A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
+4
Oscar Vance
tecoocet
Nicholas La´Vierte
No One
8 participantes
Página 3 de 4
Página 3 de 4 • 1, 2, 3, 4
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Rosenrot ri debochadamente.
Então completa com franqueza.Hahahahahahahaha!
Um príncipe com medo de um xerife? Isso definitivamente seria o fim!
Como disse, as atitudes de Blair me surpreenderam esta noite, mas eu sirvo à Camarilla, mesmo que isso envolva servir aos caprichos de um príncipe... enquanto Blair fizer por merecer seu título, não serei eu a desonrá-lo. E provavelmente isso responde vossa pergunta, não faço "vista grossa"... nem perante a morte final.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Mal pode ver o instante em que Blair se movera para atacar o homem petulante. Ela definitivamente era forte; mas tal demonstração de sua força por conta de um Membro que não parecia ter grande destaque, exceto por sua total falta de cautela ao escolher as palavras, era na verdade uma demonstração de fraqueza. Mais que isso, por que ela teve que agir? Havia outros Membros naquela sala que deviam sentir-se impelidos em defender a Príncipe, se nenhum o fizera, certamente o defeito da Majestosa estava bastante precário. Apesar de tudo, era menos mal ela castigá-lo que ninguém, e Vance não se importava absolutamente com o respeito que ela impunha. As brigas internas da Camarilla que fossem resolvidas entre a Camarilla, apenas não deviam perder o tempo de todo o grupo com isso. Como havia sido desde a sua criação, que eles se gabavam por ter ocorrido em meros séculos, a Camarilla não passava de um bando de ratos brigando para esconder-se atrás da maior fatia de queijo.
Talvez de fato o Sabá quisesse uma caçada de sangue, mas uma caçada era algo exagerado para aquele alvo tão pontual (sinceramente, Oscar já achava aquela sala cheia demais para ir atrás de uma cantora e seu guarda-costas, seria preciso muito mais trabalho para ter sutileza). Apesar disso, aquela separação era inesperada: mostrava que ela tinha um plano para cada um dos presentes, e não deixaria para a escolha destes como o Setita esperara. O desconhecimento do que era dito aos outros seria um problema. Ainda mais interessante: o primeiro a ser chamado foi o sereia, ou seja, provavelmente, ao menos algumas posições foram arranjadas nesses poucos minutos da reunião. Ele mesmo era um auxílio inesperado à Príncipe, perguntava-se com curiosidade o que deveria fazer, enquanto sai junto com todos, aparentemente distraído.
Armas de diversos tipos eram apresentadas a eles. o comerciante não demora muito observando, e escolhe um colete a prova de balas, que é facilmente escondido sob seu próprio colete de couro (pois este aparentava ser mais grosso que realmente era, para dar fácil cobertura à sua própria arma), pegando ainda outra arma, uma Colt Python, mais por considerar que esta combinava perfeitamente com sua própria arma que por qualquer outro motivo; além do que, gostava de manejar a que considerava uma irmã menor da sua criança. Guardava-a dentro do colete do lado oposto à que já mantinha. Fora isso, pegaria a munição extra que encontrasse, atentando especialmente para as perfurantes, sempre bom ter uma garantia de que as balas não vão acabar.
Não estava com muita pressa e observa o movimento dos "colegas". Um grandão estava muito entusiasmado com os armamentos, e Oscar desejava que Set corroesse seu coração se ele não fosse um Brujah, os outros ali não podiam ser tão facilmente definidos. Bem, já tinham um campeão para frente de batalha, mas quais os outros personagens? A maioria parecia mais adepta das palavras, mas é sabido que entre vampiros, tipo físico pode não significar muito, e poucos disseram algo de relevante durante a reunião.
Movimenta-se tranquilamente em frente a Mesi, como se pretendesse apenas passar por ela para olhar melhor a mesa, mas deixa uma mensagem perceptível apenas para a própria assassina:
- Quando for o momento, confie na escuridão.
Mesmo que alguém ouvisse, somente ela entenderia o que ele queria dizer. Mas claro, não pretendia dar um falso alarme a nenhum daqueles Membros. Em seguida, falava mais alto, para que dessa vez todos ali ouvissem, com uma expressão tranqüila de quem está mais preocupado com o que farão depois, e pouca importância dá para essa interação:
- Tenho certeza de que a Príncipe designará os papéis de todos adequando-os às suas especialidades. Ainda assim, se vamos agir como grupo é importante termos conhecimento de quais ferramentas - nesse momento fazia uma pausa, lançando a todos um olhar de desculpas, como se dissesse que se referia também a si mesmo e não pretendia ofensas pela palavra, apenas praticidade - estarão disponíveis em cada ato. Acredito que todos já suponham minhas habilidades, a partir da família a que pertenço, mas serão precisos mais perfis para formalizar uma equipe.
Talvez nem todos respondessem. Como sempre, os vampirinhos apadrinhados das seitas não sabiam confiar em nada além de si mesmos, e sua paranóia destruía as bases de qualquer estratégia complexa. Ainda assim, a informação que conseguisse seria útil na formação de um plano, seja por ele, seja por outro Membro que demonstrasse aptidão entre o grupo.
Talvez de fato o Sabá quisesse uma caçada de sangue, mas uma caçada era algo exagerado para aquele alvo tão pontual (sinceramente, Oscar já achava aquela sala cheia demais para ir atrás de uma cantora e seu guarda-costas, seria preciso muito mais trabalho para ter sutileza). Apesar disso, aquela separação era inesperada: mostrava que ela tinha um plano para cada um dos presentes, e não deixaria para a escolha destes como o Setita esperara. O desconhecimento do que era dito aos outros seria um problema. Ainda mais interessante: o primeiro a ser chamado foi o sereia, ou seja, provavelmente, ao menos algumas posições foram arranjadas nesses poucos minutos da reunião. Ele mesmo era um auxílio inesperado à Príncipe, perguntava-se com curiosidade o que deveria fazer, enquanto sai junto com todos, aparentemente distraído.
Armas de diversos tipos eram apresentadas a eles. o comerciante não demora muito observando, e escolhe um colete a prova de balas, que é facilmente escondido sob seu próprio colete de couro (pois este aparentava ser mais grosso que realmente era, para dar fácil cobertura à sua própria arma), pegando ainda outra arma, uma Colt Python, mais por considerar que esta combinava perfeitamente com sua própria arma que por qualquer outro motivo; além do que, gostava de manejar a que considerava uma irmã menor da sua criança. Guardava-a dentro do colete do lado oposto à que já mantinha. Fora isso, pegaria a munição extra que encontrasse, atentando especialmente para as perfurantes, sempre bom ter uma garantia de que as balas não vão acabar.
Não estava com muita pressa e observa o movimento dos "colegas". Um grandão estava muito entusiasmado com os armamentos, e Oscar desejava que Set corroesse seu coração se ele não fosse um Brujah, os outros ali não podiam ser tão facilmente definidos. Bem, já tinham um campeão para frente de batalha, mas quais os outros personagens? A maioria parecia mais adepta das palavras, mas é sabido que entre vampiros, tipo físico pode não significar muito, e poucos disseram algo de relevante durante a reunião.
Movimenta-se tranquilamente em frente a Mesi, como se pretendesse apenas passar por ela para olhar melhor a mesa, mas deixa uma mensagem perceptível apenas para a própria assassina:
- Quando for o momento, confie na escuridão.
Mesmo que alguém ouvisse, somente ela entenderia o que ele queria dizer. Mas claro, não pretendia dar um falso alarme a nenhum daqueles Membros. Em seguida, falava mais alto, para que dessa vez todos ali ouvissem, com uma expressão tranqüila de quem está mais preocupado com o que farão depois, e pouca importância dá para essa interação:
- Tenho certeza de que a Príncipe designará os papéis de todos adequando-os às suas especialidades. Ainda assim, se vamos agir como grupo é importante termos conhecimento de quais ferramentas - nesse momento fazia uma pausa, lançando a todos um olhar de desculpas, como se dissesse que se referia também a si mesmo e não pretendia ofensas pela palavra, apenas praticidade - estarão disponíveis em cada ato. Acredito que todos já suponham minhas habilidades, a partir da família a que pertenço, mas serão precisos mais perfis para formalizar uma equipe.
Talvez nem todos respondessem. Como sempre, os vampirinhos apadrinhados das seitas não sabiam confiar em nada além de si mesmos, e sua paranóia destruía as bases de qualquer estratégia complexa. Ainda assim, a informação que conseguisse seria útil na formação de um plano, seja por ele, seja por outro Membro que demonstrasse aptidão entre o grupo.
Oscar Vance- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 32
Localização : Rio Grande do Sul
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Blair perdia a razão do porque estar naquele trono. A figura de razão, coerência, soberania e respeito conseguido pelo medo se fora. Caso fosse uma pessoa qualquer, atacar outro Membro daquela forma faria com que ele fosse morto ou ignorado, deixando que brigasse em outro lugar, mas por causa de sua posição, aquilo não seria esquecido facilmente e gostaria de saber se a Príncipe colocaria-se a cargo do que poderia chegar a ouvir aos ouvidos alheios. Poderia perder seu trono por causa de rumores divulgados por um preço especial, aquilo seria divertido e perigoso. Sente um calafrio na espinha enquanto ela impõe uma agressão que deveria ser humilhante para o atacado, mas talvez ela estivesse perdida demais em sua fúria e não percebeu que, como uma Príncipe, ela era a humilhada. Chegava a ser engraçado ver aquela cena acontecendo em sua frente.
Após ela retornar a si, ela falava o óbvio de que já fora discutido pelos Membros do grupo, sentia um cheiro de garota mimada no ar. Seria ela apenas uma imagem? O vasto universo veria aquilo como algo focado, onde ela só vê o que estiver em sua frente e crê naquilo e somente naquilo. Ao mesmo tempo em que era insensata, conseguia ser uma pessoa centrada num único propósito. Muito bem, talvez fosse só a forma dela reagir com as ocasiões que lhe eram apresentadas.
Aparentemente, ela queria ter uma conversinha particular com cada um dos presentes. Não pode deixar de abrir um sorriso ao imaginar no momento em que ela estivesse a sós com aquele que recém se levantara a falar e ser atacado, que tipo de ameaças ela poderia fazer a ele? Alguma tortura psicológica? Ele ter alguém com a qual é muito ligado pode ser sua fraqueza ou um abuso de seu próprio poder como chantagem para fazê-lo acalmar-se de uma forma sutil e agressiva ao mesmo tempo, transformando sua vida em um verdadeiro inferno. No caso de Mesi, já teria colocado ao seu lado em prontidão, seria um ótimo lugar para se ver sua verdadeira face, caso ele quisesse algo maligno contra ela.
Era melhor parar com devaneios sádicos e se concentrar na saída. Dá uma olhada para o Sereia, com um sorriso no rosto, mostrando os dentes de satisfação e então, sai pela porta, ansiosa para ser sua vez e tentar descobrir o que a espera sozinha com a Príncipe.
Do lado de fora, um homem coloca armas a disposição e usa de um linguajar ofensivo aos olhos de Mesi, mas nada teria a contradizê-lo já que não procurava comprar uma briga ali dentro. Rapidamente coloca duas facas militares dentro de suas vestes, segura uma Desert Eagle e a ergue, olhando seus detalhes e vendo o peso da arma. É abordada pelo homem que falava anteriormente e ele se desculpa, aguardando um bom plano vindo da Príncipe, mas as armas o desapontam. Nada tinha a falar para completá-lo, então apenas o cumprimentou com uma pequena reverência, como se aceitasse seus ideais. Ele não é deixado no silêncio por muito tempo, aparentemente conseguira um amigo para conversar e ajudar a passar o tempo enquanto um grandão fica feliz ao ver aquela coleção exuberante de armas. Coloca a Desert Eagle na mesa novamente e busca por uma 9mm, passando os olhos rapidamente e pegando uma, verificando se já estava munida, caso não, colocaria ali mesmo para já ficar pronta. Pegaria mais dois cartuchos para o caso de ter de usá-los.
Oscar passava em sua frente e cochicha algumas palavras, que a faz fechar os olhos, abaixar a cabeça e sorrir um pouco. Era intrigante ver que ele já começava a bolar seus planos sem antes mesmo começar a missão. Sabia de suas capacidades e era um homem um tanto quanto organizado, sendo isso a incomodava de vez em quando. Sempre teve um desejo secreto de amarrá-lo e colocar um fósforo entre suas unhas, acendendo um de cada vez até que a chama desaparecesse com o palito, apenas para saber e ter certeza de tudo que passava por sua mente. Limita-se a ajeitar (não que fosse preciso) suas adagas dentro das vestes para distrair qualquer um que tenha visto a cena, afinal, não queria comprometer a ninguém ali - a menos que fosse preciso.
Como o líder autodenominado do grupo, ele começava a mostrar interesse nas habilidades de cada um. De fato, saber dos pontos fortes e fracos de cada um ali seria algo vantajoso, mas achava difícil algum deles resolver se pronunciar facilmente e entregar a si mesmo, como alguém que poderia chegar a ser vulnerável na presença dos outros. Talvez a abordagem dele fora meio apressada, mas gostaria de saber o que cada um diria, na verdade, curiosa seria a palavra ideal. Os cérebros do grupo pareciam já ter suas posições, agora restava saber quem seriam as linhas de frente e os diplomatas (apesar daquela grande quantidade de Membros e armas seriam um convite indireto para uma pequena guerra).
Escora-se numa cadeira sem derrubar o que estava em cima e toma mais uma vez a pose de séria, deveria parar de pensar nas dores alheias. Com os braços para trás, olha para Vance e fala de forma formal.
Acredito que alguns podem se sentir desconfortáveis com tal pronunciamento e que talvez, seja necessário apenas que esperemos pelo veredicto da Príncipe para começarmos a bolar as estratégias depois. Ainda não temos certeza do que ela poderia querer reservadamente de cada um de nós, e fazer com que alguém venha a expor-se para mais tarde ser enviada para uma missão paralela de suporte só causaria pequenos conflitos que seria uma vantagem inimiga. De qualquer forma, creio que a tonalidade de minha pele indique alguma coisa, não, caros cavalheiros?
Era melhor não apostar totalmente de que todos cooperariam com um plano vindo de um Seguidor de Set, até porque ninguém o conhecia por ali (assim acreditava) e dificilmente o aceitariam como líder. Se tivessem 1/3 daquele grupo já seria o suficiente para que não morressem. Não queria mostrar proximidade a Vance, então continuou ali, mas tinha um desejo absurdo de colocar a mão no ombro dele e dizer para que era melhor aguardar.
Após ela retornar a si, ela falava o óbvio de que já fora discutido pelos Membros do grupo, sentia um cheiro de garota mimada no ar. Seria ela apenas uma imagem? O vasto universo veria aquilo como algo focado, onde ela só vê o que estiver em sua frente e crê naquilo e somente naquilo. Ao mesmo tempo em que era insensata, conseguia ser uma pessoa centrada num único propósito. Muito bem, talvez fosse só a forma dela reagir com as ocasiões que lhe eram apresentadas.
Aparentemente, ela queria ter uma conversinha particular com cada um dos presentes. Não pode deixar de abrir um sorriso ao imaginar no momento em que ela estivesse a sós com aquele que recém se levantara a falar e ser atacado, que tipo de ameaças ela poderia fazer a ele? Alguma tortura psicológica? Ele ter alguém com a qual é muito ligado pode ser sua fraqueza ou um abuso de seu próprio poder como chantagem para fazê-lo acalmar-se de uma forma sutil e agressiva ao mesmo tempo, transformando sua vida em um verdadeiro inferno. No caso de Mesi, já teria colocado ao seu lado em prontidão, seria um ótimo lugar para se ver sua verdadeira face, caso ele quisesse algo maligno contra ela.
Era melhor parar com devaneios sádicos e se concentrar na saída. Dá uma olhada para o Sereia, com um sorriso no rosto, mostrando os dentes de satisfação e então, sai pela porta, ansiosa para ser sua vez e tentar descobrir o que a espera sozinha com a Príncipe.
Do lado de fora, um homem coloca armas a disposição e usa de um linguajar ofensivo aos olhos de Mesi, mas nada teria a contradizê-lo já que não procurava comprar uma briga ali dentro. Rapidamente coloca duas facas militares dentro de suas vestes, segura uma Desert Eagle e a ergue, olhando seus detalhes e vendo o peso da arma. É abordada pelo homem que falava anteriormente e ele se desculpa, aguardando um bom plano vindo da Príncipe, mas as armas o desapontam. Nada tinha a falar para completá-lo, então apenas o cumprimentou com uma pequena reverência, como se aceitasse seus ideais. Ele não é deixado no silêncio por muito tempo, aparentemente conseguira um amigo para conversar e ajudar a passar o tempo enquanto um grandão fica feliz ao ver aquela coleção exuberante de armas. Coloca a Desert Eagle na mesa novamente e busca por uma 9mm, passando os olhos rapidamente e pegando uma, verificando se já estava munida, caso não, colocaria ali mesmo para já ficar pronta. Pegaria mais dois cartuchos para o caso de ter de usá-los.
Oscar passava em sua frente e cochicha algumas palavras, que a faz fechar os olhos, abaixar a cabeça e sorrir um pouco. Era intrigante ver que ele já começava a bolar seus planos sem antes mesmo começar a missão. Sabia de suas capacidades e era um homem um tanto quanto organizado, sendo isso a incomodava de vez em quando. Sempre teve um desejo secreto de amarrá-lo e colocar um fósforo entre suas unhas, acendendo um de cada vez até que a chama desaparecesse com o palito, apenas para saber e ter certeza de tudo que passava por sua mente. Limita-se a ajeitar (não que fosse preciso) suas adagas dentro das vestes para distrair qualquer um que tenha visto a cena, afinal, não queria comprometer a ninguém ali - a menos que fosse preciso.
Como o líder autodenominado do grupo, ele começava a mostrar interesse nas habilidades de cada um. De fato, saber dos pontos fortes e fracos de cada um ali seria algo vantajoso, mas achava difícil algum deles resolver se pronunciar facilmente e entregar a si mesmo, como alguém que poderia chegar a ser vulnerável na presença dos outros. Talvez a abordagem dele fora meio apressada, mas gostaria de saber o que cada um diria, na verdade, curiosa seria a palavra ideal. Os cérebros do grupo pareciam já ter suas posições, agora restava saber quem seriam as linhas de frente e os diplomatas (apesar daquela grande quantidade de Membros e armas seriam um convite indireto para uma pequena guerra).
Escora-se numa cadeira sem derrubar o que estava em cima e toma mais uma vez a pose de séria, deveria parar de pensar nas dores alheias. Com os braços para trás, olha para Vance e fala de forma formal.
Acredito que alguns podem se sentir desconfortáveis com tal pronunciamento e que talvez, seja necessário apenas que esperemos pelo veredicto da Príncipe para começarmos a bolar as estratégias depois. Ainda não temos certeza do que ela poderia querer reservadamente de cada um de nós, e fazer com que alguém venha a expor-se para mais tarde ser enviada para uma missão paralela de suporte só causaria pequenos conflitos que seria uma vantagem inimiga. De qualquer forma, creio que a tonalidade de minha pele indique alguma coisa, não, caros cavalheiros?
Era melhor não apostar totalmente de que todos cooperariam com um plano vindo de um Seguidor de Set, até porque ninguém o conhecia por ali (assim acreditava) e dificilmente o aceitariam como líder. Se tivessem 1/3 daquele grupo já seria o suficiente para que não morressem. Não queria mostrar proximidade a Vance, então continuou ali, mas tinha um desejo absurdo de colocar a mão no ombro dele e dizer para que era melhor aguardar.
Sakinata- Data de inscrição : 12/01/2011
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Já esperava oposição de pelo menos alguns dos Membros presentes. Entretanto, ser exatamente sua aliada a primeira a pronunciar-se de forma contrária o surpreendia. Bem, talvez ela tivesse outros planos que não envolviam qualquer integração estratégica entre o grupo pelo momento. Mesmo assim, suas palavras poderiam gerar desconfiança, o que não seria bom para ninguém.
De sua parte, Oscar não tinha nenhuma intenção de criar conflitos. Pelo menos por enquanto, continuarem focados no objetivo era o que importava. De qualquer maneira, quem quer que fosse ditar as regras no grupo depois da liberação da Príncipe precisaria ser capaz de conquistar a confiança, ou ao menos cooperação, dos demais (o próprio Setita não tinha a menor intenção de fazer esse papel, não pretendia de forma alguma ser considerado líder em um grupo de maioria Camarilla), sendo assim, respondia com reverência.
- Como desejar, Milady.
Acompanhava suas palavras inclinando-se para a assamita e tocando sua mão com os lábios, seus trejeitos beirando, de forma caricata, à ironia. Claro que ficara um pouco irritado com a situação, mas o que estava feito não podia ser mudado; se Mesi não queria qualquer troca de informações agora, devia ter um bom motivo. Vance confiava bastante na mulher, ou ao menos em seus objetivos comuns, ela era esperta e sabia o que e quando fazer, às vezes melhor que ele mesmo.
De qualquer maneira, após esse movimento, retorna para o outro lado da parede, encostando-se e abaixando a cabeça como se desejasse dormir. Ainda estava atento ao que ocorria ao redor, e pronto para responder o que lhe perguntassem. O homem que fora contra Blair parecia um candidato provável para liderar o grupo, e certamente já conseguira alguns seguidores dentre os presentes. Estava curioso quanto a como este agiria a partir dali, e não se importaria em votar nele para liderá-los. Como independente, afinal, não devia nada à Príncipe.
De sua parte, Oscar não tinha nenhuma intenção de criar conflitos. Pelo menos por enquanto, continuarem focados no objetivo era o que importava. De qualquer maneira, quem quer que fosse ditar as regras no grupo depois da liberação da Príncipe precisaria ser capaz de conquistar a confiança, ou ao menos cooperação, dos demais (o próprio Setita não tinha a menor intenção de fazer esse papel, não pretendia de forma alguma ser considerado líder em um grupo de maioria Camarilla), sendo assim, respondia com reverência.
- Como desejar, Milady.
Acompanhava suas palavras inclinando-se para a assamita e tocando sua mão com os lábios, seus trejeitos beirando, de forma caricata, à ironia. Claro que ficara um pouco irritado com a situação, mas o que estava feito não podia ser mudado; se Mesi não queria qualquer troca de informações agora, devia ter um bom motivo. Vance confiava bastante na mulher, ou ao menos em seus objetivos comuns, ela era esperta e sabia o que e quando fazer, às vezes melhor que ele mesmo.
De qualquer maneira, após esse movimento, retorna para o outro lado da parede, encostando-se e abaixando a cabeça como se desejasse dormir. Ainda estava atento ao que ocorria ao redor, e pronto para responder o que lhe perguntassem. O homem que fora contra Blair parecia um candidato provável para liderar o grupo, e certamente já conseguira alguns seguidores dentre os presentes. Estava curioso quanto a como este agiria a partir dali, e não se importaria em votar nele para liderá-los. Como independente, afinal, não devia nada à Príncipe.
Oscar Vance- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 32
Localização : Rio Grande do Sul
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
[OFF: Desculpem pela demora... Alguém tem notícias do Teco e do Nicholas? A Sakinata também me avisou que vai se ausentar por um tempo. Por isso até eles aparecerem, vou deixa-los "congelados".]
Astaroth, Oscar, Nero & Rosenrot
Blair olhava seriamente para o sereia.
Blair: -Não desperdiço meu tempo com atitudes desnecessárias. Se agi daquela maneira, não foi a toa. Agora pode ir. Peça para que os senhores Nero, Oscar e Rosenrot entrem.
Após serem chamados e entrarem na sala, Blair voltava a falar.
Blair: -A cantora July Roxy se apresentará numa boate esta noite e quero que vocês se infiltrem no público para obter o máximo de informações possível. Pode parecer uma tarefa simples, mas vocês devem estar preparados para qualquer coisa. Assistam ao show e conversem com o público, talvez descubram algo importante e fiquem sempre atentos. Alguma pergunta? Se não, podem ir. Jack acompanhará vocês.
Astarosh
Ao descer, o Sereia via Jeremy lhe esperando ao lado de uma limousine preta com a porta aberta. Ele estava sério, mas mostrava uma certa simpatia para Ast. Após Ast entrar no carro, Jeremy entrava também logo em seguida.
[OFF: Sinta-se a vontade para descrever a viagem.]
Quando chegam na boate, Jeremy entrega discretamente para Ast uma identidade falsa com sua foto, o nome era Matthew Jhoan.
Jeremy: -Fale com aquele homem de terno e cabelos brancos, diga que é do coral. Boa sorte! Nos falamos após o amanhecer...
Ast podia ver um homem de terno preto e cabelos brancos recebendo algumas pessoas e mandando que passassem para um corredor especial.
Astaroth, Oscar, Nero & Rosenrot
Blair olhava seriamente para o sereia.
Blair: -Não desperdiço meu tempo com atitudes desnecessárias. Se agi daquela maneira, não foi a toa. Agora pode ir. Peça para que os senhores Nero, Oscar e Rosenrot entrem.
Após serem chamados e entrarem na sala, Blair voltava a falar.
Blair: -A cantora July Roxy se apresentará numa boate esta noite e quero que vocês se infiltrem no público para obter o máximo de informações possível. Pode parecer uma tarefa simples, mas vocês devem estar preparados para qualquer coisa. Assistam ao show e conversem com o público, talvez descubram algo importante e fiquem sempre atentos. Alguma pergunta? Se não, podem ir. Jack acompanhará vocês.
Astarosh
Ao descer, o Sereia via Jeremy lhe esperando ao lado de uma limousine preta com a porta aberta. Ele estava sério, mas mostrava uma certa simpatia para Ast. Após Ast entrar no carro, Jeremy entrava também logo em seguida.
[OFF: Sinta-se a vontade para descrever a viagem.]
Quando chegam na boate, Jeremy entrega discretamente para Ast uma identidade falsa com sua foto, o nome era Matthew Jhoan.
Jeremy: -Fale com aquele homem de terno e cabelos brancos, diga que é do coral. Boa sorte! Nos falamos após o amanhecer...
Ast podia ver um homem de terno preto e cabelos brancos recebendo algumas pessoas e mandando que passassem para um corredor especial.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Ao descer, o Sereia via Jeremy lhe esperando ao lado de uma limousine preta com a porta aberta. Ele estava sério, mas mostrava uma certa simpatia para Ast. Após Ast entrar no carro, Jeremy entrava também logo em seguida.
Astaroth entrou e crusou as pernas, quando Jeremy sentou no banco Ast lançou-lhe um olhar luxurioso estilo FemeFatale, jogou seu pesso em parte para o braço direito que apoiavasse próximo a perna do senescal e disse:
--- espero que essa missão se conclua logo, estou sinceramente curioso para saber o que se passa na cabeça de July. -- e concluiu seu pensamento com uma leve piscadela. voltando por hora a janela.
Quando chegam na boate, Jeremy entrega discretamente para Ast uma identidade falsa com sua foto, o nome era Matthew Jhoan.
Jeremy: -Fale com aquele homem de terno e cabelos brancos, diga que é do coral. Boa sorte! Nos falamos após o amanhecer...
Ast podia ver um homem de terno preto e cabelos brancos recebendo algumas pessoas e mandando que passassem para um corredor especial.
Ast dirigiu-se ao homem de cabelos brancos, estremamente com seu jeito de ser (indiscreto, exentrico) ao caminhar, chegando lá Ast respirou fundo e disse:
--- querido eu sou Matthew Jhoan membro do coral, pode avisar ao pessoal que a estrela de prata chegou?
[[Qualquer leigo saberia que aquilo era uma insinuação para deixar claro que depois da própria cantora July ele era o mais talentoso]]
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
O Filho da Cacofonia deixava a sala da Príncipe após algum tempo, em que o Setita já estava ficando enfadado. Deveriam entrar agora Oscar e mais dois dos presentes, que ele descobria chamarem-se Nero e Rosenrot. Os mesmos que estavam conversando até então. Feliz por não ter mais que esperar, desencosta-se com um impulso dos ombros, caminhando de volta à presença de Blair com tranqüilidade, apesar de querer logo se mover.
A tarefa que lhes cabia era simples e explicada rapidamente, iriam assistir o showzinho da cantora e interagir com alguns mortais para conseguir informação. No pior dos casos, ganhariam ao menos a entrada na boate. Vance não tinha perguntas, tudo fora exposto de forma suficientemente clara, apesar de ele ter esperado um movimento inicial já mais enérgico e definitivo; por que levavam aquelas armas para conseguir informações? Apesar do que era dito, talvez houvesse de fato algum perigo no local? Estariam vampiros do Sabá também envolvidos entre os fãs? Mesmo assim, era algo que poderiam afirmar apenas depois de chegarem, então a não ser que algum dos outros se pronunciasse, logo após o silêncio de Blair ele faria uma reverência curta e respeitosa e se retiraria. Não sabia quem era Jack, mas provavelmente algum dos que ficaram aguardando do lado de fora. Dessa forma, seriam quatro integrantes, nenhum dos quais parecia conhecer os outros, a não ser talvez pela curta conversa entre Nero e Rosenrot.
Assim que estivessem os três no corredor, apresentar-se-ia de forma simples e amigável, estendendo a mão de forma genérica a ambos os "colegas" enquanto dizia seu nome:
- Oscar Vance, prazer. Espero que possamos cooperar.
Ao fim da frase, fazia um leve cumprimento com a cabeça, apertando a mão de quem pegasse a sua com firmeza (se alguém o fizesse; se não, a retiraria dando de ombros, mas registrando já a animosidade do grupo; não seria exatamente muito fácil trabalhar assim, mas como seu objetivo estava apenas interligado, e não unido ao da Camarilla...). Não estava muito preocupado, o objetivo deles parecia fácil: descobrir as últimas fofocas sobre uma artista em meio a seus tietes alucinados. Mas claro que um mínimo de organização era indispensável, nem que fosse uma centralização das informações ou ponto e tempo de encontro, saber com quem estaria trabalhando também era sempre algo útil.
Em seguida a esta curta interação, dirigir-se-ia ao elevador e à saída. Um desconfortável sentimento de que agia como um peão da seita por alguns momentos parecia sussurrar seus próprios objetivos constantemente em seu ouvido, e o Seguidor só podia concordar, estava demorando já para que algo de interessante aparecesse. Ajustando o colete ainda no prédio, pergunta:
- Então, quantos além dela vocês acham que podemos encontrar na danceteria? Vamos simplesmente entrar lá? Mesmo que não pareça um objetivo complicado, seria bom decidirmos exatamente como fazer as coisas, em especial no caso de algo dar errado.
Claro que se referia a outros Membros em sua primeira pergunta, a Membros do Sabá. July estaria lá, provavelmente o guarda-costas esmagador de cabeças também, mas quantos outros podiam estar escondidos entre o público, ou a staff? Seria bom torcerem pra não serem percebidos tão logo entrassem no local.
A tarefa que lhes cabia era simples e explicada rapidamente, iriam assistir o showzinho da cantora e interagir com alguns mortais para conseguir informação. No pior dos casos, ganhariam ao menos a entrada na boate. Vance não tinha perguntas, tudo fora exposto de forma suficientemente clara, apesar de ele ter esperado um movimento inicial já mais enérgico e definitivo; por que levavam aquelas armas para conseguir informações? Apesar do que era dito, talvez houvesse de fato algum perigo no local? Estariam vampiros do Sabá também envolvidos entre os fãs? Mesmo assim, era algo que poderiam afirmar apenas depois de chegarem, então a não ser que algum dos outros se pronunciasse, logo após o silêncio de Blair ele faria uma reverência curta e respeitosa e se retiraria. Não sabia quem era Jack, mas provavelmente algum dos que ficaram aguardando do lado de fora. Dessa forma, seriam quatro integrantes, nenhum dos quais parecia conhecer os outros, a não ser talvez pela curta conversa entre Nero e Rosenrot.
Assim que estivessem os três no corredor, apresentar-se-ia de forma simples e amigável, estendendo a mão de forma genérica a ambos os "colegas" enquanto dizia seu nome:
- Oscar Vance, prazer. Espero que possamos cooperar.
Ao fim da frase, fazia um leve cumprimento com a cabeça, apertando a mão de quem pegasse a sua com firmeza (se alguém o fizesse; se não, a retiraria dando de ombros, mas registrando já a animosidade do grupo; não seria exatamente muito fácil trabalhar assim, mas como seu objetivo estava apenas interligado, e não unido ao da Camarilla...). Não estava muito preocupado, o objetivo deles parecia fácil: descobrir as últimas fofocas sobre uma artista em meio a seus tietes alucinados. Mas claro que um mínimo de organização era indispensável, nem que fosse uma centralização das informações ou ponto e tempo de encontro, saber com quem estaria trabalhando também era sempre algo útil.
Em seguida a esta curta interação, dirigir-se-ia ao elevador e à saída. Um desconfortável sentimento de que agia como um peão da seita por alguns momentos parecia sussurrar seus próprios objetivos constantemente em seu ouvido, e o Seguidor só podia concordar, estava demorando já para que algo de interessante aparecesse. Ajustando o colete ainda no prédio, pergunta:
- Então, quantos além dela vocês acham que podemos encontrar na danceteria? Vamos simplesmente entrar lá? Mesmo que não pareça um objetivo complicado, seria bom decidirmos exatamente como fazer as coisas, em especial no caso de algo dar errado.
Claro que se referia a outros Membros em sua primeira pergunta, a Membros do Sabá. July estaria lá, provavelmente o guarda-costas esmagador de cabeças também, mas quantos outros podiam estar escondidos entre o público, ou a staff? Seria bom torcerem pra não serem percebidos tão logo entrassem no local.
Oscar Vance- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 32
Localização : Rio Grande do Sul
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Os membros continuavam a aguardar na sala de espera com a mesa recheada de armas e esperando para os detalhes que Blair daria para cada um. Nero, então, estava no aguarde. Alguns minutos depois, Astarosh saia da sala da cainita dos olhos gélidos. O filho da cacofonia falou, em alto e bom som que a Princípe estava chamando Nero, Rosenrot e Oscar. O recado deixado pelo sereia não agradava nenhum pouco ao magus; Não por causa de Rosenrot, com qual já até trocou umas palavras, mas pelo setita. "Otimo... trabalhar literalmente ao lado de um setita...não poderia pedir mais nada melhor agora.". Pensando friamente em como continuar a se manter anônimo, resolveu agir de forma direta, sem muito papo para evitar o contato. Percebeu que o setita estava enconstado em silêncio agindo como espectador, mas agora se remexia para seguir para a sala da Princípe. Entrando na sala, Blair já começou a nos dar informações.
-A cantora July Roxy se apresentará numa boate esta noite e
quero que vocês se infiltrem no público para obter o máximo de
informações possível. Pode parecer uma tarefa simples, mas vocês devem
estar preparados para qualquer coisa. Assistam ao show e conversem com o
público, talvez descubram algo importante e fiquem sempre atentos.
Alguma pergunta? Se não, podem ir. Jack acompanhará vocês.
Um show na mesma noite do video que ela nos deu revelando seus objetivos. Realmente, algo estava bem errado neste conto. Na cabeça do Tremere, este tipo de raciocinio já lhe induzia a uma hipótese. Uma armadilha aguardava-o. Afinal, não teria como dizer que ambos acontecimentos ocorreram por pura coincidência. Entre o que poderia acontecer, a idéia de que um grupo Sabá os aguardava rondava sua cabeça; ou pior, uma possível armadilha que nos desmascará-se. Enfim, são pressuposições, logo, não tinha 100% de certeza, entretanto a cautela já mostrava que deveria ser mais que necessária. Além disso, o magus iria para lá para colhetar informações e realizar investigações com os mundanos. Ou seja, teriam que investigar, se manterem imperceptíveis para possíveis inimigos e agir com cautela para evitar qualquer tipo de armadilhas. Uma tarefa, de certo modo, irritante.
Na saída da sala para o encontro com Jack, no corredor, Oscar se apresentou para os outros dois membros esticando sua mão para cumprimentar. Nero resolveu agir num misto de frieza e educação. Queria ser o mais direto possível para acabar com o momento o quanto antes. Então cumprimentou apertando a mão de Oscar e se apresentando.
- Prazer, Nero.
Os momentos não estavam nenhum pouco agradáveis para o Tremere. Agir ao lado de um Setita poderia ser muito mais um problema, tanto para Nero quanto para questão da cantora. Pórem, sabia que devia se focar na July Roxy e, se caso, Oscar viessa a atrapalhá-lo, daí teria que agir. Por isso, continuou a permanecer calmo, sem mostrar qualquer tipo de sentimento. Encontrando Jack, este acompanhava os três cainitas para a saída. O setita, então, resolveu agir perguntando sobre qual será o plano e o que poderíamos encontrar na boate. O arqueólogo permaneceu quieto esperando possíveis respostas de Jack ou, mesmo, um puro discurso de Rosenrot.
"Pensamento"
Fala:
Slashin Dawkins
Blair
-A cantora July Roxy se apresentará numa boate esta noite e
quero que vocês se infiltrem no público para obter o máximo de
informações possível. Pode parecer uma tarefa simples, mas vocês devem
estar preparados para qualquer coisa. Assistam ao show e conversem com o
público, talvez descubram algo importante e fiquem sempre atentos.
Alguma pergunta? Se não, podem ir. Jack acompanhará vocês.
Um show na mesma noite do video que ela nos deu revelando seus objetivos. Realmente, algo estava bem errado neste conto. Na cabeça do Tremere, este tipo de raciocinio já lhe induzia a uma hipótese. Uma armadilha aguardava-o. Afinal, não teria como dizer que ambos acontecimentos ocorreram por pura coincidência. Entre o que poderia acontecer, a idéia de que um grupo Sabá os aguardava rondava sua cabeça; ou pior, uma possível armadilha que nos desmascará-se. Enfim, são pressuposições, logo, não tinha 100% de certeza, entretanto a cautela já mostrava que deveria ser mais que necessária. Além disso, o magus iria para lá para colhetar informações e realizar investigações com os mundanos. Ou seja, teriam que investigar, se manterem imperceptíveis para possíveis inimigos e agir com cautela para evitar qualquer tipo de armadilhas. Uma tarefa, de certo modo, irritante.
Na saída da sala para o encontro com Jack, no corredor, Oscar se apresentou para os outros dois membros esticando sua mão para cumprimentar. Nero resolveu agir num misto de frieza e educação. Queria ser o mais direto possível para acabar com o momento o quanto antes. Então cumprimentou apertando a mão de Oscar e se apresentando.
- Prazer, Nero.
Os momentos não estavam nenhum pouco agradáveis para o Tremere. Agir ao lado de um Setita poderia ser muito mais um problema, tanto para Nero quanto para questão da cantora. Pórem, sabia que devia se focar na July Roxy e, se caso, Oscar viessa a atrapalhá-lo, daí teria que agir. Por isso, continuou a permanecer calmo, sem mostrar qualquer tipo de sentimento. Encontrando Jack, este acompanhava os três cainitas para a saída. O setita, então, resolveu agir perguntando sobre qual será o plano e o que poderíamos encontrar na boate. O arqueólogo permaneceu quieto esperando possíveis respostas de Jack ou, mesmo, um puro discurso de Rosenrot.
"Pensamento"
Fala:
Slashin Dawkins
Blair
Nero- Data de inscrição : 15/01/2011
Idade : 32
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Ao ser novamente convidado a entrar, Rosenrot se ergue e caminha em direção a Blair novamente com um sorriso imperceptível e ar de superioridade.
(Ah Blair... então recusaste encontrar-se a sós comigo? Partiu meu coração... bem, vamos ver qual é seu plano "brilhante"...)
Assim que Blair começa a falar, os dentes de Rosenrot se cerram, seus punhos se fecham com força e ele tenta conter suas emoções...
(Ela não está falando isso... ELA NÃO PODE ESTAR FALANDO ISSO! Acalme-se... espere... pense com calma... aquela coisa quebrou a máscara em rede nacional e vai se apresentar em um show na mesma noite... e o plano de Blair é nos mandar para esse show..................................... ?! PORRA! ELA É RETARDADA OU SÓ QUER NOS MATAR MESMO??? É ÓBVIO QUE É UMA ARMADILHA!!! AQUELA COISA PRECISA SER MUITO BURRA PARA NÃO SER!!!
....................................
Concentre-se... respire... não pule em cima da principie e a estrangule... Susan não vai gostar disso... )
Ele pondera suas ações e resume suas frustrações com uma simples afirmação:
(Ah Blair... então recusaste encontrar-se a sós comigo? Partiu meu coração... bem, vamos ver qual é seu plano "brilhante"...)
Assim que Blair começa a falar, os dentes de Rosenrot se cerram, seus punhos se fecham com força e ele tenta conter suas emoções...
(Ela não está falando isso... ELA NÃO PODE ESTAR FALANDO ISSO! Acalme-se... espere... pense com calma... aquela coisa quebrou a máscara em rede nacional e vai se apresentar em um show na mesma noite... e o plano de Blair é nos mandar para esse show..................................... ?! PORRA! ELA É RETARDADA OU SÓ QUER NOS MATAR MESMO??? É ÓBVIO QUE É UMA ARMADILHA!!! AQUELA COISA PRECISA SER MUITO BURRA PARA NÃO SER!!!
....................................
Concentre-se... respire... não pule em cima da principie e a estrangule... Susan não vai gostar disso... )
Ele pondera suas ações e resume suas frustrações com uma simples afirmação:
Então se vira e deixa a sala com passos rígidos. No corredor é abordado cordialmente por Vance e retribui o cumprimento apresentando-se como Ulrich Rosenrot, mas não consegue encobrir totalmente sua frustração que foi interrompida com as demais questões de Vance no elevador. Rosenrot remove seu longo terno, sua gravata, tira a camisa de dentro das calças e solta os cabelos enquanto responde:Sem mais perguntas minha senhora, foste suficientemente clara. Se é dessa forma que desejas que seja feito, assim será...
Ao deixar o elevador, Rosenrot alerta os dois de que irão em carros separados e vai de encontro a Susan.Primeiramente vocês irão descartar suas armas... a última coisa que queremos é levantar suspeitas...
Dados os fatos, é muito provável que estamos prestes a nos oferecer de prato principal, se houver um confronto, certamente não será vencido com armas...
Vamos tentar nos misturar e, pelo menos, não transparecer nenhuma ligação com a Camarilla...
Minha dama, perdoe-me, eu precisarei de mais uma carona... e gostaria de, caso me aconteça algo esta noite, já deixá-la a par de algumas coisas...
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Astarosh
Apesar de toda a beleza do cainita, o velho homem não demonstrava nenhum tratamento especial com o mesmo.
???: -Identidade, por favor.
A voz do senhor era rude e grave, seu rosto mostrava-se entediado. Após receber a identidade, ele liberava caminho para que Ast passasse.
O sereia entrava por uma sala especial. No corredor em que andava não tinha ninguém ainda, apenas ao fundo era possível se ver outros membros do coral conversando entre si. Enquanto passava ao lado de uma porta, ele podia ouvir uma das vozes mais bonitas que já havia escutado em toda sua existência.
???: "Picture perfect memories,
Scattered all around the floor
Reaching for the phone 'cause,
I can't fight it anymore
And I wonder if I ever cross your mind
For me it happens all the time
It's a quarter after one,
I'm all alone and I need you now
Said I wouldn't call
but I lost all control and I need you now
And I don't know how I can do without,
I just need you now"
Com certeza se o Cainita pertencesse ao clã da Rosa, estaria em transe nesse momento. A voz preparava-se para a segunda parte da música.
Rosenrot, Nero, Oscar & Jack
Todos já sabiam o que deviam fazer, não importava a maneira que o fizessem. Rosenrot tentava liderar o grupo.
E conseguia magnificamente tomar a liderança da missão. Até mesmo o grandalhão de 2 metros que certamente se manifestaria, aceitou o seu plano.
[OFF: Cabe aos players Nero e Oscar decidirem a maneira como agirão agora. Mas saibam que se opor a liderança bem sucedida do Rose precisará de uma explicação lógica.]
Jack: -É um bom plano. Apesar de que eu adoraria um bom combate, prefiro não arriscar a minha não-vida por uma seita que não faz nada por mim. Aqui está o endereço ao qual devemos ir.
Ele entregava um papel para cada um dos três vampiros que mostrava a localização da boate. E em seguida direcionava-se até o elevador juntamente com os cainitas.
Ao chegar na recepção, chegava a hora de cada um se virar por conta própria para chegar até o endereço, ou para abandonar a missão, se assim desejasse. Rosenrot já havia encontrado sua senhora.
Susan: -Tens sorte, não estou ocupada no momento.
Ela dirigia-se até a limousine e esperava que ele a acompanhasse.
[OFF: A partir daqui, o post é válido apenas para Rosenrot]
Ao entrarem no carro, o motorista pergunta para onde devem ir. Após a resposta, o carro entrava em movimento.
Susan: -Então conte-me... do que se trata essa missão?
Alguns minutos se passaram enquanto conversavam, até que chegaram ao local desejado.
[OFF: -Sinta-se a vontade para interagir com sua senhora.]
Apesar de toda a beleza do cainita, o velho homem não demonstrava nenhum tratamento especial com o mesmo.
???: -Identidade, por favor.
A voz do senhor era rude e grave, seu rosto mostrava-se entediado. Após receber a identidade, ele liberava caminho para que Ast passasse.
O sereia entrava por uma sala especial. No corredor em que andava não tinha ninguém ainda, apenas ao fundo era possível se ver outros membros do coral conversando entre si. Enquanto passava ao lado de uma porta, ele podia ouvir uma das vozes mais bonitas que já havia escutado em toda sua existência.
???: "Picture perfect memories,
Scattered all around the floor
Reaching for the phone 'cause,
I can't fight it anymore
And I wonder if I ever cross your mind
For me it happens all the time
It's a quarter after one,
I'm all alone and I need you now
Said I wouldn't call
but I lost all control and I need you now
And I don't know how I can do without,
I just need you now"
Com certeza se o Cainita pertencesse ao clã da Rosa, estaria em transe nesse momento. A voz preparava-se para a segunda parte da música.
Rosenrot, Nero, Oscar & Jack
Todos já sabiam o que deviam fazer, não importava a maneira que o fizessem. Rosenrot tentava liderar o grupo.
- Spoiler:
- Rosenrot rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 4 (devido a voz encantadora) para liderar que resultou 1, 6, 4, 5, 6, 6 - Total: 4 Sucessos
E conseguia magnificamente tomar a liderança da missão. Até mesmo o grandalhão de 2 metros que certamente se manifestaria, aceitou o seu plano.
[OFF: Cabe aos players Nero e Oscar decidirem a maneira como agirão agora. Mas saibam que se opor a liderança bem sucedida do Rose precisará de uma explicação lógica.]
Jack: -É um bom plano. Apesar de que eu adoraria um bom combate, prefiro não arriscar a minha não-vida por uma seita que não faz nada por mim. Aqui está o endereço ao qual devemos ir.
Ele entregava um papel para cada um dos três vampiros que mostrava a localização da boate. E em seguida direcionava-se até o elevador juntamente com os cainitas.
Ao chegar na recepção, chegava a hora de cada um se virar por conta própria para chegar até o endereço, ou para abandonar a missão, se assim desejasse. Rosenrot já havia encontrado sua senhora.
Susan: -Tens sorte, não estou ocupada no momento.
Ela dirigia-se até a limousine e esperava que ele a acompanhasse.
[OFF: A partir daqui, o post é válido apenas para Rosenrot]
Ao entrarem no carro, o motorista pergunta para onde devem ir. Após a resposta, o carro entrava em movimento.
Susan: -Então conte-me... do que se trata essa missão?
Alguns minutos se passaram enquanto conversavam, até que chegaram ao local desejado.
[OFF: -Sinta-se a vontade para interagir com sua senhora.]
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Astaroth adentrou o local... nada o fazia satisfeito... até o momento em que uma bela voz disparou a cantar...
astaroth andava em direção a musica , ele sabia a letra, foi então que ele chegou a porta de onde vinha o glorioso som , um momento oportuno ocorreu para que ele mostrasse seu talento... a voz parou por um segundo para se preparar para o segundo trecho da musica... é quando ele interrompeu... mostrando-se ser tão talentoso quanto a pessoa que cantava...
???: "Picture perfect memories,
Scattered all around the floor
Reaching for the phone 'cause,
I can't fight it anymore
And I wonder if I ever cross your mind
For me it happens all the time
It's a quarter after one,
I'm all alone and I need you now
Said I wouldn't call
but I lost all control and I need you now
And I don't know how I can do without,
I just need you now"
astaroth andava em direção a musica , ele sabia a letra, foi então que ele chegou a porta de onde vinha o glorioso som , um momento oportuno ocorreu para que ele mostrasse seu talento... a voz parou por um segundo para se preparar para o segundo trecho da musica... é quando ele interrompeu... mostrando-se ser tão talentoso quanto a pessoa que cantava...
Another shot of whisky,
can't stop looking at the door.
Wishing you'd come sweeping
in the way you did before.
And I wonder if I ever cross your mind.
For me it happens all the time.
It's a quarter after one,
I'm a little drunk,
And I need you now.
Said I wouldn't call
but I lost all control and I need you now.
And I don't know how I can do without,
I just need you now.
oh ohhh...
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
O homem que se apresentara como Rosenrot assume a tarefa de montar um plano, ou pelo menos uma base. Seu tom não era o de sugestão, mas o de uma ordem; se o homem pouco se continha ao falar com a Príncipe, menos respeito ainda demonstrava com aquele grupo de estranhos com quem deveria trabalhar. Entretanto, como esse respeito não era exatamente a maior das preocupações de Oscar, melhor voltar-se para o plano.
E este sim continha muitas falhas. Que era uma armadilha, todos já esperavam; e como tal, podiam imaginar uma emboscada em que seriam rodeados por membros do Sabá sádicos loucos pra fazer em pedacinhos o suposto grupo da Camarilla. Mesmo que não levassem armas (e possivelmente por esse motivo), se eram esperados, as chances de serem descobertos eram bem grandes. E nesse caso, qual seria o plano B do diplomata? Se nenhum deles tivesse armas para lutar, como Rosenrot pretendia se defender? Iria levar o Sabá na lábia? Não era impossível, mas excluir uma possibilidade não parecia bom, nem um pouco.
Apesar da inconsistência prática da idéia e falta de um plano de apoio para o caso muito provável de serem capturados, os outros presentes pareciam todos concordar com as idéias daquele homem. Uma liderança firme e que despertasse confiança era algo bom em um grupo, do ponto de vista de Oscar; talvez não valesse a pena contrariar. Junto com o grandão (Jack, certo?), deixa a Colt Python e a munição extra que pegara na mesa. Seu colete estava bem escondido, e a sua própria Anaconda ele não deixaria para trás no Elysium, isso estava fora de questão. De qualquer maneira, nenhum dos presentes a havia visto até o momento.
Não desejava um combate como o colega (provável Brujah), mas estaria preparado caso houvesse algum, apenas seria discreto até lá. Ao receber o endereço da boate, observa por alguns instantes, tentando lembrar se conhecia aquela rua. Não, não era um lugar que frequentasse. Vai até a recepção com os outros, sem mais comentários.
Iria de táxi. Um taxista conheceria o caminho mais rápido e pouparia trabalho a ele, enquanto Vance sabia onde deixara seu carro. Assim que está fora do prédio, o Setita observa os carros passando até que apareça um em serviço, para o qual faz sinal. Poderia telefonar, mas preferia que não fosse feito um registro de onde o buscaram. Para com a porta aberta, perguntando se o taxista conhecia o endereço, quanto daria até lá, e apenas conversando um pouco para dar tempo de, caso Mesi após falar com a Príncipe ainda descesse nos próximos minutos, oferecer a ela uma carona. Sua amiga não tinha carro, e até onde ele sabia, também não tinha dinheiro para pagar outro meio de transporte; mais importante, poderiam aproveitar para conversar sobre a situação. Caso ela não aparecesse, entraria e seguiria sozinho.
E este sim continha muitas falhas. Que era uma armadilha, todos já esperavam; e como tal, podiam imaginar uma emboscada em que seriam rodeados por membros do Sabá sádicos loucos pra fazer em pedacinhos o suposto grupo da Camarilla. Mesmo que não levassem armas (e possivelmente por esse motivo), se eram esperados, as chances de serem descobertos eram bem grandes. E nesse caso, qual seria o plano B do diplomata? Se nenhum deles tivesse armas para lutar, como Rosenrot pretendia se defender? Iria levar o Sabá na lábia? Não era impossível, mas excluir uma possibilidade não parecia bom, nem um pouco.
Apesar da inconsistência prática da idéia e falta de um plano de apoio para o caso muito provável de serem capturados, os outros presentes pareciam todos concordar com as idéias daquele homem. Uma liderança firme e que despertasse confiança era algo bom em um grupo, do ponto de vista de Oscar; talvez não valesse a pena contrariar. Junto com o grandão (Jack, certo?), deixa a Colt Python e a munição extra que pegara na mesa. Seu colete estava bem escondido, e a sua própria Anaconda ele não deixaria para trás no Elysium, isso estava fora de questão. De qualquer maneira, nenhum dos presentes a havia visto até o momento.
Não desejava um combate como o colega (provável Brujah), mas estaria preparado caso houvesse algum, apenas seria discreto até lá. Ao receber o endereço da boate, observa por alguns instantes, tentando lembrar se conhecia aquela rua. Não, não era um lugar que frequentasse. Vai até a recepção com os outros, sem mais comentários.
Iria de táxi. Um taxista conheceria o caminho mais rápido e pouparia trabalho a ele, enquanto Vance sabia onde deixara seu carro. Assim que está fora do prédio, o Setita observa os carros passando até que apareça um em serviço, para o qual faz sinal. Poderia telefonar, mas preferia que não fosse feito um registro de onde o buscaram. Para com a porta aberta, perguntando se o taxista conhecia o endereço, quanto daria até lá, e apenas conversando um pouco para dar tempo de, caso Mesi após falar com a Príncipe ainda descesse nos próximos minutos, oferecer a ela uma carona. Sua amiga não tinha carro, e até onde ele sabia, também não tinha dinheiro para pagar outro meio de transporte; mais importante, poderiam aproveitar para conversar sobre a situação. Caso ela não aparecesse, entraria e seguiria sozinho.
Oscar Vance- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 32
Localização : Rio Grande do Sul
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Rosenrot senta-se de frente para Susan na limousine, mas não a encara de início.
Então ele sorri e olha para Susan.A noite mal começou e já fui muitas vezes desapontado...
O que me falaste sobre Blair, minha senhora... foi desmentido...
Ela estava a par do que estava acontecendo, afirmou que sabia que o Sabá estava por trás da meretriz da TV e chegou a questionar o que deveria ser feito!
O sorriso se torna um riso.A últma coisa que eu esperava ouvir de um Príncipe é um questionamento sobre cumprir ou não com as tradições da Camarilla... mas a messalina fez questão de se rebaixar mais...
E eu só precisei questionar seu propósito...
Suspira e volta ao assunto.Por um segundo pensei que ela fosse me matar! Hahahaha!
Ah Susan... deveria ser tu naquele trono...
Ele se mantém fitando os olhos de Susan, se aproxima dela e senta ao seu lado agarrando com suavidade suas mãos, com fala macia e jogando todo o seu charme tentando evitar que ela perceba que é só uma cantada barata ofuscada por presença (mas já aguardando um tapa) enquanto completa...Agora estou em uma missão suicida atrás da infeliz que vai se apresentar hoje...
Sim, entendeste bem...
Na mes-ma noi-te de seu pro-nun-ci-a-men-to!
Agora me diga, minha amada dama, quem seria a mais burra? A delinqüente que aposta na sorte, se mostrando sob o olofote da Camarilla, ou a meretriz que, aparentemente, armou tudo para dar errado, enviando um pequeno grupo de membros despreparados diretamente para a boca do Cérbero?
Bem... Blair assim ordenou e assim será feito...
Mas eu gostaria que soubesses...
... que eu preferia encontrar a morte final nestas mãos...
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Na saída do elevador, o grupo em que Nero estava, parecia que tinha um líder. Rosenrot falou firmemente, do mesmo modo que quando contra-argumentou a Princípe, ninguém do grupo, nem Jack e nem Oscar resolveram disputar com ele. O magus, então, achava melhor ter os planos na mão dele que era melhor. O ventrue falou do seu plano. Claro, que não era o melhor dos planos, pois a situação era uma armadilha para o pequeno grupo da Camarilla. Pórem, o que mais incomodava o Tremere era que teriam que ir para a armadilha sem qualquer arma, ou seja, as chances eram, praticamente, nulas. Nisto, então, resolveu devolver a única arma que estava com ele, pois a sua própria estava com seu lacaio. Ele, então, colocou a arma de volta na mesa, entretanto, como estava mais negro que a noite que cobria o céu, o colete a prova de bala se misturava fortemente com sua roupa, carmufando-a.
Jack mostrou que estava de acordo com o plano de Rosenrot e deu, então, para cada um do grupo o papel que continha o endereço de onde iria ser o show. Nero, então, pegou o papel e leu endereço. Infelizmente, não o reconhecia, mas seus lacaios identificariam rapidamente, especialmente Gregory.
Na recepção, o magus resolveu então aguardar todos irem embora, afinal tinha que falar com Marcus antes, especialmente para ver como poderia reverter esta situação que o arqueólogo se encontrava. Enquanto todos iam para a saída, ele voltou para de encontro com Marcus. Subindo novamente o elevador, foi a procurá dele.
Uma possível hipótese veio a tona na sua cabeça. Com isso, pegou de volta a arma e a guardou na calça. Talvez, haja um modo de entrar no local sem ser necessariamente notado.
Já pensava na pergunta que iria fazer ao grande magus. "Com sua licença, Marcus. Mas, precisava de seu apoio para sair de uma situação desagradável. Você saberia me dizer se há algum nosferatu que você conheça e que você tenha alguma confiança para me indicar?" Caso ele negasse, havia outras pessoas que, possivelmente, poderiam ajudar.
"Pensamentos"
Jack mostrou que estava de acordo com o plano de Rosenrot e deu, então, para cada um do grupo o papel que continha o endereço de onde iria ser o show. Nero, então, pegou o papel e leu endereço. Infelizmente, não o reconhecia, mas seus lacaios identificariam rapidamente, especialmente Gregory.
Na recepção, o magus resolveu então aguardar todos irem embora, afinal tinha que falar com Marcus antes, especialmente para ver como poderia reverter esta situação que o arqueólogo se encontrava. Enquanto todos iam para a saída, ele voltou para de encontro com Marcus. Subindo novamente o elevador, foi a procurá dele.
Uma possível hipótese veio a tona na sua cabeça. Com isso, pegou de volta a arma e a guardou na calça. Talvez, haja um modo de entrar no local sem ser necessariamente notado.
Já pensava na pergunta que iria fazer ao grande magus. "Com sua licença, Marcus. Mas, precisava de seu apoio para sair de uma situação desagradável. Você saberia me dizer se há algum nosferatu que você conheça e que você tenha alguma confiança para me indicar?" Caso ele negasse, havia outras pessoas que, possivelmente, poderiam ajudar.
"Pensamentos"
Nero- Data de inscrição : 15/01/2011
Idade : 32
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Rosenrot
Susan afastava-se e retirava majestosamente suas mãos das de Rosenrot.
Susan: -Blair é uma mulher intolerante e distinta. Deverias tomar mais cuidado com a maneira que se dirige a ela. E não a subestime, pois não é a toa que ela está naquele trono. Tu me disses que ela os mandou despreparados para essa missão, mas não sabes que na verdade, muitos dos guarda-costas dessa boate são membros dá Camarilla encarregados de evitar qualquer confusão que o Sabá queira causar.
Ela abre a porta da limousine e olha para ele.
Susan: -Agora vá. E não me desaponte.
Após se despedir e chegar até a entrada da boate, Rosenrot vê uma cabine com uma grande fila para comprar o ingresso. Como dinheiro não era o problema, tudo o que tinha que fazer era esperar. Alguns minutos depois, ele consegue comprar o ingresso e dirige-se até a porta de entrada, onde é barrado por um senhor de idade trajando um terno negro.
???: -Identidade e ingresso, por favor?
Depois de identificar-se, a passagem era liberada para que o Médico entrasse. Dentro da boate, nada de diferente era notável. Era apenas uma boate comum, com música eletronica e pessoas dançando loucamente. Um palco era visível para todos ali presentes. Diversas mulheres, e inclusive homens, admiravam Rosenrot de olhos arregalados. Um rapaz jovem, cerca de 25 anos, cabelos e olhos castanhos, pele branca, 175 cm de altura, trajando camiseta preta colada ao corpo de porte atlético e calça jeans azul combinando com seu tênis preto. Era um homem atraente (aparência 3) e olhava de maneira sedutora para o Doutor, quando enfim resolveu se aproximar.
???: -Boa noite!
Ele dançava muito bem enquanto falava despreocupadamente com o cainita e se aproximava um pouco mais.
???: -Será que eu poderia ter a honra de pagar-lhe uma bebida?
[OFF: Pois é Rose... aparência 5 tem suas vantagens, ou desvantagens xD]
Astaroth
Ast cantava bem a segunda parte da música com sua voz encantadora. Por poucos segundos a voz calou-se diante da surpresa e em seguida a porta foi aberta. O sereia deparava-se com outra sereia, mas não era uma cainita qualquer... era a própria July Roxy, a qual deveria aproximar-se. Ela continuava com a canção, a voz doce como mel.
"Guess I'd rather hurt than feel nothing at all
It's a quarter after one,
I'm all alone and I need you now
And I said I wouldn't call
but I'm a little drunk and I need you now
And I don't know how I can do without,
I just need you now
I just need you now
Oh baby I need you now..."
Ela finalizava a música com um sorriso gracioso no rosto. Ela era ainda mais bonita pessoalmente, tão bonita quanto Astaroth. E então o sorriso se desfez.
July: -Quem é você? Eu nunca te vi antes. O que está fazendo na área restrita da banda?
Ela o olhava com uma expressão de desconfiança.
Oscar
Oscar conseguia um táxi com facilidade. Esperava alguns minutos, na intenção de dar uma carona a sua aliada, mas ela não aparecera, então ele decidira partir sozinho. Já dentro do carro, o motorista perguntara para onde iriam e Oscar o mostrara o endereço. O homem parecia conhecer o local e logo em seguida partira, sem fazer mais nenhuma pergunta ou comentário. Por fim chegam a boate, após 30 minutos de viagem. Oscar pagara uma boa quantia de dinheiro ao taxista e talvez não tivesse dinheiro suficiente para entrar na boate.
Em frente a boate, havia uma grande fila para bilheteria. Oscar espera até chegar sua vez e quando finalmente chega, por sorte ele consegue pagar seu ingresso.
Ao seguir para porta de entrada, ele é barrado por um senhor de idade trajando um terno preto. Ele lhe pede seu ingresso e sua identidade, confere a idade e depois deixa-o passar. Entrando na boate, Oscar nota que não passa de uma boate comum. Apresentava um palco, seguranças espalhados por toda parte, garçons, mesas, pessoas dançando loucamente, diversos tipos de luzes diferentes piscando e muita música eletrônica. Ele pode ver seu companheiro de missão, o líder Rosenrot, conversando com um jovem que dançava próximo ao mesmo.
Nero
Quando todos pareciam ter tomado seus rumos, o magus retorna até a sala de espera a procura de seu irmão de clã. E encontra-o ainda esperando pelo chamado da Príncipe.
Marcus: -Oh! Olá Nero, não esperava vê-lo novamente tão cedo. Algum problema?
E então o magus faz sua pergunta.
Marcus: -Claro que sim.
Ele saca seu celular e fala vagarosamente o número para que Nero anotasse no seu.
Marcus: -Este é um Nosferatu de muita confiança e já me foi útil diversas vezes. Mas é claro que, tudo tem seu preço, ele lhe dirá qual vai ser dependendo do que você precise.
O Senescal saia da sala da Príncipe e falava.
Jeremy: -Senhor Marcus e senhorita Sakinata.
Marcus olha para a Assamita e depois para o magus.
Marcus: -Preciso ir. Boa sorte.
E então seguia para sala da Príncipe.
Mesi (Sakinata)
A assassina aguardava pelo chamado da Príncipe. Alguns dos membros já haviam partido para suas respectivas missões e restavam poucos a serem chamados. O Senescal saia da sala da Príncipe e falava.
Jeremy: -Senhor Marcus e senhora Sakinata.
A Assamita não sabia como descobriram seu nome de trabalho, certamente deviam ter pesquisado sobre ela. O homem chamado Marcus olhava para ela e em seguida seguia para a sala, esperando que ela o acompanha-se. Dentro da sala, Blair os esperava sentada em seu trono.
Blair: -Sentem-se.
Após se acomodarem, a Príncipe voltava a falar.
Blair: -A tarefa de vocês será passar-se por um casal de recém-casados e se infiltrarem no hotel o qual a cantora está hospedada. Ela não está lá no momento, mas certamente estará até o fim da noite. Vocês devem observa-la discretamente durante essa noite. O quarto de vocês já está reservado e aqui estão as identidades falsas.
Ela levanta-se de seu trono e em menos de 1 segundo estava ao lado de Marcus, entregando-lhe as identidades e um papel com o endereço do hotel.
Blair: -É só isso, podem ir.
Ao sair da sala, Marcus pedia para que Mesi o acompanha-se. Eles desciam pelo elevador até chegar na recepção e então seguiam para uma luxuosa limousine. Ele abria a porta para que a Assamita entrasse primeiro e em seguida entrava.
Marcus: -Vamos ter que providenciar roupas novas pra você, senhorita. Thomas, siga para o Shopping mais próximo.
Ele falava para o motorista e depois voltava a falar com a cainita.
Marcus: -Ah propósito, chame-me de Lex de agora em diante... ou simplesmente de amor, afinal, precisamos ser convincentes. E qual vai ser o seu?
Perguntava sorrindo para a assassina. Ela instintivamente olhava para sua identidade falsa, o nome era: Hanna Susan Levi.
Susan afastava-se e retirava majestosamente suas mãos das de Rosenrot.
Susan: -Blair é uma mulher intolerante e distinta. Deverias tomar mais cuidado com a maneira que se dirige a ela. E não a subestime, pois não é a toa que ela está naquele trono. Tu me disses que ela os mandou despreparados para essa missão, mas não sabes que na verdade, muitos dos guarda-costas dessa boate são membros dá Camarilla encarregados de evitar qualquer confusão que o Sabá queira causar.
Ela abre a porta da limousine e olha para ele.
Susan: -Agora vá. E não me desaponte.
Após se despedir e chegar até a entrada da boate, Rosenrot vê uma cabine com uma grande fila para comprar o ingresso. Como dinheiro não era o problema, tudo o que tinha que fazer era esperar. Alguns minutos depois, ele consegue comprar o ingresso e dirige-se até a porta de entrada, onde é barrado por um senhor de idade trajando um terno negro.
???: -Identidade e ingresso, por favor?
Depois de identificar-se, a passagem era liberada para que o Médico entrasse. Dentro da boate, nada de diferente era notável. Era apenas uma boate comum, com música eletronica e pessoas dançando loucamente. Um palco era visível para todos ali presentes. Diversas mulheres, e inclusive homens, admiravam Rosenrot de olhos arregalados. Um rapaz jovem, cerca de 25 anos, cabelos e olhos castanhos, pele branca, 175 cm de altura, trajando camiseta preta colada ao corpo de porte atlético e calça jeans azul combinando com seu tênis preto. Era um homem atraente (aparência 3) e olhava de maneira sedutora para o Doutor, quando enfim resolveu se aproximar.
???: -Boa noite!
Ele dançava muito bem enquanto falava despreocupadamente com o cainita e se aproximava um pouco mais.
???: -Será que eu poderia ter a honra de pagar-lhe uma bebida?
[OFF: Pois é Rose... aparência 5 tem suas vantagens, ou desvantagens xD]
Astaroth
- Spoiler:
- Astaroth rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 4 para canto que resultou 3, 4, 1, 10, 7, 8 - Total: 3 Sucessos
Ast cantava bem a segunda parte da música com sua voz encantadora. Por poucos segundos a voz calou-se diante da surpresa e em seguida a porta foi aberta. O sereia deparava-se com outra sereia, mas não era uma cainita qualquer... era a própria July Roxy, a qual deveria aproximar-se. Ela continuava com a canção, a voz doce como mel.
"Guess I'd rather hurt than feel nothing at all
It's a quarter after one,
I'm all alone and I need you now
And I said I wouldn't call
but I'm a little drunk and I need you now
And I don't know how I can do without,
I just need you now
I just need you now
Oh baby I need you now..."
Ela finalizava a música com um sorriso gracioso no rosto. Ela era ainda mais bonita pessoalmente, tão bonita quanto Astaroth. E então o sorriso se desfez.
July: -Quem é você? Eu nunca te vi antes. O que está fazendo na área restrita da banda?
Ela o olhava com uma expressão de desconfiança.
Oscar
Oscar conseguia um táxi com facilidade. Esperava alguns minutos, na intenção de dar uma carona a sua aliada, mas ela não aparecera, então ele decidira partir sozinho. Já dentro do carro, o motorista perguntara para onde iriam e Oscar o mostrara o endereço. O homem parecia conhecer o local e logo em seguida partira, sem fazer mais nenhuma pergunta ou comentário. Por fim chegam a boate, após 30 minutos de viagem. Oscar pagara uma boa quantia de dinheiro ao taxista e talvez não tivesse dinheiro suficiente para entrar na boate.
Em frente a boate, havia uma grande fila para bilheteria. Oscar espera até chegar sua vez e quando finalmente chega, por sorte ele consegue pagar seu ingresso.
Ao seguir para porta de entrada, ele é barrado por um senhor de idade trajando um terno preto. Ele lhe pede seu ingresso e sua identidade, confere a idade e depois deixa-o passar. Entrando na boate, Oscar nota que não passa de uma boate comum. Apresentava um palco, seguranças espalhados por toda parte, garçons, mesas, pessoas dançando loucamente, diversos tipos de luzes diferentes piscando e muita música eletrônica. Ele pode ver seu companheiro de missão, o líder Rosenrot, conversando com um jovem que dançava próximo ao mesmo.
Nero
Quando todos pareciam ter tomado seus rumos, o magus retorna até a sala de espera a procura de seu irmão de clã. E encontra-o ainda esperando pelo chamado da Príncipe.
Marcus: -Oh! Olá Nero, não esperava vê-lo novamente tão cedo. Algum problema?
E então o magus faz sua pergunta.
Marcus: -Claro que sim.
Ele saca seu celular e fala vagarosamente o número para que Nero anotasse no seu.
Marcus: -Este é um Nosferatu de muita confiança e já me foi útil diversas vezes. Mas é claro que, tudo tem seu preço, ele lhe dirá qual vai ser dependendo do que você precise.
O Senescal saia da sala da Príncipe e falava.
Jeremy: -Senhor Marcus e senhorita Sakinata.
Marcus olha para a Assamita e depois para o magus.
Marcus: -Preciso ir. Boa sorte.
E então seguia para sala da Príncipe.
Mesi (Sakinata)
A assassina aguardava pelo chamado da Príncipe. Alguns dos membros já haviam partido para suas respectivas missões e restavam poucos a serem chamados. O Senescal saia da sala da Príncipe e falava.
Jeremy: -Senhor Marcus e senhora Sakinata.
A Assamita não sabia como descobriram seu nome de trabalho, certamente deviam ter pesquisado sobre ela. O homem chamado Marcus olhava para ela e em seguida seguia para a sala, esperando que ela o acompanha-se. Dentro da sala, Blair os esperava sentada em seu trono.
Blair: -Sentem-se.
Após se acomodarem, a Príncipe voltava a falar.
Blair: -A tarefa de vocês será passar-se por um casal de recém-casados e se infiltrarem no hotel o qual a cantora está hospedada. Ela não está lá no momento, mas certamente estará até o fim da noite. Vocês devem observa-la discretamente durante essa noite. O quarto de vocês já está reservado e aqui estão as identidades falsas.
Ela levanta-se de seu trono e em menos de 1 segundo estava ao lado de Marcus, entregando-lhe as identidades e um papel com o endereço do hotel.
Blair: -É só isso, podem ir.
Ao sair da sala, Marcus pedia para que Mesi o acompanha-se. Eles desciam pelo elevador até chegar na recepção e então seguiam para uma luxuosa limousine. Ele abria a porta para que a Assamita entrasse primeiro e em seguida entrava.
Marcus: -Vamos ter que providenciar roupas novas pra você, senhorita. Thomas, siga para o Shopping mais próximo.
Ele falava para o motorista e depois voltava a falar com a cainita.
Marcus: -Ah propósito, chame-me de Lex de agora em diante... ou simplesmente de amor, afinal, precisamos ser convincentes. E qual vai ser o seu?
Perguntava sorrindo para a assassina. Ela instintivamente olhava para sua identidade falsa, o nome era: Hanna Susan Levi.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
---Ehr... eu sou Matthew Jhoan ...sou o novo membro do coral... você é realmente linda...mais linda pessoalmente... meu Deus...Ela finalizava a música com um sorriso gracioso no rosto. Ela era ainda mais bonita pessoalmente, tão bonita quanto Astaroth. E então o sorriso se desfez.
July: -Quem é você? Eu nunca te vi antes. O que está fazendo na área restrita da banda?
Ela o olhava com uma expressão de desconfiança.
Ast olhava com cara de curiosidade para ela...
---Ehr...agora eu vou indo...tenho que me arrumar... se me permite, com licença... --falou ele relutante.Com um semblante de preucupação...talvez urgência ou medo...
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
O jovem se aproxima de Rosenrot o cumprimentando e o Ventrue o cumprimenta de volta cordialmente.
Então o jovem se oferece para pagar-lhe uma bebida e o cainita ri se esquivando de forma convencional.
Ao aproximar-se dançando, faz um pedido ao ouvido dela:
Então o jovem se oferece para pagar-lhe uma bebida e o cainita ri se esquivando de forma convencional.
E aponta sorrindo para a garota mais bela que encontra em seu campo de visão, indo em direção a ela como se a conhecesse.Hahahahahaha!
Não, desculpe, eu estou acompanhado...
Ao aproximar-se dançando, faz um pedido ao ouvido dela:
Será que você poderia fingir que me conhece? Só para tentar evitar que alguém que não seja você tente me conhecer...
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Voltando para a sala de espera a procura de Marcus, Nero não precisou mais de 5 minutos para encontrá-lo. Chegando nele, se cumprimentaram.
Daí, então, o magus já fez a pergunta que tinha na sua mente sobre se ele tinha um nosferatu de confiança que lhe poderia indicar.
Em ato contínuo, Marcus pega o celular e após alguns segundos mexendo-o de forma vagarosa a procura do número, até encontrá-lo.
Logo após, o arqueólogo ter anotado o número, agradeceu.
- Agradeço a sua ajuda, Marcus. Hmm...vamos ver o que ele gostaria de trocar.
Logo após a conversa entre os tremeres, o senescal reaparece na sala de espera e chama Marcus e uma senhora Sakinata. O magus dá uma rápida olhada para a mulher que foi chamada junto com ele e olhou, em seguida, para o arqueólogo despedindo-se.
Nero, então, responde para o amigo de seu mestre.
- Muito obrigado. Boa sorte para o senhor também.
Em seguida, Nero deu uma rápida olhada para a senhorita. Não reconhecia ela, mas lembrou que ela estava junto do setita. Ou seja, eles podiam ser, provavelmente, conhecidos ou até mesmo amigos, o que seria realmente um desconforto para o magus. Afinal, teria de se preocupar com mais uma pessoa. Entretanto, esta foi chamada junto ao Marcus. Nero, então, criou a hipótese de eles terem de trabalhar junto assim como ela fez com ele mesmo juntando com o Ventrue e o odiado setita. Neste caso, então, o arqueólogo ficaria já um pouco mais aliviado. Afinal, Marcus estaria junto para qualquer apoio que precisasse. Voltando para sua missão, o magus foi para a fora do Elysium, pegou seu celular e ligou para Craig.
- Craig, venha me pegar. Estou aqui na frente do prédio.
Chegando o seu carro, Nero foi para o banco do motorista e seu lacaio se locomoveu para o banco do passageio. Entrando no carro, o magus falou.
- Temos um show...Está neste endereço...conhece??- Mostra o papel onde continha o endereço escrito. Enquanto isso, Nero já pensava no que iria fazer. "Chegando lá, vamos ficar um pouco parado em um local onde possa ver a boate e a movimentação por fora. Enquanto isso, ligarei para o nosferatu para ver qual é seu preço. Ou melhor, esse feioso poderia ajudar até aqui, se caso for preciso. Afinal, essa raça equivale praticamente a de um guardião de informações, mesmo eles tendo tantos defeitos. Entretanto, haveria algo a se pagar em troca. Por isso, não seria tão fácil, quanto parecia."
"Pensamentos"
Fala:
Nero Dawkins
-Oh! Olá Nero, não esperava vê-lo novamente tão cedo. Algum problema?
Daí, então, o magus já fez a pergunta que tinha na sua mente sobre se ele tinha um nosferatu de confiança que lhe poderia indicar.
-Claro que sim.
Em ato contínuo, Marcus pega o celular e após alguns segundos mexendo-o de forma vagarosa a procura do número, até encontrá-lo.
-Este é um Nosferatu de muita confiança e já me foi útil
diversas vezes. Mas é claro que, tudo tem seu preço, ele lhe dirá qual
vai ser dependendo do que você precise.
Logo após, o arqueólogo ter anotado o número, agradeceu.
- Agradeço a sua ajuda, Marcus. Hmm...vamos ver o que ele gostaria de trocar.
Logo após a conversa entre os tremeres, o senescal reaparece na sala de espera e chama Marcus e uma senhora Sakinata. O magus dá uma rápida olhada para a mulher que foi chamada junto com ele e olhou, em seguida, para o arqueólogo despedindo-se.
-Preciso ir. Boa sorte.
Nero, então, responde para o amigo de seu mestre.
- Muito obrigado. Boa sorte para o senhor também.
Em seguida, Nero deu uma rápida olhada para a senhorita. Não reconhecia ela, mas lembrou que ela estava junto do setita. Ou seja, eles podiam ser, provavelmente, conhecidos ou até mesmo amigos, o que seria realmente um desconforto para o magus. Afinal, teria de se preocupar com mais uma pessoa. Entretanto, esta foi chamada junto ao Marcus. Nero, então, criou a hipótese de eles terem de trabalhar junto assim como ela fez com ele mesmo juntando com o Ventrue e o odiado setita. Neste caso, então, o arqueólogo ficaria já um pouco mais aliviado. Afinal, Marcus estaria junto para qualquer apoio que precisasse. Voltando para sua missão, o magus foi para a fora do Elysium, pegou seu celular e ligou para Craig.
- Craig, venha me pegar. Estou aqui na frente do prédio.
Chegando o seu carro, Nero foi para o banco do motorista e seu lacaio se locomoveu para o banco do passageio. Entrando no carro, o magus falou.
- Temos um show...Está neste endereço...conhece??- Mostra o papel onde continha o endereço escrito. Enquanto isso, Nero já pensava no que iria fazer. "Chegando lá, vamos ficar um pouco parado em um local onde possa ver a boate e a movimentação por fora. Enquanto isso, ligarei para o nosferatu para ver qual é seu preço. Ou melhor, esse feioso poderia ajudar até aqui, se caso for preciso. Afinal, essa raça equivale praticamente a de um guardião de informações, mesmo eles tendo tantos defeitos. Entretanto, haveria algo a se pagar em troca. Por isso, não seria tão fácil, quanto parecia."
"Pensamentos"
Fala:
Nero Dawkins
Marcus
Nero- Data de inscrição : 15/01/2011
Idade : 32
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Provavelmente Mesi seria mandada a outra missão; sendo assim, agiria sozinho a partir de agora. Estava tranqüilo quanto a esse primeiro serviço; o grupo parecia confiante, deviam saber se defender quando a hora chegasse; por ele, preocupar-se-ia o suficiente consigo para não prejudicar a missão; da Camarilla ou a sua.
Desce do táxi em frente a uma danceteria de aparência comum; incrivelmente, o Sabá não se esforçara tanto para chamar atenção, pelo menos ainda não. Depois de esperar em uma fila, tempo que aproveita para pegar a carteira do bolso e prestar atenção no que as outras pessoas aguardando diziam, chega sua vez e ele paga a entrada sem dar muita atenção ao atendente, observando casualmente o que estava visível do movimento interno enquanto entregava o cartão de crédito; digita sua senha e entra.
No caminho, pedem sua identidade e ingresso: apenas isso; e ele pode passar. Interessante, nada de revistas por aqui, talvez esse estabelecimento não tivesse tais preocupações comuns ao segmento, ou talvez algo já estivesse combinado para que certo grupo entrasse facilmente com qualquer tipo de armamento. Se soubesse, poderia ter trazido alguns itens a mais e passar adiante para o público dessa mocinha, mas agora não adiantava. Ainda assim, era interessante guardar esse endereço. O primeiro segurança era um senhor de idade, que com certeza não impunha muito respeito, aumentando seu estranhamento, eram evidências de algo fora do comum.
Apesar disso, ao entrar, nada poderia chamar menos sua atenção: as pessoas dançavam, algumas bebiam, na pista ou sentadas em mesas próximas ao bar, uma aparência geral absolutamente comum. Oscar não se preocuparia em ficar muito na pista; aquele não era o lugar em que as pessoas mais falavam em uma boate.
Dança um pouco apenas para misturar-se enquanto caminha, dirigindo-se ao banheiro. Ali dentro as pessoas costumam parar para conversar, ou se esconder. Provavelmente, encontraria lá algum coitado vomitando, um vendedor de drogas ou alguém que simplesmente exagerou na cerveja e precisava se esvaziar; essas pessoas sim poderiam dizer o que ele queria. Claro, se não houvesse ninguém interessante ali o passo seguinte seria o bar.
Off: como assim quase não tenho dinheiro pra pagar a boate? Cara, recursos 4 dá de sobra pra pegar um bocado de táxis õ.o
Desce do táxi em frente a uma danceteria de aparência comum; incrivelmente, o Sabá não se esforçara tanto para chamar atenção, pelo menos ainda não. Depois de esperar em uma fila, tempo que aproveita para pegar a carteira do bolso e prestar atenção no que as outras pessoas aguardando diziam, chega sua vez e ele paga a entrada sem dar muita atenção ao atendente, observando casualmente o que estava visível do movimento interno enquanto entregava o cartão de crédito; digita sua senha e entra.
No caminho, pedem sua identidade e ingresso: apenas isso; e ele pode passar. Interessante, nada de revistas por aqui, talvez esse estabelecimento não tivesse tais preocupações comuns ao segmento, ou talvez algo já estivesse combinado para que certo grupo entrasse facilmente com qualquer tipo de armamento. Se soubesse, poderia ter trazido alguns itens a mais e passar adiante para o público dessa mocinha, mas agora não adiantava. Ainda assim, era interessante guardar esse endereço. O primeiro segurança era um senhor de idade, que com certeza não impunha muito respeito, aumentando seu estranhamento, eram evidências de algo fora do comum.
Apesar disso, ao entrar, nada poderia chamar menos sua atenção: as pessoas dançavam, algumas bebiam, na pista ou sentadas em mesas próximas ao bar, uma aparência geral absolutamente comum. Oscar não se preocuparia em ficar muito na pista; aquele não era o lugar em que as pessoas mais falavam em uma boate.
Dança um pouco apenas para misturar-se enquanto caminha, dirigindo-se ao banheiro. Ali dentro as pessoas costumam parar para conversar, ou se esconder. Provavelmente, encontraria lá algum coitado vomitando, um vendedor de drogas ou alguém que simplesmente exagerou na cerveja e precisava se esvaziar; essas pessoas sim poderiam dizer o que ele queria. Claro, se não houvesse ninguém interessante ali o passo seguinte seria o bar.
Off: como assim quase não tenho dinheiro pra pagar a boate? Cara, recursos 4 dá de sobra pra pegar um bocado de táxis õ.o
Oscar Vance- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 32
Localização : Rio Grande do Sul
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Via Oscar passando e o seguia com os olhos, como se dando um "até logo" discreto para ele e então, focava mais uma vez seus olhos para a porta da Príncipe, com a qual esperava ser chamada como última do grupo. Suas roupas ainda estavam úmidas, mas não mais pingavam como anteriormente entrara na sala e isso talvez fosse um ponto positivo para que Blair não enlouquecesse mais uma vez (apesar de ter pensamentos vis para com aquela vampira que parecia perder o controle da situação de segundos em segundos, colocando tudo em ordem na base da força, afinal, ela tinha outras formas de lidar com as situações ou era apenas uma cabeça-quente com uma fralda cara? Tinha curiosidade em atiçar a ira dela mais uma vez, mas isso iria fazer com que a missão começasse nunca). Não demora e Jeremy aparecia mais uma vez para chamá-los e sentia ainda aquela mesma vontade de saciar sua sede com aquele homem, será que não ofereciam taças de sangue no Elysium?
Fica surpresa ao ver que Jeremy a chamava pelo seu nome profissional, pelo visto ele prestou atenção durante o discurso de Oscar onde ele a chamara por esse nome ou deveriam ter pesquisado sobre ela nos andares inferiores, ligando para a secretária que havia ouvido o nome (falso) dela quando havia chegado. Era realmente uma noite cheia de surpresas!
Bela como sempre, Blair estava em seu berço de ouro chupando o dedo quando os ordenou a sentar. Nada iria fazer para contrariá-la, apenas senta-se e aguarda ouvir o que ela tinha a dizer, pois afinal, já havia chegado com sede e fora incrementada pelo ato de crueldade que fora anteriormente visto no telão da Príncipe. Aquelas imagens passavam em sua mente e a preenchiam com uma alegria exótica e fortes desejos de cometer as mesmas atrocidades. Pousa o olhar em Jeremy por um segundo e abre um amigável sorriso para ele e logo após, presta toda e total atenção em Blair.
Pelo visto teriam de se passar por um casal de recém casados que se hospedaram lá. Pensava em o que diria o seu mestre sobre isso, mas deveria manter a concentração no momento e depois pensaria em outras coisas. Pelo visto ela não estava no hotel e que mais tarde poderia chegar a estar, a menos que esteja morta. Momento perfeito, tentava conseguir uma entrada no quarto dela e usaria de sua ofuscação para aguardá-la e de quebra ainda saciava sua sede. Perfeito. De um certo modo, desejava até que os outros grupos falhassem apenas para que ela pudesse cravar suas presas nas veias frescas de July Roxy ou de seu guarda-costas. Quando tudo parecia ótimo e maravilhoso para a Assamita, ouve as palavras "vocês devem observá-la essa noite". Aquilo a enfureceu levemente e caso usasse de alguma objeção, só estaria batendo com a língua entre os dentes pelo que fora falado anteriormente.
Marcus recebia as identidades e o local onde era localizado o hotel. Estranhava o porque dele ser tratado como o principal, possivelmente era por seu status por ali. Eram finalmente liberados e desciam o elevador em silêncio. Sua mente passeava, dando passos em estratégias e retornando para pontos iniciais, como alguém que procura caminhos dentro de um labirinto, retornando de tempos em tempos para um ponto central para poder ter um detalhamento superior em sua mente dos caminhos dali. Pensou em matá-la rapidamente, mas sabia que sua figura poderia ser substituída na mídia, mas não no Sabá (o que também fora pensado e repensado), sequestrá-la como um assaltante de verdade, para que a mídia encobrisse tudo e não desse espaço para que a Seita inimiga agisse e até mesmo em trair seus parceiros para poder desfrutar de maiores informações do lado dela, mas nem mesmo a própria Mesi confiaria em um Assamita desse tipo. Primeiro andar, momento de se mover e parar com devaneios antes que fique deixada para trás e as portas se fechem (não que fosse problema, já que tinha sensores que não permitiriam que ela ficasse trancafiada ali e mesmo que pasasse enquanto as portas se fecham, não se machucaria pois é leve e quando entra em contato com um corpo, tende a retornar ao invés de fechar-se como um cutelo sobre um osso).
Na entrada do Elysium havia uma limousine que aparentemente era de Marcus, pois ele abria a porta para ela. Passava por ele e dizia com um amigável sorriso no rosto, apesar de ter um semblante sério:
Obrigada, Sr. Marcus. Não peço para que fique se certificando de cortesias o tempo todo, pode me tratar como apenas mais uma Assassina qualquer, apesar de ser muito afável de sua parte cada cortejo feito e os aprecio. Perdoe-me se fui grosseira, mas é que não sinto-me confortável diante de tantos agrados, logo, o erro é meu e mais uma vez busco por seu perdão.
Sentava-se nos bancos do automóvel e logo após Marcus fazia o mesmo. Ele a encara e fala que era necessárias novas roupas para ela, afinal, um casal que adentrasse naquele hotel 5 estrelas com apenas um trajando roupas dignas do local seria vergonhoso e poderia colocar a missão toda em risco e por isso não fora relutante para com ele. Ordenava para que seu chofer se aprontasse a ir para o shopping mais próximo e sabia que as novas roupas teriam de ser deixadas com seu mestre ou receber uma ajudinha de Oscar para ficarem na casa dele, apesar dele certamente não aceitar fazer um favor de graça. Esboçava um sorriso debochado enquanto olhava para seus trajes.
O cainita voltava a falar com ela e isso a fez parar de olhar para sua roupa e o encarava com uma expressão confiável. Seu nome era "Lex" e ele queria saber o dela. Uma grande dúvida veio em sua mente e então, procura pela identidade, que era recebida pelo homem sem ele ter lido. Ela procura o nome e o acha com facilidade, coloca o cartão dentro do vestido (próximo às armas) e fala para ele de uma forma carinhosa e baixa, como uma pessoa verdadeiramente apaixonada, que em sua mente repassava várias e várias vezes as cenas do casamento enquanto olhava perdidamente para ele.
Senhora Hanna Susan Levi, meu amor. Estou tão feliz... por tudo o que aconteceu hoje... - Mudava para o seu jeito normal e sério, recostando as costas e cruzando as pernas - Desculpe-me, acho que tenho de melhorar o meu jeito de interpretar. Mas caso não lhe cause problemas, poderei apenas seguí-lo quando chegarmos no tal hotel, "Lex". - Abria um sorriso malicioso para ele quando o chamava pelo nome falso.
Fica surpresa ao ver que Jeremy a chamava pelo seu nome profissional, pelo visto ele prestou atenção durante o discurso de Oscar onde ele a chamara por esse nome ou deveriam ter pesquisado sobre ela nos andares inferiores, ligando para a secretária que havia ouvido o nome (falso) dela quando havia chegado. Era realmente uma noite cheia de surpresas!
Bela como sempre, Blair estava em seu berço de ouro chupando o dedo quando os ordenou a sentar. Nada iria fazer para contrariá-la, apenas senta-se e aguarda ouvir o que ela tinha a dizer, pois afinal, já havia chegado com sede e fora incrementada pelo ato de crueldade que fora anteriormente visto no telão da Príncipe. Aquelas imagens passavam em sua mente e a preenchiam com uma alegria exótica e fortes desejos de cometer as mesmas atrocidades. Pousa o olhar em Jeremy por um segundo e abre um amigável sorriso para ele e logo após, presta toda e total atenção em Blair.
Pelo visto teriam de se passar por um casal de recém casados que se hospedaram lá. Pensava em o que diria o seu mestre sobre isso, mas deveria manter a concentração no momento e depois pensaria em outras coisas. Pelo visto ela não estava no hotel e que mais tarde poderia chegar a estar, a menos que esteja morta. Momento perfeito, tentava conseguir uma entrada no quarto dela e usaria de sua ofuscação para aguardá-la e de quebra ainda saciava sua sede. Perfeito. De um certo modo, desejava até que os outros grupos falhassem apenas para que ela pudesse cravar suas presas nas veias frescas de July Roxy ou de seu guarda-costas. Quando tudo parecia ótimo e maravilhoso para a Assamita, ouve as palavras "vocês devem observá-la essa noite". Aquilo a enfureceu levemente e caso usasse de alguma objeção, só estaria batendo com a língua entre os dentes pelo que fora falado anteriormente.
Marcus recebia as identidades e o local onde era localizado o hotel. Estranhava o porque dele ser tratado como o principal, possivelmente era por seu status por ali. Eram finalmente liberados e desciam o elevador em silêncio. Sua mente passeava, dando passos em estratégias e retornando para pontos iniciais, como alguém que procura caminhos dentro de um labirinto, retornando de tempos em tempos para um ponto central para poder ter um detalhamento superior em sua mente dos caminhos dali. Pensou em matá-la rapidamente, mas sabia que sua figura poderia ser substituída na mídia, mas não no Sabá (o que também fora pensado e repensado), sequestrá-la como um assaltante de verdade, para que a mídia encobrisse tudo e não desse espaço para que a Seita inimiga agisse e até mesmo em trair seus parceiros para poder desfrutar de maiores informações do lado dela, mas nem mesmo a própria Mesi confiaria em um Assamita desse tipo. Primeiro andar, momento de se mover e parar com devaneios antes que fique deixada para trás e as portas se fechem (não que fosse problema, já que tinha sensores que não permitiriam que ela ficasse trancafiada ali e mesmo que pasasse enquanto as portas se fecham, não se machucaria pois é leve e quando entra em contato com um corpo, tende a retornar ao invés de fechar-se como um cutelo sobre um osso).
Na entrada do Elysium havia uma limousine que aparentemente era de Marcus, pois ele abria a porta para ela. Passava por ele e dizia com um amigável sorriso no rosto, apesar de ter um semblante sério:
Obrigada, Sr. Marcus. Não peço para que fique se certificando de cortesias o tempo todo, pode me tratar como apenas mais uma Assassina qualquer, apesar de ser muito afável de sua parte cada cortejo feito e os aprecio. Perdoe-me se fui grosseira, mas é que não sinto-me confortável diante de tantos agrados, logo, o erro é meu e mais uma vez busco por seu perdão.
Sentava-se nos bancos do automóvel e logo após Marcus fazia o mesmo. Ele a encara e fala que era necessárias novas roupas para ela, afinal, um casal que adentrasse naquele hotel 5 estrelas com apenas um trajando roupas dignas do local seria vergonhoso e poderia colocar a missão toda em risco e por isso não fora relutante para com ele. Ordenava para que seu chofer se aprontasse a ir para o shopping mais próximo e sabia que as novas roupas teriam de ser deixadas com seu mestre ou receber uma ajudinha de Oscar para ficarem na casa dele, apesar dele certamente não aceitar fazer um favor de graça. Esboçava um sorriso debochado enquanto olhava para seus trajes.
O cainita voltava a falar com ela e isso a fez parar de olhar para sua roupa e o encarava com uma expressão confiável. Seu nome era "Lex" e ele queria saber o dela. Uma grande dúvida veio em sua mente e então, procura pela identidade, que era recebida pelo homem sem ele ter lido. Ela procura o nome e o acha com facilidade, coloca o cartão dentro do vestido (próximo às armas) e fala para ele de uma forma carinhosa e baixa, como uma pessoa verdadeiramente apaixonada, que em sua mente repassava várias e várias vezes as cenas do casamento enquanto olhava perdidamente para ele.
Senhora Hanna Susan Levi, meu amor. Estou tão feliz... por tudo o que aconteceu hoje... - Mudava para o seu jeito normal e sério, recostando as costas e cruzando as pernas - Desculpe-me, acho que tenho de melhorar o meu jeito de interpretar. Mas caso não lhe cause problemas, poderei apenas seguí-lo quando chegarmos no tal hotel, "Lex". - Abria um sorriso malicioso para ele quando o chamava pelo nome falso.
Sakinata- Data de inscrição : 12/01/2011
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Astaroth
-Espere! - Ordenou a cantora.
Ela fazia um movimento com a mão para que o Sereia parasse.
-Entre. - Falava ela abrindo um sorriso carismático.
Entrando no quarto de July, cujo as paredes eram rosas e a decoração em geral era bem feminina, Astaroth era pressionado contra a parede, ficando a poucos centimetros do rosto de sua irmã de clã. Ela segurava suas mãos de forma que o mesmo não pudesse escapar.
-E então gatinho... muitas vezes os membros do coral adoeceram pouco antes do show e foram substituidos por pessoas não muito chamativas e de pouco talento. E você definitavamente não é um substituto qualquer. - Dizia ela com uma voz sedutora enquanto soltava uma de suas mãos e a passava delicadamente em seu peito. - Com esse corpinho perfeito e essa voz maravilhosa você não precisaria estar num coral, você poderia ser a própria atração da noite, se já não fosse eu. - Continuava ela e abria um sorriso sádico no rosto. - Então você vai me dizer quem você realmente é, ou eu vou precisar te torturar até a morte? - Concluiu ela retirando uma faca afiadíssima com a mão que antes usava para acaricia-lo e o sorriso em seu rosto tornava-se mais sádico ainda.
Rosenrot
O rapaz parecia desapontado por ter fracassado mesmo dispondo de tanta beleza. Rosenrot logo aproxima-se de alguém de beleza equivalente a sua para desviar-se das possíveis próximas cantadas que viriam. Era uma mulher de beleza espetacular, do mesmo nível que a sua. Era loira de cabelos compridos, olhos azuis, sobrancelhas bem feitas, branca, alta, magra e possuia um sorriso encantador.
-Charles meu amor! Por que demorou tanto? - Fingia ela da maneira mais teatral possível. Dizendo isso, ela agarra-o e beija-o romanticamente, passando seus braços em volta do seu pescoço. Segundos depois ela volta a falar, mas dessa vez em sua orelha, para que apenas o médico escutasse. - Desculpe por isso. Não vou dizer que foi apenas parte do teatrinho, porque na verdade eu me aproveitei um pouco. É tão difícil encontrar alguém com o nosso nível de beleza, que quando encontramos, as vezes simplesmente não resistimos. Mas sem mais atuações agora, o que me diria de irmos para um lugar mais reservado? - Concluia ela, sorrindo levemente próxima ao seu ouvido.
Nero
-Não senhor. - Respondeu Craig.
Dai então a viagem até a boate foi silenciosa. Chegando no local desejado, Nero podia ver a movimentação de pessoas com precisão. O número de individuos era grande, a fila para comprar ingresso estava enorme e certamente ele teria que esperar bastante tempo até conseguir entrar. O magus então liga para o Nosferatu.
-Quem é e o que quer? - Perguntava a voz amargurenta no celular.
Após as possíveis explicações e perguntas de Nero, o cainita responde.
O preço a pagar vai depender do que você quer saber ou do que você quer que eu faça. Mas não se iluda achando que vai conseguir alguma coisa barata comigo, em compensação, te ofereço um serviço de qualidade. Agora me diga o que você quer. - Falava o Nosferatu.
Oscar
[OFF: Desculpa. Não sei o que deu em mim na hora, que eu jurava que você tinha recursos 2. xD]
Ao entrar no banheiro, Oscar nota que poucos homens estavam lá no momento. Dois homens acabavam de sair, deixando o banheiro luxuoso praticamente vazio, e aparentemente estava, até que o Setita escuta vozes saindo de dentro de um dos Boxers do banheiro.
-Ainda não. Temos que esperar o Arcebispo mandar o sinal. - Dizia uma das vozes.
-Estou ancioso pra ver as expressões de desespero de toda essa gente. Finalmente vou ter alguma ação! - Respondia a outra voz, com grande exaltação.
De repente Oscar pode ouvir a trava do banheiro sendo aberta. Eles estavam prestes a dar de cara com o Setita e o tempo para esconder-se era mínimo.
Sakinata
-É um belo nome. - Respondia Marcus gentilmente. - Não se preocupe, tenho certeza que não teremos problemas com isso. - O destaque nas ultimas palavras era evidente.
As compras no Shopping foram rápidas. Marcus entregara algum dinheiro para que a assassina comprasse o que achasse mais adequado ao seu gosto e a esperou na limousine. De lá seguiram para o Hotel. Era um lugar luxuoso e ao ver a recepção já notava-se que o hotel era digno de 5 estrelas. O cainita entragara sua identidade na recepção e a recepcionista pedira a da assassina.
-Senhor Lex e Senhorita Hanna, certo? O funcionário irá acompanha-los até o quarto. - Disse a recepcionista.
E assim aconteceu. O funcionário os acompanhara até a porta do quarto e em seguida pediu licensa para retirar-se. Quando entraram, depararam-se com um daqueles quartos luxuosos de cinema. Tinha de tudo: geladeira, banheira, cama de casal coberta por pétalas de rosas, tapetes, sofá, poltronas, televisores com TV a cabo e tudo que se pudesse imaginar para um quarto.
-Bom, temos um tempo livre até a cantora chegar. Sinta-se a vontade para tomar banho ou relaxar um pouco. - Dizia Marcus.
E alguns minutos depois a campainha toca. Marcus estava saindo do banho no momento e pedira para Mesi atender. A assassina então vai até a porta e a abre. Era uma mulher de cabelos negros e pele branca, olhos azuis, alta e bem vestida, com um sorriso angelical no rosto. Ela estava com uma toalha em mãos.
-Olá vizinhos, desculpe incomoda-los. Sei que acabam de chegar, mas poderiam por favor deixar-me usar seu banheiro? É que no meu apartamento está faltando água. - Fala a mulher.
-Espere! - Ordenou a cantora.
Ela fazia um movimento com a mão para que o Sereia parasse.
-Entre. - Falava ela abrindo um sorriso carismático.
Entrando no quarto de July, cujo as paredes eram rosas e a decoração em geral era bem feminina, Astaroth era pressionado contra a parede, ficando a poucos centimetros do rosto de sua irmã de clã. Ela segurava suas mãos de forma que o mesmo não pudesse escapar.
-E então gatinho... muitas vezes os membros do coral adoeceram pouco antes do show e foram substituidos por pessoas não muito chamativas e de pouco talento. E você definitavamente não é um substituto qualquer. - Dizia ela com uma voz sedutora enquanto soltava uma de suas mãos e a passava delicadamente em seu peito. - Com esse corpinho perfeito e essa voz maravilhosa você não precisaria estar num coral, você poderia ser a própria atração da noite, se já não fosse eu. - Continuava ela e abria um sorriso sádico no rosto. - Então você vai me dizer quem você realmente é, ou eu vou precisar te torturar até a morte? - Concluiu ela retirando uma faca afiadíssima com a mão que antes usava para acaricia-lo e o sorriso em seu rosto tornava-se mais sádico ainda.
Rosenrot
O rapaz parecia desapontado por ter fracassado mesmo dispondo de tanta beleza. Rosenrot logo aproxima-se de alguém de beleza equivalente a sua para desviar-se das possíveis próximas cantadas que viriam. Era uma mulher de beleza espetacular, do mesmo nível que a sua. Era loira de cabelos compridos, olhos azuis, sobrancelhas bem feitas, branca, alta, magra e possuia um sorriso encantador.
-Charles meu amor! Por que demorou tanto? - Fingia ela da maneira mais teatral possível. Dizendo isso, ela agarra-o e beija-o romanticamente, passando seus braços em volta do seu pescoço. Segundos depois ela volta a falar, mas dessa vez em sua orelha, para que apenas o médico escutasse. - Desculpe por isso. Não vou dizer que foi apenas parte do teatrinho, porque na verdade eu me aproveitei um pouco. É tão difícil encontrar alguém com o nosso nível de beleza, que quando encontramos, as vezes simplesmente não resistimos. Mas sem mais atuações agora, o que me diria de irmos para um lugar mais reservado? - Concluia ela, sorrindo levemente próxima ao seu ouvido.
Nero
-Não senhor. - Respondeu Craig.
Dai então a viagem até a boate foi silenciosa. Chegando no local desejado, Nero podia ver a movimentação de pessoas com precisão. O número de individuos era grande, a fila para comprar ingresso estava enorme e certamente ele teria que esperar bastante tempo até conseguir entrar. O magus então liga para o Nosferatu.
-Quem é e o que quer? - Perguntava a voz amargurenta no celular.
Após as possíveis explicações e perguntas de Nero, o cainita responde.
O preço a pagar vai depender do que você quer saber ou do que você quer que eu faça. Mas não se iluda achando que vai conseguir alguma coisa barata comigo, em compensação, te ofereço um serviço de qualidade. Agora me diga o que você quer. - Falava o Nosferatu.
Oscar
[OFF: Desculpa. Não sei o que deu em mim na hora, que eu jurava que você tinha recursos 2. xD]
Ao entrar no banheiro, Oscar nota que poucos homens estavam lá no momento. Dois homens acabavam de sair, deixando o banheiro luxuoso praticamente vazio, e aparentemente estava, até que o Setita escuta vozes saindo de dentro de um dos Boxers do banheiro.
-Ainda não. Temos que esperar o Arcebispo mandar o sinal. - Dizia uma das vozes.
-Estou ancioso pra ver as expressões de desespero de toda essa gente. Finalmente vou ter alguma ação! - Respondia a outra voz, com grande exaltação.
De repente Oscar pode ouvir a trava do banheiro sendo aberta. Eles estavam prestes a dar de cara com o Setita e o tempo para esconder-se era mínimo.
Sakinata
-É um belo nome. - Respondia Marcus gentilmente. - Não se preocupe, tenho certeza que não teremos problemas com isso. - O destaque nas ultimas palavras era evidente.
As compras no Shopping foram rápidas. Marcus entregara algum dinheiro para que a assassina comprasse o que achasse mais adequado ao seu gosto e a esperou na limousine. De lá seguiram para o Hotel. Era um lugar luxuoso e ao ver a recepção já notava-se que o hotel era digno de 5 estrelas. O cainita entragara sua identidade na recepção e a recepcionista pedira a da assassina.
-Senhor Lex e Senhorita Hanna, certo? O funcionário irá acompanha-los até o quarto. - Disse a recepcionista.
E assim aconteceu. O funcionário os acompanhara até a porta do quarto e em seguida pediu licensa para retirar-se. Quando entraram, depararam-se com um daqueles quartos luxuosos de cinema. Tinha de tudo: geladeira, banheira, cama de casal coberta por pétalas de rosas, tapetes, sofá, poltronas, televisores com TV a cabo e tudo que se pudesse imaginar para um quarto.
-Bom, temos um tempo livre até a cantora chegar. Sinta-se a vontade para tomar banho ou relaxar um pouco. - Dizia Marcus.
E alguns minutos depois a campainha toca. Marcus estava saindo do banho no momento e pedira para Mesi atender. A assassina então vai até a porta e a abre. Era uma mulher de cabelos negros e pele branca, olhos azuis, alta e bem vestida, com um sorriso angelical no rosto. Ela estava com uma toalha em mãos.
-Olá vizinhos, desculpe incomoda-los. Sei que acabam de chegar, mas poderiam por favor deixar-me usar seu banheiro? É que no meu apartamento está faltando água. - Fala a mulher.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
-Espere! - Ordenou a cantora.
Ela fazia um movimento com a mão para que o Sereia parasse.
Ast virou-se com uma cara de veemencia para ela...
-Entre. - Falava ela abrindo um sorriso carismático.
Ast abriu um sorriso e entrou no quarto...
Astaroth foi pressionado contra a parede, ficando a poucos centimetros do rosto de sua irmã de clã. Ela segurava suas mãos de forma que o mesmo não pudesse escapar.
-E então gatinho... muitas vezes os membros do coral adoeceram pouco antes do show e foram substituidos por pessoas não muito chamativas e de pouco talento. E você definitavamente não é um substituto qualquer. - Dizia ela com uma voz sedutora enquanto soltava uma de suas mãos e a passava delicadamente em seu peito. - Com esse corpinho perfeito e essa voz maravilhosa você não precisaria estar num coral, você poderia ser a própria atração da noite, se já não fosse eu. - Continuava ela e abria um sorriso sádico no rosto. - Então você vai me dizer quem você realmente é, ou eu vou precisar te torturar até a morte? - Concluiu ela retirando uma faca afiadíssima com a mão que antes usava para acaricia-lo e o sorriso em seu rosto tornava-se mais sádico ainda.
-- Érh... bem... antes de passarmos para apresentações... voce poderia tirar a faca de meu pescoço!?... Bem eu sou Matthew... o contrario do que a idiota da Blair mandou por em minha identificação... meu sobrenome é ShadowQueen, assim como você sou uma filha da cacofonia... pois é irmãs de clã... esses palhaços da camarilla me obrigaram a vir aqui estermina-la... mas jamais pensariam, que eu não sou fiel a eles, e sim ao meu clã... – ele começa a falar com um ar ironico em sua voz --então eu vim aqui te avisar...mas não sabia como fazer isso... ai fui tão bem recebido por você sabe... – ele olhava para a faca – acho que preferiria estar por ai em alguma boate, caçando algum homem bem bonito... mas não estou aqui com uma faca no pescoço... – ele falava... mais como se fosse para si, condenando-se... por algo que não tinha culpa...
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Quando pretendia entrar no banheiro, tem que afastar-se para dar passagem a dois homens que saíam dali, aparentemente pouco importantes. O lugar não era muito incomum, exceto talvez por ser mais luxuoso e limpo que esperaria daquela boate. Bem, menos mal, não sentia a princípio nenhum odor sufocante de vômito.
Assim que está lá dentro, olha para os lados meio decepcionado: pelo visto, aqueles dois eram os últimos usuários do momento e teria que esperar até que aparecesse alguém disposto a contar alguma coisa. Avaliava as opções de escorar-se a um canto com os braços cruzados e expressão ameaçadora ou inclinar-se em frente ao espelho como quem avalia se pegou alguma coisa ou como está seu lábio após a última mordida de uma desconhecida, quando ouve vozes das cabines próximas. Estranho... Alguém que realmente usava as cabines de banheiros públicos... Ou estava diante de um cara muito nerd ou de alguém que pretendia se esconder.
Como a segunda opção parecia mais provável, atenta seus ouvidos para o que era dito. O Arcebispo... Ok, isso era uma referência clara do Sabá, parece que ele havia entrado no lugar certo. Pelo visto, planejavam uma coisa grande para esse dia, seja um momento de pânico para os mortais na boate, seja um ataque mais privado, porém esmagador, sobre o grupo da Camarilla; por alguns momentos, Oscar se felicitava por ter trazido sua arma. Entretanto, essas informações não o ajudariam muito se fosse pego agora, e ele já ouvia a porta ser destrancada por dentro e o sinalzinho mudar de "ocupado" para algo que ele gostaria de ter um pouco mais de tempo antes de ver.
Não dava exatamente para se atirar em um banheiro antes de eles saírem, e mesmo que fizesse isso, se notassem que havia mais alguém ali, provavelmente o eliminariam por precaução, já que era provável que tivesse ouvido tudo. No lugar deles, Vance faria o mesmo. Nesse caso, a opção mais rápida (já que Oscar recém entrara) e a primeira cabível para os reflexos do Setita era voltar por onde viera. Não todo o caminho, claro.
Oscar o mais rápido possível se coloca na porta, abrindo-a novamente, mas voltado para dentro, como se entrasse. Coloca em sua expressão um rosto enjoado, de quem não aguentaria por muito tempo a cerveja no estômago e, sem dar muita atenção aos homens que saíam de uma das cabines, corre para trancar-se em uma das vazias, ajoelhando-se e imitando sons de vômito.
Assim que está lá dentro, olha para os lados meio decepcionado: pelo visto, aqueles dois eram os últimos usuários do momento e teria que esperar até que aparecesse alguém disposto a contar alguma coisa. Avaliava as opções de escorar-se a um canto com os braços cruzados e expressão ameaçadora ou inclinar-se em frente ao espelho como quem avalia se pegou alguma coisa ou como está seu lábio após a última mordida de uma desconhecida, quando ouve vozes das cabines próximas. Estranho... Alguém que realmente usava as cabines de banheiros públicos... Ou estava diante de um cara muito nerd ou de alguém que pretendia se esconder.
Como a segunda opção parecia mais provável, atenta seus ouvidos para o que era dito. O Arcebispo... Ok, isso era uma referência clara do Sabá, parece que ele havia entrado no lugar certo. Pelo visto, planejavam uma coisa grande para esse dia, seja um momento de pânico para os mortais na boate, seja um ataque mais privado, porém esmagador, sobre o grupo da Camarilla; por alguns momentos, Oscar se felicitava por ter trazido sua arma. Entretanto, essas informações não o ajudariam muito se fosse pego agora, e ele já ouvia a porta ser destrancada por dentro e o sinalzinho mudar de "ocupado" para algo que ele gostaria de ter um pouco mais de tempo antes de ver.
Não dava exatamente para se atirar em um banheiro antes de eles saírem, e mesmo que fizesse isso, se notassem que havia mais alguém ali, provavelmente o eliminariam por precaução, já que era provável que tivesse ouvido tudo. No lugar deles, Vance faria o mesmo. Nesse caso, a opção mais rápida (já que Oscar recém entrara) e a primeira cabível para os reflexos do Setita era voltar por onde viera. Não todo o caminho, claro.
Oscar o mais rápido possível se coloca na porta, abrindo-a novamente, mas voltado para dentro, como se entrasse. Coloca em sua expressão um rosto enjoado, de quem não aguentaria por muito tempo a cerveja no estômago e, sem dar muita atenção aos homens que saíam de uma das cabines, corre para trancar-se em uma das vazias, ajoelhando-se e imitando sons de vômito.
Oscar Vance- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 32
Localização : Rio Grande do Sul
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Dentro do carro, Craig responde sobre se sabia o local indicado por Nero. Ele olha para frente e fica um tempo no silêncio, resultando, infelizmente, na sua resposta negativa.
Entretanto, o magus continuou com seu ar de indiferença e diz como sua solução.
- Pode deixar, então, Craig. Faremos o seguinte, pegue aqui meu celular. -Da o celular para Craig - ponha no GPS, o endereço e me fala as ruas que tenho que .
[OFF: Eu acho que pode-se considerar este tipo de conversa como silenciosa... Caso contrarário, considere como ele colocando o celular em um local onde eu pudesse ver o GPS....]
A viagem foi totalmente quieta, o silêncio reinava. Chegando na boate, pararam em um local que pudesse ver perfeitamente a movimentação da rua e do lado de fora da boate. A movimentação tava, realmente, grande. Tinha muita gente, mas o local parecia pequeno. "Realmente....uma movimentação grande para o local não tão grande... Quantas dessa filas devem ser do Sabá???". Já raciocínava e via que, muito provavelmente, era uma armadilha para o pequeno grupo da Camarilla. Aproveitando que estava dentro do carro e estava apenas com seu lacaio. Resolveu, então, ligar para o Nosferatu indicado por Marcus. Pegou o celular, discou. Ele atendeu.
-Quem é e o que quer? - Perguntava a voz amargurenta no celular.
Era uma voz realmente de alguém que não tem nenhum contato com o mundo exterior, a menos se for para negócios.
- Boa noite. Sou amigo de Marcus. Acredito que saiba de quem estou falando. Pois bem, preciso de sua ajuda.
Após a requisição de ajuda do Tremere, o Nesferatu falou como funciona os negócios com ele.
- O preço a pagar vai depender do que você quer saber ou do que você quer que eu faça. Mas não se iluda achando que vai conseguir alguma coisa barata comigo, em compensação, te ofereço um serviço de qualidade. Agora me diga o que você quer.
Vendo que realmente falava que tinha um preço dificil. Ou seja, o serviço deve realmente ser, como ele diz, de qualidade. Sabendo que esta situação atrapalhava a máscara, falou.
- Pois bem. A questão, entretanto, acho que seja de seu interessa também. Com certeza, o senhor deve conhecer a cantora July Roxy, não? Eu acabo de vir de um encontro com a Princípe, e ela estava realmente preocupada com este problema. Gostaria das informações sobre ela, a maioria que você puder ter. Além disso, o que me interessa, mais ainda. Gostaria bastante de saber se você consegue descobrir se ela possui algum contato com Sabá e se tiver com quem, as suas informações. Como recompensa, podemos conversar sobre o que queira, ou ainda se preferir, posso aumentar seu prestígio com Blair. A escolha é sua, meu caro. Aproveitando só mais um pouquinho... Gostaria de saber, se você sabe o que o Sabá está preparando na boate, onde a cantora July Roxy vai fazer o show hoje a noite. Se me conseguir um mapa do local, melhor ainda. Mas, como disse, não se preocupe que irei te recompensar pela ajuda. Ainda mais do modo como você foi tão bem indicado por Marcus. Certo?
"Pensamentos"
Fala:
Nero Dawkins
Nosferatu
-Não senhor
Entretanto, o magus continuou com seu ar de indiferença e diz como sua solução.
- Pode deixar, então, Craig. Faremos o seguinte, pegue aqui meu celular. -Da o celular para Craig - ponha no GPS, o endereço e me fala as ruas que tenho que .
[OFF: Eu acho que pode-se considerar este tipo de conversa como silenciosa... Caso contrarário, considere como ele colocando o celular em um local onde eu pudesse ver o GPS....]
- Respondeu Craig.- Sim senhor.
A viagem foi totalmente quieta, o silêncio reinava. Chegando na boate, pararam em um local que pudesse ver perfeitamente a movimentação da rua e do lado de fora da boate. A movimentação tava, realmente, grande. Tinha muita gente, mas o local parecia pequeno. "Realmente....uma movimentação grande para o local não tão grande... Quantas dessa filas devem ser do Sabá???". Já raciocínava e via que, muito provavelmente, era uma armadilha para o pequeno grupo da Camarilla. Aproveitando que estava dentro do carro e estava apenas com seu lacaio. Resolveu, então, ligar para o Nosferatu indicado por Marcus. Pegou o celular, discou. Ele atendeu.
-Quem é e o que quer? - Perguntava a voz amargurenta no celular.
Era uma voz realmente de alguém que não tem nenhum contato com o mundo exterior, a menos se for para negócios.
- Boa noite. Sou amigo de Marcus. Acredito que saiba de quem estou falando. Pois bem, preciso de sua ajuda.
Após a requisição de ajuda do Tremere, o Nesferatu falou como funciona os negócios com ele.
- O preço a pagar vai depender do que você quer saber ou do que você quer que eu faça. Mas não se iluda achando que vai conseguir alguma coisa barata comigo, em compensação, te ofereço um serviço de qualidade. Agora me diga o que você quer.
Vendo que realmente falava que tinha um preço dificil. Ou seja, o serviço deve realmente ser, como ele diz, de qualidade. Sabendo que esta situação atrapalhava a máscara, falou.
- Pois bem. A questão, entretanto, acho que seja de seu interessa também. Com certeza, o senhor deve conhecer a cantora July Roxy, não? Eu acabo de vir de um encontro com a Princípe, e ela estava realmente preocupada com este problema. Gostaria das informações sobre ela, a maioria que você puder ter. Além disso, o que me interessa, mais ainda. Gostaria bastante de saber se você consegue descobrir se ela possui algum contato com Sabá e se tiver com quem, as suas informações. Como recompensa, podemos conversar sobre o que queira, ou ainda se preferir, posso aumentar seu prestígio com Blair. A escolha é sua, meu caro. Aproveitando só mais um pouquinho... Gostaria de saber, se você sabe o que o Sabá está preparando na boate, onde a cantora July Roxy vai fazer o show hoje a noite. Se me conseguir um mapa do local, melhor ainda. Mas, como disse, não se preocupe que irei te recompensar pela ajuda. Ainda mais do modo como você foi tão bem indicado por Marcus. Certo?
"Pensamentos"
Fala:
Nero Dawkins
Nosferatu
Craig
Nero- Data de inscrição : 15/01/2011
Idade : 32
Re: A Máscara Rompida (Crônica Oficial)
Rosenrot se aproxima da garota e reforça a ligação usando Presença 3 - Transe.
Enquanto distrai a garota, analisa o local buscando algo suspeito.
Então agarra sua mão e a leva até o bar.Não deixemos que nossa aparência nos futilize...
És bela... e saber apenas isso sobre ti é como ter a mais doce das maçãs em minhas mãos e tentar contentar-me ao poetizar apenas por sua bela casca avermelhada...
Venha... eu te pago uma bebida...
Enquanto distrai a garota, analisa o local buscando algo suspeito.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Página 3 de 4 • 1, 2, 3, 4
Tópicos semelhantes
» A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
» A Verdadeira Face - A última máscara, o princípio e o fim (Crônica Oficial)
» Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
» Naruto A Mascara (Crônica Livre)
» A rosa negra e a mascara fúnebre (Crônica Livre)
» A Verdadeira Face - A última máscara, o princípio e o fim (Crônica Oficial)
» Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
» Naruto A Mascara (Crônica Livre)
» A rosa negra e a mascara fúnebre (Crônica Livre)
Página 3 de 4
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos