O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
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Dave
Steven Le'Blon
Amadeo Giovanni
Guidim
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O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
O Exército Celestial : Os Dozes Círculos II
Nome do Narrador: Guidim
Dias de Postagens: Segunda e Quinta.
Seitas: Todas
Gênero: Histórico / Suspense / Drama / Terror / e tudo mais o que os jogadores quiserem fazer
Arya (confirmada)
Tristan (confirmado - Ausente)
Aradia (confirmada - Ausente)
Degraw (confirmado)
Amadeo (confirmado)
Terence (confirmado)
Dimitri (Confirmado)
Max Sun (Confirmado)
Dave (Confirmado)
PARA OS NOVOS PLAYERS:
Para iniciarmos o crônica peço que cada jogador Post um pequeno resumo que DEVA conter informações de refúgio e aparência, neste resumo PODE-SE também incluir informações das crônicas que participaram, antecedentes e acontecimentos da cidade, e que ao final deste breve resumo postem como ficaram sabendo das informações contidas na Sinopse.
PARA OS PLAYERS ANTIGOS:
Apenas continuem...
"O que fazemos na Vida, Ecoa a eternidade" Gladiator, The movie
-Dizem que o simples bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo, e quando o tufão vem do passado, o que acontecerá?
No passado, meu livro causava uma revolução entre jovens e adultos, Muitas pessoas se diziam atraídas pela leitura do tal Livro, e como um canto de uma Sereia as pessoas eram Atraída até New Orleans....
Agora me perguntem, e daí o que tem demais nisso?
Eu digo a vocês que não teria nada demais em todas essa babozeira se de todos os que cederam ao capricho do tal convite, alguém tivesse retornado...
Mito? realidade? Lenda Urbana? se não procurararem saber como e o porque Aconteceu jamais saberão...
Para todos os que buscam os entes queridos que desaparecem ao procurar o Tal Círculo do Gato... apenas uma resposta pode lhe confortar-lhes a dor da perda:
-Eles foram Recrutados..... E o futuro.... o Futuro apenas ao passado responde.
"Ben Folks, escritor da Obra - O Círculo do Gato - Acusado por sequestro e assassinato, agurada julgamento por falta de provas, atualmente encarcerado em uma prisão psiquiátrica alegando insandade, entrevista dada é rede de TV CNN. - Época Atual"
Dois meses antes do Depoimento do Escritor acima, Ben Folks.....
A atenção De todo o planeta era tomada por conta das Teorias de Ben Folks, um historiador singular de pouca credibilidade até que lançou um romance a respeito de Vampiros que andavam de Dia e assumiam formas animalescas para se juntar aos mortais, e que cada um desses Animais representava um circulo hierarquico que regia o mundo desde centenas de milhares de anos atrás.
Ben Folks comparava cada Circulo dos animais com uma das casa do zoodiaco, e pessoas que passaram a acreditar em Folks , aderiram os novos escudos astrais e eram crentes que seus novos padroeiros Vampiros zelavam por suas vidas e eram patronos de seus próprios destinos.
A febre viral contada por Folks alastrou o Mundo e o primeiro grande indício de suas histórias serem aderidas surgia em Louisiana; No estado de Louisiana, Os descendentes que se diziam Promissores do Circulo do Gato se denominavam "criadores", Estes citavam que O Circulo do Gato era o Primeiro circulo a ser retomado no mundo atual, pois assim como na história os Gatos eram o "Recrutadores" e assim que os Circulo do gato estivesse consideravelmente fortalecido, os demais Circulos se manisfestariam.
Bizarrice ou crendice popular, o Estado estava tomada pela febre que Folks semeou, e Lousiana tinha se tornado a Utopia vampirescas da atualidade, pessoas (mortais) estereotipizadas de vampiros estilo drácula, até o ciberpunk eram vistos rondando pelas cidades e todo sábado a noite a praça do estado era tomando pelos curiosos e/ou simpatizantes.
Se era verdade o que Folks escrevia ou não, certas pessaos estavam crentes que o Circulo do Gato começava e se tornar uma irmandade real com ideais concretizados, e a cidade começa a se tornar uma atração inusitada tanto para Turistas, quanto para membros.
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O Futuro depende de Você!!!
Opa, mais um ciclo iniciando, veremos se consigo proporcionar á vocês uma boa diversão e blá blá blá.... Postarei a seguir o final da Primeira Parte, e amanhã (21) iniciarei com as postagens que caracterizarão o início desse nosso novo ciclo \o/.
Arya - Degraw - Season Finale
O Gangrel finalizava com a não-vida daquele inglês, e com ele sumindo, a mortalha logo a frente também se dissipava.
A garota raivosa e também não-humana abria investida contra o gangrel... mas era tarde demais... O gangrel, em um salto felino, e ja completamente metamorfoseado em um Tigre pulava em seu pescoço a a dilacerava ferozmente, assim como fez com seu senhor....
Arya que relutava dentro da mortalha para manter-se viva, Por fim se livrava dos males que á açoitavam, o alívio de ter sua boca rasgada sendo deixada por aqueles tentáculos, e a mortalha que se dissipava e revelava Rob atordoado, e á procura de sua senhora.
Arya Fitava o tigre branco, e assim como as pessoas sendo puxadas pelo vácuo de brilho branco, o corpo dela também aos poucos cedia á imensa força que recebia.... Relutava, mas inevitávelmente era sugada para dentro do desconhecido.
Degraw, com pedaços de seus inimigos em sua boca, Recebia o olhar de seu objeto de paixão... sua presa.... presa essa, que lhe tinha tomado pelo sentimento de paixão e ternura..
O Forte tigre, aos poucos via tudo sendo puxado para dentro do Portal... As pessoas, árvores, pedras, Menos os gatos ao redor do palco, Sendo o ser mais forte e viril naquele local, por fim sua vez de ser sugado chegara á ele... não tinha como relutar... Por último, era sugada a bela cantora Cindy... fazendo com que o portal selasse de uma vez por Todas....
A sensação de seus corpos sendo sugado era a mesma na transação para o abraço, aos poucos os sentidos iam sumindo, e nada mais sentia-se, a não ser a incerteza....
A Sereia, o Gangrel, e assim como todos os demais sugados pelo portal, caíam em um desmaio profundo...
Assim que começavam a acordar, tomavam em suas vistas um cenário curiso que os cercavam... O céu escuro, e ainda podia-se ver a luz do crespusculo que refletia no horizonte... era bela a paisagem, e uma espécie de quartel Medieval era aonde eles estavam.
Muitos caídos, e alguns acabavam de despertar, a maioria com a mão na cabeça, enjoados, e sem saber o que tinha acontecido...
Qual fora o destino de todos os "Recrutados".?
Amadeo - Terence - Season Finale
Depois de árduas negociações e desconfiança por ambas as partes, O caitiff cedia ao pedido do necromante, porém mantinha-se alerta, não queria ser surpreendido, muito menos passado para trás por um estranho.
Munido de uma ampulheta que o caitiff tirava de sua bolsa, Amadeo iniciava a oferenda e Concluia sua parte no acordo... o item sobre a tumba da Rainha Voodo era a prova de sua parte conluida no acordo.
Rainha Voodoo: - Bom, muito bom e rápido meu garoto.... assim como fez sua parte no acordo também farei a parte em meu acordo.
Nesse momento a Ampulheta começava a flutuar...
Terence que nada via, apenas via a ampulheta de cima do Tumba começar a voar pelos ventos... era sinistro e impressionante... prova mais clara que algum ritual estava ocorrendo ali não era necessária
Amadeo, por sua vez olhava a Rainha Voodoo que tinha o objeto em suas mãos e lentamente começava inverter a ampulheta de posição....
Terence notava a ampulheta começar a tombar... e agora o que vinha pela frente?
Amadeo ouvia a Aparição da mulher recitar palavras desconhecidas, os olhos da aparição começavam a ficar revirados.... um grande esforço aquela aparição começava a exercer para interagir daquele jeito com o mundo físico.
Terence que nesse momento não visualizava nada, apenas a interrogação tomava sua mente.
Rainha Voodoo: - Localizei sua serva.... cumpriu sua parte no acordo, e agora cumprirei a minha... Rainha Voodoo paga sua dívida.
Com a ampulheta finalizando o tombo e o liquido que continha la dentro escorrendo para o outro lado do recipiente, Um intensa luz se formava no lugar daquele artefato.
Essa luz era visível até mesmo pelo Caitiff recém-chegado ao mundo dos seres sobrenaturais.
A luz se intensificava cada vez mais, e em instantes devorava tudo que tocava... Amadeo, Terence e a Aparição.
Naquele momento tocados pela luz, todos sentiram a maior sensação de agonia que ja puderam ter, era como se a alma escapasse seu corpo, e apenas ela, a alma entrasse naquele estridente feiche de luz...
Surpreendidos pelo "ritual" Amadeo e Terence viam-se agora em um local extremamente diferente... era como se eles tivessem sido transportados no tempo e espaço, .o cemitério ja não mais existia, apenas um campo árido e ao fundo uma caverna, a noite dominava os céus, mas ao horizonte notava-se o crepúsculo que parecia inerte...
Ao lado desles estavam a Rainha Voodoo, em carne e osso, Amadeo e Terence ainda surpreendidos e desorientados, apenas notava a mulher agora em forma corpórea apontando para uma caverna escura e sinistra.
Rainha Voodoo:- Finalmente, eu consegui - Um suspiro de alívio era dado pela Bela e jovem Mulher Negra - La dentro, ela está la dentro... Rainha Voodoo lhe trouxe até ela... e aqui finda nossso acordo... boa sorte na volta.
Aradia - Tristan - Season Finale
A vida de Aradia passando em sua cabeça, e os ultimos passos que Tristan armava era o que restava aos dois cainitas perante ao Fogo avassalador que Ben Folks exalava.
Aradia tentava ligar os fatos, Tristan tentava dar a ultima cartada... todos os movimentos era inválidos.
A Luz estridente que Aradia julgava ser a Alma de Gwen lhe tomava o movimento por Completo... a mente não reagia... apenas a esperança de sair com suas não-vidas era a centelha que os mantiham em pé.
Com um forte brilho... que cegava a todos... a pequena orbe de luz sugava para dentro de si os dois amaldiçoados do Local.
Aradia e Tristan... que instantâneamente, sentiam em seus rostos dilacerados pelo Fogo, uma brisa gelada e um torrente de vento os açoitavam.
A cegeuira provocada pela Luz da orbe aos poucos ia sumindo... a vista de ambos gradativamente começava a funcionar...
E aonde estavam? mortos? sonhando?
Isso só eles poderiam descobrir, A única coisa que acompanhava Tristan e Aradia nesse momento era a incerteza, a solidão, a e o impressionante horizonte que os seus olhos podiam tocar.
Última edição por Guidim em Sex Jul 22, 2011 3:41 pm, editado 3 vez(es)
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
Deixado pela rainha voodoo diante de uma caverna, dentro de uma floresta, tendo como companhia um desconhecido, resta-me a esperança de ainda está no lado direito do Mississípi. O local não lembra-me nada que tenha visto antes seja em sonho, seja pelo Discovery Channel. Não duvidaria em nada que o sujeito deve esta irado com o que esta ocorrendo. Mas a irá é o pior dos sentimentos para se ter num momento com esse onde a certeza de que esta totalmente perdido nos toma. Busco um pedaço de madeira, enrolo um pedaço de pano e com o isqueiro ponho fogo fazendo uma tocha.
Virei para ele e falei: - Minha amiga deve esta aprisionada lá dentro, ajuda-me a salva-la e eu lhe ajudarei a voltar para o cemitério.Que tipo de segredos guarda esse lugar? Mas antes que ele retruque digo: - De nada adiantará ficar aqui fora esperando o sol nascente.
Chego diante da caverna, busco ver se tem algum tipo de runa ou descrição em sua entrada e utilizo minha visão espiritual para fazer o mesmo e depois ilumino um pouco lá dentro, chego a tocha próxima o chão para ver se existe algum tipo de armadilha e de forma cautelosa adentro a Dungeon. Paciência é uma virtude, tempo não me falta, cuidado tomarei.
Virei para ele e falei: - Minha amiga deve esta aprisionada lá dentro, ajuda-me a salva-la e eu lhe ajudarei a voltar para o cemitério.Que tipo de segredos guarda esse lugar? Mas antes que ele retruque digo: - De nada adiantará ficar aqui fora esperando o sol nascente.
Chego diante da caverna, busco ver se tem algum tipo de runa ou descrição em sua entrada e utilizo minha visão espiritual para fazer o mesmo e depois ilumino um pouco lá dentro, chego a tocha próxima o chão para ver se existe algum tipo de armadilha e de forma cautelosa adentro a Dungeon. Paciência é uma virtude, tempo não me falta, cuidado tomarei.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
Ao longe, um homem vinha andando calmamente. Atento e silencioso, o rapaz de cabelos loiros e olhos claros, se movia quase que imperceptivelmente. Trajando uma calça jeans e uma blusa social azul marinho com uma gravata listrada, Maximillian, ou simplesmente Max, andava observando a tudo. De seu bolso era visível um bloco de notas enquanto do bolso da camisa, duas canetas estavam presas. Uma mochila, também azul, estava em suas costas mas, pelo volume total, não parecia ter muitas coisas a não ser um par de roupas a mais.
" Pessoas simplesmente desapareceram... Eu sou velho o suficiente para saber que ET's não existem, mas também sou velho para saber que o mundo das Trevas pode estar por trás disso... Encontrarei alguma pista, esse sou eu, um investigador, um jornalista, um caçador. Sei que tudo vai dar certo, que eu simplesmente preciso de estar no lugar certo na hora certa..."
Max havia ido para a cidade com um único objetivo: Descobrir o que havia acontecido. Pessoas não podiam simplesmente desparecer no ar! Steven Spielberg talvez fizesse isso em seus muitos filmes ou então algum outro diretor Hollwoodiano, mas ali, na vida real, isso não era possível, a menos que houvesse algum tipo de ritual macabro e sanguinário... Era exatamente isso que o jornalista/caçador queria descobrir. Se alguém estava por trás daquilo, essa pessoa não seria inocente e todas aquelas vidas deveriam ser pagas.
Demorou muito até que MX tivesse algo para seguir. Foi o depoimento de Ben Folks que despertou a curiosidade e a animação do cainta. Na realidade, ele esperava até o presente momento uma ligação de Bob, seu editor chefe, que parecia ter informação de tudo quanto é canto do mundo. Enquanto aguardava alguma notícia, ele mesmo tentava farejar algo no ar. Ao chegar na cidade, Max já havia reservado um humilde quarto num motel qualquer. Ele iria para lá assim que o dia chegasse, mas a noite, bem, a noite era hora da caça. Seguindo seus instintos ele simplesmente caminhava silenciosamente atrás de alguma pista.
"Ben Folks... Esse cara com certeza sabe algo, mas eu não vou até ele agora... Melhor eu pesquisar nas redondezas o que aconteceu aqui..."
" Pessoas simplesmente desapareceram... Eu sou velho o suficiente para saber que ET's não existem, mas também sou velho para saber que o mundo das Trevas pode estar por trás disso... Encontrarei alguma pista, esse sou eu, um investigador, um jornalista, um caçador. Sei que tudo vai dar certo, que eu simplesmente preciso de estar no lugar certo na hora certa..."
Max havia ido para a cidade com um único objetivo: Descobrir o que havia acontecido. Pessoas não podiam simplesmente desparecer no ar! Steven Spielberg talvez fizesse isso em seus muitos filmes ou então algum outro diretor Hollwoodiano, mas ali, na vida real, isso não era possível, a menos que houvesse algum tipo de ritual macabro e sanguinário... Era exatamente isso que o jornalista/caçador queria descobrir. Se alguém estava por trás daquilo, essa pessoa não seria inocente e todas aquelas vidas deveriam ser pagas.
Demorou muito até que MX tivesse algo para seguir. Foi o depoimento de Ben Folks que despertou a curiosidade e a animação do cainta. Na realidade, ele esperava até o presente momento uma ligação de Bob, seu editor chefe, que parecia ter informação de tudo quanto é canto do mundo. Enquanto aguardava alguma notícia, ele mesmo tentava farejar algo no ar. Ao chegar na cidade, Max já havia reservado um humilde quarto num motel qualquer. Ele iria para lá assim que o dia chegasse, mas a noite, bem, a noite era hora da caça. Seguindo seus instintos ele simplesmente caminhava silenciosamente atrás de alguma pista.
"Ben Folks... Esse cara com certeza sabe algo, mas eu não vou até ele agora... Melhor eu pesquisar nas redondezas o que aconteceu aqui..."
Off:
Bem, estou aguardando o contato de Bob, meu contato que quase sempre tem alguma informação.
Enquanto ele não entra em contato, vou para um bar qualquer que esteja bem movimentado.
Última edição por Steven Le'Blon [Max. Sun] em Sex Jul 22, 2011 2:17 pm, editado 1 vez(es)
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
Off: Vlw Pudim, e antes de começar a escrever ja vo pedindo desculpa pela falta de pontuação grafica pq to em notebook com teclado Ingles x). Os proximos serão em HD
ON
Noticias do mundo exterior nunca foram um atrativo para Fausto, faziam 3 semanas que ele só saia de seu casa visivelmente abandonada para se alimentar, passava noites e mais noites lendo seus livros e estudando sobre os Demonios e a obcessão de sua familia por eles. Vez e outra ele pegava um jornal que passava em um voo baixo pelas ruas jogado em qualquer lugar pelo seus antigos donos, e finalmente uma coisa o chamava a atenção. Essa história de "Circulo do Gato", "Vampiros Criadores", talvez fosse um traço de poder Demoniaco, ou nem isso, era um risco, mas valia a pena ir até o local e investigar um pouco. New Orleans, seria uma viagem não muito longa, então o Baali ajeitou suas malas com um sobretudo preto e roupas casuais, quatro livros sobre Demonios e um antigo livro, escrito a mão, que seu Tio-avô o tinha dado sobre alguns Cainitas e suas manias, seu anel, claro, nunca desgrudava de seu dedo, o maximo ficava em algum bolso ao alcance da mão.
Em New Orleans
Assim que achou um refugio para poder se acomodar do outro lado da parade ele podia ouvir a televisão dos mortais idiotas que ali viviam. Pode ouvir o ultimo depoimento de Ben Folks, o tal que tinha escrito sobre os livros que passaram a influenciar todos na cidade, cada vez mais o animando e curioso, talvez falar com ele seria a melhor saida, mas por onde começar? "As Ruas .... A Escoria sempre sabe onde encontrar seus semelhantes." Achar por algum Caitiff ou Nosferatu naquele bairro imundo que estava seria facil, e por mais que isso fosse vergonhoso ele carregava o mesmo sangue ralo que eles.
Off: Aparencia do personagem é como o Avatar (sem os olhos negros já que ele ainda nao esta com o Anel no dedo). Vestindo uma camiseta preta com estampa de uma cruz invertida em vermelho sangue, calça jeans, coturno gasto nas pontas e um sobretudo preto com tatuagens saindo pelas mangas que aparentemente são chamas negras.
ON
Noticias do mundo exterior nunca foram um atrativo para Fausto, faziam 3 semanas que ele só saia de seu casa visivelmente abandonada para se alimentar, passava noites e mais noites lendo seus livros e estudando sobre os Demonios e a obcessão de sua familia por eles. Vez e outra ele pegava um jornal que passava em um voo baixo pelas ruas jogado em qualquer lugar pelo seus antigos donos, e finalmente uma coisa o chamava a atenção. Essa história de "Circulo do Gato", "Vampiros Criadores", talvez fosse um traço de poder Demoniaco, ou nem isso, era um risco, mas valia a pena ir até o local e investigar um pouco. New Orleans, seria uma viagem não muito longa, então o Baali ajeitou suas malas com um sobretudo preto e roupas casuais, quatro livros sobre Demonios e um antigo livro, escrito a mão, que seu Tio-avô o tinha dado sobre alguns Cainitas e suas manias, seu anel, claro, nunca desgrudava de seu dedo, o maximo ficava em algum bolso ao alcance da mão.
Em New Orleans
Assim que achou um refugio para poder se acomodar do outro lado da parade ele podia ouvir a televisão dos mortais idiotas que ali viviam. Pode ouvir o ultimo depoimento de Ben Folks, o tal que tinha escrito sobre os livros que passaram a influenciar todos na cidade, cada vez mais o animando e curioso, talvez falar com ele seria a melhor saida, mas por onde começar? "As Ruas .... A Escoria sempre sabe onde encontrar seus semelhantes." Achar por algum Caitiff ou Nosferatu naquele bairro imundo que estava seria facil, e por mais que isso fosse vergonhoso ele carregava o mesmo sangue ralo que eles.
Off: Aparencia do personagem é como o Avatar (sem os olhos negros já que ele ainda nao esta com o Anel no dedo). Vestindo uma camiseta preta com estampa de uma cruz invertida em vermelho sangue, calça jeans, coturno gasto nas pontas e um sobretudo preto com tatuagens saindo pelas mangas que aparentemente são chamas negras.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
Bem, embora eu tenha uma súbita vontade de apertar o pescoço daquele homem a minha frente, parece que ele encontra-se tão perdido como eu... Sem dizer palavras apenas observo tudo ao meu redor para ver se eu reconheço algo daquela paisagem.. Não vendo nada de interesse apenas sigo a uma distância segura aquele homem, esperando ver em que nova confusão vai me meter para antes tomar providências para que isso não ocorra.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
Amadeo - Terence
Dois homens distintos, agora se encontravam num local totalmente desconhecido.
No céu, podia-se ver um densa nuvem que tomava a imensidão , e por algumas brechas da densa nuvem escapava algum luminosidade... mas por incrivel que parecessem a escuridão era predominante, era como se o Sol estivesse á pino, porém a névoa tampava o terror dos cainitas com extrema precisão.
A mulher negra que tinha enviado os dois até ali, aos poucos se distanciava e sumia ao horizonte...
O Giovanni procurava ao seu redor, e dispondo de seu conhecimento de sobrevivência tentava fazer uma tocha com o que tinha nas sua proximidades.
(sobrevivência 0 , Oficios 0)
Amadeo buscava uma maneira de aumentar sua percepção naquele escuridão, uma tocha era a opção, mas para o Giovanni, fazer uma tocha não era tão simples quanto ele pensava... para tentar fazer algo dar certo precisava de um pouco mais de conhecimento no assunto...
Terence, o caitiff. Acompanhava Amadeo rumo ao interior da caverna, se o lance da tocha tivesse dado certo seria mais seguro e menos amedrontador.
Ao passo que adentravam a caverna, podia-se sentir a umidade que o local emanava, era sombrio, escuro, úmido e o que mais amendrotava era o uivo do vento que entrava e rumava para o breu infinito... os gemidos de alguém, alguma voz humana era ouvida ao fundo.
Amadeo e Terence seguiam atento... O Giovanni procurava por algo que pudesse lhe chamar a atenção... tanto no mundo dos vivos, quanto no mundo dos mortos.
Os olhos de Amadeo eram voltados ao mundo da mortalha, ele se atentava nas paredes úmidas para ver se reconhecia algo e assim poder se orientar, a escuridão dificultava um pouco suas atividades, mesmo assim o Giovanni prosseguia.
Uma inscrição na parede chamava a atenção do Necromante.
Amadeo puxava em sua memória aonde tinha visto tal símbolo, e lembrava em suas literaturas teológicas algo que se assemelhava, ja tinha ouvido falar em meados da idade média em uma irmandade que surgia e que adotavam os preceitos da alimentação do sangue para saciar os desejos carnais... Algo relativo ao vampirismo mortal, aonde a única linha que os separavam dos misticos vampiros, era a Maldição de Caim.
Amadeo notava que a inscrição parecia gasta, e em toda o adorno do contorno podia-se notar sangue, como se alguém tivesse esfregado o liquido rubro por ali.
Terence que tinha seu senso de perigo ativo, permanecia atento, enquanto o homem á sua frente parecia entender a situação.
Quanto mais tempo permaneciam no interior da caverna, mais certeza o Caitiff tinha que algo ruim e estranho estava para acontecer, era como se o demônio fungasse e seus ouvidos e exalava o perigo eminente por suas narinas regradas de bafo quente.
Amadeo
Status: ok
PS: 9-10
FV:8-10
Terence
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Maximillian Sun
O caçador rondava pela cidade e o maramos e a calmaria o lançava á um bar qualquer de New Orleans.
A cidade era iluminada, e a agitação era de um modo diferente em New Orleans do que em qualquer outro centro... o ar boêmio rondava o pequeno centro, e no bares as pessoas pareciam se conhecer, como se estivesse numa barbearia de vila.
Assim que Max entrava no Local, os poucos homens (8 que se encontravam dispersos pelo local o fitavam, como o desconhecido que era.
Atrás do balcão o Barmam secava os copos, e ainda ali embaixo da porta o celular do caçador tocava....
Bob: - Fala Sun.... tudo tranquilo cara?!?! Seguinte, Arrumei uma entrevista fechada com o escritor pirado cara, se quiser eu mando voce cubrir, meu pessoal não anda muito motivado para cobir essa matéria... caso contrário tem uns antigos amigos desse cara que a gente podia entrevistar também... eae o que preferes?
Status: ok
PS: 14/15
FV: 9/9
Fausto Georg VIII
A curiosidade levava o aspirante á infernalista para a cidade do Blues, isso é claro na vista dos Mortais, Fausto sabia o quão podre era o mundo das trevas, sabia que para seus olhos a cidade não se apresentaria tão acolhedora como os mortais a conhecem.
Enquanto ouvia a televisão no quarto ao lado, sabia que a noite ainda não tinha chegado, como sempre acordara mais cedo do que a lua poderia tomar os céus... era uma boa hora para manter seus hábitos de leitura, e então, depois perambular pela cidade desconhecida...
A cidade estava Iluminada, e a noite havia acabado de tomar seu lugar, assim como New Orleans era conhecida pelos seu requinte musical , também era assustadora quando o assunto era cemitérios e magia voodoo, a cidade também havia ocupado grande partes de seus mitos devido as mais variadas religiões que ali residiram no passado, mas isso não passa de lendas ou contos urbanos... pelo menos é o que dizem.
Status: ok
FV: 7/7
PS: 14/14
Arya - Degraw
Degraw
Status: escoriado (forma de combate ativa)
PS: 5/15
FV: 7/7
Arya
Status: Ferida gravemente -2 [4PS para curar]
PS: 8/10
FV: 4/6
Assim que postarem eu psoto para vocês.
Dimitri Dumont
Posta aí viado.
Dois homens distintos, agora se encontravam num local totalmente desconhecido.
No céu, podia-se ver um densa nuvem que tomava a imensidão , e por algumas brechas da densa nuvem escapava algum luminosidade... mas por incrivel que parecessem a escuridão era predominante, era como se o Sol estivesse á pino, porém a névoa tampava o terror dos cainitas com extrema precisão.
A mulher negra que tinha enviado os dois até ali, aos poucos se distanciava e sumia ao horizonte...
O Giovanni procurava ao seu redor, e dispondo de seu conhecimento de sobrevivência tentava fazer uma tocha com o que tinha nas sua proximidades.
(sobrevivência 0 , Oficios 0)
- Spoiler:
- Amadeo rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 8 para sobrevivência + oficios + inteligência que resultou 5, 4, 7, 5 - Total: 0 Sucessos
Amadeo buscava uma maneira de aumentar sua percepção naquele escuridão, uma tocha era a opção, mas para o Giovanni, fazer uma tocha não era tão simples quanto ele pensava... para tentar fazer algo dar certo precisava de um pouco mais de conhecimento no assunto...
Terence, o caitiff. Acompanhava Amadeo rumo ao interior da caverna, se o lance da tocha tivesse dado certo seria mais seguro e menos amedrontador.
Ao passo que adentravam a caverna, podia-se sentir a umidade que o local emanava, era sombrio, escuro, úmido e o que mais amendrotava era o uivo do vento que entrava e rumava para o breu infinito... os gemidos de alguém, alguma voz humana era ouvida ao fundo.
Amadeo e Terence seguiam atento... O Giovanni procurava por algo que pudesse lhe chamar a atenção... tanto no mundo dos vivos, quanto no mundo dos mortos.
- Spoiler:
- Amadeo rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção + prontidão (visão da mortalha) que resultou 7, 10, 1, 10, 5, 9 - Total: 3 Sucessos
Os olhos de Amadeo eram voltados ao mundo da mortalha, ele se atentava nas paredes úmidas para ver se reconhecia algo e assim poder se orientar, a escuridão dificultava um pouco suas atividades, mesmo assim o Giovanni prosseguia.
- Spoiler:
- Amadeo rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para percepção + investigação que resultou 8, 4, 4, 2, 2, 3 - Total: 1 Sucessos
Uma inscrição na parede chamava a atenção do Necromante.
- Spoiler:
- Spoiler:
- Amadeo rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 7 para inteligencia + ocultismo que resultou 5, 4, 8, 7, 2, 9, 2, 8 - Total: 4 Sucessos
Amadeo puxava em sua memória aonde tinha visto tal símbolo, e lembrava em suas literaturas teológicas algo que se assemelhava, ja tinha ouvido falar em meados da idade média em uma irmandade que surgia e que adotavam os preceitos da alimentação do sangue para saciar os desejos carnais... Algo relativo ao vampirismo mortal, aonde a única linha que os separavam dos misticos vampiros, era a Maldição de Caim.
Amadeo notava que a inscrição parecia gasta, e em toda o adorno do contorno podia-se notar sangue, como se alguém tivesse esfregado o liquido rubro por ali.
Terence que tinha seu senso de perigo ativo, permanecia atento, enquanto o homem á sua frente parecia entender a situação.
- Spoiler:
- Terence rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção + prontidão que resultou 3, 7, 8, 10, 8, 6 - Total: 5 Sucessos
Quanto mais tempo permaneciam no interior da caverna, mais certeza o Caitiff tinha que algo ruim e estranho estava para acontecer, era como se o demônio fungasse e seus ouvidos e exalava o perigo eminente por suas narinas regradas de bafo quente.
Amadeo
Status: ok
PS: 9-10
FV:8-10
Terence
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Maximillian Sun
O caçador rondava pela cidade e o maramos e a calmaria o lançava á um bar qualquer de New Orleans.
A cidade era iluminada, e a agitação era de um modo diferente em New Orleans do que em qualquer outro centro... o ar boêmio rondava o pequeno centro, e no bares as pessoas pareciam se conhecer, como se estivesse numa barbearia de vila.
Assim que Max entrava no Local, os poucos homens (8 que se encontravam dispersos pelo local o fitavam, como o desconhecido que era.
Atrás do balcão o Barmam secava os copos, e ainda ali embaixo da porta o celular do caçador tocava....
Bob: - Fala Sun.... tudo tranquilo cara?!?! Seguinte, Arrumei uma entrevista fechada com o escritor pirado cara, se quiser eu mando voce cubrir, meu pessoal não anda muito motivado para cobir essa matéria... caso contrário tem uns antigos amigos desse cara que a gente podia entrevistar também... eae o que preferes?
Status: ok
PS: 14/15
FV: 9/9
Fausto Georg VIII
A curiosidade levava o aspirante á infernalista para a cidade do Blues, isso é claro na vista dos Mortais, Fausto sabia o quão podre era o mundo das trevas, sabia que para seus olhos a cidade não se apresentaria tão acolhedora como os mortais a conhecem.
Enquanto ouvia a televisão no quarto ao lado, sabia que a noite ainda não tinha chegado, como sempre acordara mais cedo do que a lua poderia tomar os céus... era uma boa hora para manter seus hábitos de leitura, e então, depois perambular pela cidade desconhecida...
A cidade estava Iluminada, e a noite havia acabado de tomar seu lugar, assim como New Orleans era conhecida pelos seu requinte musical , também era assustadora quando o assunto era cemitérios e magia voodoo, a cidade também havia ocupado grande partes de seus mitos devido as mais variadas religiões que ali residiram no passado, mas isso não passa de lendas ou contos urbanos... pelo menos é o que dizem.
Status: ok
FV: 7/7
PS: 14/14
Arya - Degraw
Degraw
Status: escoriado (forma de combate ativa)
PS: 5/15
FV: 7/7
Arya
Status: Ferida gravemente -2 [4PS para curar]
PS: 8/10
FV: 4/6
Assim que postarem eu psoto para vocês.
Dimitri Dumont
Posta aí viado.
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
Pain and pleasure, like light and darkness, succeed each other. ~ Laurence Sterne
Os passos da sereia a levavam de volta para a grande massa de sombra, em busca de sua cria mal-feita. Calma e cautelosa, ainda lutava com aqueles braços negros que tentavam partir sua face em duas. Não esperava que desaparecessem tão misteriosamente quanto haviam surgido. Ver-se livre deles a faziam sentir-se aliviada. Lentamente, seus dedos tocaram os rasgos feitos em sua pele alva, a partir do canto de seus lábios. "Um monstro..." Pensava a respeito de si mesma, fechando os olhos por breves instantes. As sereias eram monstros lendários, devoradoras de homens... Monstros ocultos atrás de uma máscara de beleza singular. Sua voz, seu corpo, seus movimentos... Armas para atrair o homem através daquilo que os tornava uma das mais facéis presas: o prazer.
A fina linha entre a dor e o prazer... Quem melhor do que ela para definir a pequena separação que existia entre estes dois estados? Dedicada as artes da dor e do prazer, sabia como causar ambos. E, desde que havia chego aquela cidade, não havia conseguido trabalhar nenhuma delas. Desde que havia chego àquela praça, obstáculos haviam se colocado em seu caminho. Precisava livrar-se deles e começar a alcançar tudo o que desejava. Para isso, precisava de Rob.
A sombra maciça que ocultava sua cria também desaparecia, revelando-o atordoado. - Rob. - O chamou uma vez, fazendo o menor movimento possível para mover os lábios. Concentrou-se em seus ferimentos em seguida, tentando diminuir seu extensão enquanto se curava parcialmente. Sabia que sua capacidade não lhe permitia curar-se na rapidez que desejava e tinha ciência do que precisava fazer para ficar mais forte. Um de seus objetivos estava então, traçado.
Já ao lado de Rob, Arya movia o olhar ao redor. Cindy continuava a arrastar as coisas e pessoas para dentro daquela luz. Enquanto as observava serem puxadas, seus olhos cruzavam com os daquele grandioso felino. O Círculo do Gato... Poderia ser cômico se a situação fosse melhor. O tigre branco mantinha pedaços humanos entre os dentes, o pelo maculado com carmesin... Imaginava se ele fazia parte de toda aquela história. Lembrava-se de te-lo visto como meio gato, então não era um felino comum. - Rob, prepare-se para qualquer coisa. - ordenava à sua cria, aliviada por finalmente ter de volta sua capacidade de falar. Se aquele tigre atacou aquelas pessoas, ele também poderia lhe atacar e deveriam se defender. O felino lhe encarava, sentia o olhar dele no seu enquanto a força que vinha daquela luz lhe puxava para dentro. Agarrou-se em Rob com força e cravando as unhas em seus braços, como se ele pudesse fazer alguma coisa para impedir que ambos fossem arrastados junto com todos os outros.
A sensação de estar dentro daquela luz lembrava-lhe de seu abraço. O alívio que ele havia sido naquela noite, após tantos dias de agonia através da dor. E no final, vinha o estranho êxtase que terminava com sua vida e, em seguida, a escuridão novamente. Diferentemente da última escuridão que havia lhe envolvido, esta lhe retirava a inconsciência.
Ao abrir os olhos, via as luzes do final do dia sobre o céu escuro. Era a hora do crepúsculo... Lembrava-se de ser noite adentro antes da luz os sugar para dentro. Engraçado... A escuridão e a luz, ambos a haviam dominado daquela noite. Devagar, a sereia se sentou e tentou se situar: um ambiente medieval lhe rodeava, completamente diferente daquele local onde estava. Uma fortaleza de pedra...
Já em pé, procurou por sua cria. Um cutucão com a ponta do pé era o suficiente para despertá-lo da inconsciência e mais uma vez o alerta numa voz grave - Fique pronto para qualquer coisa.
1 pds para curar
Ps: Já que narrador é tirano =x *corre do Gui XD~
Os passos da sereia a levavam de volta para a grande massa de sombra, em busca de sua cria mal-feita. Calma e cautelosa, ainda lutava com aqueles braços negros que tentavam partir sua face em duas. Não esperava que desaparecessem tão misteriosamente quanto haviam surgido. Ver-se livre deles a faziam sentir-se aliviada. Lentamente, seus dedos tocaram os rasgos feitos em sua pele alva, a partir do canto de seus lábios. "Um monstro..." Pensava a respeito de si mesma, fechando os olhos por breves instantes. As sereias eram monstros lendários, devoradoras de homens... Monstros ocultos atrás de uma máscara de beleza singular. Sua voz, seu corpo, seus movimentos... Armas para atrair o homem através daquilo que os tornava uma das mais facéis presas: o prazer.
A fina linha entre a dor e o prazer... Quem melhor do que ela para definir a pequena separação que existia entre estes dois estados? Dedicada as artes da dor e do prazer, sabia como causar ambos. E, desde que havia chego aquela cidade, não havia conseguido trabalhar nenhuma delas. Desde que havia chego àquela praça, obstáculos haviam se colocado em seu caminho. Precisava livrar-se deles e começar a alcançar tudo o que desejava. Para isso, precisava de Rob.
A sombra maciça que ocultava sua cria também desaparecia, revelando-o atordoado. - Rob. - O chamou uma vez, fazendo o menor movimento possível para mover os lábios. Concentrou-se em seus ferimentos em seguida, tentando diminuir seu extensão enquanto se curava parcialmente. Sabia que sua capacidade não lhe permitia curar-se na rapidez que desejava e tinha ciência do que precisava fazer para ficar mais forte. Um de seus objetivos estava então, traçado.
Já ao lado de Rob, Arya movia o olhar ao redor. Cindy continuava a arrastar as coisas e pessoas para dentro daquela luz. Enquanto as observava serem puxadas, seus olhos cruzavam com os daquele grandioso felino. O Círculo do Gato... Poderia ser cômico se a situação fosse melhor. O tigre branco mantinha pedaços humanos entre os dentes, o pelo maculado com carmesin... Imaginava se ele fazia parte de toda aquela história. Lembrava-se de te-lo visto como meio gato, então não era um felino comum. - Rob, prepare-se para qualquer coisa. - ordenava à sua cria, aliviada por finalmente ter de volta sua capacidade de falar. Se aquele tigre atacou aquelas pessoas, ele também poderia lhe atacar e deveriam se defender. O felino lhe encarava, sentia o olhar dele no seu enquanto a força que vinha daquela luz lhe puxava para dentro. Agarrou-se em Rob com força e cravando as unhas em seus braços, como se ele pudesse fazer alguma coisa para impedir que ambos fossem arrastados junto com todos os outros.
A sensação de estar dentro daquela luz lembrava-lhe de seu abraço. O alívio que ele havia sido naquela noite, após tantos dias de agonia através da dor. E no final, vinha o estranho êxtase que terminava com sua vida e, em seguida, a escuridão novamente. Diferentemente da última escuridão que havia lhe envolvido, esta lhe retirava a inconsciência.
Ao abrir os olhos, via as luzes do final do dia sobre o céu escuro. Era a hora do crepúsculo... Lembrava-se de ser noite adentro antes da luz os sugar para dentro. Engraçado... A escuridão e a luz, ambos a haviam dominado daquela noite. Devagar, a sereia se sentou e tentou se situar: um ambiente medieval lhe rodeava, completamente diferente daquele local onde estava. Uma fortaleza de pedra...
Já em pé, procurou por sua cria. Um cutucão com a ponta do pé era o suficiente para despertá-lo da inconsciência e mais uma vez o alerta numa voz grave - Fique pronto para qualquer coisa.
1 pds para curar
Ps: Já que narrador é tirano =x *corre do Gui XD~
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
Max esboçava um leve sorriso com o ambiente "agradável" do bar. Como se estivesse entrando nos antigos Saloons, ele sentia a 'calorosa' recepção do pessoal. Sorrindo, ele dava mais um passo para dentro do bar, sentindo então seu antigo telefone vibrar em seu bolsa.
- Booob, quanto tempo rapaz. Sério??? Nossa, seria interessantíssimo eu poder ir direto na fonte, mas sabe como é, quanto mais informação eu tiver antes, melhor, afinal, poderei fazer perguntas mais... indiscretas, algo que adoraríamos ter na primeira página, não acha? Vamos fazer assim, marque, o quanto antes, com os antigos amigos dele, e já pode deixar agendada com o grandão, pelo menos um dia depois, pode ser?
Mx falava tarnquilamente num tom baixo. Transparecendo serenidade, o cainita terminava seus passos até o balcão, sentando de frente para o barman e desligando o telefone.
- Uma dose de scotch, pode ser?
Dizia descontraído pedindo uma dose de uísque. Olhando ao redor, ele fitou rapidamente os homens que estavam no recinto e então voltou a olhar para o barman aguardando seu copo.
"Humanos... Tão desconfiados e mesmo assim jamais entenderão o que realmente se passa no mundo ali fora. Agora, pensando nos assuntos, Ben Folks... esse cara deu uma entrevista bem estranha e é lógico que ele saiba de algo. Tenho que me preparar melhor para ele, não posso chegar de mãos abanando... Tenho que ter certeza antes de qualquer coisa. Espero que esses contatos de Bob possam ter algo útil a dizer, traçarei os objetivos finais através deles..."
Como a natureza e o comportamente de um cainita podiam ser tão distintos. A máscara que o Gangrel vestia caía-lhe bem. Apesar de serem raros os de seu clã que conseguissem tamanha distinção de personalidade, max aprendeu a ser cauteloso, a fazer cada ação de uma maneira premeditada e calculada. Apesar disso, precisava sobreviver, e era com seu sorriso maroto que ele fazia isso...
- Então rapaz, sou meio novo por essas bandas, você teria algum lugar para me indicar para poder passar o tempo? Estou meio que sem sono e eu quero simplesmente esquecer algumas coisas. Teria algum lugar movimentado para eu ir?*
Apesar de falar olhando para o barmam, Max prestava atenção nos outros homens que estavam próximos.
- Booob, quanto tempo rapaz. Sério??? Nossa, seria interessantíssimo eu poder ir direto na fonte, mas sabe como é, quanto mais informação eu tiver antes, melhor, afinal, poderei fazer perguntas mais... indiscretas, algo que adoraríamos ter na primeira página, não acha? Vamos fazer assim, marque, o quanto antes, com os antigos amigos dele, e já pode deixar agendada com o grandão, pelo menos um dia depois, pode ser?
Mx falava tarnquilamente num tom baixo. Transparecendo serenidade, o cainita terminava seus passos até o balcão, sentando de frente para o barman e desligando o telefone.
- Uma dose de scotch, pode ser?
Dizia descontraído pedindo uma dose de uísque. Olhando ao redor, ele fitou rapidamente os homens que estavam no recinto e então voltou a olhar para o barman aguardando seu copo.
"Humanos... Tão desconfiados e mesmo assim jamais entenderão o que realmente se passa no mundo ali fora. Agora, pensando nos assuntos, Ben Folks... esse cara deu uma entrevista bem estranha e é lógico que ele saiba de algo. Tenho que me preparar melhor para ele, não posso chegar de mãos abanando... Tenho que ter certeza antes de qualquer coisa. Espero que esses contatos de Bob possam ter algo útil a dizer, traçarei os objetivos finais através deles..."
Como a natureza e o comportamente de um cainita podiam ser tão distintos. A máscara que o Gangrel vestia caía-lhe bem. Apesar de serem raros os de seu clã que conseguissem tamanha distinção de personalidade, max aprendeu a ser cauteloso, a fazer cada ação de uma maneira premeditada e calculada. Apesar disso, precisava sobreviver, e era com seu sorriso maroto que ele fazia isso...
- Então rapaz, sou meio novo por essas bandas, você teria algum lugar para me indicar para poder passar o tempo? Estou meio que sem sono e eu quero simplesmente esquecer algumas coisas. Teria algum lugar movimentado para eu ir?*
Apesar de falar olhando para o barmam, Max prestava atenção nos outros homens que estavam próximos.
Nota:
*) Manipulação + lábia ou algo similar no barmam para ele me indicar algum canto mais badalado
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
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my odds are stacked
and i go back to black ,
i died a hundred times.
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Estoicismo era o termo mais adequado. O Toreador se mantinha quieto, deitado de olhos abertos sobre um divã estofado com veludo roxo e adornado com enfeites dourados. O refúgio que tinha adotado por enquanto tinha um certo luxo. Desde o incidente em Washington, Dimitri permitia a si mesmo relaxar e aproveitar a não-vida. Já praticamente gozava de um status de ancião por seus feitos à Camarilla, e os bajuladores de seu clã também haviam se calado por um instante. Deitado ali, parecia até um cadáver, o que de fato não era uma mentira em seu todo.
Ouviu um barulho vindo do lado de fora do quarto. Eram passos. Não tomou nenhuma atitude. Somente virou os olhos, fitando a figura que ali entrara. Somente uma criada como previra. Agora que tinha um lugar fixo em New York podia se dar ao luxo de ter empregados... Ela fez alguma pergunta sem importância e então se retirou com uma resposta monossilábica da parte do Toreador.
Voltou seus olhos para a posição inicial e então começou a pensar no ataque que tinha coordenado ao Sabá. Não poderia deixar de se martirizar embora parecesse forte com aquilo. As imagens do desespero daquelas pessoas realmente grudaram na cabeça de Dimitri que se punha a pensar. "Os fins justificam mesmo os meios? Havia sim, de fato, membros do sabá dentro do prédio. Mas quantos mortais não haviam? O pior de tudo é saber que para obter o prestígio eu fiz aquilo... E estava gostando. Eu posso até mentir para mim mesmo, que estava só dançando conforme a música, mas no fundo eu sei. Sei que estive mesmo sentindo prazer ao ver o prédio ir abaixo. A expressão das pessoas que corriam na rua. Os cumprimentos no elísio..."
Saindo de sua inércia, o Toreador não percebia, mas fechava os olhos com força e contraía cada músculo de seu corpo, mesmo não saindo do lugar. Abriu os olhos de uma vez e então foi até o banheiro da suite. Banhou-se durante uns 20 minutos e então foi até o Closet escolher uma roupa. Pegou para vestir nesta noite um Blazer preto, com uma camiseta listrada e um jeans. Guardou seu celular no bolso e estava prestes a sair quando viu uma coisa que chamou sua atenção na televisão.
Um escritor louco que escreveu sobre um tal Circulo do gato... Só besteiras. Avisou discretamente que estava de saída e então escolheu para hoje sair com a Mercedes. Um S400 preto. Foi até a garagem, pegou a chave do carro e simplesmente saiu. Não tinha um destino específico. Qualquer lugar onde pudesse se alimentar serviria bem. Não queria atrair muita atenção. Mesmo assim dirigia procurando as boates do centro.
-----------------------------------------
- - tagged - No one.
- talked with - Empregada NPC.
- wearing - Isso.
- notes - Refletindo sobre a não-vida e indo se alimentar.
- music - Música - Artista
- credit - thai_ss @ Terra de Ninguém.
Última edição por Dimitri Dumont em Seg Jul 25, 2011 7:45 pm, editado 1 vez(es)
Chris Yates- Data de inscrição : 05/04/2010
Idade : 54
Localização : Onde você quiser
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
O grande felino era um dos últimos a ser puxado pela estranha força.
“ O que está acontecendo?” * Pensava o caçador enquanto era arrastado.
“Que diabos de bruxaria é essa?” *Degraw era muito antigo do tempo em que se acreditavam em bruxas, porém ele nunca tinha visto algo que provasse a existência de tais entidades até aquele momento, aquilo para o antigo caçador com certeza era algum tipo de bruxaria.
Quando finalmente entrava no portal o gangrel adormecia, quando acordava não tinha ideia do tempo que se passou, apenas se deparava com uma paisagem bem antiga, algo que parecia um castelo... Ele ainda em sua forma de combate olhava para um lado e para o outro um tanto assustado, a mudança de ambiente era muito grande como se ele tivesse viajado no tempo.
“Por mil Leprechauns... “ *Se tivesse mãos com certeza estaria passando elas nos olhos naquele momento... Era difícil de acreditar. O gangrel não poderia deixar de sentir uma nostalgia olhando para aquela paisagem, parecia está muito próximo de seu tempo agora... Mas como aquilo era possível?
O cainita então finalmente decidia olhar para o céu... Não que fosse religioso, mas era quase um milagre o sol não está presente para levar-lhe sua não-vida, já tinha passado por muita coisa durante todos esses anos, contudo nunca esteve tão próximo de perder a imortalidade de forma tão tola... Com certeza havia sido descuidado, um erro que não se daria o luxo de cometer novamente.
Degraw então decidia chamar menos atenção, olhava ao redor e observava que as pessoas ainda estavam acordando, seu primeiro instinto era voltar a sua forma humana...Em seguida passaria seus olhos na multidão procurando por Arya, a mulher que o fez passar por tudo aquilo, mas não iria diretamente até onde seus sentimentos queria levá-lo, se fosse necessária usaria sua força de vontade para lutar contra ele e voltar a ser racional, deveria agora procurar por aquela estranha mulher que estava cercada por luzes, procuraria ela na multidão se a encontrasse se aproximaria dela e tentaria se alimentar. Se tudo fosse como a mente do gangrel planejava ao se alimentar dela algumas lembranças pertenceriam também ao caçador, algo que talvez o ajudasse a entender o que se passava ali.
Off: Desculpa ai a demora guidim, tava viajando aproveitando os ultimos dias de ferias XD.
“ O que está acontecendo?” * Pensava o caçador enquanto era arrastado.
“Que diabos de bruxaria é essa?” *Degraw era muito antigo do tempo em que se acreditavam em bruxas, porém ele nunca tinha visto algo que provasse a existência de tais entidades até aquele momento, aquilo para o antigo caçador com certeza era algum tipo de bruxaria.
Quando finalmente entrava no portal o gangrel adormecia, quando acordava não tinha ideia do tempo que se passou, apenas se deparava com uma paisagem bem antiga, algo que parecia um castelo... Ele ainda em sua forma de combate olhava para um lado e para o outro um tanto assustado, a mudança de ambiente era muito grande como se ele tivesse viajado no tempo.
“Por mil Leprechauns... “ *Se tivesse mãos com certeza estaria passando elas nos olhos naquele momento... Era difícil de acreditar. O gangrel não poderia deixar de sentir uma nostalgia olhando para aquela paisagem, parecia está muito próximo de seu tempo agora... Mas como aquilo era possível?
O cainita então finalmente decidia olhar para o céu... Não que fosse religioso, mas era quase um milagre o sol não está presente para levar-lhe sua não-vida, já tinha passado por muita coisa durante todos esses anos, contudo nunca esteve tão próximo de perder a imortalidade de forma tão tola... Com certeza havia sido descuidado, um erro que não se daria o luxo de cometer novamente.
Degraw então decidia chamar menos atenção, olhava ao redor e observava que as pessoas ainda estavam acordando, seu primeiro instinto era voltar a sua forma humana...Em seguida passaria seus olhos na multidão procurando por Arya, a mulher que o fez passar por tudo aquilo, mas não iria diretamente até onde seus sentimentos queria levá-lo, se fosse necessária usaria sua força de vontade para lutar contra ele e voltar a ser racional, deveria agora procurar por aquela estranha mulher que estava cercada por luzes, procuraria ela na multidão se a encontrasse se aproximaria dela e tentaria se alimentar. Se tudo fosse como a mente do gangrel planejava ao se alimentar dela algumas lembranças pertenceriam também ao caçador, algo que talvez o ajudasse a entender o que se passava ali.
Off: Desculpa ai a demora guidim, tava viajando aproveitando os ultimos dias de ferias XD.
Degraw- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 38
Localização : Fortaleza-Ce
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
Estudo ao meu redor, vendo todas as possíveis entradas e saídas e a largura de cada uma para saber se poderá passar mais de uma pessoa para dentro daquele local onde nos esncontrávamos de cada vez.. Verifico se existe onde estou algo que possa ser usado como arma ou alavanca improvisada e ainda verifico como posso barrar o acesso ao compartimento para se necessário passar o dia ali ou dificultar a entrada ao local.
Após terminar meu estudo falo para o homem próximo a mim:
Você sabe lutar? Se souber prepare-se, pois meu instinto diz que em breve teremos problemas.. Não sei vindo de onde nem sei de que natureza, mas tenho certeza que teremos problemas muito em breve....Talvez fosse uma opção retornar por onde entramos e estudar melhor esse local pelo lado de fora.
Após terminar meu estudo falo para o homem próximo a mim:
Você sabe lutar? Se souber prepare-se, pois meu instinto diz que em breve teremos problemas.. Não sei vindo de onde nem sei de que natureza, mas tenho certeza que teremos problemas muito em breve....Talvez fosse uma opção retornar por onde entramos e estudar melhor esse local pelo lado de fora.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
- Poxa! Que coisa interessante. Você sabe que existe doenças psíquicas, o vampirismo, hoje em dia é tratada como uma delas, uma das teorias é que pessoas que se dizem vampiros na verdade possuem Porfiria e consumiam sangue para repor hemo, que chegariam ao se sangue por meio das paredes do estomago.
- Enfim, durante a história seja por crendices bizarras ou por doença psíquica, grupos surgiram para praticar o vampirismo, esse simbolo tem vinculação com um desses grupos.
* No começo fico ignorando a movimentação do Terence e tento recordar a origem do respectivo grupo. Enfim, de que parte da Europa ele era.*
Fala de Terence: - Você sabe lutar? Se souber prepare-se, pois meu instinto diz que em breve teremos problemas.. Não sei vindo de onde nem sei de que natureza, mas tenho certeza que teremos problemas muito em breve....Talvez fosse uma opção retornar por onde entramos e estudar melhor esse local pelo lado de fora.
Amadeo: - Lutar. Como assim lutar? Não faço a menor ideia de como lutar. O máximo que eu fiz foi umas aulas de tiro e só. Parece ser mais prudente tentar conseguir equipamento apropriado para explorar a caverna. Acredito que se formos na direção tomada pela Rainha poderemos encontrar alguma cidade e depois voltamos.
- Enfim, durante a história seja por crendices bizarras ou por doença psíquica, grupos surgiram para praticar o vampirismo, esse simbolo tem vinculação com um desses grupos.
* No começo fico ignorando a movimentação do Terence e tento recordar a origem do respectivo grupo. Enfim, de que parte da Europa ele era.*
Fala de Terence: - Você sabe lutar? Se souber prepare-se, pois meu instinto diz que em breve teremos problemas.. Não sei vindo de onde nem sei de que natureza, mas tenho certeza que teremos problemas muito em breve....Talvez fosse uma opção retornar por onde entramos e estudar melhor esse local pelo lado de fora.
Amadeo: - Lutar. Como assim lutar? Não faço a menor ideia de como lutar. O máximo que eu fiz foi umas aulas de tiro e só. Parece ser mais prudente tentar conseguir equipamento apropriado para explorar a caverna. Acredito que se formos na direção tomada pela Rainha poderemos encontrar alguma cidade e depois voltamos.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
Perdido em um turbilhão de pensamentos... Nada mais que lembretes mentais e pensamentos aleatórios, eram tudo que se passava na cabeça de Fausto. Os livros estavam guardados no apartamento imundo que o servira de abrigo na noite passada, tudo que carregava consigo era o diário de seus antepassados, o que ele mesmo chamava de "Guia dos Vampiros" já que ele próprio não conhecia muitos de sua espécie, só ele próprio e seu Tio-avô que cuidou de toda sua infância.
Enquanto perambulava pelas ruas se lembrou dos livros antigos de sua família, um pequeno recorte colado na contracapa sobre o Voodoo da Louisiana e sem seguida todo um livro com a opinião de estudiosos, crentes e céticos sobre o assunto. Graças a magia de Holywood toda uma cultura tratada como Adoração aos Demônios... "Idiotas não saberiam distinguir um demônio se estivesse colado em seu nariz."... e no final do livro outro papel solto, um índice com os livros relacionados ao assunto e lugar, Loas e os principais nomes.
Nesse momento ele para sua caminhada, levanta sua cabeça afastando o olhar baixo em direção à avenida a sua frente e um sorriso sarcástico brota em sua face, seguido de uma risada baixa por trás de seus lábios. Dava uma meia-volta e recomeçava sua caminhada lenta em direção ao cemitério mais próximo, que mesmo assim daria uma boa caminhada, uma das dadivas de se ter um corpo morto, nada do cansaço habitual.
Se perdia de novo em seus pensamentos durante a caminhada até o cemitério, vez e outra ele repetia algumas frases de seu Tio-avô para si mesmo, com a mão direita passando sobre o anel de sua família como se fizesse uma leve caricia nele.
Enquanto perambulava pelas ruas se lembrou dos livros antigos de sua família, um pequeno recorte colado na contracapa sobre o Voodoo da Louisiana e sem seguida todo um livro com a opinião de estudiosos, crentes e céticos sobre o assunto. Graças a magia de Holywood toda uma cultura tratada como Adoração aos Demônios... "Idiotas não saberiam distinguir um demônio se estivesse colado em seu nariz."... e no final do livro outro papel solto, um índice com os livros relacionados ao assunto e lugar, Loas e os principais nomes.
Nesse momento ele para sua caminhada, levanta sua cabeça afastando o olhar baixo em direção à avenida a sua frente e um sorriso sarcástico brota em sua face, seguido de uma risada baixa por trás de seus lábios. Dava uma meia-volta e recomeçava sua caminhada lenta em direção ao cemitério mais próximo, que mesmo assim daria uma boa caminhada, uma das dadivas de se ter um corpo morto, nada do cansaço habitual.
Se perdia de novo em seus pensamentos durante a caminhada até o cemitério, vez e outra ele repetia algumas frases de seu Tio-avô para si mesmo, com a mão direita passando sobre o anel de sua família como se fizesse uma leve caricia nele.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
Siga então em direção a saída. Como sempre vou te seguindo, observando seus passos.
Dito isso, aguardo ele sair e vou em seguida, muito mais atento ao que possa vir da minha retaguarda do que da frente, já que ele se encotra por lá..
off: Gostaria de fazer um teste de furtividade para tentar conseguir algum elemento surpresa caso haja um ataque e gostaria também de um teste de sobrevivência para ver se encontro marcas ou pegadas que possam me dar uma pista sobre o que constuma rondar pela caverna, se humano(s) ou outra coisa diferente.
Dito isso, aguardo ele sair e vou em seguida, muito mais atento ao que possa vir da minha retaguarda do que da frente, já que ele se encotra por lá..
off: Gostaria de fazer um teste de furtividade para tentar conseguir algum elemento surpresa caso haja um ataque e gostaria também de um teste de sobrevivência para ver se encontro marcas ou pegadas que possam me dar uma pista sobre o que constuma rondar pela caverna, se humano(s) ou outra coisa diferente.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
Arya - Degraw
Sugados pelo desconhecido e lançados ao esquecimento....
Arya, Rob, Degraw, Cindy, o Locutor e os demais que se encontravam naquela praça fora sugados pelo vórtice de luz.
A Sereia ainda levava consigo o temor e as marcas provocada por uma criança do Abismo.
Em meio aquela multidão, Arya despertava e instantâneamente procurava por Rob, seu proteotor.
Rob: -Arya... gatona, o que aconteceu? aonde estamos?
Falava o cainita de sangue fraco apertando os punhos e assim como ordenado por Arya olhando para todos á sua volta, pronto para dar o primeiro soco, seja lá em quem for....
Degraw, acordava e suas vontades ja estavam no seu devido Lugar...em meio aquela multidão o simples fato de retomar á forma "humana" não chamava a atenção de ninguém. ainda deitado via a cantora Arya em pé, e um Jovem á sua frente, Cindy acabava de despertar, e meia zonza notava o Gangrel vindo para cima dela.... o Caçador iria lhe tomar se ela não reagisse.
Cindy: - Ei seu maluco!!! saí de perto de mim!!!
O grito de Cindy era ouvido por todos, que ainda confusos olhavam com reprovação para o Gangrel. E o pior de tudo, o caçador realmente estava com sede.
A paisagem incomum ativava a curiosidades de muitos, e o burbúrio infernal de especulações absurdas eram ouvidas:
-Fomos sugados para o paraíso.
-Essa é a Era do Gato.
-O chamado, o livro falava do chamado, enfim aqui estamos.
-Puta que Pariu, aonde estamos
-Querooooo ir emboraaa
-(Gritos e choros histéricos)
Em meio toda aquela bagunça, uma sombra imensa passa rapidamente pelo chão, algo que vinha do ar.... era como se algo muito gigantesco sobre-voava nas nuvens...
Aquela sombra que refletia no chão fazia a mente de Degraw voar junto, se lembrava dos pensamentos da garota Vick: O Dragão. a sombra que avistava rapidamente correndo pelo chão era a mesmo que a garota havia visto em algum momento antes de sucumbir ás garras do gangrel.
Ao longe, o galope de cavalos começava a ser ouvido, a poeira começava a surgir no horizonte como se uma grande cavalaria estivesse chegando...
Apresentador: -Agente não devia estar aqui... eles não vão nos perdoar...
O apresentador batia em retirada correndo para o lado oposto que vinha a suposta cavalaria, seus berros antes de correr eram histpericos repletos do mais puro medo.
Enquanto os demais permaneciam parados, inertes, e sem reação para a cena...
Degraw
Status: escoriado (forma de combate ativa)
PS: 5/15
FV: 7/7
Arya
Status: Ferida -1 [3PS para curar]
PS: 7/10
FV: 4/6
[off] Os efeitos dos poderes de presença/madrigal e as potencias de sangue acabaram, pois agora inicia-se outra cena [/off]
Dimitri Dumont
A calmaria após a tomada de Washigton retomava na vida de Dimitri, a diferença que a sua besta cada vez mais gostava do que via, a luta constante do Toreador em não se entregar á degeneração era contínua, e eterna... aquela apreciação era apenas sua natureza... ou a besta querendo se manifestar?
Após sair de seus Devaneios, o tédio levava o Toreador a rondar pela cidade (NY suponho), a cidade naquela noite estava menos movimentada que o comum, a chuva forte tomava conta de toda a extensão do terreno, e o caótico trânsito deixa o Toreador e seu carro explendido presos por um bom tempo.
A mente do Toreador voava e por um segundo de descuido um caminhão vem ao encontro de sua mercedez e a despedaça e milhares de pedações, a explosão cabonizava seu corpo, e a dor do fogo latente dominava seus pensamentos... o fogo consumia o Toreador aos poucos apenas pó restava... Pelo fogo vinha caminhando o homem que havia visto á poucos minutos na televisão que com um forte assopro o pó e o fogo sumia aos ventos....
...BIIIII...
O Toreador sonhava acordado no volante, e era despertado por um apressado que estava logo atrás... o estranho sono intrigava a mente de Dimitri, e o remetia a pensar sobre o que muitos do clã da Rosa falava sobre os dons extraordinários dos Clã, o Auspício... este poder ainda não desenvolvido no Toreador começara a se manifestar? era desse modo que se tinha uma premonição? Isso Dimitri não sabia, apenas quem tivesse pleno controle de tal poder...
Com a Rua agora m pouco mais liberado o Toreador seguia seu caminho, as costumeiras boates estavam a seu dispôr, Freedom era a mais badalada, entre as Tops tinha a Hazard, a The Poison e a requinteda Burn Nite...
Status: ok
PS: 9/10 (sua ficha marca 8° o.O, mas não tem nenhum ponto no antecedente Geração)
FV: 4/4
Maximillian Sun
Bob: - Temos 3 dias ao contar de hoje, de todo caso estarei esperando por resposta sua, nenhum cara aqui pretende entrevistar essa cara... medo de sumir sabe como é né hahaha... Mas ja que quer levantar a biografia do cara, procura por um cara que disse saber desse tal Círculo do Gato. Esse cara Chama Louis Bernard, é dono de um Bar la em New Orleans, a cidade aonde o pessoal sumiu, e também tem outro doido que acha que tudo isso ai não passa de Magia Voodoo, o nome dele é Juan Rivieri, o endereço dele segue abaixo, fico no bairro Francês, também lá em New Orleans... Bom agora vai trabalhar mano!!
Bob realmente estava por dentro do assunto, e deixava MX como sempre bem informado. Bob podia não saber de tudo, mas quando se empenhava num assunto ou informação, ele se tornava um mestre.
Barman: -Aqui esta senhor sua Bebida... - Falava o barmam enquanto coloca calmamente a Bebida sobre a mesa...
Barman: -Cara, "movimentado", depois dos ultimos meses é a palavra que não se enquadra muito bem para nossa cidade... de onde você é amigo?
Completava o barmam querendo puxar conversa com o forateiro...
Status: ok
PS: 14/15
FV: 9/9
Fausto Georg VIII
O apreciador dos demônios caminhava perdido em pensamentos, o que a cidade havia pra lhe oferecer?
As ruas vazias, o povo ainda assustado com os ultimos acontecimentos, os cemetérios e as zonas esquecidas da cidade era a opção, la a umbra era mais densa, os bichos teriam mais privacidades, e para um amante da escuridão o ambiente era perfeito.
Saint Loius Cemitery, situado no bairro francês, era o cemitério mais próximo que uma caminhada pudesse levar, não pelo canssaso e sim pela viabilidade de tempo.
As ruas que emanavam o gélido vento carregado de escuridão encaminhavam o demonólogo á necrópole de New Orleans.
Um local cheio de mitos e tenebroso por si só, Fausto chegava ao local e ao longe ouvia um burbúrio de vozes do rumo de onde vinha uma clareira com luminosidade que lembrava uma fogueira... o restande do local entregue á perdição da noite fornecia aos espíritos um marasmo e uma profunda solidão.
Status: ok
FV: 7/7
PS: 14/14
Amadeo - Terence
O caitiff Terence assim que entrava notava o Homem em sua companhia se entreter com um símbolo que avistava nas paredes da caverna, aproveitava aquele momento de reflexão do segundo homem e começava a analisar o local que estava prestes a adentrar.
A boca da caverna era estreita, o suficiente para passar dois corpos normais, ao lado da boca ele via uma enorme pedra, que com certeza em algum momento era usada para selar aquela caverna, nada muito grande que um vampiro valendo de sua potência de sangue não possa movimentar sozinho.
Ao chão avista apenas troncos de madeira, que improvidados poderam ser usados como bastões.
Amadeo que ainda olhava o Símbolo, tentava se recordar ainda mais sobre o assunto,
Se recordava dos trechos que citava a África, região da Etiópia e Sudão como a grande concentração de tal povo com hábitos estranhos... porém em épocas mundanas, antes mesmo de ser conhecida por Sudão e Etiópia o tal local.
Após um consenso entre os exploradores, decidem deixar a caverna... assim como entraram ilesoas, eles saíam.... precisavam agora traçar seus rumos, Terence que se afastava do local atento notava ao fundo um par de olhos vermelhos que o fitavam sair da dungeon.
Os olhos certamente era de algo mais parecido para humano do que outra coisa, e as pegadas de pés descalções misturadas com cascos de cavalos que o caitiff avistava ao chão poderia levá-lo a obeter suas próprias conclusões.
Amadeo
Status: ok
PS: 9-10
FV:8-10
Terence
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Sugados pelo desconhecido e lançados ao esquecimento....
Arya, Rob, Degraw, Cindy, o Locutor e os demais que se encontravam naquela praça fora sugados pelo vórtice de luz.
A Sereia ainda levava consigo o temor e as marcas provocada por uma criança do Abismo.
Em meio aquela multidão, Arya despertava e instantâneamente procurava por Rob, seu proteotor.
Rob: -Arya... gatona, o que aconteceu? aonde estamos?
Falava o cainita de sangue fraco apertando os punhos e assim como ordenado por Arya olhando para todos á sua volta, pronto para dar o primeiro soco, seja lá em quem for....
Degraw, acordava e suas vontades ja estavam no seu devido Lugar...em meio aquela multidão o simples fato de retomar á forma "humana" não chamava a atenção de ninguém. ainda deitado via a cantora Arya em pé, e um Jovem á sua frente, Cindy acabava de despertar, e meia zonza notava o Gangrel vindo para cima dela.... o Caçador iria lhe tomar se ela não reagisse.
Cindy: - Ei seu maluco!!! saí de perto de mim!!!
O grito de Cindy era ouvido por todos, que ainda confusos olhavam com reprovação para o Gangrel. E o pior de tudo, o caçador realmente estava com sede.
A paisagem incomum ativava a curiosidades de muitos, e o burbúrio infernal de especulações absurdas eram ouvidas:
-Fomos sugados para o paraíso.
-Essa é a Era do Gato.
-O chamado, o livro falava do chamado, enfim aqui estamos.
-Puta que Pariu, aonde estamos
-Querooooo ir emboraaa
-(Gritos e choros histéricos)
Em meio toda aquela bagunça, uma sombra imensa passa rapidamente pelo chão, algo que vinha do ar.... era como se algo muito gigantesco sobre-voava nas nuvens...
Aquela sombra que refletia no chão fazia a mente de Degraw voar junto, se lembrava dos pensamentos da garota Vick: O Dragão. a sombra que avistava rapidamente correndo pelo chão era a mesmo que a garota havia visto em algum momento antes de sucumbir ás garras do gangrel.
Ao longe, o galope de cavalos começava a ser ouvido, a poeira começava a surgir no horizonte como se uma grande cavalaria estivesse chegando...
Apresentador: -Agente não devia estar aqui... eles não vão nos perdoar...
O apresentador batia em retirada correndo para o lado oposto que vinha a suposta cavalaria, seus berros antes de correr eram histpericos repletos do mais puro medo.
Enquanto os demais permaneciam parados, inertes, e sem reação para a cena...
Degraw
Status: escoriado (forma de combate ativa)
PS: 5/15
FV: 7/7
Arya
Status: Ferida -1 [3PS para curar]
PS: 7/10
FV: 4/6
[off] Os efeitos dos poderes de presença/madrigal e as potencias de sangue acabaram, pois agora inicia-se outra cena [/off]
Dimitri Dumont
A calmaria após a tomada de Washigton retomava na vida de Dimitri, a diferença que a sua besta cada vez mais gostava do que via, a luta constante do Toreador em não se entregar á degeneração era contínua, e eterna... aquela apreciação era apenas sua natureza... ou a besta querendo se manifestar?
Após sair de seus Devaneios, o tédio levava o Toreador a rondar pela cidade (NY suponho), a cidade naquela noite estava menos movimentada que o comum, a chuva forte tomava conta de toda a extensão do terreno, e o caótico trânsito deixa o Toreador e seu carro explendido presos por um bom tempo.
A mente do Toreador voava e por um segundo de descuido um caminhão vem ao encontro de sua mercedez e a despedaça e milhares de pedações, a explosão cabonizava seu corpo, e a dor do fogo latente dominava seus pensamentos... o fogo consumia o Toreador aos poucos apenas pó restava... Pelo fogo vinha caminhando o homem que havia visto á poucos minutos na televisão que com um forte assopro o pó e o fogo sumia aos ventos....
...BIIIII...
O Toreador sonhava acordado no volante, e era despertado por um apressado que estava logo atrás... o estranho sono intrigava a mente de Dimitri, e o remetia a pensar sobre o que muitos do clã da Rosa falava sobre os dons extraordinários dos Clã, o Auspício... este poder ainda não desenvolvido no Toreador começara a se manifestar? era desse modo que se tinha uma premonição? Isso Dimitri não sabia, apenas quem tivesse pleno controle de tal poder...
Com a Rua agora m pouco mais liberado o Toreador seguia seu caminho, as costumeiras boates estavam a seu dispôr, Freedom era a mais badalada, entre as Tops tinha a Hazard, a The Poison e a requinteda Burn Nite...
Status: ok
PS: 9/10 (sua ficha marca 8° o.O, mas não tem nenhum ponto no antecedente Geração)
FV: 4/4
Maximillian Sun
Bob: - Temos 3 dias ao contar de hoje, de todo caso estarei esperando por resposta sua, nenhum cara aqui pretende entrevistar essa cara... medo de sumir sabe como é né hahaha... Mas ja que quer levantar a biografia do cara, procura por um cara que disse saber desse tal Círculo do Gato. Esse cara Chama Louis Bernard, é dono de um Bar la em New Orleans, a cidade aonde o pessoal sumiu, e também tem outro doido que acha que tudo isso ai não passa de Magia Voodoo, o nome dele é Juan Rivieri, o endereço dele segue abaixo, fico no bairro Francês, também lá em New Orleans... Bom agora vai trabalhar mano!!
Bob realmente estava por dentro do assunto, e deixava MX como sempre bem informado. Bob podia não saber de tudo, mas quando se empenhava num assunto ou informação, ele se tornava um mestre.
Barman: -Aqui esta senhor sua Bebida... - Falava o barmam enquanto coloca calmamente a Bebida sobre a mesa...
Barman: -Cara, "movimentado", depois dos ultimos meses é a palavra que não se enquadra muito bem para nossa cidade... de onde você é amigo?
Completava o barmam querendo puxar conversa com o forateiro...
Status: ok
PS: 14/15
FV: 9/9
Fausto Georg VIII
O apreciador dos demônios caminhava perdido em pensamentos, o que a cidade havia pra lhe oferecer?
As ruas vazias, o povo ainda assustado com os ultimos acontecimentos, os cemetérios e as zonas esquecidas da cidade era a opção, la a umbra era mais densa, os bichos teriam mais privacidades, e para um amante da escuridão o ambiente era perfeito.
Saint Loius Cemitery, situado no bairro francês, era o cemitério mais próximo que uma caminhada pudesse levar, não pelo canssaso e sim pela viabilidade de tempo.
As ruas que emanavam o gélido vento carregado de escuridão encaminhavam o demonólogo á necrópole de New Orleans.
Um local cheio de mitos e tenebroso por si só, Fausto chegava ao local e ao longe ouvia um burbúrio de vozes do rumo de onde vinha uma clareira com luminosidade que lembrava uma fogueira... o restande do local entregue á perdição da noite fornecia aos espíritos um marasmo e uma profunda solidão.
Status: ok
FV: 7/7
PS: 14/14
Amadeo - Terence
O caitiff Terence assim que entrava notava o Homem em sua companhia se entreter com um símbolo que avistava nas paredes da caverna, aproveitava aquele momento de reflexão do segundo homem e começava a analisar o local que estava prestes a adentrar.
- Spoiler:
- Terence rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção + sobrevivencia que resultou 2, 7, 8, 4, 4, 10 - Total: 3 Sucessos
A boca da caverna era estreita, o suficiente para passar dois corpos normais, ao lado da boca ele via uma enorme pedra, que com certeza em algum momento era usada para selar aquela caverna, nada muito grande que um vampiro valendo de sua potência de sangue não possa movimentar sozinho.
Ao chão avista apenas troncos de madeira, que improvidados poderam ser usados como bastões.
Amadeo que ainda olhava o Símbolo, tentava se recordar ainda mais sobre o assunto,
- Spoiler:
- Amadeo rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para raciocínio + ocultismo que resultou 8, 8, 6, 5, 1, 5 - Total: 1 Sucessos
Se recordava dos trechos que citava a África, região da Etiópia e Sudão como a grande concentração de tal povo com hábitos estranhos... porém em épocas mundanas, antes mesmo de ser conhecida por Sudão e Etiópia o tal local.
Após um consenso entre os exploradores, decidem deixar a caverna... assim como entraram ilesoas, eles saíam.... precisavam agora traçar seus rumos, Terence que se afastava do local atento notava ao fundo um par de olhos vermelhos que o fitavam sair da dungeon.
- Spoiler:
- Terence rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção + sobrevivencia que resultou 6, 1, 6, 8, 3, 4 - Total: 2 Sucessos
Os olhos certamente era de algo mais parecido para humano do que outra coisa, e as pegadas de pés descalções misturadas com cascos de cavalos que o caitiff avistava ao chão poderia levá-lo a obeter suas próprias conclusões.
Amadeo
Status: ok
PS: 9-10
FV:8-10
Terence
Status: ok
PS:14-15
FV:10-10
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
Saiu refletindo sobre o que vi e como isto poderia ter chegado ao sul dos Estados Unidos: Aquela marca na parede, lembra uma cultura que existia predominantemente no Sudão e na Etiópia, provavelmente algum escravo vindo dessa região, trouxe seus costumes e tradições, passando aos denscendentes. Isso não seria de estranhar, considerando que estamos em um estado de colonização antiga e mais de 10% da população são de afroamericanos.
*Agora que estou na parte de fora observo melhor a localidade, vejo a vegetação e busco em minha mente uma justificativa lógica para mesmo havendo sol, não estarmos sendo queimados, a final uma simples nuvem não seria capaz de evitar a punição de D-us. Será que estamos em um reino além da mortalha? Isso justificaria.*
Fala: - Meu caro, creio que seja melhor seguirmos naquela direção, em que foi a rainha, pois lá poderemos encontrar alguma civilização. Ainda não tenho conclusões precisas de onde estamos.
*Agora que estou na parte de fora observo melhor a localidade, vejo a vegetação e busco em minha mente uma justificativa lógica para mesmo havendo sol, não estarmos sendo queimados, a final uma simples nuvem não seria capaz de evitar a punição de D-us. Será que estamos em um reino além da mortalha? Isso justificaria.*
Fala: - Meu caro, creio que seja melhor seguirmos naquela direção, em que foi a rainha, pois lá poderemos encontrar alguma civilização. Ainda não tenho conclusões precisas de onde estamos.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
O gangrel pouco se importava com os olhares de reprovação das pessoas a sua volta, só parava realmente quando avistava aquela enorme sombra no chão e logo as memórias invadiam sua mente.
O caçador balançava a cabeça...
“Não... Não pode ser... Não pode existir tal criatura... É mito!” *O cainita tentava se convencer de que aquela sombra não poderia ser de um dragão...Realmente tinham viajado no tempo? O gangrel não teria muito tempo para pensar naquelas coisas... Em um bote rápido tentava pegar a mão da jovem a sua frente, seguraria com força e sairia arrastando a mulher.(lembrar da qualidade mãos fortes)
- Você vem comigo Bruxa ! E em silêncio! *Usaria de sua intimidação se fosse necessário. (1 ponto de força de vontade no teste)
Viraria então para Arya e seu ajudante...
- Vocês ai me sigam ! Se quiserem sair daqui com suas não-vidas intactas! VAMOS NÃO TEMOS MUITO TEMPO ! *O gangrel ouvia o som de cavalos ao longe, em uma situação daquela não poderiam ser aliados, estavam ali para pegar aquelas pessoas na certa. O caçador então procuraria ao seu redor por um bom lugar para se esconder, juntamente com aquela mulher que ele acreditava ser algum tipo de bruxa, com certeza ela era importante para os que estavam vindo a galope.
[off: Guidim, Arya pediu para avisar que está sem computador por tempo indeterminado, então se ela não postar foi esse o problema XD.]
O caçador balançava a cabeça...
“Não... Não pode ser... Não pode existir tal criatura... É mito!” *O cainita tentava se convencer de que aquela sombra não poderia ser de um dragão...Realmente tinham viajado no tempo? O gangrel não teria muito tempo para pensar naquelas coisas... Em um bote rápido tentava pegar a mão da jovem a sua frente, seguraria com força e sairia arrastando a mulher.(lembrar da qualidade mãos fortes)
- Você vem comigo Bruxa ! E em silêncio! *Usaria de sua intimidação se fosse necessário. (1 ponto de força de vontade no teste)
Viraria então para Arya e seu ajudante...
- Vocês ai me sigam ! Se quiserem sair daqui com suas não-vidas intactas! VAMOS NÃO TEMOS MUITO TEMPO ! *O gangrel ouvia o som de cavalos ao longe, em uma situação daquela não poderiam ser aliados, estavam ali para pegar aquelas pessoas na certa. O caçador então procuraria ao seu redor por um bom lugar para se esconder, juntamente com aquela mulher que ele acreditava ser algum tipo de bruxa, com certeza ela era importante para os que estavam vindo a galope.
[off: Guidim, Arya pediu para avisar que está sem computador por tempo indeterminado, então se ela não postar foi esse o problema XD.]
Degraw- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 38
Localização : Fortaleza-Ce
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
- Então uma das pessoas é dona de um bar... Teria eu a sorte de escolher o bar certo? Bom, veremos, mas não posso abordá-lo de uma maneira direta... Essa cidade já sofreu de mais para um paparazzo tentar ganhar dinheiro em cima disso. Terei que fazer tudo sob os panos, pelo menos, no início, até ganhar a confiança de alguém.
O gangrel pensava isso enquanto desligava o telefone e conversava com o barman. Teria ele sorte para encontrar justo o bar certo? Bom, ele teria de descobrir, mas não forçaria a barra de maneira alguma. Tudo precisa ser preciso, uma pisada em falso poderia fazer com que todos simplesmente se fechassem.
- Ih rapaz, é mesmo... Eu vi algumas notas nos jornais... Eu sou de Nova Iorque. A propósito, prazer, Maximillian. Disse levando a mão até a testa e fazendo uma espécie de continencia para o senhor. - Como falei, estou fugindo da vida barulhenta que tem la.. Estou precisando limpar as ideias..
Maximillian pegou o copo e levou-o até a boca. Fingindo ter bebido uma pequena dose, tossiu e acabou gargalhando após colocar o copo novamente no balcão.
- Preciso melhorar nisso. Meu pai sempre conseguiu virar uns três desse seguidos. Riu novamente. - Mas então, sobre o lugar movimentado. Eu realmente tinha visto algumas notas no jornal só que acabei não ligando com o fato de ser essa a cidade. O que realmente aconteceu? Lembro de ter tido uma nota oficial de um tal de... Ben Folks. Parece gente importante, graúda.
MX aparentava seus vinte anos, um jovem com um grande futuro pela frente. Sempre mostrando uma face sorridente, ele sabia se misturar na multidão. Era isso que ele fazia, era isso que ele era: uma mentira. Planejando cada passo que daria na próxima noite, o vampiro simplesmente tentava juntar todos os pontos até ter seu objetivo alcançado. O plano para essa noite era simples... Informações! Quanto mais conseguisse, melhor.
Mostrando-se interessado na conversa, o cainita se inclinava um pouco para frente, ouvindo mais atentamente o barmam, que ele esperava ter reveleado seu nome na hora que o forasteiro fizera sua apresentação.
O gangrel pensava isso enquanto desligava o telefone e conversava com o barman. Teria ele sorte para encontrar justo o bar certo? Bom, ele teria de descobrir, mas não forçaria a barra de maneira alguma. Tudo precisa ser preciso, uma pisada em falso poderia fazer com que todos simplesmente se fechassem.
- Ih rapaz, é mesmo... Eu vi algumas notas nos jornais... Eu sou de Nova Iorque. A propósito, prazer, Maximillian. Disse levando a mão até a testa e fazendo uma espécie de continencia para o senhor. - Como falei, estou fugindo da vida barulhenta que tem la.. Estou precisando limpar as ideias..
Maximillian pegou o copo e levou-o até a boca. Fingindo ter bebido uma pequena dose, tossiu e acabou gargalhando após colocar o copo novamente no balcão.
- Preciso melhorar nisso. Meu pai sempre conseguiu virar uns três desse seguidos. Riu novamente. - Mas então, sobre o lugar movimentado. Eu realmente tinha visto algumas notas no jornal só que acabei não ligando com o fato de ser essa a cidade. O que realmente aconteceu? Lembro de ter tido uma nota oficial de um tal de... Ben Folks. Parece gente importante, graúda.
MX aparentava seus vinte anos, um jovem com um grande futuro pela frente. Sempre mostrando uma face sorridente, ele sabia se misturar na multidão. Era isso que ele fazia, era isso que ele era: uma mentira. Planejando cada passo que daria na próxima noite, o vampiro simplesmente tentava juntar todos os pontos até ter seu objetivo alcançado. O plano para essa noite era simples... Informações! Quanto mais conseguisse, melhor.
Mostrando-se interessado na conversa, o cainita se inclinava um pouco para frente, ouvindo mais atentamente o barmam, que ele esperava ter reveleado seu nome na hora que o forasteiro fizera sua apresentação.
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
(isso da geração foi um defeitinho escroto que passou desapercebido, mas é 13ª mesmo)
O Toreador estava dirigindo seu carro em direção ao centro quando viu um par de luzes brilhantes em seu caminho. Esse par de luzes se intensificava e ficava barulhento. Teve a clássica sensação de frio na espinha que ainda tinha quando mortal e ao que parece manteve-a quando sua não-vida estava em perigo. Em menos de um segundo sentiu o impacto. O air bag comprimindo o corpo morto contra o banco. O metal frio do esportivo perfurando sua carne e esmagando seus ossos. Antes mesmo de pensar em recuperar a consciência, veio a sensação de ardência. Uma pequena chama que tocava sua perna se espalhou para o corpo todo num piscar de olhos.
A sensação era agonizante. Sentir o cheiro de sua própria pele queimando. Dos tecidos aderindo ao metal que brilhava de calor. Dimitri gritava em agonia, vendo sua carne se desmanchar até a derradeira hora da estrela. A hora da morte em que seria visto e conhecido pelo mundo. Uma figura de um homem, o tal homem da entrevista de mais cedo. Ele olhava a cena e então se desmanchava em pó, tal como o Toreador... Não era a sua hora agora! Uma buzina irritante tocou, acordando-o de seu pesadelo. Acabara de ter uma premonição... Tão nítido. Tão real. Mas como? Seu clã conhecia de fato a disciplina que permitia isso, mas o próprio não. Não teria como aquilo estar acontecendo assim. Já foram duas vezes...
Olhou pelo retrovisor o carro de trás que buzinava estressado e moveu-se com o seu veículo. Agora dirigia devagar e mais atento que nunca. No entanto havia uma coisa que ainda lhe incomodava. Em Washington havia tido uma experiência semelhante enquanto fugia daqueles membros do sabá. Mas sempre achou que aquilo não passava de um Dèja Vú bobo, nunca passou pela sua cabeça que fosse premonição real. Mas esta sim, a do carro parecia mais real que nunca. Mais real até que a sua própria não-vida. Mas se tivesse sido de fato uma premonição, porque aquela criatura desconhecida estaria na cena?
Ficou pensativo até chegar a seu destino. The Poison club. Estacionou em uma garagem paga do outro lado da rua e então passou de pressa pela rua olhando para os dois lados até entrar na boate. Nunca é rápido o suficiente. Várias pessoas haviam o reconhecido. Do lado de dentro, procurava alguma presa bonita e que de preferência não oferecesse muita resistência. Não estava nem um pouco a fim de ter trabalho para comer hoje. Sentou-se no bar e passou seus olhos pelas pessoas, ironicamente, as outras pessoas do bar olhavam as bebidas do mesmo jeito que Dimitri olhava as pessoas. Escolhendo qual iria querer beber...
O Toreador estava dirigindo seu carro em direção ao centro quando viu um par de luzes brilhantes em seu caminho. Esse par de luzes se intensificava e ficava barulhento. Teve a clássica sensação de frio na espinha que ainda tinha quando mortal e ao que parece manteve-a quando sua não-vida estava em perigo. Em menos de um segundo sentiu o impacto. O air bag comprimindo o corpo morto contra o banco. O metal frio do esportivo perfurando sua carne e esmagando seus ossos. Antes mesmo de pensar em recuperar a consciência, veio a sensação de ardência. Uma pequena chama que tocava sua perna se espalhou para o corpo todo num piscar de olhos.
A sensação era agonizante. Sentir o cheiro de sua própria pele queimando. Dos tecidos aderindo ao metal que brilhava de calor. Dimitri gritava em agonia, vendo sua carne se desmanchar até a derradeira hora da estrela. A hora da morte em que seria visto e conhecido pelo mundo. Uma figura de um homem, o tal homem da entrevista de mais cedo. Ele olhava a cena e então se desmanchava em pó, tal como o Toreador... Não era a sua hora agora! Uma buzina irritante tocou, acordando-o de seu pesadelo. Acabara de ter uma premonição... Tão nítido. Tão real. Mas como? Seu clã conhecia de fato a disciplina que permitia isso, mas o próprio não. Não teria como aquilo estar acontecendo assim. Já foram duas vezes...
Olhou pelo retrovisor o carro de trás que buzinava estressado e moveu-se com o seu veículo. Agora dirigia devagar e mais atento que nunca. No entanto havia uma coisa que ainda lhe incomodava. Em Washington havia tido uma experiência semelhante enquanto fugia daqueles membros do sabá. Mas sempre achou que aquilo não passava de um Dèja Vú bobo, nunca passou pela sua cabeça que fosse premonição real. Mas esta sim, a do carro parecia mais real que nunca. Mais real até que a sua própria não-vida. Mas se tivesse sido de fato uma premonição, porque aquela criatura desconhecida estaria na cena?
Ficou pensativo até chegar a seu destino. The Poison club. Estacionou em uma garagem paga do outro lado da rua e então passou de pressa pela rua olhando para os dois lados até entrar na boate. Nunca é rápido o suficiente. Várias pessoas haviam o reconhecido. Do lado de dentro, procurava alguma presa bonita e que de preferência não oferecesse muita resistência. Não estava nem um pouco a fim de ter trabalho para comer hoje. Sentou-se no bar e passou seus olhos pelas pessoas, ironicamente, as outras pessoas do bar olhavam as bebidas do mesmo jeito que Dimitri olhava as pessoas. Escolhendo qual iria querer beber...
Chris Yates- Data de inscrição : 05/04/2010
Idade : 54
Localização : Onde você quiser
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
Rob parecia mais atordoado que a própria Arya... Ela mesma não sabia muito do que estava acontecendo, mas era capaz de reconhecer alguns rostos. O locutor maluco também havia sido sugado pelo portal... - Rob, pegue o locutor. Traga-o até mim eu se a força, se for necessário. - ela ordenava, apontando para ele. Seu tom de voz havia perdido a maciez, estava frio e duro após os últimos acontecimentos. Ele (o locutor) deveria saber o que estava acontecendo e onde estavam... Como poderiam sair.
Precisava encontrar Cindy entre aquelas pessoas. A mulher teria muito o que explicar... Como se sua vontade se realizasse, ouviu a voz de Cindy não muito distante. Um homem parecia atormentá-la e Arya correu em seu socorro. Rob logo estaria com ela e trazendo consigo o locutor, não tinha dúvidas disso.
Afaste-se. - sua voz possuía o tom de comando,e o olhar estava endurecido na direção daquele que havia perturbado enquanto colocava Cindy trás de si. Ela ainda erasua protegia e a segunda que poderia realmente saber o que era tudo aquilo. As pessoas ao redor choramingavam e especulavam coisas absurdas... - Calem-se! - Arya dizia, chamando a atenção deles para si. Não era boa em liderança, mas tinha formas de contornar a situação - Sei que todos estão assustados, mas precisamos ficar calmos. - Depois que tivesse alguma atenção para si, sua voz tornou-se mais calmae ligeiramente compreensiva. Falava de modo a conseguir a simpatia daquelas pessoas e convencê-los de sua verdade - Antes de mais nada, precisamos saberque local é esse... - E teria continuado, se aquela sombra não ocultasse os parcos raios de luz que a lua lhes oferecia e lhe impedia ver as faces das pessoas. O escuro ainda lhe incomodava...
Levantou o rosto para tentar ver o que era aquilo. O apresentador estava perto junto com Rob e, como ela havia suspeitado, ele sabia mais do que havia falado antes. Escapava de sua cria e corria apavorado...Por causa da cavalaria, ela supunha. O estranho que havia atacado Cindy tabém gritava e saia correndo com ela em seu encalço. O que estava acontecendo...? - Por mil demônios... Rob, vamos! E vocês também, se desejam viver. - Não sabia exatamente o que vinha,mas aquele homem parecia saber de algo. O seguia numa corrida ao lado de Rob, sem se certificar de que as pessoas faziam, embora fossem úteis para alimentarem-se mais tarde... Sacos de sangue sempre eram úteis.
Fascínio para conseguir que as pessoas vejam algum senso em suas palavras
1 Ponto de sangue em destreza
x.x sem cores bonitinhas pq tags tão no meu note T-T
Precisava encontrar Cindy entre aquelas pessoas. A mulher teria muito o que explicar... Como se sua vontade se realizasse, ouviu a voz de Cindy não muito distante. Um homem parecia atormentá-la e Arya correu em seu socorro. Rob logo estaria com ela e trazendo consigo o locutor, não tinha dúvidas disso.
Afaste-se. - sua voz possuía o tom de comando,e o olhar estava endurecido na direção daquele que havia perturbado enquanto colocava Cindy trás de si. Ela ainda erasua protegia e a segunda que poderia realmente saber o que era tudo aquilo. As pessoas ao redor choramingavam e especulavam coisas absurdas... - Calem-se! - Arya dizia, chamando a atenção deles para si. Não era boa em liderança, mas tinha formas de contornar a situação - Sei que todos estão assustados, mas precisamos ficar calmos. - Depois que tivesse alguma atenção para si, sua voz tornou-se mais calmae ligeiramente compreensiva. Falava de modo a conseguir a simpatia daquelas pessoas e convencê-los de sua verdade - Antes de mais nada, precisamos saberque local é esse... - E teria continuado, se aquela sombra não ocultasse os parcos raios de luz que a lua lhes oferecia e lhe impedia ver as faces das pessoas. O escuro ainda lhe incomodava...
Levantou o rosto para tentar ver o que era aquilo. O apresentador estava perto junto com Rob e, como ela havia suspeitado, ele sabia mais do que havia falado antes. Escapava de sua cria e corria apavorado...Por causa da cavalaria, ela supunha. O estranho que havia atacado Cindy tabém gritava e saia correndo com ela em seu encalço. O que estava acontecendo...? - Por mil demônios... Rob, vamos! E vocês também, se desejam viver. - Não sabia exatamente o que vinha,mas aquele homem parecia saber de algo. O seguia numa corrida ao lado de Rob, sem se certificar de que as pessoas faziam, embora fossem úteis para alimentarem-se mais tarde... Sacos de sangue sempre eram úteis.
Fascínio para conseguir que as pessoas vejam algum senso em suas palavras
1 Ponto de sangue em destreza
x.x sem cores bonitinhas pq tags tão no meu note T-T
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
O silêncio era o único acompanhante de Fausto até o momento, assim que chegou no cemitério vendo todas aquelas lápides e mausoléus ele se perguntava onde estariam os grupos de Adolescentes bêbados e drogados e seus Rituais em honra a Lúcifer e outros Demônios .... Aquele mesmo papo furado de sempre, achavam que bastava anunciar seus nomes secundários e isso bastaria... Tolos.
Longe ele podia ouvir o som de vozes e o brilho de uma fogueira quebrando a monotonia do lugar, pela segunda vez essa noite um sorriso nascia na face morta do Demonologista.
"Finalmente." Dizia para si mesmo enquanto levantava a gola de seu sobretudo, deixando seu pescoço escondido e com ambas as mãos no bolso, tentaria se aproximar do lugar sem chamar muita atenção e tentando ignorar a provável fogueira que estava queimando ali, com o intuito de tentar ouvir o que se passava.
Off: -1Fv p/ Teste de Rotschreck se for preciso
Longe ele podia ouvir o som de vozes e o brilho de uma fogueira quebrando a monotonia do lugar, pela segunda vez essa noite um sorriso nascia na face morta do Demonologista.
"Finalmente." Dizia para si mesmo enquanto levantava a gola de seu sobretudo, deixando seu pescoço escondido e com ambas as mãos no bolso, tentaria se aproximar do lugar sem chamar muita atenção e tentando ignorar a provável fogueira que estava queimando ali, com o intuito de tentar ouvir o que se passava.
Off: -1Fv p/ Teste de Rotschreck se for preciso
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
Faço um sinal de concordar com a cabeça e sigo na direção sugerida, sempre observando minha retaguarda para ver se os olhos vermelhos nos seguem...
Após algum tempo indago o homem que me acompanha.. Fora colocar a gente em problemas, você sabe fazer algo realmente útil para nos tirar da confusão em que estamos???
Após algum tempo indago o homem que me acompanha.. Fora colocar a gente em problemas, você sabe fazer algo realmente útil para nos tirar da confusão em que estamos???
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
- Agora não é hora de discutirmos, pois de nada adiantará, mas no que lhe diz respeito estou tentando buscar um meio de nos tirar daqui. Mas provavelmente dependeremos da ajuda da moça que está presa naquela caverna.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
Eu acho importante saber mais sobre alguém que eu possa depender para sobreviver a problemas, pois nesse lugar onde estamos pode ser fácil encontrá-los.. Não quero ser surpreendido tendo de tomar conta de mim e de mais alguém se a situação se complicar.
Portanto, pode tratar de falar mais sobre você e em que pode ser-me útil, ou caso contrário, se a situação esquentar, não sabendo ser você de serventia ou não, posso deixa-lo de lado para cuidar-se sozinho. Portanto, é escolha sua começar a falar ou não sobre você....
Portanto, pode tratar de falar mais sobre você e em que pode ser-me útil, ou caso contrário, se a situação esquentar, não sabendo ser você de serventia ou não, posso deixa-lo de lado para cuidar-se sozinho. Portanto, é escolha sua começar a falar ou não sobre você....
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: O Exército Celestial: Os Doze Círculos II (Crônica Oficial)
- Estranho essa fala de alguém que até agora nem disse o nome. Entendo seu receio, se quando chegarmos a cidade preferires seguir outro caminho, compreenderei e ninguém o impedirá. Mas no momento o melhor é prestarmos atenção no caminho que fazemos para não andarmos em circulo, mas repito o que disse anteriormente, existe uma jovem presa naquela caverna e devo salva-la. Deixa eu tentar algo, que poderá nos ajudar.
* vou tentar invocar um espirito.*
Começo a pedir ajuda ao patrão:
"Ogum, que abalou as estrelas
Que abalou as areias
E as ondas do mar, Ogum
Ogum, a hora é boa
Abre os meus caminhos
Firma esse gongá, Ogum orixá da energia (off: ligada a atitude), perseverança, vencedor de demanda, persistência, tenacidade, renascimento (off: no sentido de capacidade de se reerguer).
Meu pai, ajude esse seu filho, manda um espirito de sua falange, ajudar-me nesse momento de dificuldade."
OFF: Gasto 1 ponto de FV para conseguir a ajuda de pelo menos um espírito da falange de Ogum.
* vou tentar invocar um espirito.*
Começo a pedir ajuda ao patrão:
"Ogum, que abalou as estrelas
Que abalou as areias
E as ondas do mar, Ogum
Ogum, a hora é boa
Abre os meus caminhos
Firma esse gongá, Ogum orixá da energia (off: ligada a atitude), perseverança, vencedor de demanda, persistência, tenacidade, renascimento (off: no sentido de capacidade de se reerguer).
Meu pai, ajude esse seu filho, manda um espirito de sua falange, ajudar-me nesse momento de dificuldade."
OFF: Gasto 1 ponto de FV para conseguir a ajuda de pelo menos um espírito da falange de Ogum.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
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