New York by Night - Não Confie em Ninguém
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Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
O Gangrel observava com os olhos o trajeto da mulher até o balcão. Certamente não era o único. Sem dúvidas, difícil seria encontrar alguma alma viva ou morta que não estaria com os olhos direcionados àquela humana. Continuava ali, discreto e recatado observando o que ela pretendia fazer naquele lugar.
"- Tantos lugares para beber e ela vem justo aqui nessa espelunca, aparentemente voltado apenas para putanheiros e assaltantes de esquina? Esta história está muito mal contada..." O fato de ter uma exímia habilidade em artes marciais não implicava que o Gangrel era um indivíduo tapado. Na contramão deste esteriótipo, Rian era mais inteligente que a maioria das pessoas e, talvez, não era assim tão difícil para ele suspeitar que algo ali não se encaixava (inteligência 3).
A mulher dava uma golada na bebida. Um sorriso singelo brotava no canto da boca do vampiro. "- Se ela soubesse como o avental do barthender está sujo e que ele usa aquilo para limpar esses copos, talvez não mergulharia com tanta vontade neste destilado." Rian continuava a observar a mulher. Via que ela tirava um cigarro do bolso. Ele não sabia dizer se era um cigarro caro ou barato, pois não era fumante habitual e geralmente não era o tipo de produto que procurava quando entrava em um estabelecimento que vendia essas coisas. Contudo, ele achava os movimentos da dama graciosos e, apesar de não apreciar os fumantes, conseguia ver beleza naquela cena. Talvez ela ficasse bonita de qualquer forma, não importasse a situação ou o que estivesse a fazer.
O vampiro era pego de surpresa quando a mulher se inclinava em sua direção e dizia:
Desconsertado, o vampiro não sabia se pegava o isqueiro ou se endireitava sua postura torta no balcão. Com certeza ele esperava observar a moça, mas não acreditava que seria abordado por ela. Talvez a beleza da mulher o deixara um pouco sem jeito. Rian tateava a roupa enquanto recuperava sua postura.
- Ah! Sim.... é.... sim, eu tenho... eu tenho um isqueiro! Claro! Precisava atender ao pedido da dama! Por sorte ele sempre carregava um isqueiro. Qualquer vampiro que se prese precisa ter um desses no bolso. O fogo é tanto um vilão como um aliado poderoso. Ele retira o objeto de sua trouxa acende o fogo e o leva até o cigarro que estava na boca da dama.
- Com licença... Em seguida ele guardava cuidadosamente o isqueiro e voltava-se para os olhos daquela bela mulheru
- Me desculpe, mas... Seria idiota se eu lhe perguntasse se sempre vem aqui, senhorita.... Como se chama mesmo?
Talvez para ela fosse uma pergunta idiota, mas era a primeira vez que o Gangrel entrava naquela espelunca.
"- Tantos lugares para beber e ela vem justo aqui nessa espelunca, aparentemente voltado apenas para putanheiros e assaltantes de esquina? Esta história está muito mal contada..." O fato de ter uma exímia habilidade em artes marciais não implicava que o Gangrel era um indivíduo tapado. Na contramão deste esteriótipo, Rian era mais inteligente que a maioria das pessoas e, talvez, não era assim tão difícil para ele suspeitar que algo ali não se encaixava (inteligência 3).
A mulher dava uma golada na bebida. Um sorriso singelo brotava no canto da boca do vampiro. "- Se ela soubesse como o avental do barthender está sujo e que ele usa aquilo para limpar esses copos, talvez não mergulharia com tanta vontade neste destilado." Rian continuava a observar a mulher. Via que ela tirava um cigarro do bolso. Ele não sabia dizer se era um cigarro caro ou barato, pois não era fumante habitual e geralmente não era o tipo de produto que procurava quando entrava em um estabelecimento que vendia essas coisas. Contudo, ele achava os movimentos da dama graciosos e, apesar de não apreciar os fumantes, conseguia ver beleza naquela cena. Talvez ela ficasse bonita de qualquer forma, não importasse a situação ou o que estivesse a fazer.
O vampiro era pego de surpresa quando a mulher se inclinava em sua direção e dizia:
-Poderia me arrumar um isqueiro?
Desconsertado, o vampiro não sabia se pegava o isqueiro ou se endireitava sua postura torta no balcão. Com certeza ele esperava observar a moça, mas não acreditava que seria abordado por ela. Talvez a beleza da mulher o deixara um pouco sem jeito. Rian tateava a roupa enquanto recuperava sua postura.
- Ah! Sim.... é.... sim, eu tenho... eu tenho um isqueiro! Claro! Precisava atender ao pedido da dama! Por sorte ele sempre carregava um isqueiro. Qualquer vampiro que se prese precisa ter um desses no bolso. O fogo é tanto um vilão como um aliado poderoso. Ele retira o objeto de sua trouxa acende o fogo e o leva até o cigarro que estava na boca da dama.
- Com licença... Em seguida ele guardava cuidadosamente o isqueiro e voltava-se para os olhos daquela bela mulheru
- Me desculpe, mas... Seria idiota se eu lhe perguntasse se sempre vem aqui, senhorita.... Como se chama mesmo?
Talvez para ela fosse uma pergunta idiota, mas era a primeira vez que o Gangrel entrava naquela espelunca.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
Localização : Brasil
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
-Muito obrigada. Disse Keira sorridente enquanto direcionava o cigarro até a chama.
Keira não desviou os olhos do homem enquanto seu cigarro era aceso, mantendo contato visual entre chama e finalizou com uma casual e educada saudação, inclinando lentamente a cabeça para baixo e puxando sutilmente entre dois dedos as bordas da larga camiseta para o lado, se esquecendo por alguns segundos onde estava.
Então fechou os olhos, parecendo ignorar completamente as palavras do homem por vários segundos, deu uma longa tragada, relaxando imediatamente, seus ombros baixaram alguns centímetros e seu corpo pareceu se tornar mais solto, abriu lentamente os olhos e voltou sua atenção para o homem desconhecido, e sem desviar os olhos depositou o cigarro dentro do copo de whisky barato.
-Como me chamo mesmo? Simulou uma expressão de duvida arqueando uma de suas sobrancelhas. -Ainda não lhe disse o meu nome.
Keira deu um largo e caloroso sorriso e voltou a falar.-Não, essa é a primeira vez que venho aqui, cheguei recentemente à cidade, seria esse um lugar perigoso? Na verdade..... Keira aproximou sua face do estrado, levando seus lábios ao encontro dos ouvidos do desconhecido, parando alguns centímetros antes de toca-los e passou a sussurrar. -Eu tenho uma teoria, os isolados solitários são os que tem as melhores informações.
Keira se deu conta de que talvez sua impaciência tenha colocado todo seu plano em risco, afastou alguns centímetros do homem e passou a fita-lo de forma levemente constrangida, suas bochechas coraram de forma quase imperceptível, Keira piscou algumas vezes enquanto olhava ao seu redor, se sentiu exposta, como se a mascara momentaneamente se rompesse, seu coração disparou, sua respiração passou a ficar mais pesada, mas a moça ainda mantinha a compostura, por fora, era uma mudança sutil.
Keira não desviou os olhos do homem enquanto seu cigarro era aceso, mantendo contato visual entre chama e finalizou com uma casual e educada saudação, inclinando lentamente a cabeça para baixo e puxando sutilmente entre dois dedos as bordas da larga camiseta para o lado, se esquecendo por alguns segundos onde estava.
Então fechou os olhos, parecendo ignorar completamente as palavras do homem por vários segundos, deu uma longa tragada, relaxando imediatamente, seus ombros baixaram alguns centímetros e seu corpo pareceu se tornar mais solto, abriu lentamente os olhos e voltou sua atenção para o homem desconhecido, e sem desviar os olhos depositou o cigarro dentro do copo de whisky barato.
-Como me chamo mesmo? Simulou uma expressão de duvida arqueando uma de suas sobrancelhas. -Ainda não lhe disse o meu nome.
Keira deu um largo e caloroso sorriso e voltou a falar.-Não, essa é a primeira vez que venho aqui, cheguei recentemente à cidade, seria esse um lugar perigoso? Na verdade..... Keira aproximou sua face do estrado, levando seus lábios ao encontro dos ouvidos do desconhecido, parando alguns centímetros antes de toca-los e passou a sussurrar. -Eu tenho uma teoria, os isolados solitários são os que tem as melhores informações.
Keira se deu conta de que talvez sua impaciência tenha colocado todo seu plano em risco, afastou alguns centímetros do homem e passou a fita-lo de forma levemente constrangida, suas bochechas coraram de forma quase imperceptível, Keira piscou algumas vezes enquanto olhava ao seu redor, se sentiu exposta, como se a mascara momentaneamente se rompesse, seu coração disparou, sua respiração passou a ficar mais pesada, mas a moça ainda mantinha a compostura, por fora, era uma mudança sutil.
Keira Thatcher- Data de inscrição : 22/04/2016
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Rian
PV 14/14
FdV 7/7
PV 14/14
FdV 7/7
----------------------------------------------------xXx------------------------------------------------------------------------------------xXx--------------------------------------------
Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 5/6
----------------------------------------------------xXx------------------------------------------------------------------------------------xXx--------------------------------------------PV 13/13
FdV 5/6
Roiran McDrake
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
----------------------------------------------------xXx------------------------------------------------------------------------------------xXx--------------------------------------------
Keira Tatcher
Humana
FdV 04 / 04
Humana
FdV 04 / 04
Após esperar pacientemente a belíssima moça escolher o que queria beber, Jackson, o bartender, pega um copo debaixo do balcão e busca um pano limpo para poder limpar o copo da moça, no entanto ele não encontra nenhum por perto, e também não queria deixar aquela beldade esperando, portanto pega alguns guardanapos também debaixo do balcão e faz o que pode para limpar aquele copo, depois de alguns segundos, quando estava satisfeito com o trabalho, se vira até a parede com as garrafas e seleciona a garrafa escolhida pela dama, despeja o conteúdo dentro do copo busca duas pedrinhas de gelo no pequeno freezer que tinha atras do balcão.
- Aqui está senhorita. - Com o drink preparado ele entrega o copo para a cliente com um sorriso casto no rosto.
----------------------------------------------------xXx------------------------------------------------------------------------------------xXx--------------------------------------------
Danio Benetti
PV 15/15
FdV 7/7
PV 15/15
FdV 7/7
Danio busca em sua memoria pela planta da fabrica e se lembra que a fabrica possuía três andares acima da terra e um subterrâneo, devido a deterioração do lugar, era possível entrar na fabrica por qualquer lugar que quisesse, antigamente as paredes do térreo eram vidro, para que as pessoas de fora pudessem ver o maquinário funcionando, vidro este que a muito já foi saqueado, ou simplesmente quebrado, de modo que o térreo inteiro era um acesso a fabrica, para acessar os dois andares superiores haviam três possibilidades, o elevador que provavelmente a muito tempo deixou de funcionar, de modo que para ir por ali, era preciso escalar o poço, elevador este que dava acesso ao ponto central da fabrica em todos os andares, também existiam escadas nos extremos norte e sul da fabrica, as escadas também davam acesso aos dois andares superiores. e finalmente o subsolo do prédio, só tinham dois acessoas, um elevador especial que ligava apenas o subsolo ao térreo, e uma entrada secreta que ligava o escritório do diretor aos fundos do subsolo, o elevador especial ficava localizado ao lado do elevador normal, enquanto o escritório do diretor ficava no térreo na parte sul da fabrica, a alguns metros de distancia da escada sul.
Quanto a área externa do lugar, a fabrica um dia foi cercada, os vândalos também fizeram o bom trabalho de criar acessos ao interior da fabrica, derrubando sessões da grade, ou simplesmente cortando aos poucos buracos na grade para poderem passar, o mapa que sua família enviou mostra 5 pontos de acessos a área da fabrica, o portão principal, que derrubaram, grande o suficiente para passar um caminhão, um buraco na cerca a alguns metros a direita do portão principal, um outro buraco na lateral esquerda da da fabrica, que dava para outra rua, rua esta que nas voltas que Danio deu, pôde perceber estar sem movimento, no entanto era residencial, com alguns prédios de três andares, provavelmente foram construídos para abrigar os trabalhadores da fabrica antes dela falir, e duas outros buracos na cerca na parte de trás da fabrica, um centralizado, o mais próximo dos elevadores e outro na parte norte do prédio, próximo a escada norte, a parte de trás da fabrica dava para um terreno baldio que o mato estava cobrindo os moradores gostavam de usar como lixão, por isso o cheiro não era nem um pouco agradável.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 28
Localização : Minha casa...
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
- Disponha! Respondia o "obrigado" da moça enquanto guardava o isqueiro.
Por um instante Rian esquecia seu olhar fixo sobre a mulher. A beleza dela talvez o fizera esquecer que não era educado encarar uma dama por um período longo de tempo. Por sorte, ela estava distraída arrumando os detalhes de sua camiseta e fechava os olhos após a pergunta dele.
Enquanto ela não respondia, ele aproveitava para dar uma policiada no bar. Aquele era o tipo de lugar onde você não pode vacilar, era importante certificar-se que todos os capachos bêbados continuavam em seus devidos lugares.
Keira:"-Como me chamo mesmo? Ainda não lhe disse o meu nome."
A pergunta do vampiro foi propositalmente feita daquela forma para testar a atenção da mulher. E a resposta dela sanava a primeira dúvida do Gangrel. A moça era inteligente e estava perfeitamente lúcida e atenta aos detalhes do que ele falava. O vampiro sorria, num sinal que tinha gostado da resposta dela, embora nada fosse dito.
Keira: " -Não, essa é a primeira vez que venho aqui, cheguei recentemente à cidade, seria esse um lugar perigoso? Na verdade....."
-Aaaah... Assim que abria a boca para responder, a humana se aproxima do cainita enquanto, o deixando sem reação, dizia ao seu ouvido:
Keira: -Eu tenho uma teoria, os isolados solitários são os que tem as melhores informações.
Aquilo sim era algo realmente incomum para ele. Geralmente, era o Gangrel que se lançava sobre as mulheres, para se alimentar. Uma moça, com tamanha beleza como aquela, se aproximando por iniciativa própria daquela maneira... ah, aquilo era algo totalmente inédito! Era possível sentir o cheiro dela e o calor de suas palavras arrepiando os pelos do seu corpo que já estava morto. Sensações como aquela, de poder sentir-se vivo novamente, mesmo que por um pequeno instante mexiam com o corpo, a alma e a mente do vampiro. Embriagado por um turbilhão de nostalgia, por um instante, e talvez sem perceber, a humana dominara o vampiro em seu jogo de gestos e palavras. E ele achava aquilo tão interessante, como assustador. Num campo de batalha poucos se igualavam a ele. No entanto se sentia indefeso perto dela e de sua voz.
Logo ela se afastava tão rápida quanto quando se aproximara. Finalmente Rian se recompunha. Agora talvez conseguiria responder às perguntas daquela enigmática mulher:
- Também é a minha primeira vez aqui. Ao julgar pela minha experiência com esse tipo de espelunca... Sim! Eu diria que você é muito corajosa vindo aqui por sua própria conta e risco.... Rian dizia aquilo com propriedade de forma que, embora não explicasse o motivo, fosse suficiente para ela acreditar que de fato não estava segura ali. E realmente não estava! Ele estaria mentindo se dissesse que estaria segura, embora, talvez ele também ainda não soubesse de toda a verdade. Havia a possibilidade de que não fosse seguro nem para ele... Mas isso ele ainda iria descobrir.
- A questão é... me diga que tipo de informação procura e eu lhe direi se os isolados solitários são os que tem mesmo as melhores informações.
Dizia fitando a moça nos olhos, um olhar firme e um semblante sério.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
Localização : Brasil
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
ㅤㅤAo passar as mãos pelos bolsos da calça, noto que minha carteira não estava mais lá. O mais rápido possível, grudo no braço do ladrãozinho, evitando sua fuga. Uma dupla de segurança que estava no encalço do garoto aparecem em seguida. Dois homens adultos e, pelo menos na teoria, em bom estado físico não conseguem apanhar uma criança, enquanto o aleijado tem que fazer o trabalho. Após analisar os documentos na minha carteira, o menos despreparado devolve-a pra mim. - Não, estou bem. - Respondo em tom educado e quando estava prestes para ir embora, o menino clama por ajuda.
ㅤㅤ- Jovem, não precisa se preocupar. - Falo, enquanto me aproximo dele. - Esses senhores só estão aqui fazendo o trabalho deles. - Pouso a mão em seu ombro, e me coloco sobre um dos joelhos, ficando na mesma altura que ele. - Não vão machucar você. - O olho nos olhos e em seguida o abraço. Em seus ouvidos, falo bem baixinho. - Diferentemente de mim, que adoraria ter o prazer de quebrar uns ossinhos seus. - Mentira. Mas ele precisa aprender que suas ações tem consequências e que quando você mexe com alguém mais forte, nem sempre ela terá misericórdia. Levantei, apoiando na bengala, e novamente conferi se estava tudo comigo. - Não é mesmo, rapazes? - Perguntei sorrindo, para mostrar ao garoto que estava tudo bem.
ㅤㅤDeixei que o levassem e me dirigi em direção ao careca. Estava claro que ele era um enviado da Camarilla. Talvez do próprio Walker. - Eu sou o McDrake. E você é? - Me apresentei mesmo sabendo que ele já me conhecia e esperei que o vampiro se apresentasse e caso não fosse o próprio Albert, perguntaria logo em seguida. - Quem o enviou?
ㅤㅤDepois de toda formalidade, pediria um favor. Caso estivesse certo, o vampiro tinha ordens não apenas me recepcionar na cidade, mas de me auxiliar também. O incidente com a tentativa de furto e a provável surra que o ladrão iria levar, deixou minha consciência pesada, de forma que resolvi interceder. Não diretamente. - Pode me emprestar seu telefone? - Eu poderia muito bem usar o meu, mas por questões de segurança e pelo fato de preferir não me envolver, achei melhor não usá-lo. Caso ele aceite, seguiria ligando para o número da Assistência Social e informando que uma criança havia sido detida pelos seguranças do aeroporto. Faria isso como uma denúncia anônima. Se necessário, pesquisaria no Google para obter o número de telefone.
ㅤㅤ- Jovem, não precisa se preocupar. - Falo, enquanto me aproximo dele. - Esses senhores só estão aqui fazendo o trabalho deles. - Pouso a mão em seu ombro, e me coloco sobre um dos joelhos, ficando na mesma altura que ele. - Não vão machucar você. - O olho nos olhos e em seguida o abraço. Em seus ouvidos, falo bem baixinho. - Diferentemente de mim, que adoraria ter o prazer de quebrar uns ossinhos seus. - Mentira. Mas ele precisa aprender que suas ações tem consequências e que quando você mexe com alguém mais forte, nem sempre ela terá misericórdia. Levantei, apoiando na bengala, e novamente conferi se estava tudo comigo. - Não é mesmo, rapazes? - Perguntei sorrindo, para mostrar ao garoto que estava tudo bem.
ㅤㅤDeixei que o levassem e me dirigi em direção ao careca. Estava claro que ele era um enviado da Camarilla. Talvez do próprio Walker. - Eu sou o McDrake. E você é? - Me apresentei mesmo sabendo que ele já me conhecia e esperei que o vampiro se apresentasse e caso não fosse o próprio Albert, perguntaria logo em seguida. - Quem o enviou?
ㅤㅤDepois de toda formalidade, pediria um favor. Caso estivesse certo, o vampiro tinha ordens não apenas me recepcionar na cidade, mas de me auxiliar também. O incidente com a tentativa de furto e a provável surra que o ladrão iria levar, deixou minha consciência pesada, de forma que resolvi interceder. Não diretamente. - Pode me emprestar seu telefone? - Eu poderia muito bem usar o meu, mas por questões de segurança e pelo fato de preferir não me envolver, achei melhor não usá-lo. Caso ele aceite, seguiria ligando para o número da Assistência Social e informando que uma criança havia sido detida pelos seguranças do aeroporto. Faria isso como uma denúncia anônima. Se necessário, pesquisaria no Google para obter o número de telefone.
Última edição por Bispo Altobello em Sáb Abr 30, 2016 6:47 pm, editado 1 vez(es)
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Keira é devolvida à sua habitual calmaria ao notar que tinha a situação sobre controle.
Ela escuta o que o estranho diz de forma impassível e com uma expressão séria.
"Mas que droga, tantas pessoas nesse bar e fui escolher uma que nunca veio aqui" Pensou Keira enquanto balançava a cabeça em desaprovação.
Deu uma olhada analítica ao seu redor analisando rapidamente as pessoas presentes, todas as atenções estavam voltadas para eles e isso era ruim. Keira se virou rapidamente para o balção, fazendo seus cabelos balançarem com o movimento e devolvendo a franja parcialmente para o campo de visão, simulou sua atenção para as bebidas expostas debruçando sobre o balcão, nesse instante ela sabia onde estava a atenção de todos, empurrou o copo de whisky inutilizado com o cigarro para o chão usando o dorso de sua mão esquerda, observou o salão com o canto dos olhos até o copo se espatifar no chão, quando todas as atenções estavam no copo, Keira se moveu rapidamente até o desconhecido deslisando graciosamente os braços sobre o balcão até seu ombro encontrar o bíceps do desconhecido, ela agarrou o braço do homem de forma firme e apoiou ternamente sua cabeça sobre o ombro do rapaz. Toda a distração serviu para que ninguém notasse que foi Keira que se aproximou do rapaz, dessa forma pareceria apenas um casual cortejo onde o rapaz estava se dando bem.
-Me escute, isso é importante, não pode me ajudar se nunca veio aqui, você precisa ir embora, aguarde 10 minutos aqui parado, se não será obvio que de alguma forma foi advertido, quatro pessoas já morreram, tiveram seu sangue completamente extraído, trata-se de um serial killer que pode estar aqui. Sussurrou Keira forçando seu corpo contra o do homem, para garantir maior privacidade.
Foi então que ela se deu conta de que a pele do homem estava fria, observou pelo canto dos olhos o bartender se aproximar para verificar o copo e simulou um sorriso tímido de uma garota que acaba de ouvir algo improprio.
Keira olhou nos olhos do homem e levou o dorso de sua mão sobre a face do desconhecido conferindo sua temperatura enquanto fingia uma caricia desajeitada.
-Você se sente bem? Questionou Keira em um sussurro preocupado.
Ela escuta o que o estranho diz de forma impassível e com uma expressão séria.
"Mas que droga, tantas pessoas nesse bar e fui escolher uma que nunca veio aqui" Pensou Keira enquanto balançava a cabeça em desaprovação.
Deu uma olhada analítica ao seu redor analisando rapidamente as pessoas presentes, todas as atenções estavam voltadas para eles e isso era ruim. Keira se virou rapidamente para o balção, fazendo seus cabelos balançarem com o movimento e devolvendo a franja parcialmente para o campo de visão, simulou sua atenção para as bebidas expostas debruçando sobre o balcão, nesse instante ela sabia onde estava a atenção de todos, empurrou o copo de whisky inutilizado com o cigarro para o chão usando o dorso de sua mão esquerda, observou o salão com o canto dos olhos até o copo se espatifar no chão, quando todas as atenções estavam no copo, Keira se moveu rapidamente até o desconhecido deslisando graciosamente os braços sobre o balcão até seu ombro encontrar o bíceps do desconhecido, ela agarrou o braço do homem de forma firme e apoiou ternamente sua cabeça sobre o ombro do rapaz. Toda a distração serviu para que ninguém notasse que foi Keira que se aproximou do rapaz, dessa forma pareceria apenas um casual cortejo onde o rapaz estava se dando bem.
-Me escute, isso é importante, não pode me ajudar se nunca veio aqui, você precisa ir embora, aguarde 10 minutos aqui parado, se não será obvio que de alguma forma foi advertido, quatro pessoas já morreram, tiveram seu sangue completamente extraído, trata-se de um serial killer que pode estar aqui. Sussurrou Keira forçando seu corpo contra o do homem, para garantir maior privacidade.
Foi então que ela se deu conta de que a pele do homem estava fria, observou pelo canto dos olhos o bartender se aproximar para verificar o copo e simulou um sorriso tímido de uma garota que acaba de ouvir algo improprio.
Keira olhou nos olhos do homem e levou o dorso de sua mão sobre a face do desconhecido conferindo sua temperatura enquanto fingia uma caricia desajeitada.
-Você se sente bem? Questionou Keira em um sussurro preocupado.
Keira Thatcher- Data de inscrição : 22/04/2016
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Num piscar de olhos o copo da moça caía no chão se desfazendo aos pedaços. Antes que o último caco de vidro cessasse seu movimento, ela já estava ali, encostada em seu ombro, fazendo Rian se sentir um garanhão. Parecia realmente que aquela era sua noite de sorte. Conseguira uma pista sobre sua busca pessoal e agora aquela moça parecia ter caído em sua graça, ou vice-versa.
Assim que ela sussurrava aquelas palavras em seu ouvido, ele descobria que tudo não passava de uma cena. "- Poxa, e como ela é boa nisso! Um serial killer que já matou e drenou o sangue de 4 pessoas?! Hahahaha... pelo visto, o sabá já deve estar providenciando as primeiras buchas de canhão para a batalha que aproxima..." A moça poderia pensar que o carateca estaria zombando dela, caso demonstrasse um sorriso ou qualquer outra expressão apática. Embora como vampiro ele poderia supor precisamente a razão daqueles desaparecimentos, ainda tenta fazer uma cara de surpresa, arqueando as sobrancelhas como se tivesse acabado de fazer uma descoberta incrível.
- Poxa... isso pode ser perigoso mesmo, inclusive para você também... Respondia também em sussurros, como se eles fossem um casal enamorado balbuciando frases românticas. Se ela tinha se esforçado tanto para criar aquela cena, não cabia a ele jogar o disfarce por terra. Entretanto, havia algo na voz daquela mulher que o Gangrel não podia ignorar. Ele não sabia o porquê, mas desejava concordar com suas palavras e agir conforme ela o havia instruído.
- Não se preocupe comigo... Se preocupe com você! Olha, eu entrei aqui procurando uma mulher. Um velho numa cadeira de rodas me informou que as garotas que aqui vem, não voltam mais e o barthender.... bem, ele me ofereceu serviços de garotas de programa. Estou desconfiado que esse lugar trabalha com escravas sexuais, entendeu?
A frase de Rian era interrompida por uma carícia no rosto e um sentimento de preocupação por parte da garota em relação à sua temperatura. Ele sorria, devolvendo:
- Não se preocupe, é que eu tenho pressão baixa... Então, como estava dizendo, vou checar isso agora, como um mero cliente.Qualquer coisa é só gritar, ou então me ligue que eu venho correndo! Você tem uma caneta?
Se era a primeira vez da garota ali, era bem provável que ela não estaria envolvida no esquema. Deixaria que ela descobrisse alguma coisa por si só ou então.... que se tornasse a vítima! Assim, de qualquer uma das duas formas, o Gangrel descobriria algo a mais sobre aquela misteriosa espelunca. O Gangrel pega um guardanapo e escreve seu número de telefone nele, o dobrando em seguida e entregando à dama juntamente com a caneta.
Perfeito! Aquilo seria suficiente para despistar aqueles que os vigiavam, fazendo-os acreditar que o rapaz realmente estava a deixar a moça após lhe entregar seu número. Rian, se aproximava da moça. Carismaticamente ele sorria e a fitava enquanto levava os seus lábios na direção dos dela. Deixaria o desfecho da cena nas mãos da dama. Caso ela virasse a face, ele a beijaria cuidadosamente no rosto. Caso não se desviasse, ele tocaria os lábios dela com os seus, se despedindo com um leve beijo sentindo ainda o gostinho da bebida e do cigarro que há pouco ela tragara.
Em seguida, num rompante ele se distancia, para a extremidade do balcão, enquanto com um gesto com o dedo convocava o bartender a atendê-lo naquele lugar. Seu olhar, ao mesmo tempo que intimava o atendente, "despedia" da dama. Era bem possível que o vampiro estava fazendo dela uma isca. Mas era necessário. De qualquer forma, ele não pretendia abandoná-la. Se preciso fosse, realmente voltaria por ela.
- Por favor! O vampiro apoiava suas mãos no balcão enquanto aproximava seu tronco em direção ao barthender, dizendo de forma discreta: - Aquela proposta que me fez mais cedo... Estou interessado! Gosto das submissas... Você tem alguma com essa personalidade? Ah... e por favor! Seja discreto! Não quero que ela perceba que estou contratando esse tipo de serviço... Dizia, apontando com os olhos, o lugar onde estava a dama.
Assim que ela sussurrava aquelas palavras em seu ouvido, ele descobria que tudo não passava de uma cena. "- Poxa, e como ela é boa nisso! Um serial killer que já matou e drenou o sangue de 4 pessoas?! Hahahaha... pelo visto, o sabá já deve estar providenciando as primeiras buchas de canhão para a batalha que aproxima..." A moça poderia pensar que o carateca estaria zombando dela, caso demonstrasse um sorriso ou qualquer outra expressão apática. Embora como vampiro ele poderia supor precisamente a razão daqueles desaparecimentos, ainda tenta fazer uma cara de surpresa, arqueando as sobrancelhas como se tivesse acabado de fazer uma descoberta incrível.
- Poxa... isso pode ser perigoso mesmo, inclusive para você também... Respondia também em sussurros, como se eles fossem um casal enamorado balbuciando frases românticas. Se ela tinha se esforçado tanto para criar aquela cena, não cabia a ele jogar o disfarce por terra. Entretanto, havia algo na voz daquela mulher que o Gangrel não podia ignorar. Ele não sabia o porquê, mas desejava concordar com suas palavras e agir conforme ela o havia instruído.
- Não se preocupe comigo... Se preocupe com você! Olha, eu entrei aqui procurando uma mulher. Um velho numa cadeira de rodas me informou que as garotas que aqui vem, não voltam mais e o barthender.... bem, ele me ofereceu serviços de garotas de programa. Estou desconfiado que esse lugar trabalha com escravas sexuais, entendeu?
A frase de Rian era interrompida por uma carícia no rosto e um sentimento de preocupação por parte da garota em relação à sua temperatura. Ele sorria, devolvendo:
- Não se preocupe, é que eu tenho pressão baixa... Então, como estava dizendo, vou checar isso agora, como um mero cliente.Qualquer coisa é só gritar, ou então me ligue que eu venho correndo! Você tem uma caneta?
Se era a primeira vez da garota ali, era bem provável que ela não estaria envolvida no esquema. Deixaria que ela descobrisse alguma coisa por si só ou então.... que se tornasse a vítima! Assim, de qualquer uma das duas formas, o Gangrel descobriria algo a mais sobre aquela misteriosa espelunca. O Gangrel pega um guardanapo e escreve seu número de telefone nele, o dobrando em seguida e entregando à dama juntamente com a caneta.
Perfeito! Aquilo seria suficiente para despistar aqueles que os vigiavam, fazendo-os acreditar que o rapaz realmente estava a deixar a moça após lhe entregar seu número. Rian, se aproximava da moça. Carismaticamente ele sorria e a fitava enquanto levava os seus lábios na direção dos dela. Deixaria o desfecho da cena nas mãos da dama. Caso ela virasse a face, ele a beijaria cuidadosamente no rosto. Caso não se desviasse, ele tocaria os lábios dela com os seus, se despedindo com um leve beijo sentindo ainda o gostinho da bebida e do cigarro que há pouco ela tragara.
Em seguida, num rompante ele se distancia, para a extremidade do balcão, enquanto com um gesto com o dedo convocava o bartender a atendê-lo naquele lugar. Seu olhar, ao mesmo tempo que intimava o atendente, "despedia" da dama. Era bem possível que o vampiro estava fazendo dela uma isca. Mas era necessário. De qualquer forma, ele não pretendia abandoná-la. Se preciso fosse, realmente voltaria por ela.
- Por favor! O vampiro apoiava suas mãos no balcão enquanto aproximava seu tronco em direção ao barthender, dizendo de forma discreta: - Aquela proposta que me fez mais cedo... Estou interessado! Gosto das submissas... Você tem alguma com essa personalidade? Ah... e por favor! Seja discreto! Não quero que ela perceba que estou contratando esse tipo de serviço... Dizia, apontando com os olhos, o lugar onde estava a dama.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
Localização : Brasil
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
"Pressão baixa?" pensou Keira de forma incrédula dando um olhar duvidoso para o homem com os olhos semicerrados enquanto inclinava a cabeça de forma sutil para a esquerda.
Keira sacou um pequeno bloco de anotações do bolso lateral de sua calça, era um moskini preto, com uma pequena caneta prateada presa em uma tira elástica, um objeto discreto se visto de longe, Keira girou habilmente a caneta nos dedos, como se o pequeno objeto lhe fosse confortavelmente familiar, e direcionou até o homem segurando-a pela ponta, a pequena caneta tinteiro era incrivelmente pesada para o tamanho, ao toque percebia-se sua extrema qualidade, não tinha sequer uma imperfeição, tratava-se de prata da mais alta qualidade, com pequenos diamantes cravejados em sua tampa com marcas de batom, denunciando talvez algum habito da garota enquanto escrevia, tinha também uma estrela dourada na extremidade, era uma Montblanc genuína.
Keira guardou discretamente o guardanapo, inclinou levemente sua cabeça, de forma que somente o canto de seus lábios tocassem os lábios do desconhecido, fez uma rápida anotação em seu caderninho observando pelo canto dos olhos o estranho se afastar em direção ao bartender.
*##/##/2016 22h - A espelunca parece estar envolvida com trafico humano voltado para o mercado do sexo, mulheres que adentram o local desaparecem.*
"Isso está ficando interessante, e perigoso!" Pensou Keira fitando o homem dialogando com o bartender, julgou ela ser sua melhor opção esperar que ele conseguisse alguma informação importante, ela ligaria para ele mais tarde, sua missão era investigar um serial killer, se tornar vitima de trafico humano não estava em seus planos.
Então Keira fingiu o melhor choro contido que sua atuação permitia e caminhou até a saída, se certificou de parar no lugar certo para que todos vissem o olhar magoado cheio da lágrimas borrando o rímel dos olhos que ela direcionava para o homem com quem a pouco falava, e gritou. -PROCURE OUTRA CAMA PARA PASSAR A NOITE, SEU PORCO INGRATO. então continuou seu caminho para a saída de forma rápida e transtornada.
Keira sacou um pequeno bloco de anotações do bolso lateral de sua calça, era um moskini preto, com uma pequena caneta prateada presa em uma tira elástica, um objeto discreto se visto de longe, Keira girou habilmente a caneta nos dedos, como se o pequeno objeto lhe fosse confortavelmente familiar, e direcionou até o homem segurando-a pela ponta, a pequena caneta tinteiro era incrivelmente pesada para o tamanho, ao toque percebia-se sua extrema qualidade, não tinha sequer uma imperfeição, tratava-se de prata da mais alta qualidade, com pequenos diamantes cravejados em sua tampa com marcas de batom, denunciando talvez algum habito da garota enquanto escrevia, tinha também uma estrela dourada na extremidade, era uma Montblanc genuína.
Keira guardou discretamente o guardanapo, inclinou levemente sua cabeça, de forma que somente o canto de seus lábios tocassem os lábios do desconhecido, fez uma rápida anotação em seu caderninho observando pelo canto dos olhos o estranho se afastar em direção ao bartender.
*##/##/2016 22h - A espelunca parece estar envolvida com trafico humano voltado para o mercado do sexo, mulheres que adentram o local desaparecem.*
"Isso está ficando interessante, e perigoso!" Pensou Keira fitando o homem dialogando com o bartender, julgou ela ser sua melhor opção esperar que ele conseguisse alguma informação importante, ela ligaria para ele mais tarde, sua missão era investigar um serial killer, se tornar vitima de trafico humano não estava em seus planos.
Então Keira fingiu o melhor choro contido que sua atuação permitia e caminhou até a saída, se certificou de parar no lugar certo para que todos vissem o olhar magoado cheio da lágrimas borrando o rímel dos olhos que ela direcionava para o homem com quem a pouco falava, e gritou. -PROCURE OUTRA CAMA PARA PASSAR A NOITE, SEU PORCO INGRATO. então continuou seu caminho para a saída de forma rápida e transtornada.
Keira Thatcher- Data de inscrição : 22/04/2016
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
"- Começou a brincadeira de esconde-esconde. Vamos ver quem é melhor, vocês em se esconder ou eu em achá-los." - Esboçava um sorriso malicioso ao pensar. Eu poderia simplesmente atirar para cima e deixá-los correr feito loucos para a boca do lobo.... ou melhor, para uma leve sessão de dor e sofrimento. A perseguição me anima. "- Talvez não tenha sido de todo mal vir parar nesse fim de mundo. Estou sentindo-me vivo novamente." - Revejo flashs do passado... As caçadas aos gangsters que tentavam entrar em nosso território me voltam à memória. Passado e presente se unem para gerar uma única sensação, a Besta começa a falar. Ela quer liberdade... Tento me controlar. - Ainda há muito chão pela frente. - Falo como um sussurro, somente eu consegui escutar.
A iluminação é ruim, não há nada melhor para um Filho da Noite que estar nos braços de sua Mãe. Contudo, precaução é tudo para um Mercador da Morte. Dessa forma, volto ao carro e procuro uma lanterna. Encontrando-a, coloco o objeto em meu bolso e sigo para a parte do cerca próximo das residências. Observo se alguma luz está acesa. Volto a passar ao redor da cerca. " - Se eu estivesse na situação deles, eu nunca ficaria num lugar tão exposto como o térreo. Se me lembro bem do que vi nos mapas, existem 2 andares acima e 1 abaixo desse andar. Então eu ficaria próximo de algo que me permitisse fugir rápido, observar a rua e me esconder em qualquer parte do prédio." - Penso enquanto dou a volta. Olho para os andares superiores procurando se algum cômodo pudesse me chamar atenção, uma conexão entre eles... Repasso mentalmente a planta desses andares. Quero encontrar um que me permita entrar em todos os demais sem muitos problemas.
"- Pelo que me lembro, a área sul parece comunicar-se em todos os pisos. Esse será meu ponto de entrada.... Mas será que esses dois cabeças de vento terão um pingo de lógica?" - Passo pelo espaço na cerca mais próximo da escada Sul e adentro ao térreo como um caçador atrás de sua presa, olhando para todos os lados e atento a qualquer sinal de algo fora do comum.
A iluminação é ruim, não há nada melhor para um Filho da Noite que estar nos braços de sua Mãe. Contudo, precaução é tudo para um Mercador da Morte. Dessa forma, volto ao carro e procuro uma lanterna. Encontrando-a, coloco o objeto em meu bolso e sigo para a parte do cerca próximo das residências. Observo se alguma luz está acesa. Volto a passar ao redor da cerca. " - Se eu estivesse na situação deles, eu nunca ficaria num lugar tão exposto como o térreo. Se me lembro bem do que vi nos mapas, existem 2 andares acima e 1 abaixo desse andar. Então eu ficaria próximo de algo que me permitisse fugir rápido, observar a rua e me esconder em qualquer parte do prédio." - Penso enquanto dou a volta. Olho para os andares superiores procurando se algum cômodo pudesse me chamar atenção, uma conexão entre eles... Repasso mentalmente a planta desses andares. Quero encontrar um que me permita entrar em todos os demais sem muitos problemas.
"- Pelo que me lembro, a área sul parece comunicar-se em todos os pisos. Esse será meu ponto de entrada.... Mas será que esses dois cabeças de vento terão um pingo de lógica?" - Passo pelo espaço na cerca mais próximo da escada Sul e adentro ao térreo como um caçador atrás de sua presa, olhando para todos os lados e atento a qualquer sinal de algo fora do comum.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Rian
PV 14/14
FdV 7/7
PV 14/14
FdV 7/7
Após a tentativa frustrada de dar um beijo em Keira, Rian vai falar com Jackson, para investigar a suspeita quanto ao trafico humano que possivelmente acontecia naquela bar, segundo depois de Jackson se debruçar sobre o balcão onde rian estava sentado, Keira faz o drama dela e sai irritada da espelunca, enquanto todos estavam atentos ao drama da moça, inclusive Rian, Jackson aproveita para mandar sutilmente um sinal para uma das mesas e em seguida volta sua atenção a Rian.
- Parece que você foi com muita sede ao pote em garanhão...Não foi dessa vez, quem sabe da próxima hein? - Ele diz enquanto solta uma gargalhada pelo fracasso do Gangrel, pareceu realmente ter se divertido com aquela - Mas olha, ela saiu sem pagar, significa que você vai ter que pagar a conta dela sabe? - Dizia muito mais serio, agora que estava cobrando uma conta. - Nada pessoal, só não posso ficar no prejuízo.
Rian escreveu:Aquela proposta que me fez mais cedo... Estou interessado! Gosto das submissas... Você tem alguma com essa personalidade? Ah... e por favor! Seja discreto!
Os olhos de Jackson agora brilhavam em antecipação do possível negocio que ele iria fechar, - Sim é claro que está, realmente depois de perder alguém como ela, a pessoa precisa se aliviar de alguma forma - Ele gargalha novamente - Eu tenho algumas assim sim, mas essas são mais caro sabe? A Sheila por exemplo ta disponível essa noite, e ela faz tudo que você quiser, ela cobra 150 dólares a noite, vai querer? - O homem já colocava a mão no bolso em busca do celular, e buscava uma foto no celular e mostrava para Rian - O que me diz? Gostosa não é? Só que você não pode danificar a mercadoria está me entendendo? - Dizia em tom de ameaça, ele realmente parecia se importar em certo nível com o bem estar da garota.
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Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 5/6
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FdV 5/6
Roiran McDrake
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
Após terminar o abraço no garoto, o medico pode perceber que o garoto tinha ficado realmente assutado com aquelas palavras, tanto que havia ficado sem palavras, e ao procurar seus pertences em seus bolsos constata que de fato tudo estava com ele.
- Sim, é claro, nós vamos apenas deixa-lo detido enquanto ligamos para os pais dele e o mandamos pra casa com eles. - Dizia o primeiro segurança que já havia recuperado o folego, percebia a expressão assustada do garoto, mas atribuía isso ao fato de que o homem não havia acreditado nas palavras dele, o que também o deixava aliviado, não queria ter problemas por causa de um pirralho que se acha o ladrão. Em seguida se despedem do medico e os seguranças se afastam dele enquanto arrastam o garoto resignado pelo seu destino.
Ao se dirigir até o careca que o aguardava, a postura do careca fica mais dura, como se tivesse recebido um puxão de orelha do seu superior por causa da postura.
Roiran McDrake escreveu: Eu sou o McDrake, e você é? Quem o Enviou
- Me chamo Janot, Senhor!. - Dando enfase no "senhor", como um soldado se reportando ao seu superior - Gomes Janot, fui instruído pelo Mestre Walker para o acompanhar até sua morada, Senhor!. O Mestre gostaria de conversar com o Senhor, Senhor! Também devo auxilia-lo que o senhor achar precisar, Senhor! - Aquele homem dizia tudo em um tom militar, se reportando para o medico.
Após as apresentações Janot, pega as mala do medico e parte em direção ao estacionamento, sendo seguido por Roiran, chegando no carro o Doutor pede emprestado o telefone do careca que prontamente o entrega e começa a dirigir para fora do estacionamento
Roiran pega o telefone e busca na internet o numero da assistência social da cidade e quando finalmente o localiza, inicia uma chamada, fica alguns minutos em espera e uma assistente entediada o atende, prontamente o medico reporta o que aconteceu no aeroporto, omitindo a parte onde a criança alega que seria espancada, a atendente ouve pacientemente a historia narrada pelo medico e informa que irá mandar uma equipe até o aeroporto para tratar do assunto, mas que como estavam com pouco pessoal no momento poderia demorar um pouco. Roiran não se importou com isso, agradeceu e desligou o telefone com um sentimento de ver cumprido, em seguida estendeu o telefone, devolvendo-o para o motorista.
Após mais alguns minutos na estrada, em um silencio perturbador entre os tripulantes do carro, o carro faz uma curva fechada para dentro do estacionamento de um prédio residencial, a curva é tão fechada que o barulho do pneu cantando é ouvido nitidamente, o careca estaciona o carro e em seguida desce do mesmo, sendo seguido pelo medico, ambos pegam o elevador até a cobertura, o elevador toca um hit qualquer do Justin Bieber, quando o elevador finalmente chega no andar indicado, eles estão em uma enorme sala, lindamente mobiliada.
- Cobertura:
Um homem estava de costas para as visitas, observando a paisagem através da janela, alguns segundos depois, percebendo que não estava mais sozinho, se vira para os recém chegados com um sorriso no rosto e já vai estendendo a mão para o medico.
- Você deve ser o Doutor Roiran McDrake, é um prazer conhecê-lo, me chamo Albert Rubens Walker, sou o primigenie do nosso honroso clã na cidade de NY. - Ele ignorou completamente a presença de Janot, que prontamente se afastou do grupo e ficou de prontidão ao lado do elevador, esperando o momento em que fosse necessário novamente.
- Albert Walker:
Keira Tatcher
Humana
FdV 04 / 04
Humana
FdV 04 / 04
Seu plano para distrair a atenção de todos havia dado certo, ao derrubar o copo, todos voltaram sua atenção para a sujeira causada. Ao ver o que aconteceu, Jackson revira os olhos e pega um saco de papel que normalmente seria utilizado para embrulhar para viagem algum aperitivo que os clientes quisessem, e vai até o local para recolher o vidro quebrado, passa quase um minuto agachado recolhendo os cacos, quando finalmente pega o ultimo, se levanta e deixa o saco de vidro em cima do balcão ao lado de Keira, e se alonga, é possível ouvir as costas do homem estralar. Após se alongar ele se vira para Keira com um olhar semi-zangado
- Você vai pagar pelo copo mocinha... - Após advertir a moça ele volta para trás do balcão e busca um rodo agora para limpar o whisky que havia sido derramado. quando termina de limpar o whisky volta ao seu posto atrás do balcão e joga o saco de papel no lixo.
Minutos depois, Keira faz sua uma cena ao sair do bar, e nesse momento um homem se levanta e vai atrás de Keira a seguindo para do bar.
- Homem:
- Hey, garota, você está bem? - Sua voz transborda preocupação - Aquele cachorro fez algo com você?
Agora os dois estavam na entrada do bar, o estacionamento possuía alguns carros estacionados, mas fora isso a rua estava mortalmente deserta, muito embora ainda fosse 20:30 da noite, Quando Keira se vira para olhar quem a seguiu, começa a se sentir tonta, sua visão começa a ficar turva, suas palpebras ficam pesadas, até que tudo fica negro e ela desmaia.
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Danio Benetti
PV 15/15
FdV 7/7
PV 15/15
FdV 7/7
Danio se lembra em ambos os andares superiores, onde os elevadores ficavam, existiam um saguão, onde funcionava o refeitório para os funcionários, cozinha e 4 salas de descanso individual e 2 em grupo, e também 2 banheiros posicionados próximos do refeitório, existia um corredor conectando a todos esses espaços, enquanto a cozinha ficava por trás do refeitório, a escada sul ficava ao lado da sala de descanso em grupo No.2 enquanto a escada norte ficava no extremo norte do refeitório. Enquanto o 2º também possuía um saguão logo na entrada do elevador, este era muito menor que o do andar debaixo, funcionava ali uma especie de recepção improvisada, pois o andar servia para abrigar o RH da fabrica, havia duas salas menores, cuja função não estava descrita na planta, também haviam dois banheiros naquele andar. A escada sul ficava próxima dos banheiros, enquanto a escada norte dava no corredor principal do andar, de frente para sala do RH.
Ao adentrar o local, Danio opta por não se utilizar de sua lanterna no momento, embora ela esteja a mãos, de modo que ele não consegue enxergar muito bem ao seu redor, caminhando um pouco la dentro a iluminação externa vai ficando cada vez menor até não ser capaz de enxergar nada alem de nuances de preto a sua frente, acaba esbarrando em alguma coisa a altura de sua cintura, fazendo um barulho surdo de metal enferrujado, com sorte suas presas não escutaram, encarando o obstaculo, é possível identificar algo parecido com uma esteira de produção.
- Rolagem de dados:
- Percepção + furtividade = 5 dados, dificuldade 6 (+2 de iluminação); Resultado 3,7,4,4,6 = 0 sucessos
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 28
Localização : Minha casa...
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Não demorou para que o vampiro entendesse a cena criada pela dama. "- Hmmm... moça esperta! Muito bem! Parabéns! É isso aí!" Agora seria bem mais fácil convencer o barthender de que o garanhão precisava muito de sexo naquela noite, mesmo que fosse com uma prostituta.
Assim que saía do bar, um sujeito saía atrás da garota. Rian acompanha a movimentação dele com os olhos até ele sumir de suas vistas. Não tinha gostado daquilo. Mas precisava checar a possibilidade do tráfico de mulheres. E não haveria outra oportunidade melhor depois daquela cena que a mulher fizera. De qualquer forma, ela tinha o número dele.. qualquer coisa, ela ligaria. Além disso, não tinha nenhum vínculo com a dama. Foi apenas um momento de simbiose, uma ajuda recíproca. Ainda assim, manteria sua audição concentrada para captar qualquer som suspeito que viesse fora do bar...
Rian não achava graça do deboche de Jackson. Mas não iria ameaçá-lo ou socar sua cara por isso. Pelo menos, não agora. "- Você ainda vai ter o seu, idiota!"
- Droga! E quanto foi a conta dela? Dizia o Gangrel num tom desanimador... Não estava com muita paciência para com Jackson, mas por enquanto era melhor fingir que era apenas um garoto que procurava por sexo.
Após perguntar pelas garotas o barthender até mudava seu humor. Estava mais receptivo e engraçadinho... "-Hummm... olha só que pervertido interesseiro..."
O homem pegava o celular e mostrava as fotos do que seria uma tal de Sheila... O vampiro encenava um interesse pela mulher, tomando o cuidado de não encostar ou chegar perto demais de Jackson. "- Aparentemente esse saco de sangue ainda não percebeu o que eu sou na realidade. E quero me certificar de que continue assim."
Em seguida, ele concordava com Jackson, tanto no que dizia ao adjetivo "gostosa" como que tinha entendido o recado. Não que ele tivesse medo das ameaças de Jackson ou do que podeira acontecer, muito pelo contrário, aquele Gangrel era destemido um tanto fora do comum (coragem 4). Mas precisava bancar a figura do cliente, e os clientes devem seguir as regras dos cafetões.
- Não esquenta, cara... eu não gosto de bater em mulheres! "- Bem diferente do que eu faria com você, seu puto!"
- Ah propósito, na saída eu pago o meu consumo e o daquela dama que estava comigo. Agora, onde encontro essa Sheila?
Assim que saía do bar, um sujeito saía atrás da garota. Rian acompanha a movimentação dele com os olhos até ele sumir de suas vistas. Não tinha gostado daquilo. Mas precisava checar a possibilidade do tráfico de mulheres. E não haveria outra oportunidade melhor depois daquela cena que a mulher fizera. De qualquer forma, ela tinha o número dele.. qualquer coisa, ela ligaria. Além disso, não tinha nenhum vínculo com a dama. Foi apenas um momento de simbiose, uma ajuda recíproca. Ainda assim, manteria sua audição concentrada para captar qualquer som suspeito que viesse fora do bar...
Rian não achava graça do deboche de Jackson. Mas não iria ameaçá-lo ou socar sua cara por isso. Pelo menos, não agora. "- Você ainda vai ter o seu, idiota!"
- Droga! E quanto foi a conta dela? Dizia o Gangrel num tom desanimador... Não estava com muita paciência para com Jackson, mas por enquanto era melhor fingir que era apenas um garoto que procurava por sexo.
Após perguntar pelas garotas o barthender até mudava seu humor. Estava mais receptivo e engraçadinho... "-Hummm... olha só que pervertido interesseiro..."
O homem pegava o celular e mostrava as fotos do que seria uma tal de Sheila... O vampiro encenava um interesse pela mulher, tomando o cuidado de não encostar ou chegar perto demais de Jackson. "- Aparentemente esse saco de sangue ainda não percebeu o que eu sou na realidade. E quero me certificar de que continue assim."
Em seguida, ele concordava com Jackson, tanto no que dizia ao adjetivo "gostosa" como que tinha entendido o recado. Não que ele tivesse medo das ameaças de Jackson ou do que podeira acontecer, muito pelo contrário, aquele Gangrel era destemido um tanto fora do comum (coragem 4). Mas precisava bancar a figura do cliente, e os clientes devem seguir as regras dos cafetões.
- Não esquenta, cara... eu não gosto de bater em mulheres! "- Bem diferente do que eu faria com você, seu puto!"
- Ah propósito, na saída eu pago o meu consumo e o daquela dama que estava comigo. Agora, onde encontro essa Sheila?
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
Localização : Brasil
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Keira atravessa a porta e rapidamente varre o ambiente com os olhos de forma criteriosa.
Saca o maço de cigarros e o leva em direção a boca, puxa um cigarro mordiscando com os lábios, pega um isqueiro zipo dourado no outro bolso, passa o isqueiro raspando sobre sua coxa fazendo com que a tampa se abrisse, em seguida fez o movimento oposto girando o riscador sobre a coxa, acende o cigarro e da uma longa tragada com as mãos tremulas.
Keira estava verdadeiramente assustada e agora sem olhares curiosos se permitiu desabar, ela passou a mão que não segurava o cigarro algumas vezes sobre os olhos, limpando o rímel que havia escorrido e em seguida sacou o bloco de notas em um movimento desajeitado, derrubando a caneta que não havia prendido corretamente no pequeno caderno, Keira fitou a pequena caneta no chão mas desviou sua atenção para o bloco de anotações conferindo o que havia conseguido até o momento antes de recuperar a caneta.
Enquanto folhava as primeiras páginas ouviu a porta se abrir.
Keira se virou rapidamente fitando o homem enquanto posicionava o bloco de anotações por traz do corpo em uma tentativa de mante-lo fora do campo de visão do homem.
-Não eu est....... Keira começou a falar mas estranhamente as palavras se perderam em meio a dormência de seus lábios, sentiu sua cabeça pesada de mais para se manter ereta, sentiu suas pernas fraquejarem e a escuridão abraça-la como a quem é jogado em águas turvas.
O por fim, nada alem do silencio permaneceu em seus ouvidos.
Saca o maço de cigarros e o leva em direção a boca, puxa um cigarro mordiscando com os lábios, pega um isqueiro zipo dourado no outro bolso, passa o isqueiro raspando sobre sua coxa fazendo com que a tampa se abrisse, em seguida fez o movimento oposto girando o riscador sobre a coxa, acende o cigarro e da uma longa tragada com as mãos tremulas.
Keira estava verdadeiramente assustada e agora sem olhares curiosos se permitiu desabar, ela passou a mão que não segurava o cigarro algumas vezes sobre os olhos, limpando o rímel que havia escorrido e em seguida sacou o bloco de notas em um movimento desajeitado, derrubando a caneta que não havia prendido corretamente no pequeno caderno, Keira fitou a pequena caneta no chão mas desviou sua atenção para o bloco de anotações conferindo o que havia conseguido até o momento antes de recuperar a caneta.
Enquanto folhava as primeiras páginas ouviu a porta se abrir.
Lord_Suiciniv escreveu:
- Hey, garota, você está bem? - Sua voz transborda preocupação - Aquele cachorro fez algo com você?
Keira se virou rapidamente fitando o homem enquanto posicionava o bloco de anotações por traz do corpo em uma tentativa de mante-lo fora do campo de visão do homem.
-Não eu est....... Keira começou a falar mas estranhamente as palavras se perderam em meio a dormência de seus lábios, sentiu sua cabeça pesada de mais para se manter ereta, sentiu suas pernas fraquejarem e a escuridão abraça-la como a quem é jogado em águas turvas.
O por fim, nada alem do silencio permaneceu em seus ouvidos.
Keira Thatcher- Data de inscrição : 22/04/2016
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Paro minha caminhada ao fazer um barulho. "- Bancando o bonzão e nem ao menos se preocupou em ligar a droga da lanterna" - Levo uma mão o rosto em desaprovação ao que acabara de acontecer. "- Que caçador é esse que não consegue pensar em um simples fato: Se você não consegue enxergar, não conseguirá capturar a sua presa?" - Esse pensamento é o suficiente para que eu vá aos poucos me acalmando e voltando a meu estado normal. Toco no objeto à minha frente, parece ser uma estera ou algo parecido. Levo a mão ao bolso e retiro a lanterna. Aperto o botão para acendê-la,
"- Talvez o barulho possa ter atraído os meus "ratos". Vamos dar uma olhada." - Giro meu corpo 360° apontando a lanterna para o mais distante que a luz pudesse atingir, sempre olhando atentamente enquanto procuro pelos criminosos e vou somando o que vejo ao meu mapa mental do lugar.
Não encontrando nada de diferente, continuo a andar pelo térreo até chegar a escada norte. Depois retorno em direção a escada sul e a sala do diretor. Encontrando qualquer porta pelo caminho, abro-a, entro na sala e espalho a luz a partir da entrada. Se nada encontrar, sigo o meu caminho.
"- Meu sangue ainda ferve, mas agora estou mais calmo e consigo pensar racionalmente. Por quê será que enquanto somos novos ainda possuímos essas coisas mortais. Nunca vi o nosso patriarca, nem ao menos o Pietro, passar por esse tipo de situação... Eles nunca se deixariam levar pela animação, eles sempre pensam friamente em tudo. Preciso de mais instrução e mais tempo de não-vida." - Este era o pensamento principal que permeava a minha mente enquanto andava. "- Não posso me deixar levar por isso. Se eu perder o foco a minha presa poderá fugir bem diante de meus olhos."
"- Talvez o barulho possa ter atraído os meus "ratos". Vamos dar uma olhada." - Giro meu corpo 360° apontando a lanterna para o mais distante que a luz pudesse atingir, sempre olhando atentamente enquanto procuro pelos criminosos e vou somando o que vejo ao meu mapa mental do lugar.
Não encontrando nada de diferente, continuo a andar pelo térreo até chegar a escada norte. Depois retorno em direção a escada sul e a sala do diretor. Encontrando qualquer porta pelo caminho, abro-a, entro na sala e espalho a luz a partir da entrada. Se nada encontrar, sigo o meu caminho.
"- Meu sangue ainda ferve, mas agora estou mais calmo e consigo pensar racionalmente. Por quê será que enquanto somos novos ainda possuímos essas coisas mortais. Nunca vi o nosso patriarca, nem ao menos o Pietro, passar por esse tipo de situação... Eles nunca se deixariam levar pela animação, eles sempre pensam friamente em tudo. Preciso de mais instrução e mais tempo de não-vida." - Este era o pensamento principal que permeava a minha mente enquanto andava. "- Não posso me deixar levar por isso. Se eu perder o foco a minha presa poderá fugir bem diante de meus olhos."
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Rian
PV 14/14
FdV 7/7
PV 14/14
FdV 7/7
- A conta dela da 14 dólares, 12 pela dose e 2 pelo copo que ela fez o favor de quebrar. - Dizia Jackson fazendo os calculos de cabeça com a sua expressão seria.
Rian escreveu:- Ah propósito, na saída eu pago o meu consumo e o daquela dama que estava comigo. Agora, onde encontro essa Sheila?
Jackson então da uma gargalhada descaradamente forçada para o carateca. - A conta da Sheila é a parte da do bar jovem, o dinheiro dela, você paga a ela no final da noite, o meu dinheiro, você paga agora. A proposito, eu não vou cobrar seu copo d'água, já que você não tomou. - Ele então trazia o celular para si, e discava um numero qualquer e levava o telefone ao ouvido - Sheila amor, arrumei um cliente para você, pode vir busca-lo aqui no bar? - Uns segundos de silencio se passam - Ótimo, obrigado querida, te vejo em breve então, beijos. - E então Jackson desliga o telefone - Pronto garanhão, ela está vindo. deu sorte que ela está aqui perto, então já deve estar chegando.
Jackson se debruça no balcão e sorri de orelha a orelha para Rian, enquanto espera o pagamento pela bebida da moça.
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Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 5/6
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FdV 5/6
Roiran McDrake
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
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Keira Tatcher
Humana
FdV 04 / 04
Humana
FdV 04 / 04
Uma quantidade indeterminada de tempo se passou desde que Keira havia desmaiado na frente da espelunca, mas aos poucos sua consciencia começa a retornar, primeiro ela consegue ouvir vozes, embora ainda não seja capaz de decifrar exatamente o que estavam dizendo, mas eram de mulheres em um tom de voz assustado, também havia uma mais próxima de Keira, uma voz bonita, tranquila.
Aos poucos ela pode sentir uma mão gentil alisando seus cabelos em um ritmo tranquilo, quando finalmente abre os olhos, percebe que estava deitada no colo de uma estranha, que estava cantando uma musica de ninar, olhando ao redor é possível perceber que haviam em torno de 5 outras moças ali, todas elas vestindo apenas calcinha e sutiã, estavam em um lugar apertado sem nenhuma decoração, e o lugar estava se movendo, como se estivessem em um caminhão.
- Oh, você acordou - A mulher que Keira estava deitada era quem falava, sua voz era calma, resignada - Me desculpe por isso, é que você me lembra a minha irmã, eu costumava cantar essa canção para ela quando ela era menor, e isso de alguma forma me acalma. Você tem alguma ideia de onde estamos? Ah me desculpe, me chamo Karen e você?
- Karen:
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Danio Benetti
PV 15/15
FdV 7/7
PV 15/15
FdV 7/7
Danio finalmente decide ligar a sua lanterna e observa ao redor, varias maquinas industriais juntando ferrugem, estão em seu campo de visão, oferecendo vários lugares para se esconder, mas uma analise mais concentrada do lugar indica que não havia ninguém por perto, de modo que o coletor resolve continuar procurando, cada porta encontrada oferecia a mesma coisa, ninguém para ser encontrado, mas ainda assim, Danio ainda estava só no térreo, ainda restavam mais três andares para percorrer.
Depois de percorrer todo o terreo sem encontrar seus ratos, o traficante vai até a sala do diretor também parece vazia, mas quando ele está saindo do comodo consegue ouvir uma voz ao longe, vindo da escada que leva até o subsolo através da sala do diretor.
-Seu babaca, não acredito que você ta me fazendo ir la em cima só pra constatar que foi mesmo um rato, o idiota do Benetti nunca vai encontrar a gente nessa fabrica. - A voz parecia irritada e os passos eram pesados, de modo que naquele silencio da fabrica era possível ouvir perfeitamente, como se estivesse ao lado do vampiro.
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Michael Feuerbach
PV 15/15
FdV 7/7
PV 15/15
FdV 7/7
Michael "Al Sadek" Feuerbach estava em seu refugio na cidade de NY, havia chegado a apenas algumas noites após um trabalho bem sucedido em Washington, seu refugio era discreto, um apartamento residencial de porte médio em um bairro de classe media na cidade, não era nada muito luxuoso, mas também não era pobre, estava no nível de comodidade certo.
- Apartamento:
Ele havia voltado para a cidade para descansar até outro trabalho surgisse, e conhecendo bem sua vasta gama de clientes, ele sabia que esse descanso não duraria muito tempo,alguém, em algum lugar do pais precisava morrer e era esse o seu trabalho.
Eram quase 21hrs quando o celular de Al Sadek vibra com uma mensagem, um novo trabalho, ao abrir a mensagem, o visor do celular exibe uma mensagem clara e uma foto
Mensagem escreveu:Al Sadek, leve este homem para este endereço, ainda hoje. Acidentes serão tolerados, mas procure evita-los. O nome dele é Danio Bennetti e se encontra em algum lugar da cidade de NY. Pagamento no local de entrega.
- Anexo:
A mensagem era de um numero desconhecido, o que estava tudo bem, a maioria dos clientes usavam celulares descartaveis para contratar os serviços de Al Sadek.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 28
Localização : Minha casa...
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
- Ah ótimo, que legal! Dizia Rian em um tom irônico demonstrando que discordava das regras da casa, mas ainda assim o fazia. Abria a carteira discretamente, em um nível abaixo do balcão, de forma que Jackson não poderia nem ver a cor da carteira, muito menos quanto o Gangrel tinha consigo. Em seguida ele colocava o valor do consumo sobre o balcão. O dinheiro estava trocado. Para um "quebradão" como ele, não era difícil ter aquela quantia em trocados.
- Pelo que escutei da conversa, ela não está no bar, não é mesmo?! Sendo assim, se não se importar eu vou esperar lá fora....
O vampiro caminha caminha até a saída da espelunca. Lá fora ele dá uma olhada pelo local. A porta se fechava atrás dele. Dá uma olhada nas estrelas, sentindo o vento frio alisando seus cabelos. Repousa suas costas em alguma parede ali ao lado do bar, de forma que sua retaguarda ficaria protegida e ele pudesse ter uma boa visão da rua. Provavelmente a próxima mulher que chegasse, seria a tal da Sheila.
"- Que estranho... aquela dama foi embora muito rápido..." Algo vem em sua mente como se estivesse acabado de raciocinar alguma coisa. Do lado de fora, ele olha pela janela do pub, se certificando se aquele sujeito que saiu atrás da dama estava de volta lá. Se não o ver lá dentro já não seria difícil para ele supor que o sujeito teria saído para seguir a mulher. Procuraria então, alguma evidência ou pista que pudesse fornecer qualquer informação de para onde ele ou ela teria seguido. Não era um detetive profissional, mas já tinha aprendido algumas coisas úteis, quando teve que investigar o medalhão que sua irmã carregara no passado. (investigação 1).
Não demorou para que o Gangrel visse a caneta da dama caída no chão. "- Que estranho..." Pensava o vampiro enquanto agachava e pegava a caneta, examinando cuidadosamente a área em volta do objeto. Encontrando algo a mais ou não, o cainita guardava delicadamente a caneta dentro de sua trouxa.
"- Acredito que aquele barbudo tenha algo a ver com isso.... Mas tudo bem, vou esperar Sheila. De qualquer forma, não posso jogar pela janela a oportunidade de tentar descobrir mais coisas com a garota de programa..."
- Pelo que escutei da conversa, ela não está no bar, não é mesmo?! Sendo assim, se não se importar eu vou esperar lá fora....
O vampiro caminha caminha até a saída da espelunca. Lá fora ele dá uma olhada pelo local. A porta se fechava atrás dele. Dá uma olhada nas estrelas, sentindo o vento frio alisando seus cabelos. Repousa suas costas em alguma parede ali ao lado do bar, de forma que sua retaguarda ficaria protegida e ele pudesse ter uma boa visão da rua. Provavelmente a próxima mulher que chegasse, seria a tal da Sheila.
"- Que estranho... aquela dama foi embora muito rápido..." Algo vem em sua mente como se estivesse acabado de raciocinar alguma coisa. Do lado de fora, ele olha pela janela do pub, se certificando se aquele sujeito que saiu atrás da dama estava de volta lá. Se não o ver lá dentro já não seria difícil para ele supor que o sujeito teria saído para seguir a mulher. Procuraria então, alguma evidência ou pista que pudesse fornecer qualquer informação de para onde ele ou ela teria seguido. Não era um detetive profissional, mas já tinha aprendido algumas coisas úteis, quando teve que investigar o medalhão que sua irmã carregara no passado. (investigação 1).
Não demorou para que o Gangrel visse a caneta da dama caída no chão. "- Que estranho..." Pensava o vampiro enquanto agachava e pegava a caneta, examinando cuidadosamente a área em volta do objeto. Encontrando algo a mais ou não, o cainita guardava delicadamente a caneta dentro de sua trouxa.
"- Acredito que aquele barbudo tenha algo a ver com isso.... Mas tudo bem, vou esperar Sheila. De qualquer forma, não posso jogar pela janela a oportunidade de tentar descobrir mais coisas com a garota de programa..."
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
Localização : Brasil
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Keira começa despertar aos poucos, permanece no colo de uma mulher desconhecida por alguns minutos, ouvindo a canção de ninar e tendo seus cabelos alisados, com sua mente raciocinando de forma semi-consciente.
Algumas lágrimas escorreram em uma trilha inserta sobre a face e passaram a tamborilar sobre o colo da desconhecida, Keira sonhava todas as noites que sua mãe lhe tomaria nos braços e cantaria musicas de ninar enquanto acariciava seus cabelos, e agora, 20 anos depois, vivia a cena usurpada de sua infância, sobre o colo de uma desconhecida.
Keira abriu os olhos de forma confusa, se sentou de forma assustada movendo seu corpo contra a parede do caminhão, arfando o ar pelos dentes de forma pesada e direcionou os olhos arregalados para a mulher em que repousava a poucos segundos atras.
Keira respirou fundo, tentando se acalmar enquanto ajeitava seu soutien preto, de textura aveludada e rendas ao redor dos seios.
-Me chamo Keira Thatcher , não tenho ideia de onde estamos. Disse Keira de forma rápida enquanto tateava as paredes do caminhão em busca de fissuras onde pudesse enxergar a parte externa.
Keira volta sua atenção para Karen, segura delicadamente o rosto da mulher entre suas mãos. -Karen me escute, eu vou tirar vocês desse lugar, vão revira essa cidade de cabeça para baixo se eu não retornar até as meio dia de amanhã, é importante que me conte tudo o que você sabe, onde nós estamos, para onde estamos indo, quem são essas pessoas, de onde você é e como veio parar aqui.
Algumas lágrimas escorreram em uma trilha inserta sobre a face e passaram a tamborilar sobre o colo da desconhecida, Keira sonhava todas as noites que sua mãe lhe tomaria nos braços e cantaria musicas de ninar enquanto acariciava seus cabelos, e agora, 20 anos depois, vivia a cena usurpada de sua infância, sobre o colo de uma desconhecida.
Keira abriu os olhos de forma confusa, se sentou de forma assustada movendo seu corpo contra a parede do caminhão, arfando o ar pelos dentes de forma pesada e direcionou os olhos arregalados para a mulher em que repousava a poucos segundos atras.
Lord_Suiciniv escreveu:
- Oh, você acordou - A mulher que Keira estava deitada era quem falava, sua voz era calma, resignada - Me desculpe por isso, é que você me lembra a minha irmã, eu costumava cantar essa canção para ela quando ela era menor, e isso de alguma forma me acalma. Você tem alguma ideia de onde estamos? Ah me desculpe, me chamo Karen e você?
Keira respirou fundo, tentando se acalmar enquanto ajeitava seu soutien preto, de textura aveludada e rendas ao redor dos seios.
-Me chamo Keira Thatcher , não tenho ideia de onde estamos. Disse Keira de forma rápida enquanto tateava as paredes do caminhão em busca de fissuras onde pudesse enxergar a parte externa.
Keira volta sua atenção para Karen, segura delicadamente o rosto da mulher entre suas mãos. -Karen me escute, eu vou tirar vocês desse lugar, vão revira essa cidade de cabeça para baixo se eu não retornar até as meio dia de amanhã, é importante que me conte tudo o que você sabe, onde nós estamos, para onde estamos indo, quem são essas pessoas, de onde você é e como veio parar aqui.
Keira Thatcher- Data de inscrição : 22/04/2016
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
O ambiente estava agradavelmente iluminado. Parecia até uma centelha de luz imersa na escuridão existencial. O som do chuveiro a esquentar a água, contrastando com o silêncio da noite, lembrava, em sinestesia, uma tempestade.
O banho estava pronto e, enquanto Michael se dirigia a esse, uma notificação chega em seu celular. Uma mensagem. Vista, tomou por companheira a reflexão, ligou o aparelho de som (privilégio de morar numa cobertura e ter vizinhos demasiadamente excêntricos e festivos), e foi então ao relaxante banho. Não havia mais silêncio nas trevas da noite.
Depois de escolhida a vestimenta, retornou sua atenção ao aparelho celular.
Ao reler a mensagem, Michael constatou a impressão inicial, certamente quem tivesse passado seu contato informara de maneira equivocada sobre a natureza de seu serviço. Mas isso não seria a primeira vez. Já fora contatado até mesmo para fazer segurança pessoal, como se o seu talento fosse guardar vidas ao invés de tirá-las. Não era o Kevin Costner.
Mas aquela mensagem ia mais além, ela só não pedia um sequestro, como também um serviço de localização descomunal. Inicialmente, pensou em ignorar o serviço de prima facie. Mas dinheiro sempre é bem-vindo. Então valeria a pena tentar, assim, respondeu a mensagem:
- Duas considerações:
a) Sequestro é o dobro. Metade do valor em fiança bancária, o restante na entrega. Em caso de insucesso, basta o levantamento do valor.
b) As informações são insuficientes. Não sei o que te informaram, mas não sou um rastreador.
"A credibilidade da clientela é o segredo desse negócio".
Um contato que pede o rastreamento de uma pessoa, em Nova York uma cidade com mais de oito milhões de pessoas espalhadas em mais de 700 Km², merece o "benefício" da dúvida.
Curiosamente, uma coisa não lhe saia da mente, o nome pelo qual fora chamado. Talvez tenha sido esse o motivo de não ter recusado sumariamente uma proposta tão descabida.
Divagando em uma situação imaginária e hipotética, ironizou num pensamento cômico, onde em seu sedã, com uma mão ao volante, e a outra segurando o celular com a foto do alvo, buscava em cada esquina daquela selva de pedras por um moço parecido com o primo Itt da família Addams. Esse pensamento fê-lo sorrir, o que era algo raro, e, portanto, já valera a noite.
Mas algum pressentimento lhe advertia sobre a possibilidade de ser uma noite intensa. Se fosse seu destino, aguardaria em descanso. Ainda em seu roupão de banho, deitou-se em sua confortável cama, não havia fome, não havia morte, os pensamentos rodopiaram, e lhe deixaram a mente...
"E os que foram vistos dançando foram julgados insanos pelos que não conseguiam ouvir a música".
Nietzsche
O banho estava pronto e, enquanto Michael se dirigia a esse, uma notificação chega em seu celular. Uma mensagem. Vista, tomou por companheira a reflexão, ligou o aparelho de som (privilégio de morar numa cobertura e ter vizinhos demasiadamente excêntricos e festivos), e foi então ao relaxante banho. Não havia mais silêncio nas trevas da noite.
Depois de escolhida a vestimenta, retornou sua atenção ao aparelho celular.
Narrativa escreveu:
Mensagem escreveu:
Al Sadek, leve este homem para este endereço, ainda hoje. Acidentes serão tolerados, mas procure evita-los. O nome dele é Danio Bennetti e se encontra em algum lugar da cidade de NY. Pagamento no local de entrega.
Ao reler a mensagem, Michael constatou a impressão inicial, certamente quem tivesse passado seu contato informara de maneira equivocada sobre a natureza de seu serviço. Mas isso não seria a primeira vez. Já fora contatado até mesmo para fazer segurança pessoal, como se o seu talento fosse guardar vidas ao invés de tirá-las. Não era o Kevin Costner.
Mas aquela mensagem ia mais além, ela só não pedia um sequestro, como também um serviço de localização descomunal. Inicialmente, pensou em ignorar o serviço de prima facie. Mas dinheiro sempre é bem-vindo. Então valeria a pena tentar, assim, respondeu a mensagem:
- Duas considerações:
a) Sequestro é o dobro. Metade do valor em fiança bancária, o restante na entrega. Em caso de insucesso, basta o levantamento do valor.
b) As informações são insuficientes. Não sei o que te informaram, mas não sou um rastreador.
"A credibilidade da clientela é o segredo desse negócio".
Um contato que pede o rastreamento de uma pessoa, em Nova York uma cidade com mais de oito milhões de pessoas espalhadas em mais de 700 Km², merece o "benefício" da dúvida.
Curiosamente, uma coisa não lhe saia da mente, o nome pelo qual fora chamado. Talvez tenha sido esse o motivo de não ter recusado sumariamente uma proposta tão descabida.
Divagando em uma situação imaginária e hipotética, ironizou num pensamento cômico, onde em seu sedã, com uma mão ao volante, e a outra segurando o celular com a foto do alvo, buscava em cada esquina daquela selva de pedras por um moço parecido com o primo Itt da família Addams. Esse pensamento fê-lo sorrir, o que era algo raro, e, portanto, já valera a noite.
Mas algum pressentimento lhe advertia sobre a possibilidade de ser uma noite intensa. Se fosse seu destino, aguardaria em descanso. Ainda em seu roupão de banho, deitou-se em sua confortável cama, não havia fome, não havia morte, os pensamentos rodopiaram, e lhe deixaram a mente...
"E os que foram vistos dançando foram julgados insanos pelos que não conseguiam ouvir a música".
Nietzsche
Ury Wayne- Data de inscrição : 27/06/2013
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
✥ Lisandra Eckhart ✥
“Parece que funcionou… em parte…”
Percebeu que de alguma forma o cainita queria brincar um pouco com ela, mas não era desse tipo de brincadeira que gostava.
“Ficou chateadinho.. kk... imbecil... “
Olhou para Steve no chão.
“Parece que esse ai vai ficar bem..”
- Vou só deixar um bilhete para quando meu amigo acordar e não entrar em panico e já vamos...
Em um piscar de olhos peou na escrivaninha um bloquinho e escreveu as seguintes palavras: “voltarei em breve. Não se preocupe..” e em outros piscar de
olhos voltava a andar em direção a porta como fazia antes, seguindo o tal cainita.
Saiu pela porta, avistou o carro e como de costume estava atenta ao que ia acontecendo afinal não era tão inexperiente como parecia e não seria qualquer coisa que iria lhe causar problemas. Tinha amigos bem poderosos na cidade e sabia que se alguma coisa viesse a lhe acontecer a terceira guerra mundial estaria instaurada.
O cainita abriu a porta do carro para que ela pudesse entrar e se sentar no banco da frente. Com o celular no bolso do casaco que usava, qualquer tipo de problema poderia simplesmente ser resolvido com um apertar de botões que avisariam Jack e outros de seus contatos.
- Onde vamos!? E será que agora posso saber de quem se trata o seu empregador? Afinal já estou aqui com você... sozinha...
Cruzou as pernas de forma provocante no carro como costumava fazer e sabia que aquilo sempre funcionava na hora de conseguir o tipo de informação que queria, ainda mais quando cruzando suas pernas era possível ver um pouco mais de suas pernas e até mesmo um pedaço de sua bela saia. Não iria desistir de seduzir aquele tal cainita.
“Vai cair... sempre funciona... vai ter que cair...”
Askalians- Data de inscrição : 21/02/2016
Idade : 38
Localização : between life and death
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Rian
PV 14/14
FdV 7/7
PV 14/14
FdV 7/7
Jackson recebe o dinheiro com um grande sorriso no rosto, passa o indicador de leve na língua e começa a contar o dinheiro, como se Rian tivesse pagado uma grande fortuna, após constatar que estava tudo ali ele se dirige até a caixa registradora e guarda o dinheiro emitindo em seguida uma nota fiscal que devolve para Rian
Rian escreveu:- Pelo que escutei da conversa, ela não está no bar, não é mesmo?! Sendo assim, se não se importar eu vou esperar lá fora....
- Sim sim, você pode esperar ela lá fora, se cuida garanhão, se você precisar de uma ajuda, a sheila também tem os comprimidos azuis - Ele manda uma piscadela para Rian e sorria com sua própria piada e acenava para o carateca enquanto ele se dirigia para fora do lugar.
Uma vez la fora, Rian constata que a moça já tinha ido embora e também se lembra que não viu aquele homem voltar para dentro do bar, uma rapida olhada através do vidro da porta o confirma essa ideia, ele realmente não tinha voltado, a coisa toda ficava mais estranha quando ele encontra a caneta dela jogada no chão, ao procurar um pouco mais por qualquer coisa, ele encontra também o celular da moça, um pouco mais próximo da rua, quase no asfalto, mas ainda na calçada, no entanto ele acha melhor esperar a prostituta chegar.
Coisa que não demora muito para acontecer, um táxi estaciona na frente da espelunca e segundos depois uma mulher com roupas provocantes desce do mesmo segurando uma bolsa pequena, ao ver o homem esperando do lado de fora da espelunca a moça acredita ser o cliente e caminha até Rian em passos lentos e provocantes, enquanto rebolava.
- Sheila:
- Boa noite - Ela acena graciosamente para Rian e revela seus dentes brancos em um sorriso - Você tem falado com o Jackson ultimamente? - Ela tentava confirmar se Rian era mesmo o cliente, enquanto se aproximava mais de Rian e tocava seu braço musculoso com suas mãos delicadas
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Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 5/6
PV 13/13
FdV 5/6
Liz escreveu:- Vou só deixar um bilhete para quando meu amigo acordar e não entrar em panico e já vamos...
- Não se dê ao trabalho, ele está morto - Sua voz é fria e direta, não sentia absolutamente nada por Steve - E a culpa é sua, não se esqueça disso - Ele falava enquanto se dirigia para o carro, já de costas para Liz.
Uma vez dentro do carro, o homem fica calado o tempo todo, prestando atenção no transito, quando Liz tenta questiona-lo de novo, ele suspira e aperta um botão no painel do carro, ignorando a pergunta da moça, um barulho de chamada se inicia e depois de um tempo se ouve uma voz feminina ecoar pelo carro.
- O que você quer Pierre? - Dizia a mulher dura do outro lado da linha.
- Carla, envie uma equipe de limpeza para a minha ultima localização, a garota resistiu e eu tive que usar a manobra H no mortal, Obrigado - Sua voz é igualmente dura com a mulher e uma vez que ele termina de falar, aperta novamente o botão no painel do carro encerrando a ligação. - Nós estamos indo agora ao ponto de encontro com meu empregador, você vai conhecê-lo em breve, é tudo que eu posso dizer.
Depois de alguns minutos, ele entra em um predio estacionamento e dirige até o ultimo andar, que está estranhamente vazio, com exceção de um unico carro, uma lamborghini gallardo mal estacionado, estava tomando duas vagas, não que importasse muito, um homem estava de pé de braços cruzados encostado no carro, parecia impaciente.
Pierre estaciona o carro a alguns metros da lamborghini, também ocupando duas vagas e enquanto soltava o seu cinto de segurança ele adverte Liz - Chegamos, eu recomendo você não fazer nenhuma gracinha, o meu empregador tem ainda menos paciência do que eu, agora vamos, desça. - Ele descia do carro e se encostava no capô do carro.
- Empregador:
Roiran McDrake
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
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Keira Tatcher
Humana
FdV 04 / 04
Humana
FdV 04 / 04
Keira procura por fissuras, mas não é capaz de encontrar nenhuma, tudo parecia estar em ordem, o caminhão faz uma curva brusca que faz com que as moças percam o equilíbrio, algumas caem e outras, consegue se manter de pé por pouco.
Keira escreveu:Karen me escute, eu vou tirar vocês desse lugar, vão revira essa cidade de cabeça para baixo se eu não retornar até as meio dia de amanhã, é importante que me conte tudo o que você sabe, onde nós estamos, para onde estamos indo, quem são essas pessoas, de onde você é e como veio parar aqui.
A expressão de Karen fica um pouco assustada, ela parece estar tentando segurar o choro, repousa levemente o rosto nas mãos gentis e Keira e respira fundo procurando forças para falar - Eu não sei de nada, acordei aqui assim como você, assim como todas nós, parece que estamos em alguma especie de transporte terrestre de carga, um caminhão provavelmente, não sei quem nos pegou ou para onde estão nos levando, nem mesmo sei o que fizeram com nossas roupas, eu moro em Nova Jersey, hoje seria meu aniversario, eu estava com meus amigos em uma festa na minha casa quando acabou a cerveja e eu sai para comprar mais, a ultima coisa que me lembro é de estar saindo da loja com a bebida e me sentir tonta, quando dei por mim estava aqui, eu quero minha irmã, Keira, por favor, eu sou tudo que ela tem... - Lagrimas começavam a escorrer dos olhos de Karen quando ela mencionava a irmã.
O caminhão então começa a diminuir a velocidade até que finalmente para, minutos depois a porta do conteiner se abre revelendo o mesmo homem que seguiu Keira para fora do bar, ele estava com uma expressão cruel no rosto, parecia gostar do visual e do estado emocional que as mulheres se encontravam. - Vamos lá cadelas, para fora, vamos vamos - Ele vociferava com pressa.
Quando Keira desce do caminhão junto das outras mulheres semi-nuas ela pode perceber que está em um galpão vazio, mal iluminado, proximo a elas existe um grande quadrado de grades, grande o suficiente para conter todas as mulheres que chegaram, dentro desse quadrado já havia outras três moças, todas também apenas vestindo a lingerie, estavam espremidas no canto da jaula se abraçando e chorando.
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Danio Benetti
PV 15/15
FdV 7/7
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FdV 7/7
Michael Feuerbach
PV 15/15
FdV 7/7
PV 15/15
FdV 7/7
Após a ultima mensagem de Al Sadek, 10 minutos se passam, e uma notificação é recebida no celular, seguida por uma nova mensagem
Notificação escreveu:Deposito Bancario Aceito: $150.000,00
Mensagem escreveu: Já que eu mesmo tive que providenciar a localização do alvo, tomei a liberdade de deduzir 50,000 do seu pagamento, de modo que você só vai receber $300.000,00, o GPS do celular do alvo indica que ele está numa fabrica abandonada no Harlem, o endereço foi enviado para o seu celular. Espero que você seja tão bom quanto dizem, começou com uma má impressão...Ainda nem saiu da cama.
A mensagem deixava claro que de alguma forma, a pessoa que mandou a mensagem para Al Sadek sabia onde ele estava naquele momento.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 28
Localização : Minha casa...
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Ao se distanciar do balcão Rian dava um sorriso maroto para Jackson como uma resposta ao comentário sobre os comprimidos azuis:
- Ah, bom saber! Obrigado pela dica!
Lá fora, após encontrar a caneta, ele encontrava o celular da moça caído no chão. Se ainda fosse vivo seu coração certamente iria acelerar as batidas.
"- Isso é mau... muito mau! Droga! Agora eu sei que a moça está em perigo e não conseguirá entrar em contato comigo." O vampiro começava a juntar as peças do quebra-cabeça, ali mesmo, agachado, com o celular da dama em uma das mãos.
Flashback:
"- Aqui quase não entram mulheres e as que entram, não saem."
Lembrava agora das palavras de Lúcifer e como elas faziam sentido. Estaria ele também envolvido naquilo ou era uma espécie de sociedade em que o negócio era de Jackson e o velho tinha apenas conhecimento sobre o que acontecia na espelunca?
Flashback:
"- Creio que o nosso rapaz aqui não está interessado em seus serviços, Jackson."
- "Seus serviços"... "- Há grandes possibilidades de que o negócio seja de Jackson. O velho está apenas usando a espelunca como base de operação do Sabá. Provavelmente Jackson tem uma dívida com Lúcifer."
- Isso significa que talvez... Talvez eu possa espancar Jackson, mas não matá-lo... Rian conversava sozinho, olhando em direção ao bar como se pudesse ver Jackson através da parede. Seu raciocínio é interrompido por um táxi que chegava, certamente trazendo Sheila. A dama sem o celular... implicava que a prostituta agora era a melhor chance que o Gangrel tinha de encontrar a moça, sem fazer uma desnecessária bagunça no bar, claro.
- Uau! Parabéns! Você é realmente muito bonita! Jackson estava certo quando me falou de você.
Ao notar que a moça começava a tocar sua pele, o vampiro fecha os olhos, levantando a cabeça em direção ao céu, como se estivesse sentindo um prazer intenso só pelo toque dela. Na verdade ele estava concentrando o seu sangue na superfície de sua pele de forma que sua coloração ganhasse um rubor mais vivo e sua temperatura superficial pudesse se aproximar da temperatura de um ser vivo. (-1pds, se isso for possível)
- Ah, bom saber! Obrigado pela dica!
Lá fora, após encontrar a caneta, ele encontrava o celular da moça caído no chão. Se ainda fosse vivo seu coração certamente iria acelerar as batidas.
"- Isso é mau... muito mau! Droga! Agora eu sei que a moça está em perigo e não conseguirá entrar em contato comigo." O vampiro começava a juntar as peças do quebra-cabeça, ali mesmo, agachado, com o celular da dama em uma das mãos.
Flashback:
"- Aqui quase não entram mulheres e as que entram, não saem."
Lembrava agora das palavras de Lúcifer e como elas faziam sentido. Estaria ele também envolvido naquilo ou era uma espécie de sociedade em que o negócio era de Jackson e o velho tinha apenas conhecimento sobre o que acontecia na espelunca?
Flashback:
"- Creio que o nosso rapaz aqui não está interessado em seus serviços, Jackson."
- "Seus serviços"... "- Há grandes possibilidades de que o negócio seja de Jackson. O velho está apenas usando a espelunca como base de operação do Sabá. Provavelmente Jackson tem uma dívida com Lúcifer."
- Isso significa que talvez... Talvez eu possa espancar Jackson, mas não matá-lo... Rian conversava sozinho, olhando em direção ao bar como se pudesse ver Jackson através da parede. Seu raciocínio é interrompido por um táxi que chegava, certamente trazendo Sheila. A dama sem o celular... implicava que a prostituta agora era a melhor chance que o Gangrel tinha de encontrar a moça, sem fazer uma desnecessária bagunça no bar, claro.
- Uau! Parabéns! Você é realmente muito bonita! Jackson estava certo quando me falou de você.
Ao notar que a moça começava a tocar sua pele, o vampiro fecha os olhos, levantando a cabeça em direção ao céu, como se estivesse sentindo um prazer intenso só pelo toque dela. Na verdade ele estava concentrando o seu sangue na superfície de sua pele de forma que sua coloração ganhasse um rubor mais vivo e sua temperatura superficial pudesse se aproximar da temperatura de um ser vivo. (-1pds, se isso for possível)
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
Localização : Brasil
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Keira abraça Karen acomodando os ouvidos da garota sobre os seios.
Karen foi sequestrada no estado vizinho, New Jersey, o que levava Keira a calcular que os bandidos atuavam de forma mais extensa do que imaginava.
-Karen, nós precisamos agir na hora certa, nós podemos fazer isso, é provável que somos em maior número. Disse Keira alto o bastante para que todas as meninas pudessem ouvir.
Keira desce do caminhão mantendo contato visual com o homem, seus olhos chegavam a brilhar de tanta raiva, ela abraçava os seios em uma tentativa frustrada de esconder mais de seu corpo do que suas roupas intimas.
Karen foi sequestrada no estado vizinho, New Jersey, o que levava Keira a calcular que os bandidos atuavam de forma mais extensa do que imaginava.
-Karen, nós precisamos agir na hora certa, nós podemos fazer isso, é provável que somos em maior número. Disse Keira alto o bastante para que todas as meninas pudessem ouvir.
Keira desce do caminhão mantendo contato visual com o homem, seus olhos chegavam a brilhar de tanta raiva, ela abraçava os seios em uma tentativa frustrada de esconder mais de seu corpo do que suas roupas intimas.
Keira Thatcher- Data de inscrição : 22/04/2016
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Não da para evitar, mesmo tentando me controlar a caçada fala mais alto. Em vez de me sentir cada vez mais calmo com o passar do tempo e da procura, me sinto cada vez mais propenso a puxar o gatilho de minha arma para vê-los correndo por entre o metal enferrujado dessa fábrica... quem sabe eu possa até vê-los sucumbir ao tétano, vendo-os contrair a musculatura e nunca mais relaxar, parte por parte.
Mas não posso, tem os vizinhos. Aquele bar aberto... haviam muitas pessoas ali. "- Tenho que centrar minha mente no trabalho, não perca o FOCO Benetti" - Pensava enquanto passeava pelo ferro-velho. "- Por que será que o ferro não foi saqueado? Não seria difícil para o povo daqui roubar partes do material para vender." - Novamente minha mente procura formas de se livrar da tensão que estava se formando.
Finalmente chego à sala do diretor. dou uma volta rápida e não encontro o sinal de nenhum ser vivo... talvez ratos, mas não os meus. Quando estou a sair do cômodo ouço um barulho, uma conversa irritada vindo do andar inferior. Por sorte eu estou perto da escada que leva a este andar. Remonto o mapa da sala procurando a escada. Escondo-me atrás dela, com o auxílio de algum objeto do escritório que possa ocultar-me (se não houver, fico um pouco mais afastado da escada). Assim que escondido, apago minha lanterna e espero pela entrada da criança no cômodo.
Assim que ela chegar, vejo se a mesma está com alguma forma de iluminação para que eu possa brincar um pouco mais... as sombrar pedem por ser libertas...
Mas não posso, tem os vizinhos. Aquele bar aberto... haviam muitas pessoas ali. "- Tenho que centrar minha mente no trabalho, não perca o FOCO Benetti" - Pensava enquanto passeava pelo ferro-velho. "- Por que será que o ferro não foi saqueado? Não seria difícil para o povo daqui roubar partes do material para vender." - Novamente minha mente procura formas de se livrar da tensão que estava se formando.
Finalmente chego à sala do diretor. dou uma volta rápida e não encontro o sinal de nenhum ser vivo... talvez ratos, mas não os meus. Quando estou a sair do cômodo ouço um barulho, uma conversa irritada vindo do andar inferior. Por sorte eu estou perto da escada que leva a este andar. Remonto o mapa da sala procurando a escada. Escondo-me atrás dela, com o auxílio de algum objeto do escritório que possa ocultar-me (se não houver, fico um pouco mais afastado da escada). Assim que escondido, apago minha lanterna e espero pela entrada da criança no cômodo.
Assim que ela chegar, vejo se a mesma está com alguma forma de iluminação para que eu possa brincar um pouco mais... as sombrar pedem por ser libertas...
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Rian
PV 13/14
FdV 7/7
- Rubor de Saúde (Até o amanhecer)
PV 13/14
FdV 7/7
- Rubor de Saúde (Até o amanhecer)
Ao perceber que a moça vai toca-lo Rian rapidamente faz seu sangue pulsar para lhe conferir uma aparência mais humana, sua pele fica mais corada e a temperatura de seu corpo se eleva um pouquinho por causa disso, não o suficiente para imitir a temperatura de um corpo humano vivo, mas o suficiente para enganar um olhar distraído.
- Obrigada, querido - Ela tasca um beijo cheio de promessas em Rian, de forma inesperada, de modo que pega o carateca de surpresa - Então, onde está seu carro? Estou louca para ter tuuuudo isso. - Ela alisava o braços fortes do carateca. - Conheço um motel que fica aqui perto, mas sempre podemos ir pra sua casa também. - Ela pisca de forma sedutora - O que me diz bonitão?
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Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 5/6
----------------------------------------------------xXx------------------------------------------------------------------------------------xXx--------------------------------------------PV 13/13
FdV 5/6
Roiran McDrake
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
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Keira Tatcher
Humana
FdV 04 / 04
Humana
FdV 04 / 04
- Podemos até ser em maior numero Keira, mas eles provavelmente estão armados...- Keira sentia algo molhado em seus seios, karen devia estar chorando - Não podemos simplesmente ir para cima deles, eu não sei você, mas nunca tive aulas de defesa pessoal, nunca achei que iria precisar... - Era possível ouvir um tom de arrependimento na voz dela, esse tipo de aula talvez fosse vir a calhar naquela situação.
Uma vez que todas desceram do caminhão, mais dois homens que Keira não havia notado fecham as portas do conteiner e o da esquerda da um tapinha no conteiner - Tudo pronto, pode ir! - Gritava para o motorista que por sua vez dava partida no caminhão e ia embora, os dois capangas ficam de braços cruzados atrás das garotas, bloqueando a saída do galpão, ninguém se deu ao trabalho de fechar o grande portão depois que o caminhão passou, estavam bem confiantes que ninguém iria conseguir fugir.
O homem que seguiu Keira para do bar então se afasta do grupo por uns instantes e depois retorna com uma pequena mesinha de montar e uma maleta de metal, parecida com aquelas de filme onde o bandido transporta dinheiro para outro bandido, o barbudo então abre a maleta e dentro dela tinha uma seringa com um conteúdo vermelho, um cálice dourado, e uma garrafa de água mineral, o homem calmamente abre a garrafa e despeja dentro do calice, de modo que metade do conteúdo vai para dentro do cálice, ele então esvazia a seringa no cálice e mistura com a seringa mesmo, de modo que a água toma uma coloração vermelha, após terminar seu breve ritual o homem volta sua atenção para as moças semi-nuas
- Muito bem meninas, é o seguinte, o Diabo colocou vocês no nosso caminho, para o azar de vocês, e para a sorte nossa, de modo que, agora vocês irão trabalhar para nós... - Uma das garotas que estava no caminhão com Keira percebe que não fecharam o portão e decide tentar a sorte, correndo em direção da liberdade, ela consegue passar facilmente pelos dois homens que não parecem se importar com a tentativa de fuga, quando a garota está quase chegando no portão, já conseguia sentir o gostinho da liberdade, o barbudo rapidamente saca uma .9mm e atira nela, o tiro foi certeiro, pegou na coxa esquerda dela de modo que ela imediatamente se estatelou no chão enquanto gritava de dor e tentava estancar o sangramento, inutilmente, uma poça de sangue começa a se formar, o homem sai de seu lugar e caminha calmamente até a garota em desespero, quando finalmente chega onde ela está, diz em alto e bom som para que todas pudessem ouvir - Eu não disse que vocês estavam liberadas ainda, não gosto de gente que não sabe ouvir... Uma pena, eu até tinha gostado de você... - E então atira novamente, novamente acertando no meio dos olhos da garota, pequenos pedaços do cerebro da garota se espalham pelo chão, assim como outra poça de sangue começa a se formar, ele caminha de volta para perto do cálice e retoma seu discurso - Desculpem a interrupção - Sua expressão é de tristeza por um breve segundo e então uma expressão neutra volta a tomar conta de seu rosto - Onde eu estava? Ah sim, vocês vão trabalhar para nós, como garotas de programa, uma parte dos lucros serão de vocês, e outra nossa, 80% para nós e 20% para vocês, é justo não é? - Ele não da tempo de discutir e continua falando - Quando vocês conseguirem juntar 50.000 reais, vocês podem comprar a liberdade de vocês, por que ninguém aqui é barbaro não é mesmo? - Ele sorri - Muito bem, se entenderam a proposta, por favor façam fila e venham até aqui, cada uma de vocês irá dar um gole no cálice para selar o contrato de trabalho.
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Danio Benetti
PV 15/15
FdV 7/7
PV 15/15
FdV 7/7
Danio consegue se esconder atrás da porta que dava para as escadas, de modo que quando um dos ratos abre a porta para verificar, acaba por ocultar o vampiro, o rato era Kevin McDevon, ele carregava um lampião de modo que a iluminação era boa, até mesmo desnecessária, uma coisa dessas no térreo certamente chamaria a atenção de alguém que estivesse na rua, o homem então começa a resmungar baixinho, apenas para si mesmo, enquanto ia em direção da porta do diretor, sem saber que o seu carrasco já estava no recinto e pronto para agir.
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Michael Feuerbach
PV 15/15
FdV 7/7
PV 15/15
FdV 7/7
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 28
Localização : Minha casa...
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Esperava qualquer coisa vindo daquela mulher, mas aquele beijo.... Ah! Aquilo sim foi uma surpresa óbvia, entretanto, ainda uma surpresa, algo que não esperava naquele momento. Sentia os lábios quentes e molhados tocarem os meus. Involuntariamente minhas mãos seguravam seu corpo quase o tirando do chão. Nesses momentos você nem percebe a força que coloca sabe... Ainda não tinha muito tempo que tinha me tornado um vampiro. Contudo, nunca fui namorador e aquele beijo era quase uma nova descoberta em minha não vida. Sentia de leve o cheiro do sangue e a vontade de morder aquela boca quente para drenar-lhe um pouco da vitae... Me segurava! "- Não agora! Não agora! Se contenha!" Dizia para mim mesmo enquanto me afastava e logo em seguida respondia suas perguntas. Me sentia como um cidadão inquirido pelo policial: "Onde está seu carro?" "- Só faltou ela complementar: "Diga logo ou eu atiro!" Hahahaha..."
- Eu vim com um amigo... Ele ainda está bebendo ali dentro do bar... Se tiver algum motel aqui perto podemos ir a pé mesmo. Enquanto isso você me conta um pouco da sua vida. Que tal? "Espero que essa mentira venha a calhar... Não estou afim de pagar um táxi, meu dinheiro não dá nem para pagar o programa. Além do mais, caminhar um pouco fará com que eu tenha mais tempo para investigá-la..."
Aguardava alguns segundos... E antes que ela pudesse contrapor a ideia, a abraçava calorosamente com um dos braços dando início à caminhada, a beijando no pescoço enquanto dizia em seu ouvido:
- Vamos fazer um jogo.... Eu conto três segredos meus e você conta três seus. Eu começo... Sabia que sou faixa preta de karate?
- Eu vim com um amigo... Ele ainda está bebendo ali dentro do bar... Se tiver algum motel aqui perto podemos ir a pé mesmo. Enquanto isso você me conta um pouco da sua vida. Que tal? "Espero que essa mentira venha a calhar... Não estou afim de pagar um táxi, meu dinheiro não dá nem para pagar o programa. Além do mais, caminhar um pouco fará com que eu tenha mais tempo para investigá-la..."
Aguardava alguns segundos... E antes que ela pudesse contrapor a ideia, a abraçava calorosamente com um dos braços dando início à caminhada, a beijando no pescoço enquanto dizia em seu ouvido:
- Vamos fazer um jogo.... Eu conto três segredos meus e você conta três seus. Eu começo... Sabia que sou faixa preta de karate?
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
Localização : Brasil
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
"Aqueles que se recusam a serem chamados à razão, são intolerantes; aqueles que não conseguem, são idiotas; e aqueles que não se atraem, são escravos". Lord Byron.
Um micro tremor trouxe Michael à realidade.
"Que principiante! A fiança bancária era para sua segurança. Ele me faz um depósito... E se eu morrer na missão?"
A má impressão foi recíproca. Não fosse a quantia considerável paga pelo serviço, certamente era um cliente potencialmente problemático, e, dessa forma, dispensável.
Michael pega o celular e responde a mensagem:
- Você entendeu errado. Não sou seu empregado. Não preciso de vigia. Prestarei o serviço para você, do meu jeito. Você quer um serviço de entrega, eu o farei, mas se não retirar a vigilância de mim, há uma grande probabilidade que de cliente você se torne serviço, e isso não é necessário. Aguarde notícias minhas, não sei o que lhe disseram, mas prometo dar o meu melhor.
O assassino se dirige ao closet, retira uma roupa um terno, mas deixa a gravata de lado, pega um par de sapatos. Vestiu-se rápido, deu uma olhada no celular para ver se havia novel resposta.
"Tomara que alguém me contrate uma noite dessas para te matar".
Trajado, voltou sua percuciência para o que era mais importante. Foi até a última porta e abriu um enorme cofre embutido, retirou uma pistola, e suas duas espadas. Era o momento do show. O assassino se concentra e começa o ritual
O momento era de êxtase para Michael. Ali, daquela forma, ele sentia-se aristotelicamente conectado com o Universo. Depois de terminado o processo ele admira as espadas como um pintor faz com o pitoresco, e as embainha; elas são guardadas dentro de um bolsa, a pistola é colocada na cintura.
Michael coloca a bolsa no banco de passageiro e sai em seu sedã, discretamente prateado. Antes de ir ao local informado ele dá uma volta na quadra para assegurar que não está sendo seguido.
Um micro tremor trouxe Michael à realidade.
Lord_Suiciniv escreveu:
Após a ultima mensagem de Al Sadek, 10 minutos se passam, e uma notificação é recebida no celular, seguida por uma nova mensagemNotificação escreveu:Deposito Bancario Aceito: $150.000,00Mensagem escreveu: Já que eu mesmo tive que providenciar a localização do alvo, tomei a liberdade de deduzir 50,000 do seu pagamento, de modo que você só vai receber $300.000,00, o GPS do celular do alvo indica que ele está numa fabrica abandonada no Harlem, o endereço foi enviado para o seu celular. Espero que você seja tão bom quanto dizem, começou com uma má impressão...Ainda nem saiu da cama.
A mensagem deixava claro que de alguma forma, a pessoa que mandou a mensagem para Al Sadek sabia onde ele estava naquele momento.
"Que principiante! A fiança bancária era para sua segurança. Ele me faz um depósito... E se eu morrer na missão?"
A má impressão foi recíproca. Não fosse a quantia considerável paga pelo serviço, certamente era um cliente potencialmente problemático, e, dessa forma, dispensável.
Michael pega o celular e responde a mensagem:
- Você entendeu errado. Não sou seu empregado. Não preciso de vigia. Prestarei o serviço para você, do meu jeito. Você quer um serviço de entrega, eu o farei, mas se não retirar a vigilância de mim, há uma grande probabilidade que de cliente você se torne serviço, e isso não é necessário. Aguarde notícias minhas, não sei o que lhe disseram, mas prometo dar o meu melhor.
O assassino se dirige ao closet, retira uma roupa um terno, mas deixa a gravata de lado, pega um par de sapatos. Vestiu-se rápido, deu uma olhada no celular para ver se havia novel resposta.
"Tomara que alguém me contrate uma noite dessas para te matar".
Trajado, voltou sua percuciência para o que era mais importante. Foi até a última porta e abriu um enorme cofre embutido, retirou uma pistola, e suas duas espadas. Era o momento do show. O assassino se concentra e começa o ritual
- Spoiler:
- Al Sadek prepara as duas espadas com o Toque do Escorpião, depositando em uma lâmina 2 pontos de sangue, e na outra 3 pontos.
O momento era de êxtase para Michael. Ali, daquela forma, ele sentia-se aristotelicamente conectado com o Universo. Depois de terminado o processo ele admira as espadas como um pintor faz com o pitoresco, e as embainha; elas são guardadas dentro de um bolsa, a pistola é colocada na cintura.
Michael coloca a bolsa no banco de passageiro e sai em seu sedã, discretamente prateado. Antes de ir ao local informado ele dá uma volta na quadra para assegurar que não está sendo seguido.
Ury Wayne- Data de inscrição : 27/06/2013
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