A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
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Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Yassemine Queen Seg Nov 24, 2014 4:06 pm
Milla
Milla abre os olhos e um maravilhoso pavão branco pousa suavemente em sua frente...
- Venha vamos nos esconder, antes que os caçadores de almas nos peguem!
Milla agora era um ser espiritual, sua mente era seu corpo e sua alma o conjunto de tudo. Talvez por isso seus dons estivessem fluindo automaticamente, ela podia ver nitidamente a aura do pavão, era dourada em alternância com uma cor negra intensa.
- Você não deve entrar lá agora, preciso muito de sua ajuda, para nos tirar daqui! - Ele se referia ao castelo.
- Minha alma esta presa lá dentro, este pássaro é penas uma projeção de minha psique. Este lugar é um mundo criado dentro do cálice, e um espirito maligno o governa! Ele usa as almas oferecidas pelo sangue nos rituais para adquirir poder! Ele logo enviara seus algozes para captura-la.
- Oh, pequena vamos não temos mais tempo, apresse-se! Temos que ir para um local seguro!
Antes que ela pudesse responder qualquer coisa algo novo acontece. O tempo congela, nade se movia, tudo era imóvel e estático. Somente seus pensamentos dançavam no espaço irreal que lhe restava. Então tudo o que era visto começa a se desfazer. A terra, o ar, o pássaro a sua frente e ate mesmo a imagem de seu próprio corpo sublimavam. Tudo estava desfazendo-se em uma cenário completamente branco, não havia teto ou chão, em cima ou em baixo, apenas um espaço branco intocável e infinito.
Apos algum tempo, traços negros começam a surgir em um local da imensidão branca. Isso acontece repentinamente como se a gravidade surgisse do nada, os traços se posicionam como abaixo do que seria seu corpo. Seu corpo que já não tem forma física, ela é apenas uma coisa hetéria, disforme e pensante.
Milla então percebe que os traços convergem para um centro negro. Eram um turbilhão que sugava lentamente centenas de de formas como a sua. Elas não tinham escolha, não podiam fugir, eram arrastadas para a grande boca ao fundo que devorava cada uma delas. Mas Milla percebe que ela não seguia como as outras, ela parecia ter escolha, a força centrificada do turbilhão não a afetava. Então ela sobe na direção contraia. Sobe por um tempo que pareceu eterno. Sobe que que a grande boca torna-se apenas um pequeno ponto negro em meio a grane dimensão branca que a cercava.
Milla sobe mais ainda, ela queria ver se aquilo realmente não teria fim. Então ela percebe que o branco começa a tornar-se menos intenso. A brancura ia diluindo-se revelando um mundo do outro lado. Era como se ela estivesse agora vendo através de uma parede de vidro. Suas mãos tocavam ela tentava bater mas não tinha mãos, as vezes se esquecia que era um ser sem forma agora.
Então ela vê o que acontecia la fora. Um grupo de pessoas estavam ao redor de onde ela estava. Estaria ela dentro do cálice ainda? mas como foi parar ali? Haviam luzes e escritas em runas que ela desconhecia. Eles pareciam estar analisando algo.
A pequena vampira ouve então uma voz que vinha da direção atras dela:
- Quem é você alma desgarrada?
Milla assusta-se ao virar. Atras dela estava a grande boca que engolia as almas, ela havia sido encontrada.
- Porque não obedece ao meu chamado?
Milla percebe as mesmas cores que vira anteriormente no pavão, dourado e negro.
Milla abre os olhos e um maravilhoso pavão branco pousa suavemente em sua frente...
- Venha vamos nos esconder, antes que os caçadores de almas nos peguem!
Milla agora era um ser espiritual, sua mente era seu corpo e sua alma o conjunto de tudo. Talvez por isso seus dons estivessem fluindo automaticamente, ela podia ver nitidamente a aura do pavão, era dourada em alternância com uma cor negra intensa.
- Você não deve entrar lá agora, preciso muito de sua ajuda, para nos tirar daqui! - Ele se referia ao castelo.
- Minha alma esta presa lá dentro, este pássaro é penas uma projeção de minha psique. Este lugar é um mundo criado dentro do cálice, e um espirito maligno o governa! Ele usa as almas oferecidas pelo sangue nos rituais para adquirir poder! Ele logo enviara seus algozes para captura-la.
- Oh, pequena vamos não temos mais tempo, apresse-se! Temos que ir para um local seguro!
Antes que ela pudesse responder qualquer coisa algo novo acontece. O tempo congela, nade se movia, tudo era imóvel e estático. Somente seus pensamentos dançavam no espaço irreal que lhe restava. Então tudo o que era visto começa a se desfazer. A terra, o ar, o pássaro a sua frente e ate mesmo a imagem de seu próprio corpo sublimavam. Tudo estava desfazendo-se em uma cenário completamente branco, não havia teto ou chão, em cima ou em baixo, apenas um espaço branco intocável e infinito.
Apos algum tempo, traços negros começam a surgir em um local da imensidão branca. Isso acontece repentinamente como se a gravidade surgisse do nada, os traços se posicionam como abaixo do que seria seu corpo. Seu corpo que já não tem forma física, ela é apenas uma coisa hetéria, disforme e pensante.
Milla então percebe que os traços convergem para um centro negro. Eram um turbilhão que sugava lentamente centenas de de formas como a sua. Elas não tinham escolha, não podiam fugir, eram arrastadas para a grande boca ao fundo que devorava cada uma delas. Mas Milla percebe que ela não seguia como as outras, ela parecia ter escolha, a força centrificada do turbilhão não a afetava. Então ela sobe na direção contraia. Sobe por um tempo que pareceu eterno. Sobe que que a grande boca torna-se apenas um pequeno ponto negro em meio a grane dimensão branca que a cercava.
Milla sobe mais ainda, ela queria ver se aquilo realmente não teria fim. Então ela percebe que o branco começa a tornar-se menos intenso. A brancura ia diluindo-se revelando um mundo do outro lado. Era como se ela estivesse agora vendo através de uma parede de vidro. Suas mãos tocavam ela tentava bater mas não tinha mãos, as vezes se esquecia que era um ser sem forma agora.
Então ela vê o que acontecia la fora. Um grupo de pessoas estavam ao redor de onde ela estava. Estaria ela dentro do cálice ainda? mas como foi parar ali? Haviam luzes e escritas em runas que ela desconhecia. Eles pareciam estar analisando algo.
A pequena vampira ouve então uma voz que vinha da direção atras dela:
- Quem é você alma desgarrada?
Milla assusta-se ao virar. Atras dela estava a grande boca que engolia as almas, ela havia sido encontrada.
- Porque não obedece ao meu chamado?
Milla percebe as mesmas cores que vira anteriormente no pavão, dourado e negro.
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Yassemine Queen Ter Nov 25, 2014 5:12 pm
David, D-dog, Laura & Gilbert
Lion: PdS: 4/11 - FV: 4/7
Gilbert: PDS: 4/15 - FV:5/10 (8 balas)
Laura: PDS: 6/12 - FV 6/8
PDS: 6/14 - FV: 4/7
D-dog continuava firme em seu proposito de acabar com a vida daquela coisa a sua frente. O neófito estava em estagio de mudança, era feroz e destemido e isso era apenas o estagio de pulpa, quem poderia saber o que nasceria daquele casulo de bestialidade? Lion ergue mais uma vez seu machado fazendo esguichar o que seria a hemolinfa de um aracnídeo, de uma vez por todas aquela princesa estava morta. O chão ao redor da criatura destruída, seu machado, mascara e roupa estavam salpicados de manchas azuis, o que condiz com o apelido dado por Madrecita a elas, afinal sangue real é azul!
Gilbert parecia ter água gelada correndo em suas veias. Pacientemente levanta-se, vai ate a segunda princesa presa por dois dos tentáculos de Madrecita e usa o que os velhos ratos Nosferatus chamam de canção da serenidade. O animal entra em um estado de letargia emocional. Aquela segunda aranha hominídea feroz e agressiva não passa agora de uma princesa calma e passiva. Seus apêndices locomotores deixam o estado de tensão e simplesmente relaxam, ela esta a mercê das decisões do grupo e se torna menos uma ameaça.
Laura apenas obeserva a situação enquanto David tomado por humanidade e carisma se joga sobre Madrecita com todas as melhores intenções que se possa imaginar. Ele facilmente retira as teias que a cobriam dizendo:
- Mantenha o controle sobre os tentáculos, elas não podem fugir, não se preocupe eu vou te tirar dessa prisão.
A anciã o encara por alguns segundos surpresa com a atitude do toreador!
- Criança Isso foi desnecessário, nas próximas batalhas , e eu acho que haverão algumas, a ultima pessoa com quem deve se preocupar sera eu! Agora levante-se! - Ela dizia enquanto fazia o mesmo - Aquela aranha ainda pode lançar teias!
Ao mesmo tempo que madrecita falava a terceira aranha presa apenas por um tentáculo lança um jato de gosma que por pouco não acerta os dois enquanto levantam-se.
- dados madre:
- facada 1/2
Madre rolou 11 dados de 10 lados com dificuldade 5 para facada em princesa que resultou 5, 3, 7, 8, 4, 1, 3, 3, 2, 9, 9 - Total: 4 Sucessos
Madre rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano em p3 que resultou 10, 1, 10, 8, 2 - Total: 3 Sucessos + ¨6 de potencia = 9dano
P3 rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para vigor que resultou 10, 6, 2, 7, 1 - Total: 3 Sucessos
P3 + (-6 dano)
facada 2/2
Madre rolou 11 dados de 10 lados com dificuldade 5 para esfaquear P3 que resultou 5, 10, 2, 9, 5, 1, 10, 6, 1, 8, 2 - Total: 6 Sucessos
Madre rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 9, 6, 8, 1, 1, 10, 9, 7 - Total: 6 Sucessos +6 potencia =12
P3 rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para vigor que resultou 10, 8, 7, 10, 9 - Total: 5 Sucessos
P3 +(-7 dano)
Madrecita caminha em direção a terceira princesa retirando dos bolsos do sobretudo um par de facas Gurkha Khukuri. Ela posiciona-se e em dois golpes brutais e velozes corta a terceira princesa ao meio.
- Sirvam-se! Ela dizia enquanto limpava a hemolinfa azul nas facas com a manga do sobretudo.
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Gam Ter Nov 25, 2014 6:36 pm
Sr. Gam não precisa que ela diga duas vezes.
Afastando o pescoço da letárgica aranha como quem trata de um cavalo manso, ele busca uma junta aberta na dobra da carapaça rígida e finca as presas. Não há instinto de sobrevivência neste animal. Sua Besta está adormecida, e com ela qualquer vestígio de luta. O Ravnos a seca completamente, deixando que caia vazia ao chão. Ele deixa as outras para o resto do grupo, caminhando até a última aranha sobrevivente enquanto eles terminam de se alimentar.
Ela está presa e imóvel, mas ainda intacta.
- David. - Olhando de perto nos olhos do animal desesperado, ele chama pelo Toreador. - Eu vou invadir o corpo dela. Cuide do meu corpo até que eu volte, ok? - O neófito é forte o bastante e ingênuo o bastante para cumprir esta importante tarefa. A única ali que conseguiria tirar o corpo de Gam dele é Madrecita. Mas se ela estivesse interessada em ser uma ameaça, possivelmente já estariam todos mortos.
- Madrecita. - Ele agora dá instruções para a Anciã. - Quando meu corpo cair, significa que eu já dominei a consciência da princesa. Assim que isto acontecer, você pode livrá-la da teia, ok? Eu vou até o salão principal observar aquilo de perto. A Rainha provavelmente não atacará sua própria cria, isso deve me dar tempo e espaço mais que o bastante pra saber exatamente o que tem de tão importante ali.
Dito isto, ele olha fundo na alma da aranha. Se a disciplina funcionou na outra, não há porque uma versão mais poderosa dela não funcionar em um animal igual. Em um embate consciente direto, ele lentamente dobra sua vontade até que ela se renda e o deixe entrar. Para observadores, o Ravnos encara firmemente o animal que, pouco a pouco, resiste cada vez menos.
Animalismo 4 - Dominar o Espírito
Afastando o pescoço da letárgica aranha como quem trata de um cavalo manso, ele busca uma junta aberta na dobra da carapaça rígida e finca as presas. Não há instinto de sobrevivência neste animal. Sua Besta está adormecida, e com ela qualquer vestígio de luta. O Ravnos a seca completamente, deixando que caia vazia ao chão. Ele deixa as outras para o resto do grupo, caminhando até a última aranha sobrevivente enquanto eles terminam de se alimentar.
Ela está presa e imóvel, mas ainda intacta.
- David. - Olhando de perto nos olhos do animal desesperado, ele chama pelo Toreador. - Eu vou invadir o corpo dela. Cuide do meu corpo até que eu volte, ok? - O neófito é forte o bastante e ingênuo o bastante para cumprir esta importante tarefa. A única ali que conseguiria tirar o corpo de Gam dele é Madrecita. Mas se ela estivesse interessada em ser uma ameaça, possivelmente já estariam todos mortos.
- Madrecita. - Ele agora dá instruções para a Anciã. - Quando meu corpo cair, significa que eu já dominei a consciência da princesa. Assim que isto acontecer, você pode livrá-la da teia, ok? Eu vou até o salão principal observar aquilo de perto. A Rainha provavelmente não atacará sua própria cria, isso deve me dar tempo e espaço mais que o bastante pra saber exatamente o que tem de tão importante ali.
Dito isto, ele olha fundo na alma da aranha. Se a disciplina funcionou na outra, não há porque uma versão mais poderosa dela não funcionar em um animal igual. Em um embate consciente direto, ele lentamente dobra sua vontade até que ela se renda e o deixe entrar. Para observadores, o Ravnos encara firmemente o animal que, pouco a pouco, resiste cada vez menos.
Animalismo 4 - Dominar o Espírito
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Dylan Dog Qua Nov 26, 2014 9:21 am
Lion retira o capacete e a máscara, abre alguns botões do casaco como se precisasse respirar. De fato, seu peito se infla de ar e o solta, mas é mais por nervosismo ou uma tempestade de adrenalina que ainda surtia efeitos sobre seu corpo morto do que se realmente precisasse.
Ele caminha lentamente circundando o corpo da aranha morta, talhos de machado e respingos de sangue o hipnotizavam o jovem imortal. Sangue azul, aquilo parecia menos apetitoso do que o rubro, mas o corpo da princesa...
Com a ponta dos dedos ele segue como se acariciasse uma amante, sua mão esquerda solta o machado e faz um barulho intenso, Lion ignorava completamente o que Gam dizia, na verdade, era como se outra coisa o controlasse, talvez fosse sua besta, talvez fosse uma voz louca em sua mente, o que importa é que Lion encontra uma cavidade reprodutiva, talvez o que seria a vagina da parte humana da princesa. Ele acaricia delicadamente as "partes íntimas" do aracnídeo humanoide.
Seus dedos escorregam novamente pelo corpo inerte da princesa, sua mão esquerda agora pousa sobre a vagina, Lion introduz os dedos enquanto crava as presas e suga todo o sangue que pode. Ele então "intensifica" o "carinho" e enfia todo o braço dentro da criatura, ele crava suas presas em outras partes buscando aproveitar o máximo de vitae azul possível, quando sente que a presa está seca ele enfia o outro braço na cavidade vaginal e começa a forçar o corpo da princesa para abri-lo em dois, ele começa a morder e arrancar pedaços de carne. Talvez o detalhe mais assustador seja que ele não os cospe, mas os mastiga e engole...
No final, Lion está coberto de sangue azul e aos seus pés está uma carcaça destroçada do que um dia foi a "princesa". Uma lágrima rubra escorre pelo rosto de Lion...
"O que foi que eu fiz?.. No que foi que eu me tornei?.."
A sensação de satisfação era intensa, ele faria tudo novamente, não por querer, mas por precisar, o prazer extenuante que sentia naquele momento era o último prego no caixão de sua sanidade.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 30
Localização : São Paulo
Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Beaumont Qua Nov 26, 2014 6:47 pm
Enquanto se erguia David encarava Madalena de frente, seus olhos não se desviavam e ele podia ver a surpresa em seu olhar, seu ato estava conquistando a la sombra. Com o poder da presença exercendo sobre ela, ele via que aos poucos Madalena estava se rendendo a ele. David já era acostumado a conquistar as pessoas a sua volta (Empatia 5 para perceber os sentimentos de Madalena enquanto estiver sob influencia da presença) Mas ter Madalena seria mais um passo para deter Virginia e isso no momento só ficava acima da meta de descobrir como ter sua alma livre do Cruel Homem Rosa.
- Vamos sair daqui todos os 5 e farei de tudo para isso acontecer, estou só estou me certificando que você está em condições de se virar, não me leve a mal "veterana" rsrsrs. ! - Com um sorriso afável ele parecia sincero e ajudava Madalena a se levantar.
Uma vez que o perigo maior havia passado, todos aproveitavam para usufruir dos espólios. Lion e Gam não mediam as consequências e se baqueteavam do vitae inerte da criatura, David com um olhar enojado e um goto em sua garganta apenas indagava.
- I...isso pelo menos está quente ? Isso é azul ! Nem mesmo é sangue !!
Ele não podia acreditar que aquele sangue fosse suculento, era azulado era como um inseto gigante e se o sangue fosse como de um inseto certamente seria frio como de um cadáver. Além do mais David estava extremamente desconfiado na natureza daquele sangue e por isso se negava a sequer encostar como os outros o fizera.
"Não acredito que chegaremos a esse ponto, tomar um sangue desses pode mesmo revigorar nossa existência de forma tão nutriente como a dos mortais? Algo me diz que esse sangue pode ser nocivo "
Ele sabia que sangue animal não era tão nutriente mas além disso aquele sangue era de uma criatura vinda de um pesadelo, ele não podia fazer aquilo(Defeito Exclusão da presa) estava desconfiado demais com a natureza daquelas criaturas e o veneno que elas poderiam trazer então ele se resumia a em observar enojado a ação de Gam e Lion para depois ajudar Gam em seu plano.
- Seja lá o que for fazer, tome cuidado, não queremos um frenesi seu por aqui Gam.
David se prontificava ao lado do vampiro, aproveitava para olhar para ver se havia a possibilidade de outra aranha daquela aparecer, preparada-se para um provável "ataque".
Caso Gam Consiga
Repentinamente Gam entra em colapso próximo ao Toreador, algo estranho havia acontecido e assustado David toma Gam nos braços antes que o mesmo caía ao chão desfalecido.
- William !
David estava perplexo mas mantinha Gam nos braços enquanto mirava para o corredor ao qual as aranhas haviam vindo, como gam havia dito aquilo tudo fazia parte de seu plano maior a pergunta era até quando Gam permaneceria naquela condição .
- Vamos sair daqui todos os 5 e farei de tudo para isso acontecer, estou só estou me certificando que você está em condições de se virar, não me leve a mal "veterana" rsrsrs. ! - Com um sorriso afável ele parecia sincero e ajudava Madalena a se levantar.
Uma vez que o perigo maior havia passado, todos aproveitavam para usufruir dos espólios. Lion e Gam não mediam as consequências e se baqueteavam do vitae inerte da criatura, David com um olhar enojado e um goto em sua garganta apenas indagava.
- I...isso pelo menos está quente ? Isso é azul ! Nem mesmo é sangue !!
Ele não podia acreditar que aquele sangue fosse suculento, era azulado era como um inseto gigante e se o sangue fosse como de um inseto certamente seria frio como de um cadáver. Além do mais David estava extremamente desconfiado na natureza daquele sangue e por isso se negava a sequer encostar como os outros o fizera.
"Não acredito que chegaremos a esse ponto, tomar um sangue desses pode mesmo revigorar nossa existência de forma tão nutriente como a dos mortais? Algo me diz que esse sangue pode ser nocivo "
Ele sabia que sangue animal não era tão nutriente mas além disso aquele sangue era de uma criatura vinda de um pesadelo, ele não podia fazer aquilo(Defeito Exclusão da presa) estava desconfiado demais com a natureza daquelas criaturas e o veneno que elas poderiam trazer então ele se resumia a em observar enojado a ação de Gam e Lion para depois ajudar Gam em seu plano.
- Seja lá o que for fazer, tome cuidado, não queremos um frenesi seu por aqui Gam.
David se prontificava ao lado do vampiro, aproveitava para olhar para ver se havia a possibilidade de outra aranha daquela aparecer, preparada-se para um provável "ataque".
Caso Gam Consiga
Repentinamente Gam entra em colapso próximo ao Toreador, algo estranho havia acontecido e assustado David toma Gam nos braços antes que o mesmo caía ao chão desfalecido.
- William !
David estava perplexo mas mantinha Gam nos braços enquanto mirava para o corredor ao qual as aranhas haviam vindo, como gam havia dito aquilo tudo fazia parte de seu plano maior a pergunta era até quando Gam permaneceria naquela condição .
Beaumont- Administrador
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Yassemine Queen Qua Nov 26, 2014 9:26 pm
David, D-dog, Laura & Gilbert
Lion: PdS: 10/11 - FV: 5/7
Gilbert: PDS: 14/15 - FV:5/10 (8 balas)
Laura: PDS: 6/12 - FV 6/8
David PDS: 6/14 - FV: 5/7
Gilbert preparava-se para encarar profundamente os olhos da criatura quando Madre Madalena toca em seu ombro:
-Sr Gam, desculpe mas temos que analisar alguns aspectos antes que prossiga...
Um flash de lembranças passa rapidamente pela cabeça da anciã. Era como se ela estivesse revivendo cenas corriqueiras com seu grupo anterior, ele via Virginia em Gilbert! Era Forte, determinada e esperta tão quanto imprudente. Madre sorri saudosamente de maneira sutil e prossegue falando:
- Temos menos de trinta minutos antes que o sol chegue aqui, na verdade os reflexo chegaram primeiro precedendo a luz de fato, o que já sera quente o bastante para nos afetar. Veja!
Madre aponta para o corredor em meia lua no final do salão, já era possível ver a claridade!
- Seu plano é perfeito e pode nos dar uma vantagem imensa, mas sugiro que guardemos essa carta na manga por enquanto. Perceba que essa criatura esta letárgica e alem disso imobilizada, com essa quantidade de teia a envolvendo duvido que ela consiga se soltar. Meu receio é de que algo ocorra com sua alma enquanto esta dentro do corpo dela. Acompanhei experiencias Tzmisces por algum tempo pude ver como a disciplina funciona, os efeitos podem ser complexos e em geral exigem grande quantidade de força de vontade. Alem disso desconfio que a rainha dos ossos mantenha alguma conexão sensorial ou ate mais avançada como pscocinese com suas crias, algo parecido com o que se observa com abelhas e outros insetos. Não sabemos como ela regira a sua possessão e muito menos como você reagira a essa possível conexão com a criatura rainha, se realmente houver! - Madre lembra que esse seria momento em que Virginia a chamaria de covarde e entrariam em conflito.
- Eu sei que eu posso estar parecendo cautelosa em demasia, mas essa sempre foi minha maneira de agir. Sempre procurarei seguir o certo em detrimento ao duvidoso. O que temos de certo é que as teias do salão central não mais impedem a passagem, que é possível passar ofuscado pelo lugar e de que o Sr. não é afetado pelas ilusões. Baseada nisso sugiro que sigamos ofuscados para dar a volta no sol que logo chegara aqui e podemos aproveitar para observar melhor tudo já que não seremos facilmente vistos. Em seguida estive pensando sobre sua sugestão de usar o salão das ilusões na rainha. Acredito que sera uma jogada perfeita, já que temos o Senhor para descobrir a origem disso. Eu confesso que estou extremamente curiosa em saber de onde isso vem, aquela ala foi meu tormento por tanto tempo, usar isso para sair daqui sera ironicamente magnifico. Caso tudo falhe nos ainda teremos essa princesa para usar! o que me diz?
- dados david:
- David rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para analisar madre que resultou 8, 1, 4, 2, 7, 7, 7 - Total: 3 Sucessos
David observava a anciã analisando-a. Ele podia ver que era uma pessoa determinada, não usava muitas metáforas, ironias ou trocadilhos. No fundo disso havia um medo profundo de errar. Talvez fosse alguém com muitas estorias e aventuras, já sobrevivera de muitas atrocidades antes daquela por isso parecia ser tão precavida. A linha entre a covardia e a cautela é muito tênue mas a anciã parecia saber o que faz. Era autentica e parecia sincera e observa tudo ao seu redor sempre, era possível ver seus olhos sempre se movimentando.
Madre estava falando com Gilbert mas também observava que o neofito estava agindo grotescamente para os modos de um filhote de toreador. - Essa criatura nunca sera um membro!- Ela pensava consigo mesma. Não que para Madre fosse algo tão terrível, ela já vira coisas bem piores de pessoas mais próximas. Mas imagina que toda aquela agressividade possa ser útil se bem direcionada, quem sabe Lion não se tornasse seu pupilo, ela saberia trabalhar aquilo. Quem sabe?
Última edição por Cruel Homem Rosa em Qua Nov 26, 2014 10:02 pm, editado 2 vez(es)
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Gam Qua Nov 26, 2014 9:38 pm
Sr. Gam visualiza os olhos da aranha, e já estava à ponto de iniciar o processo de dominá-la quando a Anciã o interrompe.
- Entendo. - Ele não pensa que ela é covarde. Pelo contrário, valoriza os anos de experiência que a mantiveram viva. - Deixe-me apenas dominar essa aqui.
Quando contou seu plano, ele já havia finalizado a aranha letárgica. Sem problema, basta acalmar esta que está presa e terão a carta na manga que a Lasombra falou.
Acalmar a Besta
- Vocês podem soltá-la, por fav... - Ele se interrompe quando vê o que diabos o neófito está fazendo com o cadáver.
Deixando que os vampiros mais fortes cuidem de soltar sua mais nova "companheira", ele aproxima-se mais perto de Lion e sua... arte.
- Filho, quem te disse que você precisava comer o corpo? - Ele olha, mas não interrompe. - Sabe, só tirar o sangue já servia. - O garoto tem problemas. Problemas bem sérios.
- Entendo. - Ele não pensa que ela é covarde. Pelo contrário, valoriza os anos de experiência que a mantiveram viva. - Deixe-me apenas dominar essa aqui.
Quando contou seu plano, ele já havia finalizado a aranha letárgica. Sem problema, basta acalmar esta que está presa e terão a carta na manga que a Lasombra falou.
Acalmar a Besta
- Vocês podem soltá-la, por fav... - Ele se interrompe quando vê o que diabos o neófito está fazendo com o cadáver.
Deixando que os vampiros mais fortes cuidem de soltar sua mais nova "companheira", ele aproxima-se mais perto de Lion e sua... arte.
- Filho, quem te disse que você precisava comer o corpo? - Ele olha, mas não interrompe. - Sabe, só tirar o sangue já servia. - O garoto tem problemas. Problemas bem sérios.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 31
Localização : Rio de Janeiro
Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Dylan Dog Qua Nov 26, 2014 10:14 pm
Lion é interrompido de seu transe de êxtase por um toque de Gam, ele se volta de forma agressiva, suas presas estão a mostra e seu olhar transmite a voracidade e o ódio que borbulham apenas na Besta.
O neófito rosna por um instante então uma expressão de choque seguida por outra de extrema tristeza... Lágrimas rolam pelo seu rosto.
Lion olha para todos que estão visivelmente desconsertados com suas ações. Não como se ele pudesse controlar, mas ele não conseguia explicar e a agonia o engolia... Ele abre a boca tentando emitir algum som mas só grunhidos saem.
Ele afasta a mão de Gam, levas as próprias ao rosto, ele cobre as lágrimas, arranha levemente o próprio rosto que se regenera quase que instantaneamente... Ele ajeita o cabelo e caminha com passos vacilantes até a máscara e o capacete.
Ele ainda olha uma última vez para sua "obra de arte" e lembra da satisfação que sentiu.
Ele estrala os dedos com nervosismo, e se encolhe de joelhos perante a máscara e o capacete.
"O sol... Não posso... Ficar aqui..." - Sua mente estava letárgica com tudo aquilo. Ele precisa assumir o controle daquilo dentro dele, mas fica difícil quando não se tem mais um motivo pra viver...
A muito tempo ele se sacrificou se vendendo para livrar a família. Só o que ele tinha agora é a promessa de uma eternidade de insanidade e sofrimento. Nada útil.
"Seria melhor que acabasse..."
Ele coloca a máscara e o capacete, voltando a um estado frio. Nem sua respiração era ouvida. Ele estava apenas agudando a decisão do grupo, em pé, estático, como uma máquina, mas com um turbilhão de emoções em sua mente e coração.
O neófito rosna por um instante então uma expressão de choque seguida por outra de extrema tristeza... Lágrimas rolam pelo seu rosto.
Lion olha para todos que estão visivelmente desconsertados com suas ações. Não como se ele pudesse controlar, mas ele não conseguia explicar e a agonia o engolia... Ele abre a boca tentando emitir algum som mas só grunhidos saem.
Ele afasta a mão de Gam, levas as próprias ao rosto, ele cobre as lágrimas, arranha levemente o próprio rosto que se regenera quase que instantaneamente... Ele ajeita o cabelo e caminha com passos vacilantes até a máscara e o capacete.
Ele ainda olha uma última vez para sua "obra de arte" e lembra da satisfação que sentiu.
Ele estrala os dedos com nervosismo, e se encolhe de joelhos perante a máscara e o capacete.
"O sol... Não posso... Ficar aqui..." - Sua mente estava letárgica com tudo aquilo. Ele precisa assumir o controle daquilo dentro dele, mas fica difícil quando não se tem mais um motivo pra viver...
A muito tempo ele se sacrificou se vendendo para livrar a família. Só o que ele tinha agora é a promessa de uma eternidade de insanidade e sofrimento. Nada útil.
"Seria melhor que acabasse..."
Ele coloca a máscara e o capacete, voltando a um estado frio. Nem sua respiração era ouvida. Ele estava apenas agudando a decisão do grupo, em pé, estático, como uma máquina, mas com um turbilhão de emoções em sua mente e coração.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 30
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Gam Qua Nov 26, 2014 11:14 pm
- Oooook. - Gam observa o neófito em frangalhos. "Esse aí já era", ele pensa. Se Lion durar até conseguirem sair daqui, já tá bom demais.
- Bom, vamos indo? - Ele toma a dianteira. - Eu deixo a nossa Princesa com vocês. Ela está completamente inofensiva por um bom tempo a partir de agora, mas na dúvida mantenham um olho aberto e não virem as costas pra ela. Estou indo na frente para a sala de ilusões, ok? Onde encontro vocês, Madre?
Sem mais nada prendendo-o ali, ele ouve a resposta de Madrecita e parte. Assim que sai da vista de todos, o Ravnos ofusca-se para passar pela sala central. Ele presta atenção na Rainha e no que raios ela está protegendo enquanto passa, apenas por curiosidade. Então, por fim, vai até o salão de ilusões.
- Bom, vamos indo? - Ele toma a dianteira. - Eu deixo a nossa Princesa com vocês. Ela está completamente inofensiva por um bom tempo a partir de agora, mas na dúvida mantenham um olho aberto e não virem as costas pra ela. Estou indo na frente para a sala de ilusões, ok? Onde encontro vocês, Madre?
Sem mais nada prendendo-o ali, ele ouve a resposta de Madrecita e parte. Assim que sai da vista de todos, o Ravnos ofusca-se para passar pela sala central. Ele presta atenção na Rainha e no que raios ela está protegendo enquanto passa, apenas por curiosidade. Então, por fim, vai até o salão de ilusões.
Última edição por Gam em Sex Nov 28, 2014 8:38 pm, editado 1 vez(es)
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Beaumont Qui Nov 27, 2014 7:10 pm
Apesar de William deixar o grupo a cargo daquela estranha criatura, David não parecia está de acordo com aquilo, apenas se esquivava fingindo não ser ele quem carregaria aquilo consigo. Olhava de rabo de olho e levantava a sombra selha esquerda pensando consigo mesmo "Não". Ele se aproximava de Laura e percebia que ela também não havia tocado na criatura, talvez qualquer um com uma certa consciência não comeria uma coisa qualquer assim. O vampiro deixava que o Ancillae seguisse com o plano, apesar de vê-lo partir sozinho David sabia que era necessário, ele até havia pensado em falar alguma coisa. Mas tudo o que saiu foi :
- Tome cuidado. - Quase que para si mesmo do que para que Gam escutasse. Ele não via a hora de sair daquele inferno de lugar e voltar a ser o centro das atenções em New Jersey e quem sabe no mundo.
- Madalena acho que você conhece esse lugar melhor do que qualquer um aqui, qual seria o lugar mais seguro para esperar Gam ?
- Tome cuidado. - Quase que para si mesmo do que para que Gam escutasse. Ele não via a hora de sair daquele inferno de lugar e voltar a ser o centro das atenções em New Jersey e quem sabe no mundo.
- Madalena acho que você conhece esse lugar melhor do que qualquer um aqui, qual seria o lugar mais seguro para esperar Gam ?
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Yassemine Queen Seg Dez 01, 2014 5:00 pm
Todos
Gilbert e David preferem deixar a escolha das posições a cargo da anciã, o que fazia sentido.
- Muito bem, então, Gilbert seguirá para a ala das ilusões enquanto nós podemos ver o que conseguimos descobrir no salão central. Acredito que o melhor lugar para nos reencontrarmos seja aqui mesmo. Apos uma hora aproximadamente o sol terá passado para o próximo salão e esta área estará novamente livre, alem disso esse salão e o central são os únicos que ainda resta com iluminação artificial.
- Gilbert como você ira se localizar no escuro na Ala das ilusões, ilusões? Tome cuidado!
Sugiro que esta princesa seja mantida aqui muito bem imobilizada como esta, não será um boa ideia sair carregando esse bicho sob ofuscação por esses corredores ! Voltaremos para este local daqui a uma hora, ok?
Gilbert e David preferem deixar a escolha das posições a cargo da anciã, o que fazia sentido.
- Muito bem, então, Gilbert seguirá para a ala das ilusões enquanto nós podemos ver o que conseguimos descobrir no salão central. Acredito que o melhor lugar para nos reencontrarmos seja aqui mesmo. Apos uma hora aproximadamente o sol terá passado para o próximo salão e esta área estará novamente livre, alem disso esse salão e o central são os únicos que ainda resta com iluminação artificial.
- Gilbert como você ira se localizar no escuro na Ala das ilusões, ilusões? Tome cuidado!
Sugiro que esta princesa seja mantida aqui muito bem imobilizada como esta, não será um boa ideia sair carregando esse bicho sob ofuscação por esses corredores ! Voltaremos para este local daqui a uma hora, ok?
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Dylan Dog Seg Dez 01, 2014 5:31 pm
Lion fica atento a conversa e aos planos. Ele seguirá Madrecita aonde quer que ela vá...
"Agora é com você, Madre... Espero que seja mais competente do que esses malucos".
Lion se coloca próximo a Madrecita como um soldado.
"Agora é com você, Madre... Espero que seja mais competente do que esses malucos".
Lion se coloca próximo a Madrecita como um soldado.
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Yassemine Queen Seg Dez 01, 2014 5:46 pm
Gilbert
O ravnos ofusca-se e segue para o salão central através do extenso corredor que ligava os compartimentos do local como vigas de uma roda gigante. Era possível perceber uma fraca e intercadente luz ao final do túnel. Isso fez com que o ravnos se lembrasse de que no exato âmago do imenso salão central havia uma especie de globo brilhante, Madrecita também havia mencionado tal objeto.
Ao chegar ao salão ele percebe que o brilho do sol estava exatamente no corredor ao lado, a sua direita. Isso indicava que o sol realmente estava ali, avançando para o salão onde estava a pouco tempo atras. Então, ele tinha o próximo e o próximo corredor a direita daquele para escolher. Começaria sua investigação na primeira ou na segundas das três salas da ala de ilusões? já que a terceira, que era a que estava ao seu lado, sala estava ainda com o sol.
Gilbert não pode deixar de observar a ocupação da Rainha dos ossos. Ele se prende por alguns minutos olhando o monstro e de certa forma ele sentia uma admiração por aquela criatura. Ela movia-se com notável destreza para um ser daquele tamanho, começava a tecer teias novamente. Gilbert sente uma conexão com aquela trama, era como se sentisse que era o certo fazer, havia um sensação de proteção e simpatia pela criatura.
A Rainha começou a produzir a rede de fios da parte de baixo para cima na coluna no centro do salão. Parecia preocupar-se em guardar o tal objeto luminoso que ficava na base dessa coluna, esta era rodeada por uma escadaria e sustentava uma sala no topo.
O chão era coberto por ossos de todos os tipos, a maioria era de esqueletos humanos mas haviam outras estruturas osseas maiores assim como de crânios que certamente seriam de outras criaturas.
O ravnos ofusca-se e segue para o salão central através do extenso corredor que ligava os compartimentos do local como vigas de uma roda gigante. Era possível perceber uma fraca e intercadente luz ao final do túnel. Isso fez com que o ravnos se lembrasse de que no exato âmago do imenso salão central havia uma especie de globo brilhante, Madrecita também havia mencionado tal objeto.
Ao chegar ao salão ele percebe que o brilho do sol estava exatamente no corredor ao lado, a sua direita. Isso indicava que o sol realmente estava ali, avançando para o salão onde estava a pouco tempo atras. Então, ele tinha o próximo e o próximo corredor a direita daquele para escolher. Começaria sua investigação na primeira ou na segundas das três salas da ala de ilusões? já que a terceira, que era a que estava ao seu lado, sala estava ainda com o sol.
Gilbert não pode deixar de observar a ocupação da Rainha dos ossos. Ele se prende por alguns minutos olhando o monstro e de certa forma ele sentia uma admiração por aquela criatura. Ela movia-se com notável destreza para um ser daquele tamanho, começava a tecer teias novamente. Gilbert sente uma conexão com aquela trama, era como se sentisse que era o certo fazer, havia um sensação de proteção e simpatia pela criatura.
A Rainha começou a produzir a rede de fios da parte de baixo para cima na coluna no centro do salão. Parecia preocupar-se em guardar o tal objeto luminoso que ficava na base dessa coluna, esta era rodeada por uma escadaria e sustentava uma sala no topo.
O chão era coberto por ossos de todos os tipos, a maioria era de esqueletos humanos mas haviam outras estruturas osseas maiores assim como de crânios que certamente seriam de outras criaturas.
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Gam Seg Dez 01, 2014 6:02 pm
Ela não é má. É monstruosa e, possivelmente, artificial. Mas ainda é um animal inocente. Ela não está aqui para matar ninguém, ela só está tentando proteger aquela coisa. Mas por quê? Por que você está fazendo isso, mã... Rainha dos Ossos?
Quando dá-se por si, Sr. Gam deu alguns passos em direção ao centro do Salão. Ainda ofuscado, ele se vê muito perto da Rainha. Perigosamente, até. Ele faz menção de dar um passo atrás, mas... a curiosidade é maior. Ele quer saber o que move a Rainha dos Ossos. E, já que está ali...
Sorrateiramente, o Ravnos aproxima-se. Ele tenta observar o globo mais de perto, entender do que se trata aquela estrutura. Qual o seu tamanho exato? Aquela luz, de onde vem? Que material é esse? Vidro? O que há embaixo? E em cima, o que o sustenta?
Ele mantém sempre um olho aberto para a Rainha não notá-lo e, claro, não tocar nas teias. Por mais que esteja criando um afinco por ela, ele não tem certeza se é recíproco.
Quando dá-se por si, Sr. Gam deu alguns passos em direção ao centro do Salão. Ainda ofuscado, ele se vê muito perto da Rainha. Perigosamente, até. Ele faz menção de dar um passo atrás, mas... a curiosidade é maior. Ele quer saber o que move a Rainha dos Ossos. E, já que está ali...
Sorrateiramente, o Ravnos aproxima-se. Ele tenta observar o globo mais de perto, entender do que se trata aquela estrutura. Qual o seu tamanho exato? Aquela luz, de onde vem? Que material é esse? Vidro? O que há embaixo? E em cima, o que o sustenta?
Ele mantém sempre um olho aberto para a Rainha não notá-lo e, claro, não tocar nas teias. Por mais que esteja criando um afinco por ela, ele não tem certeza se é recíproco.
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Beaumont Ter Dez 02, 2014 2:09 pm
David seguia Madalena e Lion , agora eles eram apenas 4. Bem no fundo David ainda hesitava a ideia de ver Gam se afastar dos demais, porem por algum motivo sua experiencia e a de Madalena poderiam ser a chave para uma fuga com sucesso daquele lugar.
Enquanto caminhava ele ainda olhava para os dois toreadores.
"Laura permaneceu muito tempo quieta depois que saímos das salas das ilusões e Lion está se entregando cada vez mais a besta interior, sinto que a cada hora que passamos nesse lugar nós estamos mais afastados de nós mesmos. Essa prisão não se difere de nenhuma outra..."
David deixava Madre seguir na frente, ela era experiente no ambiente e admirava David o fato dela ter sobrevivido ali por tanto tempo.
- Madalena, suas sombras podem ser nosso trunfo caso todo resto acabe dando errado, Laura e eu poderemos remanejar uma saída segura para nossos sentidos estão além do normal , mas por enquanto vamos tentar se manter sob sua ofuscação. O que você recomenda que façamos enquanto estivermos sob seu disfarce ?
Esperava uma resposta da vampiro para que soubesse lhe dar melhor com o poder da ofuscação e para que todos soubessem como proceder e não serem notados e depois voltava sua atenção para Lion. E puxava um assunto um tanto fora do comum.
- Lion não é ? Você era humano antes disso tudo acontecer. Você tem alguma família, amigos ou alguém que sentirá sua falta ? Uma esposa ?
David tentava buscar o lado humano na criança da noite, talvez as perguntas não parecessem aquilo na primeira impressão, mas resgatar sentimentos era o primeiro passo para não se deixar se levar pela besta que consome o interior de cada vampiro.
Enquanto caminhava ele ainda olhava para os dois toreadores.
"Laura permaneceu muito tempo quieta depois que saímos das salas das ilusões e Lion está se entregando cada vez mais a besta interior, sinto que a cada hora que passamos nesse lugar nós estamos mais afastados de nós mesmos. Essa prisão não se difere de nenhuma outra..."
David deixava Madre seguir na frente, ela era experiente no ambiente e admirava David o fato dela ter sobrevivido ali por tanto tempo.
- Madalena, suas sombras podem ser nosso trunfo caso todo resto acabe dando errado, Laura e eu poderemos remanejar uma saída segura para nossos sentidos estão além do normal , mas por enquanto vamos tentar se manter sob sua ofuscação. O que você recomenda que façamos enquanto estivermos sob seu disfarce ?
Esperava uma resposta da vampiro para que soubesse lhe dar melhor com o poder da ofuscação e para que todos soubessem como proceder e não serem notados e depois voltava sua atenção para Lion. E puxava um assunto um tanto fora do comum.
- Lion não é ? Você era humano antes disso tudo acontecer. Você tem alguma família, amigos ou alguém que sentirá sua falta ? Uma esposa ?
David tentava buscar o lado humano na criança da noite, talvez as perguntas não parecessem aquilo na primeira impressão, mas resgatar sentimentos era o primeiro passo para não se deixar se levar pela besta que consome o interior de cada vampiro.
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Yassemine Queen Ter Dez 02, 2014 3:08 pm
David, Laura & D-dog
Madrecita parecia pensativa:
- David e Laura, temos pouco tempo mas acho que vocês talvez devessem vestir um desses sobretudo que eu e Lion estamos usando! Isso sera muito útil caso sejamos atacados por outras princesas ou mesmo a rainha e suas teias. Protegidos por essas roupas e pelas mascaras poderemos nos esgueirar por dentro da veste e facilmente nos livrar das teias caso a força não seja suficiente. Ali na sala onde estávamos existe um guarda roupa cheio delas.
Não sei o quão experientes vocês são quanto ao uso da ofuscação, mas enquanto estiverem sob esse dom, terão que ter muita cautela onde pisam, na verdade todos os movimentos que fizerem devem ser os mais sutis possíveis. Qualquer ação que possa chamar potencialmente a atenção de alguém ira revela-los individualmente.
- A verdade é que esse sera a primeira vez que eu entrarei no salão central sem a presença das teias. Antes, eu tentei muitas vezes entrar em forma de sombra, mas minha vitalidade caia exponencialmente ao contato com as teias da rainha, então parei de tentar. Provavelmente, la não poderemos nos comunicar falando para não quebrar nosso disfarce. Então, aproveitem esse tempo que la ficaremos para analisar tudo que for possível. Assim quando retornarmos traçaremos um plano conhecendo melhor o espaço do inimigo. Tudo pode ser relevante.
- Se não houverem mais perguntas podemos seguir!
Madrecita parecia pensativa:
- David e Laura, temos pouco tempo mas acho que vocês talvez devessem vestir um desses sobretudo que eu e Lion estamos usando! Isso sera muito útil caso sejamos atacados por outras princesas ou mesmo a rainha e suas teias. Protegidos por essas roupas e pelas mascaras poderemos nos esgueirar por dentro da veste e facilmente nos livrar das teias caso a força não seja suficiente. Ali na sala onde estávamos existe um guarda roupa cheio delas.
Não sei o quão experientes vocês são quanto ao uso da ofuscação, mas enquanto estiverem sob esse dom, terão que ter muita cautela onde pisam, na verdade todos os movimentos que fizerem devem ser os mais sutis possíveis. Qualquer ação que possa chamar potencialmente a atenção de alguém ira revela-los individualmente.
- A verdade é que esse sera a primeira vez que eu entrarei no salão central sem a presença das teias. Antes, eu tentei muitas vezes entrar em forma de sombra, mas minha vitalidade caia exponencialmente ao contato com as teias da rainha, então parei de tentar. Provavelmente, la não poderemos nos comunicar falando para não quebrar nosso disfarce. Então, aproveitem esse tempo que la ficaremos para analisar tudo que for possível. Assim quando retornarmos traçaremos um plano conhecendo melhor o espaço do inimigo. Tudo pode ser relevante.
- Se não houverem mais perguntas podemos seguir!
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Beaumont Ter Dez 02, 2014 3:47 pm
- Tudo o que eu precisava ouvir.
David retornava a sala, naquele momento eles precisavam ser precavidos então ele acabava seguindo o conselho da vampira. Fuçava nos armários por uma vestimenta que lhe enquadrasse então colocava, pegava um sobretudo para Laura, mas assim como ele David achava que as máscara poderiam diminuir a progressão de seus sentidos aguçados então vestia um sobretudo de forma fechada e entregava outro a Laura quando voltasse.
- Madre, posso te pedir uma coisa ?
David pausava suas palavras por um momento, dava a impressão de que aquilo era desconsertante.
- ........Enquanto estivermos na sala daquela rainha, você segura minha mão ?
David esperava ter a aceptatividade da vampira em seu pedido ainda se aproveitando do poder do Transe.
- Preciso descobrir o motivo da existência do maquinário que você diz que ela protege tanto. Só assim descobriremos uma forma de sairmos daqui. Mas se eu usar meus laços empáticos com muita profundidade vou entrar em transe e preciso que você seja meu elo de volta, quando eu descobrir o segredo daquilo vamos ter uma chance de sairmos livres daqui. Mas preciso saber que estou seguro, preciso que você me chame caso as coisas fiquem complicadas ou se a rainha nos vir...
Basicamente David sabia que quando usasse seu auspicioso poder ficaria em transe por algum tempo mas voltaria se estivesse apegado à algo e nesse caso a mão de Madre seria a forma dele saber quando deveria voltar do transe.
David retornava a sala, naquele momento eles precisavam ser precavidos então ele acabava seguindo o conselho da vampira. Fuçava nos armários por uma vestimenta que lhe enquadrasse então colocava, pegava um sobretudo para Laura, mas assim como ele David achava que as máscara poderiam diminuir a progressão de seus sentidos aguçados então vestia um sobretudo de forma fechada e entregava outro a Laura quando voltasse.
- Madre, posso te pedir uma coisa ?
David pausava suas palavras por um momento, dava a impressão de que aquilo era desconsertante.
- ........Enquanto estivermos na sala daquela rainha, você segura minha mão ?
David esperava ter a aceptatividade da vampira em seu pedido ainda se aproveitando do poder do Transe.
- Preciso descobrir o motivo da existência do maquinário que você diz que ela protege tanto. Só assim descobriremos uma forma de sairmos daqui. Mas se eu usar meus laços empáticos com muita profundidade vou entrar em transe e preciso que você seja meu elo de volta, quando eu descobrir o segredo daquilo vamos ter uma chance de sairmos livres daqui. Mas preciso saber que estou seguro, preciso que você me chame caso as coisas fiquem complicadas ou se a rainha nos vir...
Basicamente David sabia que quando usasse seu auspicioso poder ficaria em transe por algum tempo mas voltaria se estivesse apegado à algo e nesse caso a mão de Madre seria a forma dele saber quando deveria voltar do transe.
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Yassemine Queen Ter Dez 02, 2014 4:21 pm
Sr. Gam
Gilbert aproxima-se com cautela da estrutura central do grande salão. Ele foca-se em seguir furtivamente calculando os passos para não pisar nos ossos de maneira insegura e desequilibrar-se chamando a atenção da Rainha. A medida que ele se aproximava podia ver os detalhes do tal objeto luminoso. A rainha já havia tecido varias teias ao redor do local mas era possível visualizar que não havia uma base convencional, existia um vão sustentando o grande pilar central, algo incrível. O pilar gigantesco, algo com oito metros de diâmetro de pedra maciça, flutuava sobre o objeto luminoso. Um espaço de aproximadamente dois metros de altura separava o piso da base flutuante do pilar. Nesse espaço haviam vários anéis. Grandes e pequenos moviam-se precisamente em varias direções, o maior com cerca de um metro de raio. Os anéis giravam rapidamente ao redor de uma esfera luminosa. Era exatamente como um pendulo giratório de Newton. Os anéis e a esfera estavam suspensos no ar.
Gilbert sente que algo emanava daquilo, algo que não era necessariamente físico mas que ele podia sentir fluir. È quando a curiosidade mata o gato. O ravnos distraído com a descoberta acaba esbarrando em alguns fios de teia próximos. Isso quebra sua ofuscação e obviamente chamando a tenção de Vossa Majestade.
A quimera ruge descendo rapidamente ao encontro do vampiro. Ele tenta soltar-se, mas aquelas teias eram bem diferentes das da princesa, quanto mais se mexia mais elas grudavam. A quimera se aproxima e um dos seus tentáculos o agarra livrando-o das teias. A quimera o ergue do chão e ele pode ver sua monstruosidade de perto.
Curiosamente Gilbert estava passivo com a situação, havia realmente uma conexão entre ele e o monstro. A rainha vocalizava alguns sons ininteligíveis mas Gilbert não sabia como responder, queria mas não sabia como. Ele sequer pensava em revidar, queria escapar, mas não queria contraria-la. Ela também o apertava somente o necessário para conte-lo, embora ele sentisse que aquilo tinha força para esmaga-lo se quisesse. Então uma especie de boca abre-se nas costas do monstro e Gilbert era levado para ser engolido por aquilo. Seria o fim do ravnos?
Gilbert estava suspenso e prestes a ser engolido quando algo fez com que o tentáculo que o carregava parasse. O monstro pareceu sacudir-se por algum momento. È quando ele então pode ver um tentáculo de sombra segurando o tentáculo da rainha. Por reflexo ou não ele então é solto e cai no chão sobre os ossos. O mostro ruge alto. Gilbert pode ver que ela entrava em estado de parto novamente. Sim, mais princesas nasceriam. Era hora de agir. Os tentáculos de sobra foram rapidamente desfeitos pela força do monstro. De onde eles vieram? Não se sabe!
- dados:
- Sr. gam rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para mover-se com precisão entre os ossos e teias que resultou 1, 8, 9, 1, 1, 9, 4, 10 - Total: 1 Sucessos
Sucessos requeridos 2
Gilbert aproxima-se com cautela da estrutura central do grande salão. Ele foca-se em seguir furtivamente calculando os passos para não pisar nos ossos de maneira insegura e desequilibrar-se chamando a atenção da Rainha. A medida que ele se aproximava podia ver os detalhes do tal objeto luminoso. A rainha já havia tecido varias teias ao redor do local mas era possível visualizar que não havia uma base convencional, existia um vão sustentando o grande pilar central, algo incrível. O pilar gigantesco, algo com oito metros de diâmetro de pedra maciça, flutuava sobre o objeto luminoso. Um espaço de aproximadamente dois metros de altura separava o piso da base flutuante do pilar. Nesse espaço haviam vários anéis. Grandes e pequenos moviam-se precisamente em varias direções, o maior com cerca de um metro de raio. Os anéis giravam rapidamente ao redor de uma esfera luminosa. Era exatamente como um pendulo giratório de Newton. Os anéis e a esfera estavam suspensos no ar.
Gilbert sente que algo emanava daquilo, algo que não era necessariamente físico mas que ele podia sentir fluir. È quando a curiosidade mata o gato. O ravnos distraído com a descoberta acaba esbarrando em alguns fios de teia próximos. Isso quebra sua ofuscação e obviamente chamando a tenção de Vossa Majestade.
A quimera ruge descendo rapidamente ao encontro do vampiro. Ele tenta soltar-se, mas aquelas teias eram bem diferentes das da princesa, quanto mais se mexia mais elas grudavam. A quimera se aproxima e um dos seus tentáculos o agarra livrando-o das teias. A quimera o ergue do chão e ele pode ver sua monstruosidade de perto.
Curiosamente Gilbert estava passivo com a situação, havia realmente uma conexão entre ele e o monstro. A rainha vocalizava alguns sons ininteligíveis mas Gilbert não sabia como responder, queria mas não sabia como. Ele sequer pensava em revidar, queria escapar, mas não queria contraria-la. Ela também o apertava somente o necessário para conte-lo, embora ele sentisse que aquilo tinha força para esmaga-lo se quisesse. Então uma especie de boca abre-se nas costas do monstro e Gilbert era levado para ser engolido por aquilo. Seria o fim do ravnos?
Gilbert estava suspenso e prestes a ser engolido quando algo fez com que o tentáculo que o carregava parasse. O monstro pareceu sacudir-se por algum momento. È quando ele então pode ver um tentáculo de sombra segurando o tentáculo da rainha. Por reflexo ou não ele então é solto e cai no chão sobre os ossos. O mostro ruge alto. Gilbert pode ver que ela entrava em estado de parto novamente. Sim, mais princesas nasceriam. Era hora de agir. Os tentáculos de sobra foram rapidamente desfeitos pela força do monstro. De onde eles vieram? Não se sabe!
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Gam Ter Dez 02, 2014 5:11 pm
Mas que diabos? Como essa coisa flutua? Magnetismo? Faz muito tempo que Sr. Gam esteve na escola, e mesmo lá ele não era muito atencioso. Talvez seja... magia. Isso é uma prisão de criaturas mágicas, afinal. Bom, ao menos é essa a teoria. Mas ele ainda não entende, o que leva a Rainha a cuidar disso? Esse fluxo, essa energia... Talvez a faça bem. Bom, não é hora pra pensar nisso. Agora estamos sendo capturados por um monstro gigante, não é mesmo?
- Oh... - De repente ele se nota suspenso no ar, olhando nos olhos daquela horrorosa e inocente criatura. - Olá. - Ele tenta comunicar-se, sem sucesso (Animalismo).
Ele nota que ela também tenta dizer-lhe algo, mas parece que suas linguagens são diferentes. Ela não parece tão animal quanto as Princesas. Talvez ela tenha algum tipo de consciência, afinal...
Gam estica o braço, tenta tocá-la. Mas ela tem uma ideia um pouco diferente: Janta. De repente mamãe osso resolveu que ele daria uma boa Princesa. Mas, felizmente, alguém decidiu interferir.
- Madre...? - Caindo ao chão feito um saco de batatas, ele imediatamente remete à única pessoa que sabe ser capaz de fazer um tentáculo daqueles aqui dentro. Mas não há tempo para procurá-la, ele precisa cuidar de si mesmo agora.
- Olha, desculpe. - Ele fala enquanto se levanta do chão. Não que ela esteja escutando, agora a madame parece um pouco... bem, ocupada. - Outra hora nos falamos. - E então ele corre.
Corre na direção do primeiro salão de ilusões. Está na hora de fazer uma varredura ali. Madrecita é capaz de se cuidar sozinha, é hora de continuar com o plano.
Ofuscação 2
Auspícios 1
- Oh... - De repente ele se nota suspenso no ar, olhando nos olhos daquela horrorosa e inocente criatura. - Olá. - Ele tenta comunicar-se, sem sucesso (Animalismo).
Ele nota que ela também tenta dizer-lhe algo, mas parece que suas linguagens são diferentes. Ela não parece tão animal quanto as Princesas. Talvez ela tenha algum tipo de consciência, afinal...
Gam estica o braço, tenta tocá-la. Mas ela tem uma ideia um pouco diferente: Janta. De repente mamãe osso resolveu que ele daria uma boa Princesa. Mas, felizmente, alguém decidiu interferir.
- Madre...? - Caindo ao chão feito um saco de batatas, ele imediatamente remete à única pessoa que sabe ser capaz de fazer um tentáculo daqueles aqui dentro. Mas não há tempo para procurá-la, ele precisa cuidar de si mesmo agora.
- Olha, desculpe. - Ele fala enquanto se levanta do chão. Não que ela esteja escutando, agora a madame parece um pouco... bem, ocupada. - Outra hora nos falamos. - E então ele corre.
Corre na direção do primeiro salão de ilusões. Está na hora de fazer uma varredura ali. Madrecita é capaz de se cuidar sozinha, é hora de continuar com o plano.
Ofuscação 2
Auspícios 1
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Dylan Dog Ter Dez 02, 2014 6:01 pm
Lion, já de máscara e capacete empunha o machado na mão direita enquanto que com a esquerda ele apenas pousa-a suavemente no ombro de Madre e assente com a cabeça indicando que está de acordo e pronto para seguir com o plano.
Ele irá ser cauteloso como Madre orientou.
Ele irá ser cauteloso como Madre orientou.
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Yassemine Queen Ter Dez 02, 2014 9:59 pm
David, D-dog & Laura
David e Laura apressaram-se em pegar os sobretudos e vesti-los como Madrecita havia sugerido. Nesse meio tempo Madre ficou na porta da sala onde estavam, vigiando!
"- Madre, posso te pedir uma coisa ? ...Enquanto estivermos na sala daquela rainha, você segura minha mão?
- Preciso descobrir o motivo da existência do maquinário que você diz que ela protege tanto. Só assim descobriremos uma forma de sairmos daqui. Mas se eu usar meus laços empáticos com muita profundidade vou entrar em transe e preciso que você seja meu elo de volta, quando eu descobrir o segredo daquilo vamos ter uma chance de sairmos livres daqui. Mas preciso saber que estou seguro, preciso que você me chame caso as coisas fiquem complicadas ou se a rainha nos vir!"
Madrecita permanece com o a atenção voltada para o lado de fora do quarto e responde sem olhar para onde os neófitos estavam!
- David acho uma excelente ideia você tentar usar o auspicius para conseguir respostas. Quanto a segurar sua mão, acho que laura pode fazer isso melhor que eu! Vocês podem ajudar um ao outro! Se algum de vocês tiver um bom nível de experiência com a disciplina poderão ate mandar mensagens psiquicas e nos avisar de algo!
- Acho que consigo fazer isso! - responde Laura!
Eu e Lion ficaremos a cargo da segurança de ambos, não sabemos o que nos espera naquele lugar!- completa Madrecita.
Nesse momento todos ouvem um grito animalesco ecoando! Vinha do salão central! Alem disso os primeiros raios de sol já despontavam na sala.
- Vamos rápido! Cubram os rostos, o sol já esta aqui!- dizia Madre Madalena enquanto corria em direção ao corredor que levava ao salão central. Era possível ver uma leve fumaça saindo de seus corpos. Efeito da simples incidência do reflexo da luz que surgia.
Os quatro vampiros vestidos com sobretudo seguiam pelo extenso corredor em direção ao salão central e suas surpresas. O corredor era quase completamente escuro. Somente era possível enxergar a frente uma fraca luz que vinha do salão da rainha dos ossos! Olhando para trás, também era possível ver, no inicio do corredor, que a iluminação crescia na sala onde antes estavam. Logo os raios incidiriam diretamente ali no corredor, eles tinham que andar rápido!
- Quando nos aproximarmos do salão central eu nos ofuscarei. - dizia Madrecita - Agora temos que andar rápido! Porem com cuidado, sem movimentos bruscos! De qualquer forma não podemos chamar a atenção! Não sabemos o que significa aquele barulho que ouvimos!
Madre seguia na frente, David e laura lado a lado no meio e no fim Lion.
D-dog caminhava com passos curtos e rápidos. Atento como sempre, de longe esse seu atributo superava de todos os outros, ate mesmo da anciã. Ele seguia observando o teto, o piso e passava as mãos nas paredes. Aproximadamente no que ele imaginava ser a metade do corredor, Lion sente um estrutura completamente diferente das pedras que compunham as paredes que ele vinha apalpando em todo o percurso atras. Ele toca e tenta visualizar, mas sem sucesso! Não era possível ver nada naquela escuridão. Então ele encontra algo, era um tipo de maçaneta dupla, talvez fosse uma porta dupla ou algo assim! Mas certamente era uma porta e parecia madeira!
David e Laura apressaram-se em pegar os sobretudos e vesti-los como Madrecita havia sugerido. Nesse meio tempo Madre ficou na porta da sala onde estavam, vigiando!
"- Madre, posso te pedir uma coisa ? ...Enquanto estivermos na sala daquela rainha, você segura minha mão?
- Preciso descobrir o motivo da existência do maquinário que você diz que ela protege tanto. Só assim descobriremos uma forma de sairmos daqui. Mas se eu usar meus laços empáticos com muita profundidade vou entrar em transe e preciso que você seja meu elo de volta, quando eu descobrir o segredo daquilo vamos ter uma chance de sairmos livres daqui. Mas preciso saber que estou seguro, preciso que você me chame caso as coisas fiquem complicadas ou se a rainha nos vir!"
Madrecita permanece com o a atenção voltada para o lado de fora do quarto e responde sem olhar para onde os neófitos estavam!
- David acho uma excelente ideia você tentar usar o auspicius para conseguir respostas. Quanto a segurar sua mão, acho que laura pode fazer isso melhor que eu! Vocês podem ajudar um ao outro! Se algum de vocês tiver um bom nível de experiência com a disciplina poderão ate mandar mensagens psiquicas e nos avisar de algo!
- Acho que consigo fazer isso! - responde Laura!
Eu e Lion ficaremos a cargo da segurança de ambos, não sabemos o que nos espera naquele lugar!- completa Madrecita.
Nesse momento todos ouvem um grito animalesco ecoando! Vinha do salão central! Alem disso os primeiros raios de sol já despontavam na sala.
- Vamos rápido! Cubram os rostos, o sol já esta aqui!- dizia Madre Madalena enquanto corria em direção ao corredor que levava ao salão central. Era possível ver uma leve fumaça saindo de seus corpos. Efeito da simples incidência do reflexo da luz que surgia.
Os quatro vampiros vestidos com sobretudo seguiam pelo extenso corredor em direção ao salão central e suas surpresas. O corredor era quase completamente escuro. Somente era possível enxergar a frente uma fraca luz que vinha do salão da rainha dos ossos! Olhando para trás, também era possível ver, no inicio do corredor, que a iluminação crescia na sala onde antes estavam. Logo os raios incidiriam diretamente ali no corredor, eles tinham que andar rápido!
- Quando nos aproximarmos do salão central eu nos ofuscarei. - dizia Madrecita - Agora temos que andar rápido! Porem com cuidado, sem movimentos bruscos! De qualquer forma não podemos chamar a atenção! Não sabemos o que significa aquele barulho que ouvimos!
Madre seguia na frente, David e laura lado a lado no meio e no fim Lion.
D-dog caminhava com passos curtos e rápidos. Atento como sempre, de longe esse seu atributo superava de todos os outros, ate mesmo da anciã. Ele seguia observando o teto, o piso e passava as mãos nas paredes. Aproximadamente no que ele imaginava ser a metade do corredor, Lion sente um estrutura completamente diferente das pedras que compunham as paredes que ele vinha apalpando em todo o percurso atras. Ele toca e tenta visualizar, mas sem sucesso! Não era possível ver nada naquela escuridão. Então ele encontra algo, era um tipo de maçaneta dupla, talvez fosse uma porta dupla ou algo assim! Mas certamente era uma porta e parecia madeira!
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Yassemine Queen Ter Dez 02, 2014 10:56 pm
Sr. Gam
Gilbert aproveita o momento de parição de Vossa Majestade e corre. Corre com todas as forças em direção ao corredor que dava acesso a primeira sala da ala das ilusões! O ravnos era rápido para alguém que não usava rapidez!
O salão era gigantesco e ele segue sem olhar para trás. A medida que se afastava tudo ficava mais e mais escuro, ate o breu completo dentro do corredor! O ravnos aguça seus sentidos, sem isso a visibilidade era quase zero. Mas ele conseguia seguir tateando dentro do corredor! Ofuscado ele segue em busca de desvendar o mistério por trás das luzes ilusórias! Em dado momento, provavelmente na metade do corredor ele esbarra em algo. parecia um corpo, seria isso!?
O ravnos rapidamente acende o esqueiro. O clarão do fogo o deixa cego por alguns momentos ate que a figura a sua frente se torna nítida!
Era uma velha! Estava de pé. Os olhos estavam brancos e boca aberta mostrando apenas alguns dentes dentro da boca torta! Parecia estar em algum tipo de transe!
Gilbert aproveita o momento de parição de Vossa Majestade e corre. Corre com todas as forças em direção ao corredor que dava acesso a primeira sala da ala das ilusões! O ravnos era rápido para alguém que não usava rapidez!
O salão era gigantesco e ele segue sem olhar para trás. A medida que se afastava tudo ficava mais e mais escuro, ate o breu completo dentro do corredor! O ravnos aguça seus sentidos, sem isso a visibilidade era quase zero. Mas ele conseguia seguir tateando dentro do corredor! Ofuscado ele segue em busca de desvendar o mistério por trás das luzes ilusórias! Em dado momento, provavelmente na metade do corredor ele esbarra em algo. parecia um corpo, seria isso!?
O ravnos rapidamente acende o esqueiro. O clarão do fogo o deixa cego por alguns momentos ate que a figura a sua frente se torna nítida!
Era uma velha! Estava de pé. Os olhos estavam brancos e boca aberta mostrando apenas alguns dentes dentro da boca torta! Parecia estar em algum tipo de transe!
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Gam Qua Dez 03, 2014 1:00 am
- VIRGEM MARIA MÃE DO FILHO DE DEUS! - Gam se assusta bastante com a situação, chegando a cair pra trás e quase derrubar o isqueiro. Ele esperava algum tipo de aparato mágico, algo flutuante como o que viu no salão central. Ele não esperava encontrar uma pessoa aqui dentro.
- Err... - Ele se recompõe, depois do susto. - Bom... boa noite? - Diz, levantando-se e batendo a própria roupa.
Sr. Gam é cauteloso o bastante para não acordá-la de imediato, mas não tanto a ponto de voltar e chamar Madrecita. Ele pode cuidar da situação sozinho.
Mas, primeiro, ele observa se as tais luzes efêmeras que viu outrora ainda estão aqui. E se, de alguma maneira, elas estão emanando desta senhora.
- ... Que diabos? - Ele não entende.
Sem sombra de dúvida há algo de errado com essa senhora. Nada garante que ela seja de alguma ajuda, e Gilbert sem dúvida não se vê arriscando sua vida agora. Ele afasta-se, encostando-se à parede do corredor com o rifle em punhos.
Fata Morgana, Aparição (1 FV, 2 pds)
Uma réplica ilusória dele tenta acordá-la. - Oh... - Abusando não apenas da visão e audição, mas também do sentido do tato, ele chega a esfregar seu ombro. - Senhora! Senhora, acorde!
Apesar de poder iludir o sentido do tato, a réplica não tem a capacidade de apoiá-la. Sendo assim, Sr. Gam simplesmente a deixa cair sem reação. Sua cópia abaixa-se ao lado da senhora, contudo. - A senhora está bem? O que está fazendo nesse lugar? - O Ravnos já é velho o bastante para não confiar na figura frágil de uma velha. Muito menos uma velha que está viva sozinha nesse buraco do inferno. Ele continua ofuscado contra a parede, com sua cabeça enrugada na mira.
Você só pode estar brincando... a única coisa pior do que alguém querendo atrapalhar seria alguém completamente inútil. Mas, mesmo assim, por que diabos essa mulher estava em transe?
- Me chame de Senhor Gam. - Ele se apresenta, sem em momento algum oferecer-lhe a mão para levantar. - A senhora está entre o limbo e o inferno, perdida em uma prisão infinita de pedras e morte. Eu sou apenas outra vítima, tentando sobreviver.
- Minha vez. - Ele pergunta. - Você não chegou aqui como os outros. A senhora estava em transe agora há pouco. Por quê?
- Tinha a ver com aranhas? - Ele tenta ajudá-la, virando rapidamente a cabeça para o corredor na direção do salão central. A réplica, por impulso, vira-se naquela direção por um instante também.
- Sim, estamos em um corredor. - Ele não responde onde está, apesar de sua "voz" estar vindo da frente da velha. - Infelizmente eu devo avisá-la que em um fim do corredor há um salão de ilusões imbatíveis que vão mexer com suas emoções e fazê-la, em tempo, suicidar-se. E, no outro fim, uma aranha gigante monstruosa devoradora de gente e suas pequenas crias.
- Devo admitir, contudo... - Ele continua falando casualmente, como quem não acabou de dar uma notícia extremamente desagradável. - que a senhora é a primeira pessoa, a despeito da gentil senhora de oito patas ali atrás, que parece gostar de estar aqui. - Esta mulher com certeza não é comum, e Gam se pergunta se algum de seus estranhos dons possa ser útil para tirá-lo daqui. - Senhora Orgewalska, você é humana?
- Sim, você pode presumir que não sou. - Que diabos, ele não tem nada a perder.
Antes de respondê-la sobre Madre Madalena, Sr. Gam julga suas próximas informações. Relíquias ocultas de valor inestimável? Será que elas podem dar-lhe poder? Ele não é do tipo ganancioso, por assim dizer, mas se alguma delas puder ajudá-lo a cumprir sua mais recente obsessão... Consumir a falsa Madrecita... Ou melhor, Virgínia. Essa mulher de repente tornou-se um adendo importante, mas infelizmente ela está numa posição entre a espada e, bom, outra espada.
- Senhora Orgewalska, por favor me acompanhe. - Gentilmente guiando-a com a mão em seu ombro, a réplica a leva pelo corredor na direção do salão de ilusões. - Estou levando-a para o limite do corredor antes de as ilusões começarem. Quanto mais longe estivermos das aranhas, melhor. Elas farejam a comida. - Ele a instrui para ajudá-la a ajudá-lo a ajudá-la. - Você está procurando por Madrecita? - Ele diz, enquanto andam. O Sr. Gam verdadeiro aproveita os momentos de silêncio para rapidamente olhar para trás e verificar se não há alguma Princesa seguindo-os. - Ela sobrevive aqui há anos, eu e meus colegas a encontramos recentemente. Por que uma humana estaria atrás de uma Anciã do Sabá?
Ele a guia até os limites do corredor, antes da parte onde vê que as luzes ilusórias começam. Não vai deixá-la chegar perto delas.
A velha é esperta. Um isqueiro realmente é uma ferramenta imprescindível, Gam há de concordar.
- Lasombra? - Ele a instrui a parar a uns três metros do limite do corredor. - A senhora é bem instruída pra uma humana. Madrecita já nos contou a história dela, mas não citou você em momento algum. Por que não me conta sua versão? - Assim ele poderá compará-las e ver se a Anciã falou a verdade. - Eu não vi nenhuma Lasombra além da própria Madre. Infelizmente não posso te garantir a sobrevivência dessa garota. Esse lugar, senhora Orgewalska, é como o inferno, só que mais entediante.
- Espere... A porta só abre quando a luz do Sol passa? - Ele olha para trás, tentando calcular mentalmente o exato local onde encontrou a velha. - É assim que saímos daqui?
- Sua história bate com o que eu sei. Mas você ainda não me disse porquê uma humana está participando de tudo isso.
- Não se preocupe com isso, senhora Orgewalska. Eu tenho um isqueiro aqui. Mas estamos mais seguros no escuro. Neste momento há monstros nos caçando por esses corredores, quanto menos atenção chamarmos melhor... Bom, pra ser bem exato, melhor pra você. Eu conseguiria escapar sozinho. - Ele então volta ao diálogo que mantinham. - A senhora está me dizendo que um conjunto de vampiros seculares do Sabá são seus "velhos conhecidos"? - Ele é bem incisivo em seu tom de descrença, deixando claro o quão absurda parece a afirmação.
No escuro, o verdadeiro Sr. Gam entrega o isqueiro na mão da velha. Ele não precisa quebrar a ofuscação ou desativar sua ilusão, ela nunca saberá a diferença. Discretamente ele se afasta então, entregando-se à escuridão e dando lugar para a réplica novamente.
- Amigos? - A coisa parece cada vez mais descabeçada. - Senhora Orgewalska, vampiros não têm amigos. Ainda mais os mais velhos. Ou a senhora está tentando me fazer de bobo, ou é muito inocente. - Ele comenta, enquanto a observa acendendo o isqueiro.
O Ravnos está realmente curioso. Ele irá deixá-la "se virar", ver o que ela vai fazer. Caso a velha teimosa comece a se auto-mutilar no salão de ilusões, ele está pronto para arrastá-la de volta ao corredor seguro.
- Bondade sua, senhora Orgewalska. - A réplica sorri, de mãos nos bolsos. - Sim. Este salão e os dois próximos naquela direção possuem uma espécie de feitiço. Todos que pisam aí imediatamente começam a sofrer alucinações. As ilusões não apenas enganam a vítima, como ela acredita piamente nelas mesmo sabendo tratar-se de um salão dessa natureza. - Ele então lhe dá uma nova informação. - Eu, contudo, sou por algum motivo imune a este efeito. Madrecita está agora com meus colegas, eu me separei para ver se conseguiria entender a natureza destes salões para, quem sabe, utilizarmos em nosso favor.
E quando você pensou que já viu de tudo, ela fuma. E o cigarro começa a lhe dizer o que está acontecendo ali. Sr. Gam imagina que, seja lá o que for, essa erva deve dar um barato desgraçado.
Como ele já esperava, o efeito não apenas desvenda o salão, mas também ele mesmo.
- Touché. - O real Sr. Gam surge das sombras conforme sua réplica se dissipa no ar. Ele é exatamente igual ao anterior, exceto pela arma que está em punhos, mas não apontada para a velha. - Não se assuste, senhora Orgewalska. Era apenas uma precaução. - Ele dá alguns passos para dentro do salão, pisando por entre as luzes efêmeras que o ignoram. - Sou um vampiro, como Madrecita. Bom, não exatamente como ela... mas quem de nós é igual a outro alguém, não é mesmo?
- Você disse que isso tem essência demoníaca. Por um instante não pensei que nada nesse lugar pudesse lhe assustar. - Ele estica a mão para ela, num sinal de que lhe devolva seu precioso isqueiro. - Mais cedo a senhora falou que esse lugar já não funciona como antigamente. Como exatamente ele funcionava antigamente?
- Ah, você acha? - Imóvel, ele não faz menção de impedí-la. O Ravnos apenas conversa enquanto guarda o isqueiro no bolso. - A Rainha dos Ossos, que está no fim desse corredor, tem mais ou menos o tamanho de um prédio de seis andares. As filhas dela, monstros amorfos criados a partir de corpos de vítimas e vísceras esticadas, têm uma carapaça tão dura que essa belezinha aqui - Ele indica o seu rifle. - não conseguiu furar. Você sabia que essa é uma arma anti-tanque? Isso mesmo, significa que um tiro desses atravessa a blindagem de um tanque. Dá no que pensar, né?
- Mas, se você acha que o seu cigarro mágico vai te ajudar por ali, boa sorte. Eu vou estar aqui continuando com o plano original, se a senhora precisar de mim. - Ele então vira-se de costas e dá uma boa respirada, observando o lugar. - Pra ser sincero com você, o último Demônio que conheci não era um cara muito desagradável. Meio babaca, é verdade, mas bastante na dele.
- Err... - Ele se recompõe, depois do susto. - Bom... boa noite? - Diz, levantando-se e batendo a própria roupa.
Não houve resposta! A velha continuava em estado catatônico!
Sr. Gam é cauteloso o bastante para não acordá-la de imediato, mas não tanto a ponto de voltar e chamar Madrecita. Ele pode cuidar da situação sozinho.
Mas, primeiro, ele observa se as tais luzes efêmeras que viu outrora ainda estão aqui. E se, de alguma maneira, elas estão emanando desta senhora.
Baixando o esqueiro, para que as luz da chama não iluminasse seus olhos diretamente, ele consegue ver luzes. Porem estas estavam apenas no final do corredor, ocupando a primeira sala da ala das ilusões. Elas não pareciam entrar no corredor. Nada emanava da velha!
- ... Que diabos? - Ele não entende.
Sem sombra de dúvida há algo de errado com essa senhora. Nada garante que ela seja de alguma ajuda, e Gilbert sem dúvida não se vê arriscando sua vida agora. Ele afasta-se, encostando-se à parede do corredor com o rifle em punhos.
Fata Morgana, Aparição (1 FV, 2 pds)
Uma réplica ilusória dele tenta acordá-la. - Oh... - Abusando não apenas da visão e audição, mas também do sentido do tato, ele chega a esfregar seu ombro. - Senhora! Senhora, acorde!
Os efeitos da ilusão funcionam e a velha, acorda! Seus olhos voltam ao normal! A senhora suspira, e parece tonta! No escuro ela estende as mãos para os lados procurando apoiar-se, sem conseguir cai.
Apesar de poder iludir o sentido do tato, a réplica não tem a capacidade de apoiá-la. Sendo assim, Sr. Gam simplesmente a deixa cair sem reação. Sua cópia abaixa-se ao lado da senhora, contudo. - A senhora está bem? O que está fazendo nesse lugar? - O Ravnos já é velho o bastante para não confiar na figura frágil de uma velha. Muito menos uma velha que está viva sozinha nesse buraco do inferno. Ele continua ofuscado contra a parede, com sua cabeça enrugada na mira.
A velha senhora, olha ao redor atordoada!- Quem esta ai? - Ela não conseguia ver. - Onde estou? Quem é você?
Você só pode estar brincando... a única coisa pior do que alguém querendo atrapalhar seria alguém completamente inútil. Mas, mesmo assim, por que diabos essa mulher estava em transe?
- Me chame de Senhor Gam. - Ele se apresenta, sem em momento algum oferecer-lhe a mão para levantar. - A senhora está entre o limbo e o inferno, perdida em uma prisão infinita de pedras e morte. Eu sou apenas outra vítima, tentando sobreviver.
- Minha vez. - Ele pergunta. - Você não chegou aqui como os outros. A senhora estava em transe agora há pouco. Por quê?
Gilbert percebe que a mulher assume uma postura de prazer. Ela erguia os braços tateando o chão e a parede:- A casa do sol nascente! Então é verdade! Acho que não tenho opção se não me identificar! Desculpe-me Senhor Gam! Eu me chamo Rita Orgewalska!A velha levanta-se e continua falando e tateando!- Não sei como os outros chegaram aqui, mas eu cheguei através dos esgotos de Nova York! Tenho alguns dons, dentre eles dons oraculares! Acredito que estava em transe de pressagio. Mas acho que o Senhor me interrompeu e não consigo agora lembrar-me do que se tratava!
- Tinha a ver com aranhas? - Ele tenta ajudá-la, virando rapidamente a cabeça para o corredor na direção do salão central. A réplica, por impulso, vira-se naquela direção por um instante também.
Não consigo me lembrar. Em algum outro momento se for algo importante, novamente entrarei em transe ate que a visão se finde. Quando ha interrupção a mensagem desaparece da minha mente!Onde você esta? Como consegue enxergar nessa escuridão? Eu não consigo ver nada! Estamos em um corredor? É isso?
- Sim, estamos em um corredor. - Ele não responde onde está, apesar de sua "voz" estar vindo da frente da velha. - Infelizmente eu devo avisá-la que em um fim do corredor há um salão de ilusões imbatíveis que vão mexer com suas emoções e fazê-la, em tempo, suicidar-se. E, no outro fim, uma aranha gigante monstruosa devoradora de gente e suas pequenas crias.
- Devo admitir, contudo... - Ele continua falando casualmente, como quem não acabou de dar uma notícia extremamente desagradável. - que a senhora é a primeira pessoa, a despeito da gentil senhora de oito patas ali atrás, que parece gostar de estar aqui. - Esta mulher com certeza não é comum, e Gam se pergunta se algum de seus estranhos dons possa ser útil para tirá-lo daqui. - Senhora Orgewalska, você é humana?
- Sim! E estou muito velha para enfrentar uma aranha gigante eu acho! Posso presumir que você não é? Eu estou a procura de alguém chamado Madre madalena! Este lugar é um mito dentro da sociedade do ocultismo! As relíquias guardadas aqui tem valor inestimável! A julgar por suas informações, acho que o lugar já não funciona como deveria!
- Sim, você pode presumir que não sou. - Que diabos, ele não tem nada a perder.
Antes de respondê-la sobre Madre Madalena, Sr. Gam julga suas próximas informações. Relíquias ocultas de valor inestimável? Será que elas podem dar-lhe poder? Ele não é do tipo ganancioso, por assim dizer, mas se alguma delas puder ajudá-lo a cumprir sua mais recente obsessão... Consumir a falsa Madrecita... Ou melhor, Virgínia. Essa mulher de repente tornou-se um adendo importante, mas infelizmente ela está numa posição entre a espada e, bom, outra espada.
- Senhora Orgewalska, por favor me acompanhe. - Gentilmente guiando-a com a mão em seu ombro, a réplica a leva pelo corredor na direção do salão de ilusões. - Estou levando-a para o limite do corredor antes de as ilusões começarem. Quanto mais longe estivermos das aranhas, melhor. Elas farejam a comida. - Ele a instrui para ajudá-la a ajudá-lo a ajudá-la. - Você está procurando por Madrecita? - Ele diz, enquanto andam. O Sr. Gam verdadeiro aproveita os momentos de silêncio para rapidamente olhar para trás e verificar se não há alguma Princesa seguindo-os. - Ela sobrevive aqui há anos, eu e meus colegas a encontramos recentemente. Por que uma humana estaria atrás de uma Anciã do Sabá?
Ele a guia até os limites do corredor, antes da parte onde vê que as luzes ilusórias começam. Não vai deixá-la chegar perto delas.
- Obrigada pela ajuda! neste escuro eu fico de mãos atadas, se ao menos eu estivesse com meu esqueiro!- Sim, Madrecita! Então vocês a encontraram!? Ela é uma amiga antiga! O porque de estar aqui é uma longa estoria! Ela mesma poderá esclarecer tudo melhor, caso a encontre! Eu e Annabele, entramos aqui pelos esgotos!-Meus Deus!A velha para com a mão na cabeça!- Annabele! Onde ela esta? Você não viu uma garota por ai? Uma jovem vampira lasombra!
A velha é esperta. Um isqueiro realmente é uma ferramenta imprescindível, Gam há de concordar.
- Lasombra? - Ele a instrui a parar a uns três metros do limite do corredor. - A senhora é bem instruída pra uma humana. Madrecita já nos contou a história dela, mas não citou você em momento algum. Por que não me conta sua versão? - Assim ele poderá compará-las e ver se a Anciã falou a verdade. - Eu não vi nenhuma Lasombra além da própria Madre. Infelizmente não posso te garantir a sobrevivência dessa garota. Esse lugar, senhora Orgewalska, é como o inferno, só que mais entediante.
- Recentemente um acontecimento envolvendo infernalistas em Madre Deus! Deixou alguns Lasombras importantes preocupados com o paradeiro de Madrecita. Ate então achava-se que ele estava confinada na pequena cidade no mexico. Mas descobriu-se que sua identidade foi usurpada por alguém do próprio bando! Através de meus dons descobrimos que ela estava aqui, na casa do sol nascente! Um de seus pupilos mais antigos, Senhor de Annabelle , programou essa tentativa de chegar aqui e verificar! Ele não conseguiu entrar mas eu e Annabele sim! A verdade é que eu também não conheço de fato o lugar, achávamos que talvez minhas visões não fossem exatas, estávamos pesquisando! Entramos nos esgotos e seguimos para o local previsto baseando-se no horário que o sol nasce. Uma porta surge eu e Annabele entramos e acordei aqui com o senhor e esta escuridão!
- Espere... A porta só abre quando a luz do Sol passa? - Ele olha para trás, tentando calcular mentalmente o exato local onde encontrou a velha. - É assim que saímos daqui?
- Sua história bate com o que eu sei. Mas você ainda não me disse porquê uma humana está participando de tudo isso.
- Como assim por que? Estou ajudando velhos conhecidos! A velha estava com as mãos dentro de uma especie de bolsa que carregava.- Droga eu tinha certeza que tinha fósforos aqui! Assim sem enxergar não tenho como nos ajudar!- Como saímos ainda não sei! Não consigo me preocupar com isso ainda! Sequer consigo enxergar!
- Não se preocupe com isso, senhora Orgewalska. Eu tenho um isqueiro aqui. Mas estamos mais seguros no escuro. Neste momento há monstros nos caçando por esses corredores, quanto menos atenção chamarmos melhor... Bom, pra ser bem exato, melhor pra você. Eu conseguiria escapar sozinho. - Ele então volta ao diálogo que mantinham. - A senhora está me dizendo que um conjunto de vampiros seculares do Sabá são seus "velhos conhecidos"? - Ele é bem incisivo em seu tom de descrença, deixando claro o quão absurda parece a afirmação.
- Então por favor, me empreste seu esqueiro! Acho que posso me cuidar sozinha!A velha sorri.- Sim exatamente isso! tenho alguns amigos cainitas! Nada mal para uma velha bruxa!
No escuro, o verdadeiro Sr. Gam entrega o isqueiro na mão da velha. Ele não precisa quebrar a ofuscação ou desativar sua ilusão, ela nunca saberá a diferença. Discretamente ele se afasta então, entregando-se à escuridão e dando lugar para a réplica novamente.
- Amigos? - A coisa parece cada vez mais descabeçada. - Senhora Orgewalska, vampiros não têm amigos. Ainda mais os mais velhos. Ou a senhora está tentando me fazer de bobo, ou é muito inocente. - Ele comenta, enquanto a observa acendendo o isqueiro.
O Ravnos está realmente curioso. Ele irá deixá-la "se virar", ver o que ela vai fazer. Caso a velha teimosa comece a se auto-mutilar no salão de ilusões, ele está pronto para arrastá-la de volta ao corredor seguro.
A velha sorri novamente e fala enquanto agacha-se retirando algumas coisa de sua sacola:- Existem muitas maneiras de viver e morrer Senhor Gam! talvez eu não seja uma humana comum! Mas isso não vem ao caso!Ela retira um pequeno frasco e um punhal da bolsa! Corta o dedo levemente e desenha uma especie de runa no frasco com o sangue! Acende o esqueiro e nem se preocupa em olhar ao redor. A velha balbuciava algumas palavras que Gam não compreendia!Gam então vê que a chama do esqueiro é sugada para dentro do frasco! A velha tampa o franco com uma rolha e ali esta sua lanterna! Ela vira-se procurando seu ajudante!- Ah então este é você! Um belo rapaz você é eim! Então nesta sala ha uma especie de ilusão é isso?
- Bondade sua, senhora Orgewalska. - A réplica sorri, de mãos nos bolsos. - Sim. Este salão e os dois próximos naquela direção possuem uma espécie de feitiço. Todos que pisam aí imediatamente começam a sofrer alucinações. As ilusões não apenas enganam a vítima, como ela acredita piamente nelas mesmo sabendo tratar-se de um salão dessa natureza. - Ele então lhe dá uma nova informação. - Eu, contudo, sou por algum motivo imune a este efeito. Madrecita está agora com meus colegas, eu me separei para ver se conseguiria entender a natureza destes salões para, quem sabe, utilizarmos em nosso favor.
- Entendo! Espere um momento e saberemos a natureza desta tal magia!A velha mexe novamente da bolsa e retira uma caixa. dentro da caixa havia algo que parecia um cigarro !A velha acende o esqueiro, fazendo um gesto como que agradecendo a gilbert pelo artefato! Em seguida acende o cigarro!Ela tosse na primeira tragada! Então sopra fumaça por quase um minuto! A fumaça se espalha entre eles e por alguns metros dentro do salão!A velha olha ao redor como que lendo algo na fumaça! Sua face fica seria! Seus olhos são rápidos e sues lábios pareciam tremer!- Senhor Gam! Não se trata exatamente de magia! O que ocupa essas salas é algo que me preocupa muito!Esse lugar esta repleto de essência demoníaca! Os efeitos disso são realmente imprevisíveis eu eu não estou disposta a me aventurar nisso por nada no mundo! O menor preço é sua alma!- Espere, o senhor esta usando uma ilusão!- Que tipo de criatura é você?- Onde você esta realmente! - A mulher parecia realmente amedrontada!
E quando você pensou que já viu de tudo, ela fuma. E o cigarro começa a lhe dizer o que está acontecendo ali. Sr. Gam imagina que, seja lá o que for, essa erva deve dar um barato desgraçado.
Como ele já esperava, o efeito não apenas desvenda o salão, mas também ele mesmo.
- Touché. - O real Sr. Gam surge das sombras conforme sua réplica se dissipa no ar. Ele é exatamente igual ao anterior, exceto pela arma que está em punhos, mas não apontada para a velha. - Não se assuste, senhora Orgewalska. Era apenas uma precaução. - Ele dá alguns passos para dentro do salão, pisando por entre as luzes efêmeras que o ignoram. - Sou um vampiro, como Madrecita. Bom, não exatamente como ela... mas quem de nós é igual a outro alguém, não é mesmo?
- Você disse que isso tem essência demoníaca. Por um instante não pensei que nada nesse lugar pudesse lhe assustar. - Ele estica a mão para ela, num sinal de que lhe devolva seu precioso isqueiro. - Mais cedo a senhora falou que esse lugar já não funciona como antigamente. Como exatamente ele funcionava antigamente?
A fumaça ainda não havia se dissipado completamente! A velha olha surpresa para o verdadeiro Gam!- Vampiro são criaturas realmente intrigantes! Confesso que fiquei assustada, apesar disso ser algo raro!- Mas minha alma é algo precioso! Não pretendo me envolver com demônios! Então talvez possamos nos separar aqui! Tome seu esqueiro de volta! Acho que terei mais sucesso do outro lado do corredor!Gam percebe que a mulher tinha algo vacilante na voz! Nessas ultimas palavras ela parecia mentir!
- Ah, você acha? - Imóvel, ele não faz menção de impedí-la. O Ravnos apenas conversa enquanto guarda o isqueiro no bolso. - A Rainha dos Ossos, que está no fim desse corredor, tem mais ou menos o tamanho de um prédio de seis andares. As filhas dela, monstros amorfos criados a partir de corpos de vítimas e vísceras esticadas, têm uma carapaça tão dura que essa belezinha aqui - Ele indica o seu rifle. - não conseguiu furar. Você sabia que essa é uma arma anti-tanque? Isso mesmo, significa que um tiro desses atravessa a blindagem de um tanque. Dá no que pensar, né?
- Mas, se você acha que o seu cigarro mágico vai te ajudar por ali, boa sorte. Eu vou estar aqui continuando com o plano original, se a senhora precisar de mim. - Ele então vira-se de costas e dá uma boa respirada, observando o lugar. - Pra ser sincero com você, o último Demônio que conheci não era um cara muito desagradável. Meio babaca, é verdade, mas bastante na dele.
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Re: A CASA DO SOL NASCENTE - Parte II
por Dylan Dog Qua Dez 03, 2014 8:07 am
Lion está sempre ao lado de Madrecita. Em sua mente existe um forte interesse de se juntar à ela.
A corrida começa e o sol vem vindo, Lion está atento a tudo no corredor... Atento até de mais. Ele passa sua mão sentindo as paredes do corredor quando, então...
"Siiim... É isso...
...Ele sente que as paredes estão diferentes, não são mais de pedra, há uma porta dupla também... Sua teoria estava correta ao que tudo indica, mas ele não poderia expressar isso agora, ele deveria esperar, mas... E se ele morrer no salão central? Sabe Deus o que pode acontecer com ele aqui. Sabe Deus quando sua voz voltará se é que um dia voltará... Talvez esta seja sua última chance de sair deste inferno.
Lion tem um surto de desespero... Ele precisa tentar, ao menos tentar...
(-1 PDS RAPIDEZ)
Com sua velocidade sobrehumana Lion volta alguns passos para onde sentira a porta e chuta (se abrir ele sai, se ele sentir só pedra ele volta o mais rápido possível para perto de Madrecita e os outros)
A corrida começa e o sol vem vindo, Lion está atento a tudo no corredor... Atento até de mais. Ele passa sua mão sentindo as paredes do corredor quando, então...
"Siiim... É isso...
...Ele sente que as paredes estão diferentes, não são mais de pedra, há uma porta dupla também... Sua teoria estava correta ao que tudo indica, mas ele não poderia expressar isso agora, ele deveria esperar, mas... E se ele morrer no salão central? Sabe Deus o que pode acontecer com ele aqui. Sabe Deus quando sua voz voltará se é que um dia voltará... Talvez esta seja sua última chance de sair deste inferno.
Lion tem um surto de desespero... Ele precisa tentar, ao menos tentar...
(-1 PDS RAPIDEZ)
Com sua velocidade sobrehumana Lion volta alguns passos para onde sentira a porta e chuta (se abrir ele sai, se ele sentir só pedra ele volta o mais rápido possível para perto de Madrecita e os outros)
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 30
Localização : São Paulo
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