Re: It's the end

por Samuka Qua Fev 27, 2019 4:34 pm

Antony

[size=35]Novamente Antony se debruçava sobre a porta do carro, mas agora analisava a situação em que se meteu. Estava cerca de uns 30m de distância da pista num terreno lamacento com muito mato e cercado de eucaliptos. Vai sujar de lama seus belos sapatos, vai sim. Quem sabe não é um sinal? Um aviso “olha, Antony, tá vendo? É só o princípio de onde está se metendo. Primeiro os pés, até ficar só com a cabeça de fora nessa merda”. Quem sabe? [/size]
[size=35]A ligação chamava, “tu! tu!”, enquanto Antony aguardava dentro do carro, em meio aquele temporal, Tony atender, até que ouviu: - Alô, chefe, o que que houve? - disse ele, depois respondendo: - Okay, estou indo aí e vou falar com ela também, pode deixar -. Desconfiado que seu lacaio pudesse esquecer, ou ser tão inconsequente quanto você, Antony também ligava para Amanda. “Sim, senhor, irei providenciar tudo o que for necessário”. A segurança dela na voz, nas decisões, tão diferente de Tony, era um alívio para você. É, Antony, fez uma boa escolha laçar Amanda.[/size]
[size=35]Algum tempo depois, você via através do retrovisor dois carros se aproximarem, provavelmente Tony e Amanda. De fato, eram eles. Tony vinha até você e Amanda ficava no encostamento com um guarda-chuva. O lacaio chegava com um sorriso na cara. - Que merda, hein, como isso foi acontecer, chefe? -. [/size]
[size=35]Enquanto Tony se metia debaixo do carro se cagando todo para amarrar a corda no eixo do carro, Antony chegava no acostamento arrastando a sola do seus sapatos caros no asfalto, para tirar a lama.[/size]
[size=35]- Trouxe o carro como havia pedido, senhor - disse ela vindo até você lhe cobrindo com o guarda-chuva. - Não sabia o que trazer, então pus algumas coisas no porta-malas -. dizia ela lhe acompanhando até o carro; e sem fazer questão de molhar aquele sueter que caía muito bem nela.[/size]

por **Lipe** Qua Fev 27, 2019 4:47 pm

Theon

Ainda fiquei pensativo sobre o que ouvi da vampira. Eu não consigo lembrar do nome dela, e nem se ela me falou o nome. Mas as coisas que me informou me deixaram intrigado! Sobre o ódio à Camarilla, os Anarquistas, o boss Callihan, e outras coisas.

Memorizo a localização dos lugares, e pleiteio tomar um desses lugares para mim, mesmo aqui sendo área Anarquista, e mesmo eu não sabendo como é esse clã.

Avistando o meu antigo alvo, eu estudo o local, e me preparo para um bote. Tendo chances, eu uso Animalismo ||Acalmar a Besta|| para entorpecer a mente de meus alvos. Faço um ataque que pareça algo estranho, mas não um ataque de vampiro. Lambo a mordida após o bote. Não mato meu alvo, tiro apenas um pouco de sangue dele.

Pego a roupa dele, e deixo-o com as minhas roupas. E saio em busca de algum animal como um cão ou um corvo. Se eu não achar nenhum, uso novamente meus poderes para atrair um corvo. ||Chamado||.

Sobre os locais que visitei em minha exploração, desenho numa folha um mapa do local, com cuidado, usando uma folha de papel ou papelão, e um lápis, ou pedaço de carvão.

Fico interessado no Battery Restaurant, mas vou investigar o movimento no museu aparentemente abandonado, mas com iluminação suspeita. Me aproximo de alguma janela usando Ofuscação ||Presença Invisível||.

por Antony Salon Qua Fev 27, 2019 5:34 pm

Enfim eles haviam chegado, Tony prendia a corda no carro perguntando o que havia ocorrido.

_Perdi o controle da direção durante a forte chuva por uma distração. Mas isso não vem ao caso. Deixo com você a responsabilidade de retirar o carro ok.

_Mas antes pegue aqui sua recompensa por sua fidelidade e dedicação.

Cortava o pulso com os dentes entregando um ponto de sangue a Tony, uma forma de mantê-lo leal e de fortalecer os laços que o liga a minha pessoa.

Logo após seguia em direção a Amanda que me recepcionava com toda atenção que sempre me entregou. Ela informava que havia trago algumas coisas, acompanhando-me ao carro.

_Boa noite Amanda. O que você trouxe para mim querida?

_Preciso ir a um local e já estou atrasado.

_Tome, beba você tem sido maravilhosamente leal a mim e como tal merece ser recompensada.

Cortava o pulso novamente entregando a ela também um ponto de sangue, mas sempre com a cautela para não sujar mais o meu traje, que alias eu dava uma conferida para ver se era possível prosseguir com ele para o encontro com Asmai, a final minha noite não estava saindo como planejado, e isso me irritava, mas quem não se irritaria com tal situação.

por Samuka Qui Fev 28, 2019 1:05 pm

Eric

[size=35]Sorrisos e olhares, armas típicas dos Toreador. O primeiro atrai e o segundo inquire. É o carro forte de Eric, que piscava para moça que te devorava com os olhos. Após o singular comprimento dado pra Patricia, que fez sua apresentação, voltava-se para a dupla com qual ela conversava. E lá vai Eric usar suas armas, de novo. Primeiro, o sorriso. Em francês, talvez por associar o nome com alguma personagem histórica decapitada, Eric saudava a mulher chamada Antoinette. [/size]

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Rolagem:

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[size=35]Ouvia-a responder: - Je's aussi, Monsieur Eric. Ah!, oui... -, enquanto ele acenava levemente com a cabeça. Após o gesto e voltado seus olhos para ela, Eric ficou maravilhado com seu sorriso, mas muito mais pelo o que seu dom auspícico revelava. Em meio a palidez que transcendia o corpo dela, Eric também via outros dois tons sobressaírem daquele corpo pálido: o azul claro e o preto. - … viens de Maincy -, finalizava ela com um sorriso mortal.[/size]

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Rolagem 1:

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[size=35]Seus olhos, então, se voltavam para Dorian, o qual por um segundo virava o rosto passando os olhos pelo salão e não percebia Eric fitá-lo. A palidez também transcendia seu corpo e um cinza deprimente preenchia-o. Um cinza muito similar que Eric via em seu mundo agora, que parecia coberto por núvens ofuscando a alegria da vida, ou melhor, da não-vida. A razão já sabe, creio eu.[/size]

por NightChill Qui Fev 28, 2019 2:53 pm

Cainitas. Não os conhecia e não os havia convidado, mas isso não queria dizer que não conseguiriam ter acesso à vernissage, nem que sua presença ali representasse uma afronta ou um desrespeito. Afinal, Éric não possuía domínio e esse era um dos problemas mais urgentes que tinha em mente. Necessitava conquistar o reconhecimento, pelo Príncipe, do domínio sobre aquele clube e esse era seu objetivo mais imediato.

Chamou-lhe a atenção o ódio que emanava de Antoinette. Apesar de sua calma, ela estava cheia de ódio. Dorian, por sua vez, exalava depressão, desalento. Sua cor, definitivamente, não era diferente daquela que Éric mesmo devia estar emanando, apesar de sua luta para ocultar esse fato por meio de sua expressão corporal confiante e do sorriso aberto.

Deslizou a mão direita pelas costas de Patricia, enquanto, mantendo seu sorriso e levando os olhos exclusivamente para Antoinette, dizia à cainita, em francês, pensando no que fazer diante daqueles convidados inesperados:

- É sempre um prazer encontrar alguém que consiga pronunciar meu nome da forma correta.

Seu nome se escrevia Éric, cuja pronúncia em francês soava próximo a “êrríc”. Mas tendo nascido na Inglaterra, lá vivido e, depois de vários anos em Paris, se mudado para Nova Iorque, estava mais do que acostumado a ouvir Eric e a apresentar-se como Eric, em inglês mesmo. E aquilo não o incomodava, em absoluto.

- Nunca tive o prazer de conhecer Maincy. Fica próximo a Melun, n’est-ce pas? – retomou o inglês britânico, marcado, exceto na última expressão. Não queria deixar os demais presentes sem entender o que era dito. Seria descortês. – E você, Dorian? É daqui de Nova Iorque?

Agindo de forma descontraída, casual, percorreu o lugar com os olhos em busca de Thompson. Não sabia o que aquela dupla desejava ali e seria importante ter seu guarda-costas atento. A presença do casal poderia significar nova amizade, mas sabia que aquilo era improvável, no mundo em que viviam, sobretudo em razão da aura negra, odiosa, que a bela Antoinette emanava.

*Off: Fiquei um pouco confuso. A aura negra, em inglês, corresponde a “Hateful”, que eu traduziria como “odioso” ou “cheio de ódio”. Em português, ficou “Maligno”. E o que significa maligno? Que é mau? Que faz coisas ruins?

por Samuka Qui Fev 28, 2019 7:56 pm

Dezmond

[size=35]Após perambular em vão pelo apartamento atrás de Pedro com baseado na boca, isso até ser surpreendido pela luz UV, Dezmond resolvia sentar no sofá. Uhm, confortável, muito confortável. Era um desses que precisava pra fuder. Será que… ? Deixa pra lá, Dezmond estava muito confortável ali curtindo a brisa. Ele via um bloco de papel numa mesinha ao lado do sofá. Pegava e dava umas folheadas atrás duma folha em branco. Dezmond ria consigo mesmo após pegar uma caneta e começar rabiscar um pênis no caderno. Era sua inspiração e gastava uma parte da onda desenhando um. Isso é deprimente. Dezmond ouviu nas aulas chatas do seu curso de Psicologia que traumas na infância poderiam dar um comportamento estranho, como ter uma obsessão tão grande por uma figura que busca tudo que remete à ela. No caso dele, o falo de seu pai. Cigarros, desenhos, pelo menos até agora é só isso, mas o problema é depois quando essa obsessão se torna sexual. Vai querer comer os falos, mas como não encontrará no mercado uma bandeja de pênis frescos, então, terá que arranjar outro meio. O caderno fecha. Dezmond já estava cansando de ficar ali. Ele queria gastar aquela onda em alguma coisa boa, pelo menos pra ele. Ainda intrigado com as lâmpadas de ultra-violeta, Dezmond resolvia voltar no quarto-estufa de Pedro. A cor roxa banhava todo o ambiente, inclusive ele. Ele caminhava meio receoso com passos lentos, afinal aquilo lhe trazia uma sensação de morte.[/size]

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Rolagem:

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[size=35]Mas a controlava bem. Parecia que, no fim, aquilo só mexia com ele mais psicológicamente do que físicamente, mesmo com o leve formigamento sentido pelas partes expostas de seu corpo. Ele, porém, tinha noção que depois de um tempo aquele formigamento deixaria de ser um leve incômodo. Mas, não gastaria muito tempo ali, só estava atrás da “parada”. Onde Pedro guardava? Dezmond abria vários armários, gavetas e não encontrava nada, quer dizer, apenas um punhadinho que provavelmente duraria uma noite. Era maconheiro, não era ladrão. Dezmond, então, voltava para sala e cansado de esperar tornava pegar o bloco. Passava a folha com o desenho de pênis voador e escrevia numa em branco um bilhete para Pedro. Colocava o dinheiro debaixo do bloco e saía. Opa, claro, estava esquecendo algo. O pênis. Colocava a folha com o desenho à amostra e agora sim podia ir embora. A chave gira e o motor do Corolla 86 rapidamente responde. Dezmond ficava parado refletindo o que fazer, enquanto que o limpa-brisa ía de um lado à outro. Então, após ter uma “revelação”, Dezmond pisava no acelerador com um sorriso no rosto. Ele seguia pelas ruas escuras e desertas de Bronx derrapando com o carro nas curvas, até que um Pontiac Firebird preto surgia no seu retrovisor piscando o farol. Dezmond sabia o significado das piscadas: pega, racha. Ele já podia sentir a adrenalina misturada com a onda da maconha. Aquilo seria divertido, com certeza.[/size]

por Zed Sex Mar 01, 2019 1:04 am

Os rabiscos no bloco de notas lhe traziam a tona memorias antigas, as surras da infância, o comportamento abusivo do pai, irmãos e conhecidos. Relacionava com as lições do curso sobre traumas e etc, ficou vagando nos pensamentos deprimidamente por um tempo antes de se levantar com um pouco mais de ânimo para procurar drogas. Não encontrava muito, mas ao menos o suficiente para não passar necessidade pela noite. “Já serve” Pensou, pegando o punhado e saído apressado do quarto iluminado, mesmo que minimamente, havia um incomodo por parte da luz. “Ta ai algo que eu não sabia.” Constatou.

Voltou até o carro, deu partida no motor e então saiu pelas ruas a esmos, derrapando na faixa molhada, completamente distraído do mundo, aproveitando sua onda ao ser levado pela inercia nas curvas, mas o ronco de um motor só não lhe chamou mais a atenção do que as luzes que ficavam piscando indicando o que parecia ser o início de uma corrida. “Que foi? Tá com pressa?” Se perguntou, ponderando se deveria ou não correr. “Não é como se eu tivesse orgulho em correr nem nada do tipo... Se eu perder não da nada...” Antes mesmo de considerar a vitória, Dezmond primeiro pensava no cenário da derrota, era mais importante saber como agir no pior cenário e simplesmente aceitar qualquer gloria que o sucesso trouxesse.

“Vamo lá então...” Pareceu divertida a ideia de correr contra um desconhecido, e também uma ótima oportunidade de aprendizado. “Nada como aprender na pratica.” Disse para si mesmo, pisando no acelerador tentando tomar distância do carro. Volta e meia checando o retrovisor para acompanhar as respostas do motorista misterioso. Não era a primeira vez que passava dos limites de velocidade sem motivo aparente, mas era a primeira vez que fazia isso competitivamente. Normalmente seus “adversários” não tinham ideia que estavam competindo com Dez. Como ele se sairia realmente correndo contra um piloto de rua? Estava ansioso para descobrir, porém ainda assim com cautela. “Eu vou correr, mas eu não vou me matar pra isso.” Ao menos ele achava que conhecia seus limites, achava que saberia quando estaria rápido demais para realmente fazer a curva precisamente. Antes de vencer, primeiro ele queria sobreviver. E tão importante quanto, manter seu carro inteiro. “Concertar o Tenente vai ser caro...” Imaginou a conta por um momento, e não era um pensamento feliz. Distrações e mais distrações. – Musica! – Dispararia em voz alta, alcançando no porta luvas uma fita preparada para o momento.

Spoiler:

O eurobeat começava a tocar criando o clima perfeito, alargando ainda mais o sorriso na face do vampiro imbecil, que continuava a fazer as curvas mais propicias puxando o freio de mão e ostentando largas derrapagens, se possível tentando aumentar a distância ainda mais, ou ao menos trancar a passagem nas curvas. Até onde aquela corrida iria durar? Dezmond não sabia dizer, por hora uma vitória parecia ser tomar distância, ou ao menos evitar ser ultrapassado. Se não conseguisse evitar, ao menos, não deixar o outro carro criar distancia.

por Samuka Sex Mar 01, 2019 11:50 am

Theon

[size=35]O mortal estava protegido no quiosque, pelo menos era o que ele achava. Claro, não imaginava que, naquela noite, a chuva seria o menor de seus problemas. Enquanto ele tragava o cigarro, Theon se aproximava como uma fera espreitando. Com um simples toque, todos os problemas que o atribulavam dissiparam. O cigarro até caía dos seus dedos. Ele estava completamente sedado, mas parecia gostar daquilo. Theon, então, facilmente predou o sujeito. Suas presas cravaram nele. O sangue inundava sua boca. Com o mortal desfalecido em seus braços, Theon passou tirar a roupa dele. Um terno escuro meio surrado e um sapato barato. Porém, no instante que pegava a carteira, o gato lacaio surgiu. Ele estava sentado em meio a chuva quando miou encarando Theon, que sacou logo que ele estava pedindo vitae. O gato novamente miava. Parecia querer falar algo, também. [/size]

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Rolagem:

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[size=35]Não fazia muito sentido a interpretação de Theon sobre que o gato miava. Vem um na sua vampiro raio como direção? Confuso por um momento, Theon reanalisava aquilo em meio a situação singular com o sujeito no chão, enquanto segurava a carteira dele e olhava para o bichano. Tinha alguma coisa de errado e tinha certeza que não era ele, porque, diferente do gato, Theon era letrado. Afinal, gatos não estudam letras.[/size]

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Off:

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por **Lipe** Sex Mar 01, 2019 2:34 pm

Theon

A minha percepção do que acontecia me deixava alerta em todos os sentidos! Primeiro, eu me instigava com aquele sangue, me parecia um pouco "batizado", então eu cheirava um pouco do sangue que escorria, e tentava identificar a presença de alguma substância diferente. Se eu conseguiria ser bem sucedido nisso eu não tinha ideia, era um chute, por assim dizer. Mas eu suspeitava que pelo menos a nicotina estaria presente naquele sangue, e eu tenta associar a droga ao cheiro que eu sentia.

Ao mesmo tempo, o gato me deixava preocupado, e eu guardava a carteira dele, sem olha-la, mas parava o que mais estava fazendo, para atentar ao alerta dele. Eu me erguia, e olhava para todos os lados, atentando para o som, cheiros que o vento trazia até mim, e qualquer movimento ou pista que meus olhos detectassem. Eu ficava imóvel, usando meus conhecimentos em camuflagem, e me escondia dos olhos dos meros mortais. ||Manto das Sombras||.

Eu murmurava com o gato, mas por não manter contato visual, eu não esperava que ele me entendesse, não mais do que ele entenderia um humano mortal comum falando com ele. Mas fico atento para meus sentidos, e qualquer pista que revele a aproximação de um vampiro na minha direção. Ao mesmo tempo, me preparo para me defender, e volto a preparar minhas garras ||Garras da Besta||, e bombeio minha vitae para meus músculos, e aumento minha resistência e minha agilidade. (Vigor +1 e Destreza +1).

Enquanto aguardo algo acontecer, ou uma pista ser revelado pelos meus sentidos, eu mentalizo o local em volta, e aproveito para desenhar na minha mente cada arbusto, árvore, banco, objetos que possam ser usados para se esconder, trilhas que possam servir de caminho mais rápido até mim, locais por onde eu possa ser surpreendido.

por Samuka Sex Mar 01, 2019 5:15 pm

Antony

[size=35]Em meio aquele terreno lamacento e cercado de eucaliptos, Antony arregaçava a manga de sua roupa e rasgava seu pulso com seus próprios caninos. O sangue escorria pela sua mão, como também a água da chuva. Ó, sim, chefe, como cê quiser. Dizia Tony com os olhos vidrados em seu pulso. Tão logo ofereceu à ele, Tony disparava na direção de seu braço escorregando e caindo de joelhos na lama. Ele chupava aquilo com uma vivacidade, como uma criança mamando numa teta. Antony empurrava ele, para interromper com aquilo, fazendo-o cair de bunda na lama. Já na porta do carro e antes de entrar, Antony, além de orgulhoso com sua bela e útil carniçal, ficava também curioso. Ele acompanhava Amanda até o porta-mala. Exatamente por não saber qual local o senhor irá, coloquei mais um terno e…. Dizia ela abrindo um compartimento secreto. ... Achei que também precisará dessas coisas. Antony via suas espadas e algumas munições. Ele, então, repetia o processo. Amanda, ao contrário, lambia e beijava seu pulso como se fosse uma piroca. Ela se deliciava com aquilo. E com um gesto suave, Antony tirava seu pulso dos sedutores lábios de Amanda sujos com sangue. Feito isto, Antony seguia pela rodovia em direção ao Velvet Lounge. Agora, porém, com a ajuda do GPS. A paisagem era bem diferente do Bronx, ou de Queens, por onde passou à caminho de lá. Muitas árvores e poucas casas, estabelecimentos etc. Antony parava na Woods Corner road. A forte chuva ainda caía e agora parecia ventar. É o que sugere, pelo menos, as folhagens, matos e galhos se contorcendo de um lado à outro. Alguns metros adiante estava um letreiro luminoso escrito Velvet Lounge. Alguns carros e motos estacionados. Havia outros estabelecimentos próximos também, só que com aquele típico movimento de zona rural.[/size]

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Off:

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por Samuka Sáb Mar 02, 2019 9:04 am

Eric

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Off:

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[size=35]A mão boba de Eric deslizava pelas costas desnuda de Patricia, que usava um atraente vestido escuro decotado entre seus seios rígidos, belos e firmes. “Sim, na verdade pertence à Melun. Tenho certeza que gostaria muito de lá”. Respondeu Antoinette forçosamente sem muito entusiasmo. Já Dorian, ao ouvir chamá-lo parecia claramente desorientado. “De Nova Iorque!? Ah, sim, sim, sou. E você?”. Neste instante, Eric receoso com a aura que emanava de Antoinette, caçava com os olhos seu lacaio. Via-o saindo do clube abraçado com as duas jovens loiras de antes. A pergunta estava lançada e poderiam interpretar mal, ou erradamente, a demora na resposta. Antoinette, que se mostrava ser uma vampira sagaz, não tardou em olhar para onde Eric olhava sem esconder uma satisfação no olhar. Como receitou Sun Tzu: não há outro segredo para se vencer uma guerra, somente conheça seu inimigo. Patricia estava absorta. Talvez pela carícia de Eric em suas costas, talvez pela bebida que bebericava. O clube está a mil, Eric.[/size]

por NightChill Sáb Mar 02, 2019 11:39 am

- Sem dúvida, com a companhia certa, deve ser um lugar tranquilo e delicioso de se conhecer. - Disse a Antoinette, para, em seguida, dirigir-se a Dorian. - Londres, Paris, um pouco de um, um pouco de outro. Um pouco daqui. - Respondeu, sem demorar, mantendo o tom tranquilo e seguro, o sorriso aberto.

Contudo, dentro de sua cabeça, algumas certezas iam formando-se. "Fils de pute", pensou consigo ao ver Thompson saindo do clube, acompanhado. E, ao perceber que Antoinette olhava a cena com satisfação, não teve dúvidas de que o ódio era direcionado a ele e que a saída de Thompson de cena havia sido armada ou, no mínimo, era muito conveniente para o casal. Não mudaria seus planos para a noite, ainda. Não tinha medo. Confiava em si e em suas capacidades. Teria apenas que agir conforme a situação. E estar muito mais atento do que tinha imaginado que deveria estar. Quem caralho seriam aqueles dois e o que queriam?

- Está tudo pronto, love? - Perguntou a Patricia, tomando-a suavemente pela cintura. - Venha comigo. Quero fechar os detalhes.

- Espero que vocês aproveitem a noite como nunca. Eu certamente irei. Não deixem de me dizer se eu puder ajudá-los com alguma coisa, depois que toda essa loucura acabar. - Alargou ainda mais o sorriso ao dirigir essas últimas palavras ao casal, meneando uma vez mais a cabeça.

Caso não fosse interrompido e se Patricia o acompanhasse, caminharia com ela para um lugar reservado do clube, sempre caminhando devagar, seguro, com tranquilidade e sem pressa, como se tivesse tudo sob controle. No caminho, tomaria o celular em uma das mãos e mandaria duas mensagens:

#1 - Para Kingsley: - Dorian / Antoinette. Conhece? Potencial problema. Agora no clube.

#2 - Para Thompson: - Volte agora.

Ao chegar no lugar reservado, colocando o telefone de volta no bolso, diria a Patricia, olhando-a fundo nos olhos, mas sorrindo:

- Love, quem são, realmente, aqueles dois? Você os convidou?

*Off: Isso aí! RPG também é carnaval!

por Samuka Sáb Mar 02, 2019 3:55 pm

Dezmond

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soundtrack:

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Rolagem:

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[size=35]Pelo retrovisor, era possível ver o Firebird 67 preto com vidros escuros. Os dois estavam parados roncando os motores. Dezmond focava nele ao engatar a primeira, pisar fundo no acelerador cantando pneu e rapidamente jogando na segunda. Mas, o Firebird passava pelo seu lado direito tomando grande distância. Merda, ele foi mais rápido na rancada. Dezmond, porém, se divertia com aquilo. Que adrenalina. A eternidade não será enfadonha assim. Foi quando se deu conta que já estava na quarta e com o velocímetro atingindo a marca dos 100km/h numa longa avenida no Bronx. Tudo passava rapidamente pelo vidro do carro. O Firebird 67 seguia alguns segundos à frente. A caneca com café quente tocava a mesa. “ Aqui, oficial Williams, seu café”. Disse a garçonete do Doug's bar. Williams tem 57 e há quase três décadas é policial do NYPD. O ‘black panther’, como é chamado pelos colegas de profissão e pelos mais próximos no Bronx, possui duas filhas e seu maior sonho é se aposentar, para curtir a família melhor. “ Está ótimo. Mas, sei lá, hoje não estou com muita vontade, Ann”. Disse Williams após dar uma golada e colocar a caneca devolta na mesa se levantando. “ Já vai?”. Perguntou Ann, a garçonete, admirada pela atípica pressa do oficial. “ Sim, sim, hoje é o aniversário da minha filha e ganhei uma folga. Tchau!”. Respondeu todo feliz colocando 10 dólares na mesa para mais surpresa ainda de Ann. O sininho da porta tocava e o oficial saía. A avenida, então, desembocava numa grande curva sinuosa, e, na velocidade que estavam freiar com a pista super molhada não era uma boa idéia. Teriam que driftar.[/size]

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Rolagem 1:

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[size=35]Dezmond segurava firmemente o volante puxando levemente o freio de mão. O Corolla 86 deslizava na curva. Dezmond ovacionava aquilo, afinal ainda estava tomando a diantera da disputa. Já o Firebird 67, para surpresa de Dezmond, perdia o controle capotando na pista e atingindo um policial que subia numa moto da NYPD. Williams, o qual certamente não deve ter resistido.[/size]

por Zed Sáb Mar 02, 2019 11:27 pm

Parados no semáforo, a clássica cena onde os carros pisam no acelerador, roncando os motores antes do sinal verde. O sinal para o início era dado, Dezmond reagia mais lentamente que seu adversário, ficando para trás. – Merda! – Reclamou ao som dos pneus cantando na chuva, perseguindo o carro negro. Ele não estava realmente frustrado, apenas se deixava levar pela competição enquanto se sentia ainda mais empolgado. Nunca tinha pensado que corrida de ruas podiam ser tão emocionantes.

Perseguir desesperadamente o carro da frente, que cada vez mais se aproximava, começava a fazer a emoção percorrer seu corpo morto. “O Tenente não vai perder tão fácil em uma reta!” Ao menos não pra um carro tão velho quanto ele, talvez um supercarro moderno, mas não era o caso, era um combate “equiparado”.

A primeira grande curva se aproximava, o bip começava a apitar, um sistema de segurança antigo daquele modelo, que soava constantemente um apito após ultrapassar os 100 por hora. Talvez fosse irritante, mas servia para deixar Dezmond ainda mais afiado e precavido antes de tomar escolhas criticas, era um risco, mas acreditava o suficiente em suas habilidades para se jogar na curva e derrapar lindamente. – Oh, right! – Antes que pudesse comemorar pela manobra bem executada, via o carro pouco mais a frente perder o controle e capotar atingindo o que pareceu uma moto da policia no processo. – Oh, no! – Abalado pela cena imediatamente iniciaria o processo de frenagem, ligando o pisca-alerta e voltando até a cena do acidente, parando próximo, mas ao mesmo tempo a uma distância que avisasse outros motoristas.

Dez sairia do carro e correria até o acidente. – Ei! Todo mundo bem!? – Procuraria em meio a colisão por sobreviventes. O motorista podia estar inteiro se estivesse de cinto, o motoqueiro deveria ter menos sorte, e por isso mais atenção. – Hey! Man! Wake up! – Pediria quase como uma reza, esperando que ele tivesse sobrevivido. “Merda, o que eu faço?...” Dezmond não conhecia tanto sobre medicina, ele era capaz apenas de aplicar primeiros socorros no melhor dos casos. “Fuck... Sangue? Há séries de TV onde eles usam isso para curar, funciona?” Muitas de suas informações haviam sido pegas justamente disso, livros, séries de TV, filmes. E por isso havia muito a ser descoberto.

Evitando fazer isso de forma visível para os outros humanos. Dezmond cortaria o pulso com suas presas e entregaria um pouco de sangue ao policial ferido, se ele tivesse condições de beber o sangue e possivelmente realizar uma cura milagrosa. Era a única coisa que podia ser feita no momento, e esperar por resultados enquanto ia ao auxílio do motorista do Firebird.

Primeiramente checar pelos vidros se o motorista estava consciente, se as portas ainda podiam ser abertas e se não havia risco de chamas ou explosões. No caso de tudo aparentar estar seguro para o auxílio, Dezmond se aproximaria, tentando retirá-lo pela porta, se necessário, quebrando o vidro da janela e puxando o motorista para fora do veículo. Primeiramente as vítimas precisavam ser postas em um local seguro. “Ambulância?” Ele não tinha um celular para fazer a ligação, algum dos corpos tinha algum? Se houvesse usaria para este fim. Se não procuraria por alguém em volta. – Aconteceu um acidente, você tem um celular? – Se a resposta fosse positiva. – Chame a ambulância, por favor. – O que fazer dali em diante? Fugir? Ficar? Primeiro saber o estado dos envolvidos no acidente pareceu mais importante, depois ele poderia decidir o que fazer a seguir.

por Samuka Ter Mar 05, 2019 11:54 am

Theon

[size=35]Preocupado, Theon guardava a carteira no paletó. Seus olhos percorriam tudo, afinal não queria ser surpreendido. É quando ao xotar o gato, vê um borrão vindo rapidamente em sua direção. Mal teve tempo de pensar em algo, ou esboçar uma reação, e viu o borrão se chocando contra seu corpo. Era lançado com grande força. O corpo de Theon se chocava contra o quiosque quebrando madeiras e vidros. Em meio aos destroços e ainda no chão, via um sujeito parado com os braços cruzados. Cabelos longos loiro com as pontas preta, camisa branca e calça de couro preta colante. Mas parecia americano e algum tipo metido a astro do rock com aquela aparência. “Acho que dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço”. Dizia ele sorrindo.[/size]

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Status:

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por Samuka Ter Mar 05, 2019 12:10 pm

Eric

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Rolagem:

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[size=35]Deslizando sua mão para sinuosa cintura de Patricia, Eric com seus dedos trazia a dela contra a sua, que é morta e fria. Eric podia sentir o calor que emanava do ventre dela, como a textura de seus belos seios contra seu corpo, enquanto a convencia acompanhá-lo.[/size]

NightChill escreveu:

[size=35]- Venha comigo. Quero fechar os detalhes.[/size]

[size=35]“Ah, mas você esqueceu de perguntar o principal”. Objetou ela com uma doce voz em meio dum sorriso sedutor, e pondo sua delicada mão sobre seu peito. “Dorian também é músico. Né, Dorian?”. Disse voltando o rosto dela para o vampiro de aura triste, enquanto seu belo corpo roçava no de Eric. “Sim, sim”. Respondia Doria com um sorriso tímido, ou seria triste?[/size]

por NightChill Ter Mar 05, 2019 5:27 pm

Surpreendeu-se com a resistência de Patricia e frustrou-se. Talvez o desgosto de ver-se contrariado tenha se deixado perceber pelo breve instante em que seu sorriso se desfez e em que olhou Patricia, pego de surpresa. Recompôs-se, de qualquer forma, o mais rápido possível. Nada grave. Ela, afinal, diferente de Thompson, não era um carniçal e, até o momento, era melhor assim. Thompson, por sua vez, se não estivesse sendo morto agora por quem quer que fosse que lhe havia acompanhado para fora do clube, estava com seus dias contados.

Manteve o belo e quente corpo de Patricia junto a si, deixando que ela repousasse sua mão em seu peito e se apoiasse nele. Voltou a sorrir para ela e, logo para Dorian.

- Um músico? Que surpresa, jamais desconfiaria. - disse, com um pouco de sarcasmo velado.

Realmente, até aquele momento, nao tinha prestado muita atenção ao cainita de camisa alva, quase transparente. A aura de Antoinette e seu comportamento tinham-lhe tomado todo o foco. De novo, perguntava-se quem eram e o que queriam? Afastar Thompson apenas sugeria a pior das intenções.

Enquanto dizia aquelas palavras e aguardava por uma eventual resposta, observou atentamente o homem, em busca de algum detalhe em sua roupa ou em sua expressão que lhe pudesse revelar algo mais que a timidez ou a depressão. Sentia estar em desvantagem, naquele momento, e isso teria de mudar rápido.

por Samuka Ter Mar 05, 2019 8:47 pm

Dezmond

[size=35]Diante da incrível cena que seus olhos presenciavam, Dezmond inundado de compaixão e humanidade pisava no freio. O Corolla surfava na pista e logo era completamente envolvido pela fumaça que saía dos para-lamas. Dezmond sai e corre em direção ao acidente. A avenida, por enquanto, estava deserta sem nenhum movimento de carro ou pessoas, provavelmente pela forte chuva que ainda caía. Só Doug's bar que ainda estava funcionando. Sua luz refletia na pista molhada do cruzamento há uns 200m de distância. Doug’s bar fica na esquina. O policial estava completamente ensanguentado no chão duro e molhado da chuva, de sangue, de óleo e combustível entre as ferragens do carro, como da moto. Ele também parecia estar desacordado, pois não respondia aos seus estímulos. Sem saber o que fazer e inspirado por filmes, ou quadrinhos, Dezmond perfurava seu pulso com suas presas despejando um pouco de seu sangue na boca dele. Um, dois, três segundos e nada. Ele continuava inerte, ou morto? Dezmond, então, se concentrava em ajudar o motorista do Firebird, o qual podia ouvi-lo gritar de dentro do carro. “Hey, man, me ajuda aqui, por favor!”. Pelo menos, este tá vivo. Dezmond abriu a porta e pode vê-lo preso pelo cinto de cabeça para baixo. Mesmo morto, Dezmond podia sentir cheiro de gasolina, o que sugere que deve haver um grande vazamento para ser incomodado assim.[/size]

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Status:

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por Zed Qua Mar 06, 2019 4:12 am

O carro parou e tão logo Dezmond correu ao auxílio dos feridos sem pensar muito, eram pessoas próximas que precisavam de ajuda, ele estava por perto para ajudar e não haviam muitas outras disponíveis para isso. Quando podia, ele evitava se envolver em assuntos alheios, porém ignorar aquele acidente não era possível, principalmente quando ele estava diretamente envolvido com o motivo. O policial não reagia ao sangue despejado em sua boca. “Não foi o suficiente? Ele ta realmente morto?” Se perguntou ainda em choque, com milhares de pensamentos por segundo, mas não havia tempo de ouvir nenhum deles, o motorista do carro estava vivo e pedindo por ajuda.

Dezmond conseguiu abrir a porta sem maiores dificuldades, mas o motorista ainda estava preso pelo cinto. – Bom trabalho com o cinto de segurança, pra ser honesto, eu mesmo esqueci de colocar o meu. Mas péssimo trabalho na curva. – Pensou em descontrair o clima, enquanto tentava auxiliar a vítima a se libertar do cinto, a princípio sendo simplório e simplesmente tentando apertar o botão, caso isso não funcionasse, usar um pouco de força bruta e quebrar o engate do cinto, caso nem isso funcionasse, teria de partir para cortar o cinto. “Não tenho nenhuma faca ou canivete comigo.” Então a única opção restante era cortar as cordas com os dentes, ao menos as presas de vampiro deviam ser mais eficientes que os dentes humanos para isso. E ainda que fosse estranho, o motorista não deveria conseguir realmente o que estava acontecendo. “Ao menos assim espero.”

Considerando que conseguisse libertar o motorista, o ajudaria a sair do veículo o mais rápido possível. – Estou sentindo o cheiro de gasolina, o carro pode explodir, me ajude a tirar esse cara daqui. – Me referia ao policial que ainda podia ou não estar vivo, primeiro tentaria leva-lo ao outro lado, seguro de uma possível explosão, e então checar os sinais vitais. O correto seria não mover o corpo, mas como havia o risco de explosão, era melhor arriscar. – Então... Só pra garantir, podemos assumir que eu ganhei a corrida? – Perguntaria ao oponente enquanto ainda checava o estado do policial. Agora que “havia feito tudo que podia”, Dezmond podia relaxar e fazer piadas, sorridente mesmo enquanto mexia em um possível cadáver. – Tem um telefone pra chamar ajuda? – Esperaria por uma resposta, se fosse negativa: - Cuida desse corpo, rapidinho. ESPERE aqui! – (Dominação 1) Dito isto, iria correndo até o bar mais próximo que iluminava a rua com os neons. – Teve um acidente ali na esquina, chamem a ambulância. – Berraria assim que atravessasse a porta, para qualquer um que quisesse e pudesse ouvir.

por **Lipe** Qua Mar 06, 2019 12:06 pm

Theon

'Já fugi de lutas demais por uma noite, mas não devo me precipitar contra qualquer um, eu sei que há alguns vampiros com velocidades sobre-humanas, e eu não posso com eles, sem chances, e esse parece ser um deles...'

Eu encaro o folgado nos olhos, enquanto me levanto do chão. O cara é rápido, penso eu, mas o que um velocista desses quer comigo? Já tive muitos encontros numa mesma noite!

— "Você é cego ou o que? Tá procurando briga? Ou só queria chamar a minha atenção?"

— "Alias, quem é você?"

Enquanto falo, eu coloco minhas garras para fora ||Garras da Besta||, e fico alerta para uma possível batalha para começar!

por Samuka Qua Mar 06, 2019 4:24 pm

Eric

[size=35]De certa forma, era engraçado ver três vampiros tentando sorrir. Estavam mortos, e mortos não sorriem. Apenas contraem forçadamente os músculos faciais, ou riem num movimento claramente mecanizado. É o que faziam expondo seus dentes esbranquiçados, e retraindo as presas quando, na verdade, queriam mesmo era colocar elas pra fora e os devorarem. Mas, por enquanto, só são três vampiros tentando sorrir, com exceção de Patricia.[/size]

NightChill escreveu:

[size=35]- Um músico? Que surpresa, jamais desconfiaria. - disse, com um pouco de sarcasmo velado.[/size]

[size=35]“Sim, além de pintor e escultor. Dorian é um artista. Né, Dorian?”. Dizia ela com certo entusiasmo, mas nem assim tingia a aura daquele vampiro com alguma outra cor viva e alegre. Permanecia o cinza. “É”. Respondeu ele monossilábico. “Irei lá fora um pouco, com a licença de vocês”. Disse Antoinette se retirando e caminhando em direção à saída. Já Patricia aproveitava para fazer um convite. “Dorian, mostre sua obra para Eric”. “Claro”. Concordou ele com um tom desinteressado.[/size]

por NightChill Qua Mar 06, 2019 5:13 pm

O interesse de Patricia por Dorian e suas habilidades artísticas não eram de surpreender. Aquela mulher era apaixonada por arte e isso, além de sua inteligência, suas capacidades, seu status e sua beleza haviam atraído Éric a ela e proporcionado o início daquela parceria que tantos frutos davam a ambos. O que deixava Éric inquieto, naquele momento, eram a presença dos dois cainitas, a saída de Thompson do clube, a aura e o comportamento de Anoinette e, agora, um novo elemento, que ia se formando em sua cabeça: ou Dorian era um mentiroso e não era artista algum, ou era, provavelmente, um Toreador que Éric não conhecia e do qual não tivera notícias. Foi nesse momento que um pensamento mais aterrissou em sua mente: Dorian poderia ser um dos anarquistas ou pior. Sabá.

A situação deixava Éric muito pouco confortável. Não gostava, de modo algum, estar assim, no escuro, sabendo tão pouco do que estava acontecendo. Sabia que, naquele contexto, as peças que podia mover no tabuleiro eram poucas, porque qualquer movimento errado poderia significar perder peões ou, até mesmo, arriscar o rei - ele mesmo. O contexto tensionou-se quando ouviu Antoinette afirmar que sairia, um pouco do clube. Ela, e não Dorian, o cainita mais desinteressante do recinto (ao menos assim o via Éric, naquele momento), era quem representava a verdadeira ameaça. E sua indicação de sair, na hora, despertou-lhe o alerta de que ela iria ao encontro de Thompson e de quem o estava acompanhando.

*Caso seja possível Éric interromper Antoinette, segue a ação:

Éric, sem desarmar o sorriso, aquela máscara que estava vestindo toda a noite, desvencilhando-se de Patricia, tomou a mão de Antoinette, puxando-a, sem força, para si, mas de modo a interromper sua saída e conduzi-la de volta ao grupo, enquanto dizia a ela:

- Chérie, eu tenho certeza de que sua presença conosco vai tornar a noite muito mais interessante!

E, ao ouvir a sugestão de Patricia de que fossem ver a obra de Dorian, aproveitou:

- Você não vai deixar de nos acompanhar. O que quer que seja que haja lá fora, não vai ser mais interessante do que as impressões que você pode nos dar sobre o trabalho de seu amigo.

Agia daquele modo para constranger Antoinette a não sair. Deixar o grupo, mesmo após ter sua mão segurada e após aquelas palavras, sob a ótica de Éric, confirmaria para ele suas suspeitas e faria a atitude da mulher estranha, também, aos olhos de Patricia.

*Gostaria de usar um ponto de força de vontade, caso seja necessário rolar.

*Caso não seja possível impedir a saída de Antoinette antes do convite de Patricia, segue a ação que será tomada:

A saída de Antoinette confirmava suas suspeitas de que Thompson estava em vias de ser eliminado e que o objetivo do casal de cainitas era, inequivocamente, hostil. As circunstâncias iam-se apresentando com uma sucessão de ações cada vez mais graves e as incertezas estavam presentes, a todo momento. Via Antoinette distanciar-se e, ao ouvir as palavras de Patricia, convidando-o a ver a obra de Dorian, sentiu que aquela era uma distração da qual não poderia ser vítima, decididamente.

- Love, vou adorar acompanhar vocês dois e dar minhas impressões sobre a obra; mas eu também preciso resolver alguns detalhes urgentes antes. Me esperem por aqui, bebam! Volto num minuto.

Dizendo isso, afastou-se de Dorian e de Patricia, buscando acompanhar Antoinette o máximo possível com os olhos, enquanto caminhava para fora do clube, também, ao mesmo tempo em que tirava o telefone do bolso e mandava duas mensagens:

#1 - Para Kinglsey: - Antoinette/Dorian. Conhece? Potencial problema. Agora no clube. Urgente.

#2 - Para Thompson: - Volte agora. Perigo.

por Samuka Qui Mar 07, 2019 2:19 pm

Dezmond

[size=35]O sujeito parecia estar bem, era o que sugeria pela resposta. “Fuck, anda logo, cara, acho que isso vai explodir logo logo”. Disse ele após sua piadinha. Dezmond se agachava em meio a vidros quebrados, e se metia dentro do carro apertando o botão do cinto. O botão estava travado. Após forçar o engate, conseguiu desprender o sujeito e passava a puxá-lo pra fora. “Argh, shit… Vai, vai me puxa, cara”. Dizia ele em meio a gemidos de dor.[/size]

Zed escreveu:

[size=35]– Estou sentindo o cheiro de gasolina, o carro pode explodir, me ajude a tirar esse cara daqui.[/size]

[size=35]Dezmond, então, ao colocar seus olhos onde estava o policial, não via mais nada além de cacos de vidros, ferragens e óleo. “Porra, parou por quê? Anda, cara, tô quase saindo dessa merda. Me puxa”. Falava o sujeito enquanto isso. A chuva torrencial ainda caía molhando os dois. Ele já estava com a metade do tronco pra fora, e virava seu rosto machucado para Dezmond perguntando. “Meu nome é Steve, e o seu, brow?”.[/size]

por Samuka Qui Mar 07, 2019 6:34 pm

Theon

[size=53]Um pouco de paz e um lugar para se refugiar, era tudo que Theon procurava. Principalmente após o último, o posto de gasolina, ter sido violado, sem falar do esgoto. Panelas e outros objetos de cozinha caíam sobre Theon, que se levantava em meio aos destroços do quiosque parcialmente destruído, como de um fogão industrial e freezers. “Nunca vi cê aqui na área”. Disse ele entrando no quiosque pela parte destruída pelo impacto do corpo de Theon. Tão logo atravessou, ele simplesmente desapareceu de seus olhos, e Theon sentiu algo chocar sua barriga.[/size]

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Rolagem:

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[size=53]Com a força, Theon novamente era lançado contra o fundo do quiosque. As madeiras simplesmente despedaçavam com o choque de seu corpo. Seja lá quem for o proprietário, terá um grande prejuízo para reformá-lo. Theon caía numa poça d'água. O sujeito saía pelo buraco dizendo. “Meu nome é Jeb”. A poça e a chuva encharcavam o terno.[/size]

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Status:

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por Samuka Qui Mar 07, 2019 9:31 pm

Eric

[size=35]Sua mão pegava na da Antoinette, era macia, porém fria como da própria morte. Ela se voltava para Eric, encarando-o. Os olhos dela pareciam lhe fulminar enquanto dizia.[/size]

NightChill escreveu:

[size=35]- Você não vai deixar de nos acompanhar. O que quer que seja que haja lá fora, não vai ser mais interessante do que as impressões que você pode nos dar sobre o trabalho de seu amigo.[/size]

[size=35]Ela, então, contraiu seus músculos faciais, e riu. Um riso forçado como nunca Eric já viu. Antoinette ora olhava para Dorian, ora para Eric, então ela disse. “Tres bien… Afinal, por mais que postergue, ninguém foge da guillotine de la vie”. E afirmava com um riso claramente falso se juntando, novamente, ao grupo. “Nem Louis Seize conseguiu, ahn!? Vamos ver, então”. Patricia fazia uma cara como que não entendia nada. Em sua inocente cabeça, a frase de Antoinette estava descontextualizada. Coitada, era melhor continuar se ocupando em beber. E ela fazia isso, pegava mais um coquetel de um cummin que passava ao seu lado. O grupo, então, se dirigia ao piso superior, onde estão algumas obras, as seletas. Patricia ía de guia, puxando Eric pela mão. Dorian e Antoinette vinham acompanhando atrás. Passavam pela pista de dança em meio há vários corpos dançantes, de vivos ou, quem sabe, mortos-vivos, até as escadas de bronze negro. Subiam e chegavam num grande salão. Esculturas e pinturas estavam organizadamente dispostas nele. Dorian, então, se adiantava ao grupo parando ao lado de um quadro. [/size]

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Quadro:

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[size=35]“Aqui está”. Ele disse. “Eu achei fantástico é um auto-retrato com…”. Dizia Patricia, que logo o questionava sobre a figura feminina na pintura. “... Quem é ela, Dorian?”. Ao percorrer seus olhos pelo quadro e por na figura, Eric entrava em choque. Ele poderia muito bem responder a pergunta de Patricia, pois era Barbara, e estava abraçada com Dorian. O quê? [/size]

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