Vampiros - A Máscara
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

A Máscara Rompida (Crônica Oficial)

+4
Oscar Vance
tecoocet
Nicholas La´Vierte
No One
8 participantes

Página 4 de 4 Anterior  1, 2, 3, 4

Ir para baixo

A Máscara Rompida (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)

Mensagem por Sakinata Qui Mar 17, 2011 1:45 am

Marcus parecia confiante no que dizia e fazia, não iria tirar o crédito dele por ser assim, afinal, ele poderia ter seus motivos e já mostrara ser alguém com uma aliança muito grande com Blair, ou pelo menos com a Camarilla. Sabia que faria gastos para ele, mas indiretamente, era trabalho da Seita em reembolsar o homem, ou ele mesmo dominava o capital que era movido por lá. Não se sentiria culpada em usar e abusar do que lhe era oferecido, afinal, alguns gastos são necessários para um bom trabalho.

Entregou dinheiro o suficiente para que ela comprasse o que achasse mais bonito e aos olhos dela, deveria ser um vestido, mas para a ocasião, deveria ser algo mais fino. Ele a aguardou na limousine enquanto fora a procura do que achara mais apropriado em relação ao disfarce dos dois. Tinha de ser algo bonito como a roupa de uma mulher rica, mas que não ficasse espalhafatoso e para piorar, que cabesse aos gostos dela. Se ele tivesse comprado, seria mais simples, pois ela teria que usar naquele momento em que fosse necessário e depois o descartaria em qualquer lixeira próxima. Talvez Ludwig arranjasse alguma utilidade.

Antes de sair para adentrar no shopping, deixa suas armas no banco onde estava sentada para não atrair atenções desnecessárias e já tendo em mente em como guardá-las mais tarde.

Não pôde resistir a um vestido caramelo, que destacasse bem a sua pele e que ao mesmo tempo não ficasse estranho. Tinha um decote moderado, mas que deixava suas curvas sensualmente a mostra, uma abertura lateral para sua perna poder ser vista em conjunto de um sapato cinza escuro aberto atrás e com um salto agulha e por cima, pelo frio da noite, um sobretudo cinza escuro para poder esconder seu armamento (mas enquanto não as carregava, deixava-o aberto). Achava-se elegante com aquilo e em tempos, não se via tão bem arrumada, ficando um tempo apreciando-se diante de um espelho do shopping. Dá alguns tapinhas de leve no rosto para concentrar-se novamente e abrindo um sorriso, joga o cabelo por cima dos ombros e vai em direção da saída, adentrando na limousine onde ela ficara a aguardando por todo o tempo decorrido durante as compras.

Chegando no hotel (com as armas já escondidas em seus trajes) quando desce do automóvel e já entrega sua mão para que "Lex" a pegue. Engancha o braço no dele após isso e recosta sua cabeça carinhosamente no ombro dele, interpretando imediatamente após a saída para o caso de haver alguma câmera que os pudesse filmar e começar a ser a "mocinha" dele tão abruptamente seria estranho e poderia levantar suspeitas. Ambos dirigem-se para a o Hall e na recepção, a moça pedia a identidade de ambos e falava "senhor Lex e senhorita Hanna", aquilo a incomodou levemente, pois supostamente estavam recém casados. Gentilmente ela coloca a mão para frente para corrigir o erro da mulher, mas não havia demonstrado interesse na identidade de Marcus e não sabia o sobrenome dele, apenas fecha a mão (desistindo) e abre a boca como se fosse falar algo, mas desiste e olha para Marcus como se quisesse expressar sua frustração com ele. Talvez a mulher ainda não soubesse "dar boas novas" e não fazia tanta questão de um presente do hotel em sua porta.

Quando são levados para o quarto e vê com esplendor tudo a sua volta, Marcua fala que havia um tempo livre até July chegar e pensamentos obscenos vieram em sua mente, ainda mais com ele dizendo para ela sentir-se livre para tomar um banho, mas talvez nessa parte não fosse necessário.

A primeira coisa que fazia era iniciar sua missão de reconhecimento, concordando com ele apenas movendo a cabeça em concordância. Em primeiro lugar, ligaria a teve em um canal qualquer que pudesse ser interessante para um casal passar o tempo ou ter como "fundo" enquanto faziam outras coisas, com o intuito de abafar os demais sons que eles ocasionalmente poderiam fazer e em segundo, olharia o lugar inteiro, procurando saber de cada item da casa pelo menos por cima e ter uma noção de espaço e ambiente. Logo em seguida, Marcus ia tomar um banho enquanto ela fazia o reconhecimento. Por precaução, deixaria uma de suas adagas escondidas embaixo das almofadas do sofá de modo que ela poderia apenas enfiar a mão entre elas e sacá-la.

Alguns minutos se passam e a campainha toca, o homem que saía do banho pede para ela atender, tirava os sapatos e jogava pelo chão da sala e indo até o banheiro, gritava de forma acanhada que já ia. Independente de ele estar nu ou não, retiraria sua roupa com pressa e jogaria no chão mesmo, ficando apenas de calcinha e colocaria a cabeça embaixo da água e deixaria os cabelos molhados fazerem o resto do trabalho de molhar o restante de seu corpo, colocando o casaco por cima como um roupão e fechando-o, indo logo em seguida atender a porta como uma mulher que recém saía do banho com seu marido.

Abria uma fresta na porta e via uma mulher com uma toalha em mãos, aquilo a lembrou de sua sede e sentiu que poderia saciá-la agora com a presença daquela mulher. Mas não poderia fazer enquanto estivesse ali, alguém certamente notaria a falta dela. Assim que ouve o que ela tinha a dizer, fica-se perguntando o porque ela não fora reclamar aquilo com a recepção para mudá-la de quarto e que tomassem uma atitude sobre, também se pergunta se seria muito fora do papel permitir a sua entrada enquanto um casal recém casado quer ter a noite só para eles, pensa rapidamente e com um sorriso igualmente angelical, abriria a porta e falaria de forma meio descontraída e sem jeito.


Bem, eu estava saindo do banho com meu marido, mas sinta-se livre em usar o banheiro enquanto nos arrumamos. Acho que iremos dar uma saída daqui a pouco para sair, teve sorte em aparecer. Só... me desculpe a bagunça...

Deixa-a entrar com um movimento com as mãos, mas fica de olho em cada movimento dela com o rabo-do-olho, e assim que fecha a porta, caso ela tenha feito algo de suspeito, não teria medo em rasgar suas vestes e apontar para ela a pistola que estava dentro dos bolsos. Independente do barulho ocasionado por um tiro, poderia usar seu poder para abafar o som (ou o próprio corpo da mulher) e a sensação de estar em um local hostil sozinha, com uma arma apontada deveria ser o suficiente para que ela não fizesse nada que arriscasse a si própria. Mas caso fosse apenas uma humana normal querendo tomar um banho (o que achava suspeito), deixaria ela tomar o seu banho e ir embora sem problemas. Esperava a mesma cooperação de Marcus.

Sakinata

Data de inscrição : 12/01/2011

Ir para o topo Ir para baixo

A Máscara Rompida (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)

Mensagem por No One Qui Mar 17, 2011 8:42 pm

Oscar

Com sua não-vida em risco, Oscar tenta simular uma cena, além de passar despercebido.

Spoiler:

O vampiro não conseguia passar despercebido pelos membros do Sabá, porém sua simulação era perfeita, digna de um Oscar. Um deles acreditava cegamente na interpretação, e o outro apenas não duvidava.

-HAHAHAHA! - Ria um dos vampiros, de cabelos e olhos castanhos, usando roupa casual - Sempre tem esses otários... você ta com fome? - Perguntava ele.

-Não, não - Respondia um grandalhão de oculos escuros - Se bebermos essa merda, vamos ficar bêbados.

Ah é... pode crer. - Aceitava o outro.

E então eles saiam do banheiro e logo após outras pessoas começavam a entrar. Muitos estavam bêbados e faziam exatamente o mesmo que Oscar simulara. Alguns eram afeminados e conversavam empolgadamente sobre o show que estava por vir. Outros falavam sobre mulheres, dizendo o quanto era o número de "gostosas" na boate.


Rosenrot

O Ventrue tentava fazer a bela garota aliar-se a si, de uma maneira sobrenatural.

Spoiler:

O Médico sentia que seu poder tinha sido bem sucedido, porém nada parecia ter afetado a garota. Sua expressão continuava a mesma, não demonstrando sentir nada surreal pelo cainita. Talvez estivesse apenas fingindo. Talvez.

O vampiro leva a garota até o bar. Ela pedia uma bebida caríssima e sorria de pernas cruzadas, o que tornava-se uma visão encantadora devido a tamanha beleza.

Rosenrot nota vários seguranças espalhados pelo local e reconheci alguns como Xerifes ou Algozes da Camarilla. O que não era uma surpresa, já que sua mentora lhe passara tal informação momentos antes de entrar ali. Algumas pessoas usavam sobretudo, a maioria homens, o que era estranho, devivo ao calor que qualquer humano sentiria vestido assim ali dentro e os seguranças pareciam estar de olho neles constantemente.

-A propósito, chamo-me Eliza Hooks. É um prazer conhece-lo, senhor...? - Fala a linda jovem de voz igualmente bela. - O que está procurando? Vejo que observas muito as pessoas aqui. - Conclui a mulher.


Nero

-Sabia que esses fresquinhos da Camarilla ficariam preocupados com essa vadia burra. E aumentar meu prestígio com aquela mergéra da Blair? Vou fingir que nem escutei essa. - Falava a voz ranzinza no celular e depois continuava. - Posso conseguir informações sobre ela sim, isso é fácil. Já sobre a ligação dela com o Sabá e o que eles pretendem saber, torna-se mais complicado, mas também posso conseguir, embora isso vá lhe custar bem caro, já que vai arriscar o pescoço de um dos meus. E sobre o mapa do local... eu não acho que seja necessário, conheço bem a boate que soube que ocorrerá o show. Se estás procurando uma entrada mais discreta, você poderia ir ao outro lado da rua e entrar pelos fundos do local. Essa boate possui um subsolo, lá tem uns shows de Heavy Metal e essas coisas barulhentas que os jovens escutam. Por lá você só precisa encontrar uma escada que te levará até a parte de cima. - Dizia o Nosferatu. Depois de uma pequena pausa, continuava. - Agora eu preciso de um tempo pra coletar as informações e depois te retorno. Mais alguma coisa?? - Conclui o vampiro.

Craig esperava ao seu lado, sem dizer uma palavra sequer.


Astaroth

O filho da Cacofonia agia de acordo com o plano que Blair lhe indicará. Porém teria que mentir bem para convencer sua irmã de clã.

Spoiler:

A vampira acreditava cegamente na mentira que lhe fora contada. Retirava sua faca guardando-a em seu bolso. E em seguida, abraça o cainita.

-Desculpe-me irmão. Eu nunca esperei menos de um membro de meu clã. Mas não se preocupe, o reinado de Blair cairá essa noite. - Falava em seu ouvido enquanto apertava-o com força.

Ela por fim o libertava e olhava-o dos pés a cabeça, com as mãos em seus ombros.

-Tanta beleza... pena que não gosta da fruta. Se não aproveitariamos que Henry não está aqui. - Falava ela com uma voz desapontada.

Por fim ela abre a porta e pede que ele a acompanhe. Quando ela sai do quarto, é atacada por um homem emcapuzado usando adagas em seus ataques. Ninguém parecia estar por perto nesse momento, nem mesmo os membros da banda estavam por ali. July consegue desviar e retira rapidamente suas facas para preparar-se para o combate. O homem também continuava em posição de combate. Era a hora de Astaroth provar sua lealdade.


Sakinata

A mulher agradece e entra no apartamento. Dá alguns passos, e em seguida sorri. A assassina instintivamente retira sua arma e aponta para a mesma, que continua sorrindo.

-Não deveria deixar alguém entrar tão facilmente em seu apartamento. - Fala a mulher debochadamente.

Marcus ouve tudo e em seguida aparece diante da mulher. Mas ele não voltava seu olhar para ela, mas sim para o que estava atrás de sua companheira.

-ATRÁS DE VOCÊ! HANNA! - Falava com a voz exaltada.

A Assamita instintivamente virava-se para trás e deparava-se com uma mulher de pele, cabelos e olhos escuros com uma espada em mãos prestes a atingi-la com um golpe.

Spoiler:

[OFF: Fica a seu critério esquivar ou não. Lembrando que esquivar e atacar seriam considerados ações múltiplas se não estiver usando rapidez]

-Cuidado Hanna! - Alertou-a Marcus - Eu cuido dessa loira aqui. - Disse ele.

Chegara a hora pela qual a Assamita tanto esperara. Era matar ou morrer.
No One
No One

Data de inscrição : 18/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

A Máscara Rompida (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)

Mensagem por Nero Qui Mar 17, 2011 10:14 pm

-Sabia que esses fresquinhos da Camarilla ficariam preocupados com essa vadia burra. E aumentar meu prestígio com aquela mergéra da Blair? Vou fingir que nem escutei essa.
- Falava a voz ranzinza no celular e depois continuava.

A partir das palavras ditas pelo Nosferatu, Nero começava a conhecer a sua personalidade e o que ele pensava a respeito da situação. A Camarilla estava realmente os usando para fazer trabalho sujo. Até os feiosos demonstravam ignorar a situação da cantora July Roxy.



- Posso conseguir informações sobre ela sim, isso é fácil. Já sobre a ligação dela com o Sabá e o que eles pretendem saber, torna-se mais complicado, mas também posso conseguir, embora isso vá lhe custar bem caro, já que vai arriscar o pescoço de um dos meus. E sobre o mapa do local... eu não acho que seja necessário, conheço bem a boate que soube que ocorrerá o show. Se estás procurando uma entrada mais discreta, você poderia ir ao outro lado da rua e entrar pelos fundos do local. Essa boate possui um subsolo, lá tem uns shows de Heavy Metal e essas coisas barulhentas que os jovens escutam. Por lá você só precisa encontrar uma escada que te levará até a parte de cima.
- Dizia o Nosferatu.

"Hmm...Uma entrada nos fundos...Show de Heavy Metal é?? pelo menos a missão terá uma ótima trilha sonora...". Pensava o magus, olhando para frente e dando uma leve risada. Em seguida, o cainita retorna a sua fala.

Agora eu preciso de um tempo pra coletar as informações e depois te retorno. Mais alguma coisa??


Posteriormente, o Tremere responde.

- Bem, muito obrigado pelo serviço. O que quiser pode deixa que irei atrás, mas como não peço urgência nessas informações, gostaria que o senhor agisse do mesmo modo. De acordo?? Sobre querer mais alguma coisa...sim tenho só mais uma requisição. Sei que você aparenta conhecer muito bem o local. Logo, saberia me dizer se por volta ou se o próprio local sé um ponto de encontro do Sabá e se o senhor saberia me dizer se há um boato nos Sabá do que possa acontecer hoje no show e mais um menos quantos vamos nos deparar aqui nesta boate????

Após a conversa feita com o Nosferatu, o arqueólogo vira para o seu lacaio e fala.

- Craig, temos um show de Heavy Metal do outro lado da rua onde tem uma entrada nos fundos que dá acesso ao subsolo deste local. Meu caro, gostaria que você tentasse contactar alguns daqueles policiais que você tem contato, e se eles possuem alguma informação daqui ou dos arredores. Além disso, diga para ficarem atentos, pois você acha que ntou algo de estranho na boate e que quando tiver uma maior certeza, mandaria intervir aqui para dar uma travada no show, ok??

Agora Nero aguardava a resposta de seu lacaio. Dependendo da resposta, iria nos fundos do local para ver se conseguiria entrar. Qualquer problema, o seu lacaio estaria próximo para ajudá-lo. Além disso, poderia haver pessoas indesejadas por trás das cortinas.

"Pensamentos"

Fala:
Nosferatu

Nero Dawkins

[OFF: teste para o lacaio descobrir se descobre algo com seus contatos]
Nero
Nero

Data de inscrição : 15/01/2011
Idade : 32

Ir para o topo Ir para baixo

A Máscara Rompida (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)

Mensagem por Eros Crispar Sex Mar 18, 2011 8:37 am

-Desculpe-me irmão. Eu nunca esperei menos de um membro de meu clã. Mas não se preocupe, o reinado de Blair cairá essa noite. - Falava em seu ouvido enquanto apertava-o com força.

Ela por fim o libertava e olhava-o dos pés a cabeça, com as mãos em seus ombros.

-Tanta beleza... pena que não gosta da fruta. Se não aproveitaríamos que Henry não está aqui. - Falava ela com uma voz desapontada.

--*risos* ...desculpe-me, não fique assim desapontada, existem outros melhores que eu por ai... e nós poderemos ter quais quisermos...não é verdade!? – Ast olhava com um sorriso no rosto, sacando seu leque para cobri-lo.

Por fim ela abre a porta e pede que ele a acompanhe. Quando ela sai do quarto, é atacada por um homem encapuzado usando adagas em seus ataques. Ninguém parecia estar por perto nesse momento, nem mesmo os membros da banda estavam por ali. July consegue desviar e retira rapidamente suas facas para preparar-se para o combate. O homem também continuava em posição de combate. Era a hora de Astaroth provar sua lealdade.

Ast lança-se para um golpe do kung-fu chamado dragon’s tail throw... [[-2pds pra dezsteza ;-1fv para sucesso automático]][[ Leque ainda sacado, para o próximo golpe... ]]
Spoiler:
Eros Crispar
Eros Crispar

Data de inscrição : 10/01/2011
Idade : 31

http://silentscreamout.blogspot.com/

Ir para o topo Ir para baixo

A Máscara Rompida (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)

Mensagem por Mindgame Sex Mar 18, 2011 4:36 pm

Rosenrot fica curioso, é incomum uma mulher resistir ao seu jogo, o que torna a maioria sem graça, mas Eliza não agiu como as outras e isso o faz voltar sua atenção a ela. Responde de forma charmosa:
Holt! Donar Holt...
Aproxima-se da garota fitando seus olhos, tentando analisar suas mínimas reações e continua...
As pessoas aqui... não notou algo estranho nelas?
Mindgame
Mindgame

Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP

Ir para o topo Ir para baixo

A Máscara Rompida (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)

Mensagem por Oscar Vance Sáb Mar 19, 2011 4:00 pm

Os dois Membros do Sabá caem no seu teatrinho facilmente, acreditando-o um humano comum. Felizmente, um deles é sensato em não querer beber o sangue de um bêbado, para alívio de Oscar, pois de outra forma sua idéia de passar por Mortal iria por água abaixo.

Ao passar, consegue pegar apenas os traços gerais dos dois e um pouco de suas roupas, mas imagina que seja suficiente para reconhecê-los mais tarde. Quando ouve a porta se fechando atrás deles, sai da pequena cabine e vai logo lavar as mãos.

Observa os novos entrantes pelo espelho, virando-se ao terminar e conferindo os reflexos. Provavelmente, esses eram todos mortais, e mesmo que não, as chances de o Sabá ter mandado um guardião não eram tão grandes. Mesmo assim, era sempre bom conferir. Se o que estava para acontecer era algo grande, muito mais que aqueles dois Membros estavam misturados naquela boate.

Pelo que percebia em uma visão geral, a maioria eram usuários comuns desses estabelecimentos, mas um grupo específico parecia falar do show que estava por vir. Nisso ele tinha interesse.

A forma de falar, os gestos e roupas do grupo definiam com clareza suas preferências. Menos mal, assim era mais fácil para um estranho se aproximar. Até por que, mesmo Oscar não se considerando gay, quando se tratava de um pouquinho de diversão um homem ou uma mulher bonita não faziam pra ele muita diferença. Presta atenção nos comentários do grupo enquanto se aproxima com um sorriso charmoso.

- Ei! Vocês sabem se falta muito pra July aparecer?

Dessa forma, demonstrava-se ao menos um fã mediano, que estava ali para ver o show mais que chegando em uma noite qualquer para pegar garotas. Tentaria se misturar com eles, mas queria também saber para onde foram os dois Vampiros que encontrara.

- Por que não vamos esperar no bar? Eu pago uma rodada. Vocês souberam do show privado no hotel?

Estava inventando essa agora; mas parecia verossímil. Uma celebridade tão cheia de polêmica, uma fofoca a mais não seria problema. E dessa forma, incitaria a curiosidade para que eles o acompanhassem e ouvissem a história inteira no bar.

Se os rapazes concordassem, sairia do banheiro e perscrutaria com cuidado o local. Era uma boate cheia de gente, os dois não poderiam ter ido muito longe. Conseguindo localizá-los, observá-los-ia de tempos em tempos, apenas mantendo sua posição em mente. No mais, seguiria para o bar e procuraria uma mesa ou lugares livres no balcão para o grupo.
Oscar Vance
Oscar Vance

Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 32
Localização : Rio Grande do Sul

Ir para o topo Ir para baixo

A Máscara Rompida (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)

Mensagem por Sakinata Qui Mar 24, 2011 9:12 am

Via uma mulher atrás de si quando Marcus avisava. Afinal, para que gritar? Virava-se e via que uma espada se aproximava em sua direção e era quase impossível escapar, vendo tão próxima, sente que não haveria chances de escape, então apenas fica parada encarando a mulher. Já com a pistola em mãos, antes de apertar o gatilho, pensa duas vezes antes de cometer tal ato, já que o barulho poderia chamar muitas atenções desnecessárias. Usa seu poder de "Silêncio Mortal" para que o som ficasse paralisado enquanto recebia o dano diretamente no corpo, erguendo levemente as mãos por puro instinto para ver se aliviava o machucado e então apontaria a pistola, com os olhos ardendo em raiva por ter sido tão desprevenida, atira contra a mulher em direção de sua perna, pois um espadachim sem base não consegue tanta força no corte e assim, as coisas seriam mais fáceis se ela estivesse aleijada pelo menos de uma perna. A maior vantagem daquelas armas de fogo com certeza é de trespassar a carne com facilidade, podendo até mesmo quebrar um osso pelo seu formato (sem falar na velocidade do disparo quase impossível de desviar), mas preferia mesmo as armas brancas, que com apenas um corte leve e limpo, poderia tirar a vida daquela mulher sem muito sufoco (apesar de não ser o melhor momento para se puxar a faca oculta nas vestes).

O "som" do silêncio era perfeito. Sentia-se melhor tendo aquele momento sem barulho algum para ter total concentração na mulher que a desafiava. Encarava-a nos olhos enquanto, com a visão periférica que mirava, não deixando claro para ela qual era seu alvo (já que se olhasse para a perna, ela saberia onde possivelmente Mesi almejava acertar). Abria um sorriso e como alguém que se diverte na disputa, começa a rir, apesar de ninguém ouvir (e isso era um bom sinal).

Marcus dizia que cuidaria da outra e tinha curiosidade em saber das habilidades do homem. Talvez ele usasse o silêncio para seu proveito próprio com alguma habilidade escandalosa que pudesse chamar atenções alheias como uma bola de fogo explodindo contra o corpo da mulher. Só se perguntava em como iriam acobertar depois, mas era melhor manter as aparências.

Caso não tivesse ativado o poder, ela poderia ter chamado a recepção com um grito e o barulho do tiro de sua pistola. As chances de vitória seriam aumentadas pois elas teriam de fugir ou segurar mais "inimigos" contra as duas. Com certeza isso chegaria aos ouvidos de July, que evitaria aproximar-se do hotel enquanto a polícia averiguava o local e ela nem chegaria perto do local, possivelmente indo se refugiar em algum outro lugar que estava fora dos planos e por isso, teriam que conseguir o novo endereço e aguardar um outro dia, pois este já estaria comprometido. Por isso agiu como agiu. Preferiu receber o dano a ter uma missão falha. Precisava da cantora naquele hotel para receber tanto informações quanto, se tiver oportunidade, a morte dela.

Preocupar-se-ia depois com seu ferimento, quando estiver tudo terminado, quem sabe, poderia até mesmo bebericar do sangue das duas. Marcus certamente não iria aprovar, mas ele também poderia servir de aperitivo.

Sakinata

Data de inscrição : 12/01/2011

Ir para o topo Ir para baixo

A Máscara Rompida (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Página 4 de 4 Anterior  1, 2, 3, 4

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos