O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
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Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Tristan explicava, mas Aradia agora não precisava de explicações, eles estavam se algemando um ao outro sem nem ao menos notar, eram a droga um do outro, essa era visão de Aradia, talvez Aradia atrapalhava Tristan tanto quanto ele a atrapalhava... Mas algo de bom ele também tirava dela com certeza... Ela já tinha tido vários oportunidade de ceifá-la, como é de costume pra ele... Ele continuava... [/b]- Bem perspicaz Srta. Alarcão. Mas existem várias formas de vigiar alguém, compreende?
-Meu bem estar... Que bonitinho Sr Thorn, nem parece que é o Sr falando... Aradia sorriu, estava sendo sarcástica... -Bom... eu não sei quem disse, mas não foi quem me ligou, aquele era meu pai, e bem ele não se preocupa em me vigiar, o que é muito bom... Aradia mentia... -Não brotou da minha cabeça também, alguém me contou... E acho que foi o teu enviado, mas pode ser um blefe, não posso afirmar... Mas por que ele poderia querer nos colocar um contra o outro? Ou qualquer outro... Fiquei assustada, mas foi bom saber que não estou pirando já que o Sr realmente colocou algo na minha cola... Aradia fez uma cara feia... -Que seja! Faça-o falar o tire-o do meu pé... Escolha melhor quando for colocar algum espírito pra me proteger doçura... Aradia sorriu sinceramente e fez um carinho de leve no rosto do Tristan... Quando se afastou começou a contar-lhe sobre algo de extrema importância, Aradia sentiu que ele confiava nela... Isso era bom... Prestando o máximo de atenção as palavras de Tristan ela se calou, sem deixar de encará-lo...- Pedi para alguém vigiar o teu bem-estar, para protegê-la, apenas isso Por favor, preciso saber se posso confiar em alguém, me diz, quem lhe avisou sobre isso? Foi a pessoa que ligou no teu celular? Ou uma voz que brotou na tua mente? Por favor, seja sincera, é muito importante eu saber, Srta. Alarcão. Pois acho que tentaram nos jogar um contra o outro
-Mas que honra Sr Thorn! Quer dizer que o Sr me escolheu dentre muitos cainitas poderosos, que tenho certeza que conhece para ser sua parceira? Pergunto-me, o que eu fiz pra merecer isso... O Sr realmente acha que estou a sua altura Sr Thorn? Aradia indaga Tristan com expressão séria, mas principalmente, indaga a si mesma... - É um plano inteligente Sr Thorn, mas eu realmente não esperaria menos vindo do Sr, e sei que ainda a mais à saber sobre... A antiga Miss Alarcão estava voltando, sedutora, seus medos se esvaindo era notável, ela começava a superar, a se sentir segura, parte disso graças a Tristan... Ela aproximava os lábios dos ouvidos do necromante... -O Sr é incrível! És as chamas e eu a mariposa... Será? Sabe.., eu iria ao inferno Sr Thorn, se me prometesse um beijo, mas só iria se o beijo o resgatasse... Será que sou o par certo pra ti? Penso que reflita se sou eu mesmo que quer... Quanto às idéias... Eu as adotaria com facilidade, faz parte dos meus planos... Aradia sussurra no ouvido de Tristan, solta o ar no pescoço dele e beija a ponta de sua orelha e se afasta... Com outro tom de voz, mais firme ela continua... -E bem, sair da Camarilla sem ser como uma fugitiva muito me agrada... Tenho meu orgulho...- Há anos, Srta. Alarcão... Planejo um projeto, no qual, todos os envolvidos, possam lucrar em todos os âmbitos. É uma Sociedade Secreta, uma Fraternidade; onde, os membros, de multifacetados clãs possam coexistir com a natureza vampírica de cada um. Suprindo um ao outro, alavancando um ao outro. Agiríamos nas sombras, jogaríamos com o Sabá, com a Camarilla e com o restante do Mundo das Trevas - Não posso revelar todos os objetivos, claro. Só irei lhe contar todos os segredos da Sociedade, caso a Srta aceite. No mais, por enquanto, nomeei a Fraternidade como: A Ordem da Lótus Negra. O que posso lhe adiantar, é que todos da Ordem, agirão como fantasmas invisíveis, afinal, é algo secreto, ninguém saberá das nossas intenções. Agiremos nas sombras, o que será uma vantagem para nós. Os membros da Ordem operam em duplas, tal fato é usado para manter a discrição da Fraternidade e individualidade da Sociedade Secreta... Isso é tudo que posso lhe revelar, já que não faz parte da Ordem – a encarou com intensidade. - Você pode me proteger, Aradia Alarcão, aceitando o meu convide para filiar-se à Ordem da Lótus Negra, sendo minha parceira. Se aceitar, articulo tua saída pacífica da Camarilla, Blair me deve alguns favores importantes
Aradia voltava a ficar em silêncio, ela queria ouvir suas respostas...
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Ainda com o cenho franzido, esperou a Ventrue terminar. Então foi mesmo o Noivo. Quando ela terminou de falar, levou a mão direita até o queixo e soltou um pequeno riso. Estalou os dedos da mão esquerda por duas vezes seguidas, era um código para Lizzy que, possivelmente, estava ciente da conversa. Tal código era apenas um aviso para a Perversora das Chamas Gélidas mostrar ao Noivo com quem está lidando.
- Noivo... Que pena, você me traiu. Toda ação, gera uma reação. Tua traição provocará hematomas¹. Interessante, não? É bom entrar na linha, é bom cumprir o acordo e me respeitar, é o meu primeiro e último aviso. Na próxima, sacarei o meu Bastone Del Diablo – decreta Thorn, num tom totalmente intimidador².
Nisso, fez um sinal positivo com a face, agradecendo a Sangue Azul. As informações que ela relatou foram espetaculares. O Noivo forçaria quanto, para se fazer entender por Aradia? Foi uma mensagem completa, ele disse para ela tomar cuidado. Ou seja, no máximo, se ele esforçasse, poderia fazê-la escutar alguns murmúrios descompassados, ou um sussurro breve.
- Agradeço pela sinceridade, Srta. Alarcão. Quem a acompanhava, é um inquieto³ chamado Noivo. Prometo que ele não ficará mais vigiando o teu bem-estar. E claro, escolherei bem melhor na próxima vez – fez uma nobre reverência com a face, desculpando-se.
Definitivamente, tal ato deixou o Necromante ainda mais orgulhoso. Sabia que tinha feito a escolha certa, Aradia Alarcão nutria um potencial fora do normal, um diamante, pronto para ser lapidado. Ou ela possuía Necromancia, ou era Médium. Mais fácil a segunda opção, mas não subestimaria ninguém, já pagou muito caro por subestimar outros cainitas.
- Então pode ouvi-los? Deve ser capaz de senti-los, também – ponderou. - Que dom especial, Srta. Alarcão. Consegue vê-los? Está notando o quão especial és tu? Você é médium? – indagou, mostrando muita curiosidade.
E então, finalmente tornou-se “público” o plano da fraternidade. Abordar sobre A Ordem da Lótus Negra, depois de tanto tempo pensando sobre como executar o que sempre sonhou, foi um passo e tanto para o Ceifeiro. Mas a Ventrue possuía dúvidas, algo normal, tendo em vista o choque que ela sentiu.
- Sei que nos conhecemos há poucos meses, mas o tempo realmente não mede uma pessoa. Não irei julgá-la como confiável ou não-confiável, apenas por tempo de convivência, isto tudo são coisas de mortais, coisas mundanas de humanos. Posso medir a confiabilidade de uma pessoa em uma semana, apenas. Isto basta pra saber a índole e a essência, o restante, o recheio, felizmente, só com o tempo – semicerrou as orbes, encarando-a com brutalidade e sedução, paradoxalmente. Emitiu um sorriso suave, teve o ímpeto de aproximar-se, mas se controlou. - Eu sempre busquei uma Ventrue como parceira, uma Ventrue da Camarilla, Srta. Alarcão. A primeira que eu testei, fatalmente, apenas esgueirou-me, pois teve medo. Você foi diferente, resistiu ao meu teste, instigou-me e contra-atacou, se sou tuas chamas, certamente que sim, mas, como lhe disse, sempre busquei você**. Creio que finalmente compreendeu o que eu quis dizer quando afirmei isso – ele sorriu, finalmente as peças do quebra-cabeças começavam e se encaixar.
A aproximação letal de Aradia mexia com o Ceifeiro. Pelo visto, ela notou o poder que exerce, notou que é uma espécie de vício, notou que, também era as chamas para o Necromante. Franziu o cenho, estremecendo-se por dentro e, por fim, fechava os olhos, controlando-se. A respiração quente o faria arrepiar, caso fosse mortal e, aquele beijo, o excitou. Desejava o sangue dela mais do que qualquer outra coisa. Ela finalmente se abria um pouco mais, como uma lótus, boiando num lago.
- Lhe observei por meses. Lhe testei. Sei das habilidades que nutre, é tão inteligente quanto eu. Manipuladora, carismática, linda, sedutora e exímia na arte da espada. Você é quase completa, não tem a truculência de um Brujah, nem toda a formalidade de um típico Ventrue, és, individualmente, única. Não tem o que pensar, Srta. Alarcão, quero você como parceira, como unidade, seremos um só, se aceitar o meu convite – e então, retirou uma pequena pérola negra da mochila ritualística, se fosse vista de perto, uma pequena flor-de-lótus poderia ser vista, cravada com diamante, no interior da pérola. Tristan ofereceu pequeno artefato, aceitá-lo seria um “sim”, negá-lo, um não. Qual seria a escolha dela?
”Iria até o inferno por um beijo meu, mas apenas se o beijo me resgatasse? O que quis dizer com isso? Seria uma metáfora para algo maior? Srta. Alarcão... Me deixou curioso agora” – refletiu consigo, ainda fitando a Ventrue.
- Vraiment? Vous voulez aller en enfer, juste pour un baiser de sauvetage, me sauver de l'enfer ! – sussurrou. - Vous êtes vraiment une fascination, une passion, je prends cette flamme qui me font perdre le contrôle; et délirant
dans le désir le plus modeste et rouge, pour vous... – sibilou, encostando o corpo ao dela e aproximando a face, ficando com a boca rente aos lábios da Ventrue. - J'appelle à ton baiser, baiser votre secours. Définitivement... Je vais appeler! – arregalou os olhos levemente, deixando transparecer um sorriso sedutor e envolvendo a cintura dela com o braço, fazendo-a grudar ainda mais no corpo dele.
---
¹. Tristan se refere ao estado físico da pessoa mais importante para o Noivo, a Noiva.
². Manipulação + Intimidação*: Deseja enquadrar o Noivo de uma vez por todas.
³. Inquieto: Termo mais "culto" para Aparição/Fantasma.
*. Uso da qualidade Autoconfiança.
**. Na crônica Herança do Mal - Parte 5, Tristan Thorn analisa a Ventrue Joan Silvergate que, claramente, demonstrou medo em envolver-se socialmente com o Necromante. Ela não passou no teste.
- Noivo... Que pena, você me traiu. Toda ação, gera uma reação. Tua traição provocará hematomas¹. Interessante, não? É bom entrar na linha, é bom cumprir o acordo e me respeitar, é o meu primeiro e último aviso. Na próxima, sacarei o meu Bastone Del Diablo – decreta Thorn, num tom totalmente intimidador².
Nisso, fez um sinal positivo com a face, agradecendo a Sangue Azul. As informações que ela relatou foram espetaculares. O Noivo forçaria quanto, para se fazer entender por Aradia? Foi uma mensagem completa, ele disse para ela tomar cuidado. Ou seja, no máximo, se ele esforçasse, poderia fazê-la escutar alguns murmúrios descompassados, ou um sussurro breve.
- Agradeço pela sinceridade, Srta. Alarcão. Quem a acompanhava, é um inquieto³ chamado Noivo. Prometo que ele não ficará mais vigiando o teu bem-estar. E claro, escolherei bem melhor na próxima vez – fez uma nobre reverência com a face, desculpando-se.
Definitivamente, tal ato deixou o Necromante ainda mais orgulhoso. Sabia que tinha feito a escolha certa, Aradia Alarcão nutria um potencial fora do normal, um diamante, pronto para ser lapidado. Ou ela possuía Necromancia, ou era Médium. Mais fácil a segunda opção, mas não subestimaria ninguém, já pagou muito caro por subestimar outros cainitas.
- Então pode ouvi-los? Deve ser capaz de senti-los, também – ponderou. - Que dom especial, Srta. Alarcão. Consegue vê-los? Está notando o quão especial és tu? Você é médium? – indagou, mostrando muita curiosidade.
E então, finalmente tornou-se “público” o plano da fraternidade. Abordar sobre A Ordem da Lótus Negra, depois de tanto tempo pensando sobre como executar o que sempre sonhou, foi um passo e tanto para o Ceifeiro. Mas a Ventrue possuía dúvidas, algo normal, tendo em vista o choque que ela sentiu.
- Sei que nos conhecemos há poucos meses, mas o tempo realmente não mede uma pessoa. Não irei julgá-la como confiável ou não-confiável, apenas por tempo de convivência, isto tudo são coisas de mortais, coisas mundanas de humanos. Posso medir a confiabilidade de uma pessoa em uma semana, apenas. Isto basta pra saber a índole e a essência, o restante, o recheio, felizmente, só com o tempo – semicerrou as orbes, encarando-a com brutalidade e sedução, paradoxalmente. Emitiu um sorriso suave, teve o ímpeto de aproximar-se, mas se controlou. - Eu sempre busquei uma Ventrue como parceira, uma Ventrue da Camarilla, Srta. Alarcão. A primeira que eu testei, fatalmente, apenas esgueirou-me, pois teve medo. Você foi diferente, resistiu ao meu teste, instigou-me e contra-atacou, se sou tuas chamas, certamente que sim, mas, como lhe disse, sempre busquei você**. Creio que finalmente compreendeu o que eu quis dizer quando afirmei isso – ele sorriu, finalmente as peças do quebra-cabeças começavam e se encaixar.
A aproximação letal de Aradia mexia com o Ceifeiro. Pelo visto, ela notou o poder que exerce, notou que é uma espécie de vício, notou que, também era as chamas para o Necromante. Franziu o cenho, estremecendo-se por dentro e, por fim, fechava os olhos, controlando-se. A respiração quente o faria arrepiar, caso fosse mortal e, aquele beijo, o excitou. Desejava o sangue dela mais do que qualquer outra coisa. Ela finalmente se abria um pouco mais, como uma lótus, boiando num lago.
- Lhe observei por meses. Lhe testei. Sei das habilidades que nutre, é tão inteligente quanto eu. Manipuladora, carismática, linda, sedutora e exímia na arte da espada. Você é quase completa, não tem a truculência de um Brujah, nem toda a formalidade de um típico Ventrue, és, individualmente, única. Não tem o que pensar, Srta. Alarcão, quero você como parceira, como unidade, seremos um só, se aceitar o meu convite – e então, retirou uma pequena pérola negra da mochila ritualística, se fosse vista de perto, uma pequena flor-de-lótus poderia ser vista, cravada com diamante, no interior da pérola. Tristan ofereceu pequeno artefato, aceitá-lo seria um “sim”, negá-lo, um não. Qual seria a escolha dela?
”Iria até o inferno por um beijo meu, mas apenas se o beijo me resgatasse? O que quis dizer com isso? Seria uma metáfora para algo maior? Srta. Alarcão... Me deixou curioso agora” – refletiu consigo, ainda fitando a Ventrue.
- Vraiment? Vous voulez aller en enfer, juste pour un baiser de sauvetage, me sauver de l'enfer ! – sussurrou. - Vous êtes vraiment une fascination, une passion, je prends cette flamme qui me font perdre le contrôle; et délirant
dans le désir le plus modeste et rouge, pour vous... – sibilou, encostando o corpo ao dela e aproximando a face, ficando com a boca rente aos lábios da Ventrue. - J'appelle à ton baiser, baiser votre secours. Définitivement... Je vais appeler! – arregalou os olhos levemente, deixando transparecer um sorriso sedutor e envolvendo a cintura dela com o braço, fazendo-a grudar ainda mais no corpo dele.
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¹. Tristan se refere ao estado físico da pessoa mais importante para o Noivo, a Noiva.
². Manipulação + Intimidação*: Deseja enquadrar o Noivo de uma vez por todas.
³. Inquieto: Termo mais "culto" para Aparição/Fantasma.
*. Uso da qualidade Autoconfiança.
**. Na crônica Herança do Mal - Parte 5, Tristan Thorn analisa a Ventrue Joan Silvergate que, claramente, demonstrou medo em envolver-se socialmente com o Necromante. Ela não passou no teste.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Então quem falou com a Aradia era um tal de Noivo... Curioso, mas ela tinha que saber o que se passa por ali... Por que ela os ouvia... Se ela podia vê-los também...
”Acho que assim, não esquecerá Aradia” Fechava o doc antes que ele pudesse vê-lo...
Tristan se demonstrava outro cainita com Aradia, tanto que as vezes ficava pasma com as atitudes dele, a ameaça de Tristan a assustava de início, talvez ela não soubesse como agir em tal situação, Tristan que vagava por aí sem medo não, tinha experiência... Aradia queria aprender e estava atenta...
Aradia também respondeu com gesto, indicando que estava feliz por ajudá-lo, ela dava um sorriso tímido em seguida...
Aradia abaixou a cabeça e voltou a olhar seus olhos... Depois de uma breve pausa, Tristan responde...
”Beije-me Tristan! Beije-me!”
Ele sorria... Talvez soubesse o que ela estava pensando, e se divertia com aquilo, mas Aradia o queria, e queria que ele a beijasse com sua postura dominadora...
Espera a resposta de Anne, olhava mais uma vez no Iphone e abriria um doc de infos e nomearia como “Chamas” lá ela anotara: Le’Blon, Lizzy, Noivo, James, Bastone Del Diablo... Ela pesquisaria mais tarde...- Noivo... Que pena, você me traiu. Toda ação, gera uma reação. Tua traição provocará hematomas¹. Interessante, não? É bom entrar na linha, é bom cumprir o acordo e me respeitar, é o meu primeiro e último aviso. Na próxima, sacarei o meu Bastone Del Diablo
”Acho que assim, não esquecerá Aradia” Fechava o doc antes que ele pudesse vê-lo...
Tristan se demonstrava outro cainita com Aradia, tanto que as vezes ficava pasma com as atitudes dele, a ameaça de Tristan a assustava de início, talvez ela não soubesse como agir em tal situação, Tristan que vagava por aí sem medo não, tinha experiência... Aradia queria aprender e estava atenta...
Aradia também respondeu com gesto, indicando que estava feliz por ajudá-lo, ela dava um sorriso tímido em seguida...
Agradecia meio sem graça, talvez não devesse ser tão rude...- Agradeço pela sinceridade, Srta. Alarcão. Quem a acompanhava, é um inquieto³ chamado Noivo. Prometo que ele não ficará mais vigiando o teu bem-estar. E claro, escolherei bem melhor na próxima vez
-Creio que SM, Sr Thorn... Posso ouvi-los, também os sinto... Não sei se tenho a capacidade de vê-los... Estou esperando um material que Anne me enviará sobre o assunto... Acho que sou, hoje eu os ouvi pela primeira vez, Sr Thorn... Mas eu já os sentia... É inusitado pra mim...- Então pode ouvi-los? Deve ser capaz de senti-los, também - Que dom especial, Srta. Alarcão. Consegue vê-los? Está notando o quão especial és tu? Você é médium?
Aradia abaixou a cabeça e voltou a olhar seus olhos... Depois de uma breve pausa, Tristan responde...
Aradia apenas o observava, esperaria que concluísse para começar a falar e logo ele continuava...- Sei que nos conhecemos há poucos meses, mas o tempo realmente não mede uma pessoa. Não irei julgá-la como confiável ou não-confiável, apenas por tempo de convivência, isto tudo são coisas de mortais, coisas mundanas de humanos. Posso medir a confiabilidade de uma pessoa em uma semana, apenas. Isto basta pra saber a índole e a essência, o restante, o recheio, felizmente, só com o tempo - Eu sempre busquei uma Ventrue como parceira, uma Ventrue da Camarilla, Srta. Alarcão. A primeira que eu testei, fatalmente, apenas esgueirou-me, pois teve medo. Você foi diferente, resistiu ao meu teste, instigou-me e contra-atacou, se sou tuas chamas, certamente que sim, mas, como lhe disse, sempre busquei você**. Creio que finalmente compreendeu o que eu quis dizer quando afirmei isso
O ego dela inflava, era exatamente o tipo de resposta que ela esperava, mas Tristan não poderia notar... Sim ele fez parecer que Aradia era a parceira certa pra ele, ela iria aceitar... Antes que qualquer palavra fosse dita, Tristan deu a Aradia uma linda pérola, Aradia aceitava de bom grado... Segurava a pedra com a mão esquerda e tocava a mão de Tristan com a direita tocava a mão de Tristan... Continuava encarando Tristan, mas agora com um olhar flamejante... Algo era sussurrado em francês, Aradia ficava frustrada por não entender, mas ela iria aprender... Tristan se aproximava, ele era muito inelutável... Aradia queria tanto um beijo que partisse dele, mas ela só podia sentir o corpo gelado, pressionado contra o dela...- Lhe observei por meses. Lhe testei. Sei das habilidades que nutre, é tão inteligente quanto eu. Manipuladora, carismática, linda, sedutora e exímia na arte da espada. Você é quase completa, não tem a truculência de um Brujah, nem toda a formalidade de um típico Ventrue, és, individualmente, única. Não tem o que pensar, Srta. Alarcão, quero você como parceira, como unidade, seremos um só, se aceitar o meu convite
”Beije-me Tristan! Beije-me!”
Ele sorria... Talvez soubesse o que ela estava pensando, e se divertia com aquilo, mas Aradia o queria, e queria que ele a beijasse com sua postura dominadora...
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Aparência:
Equipamentos: Vincent não costuma carregar consigo mais do que a agenda de seu antigo mestre e o último livro que está lendo, fugindo disso apenas quanto as suas intenções no momento.
Luci carrega sempre consigo seus cartões de crédito, um iPhone, chaves, duas adagas e uma lanterna; mantém sempre no carro uma corda reforçada de 30m, ferramentas, munição e uma foice no bagageiro; 2 lanternas, binóculos e uma Magnum .357 carregada no porta-luvas, e uma Desert Eagle carregada sob o banco do motorista.
Era a noite do aniversário de Luci, Vincent havia acordado cedo, com o por do sol daquela tarde chuvosa, e deixado a mansão munido apenas de um frasco de vidro vazio e alguns dólares em seu bolso, perdido entre conflitos mentais. Caminhava atento em meio a um pequeno bosque ali perto, quase não haviam flores, mas o cheiro do orvalho era suficiente para acalmar sua mente. Nenhuma lógica era coerente o suficiente para convencê-lo do real motivo daquela criatura amaldiçoada ter atravessado o bairro, naquela noite úmida e gelada, para caçar vaga-lumes.
“Ah... se eu me visse agora e soubesse o que estou fazendo há alguns anos, eu me mataria...
...
Se eu me visse ontem eu me mataria...
Droga! Eu sei o que estou fazendo e quero me matar por isso!
Espera!
...
Ali tem um!“
O Lasombra passou mais de uma hora em sua busca, entre fracassos desajeitados e introspecção, até finalmente capturar alguns vaga-lumes e voltar para a mansão. Ele recusava, mas sabia o motivo de seus atos, sabia que precisava de um alívio em sua mente para o que faria mais tarde naquela noite, mas isso só ficaria claro assim que entregasse o frasco à Luci.
Estava escuro e as ruas estavam desertas, exceto por alguma lojas que ainda estavam de portas abertas. Vincent dedicava-se apenas a praguejar mentalmente sobre a situação incômoda para qual seus planos, para ele infundados, o guiaram, mas algo o obrigou a parar: uma pequena loja “mística” ainda de portas abertas. Seu corpo se movera sozinho, quando deu por si, já estava catalogando a pequena seção de livros da loja.
“Hohoho! Vejamos...
Hum... não...
Não...
Cabala... hum, pelo nome errado no título deveria estar no lixo... fora que eu tenho uma cópia dos textos originais em casa...
Hum...
Não...
Simpatias Wiccanas? Isso é algum tipo de piada?
...
... que inferno...“
Exigente, o Lasombra dirigiu-se à atendente que lia um livro no balcão. Há poucos tipos de pessoas que o velho aprendiz respeita e certamente bons leitores estão inclusos. Era o livro de Ben Folks em suas mãos e a jovem falou muito bem de seu conteúdo, foi o suficiente para Vincent o levar para casa. Seria o primeiro livro que acrescentaria à grandiosa biblioteca de relíquias após sua leitura. Sua “aventura” naquela noite já não era mais tão infortuna.
Deixou o livro sobre a mesa e resistiu um pouco mais a lê-lo antes procurar por Luci.
Ela estava no porão treinando de forma atroz, o ódio jamais deixava de ser sustentado por seu olhar e a tornava incansável, o Guardião a observou por alguns minutos antes de chamá-la. Aquele ódio perpétuo inspiraria um sorriso tentador em qualquer amaldiçoado, e não era diferente com Vincent, mas não naquela noite.
Luci não poderia ser comprada com jóias ou flores e chocolate, nada útil, muito menos fútil poderia amenizar seu sofrimento, mas algo simples, como uma lembrança bem trabalhada por um manipulador doentio, poderia estilhaçar seus sentimentos por tempo suficiente para eternizá-los.
Ele a olhou nos olhos, pensativo, um tanto distante, e colocou o frasco em suas mãos aguardando uma reação que o atingiria da mesma forma.
Ele queria dizer algo mais, mas não foi preciso... podia ver em seus olhos as lembranças de tempos felizes, eles brilhavam inocentes, desprovidos de ódio, como ele vira apenas seis anos atrás. O Guardião ainda não dominava suas crenças o suficiente para evitar a reciprocidade em um sorriso quase imperceptível, ele precisava daquilo, queria sentir uma última vez e eternizar aquele momento. Então, sem nenhuma palavra de conforto ou aviso, da mesma forma que sua maldição lhe foi apresentada, a beijou, drenando toda a sua vida, aproveitando cada detalhe daquele momento até a última gota, quando o brilho em seus olhos deveria ter se apagado para sempre, lhe devolveu o que roubara em seguida.
Off = Desconsidere a parte da dissertação a seguir a respeito do “Aperto dos Amaldiçoados” se não for aplicado a vampiros = On
Caída aos braços de seu senhor, inerte, seu coração voltava a bater e aquela pobre criatura repentinamente era tomada pelo desespero de sua nova e perpétua condição.
A dor de seu beijo era insuportável, mas Vincent aceitou sua punição pelo presente infame que lhe dera. Dor que parecia satisfazê-la ainda mais e o Lasombra temeu que, ao invés de uma aprendiz, tivesse criado um monstro.
Ele sabia que deveria reforçar suas correntes ao máximo se quisesse exercer algum controle. Ali, caídos ao chão, Vincent a fez prometer que jamais, nenhum outro sangue tocaria seus lábios se não o dele.
”A menos que tenhas minha permissão para fazê-lo...
...
... ou note que estou impossibilitando de dar tal permissão...“
Seus olhos não perderam o brilho, seu coração ainda batia, mas sua nova condição estava clara. Aos poucos o Guardião ensinaria sobre os segredos do Abismo à sua cria e encontraria novos com sua ajuda.
Na mesma noite Vincent terminou de ler o livro e sentiu que algo estava muito errado naquilo. As relações, os fundamentos, o objetivo daquela obra ou conspiração, o Guardião precisava descobrir mais, mesmo que a resposta fosse o charlatanismo ele precisava estar lá.
Na noite posterior, com a ajuda de Luci, reuniu todas as informações que conseguem a respeito de Ben Folks e a seita de Louisiana e planejam uma viagem dentro de uma semana.
Off = Documentos já ficam normalmente no carro; na mala: roupas, sobretudos, túnicas, toalhas e utensílios de banho, sapatos e tênis, desodorantes, câmera fotográfica, pilhas, notebook, carregadores de baterias de celular e notebook, adaptadores e produtos de higiene bucal. Uma das motos presa no teto do hummer. = On
Nesta noite, já em New Orleans, hospedados no primeiro hotel que encontraram, ao acordar, se conseguiram pistas suficientes sobre a localização das reuniões da seita do circulo do gato seguem para o local, do contrário Vincent começará a traçar um mapa da cidade e, por eliminação, tentará estabelecer os locais em que a seita poderia exercer suas práticas de acordo com as informações no livro e as reunidas na internet. (Inteligência (Resolvedor de Problemas)+Investigação)
Off = Acho que vou precisar de mais informações sobre o livro para aprofundar a interpretação. Fiz o possível para adiantar a crônica, se algo ficar incoerente, por favor, me avise por PM que eu corrijo! = On
- Boneco do Mawet:
- Vincent Cross Trigger
Vestuário: Túnicas ritualísticas e sobretudos customizados.
- Reaper:
- Luci Grim
Vestuário: Roupas comportadas, discretas, práticas e confortáveis.
Natureza: Monstro
Comportamento: Masoquista
Luci nasceu em uma família simples de classe média baixa, sua mãe morreu durante a captura de seu pai por seu algoz e, ainda criança, teve seu corpo e mente torturados por três anos. Aos quinze anos de idade, na noite em que seu pai morreu, matou seu torturador.
Naquela noite, a doce garotinha perdeu mais do que o pai; ela perdeu o que restara de sua mente mutilada, de seu bom senso desfigurado, de sua base racional corrompida; tornara-se uma criatura sem consciência, um monstro preso nas sombras daquela imagem angelical.
A fortuna e posses de Omero Slaiter estavam no nome de seu último servo, Albert Grim, e com sua morte sua filha herdou tudo.
Vincent a treinou, a adestrou... Agora, aos 18 anos, sua aparência engana... ela é tão delicada quanto um tanque de guerra...
... e tão destrutiva também...
Seu mentor a descreve como um Cérbero adestrado, ninguém quer saber o que acontece quando ele solta sua coleira...
- Mansão:
- Upper east side - Manhattan - NY
Um acervo de quase 400.000 Livros deixado por Omero Slaiter e herdado por Luci Grim.
Equipamentos: Vincent não costuma carregar consigo mais do que a agenda de seu antigo mestre e o último livro que está lendo, fugindo disso apenas quanto as suas intenções no momento.
Luci carrega sempre consigo seus cartões de crédito, um iPhone, chaves, duas adagas e uma lanterna; mantém sempre no carro uma corda reforçada de 30m, ferramentas, munição e uma foice no bagageiro; 2 lanternas, binóculos e uma Magnum .357 carregada no porta-luvas, e uma Desert Eagle carregada sob o banco do motorista.
Introdução
Era a noite do aniversário de Luci, Vincent havia acordado cedo, com o por do sol daquela tarde chuvosa, e deixado a mansão munido apenas de um frasco de vidro vazio e alguns dólares em seu bolso, perdido entre conflitos mentais. Caminhava atento em meio a um pequeno bosque ali perto, quase não haviam flores, mas o cheiro do orvalho era suficiente para acalmar sua mente. Nenhuma lógica era coerente o suficiente para convencê-lo do real motivo daquela criatura amaldiçoada ter atravessado o bairro, naquela noite úmida e gelada, para caçar vaga-lumes.
“Ah... se eu me visse agora e soubesse o que estou fazendo há alguns anos, eu me mataria...
...
Se eu me visse ontem eu me mataria...
Droga! Eu sei o que estou fazendo e quero me matar por isso!
Espera!
...
Ali tem um!“
O Lasombra passou mais de uma hora em sua busca, entre fracassos desajeitados e introspecção, até finalmente capturar alguns vaga-lumes e voltar para a mansão. Ele recusava, mas sabia o motivo de seus atos, sabia que precisava de um alívio em sua mente para o que faria mais tarde naquela noite, mas isso só ficaria claro assim que entregasse o frasco à Luci.
Estava escuro e as ruas estavam desertas, exceto por alguma lojas que ainda estavam de portas abertas. Vincent dedicava-se apenas a praguejar mentalmente sobre a situação incômoda para qual seus planos, para ele infundados, o guiaram, mas algo o obrigou a parar: uma pequena loja “mística” ainda de portas abertas. Seu corpo se movera sozinho, quando deu por si, já estava catalogando a pequena seção de livros da loja.
“Hohoho! Vejamos...
Hum... não...
Não...
Cabala... hum, pelo nome errado no título deveria estar no lixo... fora que eu tenho uma cópia dos textos originais em casa...
Hum...
Não...
Simpatias Wiccanas? Isso é algum tipo de piada?
...
... que inferno...“
Exigente, o Lasombra dirigiu-se à atendente que lia um livro no balcão. Há poucos tipos de pessoas que o velho aprendiz respeita e certamente bons leitores estão inclusos. Era o livro de Ben Folks em suas mãos e a jovem falou muito bem de seu conteúdo, foi o suficiente para Vincent o levar para casa. Seria o primeiro livro que acrescentaria à grandiosa biblioteca de relíquias após sua leitura. Sua “aventura” naquela noite já não era mais tão infortuna.
Deixou o livro sobre a mesa e resistiu um pouco mais a lê-lo antes procurar por Luci.
Ela estava no porão treinando de forma atroz, o ódio jamais deixava de ser sustentado por seu olhar e a tornava incansável, o Guardião a observou por alguns minutos antes de chamá-la. Aquele ódio perpétuo inspiraria um sorriso tentador em qualquer amaldiçoado, e não era diferente com Vincent, mas não naquela noite.
Luci não poderia ser comprada com jóias ou flores e chocolate, nada útil, muito menos fútil poderia amenizar seu sofrimento, mas algo simples, como uma lembrança bem trabalhada por um manipulador doentio, poderia estilhaçar seus sentimentos por tempo suficiente para eternizá-los.
Ele a olhou nos olhos, pensativo, um tanto distante, e colocou o frasco em suas mãos aguardando uma reação que o atingiria da mesma forma.
- Reação:
Ele queria dizer algo mais, mas não foi preciso... podia ver em seus olhos as lembranças de tempos felizes, eles brilhavam inocentes, desprovidos de ódio, como ele vira apenas seis anos atrás. O Guardião ainda não dominava suas crenças o suficiente para evitar a reciprocidade em um sorriso quase imperceptível, ele precisava daquilo, queria sentir uma última vez e eternizar aquele momento. Então, sem nenhuma palavra de conforto ou aviso, da mesma forma que sua maldição lhe foi apresentada, a beijou, drenando toda a sua vida, aproveitando cada detalhe daquele momento até a última gota, quando o brilho em seus olhos deveria ter se apagado para sempre, lhe devolveu o que roubara em seguida.
Off = Desconsidere a parte da dissertação a seguir a respeito do “Aperto dos Amaldiçoados” se não for aplicado a vampiros = On
Caída aos braços de seu senhor, inerte, seu coração voltava a bater e aquela pobre criatura repentinamente era tomada pelo desespero de sua nova e perpétua condição.
A dor de seu beijo era insuportável, mas Vincent aceitou sua punição pelo presente infame que lhe dera. Dor que parecia satisfazê-la ainda mais e o Lasombra temeu que, ao invés de uma aprendiz, tivesse criado um monstro.
Ele sabia que deveria reforçar suas correntes ao máximo se quisesse exercer algum controle. Ali, caídos ao chão, Vincent a fez prometer que jamais, nenhum outro sangue tocaria seus lábios se não o dele.
”A menos que tenhas minha permissão para fazê-lo...
...
... ou note que estou impossibilitando de dar tal permissão...“
Seus olhos não perderam o brilho, seu coração ainda batia, mas sua nova condição estava clara. Aos poucos o Guardião ensinaria sobre os segredos do Abismo à sua cria e encontraria novos com sua ajuda.
Na mesma noite Vincent terminou de ler o livro e sentiu que algo estava muito errado naquilo. As relações, os fundamentos, o objetivo daquela obra ou conspiração, o Guardião precisava descobrir mais, mesmo que a resposta fosse o charlatanismo ele precisava estar lá.
Na noite posterior, com a ajuda de Luci, reuniu todas as informações que conseguem a respeito de Ben Folks e a seita de Louisiana e planejam uma viagem dentro de uma semana.
Off = Documentos já ficam normalmente no carro; na mala: roupas, sobretudos, túnicas, toalhas e utensílios de banho, sapatos e tênis, desodorantes, câmera fotográfica, pilhas, notebook, carregadores de baterias de celular e notebook, adaptadores e produtos de higiene bucal. Uma das motos presa no teto do hummer. = On
Nesta noite, já em New Orleans, hospedados no primeiro hotel que encontraram, ao acordar, se conseguiram pistas suficientes sobre a localização das reuniões da seita do circulo do gato seguem para o local, do contrário Vincent começará a traçar um mapa da cidade e, por eliminação, tentará estabelecer os locais em que a seita poderia exercer suas práticas de acordo com as informações no livro e as reunidas na internet. (Inteligência (Resolvedor de Problemas)+Investigação)
Off = Acho que vou precisar de mais informações sobre o livro para aprofundar a interpretação. Fiz o possível para adiantar a crônica, se algo ficar incoerente, por favor, me avise por PM que eu corrijo! = On
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
O caçador parava quando avistava o grupo...
“Não pode ser...” *Pensava o caçador ainda confuso com os recentes acontecimentos... Seria aquela visão de Arya ... Real? Ou só a mente do caçador mostrando o que seus olhos queriam ver?
O orgulho de Degraw falava um pouco mais alto do que sua sanidade... Se a visão fosse real o caçador teria uma oportunidade de tornar aquela noite perdida em algo util.
O gangrel então escutava as palavras do apresentador... Arya estava usando um nome falso...
“Então foi assim que você desapareceu da face da Terra? “
“Mas nunca conseguimos ir contra os nossos vicios não é mesmo? Cantar é como uma droga para você... Uma hora ou outra você deveria voltar!”
“Camarim?” *Degraw dava uma olhada ao redor... tentando achar o tal local... se conseguisse tentaria uma aproximação usando sua furtividade para não ser notado...
“Não pode ser...” *Pensava o caçador ainda confuso com os recentes acontecimentos... Seria aquela visão de Arya ... Real? Ou só a mente do caçador mostrando o que seus olhos queriam ver?
O orgulho de Degraw falava um pouco mais alto do que sua sanidade... Se a visão fosse real o caçador teria uma oportunidade de tornar aquela noite perdida em algo util.
O gangrel então escutava as palavras do apresentador... Arya estava usando um nome falso...
“Então foi assim que você desapareceu da face da Terra? “
“Mas nunca conseguimos ir contra os nossos vicios não é mesmo? Cantar é como uma droga para você... Uma hora ou outra você deveria voltar!”
“Camarim?” *Degraw dava uma olhada ao redor... tentando achar o tal local... se conseguisse tentaria uma aproximação usando sua furtividade para não ser notado...
Degraw- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 38
Localização : Fortaleza-Ce
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Seu plano até ali estava correndo perfeitamente bem. Big Lou havia se impressionado com sua voz - claro, ela era uma sereia... Quem não se impressionaria com seu canto? - E logo, o levaria e a todos os outros para o fundo do oceano que era a dor, guiando-os para o paraíso da elevação. Os humanos eram tão fáceis de corromper, basta oferecer-lhes a paixão, que eles lhe darão a eterna devoção. A prova disto era Cindy. A mulher nem mesmo demonstrava o desgosto sobre a hipótese de ser trocada por Arya durante o show. Como uma boa manipuladora, é claro que Arya não deixaria visível a sua satisfação - Mon cher... Eu nunca permitiria que me colocassem em seu lugar. Você é incrível cantando e é você que o público deseja. Não lhe tomarei seus fãs.- sua voz era macia e doce e acariciava o ego da outra cantora.
Prosseguiam o caminho como o planejado até o Park abarrotado de pessoas. Ali, ficou atenta para qualquer aproximação, passando mais instruções para Rob - Fique sempre próximo a esses rapazes, Robb. E Também a mim, não sabemos o que podemos encontrar nesse local. - era claro que o puxava para uma conversa mais particular, murmurando tais palavras em seu ouvido quando era interrompida por Cindy, completamente apressada para se apresentar e arrastando a cainita com ela - Acalme-se, Cindy! Eles a estão esperando, não começarão sem você! O espetáculo é seu, lembra-se? - ela falava em tom de comando, terminando as palavras num tom carinhoso e tornava a falar com Robb - Fique próximo do palco, de modo que seja fácil encontrar uma saída para fugir. - mais uma vez, as ordens lhe eram murmuradas. Somente com a confirmação de suas ordens Arya seguia com Cindy para o camarim - Ficarei feliz em acompanhá-la, mon cher. - Segurando a loira pela mão, deixou que ela lhe guiasse para o camarim.
Não preciso me aprontar, o fiz no Club do Big Lou... A aguardarei do lado de fora - Deixava que Cindy se trocasse e aproveitaria para ver melhor o que acontecia por trás daquele palco, investigando como se fosse uma mera humana curiosa, mas com muito cuidado para nao se afastar demais... Não queria ser notada demais.
Prosseguiam o caminho como o planejado até o Park abarrotado de pessoas. Ali, ficou atenta para qualquer aproximação, passando mais instruções para Rob - Fique sempre próximo a esses rapazes, Robb. E Também a mim, não sabemos o que podemos encontrar nesse local. - era claro que o puxava para uma conversa mais particular, murmurando tais palavras em seu ouvido quando era interrompida por Cindy, completamente apressada para se apresentar e arrastando a cainita com ela - Acalme-se, Cindy! Eles a estão esperando, não começarão sem você! O espetáculo é seu, lembra-se? - ela falava em tom de comando, terminando as palavras num tom carinhoso e tornava a falar com Robb - Fique próximo do palco, de modo que seja fácil encontrar uma saída para fugir. - mais uma vez, as ordens lhe eram murmuradas. Somente com a confirmação de suas ordens Arya seguia com Cindy para o camarim - Ficarei feliz em acompanhá-la, mon cher. - Segurando a loira pela mão, deixou que ela lhe guiasse para o camarim.
Não preciso me aprontar, o fiz no Club do Big Lou... A aguardarei do lado de fora - Deixava que Cindy se trocasse e aproveitaria para ver melhor o que acontecia por trás daquele palco, investigando como se fosse uma mera humana curiosa, mas com muito cuidado para nao se afastar demais... Não queria ser notada demais.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Quando ela aceitou a pérola negra, o olhar do Necromante metamorfoseava, antes contido, agora, quase arregalado. Estava no limite entre a sanidade e a insanidade. Um brilho escarlate, bem suave, contrastava com a face inexpressiva e gélida do imortal. A Ventrue aceitava o convite para ingressar-se à Ordem da Lótus Negra, o primeiro passo estava decretado.
Com o corpo rente ao dela, abaixou os olhos, revelando um olhar intenso, flamejante, fulgurante. Fatalmente se controlava, enquanto a abraçava, deslizando as mãos pela cintura dela, até subir para o colo, o vão dos seios, o queixo, os lábios e, por fim, repousar a mão esquerda no rosto dela. A encarou, rendido. Franziu o cenho, não queria, mas o desejo de prová-la e ir além, definitivamente, o fazia tremer. Se pudesse respirar, estaria ofegante.
- Bem-vinda, Aradia Alarcão, recém-chegada à Ordem, parceira de corpo de alma do Ceifeiro Thorn... – sussurrou, roçando a boca nos lábios dela. É a primeira vez que isso acontecia entre eles. - Je vous hais, pour me faire sentir de tels sentiments. Mon coeur froid, impulsions dans un rouge intense sur vous, et brûle pour vous. Je te veux, Aradia – sibilou, com os lábios rente ao dela.
Com o corpo rente ao dela, abaixou os olhos, revelando um olhar intenso, flamejante, fulgurante. Fatalmente se controlava, enquanto a abraçava, deslizando as mãos pela cintura dela, até subir para o colo, o vão dos seios, o queixo, os lábios e, por fim, repousar a mão esquerda no rosto dela. A encarou, rendido. Franziu o cenho, não queria, mas o desejo de prová-la e ir além, definitivamente, o fazia tremer. Se pudesse respirar, estaria ofegante.
- Bem-vinda, Aradia Alarcão, recém-chegada à Ordem, parceira de corpo de alma do Ceifeiro Thorn... – sussurrou, roçando a boca nos lábios dela. É a primeira vez que isso acontecia entre eles. - Je vous hais, pour me faire sentir de tels sentiments. Mon coeur froid, impulsions dans un rouge intense sur vous, et brûle pour vous. Je te veux, Aradia – sibilou, com os lábios rente ao dela.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Ahh! Aquele olhar, com certeza fazia Aradia ferver… Ele era intenso! Aradia ainda não tinha o prazer de ter encontrado alguém como Tristan, até a maior paixão dela era semelhante a um palito de fósforo que (queima rápido e logo se apaga) a fogueira bem arrojada que era Tristan... O calor de Tristan não brotava de seu corpo, e sim de sua alma, era algo perigoso, por que Aradia sabia que seria ser consumida, mas era o que desejava... Ela queria ser possuída por ele, tomada para ele... Aradia olhava pra Tristan [olhar sedutor] com intensidade, ela fazia questão de mostrar todo seu poder... Na íris dele ela podia ver seu reflexo, dançando em meio ao fogo, que era enviado da alma ao olhar dele...
O corpo dele rente ao dela significava que em algum momento a tortura iria começar... E não demorou muito, logo a mão de Tristan passeava entre as curvas da Aradia, fazendo com que ela inclinasse a cabeça levemente para trás com a sensação de prazer que ela ainda sentia [humanidade], ela fechava a mão com força, não queria relaxar tanto a ponto de perder a pedra... Quando Aradia aceitou o convite de Tristan ela aceitava apenas uma parceria na ordem? Ou ia além? Será que era a forma de dizer que se entregava a ele? Ele tremia, dessa vez Aradia também...
"A redenção da mariposa”
O corpo dele rente ao dela significava que em algum momento a tortura iria começar... E não demorou muito, logo a mão de Tristan passeava entre as curvas da Aradia, fazendo com que ela inclinasse a cabeça levemente para trás com a sensação de prazer que ela ainda sentia [humanidade], ela fechava a mão com força, não queria relaxar tanto a ponto de perder a pedra... Quando Aradia aceitou o convite de Tristan ela aceitava apenas uma parceria na ordem? Ou ia além? Será que era a forma de dizer que se entregava a ele? Ele tremia, dessa vez Aradia também...
Aquela seria a resposta? Aradia não sabia, estava perdida pela lascívia... Preparada para ser abatida, que tola... Talvez em algum momento aprendesse..., mas não agora, Agora ela queria apenas uma coisa. O beijo daquele vampiro que dominava sua alma... Ela não acreditou, mas ele fez, tocou os lábios dela, ela sentiu com lentidão cada milímetro dos lábios dele, e sim, ela tentou resistir, tentou... Mas uma vez, ele sibilava palavras que ela não entendia, e terminou com o seu nome... Ele se declarava? Aradia não sabia... Mais uma vez, ela... Ela... Cedeu... E o beijou intensamente com seus lábios carnudos e doces...- Bem-vinda, Aradia Alarcão, recém-chegada à Ordem, parceira de corpo de alma do Ceifeiro Thorn...
"A redenção da mariposa”
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Finalmente ela se rendia, também. Mas não deixaria que a iniciativa dela atrapalhasse a própria glória. Quando a Ventrue tentou beijá-lo, Tristan refugou, levando o dedo indicador até a boca dela. Balançou a face negativamente. Levou a face para trás, simulando que desistiria, mas quando o olhar dela perdesse as esperanças, Thorn a abraçaria com toda a força que nutria, valendo-se da disciplina potência.
Unidos pelo corpo, atados pela cintura, pressionou o quadril contra ela, roçando os lábios na boca dela, lentamente. Sussurrou mais palavras em francês, antes de perfurar o lábio inferior de Aradia, bem de leve, o suficiente para fazer uma gotícula de sangue brotar, como uma nascente. Fechou os olhos e respirou fundo, sentindo o aroma, passou a ponta da língua, uma prévia. Degustou...
Franziu o cenho, estava lutando contra os próprios instintos, mais uma vez, balançou a face em negação, como se falasse consigo mesmo. O sabor da Sangue Azul era viciante, fascinante, único. Sorriu com malícia, encarando-a com brutalidade e sensualidade. Desejava devorá-la, resistiu por meses, numa tortura mental intensa.
Quando, finalmente, encostou os lábios aos dela, com força, intensamente. A beijou no mais tórrido e ardente gesto, sentindo cada parte da boca e língua dela, até perfurá-la nos lábios, começando a drená-la. O misto de sensações remexia a alma ardente do Necromante, Aradia o consumia, como um combustível, como se o tocasse lá no fundo, revivendo sentimentos proibidos e sensações esquecidas. Estava consumido, inundado, pelo mais intenso vermelho de volúpia, o vermelho de Aradia. Prosseguia o beijo, deixando-o cada vez mais forte.
Unidos pelo corpo, atados pela cintura, pressionou o quadril contra ela, roçando os lábios na boca dela, lentamente. Sussurrou mais palavras em francês, antes de perfurar o lábio inferior de Aradia, bem de leve, o suficiente para fazer uma gotícula de sangue brotar, como uma nascente. Fechou os olhos e respirou fundo, sentindo o aroma, passou a ponta da língua, uma prévia. Degustou...
Franziu o cenho, estava lutando contra os próprios instintos, mais uma vez, balançou a face em negação, como se falasse consigo mesmo. O sabor da Sangue Azul era viciante, fascinante, único. Sorriu com malícia, encarando-a com brutalidade e sensualidade. Desejava devorá-la, resistiu por meses, numa tortura mental intensa.
Quando, finalmente, encostou os lábios aos dela, com força, intensamente. A beijou no mais tórrido e ardente gesto, sentindo cada parte da boca e língua dela, até perfurá-la nos lábios, começando a drená-la. O misto de sensações remexia a alma ardente do Necromante, Aradia o consumia, como um combustível, como se o tocasse lá no fundo, revivendo sentimentos proibidos e sensações esquecidas. Estava consumido, inundado, pelo mais intenso vermelho de volúpia, o vermelho de Aradia. Prosseguia o beijo, deixando-o cada vez mais forte.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Haja visto o baixo custo e a urgência em alcançar o destino, dirigi-me ao aeroporto para partida imediata. Assim que chegar ao destino, vou ao endereço que Dom Corneo indicou e procuro seu antigo contato usando o seu nome como minha referência.
Contorno ao máximo em minha conversa o real objetivo de minha visita para não despertar nele qualquer suspeita quanto a minha natureza vampírica ou chamar demais a sua atenção para o assunto real de vinha visita.
Contorno ao máximo em minha conversa o real objetivo de minha visita para não despertar nele qualquer suspeita quanto a minha natureza vampírica ou chamar demais a sua atenção para o assunto real de vinha visita.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Amadeo Gilberti
Garçonete: - Está bem senhor, vou trazer o menu, e quanto os grupos que saem em daqui em passeio turístico geralmente fazem isso de dia, o pessoal nao se sente muito á vontade durante a noite pela cidade hahahaha, povo ainda acredita em fantasmas acredita e feiticeiros Voodoo hahahaha.
A garçonete se retirava e ia buscar o cardápio que o Necromante solicitou, assim que a garçonete se distanciava, o homem no balcão se virava para o necromante e o indagava.
Homem: - Bonsoir Monsieur étranger, parle le français? ou prefere Inglês.
Status: ok
PS: 9-10
FV:9-10
Terence Smith
Adepto ao transporte aéreo, Smith partia rumo á Louisiana, o Estado dos Pelicanos, a cidade que desembarcaria era New Orleans, chegando la na cidade Smith ja saberia o que e quem procurar.
Com passagens em mãos e com um pouco de sorte "abençoado" Terence conseguira uma passagem na elite do avião pelo mesmo preço que pagaria por uma executiva.
Na área em que viajava estavam poucas pessoas, diferente da classe econômica que estava lotada.
Se situava no seu assento e nas suas proximidades poucas pessoas, a atenção de Terence foi chamada quando no assento atrás do seu duas pessoas conversavam:
Mulher: - É o seguinte Ben, seu pronunciamento deverá ser o melhor essa noite, os Círculos estão se formando, e é você o nosso lider, mostre a eles como fazer.
Homem: - Que raios Gewn, ja falei, não vou para palestra nenhuma, tenho um assunto para resolver antes...
nessa palavras ambos iniciavam uma discussão de "vai" "não vou", que pelo visto perduraria toda a viagem....
Logo o Avião partira.
Off: Pode interagir no avião, mas caso contrário ja seguirei no próximo post como se estivesse chegado ao Aeroporto de New Orleans
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
Segue último post....
Arya Blythe - Willis Degraw
A sereia seguia seu caminho, a noite ja lhe tinha proporcionado grandes feitos, e o mais importante havia apenas começado.
Rob: - Ei gatinha, fica sussegada, to de olho em você, vê se não judia demais da loirinha gostosa que mais tarde tenho planos para ela, e principalmente para você..... hahahaha.
Assim como sempre a falta de seriedade de Rob importunava um pouco Arya, era melhor tomar um providência ou aprender a conviver eternamente com esse comportamento de Rob.
Arya enquanto se encaminhava para o camarim acalmava Cindy e mantinha o controle da situação, cada palavra dita por Arya manipulava as ações da cantora Cindy conforme suas vontades, era incrível....
Por outro lado, um caçador temeroso observava Arya, Degraw não sabia ao certo o que rolava por tras das cortinas, vendo Arya se dirigir para o possível camarim a seguia sorrateiramente.
Degraw se aproximava o suficiente para chamar a atenção de sua presa, sua ansiedade quase revelou sua posição, o caçador por um instante se descuidara e chamava a atenção de Arya.
Arya por sua vez nota algum barulho vindo do mato nas proximadades do camarim, mas nada notava, enquanto aguardava Cindy na porta olhava por detrás das cortinas, via um palco como qualquer outro, sem nenhuma movimentação de diferente, Rob ao longe olhava para Arya e lhe focava como um guarda-costas.
Degraw estava perto o bastante para tentar um investida surpresa, estava naquele momento Arya, ou Cindy, sozinha na frente da porta da tal cabana improvisada de camarim.
Pela Janela da cabana Degraw via a outra garota nua, se preparava para vestir algo, e na selva que sumia em sua costas apenas ouvia-se os uivos dos ventos, e aquela notável sensação de estar sendo espreitado, assim como foi espreitado pela garota Vick.
Degraw
Status: ok
PS: 10/15
FV: 7/7
Arya
Status: ok
PS: 9/10
FV: 5/6
Aradia - Tristan - Steven
Naquela sala do necrotério os ânimos eram alterados, haviam "pessoas" demais em um único recinto, e a desconfiança e inquietação remexia com o sentimentos de todos.
Aradia que fora alertada sobre Tristan, revelava de tal alerta ao Necromante, as especulações levava Tristan á chegar até o Noivo, mas será que realmente fora ele?
Lizzy era invocada, e Tristan começava seu discursso intimidatório. Tristan causaria algum impacto se não fosse interrompido por Lizzy.
Lizzy: - Está perdendo o tato doçura, se não tens certeza não tome decisões precipitadas.... estou de olho em tudo que esta acontecendo, o Noivo em momento algum se pronunciou, realmente a fulaninha dedo-duro esta sabendo te manipular....
Lizzy a companheira de Tristan aparecera entre o noivo e o necromante, numa posição de defender o Noivo por algo que ela afirmava que ele não tinha feito.
Lizzy: - Não coloque em risco o que á tempos vem cultivando... Mas enfim meu amor, você é que decide - Fala Lizzy se retirando da frente do Noivo.
A pequena agitação acalmava os demais espíritos do recinto, Lizzy junto com Tristan tentava a qualquer maneira convercer as aparições das vantegens em estarem juntos á eles. Cada um entendendo sua atuais situações inclinavam com os dizeres de Tristan, mas cada qual com sua iondividualidade.
Tereza: - Passei a vida a estudar sobre assuntos de teologia, jamais chegeui a imaginar que um dia chegaria na situação de assuntos inacabados, mas aquela garota com medo de crusifixo, acho que conheço, convivi com ela a anos atrás, quando falo anos são muitos, muito mais do que um humano normal viveria, Por muito tempo fui escrava do Pai dela Um maldito Ventrue, ele Me enxotou da casa deles quando ameacei contar a verdade ao pai de criação dela, Silvano o Pai biológio me mantinha como carniçal, mas naquele momento rompei todos os elos que tinhamos, desamparada procurei refúgio em Roma, aonde me tornei Beata e consegui saciar meu desejo de Sangue, Silvano não contente com isso caçou a mim e a meu Senhor, um atitude hipócrita de vingança sem fundamentos....
Simone Albert Straus: - Você é capaz de liquidar de uma vez por todas com um de nós, digo, acabar de uma vez por todas com um espírito? - falava Simone com um tom tão demoniaco como se fosse o próprio demônio encarnado
Ronald Straus: - Só quero me livrar da culpa de ter matado minhas filhas .... por favor o que deve ser feito.... - falava o homem choramingas
Aradia que por susa vez também conseguia ouvir as aparições, mas nada avistava, aquele ambiente cercado pela umbra elevava cada vez mais seu dom adormecido, enquanto ouvia tudo se comunicava com Anne, uma resposta imediatamente chegava de Anne "-Fofa, estou fora, estou procurando o que me pediu, sou apenas uma e James é um inutil. saudades.".
Dividindo as atenções entre um e outro e as aparições no local, Tristan e Aradia semeavam em si um sentimento incomum para imortais, mesmo sem um coração para nutrir tal sentimento, ambos gostavam de jogar, o que incentivava cada vez mais o magnetismo, magnetismo que fora selado com a redenção de ambos ao beijo.
Naquele momento que que ambos se entregavam, se desconectavam do mundo, As aparições os observavam, de Lizzy vinha uma aura de pura raiva e desconforto, As chamas em sua mãos clareavam todo o necrotério, Lizzy agora era vista até por Aradia.
Enquanto a cena se desenrolava dentro da sala do necrotério Steven cehgava até o local que seu primo havia lhe informado, acompanhado por um médico foi levado até uma sala gelada, o homem apenas acenava para a porta e voltava pelo corredor, o homem parececia não querer ver o que acontecia la dentro.
Quando Steven abria a porta avistava seu Primo aos amassos com uma mulher encostada na parede, o rosto dela no momento não era possível ver pois Tristan a tampava.
No momento em que Steven adentrava o recinto era impressioando por uma aparição de uma mulher que emergia na sala com as mãos em explosões flamejantes de um fogo espectral, era magnífico e assustador, Steven percebia que a aparição estava furiosa.
Ao reparar que Steven entrava no recinto Lizzy virava-se para o Necromante, e sua feição rapidamente mudava, ela se acalmava e com um leve sorriso no rosto sumia do mundo físico voltando para a umbra que pertencia, um leve adeus era soltado pela moça enquanto sumia lentamente.
Aradia
Status:ok
PS: 12/14
FV: 6/7
Tristan
Status:ok
PS:13/15
FV:10/10
Steven
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Vincent Cross Trigger
Com sua cria recém-transformada Vincent partia para a cidade dos pelicanos, essa vontade de investigar os fatos vinha após a leitura intrigante do livro....
alguns trechos ainda estavam fixos na cabeça do gurdião, coisa que intrigava ainda mais seus instintos.
Estranhamente Vincent começava a sentir-se atraído a conhecer o que Ben Folks denominava como o Primeiro Círculo - O Círculo do Gato.
A literatura era curta, porém, A beleza das palavras atraia o Guardião, tanto que assim que começou não parou antes que encerrasse o livro.
“De acordo com as lendas, cuidadosamente guardadas pelo Circulo do Boi, houve um tempo em que os animais eram capazes de assumir forma humana e andar livremente entre os homens, mas para isso, estes animais deveriam se alimentar da mais pura essência dos Humanos, O Sangue”
“Um dia, o Deus a quem o Taoísmo se refere como “Imperador Celestial” decidiu dar um basta na situação, Tornou isso Ilegal.”
“Proibido de drenar a essência mortal os animais um a um foram deixando de lado seu lado mortal e voltando aos seus instintos mais primordiais”
“12 animais reclamaram seu direito de continuar a dieta da essência mortal, e continuam a vagar pela humanidade normalmente, Esses são “Vampiros” que drenam mortais, e pelo que sei são os guardiões da Humanidade, eles zelam por nós em troca de nossa essência, precisamos ajudá-los, E convido aos meus leitores a se unirem ao único ciclo manifestante e que eu tomei conhecimento em minhas pesquisas, o Circulo do Gato”.
“Para cada elemento há o seu equilíbrio”[...]”Assim como para escuridão há a luz, para o calor há o frio, para cada maldição há uma regressão, para cada Maldição há uma Benção”.
“A guerra é iminente, e o chamado esta feito a você; Você que interpreta o bem e o mal como duas grandezas distintas, mas na verdade elas são o equilíbrio do universo, para ser bom necessitamos do mal para combater, assim como para ser mal precisamos do bem para corromper.”
“Atenda o chamado e compreenda seu destino, o Legado do Gato o aguarda...”
Após a leitura Vincent ja tinha total motivos para conferir a tal seita que emergia, um chamado foi lhe dado, e ele estava completamente disposto a inclinar .
Com seus pertences e com suas pesquisas sobre os locais aonde encontrar os promissores do Circulo do Gato, Vincent se encaminha para New Orleans, havia conseguido fotos dos Criadores da tal "Seita" eram conhecidos como Ben Folks, o próprio autor, e Gwen, uma assistente pessoal do escritor [vide as fotos que passei para o Rosenrot].
Um hotel no centro de New Orleans era o refúgio de Vincent [e sua cria caso ela tenha vindo junto]. Logo pelo inicio da noite, Vincent ja em New Orleans procrava pistas sobre aonde encontrar o local de reunião do Circulo do Gato, mas não era prociso, em sua mente vinha lampejos de imagens e vozes que o chamavam.
"estamos te esperando, voce será um de nós, o círculo lhe aguarda."
As vozes começavam a deixar a introspecção daquela Guardião ainda maior, algo o chamava, e ele sabia para onde ir, a imagem de uma praça vinha á sua cabeça, com o nome Louis Amstrog Park...
Algo começava a ficar estranho para Vincent, sua vontade por mais forte que seja começava a lhe tomar o senso, e se ele nao se esforçasse [gastar FV] para negar ao chamado, sucumbiria ao chamado com certeza.
[off] Meta, como você efetuou a leitura do livro, está sob influencia persuasiva das linhas escritas pro Ben Folks, assim que se deparar com alguma situação que exija oposição ao chamado do círculo, exigirei que declare o gasto de FV ou então sucumbirá á persuasão. Inclua essa dependencia curiosa á sua interpretação. [/off]
Status: ok
FV: 9/9
PS: 14/15
Garçonete: - Está bem senhor, vou trazer o menu, e quanto os grupos que saem em daqui em passeio turístico geralmente fazem isso de dia, o pessoal nao se sente muito á vontade durante a noite pela cidade hahahaha, povo ainda acredita em fantasmas acredita e feiticeiros Voodoo hahahaha.
A garçonete se retirava e ia buscar o cardápio que o Necromante solicitou, assim que a garçonete se distanciava, o homem no balcão se virava para o necromante e o indagava.
Homem: - Bonsoir Monsieur étranger, parle le français? ou prefere Inglês.
Status: ok
PS: 9-10
FV:9-10
Terence Smith
Adepto ao transporte aéreo, Smith partia rumo á Louisiana, o Estado dos Pelicanos, a cidade que desembarcaria era New Orleans, chegando la na cidade Smith ja saberia o que e quem procurar.
Com passagens em mãos e com um pouco de sorte "abençoado" Terence conseguira uma passagem na elite do avião pelo mesmo preço que pagaria por uma executiva.
Na área em que viajava estavam poucas pessoas, diferente da classe econômica que estava lotada.
Se situava no seu assento e nas suas proximidades poucas pessoas, a atenção de Terence foi chamada quando no assento atrás do seu duas pessoas conversavam:
Mulher: - É o seguinte Ben, seu pronunciamento deverá ser o melhor essa noite, os Círculos estão se formando, e é você o nosso lider, mostre a eles como fazer.
Homem: - Que raios Gewn, ja falei, não vou para palestra nenhuma, tenho um assunto para resolver antes...
nessa palavras ambos iniciavam uma discussão de "vai" "não vou", que pelo visto perduraria toda a viagem....
Logo o Avião partira.
Off: Pode interagir no avião, mas caso contrário ja seguirei no próximo post como se estivesse chegado ao Aeroporto de New Orleans
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
Segue último post....
Arya Blythe - Willis Degraw
A sereia seguia seu caminho, a noite ja lhe tinha proporcionado grandes feitos, e o mais importante havia apenas começado.
Rob: - Ei gatinha, fica sussegada, to de olho em você, vê se não judia demais da loirinha gostosa que mais tarde tenho planos para ela, e principalmente para você..... hahahaha.
Assim como sempre a falta de seriedade de Rob importunava um pouco Arya, era melhor tomar um providência ou aprender a conviver eternamente com esse comportamento de Rob.
Arya enquanto se encaminhava para o camarim acalmava Cindy e mantinha o controle da situação, cada palavra dita por Arya manipulava as ações da cantora Cindy conforme suas vontades, era incrível....
Por outro lado, um caçador temeroso observava Arya, Degraw não sabia ao certo o que rolava por tras das cortinas, vendo Arya se dirigir para o possível camarim a seguia sorrateiramente.
- Spoiler:
- Degraw rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para destreza + furtividade que resultou 4, 3, 6, 6, 9, 6, 3 - Total: 4 Sucessos
- Spoiler:
- Arya rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 8 para percepção + prontidão que resultou 8, 8, 9, 7, 9 - Total: 4 Sucessos
- Spoiler:
- Desempate Arya= 4 Desempate Degraw=10
Degraw se aproximava o suficiente para chamar a atenção de sua presa, sua ansiedade quase revelou sua posição, o caçador por um instante se descuidara e chamava a atenção de Arya.
Arya por sua vez nota algum barulho vindo do mato nas proximadades do camarim, mas nada notava, enquanto aguardava Cindy na porta olhava por detrás das cortinas, via um palco como qualquer outro, sem nenhuma movimentação de diferente, Rob ao longe olhava para Arya e lhe focava como um guarda-costas.
Degraw estava perto o bastante para tentar um investida surpresa, estava naquele momento Arya, ou Cindy, sozinha na frente da porta da tal cabana improvisada de camarim.
Pela Janela da cabana Degraw via a outra garota nua, se preparava para vestir algo, e na selva que sumia em sua costas apenas ouvia-se os uivos dos ventos, e aquela notável sensação de estar sendo espreitado, assim como foi espreitado pela garota Vick.
Degraw
Status: ok
PS: 10/15
FV: 7/7
Arya
Status: ok
PS: 9/10
FV: 5/6
Aradia - Tristan - Steven
Naquela sala do necrotério os ânimos eram alterados, haviam "pessoas" demais em um único recinto, e a desconfiança e inquietação remexia com o sentimentos de todos.
Aradia que fora alertada sobre Tristan, revelava de tal alerta ao Necromante, as especulações levava Tristan á chegar até o Noivo, mas será que realmente fora ele?
Lizzy era invocada, e Tristan começava seu discursso intimidatório. Tristan causaria algum impacto se não fosse interrompido por Lizzy.
Lizzy: - Está perdendo o tato doçura, se não tens certeza não tome decisões precipitadas.... estou de olho em tudo que esta acontecendo, o Noivo em momento algum se pronunciou, realmente a fulaninha dedo-duro esta sabendo te manipular....
Lizzy a companheira de Tristan aparecera entre o noivo e o necromante, numa posição de defender o Noivo por algo que ela afirmava que ele não tinha feito.
Lizzy: - Não coloque em risco o que á tempos vem cultivando... Mas enfim meu amor, você é que decide - Fala Lizzy se retirando da frente do Noivo.
A pequena agitação acalmava os demais espíritos do recinto, Lizzy junto com Tristan tentava a qualquer maneira convercer as aparições das vantegens em estarem juntos á eles. Cada um entendendo sua atuais situações inclinavam com os dizeres de Tristan, mas cada qual com sua iondividualidade.
Tereza: - Passei a vida a estudar sobre assuntos de teologia, jamais chegeui a imaginar que um dia chegaria na situação de assuntos inacabados, mas aquela garota com medo de crusifixo, acho que conheço, convivi com ela a anos atrás, quando falo anos são muitos, muito mais do que um humano normal viveria, Por muito tempo fui escrava do Pai dela Um maldito Ventrue, ele Me enxotou da casa deles quando ameacei contar a verdade ao pai de criação dela, Silvano o Pai biológio me mantinha como carniçal, mas naquele momento rompei todos os elos que tinhamos, desamparada procurei refúgio em Roma, aonde me tornei Beata e consegui saciar meu desejo de Sangue, Silvano não contente com isso caçou a mim e a meu Senhor, um atitude hipócrita de vingança sem fundamentos....
Simone Albert Straus: - Você é capaz de liquidar de uma vez por todas com um de nós, digo, acabar de uma vez por todas com um espírito? - falava Simone com um tom tão demoniaco como se fosse o próprio demônio encarnado
Ronald Straus: - Só quero me livrar da culpa de ter matado minhas filhas .... por favor o que deve ser feito.... - falava o homem choramingas
Aradia que por susa vez também conseguia ouvir as aparições, mas nada avistava, aquele ambiente cercado pela umbra elevava cada vez mais seu dom adormecido, enquanto ouvia tudo se comunicava com Anne, uma resposta imediatamente chegava de Anne "-Fofa, estou fora, estou procurando o que me pediu, sou apenas uma e James é um inutil. saudades.".
Dividindo as atenções entre um e outro e as aparições no local, Tristan e Aradia semeavam em si um sentimento incomum para imortais, mesmo sem um coração para nutrir tal sentimento, ambos gostavam de jogar, o que incentivava cada vez mais o magnetismo, magnetismo que fora selado com a redenção de ambos ao beijo.
Naquele momento que que ambos se entregavam, se desconectavam do mundo, As aparições os observavam, de Lizzy vinha uma aura de pura raiva e desconforto, As chamas em sua mãos clareavam todo o necrotério, Lizzy agora era vista até por Aradia.
Enquanto a cena se desenrolava dentro da sala do necrotério Steven cehgava até o local que seu primo havia lhe informado, acompanhado por um médico foi levado até uma sala gelada, o homem apenas acenava para a porta e voltava pelo corredor, o homem parececia não querer ver o que acontecia la dentro.
Quando Steven abria a porta avistava seu Primo aos amassos com uma mulher encostada na parede, o rosto dela no momento não era possível ver pois Tristan a tampava.
No momento em que Steven adentrava o recinto era impressioando por uma aparição de uma mulher que emergia na sala com as mãos em explosões flamejantes de um fogo espectral, era magnífico e assustador, Steven percebia que a aparição estava furiosa.
Ao reparar que Steven entrava no recinto Lizzy virava-se para o Necromante, e sua feição rapidamente mudava, ela se acalmava e com um leve sorriso no rosto sumia do mundo físico voltando para a umbra que pertencia, um leve adeus era soltado pela moça enquanto sumia lentamente.
Aradia
Status:ok
PS: 12/14
FV: 6/7
Tristan
Status:ok
PS:13/15
FV:10/10
Steven
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Vincent Cross Trigger
Com sua cria recém-transformada Vincent partia para a cidade dos pelicanos, essa vontade de investigar os fatos vinha após a leitura intrigante do livro....
alguns trechos ainda estavam fixos na cabeça do gurdião, coisa que intrigava ainda mais seus instintos.
Estranhamente Vincent começava a sentir-se atraído a conhecer o que Ben Folks denominava como o Primeiro Círculo - O Círculo do Gato.
A literatura era curta, porém, A beleza das palavras atraia o Guardião, tanto que assim que começou não parou antes que encerrasse o livro.
“De acordo com as lendas, cuidadosamente guardadas pelo Circulo do Boi, houve um tempo em que os animais eram capazes de assumir forma humana e andar livremente entre os homens, mas para isso, estes animais deveriam se alimentar da mais pura essência dos Humanos, O Sangue”
“Um dia, o Deus a quem o Taoísmo se refere como “Imperador Celestial” decidiu dar um basta na situação, Tornou isso Ilegal.”
“Proibido de drenar a essência mortal os animais um a um foram deixando de lado seu lado mortal e voltando aos seus instintos mais primordiais”
“12 animais reclamaram seu direito de continuar a dieta da essência mortal, e continuam a vagar pela humanidade normalmente, Esses são “Vampiros” que drenam mortais, e pelo que sei são os guardiões da Humanidade, eles zelam por nós em troca de nossa essência, precisamos ajudá-los, E convido aos meus leitores a se unirem ao único ciclo manifestante e que eu tomei conhecimento em minhas pesquisas, o Circulo do Gato”.
“Para cada elemento há o seu equilíbrio”[...]”Assim como para escuridão há a luz, para o calor há o frio, para cada maldição há uma regressão, para cada Maldição há uma Benção”.
“A guerra é iminente, e o chamado esta feito a você; Você que interpreta o bem e o mal como duas grandezas distintas, mas na verdade elas são o equilíbrio do universo, para ser bom necessitamos do mal para combater, assim como para ser mal precisamos do bem para corromper.”
“Atenda o chamado e compreenda seu destino, o Legado do Gato o aguarda...”
Após a leitura Vincent ja tinha total motivos para conferir a tal seita que emergia, um chamado foi lhe dado, e ele estava completamente disposto a inclinar .
Com seus pertences e com suas pesquisas sobre os locais aonde encontrar os promissores do Circulo do Gato, Vincent se encaminha para New Orleans, havia conseguido fotos dos Criadores da tal "Seita" eram conhecidos como Ben Folks, o próprio autor, e Gwen, uma assistente pessoal do escritor [vide as fotos que passei para o Rosenrot].
Um hotel no centro de New Orleans era o refúgio de Vincent [e sua cria caso ela tenha vindo junto]. Logo pelo inicio da noite, Vincent ja em New Orleans procrava pistas sobre aonde encontrar o local de reunião do Circulo do Gato, mas não era prociso, em sua mente vinha lampejos de imagens e vozes que o chamavam.
"estamos te esperando, voce será um de nós, o círculo lhe aguarda."
As vozes começavam a deixar a introspecção daquela Guardião ainda maior, algo o chamava, e ele sabia para onde ir, a imagem de uma praça vinha á sua cabeça, com o nome Louis Amstrog Park...
Algo começava a ficar estranho para Vincent, sua vontade por mais forte que seja começava a lhe tomar o senso, e se ele nao se esforçasse [gastar FV] para negar ao chamado, sucumbiria ao chamado com certeza.
[off] Meta, como você efetuou a leitura do livro, está sob influencia persuasiva das linhas escritas pro Ben Folks, assim que se deparar com alguma situação que exija oposição ao chamado do círculo, exigirei que declare o gasto de FV ou então sucumbirá á persuasão. Inclua essa dependencia curiosa á sua interpretação. [/off]
Status: ok
FV: 9/9
PS: 14/15
Última edição por Guidim em Sex Jun 10, 2011 10:00 am, editado 1 vez(es)
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Luci ainda não havia tido tempo suficiente para acostumar-se à vida notívaga, mas, se ainda não havia acordado, o murro que seu senhor desferia na mesinha em que apoiara o notebook a acordaria.
“Droga! Eu caí em uma armadilha!“
Vincent veste-se com o traje de sua mala mais coerente com sua mente perturbada e recolhe suas coisas enquanto se dirige à sua cria.
Parece que ocorrerá antes do que eu imaginava...“
Jogando o grande capuz para trás, ele toma o livro nas mãos e continua.
”A literatura é amaldiçoada, não o leia! Tu serás meu ponto de referência a partir de agora, venha comigo.“
Então o Guardião segue para o carro assumindo o volante, deixa o hotel e, com Requiem (Mozart) no player, dirige cautelosamente até a fonte do chamado enquanto segue com as explicações e instruções à sua pupila. (Vigor+Instinto para, mesmo sucumbindo ao impulso de ir, atrasar-se ao máximo dirigindo devagar)
“Seja quem for que está por trás disso, pagará caro!“
”Preciso que estejas pronta para o que vem a seguir, Luci. Não sei até que ponto a leitura me debilitou nem à grandeza da armadilha que nos espera, então devemos ter cautela.
Até sabermos com o que estamos lidando, aja como uma das infectadas. Aja como eu agir, mas se notar que eu perdi completamente minhas faculdades mentais, estarás por conta própria.“
“Grim por conta própria?!
Vai acabar morta... “
Observa a garota que provavelmente, ou está insatisfeita, ou está discretamente se satisfazendo brincando com algo doloroso, cortando ou perfurando superficialmente sua pele enquanto conversa com seu tutor.
“.., mas não antes de matar cada um dos envolvidos!“
Vincent sabe que é o último pilar que sustenta a consciência de Luci e seus laços de sangue jamais estiveram tão apertados quanto nesta última semana. Ela é a rainha de seu tabuleiro de xadrez, mas isso não a torna uma peça menos descartável, apenas a mais útil em um tabuleiro ainda não armado, em uma partida ainda não iniciada.
Ao chegar, o Guardião permaneceria o mais afastado da fonte que o chamado lhe permitisse (sem gastar FDV), se possível dentro do carro observando tudo com binóculos; do contrário trancaria o carro, puxaria seu capuz e, empunhando o livro de Folks, caminharia ao lado de Luci calmamente, discretamente analisando a tudo e a todos enquanto murmura para ela.
Todos estes estão sob a mesma influência que estou; eles acham que foram convidados a dar seu sangue de bom grado à animais místicos que assumem a forma de humanos imortais, mas suas vontades foram estupradas para a fábula ser aceita.
“Talvez um Ventrue tenha perdido a noção de rebanho ou um Temere dado um passo maior do que as pernas...“
É certo que se trata de uma conspiração vampírica e a influência assemelha-se a descrições que li sobre Presença e talvez uma combinação com Melpominne...
...”
“Isso não é do feitio de sereias...
...
Ha mais mistérios entre o céu e a terra do que sonha nossa vã filosofia, Vincent...“
”Um momento!“
O rei branco parecia deixar rastros no tabuleiro e o Lasombra rapidamente abria seu livro buscando as palavras que se fixaram em sua mente a ligando com a fonte. Se o livro era impresso, a chave era seu código (Inteligência (Resolvedor de Problemas)+Ocultismo), mas se cada exemplar fora submetido a um ritual, então a resposta estaria oculta no livro (Percepção+Ocultismo). Vincent precisava saber mais sobre o feitiço que subjugara sua vontade.
Off = Deixei todas as possíveis interações da Luci em aberto para evitar interpretá-la = On
“Droga! Eu caí em uma armadilha!“
Vincent veste-se com o traje de sua mala mais coerente com sua mente perturbada e recolhe suas coisas enquanto se dirige à sua cria.
- Vestes:
Não achei imagem melhor, a idéia do traje fica mais clara jogando no Google Imagens ou no Youtube: Hades "Black Cauldron"
Parece que ocorrerá antes do que eu imaginava...“
Jogando o grande capuz para trás, ele toma o livro nas mãos e continua.
”A literatura é amaldiçoada, não o leia! Tu serás meu ponto de referência a partir de agora, venha comigo.“
Então o Guardião segue para o carro assumindo o volante, deixa o hotel e, com Requiem (Mozart) no player, dirige cautelosamente até a fonte do chamado enquanto segue com as explicações e instruções à sua pupila. (Vigor+Instinto para, mesmo sucumbindo ao impulso de ir, atrasar-se ao máximo dirigindo devagar)
“Seja quem for que está por trás disso, pagará caro!“
”Preciso que estejas pronta para o que vem a seguir, Luci. Não sei até que ponto a leitura me debilitou nem à grandeza da armadilha que nos espera, então devemos ter cautela.
Até sabermos com o que estamos lidando, aja como uma das infectadas. Aja como eu agir, mas se notar que eu perdi completamente minhas faculdades mentais, estarás por conta própria.“
“Grim por conta própria?!
Vai acabar morta... “
Observa a garota que provavelmente, ou está insatisfeita, ou está discretamente se satisfazendo brincando com algo doloroso, cortando ou perfurando superficialmente sua pele enquanto conversa com seu tutor.
“.., mas não antes de matar cada um dos envolvidos!“
Vincent sabe que é o último pilar que sustenta a consciência de Luci e seus laços de sangue jamais estiveram tão apertados quanto nesta última semana. Ela é a rainha de seu tabuleiro de xadrez, mas isso não a torna uma peça menos descartável, apenas a mais útil em um tabuleiro ainda não armado, em uma partida ainda não iniciada.
Ao chegar, o Guardião permaneceria o mais afastado da fonte que o chamado lhe permitisse (sem gastar FDV), se possível dentro do carro observando tudo com binóculos; do contrário trancaria o carro, puxaria seu capuz e, empunhando o livro de Folks, caminharia ao lado de Luci calmamente, discretamente analisando a tudo e a todos enquanto murmura para ela.
Todos estes estão sob a mesma influência que estou; eles acham que foram convidados a dar seu sangue de bom grado à animais místicos que assumem a forma de humanos imortais, mas suas vontades foram estupradas para a fábula ser aceita.
“Talvez um Ventrue tenha perdido a noção de rebanho ou um Temere dado um passo maior do que as pernas...“
É certo que se trata de uma conspiração vampírica e a influência assemelha-se a descrições que li sobre Presença e talvez uma combinação com Melpominne...
...”
“Isso não é do feitio de sereias...
...
Ha mais mistérios entre o céu e a terra do que sonha nossa vã filosofia, Vincent...“
”Um momento!“
O rei branco parecia deixar rastros no tabuleiro e o Lasombra rapidamente abria seu livro buscando as palavras que se fixaram em sua mente a ligando com a fonte. Se o livro era impresso, a chave era seu código (Inteligência (Resolvedor de Problemas)+Ocultismo), mas se cada exemplar fora submetido a um ritual, então a resposta estaria oculta no livro (Percepção+Ocultismo). Vincent precisava saber mais sobre o feitiço que subjugara sua vontade.
Off = Deixei todas as possíveis interações da Luci em aberto para evitar interpretá-la = On
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Rob... o que faria com ele e seu jeito inconsequente? Olhou-o friamente, aproximando-se da cria enquanto Cindy já se dirigia ao camarim. Iria ter de ensiná-lo a ser sério, ou conviver com seu jeito? De certo modo, sua inconsequência lhe agradava - Sossegada, você diz? - suas pequenas mãos pousaram na cintura do outro cainita...De seu cainita. O que o fazia pensar que era ele quem tinha os planos para qualquer coisa que desejasse? Seu olhar estava fixo no dele durante a aproximação, graciosa e imperiosa tal qual o andar de um felino - Você é meu, mon cher. Nunca se esqueça disso. - as palavras não passavam de um sussurro, mas tinha certeza de que ele era capaz de ouví-las. Predadora, roçou os lábios abaixo do queixo de Rob, deslizando-os até seus lábios num beijo que tiraria o fôlego de um humano, devorador. E do mesmo modo como a sereia o havia começado, ela terminava. O olhar mantinha o dele preso nos seus, os dedos fechavam dolorosamente na cintura do caitiff... Seu modo doloroso de oferecer prazer - Não podemos ficar sossegados. - murmurava sobre os lábios dele, num beijo que agora não se finalizava. Fingir-se de amantes sempre era um bom disfarce para falar em particular - Não sabemos o que há aqui. Então fique alerta e pense com seu cérebro, não com essa coisa a qual se orgulha e que lhe faz um homem.
Sem mais palavras, a sereia afastou-se de Rob e prosseguiu com cindy para o camarim, tentando acalmá-la em todo seu desespero. Era algo normal atrasos em shows... Por qual razão Cindy preocupava-se tanto em estar atrasada? Seria algo tolo... Ou algo que era realmente preocupante? Não desejava trocar-se, desejava espiar os bastidores de todo aquele "circo", descobrir o que faziam e, quem sabe... fazer parte de tudo aquilo? Enquanto aguardava sua "guia", algo lhe chamava a atenção no mato que cercava a quase tudo ali. Como alguém poderia ter a brilhante ideia de fazer um show num local tão... inóspito? Atenta, a Filha da Cacofonia deu alguns poucos passos em direção ao barulho que havia vindo dali. Seguro sabia que não era e não pode evitar sentir-se como uma menina que marcha para o seu fim em um daqueles filmes. Sentia que Rob lhe observava, como um bom cão de guarda e, embora ele não pudesse fazer muito, se esforçava para cumprir seu papel.
Do som que havia chamado sua atenção, nada via. Mas era o suficiente para deixar-lhe mais atenta enquanto retornava para o camarim e dava suaves batidas na porta - Cindy... Está pronta? - estava de frente para o mato e de costas para a porta, de modo que ainda poderia ver qualquer coisa que se aproximasse. Ainda não havia visto nenhuma outra pessoa da equipe, pensava. "Estranho..." - Irei procurar alguém para dizer que está pronta, mon cher. - Lançando um último olhar para o ponto em que havia visto algo, encaminhou-se para mais perto do palco e informar alguém da equipe que ela e Cindy iriam cantar naquela noite.
Sem mais palavras, a sereia afastou-se de Rob e prosseguiu com cindy para o camarim, tentando acalmá-la em todo seu desespero. Era algo normal atrasos em shows... Por qual razão Cindy preocupava-se tanto em estar atrasada? Seria algo tolo... Ou algo que era realmente preocupante? Não desejava trocar-se, desejava espiar os bastidores de todo aquele "circo", descobrir o que faziam e, quem sabe... fazer parte de tudo aquilo? Enquanto aguardava sua "guia", algo lhe chamava a atenção no mato que cercava a quase tudo ali. Como alguém poderia ter a brilhante ideia de fazer um show num local tão... inóspito? Atenta, a Filha da Cacofonia deu alguns poucos passos em direção ao barulho que havia vindo dali. Seguro sabia que não era e não pode evitar sentir-se como uma menina que marcha para o seu fim em um daqueles filmes. Sentia que Rob lhe observava, como um bom cão de guarda e, embora ele não pudesse fazer muito, se esforçava para cumprir seu papel.
Do som que havia chamado sua atenção, nada via. Mas era o suficiente para deixar-lhe mais atenta enquanto retornava para o camarim e dava suaves batidas na porta - Cindy... Está pronta? - estava de frente para o mato e de costas para a porta, de modo que ainda poderia ver qualquer coisa que se aproximasse. Ainda não havia visto nenhuma outra pessoa da equipe, pensava. "Estranho..." - Irei procurar alguém para dizer que está pronta, mon cher. - Lançando um último olhar para o ponto em que havia visto algo, encaminhou-se para mais perto do palco e informar alguém da equipe que ela e Cindy iriam cantar naquela noite.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Steven não teve dificuldade em adentrar o local. Sendo guiado por um dos médicos do hospital, o cainita observava bem por onde passava, tentando se lembrar de todo o caminho de volta. Caminhando calmamente, o necromente olhava que horas eram. Ele queria ter uma noção de quanto tempo faltava para o voo de Folks chegar à cidade.¹ Vendo o médico ir embora, o vampiro soltou um leve sorriso.
"Esses doutores hoje em dia... Não tem estomago para mais nada."
Steven tentava imaginar que tipo de cena macabra encontraria no local. Seu Primo com certeza já teria feito algum trabalho necromantico em seus espécimos e, até mesmo, poderia ter 'levantado' alguns dos mortos. O necromante riu da suposição e então abriu a porta, evitando fazer um grande barulho para entrar. Dando um passo para dentro a cena que o vampiro vira era mais inusitada do que poderia imaginar. Tristan se agarrando com uma outra mulher... Típico... Esboçando um leve sorriso, o Giovanni teve seu sorriso desfeito pela visão que captara. Um fantasma explodindo em raiva, tanta raiva que era capaz de se mostrar no mundo físico.
"Steven, AGORA!"
O vampiro esboçou um sorriso simpático para a aparição. A ação parecia surtir efeito. A fúria do ser havia diminuído e um leve aceno de 'tchau' era dado para o necromante. Steven sorrira ainda mais. Era a primeira vez que tentara a ação e, com esse sucesso, as portas para seu maior plano acabavam de ser abertas por completo. Aquilo era a única confirmação que Steven precisava. Sorrindo ainda mais, ele deu um passo para frente, tossindo levemente para atrair a atenção do casal.
"Meu primo Tristan... terá você percebido a cena ou eu terei de te surpreender uma outra hora?..." Pensou Steven ainda esboçando o sorriso de felicidade
- Senhor Thorn, enfim nos encontramos novamente.
Steven se dirigia cordialmente. Assim que a mulher se virasse, o necromante se inclinaria levemente em um cumprimento a dama e logo completaria.
- Prazer, Steven Le'Blon Giovanni.
O imortal jogava. Ele conhecia a personalidade de seu Primo. Sabia que ele era manipulador e que, de certa forma, gozava do fato de Steven ser tão ligado a sua humanidade ainda. Mais uma vez o Giovanni encontrava seu parente com outra mulher. Steven não sabia que rumo Arya teria tomado após ter tido seu pedido negado, alguns meses atrás. De qualquer maneira, a imortal com certeza tinha mágoas de seu primo, pelo menos era o que havia transparecido no último encontro entre Steven e ela. Sempre mantendo o sorriso no rosto, Steven parecia mais um 'jovem feliz' perto de seu primo.
- Então Primo, ainda falta [ X horas ] para o voo chegar. Teremos um tempo ainda antes de nos encontrar com o famoso Folks... Steven olhava para as mesas do necrotério e fazia uma rápida ronda, olhando o nome das pessoas que estavam perto. - Acredito que já as tenha convidado a esse recinto, certo?
Steven se virava olhando para o 'invísivel' como se tentando ver fantasmas ali. Ele sabia que isso não seria tão simples, mas ele não se importava. O que o necromante realmente queria era ser, momentaneamente, o centro das atenções.²
"Estranho, nenhum dos corpos aqui se parece com a mulher que vi há pouco... Ela talvez esteja acompanhando Tristan... talvez... Mas funcionou com ela... sei que funcionou... tem de ter funcionado...." Perdido em seus pensamentos, Steven já completava.
- Estranho, creio que vi uma bela mulher há pouco aqui. Quem seria ela?... Steven perguntava baixo, como se para si mesmo, mas ainda sim era audível. Ele falava do fantasma que vira à pouco.
[i]Nota:
¹Quanto tempo falta para o voo chegar na cidade?
²Novamente, Presença Nv 1, fascínio."Esses doutores hoje em dia... Não tem estomago para mais nada."
Steven tentava imaginar que tipo de cena macabra encontraria no local. Seu Primo com certeza já teria feito algum trabalho necromantico em seus espécimos e, até mesmo, poderia ter 'levantado' alguns dos mortos. O necromante riu da suposição e então abriu a porta, evitando fazer um grande barulho para entrar. Dando um passo para dentro a cena que o vampiro vira era mais inusitada do que poderia imaginar. Tristan se agarrando com uma outra mulher... Típico... Esboçando um leve sorriso, o Giovanni teve seu sorriso desfeito pela visão que captara. Um fantasma explodindo em raiva, tanta raiva que era capaz de se mostrar no mundo físico.
"Steven, AGORA!"
O vampiro esboçou um sorriso simpático para a aparição. A ação parecia surtir efeito. A fúria do ser havia diminuído e um leve aceno de 'tchau' era dado para o necromante. Steven sorrira ainda mais. Era a primeira vez que tentara a ação e, com esse sucesso, as portas para seu maior plano acabavam de ser abertas por completo. Aquilo era a única confirmação que Steven precisava. Sorrindo ainda mais, ele deu um passo para frente, tossindo levemente para atrair a atenção do casal.
"Meu primo Tristan... terá você percebido a cena ou eu terei de te surpreender uma outra hora?..." Pensou Steven ainda esboçando o sorriso de felicidade
- Senhor Thorn, enfim nos encontramos novamente.
Steven se dirigia cordialmente. Assim que a mulher se virasse, o necromante se inclinaria levemente em um cumprimento a dama e logo completaria.
- Prazer, Steven Le'Blon Giovanni.
O imortal jogava. Ele conhecia a personalidade de seu Primo. Sabia que ele era manipulador e que, de certa forma, gozava do fato de Steven ser tão ligado a sua humanidade ainda. Mais uma vez o Giovanni encontrava seu parente com outra mulher. Steven não sabia que rumo Arya teria tomado após ter tido seu pedido negado, alguns meses atrás. De qualquer maneira, a imortal com certeza tinha mágoas de seu primo, pelo menos era o que havia transparecido no último encontro entre Steven e ela. Sempre mantendo o sorriso no rosto, Steven parecia mais um 'jovem feliz' perto de seu primo.
- Então Primo, ainda falta [ X horas ] para o voo chegar. Teremos um tempo ainda antes de nos encontrar com o famoso Folks... Steven olhava para as mesas do necrotério e fazia uma rápida ronda, olhando o nome das pessoas que estavam perto. - Acredito que já as tenha convidado a esse recinto, certo?
Steven se virava olhando para o 'invísivel' como se tentando ver fantasmas ali. Ele sabia que isso não seria tão simples, mas ele não se importava. O que o necromante realmente queria era ser, momentaneamente, o centro das atenções.²
"Estranho, nenhum dos corpos aqui se parece com a mulher que vi há pouco... Ela talvez esteja acompanhando Tristan... talvez... Mas funcionou com ela... sei que funcionou... tem de ter funcionado...." Perdido em seus pensamentos, Steven já completava.
- Estranho, creio que vi uma bela mulher há pouco aqui. Quem seria ela?... Steven perguntava baixo, como se para si mesmo, mas ainda sim era audível. Ele falava do fantasma que vira à pouco.
[i]Nota:
¹Quanto tempo falta para o voo chegar na cidade?
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Ele se fixou nas palavras do pai, era nítido agora, percebia aonde tudo se conectava tornando tudo extremamente pessoal.
Um bando de gatos? Maldito seja aqueles Ben Folks, teria tudo uma ligação?
-Pai tenha calma, eu a ajudarei juro, agora vá descansar...
Alexander parou por algum tempo pensando em que passo seguir, iria a cidade descobrir mais sobre toda essa história.
Logo ele estava fora da cabana, seguindo em direção a cidade, procuraria por quaisquer fontes de informação, seria difícil com certeza regular os pensamentos se não conseguisse salvar a mãe, a morte dela o atingiria? Teria que ver o pai sofrer? Estava se cansando dessas indagações, já na floresta pensou em voltar e matar logo o pai, assim acabaria de vez com o problema.
Depois de ponderar resolveu ir logo para a cidade.
(Off: se não estiver muito tarde)
Um bando de gatos? Maldito seja aqueles Ben Folks, teria tudo uma ligação?
-Pai tenha calma, eu a ajudarei juro, agora vá descansar...
Alexander parou por algum tempo pensando em que passo seguir, iria a cidade descobrir mais sobre toda essa história.
Logo ele estava fora da cabana, seguindo em direção a cidade, procuraria por quaisquer fontes de informação, seria difícil com certeza regular os pensamentos se não conseguisse salvar a mãe, a morte dela o atingiria? Teria que ver o pai sofrer? Estava se cansando dessas indagações, já na floresta pensou em voltar e matar logo o pai, assim acabaria de vez com o problema.
Depois de ponderar resolveu ir logo para a cidade.
(Off: se não estiver muito tarde)
Klaus-arms- Data de inscrição : 25/03/2011
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
A pressa do caçador, talvez a ansiedade, afinal o alvo do cainita durante um ano estava ali a sua frente ha poucos passos de distancia, qualquer que tenha sido o motivo quase entregou a posição do caçador que era um mestre naquele tipo de abordagem...
"Quase..."
Sua presa não havia notado sua presença, ou pelo não o viu... Mas algo estava observando Degraw assim como ele observava a mulher... [1 ponto de sangue metamorfose 4 - forma de voo].
O cainita decidia então usar sua habilidade de imitar os animais... Assim tentaria chamar menos a atenção naquele lugar... ou pelo menos assim ele imaginava. Tentaria durante o processo se manter alerta a criatura que o observava e ao mesmo tempo manter seu foco em Arya.
"Quase..."
Sua presa não havia notado sua presença, ou pelo não o viu... Mas algo estava observando Degraw assim como ele observava a mulher... [1 ponto de sangue metamorfose 4 - forma de voo].
O cainita decidia então usar sua habilidade de imitar os animais... Assim tentaria chamar menos a atenção naquele lugar... ou pelo menos assim ele imaginava. Tentaria durante o processo se manter alerta a criatura que o observava e ao mesmo tempo manter seu foco em Arya.
Degraw- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 38
Localização : Fortaleza-Ce
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Bom, o que farei no avião será acompanhar a conversa para ver se surgem informações úteis a minha investigação, como nomes, endereços ou qualquer fato novo que possa me ser útil...Pretendo ainda durante o vôo 'ir ao banheiro' como uma boa desculpa para dar uma melhor estudada em quem está conversando sobre o assunto de meu interesse. Efetivamente chegando a Luisiana, vou discretamente estar perto deles na saída do aeroporto para tentar descobrir para onde vão, com que vão e como vão, para eu ver como exatamente deverei proceder em minhas investigações e se o assunto realmente é digno da minha atenção ou apenas algo sensacionalista que mostre-se uma perda de tempo.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Amadeo Gilberti
Juan: - Ótimo senhor, Herlz, então falaremos na linguagem yanke, estava eu ali á tomar meu café quando não pude deixar de lhe ouvir falar a respeito de dar uma sacada e conhecer a região.... para ser bem sincero com o senhor, nessa noite monótona, poderia lhe guiar pra fugir um pouco da rotina, mas sabe né, são tempos difíceis, e bom... o senhor me entende né?
O tal homem francês se oferecia para sanar os problemas de Amadeo, o Giovanni por sua vez ouvia com atenção as palavras do homem e ao mesmo tempo tentava observava tudo e todos que os cercavam, inclusive os seres que estivessem presente na umbra.
Pelo menos eram tentados ser avistados, mais uma vez naquela noite os olhos que avistavam além do abismo não comtemplava sucesso á Amadeo, e naquele momento apenas restava a garçonete , as duas garotas na mesa logo atrás de Amadeo, e o homem chamado de Juan, sentado bem á sua frente.
Juan: - E então, por onde começaremos senhor? Catedral Saint Louis? Reserva Natural Jean Lafayette? Garden District? Bairro Francês? Ou as dezenas de cemitérios que banha nossa cidade, tal como o Lafayette e o St. Louis 1 2 e 3?
O homem completava a frase dando um ênfase assustador quando se referia aos cemitérios, dando um ar de quem contava uma história de terror.
Status: ok
PS: 9-10
FV:9-10
Terence Smith
Durante o Vôo Smith acompanhava a conversa do casal atrás de si, não era algo muito dificil, nem muito alarmante, apenas precisava manter seus ouvidos abertos que conseguia captar o que conversavam.
Homem: Não irei ao encontro do cículo Hoje Gwen, realmente preciso ver alguém antes..
Mulher: Todos nossos esforços desde o lançamento do livro até os encontros no park terão sido em vão se não comparecer Hoje Ben.
Homem: Não importa, voce em sua posição não deve me questionar, preciso muito comparacer á Presença de sei la... alguém me chama... assim como no chamado de nosso livro.... é estranho... não posso coonter.
Mulher: Que Assim seja, mas eu o acompanharei...
Entre meios as conversas ouvidas Terence captava com clareza essa parte, algumas conclusões poderiam ser tiradas, Com uma boa desculpa de ir ao banheiro na volta fitava os rostos dos donos daquelas vozes.
O avião atracava em New Orleans, já era de noite alta, por volta de 21:50. O casal sem bagagem alguma atravessava o pátio iuminado do aeroporto até chegarem á um ponto de táxi. aonde entravam dentro de um que parado e partiam.
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
A cabeça do caçador começava a trabalhar e suas próprias conclusões perante ao assunto começava a formular pensamentos.
O velho Paul ouvia seu filho e acatava a ideia de ir descansar, mas antes que o Gangrel partisse podia ouvir a voz do Velho.
Paul: - Tenha cuidado meu filho, eu o amo.
Romanov agora Partia em buscas de informações, queria respostas, a cidade poderia lhe oferecer algumas pistas.
Atravessava o caminho que separava a cabana isolada até a área mais populada, seus instintos o alertava do terreno á sua volta, o barulho das corujas e o vulto dos morcegos na pequena mata chamava vez ou outra a atenção do Gangrel.
A percepção apurada de Romanov em conjunto com sua experiência naquela área o alertava de barulhos aleatórios, estes barulhos nao pareciam em nada com os dos animais conhecidos naquela região... assim como barulhos estranhos que cercavam por toda parte o Gangrel, vez ou outra via-se vultos em meio as arvores banhadas pela noite.
???: Anseia por respostas jovem caçador?!?
Romanov era surpreendido por uma voz sibilante que saia em meio áquelas arvores, a voz parecia ser composta por duas vozes simultâneamente, era algo assustador, a voz vinha sem direção, como se tivesse sido originada na cabela do próprio Gangrel.
As coisa em New Orleans haviam mudado, e Romanov se deparava com esquisitisses que antes nunca fora apresentada ao seu mundo de mortal.
Ao longe Romanov avistava luzes providas de indicios da cidade, em conjunto com uma centena de burburios diferente , o que reforçava a idéia de haver várias pessoas reunidas, centenas pelo menos.
Status:ok
PS:13-13
FV:8-8
Arya Blythe - Willis Degraw
A Sereia sabia laçar sua cria e ao mesmo tempo chamar a atenção do mesmo, usava de seu charme para dar as palmadas como uma mãe faria com seu filho.
Rob em todo o processo sempre permanecia calado, quando Arya falava sua cria sempre o observava com amor e devoção, o laço do Abraço gerava uma besta fraca e de sangue ralo, porém Rob ainda não entendia sua real posição no mundo em que estava, para ele adorar Arya era primordial e a única coisa que sabia fazer, e protegeria-a sempre.
Sabendo disso Arya o orientava a manter-se alerta e de ollhos nela, não queria ser surpreendida e não sabia aonde estava se metendo, por iisso a cautela da Sereia.
Um barulho que chamava atenção da Sereia á convidava, da posição aonde se originou o barulho avistava-se uma Ave, um falcão que ali permanecia estático.
O falcão por outro lado guardava dentro daqueles olhos de rapina e suas plumas bem desenhados a Besta contida de Degraw, o Falcão tinha á sua frente sua presa pendente, o contato tão próximo parecia casual, pelo menos para Arya, Degraw á muito tempo vem buscando pistas e rondando atrás dos vestígios da Sereia, e por fim a caçada parecia ter chegado ao fim, restava apenas abater e enregar o pacot
Arya:- Cindy... Está pronta?
Arya chamava por alguém chamada Cindy, enquanto encara ainda o Falcão, da porta do camarim saía a bela Cindy.
Cindy: - Estou sim Arya, e então estou pronta para o Show, o que achou??
Falava a garota que saia daquela cabana com um vestido repleto de brilhantes e um prata predominante, o vestido longo que refletia o brilho da lua alta era extraodinariamente belo, e encaixava perfeitamente nela.
No Palco o apresentador continuava a entreter a platéia que apesar de atrasos e falta de informações não se descontrolavam, permaneciam ali esperando por algo que vinha.
Atrás do palco Arya tentava reparar em algo que poderia lhe chamar a atenção, mas nada demais era visto, apenas um palco normal com um beldade á sua frente pronta para tomar aquele palco com maestria.
Nesse momento as lonas se fechavam e o Apresentador saía de cena.
Apresentador: Puta que Pariu Cindy, onde raios estava , Gwen não vai gostar nada disso, e por falar nisso aonde esta Gwen ? ela ja deveria ter chegado á uns 20 minutos, e essa piranha ai quem é? Terminava o Apresentador se referindo á Arya.
A raiva reinava no semblante de Cindy, a ofensa á sua tão "amada" Amiga Arya, não lhe agradava, Num ato de explosão e rebeldia a garota dava de ombros para o tal apresentador e subia ao palco.
Cindy: - Vamos acabar logo com isso, sua ignorãncia me irrita.
Falava Cindy enquanto subia no palco e permanecia ali esperando para que as Cortinas fosse levantadas....
O falcão atento á cena ganhava tudo que lhe era dito naqueles bastidores e os vultos que avistava antes perto da selva sumiam instantâneamente.
O caçador ficava ali, atento, e vez ou outra se lembrava de Vick, afinal ele havia matado um gato ou uma garota?
Degraw
Status: ok (forma de vôo ativa)
PS: 9/15
FV: 7/7
Arya
Status: ok
PS: 9/10
FV: 5/6
Vincent Cross Trigge
O guardião e sua criança do abismo recém criada partiam para New Orleans, a vontade mesmo sendo combatida por Vincent era de estar logo ao local indicado em sua mente.
Vincent? ”Preciso que estejas pronta para o que vem a seguir, Luci. Não sei até que ponto a leitura me debilitou nem à grandeza da armadilha que nos espera, então devemos ter cautela.
Até sabermos com o que estamos lidando, aja como uma das infectadas. Aja como eu agir, mas se notar que eu perdi completamente minhas faculdades mentais, estarás por conta própria.“
A Luci apenas olhava de modo a fitar tão profundamente Vincente, de tal modo que poderia lhe ver a alma. ela o observava e atenta ás palavras dele apenas concluía.
Luci: - Sabe que faço quando perco minha faculdade mentais ???
Luci pegava um canivete muito 'belo", pelo menos era, há uns 100 anos atrás, o canivete que Luci trazia consigo era enferrujado, tomado algumas partes em um barro pisado, como se estivesse sido desenterrado de algum lugar aonde com certeza passou anos guardado.
Luci: - Quando perco minhas faculdade mentais, eu me machuco para aliviar a dor.... a dor de ter minha mente vazia , cheio de pensamentos vazios, sim a dor é o que me reafirma que ainda sou vívida.
Falava Luci enquanto cravava lentamente o canivete oxidado em seu antebraço direito e observava o filete com o rubro que escorria até seus cotovelos e lentamente ia manchando sua calça.
O olhar dela em todo o processo era fixo em um único ponto e nas falas nenhuma emoção era transmitida, talves Luci até tentava transparecer algo, mas seu semblante não mudava em hipótese alguma.
Ao acabar aquele ritual, apenas uma palavra vinha de Luci.
Luci: -Estou com fome... - Luci apenas olhava para Vincent, mas agora seu semblante tinha tomado forma diferente, era o semblante de uma garotinha que pede o brinquedo ao Pai, como era irresistivel quando ela fazia aquilo, sua simpatia não era uma das melhores, mas sua beleza, essa sim com certeza balançaria qualquer mente sã.
Chegava ao Local , Vincent e sua cria, de longe observando com um binóculos, se avistava um palco montado e uma bellísima Mulher loira com Vestido brilhante que assumia o palco, estava na rua ainda na entrada do Park... sua vontade era de caminha para mais próximo ao palco, e rapidamente agora.
Partia então ao lado de Luci,
Vincent: -Todos estes estão sob a mesma influência que estou; eles acham que foram convidados a dar seu sangue de bom grado à animais místicos que assumem a forma de humanos imortais, mas suas vontades foram estupradas para a fábula ser aceita.
É certo que se trata de uma conspiração vampírica e a influência assemelha-se a descrições que li sobre Presença e talvez uma combinação com Melpominne...
Luci: - Melpominne...? Conte-me mais.... e talvez seja presença? presença de quem? e aonde? Sua faculdades mentais estão firmes ainda?
Luci falava com o lhar fixo para frente, e seu tom não transparecia que ela não estava muito ligando para o que comentava, apenas fazia o comentário para tentar transparecer mais sociável., era um tom robótico, assentimental.
Nesse momento , estando em meio caminho entre seu carro e o palco ao fim do trilho do park, Vincent dava uma pequena pausa para analisar o objeto de seu estupração sentimental: o Livro.
Ali ficava reparando no livro que carregava consigo, fitava-o por minutos mas nada era notado, nada anormal, enquanto ficavam no trilho entre o Park e a avenida, muitas pessoas passavam por eles, o caminho até o palco era um trilho feito de tijolos sobre a grama, alguns postes iluminado o caminho e cercado de ambos os lado avistava-se a intensa mata do Park.
Status: ok
FV: 9/9
PS: 14/15
Aradia - Tristan - Steven
Com o beijo e o vitae sugado de Aradia, vinha acompanhado a devoção, amor e a maldição de sangue, que aos poucos iriam tomando conta das vontades de Tristan [Tristan Laço Nvl 1 Com Aradia].
Steven que observava aquela cena se sentia deslumbrado com tamanha beleza de Aradia, mada nada substituia a lacuna de Susan, aquela sim era quem preenchia todo o vazio da imortalidade de Steven.
Naquele estranho recinto, aonde a Aparição acompanhante que Tristan apresentava como Lizzy havia se manifestado, também se encontravam outras aparições, Steven não as via nem ouvia, Aradia conseguia ouvir com clareza a Beata Tereza, talvez um elo forte as ligavam, isso facilitava as coisas para a Sangue-Azul, agora Simone, Ronald e Lizzy, esses eram apenas privativos á Tristan, e Tristan continuava com seus jogos de manipulação, querendo cada vez mais trazer as aparições a ajudá-lo em sua empreitada.
Simone: - Se é capaz de tal feito, mostre-me, elimine de uma vez por todas a tormenta de meu marido, varra ele da existência eterna, e lhe serei eternamente grata, afinal para mim os suicidas o inferno é a única alternativa, confesso que ficaria mais feliz la do que aqui ao seu lado, mas se fizer o que lhe pedi, não medirei esforços para me manter neste mundo, o ódio é o sentimento que nutre minha existência nesse mundo, e acredite, estou sabendo usar de meu grilhão sentimental muito mais facil que imagina... - Falava Simone cada vez mais temerosa em suas palavras, um manto negro e os pulsos cortados exalando uma névio negra eram vistos naquela aparição.
Ronald: - Querida.... me perdoe, era uma noite chuvosa, não tinha bebido , não aquela noite, foi uma fatalidade.
Simone: - CALE-SE RONALD, Sr. Tristan, vamos acabe logo com isso.
A cena começava a ficar cada vez mais quente, apenas Tristan avistava aquele briga de casal, aonde Simone era quem regia o sentimento pútrido que os mantinham presas a esse mundo.
No mundo visíveis a olhos normais, estavem presente apenas Tristan, Aradia e Steven.
Aradia notava que Steven e Tristan haviam negócios a tratar, e aproveitava o momento a sós para tentar alguma investida de interação com Tereza, a voz da aparição que ela ouvia, a Sangue-Azul usava de toda sua doçura e sua fala mansa para transparecer sua simpatia.
Tereza: - Ó como eu queria tanto te odiar sua amaldiçoada maldita, que Deus tenha pena de sua alma quando partir, mas não a culpo, estás amaldiçoada agora, e não és culpa sua, assim como a cena do crucifixo, seu medo tem uma fonte, e assim como meu ódio também, que Deus tenha pena de minha pobre alma, mas enquanto não me livrar do alvo de minha perdição estarei presa a esse mundo, assim como voce, esta presa á Silvano, eu também estou.
A atuação da amaldiçoada em conjunto com seu dom de Presença deixava a conversa com a aparição da velha Tereza algo muito mais fácil, Aradia agora sabia das reais intenções da beata, e mais que isso sabia o grilhão que a prendia nesse mundo.
No momento em que Aradia exalava seu Fascínio, a presença dela exalava por todo o ambiente, Tristan que estava preso e unida a ela com o sangue (embora ainda fraco) não se continha de conforto ao estar próximo a Sangue-Azul, porém pouco disconfiava que estava sendo alvo de algum poder cainita, o extase do momento estava tão aflorado para Tristan no momento, que suas vontade seriam feitos de tão bom grado para Aradia como se fosse essencial para saciar seu ego.
Steven sentia-se atraído, o magnetismo que ele recebia era fascinante, Steven um cainita cada vez mais perito na Arte de Presença logo sacava o que lhe tomava a vontade, e por um momento a imagem fascinante de Aradia lhe tomava a cabeça, removendo até mesmo a imagem de Susan. Era fascinante.
Steven também tinha esse dom, e sabia usar com maestria, e não hesita em tentar tomar conta das atenções presente para si.
Assim como a Presença de Aradia se espalhava pelo cenário aterrozizante , a Presença de Steven também emcobria o local, era fato que o Poder de Aradia era muito mais forte, e bem mais cativante, Tristan sentia um fascinio repentino pelo seu primo, talvez a excitação de tê-lo agora em sua irmandade secreta o empolgava.
Aradia por sua vez era tomada pelo sentimento faascinante, sabia que estava sendo vitimada por Steven, e instantâneamente a imagem e o calor do momento com Tristan sumia de sua mente, Aradia era uma amaldiçoada, não poderia mais carregar o amor em seu coração, Amor que ela tentava nutrir com Tristan, aquele sentimento era excluído de sua mente, a agora apeanas a fascinante presença de Steven era notada.
A atração por Steven começava a devorar Aradia, nada que ela puedesse fazer iria conter a compulsão psicológica por sedução que aquela mulher continha. Ela protagonizava o jogo de sedução com Tristan, mas seu alvo acabava de mudar, era compulsivo e incontrolável o desejo que sentia. Agora para Aradia ter Steven em sua rede era prioridade.
Ja havia dado o horário em que o avião de Ben Folks chegaria ao aeroporto, apenas um problema com o transito ou no vôo do escritor poderia atrasar a cena, mas caso contrario era questão de minutos para o Escritor chegar ao encontro do Convocador Steven Le'blon.
Aradia
Status:ok
PS: 9/14
FV: 6/7
Fascinada por Steven
Tristan
Status:ok
PS:15/15
FV:10/10
Fascinado por Steven e Aradia (fascinio da Aradia mais forte)
Steven
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Fascinado por Aradia
Juan: - Ótimo senhor, Herlz, então falaremos na linguagem yanke, estava eu ali á tomar meu café quando não pude deixar de lhe ouvir falar a respeito de dar uma sacada e conhecer a região.... para ser bem sincero com o senhor, nessa noite monótona, poderia lhe guiar pra fugir um pouco da rotina, mas sabe né, são tempos difíceis, e bom... o senhor me entende né?
O tal homem francês se oferecia para sanar os problemas de Amadeo, o Giovanni por sua vez ouvia com atenção as palavras do homem e ao mesmo tempo tentava observava tudo e todos que os cercavam, inclusive os seres que estivessem presente na umbra.
- Spoiler:
- Amadeo rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção + prontidão que resultou 3, 1, 1, 7, 3, 6 - Total: 0 Sucessos
Pelo menos eram tentados ser avistados, mais uma vez naquela noite os olhos que avistavam além do abismo não comtemplava sucesso á Amadeo, e naquele momento apenas restava a garçonete , as duas garotas na mesa logo atrás de Amadeo, e o homem chamado de Juan, sentado bem á sua frente.
Juan: - E então, por onde começaremos senhor? Catedral Saint Louis? Reserva Natural Jean Lafayette? Garden District? Bairro Francês? Ou as dezenas de cemitérios que banha nossa cidade, tal como o Lafayette e o St. Louis 1 2 e 3?
O homem completava a frase dando um ênfase assustador quando se referia aos cemitérios, dando um ar de quem contava uma história de terror.
Status: ok
PS: 9-10
FV:9-10
Terence Smith
Durante o Vôo Smith acompanhava a conversa do casal atrás de si, não era algo muito dificil, nem muito alarmante, apenas precisava manter seus ouvidos abertos que conseguia captar o que conversavam.
Homem: Não irei ao encontro do cículo Hoje Gwen, realmente preciso ver alguém antes..
Mulher: Todos nossos esforços desde o lançamento do livro até os encontros no park terão sido em vão se não comparecer Hoje Ben.
Homem: Não importa, voce em sua posição não deve me questionar, preciso muito comparacer á Presença de sei la... alguém me chama... assim como no chamado de nosso livro.... é estranho... não posso coonter.
Mulher: Que Assim seja, mas eu o acompanharei...
Entre meios as conversas ouvidas Terence captava com clareza essa parte, algumas conclusões poderiam ser tiradas, Com uma boa desculpa de ir ao banheiro na volta fitava os rostos dos donos daquelas vozes.
O avião atracava em New Orleans, já era de noite alta, por volta de 21:50. O casal sem bagagem alguma atravessava o pátio iuminado do aeroporto até chegarem á um ponto de táxi. aonde entravam dentro de um que parado e partiam.
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
A cabeça do caçador começava a trabalhar e suas próprias conclusões perante ao assunto começava a formular pensamentos.
O velho Paul ouvia seu filho e acatava a ideia de ir descansar, mas antes que o Gangrel partisse podia ouvir a voz do Velho.
Paul: - Tenha cuidado meu filho, eu o amo.
Romanov agora Partia em buscas de informações, queria respostas, a cidade poderia lhe oferecer algumas pistas.
Atravessava o caminho que separava a cabana isolada até a área mais populada, seus instintos o alertava do terreno á sua volta, o barulho das corujas e o vulto dos morcegos na pequena mata chamava vez ou outra a atenção do Gangrel.
- Spoiler:
- Romanov rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 5 para percepção + prontidão que resultou 4, 8, 7, 5, 3 - Total: 3 Sucessos
A percepção apurada de Romanov em conjunto com sua experiência naquela área o alertava de barulhos aleatórios, estes barulhos nao pareciam em nada com os dos animais conhecidos naquela região... assim como barulhos estranhos que cercavam por toda parte o Gangrel, vez ou outra via-se vultos em meio as arvores banhadas pela noite.
???: Anseia por respostas jovem caçador?!?
Romanov era surpreendido por uma voz sibilante que saia em meio áquelas arvores, a voz parecia ser composta por duas vozes simultâneamente, era algo assustador, a voz vinha sem direção, como se tivesse sido originada na cabela do próprio Gangrel.
As coisa em New Orleans haviam mudado, e Romanov se deparava com esquisitisses que antes nunca fora apresentada ao seu mundo de mortal.
Ao longe Romanov avistava luzes providas de indicios da cidade, em conjunto com uma centena de burburios diferente , o que reforçava a idéia de haver várias pessoas reunidas, centenas pelo menos.
Status:ok
PS:13-13
FV:8-8
Arya Blythe - Willis Degraw
A Sereia sabia laçar sua cria e ao mesmo tempo chamar a atenção do mesmo, usava de seu charme para dar as palmadas como uma mãe faria com seu filho.
Rob em todo o processo sempre permanecia calado, quando Arya falava sua cria sempre o observava com amor e devoção, o laço do Abraço gerava uma besta fraca e de sangue ralo, porém Rob ainda não entendia sua real posição no mundo em que estava, para ele adorar Arya era primordial e a única coisa que sabia fazer, e protegeria-a sempre.
Sabendo disso Arya o orientava a manter-se alerta e de ollhos nela, não queria ser surpreendida e não sabia aonde estava se metendo, por iisso a cautela da Sereia.
Um barulho que chamava atenção da Sereia á convidava, da posição aonde se originou o barulho avistava-se uma Ave, um falcão que ali permanecia estático.
O falcão por outro lado guardava dentro daqueles olhos de rapina e suas plumas bem desenhados a Besta contida de Degraw, o Falcão tinha á sua frente sua presa pendente, o contato tão próximo parecia casual, pelo menos para Arya, Degraw á muito tempo vem buscando pistas e rondando atrás dos vestígios da Sereia, e por fim a caçada parecia ter chegado ao fim, restava apenas abater e enregar o pacot
Arya:- Cindy... Está pronta?
Arya chamava por alguém chamada Cindy, enquanto encara ainda o Falcão, da porta do camarim saía a bela Cindy.
Cindy: - Estou sim Arya, e então estou pronta para o Show, o que achou??
Falava a garota que saia daquela cabana com um vestido repleto de brilhantes e um prata predominante, o vestido longo que refletia o brilho da lua alta era extraodinariamente belo, e encaixava perfeitamente nela.
No Palco o apresentador continuava a entreter a platéia que apesar de atrasos e falta de informações não se descontrolavam, permaneciam ali esperando por algo que vinha.
Atrás do palco Arya tentava reparar em algo que poderia lhe chamar a atenção, mas nada demais era visto, apenas um palco normal com um beldade á sua frente pronta para tomar aquele palco com maestria.
Nesse momento as lonas se fechavam e o Apresentador saía de cena.
Apresentador: Puta que Pariu Cindy, onde raios estava , Gwen não vai gostar nada disso, e por falar nisso aonde esta Gwen ? ela ja deveria ter chegado á uns 20 minutos, e essa piranha ai quem é? Terminava o Apresentador se referindo á Arya.
A raiva reinava no semblante de Cindy, a ofensa á sua tão "amada" Amiga Arya, não lhe agradava, Num ato de explosão e rebeldia a garota dava de ombros para o tal apresentador e subia ao palco.
Cindy: - Vamos acabar logo com isso, sua ignorãncia me irrita.
Falava Cindy enquanto subia no palco e permanecia ali esperando para que as Cortinas fosse levantadas....
O falcão atento á cena ganhava tudo que lhe era dito naqueles bastidores e os vultos que avistava antes perto da selva sumiam instantâneamente.
O caçador ficava ali, atento, e vez ou outra se lembrava de Vick, afinal ele havia matado um gato ou uma garota?
Degraw
Status: ok (forma de vôo ativa)
PS: 9/15
FV: 7/7
Arya
Status: ok
PS: 9/10
FV: 5/6
Vincent Cross Trigge
O guardião e sua criança do abismo recém criada partiam para New Orleans, a vontade mesmo sendo combatida por Vincent era de estar logo ao local indicado em sua mente.
Vincent? ”Preciso que estejas pronta para o que vem a seguir, Luci. Não sei até que ponto a leitura me debilitou nem à grandeza da armadilha que nos espera, então devemos ter cautela.
Até sabermos com o que estamos lidando, aja como uma das infectadas. Aja como eu agir, mas se notar que eu perdi completamente minhas faculdades mentais, estarás por conta própria.“
A Luci apenas olhava de modo a fitar tão profundamente Vincente, de tal modo que poderia lhe ver a alma. ela o observava e atenta ás palavras dele apenas concluía.
Luci: - Sabe que faço quando perco minha faculdade mentais ???
Luci pegava um canivete muito 'belo", pelo menos era, há uns 100 anos atrás, o canivete que Luci trazia consigo era enferrujado, tomado algumas partes em um barro pisado, como se estivesse sido desenterrado de algum lugar aonde com certeza passou anos guardado.
Luci: - Quando perco minhas faculdade mentais, eu me machuco para aliviar a dor.... a dor de ter minha mente vazia , cheio de pensamentos vazios, sim a dor é o que me reafirma que ainda sou vívida.
Falava Luci enquanto cravava lentamente o canivete oxidado em seu antebraço direito e observava o filete com o rubro que escorria até seus cotovelos e lentamente ia manchando sua calça.
O olhar dela em todo o processo era fixo em um único ponto e nas falas nenhuma emoção era transmitida, talves Luci até tentava transparecer algo, mas seu semblante não mudava em hipótese alguma.
Ao acabar aquele ritual, apenas uma palavra vinha de Luci.
Luci: -Estou com fome... - Luci apenas olhava para Vincent, mas agora seu semblante tinha tomado forma diferente, era o semblante de uma garotinha que pede o brinquedo ao Pai, como era irresistivel quando ela fazia aquilo, sua simpatia não era uma das melhores, mas sua beleza, essa sim com certeza balançaria qualquer mente sã.
Chegava ao Local , Vincent e sua cria, de longe observando com um binóculos, se avistava um palco montado e uma bellísima Mulher loira com Vestido brilhante que assumia o palco, estava na rua ainda na entrada do Park... sua vontade era de caminha para mais próximo ao palco, e rapidamente agora.
Partia então ao lado de Luci,
Vincent: -Todos estes estão sob a mesma influência que estou; eles acham que foram convidados a dar seu sangue de bom grado à animais místicos que assumem a forma de humanos imortais, mas suas vontades foram estupradas para a fábula ser aceita.
É certo que se trata de uma conspiração vampírica e a influência assemelha-se a descrições que li sobre Presença e talvez uma combinação com Melpominne...
Luci: - Melpominne...? Conte-me mais.... e talvez seja presença? presença de quem? e aonde? Sua faculdades mentais estão firmes ainda?
Luci falava com o lhar fixo para frente, e seu tom não transparecia que ela não estava muito ligando para o que comentava, apenas fazia o comentário para tentar transparecer mais sociável., era um tom robótico, assentimental.
Nesse momento , estando em meio caminho entre seu carro e o palco ao fim do trilho do park, Vincent dava uma pequena pausa para analisar o objeto de seu estupração sentimental: o Livro.
- Spoiler:
- Vincent rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 8 para percepção + ocultismo que resultou 3, 9, 1, 3 - Total: 0 Sucessos
Ali ficava reparando no livro que carregava consigo, fitava-o por minutos mas nada era notado, nada anormal, enquanto ficavam no trilho entre o Park e a avenida, muitas pessoas passavam por eles, o caminho até o palco era um trilho feito de tijolos sobre a grama, alguns postes iluminado o caminho e cercado de ambos os lado avistava-se a intensa mata do Park.
Status: ok
FV: 9/9
PS: 14/15
Aradia - Tristan - Steven
Com o beijo e o vitae sugado de Aradia, vinha acompanhado a devoção, amor e a maldição de sangue, que aos poucos iriam tomando conta das vontades de Tristan [Tristan Laço Nvl 1 Com Aradia].
Steven que observava aquela cena se sentia deslumbrado com tamanha beleza de Aradia, mada nada substituia a lacuna de Susan, aquela sim era quem preenchia todo o vazio da imortalidade de Steven.
Naquele estranho recinto, aonde a Aparição acompanhante que Tristan apresentava como Lizzy havia se manifestado, também se encontravam outras aparições, Steven não as via nem ouvia, Aradia conseguia ouvir com clareza a Beata Tereza, talvez um elo forte as ligavam, isso facilitava as coisas para a Sangue-Azul, agora Simone, Ronald e Lizzy, esses eram apenas privativos á Tristan, e Tristan continuava com seus jogos de manipulação, querendo cada vez mais trazer as aparições a ajudá-lo em sua empreitada.
Simone: - Se é capaz de tal feito, mostre-me, elimine de uma vez por todas a tormenta de meu marido, varra ele da existência eterna, e lhe serei eternamente grata, afinal para mim os suicidas o inferno é a única alternativa, confesso que ficaria mais feliz la do que aqui ao seu lado, mas se fizer o que lhe pedi, não medirei esforços para me manter neste mundo, o ódio é o sentimento que nutre minha existência nesse mundo, e acredite, estou sabendo usar de meu grilhão sentimental muito mais facil que imagina... - Falava Simone cada vez mais temerosa em suas palavras, um manto negro e os pulsos cortados exalando uma névio negra eram vistos naquela aparição.
Ronald: - Querida.... me perdoe, era uma noite chuvosa, não tinha bebido , não aquela noite, foi uma fatalidade.
Simone: - CALE-SE RONALD, Sr. Tristan, vamos acabe logo com isso.
A cena começava a ficar cada vez mais quente, apenas Tristan avistava aquele briga de casal, aonde Simone era quem regia o sentimento pútrido que os mantinham presas a esse mundo.
No mundo visíveis a olhos normais, estavem presente apenas Tristan, Aradia e Steven.
Aradia notava que Steven e Tristan haviam negócios a tratar, e aproveitava o momento a sós para tentar alguma investida de interação com Tereza, a voz da aparição que ela ouvia, a Sangue-Azul usava de toda sua doçura e sua fala mansa para transparecer sua simpatia.
- Spoiler:
- Aradia rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para manipulação + performance que resultou 4, 10, 10, 6, 5, 9, 6 - Total: 5 Sucessos
- Spoiler:
- Aradia rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 7 para fascínio que resultou 3, 8, 10, 9, 6, 2, 9, 10 - Total: 5 Sucessos
Tereza: - Ó como eu queria tanto te odiar sua amaldiçoada maldita, que Deus tenha pena de sua alma quando partir, mas não a culpo, estás amaldiçoada agora, e não és culpa sua, assim como a cena do crucifixo, seu medo tem uma fonte, e assim como meu ódio também, que Deus tenha pena de minha pobre alma, mas enquanto não me livrar do alvo de minha perdição estarei presa a esse mundo, assim como voce, esta presa á Silvano, eu também estou.
A atuação da amaldiçoada em conjunto com seu dom de Presença deixava a conversa com a aparição da velha Tereza algo muito mais fácil, Aradia agora sabia das reais intenções da beata, e mais que isso sabia o grilhão que a prendia nesse mundo.
No momento em que Aradia exalava seu Fascínio, a presença dela exalava por todo o ambiente, Tristan que estava preso e unida a ela com o sangue (embora ainda fraco) não se continha de conforto ao estar próximo a Sangue-Azul, porém pouco disconfiava que estava sendo alvo de algum poder cainita, o extase do momento estava tão aflorado para Tristan no momento, que suas vontade seriam feitos de tão bom grado para Aradia como se fosse essencial para saciar seu ego.
Steven sentia-se atraído, o magnetismo que ele recebia era fascinante, Steven um cainita cada vez mais perito na Arte de Presença logo sacava o que lhe tomava a vontade, e por um momento a imagem fascinante de Aradia lhe tomava a cabeça, removendo até mesmo a imagem de Susan. Era fascinante.
Steven também tinha esse dom, e sabia usar com maestria, e não hesita em tentar tomar conta das atenções presente para si.
- Spoiler:
- Steven rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 7 para fascínio que resultou 8, 7, 2, 7 - Total: 3 Sucessos
Assim como a Presença de Aradia se espalhava pelo cenário aterrozizante , a Presença de Steven também emcobria o local, era fato que o Poder de Aradia era muito mais forte, e bem mais cativante, Tristan sentia um fascinio repentino pelo seu primo, talvez a excitação de tê-lo agora em sua irmandade secreta o empolgava.
Aradia por sua vez era tomada pelo sentimento faascinante, sabia que estava sendo vitimada por Steven, e instantâneamente a imagem e o calor do momento com Tristan sumia de sua mente, Aradia era uma amaldiçoada, não poderia mais carregar o amor em seu coração, Amor que ela tentava nutrir com Tristan, aquele sentimento era excluído de sua mente, a agora apeanas a fascinante presença de Steven era notada.
- Spoiler:
- Aradia rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 7 para autocontrole que resultou 1, 2, 2, 7 - Total: 0 Sucessos
A atração por Steven começava a devorar Aradia, nada que ela puedesse fazer iria conter a compulsão psicológica por sedução que aquela mulher continha. Ela protagonizava o jogo de sedução com Tristan, mas seu alvo acabava de mudar, era compulsivo e incontrolável o desejo que sentia. Agora para Aradia ter Steven em sua rede era prioridade.
Ja havia dado o horário em que o avião de Ben Folks chegaria ao aeroporto, apenas um problema com o transito ou no vôo do escritor poderia atrasar a cena, mas caso contrario era questão de minutos para o Escritor chegar ao encontro do Convocador Steven Le'blon.
Aradia
Status:ok
PS: 9/14
FV: 6/7
Fascinada por Steven
Tristan
Status:ok
PS:15/15
FV:10/10
Fascinado por Steven e Aradia (fascinio da Aradia mais forte)
Steven
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Fascinado por Aradia
Última edição por Guidim em Sex Jun 17, 2011 10:15 am, editado 1 vez(es)
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Como? O beijo da Aradia foi negado... Tristan com suas surpresas, a fez pensar que ele a queria, mas na verdade não, ela estava deixando ser usada, pelo menos ele prometia recompensá-la... Mal sabia ele que a recompensa que ela mais desejava agora era que ele se entregasse como ela... Ela achou que sim, Tristan dava sinal que sim...
Que burra! O olhar da aparente menina, uma jovem, quase adulta, com uma beleza espetacular, com um olhar frustrado, ela vacilou, parou de encará-lo... Virou o rosto e tentaria demonstrar que não se importava por ser rejeitada...
Aradia foi puxada, com a firmeza de um vampiro e a maestria de Tristan... Soltou um fôlego quente de surpresa na boca dele, e os olhos arregalados estavam vidrados no vampiro... Ela não entendia o que ele queria... Tremeu... Ele pressionava o quadril contra o dela, então queria senti-la... Ela podia sentir os lábios dele, a textura, a suavidade dos movimentos, ela fechava os olhos, e só sentia... O toque frio dele... Palavras... Em Frances... Como ela queria saber o idioma, entender o que ele falava... O que ele não poderia dizer pra Aradia entender, e mesmo assim sentir a necessidade de dizer? Não importava agora... Por hora... Aradia sentia a pontinha da presa de Tristan, e então o próprio cheiro invadia o local, forte, intenso; logo o gosto se espalhava, Tristan provou... O que ele deve ter achado? E será que ele fez isso sem ter um propósito, ou seria algum tipo de ritual? Aradia não sabia o que pensar, os pensamentos borbulhavam sobre o que ele sentia sobre o que ela sentia... Sua humanidade estava ainda muito forte... Ela ainda sente como um humano... Talvez não devesse, ou não estaria entregue aos lobos... Lobos? Balançou de leve a cabeça, provocante, servia tanto para uma negação ao pensamento, quanto pra provocar Tristan... Aradia percebeu... Tristan estava em conflito interno... Por quê? Qual era o problema? Aradia não entendia... Levou a pontinha do dedo indicador até a nuca dele e acariciou com leveza e suavidade, num movimento de vai e volta... Ele sorriu sedutoramente e de forma maliciosa... O olhar dele misturado aquele tipo de sorriso era... Felino! Ela tremeu... Como a presa prestes a ser abatida pelo predador... Aradia era a presa e se entregou aos encantos... Isso não significa que o jogo havia acabado, e nem que Tristan havia ganhado, ainda rolaria muitas águas...
Um choque! Depois a dormência... Tristan a beijava com força e intensamente, uma forma gentil de não fazê-la sentir dor... Consciente? Talvez... Não foi como outrora, Aradia sentia o beijo de Tristan, cada parte, textura e toque, era esplêndido Aradia sentia um prazer incomum, que nunca antes havia sentindo... Pela primeira vez, em um século de vida seu amor era correspondido... Amor? Ela precisava refletir sobre o assunto... O que de fato ela sentia? Amor é algo humano que não é fácil de ser concebido a amaldiçoados vampiros... Mesmo assim... A alma amaldiçoada da Aradia louvava aquele beijo... Os lábios da ventrue agora eram capturados num beijo vampiresco ardente de desejo, como fogo consumindo a alma eternamente... Aradia se entregava ao beijo plenamente... Não sentia mais seu corpo e sua mente agora estava oca...
[continua...]
Que burra! O olhar da aparente menina, uma jovem, quase adulta, com uma beleza espetacular, com um olhar frustrado, ela vacilou, parou de encará-lo... Virou o rosto e tentaria demonstrar que não se importava por ser rejeitada...
Aradia foi puxada, com a firmeza de um vampiro e a maestria de Tristan... Soltou um fôlego quente de surpresa na boca dele, e os olhos arregalados estavam vidrados no vampiro... Ela não entendia o que ele queria... Tremeu... Ele pressionava o quadril contra o dela, então queria senti-la... Ela podia sentir os lábios dele, a textura, a suavidade dos movimentos, ela fechava os olhos, e só sentia... O toque frio dele... Palavras... Em Frances... Como ela queria saber o idioma, entender o que ele falava... O que ele não poderia dizer pra Aradia entender, e mesmo assim sentir a necessidade de dizer? Não importava agora... Por hora... Aradia sentia a pontinha da presa de Tristan, e então o próprio cheiro invadia o local, forte, intenso; logo o gosto se espalhava, Tristan provou... O que ele deve ter achado? E será que ele fez isso sem ter um propósito, ou seria algum tipo de ritual? Aradia não sabia o que pensar, os pensamentos borbulhavam sobre o que ele sentia sobre o que ela sentia... Sua humanidade estava ainda muito forte... Ela ainda sente como um humano... Talvez não devesse, ou não estaria entregue aos lobos... Lobos? Balançou de leve a cabeça, provocante, servia tanto para uma negação ao pensamento, quanto pra provocar Tristan... Aradia percebeu... Tristan estava em conflito interno... Por quê? Qual era o problema? Aradia não entendia... Levou a pontinha do dedo indicador até a nuca dele e acariciou com leveza e suavidade, num movimento de vai e volta... Ele sorriu sedutoramente e de forma maliciosa... O olhar dele misturado aquele tipo de sorriso era... Felino! Ela tremeu... Como a presa prestes a ser abatida pelo predador... Aradia era a presa e se entregou aos encantos... Isso não significa que o jogo havia acabado, e nem que Tristan havia ganhado, ainda rolaria muitas águas...
Um choque! Depois a dormência... Tristan a beijava com força e intensamente, uma forma gentil de não fazê-la sentir dor... Consciente? Talvez... Não foi como outrora, Aradia sentia o beijo de Tristan, cada parte, textura e toque, era esplêndido Aradia sentia um prazer incomum, que nunca antes havia sentindo... Pela primeira vez, em um século de vida seu amor era correspondido... Amor? Ela precisava refletir sobre o assunto... O que de fato ela sentia? Amor é algo humano que não é fácil de ser concebido a amaldiçoados vampiros... Mesmo assim... A alma amaldiçoada da Aradia louvava aquele beijo... Os lábios da ventrue agora eram capturados num beijo vampiresco ardente de desejo, como fogo consumindo a alma eternamente... Aradia se entregava ao beijo plenamente... Não sentia mais seu corpo e sua mente agora estava oca...
[continua...]
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
O lampejo de divindade nutrido com o beijo em Aradia Alarcão provia o néctar escarlate, que era drenado pouco a pouco. Intensificou o beijo, segurando-a pela cintura com muita força, no intuito de dominá-la por completo, enquanto percorria, com os próprios lábios, toda a boca dela. Com a língua manchada de vermelho, foi ao encontro da língua da Sangue Azul; o beijo profano regado de sangue, o primeiro passo para o laço.
E então ela sorria e o acariciava na nuca. Fascinante. Era como o pedaço do céu no próprio inferno monocromático de Folken... Ó, que ato mais descuidado, Folken não existia mais. Por que tantas lembranças daquela época? Tristan. Tristan Thorn. Era isso que era agora. Remetido pelo beijo constante e sedutor da Ventrue, o Necromante mergulhava na luxúria tempestiva de Aradia. Sentia cada parte dos lábios carnudos, a textura suave e a língua dela, agressiva, que o invadia incessantemente.
Atados pela cintura, envolvidos numa constância sentimental única. Ligados... A sintonia sentida por Folken, quer dizer, por Tristan, o transportava para o passado. Um misto de sensações jamais sentidas outrora, combinadas por lampejos esquecidos. A onda de vermelho invadia o peito oco do Necromante. Paixão. Poder. Luxúria. Lógica. Continuou drenando o sangue dela, desejou que Aradia fizesse o mesmo, mas não iria impor nada, tudo precisava ser feito por vontade própria.
E delirou, transportado para outra dimensão, onde apenas o rubro imperava, estava em harmonia com Aradia. Ela o completava, finalmente se rendeu ao vício, foi ao encontro da fogueira. Contemplou o que criou, caiu na própria armadilha. Mas não se importava mais. Deixou-se levar. O beijo dela é fascinante, viciante, desejaria que tal ato fosse repetido. Por fim, com os lábios manchados de vermelho, lambeu a boca da Ventrue, encarando-a com profundidade. Revelava orbes ameaçadoras e um sorriso provocante e sedutor.
- Vous êtes une dépendance, une dépendance qui va nourrir. une passion qui règne désir! Et que vous voulez...Pour l'éternité, Aradia Alarcão – sussurrou, mordiscando o lábio inferior dela. - Não irá arrepender-se, Srta. Alarcão. Bem-vinda. E lembre-se, um só... Coexistindo juntos... Minha Pétala-Alma... – sibilou, pois já estava ciente da proximidade de outra pessoa.
Fez um sinal para Steven esperar. Ele entenderia.
Escutava Lizzy com atenção, fechando os olhos e concordando com a alegação da Perversora. Confiava nela, não tinha motivo para questioná-la, mesmo sentindo claramente o ciúme dela. Não seria a primeira, muito menos a última vez, que Lizzy sentiria ciúme. A relação centenária dos dois estava acima de tudo, pois ela sentia o mais sublime sentimento: o amor. Amando Thorn verdadeiramente, Lizzy jamais seria egoísta, colocaria Tristan sempre em primeiro lugar, ao menos era isso que o Necromante contava. Mesmo assim, não tinha intenção de provocar sofrimento em Lizzy. Esboçou um sorriso para agradá-la, pensando muito forte na música Last Kiss.
E então escutava todas as dúvidas, explicações e indagações das novas Aparições. Assentiu positivamente com a face, demonstrando total compreensão de tudo. Deu um meio-sorriso e as encarou. Como tinha os invocado com Necromancia, conseguia vê-los. Quando Tereza afirmava ter uma ligação com Aradia, o Necromante não escondia a surpresa, arregalando os olhos com suavidade. Como assim? Que coincidência absurda era essa? Segurou a mão da Ventrue com força, queria mostrar que estava ao lado dela, protegendo-a.
- Sra. Tereza, eu entendo tua dor. Atos profanos, por mais que doa, não podem ser devolvidos. Atos de ódio só geram ódio. Compreende o que eu digo? Se você deseja mesmo ir pro Céu, precisa se filtrar, purificar a tua alma. E eu posso ajudá-la. Fique ao meu lado, Sra. Tereza, juntos, teu caminho para o Céu está garantido, assim como as tuas pendências aqui no mundo físico, mas sempre tomando cuidado para não ir para o Inferno. Mas desejo que Aradia Alarcão participe da nossa conversa, Sra. Tereza – argumenta ele, mostrando convicção¹.
- Que pergunta pertinente, minha cara Sra. Simone. Sim, eu sou plenamente capaz disso, mas o que importa? Ir para a tempestade eterna ou afundar-se de vez no vácuo do abismo, sofrer na danação do esquecimento? Não, definitivamente, não. Desejo ajudá-la, Simone, se me ajudar nesse processo, teu desejo será atendido, temos um acordo? – explica Tristan, demonstrando um olhar cruel. Fazia parte do jogo, notou que Simone poderia ser atraída por tal “charme” horripilante².
- Sr. Ronald... – muda o semblante para tristeza. - Compreendo o que sente. Mas foi um acidente... Mesmo assim, o simples fato de ser um acidente, não tira a culpa que sente, certo? Entendo. Iremos fazer você se remedir, fique ao meu lado e lhe mostrarei o que precisa fazer para resgatar as almas perdidas das tuas filhas – finaliza Thorn, levando o antebraço até os olhos, fingido se importar³.
Finalmente esboçou olhar para Le’Blon. Sorriu cordialmente. Os objetivos do Necromante começavam a se firmar. Ele prestou atenção nas palavras dele. Uma linda mulher apareceu e desapareceu? Só podia ser uma Aparição. E, definitivamente, nenhuma das Aparições invocadas se comparariam a beleza de Lizzy. Claro. Faz todo o sentido ela ter se manifestado com tamanha intensidade... O beijo... Sorriu para Lizzy, algo que ela adorava.
- Antes de mais nada, Steven, quero que leia o conteúdo desta carta – Thorn tirou um envelope preto, lacrado à moda antiga, com cera quente, continha o brasão da Família.
Caso ele guardasse o envelope, Tristan tiraria da mochila uma pequena pérola negra, que contém uma lótus escura no interior da jóia. Por fim, daria a pérola para Le’Blon, prova clara que ele era um membro da Ordem. Independente dele aceitar ou negar, Tristan agiria normalmente.
- Boa noite, Primo. Você deve ter visto Lizzy, a Perversora das Chamas Gélidas. Ela está comigo há anos – o encarou, revelando um sorriso. - Então Ben chegará nesse horário? Perfeito. Precisamos fazer as preparações, com quantos Inquietos conta para o teu auxílio, Steven? Preciso calcular as coisas – indagou, realmente estava preocupado. Sabia que existia a chance de não deixarem Folks vir sozinho e isso era ruim. - Essa dama é Aradia Alarcão, está comigo, me auxiliando nessa operação – caso Le’Blon tenha aceitado o convite para a Ordem, Thorn completaria: - A Srta. Alarcão é a minha Pétala-Alma.
---
¹ ² ³. Manipulação + Lábia*
*. Contando com a qualidade Autoconfiança.
E então ela sorria e o acariciava na nuca. Fascinante. Era como o pedaço do céu no próprio inferno monocromático de Folken... Ó, que ato mais descuidado, Folken não existia mais. Por que tantas lembranças daquela época? Tristan. Tristan Thorn. Era isso que era agora. Remetido pelo beijo constante e sedutor da Ventrue, o Necromante mergulhava na luxúria tempestiva de Aradia. Sentia cada parte dos lábios carnudos, a textura suave e a língua dela, agressiva, que o invadia incessantemente.
Atados pela cintura, envolvidos numa constância sentimental única. Ligados... A sintonia sentida por Folken, quer dizer, por Tristan, o transportava para o passado. Um misto de sensações jamais sentidas outrora, combinadas por lampejos esquecidos. A onda de vermelho invadia o peito oco do Necromante. Paixão. Poder. Luxúria. Lógica. Continuou drenando o sangue dela, desejou que Aradia fizesse o mesmo, mas não iria impor nada, tudo precisava ser feito por vontade própria.
E delirou, transportado para outra dimensão, onde apenas o rubro imperava, estava em harmonia com Aradia. Ela o completava, finalmente se rendeu ao vício, foi ao encontro da fogueira. Contemplou o que criou, caiu na própria armadilha. Mas não se importava mais. Deixou-se levar. O beijo dela é fascinante, viciante, desejaria que tal ato fosse repetido. Por fim, com os lábios manchados de vermelho, lambeu a boca da Ventrue, encarando-a com profundidade. Revelava orbes ameaçadoras e um sorriso provocante e sedutor.
- Vous êtes une dépendance, une dépendance qui va nourrir. une passion qui règne désir! Et que vous voulez...Pour l'éternité, Aradia Alarcão – sussurrou, mordiscando o lábio inferior dela. - Não irá arrepender-se, Srta. Alarcão. Bem-vinda. E lembre-se, um só... Coexistindo juntos... Minha Pétala-Alma... – sibilou, pois já estava ciente da proximidade de outra pessoa.
Fez um sinal para Steven esperar. Ele entenderia.
Escutava Lizzy com atenção, fechando os olhos e concordando com a alegação da Perversora. Confiava nela, não tinha motivo para questioná-la, mesmo sentindo claramente o ciúme dela. Não seria a primeira, muito menos a última vez, que Lizzy sentiria ciúme. A relação centenária dos dois estava acima de tudo, pois ela sentia o mais sublime sentimento: o amor. Amando Thorn verdadeiramente, Lizzy jamais seria egoísta, colocaria Tristan sempre em primeiro lugar, ao menos era isso que o Necromante contava. Mesmo assim, não tinha intenção de provocar sofrimento em Lizzy. Esboçou um sorriso para agradá-la, pensando muito forte na música Last Kiss.
E então escutava todas as dúvidas, explicações e indagações das novas Aparições. Assentiu positivamente com a face, demonstrando total compreensão de tudo. Deu um meio-sorriso e as encarou. Como tinha os invocado com Necromancia, conseguia vê-los. Quando Tereza afirmava ter uma ligação com Aradia, o Necromante não escondia a surpresa, arregalando os olhos com suavidade. Como assim? Que coincidência absurda era essa? Segurou a mão da Ventrue com força, queria mostrar que estava ao lado dela, protegendo-a.
- Sra. Tereza, eu entendo tua dor. Atos profanos, por mais que doa, não podem ser devolvidos. Atos de ódio só geram ódio. Compreende o que eu digo? Se você deseja mesmo ir pro Céu, precisa se filtrar, purificar a tua alma. E eu posso ajudá-la. Fique ao meu lado, Sra. Tereza, juntos, teu caminho para o Céu está garantido, assim como as tuas pendências aqui no mundo físico, mas sempre tomando cuidado para não ir para o Inferno. Mas desejo que Aradia Alarcão participe da nossa conversa, Sra. Tereza – argumenta ele, mostrando convicção¹.
- Que pergunta pertinente, minha cara Sra. Simone. Sim, eu sou plenamente capaz disso, mas o que importa? Ir para a tempestade eterna ou afundar-se de vez no vácuo do abismo, sofrer na danação do esquecimento? Não, definitivamente, não. Desejo ajudá-la, Simone, se me ajudar nesse processo, teu desejo será atendido, temos um acordo? – explica Tristan, demonstrando um olhar cruel. Fazia parte do jogo, notou que Simone poderia ser atraída por tal “charme” horripilante².
- Sr. Ronald... – muda o semblante para tristeza. - Compreendo o que sente. Mas foi um acidente... Mesmo assim, o simples fato de ser um acidente, não tira a culpa que sente, certo? Entendo. Iremos fazer você se remedir, fique ao meu lado e lhe mostrarei o que precisa fazer para resgatar as almas perdidas das tuas filhas – finaliza Thorn, levando o antebraço até os olhos, fingido se importar³.
Finalmente esboçou olhar para Le’Blon. Sorriu cordialmente. Os objetivos do Necromante começavam a se firmar. Ele prestou atenção nas palavras dele. Uma linda mulher apareceu e desapareceu? Só podia ser uma Aparição. E, definitivamente, nenhuma das Aparições invocadas se comparariam a beleza de Lizzy. Claro. Faz todo o sentido ela ter se manifestado com tamanha intensidade... O beijo... Sorriu para Lizzy, algo que ela adorava.
- Antes de mais nada, Steven, quero que leia o conteúdo desta carta – Thorn tirou um envelope preto, lacrado à moda antiga, com cera quente, continha o brasão da Família.
- Spoiler:
- Meu caro primo Steven Le’Blon,
Como sabe, não viemos ao mundo por acaso. Nossa entrada na Família se deve a compilações do Destino, coisas inimagináveis – fatos que apenas o Grande Pai poderia imaginar. Minha caminhada no Novo Mundo está lotada de êxitos, louros e glórias, assim como fracassos.
Mas estou com muito mais lucro do que dívidas, e isso é ótimo. A Príncipe Blair me deve muito. Nova York é um belo reduto para os nossos planos. E é por isso que, tendo todas as condições de glória, venho aqui, por meio desta carta formal, convidar-lhe...
É uma Sociedade Secreta, uma Fraternidade; onde, os membros, de multifacetados clãs possam coexistir com a natureza vampírica de cada um. Suprindo um ao outro, alavancando um ao outro. Agiríamos nas sombras, jogaríamos com o Sabá, com a Camarilla e com o restante do Mundo das Trevas. Não posso revelar todos os objetivos, claro. Só irei lhe contar todos os segredos da Sociedade, caso a Sr aceite. No mais, por enquanto, nomeei a Fraternidade como: A Ordem da Lótus Negra. O que posso lhe adiantar: é que todos da Ordem agirão como fantasmas invisíveis, afinal, é algo secreto, ninguém saberá das nossas intenções.
Agiremos nas sombras, o que será uma vantagem para nós. Os membros da Ordem operam em duplas, tal fato é usado para manter a discrição da Fraternidade e individualidade da Sociedade Secreta... Isso é tudo que posso lhe revelar, já que não faz parte da Ordem. Caso aceitar o meu convite, Nobre Primo, terá autonomia para recrutar a tua Pétala-Alma, ou seja, o teu parceiro ou parceira. Rasque a carta e encararei como um “não”. Coloque-a no bolso e será um “sim”.
Caso ele guardasse o envelope, Tristan tiraria da mochila uma pequena pérola negra, que contém uma lótus escura no interior da jóia. Por fim, daria a pérola para Le’Blon, prova clara que ele era um membro da Ordem. Independente dele aceitar ou negar, Tristan agiria normalmente.
- Boa noite, Primo. Você deve ter visto Lizzy, a Perversora das Chamas Gélidas. Ela está comigo há anos – o encarou, revelando um sorriso. - Então Ben chegará nesse horário? Perfeito. Precisamos fazer as preparações, com quantos Inquietos conta para o teu auxílio, Steven? Preciso calcular as coisas – indagou, realmente estava preocupado. Sabia que existia a chance de não deixarem Folks vir sozinho e isso era ruim. - Essa dama é Aradia Alarcão, está comigo, me auxiliando nessa operação – caso Le’Blon tenha aceitado o convite para a Ordem, Thorn completaria: - A Srta. Alarcão é a minha Pétala-Alma.
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¹ ² ³. Manipulação + Lábia*
*. Contando com a qualidade Autoconfiança.
Última edição por Tristan Thorn em Qua Jun 15, 2011 4:39 pm, editado 1 vez(es)
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
"Lizzy..."
Steven saboriou o nome lentamente. Era ela. A Dama Gélida, como Tristan a entitulou, a primeira de sua "experiência". O necromante ainda estava feliz. Tudo começava a se colocar no eixo e após tanta prática ele poderia colocar em uso o seu dom da forma mais correta.
O Imortal continuava segurando a carta que seu primo lhe entregara. Após ler uma única vez o "contrato" Steven o fechou novamente e ficou segurando. Ele estaria pensando em suas alternativas. Sim ou não? Quais as vantagens e o que o necromante perderia? Ou ainda, o que o necromante realmente queria? Na última pergunta seu pensamento se voltou imediatamente para Susan. A mortal que o vampiro queria que estivesse a seu lado eternamente. A mortal que atraíra Steven com uma força absurda. Steven a queria do seu lado. Um objetivo fácil de se alcançar, porém ele a queria poderosa e a queria no meio de sua própria família.
"Senhor Thorn.. sempre com planos por trás de planos... Manipulando a todos e a tudo. Uma atitude audaz, mas espero nunca lhe ver cair pois quanto mais alto se chega, mais dolorosa será sua queda..."
Steven finalizava o pensamento dobrando a carta em mais um pedaço e colocando no bolso interno de seu paletó. Ali ele selava um contrato que, mesmo não tendo nada sido assinado ou sangue derramado, indicava um compromisso com um de sua própria família.
- Lizzy... Que belo nome. Primo, infelizmente não terá auxilio de nenhum Inquieto de minha parte. Durante anos trabalhei em algo... a parte de nossa linhagem, algo que poderei usar com eficácia a partir de agora. Devido a isso, a arte de nossa família acabou ficando prejudicada.
Vergonha?? Não, Steven sorria abertamente ao falar que não possuía Inquietos sob seu domínio. A expressão de Le'Blon era confiante, era como se um prêmio maior houvesse sido alcançando, houvesse sido conquistado exatamente naquela noite. A confiança do imortal chegava a transparecer em seu rosto. Agora era esperar para ter uma nova oportunidade de usar seu dom.
- Todos nós temos nosso trabalho "secreto" Primo.Steven sorria gentilmente enquanto se curvava cumprimentando a srta Alarcão.
"Óbvio... Para tantos jogos enfim achou alguém para partilhar mais segredos. Será que ela irá durar diante de você, Thorn? Particularmente.... duvido."
Nota: complemento ao post anterior meu, ou seja, as ações lá ainda são válidasSteven saboriou o nome lentamente. Era ela. A Dama Gélida, como Tristan a entitulou, a primeira de sua "experiência". O necromante ainda estava feliz. Tudo começava a se colocar no eixo e após tanta prática ele poderia colocar em uso o seu dom da forma mais correta.
O Imortal continuava segurando a carta que seu primo lhe entregara. Após ler uma única vez o "contrato" Steven o fechou novamente e ficou segurando. Ele estaria pensando em suas alternativas. Sim ou não? Quais as vantagens e o que o necromante perderia? Ou ainda, o que o necromante realmente queria? Na última pergunta seu pensamento se voltou imediatamente para Susan. A mortal que o vampiro queria que estivesse a seu lado eternamente. A mortal que atraíra Steven com uma força absurda. Steven a queria do seu lado. Um objetivo fácil de se alcançar, porém ele a queria poderosa e a queria no meio de sua própria família.
"Senhor Thorn.. sempre com planos por trás de planos... Manipulando a todos e a tudo. Uma atitude audaz, mas espero nunca lhe ver cair pois quanto mais alto se chega, mais dolorosa será sua queda..."
Steven finalizava o pensamento dobrando a carta em mais um pedaço e colocando no bolso interno de seu paletó. Ali ele selava um contrato que, mesmo não tendo nada sido assinado ou sangue derramado, indicava um compromisso com um de sua própria família.
- Lizzy... Que belo nome. Primo, infelizmente não terá auxilio de nenhum Inquieto de minha parte. Durante anos trabalhei em algo... a parte de nossa linhagem, algo que poderei usar com eficácia a partir de agora. Devido a isso, a arte de nossa família acabou ficando prejudicada.
Vergonha?? Não, Steven sorria abertamente ao falar que não possuía Inquietos sob seu domínio. A expressão de Le'Blon era confiante, era como se um prêmio maior houvesse sido alcançando, houvesse sido conquistado exatamente naquela noite. A confiança do imortal chegava a transparecer em seu rosto. Agora era esperar para ter uma nova oportunidade de usar seu dom.
- Todos nós temos nosso trabalho "secreto" Primo.Steven sorria gentilmente enquanto se curvava cumprimentando a srta Alarcão.
"Óbvio... Para tantos jogos enfim achou alguém para partilhar mais segredos. Será que ela irá durar diante de você, Thorn? Particularmente.... duvido."
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Tristan provava Aradia, drenava a ventrue com facilidade e demonstrava sentir prazer, Aradia queria fazer o mesmo, mas tinha receio, não faltariam oportunidades... Ela era dele, não conseguia negá-lo ou afastá-lo... Aradia tão dependente, um dia quem sabe ela aprenderia, mas agora o momento passava e ela sentiria o doce momento com vagareza... Queria que o tempo estacionasse, não era possível, Tristan se afastou Aradia foi atrás querendo mais, mas percebeu que era hora de parar... Passou o polegar pelos lábios do Necromante, e escutou enquanto olhava perdida na alma escura dele que se mostrava naqueles olhos, um buraco negro que sugava a alma de Aradia a ponto de fazer com que ela sentisse o próprio espírito...
- Dziękujemy Panu! Dziękuję za uzdrowienie mnie i dla co mnie jego płatki ... Chciałem zrozumieć, ale nadzieję na ...
Aradia falou num sussurro baixo, estava envergonhada pela vingança infantil, passou a língua de forma sedutora no polegar sujo de sangue e acompanhou o sinal de Tristan, pode ver que eles não estavam mais sozinhos, ela corou por estar passando a língua no polegar e recolheu rapidamente a mão e fechou a boca, esperou Tristan...
Aradia escutava em silêncio as aparições, se concentrava ao máximo a escutar com clareza...
[Flashback]
A pequena e incomparavelmente bela Aradia voltava correndo do jardim, os sapatos próprios para esgrima denunciavam que ela havia sujado o salão principal da mansão, ela ia direto para cozinha ainda com a roupa específica...
-Tia Tereza eu poderia comer um pedaço?
Tereza leva o dedo indicador ao canto dos olhos da Aradia e enxuga uma única lágrima que estava ainda por sair...
-Faz mal mocinha, você sabe... Por que estava chorando?
Ela abre um sorriso largo...
-Eu estava treinando, e me cortei com a espada... O tio Silvano me sarou com um beijo e disse que meu sangue tem gosto de chocolate... O sorriso persistia no rosto da menina... Porém Tereza arregalou os olhos deu dos passos para trás arregalando os olhos... Foi até o balcão e voltou com um crucifixo de madeira e colocou nas mãos dela, certificando que ela segurava...
-Vamos orar menina!
Aradia ficou furiosa e tacou o crucifixo longe...
- Eu não preciso orar! Esse seu Deus me fere a alma com prazer!
Aradia enfiava o dedo no bolo e saia da cozinha... Os passos eram ouvidos por Tereza...
Aradia dava 2 passos para atrás... Sentia a mão de Tristan e relaxava... Ela queria ver Tereza... Não sabia ao certo como funcionava o contato com esses espíritos não sabia se ela talvez tenha se ligado a lembrança de Aradia... Péssima lembrança... Não ajudaria... Estava atrapalhando os planos de Tristan algo que de fato ela não queria... Escutava com atenção...
-Tia Tereza! Disse ela de um jeito doce e meigo para que ela se lembrasse de quando era apenas uma criança inofensiva ¹... - Imagino sua dor, ainda mais por estar presa aqui por tanto tempo... Gostaria de lhe pedir desculpas pela minha família, principalmente por Silvano, não sei se chegou a nos acompanhar, mas deve saber que sofri e sofro por ele, mas estou me curando e espero poder te ajudar também, afinal, eu também tenho uma dívida com a senhora... Desculpe pelo crucifixo, mas são sintomas de muitas magoas... Queria poder lhe ver para lhe agradecer por tudo o que fez por mim e para me desculpar... ¹
Aradia abaixou a cabeça e pode escutar com menos intensidade as outras aparições... Ela decidiu confiar a Tristan, já que ele estava familiarizado com esse tipo de coisas... O celular da Aradia vibra, quando olha, um email enviado por Anne
____________________
Email da Anne a Aradia: "-Fofa, estou fora, estou procurando o que me pediu, sou apenas uma e James é um inútil. saudades."
____________________
Aradia respondia imediatamente...
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Email de resposta para Anne: “Anne! Impressão minha, ou vc está com muita má vontade? Responde pra mim quem tem dívida comigo? Ou você já se esqueceu de que te libertei da Assamita que te caçava... Ou me diga... Quem quer aprender mais sobre a disciplina comigo? Eu te conheço, e conheço meu querido James! Ele não é uma criança, e pode sim me ajudar... Só pra lembrar doçura... Eu não estou de férias! Faça o que te pedi com máxima urgência, atenda as prioridades... Quanto ao pedido de investigar sobre a vida de Tristan Thorn, deixe por último... Não atenda o meu pai... Um beijo, da sempre sua... Aradia! “
_____________________
Tristan agora se dirigia ao outro homem, Aradia enviou a mensagem e ficou atenta mas em silêncio... Tristan entregava um envelope e o homem o lia e pensava sem nada dizer guardava no bolso, Aradia ficou curiosa, mas preferiu perguntar depois... Ele perguntava por uma aparição... Quando a resposta veio Aradia fixou na memória... “Lizzy!”
Quando Tristan apresentou a Aradia ela imediatamente deu a pequena e delicada mão para Steven, agora ela sabia de quem se tratava...
². Fascínio
³. Voz Encantadora
“Queria saber o que se passa aí Tristan, nessa mente calculista e nesse peito vazio... Só não me destrua assim, preferiria a morte!”- Vous êtes une dépendance, une dépendance qui va nourrir. une passion qui règne désir! Et que vous voulez...Pour l'éternité, Aradia Alarcão
O que ele queria dizer? Aradia tinha dúvidas, não sabia se ele se referia a algo que planejava para os dois, algo pra ela, ou se ele se referia à irmandade... Por fim esperou, ela sabia que suas perguntas seriam respondidas... Mas quis deixá-lo curioso...- Não irá arrepender-se, Srta. Alarcão. Bem-vinda. E lembre-se, um só... Coexistindo juntos... Minha Pétala-Alma...
- Dziękujemy Panu! Dziękuję za uzdrowienie mnie i dla co mnie jego płatki ... Chciałem zrozumieć, ale nadzieję na ...
Aradia falou num sussurro baixo, estava envergonhada pela vingança infantil, passou a língua de forma sedutora no polegar sujo de sangue e acompanhou o sinal de Tristan, pode ver que eles não estavam mais sozinhos, ela corou por estar passando a língua no polegar e recolheu rapidamente a mão e fechou a boca, esperou Tristan...
Aradia escutava em silêncio as aparições, se concentrava ao máximo a escutar com clareza...
Aradia se encolheu, baixou o olhar e começou a lembrar…- Passei a vida a estudar sobre assuntos de teologia, jamais cheguei a imaginar que um dia chegaria na situação de assuntos inacabados, mas aquela garota com medo de crucifixo, acho que conheço, convivi com ela a anos atrás, quando falo anos são muitos, muito mais do que um humano normal viveria, Por muito tempo fui escrava do Pai dela Um maldito Ventrue, ele Me enxotou da casa deles quando ameacei contar a verdade ao pai de criação dela, Silvano o Pai biológico me mantinha como carniçal, mas naquele momento rompei todos os elos que tínhamos, desamparada procurei refúgio em Roma, aonde me tornei Beata e consegui saciar meu desejo de Sangue, Silvano não contente com isso caçou a mim e a meu Senhor, um atitude hipócrita de vingança sem fundamentos....
[Flashback]
A pequena e incomparavelmente bela Aradia voltava correndo do jardim, os sapatos próprios para esgrima denunciavam que ela havia sujado o salão principal da mansão, ela ia direto para cozinha ainda com a roupa específica...
- Spoiler:
-Tia Tereza eu poderia comer um pedaço?
Tereza leva o dedo indicador ao canto dos olhos da Aradia e enxuga uma única lágrima que estava ainda por sair...
-Faz mal mocinha, você sabe... Por que estava chorando?
Ela abre um sorriso largo...
-Eu estava treinando, e me cortei com a espada... O tio Silvano me sarou com um beijo e disse que meu sangue tem gosto de chocolate... O sorriso persistia no rosto da menina... Porém Tereza arregalou os olhos deu dos passos para trás arregalando os olhos... Foi até o balcão e voltou com um crucifixo de madeira e colocou nas mãos dela, certificando que ela segurava...
-Vamos orar menina!
Aradia ficou furiosa e tacou o crucifixo longe...
- Eu não preciso orar! Esse seu Deus me fere a alma com prazer!
Aradia enfiava o dedo no bolo e saia da cozinha... Os passos eram ouvidos por Tereza...
Aradia dava 2 passos para atrás... Sentia a mão de Tristan e relaxava... Ela queria ver Tereza... Não sabia ao certo como funcionava o contato com esses espíritos não sabia se ela talvez tenha se ligado a lembrança de Aradia... Péssima lembrança... Não ajudaria... Estava atrapalhando os planos de Tristan algo que de fato ela não queria... Escutava com atenção...
Aradia tentaria explicar-se se de fato ela pudesse saber o que lembrou... E Aradia se sentia pronta pra falar, sem medo de Tristan...- Sra. Tereza, eu entendo tua dor. Atos profanos, por mais que doa, não podem ser devolvidos. Atos de ódio só geram ódio. Compreende o que eu digo? Se você deseja mesmo ir pro Céu, precisa se filtrar, purificar a tua alma. E eu posso ajudá-la. Fique ao meu lado, Sra. Tereza, juntos, teu caminho para o Céu está garantido, assim como as tuas pendências aqui no mundo físico, mas sempre tomando cuidado para não ir para o Inferno. Mas desejo que Aradia Alarcão participe da nossa conversa, Sra. Tereza
-Tia Tereza! Disse ela de um jeito doce e meigo para que ela se lembrasse de quando era apenas uma criança inofensiva ¹... - Imagino sua dor, ainda mais por estar presa aqui por tanto tempo... Gostaria de lhe pedir desculpas pela minha família, principalmente por Silvano, não sei se chegou a nos acompanhar, mas deve saber que sofri e sofro por ele, mas estou me curando e espero poder te ajudar também, afinal, eu também tenho uma dívida com a senhora... Desculpe pelo crucifixo, mas são sintomas de muitas magoas... Queria poder lhe ver para lhe agradecer por tudo o que fez por mim e para me desculpar... ¹
Aradia abaixou a cabeça e pode escutar com menos intensidade as outras aparições... Ela decidiu confiar a Tristan, já que ele estava familiarizado com esse tipo de coisas... O celular da Aradia vibra, quando olha, um email enviado por Anne
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Email da Anne a Aradia: "-Fofa, estou fora, estou procurando o que me pediu, sou apenas uma e James é um inútil. saudades."
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Aradia respondia imediatamente...
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Email de resposta para Anne: “Anne! Impressão minha, ou vc está com muita má vontade? Responde pra mim quem tem dívida comigo? Ou você já se esqueceu de que te libertei da Assamita que te caçava... Ou me diga... Quem quer aprender mais sobre a disciplina comigo? Eu te conheço, e conheço meu querido James! Ele não é uma criança, e pode sim me ajudar... Só pra lembrar doçura... Eu não estou de férias! Faça o que te pedi com máxima urgência, atenda as prioridades... Quanto ao pedido de investigar sobre a vida de Tristan Thorn, deixe por último... Não atenda o meu pai... Um beijo, da sempre sua... Aradia! “
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Tristan agora se dirigia ao outro homem, Aradia enviou a mensagem e ficou atenta mas em silêncio... Tristan entregava um envelope e o homem o lia e pensava sem nada dizer guardava no bolso, Aradia ficou curiosa, mas preferiu perguntar depois... Ele perguntava por uma aparição... Quando a resposta veio Aradia fixou na memória... “Lizzy!”
Quando Tristan apresentou a Aradia ela imediatamente deu a pequena e delicada mão para Steven, agora ela sabia de quem se tratava...
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¹. Manipulação(3)+ Performance(4) Na primeira parte pra que ela se lembre de Aradia quando criança e a veja com inocência; Na segunda parte para que ela se comova e acredite na Aradia.². Fascínio
³. Voz Encantadora
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Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
A letal proximidade entre ele e Aradia, acabara acendendo os mais fortes instintos predatórios nos sentimentos de Tristan. Sentia-se queimando por dentro, o sangue da Ventrue, a vitae dela, foi como o néctar outrora perdido. A bebida da salvação ou perdição. Tal beijo profano, o sorriso dela, aliado ao polegar manchado de vermelho, que ela usou para tocar os lábios do Necromante, apenas o fazia reagir. Estremeceu por dentro, tinha drenado três goles da Ventrue, primeiro passo para o Laço estava completo. Semicerrou as orbes, encarando-a com intensidade e brutalidade, mas o sorriso que refletiu por último, foi totalmente ambíguo.
Os campos cinzentos, que abrigavam o jazido peito inócuo do imortal remetiam uma intensa tempestade anormal. Remexido, deixava a própria lógica insana lhe dominar. A ventania no palco monocromático inundava-se de escarlate. Fechou os olhos, pressionando os lábios no polegar da Ventrue, como se desse um tênue beijo. Ouviu palavras numa língua desconhecida, no entanto... Esperou um pouco, ouvindo algo. Sorriu, levando a mão esquerda na maçã do rosto de Aradia, acariciando-a.
- Não precisa agradecer, Srta. Alarcão. Sou a tua Pétala-Alma também... Tuas perguntas serão respondidas em breve, não precisará esperar muito – sussurrou, rente ao ouvido dela.
Por fim, já diante de Steven, fez um sinal positivo com a face. Perfeito. Ele aceitou o convite, agora era membro da Ordem da Lótus Negra, mas não teriam tempo para debater sobre a Fraternidade, Ben Folks estava a caminho. Não ficara surpreso pela resposta de Le’Blon, talvez ele não tivesse tanta intimidade com os Inquietos, ou não precisava deles. Entretanto, aquela confiança que ele materializou, foi o suficiente arrancar um sorriso de Thorn.
- Isto não é um problema, tua confiança nas próprias “artes secretas” o remete apto para tal. Bem-vindo à Ordem da Lótus Negra, infelizmente, não estamos num local próprio, muito menos numa situação apropriada para conversamos sobre isso – também demonstrava confiança, Tristan era movido pela lógica, nutria uma vontade inabalável, um ego que tinha vida própria e uma autoconfiança impressionante no que realmente é. - Então vamos começar os preparativos – olhou para Aradia, entrelaçando os dedos na mão esquerda dela, enquanto fez um sinal positivo com a face para Steven. Chegou o momento de agir.
Nota: Pronto, Guidim! Diálogo finalizado, todos nós estamos ansiosos pelo teu post.
Os campos cinzentos, que abrigavam o jazido peito inócuo do imortal remetiam uma intensa tempestade anormal. Remexido, deixava a própria lógica insana lhe dominar. A ventania no palco monocromático inundava-se de escarlate. Fechou os olhos, pressionando os lábios no polegar da Ventrue, como se desse um tênue beijo. Ouviu palavras numa língua desconhecida, no entanto... Esperou um pouco, ouvindo algo. Sorriu, levando a mão esquerda na maçã do rosto de Aradia, acariciando-a.
- Não precisa agradecer, Srta. Alarcão. Sou a tua Pétala-Alma também... Tuas perguntas serão respondidas em breve, não precisará esperar muito – sussurrou, rente ao ouvido dela.
Por fim, já diante de Steven, fez um sinal positivo com a face. Perfeito. Ele aceitou o convite, agora era membro da Ordem da Lótus Negra, mas não teriam tempo para debater sobre a Fraternidade, Ben Folks estava a caminho. Não ficara surpreso pela resposta de Le’Blon, talvez ele não tivesse tanta intimidade com os Inquietos, ou não precisava deles. Entretanto, aquela confiança que ele materializou, foi o suficiente arrancar um sorriso de Thorn.
- Isto não é um problema, tua confiança nas próprias “artes secretas” o remete apto para tal. Bem-vindo à Ordem da Lótus Negra, infelizmente, não estamos num local próprio, muito menos numa situação apropriada para conversamos sobre isso – também demonstrava confiança, Tristan era movido pela lógica, nutria uma vontade inabalável, um ego que tinha vida própria e uma autoconfiança impressionante no que realmente é. - Então vamos começar os preparativos – olhou para Aradia, entrelaçando os dedos na mão esquerda dela, enquanto fez um sinal positivo com a face para Steven. Chegou o momento de agir.
Nota: Pronto, Guidim! Diálogo finalizado, todos nós estamos ansiosos pelo teu post.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Pensamento: Não vejo a hora de conseguir ter contato com Piaf para saber o que ela pode ter descoberto. Foi imprudente de minha parte ter vindo sozinho para uma cidade desconhecida, sem ter um ponto de contato. Deveria ter montado uma estrutura de cobertura, mas não adianta agora lamentar por fatos já ocorridos. Agora é tentar minimizar os danos.
Vejo a chegada do homem que vem falando em francês e se mostrando cortês, mas sou uma pessoa vivida e não duvidaria nada se eu decobrisse que o homem é um membro caçando. O mundo sobrenatural nesta cidade está muito agitado e não posso dar chance a uma possível emboscada ou mesmo de ser a vítima de um Toreador oportunista.
*Abro um sorriso e com um gesto com a mão mostro-lhe a cadeira na frente da minha o convidando a sentar.*
- Prefiro manter a conversa em Inglês. Sou Amadeo Herlz. Qual é o seu nome?
Pensamentos: Quando chegar no hotel devo tentar trazer Piaf. Vejo que nessa noite a motivação de minha vinda para está cidade foi deixada para o segundo plano.
Enquanto aguardo as ações dele, primeiramente observo o local para ver se tem algum a espreitarnos, após, utilizo minha visão do mundo espiritual, para ver se tem algum espirito na local.
Narração
Pensamento
Vejo a chegada do homem que vem falando em francês e se mostrando cortês, mas sou uma pessoa vivida e não duvidaria nada se eu decobrisse que o homem é um membro caçando. O mundo sobrenatural nesta cidade está muito agitado e não posso dar chance a uma possível emboscada ou mesmo de ser a vítima de um Toreador oportunista.
*Abro um sorriso e com um gesto com a mão mostro-lhe a cadeira na frente da minha o convidando a sentar.*
- Prefiro manter a conversa em Inglês. Sou Amadeo Herlz. Qual é o seu nome?
Pensamentos: Quando chegar no hotel devo tentar trazer Piaf. Vejo que nessa noite a motivação de minha vinda para está cidade foi deixada para o segundo plano.
Enquanto aguardo as ações dele, primeiramente observo o local para ver se tem algum a espreitarnos, após, utilizo minha visão do mundo espiritual, para ver se tem algum espirito na local.
Narração
Pensamento
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Editei o Post incluindo a postagem de Amadeo, Aradia, Steven, Tristan e Vincent.
Boa diversão, domingo tem postagem para todos.
Desculpe para os que receberam post atrasado xD.
Boa diversão, domingo tem postagem para todos.
Desculpe para os que receberam post atrasado xD.
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