar sempre que fosse necessário. um destes era James Nuremberg, A ligação feita por Tristan á James era atendida logo ao segundo toque.
James Nuremberg : - Ola Rimmer, como esta? bom é facil ajudá-lo em suas necessidades, farei uma ligação ao e voce terá carta branca em todas as intalções daquele hospital, e quanto a Ben Folks... quem é Ben Folks?
Por sua vez, vendo Tristan falando ao telefone Aradia também cuidava de sua não-vida, checava seu e-mail á procura de informações de Silvano, e era exatamente o que estava na sua caixa de entrada, um e-mail de Silvano em meio a vários Spam de lojas de grife.
Silvano e-mail: - Querida, sei que andas por rumos erroneos, mas muitas vezes a imortalidade nos prega peças, preste a atenção nas minhas palavras. - Não deve-se confiar em ninguém que não seja sangue do seu sague, voce deverá me entender, confesso estar preocupado e que Blair não parece estar muito contente com seu excesso de diletência.
O e-mail era finalizado e Aradia agora tinha a intenção de pesquisar algo sobre o Escritor, historiador Ben Folks, na Tela de seu Iphone vinhas informações sobre tal assunto.
"Ben Folks, Formando em letras na Universidade de Maryland em Washington."
Aradia Status: ok
PS: 12-14
FV: 7-7
Tristan Thorn Status: ok
PS: 13/15
FV: 10/10
Chad M.Miler
Segue Ultimo Post.alguém tem notícias do ThomasTurbando?
Status: ok
FV: 9-10
Terence Smith
O discurso sincero do Caitiff transmitia a mais pura verdade,
Terence:-Não converso com ninguém que me aponta uma arma na cabeça.. se quiser conversar, abaixe essa arma e se acalme, caso contrário você vai ter duas opções: Ou dar um tiro na minha cabeça, o que eu farei de tudo para dificultar ao máximo você a conseguir isso, ou vou sair por aquela porta e não vou mais aparecer aqui novamente.
Don Córneo: -Não vai sair por porta nenhuma, vamos continue falando. Falava Don Córneo com a arma ainda em punho, com o cano gélido que tocava as temporas de Terence.
Terence: -Eu posso ter alguns defeitos, mas nunca me chame de mentiroso.. Se eu disse não saber quem é Blair, é por que não sei quem é Blair...E não compreendo por que tanta agressividade para com alguém que vem procurar emprego.. Normalmente quando alguém quer contratar um funcionário ou faz uma entrevista com ele ou pede as credenciais..Não se altera nos primeiros 30 segundos e aponta uma arma para a cabeça dele..
Como eu já disse antes, vim de Los Angeles, sou recém chegado a cidade e estou procurando emprego.. Não conheço nada da cidade nem ninguém.
Sinceramente, não compreendi por que você você está me chamando de desorientado... Então, quer que eu trabalhe aqui na sua Boate ou não?
Don Córneo: - Bem meu rapaz! Pessoas normais devem ser tratadas como pessoas normais, agora amaldiçoados como voce, tem que ser tratado como tal, se é que voce me entende?!?!
O cafetão com roupas ornamentadas voltava-se para a loira que ainda permanecia parada na porta e perguntava:
Don Córneo: - E então Blonde, o que voce tem a dizer?
Miss Blonde: - O rapaz fala a verdade Córneo, é um pobre coitado desgarrado, e abandonado, talvez não saiba nem o que é de verdade, hahahaha. patético.
Don Córneo: - Bem então veremos se esse cara é realmente digno de confiança.
Don Córneo olhava para a a loira próxima á porta e dava uma piscada com um olho só e esboçava um leve sorriso.
Com aquele cano ainda na sua cabeça, Terence ouvia um pequeno engatilhar, e logo a arma era disparada.
A arma a queima roupa queimava a pela e perfurava o crânio de Terence, do lado que o projétil saia, abria um buraco maior que uma maçã, o sangue acompanhado de resíduos de massa cefálica eram lançados á parede equanto um líquido rubro gelado descia pela boca de Terence e manchava a mesa e os papéis emcima dela, uma fumaça saia do cano, este que agora estava quente, muito quente.
Uma cena muito rápida, Terence não teve tempo de reagir, mas algo parecia errado, Terence não sentia dor, e como se ele tivesse voltado ao tempo, ele via-se inteiro, sem nenhuma lesão, parecia que tudo que tinha acabado de visto não passasse de uma mera ilusão, o que deixava o Caitiff um tanto confuso, estaria ele tendo promonições? estaria ficando louco? ou tudo aquilo não passou de uma ilusão de sua cabeça?
O cafetão ainda parado em pé ao lado de Terence guardava sua arma e se encaminhava para sua cadeira, sentava-se e lançava os pés em cima da mesa.
Don Córneo: - Eu acredito no que Blonde diz, e só para ressaltar, isso que acabou de ver é o que vai acontecer com você, caso tente me passar para trás, ta me ouvindo cara. - Agora com um semblante amigável e mais relaxado o Homem continuava - - Me diz uma coisa camarada, Você realmente não sabe quem o que você é? - Dava um leve sorriso de deboche misturado com indignação - E quais os ventos que o trazem até a Grande Maçã?
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
Ja saciado, o gangrel libera o animal e retoma suas intenções, averiguar a cabana.
Vinha preparado para o pior e sua arma estava esperando ser sacada.
- Spoiler:
- Romanov rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 7 para destreza + furtividade que resultou 4, 10, 7, 4, 1, 3, 7 - Total: 2 Sucessos
- Spoiler:
- ??? rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para percepção + prontidão que resultou 4, 7, 10, 6, 4 - Total: 2 Sucessos
- Spoiler:
- Desempate ???:7 Romanov:6
A calma e destreza de Romanov não foi tão eficiente, ao levantar-se para observar o interior da cabana projetava sua sombra pela janela, revelando sua presença ao homem la dentro que gritava assim que notava que estava acompanhado.
???: Quem está aí?!?!?!
Era uma voz velha e áspera, era emitada com alguma dificuldade e logo acompanahda de tosses e pigarros.
Enquanto isso do lado de fora, Romanov sabia que tinha revelado sua posição e sua presença,
Status:ok
PS:13-13
FV:8-8
Arya Blythe
A graciosidade e cordialidade de Arya encantava ainda mais o Gerente sobre os efeitos do Dom da Sereia, Arya estava magnífica, e todos sabiam disse, mesmo assim a atenção era da Cantora, Cindy.
Arya: - O show está me agradando, é claro. Ela é uma ótima cantora.
Big Lou: - É sim, ela é magnífica, um araso de mulher, a verdadeira rainha do pedaço, se ela deixasse eu a transformaria em minha rainha , e alegrar ainda mais meu reinado, hahaha.
Arya: - Mas seu gentil barman disse que há um problema... As pessoas do bar a seguem quando ela vai embora. - franziu o cenho mostrando uma leve preocupação - Circulo do Gato, é para onde ela os leva? Como sabem, é aberto para qualquer um... ou basta estarem com ela?
Big Lou - Bem... não é que ela os leva para lá, fique atenta... logo que acabar o show ela fará um discurso, pois ela se apresentará mais tarde na praça da cidade, e o pessoal apenas vai para praça, para continuar se esbaldando com a beleza da música dela. Eu não acho ruim aliás a música, foi feita para ser apreciada, não importa aonde, e na praça o show é de graça, quer coisa melhor Garota hahaha.
Arya: - Como vossa majestade notou... - sorria ao usar as palavras num tom de brincadeira -... Sim, sou nova na cidade. Vim lhe pedir para abrir suas portas para uma cantora recém chegada à cidade. Não pude evitar entrar aqui ao ver seu reino... tão chamativo e devoto à música pelo lado de fora.
Big Lou: - Seria uma honra, meu reino assim como meu coração estarão abertos para sua graciosidade , princesa...assim que o show acabar sinta-se no seu reino....
Arya: - E claro... Você tocando sax me parece tão devoto à música que tornou esse local um santuário para ela
Big Lou: - A música é a essência de tudo que há de bom no mundo, essa é a casa da música, e aqui, alegria reina hahaha.
O diálago com o homem agradável era bem informal, como se fossem velhos amigos, Big Lou não dificultava as coisas e era bem espontâneo, A música de fundo cantada por Cindy ainda tinha a atenção do restante dos ouvintes, Rob permanecia apreciando-a, e logo a música era finalizada. As palmas tomavam conta do Reino de Big Lou, os homens aplaudiam em pé, e meio sem jeito a contora agradecia sorridente sua platéia.
Cindy: - Obrigada a todos, Big Lou, meu amor, como sempre deixando-me apresentar aqui, e como todos sabem, mais tarde eu farei outra apresentação, mas será no Louis Armstrong Park. Depois do meu Show terá aquela apresentação do pessoal que idealizaram a filosofia de um Autor, bem, é a febre do momento, então quem estiver interessado daqui á uma hora haverá outra apresentação la no Louis Armstrong Park.
Cindy deixava o palco ainda aplaudida e subia as escadas atrás do palco, local que parecia ser um camarim.
Big Lou: O reino é todo seu.... Falava o Negro apontando para o Palco.
- Spoiler:
- Cindy
Status: ok
PS: 9/10
FV: 6/6
Willis Degraw
Na praça o caçador ainda esperava algum acontecimento para poder tirar suas próprias conclusões.
Atento ao que podia ouvir, e também ao que podia enxemgar.
- Spoiler:
- Degraw rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção + prontidão que resultou 4, 9, 2, 3, 7, 9 - Total: 3 Sucessos
As pessoas estavam distraídas e conversando, enquanto no palco ainda não tinha nada além da lona abaixada.
Na mata atrás do palco Willis notava-se vultos que pareciam intercalar de posições, os vultos eram vistos em lugares aleatórios como se algo muito rápido movia-se por ali, os vultos rondavam a cabana atrás do palco, cabana que aparentemente estava sendo usada como camarim para as pessoas que se apresentariam naquele palco.
A noção de Perigo do Caçador era apurada, aquilo poderia ser algo normal e ilusão da mata escura, mas seus instintos ja tinham visto coisas extremamentes estranhas, e algo parecia estar errado, nada com extrema certeza.
Na praça os mesmos burbúrios eram ouvidos, parece que dentro de instantes alguma atração se iniciaria naquele palco.
Status: ok
PS: 14/15
FV: 7/7
Última edição por Guidim em Ter maio 03, 2011 11:20 am, editado 19 vez(es)
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
##off: com 2 sucessos eu conseguiria atrair 2 pessoas. Alguma das amigas dela também está se mostrando mais 'atraída' pelo necromante?##
"Mortais... sempre tão suscetíveis a nossos encantos. Jovens garotas, atraídas pela beleza... Que mundo fútil que estamos. Mas quem sou eu para reclamar, pois foi uma mortal, que de maneira semelhante me atraiu...
Steven se perdeu durante alguns segundos em seus pensamentos. Susan sempre era um motivo de distração, e o imortal sempre tinha que retirá-la de seus pensamentos a força, ou então ela ocuparia eles durante toda a noite.
Steven olhou no fundo dos olhos da garota. Era como se ele quisesse ler a mente daquela mortal. Seu olhar era profundo, trazendo consigo todos os anos de estudo sobre os mortais, um olhar que, a primeira vista, pareceria um olhar apaixonado, vidrado, mas que na verdade era um olhar de alguém que estuda sua vítima profundamente.
"como se fosse uma ... sociedade? Se eu já tiver encontrado algum desses núcleos de rituais seria muita sorte... É melhor eu ficar atento."
- Prazer Samantha, Steven, a seu dispor. Falou mantendo o fino sorriso no rosto. - Deixe-me só avisar a um amigo meu que me atrasarei hoje. Mais uma vez, Steven dava uma rápida piscada charmosa para a garota.
Pegando novamente o celular, o necromante começa a escrever uma mensagem com destino à Tristan.
O Giovanni terminava a mensagem e enviava para seu primo. Como o próprio Tristan falara, Steven iria contar tudo que descobrisse, e dentre o que descobriu, estar indo para esse encontro poderia ser tanto nada, quanto uma grande descoberta. Steven tinha que se manter comunicável. Tudo aquilo ainda era muito obscuro para ele, e, quanto mais precaução, melhor.
Sorrindo para a garota, e acompanhando-a, Steven dizia:
- Boa noite garotas. Disse assim que chegou ao encontro das outras. - Espero não estar atrapalhando muito vocês. Mantinha seu sorriso enquanto caminhava ao lado delas.¹
- Quando você citou uma comunidade do Livro, não estava falando daquele excelente livro que foi lançado há pouco tempo, o do Ben Folks? Estava? Steven mostrava seu interesse e seu conhecimento sobre aquele texto. Era hora de começar a investigar de verdade.
##Nota
¹) Presença nv1, Fascinio, nas outras garotas, caso elas não se mostrem 'simpáticas' com o vampiro
Me avise quando der uma hora e meia desde que o Gerard, saiu para procurar os itens para mim.
Como um bom galã, Steven piscava com seu olho direito na direção da garota. Tudo fazendo parte de seu plano de conseguir atrair a jovem mortal para seu lado.Uau!!!! você realmente é muito ga...
"Mortais... sempre tão suscetíveis a nossos encantos. Jovens garotas, atraídas pela beleza... Que mundo fútil que estamos. Mas quem sou eu para reclamar, pois foi uma mortal, que de maneira semelhante me atraiu...
Steven se perdeu durante alguns segundos em seus pensamentos. Susan sempre era um motivo de distração, e o imortal sempre tinha que retirá-la de seus pensamentos a força, ou então ela ocuparia eles durante toda a noite.
"Ahh! não é uma festinha não, é mais uma palestra se posso chamar assim, porque você não vem com a gente, vai ser legal é como se fosse uma... comunidade do livro, hahahahha, Ahhh! a propósito meu nome é Samantha."
Steven olhou no fundo dos olhos da garota. Era como se ele quisesse ler a mente daquela mortal. Seu olhar era profundo, trazendo consigo todos os anos de estudo sobre os mortais, um olhar que, a primeira vista, pareceria um olhar apaixonado, vidrado, mas que na verdade era um olhar de alguém que estuda sua vítima profundamente.
"como se fosse uma ... sociedade? Se eu já tiver encontrado algum desses núcleos de rituais seria muita sorte... É melhor eu ficar atento."
- Prazer Samantha, Steven, a seu dispor. Falou mantendo o fino sorriso no rosto. - Deixe-me só avisar a um amigo meu que me atrasarei hoje. Mais uma vez, Steven dava uma rápida piscada charmosa para a garota.
Pegando novamente o celular, o necromante começa a escrever uma mensagem com destino à Tristan.
Boa noite Primo. Espero que sua estadia nessa cidade esteja sendo tão proveitosa quanto a minha. Li sua mensagem anterior e irei lhe informar de tudo que eu encontrar. A propósito, estou indo de encontro a uma dessas comunidades. Creio eu ser a que procuramos. Só espero não estar indo direto para a boca de um gato feroz. Espero poder contar com seu nobre auxilio caso algo caminhe em direção errada. Entrarei em contato.
Att, seu primo, Steven le'Blon
O Giovanni terminava a mensagem e enviava para seu primo. Como o próprio Tristan falara, Steven iria contar tudo que descobrisse, e dentre o que descobriu, estar indo para esse encontro poderia ser tanto nada, quanto uma grande descoberta. Steven tinha que se manter comunicável. Tudo aquilo ainda era muito obscuro para ele, e, quanto mais precaução, melhor.
Sorrindo para a garota, e acompanhando-a, Steven dizia:
- Boa noite garotas. Disse assim que chegou ao encontro das outras. - Espero não estar atrapalhando muito vocês. Mantinha seu sorriso enquanto caminhava ao lado delas.¹
- Quando você citou uma comunidade do Livro, não estava falando daquele excelente livro que foi lançado há pouco tempo, o do Ben Folks? Estava? Steven mostrava seu interesse e seu conhecimento sobre aquele texto. Era hora de começar a investigar de verdade.
##Nota
¹) Presença nv1, Fascinio, nas outras garotas, caso elas não se mostrem 'simpáticas' com o vampiro
Me avise quando der uma hora e meia desde que o Gerard, saiu para procurar os itens para mim.
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
O Ventrue acredita ter falhado no uso de seus dons. O semblante de Rosenrot se entristece e sua bela voz expressa desapontamento enquanto concentra sua presença no delegado. (Presença 3 – Transe sustentado pela Voz encantadora)
”Entendo senhor delegado. Como policial é seu dever desconfiar, a semente da traição pode estar na mais nobre das intenções, mas nada tenho a esconder senhor. Lhe darei as provas que tenho com prazer para assegurar a veracidade de minhas intenções e prontamente retribuirei o favor se houver a possibilidade, mas entenderei se não puder ou quiser ajudar em minha investigação pessoal. Afinal, estou apenas recorrendo às autoridades como um apoio, sei que não podem fazer nada sem pistas e provas concretas, mas, se eu cruzar os braços, quem irá encontrá-las?“
Ulrich faz uma pequena pausa dramática em um suspiro pesaroso.
”Na pior das hipóteses, terão um bom ponto de partida caso meu corpo seja encontrado boiando no Mississipi...“
Então aguarda a posição final do delegado. Caso negativa, o Ventrue tentaria se lembrar sobre algo que sua senhora já lhe disse a respeito de entidades que pudessem resistir à sua principal disciplina e raciocinaria sobre suas opções enquanto faz uma última tentativa de conseguir ajuda policial pegando as fotos e nomes de seus dois suspeitos e pedindo ao delegado que lhe diga onde pode encontrá-los.
”Entendo senhor delegado. Como policial é seu dever desconfiar, a semente da traição pode estar na mais nobre das intenções, mas nada tenho a esconder senhor. Lhe darei as provas que tenho com prazer para assegurar a veracidade de minhas intenções e prontamente retribuirei o favor se houver a possibilidade, mas entenderei se não puder ou quiser ajudar em minha investigação pessoal. Afinal, estou apenas recorrendo às autoridades como um apoio, sei que não podem fazer nada sem pistas e provas concretas, mas, se eu cruzar os braços, quem irá encontrá-las?“
Ulrich faz uma pequena pausa dramática em um suspiro pesaroso.
”Na pior das hipóteses, terão um bom ponto de partida caso meu corpo seja encontrado boiando no Mississipi...“
Então aguarda a posição final do delegado. Caso negativa, o Ventrue tentaria se lembrar sobre algo que sua senhora já lhe disse a respeito de entidades que pudessem resistir à sua principal disciplina e raciocinaria sobre suas opções enquanto faz uma última tentativa de conseguir ajuda policial pegando as fotos e nomes de seus dois suspeitos e pedindo ao delegado que lhe diga onde pode encontrá-los.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
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Localização : São Paulo, SP
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
O jeito prepotente e segura da Ventrue excitava o Giovanni, ao ponto de desejá-la, ao longe. Manteria o sentimento de desejo velado, por enquanto. A observou responder sobre um provável receio contra a Camarilla, divertia-se em provocá-la. Saíram do hotel, simulando ser um casal. Entraram no veículo e começaram a circular.
Gostou da música escolhida, deixou a batida da melodia lhe penetrar a alma, fechando os olhos por breves segundos. Letra interessante. Não existiam coincidências. Sorriu com o canto dos lábios quando, finalmente, recebia a resposta do carniçal. Franziu o cenho, nitidamente reprovando-o. Maldição! Por que o bastardo não checou o voo? Tratou de respondê-lo em seguida:
Richard, meu amigo. Preciso saber o número do voo do Ben Folks, para onde ele vai, que horas vai chegar. Quando descobrir o destino dele, cheque se existe algum carro alugado no nome dele ou no nome da Gwen, caso sim, monitore o veículo. Descubra por quantos dias o tal veículo está alugado. Se conseguir monitorar o carro, poderá descobrir onde ele estará hospedado. Faça de tudo para atrasar os meios de transporte dele, desejo ficar cara a cara com Bem Folks, faça o impossível para isso acontecer, Richard. Aguardo o teu êxito. – enviou a sms.
Logo após, prosseguiu a conversa com Nuremberg. Permaneceu num semblante calmo e compenetrado. Com o carro encostado, num bairro nobre, num local lotado de restaurantes e shoppings.
- Obrigado pela ajuda, Doutor. Enfim, Ben Folks é mais um escritor pop a abordar sobre vampirismo, mas numa escala bem maior que os outros, tanto que fiquei curioso. Se ele sabe a verdade, não sei, mas devemos ficar de olho. Consegue fazer uma varredura em todos os prontuários? Se cruzarmos as informações, devemos conseguir estimar a idade atual dele e... Creio que me compreendeu
Se fosse tudo, desligaria ali. Voltava as atenções na Sangue Azul. Virou o rosto levemente, até encontrar-se com o olhar dela. Quando os dois olhares se chocaram, esboçou um sorriso, mas rapidamente o cessou, permanecendo sério. Inclinou o corpo suavemente para frente, mordendo o lábio inferior com leveza, enquanto a encarava com profundidade. O que tal olhar significaria? Repleto de desejo, dúvida e sentimentos contrastantes, o olhar do Necromante tentava violar a intimidade da Ventrue.
- Boa ideia, Srta. Alarcão. Pode mandar o James investigar a Universidade em que Ben Folks se formou? – acariciou o rosto dela, tirando uma mecha de cabelo que lhe cobria a face, colocando-o atrás da orelha. - Pedi para o meu carniçal seguir os passos do Folks, acho que, se formos nele diretamente, seria muito melhor. O que acha? – indaga ele, revelando as presas, de maneira lenta, excitante e sedutor. - Interessante é abrir nossos leques e, ao mesmo tempo, não precisarmos ir aos lugares. Enquanto isso, podemos nos focar na nossa própria investigação e... – sorria, revelando os caninos, mas sem expô-los completamente.
Aproximou-se de Aradia, numa distância letal. Roçou os lábios pelo pescoço dela, em movimentos circulares, lábios secos, que começavam a se lubrificarem gradativamente, quando sussurrou palavras em francês, na esperança que ela não compreendesse e, ao mesmo tempo, a lambia, com muita suavidade. Passou o braço pelo ventre dela, subindo até os seios, quando, finalmente, tocava as presas no pescoço dela. Pressionou, quase perfurando, mas não, não ainda, voltou a roçar os lábios pela pele da Sangue Azul, subindo até o ouvido e voltando a sussurrar algo em francês. Puxou ar, soltando-o lentamente.
- Descobri que Folks mora em Washington e, neste exato momento, ele se dirige ao aeroporto, a questão é, pra onde ele vai? Desejo não perder tempo, minha intuição diz que, a assessora dele, uma tal de Gwen, pode ser a mentora disso tudo, mas é só um palpite. O que acha de irmos direto a fonte, ao invés de perdemos tempo nesses joguetes de Círculos, Srta. Alarcão? – argumenta Thorn, ostentando um sorriso provocante e, ao mesmo tempo, tímido na face. Paradoxos de sentimentos, uma das especialidades dele.
Se James investigasse na Universidade em que Ben se formou, juntando com Richard e Nuremberg, Aradia Alarcão e Tristan Thorn já teriam três frentes adicionais. Leu a sms de Steven Le’Blon, respondeu: Meu foco é outro, quero ir direto a Ben Folks. Lhe mantenho informado. E não precisa se preocupar, entendi teu recado.
- Srta. Alarcão, como entrou na não-vida? Se importa em relatar-me sobre o teu abraço, enquanto investigamos tudo isso? – indaga ele, deixando um sorriso lateral lhe tingir a face.
Gostou da música escolhida, deixou a batida da melodia lhe penetrar a alma, fechando os olhos por breves segundos. Letra interessante. Não existiam coincidências. Sorriu com o canto dos lábios quando, finalmente, recebia a resposta do carniçal. Franziu o cenho, nitidamente reprovando-o. Maldição! Por que o bastardo não checou o voo? Tratou de respondê-lo em seguida:
Richard, meu amigo. Preciso saber o número do voo do Ben Folks, para onde ele vai, que horas vai chegar. Quando descobrir o destino dele, cheque se existe algum carro alugado no nome dele ou no nome da Gwen, caso sim, monitore o veículo. Descubra por quantos dias o tal veículo está alugado. Se conseguir monitorar o carro, poderá descobrir onde ele estará hospedado. Faça de tudo para atrasar os meios de transporte dele, desejo ficar cara a cara com Bem Folks, faça o impossível para isso acontecer, Richard. Aguardo o teu êxito. – enviou a sms.
Logo após, prosseguiu a conversa com Nuremberg. Permaneceu num semblante calmo e compenetrado. Com o carro encostado, num bairro nobre, num local lotado de restaurantes e shoppings.
- Obrigado pela ajuda, Doutor. Enfim, Ben Folks é mais um escritor pop a abordar sobre vampirismo, mas numa escala bem maior que os outros, tanto que fiquei curioso. Se ele sabe a verdade, não sei, mas devemos ficar de olho. Consegue fazer uma varredura em todos os prontuários? Se cruzarmos as informações, devemos conseguir estimar a idade atual dele e... Creio que me compreendeu
Se fosse tudo, desligaria ali. Voltava as atenções na Sangue Azul. Virou o rosto levemente, até encontrar-se com o olhar dela. Quando os dois olhares se chocaram, esboçou um sorriso, mas rapidamente o cessou, permanecendo sério. Inclinou o corpo suavemente para frente, mordendo o lábio inferior com leveza, enquanto a encarava com profundidade. O que tal olhar significaria? Repleto de desejo, dúvida e sentimentos contrastantes, o olhar do Necromante tentava violar a intimidade da Ventrue.
- Boa ideia, Srta. Alarcão. Pode mandar o James investigar a Universidade em que Ben Folks se formou? – acariciou o rosto dela, tirando uma mecha de cabelo que lhe cobria a face, colocando-o atrás da orelha. - Pedi para o meu carniçal seguir os passos do Folks, acho que, se formos nele diretamente, seria muito melhor. O que acha? – indaga ele, revelando as presas, de maneira lenta, excitante e sedutor. - Interessante é abrir nossos leques e, ao mesmo tempo, não precisarmos ir aos lugares. Enquanto isso, podemos nos focar na nossa própria investigação e... – sorria, revelando os caninos, mas sem expô-los completamente.
Aproximou-se de Aradia, numa distância letal. Roçou os lábios pelo pescoço dela, em movimentos circulares, lábios secos, que começavam a se lubrificarem gradativamente, quando sussurrou palavras em francês, na esperança que ela não compreendesse e, ao mesmo tempo, a lambia, com muita suavidade. Passou o braço pelo ventre dela, subindo até os seios, quando, finalmente, tocava as presas no pescoço dela. Pressionou, quase perfurando, mas não, não ainda, voltou a roçar os lábios pela pele da Sangue Azul, subindo até o ouvido e voltando a sussurrar algo em francês. Puxou ar, soltando-o lentamente.
- Descobri que Folks mora em Washington e, neste exato momento, ele se dirige ao aeroporto, a questão é, pra onde ele vai? Desejo não perder tempo, minha intuição diz que, a assessora dele, uma tal de Gwen, pode ser a mentora disso tudo, mas é só um palpite. O que acha de irmos direto a fonte, ao invés de perdemos tempo nesses joguetes de Círculos, Srta. Alarcão? – argumenta Thorn, ostentando um sorriso provocante e, ao mesmo tempo, tímido na face. Paradoxos de sentimentos, uma das especialidades dele.
Se James investigasse na Universidade em que Ben se formou, juntando com Richard e Nuremberg, Aradia Alarcão e Tristan Thorn já teriam três frentes adicionais. Leu a sms de Steven Le’Blon, respondeu: Meu foco é outro, quero ir direto a Ben Folks. Lhe mantenho informado. E não precisa se preocupar, entendi teu recado.
- Srta. Alarcão, como entrou na não-vida? Se importa em relatar-me sobre o teu abraço, enquanto investigamos tudo isso? – indaga ele, deixando um sorriso lateral lhe tingir a face.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Complemento ao post de Tristan
Enquanto caminhava, Steven sentia o celular no seu bolso vibrar. Olhando em seu visor, o necromante via a resposta de seu Primo na tela. Estampando um leve sorriso Le'Blon iniciava mais uma mensagem.
- Com licença garotas, só me deem mais um minuto.
Steven se afastava das jovens, acompanhando-as de longe enquanto digitava mais uma mensagem.
Steven completava a mensagem e enviava para Tristan. Agora era esperar as fotos que o jovem garoto Gerard tinha buscado e, no meio tempo, acompanhar as garotas com cautela, afinal, aquela cidade estava de cabeça para baixo e para tudo não passar de um lugar para 'prender passarinhos' não custava muito. Steven não iria ser enganado, ou faria o possível para não ser.
Tristan escreveu:Meu foco é outro, quero ir direto a Ben Folks. Lhe mantenho informado. E não precisa se preocupar, entendi teu recado.
Enquanto caminhava, Steven sentia o celular no seu bolso vibrar. Olhando em seu visor, o necromante via a resposta de seu Primo na tela. Estampando um leve sorriso Le'Blon iniciava mais uma mensagem.
- Com licença garotas, só me deem mais um minuto.
Steven se afastava das jovens, acompanhando-as de longe enquanto digitava mais uma mensagem.
Mensagem escreveu: Boa sorte em ir direto a fonte, Primo. Vejo então que provavelmente nos encontraremos em breve, pois o srº Folks terá uma leve tendência a vir a meu encontro. Estou apenas esperando algumas fotos dele para que possa completar o meu... ritual, por assim dizer e então ele virá até mim.
Steven completava a mensagem e enviava para Tristan. Agora era esperar as fotos que o jovem garoto Gerard tinha buscado e, no meio tempo, acompanhar as garotas com cautela, afinal, aquela cidade estava de cabeça para baixo e para tudo não passar de um lugar para 'prender passarinhos' não custava muito. Steven não iria ser enganado, ou faria o possível para não ser.
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Chego ao hotel, passo pela recepção, no balcão vejo o panfleto de vários passeios turisticos entre eles os seguintes tours: Oak Alley Plantation e aprender mais sobre Orleans Creole, cultura e história, mas sem sombra de dúvida o passeio que mais chamou minha atenção, é o Tour da cultura Voodoo, passando pelo Bairro Francês (Vieux Carre), o Garden District , St. Louis Cemetery # 1, Lafayete Cemetery e até mesmo locais assombrados ! Saiba mais sobre a cultura vodu.
*Atrás do planfeto vejo uma imagem do bairro francês:
Pensamento: Por todo mundo sobrenatural, eu devo está ao lado da maior necropole dos Estados Unidos.
*Pego a chave do quarto e vou para o quarto deixar as malas, abro meu notebook, começo a ler sobre a história da cidade, a história de Voodoo Queen Marie Laveau, sobre o Congo Square, o local da casa de Marie Laveau, e um verdadeiro templo vodu, mas para minha lastima o passeio ocorre pela parte da manhã e da tarde saindo do café Beigent que fica na St.Bourbon, mas eu reparo que outros passeios também tem como ponto de partida esse mesmo local. Por fim aproveitei para buscar na internet a localização de uma loja que vende artefatos voodoo, na Royal Street.*
Mapa do local do café e da Royal Steert onde tem a loja Voodoo:
-Piaf, nós devemos está ao lado de uma grande Necrópole, pois tamanha é a quantidade de prédios antigos e de supostas casas mal assombradas e a influência da cultura africana na história da cidade, que não duvidaria, que a mortalha no antigo bairro francês seja tênue. Vamos visitar o antigo bairro, pois tenho que fazer compras.
*Primeiramente mando as informações colidas para Marco e peço para que ele entre em contato com possíveis guias turísticos requisitando um passeio pelo bairro francês, mas obviamente deveria ser em horário noturno e com o mapa guardado dentro da sua mochila, ele parte para o bairro francês até a loja que ele viu na internet, chegando vê uma rua movimentada com várias lojas que vendem antiguidades, alguns bares e o museu da História Voodoo, finalmente chega na loja e compra os seguintes produtos: mel, velas brancas e meio vermelhas e meio pretas, fita vermelha, preta e branca, vinho tinto, vinho branco e cerveja preta.*
Utilzo a linha Necromantica das Cinzas o seu primeiro nível para ver se existe algum espirito dentro da loja.
Pergunto para a atendente: - Aonde posso conseguir nessa hora um guia para mostrar-me o bairro francês?
Pensamento: Se fazendo passar por turista, ele poderá chamar a menor atenção possível e conhecendo melhor a história da cidade poderá tentar conseguir ajuda sobrenatural em sua empreitada.
*Atrás do planfeto vejo uma imagem do bairro francês:
- Spoiler:
Pensamento: Por todo mundo sobrenatural, eu devo está ao lado da maior necropole dos Estados Unidos.
*Pego a chave do quarto e vou para o quarto deixar as malas, abro meu notebook, começo a ler sobre a história da cidade, a história de Voodoo Queen Marie Laveau, sobre o Congo Square, o local da casa de Marie Laveau, e um verdadeiro templo vodu, mas para minha lastima o passeio ocorre pela parte da manhã e da tarde saindo do café Beigent que fica na St.Bourbon, mas eu reparo que outros passeios também tem como ponto de partida esse mesmo local. Por fim aproveitei para buscar na internet a localização de uma loja que vende artefatos voodoo, na Royal Street.*
Mapa do local do café e da Royal Steert onde tem a loja Voodoo:
- Spoiler:
-Piaf, nós devemos está ao lado de uma grande Necrópole, pois tamanha é a quantidade de prédios antigos e de supostas casas mal assombradas e a influência da cultura africana na história da cidade, que não duvidaria, que a mortalha no antigo bairro francês seja tênue. Vamos visitar o antigo bairro, pois tenho que fazer compras.
*Primeiramente mando as informações colidas para Marco e peço para que ele entre em contato com possíveis guias turísticos requisitando um passeio pelo bairro francês, mas obviamente deveria ser em horário noturno e com o mapa guardado dentro da sua mochila, ele parte para o bairro francês até a loja que ele viu na internet, chegando vê uma rua movimentada com várias lojas que vendem antiguidades, alguns bares e o museu da História Voodoo, finalmente chega na loja e compra os seguintes produtos: mel, velas brancas e meio vermelhas e meio pretas, fita vermelha, preta e branca, vinho tinto, vinho branco e cerveja preta.*
Utilzo a linha Necromantica das Cinzas o seu primeiro nível para ver se existe algum espirito dentro da loja.
Pergunto para a atendente: - Aonde posso conseguir nessa hora um guia para mostrar-me o bairro francês?
Pensamento: Se fazendo passar por turista, ele poderá chamar a menor atenção possível e conhecendo melhor a história da cidade poderá tentar conseguir ajuda sobrenatural em sua empreitada.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
As palavras do homem lhe causavam ainda mais curiosidade sobre o efeito que aquela mulher causava nele e naquelas pessoas. Talvez ela soubesse usar a música como a própria Arya fazia... Talvez fosse apenas uma humana com algum charme e alguma voz... O fato é que ainda não poderia ter certeza de nada. É claro que não deixava que seus pensamentos transparecessem, acabaria com toda sua preciosa representação, uma vez que Big Lou se mostrava um humano fácil de lidar. Vez ou outra ainda lançava olhares para a cantora, observando-a para buscar traços de ações que conhecia: a manipulação típica de um vampiro que usava a música. Porém... algo que Big Lou dizia tornava a chamar sua atenção. Uma frase boba talvez... Mas não para cantores.
Big Lou: - A música é a essência de tudo que há de bom no mundo, essa é a casa da música, e aqui, alegria reina hahaha
Talvez os humanos fossem inocentes demais em acreditar naquilo... Seres como ela podiam tornar a música o que desejassem... Bom ou mau. - Sim, tens razão, mon cher. A música é mais poderosa do que muitos acreditam. - e as palmas para Cindy tinham seu início ao término da música. Educada e graciosa, Arya virou seu corpo em direção ao palco para aplaudir a mulher, seguindo-a subir as escadas para o que poderia ser um camarim. Precisava falar com ela... O gerente lhe oferecia o palco e a canita, tocando-lhe o ombro sorriu de um modo gentil - Eu poderia utilizar o camarim antes...? Coisas de mulher... - uma piscadela brincalhona - E é claro, adoraria conversar com Cindy uns minutos antes de me apresentar, parabenizá-la e convidá-la para me ouvir cantar... Seria uma honra para mim. - A típica bajulação humana havia funcionado até agora e não tinha motivos para acreditar que falharia em conseguir alguns minutos no camarim.
Cindy dissera coisas interessantes sobre a reunião... - Irei me preparar rapidamente. - movendo-se graciosa - quase felina - Arya tomava o rumo do camarim. Seus pensamentos se programavam para o resto da noite como deveria ser... Cantar algumas poucas músicas - duas ou três, talvez - e ir para o tal encontro no Louis Armstrong Park. A apresentação à qual ela se referia deveria ser a mesma que Big Lou e o barman haviam dito... O tal escritor que era febre na cidade só poderia ser ele. Tinha uma hora para cantar e ir até o Park.
Ao chegar na porta do camarim deu duas batidas na porta antes de abrí-la - Com licença... - Adentrou espiando para dentro, preparando-se para encontrar a cantora que conseguia fascinar a todos. Se ela ainda estivesse ali dentro, puxaria uma conversa quebra-gelo - Desculpe se interrompo, mas gostaria de conversar um pouco com você... Se me permitir, é claro. - Ainda estava na porta, deixando-a entreaberta. E a paranóia de seu aliado começava a fazer algum sentido para ela. - Primeiro gostaria de dizer que sua apresentação foi ótima... Mas me interessei pelo que disse no final, sobre o encontro no park. - tomava cuidado com as palavras, tentando sentir se a mulher sentia-se incomodada ou não com suas palavras - Por pessoas que idealizaram... você quer dizer o Circulo do Gato? - e se calava num sorriso suave e olhar curioso, aguardando as respostas da outra cantora.
Big Lou: - A música é a essência de tudo que há de bom no mundo, essa é a casa da música, e aqui, alegria reina hahaha
Talvez os humanos fossem inocentes demais em acreditar naquilo... Seres como ela podiam tornar a música o que desejassem... Bom ou mau. - Sim, tens razão, mon cher. A música é mais poderosa do que muitos acreditam. - e as palmas para Cindy tinham seu início ao término da música. Educada e graciosa, Arya virou seu corpo em direção ao palco para aplaudir a mulher, seguindo-a subir as escadas para o que poderia ser um camarim. Precisava falar com ela... O gerente lhe oferecia o palco e a canita, tocando-lhe o ombro sorriu de um modo gentil - Eu poderia utilizar o camarim antes...? Coisas de mulher... - uma piscadela brincalhona - E é claro, adoraria conversar com Cindy uns minutos antes de me apresentar, parabenizá-la e convidá-la para me ouvir cantar... Seria uma honra para mim. - A típica bajulação humana havia funcionado até agora e não tinha motivos para acreditar que falharia em conseguir alguns minutos no camarim.
Cindy dissera coisas interessantes sobre a reunião... - Irei me preparar rapidamente. - movendo-se graciosa - quase felina - Arya tomava o rumo do camarim. Seus pensamentos se programavam para o resto da noite como deveria ser... Cantar algumas poucas músicas - duas ou três, talvez - e ir para o tal encontro no Louis Armstrong Park. A apresentação à qual ela se referia deveria ser a mesma que Big Lou e o barman haviam dito... O tal escritor que era febre na cidade só poderia ser ele. Tinha uma hora para cantar e ir até o Park.
Ao chegar na porta do camarim deu duas batidas na porta antes de abrí-la - Com licença... - Adentrou espiando para dentro, preparando-se para encontrar a cantora que conseguia fascinar a todos. Se ela ainda estivesse ali dentro, puxaria uma conversa quebra-gelo - Desculpe se interrompo, mas gostaria de conversar um pouco com você... Se me permitir, é claro. - Ainda estava na porta, deixando-a entreaberta. E a paranóia de seu aliado começava a fazer algum sentido para ela. - Primeiro gostaria de dizer que sua apresentação foi ótima... Mas me interessei pelo que disse no final, sobre o encontro no park. - tomava cuidado com as palavras, tentando sentir se a mulher sentia-se incomodada ou não com suas palavras - Por pessoas que idealizaram... você quer dizer o Circulo do Gato? - e se calava num sorriso suave e olhar curioso, aguardando as respostas da outra cantora.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Utilizando sua habilidade de caçador tentando se aproximar da janela, porém fora muito ansioso ao pote e comete um erro básico com a sombras, projetando a sua própria, logo ele ouve a voz de um homem velho, ele para por alguns segundos sem saber o que fazer, seus olhos se focam dentro da janela tentando ver a figura, então finalmente ele abre a boca.
-Sou o dono da cabana.
Ele então se afasta da janela devagar, ainda atento a tudo a sua volta, se aproximou da porta e abriu mantinha uma das mãos as costas caso precisasse da arma.
-Com licença meu senhor.
Procurava dar uma boa fitada no velho.
-Sou o dono da cabana.
Ele então se afasta da janela devagar, ainda atento a tudo a sua volta, se aproximou da porta e abriu mantinha uma das mãos as costas caso precisasse da arma.
-Com licença meu senhor.
Procurava dar uma boa fitada no velho.
Klaus-arms- Data de inscrição : 25/03/2011
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
A conversa das pessoas não respondia nenhuma duvida do caçador, era apenas um bando de fanáticos falando de algo que não conheciam, até que a atenção do caçador voltava-se para um matagal ali próximo... Vultos passavam rapidamente por lá, o que fazia o caçador achar que estava vendo coisa, porém aquilo não era nenhum tipo de ilusão, aqueles vultos eram bem reais e a noção de perigo ativa do caçador davam a confirmação de suas suspeitas...
“Isso não é uma seita... Não do jeito que esses idiotas acham que é... Eles não serão recrutados... Eles serão o jantar hoje...” *O caçador continuava com sua atenção toda voltada para o matagal... Não era sua responsabilidade interferir naquilo, se suas suspeitas estiverem corretas o que vai acontecer com aquelas pessoas era merecido... eles estavam ali por vontade própria, o caçador decidia ficar ali e assistir, contudo faria isso a alguns metros de distancia da aglomeração de pessoas.
“Isso não é uma seita... Não do jeito que esses idiotas acham que é... Eles não serão recrutados... Eles serão o jantar hoje...” *O caçador continuava com sua atenção toda voltada para o matagal... Não era sua responsabilidade interferir naquilo, se suas suspeitas estiverem corretas o que vai acontecer com aquelas pessoas era merecido... eles estavam ali por vontade própria, o caçador decidia ficar ali e assistir, contudo faria isso a alguns metros de distancia da aglomeração de pessoas.
Degraw- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 38
Localização : Fortaleza-Ce
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Sim!Tinha um e-mail de Silvano, Aradia teve medo e vergonha de abri-lo... mas abriu...
Aradia respondeu:
Aradia e-mail: Papaizinho, agora o Sr se importa? Onde está? Abandonou sua filha em nome da Camarilla, Saiba que, o Sr virá sempre em primeiro...
Pode deixar que me cuide sozinha, ainda Te amo, sabia? Mesmo sendo uma vampira, eu ainda te amo!
Com certeza isso o deixaria perturbado... Essa seria também uma explicação para a própria Aradia, o ódio dela vinha da ausência de seu pai e mentor, que a deixava de lado pra tratar dos assuntos da cammy, Aradia era egocêntrica, e ser deixada de lado a deixava irada...
Percebendo que a atenção de Tristan estava de volta nela, Aradia sempre o encarava encarar era a melhor forma de mostrar, que não existia medo no interior de Aradia, embora tivesse, Aradia como sempre estava se arriscando, e pelo e-mail de Silvano, talvez ele soubesse com quem ela andava...
-Não quero delegar muitas tarefas ao James ainda, mas Anne está com ele, e dificilmente ela falha... Uma mecha de cabelo era retirada da face de Aradia por Tristan, o carinho de Tristan a domava, abaixando as guardas da Aradia, pequenos gestos de cuidado como esse, faziam com que Aradia confiasse ainda mais nele...Aradia tinha feito sua pesquisa na tela do celular estava:
Aradia percebia a aproximação e se concentrava, ela não queria morder a isca como da última vez que Tristan se aproximou dessa forma... Aradia fechava os olhos e agora se concentrava em apenas sentir cada toque de Tristan, tentando saciar a vontade de tê-lo, o toque de Tristan, penetrava a alma de Aradia ela podia sentir seu corpo vibrar, e sua mente perder o conteúdo, e ser invadida por Tristan eram bons... Excitante... Aradia sentia a pressão das presas sobre seu pescoço, mas por incrível que pareça, ela não temeu... Tristan não faria mal a ela, pelo menos até consumi-la, Aradia pode perceber que conseguiria prende-lo nos próprios joguetes dele... Suspirou forçadamente... Quando Tristan suspirou, era hora da vingança da Aradia, segurando o queixo de Tristan entre o polegar e o indicador da mão direita, ela aproximou os lábios de Tristan a milímetros dos lábios dela; se esforçou ao máximo a soltar um ar quente de sua boca, fazendo um leve biquinho... Solta Tristan, colocando o celular que estava na mão esquerda ao ouvido...
-Anne? Faça-me um favor, doçura... Preciso que vá até a Universidade de Maryland em Washington, e verifique o quadro de professores, no período em que Ben Folks se formou lá... Não se preocupe que vou te mandar um resumo por e-mail de quem é ele...Sei lá, se passe por uma aspirante a jornalista, encante a todos como fez comigo...e arrume o máximo de informações que conseguir, principalmente sobre o comportamento e trabalhos, ou pesquisa extra classe...Obrigada meu amor, te recompensarei assim que chegar... Aradia fazia um biquinho emitindo um barulho de beijo e desligava...
Tristan voltava a falar...
Aradia sorria docemente
-Sim, meu querido... Eu irei até ele com você... Era a primeira vez que Aradia o chamava assim...
-Você vai rir de mim... Fui arrastada até aqui, por uma paixão proibida, a maldição me foi dada como remédio, um alívio a minha dor, talvez ao retirar minha essência humana, isso que sinto... Iria acabar... Mas adivinha? Não aconteceu, estou amaldiçoada pela paixão e abençoada pela maldição...
Aradia sorria mostrando as presas... Talvez Tristan ficasse mais confuso, teria ainda mais vontade de saber sobre seu abraço, Aradia queria prende-lo com curiosidade e desejo, usaria todas as armas pra tê-lo com ela...
-Por enquanto é só Sr Thorn, se quiser saber mais agora, teria que me obrigar... Ela olhava pra frente... -... Mas eu o aconselho, foco... Vamos achar o Sr Folks. Aradia voltava a sorrir docemente, ela não era muito de sorrisos, mas se sentia bem com Tristan...
Ela abaixou a cabeça e agora enviava dados, a biografia, o livro de Ben Folks em pdf, e todas as infos que Aradia tinha, para Anne...E-mail enviado, Aradia estava pensativa...
"Onde isso vai parar Sr Thorn?"
Silvano e-mail: - Querida, sei que andas por rumos errôneos, mas muitas vezes a imortalidade nos prega peças, preste a atenção nas minhas palavras. - Não se deve confiar em ninguém que não seja sangue do seu sangue, você deverá me entender, confesso estar preocupado e que Blair não parece estar muito contente com seu excesso de dilatência.
Aradia respondeu:
Aradia e-mail: Papaizinho, agora o Sr se importa? Onde está? Abandonou sua filha em nome da Camarilla, Saiba que, o Sr virá sempre em primeiro...
Pode deixar que me cuide sozinha, ainda Te amo, sabia? Mesmo sendo uma vampira, eu ainda te amo!
Com certeza isso o deixaria perturbado... Essa seria também uma explicação para a própria Aradia, o ódio dela vinha da ausência de seu pai e mentor, que a deixava de lado pra tratar dos assuntos da cammy, Aradia era egocêntrica, e ser deixada de lado a deixava irada...
Percebendo que a atenção de Tristan estava de volta nela, Aradia sempre o encarava encarar era a melhor forma de mostrar, que não existia medo no interior de Aradia, embora tivesse, Aradia como sempre estava se arriscando, e pelo e-mail de Silvano, talvez ele soubesse com quem ela andava...
-Não quero delegar muitas tarefas ao James ainda, mas Anne está com ele, e dificilmente ela falha... Uma mecha de cabelo era retirada da face de Aradia por Tristan, o carinho de Tristan a domava, abaixando as guardas da Aradia, pequenos gestos de cuidado como esse, faziam com que Aradia confiasse ainda mais nele...Aradia tinha feito sua pesquisa na tela do celular estava:
-Acho uma ótima idéia, pra que perder tempo? Vamos ao encontro dele... Terminava de falar, encarando-o com firmeza, seus olhos flamejavam..."Ben Folks, Formando em letras na Universidade de Maryland em Washington."
Aradia percebia a aproximação e se concentrava, ela não queria morder a isca como da última vez que Tristan se aproximou dessa forma... Aradia fechava os olhos e agora se concentrava em apenas sentir cada toque de Tristan, tentando saciar a vontade de tê-lo, o toque de Tristan, penetrava a alma de Aradia ela podia sentir seu corpo vibrar, e sua mente perder o conteúdo, e ser invadida por Tristan eram bons... Excitante... Aradia sentia a pressão das presas sobre seu pescoço, mas por incrível que pareça, ela não temeu... Tristan não faria mal a ela, pelo menos até consumi-la, Aradia pode perceber que conseguiria prende-lo nos próprios joguetes dele... Suspirou forçadamente... Quando Tristan suspirou, era hora da vingança da Aradia, segurando o queixo de Tristan entre o polegar e o indicador da mão direita, ela aproximou os lábios de Tristan a milímetros dos lábios dela; se esforçou ao máximo a soltar um ar quente de sua boca, fazendo um leve biquinho... Solta Tristan, colocando o celular que estava na mão esquerda ao ouvido...
-Anne? Faça-me um favor, doçura... Preciso que vá até a Universidade de Maryland em Washington, e verifique o quadro de professores, no período em que Ben Folks se formou lá... Não se preocupe que vou te mandar um resumo por e-mail de quem é ele...Sei lá, se passe por uma aspirante a jornalista, encante a todos como fez comigo...e arrume o máximo de informações que conseguir, principalmente sobre o comportamento e trabalhos, ou pesquisa extra classe...Obrigada meu amor, te recompensarei assim que chegar... Aradia fazia um biquinho emitindo um barulho de beijo e desligava...
Tristan voltava a falar...
- Descobri que Folks mora em Washington e, neste exato momento, ele se dirige ao aeroporto, a questão é, pra onde ele vai? Desejo não perder tempo, minha intuição diz que, a assessora dele, uma tal de Gwen, pode ser a mentora disso tudo, mas é só um palpite. O que acha de irmos direto a fonte, ao invés de perdemos tempo nesses joguetes de Círculos, Srta. Alarcão?
Aradia sorria docemente
-Sim, meu querido... Eu irei até ele com você... Era a primeira vez que Aradia o chamava assim...
- Srta. Alarcão, como entrou na não-vida? Importa-se em relatar-me sobre o teu abraço, enquanto investigamos tudo isso?
-Você vai rir de mim... Fui arrastada até aqui, por uma paixão proibida, a maldição me foi dada como remédio, um alívio a minha dor, talvez ao retirar minha essência humana, isso que sinto... Iria acabar... Mas adivinha? Não aconteceu, estou amaldiçoada pela paixão e abençoada pela maldição...
Aradia sorria mostrando as presas... Talvez Tristan ficasse mais confuso, teria ainda mais vontade de saber sobre seu abraço, Aradia queria prende-lo com curiosidade e desejo, usaria todas as armas pra tê-lo com ela...
-Por enquanto é só Sr Thorn, se quiser saber mais agora, teria que me obrigar... Ela olhava pra frente... -... Mas eu o aconselho, foco... Vamos achar o Sr Folks. Aradia voltava a sorrir docemente, ela não era muito de sorrisos, mas se sentia bem com Tristan...
Ela abaixou a cabeça e agora enviava dados, a biografia, o livro de Ben Folks em pdf, e todas as infos que Aradia tinha, para Anne...E-mail enviado, Aradia estava pensativa...
"Onde isso vai parar Sr Thorn?"
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Última edição por Aradia em Qui maio 05, 2011 4:12 pm, editado 1 vez(es)
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Não esperava pelo contra-ataque da Sangue Azul. De onde ela tirou tal ímpeto? Se outrora Aradia nunca reagiu assim, agora, finalmente, resolvia mostrar as próprias garras. Se conheciam há alguns meses, tempo suficiente para um pequeno grau de intimidade, mesmo assim, ambos nunca passaram dali. Evidente que jogavam um com o outro, numa intensa e complexa cadeia de sedução.
- Exato. Muito mais útil irmos direto ao alvo, Ben Folks – responde ele, concordando com a Ventrue. - Perfeito. Então vamos atrás dele, agindo em duplas temos mais chances. Lhe agradeço... – a penetrou com o olhar, acariciando a face dela levemente.
Desde o dia em que ceifou a Assamita Revy na frente da Ventrue e, em seguida, rendeu Aradia num mais épico xeque-mate, as coisas nunca mais foram às mesmas. A Sangue Azul distanciou-se por alguns dias, mas voltou a ficar atraída pelas chamas que saíam do Necromante. A doce ironia, neste momento, era Thorn começar a ficar compelido pelas chamas de Aradia. É, definitivamente, não esperava o contra-ataque, mas nem assim perdeu o porte.
Quando teve o queixo segurado e o olhar penetrado, sentiu o hálito doce e quente da Ventrue lhe aquecer a face, principalmente os lábios. Neste momento, num súbito milésimo de segundos, as orbes do Necromante ficaram escarlates, a Besta manifestou-se, no mais tórrido e intenso desejo de violá-la ali mesmo. Mas, no mesmo segundo, a cor natural dos olhos de Thorn voltou ao normal. Sorria para ela. Se sentia estranho, como se um lampejo de vida lhe cortasse ao meio, como uma fagulha voltasse a acender no meio do peito. Fechou os olhos, negando isto. Logo se recuperou, dando um sorriso irônico.
- Não tem o que rir, Srta. Alarcão. É um jeito até singelo e, por que não, bonito? Achei interessante o teu abraço... Bom, o meu Senhor foi assassinado, numa tocaia armada por Setitas. Ele dizia que eu teria um papel fundamental para o meu Clã, que eu era um predestinado, mas, no fim, ele se foi, vítima do próprio fracasso... – o olhar de Thorn ficava morto. - E fiquei sozinho, definitivamente. Depois de tudo que ele dizia, acho que ele era um louco. Não existe cainitas predestinados ou destinados. No fim, a maldição sempre falará mais alto. Sim, por enquanto é só – concluiu, num tom calmo e baixo.
--
Nota: Tristan enviará um e-mail com as fotos de Bem e Gwen, explicando quem é quem, funções e etc, para Steven.
- Exato. Muito mais útil irmos direto ao alvo, Ben Folks – responde ele, concordando com a Ventrue. - Perfeito. Então vamos atrás dele, agindo em duplas temos mais chances. Lhe agradeço... – a penetrou com o olhar, acariciando a face dela levemente.
Desde o dia em que ceifou a Assamita Revy na frente da Ventrue e, em seguida, rendeu Aradia num mais épico xeque-mate, as coisas nunca mais foram às mesmas. A Sangue Azul distanciou-se por alguns dias, mas voltou a ficar atraída pelas chamas que saíam do Necromante. A doce ironia, neste momento, era Thorn começar a ficar compelido pelas chamas de Aradia. É, definitivamente, não esperava o contra-ataque, mas nem assim perdeu o porte.
Quando teve o queixo segurado e o olhar penetrado, sentiu o hálito doce e quente da Ventrue lhe aquecer a face, principalmente os lábios. Neste momento, num súbito milésimo de segundos, as orbes do Necromante ficaram escarlates, a Besta manifestou-se, no mais tórrido e intenso desejo de violá-la ali mesmo. Mas, no mesmo segundo, a cor natural dos olhos de Thorn voltou ao normal. Sorria para ela. Se sentia estranho, como se um lampejo de vida lhe cortasse ao meio, como uma fagulha voltasse a acender no meio do peito. Fechou os olhos, negando isto. Logo se recuperou, dando um sorriso irônico.
- Não tem o que rir, Srta. Alarcão. É um jeito até singelo e, por que não, bonito? Achei interessante o teu abraço... Bom, o meu Senhor foi assassinado, numa tocaia armada por Setitas. Ele dizia que eu teria um papel fundamental para o meu Clã, que eu era um predestinado, mas, no fim, ele se foi, vítima do próprio fracasso... – o olhar de Thorn ficava morto. - E fiquei sozinho, definitivamente. Depois de tudo que ele dizia, acho que ele era um louco. Não existe cainitas predestinados ou destinados. No fim, a maldição sempre falará mais alto. Sim, por enquanto é só – concluiu, num tom calmo e baixo.
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Nota: Tristan enviará um e-mail com as fotos de Bem e Gwen, explicando quem é quem, funções e etc, para Steven.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Depois de passados alguns momentos completamente estático, ele olha ao redor e confirma o que se passou pela mancha de sangue fresco espalhado na sala...
Com um misto de indignação, e surpresa, lentamente ele fala, medindo bem suas palavras....
Não sei ao certo o que pensar disso tudo, minha vontade agora é de apertar seu pescoço, mas além de estar desarmado, vejo estar em desvantagem, pois primeiro parece que você sabe muito mais ao meu respeito do que eu mesmo sei, e segundo que pelas atitudes de sua amiga aqui presente, ela é mais do que aparenta...
Como eu disse antes, vim até essa cidade a procura de emprego, e também porque, não sei bem o motivo, mas sinto que aqui posso encontrar explicações para muito do que está acontecendo comigo nos últimos dias, e pelo visto comecei a encontrá-las aqui....Sendo esse outro motivo pelo qual não pulo no seu pescoço. Na minha cidade, em pouco tempo eu percebi que teria dificuldades para manter a minha vida anterior, embora fosse ela noturna, mas podendo as vezes ser importunado durante o dia, algo que tornou-se bem complicado para mim. Sendo esse o motivo que mais motivou a minha decisão de sair da cidade...
Bem, cumprido as amenidades, parece que consegui o emprego, seja lá qual for, ou estou enganado?Com um misto de indignação, e surpresa, lentamente ele fala, medindo bem suas palavras....
Não sei ao certo o que pensar disso tudo, minha vontade agora é de apertar seu pescoço, mas além de estar desarmado, vejo estar em desvantagem, pois primeiro parece que você sabe muito mais ao meu respeito do que eu mesmo sei, e segundo que pelas atitudes de sua amiga aqui presente, ela é mais do que aparenta...
Como eu disse antes, vim até essa cidade a procura de emprego, e também porque, não sei bem o motivo, mas sinto que aqui posso encontrar explicações para muito do que está acontecendo comigo nos últimos dias, e pelo visto comecei a encontrá-las aqui....Sendo esse outro motivo pelo qual não pulo no seu pescoço. Na minha cidade, em pouco tempo eu percebi que teria dificuldades para manter a minha vida anterior, embora fosse ela noturna, mas podendo as vezes ser importunado durante o dia, algo que tornou-se bem complicado para mim. Sendo esse o motivo que mais motivou a minha decisão de sair da cidade...
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Amadeo Gilberti
Em seu Hotel, Amdeo despendia de alguns minutos para saber um pouco da história das redondezas, a vasta quantidade de cemitérios, e a grande influência da cultura afro-descendente chamava a atenção de Amadeo.
Amadeo que se encaminhava para uma dessas lojas de venda de artefatos Voodoo e infomava á seu serviçal de suas necessidades.
Por e-mail vinha resposta de Marco:
Marco, e-mail: - Boas informações, verei o que consigo Senhor.
Piaf, apenas ouvia as palavras de Amadeo, e o seguia, ela agora parecia mais calada do que antes, parecia meio apreensiva.
Já na loja de artefatos voodoo, Amadeo invoca seu poder de visão da mortalha.
Assim que entrava na loja, Amadeo reparava em todos os lados e diferente do que Amadeo pensava, de Necrópole ali não tinha nada, parecia só mais uma casa de velas, de alguns afro-descendentes, talvez até a cultura voodoo a muito tempo esquecida agora fosse apenas mito para chamar turistas.
Com os itens que procurava em mãos, Amadeo enquanto pagava pelos itens fazia sua indagação.
Atendente: - Cara, os guias que conheço, trabalham de dia e usam a noite para descansar, mas porque o senhor não espera até amanhã de manhã? Sem falar que de manhã pode-se aproveitar muito mais pois se vê melhor a paisagem.
Respondia o jovem atendente negro, enquanto na loja via-se duas pessoas também negras efetuando compras de alguns itens também, e pela porta adentrava um homem Negro Rastafari com uma porção de quinquilharias penduradas no pescoço, parecia até o Bob Marley Macumbeiro, mesmo estadno uma noite razoavelmente quente, aquele era o único homem sem camisa visto naquela noite.
Atendente: - São U$68,00 senhor... - Falava o rapaz esperando o pagamento de Amadeo.
Status: ok
PS: 9-10
FV:10-10
Steven Le'Blon
O necromante se passava de bons amigos para tentar conseguir algumas informações daquele pequeno grupo de garotas adolescentes.
Steven: - Boa noite garotas. Espero não estar atrapalhando muito vocês.
Amanda: - Mas é claro que está, não acha que está um pouco velho demais para em um grupo de adolescente, tio? - falava a garota Loira com mechas coloridas, com ar de poucas amigas.
Samantha: - Cala Boca Amanda, Eu quem chamei o Stev para vir comigo.
Amanda: - Não era esse nosso combinado não é mesmo? afinal, voce sabe no que realmente estamos metidas, e não deveria ficar dando ibope para estranhos.
A garota loira chamada de Amanda não demonstrava ter gostadno muito da companhia de Steven e a terceira garota ainda quieta permanecia imparcial. Mesmo assim Steven continuava seu diálogo
Steven: - Quando você citou uma comunidade do Livro, não estava falando daquele excelente livro que foi lançado há pouco tempo, o do Ben Folks? Estava?
Samantha: - Owwnnn... [ *-* ], é esse livro sim, você leu Stev?
Assim como acompanhava as garotas, seu celular várias vezes vibrava em seu bolso, Steven recebia e trocava informações com Seu primo Tristan.
Logo também recebia informações do jovem garoto Gerard, as informações recebidas de Gerard eram quase que as mesmas enviadas pelo Seu Primo Tristan.
As informações de Gerard, em conjunto com as informações recebidas de Tristan eram as seguinte:
-Ben Folks não era um cara que costumava se apresentar muitas vezes em público, por conta disso sua porta-voz era Gwen, sua assistente pessoal. Ben Folks fora formado na Faculdade de maryland em Washigton, e antes de se tornar escritor fora um historiador sem muito crédito.
As garotas continuavam caminhando, atravessando o pequeno centro com muitas boates e bares de Blues e Jazz, e um pouco mais adiante via-se um grande movimento de pessoas em algo que parecia ser uma praça, aquela área que estavam entrando era conhecida como Louis Armstrong Park. um belo recanto com bastante área verde e um palco montado ao final da área pavimentada, bem atrás do palco continuava a extensão de mata.
Amanda: Acho que estamos chegando garotas. - falava ela olhando com deboche para Steven.
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Ulrich Rosenrot
O Ventrue notava algo que fazia seu dom de presença não sutir efeito, tentava algo um pouco mais eficiente agora, e tentava dar mais uma boa tagarelada para ver a reação do Delegado.
Assim como o escrivão aparentava uma patética admiração por Ulrich, o Delegado agora se punha a se desmanchar de admiração pelo Ventrue.
Delegado: - Claro Senhor, me desculpe por desconfiar de suas ações, queira me aconpanhar, minha equipe e eu estávamos indo para fazer a segurança de contenção nesse evento do qual o senhor falou, seria uma honra o ter por perto e poder ajudar na sua investigação pessoal, e a propósito pode me chamar de Steiner.
Agora o ventrue que esbanjava seus poderes de Presença tinha para adorá-lo dois servos em trase, mas por quanto tempo essa demonstração de afeição duraria? Rosenrot sabia que mais cedo ou mais tarde o efeito sobrenatural passaria, mas quando seria isso?
Rosenrot se pegava a pensar em pessoas que Susan hora teria falado que poderiam resistir ao poder de presença, Susan tinha comentado que membros muito forte dos clãs que dominavam tal poder geralmente procurava meios de não cair sem seu próprio veneno, dentre esses estaria os Ventrue, Toreadores, e até mesmo Brujah.
O delegado Steiner, reunia seu pessoal , e com as dezenas de viaturas se encaminhavam para um local cahamado de Louis Armstrong Park.
O Delegado Steiner e o Escrivão Rivieri, faziam questão de irem junto com o Ventrue.
Steiner: - Saber Dr. pouco sabemos sobre esse estranho grupo, apenas fazemos a contenção policial caso alguma manifestação saia do controle, mas vendo pelo seu ponto de vista, acho que seria interessante mesmo investigar esse grupo de perto.
Falava o Delegado Steiner agora com um tom mais sério, e menos abobalhado.
Era meio pesado o tom das falas de Steiner, e diferente de Rivieri, ele parecia mais normal, não aparentava mais sobre efeito do transe, e ainda por cima as informações que estava passando para o ventrue não aparentavam ser completamente verdadeiras.
Status: ok
PS: 15-15
FV: 10-10
Tirstan Thorn e Aradia Alarcão
Richard estava na cola de Ben Folks e tomava cuidado para não ser notado, usando seus meios, chegou até o veículo do escritor e o seguiu até o aeroporto, aonde observava as ações do Homem e reportava á seu senhor;
SMS de Richard:
Assim como a mensagem a conversa ao telefone com seu amigo Doutor prosseguia.
James Nuremberg :- Compreendi suas suaspeitas, sabendo do que realmente se trata fica mais fácil se trabalhar, vou verificar o que posso, e logo entro em contato, e referente ao Hospital, se preferir pode se encaminhar ao ochsner health System, la possuo contato, e tambéms e preferir os necrotérios temos uma boa remessa deles perto do bairro Francês,St. Louis Cemetery # 1, Lafayete Cemetery é um bom exemplo disso, espero te-lo ajudado, até mais.
Por sua vez Aradia também tinha seus meios de conseguir informações, optava por Anne.
Anne: - Queridinha, farei isso por você , mais vai ficar me devendo uma hein... e James, o que faço com essa aberraçãozinha?
A Sangue Azul e o Necromante continuava com aquele jogo repleto de sedução, aquilo não precisava ser findado rapidamente, afinal ambos teriam toda a eternidade para saber quem joga com quem.
Na cabeça de Aradia ficavam algumas dúvidas, a respeito de Tristan, Para ela Seduzir era uma compulsão incontrolável, mas e para ele o que isso significava?
Sua cabeça ao mesmo tempo era regada de pensamentos sobre seu Pai e Mentor, o que a levava chegar até onde chegou?
Ambos no carro que Tristan Conduzia, ainda não se afastavam do pequeno centro movimentado, alguns bares de Blues eram vistos e o movimento da cidade era pequeno, em vista da Grande New York.
Aradia Status: ok
PS: 12-14
FV: 7-7
Tristan Thorn Status: ok
PS: 13/15
FV: 10/10
Chad M.Miler
Segue Ultimo Post.alguém tem notícias do ThomasTurbando?
Status: ok
FV: 9-10
Terence Smith
A cena estranha que se passou fez Terence ter um pouco de raiva, mas a situação não poderia ser tratada como queria, tentava na diplomacia tentar entender os fato que o cercava.
Miss Blonde: - Falei Don, o bastardo nem sabe o que é, é mais um sangue fraco.
Don Córneo: - Ta bom sua vaca, ja falou isso, pode sair que eu converso com cara agora.
A loira saia da sala resmungando e ali agora só ficavam os dois, Don Córneo guardava sua arma, e agora mais tranquilo e com ar de bons amigos falava com o caitiff.
Don Córneo: - sabe garoto, apesar de ser um frouxo e não tentar revidar todas as minhas palavras ofensivas, eu gostei de você.
fazia uma pausa acendia o charuto e continuava.
É sério voce tem potêncial, com algumas dicas consigo o moldar do meu jeito, isso é bom, muito bom, se realmente procura um emprego considere-se empregado, mas ja digo, quem trabalha para Don Córneo, jamais trabalhará para mais alguém você me ouviu?? nem que eu tenha que enfiar suas presas no seu traseiro e depois enfiar uma estaca para segurar tudo, mas eu falo, jamais trabalhará para outra pessoa, o que acontece aqui fica aqui, entendeu, Poli positon é quase Vegas hahahahaha.
Don Córneo: - Mas enfim, voce quem decide, é pegar ou largar....e caso aceite o trabalaho, comece aí falando o que te trouxe até NY, ka que teremos uma eternidade para trabalahrmos juntos, acho justo saber de seus interesses.
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
O Gangrel agora não podia contar com o elemento surpresa, decido a se mostrar vinha em direção á porta e falava
Romanov: -Sou o dono da cabana.
???: - Impossível!!!
Essa era a resposta ouvida pelo gangrel quando abre a porta, e preparado para o pior mantem suas mãos nas costas, aonde estava sua arma.
-Com licença meu senhor.
Enquanto fitava o homem com a espingarda na mão, Romanov sentia seu coração morto quase palpitar, uma centelha de humanidade lhe tomava as emoções, e depois de dois anos la estava ele , frente a frente com aquele homem, Seu pai.
<Nome do seu Pai>: - Ó meu Deus!!! não é possível, meu filho!!!
O pai do gangral amaldiçoado pelo abraço, caia ao chão em prantos, pelo visto há muito tempo aquele homem estava naquela cabana á espera da chegada de seu filho, O homem estava mal cuidado e magro e sem forças deixava a espingarda cair ao chão.
Status:ok
PS:13-13
FV:8-8
Arya Blythe
Assim que a Sereia nota o final do Show, decidia ir ao encontro de Cindy, aquela musa encantadora.
Big Lou: - Fica a vontade minha donzela, eu entendo esses caprichos femininos, fique a vontade, o camarim é apenas uma, poderá dividir com Cindy, como ela esta prestes á sair não vejo problemas.
falava o homem fazendo para que Arya subesse até o camarim.
Arya: - Desculpe se interrompo, mas gostaria de conversar um pouco com você... Se me permitir, é claro.
Cindy: - Claro, sem problemas, apenas seja breve pois tenho compromissos, aliás você não estava na platéia , não irá até a praça me ver cantando novamente não?
Falava a garota enquanto retocava a maquiagem e olhava Arya pelo reflexo do espelho sem dar muita atenção.
Arya continuava Falando e tentava saber um pouco mais do que a garota dizia.
Arya: - Primeiro gostaria de dizer que sua apresentação foi ótima... Mas me interessei pelo que disse no final, sobre o encontro no park. -
Por pessoas que idealizaram... você quer dizer o Circulo do Gato?
Cindy: - Gata, eu sei tanto ou menos que voce sobre essa babozeira de Circulo do gato, o que eu apenas sei é que eles me pagam bem para atrair turistas para a palestrinha deles, só isso, e afinal voce deveria ir pra la também, assim fará uma cantora feliz, hahahaha!!
Cindy ja com a troca de roupa feita, e maquiagem retocada, se preparava para sair do camarim, passava por Arya e indagava.
Cindy: - Eai gata, você vem?!?!
Status: ok
PS: 9/10
FV: 6/6
Willis Degraw
Os instintos do caçador o fazia pensar no que poderia estar prestes a acontecer naquela praça, atento ao que estaria prestes a acontecer se distanciava parar poder observar de longe o que vinha a seguir.
Se afastando da Muvuca procurava um lugar sem muita movimentação. Um pequeno Relevo perto da entrada do Park fornecia para o Caçador uma bela vista da praça, e daquele ponto conseguiria ver o que pudesse acontecer por la, assim como antes os movimentos continuavam.
Um pouco mais afastado do grande movimento, o Gangrel era surpreendido por um Vulto que surgia com ímpeto em sua direção, Degraw não via ao certo o que era aquilo, mas seria atingido com certeza, sua noção de perigo o alertava á tempo, e poderia agir antes que fosse tarde demais.
Status: ok
PS: 14/15
FV: 7/7
Em seu Hotel, Amdeo despendia de alguns minutos para saber um pouco da história das redondezas, a vasta quantidade de cemitérios, e a grande influência da cultura afro-descendente chamava a atenção de Amadeo.
Amadeo que se encaminhava para uma dessas lojas de venda de artefatos Voodoo e infomava á seu serviçal de suas necessidades.
Por e-mail vinha resposta de Marco:
Marco, e-mail: - Boas informações, verei o que consigo Senhor.
Piaf, apenas ouvia as palavras de Amadeo, e o seguia, ela agora parecia mais calada do que antes, parecia meio apreensiva.
Já na loja de artefatos voodoo, Amadeo invoca seu poder de visão da mortalha.
- Spoiler:
- Amadeo rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para percepção prontidão que resultou 3, 1, 1, 3, 6, 4 - Total: -2 Sucessos
Assim que entrava na loja, Amadeo reparava em todos os lados e diferente do que Amadeo pensava, de Necrópole ali não tinha nada, parecia só mais uma casa de velas, de alguns afro-descendentes, talvez até a cultura voodoo a muito tempo esquecida agora fosse apenas mito para chamar turistas.
Com os itens que procurava em mãos, Amadeo enquanto pagava pelos itens fazia sua indagação.
Atendente: - Cara, os guias que conheço, trabalham de dia e usam a noite para descansar, mas porque o senhor não espera até amanhã de manhã? Sem falar que de manhã pode-se aproveitar muito mais pois se vê melhor a paisagem.
Respondia o jovem atendente negro, enquanto na loja via-se duas pessoas também negras efetuando compras de alguns itens também, e pela porta adentrava um homem Negro Rastafari com uma porção de quinquilharias penduradas no pescoço, parecia até o Bob Marley Macumbeiro, mesmo estadno uma noite razoavelmente quente, aquele era o único homem sem camisa visto naquela noite.
Atendente: - São U$68,00 senhor... - Falava o rapaz esperando o pagamento de Amadeo.
Status: ok
PS: 9-10
FV:10-10
Steven Le'Blon
O necromante se passava de bons amigos para tentar conseguir algumas informações daquele pequeno grupo de garotas adolescentes.
Steven: - Boa noite garotas. Espero não estar atrapalhando muito vocês.
- Spoiler:
- Steven rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 7 para fascínio que resultou 1, 3, 6, 9 - Total: 0 Sucessos
Amanda: - Mas é claro que está, não acha que está um pouco velho demais para em um grupo de adolescente, tio? - falava a garota Loira com mechas coloridas, com ar de poucas amigas.
Samantha: - Cala Boca Amanda, Eu quem chamei o Stev para vir comigo.
Amanda: - Não era esse nosso combinado não é mesmo? afinal, voce sabe no que realmente estamos metidas, e não deveria ficar dando ibope para estranhos.
A garota loira chamada de Amanda não demonstrava ter gostadno muito da companhia de Steven e a terceira garota ainda quieta permanecia imparcial. Mesmo assim Steven continuava seu diálogo
Steven: - Quando você citou uma comunidade do Livro, não estava falando daquele excelente livro que foi lançado há pouco tempo, o do Ben Folks? Estava?
Samantha: - Owwnnn... [ *-* ], é esse livro sim, você leu Stev?
Assim como acompanhava as garotas, seu celular várias vezes vibrava em seu bolso, Steven recebia e trocava informações com Seu primo Tristan.
Logo também recebia informações do jovem garoto Gerard, as informações recebidas de Gerard eram quase que as mesmas enviadas pelo Seu Primo Tristan.
- Spoiler:
- Imagem de Folks
- Spoiler:
- Imagem de Gwen
As informações de Gerard, em conjunto com as informações recebidas de Tristan eram as seguinte:
-Ben Folks não era um cara que costumava se apresentar muitas vezes em público, por conta disso sua porta-voz era Gwen, sua assistente pessoal. Ben Folks fora formado na Faculdade de maryland em Washigton, e antes de se tornar escritor fora um historiador sem muito crédito.
As garotas continuavam caminhando, atravessando o pequeno centro com muitas boates e bares de Blues e Jazz, e um pouco mais adiante via-se um grande movimento de pessoas em algo que parecia ser uma praça, aquela área que estavam entrando era conhecida como Louis Armstrong Park. um belo recanto com bastante área verde e um palco montado ao final da área pavimentada, bem atrás do palco continuava a extensão de mata.
Amanda: Acho que estamos chegando garotas. - falava ela olhando com deboche para Steven.
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Ulrich Rosenrot
O Ventrue notava algo que fazia seu dom de presença não sutir efeito, tentava algo um pouco mais eficiente agora, e tentava dar mais uma boa tagarelada para ver a reação do Delegado.
- Spoiler:
- Ulrich rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para transe que resultou X, X,X, X, X, X, X - Total: ? Sucessos
Assim como o escrivão aparentava uma patética admiração por Ulrich, o Delegado agora se punha a se desmanchar de admiração pelo Ventrue.
Delegado: - Claro Senhor, me desculpe por desconfiar de suas ações, queira me aconpanhar, minha equipe e eu estávamos indo para fazer a segurança de contenção nesse evento do qual o senhor falou, seria uma honra o ter por perto e poder ajudar na sua investigação pessoal, e a propósito pode me chamar de Steiner.
Agora o ventrue que esbanjava seus poderes de Presença tinha para adorá-lo dois servos em trase, mas por quanto tempo essa demonstração de afeição duraria? Rosenrot sabia que mais cedo ou mais tarde o efeito sobrenatural passaria, mas quando seria isso?
Rosenrot se pegava a pensar em pessoas que Susan hora teria falado que poderiam resistir ao poder de presença, Susan tinha comentado que membros muito forte dos clãs que dominavam tal poder geralmente procurava meios de não cair sem seu próprio veneno, dentre esses estaria os Ventrue, Toreadores, e até mesmo Brujah.
O delegado Steiner, reunia seu pessoal , e com as dezenas de viaturas se encaminhavam para um local cahamado de Louis Armstrong Park.
O Delegado Steiner e o Escrivão Rivieri, faziam questão de irem junto com o Ventrue.
Steiner: - Saber Dr. pouco sabemos sobre esse estranho grupo, apenas fazemos a contenção policial caso alguma manifestação saia do controle, mas vendo pelo seu ponto de vista, acho que seria interessante mesmo investigar esse grupo de perto.
Falava o Delegado Steiner agora com um tom mais sério, e menos abobalhado.
- Spoiler:
- Steiner rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para manipulação + lábia que resultou 5, 3, 8, 2, 9, 10, 3, 1 - Total: 2 Sucessos
- Spoiler:
- Ulrich rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção + empatia que resultou 8, 3, 9 - Total: 2 Sucessos/spoiler]
[spoiler] Steiner desempate =4 Ulrich Desempate=5
Era meio pesado o tom das falas de Steiner, e diferente de Rivieri, ele parecia mais normal, não aparentava mais sobre efeito do transe, e ainda por cima as informações que estava passando para o ventrue não aparentavam ser completamente verdadeiras.
Status: ok
PS: 15-15
FV: 10-10
Tirstan Thorn e Aradia Alarcão
Richard estava na cola de Ben Folks e tomava cuidado para não ser notado, usando seus meios, chegou até o veículo do escritor e o seguiu até o aeroporto, aonde observava as ações do Homem e reportava á seu senhor;
SMS de Richard:
-Vôo 676, destino á New Orleans, tempo estimado do vôo é de 3 horas, voltarei para meu escritório para tentar saber sobre o carro dele, por incrivel que pareça, ele irá direto para a cidade em que está Senhor.
Assim como a mensagem a conversa ao telefone com seu amigo Doutor prosseguia.
James Nuremberg :- Compreendi suas suaspeitas, sabendo do que realmente se trata fica mais fácil se trabalhar, vou verificar o que posso, e logo entro em contato, e referente ao Hospital, se preferir pode se encaminhar ao ochsner health System, la possuo contato, e tambéms e preferir os necrotérios temos uma boa remessa deles perto do bairro Francês,St. Louis Cemetery # 1, Lafayete Cemetery é um bom exemplo disso, espero te-lo ajudado, até mais.
Por sua vez Aradia também tinha seus meios de conseguir informações, optava por Anne.
Anne: - Queridinha, farei isso por você , mais vai ficar me devendo uma hein... e James, o que faço com essa aberraçãozinha?
A Sangue Azul e o Necromante continuava com aquele jogo repleto de sedução, aquilo não precisava ser findado rapidamente, afinal ambos teriam toda a eternidade para saber quem joga com quem.
Na cabeça de Aradia ficavam algumas dúvidas, a respeito de Tristan, Para ela Seduzir era uma compulsão incontrolável, mas e para ele o que isso significava?
Sua cabeça ao mesmo tempo era regada de pensamentos sobre seu Pai e Mentor, o que a levava chegar até onde chegou?
Ambos no carro que Tristan Conduzia, ainda não se afastavam do pequeno centro movimentado, alguns bares de Blues eram vistos e o movimento da cidade era pequeno, em vista da Grande New York.
Aradia Status: ok
PS: 12-14
FV: 7-7
Tristan Thorn Status: ok
PS: 13/15
FV: 10/10
Chad M.Miler
Segue Ultimo Post.alguém tem notícias do ThomasTurbando?
Status: ok
FV: 9-10
Terence Smith
A cena estranha que se passou fez Terence ter um pouco de raiva, mas a situação não poderia ser tratada como queria, tentava na diplomacia tentar entender os fato que o cercava.
Miss Blonde: - Falei Don, o bastardo nem sabe o que é, é mais um sangue fraco.
Don Córneo: - Ta bom sua vaca, ja falou isso, pode sair que eu converso com cara agora.
A loira saia da sala resmungando e ali agora só ficavam os dois, Don Córneo guardava sua arma, e agora mais tranquilo e com ar de bons amigos falava com o caitiff.
Don Córneo: - sabe garoto, apesar de ser um frouxo e não tentar revidar todas as minhas palavras ofensivas, eu gostei de você.
fazia uma pausa acendia o charuto e continuava.
É sério voce tem potêncial, com algumas dicas consigo o moldar do meu jeito, isso é bom, muito bom, se realmente procura um emprego considere-se empregado, mas ja digo, quem trabalha para Don Córneo, jamais trabalhará para mais alguém você me ouviu?? nem que eu tenha que enfiar suas presas no seu traseiro e depois enfiar uma estaca para segurar tudo, mas eu falo, jamais trabalhará para outra pessoa, o que acontece aqui fica aqui, entendeu, Poli positon é quase Vegas hahahahaha.
Don Córneo: - Mas enfim, voce quem decide, é pegar ou largar....e caso aceite o trabalaho, comece aí falando o que te trouxe até NY, ka que teremos uma eternidade para trabalahrmos juntos, acho justo saber de seus interesses.
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
O Gangrel agora não podia contar com o elemento surpresa, decido a se mostrar vinha em direção á porta e falava
Romanov: -Sou o dono da cabana.
???: - Impossível!!!
Essa era a resposta ouvida pelo gangrel quando abre a porta, e preparado para o pior mantem suas mãos nas costas, aonde estava sua arma.
-Com licença meu senhor.
Enquanto fitava o homem com a espingarda na mão, Romanov sentia seu coração morto quase palpitar, uma centelha de humanidade lhe tomava as emoções, e depois de dois anos la estava ele , frente a frente com aquele homem, Seu pai.
<Nome do seu Pai>: - Ó meu Deus!!! não é possível, meu filho!!!
O pai do gangral amaldiçoado pelo abraço, caia ao chão em prantos, pelo visto há muito tempo aquele homem estava naquela cabana á espera da chegada de seu filho, O homem estava mal cuidado e magro e sem forças deixava a espingarda cair ao chão.
Status:ok
PS:13-13
FV:8-8
Arya Blythe
Assim que a Sereia nota o final do Show, decidia ir ao encontro de Cindy, aquela musa encantadora.
Big Lou: - Fica a vontade minha donzela, eu entendo esses caprichos femininos, fique a vontade, o camarim é apenas uma, poderá dividir com Cindy, como ela esta prestes á sair não vejo problemas.
falava o homem fazendo para que Arya subesse até o camarim.
Arya: - Desculpe se interrompo, mas gostaria de conversar um pouco com você... Se me permitir, é claro.
Cindy: - Claro, sem problemas, apenas seja breve pois tenho compromissos, aliás você não estava na platéia , não irá até a praça me ver cantando novamente não?
Falava a garota enquanto retocava a maquiagem e olhava Arya pelo reflexo do espelho sem dar muita atenção.
Arya continuava Falando e tentava saber um pouco mais do que a garota dizia.
Arya: - Primeiro gostaria de dizer que sua apresentação foi ótima... Mas me interessei pelo que disse no final, sobre o encontro no park. -
Por pessoas que idealizaram... você quer dizer o Circulo do Gato?
Cindy: - Gata, eu sei tanto ou menos que voce sobre essa babozeira de Circulo do gato, o que eu apenas sei é que eles me pagam bem para atrair turistas para a palestrinha deles, só isso, e afinal voce deveria ir pra la também, assim fará uma cantora feliz, hahahaha!!
Cindy ja com a troca de roupa feita, e maquiagem retocada, se preparava para sair do camarim, passava por Arya e indagava.
Cindy: - Eai gata, você vem?!?!
Status: ok
PS: 9/10
FV: 6/6
Willis Degraw
Os instintos do caçador o fazia pensar no que poderia estar prestes a acontecer naquela praça, atento ao que estaria prestes a acontecer se distanciava parar poder observar de longe o que vinha a seguir.
Se afastando da Muvuca procurava um lugar sem muita movimentação. Um pequeno Relevo perto da entrada do Park fornecia para o Caçador uma bela vista da praça, e daquele ponto conseguiria ver o que pudesse acontecer por la, assim como antes os movimentos continuavam.
- Spoiler:
- Degraw rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção + prontidão que resultou 7, 6, 7, 7, 10, 10 - Total: 6 Sucessos
Um pouco mais afastado do grande movimento, o Gangrel era surpreendido por um Vulto que surgia com ímpeto em sua direção, Degraw não via ao certo o que era aquilo, mas seria atingido com certeza, sua noção de perigo o alertava á tempo, e poderia agir antes que fosse tarde demais.
Status: ok
PS: 14/15
FV: 7/7
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Assim que entrava na loja, Amadeo reparava em todos os lados e diferente do que Amadeo pensava, de Necrópole ali não tinha nada, parecia só mais uma casa de velas, de alguns afro-descendentes, talvez até a cultura voodoo a muito tempo esquecida agora fosse apenas mito para chamar turistas.
Um membro da casa Giovanni poderia deixar isso para lá, mas um Ghilberti jamais deixaria isso passar é lamentável que as pessoas tenham perdido o respeito por suas raízes e tenham simplesmente transformado tudo em negócios para satisfazer turistas.
São por mercenários como estes que as religiões de origem africana são cercadas de preconceitos. Desconhecida pela grande maioria da sociedade - ou mal - compreendida -, é alvo de avaliações injustas e até grosseiras. Mas talvez ele seja de alguma utilidade.
Atendente: - Cara, os guias que conheço, trabalham de dia e usam a noite para descansar, mas porque o senhor não espera até amanhã de manhã? Sem falar que de manhã pode-se aproveitar muito mais pois se vê melhor a paisagem.
Falo: - Não duvido, mas eu queria ter a oportunidade de conhecer o funcionamento de uma casa praticante do vodu de New Orleans, pois sei que guarda algumas diferenças com as praticas da religião que sigo que também tem sua origem na região da áfrica central.
Observo que além de mim havia outras pessoas na loja e outro homem entrou, pude perceber pela aparência que ele provavelmente é praticante da religião local.
Atendente: - São U$68,00 senhor... - Falava o rapaz esperando o pagamento de Amadeo.
Efetuo o pagamento e pergunto ao Atendente se o senhor que acabou de entrar na loja era um Houngan(off:Sacerdote Vodu).
Um membro da casa Giovanni poderia deixar isso para lá, mas um Ghilberti jamais deixaria isso passar é lamentável que as pessoas tenham perdido o respeito por suas raízes e tenham simplesmente transformado tudo em negócios para satisfazer turistas.
São por mercenários como estes que as religiões de origem africana são cercadas de preconceitos. Desconhecida pela grande maioria da sociedade - ou mal - compreendida -, é alvo de avaliações injustas e até grosseiras. Mas talvez ele seja de alguma utilidade.
Atendente: - Cara, os guias que conheço, trabalham de dia e usam a noite para descansar, mas porque o senhor não espera até amanhã de manhã? Sem falar que de manhã pode-se aproveitar muito mais pois se vê melhor a paisagem.
Falo: - Não duvido, mas eu queria ter a oportunidade de conhecer o funcionamento de uma casa praticante do vodu de New Orleans, pois sei que guarda algumas diferenças com as praticas da religião que sigo que também tem sua origem na região da áfrica central.
Observo que além de mim havia outras pessoas na loja e outro homem entrou, pude perceber pela aparência que ele provavelmente é praticante da religião local.
Atendente: - São U$68,00 senhor... - Falava o rapaz esperando o pagamento de Amadeo.
Efetuo o pagamento e pergunto ao Atendente se o senhor que acabou de entrar na loja era um Houngan(off:Sacerdote Vodu).
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Respondeu a sms para Richard: Obrigado, continue no rastro dele. Em seguida, mandava outra sms para Le’Blon: Calma. Não use o Rito. Tenho informações que Ben estará em New Orleans daqui três horas, no voo 676. Chegou o momento do bote, mas creio que seria sensato esperar. No mais, o Rito é teu, apenas uma opinião. Aguardo contato.
Antes de finalizar a conversa com o Dr. Nuremberg, deixaria um singelo pedido no ar. Tristan, apesar de tudo, já ajudara Blair e o principado nova-iorquino várias vezes¹. Já era hora de tentar limpar alguns mal-entendidos, ou ao menos tentar. Contudo, ainda insistiria em deliciar-se... Sorriu, debelando tais pensamentos destrutivos.
- Aprecio a ajuda, James. Só para finalizar, gostaria que tentasse levantar uma “bandeira branca” entre o teu clã e eu. Está certo que não sou inimigo de vocês, mas esta “inimizade” atrapalha um pouco, no mais, se conseguir interceder por mim, ficaria muito grato. Tente procurar informações sobre o Ben Folks, qualquer coisa ajuda. Aguardo o pente-fino nos prontuários. E, caso tiver algum sonho estranho me envolvendo, não deixe de compartilhar... Obrigado, até depois – finalmente desligava.
Semicerrou as orbes, concentrando-se. Como o Noivo estava ligado a Tristan, um contato telepático é possível. Depois de um tempo, soltou o pensamento, na esperança dele captar: ”Noivo, sou eu, Tristan Thorn. Olha a foto desse homem, no meu celular, ele se chama Ben Folks, chegará na cidade daqui três horas no voo 676. Ainda não desejo que aja, mas, quando for o momento, irei assobiar três vezes. Nisto, desejo que vá ao Aeroporto e espere a chegada dele, por fim, siga-o. Entendido?” – pensou, esforçando-se. Sabia que não era tão fácil pescar pensamentos, mas, quando existia uma conexão deste porte, as coisas ficavam mais simples. Entretanto, para não esforçar mais o Noivo, decidiu apenas assobiar quando for o momento correto, ao invés de tentar outro contato mental, o que demandaria ainda mais esforço por parte dele.
Esperava por Aradia, enquanto ela falava, esticou os braços no volante, pensativo. Tinha quase certeza que Ben Folks não passava de um testa de ferro. Se existisse alguém por trás, talvez seria Gwen, ou até alguém oculto. Se sim, a Assessora seria o controle, o elo entre o Manipulador de Marionetes e o Escritor. Porém, tal ideia poderia ser apenas mais uma paranóia. Ou não. Olhou para a Ventrue, fitando-a com uma face séria e sedutora. Queria devorá-la, definitivamente. Sorriu, fechando os olhos, voltando a abri-los logo em seguida. Se pudesse, soltaria um suspiro.
- Recebi informações que Ben Folks chegará aqui em três horas, no voo 676. Temos algum tempo para agir em outros âmbitos e preparar algo para quando ele chegar, Srta. Alarcão. Tuas conversas foram produtivas? – indaga ele, deixando um meio-sorriso lhe cortar a face. A penetrou com o olhar, se insinuando com os lábios, suavemente.
Antes de finalizar a conversa com o Dr. Nuremberg, deixaria um singelo pedido no ar. Tristan, apesar de tudo, já ajudara Blair e o principado nova-iorquino várias vezes¹. Já era hora de tentar limpar alguns mal-entendidos, ou ao menos tentar. Contudo, ainda insistiria em deliciar-se... Sorriu, debelando tais pensamentos destrutivos.
- Aprecio a ajuda, James. Só para finalizar, gostaria que tentasse levantar uma “bandeira branca” entre o teu clã e eu. Está certo que não sou inimigo de vocês, mas esta “inimizade” atrapalha um pouco, no mais, se conseguir interceder por mim, ficaria muito grato. Tente procurar informações sobre o Ben Folks, qualquer coisa ajuda. Aguardo o pente-fino nos prontuários. E, caso tiver algum sonho estranho me envolvendo, não deixe de compartilhar... Obrigado, até depois – finalmente desligava.
Semicerrou as orbes, concentrando-se. Como o Noivo estava ligado a Tristan, um contato telepático é possível. Depois de um tempo, soltou o pensamento, na esperança dele captar: ”Noivo, sou eu, Tristan Thorn. Olha a foto desse homem, no meu celular, ele se chama Ben Folks, chegará na cidade daqui três horas no voo 676. Ainda não desejo que aja, mas, quando for o momento, irei assobiar três vezes. Nisto, desejo que vá ao Aeroporto e espere a chegada dele, por fim, siga-o. Entendido?” – pensou, esforçando-se. Sabia que não era tão fácil pescar pensamentos, mas, quando existia uma conexão deste porte, as coisas ficavam mais simples. Entretanto, para não esforçar mais o Noivo, decidiu apenas assobiar quando for o momento correto, ao invés de tentar outro contato mental, o que demandaria ainda mais esforço por parte dele.
Esperava por Aradia, enquanto ela falava, esticou os braços no volante, pensativo. Tinha quase certeza que Ben Folks não passava de um testa de ferro. Se existisse alguém por trás, talvez seria Gwen, ou até alguém oculto. Se sim, a Assessora seria o controle, o elo entre o Manipulador de Marionetes e o Escritor. Porém, tal ideia poderia ser apenas mais uma paranóia. Ou não. Olhou para a Ventrue, fitando-a com uma face séria e sedutora. Queria devorá-la, definitivamente. Sorriu, fechando os olhos, voltando a abri-los logo em seguida. Se pudesse, soltaria um suspiro.
- Recebi informações que Ben Folks chegará aqui em três horas, no voo 676. Temos algum tempo para agir em outros âmbitos e preparar algo para quando ele chegar, Srta. Alarcão. Tuas conversas foram produtivas? – indaga ele, deixando um meio-sorriso lhe cortar a face. A penetrou com o olhar, se insinuando com os lábios, suavemente.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Amanda escreveu:Mas é claro que está, não acha que está um pouco velho demais para em um grupo de adolescente, tio?
Não adiantava tentar impressionar, algumas pessoas simplesmente eram fortes suficientes para resistir. Steven abriu um leve sorriso. Era exatamente esse tipo de pessoa que chamavam a atenção do vampiro. Pessoas capazes de resistirem, de terem uma forte personalidade. Dando um passo adiante, ficando a cerca de um metro da garota, o necromante a olhou no fundo dos olhos. Era aquele olhar avassalador que atravessava a alma da pessoa, despindo-a, desmascarando-a.
"Tio... Acho que eu mereço um pouco mais de respeito, não pela idade, mas pelo menos, pela aparência (off: 4 ), afinal, são essas jovens garotas que vivem aficcionadas por atores ou atrizes bonitas...
Steven pensava enquanto a observava. Esboçando um sorriso um pouco maior ao ouvir as palavras de sua defensora, Samantha, o cainita complementava.
- A idade não importa, algumas coisas simplesmente são eternas.¹
Eproveitando a proximidade, Steven erguia a mão num sinal de amizade para cumprimentar a jovem Amanda e a outra garota que ainda não havia falado.
- Estranhos? Se esse é o problema, prazer, Steven. Disse tranquilamente, como se o tom anterior da garota em nada tivesse afetado o vampiro. - Pelo que entendi, a senhorita é a Amanda e.. Bom, o seu nome não sei ainda?Finalizou olhando para a terceira garota
Após o cumprimento (ou não), o cainita sentia algo vibrar em seu bolso. Olhando novamente para seu telefone, ele lia rapidamente a mensagem que seu Primo lhe enviara. As fotos estavam na mão e ainda mais, além dele havia sua 'produtora' por assim dizer. Ela parecia ser quem realmente fazia as coisas funcionarem.
"Historiador sem muito crédito que não gosta de aparecer em público... Esse cara parece ter sido um grande 'nerd'. Agora, como ele é capaz de, repentinamente, fazer tanto sucesso? O que será que ele acabou por descobrir em sua carreira? Ou ele encontrou realmente um báu de ouro enterrado a milênios ou ele está sendo usado por alguém.... Não adianta ficar indagando, o melhor a fazer é seguir o plano principal, falar direto com ele. O fato dele já estar vindo para a cidade muito me ajuda."
Steven refletiu durante alguns segundos. Em três horas o humano estaria chegando na cidade. Ele poderia já usar seu dom para atri-lo diretamente, porém, de nada adiantaria, afinal ele está a alguns quilômetros do chão. Steven teria de esperar de qualquer forma esse tempo para poder encontrá-lo. Em sua mente, um pequeno trecho da conversa de Amanda passou pela mente do vampiro.
Amanda escreveu:[...]afinal, voce sabe no que realmente estamos metidas, [...]
"Do que será que ela está falando? De alguma forma essa garota sabe que algo está errado, caso contrário ela nunca falaria isso."
Calmamente Steven se dirigia a Samantha:
- Ainda não tive a oportunidade de lê-lo por completo. Li algumas criticas e resolvi então pegar para ler. Sabe, é até o motivo de eu ter vindo para a cidade.
Steven falava com ela mas não deixava de prestar atenção tanto em Amanda, quanto na terceira garota que ainda não havia comentado nada. Seu olhar ia de uma para a outra constantemente.
## Se continuamos caminhando, considere essa ação ##
Segurando levemente a mão de Samantha, Steven puxava-a um pouco para trás, afastando-a das amigas para conversar a sós durante um leve segundo.
- Só uma pergunta, o que realmente vai acontecer aqui no parque? Parecem ter muitas pessoas aqui.
O tom de voz do vampiro imitava a clara curiosidade adolescente. Apesar de ser velho, Steven não aparentava mais que seus vinte e poucos anos, sendo assim um bom disfarce para sua maneira de agir.
"Ficarei de olho no tempo, não posso deixar que ele chegue ao aeroporto sem eu estar lá antes."
Nota:
¹) Novamente, usando Presença - Fascínio
* Steven irá dar um jeito de sair do local quando estiver faltando 1 hora para o voo do Ben chegar, ou seja, se esse tempo passar me avise para eu traçar os novos planos do vampiro.
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Estava pronto, para atacar caso fosse necessário e assim que entrava dava de cara com uma espingarda iria tirar a arma de suas costas quando olha o rosto do velho...
Alexander ficava imobilizado, seu semblante ficara inexpressivo como rocha, seu coração já não batia, seu pulmão não exigia ar, mas por um segundo ele os sentiu como se estivesse vivos. Ele tremeu os olhos fitando toda a situação e logo vira Paul seu pai ao chão aparentemente ele estava a algum tempo residindo ali.
O rapaz não sabia o que fazer, era muita informação, mas então ele se abaixou ao lado de seu pai o abraçando e o ajudando a levantar o colocando na poltrona.
-Pai você sabe que eu sai da cidade a estudo e que demoraria a voltar, por que está aqui?
Era difícil o choque entre os dois mundos por um lado cainita assassino, por outro filho, humano, amado.
Alexander ainda se recordava de seus sentimentos humanos, embora atualmente os sentimentos eram apenas um reflexo do que eram em vida, um eco que se propagava além do som de fato.
Surgia outras questões na mente dele, como explicar o que era, contaria? Louisiana não possuía seita dominante, seria pego? Pensaria em algo diferente.
-Pai deixe-me fazer um café para o senhor.
Então Alexander fora a cozinha fazer o tal dito do café, estava resolvendo em sua mente questões como onde dormiria, seu pai questionaria sua vida noturna, como proceder?
Logo estava de volta trazendo um copo de café e ficava a se sentar a frente de teu pai.
Alexander ficava imobilizado, seu semblante ficara inexpressivo como rocha, seu coração já não batia, seu pulmão não exigia ar, mas por um segundo ele os sentiu como se estivesse vivos. Ele tremeu os olhos fitando toda a situação e logo vira Paul seu pai ao chão aparentemente ele estava a algum tempo residindo ali.
O rapaz não sabia o que fazer, era muita informação, mas então ele se abaixou ao lado de seu pai o abraçando e o ajudando a levantar o colocando na poltrona.
-Pai você sabe que eu sai da cidade a estudo e que demoraria a voltar, por que está aqui?
Era difícil o choque entre os dois mundos por um lado cainita assassino, por outro filho, humano, amado.
Alexander ainda se recordava de seus sentimentos humanos, embora atualmente os sentimentos eram apenas um reflexo do que eram em vida, um eco que se propagava além do som de fato.
Surgia outras questões na mente dele, como explicar o que era, contaria? Louisiana não possuía seita dominante, seria pego? Pensaria em algo diferente.
-Pai deixe-me fazer um café para o senhor.
Então Alexander fora a cozinha fazer o tal dito do café, estava resolvendo em sua mente questões como onde dormiria, seu pai questionaria sua vida noturna, como proceder?
Logo estava de volta trazendo um copo de café e ficava a se sentar a frente de teu pai.
Klaus-arms- Data de inscrição : 25/03/2011
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Perante a nova reação do delegado e reunindo os ensinamentos de sua insuperável mestre, o jovem médico analisava observando a constituição do delegado afim de descobrir características que o pudessem classificar como imortal ou mesmo um carniçal enquanto seguia os demais. Então, já no carro, o questionaria concentrando novamente sua principal disciplina.
(Presença 3 com o gasto de um ponto de força de vontade para um sucesso automático – Transe)
”Delegado Steiner... já conheces minhas intenções, eu só quero ajudar! O que estás escondendo de mim?“
Rosenrot acompanharia as viaturas enquanto extrai todas as informações que consegue do delegado, sempre esbanjando simpatia com sua eloqüente voz em combinação com sua presença. Além do que o delegado tentara esconder, o Ventrue saberia para onde estão indo, do que se trata a operação, o que ele sabe a respeito da seita e todos os demais pontos que ficarem expostos através destes abordados.
(Presença 3 com o gasto de um ponto de força de vontade para um sucesso automático – Transe)
”Delegado Steiner... já conheces minhas intenções, eu só quero ajudar! O que estás escondendo de mim?“
Rosenrot acompanharia as viaturas enquanto extrai todas as informações que consegue do delegado, sempre esbanjando simpatia com sua eloqüente voz em combinação com sua presença. Além do que o delegado tentara esconder, o Ventrue saberia para onde estão indo, do que se trata a operação, o que ele sabe a respeito da seita e todos os demais pontos que ficarem expostos através destes abordados.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Anne: - Queridinha, farei isso por você , mais vai ficar me devendo uma hein... e James, o que faço com essa aberraçãozinha?
-Anne! Só fique com ele, todo o tempo... Assim que der pra ele vir, te falo... Cuide dele, Anne! Por favor, e tenha cuidado, tenho algo a lhe dizer, que talvez te faça querer distância... e não pense que já viu tudo, depois... Bem... Você sabe... Beijos quentes a ti, sinto sua falta... " Aradia desligava...
________________________________________________________________________
Email (de Aradia para Silvano) : "Não deveria te pedir nada... Mas, no momento, preciso de informações. Já ouviu falar sobre Ben Folks? Blair, falou algo sobre ele, qualquer seja o comentário é importante... Sei que não te tenho como mentor, por estar atarefados com as suas missões... preciso de ajuda... Esquece a ajuda...
Aradia digitava com rapidez, enquanto Tristan buscava informações... Ela queria confiar em Silvano, mas só o amava... Não poderia contar a ele... Silvano a entregaria, ele dedicava toda a sua não vida a camarilla... Aradia era reconhecida na Camarilla, pelos feitos do seu Sr...
Tristan... Ele ocupava a mente de Aradia, invadia sem pedir licença, se apossava de Aradia, que ela não conseguia impedir, embora não demonstrasse... Aradia jogava o jogo da emoção, apenas assim ela explicava a si mesma suas atitudes... A emoção agora era Tristan, ele fazia com que o corpo farsante de Aradia reagisse, como humana... Aradia já sentia vontade de estar com Tristan, estava viciada no jogo dele, precisava daquilo, pra se sentir menos morta... Vívida estava a alma amaldiçoada... Ben Folks havia sido removido de seus pensamentos... Na verdade ela não ligava, mas era interessante ver como Tristan estava entusiasmado com aquilo, sem saber direito os planos, ela o fitava, e apenas observava suas reações, enquanto falava no celular concentrado... Agora perdido em pensamentos, silencioso, ele era ainda mais letal, era hipnótica a maneira como ele se mexia, falava e até mesmo, pensava... Era um vício, provavelmente maldito... Aradia já havia presenciado a maneira cruel, com que Tristan agia... Por que seria diferente com ela? Se ela não sabia o que de fato ele queria... Ele não falava, nem demonstrava; se entregar seria o principal erro dela, ela sabia... Teria efeitos... De abstinência... Aradia precisava tê-lo.. Pelo menos até se curar daquele vício maldito... Silvano estava ficando cada vez mais afogado no coração gélido da Aradia, que batia como se tivesse que voltar a vida... Tristan, no fundo, era outra chance para Aradia... Mas ele não iria saber, Aradia não ia permitir, decidida a jogar direito, e a fisgá-lo, ela ia usar todas as armas que tinha, e ele teria que entrar no jogo dela, e iria...
Negativo Sr Tristan! Pode parar...Se tentar, vai se arriscar de mais, e o fim, já está decretado, você pra mim...
O Silêncio era quebrado...
- Recebi informações que Ben Folks chegará aqui em três horas, no voo 676. Temos algum tempo para agir em outros âmbitos e preparar algo para quando ele chegar, Srta. Alarcão. Tuas conversas foram produtivas?
-Por enquanto não, Sr Thorn... Mas espero que Anne me responda logo, talvez assim eu possa colaborar... O que tem em mente, agora? Aradia falava num tom cordial, levava a mão até a coxa do cainita, acariciava, por breves minutos e recolhia, como se fizesse por costume, foi proposital, mas ela fingia não notar...
-Não faz nada sem pensar, não é mesmo, Sr Thorn? Diga-me, o que pretende, neste caso? Aradia queria compreender como funcionava Tristan, se ele era como ela, um camuflado de sentimentos, vontades, ímpetos... Os pensamentos da Aradia voavam alto...
___________________________________________________________________________
"Heart tajemniczy, wspaniały wiersz
Potężny kochanki, chętnie szept
Historia wyobrazić hasło undeciphered
Jego szczęście jest już dostępna! Bet!
W tylnej kieszeni? Podoba mi się to!
Play bez zasad, bez strachu, bez kompromisów ...
Minh "uwodzicielski duszy, pielgrzym zakładami gry uwodzenia.
I grać głośno! ... Bardzo wysoka! Płatny zobaczyć? ...
W tej grze, założę się, wszystko, wszystko venture
I płacić, żeby zobaczyć, niech się dzieje ... nie grać do stracenia
Tajemniczy, intrygujący. Wiesz, co chcesz, czy jesteś blefuje?
Szczęście jest po mojej stronie. Po jesteś ze mną, przyjął zaproszenie!
Uwielbiam grać dobrze. Ignorowanie nakazu. Danger ...
Kocham cię, pić, śpiewać i tańczyć, ale nie stracić tej gry! ...
Bluff? Zgadnij! Spożywcze, śpiewać, tańczyć ... I wygraj!
Ale jeśli spadek ...
Game Over!"
"Heart tajemniczy, wspaniały wiersz
Potężny kochanki, chętnie szept
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Última edição por Aradia em Sáb maio 07, 2011 4:42 pm, editado 2 vez(es)
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
O toque da Ventrue foi diferente, por milésimos de segundo, sentiu sensações há muito esquecidas. Franziu o cenho, olhando para os joelhos, estava confuso, perdido, demonstrou, por pouco tempo, um olhar vazio, pensativo. O que estava fazendo? O que pretendia neste jogo? Era um jogo? Sorriu, voltando a si. Claro que era. Sentiu um desconforto, quando a Besta falava mais alto, com os olhos avermelhados, desviou o olhar para Aradia e sorriu, aproximando-se letalmente.
- Desejo muitas coisas, Srta. Alarcão. Je te veux. Poder. Status. Mas... O caso Ben Folks pode ser útil, aqui é um domínio livre, poderíamos agir com mais intensidade, desejo coletar almas aqui, aumentar minha coleção e continuar destruindo outros de nós. Sou um Ceifeiro – decreta ele, demonstrando um olhar inexpressivo.
Tênue limite entre sanidade e ausência desta, mordeu o lábio inferior, proporcionalmente para gerar um aroma sangüíneo. Com os vidros fechados, tal licor seria insuportável de resistir. Até quando suportaria, Aradia Alarcão? Ainda com estranhas sensações, como se sentisse vivo novamente, Folken, não, Tristan Thorn, aproveitando a aproximação de outrora, seguraria a Ventrue pelo queixo, enquanto repousava a mão esquerda no vão das pernas dela.
- Tu t'entremêles et tu restes enfermée... – sussurrou. - Je vais l'ouvrir, définitivement, mon petit lapin... – mordiscou o pescoço dela. - Votre destination sera brûlant dans mes bras, me brûle, me brûle me donner le feu avec votre soif. Je suis s'abandonner à vous... – a fitou nos olhos, dando um doce sorriso, com os lábios levemente tingido de vitae.
Numa súbita pressão, a segurou pela cintura, valendo-se da disciplina potência. Com as presas à mostra, morderia o lábio inferior de Aradia, puxando com força, mas o suficiente para não machucar, por pouco não penetrou as presas ali, mas, ao mesmo tempo em que a açoitava, o próprio sangue de Tristan, que estava na boca dele; nesta altura, já estariam nos lábios da Sangue Azul. ’’Sinta o meu gosto’’ – pensou, lambendo a boca com sensualidade.
- Vamos reforçar nosso poder, tenho um presente pra ti, algo que ninguém lhe daria... – a olhou de rabo de olho, sorrindo com sarcasmo. - Claro, a não ser, eu. Espero que goste, Srta. Alarcão, muitos de nós daria tudo por isto – ria de leve.
Sem pestanejar, ligou o veículo e arrancou, saindo dali. Teria duas horas, afinal, Tristan sempre jogava com o tempo a favor, preferiu dar uma pequena margem de segurança. Se dirigiria até o endereço fornecido por Nuremberg. Chegando lá, falaria com o Médico responsável, pedindo acesso ao necrotério, falando quem era e que estava a “mando” do Dr. Nuremberg.
A ideia é simples, Thorn deseja encontrar alguma criança, do sexo feminino. Se encontrar, removeria os olhos delas, no máximo quatro olhos. Por fim, usando uma parte qualquer do recinto, pegaria os componentes e executaria¹. Se tudo der certo, faria dois Ritos, totalizando uma hora. Porém, caso não existir crianças do sexo feminino.
O Ritual dando certo, ou não, o Necromante pediria os prontuários. Olharia o nome de cada pessoa ali. Por fim, olharia bem para a face e pegaria algum pertence delas, seja um colar, um anel, uma aliança, enfim... Em seguida, invocaria um por um². Claro, nem todos viram Aparição, é necessário um motivo para não ir, um propósito para ficar, um objetivo material ou afetivo.
- Não desejo o mal de vocês, muito pelo contrário, senhoras e senhores. O que eu vou lhes propor, ninguém mais fará. Meus amigos e amigas, sou o elo que liga vocês neste mundo e, por causa disto, ajudarei vocês em assuntos pendentes. Uma mão lava a outra, com a minha ajuda, vocês poderão completar as coisas inacabadas, com a minha ajuda, aquela vingança ficará mais fácil, ou aquela ajuda ao amado, certamente, seria muito mais facilitada. Sou um homem de posses, muitas posses, minha fortuna e minha influência, assim como o meu poder, remove o céu do céu e tinge tudo de vermelho. Desejo a ajuda de vocês, assim, eu poderei ajudá-los com o dobro de empenho. Com o meu poder, poderia obrigá-los a agirem em meu nome, mas não farei isto. Sabem por quê? Porque eu confio em vocês. Porque eu desejo uma aliança, uma cooperação, e então, vão me ajudar?³ – argumenta o Necromante.
Enquanto falava, o Giovanni assobiou God’s Dice. Era um sinal para Lizzy. Valendo do Status que ela tinha, mais o poder da espada sagrada que portava, a Perversora das Chamas Gélidas ajudaria no processo de convencimento, mostrando que o melhor para todos eles, sem dúvidas, é ficar ao lado de Tristan Thorn.
Fez questão de manter Aradia Alarcão ao lado o tempo todo. Queria impressioná-la, mostrar o poder latente que corre nas veias amaldiçoadas dele e, também, demonstrar que ela não precisaria de mais nenhum outro cainita ou seita, apenas dele, só dele, pra sempre. O egoísmo do Giovanni sempre o marcou, em todas as etapas de não-vida. Contudo, a presença dela ali, ajudaria na negociação, uma mulher de beleza sem igual, com calor corporal e coração batendo, seria um ótimo chamariz.
Por fim, cortaria todos os dedos indicadores, de todos os que voltaram como Aparição, guardando num recipiente próprio para o ritual, um tubo de ensaio, personalizado, com formol. Agradeceria o Médico responsável, pedindo para ele "limpar" as coisas. Caso contrário, Tristan limparia com fogo e usaria Dominação no Médico, fazendo-o esquecer da visita. Iria embora, rumo ao aeroporto.
- Conversamos mais no caminho. Vamos, Srta. Alarcão.
---
¹. Execução dos Mortos Famintos*.
². Necromancia – Linha do Sepulcro 2*.
³. Manipulação + Lábia: Claro, tal conversa pode durar um pouco mais. Mas Tristan fará de tudo para convencê-los, irá prometer muitos louros e ajuda, muita ajuda. Com a ajuda de Lizzy, convencê-los pode ser mais fácil*.
*. Usando a qualidade Autoconfiança.
- Desejo muitas coisas, Srta. Alarcão. Je te veux. Poder. Status. Mas... O caso Ben Folks pode ser útil, aqui é um domínio livre, poderíamos agir com mais intensidade, desejo coletar almas aqui, aumentar minha coleção e continuar destruindo outros de nós. Sou um Ceifeiro – decreta ele, demonstrando um olhar inexpressivo.
Tênue limite entre sanidade e ausência desta, mordeu o lábio inferior, proporcionalmente para gerar um aroma sangüíneo. Com os vidros fechados, tal licor seria insuportável de resistir. Até quando suportaria, Aradia Alarcão? Ainda com estranhas sensações, como se sentisse vivo novamente, Folken, não, Tristan Thorn, aproveitando a aproximação de outrora, seguraria a Ventrue pelo queixo, enquanto repousava a mão esquerda no vão das pernas dela.
- Tu t'entremêles et tu restes enfermée... – sussurrou. - Je vais l'ouvrir, définitivement, mon petit lapin... – mordiscou o pescoço dela. - Votre destination sera brûlant dans mes bras, me brûle, me brûle me donner le feu avec votre soif. Je suis s'abandonner à vous... – a fitou nos olhos, dando um doce sorriso, com os lábios levemente tingido de vitae.
Numa súbita pressão, a segurou pela cintura, valendo-se da disciplina potência. Com as presas à mostra, morderia o lábio inferior de Aradia, puxando com força, mas o suficiente para não machucar, por pouco não penetrou as presas ali, mas, ao mesmo tempo em que a açoitava, o próprio sangue de Tristan, que estava na boca dele; nesta altura, já estariam nos lábios da Sangue Azul. ’’Sinta o meu gosto’’ – pensou, lambendo a boca com sensualidade.
- Vamos reforçar nosso poder, tenho um presente pra ti, algo que ninguém lhe daria... – a olhou de rabo de olho, sorrindo com sarcasmo. - Claro, a não ser, eu. Espero que goste, Srta. Alarcão, muitos de nós daria tudo por isto – ria de leve.
Sem pestanejar, ligou o veículo e arrancou, saindo dali. Teria duas horas, afinal, Tristan sempre jogava com o tempo a favor, preferiu dar uma pequena margem de segurança. Se dirigiria até o endereço fornecido por Nuremberg. Chegando lá, falaria com o Médico responsável, pedindo acesso ao necrotério, falando quem era e que estava a “mando” do Dr. Nuremberg.
A ideia é simples, Thorn deseja encontrar alguma criança, do sexo feminino. Se encontrar, removeria os olhos delas, no máximo quatro olhos. Por fim, usando uma parte qualquer do recinto, pegaria os componentes e executaria¹. Se tudo der certo, faria dois Ritos, totalizando uma hora. Porém, caso não existir crianças do sexo feminino.
O Ritual dando certo, ou não, o Necromante pediria os prontuários. Olharia o nome de cada pessoa ali. Por fim, olharia bem para a face e pegaria algum pertence delas, seja um colar, um anel, uma aliança, enfim... Em seguida, invocaria um por um². Claro, nem todos viram Aparição, é necessário um motivo para não ir, um propósito para ficar, um objetivo material ou afetivo.
- Não desejo o mal de vocês, muito pelo contrário, senhoras e senhores. O que eu vou lhes propor, ninguém mais fará. Meus amigos e amigas, sou o elo que liga vocês neste mundo e, por causa disto, ajudarei vocês em assuntos pendentes. Uma mão lava a outra, com a minha ajuda, vocês poderão completar as coisas inacabadas, com a minha ajuda, aquela vingança ficará mais fácil, ou aquela ajuda ao amado, certamente, seria muito mais facilitada. Sou um homem de posses, muitas posses, minha fortuna e minha influência, assim como o meu poder, remove o céu do céu e tinge tudo de vermelho. Desejo a ajuda de vocês, assim, eu poderei ajudá-los com o dobro de empenho. Com o meu poder, poderia obrigá-los a agirem em meu nome, mas não farei isto. Sabem por quê? Porque eu confio em vocês. Porque eu desejo uma aliança, uma cooperação, e então, vão me ajudar?³ – argumenta o Necromante.
Enquanto falava, o Giovanni assobiou God’s Dice. Era um sinal para Lizzy. Valendo do Status que ela tinha, mais o poder da espada sagrada que portava, a Perversora das Chamas Gélidas ajudaria no processo de convencimento, mostrando que o melhor para todos eles, sem dúvidas, é ficar ao lado de Tristan Thorn.
Fez questão de manter Aradia Alarcão ao lado o tempo todo. Queria impressioná-la, mostrar o poder latente que corre nas veias amaldiçoadas dele e, também, demonstrar que ela não precisaria de mais nenhum outro cainita ou seita, apenas dele, só dele, pra sempre. O egoísmo do Giovanni sempre o marcou, em todas as etapas de não-vida. Contudo, a presença dela ali, ajudaria na negociação, uma mulher de beleza sem igual, com calor corporal e coração batendo, seria um ótimo chamariz.
Por fim, cortaria todos os dedos indicadores, de todos os que voltaram como Aparição, guardando num recipiente próprio para o ritual, um tubo de ensaio, personalizado, com formol. Agradeceria o Médico responsável, pedindo para ele "limpar" as coisas. Caso contrário, Tristan limparia com fogo e usaria Dominação no Médico, fazendo-o esquecer da visita. Iria embora, rumo ao aeroporto.
- Conversamos mais no caminho. Vamos, Srta. Alarcão.
---
¹. Execução dos Mortos Famintos*.
². Necromancia – Linha do Sepulcro 2*.
³. Manipulação + Lábia: Claro, tal conversa pode durar um pouco mais. Mas Tristan fará de tudo para convencê-los, irá prometer muitos louros e ajuda, muita ajuda. Com a ajuda de Lizzy, convencê-los pode ser mais fácil*.
*. Usando a qualidade Autoconfiança.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Bem, realmente eu vim para cá depois de ter ocorrido minha transformação, realmente não entendi nada até agora do que está acontecendo.. Só saí mesmo da cidade para não chamar a atenção, e como essa cidade também tem uma vida noturna agitada, é um bom local para eu conseguir tanto algum emprego como se existissem mais como eu, seria um local mais provável de descobrir algo..
Eu tenho interesse em trabalhar para você, caso algumas condições minhas sejam atendidas.. a 1a delas é que não aceito ser tratado como um cachorro. Respeito quem me respeita. a 2a é que não sou funcionário de tempo integral, pretendo ter alguma vida própria fora das paredes dessa boate. e a 3a é que não gosto de policiais, portanto evito o confronto ou coisas ilícitas que chamem demais a atenção e eu tenha de ficar fugindo da polícia.. Se aceitar as três, pode ter certeza que encontrou alguém leal a você.
Eu enquanto vinha para essa cidade, vi em um jornal algo sobre Ben Folks, vampiros e Luisiania e que se eu não encontrasse nada de interessante nos meus primeiros dias na cidade, eu tentaria a sorte por lá... Você sabe algo a respeito desse assunto?
Eu tenho interesse em trabalhar para você, caso algumas condições minhas sejam atendidas.. a 1a delas é que não aceito ser tratado como um cachorro. Respeito quem me respeita. a 2a é que não sou funcionário de tempo integral, pretendo ter alguma vida própria fora das paredes dessa boate. e a 3a é que não gosto de policiais, portanto evito o confronto ou coisas ilícitas que chamem demais a atenção e eu tenha de ficar fugindo da polícia.. Se aceitar as três, pode ter certeza que encontrou alguém leal a você.
Eu enquanto vinha para essa cidade, vi em um jornal algo sobre Ben Folks, vampiros e Luisiania e que se eu não encontrasse nada de interessante nos meus primeiros dias na cidade, eu tentaria a sorte por lá... Você sabe algo a respeito desse assunto?
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
O caçador se afastava da grande multidão pensando em não se envolver no que estava para acontecer... Um esforço em vão... Ao se afastar sua noção de perigo ativava de novo... com tempo suficiente para o gangrel ver algo vir a seu encontro... um vulto... que com certeza não estava ali para cumprimentá-lo...
(2 pontos de sangue em Destreza)
(1 para ativar a rapidez)
Degraw usaria seus reflexos felinos para dar um salto na tentativa de se esquivar da investida do misterioso “vulto”...
- Que diabos é você?
- Por que me ataca?
O caçador gritava e ficava em posição defensiva esperando o próximo ataque... ou a criatura se manifestar...
(2 pontos de sangue em Destreza)
(1 para ativar a rapidez)
Degraw usaria seus reflexos felinos para dar um salto na tentativa de se esquivar da investida do misterioso “vulto”...
- Que diabos é você?
- Por que me ataca?
O caçador gritava e ficava em posição defensiva esperando o próximo ataque... ou a criatura se manifestar...
Degraw- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 38
Localização : Fortaleza-Ce
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Mercy, vous êtes un homme charmant! - repleta por seu carisma, Arya seguia para o camarim do clube. Diferente do que aparentou ser em meio a Big Lou, o barman e todas as outras pessoas, a cantora seguiu para seu objetivo sem nenhuma emoção aparente. O quadro de alguma rígida imperatriz descreveria sua expressão. A música incessante, porém, ainda fazia com que alguma "vida" existisse em seu ser. Agora que sua nova... jornada em busca de suas asas havia começado, cada passo deveria ser saboreado até seu último desejo ser satisfeito.
E tal pensamento, tal visão... A fez sorrir ao bater na porta do camarim. Era um desejo tão obscuro que ela sequer deixava-se pensar muito nele, focando-se em seu intento: obter informações de Cindy.
Como se vestisse uma máscara angelical sobre a face, Arya adentrou no camarim para conversar com aquela mulher. As respostas que obtinha, no entanto, não eram muito satisfatórias. Não sabia se deveria acreditar no que ela dizia ou não...Tentaria identificar então se havia mentiras em sua voz. Depois de tantos anos convivendo com um mentiroso traidor, havia aprendido a detectá-las perfeitamente - Contratada apenas para atrair as pessoas para o local... Entendo. - Fez uma expressão compreensiva, como se algo que antes lhe intrigava se desvelasse bem na sua frente, realizando um gesto afirmativo com a cabeça. - Eu estava lhe assistindo do bar, junto do charme Big Lou e seu atencioso barman. Talvez por isso não tenha me visto. Mas achei fascinante o modo como conseguiu prender a atenção de todos com a sua voz, você possui um dom e tanto. - A outra mulher já estava pronta para seu próximo compromisso, é claro. Ela tinha um contato direto com alguém próximo do Circulo ou com o próprio Círculo.
No momento em que Cindy passava por ela para lhe perguntar se iria, Arya ainda ficou alguns instantes na sua frente, fazendo uso de suas adoradas habilidades - Adoraria presenciá-la cantando novamente, mon cher. Mas gostaria que também me fizesse feliz, aceitando um pequeno desejo meu... Desejo que me ouça cantar agora... Há tempo para irmos juntas para essa "reunião turística."¹ - dizendo isso, a cainita dava um passo para o lado deixando um espaço para Cindy passar, sorrindo-lhe com alguma expectativa. Seu tom de voz era irresístivel e levemente galante, de modo que tentava convencer sua "colega de profissão" a ficar para sua apresentação.
¹Presença 3 - Transe. Ela testa Cindy ao dizer para irem juntas à apresentação na praça, para saber se seu intento deu certo.
Voz encantadora, se puder, para torná-la mais aberta ao pedido para que assista Arya cantar.
E tal pensamento, tal visão... A fez sorrir ao bater na porta do camarim. Era um desejo tão obscuro que ela sequer deixava-se pensar muito nele, focando-se em seu intento: obter informações de Cindy.
Como se vestisse uma máscara angelical sobre a face, Arya adentrou no camarim para conversar com aquela mulher. As respostas que obtinha, no entanto, não eram muito satisfatórias. Não sabia se deveria acreditar no que ela dizia ou não...Tentaria identificar então se havia mentiras em sua voz. Depois de tantos anos convivendo com um mentiroso traidor, havia aprendido a detectá-las perfeitamente - Contratada apenas para atrair as pessoas para o local... Entendo. - Fez uma expressão compreensiva, como se algo que antes lhe intrigava se desvelasse bem na sua frente, realizando um gesto afirmativo com a cabeça. - Eu estava lhe assistindo do bar, junto do charme Big Lou e seu atencioso barman. Talvez por isso não tenha me visto. Mas achei fascinante o modo como conseguiu prender a atenção de todos com a sua voz, você possui um dom e tanto. - A outra mulher já estava pronta para seu próximo compromisso, é claro. Ela tinha um contato direto com alguém próximo do Circulo ou com o próprio Círculo.
No momento em que Cindy passava por ela para lhe perguntar se iria, Arya ainda ficou alguns instantes na sua frente, fazendo uso de suas adoradas habilidades - Adoraria presenciá-la cantando novamente, mon cher. Mas gostaria que também me fizesse feliz, aceitando um pequeno desejo meu... Desejo que me ouça cantar agora... Há tempo para irmos juntas para essa "reunião turística."¹ - dizendo isso, a cainita dava um passo para o lado deixando um espaço para Cindy passar, sorrindo-lhe com alguma expectativa. Seu tom de voz era irresístivel e levemente galante, de modo que tentava convencer sua "colega de profissão" a ficar para sua apresentação.
¹Presença 3 - Transe. Ela testa Cindy ao dizer para irem juntas à apresentação na praça, para saber se seu intento deu certo.
Voz encantadora, se puder, para torná-la mais aberta ao pedido para que assista Arya cantar.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
O olhar de Tristan a comoveu, ela não queria, mas confiava nele, e seu medo, por mais perigoso que isso possa ser, desapareceu...
"Não se deve confiar em ninguém que não seja sangue do seu sangue, você deverá me entender"
Aradia recordava de uma das mensagens que Silvano mandou por email logo após perceber que já confiava em Tristan, foi o olhar... Olhar solitário que Aradia percebeu, ela interpretou esse olhar, assim... Solitário... Ela percebeu que não queria mais isso, nunca gostou de viver sozinha... E agora... Conhecendo Tristan, alguém tão cruel, confiante, ele era tão seguro de tudo que fazia, ao contrário de Aradia que agia por impulsos... Aradia o via como inspiração... Mas ele tinha algo incomum com Aradia, ela sentia e queria desvendá-lo, saber o que poderia ter dele, e o que ele era, ela queria se entregar a Tristan, mas o mais importante, não queria perde-lo... Faria qualquer coisa para mantê-lo perto dela... Ela queria reger sua não vida, ser o centro pra Tristan, o céu dele...
-O Sr é ambicioso, Sr Thorn! Admiro cainitas assim, embora tenha aos montes, acredito que seja algo natural, que vem junto com a maldição deliciosa que recebemos... Aradia respirou para provocá-lo, mal sabia que funcionava... -Ceifeiro! Interessante! Seja sincero, Sr Thorn, não irei sair correndo, não sou covarde, e gosto de manter minha palavra... É o que quer de mim? Minha alma? Aradia levantava o rosto, inclinando sua cabeça no banco, passava a mão pelo pescoço, respirava para fazer com que seus seios movimentassem, mordia os lábios... -É excitante estar com o Sr... Aradia confessava...
Aradia sentia um cheiro invadindo o lugar, o cheiro de uma vitae poderosa, era o puro aroma de Tristan, que fazia Aradia se conter para não avançar, e a enchia de prazer... Era muito atrativo, a vontade de Aradia era quase incontrolável, ela queria dominá-lo ali! E tê-lo pra ela... Ele provocava ainda, com toda sua postura, Tristan era o cainita mais atrativo que Aradia conheceu, seus olhos inflamaram e o olhar dela agora, era letal, fatal... Ela flamejava, sentia o calor invadindo seu corpo, queimando de dentro pra fora, segurou os braços de Tristan com força, mas ele a pegava pelo queixo...
Era delicioso ouvi-lo falar naquele idioma, Aradia queria muito entende-lo...
[b] Sussurrando ainda, era fatal... O sorriso de Tristan, doce, tingido de vermelho, com aroma irresistível... Aradia não iria ceder, passou o dedo indicador sobre os lábios dele, suavemente, removeu um pouco da vitae que tava ali, e passou sobre os lábios dela...
"Me beije Tristan, agora é sua vez"
Relembrando seu momento de infância no jardim de sua casa na Polônia, o primeiro beijo de Aradia, sentados num banco de pedra, no inverno... Aradia tremia com o frio cortante ao apoiar sua duas mãos no banco de pedra coberto por uma neve fina e recente...
___________________
Flashback:
"Pocałunek von Schoppe" Os dedos ainda pequenos se cruzavam, torcendo para que o desejo do coração de Aradia fosse alcançado, infelizmente isso fez com que perdesse o equilíbrio, caindo de boca no rapaz, e fazendo sua boca sangrar...
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Aradia relembrava de olhos fechados, ao abrir os olhos [olhar sedutor], Aradia implorava por um beijo em sua mente, mas não podia falar... Acompanhando cada gesto de Tristan, provocante, a força dele, a maneira como movimentava os lábios, ele estava próximo de mais, Aradia enchia suas narinas com o cheiro da Vitae, seus olhos viravam... Ela avançou, mas não o beijou, estavam a milímetros de distância, ela calculou bem... Uma linha de seda passaria com muito sacrifício no espaço que ficou entre os dois lábios sujos de sangue...
Mas estava irritada, por não entender o que disse a ela, mas não perguntaria... Irritada por não tê-la beijado... E por ficar curiosa, afinal de contas, que presente é esse?
Tristan arrancava dali, no carro, antes de chegarem ao destino, Aradia manda um e-mail para Anne:
Email para Anne: Doce Anne! Faz-me mais um favor querida! Inscreva-me em um daqueles cursos de idiomas on-line... Francês. Já passou da hora, docinho! (Aradia mandou o e-mail errado, mandou pra Silvano, por distração, ao perceber... encaminhou para Anne)
Chegaram a um necrotério, Aradia se permitiu a ficar quieta, mas respirava... Ela gostava de respirar entre humanos, cainitas e mortos... Tristan falava sozinho... Aradia observava com atenção, mas não sentia que estavam sozinhos, como sempre, sentia como se estivesse sendo observada... Seguia Tristan, fazendo tudo o que ele queria que fizesse... Iria ajudá-lo, estava ali pra isso...
Acenou com a cabeça, com um sinal de positivo... Dava as mãos a ele, e acariciava de forma singela...
"Não se deve confiar em ninguém que não seja sangue do seu sangue, você deverá me entender"
Aradia recordava de uma das mensagens que Silvano mandou por email logo após perceber que já confiava em Tristan, foi o olhar... Olhar solitário que Aradia percebeu, ela interpretou esse olhar, assim... Solitário... Ela percebeu que não queria mais isso, nunca gostou de viver sozinha... E agora... Conhecendo Tristan, alguém tão cruel, confiante, ele era tão seguro de tudo que fazia, ao contrário de Aradia que agia por impulsos... Aradia o via como inspiração... Mas ele tinha algo incomum com Aradia, ela sentia e queria desvendá-lo, saber o que poderia ter dele, e o que ele era, ela queria se entregar a Tristan, mas o mais importante, não queria perde-lo... Faria qualquer coisa para mantê-lo perto dela... Ela queria reger sua não vida, ser o centro pra Tristan, o céu dele...
- Desejo muitas coisas, Srta. Alarcão. Je te veux. Poder. Status. Mas... O caso Ben Folks pode ser útil, aqui é um domínio livre, poderíamos agir com mais intensidade, desejo coletar almas aqui, aumentar minha coleção e continuar destruindo outros de nós. Sou um Ceifeiro
-O Sr é ambicioso, Sr Thorn! Admiro cainitas assim, embora tenha aos montes, acredito que seja algo natural, que vem junto com a maldição deliciosa que recebemos... Aradia respirou para provocá-lo, mal sabia que funcionava... -Ceifeiro! Interessante! Seja sincero, Sr Thorn, não irei sair correndo, não sou covarde, e gosto de manter minha palavra... É o que quer de mim? Minha alma? Aradia levantava o rosto, inclinando sua cabeça no banco, passava a mão pelo pescoço, respirava para fazer com que seus seios movimentassem, mordia os lábios... -É excitante estar com o Sr... Aradia confessava...
Aradia sentia um cheiro invadindo o lugar, o cheiro de uma vitae poderosa, era o puro aroma de Tristan, que fazia Aradia se conter para não avançar, e a enchia de prazer... Era muito atrativo, a vontade de Aradia era quase incontrolável, ela queria dominá-lo ali! E tê-lo pra ela... Ele provocava ainda, com toda sua postura, Tristan era o cainita mais atrativo que Aradia conheceu, seus olhos inflamaram e o olhar dela agora, era letal, fatal... Ela flamejava, sentia o calor invadindo seu corpo, queimando de dentro pra fora, segurou os braços de Tristan com força, mas ele a pegava pelo queixo...
- Tu t'entremêles et tu restes enfermée...
Era delicioso ouvi-lo falar naquele idioma, Aradia queria muito entende-lo...
- Je vais l'ouvrir, définitivement, mon petit lapin... – mordiscou o pescoço dela. - Votre destination sera brûlant dans mes bras, me brûle, me brûle me donner le feu avec votre soif. Je suis s'abandonner à vous...
[b] Sussurrando ainda, era fatal... O sorriso de Tristan, doce, tingido de vermelho, com aroma irresistível... Aradia não iria ceder, passou o dedo indicador sobre os lábios dele, suavemente, removeu um pouco da vitae que tava ali, e passou sobre os lábios dela...
"Me beije Tristan, agora é sua vez"
Relembrando seu momento de infância no jardim de sua casa na Polônia, o primeiro beijo de Aradia, sentados num banco de pedra, no inverno... Aradia tremia com o frio cortante ao apoiar sua duas mãos no banco de pedra coberto por uma neve fina e recente...
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Flashback:
"Pocałunek von Schoppe" Os dedos ainda pequenos se cruzavam, torcendo para que o desejo do coração de Aradia fosse alcançado, infelizmente isso fez com que perdesse o equilíbrio, caindo de boca no rapaz, e fazendo sua boca sangrar...
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Aradia relembrava de olhos fechados, ao abrir os olhos [olhar sedutor], Aradia implorava por um beijo em sua mente, mas não podia falar... Acompanhando cada gesto de Tristan, provocante, a força dele, a maneira como movimentava os lábios, ele estava próximo de mais, Aradia enchia suas narinas com o cheiro da Vitae, seus olhos viravam... Ela avançou, mas não o beijou, estavam a milímetros de distância, ela calculou bem... Uma linha de seda passaria com muito sacrifício no espaço que ficou entre os dois lábios sujos de sangue...
Aradia sorria docemente de volta...- Vamos reforçar nosso poder, tenho um presente pra ti, algo que ninguém lhe daria... - Claro, a não ser, eu. Espero que goste Srta. Alarcão, muitos de nós daria tudo por isto
Mas estava irritada, por não entender o que disse a ela, mas não perguntaria... Irritada por não tê-la beijado... E por ficar curiosa, afinal de contas, que presente é esse?
Tristan arrancava dali, no carro, antes de chegarem ao destino, Aradia manda um e-mail para Anne:
Email para Anne: Doce Anne! Faz-me mais um favor querida! Inscreva-me em um daqueles cursos de idiomas on-line... Francês. Já passou da hora, docinho! (Aradia mandou o e-mail errado, mandou pra Silvano, por distração, ao perceber... encaminhou para Anne)
Chegaram a um necrotério, Aradia se permitiu a ficar quieta, mas respirava... Ela gostava de respirar entre humanos, cainitas e mortos... Tristan falava sozinho... Aradia observava com atenção, mas não sentia que estavam sozinhos, como sempre, sentia como se estivesse sendo observada... Seguia Tristan, fazendo tudo o que ele queria que fizesse... Iria ajudá-lo, estava ali pra isso...
- Conversamos mais no caminho. Vamos, Srta. Alarcão.
Acenou com a cabeça, com um sinal de positivo... Dava as mãos a ele, e acariciava de forma singela...
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"...Aż mam problem
Ufam mojej intuicji i obserwacji.
Skazani na spacer przez stłumionych emocji,
Ten wyimaginowany schronienia powstrzymuje mnie przed przebudzeniem."
"...Wszystko Pistons i nagrody nikt.
Kiedy ukrywać liści bambusa
I śpiew rechot żab, rzeka zdjęć
Mój śmiech paniki.
Robię głupie rzeczy
A ja lubię grać w miłości..
"...Aż mam problem
Ufam mojej intuicji i obserwacji.
Skazani na spacer przez stłumionych emocji,
Ten wyimaginowany schronienia powstrzymuje mnie przed przebudzeniem."
"...Wszystko Pistons i nagrody nikt.
Kiedy ukrywać liści bambusa
I śpiew rechot żab, rzeka zdjęć
Mój śmiech paniki.
Robię głupie rzeczy
A ja lubię grać w miłości..
Última edição por Aradia em Seg maio 09, 2011 11:18 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Faltou um "o" ^^)
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Amadeo Gilberti
O necromante paga sua dívida na loja de artefatos, e sua curiosidade sobre o local e seus nativos incitava seus instintos.
Atendente: - Esse cara vem sempre aqui, não conheço muito sobre ele não, só dizem que ele mora no cemitério... sinistro não é? - Falava o jovem atendente Negro num sussuro para que somente Amadeo ouvisse.
??? : Se querem falar de mim, acho melhor serem mais discretos....
Falava o homem que permanecia procurando alguns artefatos e pouca atenção dava aos demais naquela loja.
Nesse mesmo instante o rapaz do balcão desconsertado e envergonhado se repunha a e ficava calado.
E Piaf, aonde estaria Piaf?
Status: ok
PS: 9-10
FV:10-10
Steven Le'Blon
A insolencia da garota Amanda chamava a atenção de Steven, o fato de permanecer resistente ao efeito da presença, e pelo fato de ignorar o belo Giovanni, mas o necromante tentava retomar a dianteira.
Steven: - A idade não importa, algumas coisas simplesmente são eternas.¹
Amanda: - É... você tem razão, algumas coisas são eternas sim... e desculpe minha ignorância Steven, creio não sermos mais estranhos hihihihi!!! finalizava a garota a pouco um pouco indeferente agora demonstrando uma certa afeição por Steven.
Judy: - Eu sou Judy.... falava a terceira garota tomada pela vermelhidão da vergonha enquanto abaixava a cabeça.
Assim como a caminhanda continuava , as curiosidades de Steven também o acompanhava.
Steven: - Ainda não tive a oportunidade de lê-lo por completo. Li algumas criticas e resolvi então pegar para ler. Sabe, é até o motivo de eu ter vindo para a cidade.
Samantha: - Precisa ler então Stev, depois de ler você entenderá noso verdadeiro significado nesse mundo.
- Ainda não tive a oportunidade de lê-lo por completo. Li algumas criticas e resolvi então pegar para ler. Sabe, é até o motivo de eu ter vindo para a cidade.
Samantha: - Também é o nosso motivo de ter vindo até a cidade também, olha la estamo chegando.
O trio de garotas e Steven se aproximavam daquela praça ja movimentada, eram visto ao longe muitas pessoas olhando para o palco, e atrás do palco um pequeno casebre, nas redondezas de toda a praça era visto apenas mata.
Amanda: - Bem acho que chegamos.... só precisamos agora esperar começar a palestra, e depois da discursso fiquei sabendo que haverá o recrutamento, empolgado Steven?.
Atento á seus compromissos Steven olhava em seu relógio, e ainda lhe restava algum tempo até a chegada de Folks na cidade.
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Ulrich Rosenrot
Com a reação inesperada do Delegado Steiner, Ulrich decide novamente impor seu dom sobre o policial.
Rosenrot: - ”Delegado Steiner... já conheces minhas intenções, eu só quero ajudar! O que estás escondendo de mim?“
Steiner: - Não duvido de suas intenções, jamais senhor.... é que ....é meio complicado falar dessas coisas para pessoas como o senhor... serei punido por isso.... como ja disse estamos nos direcionando para o Louis Armstrong Park, la estão os meus semelhantes... mas receio que não devo continuar contando estes tipo de informações para o senhor... acredite, o senhor não vai querer saber mais do deve saber, confie em mim.
Falava o delegado com a clara impressão e demostração de que sau vontade estava sendo violada, Steinar começava a falar o que não podia, o encantamento de Ulrich era imenso, sua fala mansa convidava o delegado a abrir o bico, mas por um instante o delegado conseguia se calar, e mais uma vez demonstrava o conflito que estava tendo dentro de si, De um lado algo que queria deixar escondido de Ulrich e do outro um transe mortal que rendia os sentimento do delegado.
Rivieri: - ja estamos chegando, o Park é logo á frente. - Falava o outro oficial vendo a tensão que se estendia entre os dois á sua frente.
O caminhoho ja estava para chegar, e cada vez mais o delegado Steiner se demonstrava apreensivo e relutante. até quando Steiner aguentaria? e Ulrich será que seu poder fora forte o suficiente para continuar com suas investidas?
Status: ok
PS: 15-15
FV: 9-10
Tirstan Thorn e Aradia Alarcão
James apenas encerrava a ligação com um "Verei o que posso fazer". será que aquela frase realmente demonstrava algum interrese entre levantar a bandeira branca?
No mais Tristan ja planejava suas ações e numa torrente de pensamentos algo era transmitido ao noivo, Tristan tinha a sensação de ter seus pensamentos ligado ao noivo com grilhões preso á Tristan, e talvez ajudaria Tristan como planejado, aliás não teria o noivo outra alternativa nem meio de socorro.
Assim como a paranóia do necromante, os pensamentos e Sangue Azul á seu lado lhe tomavam a atenção. não Muito diferente e menos paranóica era Aradia.
O e-mail de Aradia parecia ter sido um ímpeto para Silvano que logo ao receber Efetuava uma chamada para sua pupila e filha.
O telefone de Aradia tocava com o nome de Silvano no visor, o que será que ele queria???
Agora ambos se dirigiam até o endereço que lhe forem passado, Tristan teria planos para o tempo que lhe restava e Aradia a acompanharia nesse intervalo.
O acesso de Tristan era total naquele hospital, Tristan procurava inicialmente por crianças, mais especificamente meninas, Tristan encontrava umas irmãs gêmeas , duas garotinhas que haviam morrido em um acidente de carro.
Tristan agora tinha os olhos que procurava , precisava armar a fogueira e iniciar seu ritual.
O médico West james, quem recebera Tristan em sua clínica cedia os fundos do hospital para total e reservado uso do necromante, lá eram armada a pequena fogueira e em posse dos olhos das irmãs gêmeas Tristan iniciava seu ritual.
Aradia observava a cena, e o médico West deixavam os dois cainitas á sós, Aradia começava achar um tanto repugnante, o ato de Tristan arrancar os olhos das duas garotas e após queimá-los em uma fogueira de madeira que Tristan havia trazido consigo, no processo Tristan derramava seu sangue e selava aquele místico e repugnante liquido condensado com místura de restos de um cadáver e o vitae do Giaovanni, Logo tristan terminaria , e deveria lacrar em algum lugar aquela poderosa massa Necromantica.
Logo que aquele ritual acabasse Tristan iniciaria outro, e após isso teria planos para "recrutamentos", mas por hora se concentrava em seus rituais.
Aradia Status: ok
PS: 12-14
FV: 7-7
Tristan Thorn Status: ok
PS: 13/15
FV: 10/10
Terence Smith
A conversa entre terence e Don Córneo parecia tomar um rumo mais normal, após as estranhs suposições e estranhos visões que terence teve naquele local, sabia que Dón Corneo por dim até poderia ajudá-lo, mas nada era certo até o momento.
Terence: - Eu tenho interesse em trabalhar para você, caso algumas condições minhas sejam atendidas.. a 1a delas é que não aceito ser tratado como um cachorro. Respeito quem me respeita. a 2a é que não sou funcionário de tempo integral, pretendo ter alguma vida própria fora das paredes dessa boate. e a 3a é que não gosto de policiais, portanto evito o confronto ou coisas ilícitas que chamem demais a atenção e eu tenha de ficar fugindo da polícia.. Se aceitar as três, pode ter certeza que encontrou alguém leal a você.
Don Córneo: - Você é audacioso rapaz, e justo, isso é muito bom, aceito suas exigências e considere empregado, só espero não ter surpresas com você.
Terence: -Eu enquanto vinha para essa cidade, vi em um jornal algo sobre Ben Folks, vampiros e Luisiania e que se eu não encontrasse nada de interessante nos meus primeiros dias na cidade, eu tentaria a sorte por lá... Você sabe algo a respeito desse assunto?
Don Córneo: - Humm, ouvi falar sim cara!!! faremos o seguinte, esse lance de você não saber muito sobre sua trasnformação e tudo, foda-se, é tudo problema seu, não quero ficar ouvindo os problemas choramingas dos meus funcionários, e esse lance de Louisiana ouvi dizer que o povo la ta doidão cara, falando de vampiros da liberdade hahahaha, algo do tipo.
Faz o seguinte, vou te bancar para ir até New Orleans, chegando la voce vai até a boate de um cara chamado de Big Lou, ele é um antigo conhecido meu, ele é um um mortal qualquer, mas foi meu amigo durante alguns anos, fala que eu te enviei e ele te passará algumas informações da cidade, tome essa chance de tentar saber a aberração que você é como um Bônus de contratação. e lembre-se estará la sob meus serviços.
E ai oque voce vai precisar?
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
A atitude inesperada de seu pai o fazia sentir alguma centelha de vida dentro de si, ajudando o velho Paul a se levantar Alexander comentava
Alexander: -Pai você sabe que eu sai da cidade a estudo e que demoraria a voltar, por que está aqui?
O velho Paul permanecia inerte na cadeira, Alexander preparava o café de seu pai enquanto pensava como agir em tal situação, era algo que jamais teria pasado pela cabeça de Romanov, como seria sua volta á casa?
Alexander trazia o café de seu pai e permanecia sentado á sua frente. seu pai estava abatido e magro, parecia estar sofrendo por algum motivo, tendo seu filho sentoda á sua frente o homem logo começava a falar.
Paul: - Sua mãe Alex... sua mãe, ela foi tomada de nós.... estou nessa cabaca esperando por você á um mês, tive medo de que voce retornasse algum dia e o perigo á solta te pegasse desprevinido meu filho.
falava o homem enquanto as lagrimas rolavam de seu rosto e acaricia o rosto de seu filho adulto.
Paul: - está com frio Alex, esta gelado, venha se agasalhe...
O velho continuava chorando e dava um gole em seu café, e logo indagava.
Paul: - Estão á solta meu filho, estão a solta, vieram em bando e a cada noite que passa eles aumentam de número, tenho os caçados á dias.
Falava seu pai agora com o cenho franzido e demostrando uma paranóia louco pelo que se referia, a raiva o tomava e o Velho largava ao chão o café e retomava em punhos sua arma.
Status:ok
PS:13-13
FV:8-8
Arya Blythe
A desconfiança movia Arya para perto de Cindy, tentava observar a moça e detectar qualquer que fosse a mentira exalada pela Cantora misteriosa. Como quem não queria nada a serei aos pouco se aproximava de Cindy, pretensão era a denominação perfeita para o momento.
Arya: - Eu estava lhe assistindo do bar, junto do charme Big Lou e seu atencioso barman. Talvez por isso não tenha me visto. Mas achei fascinante o modo como conseguiu prender a atenção de todos com a sua voz, você possui um dom e tanto.
Cindy: - Sou glamourosa querida, talvez não tanto quanto você, mas tenho meus meios haha.
Falava confiante e numa tentativa de se retirar logo do local, parecia realmente estar apressada a tal Cindy. Arya fazia o que seria o ultimo pedido antes da garota partir.
Arya: - Adoraria presenciá-la cantando novamente, mon cher. Mas gostaria que também me fizesse feliz, aceitando um pequeno desejo meu... Desejo que me ouça cantar agora... Há tempo para irmos juntas para essa "reunião turística."¹.
Cindy: - Jurá que irá cantar agora?!?! com certeza ficarei só para te observar, sua voz é tão bela quanto seu rosto, será uma apresentação inesquecível, ja está pronta para descer ou quer que eu te ajude com a maquiagem? - Falava Cindy enquanto docemente acariciava e admirava o rosto e Arya.
Era claro e evidente o êxito do transe, Arya só não sabia ao certo por quanto tempo duraria, mas agora tinha Cindy presa á seus dons enfeitiçantes.
Status: ok
PS: 9/10
FV: 6/6
Willis Degraw
Ter se afastado da multidão parecia não ter sido uma boa alternativa, sorte de Willis ter os dons apurados e não ter sido surpreendido desprevenido.
Assim como seu reflexo de esquiva, seu sangue ja circulava em seu corpo, o que o tornava mais ágil e com certeza mais mortal caso algum embate venha a ser travado.
O vulto era identificado como um gato, negro como a noite sem luar, e com facilidade o gato era esquivado de seu bote com garras á mostra, o gato permanecia inerte na frente do gangrel com os pêlos arrepiados e um som característico de quem estava pronto para atacá-lo novamente.
A atitude daquele animal não fora algo comum, e Degraw que ainda podia observar o movimenta loga abaixo notava que ao longe vinha algumas dezenas de viaturas policiais, e um grupo de adolescentes acompanha de um homem adulto chegavam á praça com bastante animação.
Status: ok
PS: 11/15
FV: 7/7
Destreza:6
Rapidez ativa próximo turno.
O necromante paga sua dívida na loja de artefatos, e sua curiosidade sobre o local e seus nativos incitava seus instintos.
Atendente: - Esse cara vem sempre aqui, não conheço muito sobre ele não, só dizem que ele mora no cemitério... sinistro não é? - Falava o jovem atendente Negro num sussuro para que somente Amadeo ouvisse.
??? : Se querem falar de mim, acho melhor serem mais discretos....
Falava o homem que permanecia procurando alguns artefatos e pouca atenção dava aos demais naquela loja.
Nesse mesmo instante o rapaz do balcão desconsertado e envergonhado se repunha a e ficava calado.
E Piaf, aonde estaria Piaf?
Status: ok
PS: 9-10
FV:10-10
Steven Le'Blon
A insolencia da garota Amanda chamava a atenção de Steven, o fato de permanecer resistente ao efeito da presença, e pelo fato de ignorar o belo Giovanni, mas o necromante tentava retomar a dianteira.
- Spoiler:
- Steven rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 7 para fascínio que resultou 7, 8, 6, 4 - Total: 2 Sucessos
Steven: - A idade não importa, algumas coisas simplesmente são eternas.¹
Amanda: - É... você tem razão, algumas coisas são eternas sim... e desculpe minha ignorância Steven, creio não sermos mais estranhos hihihihi!!! finalizava a garota a pouco um pouco indeferente agora demonstrando uma certa afeição por Steven.
Judy: - Eu sou Judy.... falava a terceira garota tomada pela vermelhidão da vergonha enquanto abaixava a cabeça.
Assim como a caminhanda continuava , as curiosidades de Steven também o acompanhava.
Steven: - Ainda não tive a oportunidade de lê-lo por completo. Li algumas criticas e resolvi então pegar para ler. Sabe, é até o motivo de eu ter vindo para a cidade.
Samantha: - Precisa ler então Stev, depois de ler você entenderá noso verdadeiro significado nesse mundo.
- Ainda não tive a oportunidade de lê-lo por completo. Li algumas criticas e resolvi então pegar para ler. Sabe, é até o motivo de eu ter vindo para a cidade.
Samantha: - Também é o nosso motivo de ter vindo até a cidade também, olha la estamo chegando.
O trio de garotas e Steven se aproximavam daquela praça ja movimentada, eram visto ao longe muitas pessoas olhando para o palco, e atrás do palco um pequeno casebre, nas redondezas de toda a praça era visto apenas mata.
Amanda: - Bem acho que chegamos.... só precisamos agora esperar começar a palestra, e depois da discursso fiquei sabendo que haverá o recrutamento, empolgado Steven?.
Atento á seus compromissos Steven olhava em seu relógio, e ainda lhe restava algum tempo até a chegada de Folks na cidade.
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Ulrich Rosenrot
Com a reação inesperada do Delegado Steiner, Ulrich decide novamente impor seu dom sobre o policial.
- Spoiler:
- Ulrich rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para transe que resultou x, x, x, x, x, x, x - Total: X Sucessos + 1FV
Rosenrot: - ”Delegado Steiner... já conheces minhas intenções, eu só quero ajudar! O que estás escondendo de mim?“
Steiner: - Não duvido de suas intenções, jamais senhor.... é que ....é meio complicado falar dessas coisas para pessoas como o senhor... serei punido por isso.... como ja disse estamos nos direcionando para o Louis Armstrong Park, la estão os meus semelhantes... mas receio que não devo continuar contando estes tipo de informações para o senhor... acredite, o senhor não vai querer saber mais do deve saber, confie em mim.
Falava o delegado com a clara impressão e demostração de que sau vontade estava sendo violada, Steinar começava a falar o que não podia, o encantamento de Ulrich era imenso, sua fala mansa convidava o delegado a abrir o bico, mas por um instante o delegado conseguia se calar, e mais uma vez demonstrava o conflito que estava tendo dentro de si, De um lado algo que queria deixar escondido de Ulrich e do outro um transe mortal que rendia os sentimento do delegado.
Rivieri: - ja estamos chegando, o Park é logo á frente. - Falava o outro oficial vendo a tensão que se estendia entre os dois á sua frente.
O caminhoho ja estava para chegar, e cada vez mais o delegado Steiner se demonstrava apreensivo e relutante. até quando Steiner aguentaria? e Ulrich será que seu poder fora forte o suficiente para continuar com suas investidas?
Status: ok
PS: 15-15
FV: 9-10
Tirstan Thorn e Aradia Alarcão
James apenas encerrava a ligação com um "Verei o que posso fazer". será que aquela frase realmente demonstrava algum interrese entre levantar a bandeira branca?
No mais Tristan ja planejava suas ações e numa torrente de pensamentos algo era transmitido ao noivo, Tristan tinha a sensação de ter seus pensamentos ligado ao noivo com grilhões preso á Tristan, e talvez ajudaria Tristan como planejado, aliás não teria o noivo outra alternativa nem meio de socorro.
Assim como a paranóia do necromante, os pensamentos e Sangue Azul á seu lado lhe tomavam a atenção. não Muito diferente e menos paranóica era Aradia.
O e-mail de Aradia parecia ter sido um ímpeto para Silvano que logo ao receber Efetuava uma chamada para sua pupila e filha.
O telefone de Aradia tocava com o nome de Silvano no visor, o que será que ele queria???
Agora ambos se dirigiam até o endereço que lhe forem passado, Tristan teria planos para o tempo que lhe restava e Aradia a acompanharia nesse intervalo.
O acesso de Tristan era total naquele hospital, Tristan procurava inicialmente por crianças, mais especificamente meninas, Tristan encontrava umas irmãs gêmeas , duas garotinhas que haviam morrido em um acidente de carro.
Tristan agora tinha os olhos que procurava , precisava armar a fogueira e iniciar seu ritual.
O médico West james, quem recebera Tristan em sua clínica cedia os fundos do hospital para total e reservado uso do necromante, lá eram armada a pequena fogueira e em posse dos olhos das irmãs gêmeas Tristan iniciava seu ritual.
- Spoiler:
- Tristan rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ritual que resultou 9, 3, 9, 3, 4, 4 - Total: 2 Sucessos + 1FV =3
Aradia observava a cena, e o médico West deixavam os dois cainitas á sós, Aradia começava achar um tanto repugnante, o ato de Tristan arrancar os olhos das duas garotas e após queimá-los em uma fogueira de madeira que Tristan havia trazido consigo, no processo Tristan derramava seu sangue e selava aquele místico e repugnante liquido condensado com místura de restos de um cadáver e o vitae do Giaovanni, Logo tristan terminaria , e deveria lacrar em algum lugar aquela poderosa massa Necromantica.
Logo que aquele ritual acabasse Tristan iniciaria outro, e após isso teria planos para "recrutamentos", mas por hora se concentrava em seus rituais.
Aradia Status: ok
PS: 12-14
FV: 7-7
Tristan Thorn Status: ok
PS: 13/15
FV: 10/10
Terence Smith
A conversa entre terence e Don Córneo parecia tomar um rumo mais normal, após as estranhs suposições e estranhos visões que terence teve naquele local, sabia que Dón Corneo por dim até poderia ajudá-lo, mas nada era certo até o momento.
Terence: - Eu tenho interesse em trabalhar para você, caso algumas condições minhas sejam atendidas.. a 1a delas é que não aceito ser tratado como um cachorro. Respeito quem me respeita. a 2a é que não sou funcionário de tempo integral, pretendo ter alguma vida própria fora das paredes dessa boate. e a 3a é que não gosto de policiais, portanto evito o confronto ou coisas ilícitas que chamem demais a atenção e eu tenha de ficar fugindo da polícia.. Se aceitar as três, pode ter certeza que encontrou alguém leal a você.
Don Córneo: - Você é audacioso rapaz, e justo, isso é muito bom, aceito suas exigências e considere empregado, só espero não ter surpresas com você.
Terence: -Eu enquanto vinha para essa cidade, vi em um jornal algo sobre Ben Folks, vampiros e Luisiania e que se eu não encontrasse nada de interessante nos meus primeiros dias na cidade, eu tentaria a sorte por lá... Você sabe algo a respeito desse assunto?
Don Córneo: - Humm, ouvi falar sim cara!!! faremos o seguinte, esse lance de você não saber muito sobre sua trasnformação e tudo, foda-se, é tudo problema seu, não quero ficar ouvindo os problemas choramingas dos meus funcionários, e esse lance de Louisiana ouvi dizer que o povo la ta doidão cara, falando de vampiros da liberdade hahahaha, algo do tipo.
Faz o seguinte, vou te bancar para ir até New Orleans, chegando la voce vai até a boate de um cara chamado de Big Lou, ele é um antigo conhecido meu, ele é um um mortal qualquer, mas foi meu amigo durante alguns anos, fala que eu te enviei e ele te passará algumas informações da cidade, tome essa chance de tentar saber a aberração que você é como um Bônus de contratação. e lembre-se estará la sob meus serviços.
E ai oque voce vai precisar?
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
A atitude inesperada de seu pai o fazia sentir alguma centelha de vida dentro de si, ajudando o velho Paul a se levantar Alexander comentava
Alexander: -Pai você sabe que eu sai da cidade a estudo e que demoraria a voltar, por que está aqui?
O velho Paul permanecia inerte na cadeira, Alexander preparava o café de seu pai enquanto pensava como agir em tal situação, era algo que jamais teria pasado pela cabeça de Romanov, como seria sua volta á casa?
Alexander trazia o café de seu pai e permanecia sentado á sua frente. seu pai estava abatido e magro, parecia estar sofrendo por algum motivo, tendo seu filho sentoda á sua frente o homem logo começava a falar.
Paul: - Sua mãe Alex... sua mãe, ela foi tomada de nós.... estou nessa cabaca esperando por você á um mês, tive medo de que voce retornasse algum dia e o perigo á solta te pegasse desprevinido meu filho.
falava o homem enquanto as lagrimas rolavam de seu rosto e acaricia o rosto de seu filho adulto.
Paul: - está com frio Alex, esta gelado, venha se agasalhe...
O velho continuava chorando e dava um gole em seu café, e logo indagava.
Paul: - Estão á solta meu filho, estão a solta, vieram em bando e a cada noite que passa eles aumentam de número, tenho os caçados á dias.
Falava seu pai agora com o cenho franzido e demostrando uma paranóia louco pelo que se referia, a raiva o tomava e o Velho largava ao chão o café e retomava em punhos sua arma.
Status:ok
PS:13-13
FV:8-8
Arya Blythe
A desconfiança movia Arya para perto de Cindy, tentava observar a moça e detectar qualquer que fosse a mentira exalada pela Cantora misteriosa. Como quem não queria nada a serei aos pouco se aproximava de Cindy, pretensão era a denominação perfeita para o momento.
Arya: - Eu estava lhe assistindo do bar, junto do charme Big Lou e seu atencioso barman. Talvez por isso não tenha me visto. Mas achei fascinante o modo como conseguiu prender a atenção de todos com a sua voz, você possui um dom e tanto.
Cindy: - Sou glamourosa querida, talvez não tanto quanto você, mas tenho meus meios haha.
Falava confiante e numa tentativa de se retirar logo do local, parecia realmente estar apressada a tal Cindy. Arya fazia o que seria o ultimo pedido antes da garota partir.
Arya: - Adoraria presenciá-la cantando novamente, mon cher. Mas gostaria que também me fizesse feliz, aceitando um pequeno desejo meu... Desejo que me ouça cantar agora... Há tempo para irmos juntas para essa "reunião turística."¹.
- Spoiler:
- Arya rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para transe que resultou X, X, x, x, x, x, x, x, x, x - Total: X Sucessos
Cindy: - Jurá que irá cantar agora?!?! com certeza ficarei só para te observar, sua voz é tão bela quanto seu rosto, será uma apresentação inesquecível, ja está pronta para descer ou quer que eu te ajude com a maquiagem? - Falava Cindy enquanto docemente acariciava e admirava o rosto e Arya.
Era claro e evidente o êxito do transe, Arya só não sabia ao certo por quanto tempo duraria, mas agora tinha Cindy presa á seus dons enfeitiçantes.
Status: ok
PS: 9/10
FV: 6/6
Willis Degraw
Ter se afastado da multidão parecia não ter sido uma boa alternativa, sorte de Willis ter os dons apurados e não ter sido surpreendido desprevenido.
Assim como seu reflexo de esquiva, seu sangue ja circulava em seu corpo, o que o tornava mais ágil e com certeza mais mortal caso algum embate venha a ser travado.
- Spoiler:
- Gato rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para briga + destreza que resultou 3, 8, 6, 2, 7 - Total: 3 Sucessos
- Spoiler:
- Degraw rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para esquiva + destreza que resultou 2, 10, 8, 7, 9, 9, 7, 2, 9, 1 - Total: 6 Sucessos
O vulto era identificado como um gato, negro como a noite sem luar, e com facilidade o gato era esquivado de seu bote com garras á mostra, o gato permanecia inerte na frente do gangrel com os pêlos arrepiados e um som característico de quem estava pronto para atacá-lo novamente.
A atitude daquele animal não fora algo comum, e Degraw que ainda podia observar o movimenta loga abaixo notava que ao longe vinha algumas dezenas de viaturas policiais, e um grupo de adolescentes acompanha de um homem adulto chegavam á praça com bastante animação.
Status: ok
PS: 11/15
FV: 7/7
Destreza:6
Rapidez ativa próximo turno.
Última edição por Guidim em Qui maio 12, 2011 10:57 am, editado 2 vez(es)
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