Vampiros - A Máscara
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New York by Night - Não Confie em Ninguém

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Mensagem por Lord_Suiciniv Dom Abr 17, 2016 9:14 pm

1. Cenário

A cidade é New York, o ano é 2016, a Big Apple é conhecida como o centro do mundo moderno, cheia de engravatados, burocratas, pessoas, mortais, que só pensam em dinheiro, é o Deus delas, é o Deus do mundo, e não querem saber de mais nada, a humanidade está entrando em um estado de decadência, empatia é algo cada vez mais raro entre as massas, ninguém mais tem tempo para se preocupar com o próximo, a não ser que seja para invejar o que ele tem, a grama do vizinho é sempre mais verde afinal de contas.  

A camarilla ocupa a maioria esmagadoras dos cainitas yankees, embora o Sabbath não esteja necessariamente morto, eles apenas aguardam um momento, uma oportunidade para desferir um ataque poderoso a estrutura cainita e tomar a cidade para si, cada vez mais, esse momento se aproxima, o Príncipe Toreador Jorg Lancaster  está enfraquecendo politicamente, erros na gestão da cidade tem deixado a elite cainita cada vez mais insatisfeita, e estão começando a falar mal dele cada vez mais abertamente. parece que sua queda é iminente e essa transição entre principados pode ser o momento ideal para um ataque.

Jorg Lancaster:

2. Dados
Jogadores: 4/6
- Askalians
- Rian
- Undead King
- Beaumont
-
-

Personagens: Todos os clãs citados na 3ed, Camarilla, Sabbath, anarquistas, independentes
Fichas: mesmo modelo usado pelo fórum, favor enviar via PM.
Assiduidade: Irei postar no máximo a cada 48h, no entanto, se todos os jogadores já tiverem agido, irei postar independentemente se fez 1 dia, ou 1h desde a ultima postagem, se no prazo de 48h apenas um jogador tiver postado, eu irei fazer o turno dele, para que ninguém fique esperando demais.  

3. Informações extras
- O desfecho desse cenário vai depender unica e exclusivamente do game play dos jogadores, também não seguirei a risca o cenário oficial, por exemplo, Gangrel nunca deixou a Camarilla e os Assamita não quebrou a maldição dos Tremere,
- Embora o cenário seja mais social, nada obsta que você seja um personagem porradeiro, não estou impondo nenhuma limitação, a história é de vocês.
Não vamos esquecer que estamos no mundo das trevas, eu não vou passar a mão na cabeça de jogador que fez besteira, não irei hesitar em matar ninguém se a situação chegar a tanto. Também não vou reclamar se quiserem chegar a matar Caim, basta ser verossímil.
- Começarei assim que pelo menos 4 pessoas enviarem suas fichas
- Peço que se possível, deixem claro na sua ficha, sua visão politica, se você apoia o príncipe, se você quer que ele caia, se você ta nem ai, se você quer o Sabbath no poder, se não quer, se não poderia dar menos bola para toda essa questão, basta deixar claro.
- Vamos ter bom senso e evitar ao máximo meta-game, e acima de tudo, vamos nos divertir.


Última edição por Lord_Suiciniv em Seg Jan 02, 2017 8:08 pm, editado 10 vez(es)
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Mensagem por Lord_Suiciniv Ter Abr 19, 2016 10:12 pm

Rian
PV 14/14
FdV 7/7

Rian estava na cidade que nunca dorme a apenas duas semanas, já havia cumprido as obrigações de se apresentar ao príncipe local em toda sua formalidade, agora estava livre para cuidar da sua própria não-vida. O que era ótimo, pois ele precisava saber se conseguiria alguma informação daquela mulher que mudou sua vida para sempre e tinha a impressão, mais como uma forte esperança que dessa vez iria encontrar alguma pista boa.

Eram 19:45 e Rian estava caminhando pelas ruas de Nova York sem saber muito bem para onde ir, seus pés o levaram a uma espelunca local, não sabendo o porque havia ido até ali, mais que não faria mal algum entrar para dar uma olhada no local para ver se conseguia alguma coisa boa, o faixa-preta então entra na espelunca.

Espelunca:

O lugar era escuro, quase não havia ninguém, mas aqueles que estavam presentes pararam tudo que estavam fazendo para encarar o recém-chegado, era como se um rato tivesse entrado em um covil de cobras, estavam devorando Rian com os olhos, dava para sentir que estranhos não eram bem vindos naquele lugar.

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Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 6/6



Liz havia chegado na cidade de New York a alguns dias apenas, se estabelecer em uma cidade nova é complicado, especialmente para encontrar um lugar onde passar o dia de forma segura, mas felizmente ela conseguiu dar um jeito nisso, teve que apelar para seus dons sobrenaturais aliados a sua beleza natural e capacidade de sedução para que um rapaz que ela conheceu no voo para NY deixasse que a moça ficasse uns dias na sua casa. Precisou inventar uma desculpa qualquer para que ele não a perturbasse durante o dia, e para isso sua velha doença veio bem a calhar.

Já eram 19:45 e Liz estava sentada na sala de estar do rapaz, cujo nome era Steven, ela sabia que o rapaz era mortal, trabalhava em um emprego que odiava num supermercado local, ele fazia a manutenção do sistema, ou qualquer outra coisa relacionada a computadores, havia uma irmã chamada Laura e estava perdidamente apaixonado por Liz, ela era boa nisso. A conversa estava muito boa, Liz fazia com que o rapaz falasse muito mais do que ela, e por sorte, parecia que ele gostava de falar.

Steven:

De repente eles escutam a campainha da casa tocar e prontamente Steven se levanta para atender, enquanto Steven abre a porta, Liz sente a temperatura da casa diminuir, a Setita ouve passos, provavelmente seja lá quem for entrou na casa. Logo, ela vê quem é, e obviamente não o reconhece, mas parece que o homem está aqui por ela, já que ele caminha a passos moderados até a moça e quando está a apenas um palmo da onde a moça está sentada, olha diretamente para ela, em seus olhos, Liz retribui o olhar e nota que os olhos do homem são duros, frios, olhos de um predador que sente prazer em caçar suas vitimas, ela também nota que quando ele chegou no recinto, a temperatura baixou mais ainda, como se ele tivesse trazido o inverno consigo.

Homem:

-  Lisandra Eckhart. - Ele falava com calma, como se saboreasse cada silaba do nome da moça - Me acompanhe. - Algo no tom de voz do homem dizia a Liz que não era uma pergunta, nem muito menos um convite. Ele estava ordenando.

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Winterfell
PV ?? / ??
FdV ?? / ??
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Mensagem por Abigail Qua Abr 20, 2016 10:11 am

Como um lobo que procura uma única presa em específica, caminhando entre os arbustos de uma floresta, com os sentidos voltados ao menor sinal do seu objeto de caça, o Gangrel caminhava entre o rebanho procurando pegadas de uma outra predadora que, poderia ou não, ter passado por ali.
"- Um bar! Aquele grandão que estava com ela tinha cara que gostava de uma cerveja. Vai que... Não! Seria muita coincidência! Seria muito fácil... Mas não posso deixar de olhar... vou entrar."

Assim que entra nota que alguns sujeitos mal encarados faziam cara feia para ele. Rian adorava uma boa briga. O problema é que New York é uma cidade grande, a polícia está sempre ali, impaciente com os delinquentes. A vontade era grande, mas o local não ajudava. "- Sorte deles que não estamos em um beco escuro do Brooklyn" O Gangrel era um tanto destemido (coragem4), mas não era inteligente chamar atenção desnecessária ali. Nem teria dinheiro para pagar os danos que causasse ao bar após uma briga (inteligência 3/ recursos 1). O melhor a se fazer era ficar quieto, na sua. Então, assim que entra ele procura observar quais daqueles sujeitos poderiam ser um potencial problema ou se algum deles estava armados. Disfarçava enquanto se dirigia ao balcão dizendo:
- Boa noite, cavalheiros!

Ele senta em um tamborete, em cima do balcão. E assim que visse um barman pediria uma água, afinal bebidas geralmente são mais caras. Em seguida tentaria conseguir alguma informação útil do atendente.
- Parece que seus clientes são só homens, não é mesmo? Claro, se o barman discordasse o vampiro de pronto já avançaria para o próximo passo: As características das mulheres que frequentavam o lugar.

Enquanto conversava com o barman, Rian sempre se mantém ligado naqueles sujeitos que o encararam.
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Mensagem por Lord_Suiciniv Qui Abr 21, 2016 8:31 pm

Rian
PV 14/14
FdV 7/7


Rolagem de dados:

Rian caminha em direção ao bar enquanto observava as pessoas no local, ele podia enxergar que haviam apenas 5 clientes no local e apesar de suas aparências ameaçadoras, apenas 1 deles pareciam estar armados, este portava o que parecia ser um revolver na parte de trás de sua cintura, como ele está sentado, Rian poderia dizer que seria complicado sacar a arma sem se levantar.

Rian escreveu: - Boa noite, cavalheiros!

Apesar do cumprimento, os homens no local não demonstraram nenhuma reação alem de seguir o intruso com os olhos até o bar, nem um pouco amistosos. Após se sentar no tamborete, o bartender rapidamente se dirige até o novo cliente com um enorme sorriso de orelha a orelha, desejando descolar mais dinheiro dele, mas ao ouvir o pedido do sensei, seu sorriso morre no mesmo instante e ele fecha a cara, não tão ameaçadoramente como o resto do bar, apenas desapontado ao ver que o lutador não iria gastar muito, em seguida o bartender pega um copo embaixo do balcão e saca um pano velho sujo de seu avental e o sacode no ar, como que para tirar qualquer sujeira do pano para em seguida enfia-lo dentro do copo numa vã tentativa de limpar o copo, após "limpar" o copo o homem da as costas para Rian e vai até a pia onde enche o copo de uma água de aparência não muito boa e entrega o copo para Rian

Bartender:

- Aqui está senhor. - Apesar de suas palavras educadas, o homem não demonstrava nenhuma educação ou mesmo respeito por Rian, mas ouvia o questionamento do sensei - Alem de algumas vagabundas que os caras costumam trazer, não costuma vir muitas mulheres por aqui, e as que vem, não voltam, mas se você estiver interessado numa boa foda, posso te indicar algumas garotas que não cobram muito. - Ele piscava para Rian e da uma risadinha - Tem alguma preferencia? posso te arranjar de qualquer tipo sabe.  

Quando o bartender termina de falar, Rian sente uma mão pesada no seu ombro esquerdo, embora a mão fosse pesada, não parecia ameaçadora, quase amistosa, e ao virar seu rosto para ver quem era, se surpreende ao ver um homem idoso em uma cadeira de rodas velha, ele não estava no bar quando Rian entrou e definitivamente não entrou depois dele, pois teria ouvido a porta se alguém tivesse entrado.

Cadeirante:

- Tenha modos Jackson, acredito que o camarada aqui não esta interessado em seus serviços de cafetão - O idoso falava normalmente em um tom amigável e Rian pode perceber que o bartender não gosou nem um pouco da interrupção, mas sem falar nada, deixa os dois clientes em paz - Olá, me chamo Lucifer e você? - O idoso estendia a mão para Rian de forma educada.  
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Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 6/6

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Winterfell
PV ?? / ??
FdV ?? / ??

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Off: Ignorar a rolagem abaixo, estava testando como funciona o sistema daqui, e não gostei muito, portanto peguei uns dados aqui em casa e rolei. Não vou divulgar o resultado para evitar que o jogador aja de acordo com os dados e não com a cena. ( por exemplo se tivesse tirado uma falha critica, saberia que os caras estão mais armados do que o descrito, mas se fosse um sucesso perfeito saberia que viu tudo que havia pra ser visto) é apenas um jeito que eu encontrei em outras cronicas que joguei/narrei para evitar o meta-game, espero que entendam ^^ Mas, se tiver alguma objeção quanto a isso posso sempre mostrar todos os resultados, inclusive dessa rolagem, pois anotei num caderninho, não estou impondo nada kkkkk. Wink


Última edição por Lord_Suiciniv em Qui Abr 21, 2016 9:16 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Askalians Qui Abr 21, 2016 10:37 pm

Lisandra Eckhart


Lisandra já pertencia à cidade de Nova York, uma vez que era lá que possuía o seu refúgio, porém sabia que em certas situações era melhor se utilizar da máscara para se camuflar.

Por algum motivo, aquele rapaz que acabou conhecendo perto da região do aeroporto em uma noite. De alguma forma o rapaz havia ficado impressionado e caído por ela, que imediatamente a persuadiu a ir para a casa dele. Inicialmente Liz não gostou muito daquilo, afinal todo cuidado era pouco, mas parecia que o rapaz não largaria do seu pé se não fizesse isso e sabia pelas atitudes, pelo calor que emanava do corpo dele que se tratava de um humano comum.

“Até que ele pode vir a ser útil, apesar de não fazer meu tipo.. kkk mas para alimentação ou quem sabe um carniçal deve servir...”

E então ela acabou aceitando. Foi fácil persuadi-lo a não perturba-la durante o dia devido à sua suposta doença, mas sabia que devia tomar muito cuidado com tudo, por motivos óbvios.

Às 19:45, quando a campainha toca na casa de Steven, Liz inicialmente não parece se importar, mas quando ouve os passos, sente as oscilações, vê o rapaz e, olho no olho aquilo lhe parecia familiar ela resolve agir com cautela e friamente não se move do sofá.

- Sim, sou eu... mas poderia me dizer porque deveria acompanha-lo, senhor!?

Como o rapaz emanava um ar ameaçador, Liz sabia que não podia correr riscos em usar força bruta ainda mais porque aquilo não era seu forte e também por estar na companhia de humanos mas, por debaixo de seus óculos de lente ligeiramente escuras, ela retribui o olhar ameaçador, como se deixasse sua besta transparecer e, como uma boa setita aquilo seria uma visão horrorosa...
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Mensagem por Lord_Suiciniv Qui Abr 21, 2016 11:24 pm

Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 6/6

Rolagem de dados:

Após dar seu melhor olhar ameaçador para o estranho que praticamente invadiu o lugar, o homem da um passo para trás, curto e sem perder a compostura, mas foi o suficiente para Liz saber que havia conseguido assusta-lo. Nesse momento Steven volta para a sala segurando seus braços, em uma tentativa de se aquecer.

- Acho que o aquecedor quebrou... - Steven falava em duvida, mas ao perceber o clima um tanto quanto hostil entre os dois ele enche o pulmão de ar, reunindo toda a sua coragem e começa a avançar na direção do intruso - Ei, o que está acontecendo aqui? Liz, você conhece esse sujeito? - Steven coloca a mão no ombro do homem não identificado, mas na mesma hora o dono do ombro lhe entrega o mesmo olhar que anteriormente foi dirigido a Liz, fazendo com que Steven perdesse o equilíbrio e caísse de bunda no chão, sem reação o mortal fica ali no chão, com medo, assustado demais até mesmo para levantar.

Essa cena fez com que o homem recuperasse um pouco de sua confiança, ainda assim ele não retomou o passo que havia dado para trás, talvez não quisesse estar tão próximo da Setita assim.

Liz escreveu:Sim, sou eu... mas poderia me dizer porque deveria acompanha-lo, senhor!?

- Tenho ordens para levar você, até o carro, meu empregador quer conversar com você.  - O homem percebe a pergunta implícita no tom de voz de Liz, mas resolve simplesmente ignorar, seu tom de voz no entanto demonstra um pouco menos de autoritarismo do que a ultima vez que abriu a boca,  ainda desafiador, mas é possível perceber alguns sinais de duvida escondidos ali. - Não me faça usar a força. - E nesse momento ele abre um sorriso frio, qualquer sinal de duvida em sua fala anteriormente desapareceu agora, ele parecia querer que ela resistisse, acreditava completamente em suas capacidades.
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Mensagem por Abigail Sex Abr 22, 2016 12:30 pm

"- Apenas um cara armado. Bom... mesmo que seja apenas um isso pode vir a ser problema para a máscara caso as coisas fujam do meu controle. Mas é melhor do que dois ou todos armados. Talvez por sorte poderia pegá-lo a tempo". Ninguém respondia ao cumprimento do Gangrel. "- Ora, ora! Que povo mau humorado, hahaha..."

Rian olha desapontado para o copo com aquela água de aparência nada boa. Fazia uma cara feia, mas no fundo ficava feliz. Aquilo facilitava e muito o trabalho com a máscara. "Ah! Está aí uma bela desculpa pra eu não beber esse troço! Seu descaso acabou me ajudando." Rian escutava atentamente o discurso do bartender assentindo com a cabeça de que estava compreendendo do que se tratava "- Ei, espera aí! Como assim as que vem aqui não voltam?! Por acaso essa espelunca funciona como tráfico de mulheres? Talvez isso explique esses "clientes" mau encarados. No fim das contas... são todos capachos de algum chefão da prostituição." Rian era um vampiro e não se importava muito com o rebanho. Contudo, ele tinha uma irmã, mortal, pela qual nutria um amor que era o seu feixe de luz em meio à escuridão. E os ensinamentos do velho mestre ainda perduravam em sua não-vida. Ele não gostava daquele tipo de coisa. Não precisaria mais do que encontrar alguma garota em condição de escrava sexual para espancar aqueles cretinos em nome da justiça.
"Certo.. Quero uma bem submissa e ingênua. Se trabalharem com tráfico de mulheres, essa vai ser a pedida certa. Mas com certeza essa espelunca deve ser o negócio de algum brujah ou nosferatu do submundo, o que é ruim."

Rian sentia uma mão pesada em seu ombro. A última vez que sentira algo parecido foi quando ainda treinava com o velho mestre. Parecia muito com o modo como o japonês repousava a mão em seu ombro para corrigir sua postura de luta. "- What?! Um idoso... " O bartender se retirava a contragosto Rian notava isso. O velho deveria ter alguma influência ali. "Mas quem será esse idoso?!"

- Meu nome é Rian! Ao cumprimentar o velho o mesmo poderia notar a mão gelada de Rian. Mas por outro lado, o vampiro poderia também descobrir se aquele idoso era apenas um humano. Após um momento de hesitação o gangrel estende sua mão e cumprimenta o velho, prestando atenção na temperatura da mão do cadeirante e na expressão facial do mesmo quando tocasse a mão fria do vampiro.
- Muito prazer, Lucífer. Um nome um tanto... incomum, esse seu. Quem são aqueles sujeitos ali na outra mesa? Parece que a cerveja deles está quente... Zombava o cainita.

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Mensagem por Lord_Suiciniv Sex Abr 22, 2016 11:47 pm

Rian
PV 14/14
FdV 7/7

Após hesitar por um segundo ou dois, Rian aperta com firmeza a mão do idoso, estranhamente seu aperto é igualmente firme, não condizendo com aquela aparência debilitada que Lucifer ostentava, sua mão era ligeiramente fria, uma condição que facilmente poderia ser associada a uma pressão baixa ou até mesmo ao ar condicionado do lugar, mas a cereja do bolo foi a expressão do cadeirante, ele estava calmo, nem um pouco surpreso com a mão igualmente fria de Rian, era como se ele já estivesse esperando aquele toque.

- Muito prazer Rian - Ele falava amigavelmente, como se fossem amigos de longa data - Na verdade, meu nome tem uma historia engraçada, minha família sempre foi muito religiosa sabe, meu pai Yahveh, que é o nome de Deus em hebraico, sempre sonhou desde criança ter uma família bíblica, por isso casou-se com uma Maria, e teve 4 filhos, Eu, Miguel, Raphael e Uriel, infelizmente para ele, teve um problema nos testículos e ficou infértil antes de gerar os arcanjos - Ele falava a historia como se fosse uma grande piada, e com um sorriso brincalhão no rosto - E você deve estar pensando, sorte de meu pai que não teve nenhuma filha, mas a verdade é que Miguel é menina, papai não se importava com o sexo da criança, simplesmente batizava de acordo com um arcanjo, dizia que são seres assexuados e por isso não importa se nasceu um menino ou menina, a homenagem era a mesma, a grande ironia é que eu, Lucifer, sempre fui o único a questiona-lo quanto a esses nomes - Ele então da uma gargalhada alta - Acho que mereci o nome que tenho não?

Quando Lucifer começou a falar, rian aproveitou para olhar ao redor novamente e pode perceber que os outros clientes da espelunca estavam muito mais a vontade agora, era como se apenas em conversar com Lucifer fizesse com que o intruso fosse tolerável naquele bar, confirmando ainda mais as suspeitas de que o velho, não era apenas um velho qualquer.


Rian escreveu:Quem são aqueles sujeitos ali na outra mesa? Parece que a cerveja deles está quente...

- Oh eles? Não se preocupe com eles, não vão, e acredito que nem poderiam, ser problema para você, não é mesmo? - Ele da uma cotovelada de leve na costela de Rian e ri baixo, enquanto da uma piscada cúmplice para Rian - Mas então meu jovem, o que te trás a um lugar como esse? Tenho certeza que não é pela simpatia do Jackson aqui. - Rian pode ouvir o bartender dar uma baforada de desgosto provavelmente ouviu o comentário do idoso, claramente o bartender não era muito fã do idoso, mas sabia que era melhor se manter quieto.
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Marcus Maximmillian
PV 13 / 13
FdV 04 / 04

Marcus já estava na cidade a apenas um dia, estava hospedado na capela Tremere local, embora seus irmãos não estivessem muito entusiasmados com a presença dele lá, tipica terça-feira na vida de Marcus, devido a suas origens ele não era bem-vindo ou bem tratado em muitos lugares, já estava acostumado com tudo aquilo, dias atrás sua mentora Isabeau lhe incumbiu de uma missão, ir até NY e se certificar de que uma das duas coisas acontecessem, a primeira, que o príncipe Jorg ficasse no poder, a verdade é que Isabeau o achava um banana e que não tinha força real para comandar uma cidade do porte de NY, mas isso também permitia que os Tremere tivessem muito mais liberdade para tratarem de seus assuntos, sem precisar prestar tantas contas assim e isso na opinião da mentora, já valia ter um príncipe inútil no poder, caso não fosse possível manter o banana no poder, coisa que ela sinceramente achava bem improvável, Marcus deveria encontrar um Tremere em NY que possa assumir o cargo e ajuda-lo a fazer isso no que for possível, caso Marcus não encontre esse bendito Tremere, ele poderia tentar eleger a si mesmo ao cargo, tudo isso ficava a cargo de Marcus decidir, ela "confiava" no pupilo.  

Eram 20:00 e o feiticeiro estava numa especie de reunião do clã, era finalmente sua oportunidade de conhecer todos os Tremere da cidade e tomar uma decisão, infelizmente ele não conhecia ninguém dali, desde que chegou, na madrugada passada, só deu tempo de se acomodar em quarto qualquer da capela e dormir, felizmente sua mentora não tinha lhe mandado as cegas para a cidade e lhe mostrou fotos dos membros com alguma influencia e passando os olhos no local ele consegue localizar alguns dos membros que mais lhe chamaram atenção, alem dessas pessoas ele pode perceber mais 10 outros Tremere no local, pelas suas informações sobre a casa, ainda estava faltando chegar algumas outras figuras, o que significava que ainda existia algum tempo até a reunião começar de fato.

Local da Reunião:

Catherine Du Pompadour :

Carlos Bragança :

Bruno Corvius:


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Roiran McDrake
PV 12 / 12
FdV 06 / 06

Eram 20:00 e Roiran acaba de chegar a cidade de NY, literalmente acaba de chegar, ainda esta no Aeroporto J.F.Kennedy, e o que o trouxe a esta bela cidade foi uma visão profética que teve em suas cartas, como o futuro não é algo concreto, o que ele pode ver é sempre confuso, pelo que ele pode entender, o sabbath da cidade estava se preparando para tomar a cidade, e ao contar isso pro primigenie Malkavian, este o enviou diretamente para NY para alertar os membros desse possível ataque e contatou pessoalmente o primigenie Malkavian local, Albert Rubens Walker, que prometeu que tomaria conta do Malkaviano, deixou bem claro que as habilidades de Roiran iriam ser levadas a serio.

Após sair da área de desembarque do aeroporto, sua mala havia sido a ultima a ser depositada na esteira e por isso o local estava praticamente vazio, devido a isso não foi difícil notar um homem careca de aparência seria e impaciente segurava uma plaquinha apontada para o chão de forma que o que estava escrito nela, estava de cabeça pra baixo e na outra mão ele mexia no celular, mas como só havia esse homem ali, segurando qualquer tipo de indicativo, Roiran decide prestar atenção na plaquinha do homem.

Plaquinha escreveu:Doctor McDrake

Careca:
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Mensagem por Padre Judas Sáb Abr 23, 2016 1:36 am

ㅤㅤA Camarilla às vezes me parece um grande buraco negro. Lá fora, no espaço sideral, você está exposto a todo tipo de perigo, caçadores, lobisomens, o Sabá... e sabe-se lá o que mais existe por aí, prontos para fincar suas garras em um pobre neófito. No entanto, se você se aproxima demais, acaba na mesma situação que eu. Sugado pela gravidade, já perto demais para me desvencilhar da força astronômica da órbita da estrela morta. E por mais que eu saiba o triste destino que me aguarda, não consigo parar de me envolver mais e mais nos jogos dos anciões. Prestando favores, incapaz de dizer não, até a triste noite em que serei estraçalhado e pulverizado próximo ao horizonte de eventos.

ㅤㅤÉ basicamente por causa disso que estou aqui hoje. Por não conseguir encontrar o ponto exato entre o espaço à fora e a gravidade mortal. O ponto que poderia apelidar de proteção conveniente da Camarilla. O meu anseio de estar sempre visível, entregando visões e previsões aos líderes locais da seita, acabaram me puxando mais do que o esperado.

ㅤㅤMe mandaram atravessar o Atlântico até o Novo Mundo e... deter a tomada do Sabá? Vejo que me aproximo do horizonte de eventos. Não sabia quanto tempo tinha para nos preparar, para buscar informações do inimigo... Talvez fosse apenas uma jogada de algum vampiro mais velho que me considerou perigosamente talentoso. Em todo caso, é melhor que eu tenha uma rota de fuga preparada em caso de ser tarde demais para virar o jogo. 

ㅤㅤEnquanto divago no lugar - que me permita vigiar a esteira de malas - mais reservado possível, a multidão se dispersa e percebo duas coisas. Minha bagagem, solitária circulando preguiçosa pela esteira. E um sujeito careca, impaciente, sério e distraído. Ele segura uma placa de cabeça pra baixo contendo meu nome. Me parece um sinal ruim. Ou talvez seja apenas minha rotineira paranoia. Me questiono se ele é um vampiro ou um carniçal. Ou nenhum dos dois. Com toda certeza não era um amigo, bastava que fosse um aliado.

ㅤㅤAproveitei-me do fato de estar distraído para tentar descobrir mais sobre ele. Tomei alguns instantes para observá-lo de longe e estudar sua linguagem corporal. Os detalhes por trás de sua postura, expressão facial e até vestimenta e o que carregava com si. Expandi os sentidos para ter certeza se tratava de um vampiro ou mortal. Se seu corpo apresentava palidez ou coloração comum. Com a visão aguçada, poderia notar, inclusive, se o sangue caminhava pelo seu corpo ou se estava estagnado ou, com a audição, ouvir seu coração bater. Enfim, tudo que poderia me dizer algo sobre o careca.
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New York by Night - Não Confie em Ninguém Empty Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém

Mensagem por Abigail Dom Abr 24, 2016 11:07 am

"- Humm... que interessante! O nosso amigo aqui também tem a mão ligeiramente fria e não está nem um pouco surpreso com o meu toque. Isso quer dizer que ele pode ou não ser um Membro..." Era o que Rian pensava enquanto cumprimentava o cadeirante.
O velho era simpático. Sem cerimônia já começava a contar a história do seu nome. Rian ouvia atentamente as palavras do velho e até esquecia do copo d'água em cima do balcão, o que para o vampiro era ótimo!
"- Interessante como ele não se importa com o nome... Talvez ironicamente o destino realmente o tenha transformando em um Lúcifer... quem sabe?!"
- E onde está seu pai e seus irmãos agora, Lúcifer? Indagava o vampiro apenas em tom de curiosidade.

Enquanto isso, ao observar o bar, o cainita repara que aqueles sujeitos estavam mais tranquilo agora. "- De fato o velho deve ser o macho alfa da alcatéia." Pensava o Gangrel. No mesmo instante o idoso brincava com o Gangrel comentando que eles não seriam problemas. "- Talvez seja melhor não cantar de galo..." Assim, Rian apenas respondia: - Ah não sei, nunca se sabe o que pode sair duma briga de bar... Dizia o carateca enquanto pegava o copo d'água e o encarava como se estivesse examinando a água com os olhos antes de bebê-a...

Lúcifer escreveu:- Mas então meu jovem, o que te trás a um lugar como esse? Tenho certeza que não é pela simpatia do Jackson aqui

"- Hooo... Finalmente está aí o motivo da conversa! O velho quer saber o que o lobo forasteiro veio cheirar em seu território (inteligência 3). Com certeza não há necessidade de mentir, quem sabe esse sujeito até possa me ajudar melhor que o bartender mau humorado...."
- Não, sem dúvidas não é pelo Jackson. O Gangrel repousava o copo d'água sobre o balcão e voltava-se para o velho.
- Talvez fora apenas uma coincidência. Estou a procura de uma mulher, tão difícil de encontrar como uma agulha no palheiro. Entrei apenas para ver se ela deixou seu rastro por aqui.

-
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Mensagem por Askalians Dom Abr 24, 2016 5:03 pm

Lisandra Eckhart




Liz apenas observava o que o estranho fazia com Steven sem se mover do sofá ainda. Estava de pernas cruzadas e sentada confortavelmente, sem parecer que iria se mover ou se levantar para nada.

- Relaxa Steven. Está tudo sobre controle.

“Era só o que me faltava... por Set.. vai quebrar a máscara da mãe seu infeliz doente mental..”

Ela não desgrudava seus olhos do cainita a sua frente, pois sabia que isso poderia lhe por em perigo, por isso, mesmo que o tal cianita tenha feito Steven cair no chão sentando ela sabia que não poderia ajuda-lo, pelo menos não naquele momento.

- Não lhe farei usar a força senhor, mas preciso saber quem é o seu empregador, afinal, para uma mulher indefesa como eu é suspeito entrar no carro de um homem que não sei quem é...

Fez um charme cruzando as pernas para o lado oposto para suavizar o clima que estava ficando no local.

Ela abaixa os óculos suavemente onde olhava de forma sexy e provocante o cainita para que sua empatia e lábia pudessem lhe ser uteis em alguma coisa naquele momento e o suposto problema que parecia que iria ser tragada fosse resolvido ou suavizado.

“Se esse FDP não cair na minha eu é que não vou me arriscar... setitas não são burros não.. hnf”


Off: Liz vai tentar seduzir o tal cara para dizer o que raios está acontecendo então pode gastar pelo menos 1FV.
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Mensagem por Lord_Suiciniv Dom Abr 24, 2016 11:18 pm

Rian
PV 14/14
FdV 7/7

Rian escreveu:E onde está seu pai e seus irmãos agora, Lúcifer?

- Estão em Woodlawn, pertinho daqui, mas faz muitos anos que não visito eles  - Sua expressão se torna um tanto triste, claramente o senhor sentia falta de sua família - Desculpe fiquei um pouco para baixo agora. - Ele volta a sorrir e é como se aquela onda de tristeza nunca tivesse acontecido, ele se recuperou rápido demais.

Rian escreveu:Talvez fora apenas uma coincidência. Estou a procura de uma mulher, tão difícil de encontrar como uma agulha no palheiro. Entrei apenas para ver se ela deixou seu rastro por aqui.

- Uma mulher não é? Deu sorte que eu conheço algumas pessoas aqui e ali, obviamente, te ajudar teria um preço sabe. - Ele então olha para Rian de cima pra baixo, e parece pensativo, como se estivesse decidindo algo - Mas para você, podemos pensar em algo que você possa fazer para pagar essa busca, o que me diz? Você teria alguma informação dessa mulher? Um nome, uma foto, uma peça de roupa, qualquer coisa?  

Off: Woodlawn é um cemitério
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Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 5/6

Rolagem de dados:

Liz escreveu:- Não lhe farei usar a força senhor, mas preciso saber quem é o seu empregador, afinal, para uma mulher indefesa como eu é suspeito entrar no carro de um homem que não sei quem é...

O homem percebe a intenção de Liz, e abre um sorriso, mas não sem prestar atenção no movimento de perna que ela faz, suas coxas volumosas e bem distribuídas certamente atiçaram um desejo no homem, mas não o suficiente para que ele entregasse a informação que Liz tanto desejava.

- Sim, é verdade, não seria prudente uma mulher indefesa como você sair entrando no carro de qualquer um. - Ele concorda, mas algo no tom de voz do homem diz que ele realmente não concorda com as palavras que acabou de dizer, muito pelo contrario, quando ele disse mulher indefesa, sua boca quase salivou. - Portanto, me deixe ligar para meu empregador sim? - Ele coloca a mão lentamente em seu palitó, procurando algo em seu bolso. nesse momento o homem se torna um vulto e aparece novamente atrás de Steven, já injetando uma grande seringa na veia do braço do mortal, ele injeta todo o conteúdo e em seguida se torna um vulto novamente e reaparece no seu local de origem, como se nunca tivesse saído dali.

Steven rapidamente cai no chão apos o conteúdo da seringa  começar a circular em suas veias, primeiro ele fica desacordado, mas rapidamente começa a convulsionar, se debater, batendo em tudo quanto é móvel que esteja perto dele, e finalmente começa a espumar um negocio branco, seus olhos giram para trás das orbitas e a convulsão se torna cada vez mais severa.

- Ultima chance. - Ele fala com calma, desafiando, e sem demonstrar qualquer remorso por fazer seja la o que ele tenha feito com o mortal.

Off: Seu bom senso acha que seria mais prudente, ouvir o homem...
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Marcus Maximmillian
PV 13 / 13
FdV 04 / 04



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Roiran McDrake
PV 12 / 12
FdV 06 / 06

Roiran utiliza seus dons de sangue para melhorar seus sentidos, não contava ele com o fato de que o aeroporto ainda é um lugar bastante barulhento e bastante bem iluminado, fazendo com que seus ouvidos zumbissem com uma mistura avassaladora de sons e seus olhos se ofuscassem com a quantidade de letreiros e lampadas no local, o vampiro não iria aguentar aquilo por muito tempo.

Rolagem de dados:

Ele então tenta se concentrar naquele que segura a plaquinha para descobrir qual é a dele, depois de um certo esforço de concentração ele consegue se focar no homem, consegue sentir uma leve nuance no peito do homem, para cima e para baixo, de forma cadenciada, no entanto seus ouvidos não detectam nem mesmo um único batimento no coração do homem, Roiran então passa a prestar atenção no pescoço do homem, e observa que sua jugular não pulsa de forma alguma, o tom de sua pele é levemente branca, como não tomasse sol a bastante tempo.

Enquanto isso, o careca levanta os olhos novamente do celular para ver se o doctor chegava e ao perceber uma figura o encarando sem se preocupar com o resto do mundo, ele muda completamente sua postura, guarda o celular no bolso direito da calça e levanta a plaquinha deixando perfeitamente facil de se ler o que esta escrito, sua expressão fica seria, como a de um soldado ao ver o capitão passar, e passa a também encarar o medico.

Enquanto os dois ficam se encarando sem dizer nada, Roiran sente um esbarrão em suas costas, que o faz guinar para frente, mas nada demais, ao se virar para trás para ver o que havia acontecido, ele percebe um garoto humano, sentado no chão, provavelmente devido o esbarrão com Roiran. O garoto se levanta as pressas e sem falar nada volta a correr pelo saguão, um par de seguranças do aeroporto também passam correndo por Roiran, também sem falar nada.
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Mensagem por Abigail Seg Abr 25, 2016 9:54 am

- Lamento pelos seus parentes. Também perdi boa parte dos meus. Rian abaixava a cabeça encarando o chão com um olhar perdido e tão logo volta ao normal, mas talvez não tão rápido quanto velho Lúcifer. "- Me pergunto se seria prudente deixá-lo saber que isso tem haver com a mulher que eu procuro... Não, melhor não!"

"- Claro, toda informação tem um preço! Seria bom demais se fosse de graça. E sim, como pode ver, eu não tenho dinheiro" Pensava o Gangrel ao ver que Lúcifer o olhava de cima em baixo, provavelmente constatando o que aquele homem tinha a oferecer.
- Ah, sim claro, seria ótimo se eu pudesse retribuir o favor... Pele alva, traços asiáticos, cabelos lisos e negros como a noite, magra e um gosto, bem como uma habilidade fora do comum com katanas. Pode ou não estar acompanhada de um sujeito alto e forte. É tudo que eu tenho. O vampiro tentava disfarçar o ódio pela mulher e o desejo de vingança em seus olhos.
- Mas antes que me diga qualquer coisa, preciso saber se posso pagar pela informação. Qual é o seu preço? - Considerando que você tenha a informação, claro... O Gangrel sabia que primeiro precisava checar se Lúcifer teria a informação. Segundo, se ela era verdadeira e por fim se não lhe custaria "caro demais".
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Mensagem por Askalians Seg Abr 25, 2016 10:48 am

Lisandra Eckhart


Sabia que seu jeito sexy podia fazer com que ela tivesse as informações que queria, se não o mais próximo possível do que queria e aquela situação não foi diferente, mas parece que não tinha funcionado como esperado.

“Assamitas... hnf...”

Observa ainda sentada no sofá o que ele fez com Steven em um piscar de olhos. Viu o rapaz cair no chão e começar a convulsionar.

- Fazer isso com o rapaz não vai ajuda-lo em muita coisa então se quiser mesmo que eu vá, deixe ele vivo e respirando. Assim que fizer isso irei com você...

Agora, vendo o sofrimento do pobre Steven, Liz olhou o tal vampiro que suspeitava fortemente ser um assamita como se sua besta estivesse por milímetros de tomar seu corpo e agir livremente. Liz sabia ser bastante persuasiva e com sua empatia iria tentar conseguir o que queria, pois sempre conseguia mesmo. Ela então se levantou e disse mais uma vez com aquele olhar...

"Eu odeio... odeio ser pressionada a tal..."

- Já estou de pé... ajude-o que eu irei com você...
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Mensagem por Winterfell Ter Abr 26, 2016 4:49 pm

Em um quarto, na Capela local.

Mal tinha chegado no lugar e já tinha uma reunião para esta mesma noite. Preferia ter um pouco mais de tempo, colher mais alguma informação antes deste primeiro contato. Talvez ate encontrar algumas pessoas em particular primeiro. Claro que não estava completamente "as escuras", Isabeau tinha compartilhado alguns de seus dossiês, ou melhor, como suspeito ... Compartilhado uma parte superficial desses dossiês. Nada era simples com d'Anjou, que de anjo mesmo só tinha o nome. Mas ao menos, tenho "alguma" mobilidade quanto a missão. Se bem que, mesmo deixando que "eu decida". É bem fácil deduzir o que "ela quer". Penso enquanto ajeito meu smoking, conferindo seu alinhamento no espelho a frente. Mesmo que este Jorg seja um "peão por excelência", ainda é mais interessante eleger um Tremere como Príncipe. Principalmente se essa ascensão implicar em uma divida comigo e Isabeau. Alem disso, um principado como o de New York sob direto controle Tremere, representaria um grande fortalecimento e alicerce para a Casa. e qualquer ação que possa beneficiar a Casta dos Feiticeiros, é "difícil de ignorar". (Desvantagem Laçado ao Conselho) O que contudo, não me impede de beneficiar a mim mesmo, enquanto obviamente também tento trazer ganho ao Clã, claro. Expor uma pretensão própria, ao Principado seria praticamente suicídio. Esta maldita macula como "traidor" dificultava "bastante" a minha não-vida. (Pra dizer o mínimo). Alem disso, dentro da Pirâmide, sou tido apenas como um Aprendiz de Primeiro Circulo, A base da base mais conhecido pela infâmia de já ter sido Sabá, do que por minhas próprias habilidades e méritos. Essa alcunha de traidor é mesmo uma merda. Não poderei contar com o apoio do meu clã e ainda sou um recém-chegado aqui. Não tenho uma base local de influencia, solida o suficiente para sustentar uma pretensão própria ao principado. Como bem sei ... Acabaria alvejado por todos os lados, tanto pelos outros clãs. Quanto pelos outros "candidatos" Tremeres. ... suicídio.

Termino de ajeitar minha gravata. Enfim, embora manter este Jorg no poder, possa até ser mais "fácil". Atende melhor aos interesses da minha Casa, assim como aos meus ... Que outro Tremere ocupe esta função no Principado. Começo a me dirigir para o local da reunião interna. Claro que ainda devo tornar a analisar minhas opções, depois que tiver mais informações. Informações sobre o príncipe por exemplos, podiam ser vitais e sequer sabia o Clã do infeliz. Mas creio que considerando o custo/beneficio, promover outro Tremere de fato acabara sendo mais viável. Enfim era hora de começar o trabalho, tinha de começar de algum lugar afinal. De qualquer forma, vou começar a conhecer os candidatos. e descobrir quem seria mais útil ao clã, assim como grato a mim.  

As 20h, adentro a sala, preparada para a reunião interna. Já há um bom numero aqui... Começo então a tomar minhas "notas mentais" enquanto vou me movendo ate chegar a uma poltrona com boa visão do restante da sala. Treze cabeças, é um bom numero... e mais outros ainda chegariam. Já sentado, "passo o olho" pela sala, mantendo uma postura neutra, sem "interesse demais". Contudo inicialmente na verdade estou tentando distinguir os Tremeres de seus Carniçais (Ate para saber se de fato só a Irmãos ali, ou se a algum aspirante ao abraço que também foi permitido na reunião) e também observando a forma de se vestir, qualquer característica marcante e principalmente a linguagem corporal dos outros presentes. Antes de me expor muito vamos ver se consigo identificar algumas alianças já firmadas. Se alguém estiver falando com Catherine, com Carlos ou com Bruno, observarei estes Cainitas (Tanto os "que" falam, quanto os "com quem" estes falam) com ainda mais empenho, embora ainda mantenha meu semblante neutro. Qualquer animosidade perceptível, também me interessa. Seja esta por mim mesmo (o que é ate comum e um tanto quanto esperado), ou por outros (O que seria ainda mais interessante).
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Mensagem por Padre Judas Ter Abr 26, 2016 11:26 pm

ㅤㅤEra noite e, apesar de não estar tarde, o lugar estava relativamente vazio. De maneira inconsequente, expandi meus sentidos sem me dar conta que mesmo estando aparentemente calmo, ainda estou dentro de um aeroporto. Minhas sensíveis audição e visão foram violentamente atacadas pela poluição sonora e luminosa do ambiente. Por alguns momentos, no entanto, consegui ignorar essas distrações e me focar no careca, meu alvo. 

ㅤㅤO mais estranho é que mesmo conseguindo identificar um coração pulsante em seu peito, não ouvi batimento e sua jugular não apresentava nenhum tipo de movimentação. Além disso, sua palidez corroborava com a maioria das evidências. O mais provável é que ele estivesse morto e não vivo. Em seguida, impaciente com a demora, ele percebe que estou a observá-lo. Não consegui disfarçar a tempo. Ele me encara, como um militar que espera seu superior abordá-lo. Retorno meus sentidos ao usual.

ㅤㅤAntes que eu pudesse me aproximar do homem, algo me atinge por trás. Não me machuca, é apenas um esbarrão. Me viro para ver quem é. Uma criança está caída no chão. Instintivamente levo minhas mãos ao bolso traseiro e verifico minha carteira. Passo a mão por todos os outros bolsos, confirmando os outros pertences. Constatando alguma falta, tento segurar o garoto antes que tenha a oportunidade de correr para fora do meu alcance. Ou, caso ele seja mais rápido, aproveito a presença dos policiais e anuncio - Ei, esse ladrãozinho roubou minha carteira! Peguem-o! Peguem-o! 

ㅤㅤAo ver o nanico se distanciando, fui atrás. Debilitado por conta do meu problema no joelho, logo o perderia de vista. Se fosse um homem feito, o inundaria de pesadelos sem pensar duas vezes, mas era apenas uma criança de modo que me questionei sobre a moralidade da ação. De outro lado, estava fugindo com meus documentos, cartões de crédito e o mais importante. O meu visto. De forma que fui obrigado a agir para impedir que ele roubasse meus pertences. Ninguém saberia o que aconteceu, mas em um tribunal fictício perfeito, onde nenhuma motivação pode ser ocultada, eu poderia alegar legítima defesa em seu estado mais pleno. E esse tribunal chama-se consciência. E assim o fiz.
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Mensagem por Lord_Suiciniv Qua Abr 27, 2016 1:02 am

Rian
PV 14/14
FdV 7/7

O idoso ouve atentamente a discrição dada por Rian, e se mantinha de olhos fechados enquanto ouvia, para visualizar melhor, e quando Rian termina de expor tudo que sabe sobre a mulher, o homem continua naquela posição como se tivesse refletindo os detalhes que lhe foram fornecidos, depois de alguns segundos, que mais pareceram eternidades o homem lentamente torna a abrir os olhos e olha para o carateca ao seu lado. - Sua descrição não é das melhores, mas acredito que eu saiba quem é a moça que procura. - Ele então rola sua cadeira de rodas para trás se distanciando um pouco do bar e da um quarto de volta para a esquerda - Por favor, vamos para um lugar mais reservado sim? Assim poderemos tratar de maneira mais reservada nossos negócios. - Seu tom de voz agora é serio, não há sinal algum do velho amigo de todos que estava sentado a apenas alguns segundos ali com Rian.

O idoso então guia sua cadeira até os fundos da espelunca sem esperar que Rian se levantasse, mesmo com esse atraso, Rian seria capaz de acompanhar facilmente o ritmo lento da cadeira de rodas do idoso, eles então atravessão um corredor escuro com um forte cheiro de mofo até um pequeno escritório, que mais parecia ter sido um armario de limpeza um dia de tão pequeno que era, não tinha muita mobilia, uma pequena escrivaninha, sem nenhuma cadeira do lado de tras dela, provavelmente porque o idoso não precisava de uma, pois estava preso a sua própria, e um banco de plastico velho de aparência pouco confiável, o idoso puxa uma cordinha no teto e após uns segundos, a luz começa a piscar e finalmente se mantem estável, quando a luz se manteve, o idoso já estava posicionado no espaço reservado para si da escrivaninha.

- Pois bem, você procura uma Assamita chamada Miya Asakura, perigosa a mulher, se você está procurando por ela, ou quer matar alguém, ou teve alguém morto por ela, espero que não tenha sido a segunda. - Ele abre um sorriso de canto de boca que rapidamente morre - Bom, eu sei algumas outras coisinhas sobre a moça, mas só vou te contar se você me ajudar também. - Ele faz uma pausa dramática para ter certeza que Rian está prestando atenção - Não sei se você está familiarizado com a situação da cidade, mas o principe local Jorg Lancaster está prestes a cair, eu apenas quero que você me ajude a ter certeza que não só ele vai cair, como toda a Camarilla também. - Ele olha nos olhos de Rian, de forma seria, como se podesse ler a alma do carateca - Em outras palavras, estou lhe oferecendo um lugar nas fileiras do Sabbath, você pode ser útil para nossa causa, o que me diz, meu jovem?
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Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 5/6

Liz escreveu:- Fazer isso com o rapaz não vai ajuda-lo em muita coisa então se quiser mesmo que eu vá, deixe ele vivo e respirando. Assim que fizer isso irei com você...

- Já estou de pé... ajude-o que eu irei com você...

Ao perceber o desespero na voz de Liz, ou pelo menos o quanto ela se importa com aquele mortal, o homem solta uma gargalhada alta, parecia estar se divertindo demais com aquela situação toda, e quando ele finalmente para de rir.

Rolagem de dados:

Quando ele finalmente para de rir, aproveita o momento de suposta distração de Liz avança em um investida para cima da moça afim de agarrar o braço da moça e a imobiliza-la no ato, não contava o homem que Liz não estava tão distraída assim e no momento que ele avança para cima da Setita, em um ato de habilidade ou até mesmo de reflexo, ela pula para a esquerda saindo do caminho do homem, fazendo com que ele acertasse o indefeso sofá em que Liz estava sentada instantes antes, mas sem perder a compostura, ele fica de pé novamente, e olha para Liz.

- Desculpe, em que momento da nossa conversa eu dei a entender que estamos negociando? - O sorriso no rosto dele fica mais cruel, parece que a esquiva de Liz em vez de deixa-lo com raiva, o deixou mais animado, ele então estrala os ossos das mãos com um sonoro crack para cada dedo enquanto encarava a moca - Vamos dançar senhorita. - Ele passava a língua nos lábios sem tirar o sorriso sádico do rosto.

Off: como ele foi para cima de você, mas falhou no teste de emboscada e também no de iniciativa, tomei a liberdade de concluir a ação dele e fazer com que ela fosse má sucedida (por causa dos dados) devido a uma esquiva bem sucedida sua, sem a necessidade de uma nova rolagem efetivamente de esquiva.
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Marcus Maximmillian
PV 13 / 13
FdV 04 / 04

Marcus se senta em uma poltrona que lhe permite uma visão ampla do que está acontecendo no ambiente, as pessoas estão separadas em grupos pequenos, dois ou três conversando entre sim, alguns como Marcus, simplesmente optaram por ficar sozinhos entretidos em seus proprios pensamentos, estes são os que pareciam mais incomodados em estar ali, como se tivessem outras coisas com que o ocupar o seu tempo. Bruno era um desses que estavam sozinhos, ele estava encostado na parede no canto da sala, escondido de todos enquanto segurava elegantemente uma taça de vinho, em uma mão e apoiando o cotovelo desse mesmo braço, com o pulso do outro braço, ele parecia fazer o mesmo que Marcus, observar as pessoas no local, mas provavelmente por motivos diferentes.

Catherine e Carlos estavam em pé ao centro do salão conversando com um terceiro que Marcus não conhece, ele não estava em nenhum dossie que sua mentora lhe forneceu, devido ao barulho ambiente do salão, Marcus não é capaz de ouvir a conversa, mas consegue captar as expressões corporais das pessoas, parecia ser uma conversa seria, ninguém sorria, e Catherine basicamente apenas balançava a cabeça em sinal positivo enquanto o estranho dominava toda a fala, em dado momento o estranho para de falar e olha para os outros dois com uma expressão apreensiva e durante alguns segundos eles ficam nessa posição sem ninguém quebrar o gelo até que Carlos fala alguma coisa e o estranho sorri e em seguida aperta a mão de Carlos e da um beijo casto na mão de Catherine, para então deixar os dois a sós também.

Uma olhada mais profunda na multidão permite a Marcus perceber que só existiam de fato Tremere no local, era realmente uma reunião fechada para o clã.



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Roiran McDrake
PV 12 / 12
FdV 06 / 06

Após sentir o esbarrão, sabiamente Roiran procura por seus pertences em seus bolsos, rapidamente constata que estão todos ali, com exceção de sua carteira, que estava no bolso de sua calça, local exato que o choque foi maior, provavelmente o guri não calculou bem seu movimento, e acabou dando muito na vista suas intenções.

Ao notar que o guri já se levantava para fugir daquela situação, Roiran agindo antes que fosse tarde de mais, agarra o braço dele com força, ele pode sentir o menino forçando para escapar, mas embora Roiran não seja nenhum Brujah virado no esteroide, tem força o suficiente para segurar uma criança ladina como aquela, não tarda para que os seguranças cheguem até onde o Malkavian e a criança estão e tomar a criança dos braços do medico.

- Obrigado senhor, esse pivetinho acabou de furtar alguns celulares, e carteiras até que foi pego e precisou fugir. - O primeiro segurança falava enquanto recuperava o folego, e o seu parceiro revistava o menino, ao encontrar a carteira do medico, verifica o documento para ter certeza que pertencia ao medico e o devolvia - Aqui está Doutor Mcdrake, me desculpe pelo infortúnio. - O outro segurança falava em um tom formal, mas ainda assim amigável, não tão cansado quanto seu parceiro que ainda estava ofegante. - O senhor gostaria de alguma coisa para compensar? Um taxi ou algo do tipo? - Ele parecia ser genuinamente solicito, estava envergonhado de um cliente ter pego o garoto em vez de si. Enquanto isso, o garoto fazia, inutilmente, o possível para se soltar, parecia desesperado, como se sua vida dependesse disso. - Por favor, senhor, não me deixe eles me levarem, sou pobre eles não costumam respeitar gente como eu...Eles vão me espancar senhor... - Dizia a criança enquanto tentava se soltar, seus olhos chegam até mesmo a lacrimejar.  

Enquanto essa cena se desenrola o careca continua de prontidão observando a situação do Doutor, no entanto, não fazia nenhuma menção de ir ajuda-lo, apenas ficava ali, observando tudo.
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Mensagem por Abigail Qua Abr 27, 2016 9:44 am

Ao escutar que o velho Lúcifer poderia ter alguma informação da mulher que roubara a infância de Rian, ele cerra os punhos, tão fortemente, que se estivesse segurando o copo, com certeza o teria quebrado. Seus sentimentos fazem seu interior rebuliçar, ele passava as mãos no cabelo, inquieto e sem acreditar que estava perto de alguma pista. As emoções tomavam o controle de seu corpo. Lúcifer saía para o interior da espelunca, sabendo que o neófito logo o acompanharia. Demora um pouco até que o Gangrel conseguisse retomar a razão e seguir o informante.

O vampiro não se importava com o aspecto mal cuidado do lugar. Ele estava acostumado com aquele tipo de ambiente. Seria mais provável que ele se sentisse incomodado em uma mansão requintada do que ali. Ele se mantinha em pé ali enquanto ouvia atentamente o cadeirante. Com certeza não conseguiria se sentar ou se manter quieto em um só lugar. Andava para um lado e para o outro, olhando para Lúcifer de instantes em instantes, enquanto refletia sobre o que o velho falava.
"- Miya Asakura! Maldita desgraçada!" Não era do feitio de Rian proferir xingamentos. Se o fazia, mesmo que mentalmente, é porque a situação era extrema para ele. O vampiro apenas olha para o velho, sem nada dizer, quando ele dava um breve sorriso de canto, após ele comentar sobre as possibilidades de o vampiro estar a procura dela. Se fosse bom em perceber comportamentos, certamente Lúcifer já saberia que era a segunda opção, pois o Gangrel não era dissimulado.
O vampiro correspondia o olhar de Lúcifer o fitando também enquanto pensava: "- Prefiro mil vezes descobrir onde aquela vadia está..."
Em seguida o Gangrel, calmamente, se postava numa das extremidades do escritório deixando que suas costas se apoiassem na parede, repousando ali o peso do seu corpo, ao passo que dizia:
- É engraçado isso... Eu poderia sair por aquela porta e reportar ao Jorg que esse bar estaria funcionando como uma base do sabá. Muitos Membros provavelmente fariam essa escolha... Talvez com isso ganhasse alguma consideração do príncipe... O Gangrel dava uma pequena pausa observando o ambiente. E logo depois continuava:
- Contudo, os poucos de nós¹ que ainda estão na Camarilla são mal vistos dentro do clã, embora nossos anciões respeitem as decisões de cada um. Eu não me importo com o que pensam de mim....
O Gangrel se postava de forma ereta novamente e caminhava em direção ao velho, ficando um pouco mais próximo.
- Não estou preocupado com Jorg Lancaster ou com os problemas da Camarilla e do Sabá. Olha, eu preciso saber mais sobre essa Assamita, você tem algo que eu quero e eu posso te ajudar. Mas tenho uma condição...
O vampiro colocava a mão sob o queixo e fazia sua proposta:
- Ajudo sim o sabá a tomar o lugar de Lancaster, e darei o meu melhor, mas, pelo menos inicialmente, não pretendo entrar para as fileiras sabás e participar de seus rituais macabros.² Até porque, acredito que como um Membro da Camarilla lhe seria muito mais útil, conseguindo informações que um sabá declarado não conseguiria. Como lhe disse, não me interessa o jogo político entre as duas seitas. Pretendo deixar a Camarilla, mas também não pretendo me juntar ao Sabá.

¹ Se referindo ao clã Gangrel.
² Rian é um neófito e tudo que sabe sobre o sabá são as histórias que chegam, geralmente figurando o sabá como um bando de animais loucos e selvagens que saem pilhando cidades e rasgando a máscara.
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Mensagem por Askalians Qua Abr 27, 2016 8:30 pm

Lisandra Eckhart



“Não é muito sábio da minha parte ficar aqui e brincar de quem é o mais forte com esse aí... melhor ir com ele mesmo..”

Liz então respire fundo e diz usando o bom senso que tinha, já que sempre funcionava, que aquilo era o melhor que podia fazer no momento.

- Ok.. Eu irei com você... não há necessidade disso...

“Pelo menos da primeira investida deu pra escapar.. então como ainda estou por cima, não vou tentar uma segunda.. vai que Set me tira um pouco da sorte que deu...”

E ela ameaça caminhar até a porta, afinal não vai dar costas ao rapaz, mas irá junto com ele...
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Mensagem por Lord_Suiciniv Qua Abr 27, 2016 9:55 pm

Rian
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FdV 7/7

Rian escreveu:- É engraçado isso... Eu poderia sair por aquela porta e reportar ao Jorg que esse bar estaria funcionando como uma base do sabá. Muitos Membros provavelmente fariam essa escolha... Talvez com isso ganhasse alguma consideração do príncipe...

O idoso, abre um sorriso de canto de boca, como se tivesse achado a engraçado a sugestão do carateca, respira fundo, mesmo não precisando disso, e responde em um tom insinuante - Sim, você poderia tentar ganhar credito com um príncipe moribundo, embora que quando você fosse dar com a língua entre os dentes, já teríamos evacuado o lugar e limpado qualquer sinal de nossa presença aqui. - Ele sorri orgulhoso dessa capacidade dos companheiros.

Após ouvir a sugestão de Rian, o sorriso do idoso fica ainda maior, chegando a ficar de orelha a orelha, de modo que estranhamente ele parece um idoso indefeso e normal - Excelente, eu ficaria surpreso se você aceitasse entrar para as fileiras assim de repente, com certeza temos pouco uso para pessoas assim, alem de bucha de canhão é claro, sabia que não estava errado o que eu vi em você garoto - Ele então estende a mão novamente para Rian, em um claro gesto para fechar negocio - Você então irá se infiltrar na selva social da Camarilla, para tanto, quero que você entre em contato com um Ventrue chamado James Vickenson, ele será seu contato conosco la dentro, também sera sua porta de entrada por lá, reporte a James tudo de útil que você conseguir descobrir - Ele faz uma breve pausa para se certificar que Rian está acompanhando - Não preciso dizer que se você for descoberto, não terá apoio de ninguém, e também não deve delatar nenhum de nossos planos que você vier a tomar conhecimento, não é mesmo? - Ele continua com a mão estendida para ter certeza que Rian está de acordo com os termos estabelecidos. - Quanto a sua parte do acordo, James lhe contará algo novo sobre sua mulher, sempre que receber uma informação útil de você, parece justo?

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Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 5/6

O quadro havia se invertido, agora quem estava em pé a frente do sofá era o homem estranho, e Liz estava de costas para a porta, o barulho que Steven fazia devido a sua convulsão começava a diminuir, parecia que ela estava passando agora, ele também já não espumava mais, no entanto seus olhos não voltaram ainda para as orbitas, ele não estava fora de perigo ainda.

Liz escreveu:- Ok.. Eu irei com você... não há necessidade disso...

Ao ouvir a desistência de Liz, os ombros do homem caem, se Liz não soubesse que era impossivel, diria que ele havia envelhecido 10 anos de uma hora para outra, sua expressão é a cara da tristeza, ele parecia realmente querer bater em Liz, mas algo agora o impedia de fazer isso - Ah, pena então... - Seu tom de voz era genuíno, ele realmente havia ficado triste com isso - Então vamos, creio que não seja necessário te imobilizar agora não é? - Por um segundo seu rosto se ilumina com o pensamento de poder imobilizar Liz. Ele então caminha normalmente e passa por Liz indo em direção a porta.

A essa altura Steven já havia parado de convulsionar, seu corpo estava tranquilo, havia espuma branca secando em seu lábio, mas agora seus olhos já haviam voltado para as orbitas, estavam vidrados em um ponto fixo da sala, mas fora isso ele estava em paz.

Ao alcançar a porta da casa, o homem tira a chave do carro do bolso, um Ford Ka 2008 simples, e apertava o botão do alarme para que as portas se destrancassem, e quando tivesse certeza que Liz o acompanhava, ele vai até a porta do passageiro e abre a porta para que Liz pudesse entrar, como um cavalheiro faria, e então da a volta no carro e ocupa a posição do motorista e dá partida no carro - Meu empregador ficará feliz que você tenha decidido conversar com ele. - Ele diz em um tom amigável, parecia outra pessoa.

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Marcus Maximmillian
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Roiran McDrake
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Mensagem por Abigail Qui Abr 28, 2016 2:39 pm

Rian sorria da sagacidade do velho enquanto este comentava como faria desaparecer as evidências sabás naquele bar. O Gangrel não pretendia fazer aquilo, mas achava excitante cutucar a onça com vara curta (comportamento caçador de emoções).

O Carateca apertava a mão do idoso como sinal de que tinham chegado a um acordo. Mentalmente ele replicava o nome para não esquecer "- James Vickenson..."

- Eu sei honrar um compromisso quando eu o assumo, Lúcifer. Tenha certeza de que seus planos estarão seguro. Eu só quero encontrar a mulher. Sim, parece justo. Onde posso encontrar o tal James? Uma coisa era certa. Apesar de o Gangrel pertencer à Camarilla, aquela sua vingança pessoal pesava muito mais do que a Seita inteira. Se algum dia ele fosse obrigado a escolher entre salvar o principado de Nova York ou mandar a tal assamita para o inferno, não haveria dúvidas quanto à sua decisão.

- Foi bom fazer negócios com você, Lúcifer. Até!
Rian deixava o local. Agora sua prioridade era encontrar o Ventrue.
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Mensagem por Lord_Suiciniv Qui Abr 28, 2016 11:04 pm

Rian
PV 14
/14
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Após apertarem as mãos e fechar um contrato verbal, o idoso relaxa em sua cadeira de rodas e calmamente alcança um papel e uma caneta na mesa, escrevendo um endereço e o nome de James no papel, após terminar de escrever, ele entrega o papel para Rian - Nesse endereço aqui, você pode ir agora se quiser, quando você sair por aquela porta - Dizia enquanto apontava para a porta do pequeno escritorio que ambos ocupavam no momento - Eu irei ligar para ele avisando de você, e o que eu espero dele a respeito de você, isso deve poupar um problema quanto a recepção... - Ele sorria para o novo espião recem contratado - Teve um incidente onde eu mandei alguém para James, e esqueci de avisa-lo, o pobre malkavian quase viu o sol nascer - Ele ria como se isso fosse alguma piada - Bom então é isso. Pode ir se quiser.

Rian escreveu:- Foi bom fazer negócios com você, Lúcifer. Até!

- Até a proxima meu jovem. - Falava enquanto observava Rian sair e sacava seu celular para fazer a ligação.

Rian caminha pelo familiar corredor que havia percorrido a apenas poucos minutos atrás, de volta para o salão principal, agora o lugar estava mais lotado, tinha agora umas boas 10 pessoas, e diferente da sua primeira recepção, ninguém parece dar a minima para Rian, como já era de se esperar nenhuma mulher se encontrava no lugar, apenas um bando de homens, uns gordos, outros magros, outros peludos, outros sem nada. Jackson estava debruçado sobre o balcão conversando com um homem musculoso, a conversa parecia interessante.

Então ele escuta o barulho do sino na porta da espelunca, tocar avisando que tinha chegado clientes novos, ao olhar em direção da porta, ele percebe uma belíssima dama entrando, trajava uns trajes um pouco esfarrapados, mas ainda dava pra notar que eram de boa qualidade.

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Liz Eckhart
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Marcus Maximmillian
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Roiran McDrake
PV 12 / 12
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Keira Tatcher
Humana
FdV 04 / 04

Keira havia chegado a cidade a poucos dias, estava hospedada na suite presidencial do Hilton na Times Square, dinheiro nunca foi problema para ela, poderia se mudar para aquele hotel se quisesse.

Uma de suas visitas a bares da cidade, a levou a ouvir um historia que se ela pudesse provar ser verdadeira, certamente iria lhe render um pulitzer, aparentemente algumas pessoas estavam sumindo em um bairro pobre da cidade, e reaparecendo exatamente 3 dias depois sem nenhuma gota de sangue no corpo, o local onde encontravam o corpo era sempre onde a pessoa havia sido vista pela ultima vez, a policia prefere não se envolver, pois ninguém liga se algum pé rapado morreu, ou não, seria desperdicio de pessoal e dinheiro publico, a contagem de corpos já ia em 4, o que oficialmente já podia ser qualificado como Serial Killer.

Eram 20:15 e sua investigação a levou até esse bairro pobre, para não chamar muita atenção havia escolhido as suas piores roupas, estavam um pouco rasgadas, e amaçadas, o que era ótimo para a ocasião, caminhando pelo bairro atrás de um bar onde pudesse procurar mais informações, ela encontra exatamente o que procurava, uma espelunca, ela então resolve entrar no local

Espelunca:

O local estava movimentado, embora estivesse bem escuro, havia em torno de 11 pessoas no lugar sem contar com o bartender, e quando a moça adentra ao local, imediatamente todos passam a olhar para ela, admirados, alguns chegam até mesmo a salivar, todos no lugar são homens com uma certa variação no nível etílico no sangue, parecia um bom lugar para cavar algumas informações.

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Danio Benetti
PV 15/15
FdV 7/7

Danio recebeu a informação de que um tal de Floki Deux havia alugado dois fuzis de assalto e 500 capsulas de munição com a promessa de pagar pelas armas após ele e o comparsa dele de nome Kevin McDevon assaltassem um banco, o valor de tudo era 30 mil dólares, infelizmente para aquela dupla de ladraozinhos, eles não haviam conseguido roubar o banco e ainda por cima, perderam as armas, pois a policia confiscou tudo, por pouco, eles haviam conseguido escapar da policia e estavam agora foragidos.

A informação ainda dizia que eles estava escondidos em uma fabrica abandonada em um bairro pobre da cidade, e Danio precisava coletar o dinheiro, de um jeito ou de outro.

Danio então pega seu carro e vai até o local, eram 20:15 e a rua estava deserta, com exceção de um bar do outro lado da rua que parecia estar começando a bombar agora, que é onde ele deixa seu carro e vai apé até a tal fabrica.

Fabrica abandonada:
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Mensagem por Abigail Qui Abr 28, 2016 11:40 pm

Rian esperava ansiosamente pelo endereço do Ventrue. Quanto antes chegasse lá, mais cedo teria informações da "vaca maldita" e mais rápido colocaria as mãos, ou melhor, os punhos e as solas dos pés na cara dela. Ele pega o pedaço de papel, o confere rapidamente com os olhos o endereço para saber que rumo tomar a partir daquele instante. Guarda o papel em sua pequena trouxa de pano que ele carrega com mais algumas coisas básicas.
Após ouvir a história do malkaviano que tinha se encrencado com o Ventrue, Rian comentava com um sorriso, embora sem achar muita graça:
- Poxa, faça isso então. Não estou afim de ver o sol antes de ver essa mulher. E então agradecia enquanto saía pelo corredor.
- Obrigado, companheiro!
O vampiro desejava ficar atrás do corredor e ouvir a conversa do velho, para saber se poderia confiar nele. No entanto, sabia que o velho era experiente e poderia notar que Rian ainda estava ali, quebrando o laço de confiança. Pensando nisso, ele dá uma chance àquele desconhecido de se mostrar um aliado leal e parte em busca de sua nova jornada enquanto pensava consigo mesmo já saindo na parte comum do bar: "- Irmanzinha querida... Logo terei novidades para você!" Era importante que o Gangrel conseguisse concretizar a vingança com sua irmã ainda viva. Ele tinha, talvez, séculos e até milênios pela frente. Contudo Claira não podia esperar tanto, pelo menos não como humana. Por isso, o desespero do vampiro em achar logo aquela assassina.

Ao sair na parte comum do bar, ele nota que as coisas estavam melhores. "- Olha só... quem diria? Agora sim parece uma espelunca de quinta categoria! Acho que vou checar a situação das mulheres. Talvez posso encontrar utilidade em alguma delas..." Rian pensava em se dirigir ao bartender e peguntar pelas garotas, quando uma mulher abria a porta do bar. A única mulher naquele ambiente.

"- Uau! Que mulher bonita!"O vampiro, que passou sua vida quase toda em um rigoroso treinamento imposto pelo falecido velho mestre, sempre fora forçado a se abster de uma vida de álcool, cigarro e mulheres. Daria para contar nos dedos os casos de romance que o artista marcial teve. Aquela mulher que entrara ali, era tão bonita que fizera ele pensar nessas coisas. Então ele decide ficar um pouco mais e observar o que aquela dama corajosa fazia numa espelunca daquela, repleta de homens bêbados. Ele até podia prever... "- Não sei porque, mas acho que isso não vai dar certo..." Já imaginava que haveria uma boa possibilidade de ele conquistar uma boa "diversão" (brigando - caçador de emoções) antes de ir embora dali.
O Gangrel apenas se recostava no balcão, um pouco mais isolado do bartender e do sujeito musculoso, de forma que ele pudesse obter uma boa visão dos "clientes".
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Mensagem por Fuuma Monou Sex Abr 29, 2016 12:44 am

OFF: Como a família Benetti é italiana e o título da crônica ocorre nos EUA, coloquei a ida à América no post também.

Durante mais uma sessão de discussões sobre as trevas eternas na Mansão Benetti, eu e outros parentes conversávamos com Pietro Benetti, o primeiro filho do criador de nossa família, sobre a essência do Abismo. Era uma discussão acalorada, pois mesmo entre os estudiosos do clã pouco ainda é conhecido. Felizmente o nosso primogênito é um desses estudiosos e nunca deixa de nos abrilhantar com suas explicações do mundo sobrenatural. "- Mas de onde vem todo esse conhecimento?" - Esta é a pergunta que sempre preenche minha mente enquanto o ouço falar.

Perdido em meio a um turbilhão de informações e pensamentos, vejo que alguém está a minha frente com um celular estendido para que eu o pegue. O visor estava aceso, indicando que alguém havia ligado ou enviado uma mensagem. Em poucas linhas de texto um dos membros da família dizia que um negócio havia terminado mal e que eu havia sido incumbido de coletar o dinheiro. Peço licença e me retiro da sala. Ligo para ele e escuto atentamente todos os detalhes. Dois imbecis sem preparação nenhuma haviam comprado armas para assaltar um banco e o pagamento viria após o roubo. Penso "- Eu nunca faria tal acordo, principalmente por se tratar de dois amadores. Todo mundo sabe que se o grupo é pequeno e pouco organizado é melhor começar por bancos do interior." - Mas nada falo ao meu parente.

Preparo-me para a viagem. Somente o necessário é posto em uma mala de mão. Sigo para o jato da família que me leva aos Estado Unidos. Peço um mapa da fábrica e informações do bairro em que ela fica, nada complicado para uma família influente como a Benetti, e leio tudo durante o voo. Chego próximo do amanhecer, mas não é grande problema, pois os Benetti possuem refúgios próximos do aeroporto conseguidos após uma recente transação com mafiosos locais. Passo o dia em um desses locais e ao anoitecer sigo até a fábrica onde os dois ladrões foram vistos.

Me vejo em um bairro pobre, somente um bar parecia atrair a atenção dos moradores do local. Isso é o meu primeiro indício de que algo ali não cheirava bem. Fico um tempo a observar o movimento no bar, quero primeiro conhecer quem habita as redondezas., mas não fico perto o suficiente para que prestem atenção em mim. Dou uma olhada geral nos arredores antes de parar o carro. Ao ver que nada de muito estranho está acontecendo, desligo o motor do carro e sigo diretamente para a fábrica. Dou mais uma volta no lugar, procurando por lugares em que os dois fugitivos pudessem tentar se esgueirar para fora do imóvel.

Com o mapa externo do lugar em minha cabeça, procuro uma passagem por onde eu possa entrar sem ser notado. "- Não quero chamar a atenção desses palermas antes da hora... teremos muita diversão até o amanhecer e eles tem dinheiro a me entregar." - Nessa hora, ter pedido o mapa do lugar será de grande ajuda.
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Mensagem por Keira Thatcher Sex Abr 29, 2016 2:44 am

Keira contempla a espelunca interrompendo o fluxo da entrada por alguns segundos, sabia que não ia encontrar luxo mas não imaginava um lugar tão.... exótico.

Já havia feito investigações de campo antes, a maioria delas nunca garantiu nada alem de uma boa desculpa para uma dose de whisky, quase sempre são apenas boatos, mas as expectativas de conseguir alguma informação importante eram altas, Keira nunca havia ido tão longe em uma investigação.

Keira estava com os cabelos presos, não queria exibir nada exacerbadamente bem cuidado, sua franja passou a cobrir parcialmente a face apos a caminhada.

Se dirigiu até o bartender, apoiou os cotovelos sobre o balcão e inclinou o corpo em direção ao atendente, debruçando sobre o móvel, não queria suas instruções perdidas em meio ao ruido.

-Hum... Keira começou a formar as palavras, mas mordeu os dentes antes de pedir algo caro a ponto de sequer existir no local, pronunciando não mais do que um gemido, arqueou as sobrancelhas e mordeu os lábios em uma expressão confusa enquanto fitava as garrafas expostas sobre a prateleira. -Quatro dedos de Jack daniels honey, 2 pedras de gelo.

Aguardou por um minuto sua bebida batendo levemente os dedos sobre o balcão, soprou os cabelos que cobriam a visão pelo canto da boca, depois fechou os olhos e respirou fundo, um bar sempre cheira como um bar, e esse também carregava o inegável odor, levou o copo em direção aos lábios e hesitou ao notar a coloração da bebida, escura de mais para ter algum traço de qualidade, em um gesto de coragem deu um gole longo e não pode conter a careta por mais de 5 segundos, os lábios se contorceram para a direita, sua testa franziu e por fim sacudiu duas vezes a cabeça em movimentos rápidos, não era totalmente desagradável, tinha potencial, mas era doce e encorpado de mais, era como uma bailarina criança de mais para exibir qualquer traço de sensualidade e dançando com uma marreta.

Keira tirou um maço de newport do bolso de traz da calça rasgada, era um dos cigarros mais baratos que poderia ser encontrado, mas isso não era parte do disfarce ela contraditoriamente apreciava a nicotina barata.

Keira se inclinou em direção ao homem que estava isoladamente encostado no balcão, lhe dirigindo um olhar esperto e perguntou em meio a um singelo sorriso. -Poderia me arrumar um isqueiro? sua voz soava macia como uma melodia, aguardou paciente a resposta repousando delicadamente o cigarro sobre os lábios.
Keira Thatcher
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