Vampiros - A Máscara
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"Nowhere Man" - Xerife procurada; viva ou morta. (Crônica Oficial)

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Mensagem por Gam Seg maio 10, 2010 8:58 pm

[OFF]
Algumas considerações:

  • O cenário é alternativo. Não estamos jogando na cidade oficial do fórum (que ainda será inaugurada).

  • A palavra do narrador é lei. Porém, isso não quer dizer que ele não erre. Eu sou apenas um iniciante nisso, portanto, se notarem algum erro no sistema ou mesmo suspeitarem de que há algo errado mas não tiverem assim tanta certeza, não tenham receio de me avisar (seja por MP, MSN ou postando em OFF). Se a situação permitir editar, eu edito. Se for tarde demais pra isso, nós deixamos o erro como está e eu não o repetirei.

  • Durante as cenas de ação, eu rodarei a iniciativa em todos os turnos. Vocês devem postar qual será a ação do seu personagem para o caso de ter a iniciativa e qual será ela no caso de ele não tê-la. (percebam que esquivar e atacar no mesmo turno é uma ação múltipla)

  • A pontuação em experiência máxima que me é permitido dar no fim da crônica é 25. Nesta crônica em especial esse teto irá baixar, tendo em vista que estamos iniciando-a no meio do Ciclo. Em tempo, vale avisar que melhores interpretações gerarão pontuações maiores.

  • Ações geram consequências. Ao fim da crônica, além da experiência, vocês podem ganhar antecedentes ou até qualidades e defeitos. Do mesmo modo, escolhas infelizes podem levar seus personagens a encontrar a Morte Final. Estão avisados.

  • Meta-jogo é bad. Meta-jogo baseia-se em interpretar com seu personagem informações que ele não devia ter. Evitem prevenir destinos ruins que vocês conhecem mas seu personagem não. Evitem agir como se ele soubesse alguma coisa que ele não sabe, só porque você leu na narração de outra pessoa.
    Meta-jogo acarreta em exp reduzida ao fim da história.

  • Por opção, eu considero 10 o direito à uma jogada de dado extra para todos os testes, mesmo quando não se tem especialização. As especializações, deste modo, servem para diminuir a dif dos testes.
    Acho que assim fica bem mais emocionante e as especializações ganham uma utilidade maior.

  • Os dias de postagem serão, por padrão, de Segunda e Sexta. Se por algum motivo eu não conseguir postar no dia, farei de tudo pra avisar antes e atrasar o menos possível.

  • Pelo amor dos santos, lembrem-se que isto é só um jogo. Evitem se estressar. Qualquer coisa poderá ser resolvida com uma boa conversa.


[ON]

Dois dias atrás...

O bilhete foi feito com um pedaço de folha de caderno sujo e está todo amassado.
A letra é digna de um adolescente relaxado, um pouco confusa em algumas partes.
O cheiro... O cheiro lembra uma mistura de sangue, vômito, desespero e vício.

"Você não devia ter mexido com esse, Xerife. Agora nós vamos fazer com você coisas três vezes piores do que você fez com ele.
Estaremos te esperando depois de cada esquina e atrás de cada porta. Mantenha sempre um olho aberto.

Com amor, Sabá.
"


Paulline amassa o papel em sua mão fria. Já é o terceiro do tipo que ela recebe em três noites e ela está ficando preocupada.
O Príncipe não se mostrou muito solícito em meter-se no assunto. "Você resolve seus próprios problemas. É pra isso que eu te elegi pra esse cargo". Maldito filho da puta.

Pela janela, uma pomba branca passa cortando a noite estrelada. Isso lhe dá uma ideia. Uma ideia suicída, mas tentadora.


Hoje...

  • @Jacques acabou de retornar de uma caçada. Suas últimas noites tem sido monótonas, e estas saídas para se alimentar tem sido sua única dose de emoção diária. Além de tudo, o Sabá não o contata faz um certo tempo. As coisas estão calmas demais ultimamente.
    Ele está no banheiro lavando o rosto para limpar um vestígio de vitae de seu queixo quando ouve firmes batidas na porta.

    Se abrí-la, encontrará um homem maltrapilho e mal-encarado. Ele é um velho franzino, com roupas encardidas e barba suja. Um grande casaco o protege do frio cortante da noite e, apesar do horário, ele usa óculos escuros.
    Forçando um pouco a memória, Jacques lembra-se dele. É o ductus de um dos bandos da cidade, ele já o conheceu de longe. Agora que Jacques sabe que trata-se de um vampiro, ele entende que o casaco provavelmente serve para esconder seu armamento (Raciocínio e Percepção 3). Mas o nome... O nome ele não lembra.

    - Olá Jacques. Não sei se você vai se lembrar de mim. Meu nome é Leonor... - Claro, Leonor. -... e eu sou o ductus do bando dos Chacais Pútridos. - Chacais Pútridos! Dessa ele não sabia. - Creio que a sua ajuda será valiosa para o cumprimento de nossa mais recente empreitada.

    Ele tira os óculos escuros, revelando que uma de suas órbitas oculares é totalmente vazia. Ele guarda os óculos dentro da jaqueta e a abre, revelando que não possui armamentos ali.

    - Posso entrar?

    O nível de educação deste cainita é, no mínimo, incomum.

  • @Brenda acorda com leves batidas na porta de seu quarto:

    - Senhorita Brenda? Desculpe acordá-la, mas o senhor Gregori está lhe chamando. Ele está em seu escritório.

    Castelli, sempre tão educado e gentil. Ele foi o último dos habitantes da casa a ser Abraçado e, em sua humildade, trata a todos os outros como superiores.

    Se Brenda dirigir-se até o escritório de Gregori, o encontrará sentado sobre uma confortável poltrona de couro negro com as pernas cruzadas e um cálice de vitae na mão.

    - Boa noite, Brenda. Sente-se comigo, por favor. - Ele diz de modo carinhoso.

    A sua frente há uma mesa de centro com um jarro de vitae e outro cálice, além de outra poltrona semelhante, porém castanha.
    No escritório há uma escrivaninha com outra poltrona maior. Duas paredes são preenchidas por livros em prateleiras, e atrás da escrivaninha, uma grande janela revela a beleza da noite de lua cheia. A decoração antiga é muito confortável. O tapete tem um cheiro antigo que remete Brenda ao tempo em que foi Abraçada, há muitos anos atrás.
    O cômodo é pequeno por escolha de Gregori. Ele diz que consegue se concentrar melhor quando se reclusa ali.


[OFF]

Brenda. Em seu prelúdio você afirma morar com seu Senhor, mas você não comprou o antecedente Mentor. Logo, entende-se que você só mora com ele, sem que ele aja ativamente como um Mentor pra você.
Do mesmo modo, você não comprou o antecedente Aliados, portanto nenhum dos habitantes da casa em que vive é de absoluta confiança para você. Claro que você poderá mudar isso com o tempo.
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Mensagem por Brenda Le Boursier Ter maio 11, 2010 1:01 am

[ OFF ]

Sim Gam você está certo eu estou ciente disso.

[ ON ]

Acordo ouvindo leves batidas na porta de meu quarto.


- Senhorita Brenda? Desculpe acordá-la, mas o senhor Gregori está lhe chamando. Ele está em seu escritório.

- Óh! Sim Castelli, desço em dois minutos, é só o tempo de me trocar, obrigada

Sento na cama e me espreguiço, me levanto indo ao banheiro lavar meu rosto, volto para meu quarto abro meu guarda-roupa olho rápidamente e logo escolho um vestido azul cujo o modelo era um longuete justo em cima até a cintura, ficando mais solto da cintura para baixo, o visto logo pego um sapatinho ornando com o esmo, escovo meus cabelos, passo um baton de tom bem leve e sutil.
Saio de meu quarto indo em direção ao escritório de Gregori, ao adentrar no escritório avisto Gregori sentado em uma poltrona de extremo conforto de couro preto com as pernas cruzadas e com uma taça de Vitae na mão.


- Boa noite, Brenda. Sente-se comigo, por favor. - Ele diz de modo carinhoso.

- Boa noite Gregori! Vim o mais rápido possivel.


Dou um leve sorriso,percebo que Gregori não está sentado em sua escrivaninha como de praxe onde há uma outra poltrona maior, olho para janela percebo o quão bela estava aquela noite de Lua Cheia, viro meu olhar para as prateleiras preenchidas de livros os quais li um a um, a decoração continuava a mesma , ao olhar na mesa de centro vejo que tem uma jarra de Vitae e um calice, me dirijo até a mesma e me sirvo, logo indo sentar em uma poltrona semelhante a de Gregore mas essa num tom castanho, ao sentar-me olho para o tapete no qual surtia um cheiro antigo fazendo-me me lebrar de quando fui abraçada há muitos anos atrás. Gregori gostava daquele canto porém pequeno, mas era assim que ele conseguia se concentrar quando ele se reclusava no mesmo.
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Mensagem por Galf Qua maio 12, 2010 9:17 pm

(off) malz pelo post feiooo (/off)

*Jacques já se encontrava à beira do tédio, por suas ultimas noites serem sempre a mesma rotina de caça, sem trabalhos para o sabá e pouca atividade vampírica na cidade, dedicava assim a maior parte de seu tempo aos estudos.
encontrava-se em seu mal lavado banheiro, limpando a vitae da caça recente quando era surpreendido com batidas firmes em sua porta, assim Jacques que mal terminara de limpar o sangue de sua face se dirigia à porta, com sua desert eagle em mãos. Dava passos leves para não fazer muito barulho, mirava com sua arma para a porta antes de abri-la, deixando-a assim ocultada por detrás da grossa camada de madeira. enfim girava a massaneta e abria a porta, de modo que somente o rosto ficasse visível àquele que o requisitava.
instantes depois Jacques notava um rosto conhecido, porém sem um nome, apenas uma vaga lembrança, lembrança esta que era puxada para a mente de Jacques após a apresentação do indivíduo, Jacques o conhecia de fato.
após alguns segundos de conversa o visitante se convidava à entrar e assim Jacques o sedia passagem*


- à vontade meu caro

*Jacques fazia questão de mostrar que estava armado, para que o ductus soube-se que, apesar de cortês Jacques mostrava-se precavido e atento, antes de fechar a porta o paladino averiguava a rua com um rápido olhar, e logo voltava a trancar seu refúgio.
mesmo convidando Leonor à se acomodar Jacques permanecia de pé, escorado à parede com sua magnum em mãos e os olhos fixos em seu convidado*


-qual seria minha utilidade nessa sua cruzada?... e o mais importante, o que eu ganharia com isso?


*os olhos amarelados do tzimisce brilhavam a cada palavra proferida pelo mesmo, um sorriso brotava em seu rosto quase que espontaneamente e assim o mesmo esperava a resposta do Ductus*
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Mensagem por Gam Sex maio 14, 2010 8:24 pm

  • @Galf
    - qual seria minha utilidade nessa sua cruzada?... e o mais importante, o que eu ganharia com isso? - Pergunta Jacques ao visitante.

    - Ok Jacques, eu vou direto ao ponto. - Diz o Ductus, olhando para a arma na mão do Tzimisce. - Os Bispos colocaram a prêmio a cabeça da Xerife Paulline, da cidade vizinha. Todos os Sabá estão convidados a tentar, se quiserem. Eu, honestamente, não sei porque diabos ela é tão importante, pois a caçada está se assemelhando muito à última Caçada Selvagem, apesar de não tratar-se disso.

    Jacques sabe do que se trata a Caçada Selvagem. É uma caça organizada atrás de traidores do Sabá por crimes ou ofensas realmente hediondas, como traição. Geralmente até a Mão Negra, uma espécie de elite militar oculta, se envolve nestas caçadas.

    - Eu não acho que a Xerife seja tão poderosa quanto uma caçada dessas lhe faz parecer... - Continua o Ductus. - ... Mas a real dificuldade disso está no fato de o alvo estar em Santa Elizabel.

    Santa Elizabel, uma cidade próxima, a poucos minutos de carro. É uma metrópole dominada pela Camarilla há vários anos. Por mais que Leonor diga que não, um Xerife de uma cidade desse tamanho tem que ser realmente bom, ou não sobreviveria muito tempo.

    - Sabe, seu Senhor teve renome. Ele já ajudou o nosso grupo uma vez. Fiquei sabendo que você também é conhecedor da Feitiçaria Koldunista. Nós pretendemos entrar na cidade de forma silenciosa. Porém, se as coisas saírem do controle, sua invocação elemental nos seria de grande valia.

    - O que me diz? - Ele finaliza. - Se pegarmos ela como um bando, você terá sua parte justa da recompensa.

  • @Brenda
    - Boa noite Gregori! Vim o mais rápido possivel.
    - Por favor, sirva-se. - Diz Gregori, apontando para o jarro de vitae e o cálice vazio.

    Ele fica alguns segundos encarando-a, analisando-a de cima a baixo.

    - Ah, Brenda... Crescestes muito desde a primeira vez que lhe vi. Antes eras tão ingênua, tão tola... E agora, veja como amadureceu. Sem perder a graça de sempre. Tão encantadora... - Ele nostalgia como um pai.

    - Está na hora de dar o seu primeiro vôo sozinha, minha linda Brenda. A Capela designou-lhe uma tarefa.

    Brenda lembra-se da Capela. Os Tremere mantém uma organização muito rígida, se comparada a outros clãs. Todo o neófito Tremere bebe do sangue dos Sete Anciões que formam o Conselho, mantendo assim um laço de sangue e fidelidade eterno. Além do mais, em cada cidade com a influência da Camarilla (e não são poucas), ergue-se uma Capela. Um local de encontros e aprendizados feito única e exclusivamente de Tremeres para Tremeres.
    Assim que foi Abraçada ela, assim como todo o Tremere, passou pelo ritual e bebeu da vitae dos antigos. Seu Senhor levou-a até a Capela para isso.

    - Irás para a América em alguns minutos, minha querida. Uma Xerife revoltou-se após ter seu pedido de proteção negado pelo Príncipe. Você e mais um Tremere foram designados, entre tantos, para vigiá-la e garantir que ela não faça nenhuma besteira. Serás sua babá por algumas noites.

    Ele assume um tom preocupado:

    - Se essa Xerife fez um pedido de proteção, entendo que ela tenha inimigos. Sua missão é somente vigiá-la, não protegê-la. Se ela for atacada, eu quero que não se envolva nisso, entendeu? Você me é muito preciosa para se arriscar assim.

  • @Marion
    Charles e Marion estão sentados um de frente ao outro em confortáveis poltronas de um jato particular. Ela ainda não se adaptou a máquinas voadoras hiper-velozes e tem uma certa apreensão em estar ali, mas não deixa transparecer.

    - Lembre-se, querida. Quando os Tremere aceitaram vigiar essa Xerife, os Anciões já planejavam ajudá-la a escapar. Parece que a garota tem fortes contatos lhe devendo favores, e agora eles estão retribuindo. Não consigo imaginar outra explicação para tal artimanha.

    Charles está apenas recapitulando com Marion. Uma Xerife da cidade americana de Santa Elizabel chamou mais atenção do que devia e há suspeitas de que ela vá tentar algo estúpido, como fugir da cidade. O Conselho dos Tremere garantiu ao Príncipe da cidade que mandaria cainitas para vigiá-la, e de fato está mandando dois deles, direto da França. Entretanto, os Tremere enviados tem ordens diferentes para seguir. Enquanto o outro de fato está indo para vigiar a mulher, Marion está sendo enviada para ajudá-la a escapar, por baixo dos panos.

    - Seja lá qual for a intenção dos Anciões, siga a ordem a risca para aumentar seu prestígio com eles. - Aconselha Charles.
    - Eu não vou viajar com você. Tenho meus próprios afazeres por aqui. - Ele diz. - Quando a outra Tremere chegar, eu sairei do jato e voltarei para casa. Lembre-se de que os objetivos dela são diferentes dos seus. Não deixe que ela descubra nada e, mais importante, evite machucá-la. Lembre-se que trata-se de um membro do clã.

  • @Keldor
    Keldor: Raciocínio + Investigação = 3 + 3 = 6 / Dif 6 - 1 (Visão Aguçada) = 5
    9, 7, 4, 4, 7, 10 ( 4 ) = 4 sucessos

    Analisando por cima o aspecto da explosão, Keldor presume que tratou-se de uma bomba caseira.
    A lata chamuscada a alguns metros de distância provavelmente foi o recipiente. O padrão irregular das cinzas no chão denota fabricação manual, dada a falta de precisão. Por estar num estacionamento, é racional presumir que a bomba foi plantada com um carro como alvo. Mas Keldor tem outra teoria. O local da explosão é próximo demais da escadaria para ser só uma coincidência. Ele tem fortes razões para crer que o autor planejava levar uma pessoa inteira pelos ares, antes mesmo de ela entrar em algum carro.

    - O que acha, detetive? - Pergunta o policial, encostado na viatura.

    Keldor foi chamado por esta dupla de policiais para ajudá-los neste caso incomum. Testemunhas afirmam ter ouvido uma explosão no estacionamento subterrâneo deste prédio residencial, mas não houve nenhum ferido. Mais que isso, não houve qualquer sinal do causador. Os policiais chegaram rapidamente ao local imediatamente após o ocorrido, mas é como se a bomba fosse plantada por um fantasma.

    - Poderiam ser terroristas?

  • @Sellene
    Alguns dias atrás...

    - Ele está na América. - Disse o Pai, certa noite.

    Finalmente alguma pista do paradeiro do maldito assassino. Sellene e seu Senhor têm procurado há tempos. Torturado pessoas, juntado contatos, analisado dados.
    Finalmente, uma pista sólida afirma que Lucius se mudou para os Estados Unidos.

    - Santa Elizabel, para ser mais exato. Esta cidade está sob o domínio da Camarilla.

    Apesar de não tomar partido ou não se aprofundar muito a respeito, Sellene tem consciência de que os vampiros dividem-se entre Camarilla e Sabá. Mais que isso, ela já sabe também que Lucius é um Membro do Sabá. O que ele estaria fazendo numa cidade sob domínio da Camarilla?

    Ontem...

    Chegou o dia da viagem. O Pai levou certo tempo para lhe conseguir uma passagem de avião confiável, de modo que o vôo encaixa-se inteiramente no período noturno. A viagem levou quase metade da noite. As horas restantes servirão para que Sellene consiga um lugar para passar o dia. O que torna a situação um pouco mais fácil é que, por aqui, falam a mesma língua materna dela. Foi-lhe dado um celular cujos números salvos são apenas o de seu Pai e um outro, que ela desconhece.
    No aeroporto movimentado, ela vê-se perdida na selva de mármore americana.


[OFF]
Ei Thiago! Sua ficha diz apenas que você é celta, mas não especifica sua língua materna e o país em que vive. Que eu saiba celtas são da Europa, mas só sei isso.
Me diga no próximo post, ok? x)


Última edição por Gam em Sáb maio 15, 2010 12:52 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Dylan Dog Sex maio 14, 2010 11:36 pm

- O que acha, detetive? - Pergunta o policial, encostado na viatura.

- repararam que o explosivo caseiro foi detonado bem próximo das escadas?

*aponto com um movimento baixo para a escadaria*

- Poderiam ser terroristas?

- vejam que sendo de fabricação simples o autor do crime teve q ser rapido...
bem rapido...
rapido até de mais. veremos se foram terroristas!


*caminho em direção a lata e coleto impressões digitais, ando pela cena do crime
e busco por pegadas ou quaisquer sinais de movimento ou luta (isso inclui o teto, paredes, e os outros carros)
em quanto ando e coleto pistas falo com os policiais*

- apenas por curiosidade.... para que me chamar?

*caso encontre pistas ou digitais, entrego ela(s) para os policiais levarem
para analise(eles tem equipamentos para analisar)*

(depois da resposta dos policiais em relação a minhas perguntas...)

- tenho que levantar informações... por ai.

*subo na moto e vou em busca de Zeron, meu informante*
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Mensagem por *Jennie* Sáb maio 15, 2010 4:37 am

Estavamos Charles e eu sentados um de frente para o outro em poltronas confortaveis de um jato particular. Embora eu não me adaptara a essas maquinas voadoras e velozes não deisxei transparecer minha apreensão.

- Lembre-se, querida. Quando os Tremere aceitaram vigiar essa Xerife, os Anciões já planejavam ajudá-la a escapar. Parece que a garota tem fortes contatos lhe devendo favores, e agora eles estão retribuindo. Não consigo imaginar outra explicação para tal artimanha.

- Sim Charles não há explicação para tal, porém ajuda-la a escapar será minha missão, e eu a cumprirei por de certo com muita destreza.

Uma Xerife da cidade americana de Santa Elizabel chamou mais atenção do que devia e há suspeitas de que ela vá tentar algo estúpido, como fugir da cidade.

Estavamos a recapitular tudo que Charles ja havia me dito. me relembrando também que o outro Tremere que havia sido enviado era nada mais nada menos para vigiar a mulher enquanto eu a ajudaria a escapar.

- Seja lá qual for a intenção dos Anciões, siga a ordem a risca para aumentar seu prestígio com eles. - Aconselha Charles.


-Sim Charles não se preocupe quanto a isso farei tudo na mais perfeita ordem e sigilo.


O que eu mais queria é que meu prestigio aumentasse perante aos anciões e eu iria fazer de tudo para que tudo saisse certo.

- Eu não vou viajar com você. Tenho meus próprios afazeres por aqui. - Ele diz. - Quando a outra Tremere chegar, eu sairei do jato e voltarei para casa. Lembre-se de que os objetivos dela são diferentes dos seus. Não deixe que ela descubra nada e, mais importante, evite machucá-la. Lembre-se que trata-se de um membro do clã.

Ao ouvir que Charles não viria comigo que só estava a esperar a outra Tremere chegar para ir para sua casa me calei por um instante

- Está bem, tomarei o máximo de cuidado para que ela não perceba nada. Quanto a não machuca-la tenho que não será necessario chegar a isso.

Voltei a pensar ainda apreensiva por estar dentro do jatinho, mas isso não me impedia de pensar em tudo que tinha sido me designado, pois eu era muito cauteloza e analitica em tudo o que me era designado, gostava de fazer tudo perfeitamente, não adimitia errar e eu não me permitiria machucar um membro do Clã ao qual eu pertencia também..
*Jennie*
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Mensagem por Dave Sáb maio 15, 2010 11:10 am

[OFF: É como o galf disse, os celtas ficaram mais concentrados na irlanda, então eu falo inglês]

- Ele está na América. - Disse o Pai, certa noite.
- Santa Elizabel, para ser mais exato. Esta cidade está sob o domínio da Camarilla

Sei sobre a disputa entre Camarilla e Sabá, e que Lucius pertencia ao Sabá, mas isso pouco me importava . Tudo que quero é minha vingança, não importanto os meios. Sabendo tambem que devido ao tempo de sua viagem, teria de achar um refugio, oq poderia levar um tempo ja q não conheço a cidade.
Pego o celular que me foi dado e ligo para o outro numero salvo nos contatos.

-Se essa pessoa é de confiança para meu pai então posso confiar nela tambem.

Não sabendo se a conversa sera amigavel ou não, e sabendo que comunicação não é meu ponto forte, decido arriscar ligar para o misterioso contato pedindo alguma informação sobre um refugio seguro para essa noite.
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Mensagem por Brenda Le Boursier Sáb maio 15, 2010 8:19 pm

- Ah, Brenda... Crescestes muito desde a primeira vez que lhe vi. Antes eras tão ingênua, tão tola... E agora, veja como amadureceu. Sem perder a graça de sempre. Tão encantadora... - Ele nostalgia como um pai.

- Está na hora de dar o seu primeiro vôo sozinha, minha linda Brenda. A Capela designou-lhe uma tarefa.

Ao ouvir Gregori, me veio um frio na barriga e que me fez lembrar da Capela onde a mesma matinha e mantém uma rígida organização, que assim que fui abraçada passei pelo rito de beber a vitae dos sete. me fiz voltar no tempo por uns instantes mas logo retornei ao pesente.

- Óh! E que tarefa seria essa que me fostes designada Gregori?

- Irás para a América em alguns minutos, minha querida. Uma Xerife revoltou-se após ter seu pedido de proteção negado pelo Príncipe. Você e mais um Tremere foram designados, entre tantos, para vigiá-la e garantir que ela não faça nenhuma besteira. Serás sua babá por algumas noites.

Me surpreendi ao ouvir que fui escolhida para tal tarefa entre tantos, minha expressão de interrogação não saia de meu semblante. - O que fizera esta Xerife de tão grave para que o Principe negasse a um pedido de proteção?- Pensei.

- Óh! Sim, se me fora designado esta missão assim a farei.


- Se essa Xerife fez um pedido de proteção, entendo que ela tenha inimigos. Sua missão é somente vigiá-la, não protegê-la. Se ela for atacada, eu quero que não se envolva nisso, entendeu? Você me é muito preciosa para se arriscar assim.


Percebi o ar de preocupação de Gregori para com minha pessoa.


- Sim eu entendi, vigiar e não proteger, não me envolver se ela por uma eventualidade for atacada.

Mas eu tinha a certeza que se algo acontecesse eu não iria conseguir ficar parada, mas mesmo assim me fiz por entender a Gregori que nada eu faria.
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Mensagem por Galf Dom maio 16, 2010 12:30 pm

*Jacques observava o ductus e a maneira que o mesmo agia... ouvia atentamente Leonor com um grande sorriso estampado no rosto, manifestando-se apenas quando o mesmo terminava suas indagações*

-hahahahaha... Leonor meu caro... se você sabe que domino a magia do velho mundo... acho que não devia olhar com tanto espanto para minha pequena criança - *falava Jacques apreciando sua magnum* - você sabe que ela é o que faz menos estrago aki hahahahahahahahaha

*Jacques deixava sua magnum no balcão de sua cozinha... e ia para sua sala, tomando a mascara de seu mestre em mãos*

-mas já que você diz conhecer o mestre dimitri... não vejo o porque de não lhe ajudar... afinal... nós estamos falando de matar um xerife... é o sonho de toda criança não concorda hahahahahahahaha

*Jacques se sentava frente-a-frente com Leonor, seus olhos amarelados brilhavam com a mesma intensidade do luar daquela calma noite... mantinha o olhar fixo em Leonor, o sorriso que a poucos segundos estava estampado na face de Jacques havia sumido completamente, o tzimisce se mantinha sério*

-mas já que vamos trabalhar juntos... quero saber tudo... quero saber quem são os integrantes de seu bando e suas habilidades... também quero mais informações sobre esse nosso alvo... precisarei também fazer algumas pesquisas.


*uma pequena pausa era feita por Jacques*


- e então Leonor... chegamos a um acordo?

(off)
brenda é tremere???... se for... reza pra n cruzar com o Jacques na crônica... ele tipo... curte mto tremeres se assim posso dizer
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Mensagem por Gam Seg maio 17, 2010 11:06 pm

  • @Keldor analisa a cena do crime e conversa com os policiais.

    - repararam que o explosivo caseiro foi detonado bem próximo das escadas?
    - Uhm... - Eles afirmam, indicando para que prossiga sua linha de raciocínio.

    - vejam que sendo de fabricação simples o autor do crime teve q ser rapido...
    bem rapido...
    rapido até de mais. veremos se foram terroristas!

    Os policiais o acompanham atentamente com o olhar enquanto ele analisa digitais na lata. Nada. Ou o criminoso era prevenido, ou não tinha digitais.

    Keldor: Percepção + Investigação = 2 + 3 = 5 / Dif 6 - 1 (Visão Aguçada) = 5
    10 ( 5 ), 10 ( 6 ), 5, 1 (x), 4 = 4 sucessos.
    Antes Keldor não havia reparado, dado a sutileza das pegadas. Mas elas estão ali, nas beiradas da explosão. O bico de um sapato pode ser notado cortando o padrão das cinzas, enquanto a base traseira de outro sapato se encontra na outra extremidade. Pelo espaçamento entre eles, supõe-se que a mulher (o sapato é claramente feminino) estava correndo ou tinha pernas muito largas. Pela direção, nota-se que ela passou por cima do local da explosão (após a mesma, obviamente) em direção a escada. Talvez atrás de seu alvo, que estava escapando?

    - apenas por curiosidade.... para que me chamar?
    - Ah, sabe como é... - Começa a balbuciar um deles, mas o outro toma sua frente.
    - Nós confiamos plenamente em seus talentos, detetive. - Ele diz. - Sabemos sobre alguns de seus casos e decidimos que era uma boa ideia contratar seus serviços.

    Fica claro que eles estão facilitando o próprio trabalho. Ao menos a parte de confiar em seus talentos parece verdadeira, em todo o caso.

    Keldor indica-lhes as pegadas (que eles demoram um pouco para notar), e prepara-se para partir:
    - tenho que levantar informações... por ai.

    Ele sobe a escadaria para o andar térreo. Passa pelo porteiro, sai do prédio e sobe em sua moto.
    O céu noturno é deveras bonito nessa cidade. Correntes de ar levam a poluição da metrópole para outra vizinhança, deixando um limpo céu estrelado no lugar. A lua cheia toma lugar, grande como nunca. Cortando a bela paisagem, o arranha-céus God's Finger dá um toque urbano. É um grande prédio comercial, único cartão-postal da cidade.
    A alguns quilômetros dali, encontra-se com Zeron numa esquina de um bairro central pobre. Ele está encostado num poste com óculos escuros, um casaco grosso e as mãos no bolso do mesmo.

    - Keldor? - Ele diz do detetive enquanto ele para a moto, aproximando-se e tirando os óculos. - O que é que tu tá fazendo aqui, cara? Vai atrapalhar meu esquema, mano! Pô, descolei um bico da hora agora. Não dá pra ficar de papo com você, mano. Os cara tudo manja que você é dos home. - Por home, ele refere-se a força policial.

    Fica óbvio o que está acontecendo. Zeron está revendendo drogas.

    - Mano, tu tem que vazar daqui. Faz o seguinte, vai pra qualquer lugar desses ae e me liga, mano. Eu falo contigo no celular, tá certo?


  • @Brenda e Marion
    Apesar de duvidar de suas próprias palavras, Brenda acalma a preocupação de seu Senhor:
    - Sim eu entendi, vigiar e não proteger, não me envolver se ela por uma eventualidade for atacada.

    Brenda: Empatia + Manipulação = 3 + 3 = 6 / Dif 6
    3, 3, 9, 9, 6, 9 = 4 sucessos

    Gregori: Percepção + Empatia = 2 + 2 = 4 / Dif 6
    6, 8, 8, 4 = 3 sucessos

    Total: 1 sucesso

    Por um instante Gregori mantém sua apreensão. Mas um voto de confiança lhe faz crer na sensatez das palavras de sua cria.
    - Tu me orgulhas com sua maturidade, minha linda.

    - Vamos indo. - Ele se levanta. - Devo levar-te até o aeroporto, onde o outro Tremere está a aguardando para partirem.

    Ele se levanta, chama um criado para arrumar o escritório e sai com Brenda para a limusine, onde um choffer já está aguardando-os.
    A viagem perdura por duas dezenas de minutos, até que o choffer para em frente ao aeroporto.
    Gregori ajuda-a, tal qual um cavalheiro, a sair do carro. Ambos dirigem-se até a pista, onde o jato alugado está estacionado com as escadas abaixadas.

    Gregori sobe com Brenda até a porta, mas não chega a entrar no jato.

    - Minha linda Brenda. Quero apresentar-lhe um velho conhecido, Charles Le Grann.
    Charles, que estava conversando com sua cria, levanta-se e beija a mão de Brenda.

    - É um imenso prazer, senhorita. Permita-me apresentar-lhes minha cria mais promissora, Marion Choiseul.
    Gregori, sem ficar pra trás, cumprimenta-a também beijando-lhe a mão.

    - Este é Gregori Pazzin, Marion. Conde Gregori Pazzin. - Ele corrige-se.

    - Já lhe disse para poupar-tes dessa formalidade, Charles. - Diz Gregori, lisonjeado.
    - Haha, faz parte de meu ser, meu caro. Faz parte do meu ser. - Responde Charles, risonho.
    - Hahaha.

    Ambos riem por pouco tempo, completando assim as formalidades.

    - Aaah... - Charles termina de rir. - Agora que já estão apresentadas, creio que podemos partir e deixá-las a sós.

    Ele levanta-se e sai do jato, para descer com Gregori.
    - Comportem-se, meninas. Não deixe minha garota fazer besteiras, senhorita Choiseul! - Brinca Charles, por fim.

    Eles descem. A escada é retirada e o piloto do jato sai de sua cabine para fechar a escotilha.
    - Se as senhoritas estiverem prontas, podemos começar a viagem. - Ele diz, solícito.


  • @Sellene tem uma breve conversa com o contato de seu Pai.
    - Sim, eu posso te conseguir um lugar para passar a noite. - Ele diz, com sotaque irlândes. - Seu Pai já me informou sobre sua vinda. - Lá se vai qualquer esperança de saber o nome verdadeiro do próprio Senhor. O contato o chamou de Pai também.

    - Pegue um táxi e venha pra cá. Vou te mandar o endereço por texto. - E desliga.

    De fato, alguns segundos depois chega uma mensagem de texto com um endereço. Ao fim da mensagem, os dizeres "Não se esqueça de apagar esta mensagem."

    A sua volta, os transeuntes do aeroporto subconscientemente evitam-na ou passam rápido de cabeça baixa. Por algum motivo, todos parecem capazes de notar que sua presença perturba a ordem natural das coisas.

  • @Jacques
    -hahahahaha... Leonor meu caro... se você sabe que domino a magia do velho mundo... acho que não devia olhar com tanto espanto para minha pequena criança - Falava Jacques apreciando sua magnum. - você sabe que ela é o que faz menos estrago aki hahahahahahahahaha
    - Bem sei do poder destrutivo que possui, mas peço para que não subestime minhas próprias táticas de combate, senhor Jacques. Em menos de um segundo, sou capaz de zerar nossa distância e alcançar sua garganta. - Ele fala calmamente, mas com seriedade.

    Leonor: Manipulação + Intimidação = 2 + 4 = 6 / Dif 6 - 1 (Ameaças Ocultas) = 5
    8, 10 ( 4 ), 10 ( 2 ), 1 (x), 10 ( 6 ), 2 = 4 sucessos

    Jacques: Força de Vontade = 6 / Dif 6
    1 (x), 10 ( 5 ), 9, 4, 4, 2 = 1 sucesso

    Total: 3 sucessos

    Ele tocou num ponto importante. A distância segura é algo imprescindível para o uso das Disciplinas de Jacques, ou ele pode acabar queimado também. Sem ser diretamente ameaçado, Jacques subitamente perdeu a sensação de segurança que possuía. A imposição moral deste homem é capaz de explicar sozinha sua posição de Ductus. Não vale a pena brincar com ele.

    - mas já que vamos trabalhar juntos... quero saber tudo... quero saber quem são os integrantes de seu bando e suas habilidades... também quero mais informações sobre esse nosso alvo... precisarei também fazer algumas pesquisas.

    - Naturalmente. Meu bando está reduzido atualmente, por isso achei interessante procurar ajuda externa. Nosso Sacerdote teve algumas desavenças com os Membros e preferiu nos deixar. - Jacques acha sensato não perguntar detalhes sobre essa história (intimidado). - Somos eu, Roberto, Cássio e Fahmed.

    - Eu sou um Pander. - Ele o olha de esgueio ao dizer isso, esperando algum insulto que não virá. - A muito custo, conquistei meu espaço no Sabá como Ductus do meu próprio bando. Minha Disciplina mais forte é a Rapidez, e eu geralmente cuido dos assuntos políticos, quando estritamente necessários.

    - Roberto é um LaSombra. Sua Tenebrosidade não é muito avançada, mas sua perícia militar com facões nos foi muito útil mais de uma vez.

    - Cássio é Nosferatu. Ele costuma ficar em casa e cuida de nossas pesquisas, pois não gosta de se expor em público. Nós respeitamos isso. Quando preciso, ele usa a Máscara das Mil Faces para sair conosco.

    - Por fim, Fahmed é um grande amigo meu. Nós passamos por muita coisa juntos, por isso sei que posso confiar nele. Ele é um Gangrel mais velho do que muitos de nós, mas não costuma se envolver em brigas. Quando possível, ele prefere utilizar seu rifle de longo alcance, que trata-se de sua aquisição mais preciosa.

    - Algum Sabá ou bando descuidado já descobriu a moradia de nosso alvo e tentou um ataque medíocre a ela. A Xerife, obviamente, conseguiu escapar. Ela não voltou para a sua casa o dia inteiro, e eu acredito que não voltará mais. Cássio está, neste momento, cuidando para descobrir seu novo paradeiro. Nós não tivemos nenhum contato direto com Paulline, a garota em questão. Apenas estivemos observando-a e estudando-a de longe, antes do ataque. Ela é cuidadosa em sua rotina diária, mas nota-se claramente o pouco-caso com que trata certas medidas. Talvez ela já esteja desistindo de tudo, mas não farei um perfil psicológico agora.

    - e então Leonor... chegamos a um acordo? - Pergunta Jacques, por fim.

    Leonor estende a mão para um aperto.
    - Sim, temos um acordo.

    Caso Jacques aperte sua mão, ele se levantará para sair.
    - Vamos? Minha moto está lá fora. Nós conseguimos um refúgio temporário na periferia de Santa Elizabel. Isso facilitará muito o nosso trabalho.


[OFF]
Sim, a Brenda é Tremere. Assim como a Marion x)~
E, se tudo der certo, é muito possível que vocês se cruzem.
Gam
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Mensagem por Brenda Le Boursier Ter maio 18, 2010 1:46 am

- Tu me orgulhas com sua maturidade, minha linda.

- Vamos indo. - Ele se levanta. - Devo levar-te até o aeroporto, onde o outro Tremere está a aguardando para partirem.

Ao ouvir as palavras de elogio de Gregori dou um breve sorriso.

-Óh! Sim vamos, Gregori.

Nos levantamos e saimos em direção a Limonise que estava a nos esperar, mas antes Gregori da uma ordem ao criado que arrumasse o escritório, adentramos na Limosine, a viajem perdurou por meras duas duzias de minutos, logo nos encontravamos no aeroporto, o chofer estaciona a Limozine e Gregori como sempre um perfeito cavalheiro abre a porta para que eu saia me ajudando, seguimos em direção a pista onde se encontrava um jato alugado com as escadas baixadas.Gregori e eu subimos as escadas mas este não adentra no jato.

- Minha linda Brenda. Quero apresentar-lhe um velho conhecido, Charles Le Grann.

Charles toma minha mão e a beija, eu cordialmente sorrio aceno com a cabeça.

- É um imenso prazer, senhorita. Permita-me apresentar-lhes minha cria mais promissora, Marion Choiseul.

-Oh! O prazer serdes todo meu caro Charles.
-Olá Marion prazer em conhece-la.

Sorrio para Marion dando-lhe um beijo em sua face, logo Gregori toma a mão da mesma dando um beijo em cumprimento. As apresentações continuaram por mais um momento até que Gregori e Charles se colocaram a brincar com tantas formalidades, os dois se levantam para descer do jato.

- Comportem-se, meninas. Não deixe minha garota fazer besteiras, senhorita Choiseul! -

- óh! pode deixar, hehehe.

Eles terminam de descer as escadas, e o piloto a retira. Olho para Marion sinto que a mesma não esta confortável.

- Estais a se sentir bem doce Marion?

- Se as senhoritas estiverem prontas, podemos começar a viagem

-Óh! Sim meu caro pordeveras que estamos, não é mesmo doce Marion?

Me acomodo na poltrona confortavel do jato coloando eu sinto de segurança.



[OFF] Será um prazer e uma honra cruzar o caminho de Jacques na cronica Galf...rsrsrsrs [OFF]
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Mensagem por Dylan Dog Ter maio 18, 2010 11:44 am

(pensando enquanto pilota a moto) sapato feminino... perseguindo?... não pode ser estupro, ainda mais q estupros não envolvem explosões... isso foi uma emboscada! mais para quem??? é fato q para a mulher, assim q ela passasse perseguindo seja lá quem fosse o dispositivo iria explodir... e seja lá quem tenho feito o dispositivo ou é muito cuidadoso em não deixar digitais... ou não tem digitais...


Exclamation Exclamation Exclamation

[OFF]: com ocultismo 2 sei da existência da Camarilla e do Sabá, não sei se vampiros possuem digitais pois não estou familiarizado com o sistema ainda... mais se for isso estou desconfiado q o autor do crime é um vampiro???


respondendo a Zeron

olha como fala comigo! não se esqueça q eu posso acabar não só com seus negócios...
te ligo em alguns minutos, melhor q vc atenda!


*vou para um bar não muito longe do prédio onde houve a explosão, procuro por um telefone publico e ligo para Zeron. (espero ter créditos no cartão telefonico)...(me é importante q Zeron permaneça com seus "negócios", pois sem ele nesse meio fica mais dificil fazer meu trabalho)
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Mensagem por Dave Ter maio 18, 2010 12:20 pm

[Off -> Gam eu tenho minhas armas né? por causa de aeroporto e essas coisas]

- Sim, eu posso te conseguir um lugar para passar a noite.

Esse sotaque, ele pertence ao mesmo lugar de que venho.

Seu Pai já me informou sobre sua vinda. Pegue um táxi e venha pra cá. Vou te mandar o endereço por texto.

De fato, Sellene mal terminou a ligação e uma mensagem chegou com o endereço do misterioso contato. Guardando o endereço em sua memória, ela apaga a mensagem como foi pedido pelo contato.

Um táxi ... não deve ser tão dificil conseguir um, mesmo a uma hora dessas.
- E esses mortais? Por que me evitam desse modo? Meu Pai nunca me disse nada sobre esse tipo de situação.


Assim que Sellene sai do aeroporto, ve uma fila de táxis, estacionados em fila. ela se aproxima de um dos taxistas.

-Tem como me levar nesse endereço? *digo o endereço ao táxista* e bem rápido, por favor.
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Mensagem por *Jennie* Qua maio 19, 2010 1:35 am

Marion e Charles estavam a espera dos Tremeres que estavam achegar em minutos, ela ainda totalmente desconfortavel dentro daquele jato o qual ela não apreciava muito por não se adaptar a evolução com o passar dos séculos...


- É um imenso prazer, senhorita. Permita-me apresentar-lhes minha cria mais promissora, Marion Choiseul.
Gregori, sem ficar pra trás, cumprimenta-a também beijando-lhe a mão.

Marion sorri mas sempre com seu olhar fixo, pois ela era muito centrada em tudo que se passava ao seu redor sem deixar escapar nenhum detalhe.



-Olá Marion prazer em conhece-la.


- O prazer és todo meu minha cara Brenda.


Marion retribui o beijo na face dado por Brenda.


Gregori, sem ficar pra trás, cumprimenta-a também beijando-lhe a mão.



Marion olha para Gregori fixamente assim que ele toma sua mão para beija-la, ela sempre fria e metódica aos acontecimentos, balança sua cabeça em mensão ao cortejo do mesmo, dando um sorriso de lado...




- Este é Gregori Pazzin, Marion. Conde Gregori Pazzin. - Ele corrige-se.

-Hum és uma honra em conhece-lo caro Conde, Charles fala muito a seu respeito tens um grande apreço por sua pessoa.

Enquanto as formalidades entre Charles e Gregori continuavam Marion ficava cada vez mais desconfortavel em pensar que teria que viajar naquela maquina que para ela coisa de outro mundo já que a mesma ainda preferiria permanecer em seus costumes de séculos atrás mesmo sendo um tanto retróricos.Charles e Gregori se preparam para partir e começam a descer do Jato.


- Comportem-se, meninas. Não deixe minha garota fazer besteiras, senhorita Choiseul! -

Ao ouvir o que Charles fala e em seguida a resposta de Brenda, Marion da um sorriso torto e pensa:

Pobre tolinha ela não sabe que Charles me conheces muito bem para ter falado isso, mas enfim ela ainda não me conhece...é perdoavel

Ao terminar sua piada Charles e Gregori terminam de descer as escada rindo, no mesmo momento o piloto retira a escada para que possamos decolar.


- Estais a se sentir bem doce Marion?

Marion percebendo que Brenda estava sentido o desconforto dela logo astutamente desvia o assunto.

- Não é nada minha querida, venha vamos nos sentar e me conte sobre você!

- Se as senhoritas estiverem prontas, podemos começar a viagem

O piloto vem em nossa direção perguntado se estavamos pronta para seguir viajem, logo Brenda responde que sim e Marion tentando esconder seu desconforto responde:

- Sim claro Brenda podemos seguir viagem

Marion coloca seu cinto apertando-o respira fundo e enfim seguem viajem...



(off) Galf não sei se vc sabe mas Brenda não está sozinha...kkkkkkkkkkkk(off)
*Jennie*
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Mensagem por Galf Qua maio 19, 2010 8:40 pm

(off) uieeee... eu do uma de loco e recebo uma intimidação na face... curti kkkkkkkkk =P

ps: brenda eu prometo que eu vo tenta não te atacar =P
marion... não sei se você sabe mas eu não ligo =P kkkkkk
;**(/off)

*Jacques sentia-se intimidado por Leonor... sabia que por ser Ductus era poderoso... mas quanto mais reprimido se sentia pelo ductus, mais a loucura tomava conta de Jacques*

-hahahahahahaahahahahahaha meu caro amigo... eu também não me subestimaria tanto hahahahaha... não faço o tipo conservador e pouco me importa a distancia em que meu alvo está... vampiros como eu e você sempre temos uma carta na manga certo?! hahahahahaha... mas de qualquer forma não comprarei briga com meu mais novo companheiro de missão.

*Jacques por fim concordava em seguir com Leonor... cumprimentava-o, apanhava seus pertences e se dirigia à rua, garantindo que levaria o suficiente de terra para um eventual dia de descanso.
Jacques saia de sua casa trancando-a e logo ia em direção de seu carro, abria a porta do mustang e olhava para o Pander*


-se não se importa... gostaria de ir com meu carro.

*Jacques aguardava a instrução de Leonor e a obedecia, mesmo que tal comportamento não fosse habitual de Jacques... o mesmo estava ciente que mais um carro transitando pela redondeza poderia ser prejudicial à missão... então aguardava a permissão do ductus*

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Mensagem por Gam Sex maio 21, 2010 6:06 pm

  • @Brenda e Marion
    O piloto entra em sua cabine, fechando a porta e dando-lhes privacidade. Sua voz pode ser ouvida por uma caixa de som no teto do avião após alguns segundos:
    - Senhoritas, estamos decolando. Por favor, afivelem o cinto enquanto as luzes sinalizadoras estiverem acesas. Estaremos pousando no aeroporto de Santa Elizabel em seis horas, se não houverem imprevistos. - E desliga o microfone.

    O jato desliza lentamente pela pista, virando e posicionando-se para pegar distância e velocidade. Ele começa a acelerar, ato que causaria um frio no estômago de Marion, caso ele ainda funcionasse. Em determinado ponto da pista, as turbinas ligam-se de repente, iniciando um ruído motorizado contínuo que as acompanhará por toda a viagem.

    São seis horas agradáveis, sem turbulências nem imprevistos. A paisagem do Oceano Atlântico sob a noite estrelada e a grande lua é belíssima de se apreciar.
    Após a primeira hora de viagem, Marion já está bem a vontade com a experiência nova. (Estejam livres para interpretar qualquer conversa ou passatempo entre vocês durante essas seis horas de vôo)

    - Estamos aterrissando em Santa Elizabel. Por favor senhoritas, afivelem seus cintos. - Diz o piloto, quando já estão chegando.

    O avião dá algumas voltas no ar e então desce para o pouso. Há um pequeno solavanco e a suave perda de velocidade, seguida do desligamento das turbinas.

    - Bem vindas a Santa Elizabel, a mão de Deus. - Avisa o piloto, saindo da cabine. - Ajustem seus relógios para três horas mais cedo, devido a diferença de fuso horário.

    Santa Elizabel é conhecida como a mão de Deus devido a um grande arranha-céus no centro da cidade, batizado de "God's Finger". A metrópole é conhecida mundo afora como um importantíssimo centro comercial, sendo considerada um pólo importante do recente conceito "turismo de negócios".

    Ele abre a escotilha do jato. As escadas já foram posicionadas na pista por funcionários do aeroporto para que desçam.
    Quando saírem do jato, eventualmente descobrirão que não há ninguém esperando-as na pista.
    Se dirigirem-se para o aeroporto, encontrarão um homem baixo e franzino de paletó com uma plaquinha em mãos em frente ao portão de desembarque. Na plaquinha lê-se "Brenda e Marion", a letras ligeiramente garranchadas.

  • @Keldor
    Keldor dirige-se até um telefone público de volta nas proximidades do prédio que investigava. Ele liga para Zeron, que só atende depois do quarto toque.
    - Quem é? - Ele finalmente atende, simpático como apenas um Caitiff marginalizado e menosprezado por todos consegue ser.

    [OFF]
    Aproveita melhor seu turno, cara! Você já podia ter dito logo o que ia falar no telefone pro Caitiff no último post. Eu não notei antes, senão teria te avisado pra editar. :~

    [ON]
  • @Sellene está totalmente desarmada. Não foi possível trazer nenhum armamento para a América. Nem mesmo a sua espada com runas celtas, que tentou argumentar dizendo tratar-se de um atigo de coleção, passou pela fiscalização.

    - Ok. - Diz o taxista, dando partida no carro. Sua voz foi ligeiramente tremida, como se algo na Assamita o assusta-se.

    Em alguns minutos, ela já está pagando e saindo do táxi. A casa fica num bairro residencial. Tem dois andares e um jardim bem cuidado com um são bernardo deitado na grama, acorrentado a uma casinha. A atmosfera acolhedora lhe faz lembrar do tempo em que tinha uma família.
    Assim que o táxi vai embora, a porta da frente da casa se abre. Um homem de aspecto experiente está prostrado na entrada, esperando-na aproximar-se. Ele é alto e magro, possui um bigode cheio e cabelos curtos e grisalhos bem penteados para trás.

    Se a Assamita aproximar-se, ele irá cumprimentá-la. É o homem que falou com ela ao celular.
    - Olá, Sellene. Pode me chamar de seu Padrinho, eu me encarreguei de cuidar de você enquanto estiver na América. Eu e seu Pai somos muito próximos, entende. - Ele diz em tom seco e sem emoções. - Entre.

  • @Jacques
    - Eu prefiro que não, Jacques. - Diz o Ductus. - Estamos numa residência pequena, com uma garagem apertada onde estão nossas motos. Por ser no limite da civilização, não posso garantir total segurança do seu carro. E, como agravante, estacionado na rua ele nos chamaria atenção desnecessária.

    Há uma moto preta em frente a casa. Leonor sobe nela e espera Jacques se assentar. Ele dá a partida com o Tzimisce na garupa, carregando seu precioso jarro de terra.

    Em alguns minutos, estão fora da cidade. Circular pela estrada a noite seria perigoso, considerando os Garou que espreitam fora das cidades. Porém, Santa Elizabel é uma metrópole em crescimento, que logo englobará a cidade de Jacques. Não sobrou muita área rural entre os municípios.
    O mato e os morros são cortados por plantações, casas, lanchonetes e postos.

    Em uma dessas casas, Leonor entra com a moto. Ambos descem do veículo. Ele levanta com as mãos a pesada porta da garagem e empurra a moto para dentro, ao lado de outras duas. Provavelmente o Nosferatu não possui o próprio veículo.

    A casa é relativamente pequena e humilde. De fora, não aparenta ter mais que quatro cômodos. Por dentro, ela tem três.
    Leonor abre a porta e entra primeiro, deixando a passagem livre atrás de si para que Jacques o acompanhe.

    - Eu trouxe reforço.

    Os três integrantes da sala viram-se para observá-lo. Um homem monstruoso com a coluna saliente, olhos esbugalhados e presas sobressalentes sentado ao chão com um notebook no colo. Um negro magro de botinas com uma garrafa de whiskey misturado com alguma outra coisa e um moreno narigudo jogando xadrez com ele.

    - É esse o Tzimisce? - Pergunta o moreno, com um sotaque muçulmano. Provavelmente é Fahmed.
    - Sim, é ele. Permita-me apresentar-lhes Jacques. Jacques, estes são Fahmed, Roberto e Cássio. - Ele os apresenta, mas Jacques já havia deduzido quem era quem por conta própria.


Os oponentes começam a se posicionar para a largada. Logo veremos se todos sobreviverão o bastante para descobrir o que se esconde por trás deste pequeno jogo de gato e rato.

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Leave it all till somebody else
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Mensagem por Dylan Dog Sex maio 21, 2010 11:02 pm

[OFF]: quando eu percebi já não dava mais pra editar.


[ON]:vc sabe que sou EU!...
o q vc sabe sobre o "atentado" com bomba dessa noite (passo o nome do prédio)???
sério... achei muita ação pra um prédio meramente residencial!
alguem importante mora lá??? quem é esse alguem???
e pq estariam atrás dessa pessoa??


*aproveito para olhar as horas... a final não qro imprevistos*


Última edição por Keldor em Sáb maio 22, 2010 10:26 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Dave Sáb maio 22, 2010 12:44 am

Assim que o taxista pega o dinheiro da corrida que acabra de fazer, ele arranca com o carro, deixando Sellene por instantes sozinha com seus pensamentos..

-Mais um mortal me evitando, assim que me encontrar com o Pai vou conversar com ele sobre isso.

Sem que Sellene percebesse a porta da casa se abre, sobre uma luz fraca vindo de dentro ela ve um homem parado a porta. A casa a fazia lembrar vagamente de sua familia, oque por momentos fez com que ela sentisse mais confortavel. Ela aproxima-se da porta e do homem misterioso.

-Olá, Sellene. Pode me chamar de seu Padrinho, eu me encarreguei de cuidar de você enquanto estiver na América. Eu e seu Pai somos muito próximos, entende.

Mesmo ele se chamando de Padrinho, Sellene ainda nao o via como tal.

-Meu Pai pode confiar nele, mas eu ainda não confio totalmente. Não conheço ninguem nessa terra tão distante, e não pretendo me abrir para um ataque. Até que ele me prove ser confiavel não me aproximarei demais, principalmente sem minhas armas. Maldita alfandega.

Entre.
Diz o homem. Sellene decide entrar, mas acha melhor manter certa distancia do homem.

-Tenho certeza que minhas habilidades são suficientes para acabar com ele sem nenhuma arma, mas se ele for forte como meu Pai pode me dar muito trabalho.

Diga-me 'Padrinho', sabe o principal motivo de minha vinda para essa terra distante?

*Se ele estiver sabendo dos motivos*
-Então sabe que a unica coisa que me interessa é aquele homem e minha vingança.

*Se ele não saber os motivos eu explico toda a história, o motivo da minha vingança.

*Fingindo confiar totalmente no homem*
Por favor meu 'Padrinho', ajude me a conseguir minha vingança. Não preciso que o senhor venha comigo, eu posso cuidar de qualquer um que cruze meu caminho, mas preciso de um refugio, uma arma e um modo de me locomover rapidamente para a minha caçada.
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Mensagem por Galf Sáb maio 22, 2010 4:06 pm

*Jacques observava o caminho atentamente, tentando decorar o percurso de volta para sua casa, ao chegar à casa do bando o paladino sai da moto e ajeita seu terno, seguia Leonor e logo ao entrar na casa percebe o reduzido bando o qual trabalharia em conjunto*

-dóbrii vietcher (é uma saudação em russo, tem o significado similar a boa noite) meus caros


*Jacques observava o bando de Leonor enquanto o mesmo se referia a ele, e logo após ser apresentado formalmente ao grupo*

-bom... vocês já devem saber sobre mim... então não perderei muito tempo com apresentações... *Jacques tirava seu chapéu e o mantinha em mãos enquanto falava* já que nós vamos trabalhar juntos gostaria de saber... como será organizado essa nossa tentativa de suicídio hahahahaha

*Jacques mantinha um sorriso no rosto enquanto falava de forma sarcástica e extrovertida*


- e então... vamos logo ao que interessa???... to doido pra fritar aquela vadia hahahahahahahahahaha
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Mensagem por *Jennie* Dom maio 23, 2010 1:19 pm

- Senhoritas, estamos decolando. Por favor, afivelem o cinto enquanto as luzes sinalizadoras estiverem acesas. Estaremos pousando no aeroporto de Santa Elizabel em seis horas, se não houverem imprevistos. - E desliga o microfone.

Marion olha para Brenda sorri mesmo tando um pouco desconfortálvel, pois as mesmas já havian afivelado os cintos.

- Sei horas?

Ao sentir o jato deslizar na pista Marion sente um frio na barriga, mas mesmo assim durante a viagem Marion conversa com Brenda tentando conhecer um pouco mais sobre ela.

- Estamos aterrissando em Santa Elizabel. Por favor senhoritas, afivelem seus cintos. -

Como Marion não havia desafivelado o cinto durante a viagem ela não teve essa preocupação de afivela-lo novamente, e olha para Brenda imaginando como ela poderia tar tão tranquila.

- Bem vindas a Santa Elizabel, a mão de Deus. - Avisa o piloto, saindo da cabine. - Ajustem seus relógios para três horas mais cedo, devido a diferença de fuso horário.

Ao ouvir o piloto Marion desafivela o cinto respira fundo, ela ajusta seu relógio. Marion espera que o piloto abra a escotilha do jato e posiconie a escada para que elas desçam, assim que isso acontece Marion desce junto com Brenda e percebe que não há ninguem as espera-las e segue para o aeroporto chegando ao portão de desenbarque la ela avista um homem franzino e baixo com um paletó e uma placa escrita em garranchos os nomes Brenda e Marion, e seguem em direção a ele.

- Olá sou Marion Choiseul.
*Jennie*
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Mensagem por Brenda Le Boursier Seg maio 24, 2010 11:36 pm

- Senhoritas, estamos decolando. Por favor, afivelem o cinto enquanto as luzes sinalizadoras estiverem acesas. Estaremos pousando no aeroporto de Santa Elizabel em seis horas, se não houverem imprevistos.

Ao ouvir o piloto, vejo que Marion esta a me olhar com um sorriso que não me engana, afivelo o sinto e correspondo ao sorriso de Marion.

- Sei horas?

-Óh! Sim seis horas de viajem, mas verá que nem sentirá o tempo passar doce Marion.

Para distrair Marion uma vez que percebi que a mesma não estava se sentindo bem por estar dentro de um jato, começei a contar um pouco sobre minha jornada antes e pos abraço, ela logo se sentindo um tanto melhor passou a contar sobre ela.

-
Estamos aterrissando em Santa Elizabel. Por favor senhoritas, afivelem seus cintos.

Tranquilamente afivelo meu cinto, ficando no aguardo da aterrisagem

- Bem vindas a Santa Elizabel, a mão de Deus. - Avisa o piloto, saindo da cabine. - Ajustem seus relógios para três horas mais cedo, devido a diferença de fuso horário.

Brenda da um breve sorriso e rápidamente ajusta seu relógio, o piloto abre a escotilha onde a escada ja havia sido posta pelos funcionarios do aeroporto, desço atrás de Marion, olho para os lados e nada, não havia ninguem a nos esperar ali, seguimos até o aeroporto, chegando ao portão de desembarque observo que la em meio outras pessoas um homem de estarura baixa e franzino de paletó segura em sua mão um placa com os nomes Brenda e Marion esta um tanto agarranchadas na verdade mas possivel de se ler. Marion se apresenta e logo em seguida faço o mesmo.

- E eu serdes Brenda Le Boursier.

Sorrio
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Mensagem por Gam Seg maio 31, 2010 10:56 pm

  • @Keldor
    - vc sabe que sou EU!...
    - Ah, eae cara?
    - o q vc sabe sobre o "atentado" com bomba dessa noite (passo o nome do prédio)??? sério... achei muita ação pra um prédio meramente residencial!
    - Não tô sabendo da parada não, cara. Explodiram uma bomba lá? - É natural ele não saber. Keldor foi chamado pelos policiais assim que eles chegaram no local, logo após o ocorrido. Não espanta a notícia não ter circulado ainda.
    - alguem importante mora lá??? quem é esse alguem???
    - Pô, mano, aquele prédio não é muito top não... Não tô sabendo de nenhum pexão por lá. Nem entre os home nem entre os morceguin. Perae, perae. - Ele fica algum tempo sem falar no celular. Keldor pode ouví-lo tendo um papo rápido com alguém. - Alô? Então, cara. Os top player da Camarilla costumam se encher de dinheiro e coisa e tal. Se você acha que tem morceguin importante naquele prédio tosco, deve sê Sabá.
    - e pq estariam atrás dessa pessoa??
    - Sei lá, mano. Esses nego arranjum treta com tudo. Sei lá.

    Está tarde. A madrugada dará lugar ao Sol em poucas horas. (prefiro deixar o horário meio vago pra evitar discordâncias quando os personagens se encontrarem)

    Uma viatura da polícia passa devagar e encosta ao lado do orelhão em que Keldor se encontra. São os tiras que haviam chamado-o antes.
    - Ei, detetive. Descobrimos uma coisa interessante. - Diz um deles, da janela da viatura. - A gente interrogou o porteiro... Ele falou que a garota que o avisou da explosão saiu e não voltou pra casa desde então. Nós achamos que pode ter sido ela o alvo do ataque. Se não, uma testemunha importante. Tá afim de entrar aí e ir lá dar uma palavra com o porteiro?

    (Se quiser fazer isso antes do Sol nascer, ainda dá tempo. Relaxa que eu não vou te sacanear assim)

  • @Sellene entra na casa, que é mobiliada com decoração colonial, toda de madeira. Tapetes e quadros grandes complementam o modelo, dando um aspecto confortável e antigo. A poeira presente em todos os cantos demonstra que o homem não se importa muito em manter impecável esta faichada de sua existência. Provavelmente ele não utiliza nenhum dos móveis há muito tempo, inclusive.

    - Diga-me 'Padrinho', sabe o principal motivo de minha vinda para essa terra distante? - Diz Sellene, sem sentar-se.
    - Sim, eu já estou ciente. - Diz o Padrinho, que também não se deu ao luxo de sentar-se numa poltrona.
    - Então sabe que a unica coisa que me interessa é aquele homem e minha vingança.
    - Venha comigo. - Ele diz, secamente.

    O homem abre o suposto armário sob a escada para o segundo andar, revelando uma passagem escura. Ao pressionar um interruptor interno, luzes fortes se acendem revelando uma escadaria descendente de madeira. Ele desce. Sellene, acompanhando-o a certa distância, continua a falar.

    - Por favor meu 'Padrinho', ajude me a conseguir minha vingança. Não preciso que o senhor venha comigo, eu posso cuidar de qualquer um que cruze meu caminho, mas preciso de um refugio, uma arma e um modo de me locomover rapidamente para a minha...

    Sellene devia ser absolutamente fria e sem emoções, mas certas coisas ainda são capazes de tirar-lhe o fôlego (Humanidade 5). Diante do que vê a sua frente, ela simplesmente esquece-se de continuar o que ia dizendo.
    É uma pequena sala de teto baixo, não maior que cinco metros quadrados. As paredes são todas recheadas de armamentos. Em uma, uma diversidade estonteante de afiadíssimas armas brancas indo desde facas a maças pontiagudas. Em outra, armamento pesado. Rifles militares de diversas épocas brilhando como novos, desde metralhadoras a snipers. A terceira parede é a de explosivos. Prateleiras de vidro preenchidas com minas, granadas, pacotes de C4 e um lança-mísseis.
    No chão, caixas e caixas pretas de munição completam a cena.

    - ...caçada. - Sellene lembra-se, por fim, de terminar sua frase.
    - Apresento minha humilde coleção particular. - A irlandesa não precisa ter muitos talentos sociais para notar um certo tom de orgulho em sua voz. - Se conheço bem seu Pai, ele ensinou-lhe apenas a arte com armas brancas. È um homem competente, mas sua cabeça é dura como uma rocha. - Sellene não entende bem a expressão.
    O homem caminha até uma pistola automática de calibre grosso e a retira da parede. Por um instante, Sellene fica apreensiva, mas ele apenas a engatilha e mira para a parede. A arma está descarregada.

    - Todo o meu armamento está em perfeito estado. Eu faço questão de usar cada amostra de modo homogêneo. As armas de fogo possuem munição encapada especial, dificultando enormemente a capacidade natural de absorção de vampiros. (dano Letal).

    Ele joga-lhe a pistola, para que pegue no ar.

    - Sinto-me na obrigação de ensinar-lhe ao menos como se segura uma dessas. Pode vir a lhe ser útil em sua empreitada.

  • @Jacques

    - dóbrii vietcher, meus caros - Sauda Jacques.
    - Opa. - Respondem todos, cada um a seu modo. Eles mostram-se distantes da formalidade apresentada pelo Ductus do bando.

    -bom... vocês já devem saber sobre mim... então não perderei muito tempo com apresentações... *Jacques tirava seu chapéu e o mantinha em mãos enquanto falava* já que nós vamos trabalhar juntos gostaria de saber... como será organizado essa nossa tentativa de suicídio hahahahaha

    *Jacques mantinha um sorriso no rosto enquanto falava de forma sarcástica e extrovertida*

    - e então... vamos logo ao que interessa???... to doido pra fritar aquela vadia hahahahahahahahahaha

    - Fico satisfeito em notar seu interesse pela missão, novo companheiro. - Diz Leonor, enquanto passa por Jacques e senta-se ao lado de Cássio, atendendo a um sinal dele. - Como bem sabe, não temos interesse em manter a Máscara. Contanto que consigamos escapar do local e despistar qualquer um, não precisamos nos ater tanto a detalhes sutís. Por outro lado, um ataque aberto e impensado também é desfavorável a todos nós, tendo altas chances de fracasso. Cássio aqui estava justamente trabalhando em descobrir o paradeiro da Xerife para que pudéssemos elaborar um plano que se adequasse a nossas intenções.
    - Pois é, eu já achei. - Diz Cássio. - Olha aqui, esse é o endereço. - Ele aponta a tela do notebook para Leonor.
    - Mas é o mesmo local onde ela morava.
    - Sim, parece que ela resolveu ficar por lá, mesmo depois do último ataque. Talvez ela esteja confiante demais nos agentes que a Camarilla enviou para protegê-la.
    - Mas que empencilho. Quando foi isso?
    - Me disseram que elas chegaram ontem a noite, de avião. São duas mulheres de vestido, parecem dondocas. Não consegui descobrir se elas já estão com a Paulline no apartamento dela.
    - Bom, parece que teremos que nos preocupar com três madames, ao invés de apenas uma. - Conclui sabiamente Leonor.

    - Se ela for manter a... Perae. - Diz Roberto, assistindo abismado a jogada de Fahmed.
    - Cheque. - Diz o muçulmano.
    - Mas que carajo! Nem fodendo, como é que eu não vi isso? - Xinga Roberto em espanhol, procurando por uma jogada que o salvasse.
    - Oh, mas que cabeça a minha! - Brinca Fahmed. - Não é um cheque. Cheque mate.
    - IJO DE UNA MADRE PUTANA - Esbraveja o perdedor, fincando sua faca no tabuleiro e causando um grande buraco nele. Fahmed diverte-se, gargalhando de modo peculiar.

    - Foco, Roberto. Conclua sua reflexão. - Diz Leonor.
    - Ah, claro. Se ela for manter a mesma rotina que nós havíamos estudado, ela não vai sair daquele apartamento. Depois daquele ataque do outro bando na garagem, eu não acho que ela vá descer lá de novo. E, sem que ela desça, não tem como nosso novo amiguinho acertá-la com o fluxo de lava. Devíamos pensar num jeito de fazer a garota descer, dar uma fritada nela e sair correndo.

    - Poderíamos derrubá-la da janela. Ela sempre aparece ali pra abrir de noite e fechar antes de amanhecer. - Sugere Fahmed.
    - Sim, eu estou começando a pensar em algo. Continuem com as ideias. - Diz Leonor. - Alguma sugestão, senhor Jacques?

  • @Brenda e Marion interagem amistosamente durante a viagem. Por várias horas, elas tem a chance de conhecer melhor uma à outra.
    Quando aterrissam no aeroporto e encontram um homem franzino esperando-as, apresentam-se como as damas que são.

    - Olá sou Marion Choiseul.
    - E eu serdes Brenda Le Boursier.

    - Boa-noite. Eu sou Ptolomeu. Trabalho para a capela de Santa Elizabel. Queiram me acompanhar. - Ele diz de modo apressado, numa formalidade nada natural. Ptolomeu é, muito provavelmente, um carniçal Tremere.

    Se acompanharem-no, ele as levará até um táxi estacionado na rua. Por fora, parece mais um táxi amarelo comum. Mas por dentro, é relativamente sofisticado para a categoria.
    No banco traseiro, onde ambas se sentam, há duas trocas de roupas dobradas.

    - A Capela é subterrânea, escondida sob uma parte popular do centro da cidade. Por medidas de segurança, as senhoritas devem por favor vestir as roupas que aí se encontram. Após passarmos pela área popular, poderão voltar aos trajes habituais.

    Sem esperar resposta, ele aperta um botão que sobe um vidro escuro entre os bancos da frente e os de trás, dando-lhes privacidade para despir-se. Uma das mudas de roupa trata-se de bermudões largos e uma cueca azul, com uma boina estilosa e uma camisa de basquete grande completando um aspecto alternativo, talvez rappper. A outra muda trata-se de uma calça jeans extremamente apertada, uma camiseta baby-look com ursinhos promíscuos e óculos escuros. No chão do carro, tênis All Star e chinelos para completar os visuais.

    O vidro mantêm-se fechado pelo resto do trajeto. Após alguns minutos, o carro para em meio a uma rua movimentada pelos mais variados tipos de pessoas, apesar da hora da madrugada. Há boates e botequins, além de outros comércios, amontoados em meio a uma poluição visual de neón e merchandising. Becos, gritos, música e gatos passando correndo dão um toque noturno extremamente popular ao local. Pode ser um pouco desconfortável para mulheres da alta sociedade. Para Marion, especialmente, parece tratar-se de outro planeta.
    O motorista abre a porta para que saiam e espera que o acompanhem por um beco entre uma farmácia e um mercado 24 horas.
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Mensagem por Dylan Dog Ter Jun 01, 2010 11:30 am

[OFF]: uHAuHUahUHA ainda bem q vc não vai me sacanear...
kkkkkkkkk

e fico feliz por vc estar de volta GAM... assim q possivel qro falar com vc no Skype...

saber como vc está!

^^



[ON]:

- vamos lá...

*vou com os policiais até o prédio interroga o porteiro, eu na minha moto é claro!*

(no prédio falando com o porteiro)

-boa noite...
sou o Detetive Keldor Masterius... (inventei o sobre nome pra ele agora, se não tiver problema irei mante-lo)
pode me dizer o q o senhor viu ou ouviu no periodo entre um pouco antes da explosão e depois até a moça vir lhe avisar?
como ela estava?
quem era ela? (pesso o nome dela, o número do apartamento e telefone pra contato da mesma de preferência celular)
ela recebia muitas visitas? se sim, quem geralmente vinha visita-la? como se vestiam se portavam coisas do tipo...
correspodência, ele recebe muitas???


*depois de anotar tudo o q o porteiro disser eu me despesso do porteiro e dos policiais e vou para casa, pois não qro virar pó, lá ireie descansar até a noite seguinte, q fike claro q eu me despedi educadamente do Zeron*

PENSAMENTOS: é de vital importância saber quem era a pessoa e os q a cercavam...

e claro q alguem do sabá poderia estar sendo perseguido por membros da camarilla, mais será q dariam tanta bandeira a ponto dos da camarilla descobrirem o esconderijo?...
estranho...

há muitas lacunas nesse caso ainda...

alguma coisa me diz q eu vou me envolver em algo perigoso, realmete muito perigoso, se não forem meus colegas de raça são terroristas de qualquer jeito a coisa ta ficando muito complicada.
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Mensagem por Dave Ter Jun 01, 2010 8:56 pm

Sellene após entrar na casa do Padrinho, mesmo desconfiada segue ele pela sala de estar, até um armario, que se mostra uma escadaria oculta para uma espécie de porão.

Ao se deparar com o "pequeno" arsenal do homem Sellene perde a voz totalmente.

Dá pra começar uma guerra com isso tudo.

- Todo o meu armamento está em perfeito estado. Eu faço questão de usar cada amostra de modo homogêneo. As armas de fogo possuem munição encapada especial, dificultando enormemente a capacidade natural de absorção de vampiros.
Se conheço bem seu Pai, ele ensinou-lhe apenas a arte com armas brancas. È um homem competente, mas sua cabeça é dura como uma rocha.

Mesmo sem entender a expressão de seu Padrinho, Sellene responde.
-Tem razão, ele só me ensinou a manipular armas de corte. Acho que ele não é muito fã dessas armas, assim como eu.

Assim que o homem jogou a arma para Sellene ela quase deixou cair, segurando-a sem jeito algum.

- Sinto-me na obrigação de ensinar-lhe ao menos como se segura uma dessas. Pode vir a lhe ser útil em sua empreitada.

-Seria uma honra ser aprendiz do senhor, Padrinho.
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Mensagem por Brenda Le Boursier Qua Jun 02, 2010 11:30 pm

- Boa-noite. Eu sou Ptolomeu. Trabalho para a capela de Santa Elizabel. Queiram me acompanhar.

Brenda da um breve sorriso e o acompanha junto com Marion, saindo do aeroporto ele as leva até um taxi aparentemente comum, mas ao entrar dentro dele nota-se que é bem sofisticado, Brenda nota duas trocas de roupas no banco traseiro.

- A Capela é subterrânea, escondida sob uma parte popular do centro da cidade. Por medidas de segurança, as senhoritas devem por favor vestir as roupas que aí se encontram. Após passarmos pela área popular, poderão voltar aos trajes habituais.

Brenda olha para Marion e pega as vestes de cima estas sendo de uma calça jeans extremamente apertada, uma camiseta baby-look com ursinhos promíscuos e óculos escuros, ela nota que um vidro escuro entre os bancos da frente e os de trás sobe para lhe dar mais privacidade ao se trocar. Brenda se troca e veste o tênis All Star.

Após alguns minutos Brenda nota que o carro para, em meio a uma rua movimentada pelos mais variados tipos de pessoas, apesar da hora da madrugada. Há boates e botequins, além de outros comércios, amontoados em meio a uma poluição visual de neón e merchandising. Becos, gritos, música e gatos passando correndo dão um toque noturno extremamente popular ao local.Brenda olha para Marion ésta um tanto de boca aberta com tal lugar. O motorista abre a porta para que saissemos então nós o acompanha por um beco entre uma farmácia e um mercado 24 horas. Brenda nota um certo desconforto em Marion e pergunta:

- Óh! Marion estais bem?
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