Vampiros - A Máscara
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Frias Noites em Denver

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Frias Noites em Denver - Página 5 Empty Re: Frias Noites em Denver

Mensagem por Abigail Sex Jul 26, 2019 1:57 pm

Franklin Oswald Walker; PdS.: 05/10; FdV: 7/7; Vit. Escoriado
Dex +1
Vigor +1


Após matar os policiais Franklin fugia do local. O Gangrel teria que pensar em alguma coisa rápido. Dois policiais já tinham sido mortos no início da noite. Aquela equipe tinha sido mais precavida e informara no rádio antes de fazer a abordagem ao potencial suspeito. Um helicóptero é capaz de cobrir uma área de alguns quilômetros em menos de 1 minuto e com a troca de tiros, certamente as equipes policiais que escutaram os disparos deviam estar se movimento. O vampiro corria até a próxima esquina procurando um lugar para se esconder. Um quarteirão à frente duas viaturas estavam paradas à frente no centro do cruzamento.

Sirenes estavam chegando onde Franklin matara os dois policiais, 1 esquina atrás. O som das pás do helicóptero que antes pareciam distante agora tornavam-se  estridentes sobrevoando os policiais mortos e agora vindo na direção que Franklim estava, provavelmente checando possíveis esconderijos ou rotas de fuga do suspeito.

Na rua havia apenas galpões, depósitos e prédios industriais, todos fechados àquela hora da notie. Uma caçamba de lixo próximo da esquina atrás dele. Um caminhão parado do outro lado do cruzamento. E agora?


--------------------------------------------------------------------------------------------


Frias Noites em Denver - Página 5 2828-3


Franklin percebe que o helicóptero está cada vez mais perto e tenta não ser descoberto serpenteando entre os galpões e prédios com cobertura. Ouve as sirenes também então pensa.

*... Merda! Não posso subir por causa do helicóptero e não posso ficar perambulando no solo pois ainda posso dar de cara com outra viatura...Os esgotos! Não é assim tão mais seguro, más devido a situação acho que é a única saída...*

Começa então a procurar por algum boeiro para entrar.


Última edição por Rian em Sex Jul 26, 2019 2:04 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Abigail Sex Jul 26, 2019 2:00 pm


Frias Noites em Denver - Página 5 717-47


[14:55, 4/6/2019] Ignus: Ao ver que o helicóptero estava se afastando a ideia de Troy se tomar a aeronave e seguir com ela para onde o piloto se dirigiria se tivesse feito o resgate - possivelmente o Elisio - se revela inviável.

Talvez eu pudesse saltar e agarrar o trem de pouso da aeronave, mas seria um risco mto grande e desnecessário.

Assim que conclui que não iria pegar uma carona o Ventrue decide que não haveria motivo para deixar o pássaro ir embora.

Ele olha ao redor e procura por algum objeto relativamente pesado que pudesse arremesar. Uma pedra no parapeito que ele pudesse arrancar, por exemplo.

Caso encontre algo ele irá arremessar, mirando a parte superior da nave (perto da hélice) com o objetivo de derrubar o helicóptero.

Caso nao encontre irá atirar em direção à cabine, tentando alvejar o piloto.

****
O Ductus decide que era melhor enaltecer seus comandados a aceitar a glória para si. Soava mais simpático e inspirava simpatia.

Eu agradeço pela gentileza, mas apenas fomos bem-sucedidos porque agimos como uma equipe. Eu não teria como enxergar na escuridão sem Boris, nem teria como me guiar pelos ruídos sem Vanessa e teria dificuldades em lidar com o alvo sem Vanessa e Sebastian mantendo os guardas ocupados. Mas vamos prosseguir. A operação só acaba depois de nos retirarmos. Por favor se restabeleçam com aqueles 3 barris e se curem tanto quanto possível. O primeiro que terminar por favor venha até aqui para que eu possa me restabelecer tb. Depois que eu estiver saciado o quarto barril aqui servirá para restabelecer meu doador.

Tudo correndo bem Troy passa a planejar a fuga. Com isso em mente ele perguntará a Boris:

-Você reparou se o fogo ainda ardia na sala da armadilha quando saiu do andar de baixo?
[15:20, 4/6/2019] Ignus: Enquanto os rapazes se alimentam da primeira leva Troy irá inspecionar os pertences deixados por Arthea
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Mensagem por Abigail Sex Jul 26, 2019 2:08 pm

Alex Troy; Pds 10/15; FdV 05/10; Vit.: Ok


Sebastian: Escoriado (X) (-1)
Vanessa: Machucado (X) (-1)
Boris: Ferido(X) (-1)


Troy decidia que o helicóptero também era seu inimigo. Ele via um pedaço de concreto que havia começado a se soltar com o combate que acontecera, pega a pedra de cimento com mais ou menos 1kg e mira entre a hélice e a turbina, com o intento de atingir o rotor. Ele fixa seus olhos no seu alvo e prepara-se para arremessar. Sebastian se aproxima e pousa sua mão no ombro de seu ducuts.

- Não sei onde está mirando, senhor. Mas se quer derrubar o helicóptero, tente atingir a cauda, principalmente aquela hélice pequena ali atrás. Sem aquilo, essa aeronave vai ficar completamente fora de controle. Se mirar no corpo do helicóptero, ele continuará voando normalmente, e no máximo fará um pouso forçado, por maior que seja o dano que o senhor consiga causar.

Sebastian era piloto. Certamente ele sabia o que estava dizendo. Aconselhado por seu subordinado, Alex arremessava o pedaço de concreto mirando o estabilizador e a hélice da cauda. A impressionante força sobrenatural do vampiro dava àquela pedra uma força e potência semelhante a um tiro de canhão. Alex estava em um dia bom. Caim havia sorrido para ele naquele dia. E ele conseguia atingir a cauda do helicóptero danificando gravemente o estabilizador. O helicóptero começava a girar em torno do próprio eixo, os pilotos tentavam controlar mas a cada segundo a situação tornava-se pior. O helicóptero girava cada vez mais rápido fazendo movimentos bruscos e tomando direções completamente imprevisíveis. Parecia um touro pulando em um rodeio em pleno céu a mais de 100 metros de altura.

Em uma das guinadas a aeronave parecia tomar do terraço. Sebastian dava um passo para trás e dizia: - Não sei se é uma boa ideia ficarmos aqui....
Troy estava checando as roupas de Arthea. Encontrava apenas uma identidade com o nome de Mary Jane, um molho de chaves e um celular, que provavelmente ela mesma o havia danificado.

- Eu não reparei, senhor. Dizia Boris respondendo sobre o fogo.

Ignus rolls 3 dice to dano 6,5,4 [1 success]
2019-06-05 06:42:24 Ignus rolls 9 dice to destreza+esportes (Diff 9) 10,6,1,3,7, 10,9,5,7 [2 successes]
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Mensagem por Abigail Sex Jul 26, 2019 2:08 pm

Franklin Oswald Walker; PdS.: 05/10; FdV: 7/7; Vit. Escoriado

Sem muitas opções o Gangrel pensava em se esconder no sistema de esgotos. Próximo dali, no cruzamento das ruas, havia uma tampa. Ele precisaria abri-la e torcer para não ser visto fazendo isto. Se o vampiro tivesse entrado em alguma próximo à viatura, certamente não seria visto. Mas agora teria que correr o risco. E depois, torcer para que desse tudo certo no subsolo...
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Mensagem por Abigail Sex Jul 26, 2019 2:09 pm

Winterfell

Selene batia na porta da casa do casal de idosos. Passado algum tempo uma voz lá de dentro perguntava antes de abrir: - Quem é?
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Mensagem por Abigail Qua Ago 21, 2019 10:08 am

Rebelk:

Após avistar a tampa o Gangrel pára em um local mais escuro e observa o céu e também as ruas, buscando observar a luz sem olhar diretamente para ela e tbm as sirenes. Espera até o momento certo para tentar abrir a tampa e entrar, enquanto isso olha atentamente o local atrás de um plano B.
Caso perceba a aproximação de feixo de luz ou uma viatura o cainita se esconde esperando o tempo certo.

-------

Franklin Oswald Walker; PdS.: 05/10; FdV: 7/7; Vit. Escoriado

Franklin apostaria as suas fichas dentro do esgoto. O nômade olha para os lados e se vê cada vez mais cercado. Sons de pneu cantando, certamente vindo de viaturas vinham de todos os lados e em menos de 10 segundos o helicóptero o localizaria. E como se não pudesse ficar pior, dois cães pastores alemães farejavam o local da troca de tiros e iam em direção onde Franklin estava latindo e fazendo alovorço. Atrás deles 6 policiais à pé. Dois conduziam os pastores alemães e 4 faziam a cobertura com armas longas. Mesmo que entrasse nos esgotos, certamente eles encontrariam seu rastro. Agora, cada segundo para Franklin valia ouro.
Em meio à toda aquela confusão, o Gangrel escuta um ronco de uma moto de alta cilindrada. O motociclista surge no cruzamento do lado esquerdo do vampiro, derrapando em 180º e parando ao seu lado. Usava um capacete com viseira escura, não sendo possível reconhecer seu rosto. Luvas, botas e uma roupa toda preta e grossa que cobria o corpo, sendo impossível reconhecer quem era aquela pessoa. Sem dizer nada, o motoqueiro apenas fazia um sinal com a cabeça para o vampiro pular em sua garupa. E agora? Seria o boeiro ou a carona com um desconhecido?

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Rebelk:

Sem tempo para maiores análises e planos nem mesmo para pensar friamente e com o seu instinto de sobrevivência gritando o Gangrel sube na garupa da moto segurando-se com uma mão e com a outra saca a arma, entretanto não a deixando a vista. Observa ppr cima do ombro o local que acabou de deixar para traz.
Após andarem algumas quadras o cainita começa a se perguntar quem raios era e o que era esse ser.
Tinha que saber agora que podia raciocinar ele ainda observa o céu esperando ver o helicóptero, com certeza as viaturas não estariam longo do seu apoio aéreo. Quando estivesse suficientemente longe Franklin pergunta:

- Quem é você?

-------

Franklin Oswald Walker; PdS.: 05/10; FdV: 7/7; Vit. Escoriado

Quando Franklin sobe na moto, o motoqueiro a acelera a toda rotação e sai queimando pneu. A polícia via o que acontecia e iniciava uma perseguição. O helicóptero agora sobrevoava sobre eles e aquele forte farol maldito hora e outra era focado na motocicleta. Aquele condutor era muito bom na direção, fazia curvas fechadas em alta velocidade saindo do bairro industrial com alguma vantagem sobre as viaturas que vinham atrás. Em menos de 5 minutos eles chegavam na auto-estrada próximo de onde Franklin havia matado os dois primeiros tiras.

O motoqueiro pegava a autoestrada em direção ao centro de Denver, acelerando entre os carros, ultrapassando todos em alta velocidade. 120, 140, 160, 180... 200. E continuava acelerando ainda mais. Aquele motoqueiro era realmente muito bom ou um vida louco sem noção nenhuma do perigo. Um acidente ali e até mesmo Franklin poderia ficar seriamente ferido, talvez até morrer... afinal, numa velocidade como aquela o Gangrel poderia, literalmente, perder a cabeça em um acidente. Talvez fosse melhor ele segurar com as duas mãos....

Os carros ficavam para trás como se estivessem parados e até mesmo o helicóptero agora estava um pouco mais atrás e voava mais alto. Logo a frente eles viam um bloqueio montado pela polícia. O motoqueiro até aquele momento nada dizia. Estava muito concentrado no seu trabalho. Em um movimento rápido ele reduzia um pouco a velocidade, passava sobre um estacionamento de um posto de combustível desviando de carros estacionados e pessoas que passavam ali. A polícia disparava suas armas. Um tiro pegava no ombro de Franklin, mas ele não sofria ferimento.
A moto seguia novamente em alta velocidade e alguns minutos depois entravam dentro da cidade. O helicóptero continuava próximo deles e então o motoqueiro acenava com a mão indicando para Franklin um viaduto que passava por debaixo de um complexo de avenidas. Certamente ele tinha um plano para despistar o helicóptero lá dentro.

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Rebelk:

Ao perceber que os policiais estavam ficando para trás, o Gangrel guarda novamente a arma e sente que foi atingido, mais aquilo não seria suficiente para derrubar o cainita. Agora segurando bem com as duas mãos enquanto a moto ganha velocidade. Alguns minutos depois quando o motociclista indica o viaduto Franklin fica atento indicando de forma afirmativa para ele.

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Franklin Oswald Walker; PdS.: 05/10; FdV: 7/7; Vit. Ferido Gravemente (/) -2

A moto entrava no viaduto a quase 200km/h. As luzes passavam como flash na visão do vampiro e um vento muito forte e gelado batia contra seu rosto como se fosse rasgar suas pálpebras e sua boca, o que obrigava o vampiro a ficar com os olhos fechados a maior parte do tempo e esconder sua cabeça nas costas do piloto. Ele sabia que estava dentro do viaduto quando ouvia o som do ambiente à sua volta distinto. A moto ziguezagueava de um lado para o outro desviando de carros.
Repentinamente Franklin sentia uma freada brusca e ele era obrigado a segurar firme para não voar por cima do piloto e ser arremessado à frente. O piloto gritava: “merda!” Franklin sabia que alguma coisa havia dado errado. O piloto derrapava a moto deitando-a no chão enquanto pulava. A velocidade já estava bem menor e Franklin podia ver novamente. Caminhonetas SUV’s pretas haviam bloqueado a passagem do viaduto. Na frente delas, homens equipados com roupas e coletes pretos e armas. Não pareciam ser a polícia... Franklin fazia o mesmo movimento do piloto da moto saltando enquanto a moto escorregava no chão até bater em uma das SUV’s.
Talvez pelo fato do piloto ter visto antes de Franklin o que iria acontecer, ele conseguia pular, fazia um rolamento e parava em pé. Franklin, pego de surpresa teve mais dificuldade, se desequilibrava e era arrastado no chão pela velocidade em que pularam. Os seis homens apontavam suas armas longas com para os dois, enquanto isso outra SUV fechava o trânsito lá atrás, por onde Franklin e o piloto vieram.
O Gangrel ainda se levantava e sacava sua arma quando o piloto da moto lhe apontava duas pistolas, uma em cada mão, e disparava um tiro na cabeça do vampiro com cada. Um dos tiros não causava efeito contra a resistência sobrenatural do vampiro, mas o segundo tiro abria um ferimento grande. Aparentemente o piloto da moto estava com aqueles homens e Franklin fora levado a uma armadilha.

Rolagens:

-----

Rebelk:


Assim que vê a estrada bloqueada imediatamente pensa ser mais um bloqueio da policia, mas, não haviam sirenes nem giro flex em lugar algum, apenas vários homens de preto com armas já apontadas para eles. Por um momento ficou confuso não sabia o que esperar, foi quando a moto caiu e ele viu o piloto pulando para evitar maiores danos Franklin tentou fazer o mesmo porem sem o mesmo sucesso e já esperando o pior saca a sua arma num reflexo involuntário, pois não sabia nem se ia funcionar contra aquelas pessoas. Percebe então que foi direto para uma armadilha quando o piloto saca suas armas e atira contra a cabeça do cainita que, no sente o segundo disparo ficando um tanto atordoado. Novamente sem tempo para maiores reflexões e instintivamente o usa seus Dons de Caim para aumentar sua resistência sobrenatural e então começa a bolar rapidamente um plano.

*...Uma armadilha... hahaha... que ótimo...um ótimo dia para se estar sem o bando heim?... *

Franklin começava a pensar que havia dependido do bando por muito tempo e que ficou fraco.

*... Será que esses caras tem algum tipo de laço entre eles?... Se não for o caso pelo menos ganho um escudo... tenho que tentar...*

Olhando diretamente para o piloto atira contra o mesmo e investe uma corrida afim de agarra-lho e usa-lo como escudo para sair dali. Ciente que tem pelo menos mais uns 5 homens a suas costas.


----


Franklin Oswald Walker; PdS.: 04/10; FdV: 7/7; Vit. Incapacitado ?
vigor +1


Franklin tinha uma ideia. Se eles estavam juntos, usaria o piloto da moto como escudo e como refém para sair dali. O Gangrel estava muito ferido e avançava para cima do piloto. O piloto da moto disparava mais dois tiros e errava os dois. Cain parecia sorrir para o Gangrel, pelo menos naquele momento. No entanto, muito ferido, ele não tinha agilidade para apanhar o piloto da moto, que conseguia se desfazer da chave do vampiro. Ao se desfazer do agarrão de Franklin, os outros agentes podiam atirar sem perigo de acertar o piloto da moto e então disparavam suas Steyr AUG .223 contra o vampiro.
Mesmo a alta resistência do vampiro não resistia aos inúmeros tiros dos mini fuzis de assalto. O corpo de Franklin não respondia mais e ele caía no chão sem forças. O piloto da moto fazia um sinal para os demais pararem. Ia até Franklin, empurrava o corpo do vampiro com a sola do pé virando-o para cima. Ainda consciente, Franklin via o piloto da moto....
Era na verdade, uma piloto. Ela apontava sua pistola .50 e disparava novamente. Franklin não via mais nada.


2019-06-06 10:05:51 Rebelk rolls 6 dice to vigor 3,3,3,7,10, 3 [2 successes]
2019-06-06 10:05:38 dois rolls 13 dice to dano 6,9,4,10,4, 5,4,7,8,4, 9,6,10 [8 successes]
2019-06-06 10:05:11 dois rolls 6 dice to atirar 5,7,7,9,7, 10 [5 successes]
2019-06-06 10:04:39 Rebelk rolls 6 dice to vigor 10,10,10,6,8, 9 [6 successes]
2019-06-06 10:04:22 um rolls 8 dice to dano 9,10,4,7,9, 2,10,2 [5 successes]
2019-06-06 10:04:05 Um rolls 6 dice to atirar 3,5,2,2,10, 9 [2 successes]
2019-06-06 08:45:57 Franklin rolls 4 dice to agarrar 7,5,4,1 [failure]
2019-06-06 08:40:34 Piloto rolls 6 dice to atirar (Diff Cool 5,6,6,2,1, 9 [failure]
2019-06-06 08:39:13 piloto rolls 7 dice to atirar (Diff Cool 4,1,1,8,9, 5,5 [failure]

------

Rebelk:

Ao ver a piloto, Franklin sente mais ódio do que já mais sentirá antes, se tivesse forças com certeza teria feito ela em pedaços, sentia que sua própria besta lutar para não deixar de existir, más estava acabado. O cainita parado ali, impotente diante de seu algoz nada podia fazer a não ser se lamentar por sua fraqueza, por sua falta de estratégia e por sua dependência em seu antigo bando.

- MALDIÇÃO! UMA FRACO COMO EU REALMENTE MERECE A MORTE FINAL... COMO FUI TÃO BURRO...

Percebe o dedo da piloto puxando o gatilho e logo após, nada.
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Mensagem por Abigail Qua Ago 21, 2019 10:13 am

Ignus

Troy apanha as chaves e a identidade. Eram itens pequenos, entao nao havia motivo para nao coloca-los no bolso.

Era realmente muito bom ter especiaistas em sua equipe.

-Certo. Obrigado pelo conselho. Agora vamos ver se eu acerto aquele pássaro.

**

Ao ver o helicóptero girando fora de controle Troy se permite um sorriso. Larassa havia dito “sem testemunhas” e, tanto quanto possível, o Ductus pretendia cumprir essa parte do solicitado.

***

-Tem razão. Melhor nao correr o risco de sermos acertados pelo helicóptero caso ele caia aqui. Peguem os corpos de dois dos barris. Eu levo dos outros dois. Todo mundo corre pra dentro do prédio.

Chegando ao interior do predio ele orienta a equipe a ir para a próxima sala, por seguranca. Era melhor se afastar um pouco do terraço caso a nave realmente caisse ali.

Quando considersr que eh seguro ele dará a ordem para aue todos se curem e encham as reservas de sangue.

Durante o tempo todo ele procurará por algo que possa ser usado como corda.

----

Alex Troy; Pds 15/15; FdV 05/10; Vit.: Ok


Sebastian: Escoriado (X) (-1)
Vanessa: Machucado (X) (-1)
Boris: Ferido(X) (-1)

Pouco tempo depois que se escondiam dentro do prédio, Troy e seus homens escutam um barulho bem seguidos de diversos ruídos. Muito provavelmente o helicóptero tinha caído em alguma rua ou sobre alguma construção próxima.

Com as reservas cheias os vampiros pensavam em seguir em frente. Bóris informava: - Senhor, a armadilha foi desativada... No entanto, até aquele momento não havia sinal de nada que pudesse ser usado como corda.

Eles haviam se reestabelecido e ali dentro do apartamento estavam 4 corpos vazios, sem sangue.

----

Ignus

Troy queria a corda para o caso de ter de descer um andar pelo lado de fora do predio.

Se a armadilha foi desativada a necessidade de uma corda não se apresentava. Pelo menos nao por ora.

-Certo. Esperem nessa antesala aqui. Eu vou entrar sozinho no corredor da armadilha e arrombar a porta da frente. Não há porque expor todos a risco. Não quero voces correndo riscos à toa tb. Se a armadilha for ativada desçam pela parte de fora do predio pelo buraco que fizemos mais cedo. Boris, se isso acontecer va na frente e crie com suas garras vãos que os demais possam usar para se apoiar na descida. Nos encontramos na escada do 24o andar nesse caso. Se ela nao ativar atravessem o corredor 1 por vez correndo e com os dons do sangue da rapidez para os que a dominam. Vamos passar o mínimo de tempo possível naquele corredor.

1pds para rapidez.

Troy corre pelo corredor e ataca a porta. Na eventualidade de ela nao ceder com seus primeiros ataques ele irá usar as 2 últimas ações para recuar.

----

Alex Troy; Pds 14/15; FdV 05/10; Vit.: Ok


Sebastian: Escoriado (X) (-1)
Vanessa: Machucado (X) (-1)
Boris: Ferido(X) (-1)


Era como usar uma tonelada de veneno para matar uma barata. Troy movia-se como um vulto pelo corredor. Arrombava a porta num único golpe. O sistema não era re-ativado e os demais do bando seguiam Alex saindo então do apartamento. E agora?
----

Ignus

O Ductus sentia um grande alívio quando o último de seus irmãos passa pelo corredor. Aquela armadilha, se ainda estivesse ativa, seria a maior ameaça ao Bando.

-Vamos descer até o 24o andar pela escada ofuscados e pegar os 6 galoes de gasolina que estão lá. Vamos espalhar gasolina pelo corredor dos andares 25, 24 e 23 e pelas escadas respectivas. 1 galao por andar. Se alguem sair do apartamento matem o infeliz.

Enquanto os rapazes espalham a gasolina Troy irá ligar para Mike e mandar ele chamar o elevador e travá-lo no terreo para impedir que alguém saia por ele.

Quando tudo estiver pronto ele irá mandar o Bando descer até o primeiro andar e irá por fogo na gasolina (fogo em um pedaco da camisa que vai arrancar e entao arremessar o trapo em chamas).

Chegando ao primeiro andar irá repetir o processo no 1o andar. E descerá ao térreo.

A seguir vai abrir os portões das garagens nos subsolos, colocar fogo no térreo também e seguir para as garagens. O Bando deve entao se separar em 2 times.

Time 1 com Troy, Mike e Boris. Time 2 com os demais. Cada time vai para um andar do subsolo, espalha gasolina, se posiciona nos carros para fugir, arremessa um trapo em chamas para iniciar um incêndio quando estiver a alguns metros dele e parte.

Ambos os times devem ir embora e sumir dali.

Tudo dando certo o predio vai estar em chamas e não haverá como os moradores saírem dele. O fogo destruiria a maior parte do local.

Assim que sairem Troy irá ligar para Juan que estava de vigia e lhe dar a ordem de cair fora dali tb.
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Mensagem por Abigail Qua Ago 21, 2019 10:25 am

Winterfell

Rian:


Antes de bater na porta, Selene dizia a ele ainda baixo.

- a palavra chave vai ser... "Peperone". Tome, esconda as minhas coisas em algum lugar por aqui.

Selene entregava a mochila e tudo mais a Eric, menos a arma e a faca. A arma estava escondida embaixo da jaqueta, e a faca escondida no cano do coturno (ou cós da calça).

Selene então vai e espera Eric dar o sinal que ele já estava ofuscado, pois como ela já sabia da presença dele ali, ela continuaria o vendo. Quando ele dava o final, ela batia na porta e quando o casal de idosos perguntava quem é, ela respondia, se vangloriando mentalmente que sua voz aveludada e encantadora era a melhor arma que tinha.

- Oi! Desculpa o incomodo. Podem me ajudar por favor? Eu fui assaltada agora a pouco, levaram tudo o que eu tinha, eu só preciso dar um telefonema .

Selene ainda tinha a encantadora voz de franchesca sardou, e era simplesmente impossível as pessoas ignoraram ou desconsiderarem qualquer coisa que saia daquelas pregas vocais angélicas.

---------

Winterfell:

[23:38, 05/06/2019] Bárbara: Quando ela me passa suas coisas minha expressão muda um pouco. "Porra você me viu guardando a outra mochila e as bagulhadas naquela moita. Por que não aproveitou pra deixar as suas tralhas também"? A forma pouco pratica de pensar da Toreador AT me chama atenção (uma atenção não positiva), no entanto, salientar isso agora só nos faria perder ainda mais tempo.
[23:40, 05/06/2019] Bárbara: Portanto, simplesmente adianto a 'minha parte' da melhor forma possível, (colocando a mochila dela dentro de uma moita a beira da estrada) e então voltando para perto dela, onde me cubro com a escuridão (ofuscação) e lhe dou o 'start' para inicio do ato.

--------

Rian:

Assim que Franchesca fazia seu teatrinho fajuto, ela houvia o trinco da porta se destrancando e então uma senhora idosa com olhos quase lacrimejando a convidava para entrar.
- Ooh minha filha... o que fizeram com você? Vem, entra...
Ela olhava para o marido, outro senhor já acima dos 55 anos, que parecia um pouco desconfiando, dizendo: - Oswald, vai ficar aí parado olhando?! Vai buscar uma água pra moça!
- Vem senta aqui minha fílha. Dizia conduzindo Franchesca para o sofá. E então buscava o telefone na mesa para entregar para a vampira.

Logo quando a vampira começará a ouvir o trinco da porta ela fazia seu sangue percorrer pelo seu corpo para sua pele começar a corar sua pele para ficar mais fácil o seu teatro.

Quando eles abrem ela levanta as mãos para os braços esfregando os mesmos como se estivesse com frio (se estiver frio). Ela levanta um sorriso simples e singelo quando eles abrem a porta, demonstrando simpatia. Antes de ela entrar, Selene demora uns 2 segundos ou mais com os moradores dando passagem para ela entrar, fingindo apenas estar acanhada pra que desse tempo pra que Eric entrasse, e ela logo ia atrás dele e quando estivesse lá dentro ela diz cumprimentando.

- Oi boa noite, me desculpem denovo, e por favor não se incomodem, já fui assaltada antes, estou um pouco anestesiada do susto.

Com seus sentidos aguçados a vampira tentava captar o que conseguia de informação sobre o local, inclusive sons de mais pessoas dentro da casa em outro cômodo, e olhava também discretamente fotos de família.

------

Winterfell:

[11:55, 06/06/2019] Bárbara: Quando a porta é aberta para Franchesca entrar, ainda me valendo de meus dons para não ser notado (ofuscação), adentro pela porta tomando cuidado para não encostar em nada que possa torná-los conscientes da minha presença.

Enquanto Franchesca ganha tempo com os barris, provavelmente contando como foi o seu assalto, vou vistoriar e resto da casa e ver se há outros residentes em outros cômodos.
[12:21, 06/06/2019] Bárbara: Off. Vou fazer uma batida rápida no resto da casa e retornar ao cômodo em que está Franchesca e o casal o mais rápido possível. (Caso nesse verificação encontre alguém em outro cômodo da casa, ao invés de retornar imediatamente ao cômodo em que está Franchesca vou cuidar desse barril primeiro).

--------

Rian:

O marido tinha ido buscar água conforme a esposa "pedido" (ordenado). Franchesca e Marko procuravam por vestígio de pessoas na residência além do casal. Era o dia de sorte deles. Havia somente o casal. Uma foto na parede da sala chamava a atenção da vampira. O casal e três filhos, adultos, sendo 2 homens e 1 mulher. Provavelmente todos eles tinham agora sua própria família e não mais moravam ali. Além do sofá duplo, na sala também tinha um rack grande com a TV, um aparelho de DVD, um aparelho vídeo cassete guardado. Havia também outras velharias, como um tocador de disco de vinil, um aparelho de telefone antigo que não usavam mais mas que estava guardado e cuidadosamente limpo.

O carpete era numa cor roxo escuro, o piso de madeira. O velho apontava na divisa dos cômodos, vindo da cozinha com um copo d'água na mão.
- É melhor ligarmos para a polícia. Dizia o velho sugerindo a ideia enquanto a mulher pegava o copo dele e oferecia para Selene.

Selene balançava a cabeça negativamente dizendo:

- Não vai adiantar muita coisa. Eles vão pedir pra eu ir pra delegacia apenas pra fazer um boletim de ocorrência, é isso que vai acontecer. Infelizmente o dinheiro dos nossos impostos não é bem investido....

Selene pegava o copo de água e falava:

- Obrigada, é muito gentil.

Ela então finge dar um gole pequeno e então diz colocando o copo em alguma mesinha:

- Se importam se eu usar seu telefone? Eu vou ligar pro meu pai pra me socorrer

Eric e Selene.


O casal de velhos achava aquilo meio estranho e faziam uma expressão de desentendidos quando a vampira dizia que não iria resolver chamar a polícia. A mulher entregava o telefone para Selene e insistia.
- Ainda acho que devia ligar para a polícia após falar com seu pai, mocinha...

------------

Winterfell

Estava para subir e vistoriar os quartos de cima, mas quando vejo o homem ir para um cômodo diferente o sigo para me certificar que ele de fato só tenha ido pegar água, como alega ter ido fazer. (Caso ele de fato só faça isso, quando começar a retornar a sala vou subir e vistoriar os outros quartos), descendo rapidamente depois de terminar e fazendo um zero com a mão para Franchesca para deixá-la ciente que de fato estamos sozinhos na casa, enquanto me aproximo do homem por trás, me preparando para conte-lo quando Franchesca der o sinal.

--------

Rian:

Selene queria revirar os olhos... Aquele gado era tão burro que nem sabia como o seu próprio mundo funcionava... Não era possível que aqueles imbecis caducos nunca tivessem sofrido um assalto na vida ou nunca tenham ouvido de ninguém que sofreu um assalto na rua. Até Franchesca Sardou quando era apenas uma humana ainda no começo de sua carreira foi assaltada e sabia como funcionavam essas coisas. A idade mortal deteriorava o cérebro.

- Claro... Farei isso quando estiver com o meu pai.

Ela então pegava no telefone e começava a discar seu próprio numero antigo de celular que Marko havia quebrado, e por tanto só daria como ocupado ou fora de área. Foi quando viu Eric atrás daquele pedaço de gente velha caduca fazendo um sinal de que tudo estava no trinques no resto da casa, e Selene falou.

- Por acaso vocês gostam de Pizza de "Peperone"?

Logo quando Eric aparecesse e chamasse a atenção dos dois sacos murchos de sangue, Selene sacaria sua arma debaixo da jaqueta e renderia a velha a agarrando pelo pescoço e colocando a arma na cabeça dela.

- Calminha vóvó... Eu já falei que nossos impostos não são um bom investimento, a policia não ajuda em nada.

Depois da reação inicial deles, Selene mentia:

- Sejam velhinhos bonzinhos e ninguém vai se machucar, só queremos um pouco de dinheiro.

É claro que era mentira, e Eric sabia bem disso, porém era melhor dar esperança ao gado de que conseguiriam sair com vida se cooperassem pois o gado em desespero poderia trazer problemas para eles nessa situação que precisavam de discrição

----------

Winterfell:

o sinal sonoro de Franchesca surjo por trás do velho tapando a boca dele e o abraçando (para conte-lo) por trás. – Vocês ouviram a moça, sem gracinhas, pare de se debater. Falo querendo fazer o homem se comportar.

Depois disso vou amara-lo em uma das cadeiras da residência com a minha fita adesiva, e posteriormente fazer o mesmo com a velha também.


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Frias Noites em Denver - Página 5 Empty Re: Frias Noites em Denver

Mensagem por Abigail Qua Ago 21, 2019 10:43 am

Franklin Oswald Walker; PdS.: ?/10; FdV: ?/7; Vit. ?


Frias Noites em Denver - Página 5 O_gove10


A imagem da guerra vinha e voltava toda hora. Não... não era só a imagem. As cenas picadas, várias delas, em diversos momentos, de quando Franklin servira o seu país lutando na Grande Gerra. Ele estava lá novamente. Tinha a sensação de que aquilo já tinha passado, já fazia muito tempo, mas estava lá outra vez. Então ele acorda! Com um berro! Um susto! Como um recém-nascido que tem o seu primeiro fôlego!

Mas o despertar de um vampiro estava longe de ser como o despertar de um recém-nascido. A criatura das trevas trazia consigo uma maldição que de dentro do seu âmago escapava das amarras de suas entranhas mentais mais profundas e se mostrava fisicamente de uma maneira totalmente animalesca. O Frenesi. No entanto aquele corpo estava contido em amarras que superavam a sua força libertadora.

Algum tempo depois, superado o devaneio causado pelo Frenesi Franklin tinha de volta a sua consciência. Sentia seus membros presos em alças de metais que o espremiam fortemente em alguma espécie de maca. Parecia um hospital. Eletrodos conectados por toda a parte de seu corpo levavam informações a computadores e monitores, isolado em uma sala com grandes janelas de vidros.

Quatro pessoas com jalecos brancos conferiam os dados que o corpo do vampiro enviavam através dos eletrodos. Eles trocavam diversas informações e olhavam para o Gangrel enquanto se comunicavam. O vampiro não podia ouvi-los. Um deles pegava um telefone, olhava para Franklin e dizia algo. Alguns minutos se passavam. Então um homem na casa dos 30 anos, vestido com um terno caro, óculos de grau e seguido por quatro homens de roupas e boné preto apareciam. O sujeito de óculos olhava para o vampiro e um sorriso surgia levemente em sua face. Ele parecia muito satisfeito com o que via por trás dos vidros. Ele então conversava algo com um dos “doutores” que acenava positivamente e o convidava a segui-lo.
Um cartão era inserido do lado e fora e a porta de metal na pequena sala onde Franklin estava se abria. Todos eles colocavam óculos especiais, que do ponto de vista de Franklin, era espelhado. Somente então se aproximavam e olhavam o vampiro de perto. O sujeito de terno aproximava-se mais ainda e ajustava seus óculos com o dedo indicador.
- Estão gravando isso? Ele indagava a uma das doutoras. – Sim senhor! Ela respondia.
- Magnífico... Ele exclamava falando sozinho enquanto olhava admirado para Franklin.
- Você pode me ouvir? Como devo chamá-lo?

--------

Rebelk:


Franklin desperta, ou melhor sua Besta o faz. Assim que recobra os sentidos pensa:

*... Onde diabos eu estou?...*

Percebendo que estava completamente amarrado numa espécie de maca. Olha ao redor e vê as pessoas de branco que lembram médicos humanos e também percebe a esfera de excitação que está ao seu redor. Após alguns instantes um homem que realmente não fazia parte da equipe "médica" entra e lhe pergunta seu nome. O cainita o observa atentamente por um instante e grita:

- ME TIRE DAQUI SEU MALDITO!

Ao gritar ele tenta analisar a situação de seu corpo, se havia reservas de sangue em seu corpo para tentar uma fuga ou pelo menos para tirar o sorriso da cara do homem a sua frente.

-----------

Franklin Oswald Walker; PdS.: 04/10; FdV: 6/7; Vit. Incapacitado



Aos poucos o vampiro tomava consciência do ambiente e da situação em que ele se encontrava, berrando como uma fera presa:
“- ME TIRE DAQUI SEU MALDITO!”
O homem que até então estava sério começava a rir. Ele tentava segurar a risada, mas não conseguia: - Hahahaha... me desculpe! Hahahaha...
Após controlar-se ele ficava sério novamente e ainda tentando conter a risada continuava: - Olha só pra você! Uma cria das trevas esperneando igual a gatinho... tsc tsc tsc...
Ele balançava a cabeça em reprovação olhando para o vampiro. – Você não vai conseguir se soltar. Essas presilhas são especialmente resistentes, desenvolvida para alguém que tenha uma força muito acima da média. Eu vou lhe tirar daí...
Ele então tirava os óculos especiais e colocava apenas os seus óculos de grau. Era advertindo por um dos médicos da equipe: - Cuidado, não é seguro!
Ele ignorava o aviso e aproximava-se Franklin até ficar bem próximo. Sua face de quem achava graça mudava para um semblante muito sério e extremamente vil.
- Escuta aqui, sua cria do capeta! Você tá achando que é muita bosta? Para mim você não passa de um monte de estrume que devia estar adubando a minha horta agora! Então não me faça arrepender de ter poupado a sua miserável vida e demonstre um pouco de gratidão com seu novo mestre...
Ele ascendia um isqueiro e o aproximava dos olhos e do rosto do vampiro ameaçadoramente. As chamas balançavam e pareciam querer lamber a pele pálida e gélida do Gangrel. A besta dentro do vampiro começava a rugir em pavor do fogo. Se aquela conversa continuasse por mais um tempo daquela forma que estava sendo conduzida, Franklin entraria em frenesi novamente.
- Eu vou te soltar, mas antes saiba de uma coisa... Nós fizemos algumas coisinhas com você enquanto você dormia... Tente qualquer gracinha e você se transformará em apenas uma pilha de cinzas que será varrida pelo faxineiro amanhã de manhã.
Ele dava uma lambida no rosto de Franklin e apagava o isqueiro, enquanto se afastava.
- Tem gente importante querendo falar com você.
O homem e a equipe médica viravam as costas e saíam do local enquanto ele dizia, mesmo de costas: - Me avise quando sentir que ainda existe um pouco de civilidade dentro de você.

---------
Rebelk:


Franklin começava a pensar nas opções e tomava consciência de si. Percebendo que tinha pouco sangue em seu corpo e estava novamente nu. Porém percebia algo diferente, algo que nunca em todos os anos de não-vida ele teve, sua pele estava completamente diferente, e ele ainda não sabia o por que:

*... Será que eles me fizeram algo?... Não! Isso só pode ser o que os anciões haviam dito... A marca que a Besta deixa sempre que ela toma o controle... *

O Gangrel fitava agora em silêncio o homem enquanto esse lhe falava de perto, porém, não demonstrava nenhuma reação mesmo ao galope da Besta ao ver o fogo ele ficava quieto e deixava o humano pensar que poderia de alguma maneira ter poder ou mesmo ter algum tipo de controle sobre o cainita.
Assim que o homem lambe sua face Franklin ainda pensava nas opções que tinha:

*...Por mais que eu consiga sair dessa maca, eu não faço a menos idéia de onde estou... Posso estar a muitos metros sob o chão... Vamos ter que achar outro meio (falando também com a Besta que galopava cada vez mais)...*

Tentando ao máximo se acalmar, (1 pto de FdV) fala assim que o homem está na porta:

- É quem sabe quando houver um pouco de civilidade da sua parte, talvez você tenha um pouco da minha.

Fechando os olhos e pensando armagurado na atual situação.

OFF: Fecha os olhos pq não tem mais nada que possam fazer, ele está preso e totalmente vulnerável.

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Franklin Oswald Walker; PdS.: 03/10; FdV: 6/7; Vit. Incapacitado


O tédio foi o melhor companheiro que Franklin tivera o resto da noite. Cerca de 10 horas sem fazer nada, apenas olhando para o tempo. Alguém apertou um maldito botão que escureceu tudo. Franklin não podia ver nada através das janelas, apenas a imagem do ambiente onde ele estava refletida. Era como se elas fossem espelhos agora.
O vampiro acorda na noite seguinte no mesmo lugar em que estava. Assim que via que ele tinha acordado a equipe médica entrava na sala. Um homem calvo e que usava um jaleco branco olhava para Franklin e dizia:
- Olá, eu sou o Dr. Steves. E esta é a cabeça de nossa equipe, os principais cérebros, assim digamos. Como você está se sentindo? Sente alguma dor em algum lugar? Náuseas? Vontade de ir ao banheiro?

-------
Franklin:

Nunca em toda sua não-vida Franklin tinha se visto numa situação semelhante, tentava não pensar na humilhação e tentava manter o foco para caso percebesse alguma brecha ou falha por parte de seus captores.
Sentia a Besta e por mais que ficasse satisfeito em deixa-la sair, aquele não era o momento, precisava se manter focado precisava sair dali.
Assim que o médico pergunta como ele se sente e se quer ir ao banheiro:

-HAHAHA. Náuseas? Banheiro? Não sei o que quer dizer!

Fita o médico com uma expressão divertida, realmente Franklin achou graça da pergunta e por esse momento até se esqueceu da gravidade de sua situação.

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Franklin Oswald Walker; PdS.: 03/10; FdV: 6/7; Vit. Incapacitado


O médico mantinha mesma expressão serena mas com um misto de curiosidade.
- Anote isso. Dizia ele a uma médica que estava ao lado.
- Seu corpo rejeitou a alimentação por sonda enquanto estava em coma. Você não sente fome? Como se sustenta?

------

Franklin:

O cainita olhava agora para o médico uma expressão de desconfiança, pensa:

...Qual é a desse cara? Realmente me deixaram aqui para ser um rato de laboratório?...

Olha ao redor para uma avaliação do local das pessoas. Franklin começava a se irritar com tudo aquilo não seria fonte de estudos para os humanos, tenta verificar novamente se suas mãos estão bem presas.

Off: quantas pessoas tem ali?

--------

Rian:

Franklin ignorava as perguntas do médico e tinha em sua mente outros planos. As pessoas que estavam ali no momento era somente a equipe médica, composta de 4 pessoas que estavaam ali próximas a ele agora.

------

Franklin:

Após um momento de reflexão Franklin descide tentar usar a ignorância do médico e diz:

- Você quer saber como eu me sustento?

Deixa a pergunta no ar, apenas para chamar atenção do médico e observa sua expressão.

- Porque vocês vão me alimentar?

Olhando diretamente para o médico com uma expressão de curiosidade.

-------

Franklin Oswald Walker; PdS.: 03/10; FdV: 6/7; Vit. Incapacitado


"- Sério? Se pretendem usar essas tralhas estão perdendo seu tempo."
O médico olhava para sua equipe e nada dizia. Apenas aguardava Franklin falar.

"- Por que eu estou preso aqui?"
- Você é importante para nós. Estamos mantendo-o em segurança. É diferente de estar preso.

"Desse jeito se quiserem me alimentar terão que me dar na boca, vocês poderiam livrar meu e uma de minhas mãos?"
- Certo, e o que é que você come? Indagava o médico.

-----

Franklin:

"-Estamos mantendo-o em segurança. É diferente de estar preso."

Ao ouvir isso ele mexe os braços indicando ao médico do que estava falando.

- Isso não é necessário, más, se assim vocês se sentirem mais seguros tudo bem.

Fechando seus olhos e fica em silêncio por um instante antes de continuar:

- Não sou nenhum animal para ter esse tipo de tratamento.

Olhando agora para o teto examinando-o, evitando as fontes de luz do mesmo, contínua:

- Não acham que devemos cooperar? Vocês tem as perguntas de vocês e eu só quero um pouco mais de dignidade. Acho uma troca justa para o momento.

Deixando de responder a pergunta sobre a alimentação propositalmente.

------

Rian:

- Como pode explicar o fato de continuar vivo após levar o tiro de uma pistola .50 na cabeça? Sua cabeça ainda está aberta....
O médico fazia uma careta ao olhar para a cabeça de Franklin. Ele também ignorava a pergunta de Franklin assim como Franklin havia ignorado a dele.

------

Franklin:

Quando ele fala do ferimento na cabeça faz um movimento com a cabeça como se quisesse ver o ferimento e por fim faz uma expressão de surpresa e diz:

- Então é por isso que eu estou preso?

Sua expressão agora estava séria:

- Também gostaria de saber como ainda estou aqui, e melhor por que estou aqui.

Olhando ainda para o médico.

OFF: Qual é a distância dele para o Franklin?

-----

Rian:


O médico suspirava fundo, um pouco descrente. Então continuava:
- Você continua evadindo de nossas questões propositalmente. Estamos tentando ser compreensivos e queremos lhe entender melhor e lhe ajudar. Mas quero adverti-lo que se não obtivermos progresso aqui, você será entregue para os militares e se isto acontecer, eu não gostaria de estar no seu lugar.

OFF: A distância é de 2m.

--------

Rebelk:

Franklin olhava calmamente para o médico mesmo a menção dos militares e diz:

- Hum, então vocês são civis? Do governo creio eu, Inteligência? CIA?

Sem esperar a resposta que provavelmente não viria, contínua:

- Não sei o que possa ser pior do que estar totalmente preso e faminto.

Fechando os olhos novamente e dizendo:

- Por mim tanto faz já estou morto de qualquer forma, não vou sobreviver por muito mais tempo.

Mantendo ainda seus olhos fechados sem falar mais nada.

--------

Rian:

O que você deseja como jantar? Eu lhe perguntei e você não respondeu. Está a passar fome porque quer. O médico fazia sinal com as mãos como se não entendesse as atitudes de Franklin

-----

Rebelk:

Franklin sem mantem calado por um instante e então abre seus olhos e diz:

- Está bem, posso lhe dizer se você se aproximar um pouco.

Aguarda olhando para o médico sem expressão alguma.

-----

Rian:

O médico ficava a meio metro do vampiro. Ele parecia ter paciência com o vampiro. Ajeitava o óculos com o dedo indicador e dizia. - aqui estamos. Então diga-me. Sua postura firme indicava que ele não se aproximaria mais que aquilo

-----

Rebelk:

Franklin observa a postura do médico enquanto se aproximava e quando ele pára a meio metro de distância o cainita sussurra:

- Por que vocês estão aqui? Para me pesquisar? Ninguém te disse nada a meu respeito?

Uma pequena pausa:

- Bom de qualquer forma acho que perdi muito sangue para poder me alimentar agora e...

As palavras vão ficando num mais baixo e menos audível e o cainita fecha os olhos como se tivesse desmaiado e permanece imóvel.

-------

Franklin Oswald Walker; PdS.: 04/10; FdV: 6/7; Vit. Incapacitado


Franklin simulava estar ficando fraco, talvez com intenção de fazer com que o médico chegasse inocentemente mais próximo. Mas Franklin estava tão debilitado e com as mãos presas que só mesmo se o médico colocasse seu pescoço propositalmente na boca do vampiro para ele conseguir se alimentar. Além disso o médico não parecia inocente como uma criança e certamente havia algum protocolo de segurança que eles seguiam, pois ele simplesmente virava as costas e saía enquanto dizia:

- Certo, sangue....

Ele ia até uma geladeira de laboratório, fora da sala onde Franklin estava e alguns minutos depois voltava com uma bolsa de sangue. Pendurava ela na maca especial onde o vampiro estava e injetava uma agulha no braço do vampiro. Em poucos segundos o vampiro sentia o sangue escorrendo da bolsa para dentro de seu corpo. Era como injetar uma heroína direto na veia em um viciado que estava em crise de abstinência. Aquilo não seria suficiente. A Besta queria mais, queria devorar o próprio vampiro se ela pudesse. Assim mais uma vez Franklin apagava e acordava algum tempo depois de ter cedido ao Frenesi.

Ele sentia uma textura diferente em suas costas. Aquilo era... pelo?! E a confirmação vinha logo em seguida pelos médicos, que usando luvas descartáveis retiravam amostras da costa de Franklin, que estava completamente coberta por um manto negro de pelos negros de cachorro que iam da nuca até o quadril.

- Você teve um surto e depois surgiram esses pelos na suas costas? Elas estão... completamente cobertas de pelo! Como isso é possível? Indagava curioso o médico.

OFF: Características animais: couro duro + pelos negros de cachorro que cobrem toda a costa de Franklin

------

Rebelk:

Após seu segundo frenesi o cainita recobra a consciência e percebia os pêlos em suas costas e sem muito o que pudesse fazer só observava a equipe retirar a amostra de pêlos. Olhando para o médico enquanto ele fazia a pergunta e esperando que ele não tivesse percebido que o fato do ocorreu após ele ter dado sangue ao cainita. Numa voz calma e fraca diz:

- O que vocês estão fazendo comigo? Por que me torturar assim?

Franklin meio que apela para a humanidade do médico ou de alguém da equipe, seria bom se tivesse alguma compaixão SE eles fossem humanos normais, e é isso que ele teria que ter certeza antes do próximo passo.
Seria perigoso, sua Besta dava galopes cada vez mais tentando saciar sua sede, mais o cainita sabia que precisava se curar e ter mais sangue. Usando o pouco que tinha e se concentrando para não ceder novamente ao Frenesi o Gangrel se cura com o sangue recém adquirido.

Off: 1 pds para cura e 1 pto de força de vontade para evitar o frenesi se necessário. A cura pode ser em qualquer ferimento menos no da cabeça.

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Franklin Oswald Walker; PdS.: 03/10; FdV: 6/7; Vit. Aleijado (-5)


“- O que vocês estão fazendo comigo? Por que me torturar assim?”
O médico entregava a amostra para a assistente enquanto travava a alça de metal no peito do vampiro novamente.
- Não estamos lhe torturando. Já te falamos sobre isso. Nós apenas queremos entender melhor sua anatomia. Você será liberado assim que responder aos nossos questionários. Já teria sido liberado se tivesse sido mais cooperativo...

-------

Rebelk:

Franklin reflete por um instante e diz:

- Certo, mais primeiro me responda quem são vocês? E o que querem saber? A pouco outro homem me disse que tinha gente querendo falar comigo, mais vou ser estudado como um rato de laboratório antes?

Contínua com a voz suave como se estivesse doente. Observa as expressões do médico.

------

Rian:

Franklin não estava simulando a voz fraca. Ele realmente estava com dificuldades para conversar. Um pouco melhor agora que havia começado a se curar.
O médico sorria e então dizia. -Respondo sim, afinal alguém tem que dar o braço a torcer. Você quer informações e nós também. Se cooperarmos um com o outro todos sairemos ganhando. Ele então ficava sério e dizia:
- Somos o Governo.
Após a segunda pergunta de Franklin ele continuava: - Não mais. Nós já o estudamos, se é este o seu medo. O que queremos agora é apenas comparar o que temos com o seu depoimento.
Após uma pausa ele continuava:
- Você poderia começar nos contando porque sua pele mudou e porque surgiram esses pelos. Talvez há algo que possamos fazer em relação à isto. Queremos apenas entendê-lo, compreendê-lo...

------

Rebelk:

"- Você poderia começar nos contanto porque sua pele mudou e porque surgiram esses pêlos. Talvez há algo que possamos fazer em relação à isto..."

O cainita sorri de forma fraca por não estar bem o suficiente para rir.

- Não creio que tenha algo a ser feito quanto a isso. Essas coisas aconteceram pois eu senti fome e me descontrolei, nada mais. Se me estudaram e eu creio que seja essa a verdade já sabem muito bem com o que estão lidando. Só estamos perdendo nosso tempo aqui, contra fatos não há argumentos...

Deixando sua voz morrer e olhando para o teto.

-----

Franklin Oswald Walker; PdS.: 03/10; FdV: 6/7; Vit. Aleijado (-5)

- Viu só que não é difícil? Já tivemos um progresso. Assim que terminarmos aqui você será liberado. Tem minha palavra que não será um rato de laboratório para sempre. Colabore um pouco mais e sairá daqui andando, isto posso te garantir.
Após uma pausa ele continuava. - E Sim... sabemos o que você é. A questão é que gostaríamos de saber mais. Conte-me tudo que você sabe sobre a sua anatomia... e estaremos terminados por aqui.

---------

Rebelk:

Mesmo não acreditando na palavra do médico de poder ir assim que terminassem o Gangrel não vê outra opção, mais também não vai ser como eles querem as coisas.

- Um tempo atrás me disseram que fizeram alguma coisa em mim, você pode me dizer o que é? E outra pergunta para responder a sua, o que exatamente você quer saber sobre a minha anatomia? Eu mesmo não sei muito dela.

-------

Franklin Oswald Walker; PdS.: 03/10; FdV: 6/7; Vit. Aleijado (-5)

- Quanto ao que fizeram com você, as próprias pessoas que o fizeram certamente o dirão quando você for liberado aqui.
Após um sorriso ele prosseguia : - Após exames constatamos que seu corpo está morto. Suas funções fisiológicas e seu metabolismo morreram. Suas células não se reproduzem mas também não morrem como as de um ser vivo. Em outras palavras, você está clinicamente morto. Então gostaria que me respondesse quatro perguntas.
Uma por uma o médico as fazia, passando para a próxima pergunta depois que o vampiro respondesse a anterior:
*1 – Como você se cura de seus ferimentos?
2 – O que te machuca além de fogo e luz do sol?
3 – Por que sua pele mudou e esses pelos surgiram após aquele estresse de fome que você passou? Por que isso acontece com você? Gostaria que me dissesse tudo que sabe sobre isso em particular.
4 – Como um vampiro reproduz? Digo... você nasce vampiro ou você se torna um vampiro?*
O doutor parecia excitado com o diálogo.

--------

Rebelk:

O cainita fica realmente surpreso com a quantidade de informações que eles tinham.

*...isso não pode ser um blefe... as informações são precisas, que mal faria dar mais 4 para eles, quem sabe eles até cumprissem com a palavra...*

Sorri quando tem esse pensamento e diz para o médico:

- Nos curamos usando a nossa vitae. Posso te mostrar se quiser.
- Não muitas coisas além dessas, outros iguais.
- Sobre essas mudanças em particular nunca as tive antes, sempre soube que eu estava sujeito a isso caso perdesse o controle.
- Hummm, pergunta interessante, uma pena que eu saiba apenas a teoria, seria usando a essência um vampiro para dentro de um humano, nunca soube de ninguém que tivesse nascido vampiro.

Ainda olhando para o médico esperando mais alguma pergunta que com certeza viria. Estava ficando já entediado com o assunto.
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