New York by Night - Não Confie em Ninguém
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Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Rian
PV 13/14
FdV 7/7
- Rubor de Saúde (Até o amanhecer)
PV 13/14
FdV 7/7
- Rubor de Saúde (Até o amanhecer)
Rian escreveu:- Eu vim com um amigo... Ele ainda está bebendo ali dentro do bar... Se tiver algum motel aqui perto podemos ir a pé mesmo. Enquanto isso você me conta um pouco da sua vida. Que tal?
- Como quiser bonitão, essa noite, vou com você até para o inferno. - Ela pisca e solta um sorriso safado para Rian enquanto é beijada no pescoço, Rian pode sentir a veia dela pulsando, clamando para ser bebida. - Me acompanhe então, danadinho - Ela então guia o carateca ao longo da rua até o motel, o faixa preta pode sentir os seios quentes da moça roçarem contra a lateral dos seus, a cada passo que dão.
- Rolagem de Dados:
- Desejo de morder: Auto-controle = 3 dados, dificuldade 6(-1 por estar satisfeito); Resultado 6,9,10 = 3 sucessos
Rian consegue afastar o desejo de morder aquela deliciosa veia da moça completamente, não estava com tanta fome assim e também sabia que não era prudente morder a moça ali no meio da rua, e que provavelmente iria perder a sua unica pista.
Rian escreveu:- Vamos fazer um jogo.... Eu conto três segredos meus e você conta três seus. Eu começo... Sabia que sou faixa preta de karate?
- È mesmo? Que legal, eu sempre quis aprender uma arte-marcial, é muito difícil de aprender? Quem sabe até você possa me ensinar, aposto que você tem um corpo bastante flexível, pode fazer vaarias posições luta não é? - Algo no tom da voz da moça dizia que ela não estava falando sobre Karate, mas de outra coisa mais libidinosa - Então acho que é minha vez, deixa eu pensar - Ela levava uma mão ao queixo e fazia uma careta pensativa - Eu queria ser uma vampira sabe? Acha isso muito estranho? - Ela sorri inocentemente para Rian - Sua vez.
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Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 5/6
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FdV 5/6
Roiran McDrake
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
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Keira Tatcher
Humana
FdV 04 / 04
Humana
FdV 04 / 04
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Danio Benetti
PV 15/15
FdV 7/7
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FdV 7/7
Michael Feuerbach
PV 10/15
FdV 7/7
PV 10/15
FdV 7/7
Quando Al Sadek vai verificar novamente seu celular após trocar de roupa, ele nota que havia sim uma resposta de seu novo cliente.
Mensagem escreveu:Ao meu ver, senhor Al Sadek, a partir do momento que você aceitou o serviço, ficou sujeito a minha avaliação pessoal, avaliação está que irá definir se iremos fazer mais negócios no futuro ou não.A vigilância permanece, mas eu lhe prometo que ela não vai ajuda-lo ou atrapalha-lo, apenas gosto de manter os olhos nos meus recém contratados, ou será que você tem medo de plateia? Eu não espero menos do que isso do senhor.
Após se certificar que não estava sendo seguido, nem por um veiculo, nem pelos pedestres, nem por ar, Al Sadek se dirige até o local indicado pelo cliente, chegando na rua da fabrica abandonada onde o alvo está localizado, ele encontra a rua vazia, com exceção de um casal caminhando na direção oposta do sedã, e uma espelunca, um pouco mais a frente que parecia estar atraindo toda a atenção dos arredores, pois é o único lugar com pessoas na rua, havia alguns carros estacionados na frente do lugar.
Uma rápida volta no quarteirão permite que Al Sadek visualize alguns pontos de acesso a fabrica, 3 ao todo, o primeiro pelo portão principal que alguém fez o favor de derrubar, era grande o suficiente para passar um caminhão, o segundo a alguns metros a direita do portão principal, era um mero buraco na cerca, grande o suficiente para passar uma pessoa de estatura mediana, e ultimo, na lateral esquerda da fabrica, lateral esta que dava para uma outra rua, igualmente sem movimento, mas que ficava de frente a alguns prédios residenciais de três andares, algumas luzes ainda estavam acesas, a entrada também era um buraco na cerca, mais ou menos do tamanho daquele primeiro que ele havia visto na frente da fabrica, uma olhada de fora para dentro, lhe permite ver que a fabrica em si é de fácil acesso, grande maioria das paredes do térreo um dia foram de vidro, que já não existiam mais, de modo que ele poderia entrar no lugar por onde quisesse, ele também conseguia ver algumas maquinas mais próximas dessa entrada, mas não conseguia ver muito mais a fundo, pois estava muito escuro, também não era capaz de ver nenhuma fonte de luz lá dentro.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 28
Localização : Minha casa...
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
- Hahahahaha... Não consegui segurar. Uma boa gargalhada saia espontaneamente ao ouvir aquela frase. "- Você vai se arrepender dessas palavras hora que eu lhe mostrar a entrada para o inferno, querida! Hahaha..."Sheila escreveu:- Como quiser bonitão, essa noite, vou com você até para o inferno.
" -Beijá-la foi um erro! Senti o sangue pulsando em sua veia e logo desejei tomá-lo para mim. Por sorte, consegui reprimir a besta e colocá-la em seu devido lugar. Melhor tentar evitar isso, pelo menos enquanto não conseguir o que pretendo."
Aparentemente o jogo dos segredos estava funcionando. Ela demonstrou interesse pelo meu primeiro segredo, embora de forma distorcida.
- Não, só é preciso dedicação. Assim que estivermos a sós, lhe mostrarei minha flexibilidade. Dava uma piscadela insinuando algo pervertido, assim como ela o fazia.
Ficava pasmo por um pequeno instante. Mas disfarçava o susto. " - Será que ela descobriu sobre minha real natureza?! Isso é no mínimo muita coincidência, no mínimo..." Agora estava com um pé atrás sobre a mulher. Seria mesmo ela uma humana? De qualquer forma, continuava o jogo. E para disfarçar minha cara de quem tinha sido pego com as calças nas mãos, devolvia em um tom sacárstico:Sheila escreveu:Eu queria ser uma vampira sabe? Acha isso muito estranho?
- Eis o meu segundo segredo: Eu sou um vampiro! hahahaha... Obviamente nem precisava forçar uma mentira. Dizia uma verdade descarada e aguardava o próximo segredo dela.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
Localização : Brasil
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
A presença do homem na sala faz-me sorrir. "- Ele é realmente muito estúpido. Hora da brincadeira." - Escondido onde estou procuro um outro lugar para me enfiar sem que o homem veja, concentro-me nas sombras que se formam no lugar. A presença do lampião me da uma ideia bastante interessante. Enquanto ele anda, faço sons com meus sapatos no chão, me aproveitando do eco do lugar para simular passos a segui-lo. Chamo pelo abismo para que as sombras ao redor se unam e formem uma estrutura única (1 PS - Jogo de Sombras). Eu quero que uma grande mortalha, como a figura da morte encapuzada, apareça à frente do homem (impedindo que ele possa me ver) enquanto eu fecho a porta atrás da qual eu fiquei escondido.
- Pague o que deve. - Eu falo. - Ou sua alma será minha agora. Eu vim para te levar.
Se ele tentar sacar uma arma e atirar, pulo em cima dele e o desarmo.
- Pague o que deve. - Eu falo. - Ou sua alma será minha agora. Eu vim para te levar.
Se ele tentar sacar uma arma e atirar, pulo em cima dele e o desarmo.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Observando a saída, a garota ficava imaginando sua liberdade, ela estava ali, quase podia senti-la, bastava correr, correr por sua vida, o mais rápido que seus pés poderiam suportar, enquanto ela se preparava para correr uma das meninas teve a mesma ideia e aparentemente não ponderou tanto sobre a possibilidade, Keira sequer teve tempo de torcer pela garota.
Em um pulo de susto ao ouvir o disparo da 9mm, seus olhos imediatamente se enchem de lágrimas e ela passa a observar a pequena pistola com uma feição de puro terror, Keira permaneceu imóvel, como se o menor dos movimentos fosse lhe custar a vida.
Então veio o segundo disparo e Keira levou a mão direita sobre os lábios, estava completamente tremula a beira de um estado de choque e as lágrimas começaram a escorrer sobre sua face em um choro silencioso.
Estava tão assustada que sequer se importou com o conteúdo do cálice, detalhes que dificilmente passavam desapercebidos.
Keira ouviu o homem falar, e se apegou a ultima esperança que restava, o dinheiro, tudo parecia se tratar de dinheiro, a ideia de se tornar uma meretriz lhe revirava o estomago e ela passou a lutar contra o impeto de vomitar, talvez ela poderia comprar a sua liberdade, Keira caminhou até o barbudo liderando a fila, estava tremendo tanto que em alguns momentos era possível ouvir seus dentes se chocando uns contra os outros, ela levou algum tempo para conseguir falar.
-E.... Eu..... Começou a gaguejar de forma ofegante, arfando as palavras em meio a pequenos soluços, com os olhos marejados a beira de um choro profundo. -Eu posso comprar a minha liberdade, eu tenho o dinheiro. Keira sente seu coração disparar fora de controle e começa a chorar enquanto sussurra as palavras com muita dificuldade. -Eu posso pagar. sussurrando de forma repetitiva e implorando por uma alternativa ao homem. -Eu posso pagar. -Por favor. -Eu posso pagar. Ficou repetindo o sussurro cada vez mais baixo até dar lugar ao panico completo, se encolhendo completamente em algum lugar dentro de sua mente, dando espaço a um choro baixo, com lágrimas despertando de forma descontrolada e assustada de mais para fazer qualquer ruido mais alto.
Em um pulo de susto ao ouvir o disparo da 9mm, seus olhos imediatamente se enchem de lágrimas e ela passa a observar a pequena pistola com uma feição de puro terror, Keira permaneceu imóvel, como se o menor dos movimentos fosse lhe custar a vida.
Então veio o segundo disparo e Keira levou a mão direita sobre os lábios, estava completamente tremula a beira de um estado de choque e as lágrimas começaram a escorrer sobre sua face em um choro silencioso.
Estava tão assustada que sequer se importou com o conteúdo do cálice, detalhes que dificilmente passavam desapercebidos.
Keira ouviu o homem falar, e se apegou a ultima esperança que restava, o dinheiro, tudo parecia se tratar de dinheiro, a ideia de se tornar uma meretriz lhe revirava o estomago e ela passou a lutar contra o impeto de vomitar, talvez ela poderia comprar a sua liberdade, Keira caminhou até o barbudo liderando a fila, estava tremendo tanto que em alguns momentos era possível ouvir seus dentes se chocando uns contra os outros, ela levou algum tempo para conseguir falar.
-E.... Eu..... Começou a gaguejar de forma ofegante, arfando as palavras em meio a pequenos soluços, com os olhos marejados a beira de um choro profundo. -Eu posso comprar a minha liberdade, eu tenho o dinheiro. Keira sente seu coração disparar fora de controle e começa a chorar enquanto sussurra as palavras com muita dificuldade. -Eu posso pagar. sussurrando de forma repetitiva e implorando por uma alternativa ao homem. -Eu posso pagar. -Por favor. -Eu posso pagar. Ficou repetindo o sussurro cada vez mais baixo até dar lugar ao panico completo, se encolhendo completamente em algum lugar dentro de sua mente, dando espaço a um choro baixo, com lágrimas despertando de forma descontrolada e assustada de mais para fazer qualquer ruido mais alto.
Keira Thatcher- Data de inscrição : 22/04/2016
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Keira Tatcher
Humana
FdV 04 / 04
Humana
FdV 04 / 04
A reação das outras moças eram bem parecidas com a de Keira, uma delas chegou até a desmaiar, devido ao choque, as outras moças que estavam por perto foram tentar acudir a moça que havia desmaiado, todas elas com suas proprias lagrimas sendo derramadas, o medo havia tomado conta das garotas, ninguém queria morrer.
Quando o homem terminou de falar, Karen fez menção de se levantar para fazer o que o homem barbudo havia pedido, iria ser a primeira a tomar daquele calice maldito, estava com medo demais para tentar se opor a qualquer coisa, desde que ela conseguisse manter a sua vida, era tudo que importava naquele momento, mas Karen não foi rapida o bastante, Keira tomou a dianteira.
Ela se dirige até o barbudo, reunindo toda a sua coragem para tentar negociar sua liberdade, ele então cruza seus braços, com um sorriso maroto na boca, parecia estar gostando bastante do desespero de Keira, por um segundo ele fecha os olhos como se tivesse apreciando uma boa musica.
- Oh sim, eu me lembro de você, senhorita Tatcher, filha de um senador, repórter bem sucedida, eu tenho certeza que você tem sim dinheiro para comprar a sua liberdade... - Ele sai de detrás da mesinha e caminha a passos leves até a mulher, havia deixado sua arma em cima da mesinha junto da taça, não achava que iria precisar dela, ele então repousa a mão no rosto de Keira e aproxima seu rosto barbudo do ouvido dela e sussura em um tom provocante. - Para você, eu planejei algo especial, não se preocupe, você não será uma prostituta qualquer como aquela outras mulheres. - Ele lambe a orelha da moça e estrala os dedos, chamando a atenção dos guardas que estavam la atras do grupo. - Espero que goste das suas novas acomodações... - Um dos homens surge atrás de Keira e a agarra pelo braço, a arrastando para mais fundo do galpão, através de um corredor, até chegar em uma porta, ele retira uma chave do bolso e destranca a porta, e joga Keira la dentro sem nenhum pudor, trancando a porta novamente quando Keira entra.
Era uma sala pequena, 3x3, parecida com a cela de uma prisão, havia um colchao encardido, um vaso sanitario mal lavado no canto do quarto e nenhuma janela, Keira estava completamente sozinha
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 28
Localização : Minha casa...
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
O homem reconhecia Keira, fazendo ela crer que sua situação era ainda pior do que imaginava e quando ele se aproxima, Keira se encolhe como se estivesse sendo cheirada por um cão raivoso prestes a morde-la.
Ela fica com os olhos fixos sobre a arma, assustada de mais para ter qualquer reação, ela desaba em um choro intenso quando sente a língua úmida do homem sua orelha, sua respiração fica acelerada em um ritmo desordenado enquanto é arrastada por outro homem para longe, o panico era tão profundo que ela sequer conseguia andar.
Keira foi de encontro ao chão quando foi jogada dentro do quarto, ela se virou rapidamente e se arrastou rapidamente pelo chão até suas costas tocarem bruscamente a cama, viu a porta fechar, rompendo a pouca luz que entrava no quarto.
Fitou os dedos do homem impressos em um borrão roxo sobre o seu braço e passou a sentir a ardência aumentar conforme sua adrenalina se estabilizava.
Por fim, ela abraçou as pernas, levando a cabeça entre os joelhos, limitando seu universo em um espaço menor, seguro, torcendo com todas as suas forças para que tudo aquilo não passasse de um sonho ruim, ela se deu conta de que talvez, não houvesse uma alma nesse mundo que verdadeiramente sentiria sua falta, ela chorou de forma vazia, o choro daqueles que não tem esperança.
Ela fica com os olhos fixos sobre a arma, assustada de mais para ter qualquer reação, ela desaba em um choro intenso quando sente a língua úmida do homem sua orelha, sua respiração fica acelerada em um ritmo desordenado enquanto é arrastada por outro homem para longe, o panico era tão profundo que ela sequer conseguia andar.
Keira foi de encontro ao chão quando foi jogada dentro do quarto, ela se virou rapidamente e se arrastou rapidamente pelo chão até suas costas tocarem bruscamente a cama, viu a porta fechar, rompendo a pouca luz que entrava no quarto.
Fitou os dedos do homem impressos em um borrão roxo sobre o seu braço e passou a sentir a ardência aumentar conforme sua adrenalina se estabilizava.
Por fim, ela abraçou as pernas, levando a cabeça entre os joelhos, limitando seu universo em um espaço menor, seguro, torcendo com todas as suas forças para que tudo aquilo não passasse de um sonho ruim, ela se deu conta de que talvez, não houvesse uma alma nesse mundo que verdadeiramente sentiria sua falta, ela chorou de forma vazia, o choro daqueles que não tem esperança.
Keira Thatcher- Data de inscrição : 22/04/2016
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Rian
PV 13/14
FdV 7/7
- Rubor de Saúde (Até o amanhecer)
PV 13/14
FdV 7/7
- Rubor de Saúde (Até o amanhecer)
Rian escreveu:- Eis o meu segundo segredo: Eu sou um vampiro! hahahaha...
- Isso não tem a menor graça sabia? - Ela enche a boca de ar em uma expressão infantil de birra - Mas se é assim que você quer brincar... - Ela então tira o cabelo do pescoço e pende sua cabeça para o lado, deixando seu pescoço macio a mostra, e dando mais espaço para Rian - Me morda bonitão, eu sempre quis transar com um vampiro. - Sua voz soava sedutora, a garota achava que rian era chegado num roleplay, e não iria recusar a fantasia do cliente.
O casal então finalmente chega na frente do motel e caminhão até o portão, grande o suficiente para passar um carro, pois era o mais normal de acontecer, a moça se aproxima do vidro da portaria e da dois toques de leve no vidro para chamar atenção, conversa um pouco com o rapaz da portaria que logo abre o portão e entrega uma chave para a prostituta, ela então guia Rian até o quarto, quando finalmente chegam lá, ela se deita na cama em uma pose sensual e solta um olhar provocante para o carateca.
- Quarto:
- Eis meu terceiro segredo senhor vampiro... Eu...estou...molhada... - Falava as palavras pausadamente para criar um clima. - Me possua, como os vampiros fazem...
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Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 5/6
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FdV 5/6
Roiran McDrake
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
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Keira Tatcher
Humana
FdV 04 / 04
Humana
FdV 04 / 04
Após um período de tempo inominável, Keira ouve o baruto da porta se abrindo, e uma faixa de luz se estende até os seus pés, ela ouve passos se aproximando calmamente até ela e se senta ao seu lado, e tocava gentilmente os cabelos de Keira, numa clara intenção de consola-la.
- Calma, vai dar tudo certo, não precisa chorar. - A voz lhe era familiar, e quando Keira levanta a cabeça para ver quem é, percebe que é Karen, ela estava trajando um roupão cor de rosa felpudo. - Eu negociei com aquele barbudo, disse que daria meus 20% a eles e em troca, tudo que eu pedia, era que soltassem você. - Sua voz era resignada, mas decidida, e quando ela diz essas palavras, abraça Keira, um abraço cheio de amor - Vai ficar tudo bem, meu anjo. - Ela sussurrava no ouvido de Keira, - Vou proteger você.
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Danio Benetti
PV 14/15
FdV 7/7
PV 14/15
FdV 7/7
As sombras na frente do mortal se juntam formando uma figura parecida com o Ceifador Sinistro na frente do mortal, com direito a foice e tudo, ao ver a figura tenebrosa que surgiu em sua frente, o mortal da um grito de puro terror e cai sentado no chão, deixando que o lampião caisse esquecido no chão a alguns metros do mortal, dando oportunidade para que Danio, que estava atrás do mortal, fechasse a porta a qual o mortal havia passado.
Ao proferir as ameaças, o mortal estava tão assustado que não se deu conta que a voz vinha de trás de si e não da fronte, onde a figura tenebrosa se encontrava, Danio consegue sentir um cheiro podre, fétido se espalhar pela sala do diretor, o mortal havia se cagado de tanto medo, seus olhos estavam vidrados na figura tenebrosa, sua voz sai tremida. - E-Eu...não...te-tenho...din-dinheiro... - De seus olhos vertião lagrimas, o pavor tomava conta do mortal e isso estava mais que claro - P-Por Favor...Não...m-me..mate... - Ele assumia uma posição de rapa-pé, implorando a figura tenebrosa por sua vida. Quando ele assumiu essa posição Danio podia perceber que suas calças haviam tomado uma tonalidade marrom.
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Michael Feuerbach
PV 10/15
FdV 7/7
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FdV 7/7
Klaus Strassen
PV 14/14
FdV 6/6
PV 14/14
FdV 6/6
A caçada de sangue levou Klaus a fugir da cidade de Tampa, e essa fuga o levou até a cidade Nova York, onde Greta conhecia algumas pessoas que poderiam ajudar, mas ela também tinha que resolver algumas coisas na cidade ainda, e por isso Klaus teria que ir sozinho com suas escravas sexuais na frente, pois ele não poderia esperar.
Klaus já estava na cidade a duas semanas, e estava esperando a poeira baixar, então não tinha começado a arrumar confusão ainda, ele tinha que buscar Greta no aeroporto e o voo dela chegaria as 21:20, ele ainda tinha 1 hora até la, como não se alimentava direito já tinha alguns dias e estava com fome, decidiu chamar Sarah até seus aposentos, para iniciarem o ritual que finalizaria com Klaus mordendo a escreva.
A garota que nunca vestia nada alem de uma coleira chega engatinhando no quarto de Klaus e levanta uma das pernas para cima, como um cachorro, e esperava resignadamente Klaus se posicionar debaixo da perna dela, quando finalmente o cainita se posiciona ela começa a urinar na boca do nazista e quando o fluxo vai diminuindo, o rosto do nazista se aproxima mais, até que quando a moça termina, ele morde a coxa da escrava e se alimenta dali, a garota solta um grito de dor pela mordida até que klaus se sente satisfeito e empurra a garota para longe, que engatinha tropegamente para fora do quarto.
Era hora de ir buscar a sua mentora, Klaus então pega seu carro e dirige até o aeroporto, chegando lá, ele encontra sua mentora relaxadamente sentada em uma cadeira na frente do SUBWAY falando no celular, quando Klaus chega, ela prontamente desliga o celular e da um abraço apertado no pupilo e fala no ouvido dele.
- Está atrasado garoto, é assim que você me agradece? Teremos uma conversinha quando chegarmos em casa... - A sua voz não era muito amistosa.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 28
Localização : Minha casa...
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
- hahahaha.... não tem graça, é mesmo?! Assim que estivermos no quarto lhe mostrarei como tem graça... Piscava para a mulher e não via a hora de chegar no quarto.
Ela dizia que sempre quisera transar com um vampiro e eu respondia:
- Realizarei seu sonho! Hoje mesmo!
Não via a hora de entrar no quarto. Parecia um adolescente. Assim que tranco a porta com nós dois dentro do ambiente começo a tirar minha roupa. Imediatamente uso o poder do sangue para fazer ressurgir dos mortos um membro que a anos estava em torpor. O phalo logo estaria ereto e saciaria o desejo da moça (-1pds para ereção).
Pulava sobre a mulher em cima da cama e rasgava-lhe suas roupas íntimas com os dentes. Parecia um animal selvagem sedento. Minha língua percorria seu corpo e onde é que percebesse estímulos de prazer na moça, ali eu dava uma atenção especial.
Depois carícias e palavras libidinosas iniciava o ato sexual. A abraçava com força e conduzindo Sheila ao prazer infinito.
" - Mas que caralho que eu estou fazendo?! Era para rancar informações, não simplesmente transar com ela."
Assim que notasse que ela estaria se aproximando de um nível alto de estímulos sexuais, cravaria minhas presas em seu pescoço iniciando o beijo, retirando apenas uma pequena quantidade do seu sangue (2pds).
Antes disso, dizia:
- Realizarei agora o seu sonho.... Após notar que ela se entregava ao extase do beijo vampírico, começava a lhe perguntar:
- Por que você não foge comigo? Te quero para mim! Te quero para sempre! Venha comigo! O que te impede?! Sabia que no momento de prazer ela não pensaria com a razão e sim com o desejo. Desta forma ela diria se estaria presa pela máfia do tráfico humano ou não.
Ela dizia que sempre quisera transar com um vampiro e eu respondia:
- Realizarei seu sonho! Hoje mesmo!
Não via a hora de entrar no quarto. Parecia um adolescente. Assim que tranco a porta com nós dois dentro do ambiente começo a tirar minha roupa. Imediatamente uso o poder do sangue para fazer ressurgir dos mortos um membro que a anos estava em torpor. O phalo logo estaria ereto e saciaria o desejo da moça (-1pds para ereção).
Pulava sobre a mulher em cima da cama e rasgava-lhe suas roupas íntimas com os dentes. Parecia um animal selvagem sedento. Minha língua percorria seu corpo e onde é que percebesse estímulos de prazer na moça, ali eu dava uma atenção especial.
Depois carícias e palavras libidinosas iniciava o ato sexual. A abraçava com força e conduzindo Sheila ao prazer infinito.
" - Mas que caralho que eu estou fazendo?! Era para rancar informações, não simplesmente transar com ela."
Assim que notasse que ela estaria se aproximando de um nível alto de estímulos sexuais, cravaria minhas presas em seu pescoço iniciando o beijo, retirando apenas uma pequena quantidade do seu sangue (2pds).
Antes disso, dizia:
- Realizarei agora o seu sonho.... Após notar que ela se entregava ao extase do beijo vampírico, começava a lhe perguntar:
- Por que você não foge comigo? Te quero para mim! Te quero para sempre! Venha comigo! O que te impede?! Sabia que no momento de prazer ela não pensaria com a razão e sim com o desejo. Desta forma ela diria se estaria presa pela máfia do tráfico humano ou não.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
Localização : Brasil
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
"Uma mudança deixa sempre patamares para uma nova mudança".
Maquiavel
O assassino estava cansado daquele joguete. Sentiu raiva da petulância da mensagem. O contratante deveria ter levado a sério. Afinal, não se deve irritar alguém que você contrata por ser um matador.
"Então você acha que está no comando?"
Michael, parado naquele local ermo, observou-o, analisando qual seria a melhor estratégia. De repente deu de vista novamente com a foto enviada do alvo, e, intuitivamente, a solução parecia ter caído em seu colo. Aquele alvo de fato parecia intimidador...
Será que o senhor Benetti estaria interessado num joguinho lucrativo? Tenho que vê-lo para confirmar se ele faz o tipo, as vezes a aparência engana.
Michael resgata as duas espadas, desce do carro, e se prepara para inspecionar o local. Esperava ouvir algo ou até mesmo ver o alvo, ainda que fosse de longe. Como de costume iria em silêncio total.
Maquiavel
Quando Al Sadek vai verificar novamente seu celular após trocar de roupa, ele nota que havia sim uma resposta de seu novo cliente.
Mensagem escreveu:
Ao meu ver, senhor Al Sadek, a partir do momento que você aceitou o serviço, ficou sujeito a minha avaliação pessoal, avaliação está que irá definir se iremos fazer mais negócios no futuro ou não.A vigilância permanece, mas eu lhe prometo que ela não vai ajuda-lo ou atrapalha-lo, apenas gosto de manter os olhos nos meus recém contratados, ou será que você tem medo de plateia? Wink Eu não espero menos do que isso do senhor.
O assassino estava cansado daquele joguete. Sentiu raiva da petulância da mensagem. O contratante deveria ter levado a sério. Afinal, não se deve irritar alguém que você contrata por ser um matador.
"Então você acha que está no comando?"
Michael, parado naquele local ermo, observou-o, analisando qual seria a melhor estratégia. De repente deu de vista novamente com a foto enviada do alvo, e, intuitivamente, a solução parecia ter caído em seu colo. Aquele alvo de fato parecia intimidador...
Será que o senhor Benetti estaria interessado num joguinho lucrativo? Tenho que vê-lo para confirmar se ele faz o tipo, as vezes a aparência engana.
Michael resgata as duas espadas, desce do carro, e se prepara para inspecionar o local. Esperava ouvir algo ou até mesmo ver o alvo, ainda que fosse de longe. Como de costume iria em silêncio total.
- Quietus 1:
- O personagem primeiro irá sondar o local, tentar localizar o senhor Beneti, mas caso localizado irá observá-lo. Tentará fazê-lo sem ser percebido. Não irá entrar logo no prédio, tentará identificar a situação do local primeiramente.
Ury Wayne- Data de inscrição : 27/06/2013
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
O fluxo veio forte, batendo no meu rosto com intensidade, aquecendo minha pele fria e morta quase que instantaneamente, mesmo que só por alguns instantes. Meus olhos estavam fechados e eu sorria de uma forma que minhas presas eram completamente visíveis. O fluxo então foi direcionado para a minha boca, quase que instintivamente, e o gosto característico inundou meu organismo. Quando ele finalmente cessou, tive então a necessidade de outro líquido... o líquido da vida. Aqua de Vita... Vitae!
Ela soltou um grito dramática, exagerado, como se não estivesse acostumada com aquilo.
Cadela... faz de tudo para chamar a atenção, ser notada... Chega a ser ridículo.
Minhas presas penetraram a carne macia dela, bebendo uma quantia considerável. Estava satisfeito.
-- Que grito foi aquele? Está se tornando mais fraca do que já é? Não tinha lhe dado permissão para falar ou gritar, ou fazer qualquer ruído!
-- Mestre, por favor me perdoe! Não me bata, por favor!
-- Não tenho tempo para sua lamúria.Saia!
Eu a empurrei com a bota para o lado. Ela chegou a cair sentada, mas logo retomou a posição e saiu engatinhando depressa da sala, tomando o cuidado para não me olhar nos olhos -- a última vez que me encarou, se arrependeu amargamente...
Felizmente meu cabelo não foi molhado, logo só tive que dar uma lavada rápida no rosto, vestir minha jaqueta e pegar o carro para buscar Greta no aeroporto. Infelizmente me atrasei um pouco. Quando cheguei, Greta estava no sofá, ligando para alguém no celular, desligando assim que me viu chegar. Ela me viu, abriu um sorriso e me abraçou. No entanto, ela falou algo em sussurro, em um tom não muito amistoso.
-- Está atrasado garoto, é assim que você me agradece? Teremos uma conversinha quando chegarmos em casa...
Eu a olhei sem expressão por um momento, e então abri um sorriso sincero e a beijei na boca, como era de costume. Era uma forma pública e mascarada de agradá-la, mas também era um código para dizer "Concordo com você". Claro, afinal como eu poderia discordar dela?
-- Não que justifique, mas acabei deixando Sarah me levar, por assim dizer. Bem, de qualquer forma, não vou te aborrecer com desculpas,
Herrin...Ich bin dein. Tun Sie alles wollen.
Terminei piscando o olho, e por ora ela pareceu satisfeita. Levei ela até a mercedez e abri a porta para ela, fazendo um gesto cortês para que ela entrasse. Ao tomar meu lugar, dei a ignição imediatamente. Greta já esperou o suficiente... assim como eu.
Hoje a noite vai ser boa...
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 34
Localização : São Paulo - SP
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Meus olhos mostravam o êxtase que eu estava sentindo aquele momento. Eu levo as mãos à boca para abafar uma gargalhada que tentava ser externalizada, e que colocaria a baixo todo o plano. "- Ainda quero brincar mais com esse mortal idiota, não posso me deixar levar... mas é tão bom..." - Pensava enquanto puxava minha faca de combate. "- Só um pouco de sangue... quero vê-lo escorrer...." - Penso enquanto dou um passo a frente.
O cheiro fétido de excrementos retira-me parcialmente da perturbação. Guardo novamente a faca. Agora é hora de manter a compostura e realizar o meu trabalho em nome dos Benetti. "- Vim até esse fim de mundo para corrigir o erro de um Mercador, e é isso que vou fazer." - Me aproveitando do medo exalado pelo humano, me ponho, silenciosamente, a caminhar para sair de trás dele com ponto final a sua lateral. Isso me permitiria continuar a falar sem que ele possa perceber que o som vem de suas costas.
"- O amigo dele logo deve estar aqui, o grito desse imbecil deve trazê-lo... Mas por ter ficado lá embaixo, ou ele é o inteligente da dupla ou o medroso..."
- Você deve dinheiro a alguém que tem amizade com as Sombras. E eu vim para ser o seu Ceifador. Ou você me entrega esse dinheiro ou você não verá o próximo nascer do sol... Isso vale tanto para você quanto para o seu amiguinho que está escondido. - Se ele continuar choramingando e dizendo que não tem dinheiro, faço com que a sombra desça a foice em direção ao seu ombro enquanto o corto com minha faca.
O cheiro fétido de excrementos retira-me parcialmente da perturbação. Guardo novamente a faca. Agora é hora de manter a compostura e realizar o meu trabalho em nome dos Benetti. "- Vim até esse fim de mundo para corrigir o erro de um Mercador, e é isso que vou fazer." - Me aproveitando do medo exalado pelo humano, me ponho, silenciosamente, a caminhar para sair de trás dele com ponto final a sua lateral. Isso me permitiria continuar a falar sem que ele possa perceber que o som vem de suas costas.
"- O amigo dele logo deve estar aqui, o grito desse imbecil deve trazê-lo... Mas por ter ficado lá embaixo, ou ele é o inteligente da dupla ou o medroso..."
- Você deve dinheiro a alguém que tem amizade com as Sombras. E eu vim para ser o seu Ceifador. Ou você me entrega esse dinheiro ou você não verá o próximo nascer do sol... Isso vale tanto para você quanto para o seu amiguinho que está escondido. - Se ele continuar choramingando e dizendo que não tem dinheiro, faço com que a sombra desça a foice em direção ao seu ombro enquanto o corto com minha faca.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Keira escuta a porta do quarto se abrir e imediatamente começa a ofegar como se faltasse o ar para seus pulmões, ela manteve a cabeça entre os joelhos, estava assustada de mais para observar quem entrava no quarto, seu corpo inteiro estremesse quando sente uma mão sobre seus cabelos.
Só então que Keira percebe que se tratava de Karen, e aproxima seu corpo ao dela.
Keira abraça Karen com força, envolvendo ela nos braços, da mesma forma que uma criança abraça a mãe logo quando acaba de se machucar.
-Ele.... eles mataram ela... você viu? eles mataram ela? ... eles vão matar todas nós. Diz Keira com a voz falha e rouca devido ao choro.
Ela estava mais calma na presença de Karen, mas ainda assim, estava apavorada e como um gato arredio parecia se assustar ao menor movimento dela.
Keira passa os olhos vazios pela porta, e muito lentamente os leva até Karen, assustada de mais para fazer qualquer movimento brusco, e diz com suas palavras misturado a um choro que novamente se iniciava.
-Então eu posso ir? por favor me tire desse lugar.
Lord_Suiciniv escreveu:
- Calma, vai dar tudo certo, não precisa chorar.
Só então que Keira percebe que se tratava de Karen, e aproxima seu corpo ao dela.
Lord_Suiciniv escreveu:
Eu negociei com aquele barbudo, disse que daria meus 20% a eles e em troca, tudo que eu pedia, era que soltassem você. - Sua voz era resignada, mas decidida, e quando ela diz essas palavras, abraça Keira, um abraço cheio de amor - Vai ficar tudo bem, meu anjo. - Ela sussurrava no ouvido de Keira, - Vou proteger você.
Keira abraça Karen com força, envolvendo ela nos braços, da mesma forma que uma criança abraça a mãe logo quando acaba de se machucar.
-Ele.... eles mataram ela... você viu? eles mataram ela? ... eles vão matar todas nós. Diz Keira com a voz falha e rouca devido ao choro.
Ela estava mais calma na presença de Karen, mas ainda assim, estava apavorada e como um gato arredio parecia se assustar ao menor movimento dela.
Keira passa os olhos vazios pela porta, e muito lentamente os leva até Karen, assustada de mais para fazer qualquer movimento brusco, e diz com suas palavras misturado a um choro que novamente se iniciava.
-Então eu posso ir? por favor me tire desse lugar.
Keira Thatcher- Data de inscrição : 22/04/2016
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Rian
PV 14/14
FdV 7/7
- Rubor de Saúde (Até o amanhecer)
PV 14/14
FdV 7/7
- Rubor de Saúde (Até o amanhecer)
Rian faz sexo gostoso com a prostituta, afim de arrancar dela alguma informação quando conseguisse levar ela ao orgasmo, através da combinação de penetração com o beijo vampírico, parece que a combinação funciona e a garota geme de prazer até chegar no êxtase.
Rian escreveu: Por que você não foge comigo? Te quero para mim! Te quero para sempre! Venha comigo! O que te impede?!
A voz de Sheila é ofegante, ela mal conseguia falar tamanho era o prazer que havia sentido - Eu...preciso... ganhar a vida... Gosto do que faço, meus patrões são bons comigo... - Ela tomava uma pausa para recuperar o folego, é nesse momento que ela leva a mão no pescoço e percebe que está sangrando - Você realmente me mordeu... - agarra então o lençol e o leva até o pescoço e o pressiona para estancar o sangramento - Você é bom de cama, não vou negar, mas já tive melhores, bonitão, desculpe, não vou fugir com você - Ela sorri e em seguida agarra o penis do carateca - Pronto para o round 2?
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Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 5/6
----------------------------------------------------xXx------------------------------------------------------------------------------------xXx--------------------------------------------PV 13/13
FdV 5/6
Roiran McDrake
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
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Keira Tatcher
Humana
FdV 04 / 04
Humana
FdV 04 / 04
- Sim, meu anjo, eu estava lá, eu vi tudo, nunca cheguei a saber o nome dela... - Sua voz era triste, mas de certa forma calmante, enquanto falava, passava a mão gentilmente no cabelo de Keira, para consola-la. - Eles não vão nos matar, desde que façamos o que eles querem, meu anjo, não se preocupe.
Quando Keira retoma seu choro, Karen limpa as lagrimas de Keira com seus dedos e a olha nos olhos, um olhar determinado, penetrante - Não chore meu anjo, seja forte, acabou, você se levantar agora mesmo e sair por aquela porta, ninguém vai te impedir. - Ela abre um sorriso de mãe - Eu prometo. você confia em mim não é? - E nesse momento Karen repousa levemente seus labios na testa de Keira, em um beijo casto.
Alguém da dois toquinhos na porta aberta, chamando atenção das duas, e uma voz masculina saindo do corredor entra para dentro do quarto - O tempo acabou.
Karen levanta seu rosto para a porta. mas não vê ninguém lá, também não precisa, a mensagem foi clara o suficiente, ela da um ultimo abraço em Keira, beija sua bochecha carinhosamente e sussurra em seu ouvido - Eu preciso ir querida, nunca esqueça de mim ta bom? Eu prometo não esquecer de você. - Após essas palavras, ela se levanta e caminha até a porta, de cabeça erguida.
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Danio Benetti
PV 14/15
FdV 7/7
PV 14/15
FdV 7/7
Quando Danio se posiciona na lateral do mortal assustado, a porta da escada se abre novamente, revelando o outro mortal, ele estava segurando uma lanterna simples em uma mão e uma faca de caça, ele vê primeiro seu companheiro sentado no chão apavorado - Mais que merda... - Ele então observa a criatura de sombras assustando o outro mortal e fica de guarda apontando a sua unica arma, a faca de caça para as sombras - Se afaste do meu amigo criatura!! - Sua voz soa mais corajosa que o do companheiro, mas ainda tinha um certo tom de medo - Não me faça ir ai! - Ele ordena.
Danio escreveu:Você deve dinheiro a alguém que tem amizade com as Sombras. E eu vim para ser o seu Ceifador. Ou você me entrega esse dinheiro ou você não verá o próximo nascer do sol... Isso vale tanto para você quanto para o seu amiguinho que está escondido
Nesse momento o recém-chegado percebe a presença de Danio, escondido ao lado de seu companheiro, e toma um susto, pois não o tinha visto até então ali. - E você miserável? Quem é você? - Passava a apontar agora a faca para Danio, parecia menos assustado, agora que tinha um alvo humano com que lidar,ele também parecia ignorar a cobrança de danio - Ta maluco, meu irmão? - Tentava projetar uma voz confiante, mesmo não sentindo tanta confiança assim.
O outro rapaz no entanto não aguenta mais de tanto medo e quando escuta a porta se abrir atrás de si, seus braços começam a fraquejar e quando ele escuta aquela voz da criatura novamente, os braços caem de vez e ele desmaia, batendo sua cabeça no chão com um baque surdo.
Danio então vê um cara entrando pela porta principal da sala do diretor, estranhamente não tinha ouvido nada, nem visto ninguém se aproximar, mas ainda assim ali estava ele.
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Michael Feuerbach
PV 9/15
FdV 7/7
PV 9/15
FdV 7/7
Al Sadek desce do seu carro e passa a sondar a fabrica pelo lado de fora da cerca, ele então escuta um grito abafado vindo de dentro da fabrica, provavelmente da parte sul do prédio, a forma mais rápida de chegar até o local que ele acredita ser a origem do grito, seria pela frente, pelo buraco na cerca, infelizmente de onde ele estava, não dava para enxergar o que se passava dentro do prédio, pois estava muito escuro, ele então decide entrar pelo buraco na grade, ligar sua lanterna e entrar na fabrica, caminha em silencio mortal, a medida que ele caminha pela fabrica, consegue ouvir vozes, embora não fosse capaz de identificar o que estavam falando, ele se guia por essas vozes até a sala do diretor, e ao chegar perto de lá desliga sua lanterna, para não chamar atenção, aquela sala estava iluminada o suficiente.
Ao cruzar a porta observa uma cena bastante estranha, uma criatura feita de sombras de costas para ele, seu alvo escorado numa parede, um corpo na frente do seu alvo, e um idiota qualquer apontando uma faca para seu alvo.
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Klaus Strassen
PV 14/14
FdV 6/6
PV 14/14
FdV 6/6
Após dar a partida no carro, Klaus retira o carro do estacionamento e trilha o caminho de volta para a casa, Greta não olhava na cara de Klaus, passava o tempo inteiro entretida no celular, de modo que a viagem segue em um silencio, que é quebrado apenas pelo radio, que toca um rock inglês bastante apreciado pelos mortais.
- Rolagem de dados:
- Destreza + Condução = 2 dados, Dif 6(+1 inaptidão); Resultado, 1,9 = 0 sucessos
Quando a musica vai chegando ao fim, Klaus também já está quase chegando no seu refugio temporário, no entanto um caminhão avança o sinal vermelho, não havia muito tempo de reação de modo que caminhão acerta em cheio a Mercedes bem do lado do motorista, que é jogada para longe, capotando uma, duas, três vezes, até que ele finalmente para, a varios metros do ponto da colisão, o carro para virado de cabeça para baixo, graças ao cinto de segurança de ambos, o casal não se machuca muito.
- Rolagem de dados:
- Dano Klaus: 8 dados, dificuldade 6; resultado 5,9,1,6,10,7,6,7 = 5 sucessos
Absorção Klaus = 2 dados, dificuldade 6, resultado 8,9 = 2 sucessos
Dano final: 3/2 = 1 dano Contusivo
Dano Greta: 8 dados, dificuldade 6; resultado 7,5,3,1,4,2,6,1 = 0 sucessos
Klaus sai do acidente apenas com alguns arranhões pelo corpo, nada muito grave, nem mesmo incomodava, Greta por sua vez sai ilesa, o carro por outro lado não teve tanta sorte e estava inutilizado, todo arrebentado, amassado, servia apenas para o ferro velho agora, Klaus ainda preso pelo cinto de segurança e de cabeça para baixo, começa a sentir o cheiro de gasolina. Greta sente o mesmo e prontamente se solta do cinto de segurança e procura sair de dentro do carro, chutando o para-brisas do carro para abrir passagem, em seguida se arrastando daquela armadilha mortal.
As pessoas já começavam a se juntar ao redor do local do acidente, mas ninguém ousava chegar perto, pois era visivel que a gasolina do carro estava vazando, eles só tinham alguns segundos até aqui virar uma bola de fogo.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 28
Localização : Minha casa...
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
ㅤㅤO que aqueles seguranças fariam ou deixariam de fazer com o garoto, não era problema meu, mas já fazia parte do disfarce fingir que me importava. Por simples desencargo de consciência, informei a assistência social sobre o ocorrido, eles deveriam tomar alguma providência para que o garoto não apanhasse, ao menos. Ou, se apanhasse, pressionar para que os policiais envolvidos fossem punidos adequadamente. De qualquer forma, aquilo não era problema meu. Apenas segui minha viagem.
ㅤㅤDescobri que o careca se chamava Janot, e que, convenientemente, se tratava de um vampiro lacaio. Ou talvez fosse o que ele gostaria aparentar. O militar prestativo demais para ter vontade própria. Declarou estar a serviço de Walker, e me serviu com solicitude em todos os momentos, mas poderia ser apenas uma fachada. Poderia estar tramando contra seu senhor, o que poderia me colocar no meio do fogo cruzado. Ou poderia estar enciumado por um forasteiro demandar atenção de seu mentor mais do que a dele própria. De qualquer sorte, precisará mais do que carregar minha mala para conquistar minha confiança. O que não significa que eu não poderia abusar de sua presteza militar nesse meio tempo.
ㅤㅤA viagem foi silenciosa. Não fiz a menor questão de puxar assunto e agradeço por ter sido recíproco. Então chegamos ao destino. Um luxuoso edifício residencial com uma cobertura ainda mais luxuosa. Posso dizer que estou acostumado com a riqueza por conta do meu trabalho, mas não posso negar que o lugar mantém o certo tipo de classe que o dinheiro por si só não confere. A fama do Ancião é de excêntrico e investidor. Injetando capital em startups, como um dia fora a Apple de Steve Jobs. O que explica o luxo do local.
ㅤㅤFinalmente conheci o Primógeno pessoalmente. Naturalmente, com um pé atrás. Não entendia a necessidade de ser enviado para a América apenas para dar um recado, quando poderia, simplesmente, mandar um e-mail. Ou, como os antigos preferem, uma carta ou telegrama. Seria possível que mesmo os membros do meu próprio clã estejam tramando contra mim, um simples neófito? Talvez o meu talento esteja ameaçando o trono de algum príncipe. Não um Príncipe propriamente dito, me refiro a algum figurão. Se o clã, está agindo em conluio, Albert Walker não é digno de confiança. É melhor caminhar com passos cuidadosos com esse homem.
ㅤㅤ- O prazer é todo meu, Sr. Walker. - Minto, retribuindo a educação. - Nova Iorque é uma cidade muito única. - Continuo, com um ar não tão simpático, já puxando para pesaroso. - Gostaria de ter tido a oportunidade de vir em uma situação menos catastrófica.
ㅤㅤDescobri que o careca se chamava Janot, e que, convenientemente, se tratava de um vampiro lacaio. Ou talvez fosse o que ele gostaria aparentar. O militar prestativo demais para ter vontade própria. Declarou estar a serviço de Walker, e me serviu com solicitude em todos os momentos, mas poderia ser apenas uma fachada. Poderia estar tramando contra seu senhor, o que poderia me colocar no meio do fogo cruzado. Ou poderia estar enciumado por um forasteiro demandar atenção de seu mentor mais do que a dele própria. De qualquer sorte, precisará mais do que carregar minha mala para conquistar minha confiança. O que não significa que eu não poderia abusar de sua presteza militar nesse meio tempo.
ㅤㅤA viagem foi silenciosa. Não fiz a menor questão de puxar assunto e agradeço por ter sido recíproco. Então chegamos ao destino. Um luxuoso edifício residencial com uma cobertura ainda mais luxuosa. Posso dizer que estou acostumado com a riqueza por conta do meu trabalho, mas não posso negar que o lugar mantém o certo tipo de classe que o dinheiro por si só não confere. A fama do Ancião é de excêntrico e investidor. Injetando capital em startups, como um dia fora a Apple de Steve Jobs. O que explica o luxo do local.
ㅤㅤFinalmente conheci o Primógeno pessoalmente. Naturalmente, com um pé atrás. Não entendia a necessidade de ser enviado para a América apenas para dar um recado, quando poderia, simplesmente, mandar um e-mail. Ou, como os antigos preferem, uma carta ou telegrama. Seria possível que mesmo os membros do meu próprio clã estejam tramando contra mim, um simples neófito? Talvez o meu talento esteja ameaçando o trono de algum príncipe. Não um Príncipe propriamente dito, me refiro a algum figurão. Se o clã, está agindo em conluio, Albert Walker não é digno de confiança. É melhor caminhar com passos cuidadosos com esse homem.
ㅤㅤ- O prazer é todo meu, Sr. Walker. - Minto, retribuindo a educação. - Nova Iorque é uma cidade muito única. - Continuo, com um ar não tão simpático, já puxando para pesaroso. - Gostaria de ter tido a oportunidade de vir em uma situação menos catastrófica.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Keira escuta as batidas na porta e rapidamente dá o ultimo abraço em Karen, um abraço de despedida, de forma triste.
-Eu juro, nunca vou me esquecer de você ou do que fez por mim.
Ela então recupera o folego mas ainda muito nervosa começa a caminhar para fora do quarto, seus passos são cuidadosos, como se caminhasse em um campo de guerra, ela lentamente coloca a cabeça para fora do quarto observando o local antes de sair.
Keira abraçava os seios em uma tentativa frustrada de se cobrir enquanto caminhava para o local onde a garota havia sido morta, se dirigindo até a saída, seus pensamentos começavam a se reorganizar e ela tinha a imagem de Karen nítida em sua mente, seria eternamente grata à ela, mesmo sem compreender ao certo seus objetivos ou motivações.
-Eu juro, nunca vou me esquecer de você ou do que fez por mim.
Ela então recupera o folego mas ainda muito nervosa começa a caminhar para fora do quarto, seus passos são cuidadosos, como se caminhasse em um campo de guerra, ela lentamente coloca a cabeça para fora do quarto observando o local antes de sair.
Keira abraçava os seios em uma tentativa frustrada de se cobrir enquanto caminhava para o local onde a garota havia sido morta, se dirigindo até a saída, seus pensamentos começavam a se reorganizar e ela tinha a imagem de Karen nítida em sua mente, seria eternamente grata à ela, mesmo sem compreender ao certo seus objetivos ou motivações.
Keira Thatcher- Data de inscrição : 22/04/2016
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Aquilo não era pra acontecer. A dama fugia de mim antes que eu pudesse fechar o ferimento... Tudo bem, logo daria um jeito nisso...
"- Eu...preciso... ganhar a vida... Gosto do que faço, meus patrões são bons comigo..." Replicava a frase da moça mentalmente. " - Droga! Não dei sorte! Peguei uma que se adaptou à quadrilha... Sabia que poderia haver essa possibilidade. Sempre tem uma ou outra que é beneficiada, colocada em alguma posição de "chefia" e que ajuda os criminosos a controlarem as outras... Porém, se não vai me dar a informação por bem, vai dar por mal... Mas primeiro, tenho que resolver o sangramento."
Me aproximava de Sheila, ela segurava no meu pênis já querendo mais. Aproveitava o momento para abraçá-la e lamber seu pescoço, fechando o ferimento.
- Desculpe, acho que me empolguei, mas não foi nada sério. Só um machucadinho superficial.
Devolvia um sorriso safado como resposta ao round 2.
- Com você eu teria infinitos rounds! Me afastava, levantando da cama, andando de costas, em direção ao frigobar, enquanto dizia apontando o dedo para ela e ainda com o sorriso no rosto:
- Ao contrário de você, essa foi a melhor da minha vida! Acho que estou apaixonado! Abria a porta do frigobar e me preparava para escolher uma bebida:
- O que você prefere? Coca, suco de uva, vinho, refrigerante de uva? Daria apenas opções de bebidas em que a cor permitia disfarçar o sangue misturado. Em seguida retirava a bebida e caminhava até o banheiro enquanto abria a embalagem da bebida na frente dela. Como estava nu, ela poderia ver que não teria como eu colocar nada dentro do recipiente.
- Me dá só um minutinho e serei todo seu... Virava um gole da bebida na boca enquanto abria a porta do banheiro e a fechava. Mas não engolia o líquido. Ligava a torneira do lavatório e cuspia cuidadosamente, sem fazer barulho, aquele gole que estava em minha boca, enquanto ao mesmo tempo despejava parte do conteúdo do refrigerante ou suco. Em seguida, abria meu pulso e deixava que meu sangue escorresse para dentro do vasilhame, o fechando logo em seguida, deixando uma margem suficiente para demonstrar que eu já tinha bebido uma certa quantidade*.
Limpava cuidadosamente para que não ficasse marcas de sangue no recipiente e voltava para o quarto. De volta ali, entregava a garrafa para Sheila:
- Tome, beba um pouco. Pegava a toalha e dizia: - Me dê apenas um minuto para me recuperar, não tenho mais 18 anos... Dava um sorriso safado para a mulher e voltava para o banheiro. Fazia ela esperar um pouco. Ligava o chuveiro e ficava ali olhando a água cair. Me molhava um pouco, apenas para mudar o som do barulho da água que caía diretamente no piso. Vendo a água cair pensava... "- E aquela dama da espelunca? Será que ela foi mesmo pega por aquele barbudo? É uma mulher muito bonita... poderia usá-la como carniçal... seria muito útil no elísio, na selva da camarilla..." Em seguida, me enxugava e retornava ao quarto...
"- Eu...preciso... ganhar a vida... Gosto do que faço, meus patrões são bons comigo..." Replicava a frase da moça mentalmente. " - Droga! Não dei sorte! Peguei uma que se adaptou à quadrilha... Sabia que poderia haver essa possibilidade. Sempre tem uma ou outra que é beneficiada, colocada em alguma posição de "chefia" e que ajuda os criminosos a controlarem as outras... Porém, se não vai me dar a informação por bem, vai dar por mal... Mas primeiro, tenho que resolver o sangramento."
Me aproximava de Sheila, ela segurava no meu pênis já querendo mais. Aproveitava o momento para abraçá-la e lamber seu pescoço, fechando o ferimento.
- Desculpe, acho que me empolguei, mas não foi nada sério. Só um machucadinho superficial.
Devolvia um sorriso safado como resposta ao round 2.
- Com você eu teria infinitos rounds! Me afastava, levantando da cama, andando de costas, em direção ao frigobar, enquanto dizia apontando o dedo para ela e ainda com o sorriso no rosto:
- Ao contrário de você, essa foi a melhor da minha vida! Acho que estou apaixonado! Abria a porta do frigobar e me preparava para escolher uma bebida:
- O que você prefere? Coca, suco de uva, vinho, refrigerante de uva? Daria apenas opções de bebidas em que a cor permitia disfarçar o sangue misturado. Em seguida retirava a bebida e caminhava até o banheiro enquanto abria a embalagem da bebida na frente dela. Como estava nu, ela poderia ver que não teria como eu colocar nada dentro do recipiente.
- Me dá só um minutinho e serei todo seu... Virava um gole da bebida na boca enquanto abria a porta do banheiro e a fechava. Mas não engolia o líquido. Ligava a torneira do lavatório e cuspia cuidadosamente, sem fazer barulho, aquele gole que estava em minha boca, enquanto ao mesmo tempo despejava parte do conteúdo do refrigerante ou suco. Em seguida, abria meu pulso e deixava que meu sangue escorresse para dentro do vasilhame, o fechando logo em seguida, deixando uma margem suficiente para demonstrar que eu já tinha bebido uma certa quantidade*.
Limpava cuidadosamente para que não ficasse marcas de sangue no recipiente e voltava para o quarto. De volta ali, entregava a garrafa para Sheila:
- Tome, beba um pouco. Pegava a toalha e dizia: - Me dê apenas um minuto para me recuperar, não tenho mais 18 anos... Dava um sorriso safado para a mulher e voltava para o banheiro. Fazia ela esperar um pouco. Ligava o chuveiro e ficava ali olhando a água cair. Me molhava um pouco, apenas para mudar o som do barulho da água que caía diretamente no piso. Vendo a água cair pensava... "- E aquela dama da espelunca? Será que ela foi mesmo pega por aquele barbudo? É uma mulher muito bonita... poderia usá-la como carniçal... seria muito útil no elísio, na selva da camarilla..." Em seguida, me enxugava e retornava ao quarto...
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
Localização : Brasil
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Os olhos do assassino captavam a parca luz daquele cenário, e também todo o terror daquilo tudo.
Por isso o pagamento era bom.
A morte sempre causava uma sensação de apoteose em Sadek. Era como se tudo fizesse sentido. Não fosse a morbidez da existência humana qual seria o seu próprio propósito? A efemeridade da vida fazia da morte sua companheira simbiótica. Isso tudo era poético e simétrico.
Depois do devaneio, Michael tornou a si, e, apesar de temeroso, animou-se com a possibilidade de seus planos serem realizáveis. Ele precisava de alguém que matasse e, certamente, havia encontrado.
Repensou na ideia, seu alvo estava ali, poderia ser atacado naquela emboscada. Mas as mensagens daquele cliente eram como uma náusea, impossível de ser ignorada. Dessa vez, o dinheiro não seria o escopo dos seus atos. Não sabia quem era o autor das mensagens, mas tinha a convicção de que esse por muito houvera ultrapassado a linha negocial. Sabia seu nome, estava seguindo-o, lhe ameaçou... Estava decidido. Não faria o serviço, pelo menos não da maneira que o cliente esperava.
Michael tenta relaxar; apreciar a arte de Benetti. Quem sabe aqueles dois poderiam até servir de alimento. Depois que ele terminasse sua mórbida brincadeira, tentaria convencê-lo a ajudá-lo. Seria uma proposta irrecusável. De toda forma, manteve uma de suas espadas à mão, caso não chegassem a um interesse comum, vendo que Benetti não era como seus alvos de costume, segurou sua melhor espada, ainda na bainha.
Ele retira o silêncio e então, forçando a calma na voz:
- Senhor Benetti, lindo serviço! Precisamos conversar... Tenho uma proposta para o senhor.
Ury Wayne- Data de inscrição : 27/06/2013
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Rian
PV 14/14
FdV 7/7
- Rubor de Saúde (Até o amanhecer)
PV 14/14
FdV 7/7
- Rubor de Saúde (Até o amanhecer)
Rian escreveu:-O que você prefere? Coca, suco de uva, vinho, refrigerante de uva?
-Eu vou querer uma coca, obrigada. – Ela observava então Rian buscar a bebida e se dirigir com ela para o banheiro – Não demora, bonitão, eu estou louca para ter você de novo. – Rian podia ouvir a garota falando do outro lado da parede do banheiro.
Quando ele finalmente sai do banho, pelado e segurando a lata de refrigerante na mão, encontra Sheila igualmente pelada, de pernas cruzadas e segurando uma Glock apontada para Rian, em uma pose digna dos filmes de femme fatale – Desculpa bonitão, não vou beber isso não, poderia por favor me contar suas reais intenções? Tenho certeza que com todo esse papo você não está atrás de uma boa foda. – Sua voz era seria agora, nem parecia aquela garota que ele levou para cama alguns minutos atrás.
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Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 5/6
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FdV 5/6
Roiran McDrake
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
- Sim, é verdade, essa cidade maravilhosa está passando por uns dias conturbados de fato, mas não deixa de ser maravilhosa, cheia de oportunidades para neófitos promissores como o senhor. – Ele então faz uma pausa dramática –Desde que saibam com quem se aliar, não é mesmo? – Sua voz era cortês estava descaradamente fazendo promessas para o médico.
Ele então da as costas para o neófito e se dirige até a mesinha de centro, preparando uma dose de Whisky e a oferecendo para o medico, caso este aceito, ele iria preparar outra dose para si, caso recusa-se iria beber da dose já pronta, após dar o primeiro gole, Walker se senta no sofá e com a mesma mão que segura o Whisky aponta para o outro sofá a sua frente. – Vamos doutor, se sente, você está em casa aqui – Ele sorria levemente e aguardava para saber a resposta do medico – Sabe, o nobre cavalheiro Sr. Pitagoras (Primigenie de Londres) me informou sobre suas visões, no entanto eu gosto de ouvir as noticias direto da fonte, pois acredito que isso evita que detalhes importantes se percam, não concorda? Por isso eu gostaria que o senhor me falasse novamente a sua visão. – Ele então aguardava ansiosamente para ouvir o que McDrake tinha para dizer.
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Keira Tatcher
Humana
FdV 04 / 04
Humana
FdV 04 / 04
Após finalmente sair do quarto, Keira percebe que não havia mais ninguém no corredor, ao chegar na entrada, onde estivera antes, percebe que a gaiola que antes servia de habitação para três garotas, agora estava vazia, a mancha de sangue e cérebro que a outra garota tinha deixado, não mais existia, parecia que nada daquilo tinha acontecido, no entanto Keira tinha uma mancha roxa em seu braço para provar que tudo era real.
Após cruzar o portão, sem nenhum problema, Keira sente a brisa fria da noite tomar conta de seu corpo, que não tinha nenhuma proteção além de seu lingerie, ela estava em um grande terreno vazio cuja única construção era aquele galpão que ela tinha sido presa, sem outra escolha decide caminhar em uma direção qualquer até que encontrasse alguém.
Depois de muito caminhar, ela encontra uma rua, não muito movimentada e a segue a pé, na direção que ela julgava ser a da cidade, depois de alguns minutos caminhando, um sedã vermelho para ao lado dela e abaixa o vidro do passageiro, revelando o interior do veículo, era um homem, com seus 20 ou 30 anos, trajando uma camiseta havaiana e óculos escuros - Você está bem? Precisa de uma carona? O que aconteceu com você? – O homem examinava Keira dos pés à cabeça e não conseguia evitar um sorriso sutil no canto da sua boca, mas que era o suficiente para Keira notar - Entre, eu estou indo para a Nova York, posso te levar a uma delegacia. – Ele destrancava a porta do veiculo para que a moça pudesse entrar.
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Danio Benetti
PV 14/15
FdV 7/7
----------------------------------------------------xXx------------------------------------------------------------------------------------xXx--------------------------------------------PV 14/15
FdV 7/7
Michael Feuerbach
PV 9/15
FdV 7/7
PV 9/15
FdV 7/7
Cena livre com Danio.
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Klaus Strassen
PV 14/14
FdV 6/6
PV 14/14
FdV 6/6
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 28
Localização : Minha casa...
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Ao entrar no quarto tinha uma surpresa: Sheila me esperava com uma arma apontada para mim! "- Puta que pariu! Vadia desgraçada! Por ser a primeira vez que peço os serviços, provavelmente me mandaram a cachorra mais fiel que eles tinham. Vejo que Jackson não é tão idiota como parece... Se bem que por um lado isso de certa forma facilita as coisas... Já que ela quer não quer do jeito fácil, vai ser do jeito difícil..."
- Opaaaa! Calma.... esse negocinho aí é muito perigoso! Se você abaixar isso, com certeza lhe contarei tudo que quiser. Dizia com a voz trêmula, hesitante, dando um passo para trás, demonstrando uma expressão de susto e medo no rosto. Encenava a reação de uma pessoa comum. Contudo, internamente bombava meu sangue aumentando a capacidade de resistência do meu organismo (vigor +1). Obviamente aquela arma não representava perigo. Se Sheila conhecesse o poder das minhas garras, capaz até de cortar aquela pistola, ela veria o que é realmente perigoso. Contudo, precisava ser cuidadoso, não podia dar chance ao azar.
Preferia a primeira opção. Sempre que possível é melhor mantermos a máscara. Pode parecer coisa chata desses mariquinhas da Camarilla, mas eles tem razão. Revelar a nossa real natureza não é uma boa ideia. Talvez, a coisa mais inteligente que tinha feito naquela noite até aquele momento, e talvez a única, fora tornar minha cor e temperatura mais próximo da de um humano.
- Olha Sheila...eu... eu digo tudo! Não vou esconder na-nada! Na verdade... eu sou um repórter e estou fazendo uma matéria sobre desaparecimento de mulheres nessa região... Por favor! Eu faço o que você quiser! Mas não me leve para os seus patrões! Eu prometo que vou embora e desisto dessa reportagem!"- Isso cadela, me leve para eles! Hahaha..." Acreditava que o pedido do pobre repórter se converteria contra "ele". Por isso fazia aquele pedido.
- Opaaaa! Calma.... esse negocinho aí é muito perigoso! Se você abaixar isso, com certeza lhe contarei tudo que quiser. Dizia com a voz trêmula, hesitante, dando um passo para trás, demonstrando uma expressão de susto e medo no rosto. Encenava a reação de uma pessoa comum. Contudo, internamente bombava meu sangue aumentando a capacidade de resistência do meu organismo (vigor +1). Obviamente aquela arma não representava perigo. Se Sheila conhecesse o poder das minhas garras, capaz até de cortar aquela pistola, ela veria o que é realmente perigoso. Contudo, precisava ser cuidadoso, não podia dar chance ao azar.
" - Poxa vida! Que garota esperta! Onde foi que eu errei? ... de qualquer forma agora vejo duas opções: Ou eu me passo por um investigador, fazendo com que ela me leve até a base do crime. Vai ficar muito orgulhosa em entregar um "detetive" aos patrões, confiante de que receberá uma bonificação por isso. Ou... Mostro para ela a porta do inferno aqui mesmo!"Sheila escreveu:Desculpa bonitão, não vou beber isso não, poderia por favor me contar suas reais intenções? Tenho certeza que com todo esse papo você não está atrás de uma boa foda.
Preferia a primeira opção. Sempre que possível é melhor mantermos a máscara. Pode parecer coisa chata desses mariquinhas da Camarilla, mas eles tem razão. Revelar a nossa real natureza não é uma boa ideia. Talvez, a coisa mais inteligente que tinha feito naquela noite até aquele momento, e talvez a única, fora tornar minha cor e temperatura mais próximo da de um humano.
- Olha Sheila...eu... eu digo tudo! Não vou esconder na-nada! Na verdade... eu sou um repórter e estou fazendo uma matéria sobre desaparecimento de mulheres nessa região... Por favor! Eu faço o que você quiser! Mas não me leve para os seus patrões! Eu prometo que vou embora e desisto dessa reportagem!"- Isso cadela, me leve para eles! Hahaha..." Acreditava que o pedido do pobre repórter se converteria contra "ele". Por isso fazia aquele pedido.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
Localização : Brasil
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Eu já me preparava para ver um pouco do sangue do humano escorrer quando seu amigo surge, provavelmente atraído pelo grito do companheiro. Ele trazia em sua mão uma faca de caça e uma lanterna. Um sorriso se forma em minha face quando o humano começava a conversar com a Sombra, mas infelizmente, ou felizmente, ele parece ser mais interessante que seu colega que agora estava desmaiado no chão.
A partir de minhas palavras ele é desperto de seu devaneio e finalmente percebe minha presença no cômodo. - Oh! Vejo que és um pouco melhor que seu amigo, mas não muito. Eu sou aquele que comanda a morte, que vive nas sombras e que veio levar a alma de dois mortais imbecis que, por algum motivo, resolveram brincar com quem não devia.. Dou uns paços para o lado esboçando no semblante a loucura de quem se importa somente com a quantidade de sangue que será derramado, enquanto comando a sombra para que a mesma se vire ao recém chegado.
De repente olho para o lado. Mais alguém entra no aposento. "- Sério mesmo isso?" - Meu rosto se transforma da loucura para a cólera. - Quem és tu para achar que me conheces? - Levo minha mão de forma natural e imperceptível para a arma que está na pendurada na parte de trás de minha calça. Minha consciência sai da situação anterior e entra em um estado de alerta completo. "- Se ele pôde chegar até aqui sem chamar minha atenção, pode haver mais alguém aqui.... Droga, tenho que me deixar levar menos.... Preciso de mais concentração... Além disso, ele sabe meu nome, isso já pede o máximo de atenção para esse cara."
- Não sei se estais vendo, mas tenho um trabalho para concluir aqui.
A partir de minhas palavras ele é desperto de seu devaneio e finalmente percebe minha presença no cômodo. - Oh! Vejo que és um pouco melhor que seu amigo, mas não muito. Eu sou aquele que comanda a morte, que vive nas sombras e que veio levar a alma de dois mortais imbecis que, por algum motivo, resolveram brincar com quem não devia.. Dou uns paços para o lado esboçando no semblante a loucura de quem se importa somente com a quantidade de sangue que será derramado, enquanto comando a sombra para que a mesma se vire ao recém chegado.
De repente olho para o lado. Mais alguém entra no aposento. "- Sério mesmo isso?" - Meu rosto se transforma da loucura para a cólera. - Quem és tu para achar que me conheces? - Levo minha mão de forma natural e imperceptível para a arma que está na pendurada na parte de trás de minha calça. Minha consciência sai da situação anterior e entra em um estado de alerta completo. "- Se ele pôde chegar até aqui sem chamar minha atenção, pode haver mais alguém aqui.... Droga, tenho que me deixar levar menos.... Preciso de mais concentração... Além disso, ele sabe meu nome, isso já pede o máximo de atenção para esse cara."
- Não sei se estais vendo, mas tenho um trabalho para concluir aqui.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
A viagem seguia monótona. Não havia diálogo entre nós, enquanto a Mercedes cruzava a estrada. Um rock popular entre o gado se iniciava na rádio, sendo o único fator que quebrava o silêncio dentro do carro.
Ótimo. Agora ao invés de monótona, a viagem se tornou irritante...
A música começou a sofrer uma perda gradativa de volume, o que tecnicamente chamamos de efeito fade-out, o que indicava que ela estava no fim.
Finalmente...
O refúgio estava próximo. Seria um motivo de alegria, se não fosse pelo caminhão que tivesse avançado o sinal vermelho, subitamente, sem me dar uma oportunidade de desviar. O carro foi acertado bem onde eu estava, sendo arremessado para longe, capotando três ou quatro vezes, antes de parar de ponta-cabeça, assim como nós, graças aos cintos.
-- Acidente o caralho!
Eu ia perguntar para Greta se ela estava bem, mas não foi necessário. Era perceptível que não tinha acontecido nada com ela. Porém o problema estava longe de terminar. O cheiro de gasolina foi percebido por nós dois, o que indicava que havia um vazamento... Greta soltou-se do cinco e chutou a porta ao seu lado, sem perda de tempo. Eu sabia que era só questão de tempo até a merda do carro virar explodir como uma bomba, portanto tirei imediatamente o cinto, e rastejei o mais rápido que pude para sair pela porta do passageiro, já que muito provavelmente a minha a porta deve estar emperrada devido a pancada.
(Off:) Uso 2 pds para aumentar minha força e empurrar a porta sem problemas.
Ótimo. Agora ao invés de monótona, a viagem se tornou irritante...
A música começou a sofrer uma perda gradativa de volume, o que tecnicamente chamamos de efeito fade-out, o que indicava que ela estava no fim.
Finalmente...
O refúgio estava próximo. Seria um motivo de alegria, se não fosse pelo caminhão que tivesse avançado o sinal vermelho, subitamente, sem me dar uma oportunidade de desviar. O carro foi acertado bem onde eu estava, sendo arremessado para longe, capotando três ou quatro vezes, antes de parar de ponta-cabeça, assim como nós, graças aos cintos.
-- Acidente o caralho!
Eu ia perguntar para Greta se ela estava bem, mas não foi necessário. Era perceptível que não tinha acontecido nada com ela. Porém o problema estava longe de terminar. O cheiro de gasolina foi percebido por nós dois, o que indicava que havia um vazamento... Greta soltou-se do cinco e chutou a porta ao seu lado, sem perda de tempo. Eu sabia que era só questão de tempo até a merda do carro virar explodir como uma bomba, portanto tirei imediatamente o cinto, e rastejei o mais rápido que pude para sair pela porta do passageiro, já que muito provavelmente a minha a porta deve estar emperrada devido a pancada.
(Off:) Uso 2 pds para aumentar minha força e empurrar a porta sem problemas.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 34
Localização : São Paulo - SP
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Rian
PV 13/14
FdV 7/7
- Rubor de Saúde (Até o amanhecer)
- +1 de vigor duração de 1 cena
PV 13/14
FdV 7/7
- Rubor de Saúde (Até o amanhecer)
- +1 de vigor duração de 1 cena
Rian escreveu: Opaaaa! Calma.... esse negocinho aí é muito perigoso! Se você abaixar isso, com certeza lhe contarei tudo que quiser.
Ela solta uma breve risada, como se tivesse achado engraçada a reação do carateca – Você acha que eu sou burra não é mesmo?? Acha que vou acreditar em você? Se eu abaixar a arma, você vai tentar fugir. Vamos desembucha logo antes que eu perca a paciência. – Para ilustrar sua ameaça ela engatilhava a arma e firmava sua mira no carateca.
Rian escreveu: Olha Sheila...eu... eu digo tudo! Não vou esconder na-nada! Na verdade... eu sou um repórter e estou fazendo uma matéria sobre desaparecimento de mulheres nessa região... Por favor! Eu faço o que você quiser! Mas não me leve para os seus patrões! Eu prometo que vou embora e desisto dessa reportagem!
- Tem toda razão, você não vai fazer essa reportagem maldita, mas eu não vou te levar para os chefes, sabe, você não é o primeiro a suspeitar de algo, e também não vai ser o último, já temos até uma forma de lidar com gente feito você, quer saber qual é? – Ela não dá tempo de Rian responder a pergunta e imediatamente dispara a arma, tendo a cabeça do vampiro como alvo.
- Rolagem de dados:
- Sheila disparo = 4 dados, dificuldade 6(+2 mirar);Resultado 2,8,3,9 = 2 sucessos
Dano: Arma+Sucessos+mira = 4+2+2 = 8 dados, dificuldade 6, resultado: 10,10,4,2,3,9,3,3 = 3 Sucessos
Absorvição: Vigor + fortitude = 4 dados, dificuldade 6, resultado, 4,8,8,10 = 3 sucessos
Dano Final: 0 danos Letal
Sheila acerta na mosca, bem no meio da testa do carateca que sente o impacto do tiro antes mesmo de ouvir o som do disparo, o impacto foi forte o suficiente para empurrar Rian para trás, caindo dentro do banheiro, estatelado no chão.
- É assim que lidamos com gente feito você. – Ela baixava a guarda ao ver que o tiro havia acertado em cheio, deixando a arma em cima da cama e caminhando lentamente o corpo, ao chegar perto, cospe no corpo em um claro sinal de desrespeito.
Rian por outro lado, não sofreu dano algum com o tiro, embora tenha sido acertado em cheio, sofreu mais com o impacto do tiro do que com o tiro em si, o ferimento já começava a se fechar, expelindo o tiro para fora de sua cabeça, o vampiro nem mesmo perdeu a consciência, de modo que viu a garota se aproximando através de sua visão periférica.
----------------------------------------------------xXx------------------------------------------------------------------------------------xXx--------------------------------------------
Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 5/6
----------------------------------------------------xXx------------------------------------------------------------------------------------xXx--------------------------------------------PV 13/13
FdV 5/6
Roiran McDrake
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
PV 12 / 12
FdV 06 / 06
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Keira Tatcher
Humana
FdV 04 / 04
Humana
FdV 04 / 04
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Danio Benetti
PV 14/15
FdV 7/7
PV 14/15
FdV 7/7
Danio escreveu: Oh! Vejo que és um pouco melhor que seu amigo, mas não muito. Eu sou aquele que comanda a morte, que vive nas sombras e que veio levar a alma de dois mortais imbecis que, por algum motivo, resolveram brincar com quem não devia.
- Comandar a morte? Você ta tirando com a minha cara, mané? Esse seu truque barato não me assusta. – Seu próprio corpo que começava a tremer involuntariamente dizia o contrário que sua boca.
Ao perceber que o Lasombra se distraiu com o outro maluco que chegou, aparentemente, sem ser convidado, aproveita a oportunidade para um ataque surpresa, junta sua coragem e munido daquela faca de caça, avança correndo em direção de Danio, porém havia esquecido completamente do companheiro que estava ali desmaiado no meio da sala, de modo que sua corrida levou direto até o corpo, o fazendo tropeçar no braço do companheiro e cair igual uma madeira, ainda empunhando a faca, em cima do companheiro, a faca devido a força da gravidade, mais a força com que o mortal segurava a arma, cravou na barriga do companheiro desmaiado, que devido a súbita onda de dor, acordou imediatamente já soltando um urro de dor, a camisa de ambos os mortais começam a se encharcar de sangue
----------------------------------------------------xXx------------------------------------------------------------------------------------xXx--------------------------------------------
Michael Feuerbach
PV 9/15
FdV 7/7
Cena livre com Danio.PV 9/15
FdV 7/7
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Klaus Strassen
PV 12/14
FdV 6/6
- +2 de força duração de 1 cena
Ao sentir o cheiro de gasolina, Klaus percebe que não tem muito tempo, e por isso bombeia seu sangue para lhe conferir um pouco mais de força, conseguindo se soltar com hesito do cinto de segurança, e muito embora Greta tenha saído pelo para-brisas, de modo que essa passagem está livre, por algum motivo Klaus decide arrombar a porta do passageiro para poder sair. PV 12/14
FdV 6/6
- +2 de força duração de 1 cena
Ele dá um, dois, três chutes com força na porta que sai voando no ultimo chute, e então se ajeita para também se arrastar para fora dessa bomba que está prestes a explodir. Uma vez do lado de fora, uma comoção já havia se formado, vários mortais com seus celulares apontados para a cena.
O motorista do caminhão aparentemente não estava usando cinto de segurança, por azar o dele, e por isso com a batida foi arremessado para fora do veículo, ele estava deitado no asfalto e um grupo de pessoas tentava ajuda-lo, mas pelo que Klaus podia ver, seu corpo todo ferido, e com um corte bastante feio que ia desde o seu peito direito até o começo da sua perna esquerda, ele não iria sobreviver muito tempo.
Um grupo de pedestres, então corre para cima de Klaus para ajuda-lo, exalando preocupação – Você está bem? Consegue andar? Precisamos sair logo daqui, seu carro vai exp... – Nesse momento uma grande explosão ocorre, por sorte, klaus já estava longe do carro e não foi atingido na explosão, mas agora o carro era uma fogueira gigante que deixava
- Rolagem de dados:
- Coragem: 4 dados, dificuldade 6; resultado 2,1,3,2 = Falha Critica
Klaus não consegue segurar a sua própria besta, que por estar próxima daquela fogueira maldita, entra imediatamente em pânico, arrancando imediatamente o braço do homem que estava tendo lhe ajudar, as pessoas em volta entram em pânico, e começam a fugir, alguns outros mais corajosos continuam filmando de uma distância “segura”.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 28
Localização : Minha casa...
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
✥ Lisandra Eckhart ✥
- Se você diz...
Para equivoco do homem, Liz não se importava com o humano quanto aparentava. Apenas tinha todo o cuidado redobrado quando isso se tratava de sua máscara.
“Pelo menos não serei culpada e nem terei ligação nenhuma com aquele mortal..”
Sentada naquela carro ela só observava o caminho que o rapaz fazia sem nada dizer. Já que aparentemente o que sempre dava certo de sua sedução com aquele rapaz não funcionava muito, ela simplesmente parou de ficar tentando.
Observou que o carro havia entrado no estacionamento e viu que lá já havia um carro mal estacionado e que seu suposto motorista Pierre também havia estacionado mal. Quando ele saiu do carro e a advertiu sobre “gracinhas” ela apenas disse:
- Não sei o que “fazer gracinha” significa para você, mas ok Pierre. Thanks to the advice!
E ela saiu logo atrás de Pierre observando a sua volta de canto de olho e atenta aos rapazes do outro carro...
Askalians- Data de inscrição : 21/02/2016
Idade : 38
Localização : between life and death
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Keira sentia frio e estava cobrindo os seios de forma verdadeiramente constrangida, sua face estava inchada de tanto que havia chorado e seus pés descalços a impediam de andar mais rápido, eventualmente pisava em uma pedra exibindo uma expressão de dor.
Ela observa o carro parar e se preocupa ao ver o sorriso do homem, ainda assim julgou que aquela seria sua melhor alternativa, ela abre a porta do carro sem dizer nada e se senta colocando os pés sobre o banco e abraçando os joelhos.
-Me leve ao hotel Hilton, por favor. Diz Keira com a voz fraca, quase como um sussurro.
Ela observa o carro parar e se preocupa ao ver o sorriso do homem, ainda assim julgou que aquela seria sua melhor alternativa, ela abre a porta do carro sem dizer nada e se senta colocando os pés sobre o banco e abraçando os joelhos.
-Me leve ao hotel Hilton, por favor. Diz Keira com a voz fraca, quase como um sussurro.
Keira Thatcher- Data de inscrição : 22/04/2016
Re: New York by Night - Não Confie em Ninguém
Assim que escutava a parte que ela dizia “Tem toda razão, você não vai fazer essa reportagem maldita” não sei porque mas já tinha um pressentimento de que ela iria puxar o gatinho. Só não imaginava que seria tão rápido, tão logo após terminar aquela frase, sem ao menos titubear sobre sua decisão de matar e tirar uma vida. De fato aquela cadela maldita era muito mais fiel aos chefões da putaria do que eu podia supor. Fico imaginando quantas pessoas aquela cadela maldita já havia matado. Quantas garotas nunca mais retornaram para sua casa por culpa dela. Quantas lágrimas de mulheres inocentes ela já havia feito derramar. O inferno seria pouco para ela. Pensar que minha irmanzinha querida pudesse ser uma das garotas escravizadas... isso me deixava com um certo pesar por aquelas mulheres e me dava motivos agora para ir mais longe, para derrubar aquela quadrilha. Claro que eu pensava nisso tudo não em pé, mas sim, caído ali no chão. Já tinha alguns centésimos de segundo que o projétil tinha atingindo em cheio minha testa.
Senti um impacto tão forte quanto era o soco do meu mestre. Foi como se ele tivesse me acertando. Caí de costas no banheiro. Por sorte e graças à maldição vampírica não morri e nem ao menos me feri. Não fisicamente. Pois por outro lado o susto tinha sido grande e emocionalmente começava a sentir uma ira por aquela pobre alma infeliz.
Via ela se aproximando para manchar mais ainda meu orgulho. Contudo, eu permitia que isso acontecesse. Assim que ela chegasse perto o suficiente, me levantava rapidamente em um rompante a apanhando de surpresa enquanto acertava-lhe um soco no abdômen. Era um golpe típico do karate. Deslocava um passo à frente avançando e vencendo a distância entre nós. Meu quadril e meu ombro giravam em uníssono. Deslocava a força de todo o corpo, inclusive da planta do pé que ficava posicionado atrás, percorrendo quadril, coluna, ombro e braços, descarregando toda minha energia no soco que a atingia. O rugido do tigre ecoava pelo quarto, aterrorizando os oponentes do campo de batalha, no caso, ela. Era o “Kiai”.
Em seguida, enquanto ela sofria com a dor e provavelmente ficava sem fôlego por um instante, apanhava sua mão (aquela que usara para atirar) e aplicava-lhe uma chave. Essas técnicas de artes marciais são perigosas. Até mesmo uma mulher é capaz de dominar um homem se tiver o conhecimento e a habilidade (briga 5) para aplicar a pressão no lugar certo. Levava a torção do punho ao seu limite e após vê-la tentar gritar de dor (mas talvez não pode porque não consegue respirar devido ao primeiro golpe) forçava o deslocamento fraturando seu punho. Enquanto o pavor e a dor tomava conta de seu rosto eu dava um sorriso maroto e sádico mostrando minhas presas.
- Pode gritar a vontade, sua vaca! Isto é um motel, é o que as pessoas fazem aqui. Ninguém virá te salvar.
A deixava no chão e me sentava na cama, me colocando entre ela e arma, contemplando seu sofrimento.
- Você não disse que iria até o inferno comigo? Dava um sorriso cínico. - A proposta ainda está de pé? Saiba que pra mim você não passa de um saco de sangue. E é justamente para o inferno que vou lhe mandar se não começar a contar tudo o que sabe. Vamos, desembucha! Se eu for até você de novo não terá só um punho quebrado... Continuava com o sorriso sádico exibindo minhas presas enquanto que com a língua lambia meus lábios....
Senti um impacto tão forte quanto era o soco do meu mestre. Foi como se ele tivesse me acertando. Caí de costas no banheiro. Por sorte e graças à maldição vampírica não morri e nem ao menos me feri. Não fisicamente. Pois por outro lado o susto tinha sido grande e emocionalmente começava a sentir uma ira por aquela pobre alma infeliz.
Via ela se aproximando para manchar mais ainda meu orgulho. Contudo, eu permitia que isso acontecesse. Assim que ela chegasse perto o suficiente, me levantava rapidamente em um rompante a apanhando de surpresa enquanto acertava-lhe um soco no abdômen. Era um golpe típico do karate. Deslocava um passo à frente avançando e vencendo a distância entre nós. Meu quadril e meu ombro giravam em uníssono. Deslocava a força de todo o corpo, inclusive da planta do pé que ficava posicionado atrás, percorrendo quadril, coluna, ombro e braços, descarregando toda minha energia no soco que a atingia. O rugido do tigre ecoava pelo quarto, aterrorizando os oponentes do campo de batalha, no caso, ela. Era o “Kiai”.
Em seguida, enquanto ela sofria com a dor e provavelmente ficava sem fôlego por um instante, apanhava sua mão (aquela que usara para atirar) e aplicava-lhe uma chave. Essas técnicas de artes marciais são perigosas. Até mesmo uma mulher é capaz de dominar um homem se tiver o conhecimento e a habilidade (briga 5) para aplicar a pressão no lugar certo. Levava a torção do punho ao seu limite e após vê-la tentar gritar de dor (mas talvez não pode porque não consegue respirar devido ao primeiro golpe) forçava o deslocamento fraturando seu punho. Enquanto o pavor e a dor tomava conta de seu rosto eu dava um sorriso maroto e sádico mostrando minhas presas.
- Pode gritar a vontade, sua vaca! Isto é um motel, é o que as pessoas fazem aqui. Ninguém virá te salvar.
A deixava no chão e me sentava na cama, me colocando entre ela e arma, contemplando seu sofrimento.
- Você não disse que iria até o inferno comigo? Dava um sorriso cínico. - A proposta ainda está de pé? Saiba que pra mim você não passa de um saco de sangue. E é justamente para o inferno que vou lhe mandar se não começar a contar tudo o que sabe. Vamos, desembucha! Se eu for até você de novo não terá só um punho quebrado... Continuava com o sorriso sádico exibindo minhas presas enquanto que com a língua lambia meus lábios....
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
Localização : Brasil
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