New Jersey By Night - Tempos de Loucura

-- Por que as montanhas? Bem, eu acabei de ver esse tal Kim tentando emboscar uma das vampiras mais antigas que eu conheço e, sim, ela estava sendo dominada por Adonis. No entanto, você está certo. Creio que essa noite acabou para mim. Não posso fazer mais nada por agora, a não ser buscar refúgio do Sol.

Ele sequer pareceu ouvir o que eu dizia. Através de um dispositivo, acionou uma espécie de veículo que parecia um antigo bonde que estava um pouco danificado.

- Esse Veiculo nos levará até o outro Head Quarters da Ordem da Razão de lá pegaremos um helicóptero. Isso tornará a viagem mais rápida em menos de 4 horas. O agente Kim também poderá nos deixar informados dos parâmetros de nossa da missão de emergência "Controle da Ordem" Antes que você me pergunte. O controle da ordem seria nosso ultimo recurso, varrer toda New Jersey, provavelmente com uma bomba ou outro meio necessário. Eu não tenho permissão para acessar esse tipo de informação mas seja lá o que for Precisamos acabar com Adonis antes que "o controle da Ordem" ocorra.

-- Adonis sequer é um ser físico no momento. Por que Kim acha que uma explosão nuclear vai resolver as coisas? Bem, de qualquer forma, vamos indo. Quando o Sol nascer, terei que procurar abrigo, e é bom que você faça o mesmo. Há muitos vampiros espalhados pelo globo e uma explosão nuclear pode acabar com alguns "figurões" entre nós mas... o restante não vai ficar feliz com isso. Kim e o resto da ordem serão caçados como vingança, entendeu? Explodir Nova Jersey é suicídio em todos os sentidos. Vamos. Não podemos deixar isso acontecer.

Eu irei assim q matar o ultimo cami e tomar ate o ultima gota de sangue do covarde e todos saberam pra que eu vim
Farei isso mas afrontando ou te derrespentando . mas não
Gosto de deixa nada pela metade .
Herick o reverência como um cavaleiro .
Posso continuar minha caçada ?? Senhor .

- Uma explosão nuclear iria dizimar todos os principais focos de fusão que Adonis provavelmente iria usar como hospedeiro para fugir da Mnese. Com todos mortos, como ele iria escolher um corpo ? Mesmo assim esse plano além de ser uma ultima hipótese pode também não dar certo, já que você diz que os vampiros não estão apenas em New Jersey isso apenas atrasaria os planos de Adonis e custaria milhares de vidas. Então eu vou TENTAR conversar com Kim mas acho que será difícil.

Aquela conversa toda me parecia um tanto estúpida. Eles estavam se propondo a destruir uma cidade inteira (uma cidade que agora era nossa base de operações), sendo que eles não tinham sequer 100% de certeza de que esse plano impediria Adonis de andar livre por ai, fazendo o que bem entender.

O bonde parou cerca de menos de vinte minutos depois. Sanders estava apreensivo. Dava para notar isso facilmente. O caso é: eu duvido muito que esse Kim será razoável e ouvirá Sanders. Eu estou vendo que vou ter que matá-lo, mas por agora, não é melhor dizer nada. Sanders já está aflito o suficiente, e eu não quero que nada atrapalhe o processo de vassalagem.

- Passe a noite aqui, ninguém virá incomoda-lo, quando a noite cair eu te encontro e seguiremos para as montanhas.

Apenas consenti com um aceno de cabeça antes de ele sair e lacrar o veículo, que já dava sinais de que não iria aguentar muito mais. Não creio que ele vá me trair durante o torpor, afinal o primeiro passo do laço já foi dado. No entanto, não posso baixar a guarda totalmente. Não conheço esse Kim e não sei do que ele é capaz.

-- Sangue nas paredes. Espere.... Há algo mais aqui. Algo oculto...Ah! Allen!

Vallek um segundo reflexo controla a minha vontade. O velho pistoleiro se tornou uma marionete de um demônio do Oeste se puder livrar minha mente, me livre se não puder, exploda minha cabeça com o calibre da minha 357.

Todo malkaviano poderia acessar a teia. Essa era a nossa exclusividade, a nossa vantagem, mas deixar esse tipo de mensagem exigia uma habilidade superior. Era a diferença entre ler e escrever o conhecimento oculto que passa por nós durante as eras...

Eu sempre me esqueço que Allen é mais velho do que eu. Ele estava lá muito antes de minha criadora me abraçar e eu me juntar ao bando. Nós parecíamos dois novatos que tinham entrado juntos nesse novo mundo ao mesmo tempo. Allen era o mais próximo de um verdadeiro irmão que eu tinha agora. Ele sempre esteve ao meu lado desde os primeiros derramamentos de sangue que causei, para purificar-me dos meus resquícios de humanidade que eram uma fraqueza. Eu agora coletava a sua .357 que ele deixou para mim, como um possível presente de despedidas. Eu não posso deixá-lo a própria sorte. Embora eu não possa prometer que posso salvá-lo, farei tudo o que estiver ao meu alcance. Chega de parentes mortos...

-- Eu estou contigo, irmão. Resista por agora, é o que eu peço. Não quero usar sua própria arma contra você, até porque não seria simples assim te destruir. Eu precisaria de mais do que algumas balas para te levar a morte final e esse não é o meu desejo. Resista, filho de Malkav!

Essa merda toda saiu de controle. Essa merda toda está fodida, mas eu não posso desistir. Não posso desistir dos meus irmãos, tampouco de Nova Jersey. Tivémos um grande trabalho para tomar essa cidade dos babacas da Camarilla. Não posso deixar de lutar.

-- Annabelle, Mantus... Se vocês ainda estiverem por aí, de alguma forma, guiem-me. Permita que eu tenha forças para preservar nossas conquistas. Permita que eu sobreviva para salvar o último de nós, e garantir o legado do Sabá.

Essas foram minhas últimas palavras da noite, enquanto caia de joelhos e desmoronava de costas no chão. Como que por instinto, sabia que o Sol se preparava para imperar no horizonte em poucos minutos. Por fim não havia mais nada a se fazer, fechei meus olhos e então a escuridão chegou, e com ela o torpor.

Entrando pelo alçapão em um local improvisado, mas que servia perfeitamente como refúgio, eu continuava minha conversa com a líder do bando. Por suas palavras, Lars também deveria estar por ali e mostraria seus dons com o surgir da noite. Me sentia ansioso por finalmente poder ver a Gangrel em ação, pelo menos uma diferente de destroçar membros do corpo de companheiros. O súbito silêncio de Keyla indicava que a vampira provavelmente havia sucumbido ao sono. Antes de fechar os olhos novamente, ainda consigo pensar em tudo o que havia ocorrido naquela longa noite... eu sentia como se houvessem meses ou anos que me juntara ao bando Insight e começara a caçar os membros remanescentes de uma Seita em decadência... que eu estive em uma batalha com Lars e perdi minha mão... Finalmente o sono chega, perco a força sobre meu corpo e minha mente. Diferente de antes, agora eu sei  que posso descansar sem problemas, então me deixo levar.

Acordo com o som de gritos. "- Não me esperaram para começar o interrogatório?" - Levanto-me e vou ver o que está acontecendo fora do refúgio. A garota, agora com as características externas de um Nosferatus, estava sendo espancada enquanto respondia as perguntas de Keyla... "- Até que enfim descobrimos... vamos atrás do Caitiff e destruiremos o restante da camarilha. Finalmente!" - Mas como dizem, aquilo foi a calmaria antes da tempestade. Helicópteros se aproximam do galpão da polícia e começavam a atirar. Meu primeiro impulso foi procurar um dos integrantes da S.W.A.T. e pegar uma arma de grande porte com ele. Minha arma não será o suficiente para bater um helicóptero, nunca. Somente naqueles filmes indianos isso teria alguma probabilidade de acontecer. Com a arma em mãos, me aproximo de Keyla, que agora está pronta para a batalha, e falo:

- Ainda precisaremos dela? A garota pode ser necessária depois para atrair o Caitiff. Acho melhor retirarmos ela daqui e escondê-la com Darko. - Após dar um jeito na garota, procuro por um local em que eu possa fugir do campo de visão dos helicópteros enquanto consigo atirar nos mesmos.

Rugall continua a sua breve reuniao, tomando precaução para que não fosse interrompido ou espiado.

muito bem July, eu e Diana teremos que ir à delegacia. Arranje-nos um advogado urgente. Com o meu nome acredito que nao sera dificil.

Lilly, preciso de você de prontidao. Já ê tarde da noite e tenho pouco tempo. Preciso que você me busque na delegacia antes que amanheça com a desculpa de que mais assuntos urgentes necessitam da minha atenção imediata.

Ah mais uma coisa July, certifique-se de que a imprensa seja abafada e me coloque no jantar de amanhã com o governador, assim como precisarei de uma reuniao agendada para discutirmos melhor em particular.

Também precisarei que consigam um programa para recuperar dados deletados do hd, vamos ver o que conseguiremos resgatar.

Em seguida Rugall concede o braço para Diana e a conduz até o automóvel, cujo qual os conduzirá até a delegacia.

Uma vez na delegacia Rugall acabou por conhecer o preocupado tio delegado de Diana. Ao escutar o que o delegado tinha para falar Rugall o encarou profundamente.

Também é um grande prazer conhecê-lo senhor advogado... Agora se não se importa esperaremos por nosso advogado.

Em seguida Rugall mudou sua atenção para Diana, tomando levemente uma de suas mãos e a beijando docemente.

Está tensa minha cara, procure relaxar. O que posso fazer para diminuir sua tensao?

E fã boy só resto nos dois VC ta comigo fan boy .VC ta comigo?
Heric falava indo ate a parede mas escura e se escondendo nas trevas .
Pensando
Vou usas esses animais a meu favor que matem ele ou enfraqueçam tentando depois serão meu alimento .
Preciso me recuperar quanto antes .tenho de estar forte por alisha .
E pra matar meu equisitor .
Droga maldição quando vou acordar desse pesadelo
Que fui imbuído .
Maldito Viper ainda terei minha vingança .
Heric usando as garras escala a parede e fica ofuscado
Esperando ver a luta dos animas com fan boy .

Rugall, sem soltar a mão de Diana, torna a sua atenção ao advogado que adentra a sala. Assim, Rugall libera docemente a mão de sua carniçal, quase como se estivesse concedendo a ela o direito de possuir novamente a própria mão. Assim Rugall cumprimenta seu novo advogado.

Senhor Keaton, é uma grande honra conhecê-lo. Eu sou Rugall e esta bela mulher que tenho prazer de acompanhar é Diana.

Em seguida Rugall se dirige para o delegado, agora com um minúsculo sorriso que se mostrava apenas para olhos minuciosos e perceptivos.

Senhor delegado, precisaremos de alguns minutos a sós com o senhor Keaton, se não se importa.

Em seguida Rugall toma novamente a mão de sua gerente e a conduz de forma cavalheiresca, juntamente com seu mais novo advogado, até uma sala indicada pelos oficiais para que Rugall e Diana pudessem colocar Austin a par dos acontecimentos.

Amin ouvia que finalmente seus aliados haviam chegado, a mensagem tinha sido enviada com sucesso eles demoraram demais a chegar em sua ajuda, mas agora eles poderiam ser bem uteis.

"Finalmente, agora vamos brincar!"

Amin já começava a se preparar para o confronto, ele sabia que seria difícil, não poderia deixar ser descoberto antes que os drones estivessem em solo.
Logo já começava a se manter nas sombras enquanto iniciava suas medidas para o confronto. (ofusc 4, gastarei 2 pds em destreza)

ele já buscava se manter camuflado para só então passar para o ataque, ficava ligado a tudo em sua volta, tentando encontrar uma brecha na defesa dos agora oponentes.

Quando abri os olhos, senti meu corpo pesado. Foi exatamente como uma vez, na minha infância, eu despertei e, assim que abri meus olhos, lágrimas escorreram pelos cantos, entrando em meus ouvidos, molhando meu cabelo. Dessa vez não haviam lágrimas, pois o que havia de humano em mim estava morto; e ainda assim... eu não podia deixar de sentir aquele gosto amargo e desolador impregnando minha boca.

Eu tive dificuldades para ficar de pé. Meu corpo se comportava como se pesasse uma tonelada. Quando finalmente me levantei, senti um barulho metálico sútil de algo acertando o chão. Ali jazia o maldito amuleto, completamente vermelho, como se fosse um medidor que indicava o quanto Adonis estava sendo bem sucedido. Embora eu não sentisse mais nenhuma vontade de tê-lo comigo, a quebra desse grilhão não fez sentir-me melhor. O grito dela ecoava na minha mente... o rosto dela, de olhos cerrados e a boca congelada em uma expressão de dor agoniante ainda pulsava nas minhas lembranças de forma fresca. Já a voz de Mantus se tornava fraca, até se tornar um eco distante que sumia de vez.

Minha mão tremia... eu olhava a arma em minhas mãos.

Ah, Allen...

Por um momento eu pensei comigo que não tinha que aturar aquela merda. Se tudo estava indo para o inferno, por que eu deveria insistir? Talvez a morte final me daria paz, descanso. Eu não sabia se o inferno existia, mas o que eu vivenciava agora já era o próprio inferno. Uma chance de paz talvez valesse...

Off: O diálogo abaixo é apenas entre Vallek, que conversa consigo mesmo, fazendo ambas as falas, como se uma entidade usasse o corpo dele para conversar com ele mesmo.

-- Que merda se passa? Perdeu os culhões?

-- É impossível. É uma luta inútil.

-- Nada é impossível. Você sabe muito bem que balas não irão te matar facilmente. Além disso, não se esqueça que o seu irmão está contando contigo.

-- É verdade... Não posso deixá-lo. Preciso tentar salvar Allen.

-- Que droga, Vallek! Annabelle não o criou para ser um bebê chorão. Você acha que está dando orgulho ao espírito dela com todo esse sentimentalismo? Que tal parar com essa palhaçada e voltar a ser o predador que era? Você está livre do amuleto, aproveite!

De repente a firmeza em meu corpo voltou. Era verdade. O amuleto agora não me controlava mais. Eu tinha uma chance contra Adonis, já que consegui resistir a ele antes. Eu era um Sabá. Mesmo diante da morte de Annabelle e Mantus e mesmo diante da possível morte de Allen eu não podia fraquejar. A covardia só estimula o inimigo a atacar. A confiança estimula o inimigo a se prevenir. Eu não posso parar de lutar. Se o risco de morte final é inevitável de uma forma ou de outra, eu prefiro ao menos tentar sobreviver lutando do que desistir como um cagão.

Diante dessa reflexão, um sorriso brotou em minha face. Um sorriso como nos velhos tempos. Um sorriso predatório. Eu guardei a arma, e nesse momento Sanders entrou afobado, matracando com a velocidade de uma metralhadora.

- Laura interceptou um grupo de 3 dos seus. Eles estão se unindo em uma clareira próximo as montanhas como você havia mencionado. Kim enviou tropas para lá. Temos um Helicoptero nos esperando. Qual será o plano ? Não podemos enfrentar Adonis de frente. Antes que você pergunte nós temos 5 veículos aéreos não tripulados ao qual chamamos de Drones. Outros 5 estão a caminho. Teremos apoio em terra mas eles vão demorar a chegar e só serão necessários em ultimo caso, as montanhas são estreitas, seremos alvos fáceis a invasão precisa ser pelo ar. 7 Veiculos enviarão 5 grupos táticos em cada veiculo. Vista essa roupa, e você fingirá ser um dos nossos. Você tem algo em mente ?

-- Calma, calma! Deixa eu processar tudo o que você disse... Bem, antes de tudo me escute: não quero que os hospedeiros sejam destruídos, pois não será necessário. Vou te contar uma coisa valiosa, Sanders: quando um vampiro fica totalmente sem sangue, ele entra em um estado de hibernação forçada chamada torpor. Claro que não vai ser fácil tirar todo o sangue de um vampiro, mas se você puder de alguma forma segurá-los e cravar uma estaca ou algo semelhante no coração deles, eles ficarão paralisados, e então eu poderei drenar o sangue deles. Um vampiro em torpor é inútil para Adonis, e ele será obrigado a abandonar os corpos deles.

Eu então fiz uma pausa, caminhei de um lado para outro pensativo. Sanders estava certo. Atacar Adonis diretamente seria perigoso.

-- Vou fazer esse jogo e me passar por um dos seus, mas a melhor forma de invadirmos é criarmos um efeito surpresa. A melhor tática é mandar apenas um ou dois drones. Isso fará o inimigo pensar que estamos mal equipados, e ele irá no subestimar. Teremos que começar a luta apenas com isso e então quando ele menos esperar, mandamos os drones restantes. Kim terá de fazer os demais drones chegar de forma furtiva.

Eu me vestia conforme planejado, mas antes de colocar o capacete eu disse:

-- Antes de irmos, eu preciso comer, Sanders. Eu estou com fome. E falando nisso, um pouco mais do meu sangue em você lhe fará mais útil no combate. Aqui, tome.

Off: Alimento Sanders com mais um ponto de sangue, iniciando o segundo nível do laço de sangue.

Rugall se esforçava ao maximo para nao ceder ao pânico que tentava tomar conta de si e para não transparecer suas emoções.

A expressão de desapontamento no rosto de Diana sumiu para dar lugar ao medo. Ela encara o seu amo como que quisesse ouvir dele que tudo ia ficar bem, que ele a protegeria, que ela nunca a deixaria. Em resposta Rugall toma as mãos de Diana e as recebe com um beijo.

Volto em breve minha pequena.

Por favor senhor Keaton, você primeiro.

Rugall segue logo atrás de seu novo advogado, se é que ele iria advogar algo... Não, esta noite está longe de terminar e as complicações parecem estar apenas começando.

- Eu lhe salvei e é assim que você me retribui... que coisa feia minha criança . - Dizia para Trixx saindo de perto dela. "- Pelo menos ela já pode morrer, sua função acabou e essa cara feia pode ir para o espaço." - Infelizmente não era somente a garota Nosferatus que estava desejosa por sangue. Eu havia utilizado muito do meu para poder sobreviver aquela noite que parecia não querer terminar. Dessa forma a Besta começa a dar sinais de sua existência, o que não é interessante antes de um combate iminente.

Tiros de grosso calibre começavam a ser disparados dos helicópteros, os humanos e cainitas no galpão são alvejados. Alguns caem mortos no chão. Procuro algum humano que não esteja morto, mas sim ferido, e arrasto-o até um ponto relativamente seguro, perfuro sua carne com minhas presas e bebo de sua vitae o tanto que for possível.

Tendo me alimentado, e estando pronto para o combate. Procuro um local em que possa ficar em (relativa) segurança e atiro nos helicópteros (1PS - Destreza). Enquanto andava, via Lars nos andares superiores.

- Nós temos as MPK, um disparador de estacas que segue o nosso fluxo mental. Nós coordenamos o projetil depois de atirado para que o alvo seja mais eficaz. É necessário uma grande pratica de telecinesia e treinamento árduo para usar-la posso, mas eu e alguns outros podemos contar com isso para acertar o coração dos vampiros. Quanto a sua alimentação não sei o que posso fazer por você. Quer se alimentar de mim? Isso não me deixará fraco ? Geralmente não permitimos que vocês nos peguem, o resultado sempre é a morte! Alias, eu estou mais forte do que antes, levantei 25 kilos de metal a 20 minutos atras com muita facilidade. Minhas pernas já estão ótimas e a única coisa que eu sinto realmente fome é do seu sangue. Você tem certeza que eu não estou me tornando um de vocês ?

-- Disparador de estacas telecinético? Isso é perfeito! Certamente será o nosso trunfo. E não, não se preocupe. Não vou me alimentar de você e os vampiros só drenam até a morte aqueles que são seus inimigos, ou quando eles simplesmente encontram um estranho sem sorte que não significa nada para eles. E para se tornar um vampiro, eu teria que te drenar inteiro, te deixando o mais próximo possível dos braços da morte, e então jogaria meu sangue na sua boca. Ai você acordaria como uma besta ensandecida e atacaria a primeira fonte de sangue na sua frente até recuperar a calma. É um processo complexo, não temos tempo para que eu explique todos os pormenores. Agora tome, isso vai lhe dar algumas vantagens.

Esperei ele assimilar tudo o que eu havia dito. Isso inclusive me daria pistas sobre como ele lidaria com situações extremas *, e então eu ofereci meu braço. O cara já estava tão na gana para tomar meu sangue que eu tive de freá-lo, para que não passasse do ponto. Eu então dei uma olhada na arma e me pareceu uma engenhoca futurista bastante doida, porém interessante. Era melhor deixar Sanders cuidar disso. Quando essa merda com Adonis passasse, eu poderia estudar melhor, afinal até lá Sanders estaria completamente sobre o meu controle.

-- É raro um vampiro oferecer o próprio sangue a um mortal. Quando ele faz isso, significa que o mortal se provou de grande valor. Você não está virando de nós, só está me vendo como um cara mais legal, agora que tomou meu sangue. E agora que tomou do meu sangue, você está sob minha responsabilidade e tutela. Vou te proteger, mas não faça nada imprudente. Como eu disse, um mortal ganha certas "vantagens" a tomar do sangue vampírico. Bem, te explico mais depois. Eu tenho sangue o suficiente para aguentar mais um tempo.  Agora me escute: você disse que há três vampiros: um deles se chama Allen. Esse é meu aliado, portanto irei salvá-lo, se não for tarde demais. A outra é Elisha. Essa é, de certa forma, minha inimiga. Eu a destruirei se eu puder, mas devo destruí-la sugando-a. O outro vampiro eu não sei quem é, portanto só poderemos decidir seu destino na hora. Agora é melhor irmos. Não podemos perder mais tempo.

[Off]: *Nível de Humanidade de Sanders.

Herick via que sua ideia nãovisão 100%certo.
Eles eram o centro das atenções dificultando
Qualquer tentativa furtiva .
Pensando
Ainda bem que fan boy ta comigo não quero de ter de matar
Mas um cami
Em meios os pensamentos do herick algo fazia suas
Paupebras delatarem .num sentimento de espanto e contentamento
E alisha !!!não pode ser ela foi pega !! Naoooooo
Herick saltava de onde tava usando toda sua forca
Ate chegar nela e ficava de joelhos e a pulchava pra perto
Fan boy joga pra mim esses animais rápido !!
E assim ele usaria um pra dar sangue a alisha e o outro pra beber
O sangue pra recuperar a sua visao

Amin quando se preparava para atacar vi aquela cobra serpentear ali a poucos metros a sua frente, ele parava e ficava estático, se seu corpo tivesse ainda algum calor agora ele estaria gélido e suas mãos estariam suando, seu corpo estava quase petrificado pela visão que estava tendo, ele exitava não conseguia mais desempenhar o seu papel, seu medo estava lhe dominando, ele lutava para não sair de lá, fechava os olhos e tentava se concentrar em outro alvo evitando a serpente, mas sua mente já não era mais sua, era do seu medo, da sua fobia.

""Vamos lute contra isso, sua missão é mais importante, mate eles e saia daqui com sua não vida e poderá matar Elisha e depois se mostrar digno ao clã a qual pertence, seja forte Amin, seja forte!!!

Ele tentava manter sua mente focada, mas era quase que em vão, o medo era forte e mesmo sabendo que não era uma serpente verdadeira mas sim um cainita se utilizando de um dom, aquilo o afetava e atrapalhava em sua missão de fuga e assassinato que acabou caindo de paraquedas.

ee então recuava e aguardava a serpente sair do seu raio de visão e após senti que estava seguro longe dela, então começava a se preparar novamente para atacar, observavá o alvo que estivesse mais vulnerável e só após estudar bem o que faria após atacar este alvo ele iria agir. (Beau um teste de percepção por favor )

Amin ao perceber seus alvos ali próximos ele tinha um sorriso no rosto, ele sabia bem o que poderia fazer, sabia que os drones tinham o poder para derrubar os de cima, e lá seria muito perigoso para ele, agora a cobra não estava mas em sua frente se sentia livre para agir.

Ele observava e logo se preparava para um ataque com todo seu poder (1 pds em rapidez e outro em destreza), ele logo iniciava seu ataque, pegava sua adaga e partia com tudo para o ataque, ele logo começava a atacar os 3, desferindo um golpe direto contra o primeiro a sua frente, desferindo um ataque rápido com a sua adaga no flanco, tentando atingir e rasgar o máximo possível e logo desferia um ataque rápido pelo flanco do outro e repetia no terceiro e aproveitando de sua agilidade e velocidade ele se afastava deles, para o mais longe possível e assim que percebia que o teto estava ruindo ele logo mudava sua direção indo para o lado de fora., se mantinha afastado do sabá, e tentando se manter fora da visão dos mesmo e que fosse percebido pelos drones.

No meio daquela matança não era difícil encontrar um soldado ainda vivo, mas ferido. "- Minha vida primeiro. Eu irei me divertir um pouco e você será parte dessa diversão" - Pensava enquanto rasgava a garganta de alguém que eu encontrava. Seu sangue doce descia por minha garganta alimentando a besta que começava a dar sinais de que tentaria tomar o controle. Contudo, o tempo é sempre um bom professor e eu não cairia numa cilada dessas. No meio de um combate, estar alimentado é sempre um bom modo de não cair na loucura e encontrar a morte final antes da hora.

A fonte da vida do soldado escorria e nada mais importava. Trixx, o Caitiff, o tiroteio.... nada.. eu só sentia o líquido vermelho que preenchia o meu ser. De repente, algo me afasta da fonte de alimento. Um dor surge em minha cabeça. Olho para os lados, não estou mais com o soldado, mas sim jogado no chão. Olho para todos os lados e só vejo a destruição e pessoas correndo desesperadas para longe do galpão. "- O que droga aconteceu aqui?" - Parece que enquanto eu me alimentava o mudo havia virado ao avesso. As estruturas do local estavam cedendo e todos tentavam fugir dali.

Estando no centro do lugar, eu percebia que tudo iria cair sobre minha cabeça. Eu precisava sair logo daquele lugar. Pego a metralhadora que me foi entregue e olho para os lado a procura de Lars, Darko ou Keyla enquanto corro para fora do lugar (1 PS - Rapidez). Encontrando algum deles, sigo na mesma direção. Se não encontrar ninguém, sigo para fora do galpão e entro em algum carro para me afastar ao máximo daquele lugar.

OFF: Independente da situação, a prioridade é fugir do local usando a rapidez.