O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
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Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Agora ele tinha certeza, algo ou alguém estava vivendo em seu recanto, mas ele não estava ali, não no momento, não sabia dizer se isso era bom ou não, ele poderia estar nas redondezas, ele então se vira ficando em completo silencio olhava para a direção da porta da cabana, com sua pericia de caçador ele então se atenta a pequenos detalhes, procurava alguma pista, alguma pegada da passagem de alguém por ali, ou no terreno próximo da cabana(ignorando suas próprias pegadas) ao mesmo tempo ficava atento aos sons do seu redor.(qualidade audição) Seria perigoso entrar na cabana se o indivíduo estivesse por perto, afinal como logo amanheceria, Alexander estaria em desvantagem, porém se fosse outro caçado poderia tentar gozar de hospitalidade, mas o pior seria, como Alexander fora um dos melhores caçadores da região e só se passara 3 anos ainda se lembrariam dele...
Ele então passa a perceber que a viagem a sua terra natal num foi uma das melhores de sua não-vida e poderia acabar com ela.
O mais seguro a se fazer era aguardar a noite seguinte, pois então Alexander se afastou da cabana tomando cuidado para cobrir suas pegadas, andava devagar por causa disso mas era necessário.
Procurava um lugar um pouco mais afastado, faria o pequeno truque de cavar um buraco, e um Gangrel possui as ferramentas corretas para isso. Após achar um recanto bom o rapaz da uma boa olhada em volta, procurando indícios de algum humano, então após nada encontrar ele rapidamente começa o serviço, utilizando sua disciplina ele cria garras em suas mãos e passa a cavar, fazia-o rapidamente para evitar a fúria do sol, mas sem abaixar a guarda.
Depois de cavar um buraco de 3 metros, o moço jogou suas malas nele entrando em seguida, logo ele cavou um pouco mais na horizontal dando segurança em dobro então puxou a terra para dentro.
No buraco ele ficou no mini túnel horizontal atrás de suas malas, assim se alguém cavasse os 3 metros veria as malas e não ele.
Procurava por fim um bom descanso.
Ele então passa a perceber que a viagem a sua terra natal num foi uma das melhores de sua não-vida e poderia acabar com ela.
O mais seguro a se fazer era aguardar a noite seguinte, pois então Alexander se afastou da cabana tomando cuidado para cobrir suas pegadas, andava devagar por causa disso mas era necessário.
Procurava um lugar um pouco mais afastado, faria o pequeno truque de cavar um buraco, e um Gangrel possui as ferramentas corretas para isso. Após achar um recanto bom o rapaz da uma boa olhada em volta, procurando indícios de algum humano, então após nada encontrar ele rapidamente começa o serviço, utilizando sua disciplina ele cria garras em suas mãos e passa a cavar, fazia-o rapidamente para evitar a fúria do sol, mas sem abaixar a guarda.
Depois de cavar um buraco de 3 metros, o moço jogou suas malas nele entrando em seguida, logo ele cavou um pouco mais na horizontal dando segurança em dobro então puxou a terra para dentro.
No buraco ele ficou no mini túnel horizontal atrás de suas malas, assim se alguém cavasse os 3 metros veria as malas e não ele.
Procurava por fim um bom descanso.
Klaus-arms- Data de inscrição : 25/03/2011
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Steven abria os olhos. Seu corpo, ainda imóvel e gélido começava a trabalhar novamente. Mais um dia de sono havia se passado e a maldição da Caim caia novamente sobre o vampiro, fazendo-o acordar na fria noite.
O Giovanni de um passo em direção a janela. Olhando seu braço verificou que horas eram. Já era tarde, como de costume seu sono durara mais do que o de outros cainitas. Raramente o vampiro conseguia se levantar ao por do sol, o que prejudicava, e muito, suas ações no mundo mortal. Respirando falsamente, Le'Blon deu um longo suspiro. Lentamente abriu as cortinas de seu quarto e observou a vista do hotel. Magnífico era o lugar, sem sombra de dúvidas um lugar luxuoso.
Em cima da mesa, o celular de Steven emitia uma luz intermitente. Alguém havia mandado uma mensagem ou ligado. Caminhou e pegou no celular. No visor, o nome de Tristan estava aparecendo. Leria a mensagem depois. Pegando o segundo celular em cima da mesa, o de uso exclusivo para Susan, ele discou para sua amada. Não passaria uma noite se quer sem falar com a mortal!
Como um adolescente, sua 'respiração' ficou mais rápida e um certo nervosismo pairou no ar. Rapidamente discou o número da mulher que roubara a atenção do imortal.
- Boa noite, minha bela dama. Disse suavemente. - Como foi seu dia? [/i] Steven tentava falar casualmente, mas um quê de preocupação era perceptível para aqueles que ouvissem com atenção.[/i] - Espero que tenha uma excelente noite de sono. Se algo acontecer não exite em me ligar. Terminou por fim o Vampiro
Le'Blon pegou novamente o outro celular e olhou a mensagem de seu primo.
Steven sorriu ao ler a mensagem.
"Tristan...Tristan, quem achas que sou? Vejo que estas querendo informação. Bem, é o que também quero, afinal, por isso te chamei... Só espero que você não tente fazer joguinhos de manipulação comigo..." Steven interrompeu o pensamento dando uma leve risada e se aproximando novamente da janela"Posso parecer inocente a seus olhos... Que bom..."
Era hora de Steven começar a agir. Ficar na cidade parado não ajudaria em nada. O vampiro precisava seguir alguma direção e a melhor no momento seria ir direto ao encontro de Ben Folks. Após tomar um banho e se arrumar, o vampiro desceu até a recepção. Com um sorriso elegante no rosto, se dirigiu a Hector (se esse estiver no local.
- Boa noite. Excelente quarto o do hotel.Disse com um sorriso - Eu gostaria de pedir um favor, se for possível. Steven se aproximou do 'balcão', apoiando o cotovelo no mesmo.
- Por acaso aquele jovem está no Hotel? O que me ajudou ontem a noite. Gerard se não me falha a memória. Gostaria dos serviços dele por essa noite. Preciso de um guia na cidade e um jovem como ele parece conhecer muitos lugares. Teria problema eu 'rouba-lo' do hotel por hoje? E claro, dinheiro não será o problema, posso cobrir qualquer prejuizo que a falta dele no hotel venha a ter.
Após a resposta, se positiva, le'Blon irá aguardar o jovem chegar e já falará:
- Boa noite Gerard. Eu gostaria de um favor seu essa noite, você poderia me acompanhar? Sabe, eu sou um fã daquele livro que anda circulando pela cidade, o do Ben Folks. Você já leu ele?
Steven caiminhava com o garoto até um lugar mais reservado, ainda no salão do hotel.
- Eu queria encontrar esse autor, mas acho que isso deve ser bem difícil. Você sabe se ele fará alguma aparição pública hoje? E um último pedido. Eu gostaria de ter algumas fotos dele. Quanto mais melhor.
Steven sorria. Sabia que o garoto devia estar achando estranho tudo isso, mas ele não se importava, pois o 'grand finalle' seria em sua próxima fala.
- Creio que você consiga descobrir essas coisas para mim. Você poderá ganhar um bom dinheiro e o melhor, vou te dar um dinheiro para você comprar um computador e pesquisar tudo para mim, o que acha? Preciso tudo para essa noite ainda se for possível.
Steven sorria e realmente parecia disposto a seguir com o plano. Dependia agora apenas daquele jovem mortal.
off: Nota: Tanto para o recepcionista quanto o garoto, Steven deixará 'ativa' a disciplina presença nv 1.
O dinheiro para o computador, Steven irá sacar e entregar para o garoto caso ele aceite.
Steven não pretende sair do hotel até ter as fotos.
O Giovanni de um passo em direção a janela. Olhando seu braço verificou que horas eram. Já era tarde, como de costume seu sono durara mais do que o de outros cainitas. Raramente o vampiro conseguia se levantar ao por do sol, o que prejudicava, e muito, suas ações no mundo mortal. Respirando falsamente, Le'Blon deu um longo suspiro. Lentamente abriu as cortinas de seu quarto e observou a vista do hotel. Magnífico era o lugar, sem sombra de dúvidas um lugar luxuoso.
Em cima da mesa, o celular de Steven emitia uma luz intermitente. Alguém havia mandado uma mensagem ou ligado. Caminhou e pegou no celular. No visor, o nome de Tristan estava aparecendo. Leria a mensagem depois. Pegando o segundo celular em cima da mesa, o de uso exclusivo para Susan, ele discou para sua amada. Não passaria uma noite se quer sem falar com a mortal!
Como um adolescente, sua 'respiração' ficou mais rápida e um certo nervosismo pairou no ar. Rapidamente discou o número da mulher que roubara a atenção do imortal.
- Boa noite, minha bela dama. Disse suavemente. - Como foi seu dia? [/i] Steven tentava falar casualmente, mas um quê de preocupação era perceptível para aqueles que ouvissem com atenção.[/i] - Espero que tenha uma excelente noite de sono. Se algo acontecer não exite em me ligar. Terminou por fim o Vampiro
Le'Blon pegou novamente o outro celular e olhou a mensagem de seu primo.
”Por enquanto, meu nobre Primo, agiremos separados, justamente para dobrarmos nosso leque de informações. Tudo que eu conseguir, passarei pra ti, espero que faça o mesmo comigo. Nos vemos em breve.
Steven sorriu ao ler a mensagem.
"Tristan...Tristan, quem achas que sou? Vejo que estas querendo informação. Bem, é o que também quero, afinal, por isso te chamei... Só espero que você não tente fazer joguinhos de manipulação comigo..." Steven interrompeu o pensamento dando uma leve risada e se aproximando novamente da janela"Posso parecer inocente a seus olhos... Que bom..."
Era hora de Steven começar a agir. Ficar na cidade parado não ajudaria em nada. O vampiro precisava seguir alguma direção e a melhor no momento seria ir direto ao encontro de Ben Folks. Após tomar um banho e se arrumar, o vampiro desceu até a recepção. Com um sorriso elegante no rosto, se dirigiu a Hector (se esse estiver no local.
- Boa noite. Excelente quarto o do hotel.Disse com um sorriso - Eu gostaria de pedir um favor, se for possível. Steven se aproximou do 'balcão', apoiando o cotovelo no mesmo.
- Por acaso aquele jovem está no Hotel? O que me ajudou ontem a noite. Gerard se não me falha a memória. Gostaria dos serviços dele por essa noite. Preciso de um guia na cidade e um jovem como ele parece conhecer muitos lugares. Teria problema eu 'rouba-lo' do hotel por hoje? E claro, dinheiro não será o problema, posso cobrir qualquer prejuizo que a falta dele no hotel venha a ter.
Após a resposta, se positiva, le'Blon irá aguardar o jovem chegar e já falará:
- Boa noite Gerard. Eu gostaria de um favor seu essa noite, você poderia me acompanhar? Sabe, eu sou um fã daquele livro que anda circulando pela cidade, o do Ben Folks. Você já leu ele?
Steven caiminhava com o garoto até um lugar mais reservado, ainda no salão do hotel.
- Eu queria encontrar esse autor, mas acho que isso deve ser bem difícil. Você sabe se ele fará alguma aparição pública hoje? E um último pedido. Eu gostaria de ter algumas fotos dele. Quanto mais melhor.
Steven sorria. Sabia que o garoto devia estar achando estranho tudo isso, mas ele não se importava, pois o 'grand finalle' seria em sua próxima fala.
- Creio que você consiga descobrir essas coisas para mim. Você poderá ganhar um bom dinheiro e o melhor, vou te dar um dinheiro para você comprar um computador e pesquisar tudo para mim, o que acha? Preciso tudo para essa noite ainda se for possível.
Steven sorria e realmente parecia disposto a seguir com o plano. Dependia agora apenas daquele jovem mortal.
off: Nota: Tanto para o recepcionista quanto o garoto, Steven deixará 'ativa' a disciplina presença nv 1.
O dinheiro para o computador, Steven irá sacar e entregar para o garoto caso ele aceite.
Steven não pretende sair do hotel até ter as fotos.
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
- Desculpe-me, estou apreensivo... E confesso que perante o nosso clã estamos sendo alvos de chacotas e risos e essa história já chegou á boca das harpias, nós temos certa reputação em nossa bagagem, mas creio que seja questão de tempo até perdermos nossas conquistas, isso não pode acontecer, não com a gente Dehby... Você me entende? Estão nos ridicularizando nos conclaves da camarilla e a cada noite que passa eu sinto que o poder esta se distanciado cada vez mais de nós.
Confesso a mim mesma que nunca me interessei por esse jogo de poder da Seita, não até conhecer Blair, Desde então eu quero ser como ela. O que Richard acabava de me falar me fez abrir os olhos, se estávamos a perder o que já havíamos conquistado isso iria prejudicar minha ambição. -Sim meu querido, eu entendo perfeitamente o que quer dizer. E partilho esse seu sentimento, me desculpe por todas as vergonhas que talvez possa feito passar.
Precisamos rever nossas prioridades minha criança, deixar para trás esse mundo que nos cerca e nos entregarmos deliberadamente á nosso destino, estaria disposta a por em jogo sua centelha de vida mortal em troca da ascensão ao nosso verdadeiro mundo? Eu já fiz minha escolha Dehby, e caso nossas decisões sejam divergente, não hesitarei em abandoná-la.
"ME ABANDONAR!? Será que teria essa audácia?" Fiquei em silêncio por alguns instantes, Sua confissão de me abandonar me assustava, não queria ficar sozinha mais uma vez, não depois de ter sofrido tanto por uma escolha que não me arrependo. Quando retomei minha consciência meus olhos começavam a se encher de lágrimas, lágrimas de sangue, uma delas chegava a escorrer por meus olhos azuis e eu abraçava Richard mais uma vez, dessa vez como uma criança com medo do escuro. -Por favor Richard, não me abandone, não quero ficar sozinha, por favor! Não diz mais isso pra mim ok? Se for preciso eu largo tudo, só para ficar ao seu lado. Só não diga isso de novo, NUNCA MAIS! Não entendia esse desejo estranho de Richard por se tornar tão sério e "imortal" assim, já que ele mesmo me conheceu sendo bem "humano" para alguem como nós, mas eu quero mais, quero poder, quero ser reconhecida pelo nosso clã e mais ainda perante toda a sociedade Cainita.
Off: Aiiinnnn desculpa mas eu não sei se "chorar sangue" gasta pds, então pode fazer como desejar =] E não tenho nada contra as escolhas que fez ^.^
Convidad- Convidado
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Amadeo Gilberti
A negociação com o espírito parecia estar escorregando pelos dedos de Amadeo, assim como a audácia de Piaf em relação á seu pedido quanto á curiosidade de Amadeo em conseguir as informações cabíveis para sua busca.
Amadeo tagarelava, tentava amenizar a situação, e Piaf ouvia sua palavra atentamente, inclinada a colaborar com Amadeo, mas insistia em seu pedido.
Piaf: - Não é como uma musiquinha que vais me comover não Amadeo, hahahha – Piaf se aproximava de Amadeo e estendia a mão – Um acordo de cavaleiros é o que peço a você, mais essa missão em troca de minha reencarnação, minhas idas ao limbo me revelou coisas temerosas, de conhecimento de poucos, acho que seria uma troca justa, não acha?
Assim como Amadeo, Piaf havia desenvolvido ao longo dos anos sua natureza capitalista, e a negociação entre estes dois mercenários poderia durar anos, mas o que seria mais importante a libertação de Piaf, ou os negócios de Amadeo?
Status: ok
PS: 9-10
FV:10-10
Steven Le’Blon
A noite já estava alta, e Le’blon demorava a acordar a preciosa noite, para Le’blon sempre era algo menos proveitosa do que para o restante da sociedade cainita, mas ele Tentava aproveitar o máximo de seu tempo hábil.
O celular de uso geral de Steven trazia a mensagem de seu primo distante, sabendo das intenções de Tristan, Steven antes de qualquer coisa queria cuidar de suas preocupações pessoais, Susan.
Susan: - Boa noite Stev. – a voz vinha trêmula, notavelmente de alguém que já dormia- Meu dia foi ótimo querido, e espero que seus negócios acabem logo para nos vermos o quanto antes, to com saudades, e pode deixar se qualquer coisa acontecer, entrarei em contato, bom vou voltar a dormir, te adoro.
Já tendo cumprido seu papel de bom apaixonado a atenção de Le’blon era voltada para seus negócios, sua mente ficava acesa quanto a seu Primo Tristan, e então começava arquitetar suas ações para a noite que chegou.
Descendo á recepção, encontrava Hector, o recepcionista que alegremente ao ver Steven descer as escadas acenava para o mesmo.
Hector: - Boa noite Sr. Le’Blon, espero que tenha tido um dia de repleto descanso, mas me diga em que posso ajudá-lo?
Le’blon solicitava os serviços do garoto á Hector.
Hector: - Gerard, ele não é um funcionário fixo do hotel, ele trabalha em troca das gorjetas que recebe, se ele quiser acompanhá-lo ficará a critério dele, vou solicitá-lo para que possam conversar, apenas um segundo.
Hector pegava seu telefone e depois de algumas tentativas conseguia achar o garoto, a ordem para comparecer á recepção era feita de maneira arrogante, mas o fato que tinha funcionado, logo o garoto com a típica roupa de “carregador de malas” aparecia ofegante ao balcão principal.
Gerard: - Pois não senhor Hector, o que acontece?
Hector: - Gerard, meu filho, o Sr. Le’Blon quer lhe contratar alguns serviços, e por favor coloque a camiseta dentro de suas calças.
Le’Blon então iniciava a proposta e perguntava sobre o tal Livro de Ben Folks.
Gerard: - Ei Senhor Le’Blon, por acaso esse não é o tal livro que o pessoal tem lido? Quase todo o país tem vindo até Louisiana para conferir as palestras dadas a respeito desse livro. Mas eu não li ainda não, porque deveria ler?
Eu não sei se esse tal de Ben Folks vai aparecer em público não... Mas quanto à foto posso conseguir algumas se quiser, e se quiser também posso descobrir algo sobre as aparições dele, já que o senhor falou que estava disposto a pagar, eu aceito sim, eu já tenho um computador em casa... Mas... Já que o senhor esta disposto a pagar por um novo para mim, que tal por 500 pratas eu lhe passar todas as informações que me pediu? O senhor que fotos e aonde esse cara vai aparecer, é isso né, faz o seguinte, me passa seu número do celular.... e a grana é claro que lhe passo todas as informações, mas preciso ir pra casa para iniciar essa busca senhor... se me permite ja pretendo iniciar agora mesmo, pode ser?
Gerard já falava enquanto já retirava a roupa de coumim que parecia não lhe agradar, e 500 pratas era mais que duas semanas de trabalho do garoto, se conseguisse o serviço dado, Gerard estaria no lucro.
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Ulrich Rosenrot
Ulrich não se satisfaria com os comentários de Dalmasca, mas enfim, talvez fosse essa falta de compreensão da Mulher que o prendia tanto a atenção.
No hotel, Ulrich cuidava para que Carla permanecesse tão apaixonada e estupidamente deslumbrada com sua beleza a um ponto de parecer ridículo, com seus dons ativos e ao ingerir um pouco do vinho misturado com Vitae Carla apenas observava seu amo e nada falava, dela ouvia-se alguns gemidos de prazer apenas de estar perto de Ulrich, mas sem forças nem motivações para falar apenas mantinha-se deitada.
Ulrich chagava até a delegacia da cidadela de Bogalusa, onde tinha passado o dia, com sua conversa dissimulada a busca de novas informações abordava o escrivão que estava de plantão na delegacia.
Escrivão: - Ei, ei ei cara, vai com calma, ta querendo bancar o detetive? Ta achando que se der alguma coisa der errada vai poder se defender com o bisturi? Vai com calma aí, que tal Seita é essa que você ta falando cara? To entendendo mais nada.
Status: ok
PS: 15-15
FV: 10-10
Tristan Thorn e Aradia Alarcão
Segue Ultimo Post.
Aradia Status: ok
PS: 13-14
FV: 7-7
Tristan Thorn Status: ok
PS: 14/15
FV: 10/10
Chád M.Miler
Segue Ultimo Post.
Status: ok
FV: 9-10
Débora Mackinens "Dehby"
Um sentimento de culpa, e temor atingia o peito da Ventrue deslumbrante, a idéia de ser deixada pelo seu criador e cedente da vida Eterna trazia um extremo nó na garganta que nem mesmo a maldição de Caim podia segurar.
O fio de liquido rubro descia pelo rosto de Débora, que agarrada ao braço Richard pedia para não lhe abandonar.
As dúvidas ainda martelavam a cabeça de Débora, e antes que qualquer palavra dita por Richard pudesse confortá-la, surgia das sombras do canto do escritório uma pessoa que parecia sair de dentro da parede, assim que o rosto aos poucos ia se materializando, ouvia-se palavras doces, que ao mesmo tempo tinham pesos de desgostos em suas sílabas, uma brisa frígida tomava conta do recinto, e em meio aquele emaranhado de sombras começava a se formar um rosto, era Blair, a dama gélida, que mantinha-se o tempo todo no recinto de alguma maneira inperceptível, porém parecia ter ouvido toda a história.
Blair: - Olá minha criança chorona.... chega até dar pena a vendo chorar desse jeito sabia?. - Blair fazia um gesto para que Richard se retirasse.
Richard: - Desculpe-me minha queria mas tudo ficará bem, confie em mim. -Richard falava enquanto subtamente sem nem ao menos oolhar para tras fechava a porta e se mantinha pelo lado de fora, deixando Blair, a Principe e Débora no escritório Principal de Richard.
Blair: - Bom então quer dizer que voce faria de TUDO!!! para ficar ao lado de Richard, mesmo sem saber o que ela planeja para seu futuro? Hmmm interessante, Seria até mesmo capaz de caçar um sangue-azul, um de seus semelhantes? Pense bem Garota chorona só temos uma resposta correta... TIC ...TAC..TIC...TAC.
A dama gélida andava pela sala enquanto Débora com lagrimas de sangue ainda pelo rosto era surpreendida pela ímpeta aparição da Príncipe, as palavras de Blair vinham um tanto intimidadoras, e quando começava a fazer o barulho de relógio com a voz deixava Débora ainda mais nervosa, peranta tal autoridade, o que será que Blair queria de Débora.
Status: ok
PS: 10-10
FV: 5-5
Terence Smith
Logo que se dirigia á porta principal, encontrava dois seguranças brutamontes na porta, estes orientaram Terence a entrar á boate e procurar pela Miss Blonde.Não era preciso entrar muito e logo fora abordado por uma garota Alta, loira, lábios carnudos exalando a sexo, a garota era sensual e muito direta em relação ao que queria
Miss Blonde: - O que você quer rapaz?
Terence explicava suas intenções e falava de sua procedência, a garota apenas pegava os dados do rapaz e entrava em uma sala ao fundo do salão com cadeiras levantadas onde algumas faxineiras variam o local e alguns músicos preparavam o palco, no bar as prostituas locais apenas observavam Terence, mas nada falavam, continuavam beber alguns drinks esperando que a casa fosse aberta.
A porta ao fundo novamente abria, A Miss Blonde aparecia apenas com a cabeça projetada para Fora e Gritava.
Miss Blonde: - Ei!!! Segurança venha aqui.
Terence adentrava á sala da onde exalava uma densa fumaça típica de um charuto, assim que entrava Miss Blonde trancava a porta e permanecia parada em frente da mesma, impedindo que Terence fugisse casso alguma coisa acontecesse.
Atrás da densa fumaça, via-se com dificuldade a imagem de um homem com um tremendo estilo, era visivelmente um cafetão de primeira, e logo este homem Falava:
Don Córneo: - Ei rapaz, chega mais senta aqui, eu sou o dono do Pole Position e Me chamo Don Córneo, vamos sente-se, e me diga uma coisa, Blair já sabe que está em Nova Yorque e que pretende se instalar na cidade dela, Porque já vou logo dizendo, quem trabalha pra mim, trabalha só pra mim e pra mais ninguém, então se já ta de rabo preso com aquela cadela melhor sair de fininho ta me ouvindo?
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
Desconfiado de que poderia ser surpreendido por algum outro caçador da região, Romanov sorrateiramente procurava por indícios que acusariam a presença de outra pessoa, logo pelas redondezas da cabana notavam-se pegadas de galochas e coturnos, as mesmas apontavam pântano adentro.
Certo que teria companhia, o Gangrel não hesita em improvisar seu próprio refúgio desta noite, a garra da besta o ajudava neste feito, e assim como arquitetado, o poço de 3m de profundidade e um pequeno túnel para a horizontal ofereceu ao Gangrel um belo dia de sono, e sucumbia sua besta á maldição de Caim.
Mais uma noite subia, os barulhos típicos das florestas eram ouvidos pelo Gangrel antes que esse saísse da terra, era barulhos dos animais e pássaros, não notava nada de anormal, e poderia agora nessa nova noite continuar com sua jornada.
Status:ok
PS:12-13
FV:8-8
Arya Blythe
Rob: - Cidade mais apática Arya, que tal voltarmos para nosso quarto, que por sinal gostei muito do luxo que presenciei, e poderíamos aproveitar a noite inteirinha, o que acha??
Rob Falava enquanto acompanhava sua ama para onde ela fosse, rumava sem destino, e Rob ja estav ofegante pelo cansasso de andar atrás de Arya, isso mesmo ofegante, Rob ainda não tinha se acostumado com suas novas "inecessidades" fisióligas, e até mesmo ás vezes entrava no banheiro tentando aliviar as aguás do joelhos, e esperava alguns segundos até se tocar que dali não sairia nada. Mas enfim, a cria mal feita de Arya a acompanhava por onde ela iria.
Caminhando e apreciando os bares e Boates que lhe tomavam a atenção e a convidavam sempre com muita particularidade cada local, mas teve um que em especial chamou a atenção de Arya. Vigiado por câmeras e sem seguranças na porta a singelidade do local atraia a garota para seu interior, Rob sempre a seguindo.
Assim que entrava via-se um dos típicos bar-blue, e assim que entrava exalava sua presença pelo local:
Assim que entrava o saxofonista, que acima do Palco dava uma pequena esgasgada em seu isntrumento e uma pausa de alguns segundos, e atrás do balcão o Barmam até deixava um copo cair olhando a dama de branco.
Em torno de 15 mesas pouco iluminada, e cerca de 12 pessoas no salão Arya ainda não tinha reconhecido quem seria o gerente do tal local, Rob assim como orientado circulava pelo local a procura de informações.
Assim que entram o saxofonista logo descia do palco e da escada atrás do Palco surgia uma dama mais bela que Todos ja haviam visto, diferente de Arya, quando esta aparecia em cena TODOS olhavam, inclusive Arya que se sentia extremamente fascinada* pela beleza alheia, Vestida com uma roupa pouco elaborada, a Mulher Loira ja de idade avançada começava sua Canção, um típico blues que o pessoal ali parecia apreciar, a Loira acima do Palco prendia a atenção de todos, e sua voz magnificamente rondava pelo salão Feito uma nota acalmante.
*Vitimada por Presença 1
Status: ok
PS: 9/10
FV: 6/6
Willis Degraw
Movido pelo orgulho ferido por sua devida falha á um ano atrás, Degraw recebia noticias do alvo que lhe passou pelos dedos. Mas porque Arya, Willis ja tinha se perguntado isso alguma vez, o caçador de recompensa como qualquer outro fazia o que lhe era pedido, mas porque novamenta essa tal garota, Arya?
Seguindo os rastros que a despreocupada garota havia deixado pelo seu cmainho, Conseguira informações que a Arya estaria fora da proteção da Grande Maçã, agora estaria no Estados do Pelicanos, para ser mais precido em New Orlenas, a Cidade do Jazz.
A cidade era grande, muito grande, mas era pequena a grande concentração urbana, a extensão era mais aplicada ás areas de grande matas e pântanos, e os redutos mais movimentos da cidade era pelo pequeno centro de boates e uma grande Praça no centro da cidade aonde um fluxo de centenas de pessoas se encaminhavam, parecia algum evento que pessoas do Pais inteiro estaria vindo para conferir.
Degraw não sabia nada desse tal evento, apeans ouvira falar de "O Círculo do Gato", será que sua estranha presa teria vindo para conferir tal assunto?
Status: ok
PS: 14/15
FV: 7/7
A negociação com o espírito parecia estar escorregando pelos dedos de Amadeo, assim como a audácia de Piaf em relação á seu pedido quanto á curiosidade de Amadeo em conseguir as informações cabíveis para sua busca.
Amadeo tagarelava, tentava amenizar a situação, e Piaf ouvia sua palavra atentamente, inclinada a colaborar com Amadeo, mas insistia em seu pedido.
Piaf: - Não é como uma musiquinha que vais me comover não Amadeo, hahahha – Piaf se aproximava de Amadeo e estendia a mão – Um acordo de cavaleiros é o que peço a você, mais essa missão em troca de minha reencarnação, minhas idas ao limbo me revelou coisas temerosas, de conhecimento de poucos, acho que seria uma troca justa, não acha?
Assim como Amadeo, Piaf havia desenvolvido ao longo dos anos sua natureza capitalista, e a negociação entre estes dois mercenários poderia durar anos, mas o que seria mais importante a libertação de Piaf, ou os negócios de Amadeo?
Status: ok
PS: 9-10
FV:10-10
Steven Le’Blon
A noite já estava alta, e Le’blon demorava a acordar a preciosa noite, para Le’blon sempre era algo menos proveitosa do que para o restante da sociedade cainita, mas ele Tentava aproveitar o máximo de seu tempo hábil.
O celular de uso geral de Steven trazia a mensagem de seu primo distante, sabendo das intenções de Tristan, Steven antes de qualquer coisa queria cuidar de suas preocupações pessoais, Susan.
Susan: - Boa noite Stev. – a voz vinha trêmula, notavelmente de alguém que já dormia- Meu dia foi ótimo querido, e espero que seus negócios acabem logo para nos vermos o quanto antes, to com saudades, e pode deixar se qualquer coisa acontecer, entrarei em contato, bom vou voltar a dormir, te adoro.
Já tendo cumprido seu papel de bom apaixonado a atenção de Le’blon era voltada para seus negócios, sua mente ficava acesa quanto a seu Primo Tristan, e então começava arquitetar suas ações para a noite que chegou.
Descendo á recepção, encontrava Hector, o recepcionista que alegremente ao ver Steven descer as escadas acenava para o mesmo.
Hector: - Boa noite Sr. Le’Blon, espero que tenha tido um dia de repleto descanso, mas me diga em que posso ajudá-lo?
Le’blon solicitava os serviços do garoto á Hector.
Hector: - Gerard, ele não é um funcionário fixo do hotel, ele trabalha em troca das gorjetas que recebe, se ele quiser acompanhá-lo ficará a critério dele, vou solicitá-lo para que possam conversar, apenas um segundo.
Hector pegava seu telefone e depois de algumas tentativas conseguia achar o garoto, a ordem para comparecer á recepção era feita de maneira arrogante, mas o fato que tinha funcionado, logo o garoto com a típica roupa de “carregador de malas” aparecia ofegante ao balcão principal.
Gerard: - Pois não senhor Hector, o que acontece?
Hector: - Gerard, meu filho, o Sr. Le’Blon quer lhe contratar alguns serviços, e por favor coloque a camiseta dentro de suas calças.
Le’Blon então iniciava a proposta e perguntava sobre o tal Livro de Ben Folks.
Gerard: - Ei Senhor Le’Blon, por acaso esse não é o tal livro que o pessoal tem lido? Quase todo o país tem vindo até Louisiana para conferir as palestras dadas a respeito desse livro. Mas eu não li ainda não, porque deveria ler?
Eu não sei se esse tal de Ben Folks vai aparecer em público não... Mas quanto à foto posso conseguir algumas se quiser, e se quiser também posso descobrir algo sobre as aparições dele, já que o senhor falou que estava disposto a pagar, eu aceito sim, eu já tenho um computador em casa... Mas... Já que o senhor esta disposto a pagar por um novo para mim, que tal por 500 pratas eu lhe passar todas as informações que me pediu? O senhor que fotos e aonde esse cara vai aparecer, é isso né, faz o seguinte, me passa seu número do celular.... e a grana é claro que lhe passo todas as informações, mas preciso ir pra casa para iniciar essa busca senhor... se me permite ja pretendo iniciar agora mesmo, pode ser?
Gerard já falava enquanto já retirava a roupa de coumim que parecia não lhe agradar, e 500 pratas era mais que duas semanas de trabalho do garoto, se conseguisse o serviço dado, Gerard estaria no lucro.
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Ulrich Rosenrot
Ulrich não se satisfaria com os comentários de Dalmasca, mas enfim, talvez fosse essa falta de compreensão da Mulher que o prendia tanto a atenção.
No hotel, Ulrich cuidava para que Carla permanecesse tão apaixonada e estupidamente deslumbrada com sua beleza a um ponto de parecer ridículo, com seus dons ativos e ao ingerir um pouco do vinho misturado com Vitae Carla apenas observava seu amo e nada falava, dela ouvia-se alguns gemidos de prazer apenas de estar perto de Ulrich, mas sem forças nem motivações para falar apenas mantinha-se deitada.
Ulrich chagava até a delegacia da cidadela de Bogalusa, onde tinha passado o dia, com sua conversa dissimulada a busca de novas informações abordava o escrivão que estava de plantão na delegacia.
Escrivão: - Ei, ei ei cara, vai com calma, ta querendo bancar o detetive? Ta achando que se der alguma coisa der errada vai poder se defender com o bisturi? Vai com calma aí, que tal Seita é essa que você ta falando cara? To entendendo mais nada.
Status: ok
PS: 15-15
FV: 10-10
Tristan Thorn e Aradia Alarcão
Segue Ultimo Post.
Aradia Status: ok
PS: 13-14
FV: 7-7
Tristan Thorn Status: ok
PS: 14/15
FV: 10/10
Chád M.Miler
Segue Ultimo Post.
Status: ok
FV: 9-10
Débora Mackinens "Dehby"
Um sentimento de culpa, e temor atingia o peito da Ventrue deslumbrante, a idéia de ser deixada pelo seu criador e cedente da vida Eterna trazia um extremo nó na garganta que nem mesmo a maldição de Caim podia segurar.
O fio de liquido rubro descia pelo rosto de Débora, que agarrada ao braço Richard pedia para não lhe abandonar.
As dúvidas ainda martelavam a cabeça de Débora, e antes que qualquer palavra dita por Richard pudesse confortá-la, surgia das sombras do canto do escritório uma pessoa que parecia sair de dentro da parede, assim que o rosto aos poucos ia se materializando, ouvia-se palavras doces, que ao mesmo tempo tinham pesos de desgostos em suas sílabas, uma brisa frígida tomava conta do recinto, e em meio aquele emaranhado de sombras começava a se formar um rosto, era Blair, a dama gélida, que mantinha-se o tempo todo no recinto de alguma maneira inperceptível, porém parecia ter ouvido toda a história.
Blair: - Olá minha criança chorona.... chega até dar pena a vendo chorar desse jeito sabia?. - Blair fazia um gesto para que Richard se retirasse.
Richard: - Desculpe-me minha queria mas tudo ficará bem, confie em mim. -Richard falava enquanto subtamente sem nem ao menos oolhar para tras fechava a porta e se mantinha pelo lado de fora, deixando Blair, a Principe e Débora no escritório Principal de Richard.
Blair: - Bom então quer dizer que voce faria de TUDO!!! para ficar ao lado de Richard, mesmo sem saber o que ela planeja para seu futuro? Hmmm interessante, Seria até mesmo capaz de caçar um sangue-azul, um de seus semelhantes? Pense bem Garota chorona só temos uma resposta correta... TIC ...TAC..TIC...TAC.
A dama gélida andava pela sala enquanto Débora com lagrimas de sangue ainda pelo rosto era surpreendida pela ímpeta aparição da Príncipe, as palavras de Blair vinham um tanto intimidadoras, e quando começava a fazer o barulho de relógio com a voz deixava Débora ainda mais nervosa, peranta tal autoridade, o que será que Blair queria de Débora.
Status: ok
PS: 10-10
FV: 5-5
Terence Smith
Logo que se dirigia á porta principal, encontrava dois seguranças brutamontes na porta, estes orientaram Terence a entrar á boate e procurar pela Miss Blonde.Não era preciso entrar muito e logo fora abordado por uma garota Alta, loira, lábios carnudos exalando a sexo, a garota era sensual e muito direta em relação ao que queria
Miss Blonde: - O que você quer rapaz?
Terence explicava suas intenções e falava de sua procedência, a garota apenas pegava os dados do rapaz e entrava em uma sala ao fundo do salão com cadeiras levantadas onde algumas faxineiras variam o local e alguns músicos preparavam o palco, no bar as prostituas locais apenas observavam Terence, mas nada falavam, continuavam beber alguns drinks esperando que a casa fosse aberta.
A porta ao fundo novamente abria, A Miss Blonde aparecia apenas com a cabeça projetada para Fora e Gritava.
Miss Blonde: - Ei!!! Segurança venha aqui.
Terence adentrava á sala da onde exalava uma densa fumaça típica de um charuto, assim que entrava Miss Blonde trancava a porta e permanecia parada em frente da mesma, impedindo que Terence fugisse casso alguma coisa acontecesse.
Atrás da densa fumaça, via-se com dificuldade a imagem de um homem com um tremendo estilo, era visivelmente um cafetão de primeira, e logo este homem Falava:
Don Córneo: - Ei rapaz, chega mais senta aqui, eu sou o dono do Pole Position e Me chamo Don Córneo, vamos sente-se, e me diga uma coisa, Blair já sabe que está em Nova Yorque e que pretende se instalar na cidade dela, Porque já vou logo dizendo, quem trabalha pra mim, trabalha só pra mim e pra mais ninguém, então se já ta de rabo preso com aquela cadela melhor sair de fininho ta me ouvindo?
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
Desconfiado de que poderia ser surpreendido por algum outro caçador da região, Romanov sorrateiramente procurava por indícios que acusariam a presença de outra pessoa, logo pelas redondezas da cabana notavam-se pegadas de galochas e coturnos, as mesmas apontavam pântano adentro.
Certo que teria companhia, o Gangrel não hesita em improvisar seu próprio refúgio desta noite, a garra da besta o ajudava neste feito, e assim como arquitetado, o poço de 3m de profundidade e um pequeno túnel para a horizontal ofereceu ao Gangrel um belo dia de sono, e sucumbia sua besta á maldição de Caim.
Mais uma noite subia, os barulhos típicos das florestas eram ouvidos pelo Gangrel antes que esse saísse da terra, era barulhos dos animais e pássaros, não notava nada de anormal, e poderia agora nessa nova noite continuar com sua jornada.
Status:ok
PS:12-13
FV:8-8
Arya Blythe
Rob: - Cidade mais apática Arya, que tal voltarmos para nosso quarto, que por sinal gostei muito do luxo que presenciei, e poderíamos aproveitar a noite inteirinha, o que acha??
Rob Falava enquanto acompanhava sua ama para onde ela fosse, rumava sem destino, e Rob ja estav ofegante pelo cansasso de andar atrás de Arya, isso mesmo ofegante, Rob ainda não tinha se acostumado com suas novas "inecessidades" fisióligas, e até mesmo ás vezes entrava no banheiro tentando aliviar as aguás do joelhos, e esperava alguns segundos até se tocar que dali não sairia nada. Mas enfim, a cria mal feita de Arya a acompanhava por onde ela iria.
Caminhando e apreciando os bares e Boates que lhe tomavam a atenção e a convidavam sempre com muita particularidade cada local, mas teve um que em especial chamou a atenção de Arya. Vigiado por câmeras e sem seguranças na porta a singelidade do local atraia a garota para seu interior, Rob sempre a seguindo.
Assim que entrava via-se um dos típicos bar-blue, e assim que entrava exalava sua presença pelo local:
- Spoiler:
Hora
Ação
18/04/11 - 21:08
Pri rolou9d10 para Arya Fascínio e obteve 6 4 10 1 8 2 10 2 6
O Jogador obteve 3 sucesso(s) e 1 anulado(s) >>> Resultado: 2 sucesso(s) (2 pessaos)
Rolagens de Especialização: 0 [Dificuldade: 7]
Assim que entrava o saxofonista, que acima do Palco dava uma pequena esgasgada em seu isntrumento e uma pausa de alguns segundos, e atrás do balcão o Barmam até deixava um copo cair olhando a dama de branco.
Em torno de 15 mesas pouco iluminada, e cerca de 12 pessoas no salão Arya ainda não tinha reconhecido quem seria o gerente do tal local, Rob assim como orientado circulava pelo local a procura de informações.
Assim que entram o saxofonista logo descia do palco e da escada atrás do Palco surgia uma dama mais bela que Todos ja haviam visto, diferente de Arya, quando esta aparecia em cena TODOS olhavam, inclusive Arya que se sentia extremamente fascinada* pela beleza alheia, Vestida com uma roupa pouco elaborada, a Mulher Loira ja de idade avançada começava sua Canção, um típico blues que o pessoal ali parecia apreciar, a Loira acima do Palco prendia a atenção de todos, e sua voz magnificamente rondava pelo salão Feito uma nota acalmante.
*Vitimada por Presença 1
Status: ok
PS: 9/10
FV: 6/6
Willis Degraw
Movido pelo orgulho ferido por sua devida falha á um ano atrás, Degraw recebia noticias do alvo que lhe passou pelos dedos. Mas porque Arya, Willis ja tinha se perguntado isso alguma vez, o caçador de recompensa como qualquer outro fazia o que lhe era pedido, mas porque novamenta essa tal garota, Arya?
Seguindo os rastros que a despreocupada garota havia deixado pelo seu cmainho, Conseguira informações que a Arya estaria fora da proteção da Grande Maçã, agora estaria no Estados do Pelicanos, para ser mais precido em New Orlenas, a Cidade do Jazz.
A cidade era grande, muito grande, mas era pequena a grande concentração urbana, a extensão era mais aplicada ás areas de grande matas e pântanos, e os redutos mais movimentos da cidade era pelo pequeno centro de boates e uma grande Praça no centro da cidade aonde um fluxo de centenas de pessoas se encaminhavam, parecia algum evento que pessoas do Pais inteiro estaria vindo para conferir.
Degraw não sabia nada desse tal evento, apeans ouvira falar de "O Círculo do Gato", será que sua estranha presa teria vindo para conferir tal assunto?
Status: ok
PS: 14/15
FV: 7/7
Última edição por Guidim em Ter Abr 19, 2011 10:46 am, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Corrigido erros gramaticais, provavelmente tem mais que aos pouco vou achando e arrumando xD)
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Olho para Piaf, sorri, tento tocar a fantasma, mas ela não é capaz de tocar o mundo dos vivos.
- Você não consegue compreender, que é mais sábio. Falar tudo o que sabe, pois a barganha é um péssimo caminho. A final não estou recusando-me a ajuda-la só não é ainda a hora. (OFF: Manipulação 4 (especialização bom argumentador) + Lábia 3 ).
(OFF: Caso o "canário" resolva se demonstrar insolente a medida abaixo será tomada).
Lembro-me de um antigo conto chamado:
Linguagem Diferente
Uma fervorosa budista esforçava-se para desenvolver seu amor ao próximo. Mas sempre que ia ao mercado, um comerciante lhe fazia propostas indecorosas.
Certa manhã chuvosa, quando o homem lhe importunou mais uma vez, ela perdeu o controle e feriu seu rosto com o guarda-chuva.
Nesta mesma tarde, foi procurar um monge e relatou o ocorrido.
“Tenho vergonha”, disse. “Não consegui controlar meu ódio”.
“Você agiu errado em odiá-lo”, respondeu o monge. “Mas precisa entender que a vida é a arte de comunicar seus sentimentos ao próximo.
“Da próxima vez que ele disser algo, encha seu coração de bondade.
“E torne a bater com seu guarda-chuva, porque ele só entende esta linguagem”.
Baseado na dificuldade que a fantasma está tendo de compreender que o necromante não aceita barganhas e como um pai educa uma filha ou um senhor educa um criado. Ele anula qualquer manifestação de sentimento e usa sua habilidade necromantica. (OFF: Compelir, necromancia 3, manipulação 4 + ocultismo 4 dificuldade FV:5. Os pontos de phatos dela é 5, pois não possui o antecedente memoriam.)
- Você não consegue compreender, que é mais sábio. Falar tudo o que sabe, pois a barganha é um péssimo caminho. A final não estou recusando-me a ajuda-la só não é ainda a hora. (OFF: Manipulação 4 (especialização bom argumentador) + Lábia 3 ).
(OFF: Caso o "canário" resolva se demonstrar insolente a medida abaixo será tomada).
Lembro-me de um antigo conto chamado:
Linguagem Diferente
Uma fervorosa budista esforçava-se para desenvolver seu amor ao próximo. Mas sempre que ia ao mercado, um comerciante lhe fazia propostas indecorosas.
Certa manhã chuvosa, quando o homem lhe importunou mais uma vez, ela perdeu o controle e feriu seu rosto com o guarda-chuva.
Nesta mesma tarde, foi procurar um monge e relatou o ocorrido.
“Tenho vergonha”, disse. “Não consegui controlar meu ódio”.
“Você agiu errado em odiá-lo”, respondeu o monge. “Mas precisa entender que a vida é a arte de comunicar seus sentimentos ao próximo.
“Da próxima vez que ele disser algo, encha seu coração de bondade.
“E torne a bater com seu guarda-chuva, porque ele só entende esta linguagem”.
Baseado na dificuldade que a fantasma está tendo de compreender que o necromante não aceita barganhas e como um pai educa uma filha ou um senhor educa um criado. Ele anula qualquer manifestação de sentimento e usa sua habilidade necromantica. (OFF: Compelir, necromancia 3, manipulação 4 + ocultismo 4 dificuldade FV:5. Os pontos de phatos dela é 5, pois não possui o antecedente memoriam.)
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Quem é Blair, e por que você diz que a cidade é dela? Eu realmente estou meio confuso a respeito disso.. Eu cheguei a dois dias aqui em Nova York vindo de Los Angeles, onde trabalhava de segurança em uma boate e procuro aqui um emprego que me dê sustento e alguma dignidade, apenas isso...Já fiz de tudo na vida, menos matar e me prostituir, portanto, se o que você tem a me oferecer pagar bem sem que eu precise me preocupar toda noite com uma facada nas costas, encontrou alguém que vai trabalhar de forma leal a você.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Lá estava eu, aquela cena patética chorando colada ao ombro de Richard, até a hora em que uma voz tão fria e gélida como uma estaca de gelo percorrendo minha espinha. Só uma pessoa podia ter uma presença tão marcante assim, aquela que alimentava minha ambição, Blair. Lá estava ela, saindo das sombras, como pude não a ter notada ali antes? Um Vacilo meu, claro, mais um, chorar bem na frente da Príncipe não era nada bonito.
Por alguns segundos eu me perdi, não conseguia seguir o que meus olhos viam. "B...Blair.. Aqui? Mas como? Ai que droga, meus trajes, que vergonha!!" Richard se retirou, mal lançando um olhar para mim, Confiar nele? Claro que sim, era meu Senhor, meu salvador.- Ok Richard, te encontro depois? Depois me endireitava no sofá, pernas juntas e mão colada ao joelho, arrumando o hobby para que nenhuma parte de meu corpo que não devia ser mostrada acabasse se revelando. -A que devo a honra de sua presença minha Senhora?
Blair andava de um lado a outro, discursando, eu limpava meu rosto e mantinha um ar sério e prestava atenção a tudo que ela falava. - Sim, faço de tudo para ficar ao lado de Richard, ele é meu senhor, devo respeito e obediência a ele, Confiança é o que não me falta. "Caçar outro Sangue-Azul? Claro! isso me colocaria numa posição de respeito perante Ela. Não preciso nem pensar mais que isso.." Antes de responder cruzava meus braços e uma das mãos acariciando meu queixo. -Sim, mesmo que seja preciso caçar outro membro de nosso clã. Mas eu preciso saber, se não for ofende-la demais Minha Senhora, o que eu ganho com isso, e quais os motivos de caçar outro membro?
Off: Tenho 2 em Etiqueta, acho que nada que fiz ou tenha falado contradiz isso né? =x
Blair escreveu:-Olá minha criança chorona.... chega até dar pena a vendo chorar desse jeito sabia?
Por alguns segundos eu me perdi, não conseguia seguir o que meus olhos viam. "B...Blair.. Aqui? Mas como? Ai que droga, meus trajes, que vergonha!!" Richard se retirou, mal lançando um olhar para mim, Confiar nele? Claro que sim, era meu Senhor, meu salvador.- Ok Richard, te encontro depois? Depois me endireitava no sofá, pernas juntas e mão colada ao joelho, arrumando o hobby para que nenhuma parte de meu corpo que não devia ser mostrada acabasse se revelando. -A que devo a honra de sua presença minha Senhora?
- Bom então quer dizer que voce faria de TUDO!!! para ficar ao lado de Richard, mesmo sem saber o que ela planeja para seu futuro? Hmmm interessante, Seria até mesmo capaz de caçar um sangue-azul, um de seus semelhantes? Pense bem Garota chorona só temos uma resposta correta... TIC ...TAC..TIC...TAC.
Blair andava de um lado a outro, discursando, eu limpava meu rosto e mantinha um ar sério e prestava atenção a tudo que ela falava. - Sim, faço de tudo para ficar ao lado de Richard, ele é meu senhor, devo respeito e obediência a ele, Confiança é o que não me falta. "Caçar outro Sangue-Azul? Claro! isso me colocaria numa posição de respeito perante Ela. Não preciso nem pensar mais que isso.." Antes de responder cruzava meus braços e uma das mãos acariciando meu queixo. -Sim, mesmo que seja preciso caçar outro membro de nosso clã. Mas eu preciso saber, se não for ofende-la demais Minha Senhora, o que eu ganho com isso, e quais os motivos de caçar outro membro?
Off: Tenho 2 em Etiqueta, acho que nada que fiz ou tenha falado contradiz isso né? =x
Convidad- Convidado
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Aradia mantinha o jogo não deixaria se levar por Tristan, queria domá-lo e não mediria esforços para isto. Demonstrando certa frieza mas ao mesmo tempo tremendo pelo toque dele, a Ventrue sabia que Tristan era uma chance clara de liberdade... Que tipo de trunfos teria se ficasse ao lado de um Giovanni como ele?
Ainda não eram tão íntimos, mas ao menos já sabia o clã dele... A família dos Necromantes invoca os piores sentimentos na maioria dos cainitas ninguém sabe o que esperar deles. Estar ao lado de um à deixa extremamente excitada. Mas o que será que Tristan Thorn desejaria com Aradia Alarcão?
- Sei... Você pode ser ótimo mentindo para os outros, mas posso ver através de ti, Sr. Thorn Deslizou o indicador pelo peito dele, provocante. - Se frustrou minhas fantasias? Dava uma risada, levantando-se da cama e indo até a janela, dando as costas para ele.
Será que ele cairia? O Necromante resistia aos encantos de Aradia por quase dois meses, pequeno tempo em que se conhecem. A Ventrue nunca lidou com um cainita assim, ninguém nunca a resistiu antes. Fisgá-lo era uma questão de honra, Aradia não entra em jogos para perder. ”Vamos, vamos... Abraça por trás, Tristan... Caía na minha rede”, refletiu consigo.
- Teu corpo diz extremamente o contrário, Sr. Thorn, mas irei levar o teu jogo de palavras adiante e vou simular que acredito Fechou os olhos, sorrindo por dentro.
Ainda não eram tão íntimos, mas ao menos já sabia o clã dele... A família dos Necromantes invoca os piores sentimentos na maioria dos cainitas ninguém sabe o que esperar deles. Estar ao lado de um à deixa extremamente excitada. Mas o que será que Tristan Thorn desejaria com Aradia Alarcão?
- Sei... Você pode ser ótimo mentindo para os outros, mas posso ver através de ti, Sr. Thorn Deslizou o indicador pelo peito dele, provocante. - Se frustrou minhas fantasias? Dava uma risada, levantando-se da cama e indo até a janela, dando as costas para ele.
Será que ele cairia? O Necromante resistia aos encantos de Aradia por quase dois meses, pequeno tempo em que se conhecem. A Ventrue nunca lidou com um cainita assim, ninguém nunca a resistiu antes. Fisgá-lo era uma questão de honra, Aradia não entra em jogos para perder. ”Vamos, vamos... Abraça por trás, Tristan... Caía na minha rede”, refletiu consigo.
- Teu corpo diz extremamente o contrário, Sr. Thorn, mas irei levar o teu jogo de palavras adiante e vou simular que acredito Fechou os olhos, sorrindo por dentro.
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Com a semente plantada no coração de Aradia, só restava esperar a maldição do dia passar. Precavido, tratou de selar todas as entradas, não queria ser surpreendido com os raios solares. Usava fita adesiva para tal, também deixava pré-avisado que não gostaria de ser interrompido na “lua-de-mel” e, por fim, colocou o clássico “não perturbe” pendurado na porta.
- Chegou o momento de repousar, Srta. Alarcão – a abraçou pelas costas, sendo fisgado. - Você tem o dom de imaginar coisas, meu corpo não reage coisa nenhuma – sussurou, passando a ponta da língua no ouvido dela.
Tristan colocava Aradia na cama, mas ainda tinha coisas para fazer. Mandou uma sms para Richard, lembrando-o dos próprios afazeres. Avisou alguns conhecidos Giovanni sobre os acontecimentos em Lousiana e se prontificou em resolver o quebra-cabeça. Por fim, deixou Lizzy no quarto, fazendo a “guarda-real” e pediu para o Noivo esperar, que, em breve, ele terá o que quiser.
Nota: Pronto. Pode prosseguir para o próximo dia, Gui.
- Chegou o momento de repousar, Srta. Alarcão – a abraçou pelas costas, sendo fisgado. - Você tem o dom de imaginar coisas, meu corpo não reage coisa nenhuma – sussurou, passando a ponta da língua no ouvido dela.
Tristan colocava Aradia na cama, mas ainda tinha coisas para fazer. Mandou uma sms para Richard, lembrando-o dos próprios afazeres. Avisou alguns conhecidos Giovanni sobre os acontecimentos em Lousiana e se prontificou em resolver o quebra-cabeça. Por fim, deixou Lizzy no quarto, fazendo a “guarda-real” e pediu para o Noivo esperar, que, em breve, ele terá o que quiser.
Nota: Pronto. Pode prosseguir para o próximo dia, Gui.
Última edição por Tristan Thorn em Qua Abr 20, 2011 2:50 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : colocar a "nota" e correção do texto)
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Aradia estremecia ao toque dele, mesmo assim se via satisfeita porque Tristan caiu no jogo. Ele a desejava e tinha total certeza disto. Deixou-se envolver por ele e não recusou, deixando ser conduzida até a cama. Sentou-se, deixando parte da coxa torneada visível e olhou para ele lateralmente deixando um sorriso provocante cortar a face.
- Claro... Claro. Amanhã é um novo dia Penetrou Tristan com o olhar e virou o rosto, deitando na cama.
A Ventrue também aproveitava a viagem de carro até aqui para trazer vários tipos de espada e equipamentos úteis, talvez seriam úteis tendo em vista a quantidade de coisas que observou Tristan Thorn levando...
- Claro... Claro. Amanhã é um novo dia Penetrou Tristan com o olhar e virou o rosto, deitando na cama.
A Ventrue também aproveitava a viagem de carro até aqui para trazer vários tipos de espada e equipamentos úteis, talvez seriam úteis tendo em vista a quantidade de coisas que observou Tristan Thorn levando...
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Steven sorria enquanto entregava o dinheiro para o jovem Gerard. Olhando nos olhos do garoto, ainda com um sorriso no rosto, o Giovanni falou calmamente:
- Veja se não gaste o dinheiro com balas. Riu e então continuou. - Esse é meu número. Espero uma ligação sua daqui no máximo duas horas, ok? Sei que você é capaz de juntar muita coisa nesse intervalo de tempo para mim. Provavelmente eu estarei no Hotel, mas ligue-me antes de vir. A, claro, e se houver algum lugar onde eu possa encontrar o senhor Ben Folks me fale com mais urgência ainda.
Steven terminou de cumprimentar o garoto e o seguiu até a saída do hotel. Lá, o cainita ficou a olhar as ruas de Lousiana. Sua mente procurava saídas para o buraco que havia se metido.
"Ben Folks... Você será minha primeira pista a seguir. Depois terei de ver qual rumo tomar. Henry seu humano inútil... Terei de assustá-lo novamente para conseguir algo? ¹ "
Caminhando novamente para seu quarto, Steven ao chegar pegou seu celular e discou o número do carniçal. Após esperar ele atender, disse:
- Boa noite senhor Henry. Tendo uma boa noite de sono? Espero que sim, falando em noite de sono, o senhor conseguiu descobrir alguém a quem eu possa me dirigir nessa cidade? Alguém poderoso suficiente ou pelo menos com mais contatos que você? Estou no aguardo.
Steven falava pausadamente. Ele deixava sua voz rouca, incitando que a mente de Henry se lembrasse do primeiro encontro que tivera com o vampiro. ¹. Agora era esperar as notícias tanto de Henry quanto de Gerard.
##Off:
¹) O primeiro encontro de Steven e Henry foi marcado pelo fato de Steven usar Presença Nv2, olhar aterrorizante, no carniçal e obter 5 sucessos, criando um medo avassalador no carniçal. Após o ''laço'' com o Barão, Henry passou a servir de informante para Steven, tanto por medo quanto por também obedecer ao Barão.
- Veja se não gaste o dinheiro com balas. Riu e então continuou. - Esse é meu número. Espero uma ligação sua daqui no máximo duas horas, ok? Sei que você é capaz de juntar muita coisa nesse intervalo de tempo para mim. Provavelmente eu estarei no Hotel, mas ligue-me antes de vir. A, claro, e se houver algum lugar onde eu possa encontrar o senhor Ben Folks me fale com mais urgência ainda.
Steven terminou de cumprimentar o garoto e o seguiu até a saída do hotel. Lá, o cainita ficou a olhar as ruas de Lousiana. Sua mente procurava saídas para o buraco que havia se metido.
"Ben Folks... Você será minha primeira pista a seguir. Depois terei de ver qual rumo tomar. Henry seu humano inútil... Terei de assustá-lo novamente para conseguir algo? ¹ "
Caminhando novamente para seu quarto, Steven ao chegar pegou seu celular e discou o número do carniçal. Após esperar ele atender, disse:
- Boa noite senhor Henry. Tendo uma boa noite de sono? Espero que sim, falando em noite de sono, o senhor conseguiu descobrir alguém a quem eu possa me dirigir nessa cidade? Alguém poderoso suficiente ou pelo menos com mais contatos que você? Estou no aguardo.
Steven falava pausadamente. Ele deixava sua voz rouca, incitando que a mente de Henry se lembrasse do primeiro encontro que tivera com o vampiro. ¹. Agora era esperar as notícias tanto de Henry quanto de Gerard.
##Off:
¹) O primeiro encontro de Steven e Henry foi marcado pelo fato de Steven usar Presença Nv2, olhar aterrorizante, no carniçal e obter 5 sucessos, criando um medo avassalador no carniçal. Após o ''laço'' com o Barão, Henry passou a servir de informante para Steven, tanto por medo quanto por também obedecer ao Barão.
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Rob se provava realmente inútil... Girou os olhos não acreditando no que ele falava. - Nós vamos aproveitar a noite. - Falava, tentando controlar a pequena intolerância que lhe invadia - Mas de uma forma diferente. Vamos nos transformar em deuses. - seu sorriso se estendia, a imagem da ultima vez que havia cantado em seu clube, todos os fãs lhe idolatrando... Aquilo poderia ser uma constante, se realmente encontrasse o tal Círculo... Era seu objetivo, afinal. Mas Rob e sua inútil humanidade ainda a levavam para a decepcionante realidade. Treiná-lo também seria importante...
Enquanto caminhavam, observava os clubes dispostos pela rua. A maioria com um nivel alto de segurança, o que ela claramente evitava. Mas enfim avistava um que parecia ser perfeito para começar seu plano, embora a aparência externa do clube fosse extravagante demas para seu gosto refinado. Não conseguia se imaginar cantando ali... Mas a segurança aparentemente era pouca e tal fato o tornava atraente. Com sua cria mal feita em seu encalço, ela rumou para lá. Como planejado ao entrar, tentou chamar a atenção para si. A satisfação ao ver o saxofonista e o barman pararem atrapalhados enquanto lhe observavam. Descendo para a área das mesas, caminhou até o barman, com Rob já distante enquanto procurava pelo gerente. Havia acabado de alcançar o bar quando percebia que todos olhavam para a mulher que entrava no palco, assim como também ela o fazia.
Quem é essa cantora? - ela já havia começado sua música quando finalmente conseguia falar com o barman - Ela canta aqui sempre? - Uma humana comum nunca exerceria esse poder... Havia algo errado com ela... Precisava saber mais sobre aquela mulher - desejava conhecê-la. Mas tudo tinha seu tempo... - E.. poderia me dizer quem é o gerente da casa...? - perguntava por último, enquanto tentava perceber se ele ainda estava com ela.
Enquanto caminhavam, observava os clubes dispostos pela rua. A maioria com um nivel alto de segurança, o que ela claramente evitava. Mas enfim avistava um que parecia ser perfeito para começar seu plano, embora a aparência externa do clube fosse extravagante demas para seu gosto refinado. Não conseguia se imaginar cantando ali... Mas a segurança aparentemente era pouca e tal fato o tornava atraente. Com sua cria mal feita em seu encalço, ela rumou para lá. Como planejado ao entrar, tentou chamar a atenção para si. A satisfação ao ver o saxofonista e o barman pararem atrapalhados enquanto lhe observavam. Descendo para a área das mesas, caminhou até o barman, com Rob já distante enquanto procurava pelo gerente. Havia acabado de alcançar o bar quando percebia que todos olhavam para a mulher que entrava no palco, assim como também ela o fazia.
Quem é essa cantora? - ela já havia começado sua música quando finalmente conseguia falar com o barman - Ela canta aqui sempre? - Uma humana comum nunca exerceria esse poder... Havia algo errado com ela... Precisava saber mais sobre aquela mulher - desejava conhecê-la. Mas tudo tinha seu tempo... - E.. poderia me dizer quem é o gerente da casa...? - perguntava por último, enquanto tentava perceber se ele ainda estava com ela.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Após reparar nas pegadas de outro caçador, ele teria a certeza que não era seguro ficar ali.
Então segue para seu pequeno túnel...
Na noite seguinte, Alexander acordara rapidamente sem perder tempo ele começava a cavar em direção a superfície, pouco antes de emergir ele para para ouvir atentamente se haveria alguém por ali, ao dar conta que não, ele coloca as mãos para cima, abrindo o caminho como se fosse um zumbi saindo da tumba.
Logo depois de abrir o buraco ele pegou suas malas e tapou o túnel, mas marcando o lugar na memória caso necessitasse de um refugio improvisado em breve.
Ele então bateu a palma da mão na roupa e cabelo, livrando-se de parte da terra.
Logo ele tomou caminho em direção a sua antiga cabana, estaria convicto que a tomaria de volta, talvez o caçador fosse conhecido e este saberia que a cabana era dele, assim seria mais fácil.
Porém antes de chegar na cabana Alexander procurava algum animal por perto, procurava por todos indícios, sons, pegadas, árvores e etc... Olhava com seu olhar de caçador, não necessitava de um animal especifico, queria apenas se alimentar, nas matas de Louisiana poderia encontrar desde cervos, javalis até mesmo um urso pardo.
Continuou sua busca por alimento.
(se encontrar algum animal gostaria se usar a disciplina animalismo, sussurros selvagens, no processo ele falaria com o animal utilizando o mesmo tipo de linguagem dele e também utilizando mensagens corporais, aonde ele daria a ordem do animal ficar parado e então se este o obedecer ele logo iria inserir as presas no animal)
Então segue para seu pequeno túnel...
Na noite seguinte, Alexander acordara rapidamente sem perder tempo ele começava a cavar em direção a superfície, pouco antes de emergir ele para para ouvir atentamente se haveria alguém por ali, ao dar conta que não, ele coloca as mãos para cima, abrindo o caminho como se fosse um zumbi saindo da tumba.
Logo depois de abrir o buraco ele pegou suas malas e tapou o túnel, mas marcando o lugar na memória caso necessitasse de um refugio improvisado em breve.
Ele então bateu a palma da mão na roupa e cabelo, livrando-se de parte da terra.
Logo ele tomou caminho em direção a sua antiga cabana, estaria convicto que a tomaria de volta, talvez o caçador fosse conhecido e este saberia que a cabana era dele, assim seria mais fácil.
Porém antes de chegar na cabana Alexander procurava algum animal por perto, procurava por todos indícios, sons, pegadas, árvores e etc... Olhava com seu olhar de caçador, não necessitava de um animal especifico, queria apenas se alimentar, nas matas de Louisiana poderia encontrar desde cervos, javalis até mesmo um urso pardo.
Continuou sua busca por alimento.
(se encontrar algum animal gostaria se usar a disciplina animalismo, sussurros selvagens, no processo ele falaria com o animal utilizando o mesmo tipo de linguagem dele e também utilizando mensagens corporais, aonde ele daria a ordem do animal ficar parado e então se este o obedecer ele logo iria inserir as presas no animal)
Klaus-arms- Data de inscrição : 25/03/2011
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Rosenrot permanece boquiaberto olhando para o escrivão com cara de interrogação.
“.............................................. que inferno!“
”Ah, não irei repetir tudo de novo! E que tipo de comentário é este?
Como eu disse, vim buscar ajuda e eu imagino que um policial deva ter no mínimo uma noção do estrago que um bisturi possa fazer...
Apesar de cirurgia não ser minha especialização, sei me defender muito bem, brigado!
Agora, se não for incomodo, poderia chamar-me um superior? Alguém que possa me dar uma posição sobre o caso?“
“... e que tenha pelo menos 80 de QI!!! ¬¬“
Ulrich sustentaria a história na delegacia, sempre transbordando sua presença, até obter uma resposta definitiva da policia. Caso a resposta fosse “não”, desapontado tentaria arranjar uma lista telefônica e, a partir dela, localizar Folks e Gwen.
“.............................................. que inferno!“
”Ah, não irei repetir tudo de novo! E que tipo de comentário é este?
Como eu disse, vim buscar ajuda e eu imagino que um policial deva ter no mínimo uma noção do estrago que um bisturi possa fazer...
Apesar de cirurgia não ser minha especialização, sei me defender muito bem, brigado!
Agora, se não for incomodo, poderia chamar-me um superior? Alguém que possa me dar uma posição sobre o caso?“
“... e que tenha pelo menos 80 de QI!!! ¬¬“
Ulrich sustentaria a história na delegacia, sempre transbordando sua presença, até obter uma resposta definitiva da policia. Caso a resposta fosse “não”, desapontado tentaria arranjar uma lista telefônica e, a partir dela, localizar Folks e Gwen.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
O gangrel não costumava questionar seus contratantes... O importante era apenas a emoção da caçada e a quantia recebida após o serviço bem realizado, porém a obsessão de sua contratante por aquela excêntrica mulher chamada Arya sempre deixara o cainita curioso, o que teria de tão importante naquela mulher? Fora a beleza física que saltava aos olhos.
Após receber noticias de sua presa Degraw vai para cidade de New Orleans , o berço do Jazz, a cidade era imensa, contudo era muito mais diversificada que a selva de pedras que era nova York, existia uma parte com verde, pântanos, etc, muito mais a cara de um gangrel rural.
O pequeno centro da cidade era o lugar onde o caçador procurava suas primeiras informações, nada muito importante... Apenas um estranho evento que parecia aglomerar toda a população Yankee naquele pequeno lugar, um evento chamado “O circulo do gato”. O que seria aquela estranha manifestação popular? Talvez Arya tivesse alguma ligação com aquilo.
O caçador então decide ir até a praça principal da cidade onde o trafego de pessoas era maior e abordar algum daqueles estranhos tipos sobre o tal “Circulo do gato”.
Após receber noticias de sua presa Degraw vai para cidade de New Orleans , o berço do Jazz, a cidade era imensa, contudo era muito mais diversificada que a selva de pedras que era nova York, existia uma parte com verde, pântanos, etc, muito mais a cara de um gangrel rural.
O pequeno centro da cidade era o lugar onde o caçador procurava suas primeiras informações, nada muito importante... Apenas um estranho evento que parecia aglomerar toda a população Yankee naquele pequeno lugar, um evento chamado “O circulo do gato”. O que seria aquela estranha manifestação popular? Talvez Arya tivesse alguma ligação com aquilo.
O caçador então decide ir até a praça principal da cidade onde o trafego de pessoas era maior e abordar algum daqueles estranhos tipos sobre o tal “Circulo do gato”.
Degraw- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 38
Localização : Fortaleza-Ce
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Amadeo Gilberti
A prosa que rumava para um conflito de interesses pessoais entre o capitalista Amadeo e sua não diferente companheira espiritual tentava ser finalizada por Amadeo por suas palavras dissimuladas e bem elaboradas.
O Giovanni agora ficava parado esperava a reação de Piaf, e caso fosse necessário estava disposto a tomar medidas mais drásticas, mas notava que não se fazia necessário.
Piaf: - Está certo querido Amadeo, não vou me desculpar, pois não acho que eu tenha sido uma pertinente quanto á esse assunto, apenas é algo que almejo muito, e gostaria que voce ficasse á par das minhas necessidades que me prende á esse mundo.
A fala da aparição era fraca, quase que um choro era solto, a tristeza de estar presa entre os dois mundos era algo que a incomodava, e os grilhões que faziam isso ainda existiam.
Piaf: - Mais uma vez estarei á seu lado Amadeo, o guiarei nessa sua busca de curiosidade, mas antes acho interessante que saiba o que eu tenho ouvido.
O espírito perambulava pela sala, tentava pegar uma caneta para tentar escrever enquanto falava, mas nada era feito.
Piaf: - Ja ouviu falar de Equilíbrio natural Amadeo? Pois então, para você entender um pouco mais sobre esse assunto deverá voltar a milhares de anos atrás.
Piaf se dissipava como uma fumaça ao vento, teria partido para algum outro meio astral, e assim como sumia, subitamente aparecia para Amadeo novamente, ela trazia um heliógrafo em suas mãos, e continuava sua fala , mas agora lendo as palavras contidas naquele antigo pergaminho.
Piaf: - "Para cada elemento há o seu equilíbrio” [...] ”Assim como para escuridão há a luz, para o calor há o frio, para cada ascensão há uma regressão e para cada Maldição há uma Benção”. - Piaf lia em voz alta para Amadeo
Piaf: - Estas palavras contidas neste antigo pergaminho Amadeo, chegaram até minha posse através de anos de barganhas no mundo dos mortos, sabe quem escreveu este pequeno trecho Amadeo?
Piaf virava o pergaminho para Amadeo, e ao final do trecho lido por Piaf via a seguinte inscrição.
"Titus Mour, Líder do Círculo do Tigre".
Piaf: - Essas mesmas palavras contidas no pergaminho foram citadas no livro desse tal de Ben Folks, não sei o porquê. Mas esses negócios de Circulos parecem mais real do que pensamos, tanto no meu mundo, quanto no seu.
Status: ok
PS: 9-10
FV:10-10
Steven Le'Blon
O numero era dado por Steven ao garoto, e o dinheiro dado o fazia sair ás presas para tentar acabar logo o serviço solicitado pelo Necromante.
Gerard: - Senhor, eu serei o mais breve possível. -Dizia o garoto enquanto correndo deixava as instalações do hotel.
Steven agora teria alguém para lhe passar alguma informação, ainda no hotel olhava para as ruas aonde via o pequeno centro iluminado da Cidade de New Orleans, o intenso movimento de pedestres, e vez ou outra avistava alguém com o tal livro de Ben Folks nas mãos,
Ali parado pensava em dar algum "incentivo" á Henry, quando ia pegar seu celular, Steven era surpreendido por um encontrão de uma bela moça ruiva, o encontrão fazia o celular de Steven cair ao chão, e sem ao menos dar alguma assistência á Steven a moça seguia seu caminho rapidamente e se desculpando.
Moça: - Desculpe-me senhor, mas to atrasada par ao evento, minhas amigas já estão la, me desculpe.
Correndo a garota seguia seu caminho, e Steven continuava o que iria fazer, ligar para Henry.
Steven queria informações, e ao ouvir a voz de Steven na linha Henry já podia sentir o medo correr pelo seu corpo, e com sua voz tremula e gaguejada Henry respondia ao Amigo de seu Dominador.
Henry: - Boa noite Sr. Le'Blon, estou para ter minha noite de sono, e em questão á cidade que está, apenas de passagem eu conheço uma pessoa que tem um bom conhecimento da Área, o nome do cara é Dr.Cameron, ele é mestre na universidade de New Orleans, a UNO conhece? Pois então somente ele que conheço por aí, inclusive fui aluno dele, homem extremamente inteligente, ele leciona á noite, então é alguém com quem possa conversar.
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Ulrich Rosenrot
A história era sustentada pelo Ventrue, e realmente o escrivão parecia ter menos que 80 de QI, eu será que o escrivão estava tão embebedado na presença de Ulrich que pouco se importava em prestar a atenção no Ventrue, apenas apreciáva-o?
Diferentemente dos seres sobrenaturais alguns humanos era atingindos tão profundamente pelos poderes da presença que poderiam até cometer um suicídio pelo seu ídolo.
E ainda estático o escrivão olhava produndamente Ulrich á sua frente.
Pela porta adjacente ao cubículo aonde o escrivão sáia, vinha um homem mais marrento e com cara de poucos amigos, olhava o belo homem á sua frente e sua fala era resmungada como um cão rabugento.
Delegado: - Eu sou o delegado de plantão, e esta tal seita que voce falou aí não esta sob a nossa jurisdição investigá-la.... quem deve ter bastantes informações são os policiais de New Orlenas, afinal é la que esses doidos estão instalados, Posso te dar um cartão e chegando la apresente meu cartão que lhe darão as informações necessárias para sua investigação ou seja la o que for.... mas me admira muito o que veio fazer pelos seus paciente, meu parabéns.
Diferente do escrivão que permanecia em transe pela presença de Ulrich, o delegado era mais inteligente e mais astuto, as informações que Ulrich queria coletar não foi realizada, mas agora tinha uma boa indicação.
O escrivão atento ao ventrue apenas admirava e sussurava.
Escrivão: Posso acompanhá-lo até New Orleans se desejar senhor....
Status: ok
PS: 15-15
FV: 10-10
Tristan Thorn e Aradia Alarcão
O jogo que ambos jogavam findava com o raior do Sol, mas agora a lua tomava seu lugar novamente, e agora o Necromante e sangue Azul poderia continuar com seu joguetes.
Tristan havia levado sua "legião" consigo, e Richard ainda não havia lhe passado informações para ajudar em sua busca.
Com Tristan e Le'Blon no caso de Louisiana, a familia sabia que ja tinha pessoas demais envolvidas, portanto seguiria apenas os dois.
Pela janela do hotel notava-se a bela cidade de New Orleans, a cidade que fora escolhida pelo tal cículo do gato para as palestras, na rua via-se um pequeno movimento, e a noite quente da cidade estava agradabilíssima.
Aradia Status: ok
PS: 12-14
FV: 7-7
Tristan Thorn Status: ok
PS: 13/15
FV: 10/10
Chád M.Miler
Segue Ultimo Post.
Status: ok
FV: 9-10
Terence Smith
A conversa entre o Caitiff desorientado e o Don Córneo continuava:
Don Córneo: - Cara como assim você não sabe quem é Blair, voce ta me achando com cara de palhaço?
O homem se levantava e aparentava estar um pouco nervoso, se encaminhava perto de Terence, e agora cara-a-cara continuava a falar.
Don Córneo: - Você sabe pelo menos quem você é, porque ta me parecendo meio desorientado cara.... Ou você realmente não sabe o que acontece, ou ta tentando me passar pra trás querendo se infiltrar na minha Boate e passar informações para alguém.
Agora com um tom mais intimidador, Don Córneo pegava uma Arma calibre 38 com cano alongado, o cano frio era colocado na cabeça de Terence e Don Córneo concluia.
Don Córneo: E Então, qual é a verdade?!?!
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
O Gangrel estava disposto a tomar de volta o que lhe era de direito, suas roupas um pouco sujas, agora o dava um aspecto de mendigo, no rosto ainda um pouco de terra que não conseguira limpar, no caminho encontrava com alguns animais, o primeiro contato era facil de se fazer, mas mesmo mantendo sua mente ligado ao ánimal e dialogando com eles, assim que os animais sentia a presença sinistra do amaldiçoado corria selva adentro.
Romanov descobrira que sua aproximação com animais não era mais a mesma, depois da maldição se tornou mais hostil aos olhos dos habitantes da selva.
Depois de algum tempo Alexander com sua habilidade de caçador conseguia um porco do mato, que o saciava plenamente e ainda poderia sair vivo se assim o Gangrel desejasse.
Já alimentado restava aogra resolver o assunto de sua cabana, e de longe ja via novamente as lareiras acesas, e sombras projetadas na janela indicavam a presença de alguém na cabana, mas dessa vez era notável que o invasor ainda estava la dentro.
Status:ok
PS:13-13
FV:8-8
Arya Blythe
A música da Dama no palco continuava, e toda a atenção era sua, inclusive a de Rob, que encantado a observava.
Apenas o Barman e o Saxofonista que vinha se aproximando de Arya pareciam notá-la ali.
Barman: - Essa é a Cindy, ela começou suas apresentações faz alguns dias, é sempre bom vê-la cantando, assim que ela sobe no palco todas ficam hipnotizados por ela, a única coisa ruim é sempre depois de cantar ela vai até aquele tal encontro do gato, sei la como chaman, e todos do bar a seguem , hahahaha, é impressionante.
Arya ouvia as palavras do baram enqaunto o mesmo continuava seu trabalaho, quando Arya perguntava sobre o gerente, era logo interrompida, o homem negro aparentando ja seus 60 anos que tocava o Sax no palco se pronunciava:
Big Lou: Ei, ei, rainha do balanço, eu sou o Big Lou e este, é meu reino, e ai esta gostando do show? e da cidade? é nova aqui não é?
Falava o homem descolado enquanto pegava a mão de Arya para beijá-la e sua outra mão ja tentava segurá-la pela cintura, nada muito atrevido, tudo bem delicado, e Arya não notava malícia no jeito do homem, apenas aparentava ser o jeito dele.
Status: ok
PS: 9/10
FV: 6/6
Willis Degraw
Curioso, mas não contestador, o caçador continuava em sua busca por Arya.
O tal evento que pouco sabia parecia ser um bom ponto de partida para começar a procurar, talvez se entendesse mais sobre o assunto poderia entender masi sobre sua presa.
Não demorava e Willis chegava ao ponto central da praça, lá havia um palco montado, e atrás do palco uma cabana montada provisóriamente, possivelmente os bastidores e camarins, a praça era cercada pelas matas de todos os lados, a iluminação era forte, e as pessoas estavam ali só esperando o que aconteceria.
Willis reparou que muitas pessoas estavam com um livro na mão, e só se ouvia o burburio do pessoal.
Burbúrio: - Eu quero ser recrutado..... devemos servir ao Circulo.....daqui a aguns minutos Gwen vai se pronunciar....
A princípio pareciam fanáticos querendo se associar á uma seita, ou seja la o que for, mas o porque? e pra que?
E o mais importante, nada de avistar sua presa.
Status: ok
PS: 14/15
FV: 7/7
Galera juro que tentei postar antes mas perdi tudo 2x ¬¬', assim que postarem ja posto em seguida para não atrasar a crônica de vocês.
A prosa que rumava para um conflito de interesses pessoais entre o capitalista Amadeo e sua não diferente companheira espiritual tentava ser finalizada por Amadeo por suas palavras dissimuladas e bem elaboradas.
- Spoiler:
- Amadeo rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para manipulação + lábia que resultou 9, 7, 3, 4, 1, 3, 9 - Total: 2 Sucessos
O Giovanni agora ficava parado esperava a reação de Piaf, e caso fosse necessário estava disposto a tomar medidas mais drásticas, mas notava que não se fazia necessário.
Piaf: - Está certo querido Amadeo, não vou me desculpar, pois não acho que eu tenha sido uma pertinente quanto á esse assunto, apenas é algo que almejo muito, e gostaria que voce ficasse á par das minhas necessidades que me prende á esse mundo.
A fala da aparição era fraca, quase que um choro era solto, a tristeza de estar presa entre os dois mundos era algo que a incomodava, e os grilhões que faziam isso ainda existiam.
Piaf: - Mais uma vez estarei á seu lado Amadeo, o guiarei nessa sua busca de curiosidade, mas antes acho interessante que saiba o que eu tenho ouvido.
O espírito perambulava pela sala, tentava pegar uma caneta para tentar escrever enquanto falava, mas nada era feito.
Piaf: - Ja ouviu falar de Equilíbrio natural Amadeo? Pois então, para você entender um pouco mais sobre esse assunto deverá voltar a milhares de anos atrás.
Piaf se dissipava como uma fumaça ao vento, teria partido para algum outro meio astral, e assim como sumia, subitamente aparecia para Amadeo novamente, ela trazia um heliógrafo em suas mãos, e continuava sua fala , mas agora lendo as palavras contidas naquele antigo pergaminho.
Piaf: - "Para cada elemento há o seu equilíbrio” [...] ”Assim como para escuridão há a luz, para o calor há o frio, para cada ascensão há uma regressão e para cada Maldição há uma Benção”. - Piaf lia em voz alta para Amadeo
Piaf: - Estas palavras contidas neste antigo pergaminho Amadeo, chegaram até minha posse através de anos de barganhas no mundo dos mortos, sabe quem escreveu este pequeno trecho Amadeo?
Piaf virava o pergaminho para Amadeo, e ao final do trecho lido por Piaf via a seguinte inscrição.
"Titus Mour, Líder do Círculo do Tigre".
Piaf: - Essas mesmas palavras contidas no pergaminho foram citadas no livro desse tal de Ben Folks, não sei o porquê. Mas esses negócios de Circulos parecem mais real do que pensamos, tanto no meu mundo, quanto no seu.
Status: ok
PS: 9-10
FV:10-10
Steven Le'Blon
O numero era dado por Steven ao garoto, e o dinheiro dado o fazia sair ás presas para tentar acabar logo o serviço solicitado pelo Necromante.
Gerard: - Senhor, eu serei o mais breve possível. -Dizia o garoto enquanto correndo deixava as instalações do hotel.
Steven agora teria alguém para lhe passar alguma informação, ainda no hotel olhava para as ruas aonde via o pequeno centro iluminado da Cidade de New Orleans, o intenso movimento de pedestres, e vez ou outra avistava alguém com o tal livro de Ben Folks nas mãos,
Ali parado pensava em dar algum "incentivo" á Henry, quando ia pegar seu celular, Steven era surpreendido por um encontrão de uma bela moça ruiva, o encontrão fazia o celular de Steven cair ao chão, e sem ao menos dar alguma assistência á Steven a moça seguia seu caminho rapidamente e se desculpando.
Moça: - Desculpe-me senhor, mas to atrasada par ao evento, minhas amigas já estão la, me desculpe.
Correndo a garota seguia seu caminho, e Steven continuava o que iria fazer, ligar para Henry.
Steven queria informações, e ao ouvir a voz de Steven na linha Henry já podia sentir o medo correr pelo seu corpo, e com sua voz tremula e gaguejada Henry respondia ao Amigo de seu Dominador.
Henry: - Boa noite Sr. Le'Blon, estou para ter minha noite de sono, e em questão á cidade que está, apenas de passagem eu conheço uma pessoa que tem um bom conhecimento da Área, o nome do cara é Dr.Cameron, ele é mestre na universidade de New Orleans, a UNO conhece? Pois então somente ele que conheço por aí, inclusive fui aluno dele, homem extremamente inteligente, ele leciona á noite, então é alguém com quem possa conversar.
Status: ok
PS: 10-12
FV: 9-9
Ulrich Rosenrot
A história era sustentada pelo Ventrue, e realmente o escrivão parecia ter menos que 80 de QI, eu será que o escrivão estava tão embebedado na presença de Ulrich que pouco se importava em prestar a atenção no Ventrue, apenas apreciáva-o?
Diferentemente dos seres sobrenaturais alguns humanos era atingindos tão profundamente pelos poderes da presença que poderiam até cometer um suicídio pelo seu ídolo.
E ainda estático o escrivão olhava produndamente Ulrich á sua frente.
Pela porta adjacente ao cubículo aonde o escrivão sáia, vinha um homem mais marrento e com cara de poucos amigos, olhava o belo homem á sua frente e sua fala era resmungada como um cão rabugento.
Delegado: - Eu sou o delegado de plantão, e esta tal seita que voce falou aí não esta sob a nossa jurisdição investigá-la.... quem deve ter bastantes informações são os policiais de New Orlenas, afinal é la que esses doidos estão instalados, Posso te dar um cartão e chegando la apresente meu cartão que lhe darão as informações necessárias para sua investigação ou seja la o que for.... mas me admira muito o que veio fazer pelos seus paciente, meu parabéns.
Diferente do escrivão que permanecia em transe pela presença de Ulrich, o delegado era mais inteligente e mais astuto, as informações que Ulrich queria coletar não foi realizada, mas agora tinha uma boa indicação.
O escrivão atento ao ventrue apenas admirava e sussurava.
Escrivão: Posso acompanhá-lo até New Orleans se desejar senhor....
Status: ok
PS: 15-15
FV: 10-10
Tristan Thorn e Aradia Alarcão
O jogo que ambos jogavam findava com o raior do Sol, mas agora a lua tomava seu lugar novamente, e agora o Necromante e sangue Azul poderia continuar com seu joguetes.
Tristan havia levado sua "legião" consigo, e Richard ainda não havia lhe passado informações para ajudar em sua busca.
Com Tristan e Le'Blon no caso de Louisiana, a familia sabia que ja tinha pessoas demais envolvidas, portanto seguiria apenas os dois.
Pela janela do hotel notava-se a bela cidade de New Orleans, a cidade que fora escolhida pelo tal cículo do gato para as palestras, na rua via-se um pequeno movimento, e a noite quente da cidade estava agradabilíssima.
Aradia Status: ok
PS: 12-14
FV: 7-7
Tristan Thorn Status: ok
PS: 13/15
FV: 10/10
Chád M.Miler
Segue Ultimo Post.
Status: ok
FV: 9-10
Terence Smith
A conversa entre o Caitiff desorientado e o Don Córneo continuava:
Don Córneo: - Cara como assim você não sabe quem é Blair, voce ta me achando com cara de palhaço?
O homem se levantava e aparentava estar um pouco nervoso, se encaminhava perto de Terence, e agora cara-a-cara continuava a falar.
Don Córneo: - Você sabe pelo menos quem você é, porque ta me parecendo meio desorientado cara.... Ou você realmente não sabe o que acontece, ou ta tentando me passar pra trás querendo se infiltrar na minha Boate e passar informações para alguém.
Agora com um tom mais intimidador, Don Córneo pegava uma Arma calibre 38 com cano alongado, o cano frio era colocado na cabeça de Terence e Don Córneo concluia.
Don Córneo: E Então, qual é a verdade?!?!
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Alexander Romanov
O Gangrel estava disposto a tomar de volta o que lhe era de direito, suas roupas um pouco sujas, agora o dava um aspecto de mendigo, no rosto ainda um pouco de terra que não conseguira limpar, no caminho encontrava com alguns animais, o primeiro contato era facil de se fazer, mas mesmo mantendo sua mente ligado ao ánimal e dialogando com eles, assim que os animais sentia a presença sinistra do amaldiçoado corria selva adentro.
Romanov descobrira que sua aproximação com animais não era mais a mesma, depois da maldição se tornou mais hostil aos olhos dos habitantes da selva.
Depois de algum tempo Alexander com sua habilidade de caçador conseguia um porco do mato, que o saciava plenamente e ainda poderia sair vivo se assim o Gangrel desejasse.
Já alimentado restava aogra resolver o assunto de sua cabana, e de longe ja via novamente as lareiras acesas, e sombras projetadas na janela indicavam a presença de alguém na cabana, mas dessa vez era notável que o invasor ainda estava la dentro.
Status:ok
PS:13-13
FV:8-8
Arya Blythe
A música da Dama no palco continuava, e toda a atenção era sua, inclusive a de Rob, que encantado a observava.
Apenas o Barman e o Saxofonista que vinha se aproximando de Arya pareciam notá-la ali.
Barman: - Essa é a Cindy, ela começou suas apresentações faz alguns dias, é sempre bom vê-la cantando, assim que ela sobe no palco todas ficam hipnotizados por ela, a única coisa ruim é sempre depois de cantar ela vai até aquele tal encontro do gato, sei la como chaman, e todos do bar a seguem , hahahaha, é impressionante.
Arya ouvia as palavras do baram enqaunto o mesmo continuava seu trabalaho, quando Arya perguntava sobre o gerente, era logo interrompida, o homem negro aparentando ja seus 60 anos que tocava o Sax no palco se pronunciava:
Big Lou: Ei, ei, rainha do balanço, eu sou o Big Lou e este, é meu reino, e ai esta gostando do show? e da cidade? é nova aqui não é?
Falava o homem descolado enquanto pegava a mão de Arya para beijá-la e sua outra mão ja tentava segurá-la pela cintura, nada muito atrevido, tudo bem delicado, e Arya não notava malícia no jeito do homem, apenas aparentava ser o jeito dele.
Status: ok
PS: 9/10
FV: 6/6
Willis Degraw
Curioso, mas não contestador, o caçador continuava em sua busca por Arya.
O tal evento que pouco sabia parecia ser um bom ponto de partida para começar a procurar, talvez se entendesse mais sobre o assunto poderia entender masi sobre sua presa.
Não demorava e Willis chegava ao ponto central da praça, lá havia um palco montado, e atrás do palco uma cabana montada provisóriamente, possivelmente os bastidores e camarins, a praça era cercada pelas matas de todos os lados, a iluminação era forte, e as pessoas estavam ali só esperando o que aconteceria.
Willis reparou que muitas pessoas estavam com um livro na mão, e só se ouvia o burburio do pessoal.
Burbúrio: - Eu quero ser recrutado..... devemos servir ao Circulo.....daqui a aguns minutos Gwen vai se pronunciar....
A princípio pareciam fanáticos querendo se associar á uma seita, ou seja la o que for, mas o porque? e pra que?
E o mais importante, nada de avistar sua presa.
Status: ok
PS: 14/15
FV: 7/7
Galera juro que tentei postar antes mas perdi tudo 2x ¬¬', assim que postarem ja posto em seguida para não atrasar a crônica de vocês.
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
O anoitecer iniciava-se como mais um capítulo da eterna maldição. Thorn abria os olhos, cantarolando uma melodia da banda Pearl Jam, chamada Last Kiss. Era um jeito de agradar a eterna noiva, Lizzy. Ainda tinha o noivo encarcerado, mas não faria agrados para ele, obviamente. Desviou o a face para o lado, observando Aradia. Sorriu levemente, antes de levantar-se da cama.
Apesar da cama ser de casal, o Necromante não tocava na Ventrue. O máximo que já fez foi raspar os lábios aos dela – mas há semanas atrás, era tudo parte de algo mais. Colocou as roupas habituais, sempre ternos finos, com um perfume suave, impecável. Por fim, foi até o banheiro, acoplando o “item” para concluir o Ritual diário, Violação de Perséfone.
Saiu do banheiro, ajeitando os pequenos adornos em volta da bengala, quase no local onde se segura, uma pequena urna dourada, mais ou menos como três moedas juntas, com um símbolo rúnico, uma verdadeira jóia. Apesar de não possuir problemas físicos, o uso da bengala era mais um requinte, regado de charme, do que qualquer outra coisa.
- O primeiro passo está dado, você está longe da Torre da Marfim, ao meu lado. Esta cidade esconde muitos mistérios, tal fato me interessa muito, sei que veio por causa do meu convite e, simplesmente, para ficar distante da Camarilla nova-iorquina, não sei se almeja algo aqui... – o tom cordial parecia estranho, a encarou por breves segundos, voltando a admirar ao redor. - Mas tenho planos pra você e posso ajudá-la, caso me ajudar, Srta. Alarcão – voltou a olhá-la, revelando orbes indiferentes. Estendeu a mão e sorriu. - Vamos, precisamos agir.
Como é uma pessoa fina, Tristan sabia que Aradia aceitaria a mão gentil, quando ela o tocasse, o imortal a puxaria com força, fazendo-a grudar rente ao corpo dele. Com os rostos quase colados, esboçou um sorriso ambíguo – o que tal sorriso significaria? Olhando-a nos olhos, permaneceu parado por alguns minutos, encarando-a com profundidade. Queria causar certa tensão, aliando-se ao tom cordial e corriqueiro. Logo deu os ombros para ela, pegando uma mochila e jogando nas costas. Escreveu uma sms para Richard: Vai demorar? Preciso dos dados pra hoje, não posso perder tempo.
Ainda com o iphone em mãos, fez uma busca na internet, certamente várias revistas já teriam entrevistado Bem Forks. Tristan deseja saber que tipo de notícia a mídia vincula sobre ele. Também irá procurar por prováveis fotos da casa dele, tentar achar o endereço – afinal, muitos fãs mais fanáticos fazem homenagens na frente das casas de escritores renomados, a febre de Harry Potter que o diga. Apesar de achar bobagem, uma das manias do Necromante é acompanhar notícias. Fazia isso enquanto a Ventrue se aprontava, voltou a olhar para ela, tirando o maldito livro da mochila. Thorn deseja olhar a editora, nome, endereço e tudo mais.
- Vamos indo? – ofereceu a mão, sorrindo docemente, contrastando com o olhar pesado e intimidador que nutria. Adorava brincar com paradoxos. - Se conheço nossos parentes, creio que existem outros de nós andando por aqui, atrás de respostas. Tal fato apenas reforça um receio, toda essa repercussão pode atrair caçadores, caso eles deduzam que membros reais, como nós, venham pra cá atrás de informações. Gosta de excitação? – o doce sorriso ficara provocante. - Eu gosto – decreta ele, olhando-a completamente.
De mãos dadas, simulando um casal, ao menos é a intenção de Thorn – se Alarcão recusar-se, não insistirá, deixaria as chaves na recepção e rumaria ao estacionamento. Pegaria o veículo blindado, um carro preto, sedã luxuoso, mas nada pomposo, pois não queria chamar atenção. Ligou o GPS e começou a rodar. Ligou o viva-voz, fazendo uma ligação pontual:
- Nuremberg? Sou eu, Rimmer, tudo bem? Espero que sim. Estou em Lousiana, gostaria de saber, com a tua influência nos meios hospitalares, se conseguiria puxar alguns prontuários médicos daqui, usando algum conhecido de Lousiana? Enfim, desejo saber dados sobre Bem Forks, além de algumas bolsas¹ e fornecimento de material². Se puder conseguir isto pra mim, seria de grande ajuda para os nossos negócios. É isso, precisando, estou sempre aqui. Até logo – desligou o celular.
Ofereceu o painel de músicas para Aradia. Todos os tipos de ritmos poderiam ser encontrados ali, gostava de ser eclético o suficiente para agradar quaisquer pessoas. Desviou o olhar para o lado, admirando a beleza dela, tentando saber o gosto que a Ventrue teria. Mas... Tais coisas precisariam esperar. Esboçou um sorriso e voltou a concentrar-se no trânsito.
- Está muito bem vestida, Srta. Alarcão. Espero que não tenha achado ruim eu interferir no teu vestuário³, mas medidas de segurança, convenhamos, nunca é demais – deu uma risada abafada, quase forçada. - Tem algum plano para entrarmos de vez nessa cadeia de acontecimentos que Bem Forks iniciou? – indaga ele, desejando ter a ajuda da Sangue Azul.
---
¹. Bolsas de Sangue.
². Material: Indigentes, que não chegam a ser enterrados, numa espécie de “mercado negro” de corpos, algo que Tristan e Nuremberg fazem em Nova York.
³. Tristan substituiu todo o vestuário de Aradia Alarcão. Agora, todas as vestes dela são roupas protetoras, também, sendo de Classe 1 e Classe 2, por exemplo [nos mesmos moldes do vestuário do Giovanni].
Nota: Dúvidas enviadas por mp.
Apesar da cama ser de casal, o Necromante não tocava na Ventrue. O máximo que já fez foi raspar os lábios aos dela – mas há semanas atrás, era tudo parte de algo mais. Colocou as roupas habituais, sempre ternos finos, com um perfume suave, impecável. Por fim, foi até o banheiro, acoplando o “item” para concluir o Ritual diário, Violação de Perséfone.
Saiu do banheiro, ajeitando os pequenos adornos em volta da bengala, quase no local onde se segura, uma pequena urna dourada, mais ou menos como três moedas juntas, com um símbolo rúnico, uma verdadeira jóia. Apesar de não possuir problemas físicos, o uso da bengala era mais um requinte, regado de charme, do que qualquer outra coisa.
- O primeiro passo está dado, você está longe da Torre da Marfim, ao meu lado. Esta cidade esconde muitos mistérios, tal fato me interessa muito, sei que veio por causa do meu convite e, simplesmente, para ficar distante da Camarilla nova-iorquina, não sei se almeja algo aqui... – o tom cordial parecia estranho, a encarou por breves segundos, voltando a admirar ao redor. - Mas tenho planos pra você e posso ajudá-la, caso me ajudar, Srta. Alarcão – voltou a olhá-la, revelando orbes indiferentes. Estendeu a mão e sorriu. - Vamos, precisamos agir.
Como é uma pessoa fina, Tristan sabia que Aradia aceitaria a mão gentil, quando ela o tocasse, o imortal a puxaria com força, fazendo-a grudar rente ao corpo dele. Com os rostos quase colados, esboçou um sorriso ambíguo – o que tal sorriso significaria? Olhando-a nos olhos, permaneceu parado por alguns minutos, encarando-a com profundidade. Queria causar certa tensão, aliando-se ao tom cordial e corriqueiro. Logo deu os ombros para ela, pegando uma mochila e jogando nas costas. Escreveu uma sms para Richard: Vai demorar? Preciso dos dados pra hoje, não posso perder tempo.
Ainda com o iphone em mãos, fez uma busca na internet, certamente várias revistas já teriam entrevistado Bem Forks. Tristan deseja saber que tipo de notícia a mídia vincula sobre ele. Também irá procurar por prováveis fotos da casa dele, tentar achar o endereço – afinal, muitos fãs mais fanáticos fazem homenagens na frente das casas de escritores renomados, a febre de Harry Potter que o diga. Apesar de achar bobagem, uma das manias do Necromante é acompanhar notícias. Fazia isso enquanto a Ventrue se aprontava, voltou a olhar para ela, tirando o maldito livro da mochila. Thorn deseja olhar a editora, nome, endereço e tudo mais.
- Vamos indo? – ofereceu a mão, sorrindo docemente, contrastando com o olhar pesado e intimidador que nutria. Adorava brincar com paradoxos. - Se conheço nossos parentes, creio que existem outros de nós andando por aqui, atrás de respostas. Tal fato apenas reforça um receio, toda essa repercussão pode atrair caçadores, caso eles deduzam que membros reais, como nós, venham pra cá atrás de informações. Gosta de excitação? – o doce sorriso ficara provocante. - Eu gosto – decreta ele, olhando-a completamente.
De mãos dadas, simulando um casal, ao menos é a intenção de Thorn – se Alarcão recusar-se, não insistirá, deixaria as chaves na recepção e rumaria ao estacionamento. Pegaria o veículo blindado, um carro preto, sedã luxuoso, mas nada pomposo, pois não queria chamar atenção. Ligou o GPS e começou a rodar. Ligou o viva-voz, fazendo uma ligação pontual:
- Nuremberg? Sou eu, Rimmer, tudo bem? Espero que sim. Estou em Lousiana, gostaria de saber, com a tua influência nos meios hospitalares, se conseguiria puxar alguns prontuários médicos daqui, usando algum conhecido de Lousiana? Enfim, desejo saber dados sobre Bem Forks, além de algumas bolsas¹ e fornecimento de material². Se puder conseguir isto pra mim, seria de grande ajuda para os nossos negócios. É isso, precisando, estou sempre aqui. Até logo – desligou o celular.
Ofereceu o painel de músicas para Aradia. Todos os tipos de ritmos poderiam ser encontrados ali, gostava de ser eclético o suficiente para agradar quaisquer pessoas. Desviou o olhar para o lado, admirando a beleza dela, tentando saber o gosto que a Ventrue teria. Mas... Tais coisas precisariam esperar. Esboçou um sorriso e voltou a concentrar-se no trânsito.
- Está muito bem vestida, Srta. Alarcão. Espero que não tenha achado ruim eu interferir no teu vestuário³, mas medidas de segurança, convenhamos, nunca é demais – deu uma risada abafada, quase forçada. - Tem algum plano para entrarmos de vez nessa cadeia de acontecimentos que Bem Forks iniciou? – indaga ele, desejando ter a ajuda da Sangue Azul.
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¹. Bolsas de Sangue.
². Material: Indigentes, que não chegam a ser enterrados, numa espécie de “mercado negro” de corpos, algo que Tristan e Nuremberg fazem em Nova York.
³. Tristan substituiu todo o vestuário de Aradia Alarcão. Agora, todas as vestes dela são roupas protetoras, também, sendo de Classe 1 e Classe 2, por exemplo [nos mesmos moldes do vestuário do Giovanni].
Nota: Dúvidas enviadas por mp.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
A noite estava bonita. Agora era uma questão de tempo até os dados sobre Ben Folks chegarem nas mãos do Giovanni. A noite já ia longe mas mesmo assim Steven iria incomodar o carniçal que outrora fizera pouco caso do cainita. Ao iniciar a ligação uma jovem cheia de energia corria em direção a algum evento e, desastrada como muitos jovens, acabou esbarrando no vampiro, derrubando seu celular. Antes que ela seguisse seu caminho, o Cainita segurou o braço dela como um ato reflexo, apenas para que ela olhasse para ele e assim, ele gravasse a fisionomia dela.
Steven estava com um sorriso no rosto. Os poucos segundos de troca de olhares eram o suficiente para o Giovanni utilizar de seu poder. Abrindo um sorriso no rosto ele disse gentilmente.
- Cuidado senhorita. Pode acabar se machucando se não olhar adiante.
A beleza de Steven aliada a dom do Fascínio fariam a jovem apressada acalmar-se o suficiente para uma pequena conversa.
## Caso o Fascínio tenha efeito e ela fique um pouco mais ##
- Interessante, um evento. Essa noite está tão parada. Do que se trata? Alguma festinha que caiba mais uma pessoa? Dizia sorrindo e mostrando-se simpático. Enquanto falava, Steven abaixava para pegar o celular, e verificar se havia algum defeito nele, algo apenas para impressionar mais a jovem, fazendo-a sentir-se um pouco culpada pela pressa.
Fazendo um sinal de momento para a jovem, Steven concluia a ligação para Henry, voltando assim sua atenção para a bela ruiva.
- Meu motorista está logo ali. Posso pedir para levá-la, se achar interessante. Aí não precisará correr.
## Caso ela não tenha parado ou tenha seguido seu rumo sem falar com Steven ##
"Dr. Cameron.. Um nome a mais para conversar. Espero apenas que não seja uma perda de tempo, ou aquele Henry um dia se verá comigo..."Pensava Steven
Le'Blon pegava novamente o celular, ligando para o motorista que havia sido contratado por sua amada Susan. Ele esperaria ele chegar na frente do hotel e então seguiria rumo a UNO. Era hora de falar com o professor...
Steven estava com um sorriso no rosto. Os poucos segundos de troca de olhares eram o suficiente para o Giovanni utilizar de seu poder. Abrindo um sorriso no rosto ele disse gentilmente.
- Cuidado senhorita. Pode acabar se machucando se não olhar adiante.
A beleza de Steven aliada a dom do Fascínio fariam a jovem apressada acalmar-se o suficiente para uma pequena conversa.
## Caso o Fascínio tenha efeito e ela fique um pouco mais ##
- Interessante, um evento. Essa noite está tão parada. Do que se trata? Alguma festinha que caiba mais uma pessoa? Dizia sorrindo e mostrando-se simpático. Enquanto falava, Steven abaixava para pegar o celular, e verificar se havia algum defeito nele, algo apenas para impressionar mais a jovem, fazendo-a sentir-se um pouco culpada pela pressa.
Fazendo um sinal de momento para a jovem, Steven concluia a ligação para Henry, voltando assim sua atenção para a bela ruiva.
- Meu motorista está logo ali. Posso pedir para levá-la, se achar interessante. Aí não precisará correr.
## Caso ela não tenha parado ou tenha seguido seu rumo sem falar com Steven ##
"Dr. Cameron.. Um nome a mais para conversar. Espero apenas que não seja uma perda de tempo, ou aquele Henry um dia se verá comigo..."Pensava Steven
Le'Blon pegava novamente o celular, ligando para o motorista que havia sido contratado por sua amada Susan. Ele esperaria ele chegar na frente do hotel e então seguiria rumo a UNO. Era hora de falar com o professor...
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Em um tom de voz ainda normal respondo a ele, olhando nos olhos dele...
Não converso com ninguém que me aponta uma arma na cabeça.. se quiser conversar, abaixe essa arma e se acalme, caso contrário você vai ter duas opções: Ou dar um tiro na minha cabeça, o que eu farei de tudo para dificultar ao máximo você a conseguir isso, ou vou sair por aquela porta e não vou mais aparecer aqui novamente.
Caso ele se acalme e volte a sentar na cadeira, eu vou prosseguir com o seguinte diálogo:
Eu posso ter alguns defeitos, mas nunca me chame de mentiroso.. Se eu disse não saber quem é Blair, é por que não sei quem é Blair...E não compreendo por que tanta agressividade para com alguém que vem procurar emprego.. Normalmente quando alguém quer contratar um funcionário ou faz uma entrevista com ele ou pede as credenciais..Não se altera nos primeiros 30 segundos e aponta uma arma para a cabeça dele..
Como eu já disse antes, vim de Los Angeles, sou recém chegado a cidade e estou procurando emprego.. Não conheço nada da cidade nem ninguém.
Sinceramente, não compreendi por que você você está me chamando de desorientado... Então, quer que eu trabalhe aqui na sua Boate ou não?
Caso ele não tenha se acalmado, vou afastar o cano da arma dele da minha cabeça sem fazer gestos rápidos que possam assustar a ele. Após isso, vou em direção a porta de saída sem virar as costas para ele ou sem dizer uma palavra, e vou tentar sair afastando a moça à porta sem qualquer ato violento. Caso não consiga afastar o cano da arma desse modo, vou dar um tapa na arma de baixo para cima e me abaixar, se necessário utilizando rapidez para isso.. na seqüência, se possível, vou tentar desarmá-lo, evitando atingí-lo ou a moça.
Não converso com ninguém que me aponta uma arma na cabeça.. se quiser conversar, abaixe essa arma e se acalme, caso contrário você vai ter duas opções: Ou dar um tiro na minha cabeça, o que eu farei de tudo para dificultar ao máximo você a conseguir isso, ou vou sair por aquela porta e não vou mais aparecer aqui novamente.
Caso ele se acalme e volte a sentar na cadeira, eu vou prosseguir com o seguinte diálogo:
Eu posso ter alguns defeitos, mas nunca me chame de mentiroso.. Se eu disse não saber quem é Blair, é por que não sei quem é Blair...E não compreendo por que tanta agressividade para com alguém que vem procurar emprego.. Normalmente quando alguém quer contratar um funcionário ou faz uma entrevista com ele ou pede as credenciais..Não se altera nos primeiros 30 segundos e aponta uma arma para a cabeça dele..
Como eu já disse antes, vim de Los Angeles, sou recém chegado a cidade e estou procurando emprego.. Não conheço nada da cidade nem ninguém.
Sinceramente, não compreendi por que você você está me chamando de desorientado... Então, quer que eu trabalhe aqui na sua Boate ou não?
Caso ele não tenha se acalmado, vou afastar o cano da arma dele da minha cabeça sem fazer gestos rápidos que possam assustar a ele. Após isso, vou em direção a porta de saída sem virar as costas para ele ou sem dizer uma palavra, e vou tentar sair afastando a moça à porta sem qualquer ato violento. Caso não consiga afastar o cano da arma desse modo, vou dar um tapa na arma de baixo para cima e me abaixar, se necessário utilizando rapidez para isso.. na seqüência, se possível, vou tentar desarmá-lo, evitando atingí-lo ou a moça.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Seu olhar dividia-se entre o barman e a cantora loira. Não estava acostumada a ser deixada de lado por humanos. em sue clube, ela era a estrela... Mas ali, aquela mulher roubava toda a cena. Não sabia se a admirava ou se admirava. Fato era que sabia como encantar seu público.
Cindy, huh... - seu olhar agora estava voltado para a cantora e Rob... O babão. Como ela se deixou envolver pela raiva para ter criado tamanha aberração? Suspiraria se pudesse, tinha certeza. - Ela sabe encantar, de fato. - comentava com o barman, movendo o canto dos lábios numa expressão pensativa. Imitar expressões humanas era tão fácil depois que se livrava de sentimentos inutéis. Desejava ter descoberto antes tal coisa, teria lhe evitado problemas como sua cria defeituosa. Perguntava sobre o gerente e o saxofonista que havia visto no palco interrompia sua conversa com o barman. Um humano velho, mas que preservava sua simpatia tipica... Era como imaginava as pessoas de Louisiana, apaixonadas por sua música a tal ponto que sua allma entrelaçava-se com o ritmo. Deveriam se sentir como ela, presa à música da vida e da morte.
Sem mais nem menos, o grandão segurou sua mão e o puxou para perto, gesto tal que a fez esboçar um sorriso. "Formalidades..." Pensava, deixando que o homem tocasse sua cintura por alguns intantes e se afastou graciosa alguns passos para trás - Então devo me apresentar ao Rei... - e com essas palavras ela fazia uma reverencia afetada, digna da corte de Versailles. Encantar era a ordem da noite. - Très belle, Roi ... - numa piscadela e usando o melhor de seu idioma natal, ela tornou a ficar com o corpo ereto para encará-lo nos olhos. - O show está me agradando, é claro. Ela é uma ótima cantora. - com o olhar, indicava a mulher que estava no palco - Mas seu gentil barman disse que há um problema... As pessoas do bar a seguem quando ela vai embora. - franziu o cenho mostrando uma leve preocupação - Circulo do Gato, é para onde ela os leva? Como sabem, é aberto para qualquer um... ou basta estarem com ela? - Fazia a conversa permanecer num tom curioso. Tinha uma bela desculpa para aquelas perguntas, é claro - Como vossa majestade notou... - sorria ao usar as palavras num tom de brincadeira -... Sim, sou nova na cidade. Vim lhe pedir para abrir suas portas para uma cantora recém chegada à cidade. Não pude evitar entrar aqui ao ver seu reino... tão chamativo e devoto à música pelo lado de fora.
Tentava ganhar a confiança daquele homem com seu carisma. Ele devia ser alguém antigo naquela cidade, poderia claramente lhe mais informações sobre aquele circulo e o que acontecia ali. - E claro... Você tocando sax me parece tão devoto à música que tornou esse local um santuário para ela. - apontava o saxofone, sorrindo de modo animado e compreensivo. Ele com certeza era devotado aquele instrumento tão belo.
Cindy, huh... - seu olhar agora estava voltado para a cantora e Rob... O babão. Como ela se deixou envolver pela raiva para ter criado tamanha aberração? Suspiraria se pudesse, tinha certeza. - Ela sabe encantar, de fato. - comentava com o barman, movendo o canto dos lábios numa expressão pensativa. Imitar expressões humanas era tão fácil depois que se livrava de sentimentos inutéis. Desejava ter descoberto antes tal coisa, teria lhe evitado problemas como sua cria defeituosa. Perguntava sobre o gerente e o saxofonista que havia visto no palco interrompia sua conversa com o barman. Um humano velho, mas que preservava sua simpatia tipica... Era como imaginava as pessoas de Louisiana, apaixonadas por sua música a tal ponto que sua allma entrelaçava-se com o ritmo. Deveriam se sentir como ela, presa à música da vida e da morte.
Sem mais nem menos, o grandão segurou sua mão e o puxou para perto, gesto tal que a fez esboçar um sorriso. "Formalidades..." Pensava, deixando que o homem tocasse sua cintura por alguns intantes e se afastou graciosa alguns passos para trás - Então devo me apresentar ao Rei... - e com essas palavras ela fazia uma reverencia afetada, digna da corte de Versailles. Encantar era a ordem da noite. - Très belle, Roi ... - numa piscadela e usando o melhor de seu idioma natal, ela tornou a ficar com o corpo ereto para encará-lo nos olhos. - O show está me agradando, é claro. Ela é uma ótima cantora. - com o olhar, indicava a mulher que estava no palco - Mas seu gentil barman disse que há um problema... As pessoas do bar a seguem quando ela vai embora. - franziu o cenho mostrando uma leve preocupação - Circulo do Gato, é para onde ela os leva? Como sabem, é aberto para qualquer um... ou basta estarem com ela? - Fazia a conversa permanecer num tom curioso. Tinha uma bela desculpa para aquelas perguntas, é claro - Como vossa majestade notou... - sorria ao usar as palavras num tom de brincadeira -... Sim, sou nova na cidade. Vim lhe pedir para abrir suas portas para uma cantora recém chegada à cidade. Não pude evitar entrar aqui ao ver seu reino... tão chamativo e devoto à música pelo lado de fora.
Tentava ganhar a confiança daquele homem com seu carisma. Ele devia ser alguém antigo naquela cidade, poderia claramente lhe mais informações sobre aquele circulo e o que acontecia ali. - E claro... Você tocando sax me parece tão devoto à música que tornou esse local um santuário para ela. - apontava o saxofone, sorrindo de modo animado e compreensivo. Ele com certeza era devotado aquele instrumento tão belo.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Como esperado fora mais difícil se aproximar de animais, ele sabia que os instintos deles eram fortes e logo perceberiam as características sombrias de sua nova condição, mas ainda era um caçador e nada podia escapar de si rapidamente ele achou um porco do mato, conseguiu estabelecer a conexão com o animal e então enfiou as presas na jugular do pobre bicho.
Por sorte ele não estava tão faminto e logo após ficar saciado Alexander liberou o animal acariciando seu lombo e em seguida o fazendo de afastar.
Estava satisfeito, agora seu foco voltava para a sua antiga cabana, percebia as luzes e a presença de alguém, logo ele então se aproximou devagar, mantinha uma das mãos um pouco afastada encostando em sua costa estaria pronto para sacar a arma. Seus passos eram calmos porém firmes, em seu rosto uma expressão fechada sem demonstrar nenhum sentimento ou reação, a falta de respiração fazia isso com os vampiros, sem mais o necessitar de inspirar e expirar muito de suas expressões e demonstrações de sentimentos foram perdidos e Alexander não era exceção.
Estava ao lado da cabana, ficava atento ao redor pois não sabia se a pessoa estava sozinha, então antes de fato se aproximar examinou os arredores, ao ver que nada constava ele sorrateiramente ficou ao lado da janela, tentando espiar dentro dela.
Por sorte ele não estava tão faminto e logo após ficar saciado Alexander liberou o animal acariciando seu lombo e em seguida o fazendo de afastar.
Estava satisfeito, agora seu foco voltava para a sua antiga cabana, percebia as luzes e a presença de alguém, logo ele então se aproximou devagar, mantinha uma das mãos um pouco afastada encostando em sua costa estaria pronto para sacar a arma. Seus passos eram calmos porém firmes, em seu rosto uma expressão fechada sem demonstrar nenhum sentimento ou reação, a falta de respiração fazia isso com os vampiros, sem mais o necessitar de inspirar e expirar muito de suas expressões e demonstrações de sentimentos foram perdidos e Alexander não era exceção.
Estava ao lado da cabana, ficava atento ao redor pois não sabia se a pessoa estava sozinha, então antes de fato se aproximar examinou os arredores, ao ver que nada constava ele sorrateiramente ficou ao lado da janela, tentando espiar dentro dela.
Klaus-arms- Data de inscrição : 25/03/2011
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
*Faço silêncio durante um tempo, escuta atentamente o que lhe foi dito, depois busca no livro pelo texto completo do que Piaf leu, marca a página, sublinha o nome de Titus Mours, o líder do clã do Tigre, observo se existe uma seqüência de aparecimento dos clãs no livro e vejo qual é a importância do clã do tigre na estrutura desta suposta organização.*
Falo: - Piaf, amanhã eu terei que ir para lá e Minha promessa contigo será cumprida.
*Vou até o local onde fica armazenado o sangue da clinica, pego um frasco para minha alimentação e vou falar com o marcos.*
Falo: - Marcos, Ruas e Cavalo vieram falar contigo? Aproveite e pesquise a história do autor do livro e me mande.
Pensamento: Depois terei que conversar com os outros dois, mas voltando a história do livro, Meu instinto me diz que não é um mal vindo de tempos remotos, mas alguém tentando se aproveitar, quem pode está por trás desta trama?
Falo: - Piaf melhor você se fortalecer. Quando eu estiver devidamente hospedado em New Orleans, é provável que eu precise de sua ajuda.
*Ligo para o hotel confirmando a minha hospedagem, verifico se os preparativos para a viajem estão acertados, preparo uma mala com roupas, o mapa, anotações sobre a organização, o palm top, notebook e o livro.*
O silêncio feito por Amadeo e As rugas de preocupação acentuadas em sua face demonstrava que a falta de conhecimento sobre sua oponente causavam-lhe uma sensação de desconforto.
Narração
Falo: - Piaf, amanhã eu terei que ir para lá e Minha promessa contigo será cumprida.
*Vou até o local onde fica armazenado o sangue da clinica, pego um frasco para minha alimentação e vou falar com o marcos.*
Falo: - Marcos, Ruas e Cavalo vieram falar contigo? Aproveite e pesquise a história do autor do livro e me mande.
Pensamento: Depois terei que conversar com os outros dois, mas voltando a história do livro, Meu instinto me diz que não é um mal vindo de tempos remotos, mas alguém tentando se aproveitar, quem pode está por trás desta trama?
Falo: - Piaf melhor você se fortalecer. Quando eu estiver devidamente hospedado em New Orleans, é provável que eu precise de sua ajuda.
*Ligo para o hotel confirmando a minha hospedagem, verifico se os preparativos para a viajem estão acertados, preparo uma mala com roupas, o mapa, anotações sobre a organização, o palm top, notebook e o livro.*
O silêncio feito por Amadeo e As rugas de preocupação acentuadas em sua face demonstrava que a falta de conhecimento sobre sua oponente causavam-lhe uma sensação de desconforto.
Narração
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Rosenrot sorri amigavelmente ao delegado.
”Toda ajuda é bem vinda! Confesso que não esperava esta boa vontade. Sou muito grato!“
O Ventrue aceita o cartão do delegado, lê seu nome e lhe entrega um cartão seu.
Perante a oferta do escrivão, Ulrich apenas pergunta se o policial está liberado e se não haveria complicações para ele se for e, se não houver, aceita a ajuda.
Caso o policial vá em seu veículo, Rosenrot jogaria as coisas do banco do carona para o banco de trás e seguiria pelas indicações do policial enquanto o interroga de forma amigável afim de conhecer as aptidões e fraquezas de seu aliado e, se ele por acaso fuçasse o porta-luvas, esclareceria que tem porte para aquele revólver e mudaria de assunto oferecendo uma degustação do vinho ali guardado, destacando que o médico não é de beber, mas é um dos melhores vinhos e que não contaria nada ao delegado.
Caso o policial vá em sua viatura, apenas seguiria ouvindo algo em seu som.
“New Orlenas, hã! O melhor Jazz, o melhor Blues............ droga! Eu deveria ter convencido ela a vir...
............... velha metida...........“
Chegando em seu destino, o Ventrue buscaria um superior de imediato, apresentaria o cartão do delegado e, se preciso, contaria novamente toda a sua história, sempre reforçando seu carisma com presença.
”Toda ajuda é bem vinda! Confesso que não esperava esta boa vontade. Sou muito grato!“
O Ventrue aceita o cartão do delegado, lê seu nome e lhe entrega um cartão seu.
Dr. Ulrich Rosenrot
dr.rosenrot@roserot .com
Cell.: ####-#### Tel./Fax: ####-####
”Se houver algo que eu possa fazer em retribuição delegado <Nome do delegado>, será um prazer!“dr.rosenrot@roserot .com
Cell.: ####-#### Tel./Fax: ####-####
Perante a oferta do escrivão, Ulrich apenas pergunta se o policial está liberado e se não haveria complicações para ele se for e, se não houver, aceita a ajuda.
Caso o policial vá em seu veículo, Rosenrot jogaria as coisas do banco do carona para o banco de trás e seguiria pelas indicações do policial enquanto o interroga de forma amigável afim de conhecer as aptidões e fraquezas de seu aliado e, se ele por acaso fuçasse o porta-luvas, esclareceria que tem porte para aquele revólver e mudaria de assunto oferecendo uma degustação do vinho ali guardado, destacando que o médico não é de beber, mas é um dos melhores vinhos e que não contaria nada ao delegado.
Caso o policial vá em sua viatura, apenas seguiria ouvindo algo em seu som.
“New Orlenas, hã! O melhor Jazz, o melhor Blues............ droga! Eu deveria ter convencido ela a vir...
............... velha metida...........“
Chegando em seu destino, o Ventrue buscaria um superior de imediato, apresentaria o cartão do delegado e, se preciso, contaria novamente toda a sua história, sempre reforçando seu carisma com presença.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
Aradia era acordada de seu sono profundo pelo assuviar de Tristan, abrindo os olhos ela continuou imóvel por alguns segundos tentando entender pq ele assuviava...seria um sinal de um ataque surpresa? Ou ele queria apenas irrita-la? Ao sentir que Tristan levantava da Cama, o que a irritou já que ela gostava de dormir sozinha, ela levantou a cabeça e olhou o quarto, procurando notar qualquer coisa fora do normal, não achando nenhuma anormalidade ela se coloca sentada na beira da cama, sem nada dizer...Virando para atrás, a Ventrue notava o Necromante já pronto...e então começou a falar...
Aradia só ouviu, e ficou profundamente irritada com o tom que Tristan usava...Ele era indiferente, não parecia o mesmo...Como se ele estivesse dispensando ela, era o mesmo sentimento, o ego de Aradia estava ferido...Ela decidiu que continuar quieta só o faria triunfar...ela deveria retrucar da mesma maneira, se mostraria que não brincava, nem ligava se ele a queria ou não, como se quizesse, apenas usa-lo...No fundo ela sabia que não era isso...O jeito "dificil" de Tristan, a atraiu, mais do que a qualquer um...
-O que te faz pensar que vim pelo seu convite Sr Thorn? E acha mesmo que estou fugindo da Camarilla? Eu não tenho medo! De nada! Era um blefe, mas Aradia o encarava, e seus olhos declaravam que ela não brincava... -Não vou a lugar nenhum sem um propósito, Sr Thorn ; Ao tempo certo irá saber, isso se demonstrar ser de confiança... Ajudá-lo em troca de ajuda é um bom negócio, e eu aceitei vindo até aqui... Concordo que não devemos perder tempo! Aradia ainda estava com vontade de açoitá-lo pela forma como a tratou, mas usou sua performance, para se passar por uma cainita equilibrada e de sangue frio...
Aradia não sorriu, mas aceitou a mão de Tristan, para que ele não notasse sua raiva...
Tristan a tomava de surpresa, isso fez com que Aradia se assustasse de início, mas relaxasse e até mesmo liberar um sorriso de satisfação... Ela sentia que ele ainda tinha interesse nela, mas os olhos dele, nos dela, fez com que o clima de tensão se instalasse... Aradia ainda o encarava, com uma ardência no interior do seu corpo, quase que insuportável era a vontade de se entregar pra ele ali naquele momento... Porém não era o momento, Aradia sabia, e sabia também que Tristan provavelmente perderia o interesse por ela... Aradia queria triunfar, ocupando a mente do Necromante, esperaria então a hora certa... domá-lo seria seu troféu...
Para a surpresa de Aradia novamente Tristan a deixa e começa a pegar suas coisas... Aradia fica como uma estatua na mesma posição por segundos tentando assimilar o que ele tinha acabado de fazer...
Então se recompôs, e ainda fingindo não ligar ia se arrumar... Colocava suas roupas rapidamente, arrumava os cabelos, passava um batom vermelho chamativo... E passava um perfume, suave, marcante, e exclusivo...
[roupas]
Ao terminar ela saia com uma espada, e pedia que ele levasse para ela, pegava sua bolsa com cartões de crédito, Iphone e dinheiro... Simulando um casal eles iam até o carro, Aradia passou por todo o tempo em silêncio, e quando Tristan passou o painel Aradia escolheu a música,
-Obrigada pelo elogio, Sr Thorn, mas ainda não foi desta vez, não achei ruim, muito obrigada por se preocupar, mas quero que saiba, que sei me cuidar... Aradia dava uma piscadela e pegava seu Iphone na bolsa, e começava a checar seus emails, procurando algum, de seu pai e mentor, Silvano..
-Achei que já tinha um, Sr Thorn... Mas sabe o que me deixa curiosa? Como essas idéias loucas foram implantadas na cabeça dele? Pelo que sei sobre Bem Forks, ele era historiador... Talvez sua maluquice tenha se iniciado na academia onde se formou, sempre tem o professor, com idéias loucas... O que acha de irmos até lá? Ou tem outro plano? Aradia voltava a olhar pro Iphone, agora na procura de informações sobre a formação acadêmica de Bem Forks...
- O primeiro passo está dado, você está longe da Torre da Marfim, ao meu lado. Esta cidade esconde muitos mistérios, tal fato me interessa muito, sei que veio por causa do meu convite e, simplesmente, para ficar distante da Camarilla nova-iorquina, não sei se almeja algo aqui... – o tom cordial parecia estranho, a encarou por breves segundos, voltando a admirar ao redor. - Mas tenho planos pra você e posso ajudá-la, caso me ajudar, Srta. Alarcão – voltou a olhá-la, revelando orbes indiferentes. Estendeu a mão e sorriu. - Vamos, precisamos agir.
Aradia só ouviu, e ficou profundamente irritada com o tom que Tristan usava...Ele era indiferente, não parecia o mesmo...Como se ele estivesse dispensando ela, era o mesmo sentimento, o ego de Aradia estava ferido...Ela decidiu que continuar quieta só o faria triunfar...ela deveria retrucar da mesma maneira, se mostraria que não brincava, nem ligava se ele a queria ou não, como se quizesse, apenas usa-lo...No fundo ela sabia que não era isso...O jeito "dificil" de Tristan, a atraiu, mais do que a qualquer um...
-O que te faz pensar que vim pelo seu convite Sr Thorn? E acha mesmo que estou fugindo da Camarilla? Eu não tenho medo! De nada! Era um blefe, mas Aradia o encarava, e seus olhos declaravam que ela não brincava... -Não vou a lugar nenhum sem um propósito, Sr Thorn ; Ao tempo certo irá saber, isso se demonstrar ser de confiança... Ajudá-lo em troca de ajuda é um bom negócio, e eu aceitei vindo até aqui... Concordo que não devemos perder tempo! Aradia ainda estava com vontade de açoitá-lo pela forma como a tratou, mas usou sua performance, para se passar por uma cainita equilibrada e de sangue frio...
Aradia não sorriu, mas aceitou a mão de Tristan, para que ele não notasse sua raiva...
Tristan a tomava de surpresa, isso fez com que Aradia se assustasse de início, mas relaxasse e até mesmo liberar um sorriso de satisfação... Ela sentia que ele ainda tinha interesse nela, mas os olhos dele, nos dela, fez com que o clima de tensão se instalasse... Aradia ainda o encarava, com uma ardência no interior do seu corpo, quase que insuportável era a vontade de se entregar pra ele ali naquele momento... Porém não era o momento, Aradia sabia, e sabia também que Tristan provavelmente perderia o interesse por ela... Aradia queria triunfar, ocupando a mente do Necromante, esperaria então a hora certa... domá-lo seria seu troféu...
Para a surpresa de Aradia novamente Tristan a deixa e começa a pegar suas coisas... Aradia fica como uma estatua na mesma posição por segundos tentando assimilar o que ele tinha acabado de fazer...
Então se recompôs, e ainda fingindo não ligar ia se arrumar... Colocava suas roupas rapidamente, arrumava os cabelos, passava um batom vermelho chamativo... E passava um perfume, suave, marcante, e exclusivo...
[roupas]
- Spoiler:
Ao terminar ela saia com uma espada, e pedia que ele levasse para ela, pegava sua bolsa com cartões de crédito, Iphone e dinheiro... Simulando um casal eles iam até o carro, Aradia passou por todo o tempo em silêncio, e quando Tristan passou o painel Aradia escolheu a música,
- Spoiler:
- Está muito bem vestida, Srta. Alarcão. Espero que não tenha achado ruim eu interferir no teu vestuário³, mas medidas de segurança, convenhamos, nunca é demais – deu uma risada abafada, quase forçada. - Tem algum plano para entrarmos de vez nessa cadeia de acontecimentos que Bem Forks iniciou? – indaga ele, desejando ter a ajuda da Sangue Azul.
-Obrigada pelo elogio, Sr Thorn, mas ainda não foi desta vez, não achei ruim, muito obrigada por se preocupar, mas quero que saiba, que sei me cuidar... Aradia dava uma piscadela e pegava seu Iphone na bolsa, e começava a checar seus emails, procurando algum, de seu pai e mentor, Silvano..
-Achei que já tinha um, Sr Thorn... Mas sabe o que me deixa curiosa? Como essas idéias loucas foram implantadas na cabeça dele? Pelo que sei sobre Bem Forks, ele era historiador... Talvez sua maluquice tenha se iniciado na academia onde se formou, sempre tem o professor, com idéias loucas... O que acha de irmos até lá? Ou tem outro plano? Aradia voltava a olhar pro Iphone, agora na procura de informações sobre a formação acadêmica de Bem Forks...
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos (Crônica Oficial)
[off: Desculpe a demora pra postar, semana de prova na faculdade não tive tempo pra nada :/ ]
A praça com grande movimentação chamava bastante a atenção do caçador de recompensa... As pessoas que estavam ali esperavam algo... O livro na mão de cada uma daquelas pessoas deixava o gangrel no mínimo curioso...
“Ora... tenho que conseguir um desse pra mim... “
Degraw se aproximava das pessoas o suficiente para escutar algo.
Mais uma vez os ouvidos do caçador coçavam com aquela historia de Circulo...
“Hmm... Parece que tal o circulo é uma espécie de seita... e pelo selecionados aqui... não é das melhores...” *O cainita pensava enquanto olhava ao redor... “Gwen... “ *O nome em questão deve pertencer a alguém influente no tal Circulo do gato... Degraw resolve ficar na praça e esperar a tal pessoa fazer seu pronunciamento....Assim descobrir um pouco mais sobre a suposta seita e talvez conseguir alguma pista sobre sua presa.
A praça com grande movimentação chamava bastante a atenção do caçador de recompensa... As pessoas que estavam ali esperavam algo... O livro na mão de cada uma daquelas pessoas deixava o gangrel no mínimo curioso...
“Ora... tenho que conseguir um desse pra mim... “
Degraw se aproximava das pessoas o suficiente para escutar algo.
Burbúrio: - Eu quero ser recrutado..... devemos servir ao Circulo.....daqui a aguns minutos Gwen vai se pronunciar....
Mais uma vez os ouvidos do caçador coçavam com aquela historia de Circulo...
“Hmm... Parece que tal o circulo é uma espécie de seita... e pelo selecionados aqui... não é das melhores...” *O cainita pensava enquanto olhava ao redor... “Gwen... “ *O nome em questão deve pertencer a alguém influente no tal Circulo do gato... Degraw resolve ficar na praça e esperar a tal pessoa fazer seu pronunciamento....Assim descobrir um pouco mais sobre a suposta seita e talvez conseguir alguma pista sobre sua presa.
Degraw- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 38
Localização : Fortaleza-Ce
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