Episteme das Trevas

ARIEL DELPHINE

Noite de 11/09/2011, World Trade Center.

Ariel encontrava-se próxima aos destroços das torres gêmeas, onde podia escutar diversos ecos das milhares de pessoas mortas na tragédia. Mas havia algo além das vozes dos mortos, Ariel sentia uma energia maligna impregnando o local, e de repente começa a se lembrar dos fatos que a levaram até este lugar.

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Ariel dirigia seu carro pelas ruas de Oxford, quando precisa parar no sinal. Sem aviso prévio, uma chuva de tiros atinge os vidros de seu carro, enchendo seu rosto de estilhaços de vidro, uma das balas a atinge, mas ela estava apenas levemente ferida, não pensando duas vezes e pisando no acelerador, atingindo o carro da frente na esperança de escapar de seja lá quem a esteja alvejando. Os pneus do automóvel são atingidos, e seu veículo encontra-se preso entre dois carros, quando ela tem uma terrível visão refletida no retrovisor.
Era Kasmir, e junto a ele estavam três homens, todos eles armados. Os olhos de Ariel e Kasmir se encontram e seu rosto expressa toda sua fúria antes dele gritar para atirarem novamente. Ariel tem segundos para se abaixar antes que a segunda rajada de tiros atinja seu banco, exatamente onde sua cabeça estava encostada. Ainda agachada, Ariel retira o cinto de segurança e engatinha rapidamente até o outro banco para abrir a porta e fugir por entre o engarrafamento formado. Ariel sente cheiro de fumaça, mas não olha para trás, correndo alucinadamente por entre carros, quando a terceira chuva de tiros faz seu carro explodir a alguns metros atrás dela. Ela luta contra o Rotschreck, e corre por entre um mar de pessoas que também fugiam do tiroteio. Ela corre, sabendo que sua não-vida dependia disso, sem olhar para trás, esperando que Kasimir e seus homens não a tenham visto fugir do carro antes que ele explodisse.

Ariel não sabia como, mas Kasimir sabia sobre sua traição, e havia vindo atrás dela. Haveria algum espião dentro da Camarilla? seja lá qual for a resposta, Delphine procurou ajuda dentro da seita. Alice a ajudou neste momento, dizendo que ela não estava mais segura na cidade. A príncipe concordou, após Alice a convencer que como ex membro do Sabá, ela tinha importantes informações sobre a seita e deveria ser preservada. Delphine passa por algo parecido com o que os mortais chamam de "Programa de proteção a testemunhas", sendo enviada para Nova York, com uma carteira de identidade falsa, até que sintam que ela esteja fora de perigo. (OFF: Pode escolher o nome que quiser para sua nova identidade em NY)

Aisling Sturbridge, uma antiga companheira ocultista de Alice, a ajudou, arrumando-lhe um apartamento em Five Boroughs, próximo á sua capela. Ela e o atual príncipe Calebros seriam os únicos a saberem de seu segredo.

Algum tempo após se instalar na cidade, a catástrofe do atentado de 11 de Setembro ocorre, e de alguma forma, Ariel sabia que existia algo de sobrenatural por trás do atentado. Logo na noite após a queda das torres, Ariel vai até o World Trade Center, a área dos destroços encontrava-se interditada, com diversos carros da polícia, corpo de bombeiros, e emissoras de TV gravando. Ela tenta passar pela multidão, mas um bombeiro a para, dizendo que civis não podiam se aproximar.
Ariel sente que precisa se aproximar dos destroços, algo a dizia isso, mas ela precisaria passar por este homem.

STORYTELLER


John consegue se esgueirar para dentro do local. Lá dentro a coisa era bem diferente dos bares que costumava frequentar, luzes piscavam em seu rosto, o barulho era ouvido 10 vezes mais forte por seus sentidos aguçados, misturando-se a dezenas de conversas simultâneas, levou alguns minutos até ele conseguir se adaptar, alguns jovens podem ter pensado que ele estava passando mal, mas ninguém ligou muito, talvez isso fosse normal lá dentro afinal de contas.

Assim que se acostuma, John começa a procurar sua futura presa, era meio difícil pois a maioria dos jovens andavam em bando nesse local, mas após alguns minutos de procura, Inge encontra uma garota de cabelos curtos tingidos de roxo, rindo sozinha sentada em um canto, visivelmente chapada. Foda-se, John estava com fome, e a jovem era bonitinha. John aproxima-se dela, e em alguns momentos ela já estava na dele, ele pede para que possam ir a um local menos barulhento da balada, no que ela responde entre gargalhadas que "Não trepava com desconhecidos", mas John podia perceber que ela estava se fazendo de difícil, e após um pouco de insistência ela topa ir com ele para um canto escuro pouco movimentado da balada, onde ambos começam a se beijar.
Inge beija seus lábios com gosto de cerveja e cigarro, vai descendo para seu queixo, para o pescoço, até chegar em sua jugular. Seu sangue era doce, ela gemia de prazer enquanto ele bebia, por sorte o barulho era tanto que ninguém percebia nada. Seu paladar aguçado podia identificar nicotina, marihuana, e lúpulo em seu sangue. Nossa, parecia que ele não se alimentava a eras, como aquilo era bom!

Krauzer Heinz escreveu:OFF: Romullo, a criatura era um Nictuko!

Off: eu sei mas o personagem não sabia, até vê-lo. Gostaria de saber quantos sucessos, se é que vc jogou dados, ele tirou, pra eu poder começar a pensar, por onde agir, se o meu personagem vai saber, ou não, a tal disciplina Grotequous, etc.

Ariel, a bela e sedutora Lasombra que é hoje é, ironicamente, apenas uma sombra da mulher que antes fora, encontrava-se no local do tão polêmico acidente, um acidente que entraria para a história dos mortais, uma história... que revelaria algo mais do que os frágeis olhos mundanos poderiam mostrar, ela sentia isso.

Kasmir sabia de sua traição, sabia de sua revolta para com o odioso Vampiro que a amaldiçoou com o dom da noite. Ela teve medo naquela hora, teve medo por sua não- vida como qualquer mortal ou imortal teria.  De uma coisa arrependia-se nisso tudo, de não poder estar presente quando ele soube, de não poder sorrir para ele quando viesse a seu conhecimento de que sua adorada cria era uma serpente traidora, de que ela era a prova que cainitas tolos e impussivos como ele jamais poderiam conseguir tudo o que mais almejavam: verdadeira lealdade. Este era o unico arrependimento de Ariel, de não ver a decepção no rosto daquele cretino, a descrença e o ódio que, se fosse realmente esperto, teria nutrido por esta tão elegante e encantadora cainita que vos fala.

Estava segura, por enquanto, a possibilidade de um delator na Camarilla já era esperada.Príncipe incopetente... gaba-se tanto de poder e anos de experiência sem ao menos saber de quem foi o veneno que penetrou sua carne e inundou suas veias a fim de destruir o corpo da seita que tanto estima. Quando viera esperava que aquele Nosferatu fosse diferente, mas pelos boatos ele é tão estúpido quanto todos os outros que acreditam viemente serem as mãos que controlam estas peças de xadrez.

Ariel estava utilizando outra identidade naquela cidade, em New York era conhecida como Samantha Riverwood, uma jovem estudante de jornalismo. Com a habitual sensualidade que andava, penetrou na aglomeração da tão aclamada imprensa, evitou ficar no meio de tantas pessoas juntas, agindo como animais para conseguirem se aproximar. Se fosse necessário a bela cainita teria que agir com esses selvagens para poder ter a chance de se aproximar, aquilo era mais importante do que manter as aparências na frente do rebanho.

Traje da noite:

Ariel tinha que se aproximar mais, escutava não só o rebanho agitado mas também as almas inquietas e discrentes de sua morte naquele jacinto, aquilo seria assombroso para uma pessoa comum e talvez para alguns cainitas ignorantes, mas não para ela que estava acostumada com tais fenômenos desde a adolescência.

Um bombeiro a parava, impedia sua passagem para o desejado objetivo, olhava por sobre o ombro do homem, teria que passar por ele, evitando chamar atenção, de modo que a unica atenção de quem chama é a daquele homem.

Com um olhar penetrante encontrando o daquele mortal, a Lasombra se aproximava lentamente de seu corpo mantendo-se rente à ele e dizendo com um charmoso sotaque britânico.

- hum... sabe... sr. Bombeiro...

Ela abaixa seu olhar para o torax do uniformizado e continua tocando em seu traje, deslizando a ponta do dedo indicador em lentos movimentos circulares, fazendo charminho de princesa ao homem.

- Eu vim de muito longe, para realizar o meu sonho em me tornar uma competente jornalista... Um trabalho apresentado deste nível cairia muito bem no meu histórico...

Ela tira o dedo indicador do torax do bombeiro com o olhar ainda baixo.

- E eu...

Levantando seus olhos para de encontro com o do bombeiro com uma insinuação de suas intençãos impregnada em seu semblantece malicioso continua:

-Sou capaz de... qualquer...

Aproxima seu rosto inclinando seus labios para uma provocação.

- Coisa...

Ela volta a uma postura ereta e charmosa alisando levemente os lindos e sedosos cabelos castanho-escuro.

- O que me diz de... me encontrar em algum lugar pouco afastado daqui... em troca de me fazer este pequeno favor em me deixar passar? É um acordo justo, sr bombeiro, não seja tímido... Aceite.

No ultimo momento Ariel estava toda olhares a olhares, labios de canto mordiscado e por fim um certo poder conhecido como Dominação utilizado na ultima palavra "Aceite".  no senhor bombeiro com a certeza de que sua passagem seria liberada e sua refeição da noite garantida.
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OFF: uso um ponto de força de vontade na dominaçào.

ARIEL

Ariel (ou melhor, Samantha) utiliza de sua feminilidade para seduzir o bombeiro. Ele fica em silêncio enquanto ela acaricia seu peito e mexe nos cabelos, observando a atraente figura á sua frente, e ouvindo atentamente suas palavras.

No momento em que ela olha em seus olhos, e pronuncia a palavra "aceite", ele responde:

- No motel "Lovy Tears" em duas horas, ok?!- Diz o bombeiro enquanto a deixa passar.

Ariel/Samantha se esgueira até os destroços próximos, e em alguns momentos é bombardeada por centenas de vozes em um coro de lamento. Era difícil ouvir tantos lamentos ao mesmo tempo, mas quando se concentra, Ariel percebe que todos os espíritos estavam pronunciando a mesma palavra em coro... ou melhor, um nome!

Samael... Samael... Samael...

Ao ouvir o coro repetindo incessantemente o nome, Ariel sente algo além dos lamentos e da dor dos que pereceram na tragédia, ela sente uma energia maligna, poderosa, emanando do local. Tão potente que começava a ofuscar os lamentos dos espíritos, como se algo terrível tivesse sido desperto neste local. Algo antigo, talvez tão antigo quanto a própria terra havia se libertado.

Ariel começa a se sentir desconfortável e decide deixar o local. Enquanto se afastava dos destroços, ela percebe uma figura diminuta a observando atentamente em meio á multidão.

Lord Ephraim :

O anão se aproxima dela, e se apresenta.

- Boa noite, eu sou Ephraim Wanwright do clã Tremere, e acredito que não nos conhecemos!


[STATUS]
PDS: 10/13    
FDV: 6/7
Dano: -
Modificações: -
Equipamento: -

Ariel esboçou um sorriso satisfeito ao ver seus encantos de sereia funcionarem assim como o poderoso dom da noite. Talvez nem precisasse ter utilizado de suas habilidades sobrenaturais mas a urgência da situação requeria essa apelação para uma garantia.

Adentrando ao local a Lasombra esgueirava-se pelos destroços de onde era o o grandioso World Trade Center. Uma pena... aquela era uma fonte rentavel para rebanhos e lobos. Ao mesmo tempo em que sua mente açoitava estes pensamentos um coro de dor e  lamento daqueles que padeceram na da terrível tragédia infestava os sentidos de Ariel que aos poucos começou a realmente ter pêsame por eles, mas algo a mais havia naqueles choros, não eram choros, pareciam avisos, um nome: Samael. A jovem Lasombra não teve como conter a surpresa e o horror que atingiram sua face. Algo tão maligno e antigo quanto a própria terra foi desperto e se fosse o demônio Samael, não só o rebanho como os cainitas estariam em um perigo além da imaginação.

A situação era grave... Ariel não sentia-se como se pudesse continuar ali tamanha era a energia maligna que assombrava os destroços, e sai do local percebendo que alguém a vigiava, um anão, cujo seus modos mostram não ser alguem de poucas atitudes, se apresentando a Ariel como um membro da casa Tremere... era tudo o que precisava. Com um leve sorriso esboçando seus encantos femininos responde com a voz macia e suave em seu sotaque britânico, com cuidado para que outras pessoas não ficassem ouvindo a conversa.

- Samantha Riverwood do clã Lasombra é um prazer senhor Wanwright.

Já se preparava para ver a escarniosa expressão do Tremere ao dizer seu clã, mas também sem cerimônias ela vai direto ao assunto que convinha com a situação:

- Me agrada ver que és um membro astuto e precavido utilizando de seus sentidos sobrenaturais em pessoas desconhecidas para garantir com quem ou o que está lidando, senhor Wanwright. Mas o que mais me agrada é que és um membro de uma linhagem cujo os conhecimentos ocultos são pré requisito para ganhar o dom da noite, e por tanto peço que acompanhe-me, ate um lugar em que possamos conversar à vontade pois algo do interesse da corte aconteceu neste local.

A linda Lasombra esperava a resposta do Tremere anão, que poderia recusar ou não o seu pedido.
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OFF: Nrrador, não sei se a idéia da identidade falsa se extende ao mundo cainita, mas caso ela se limite apenas ao mundo mortal pode considerar que disse seu verdadeiro nome. x)

Poucas coisas se igualam à sensação de prazer provocada pela Vitae na não-vida. E para John Inge, o ato de beber, de ser um predador voluptuoso enquanto mantém algumas convenções mortais da sedução para se alimentar, o fazia sentir brevemente vivo. Brevemente. Para simular esta sensação única em vida para a vítima, Inge controlava tudo. Enquanto bebia, sutilmente ele enfia a mão na calça da menina, para que a garota acredite que o prazer que ela sentia vinha de algo sexual. Ele a dedilha carinhosamente enquanto a morde, acompanhando o ritmo da presa com suas mãos, uma dentro dela, a outra em suas costas, logo acima da cintura.

Certificando-se sempre de nunca ingerir demais para não causar complicações a pobre saúde da garota, John para no instante exato. Ele respira, ou melhor, finge que respira prazerosamente, próximo do rosto dela, enquanto mantem os olhos semicerrados e um sorriso de satisfação. Sangue temperado com outras substâncias não era seu vício, mas era igualmente apreciando. Especialmente por ele desfrutar com intensidade das sensações advindas da nicotina, da maconha, da cerveja. Do lúpulo.

- Você gostou? Qual era mesmo o papo de “não vou facilmente pra cama com desconhecidos”? – Ele encara a vitima provocativo. Porém ele é profissional, não quer que nada se estenda além disto. Ela não vale o tempo de Inge e, ele ainda sente fome. – Me espere aqui minha linda, volto em breve.

Mentindo descaradamente e se desvencilhando da garota, Edward John Inge cambaleia novamente pelo estabelecimento, aproveitando os efeitos extras que o sangue da moça o proporcionava. Inge tenta se manter atento a tudo e a todos, mas ele não era tolo de acreditar que seu juízo não cometeria erros. E isso, perigosamente, o deixava feliz. “Ah, como seria bom andar na minha moto... Sentir a brisa da cidade agora...” Pensava Inge.

Assim que detecta novamente uma presa, Edward passa outra vez por um canto mais escuro possível e altera sua forma. Agora cabelos castanhos, espetados, num penteado que ele julgava moderno. Porte físico mais atlético, mas semblante ainda de homem maduro, recém-saído da juventude. Feito o truque, ele avança em outra, seguindo a abordagem quase infalível e rotineira.

-O prazer de beber é excelente... Mas preciso acabar logo com isto... Tenho um trabalho a terminar... - Ele sussurra a si mesmo, percebendo sua voz alterada pela droga.

Com a mão no bolso, que estaria suada se ele ainda fosse vivo, Inge clica em sua caneta. Cliiic.....Cliic.

E avança na próxima fonte.

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Obs: narrador, me oriente sobre a duração da chapação em postagens.

ARIEL/SAMANTHA

- Samantha Riverwood do clã Lasombra é um prazer senhor Wanwright.

- Encantado- Diz o anão fazendo uma reverência estilo cavalheiro medieval- Belo sotaque, presumo que assim como eu, também seja de origem Inglesa! Mas... quando você diz ser do clã Lasombra, apenas consigo pensar e 3 hipóteses. A primeira é que você está perdida na cidade, visto que a cabeça de membros do Sabá estão a um preço alto ultimamente, a segunda é que você seja uma ótima (E belíssima, devo acrescentar) comediante, e a terceira (E a qual eu espero que seja a verdadeira) que você seja uma das poucas Lasombra que se juntaram á Camarilla (no que devo dizer que foi uma ótima escolha), mas devo lhe acrescentar a ser mais precavida a quem revela tal segredo, existem muitos extremistas por aí, que não se importariam em entrega-la, alegando que é uma espiã infiltrada! A não ser é claro que você esteja sob a proteção de algum Membro poderoso da cidade!


- Me agrada ver que és um membro astuto e precavido utilizando de seus sentidos sobrenaturais em pessoas desconhecidas para garantir com quem ou o que está lidando, senhor Wanwright. Mas o que mais me agrada é que és um membro de uma linhagem cujo os conhecimentos ocultos são pré requisito para ganhar o dom da noite, e por tanto peço que acompanhe-me, ate um lugar em que possamos conversar à vontade pois algo do interesse da corte aconteceu neste local.


- Oras, mas que falta de educação a minha, me perdoe por não ter me oferecido para acompanha-la antes, após alguns séculos vamos perdendo algumas noções de boa convivência, mas me alegro em saber que também é uma fã de artes ocultas, ficarei feliz em acompanha-la!

Após chegarem a um local privado (que pode ser o apartamento de Ariel, ou qualquer outro lugar que achar oportuno) Lord ephraim começa a falar sobre o motivo da conversa.

- Sabe, assim como você também deve ter notado, os motivos por trás do atentado ao World Trade Center são muito mais obscuros do que os mortais e a grande maioria dos imortais pensam. Perdoe minha intromissão, mas pude perceber você se esgueirando por entre os destroços, e por alguns instantes se manteve praticamente imóvel, como que em uma espécie de transe. Pude ver de longe a expressão de seu rosto, era como se estivesse sentindo/vendo algo que nem mesmo meus sentidos aguçados foram capazes de captar, gostaria de comentar a respeito?


OFF: Enquanto estiver na cidade, a identidade falsa vale para todos, apenas o príncipe e Aisling sabem sobre você!

JOHN INGE


O sabor era muito bom, apesar das substâncias embutidas neles. John suga-a com cuidado para evitar mata-la, enquanto massageia seu clitóris com os dedos para que ela pense que o prazer que está sentindo vinha do estímulo sexual.

OFF: Segundo consta, a medida máxima que se pode sugar um humano sem que ele corra qualquer risco de vida são aproximadamente 3 pontos, sem contar que a garota já está chapada, pode postar em off quanto você deseja sugar!



- Você gostou? Qual era mesmo o papo de “não vou facilmente pra cama com desconhecidos”? – Ele encara a vitima provocativo. Porém ele é profissional, não quer que nada se estenda além disto. Ela não vale o tempo de Inge e, ele ainda sente fome. – Me espere aqui minha linda, volto em breve.


A garota balança a cabeça e senta-se no chão, fechando os olhos como que exausta.

Mas isso era muito pouco, Inge precisava de mais sangue, por sorte as drogas no sangue da garota serviram para entorpecer seus sentidos aguçados, agora ele parecia mais anestesiado contra as luzes e o barulho, mas um sentimento de euforia tomava conta dele, Inge precisava ser cuidadoso para não cometer nenhuma bobagem.

John vai ao banheiro e muda novamente seu visual, para ir á caça de uma nova presa. Desta vez parecia que ele estava pegando o jeito, e em poucos minutos já estava conversando com uma gótica cheia de tatuagens e piercings. rapidamente Inge a leva para outro canto mais isolado, e em segundos já estava saboreando seu sangue.

OFF: Em geral os efeito duram apenas até o final da noite, mas você não está tão chapado, a não ser que tenha decidido tomar muito do sangue da garota!

-- Encantado- Diz o anão fazendo uma reverência estilo cavalheiro medieval- Belo sotaque, presumo que assim como eu, também seja de origem Inglesa! Mas... quando você diz ser do clã Lasombra, apenas consigo pensar e 3 hipóteses. A primeira é que você está perdida na cidade, visto que a cabeça de membros do Sabá estão a um preço alto ultimamente, a segunda é que você seja uma ótima (E belíssima, devo acrescentar) comediante, e a terceira (E a qual eu espero que seja a verdadeira) que você seja uma das poucas Lasombra que se juntaram á Camarilla (no que devo dizer que foi uma ótima escolha), mas devo lhe acrescentar a ser mais precavida a quem revela tal segredo, existem muitos extremistas por aí, que não se importariam em entrega-la, alegando que é uma espiã infiltrada! A não ser é claro que você esteja sob a proteção de algum Membro poderoso da cidade!

Ariel, com o nome alternativo "Samantha", não pode deixar de esboçar um sorriso galanteador ao anão Tremere, que a está surpreendendo, mas não muito.

- Me agrada ver que és um membro astuto e precavido utilizando de seus sentidos sobrenaturais em pessoas desconhecidas para garantir com quem ou o que está lidando, senhor Wanwright. Mas o que mais me agrada é que és um membro de uma linhagem cujo os conhecimentos ocultos são pré requisito para ganhar o dom da noite, e por tanto peço que acompanhe-me, ate um lugar em que possamos conversar à vontade pois algo do interesse da corte aconteceu neste local.

- Oras, mas que falta de educação a minha, me perdoe por não ter me oferecido para acompanha-la antes, após alguns séculos vamos perdendo algumas noções de boa convivência, mas me alegro em saber que também é uma fã de artes ocultas, ficarei feliz em acompanha-la!

- És um agradável cavalheiro, senhor Wanwright. Vejo que sua companhia já será de muito agrado à minha pessoa, e agradeço ao conselho de um membro mais velho, que aparentemente possuis mais conhecimento e experiência que podem guiar um membro tão novo quanto eu aos certos caminhos da noite.

Após chegarem a um local privado (que pode ser o apartamento de Ariel, ou qualquer outro lugar que achar oportuno) Lord ephraim começa a falar sobre o motivo da conversa.

- Sabe, assim como você também deve ter notado, os motivos por trás do atentado ao World Trade Center são muito mais obscuros do que os mortais e a grande maioria dos imortais pensam. Perdoe minha intromissão, mas pude perceber você se esgueirando por entre os destroços, e por alguns instantes se manteve praticamente imóvel, como que em uma espécie de transe. Pude ver de longe a expressão de seu rosto, era como se estivesse sentindo/vendo algo que nem mesmo meus sentidos aguçados foram capazes de captar, gostaria de comentar a respeito?

"Samantha" não confiava nos membros, assim como sabia que os membros não confiavam nela, nem mesmo aqueles que dizem ser aliados podem não ser, de modo que ela limita-se a levá-lo até um quarto de hotel que não fosse de tão caro custo mas que também não ofendesse a classe que ela tanto quanto o Tremere possuíam. Assim, pondo-se à vontade sentando em uma cadeira com sua bonissima postura de dama que é, cruzando as pernas e fazendo leves gestos com as mãos enquanto contava ao Tremere da situação quando lhe dada a palavra ao findar dos ditos do anão.

Com sua leve e macia voz feminina, "Samantha" dá continuidade na conversa.

- A agradável presença do senhor viera bem a calhar neste momento, senhor Wanwright, e foi para isto que pedi que me acompanhasse até este local mais isolado. Não saberia a quem recorrer se o senhor não tivesse me encontrado. Veja bem... Vou ser direta com o senhor, não sou uma profunda conhecedora das artes ocutlas, tenho algum conhecimento que pode vir a calhar-me como base, mas não possuo nenhum tipo de aprofundamento em um tema específico, de modo que pergunto ao senhor: Existe a possibilidade de que o acidente do World Trade Center seja além de um atentado terrorista, um sacríficio dos chamados "Infernalistas." para ressucitar um mal mais antigo que o próprio Caim, chamado "Samael"? Se me recordo bem, sacríficios humanos quase sempre são um requisito para estes desgarrados, e um número de pessoas como o que estava no World Trade Center seria um grande sacrificio para um demônio tão poderoso e antigo deste nível. Por favor, peço perdão ao senhor se estou a falar asneiras.

"Samantha" ao mesmo tempo que falava não deixava seu habitual charme e elegância de lado, cruzando as pernas e mantendo sua postura ereta como a dama que era, medindo certamente a entonação de sua voz para transmitir de forma simples e direta a sua idéia de conspiração.

assim que adentra ao predio gasto 2 pontos de sangue para aumentar minha visao ja que a escuridao que circula no lugar é muito prejudicial !!!!

- bom grandao , vamos investigar o lugar !! vamos....

comecamos ainvestigar por tudo !!!

ARIEL


- A agradável presença do senhor viera bem a calhar neste momento, senhor Wanwright, e foi para isto que pedi que me acompanhasse até este local mais isolado. Não saberia a quem recorrer se o senhor não tivesse me encontrado. Veja bem... Vou ser direta com o senhor, não sou uma profunda conhecedora das artes ocutlas, tenho algum conhecimento que pode vir a calhar-me como base, mas não possuo nenhum tipo de aprofundamento em um tema específico, de modo que pergunto ao senhor: Existe a possibilidade de que o acidente do World Trade Center seja além de um atentado terrorista, um sacríficio dos chamados "Infernalistas." para ressucitar um mal mais antigo que o próprio Caim, chamado "Samael"? Se me recordo bem, sacríficios humanos quase sempre são um requisito para estes desgarrados, e um número de pessoas como o que estava no World Trade Center seria um grande sacrificio para um demônio tão poderoso e antigo deste nível. Por favor, peço perdão ao senhor se estou a falar asneiras.


Pela primeira vez durante a conversa, Ephraim parece ter sido pego de surpresa.

-... Uau, nem sei o que dizer, eu imaginei que você tivesse notado algo de estranho no local do acidente, mas nunca imaginei que tivesse percebido tanto, sua perspicácia é excelente! É exatamente isso o que eu temia, mas não sabia sobre qual Lorde infernal exatamente eles pretendiam libertar. Mas diga-me, por que acredita que ele seja Samael?

Adiantando

- Hum, acredito que você deva saber algo sobre o Demônio chamado Samael, segundo a Cabalah Judaica, ele foi um dos sete anjos diante do trono de Deus, sendo chefe de um grande domínio celestial, dono de vastos poderes cósmicos, conhecido como o anjo da morte. Após a criação da terra, ele foi encarregado de ser um dos principais regentes do mundo material. Conta-se que ele foi o consorte de Lilith após esta abandonar o Éden, e tê-la ajudado a tentar Adão e Eva, sendo que os Judeus acreditavam que Samael copulou com Eva, dando origem a seu primeiro filho, Caim (Um dos motivos que levou Deus a preferir seu irmão Abel a ele, e consequentemente dar origem aos acontecimentos que todos os Cainitas já conhecem). Segundo as tradições cristãs, Samael era um dos muitos nomes de Lúcifer (Portador da Luz), assim como Sephirot, Ariael, Satanás, o anjo que tentou ser superior a Deus, seduzindo um terço de seus filhos e dando origem a um confronto celestial, que culminou no exílio dos anjos caídos ao que chamamos de inferno. Muitos estudiosos acreditam que esta fronteira encontra-se nos limites do submundo da umbra profunda, e embora não se saiba exatamente onde este mítico local esteja, sabe-se que as criaturas aprisionadas nele são bem reais, pois muitos registros relatam invocações infernalistas de entidades demoníacas menores, porém, para invocar um Lorde infernal, é exigido muito mais do que meros sacrifícios, um antigo livro, escrito por servos dos demônios na terra, intitulado "Os nove portais", explicava formas de invocarem tais entidades para nosso mundo. Até onde eu saiba, não existem cópias do livro, e o manuscrito original atualmente encontra-se na posse de Eugenie, ou melhor, encontrava-se, até sua morte durante o atentado, mas eu já tomei as devidas medidas para localizar a obra, e saber se ela realmente possui alguma relação com o atentado. Caso o que pensamos seja mesmo verdade... bem, então um mal de idade e poder indescritível foi acordado em nossa cidade!

LACROIX

23:30, Chinatown

OFF: Sei que atributos físicos, tais como força, destreza e vigor podem ser temporariamente aumentados com o uso de pontos de sangue, mas não sei nada a respeito se sentidos como a visão podem, se eu estiver errado, me corrijam, em todo caso, se você não tiver nenhuma fonte de luz consigo, é só dar meia volta e comprar uma lanterna ou algo do tipo em Chinatown, não levaria nem meia-hora

Continuando, assim que você tenha resolvido o problema da escuridão:

- bom grandão , vamos investigar o lugar !! vamos....

Verbruch segue Sebastian e ambos começam a investigar o local.

Após duas horas, ambos conseguem encontrar diversos ratos "secos", indicando que talvez Sun Yang tenha feito do local seu refúgio por algum tempo. Verbruch também encontra um anel simples, em meio ás cinzas que preenchiam todo o local.

OBS: Já são aproximadamente 2 da madrugada quando vocês terminam de examinar o local.

off: na verdade pode sim , voce gasta pontos de sangue para deixar os sentidos agucados !!!! mais sem problema , eu tinha uma lanterna kkk

on:

depois de acharmos os ratos secos e o anel , pego o anel e o examino a procura de alguma inscricao ou algo do tipo !!!

depois dou ele nas maos do gigante !!

- consegue me dizer alguma informacao sobre isso ??? (off: quero saber se ele tem auspicius)

Os elogios propagados pelas palavras do Tremere só fazem os lábios da "Samantha" estenderem-se em um doce e satisfeito sorriso, mas ao mesmo tempo em que fica contente por receber esses elogios sente que preferia não os ter levado, isso queria dizer que ela realmente não estava imaginando coisas demais, o que era ruím...

Agora Eprhaim pedia uma explicação lógica das conclusões de "Samantha" o que não tinha nenhum mistério tendo em vista o que ouviu e sentiu naquele momento em que vagou pelos destroços do grande monumento que um dia foi o World Trade Center. A Lasombra desmancha seu belo sorriso, voltando a um expressão séria, respondendo à pergunta do Tremere com sua habitual voz macia feminina:

- Agradeço de coração os elogios perante minha dedução, senhor Wanwright, mas creio que ao mesmo tempo em que aprecio e muito vossa adimiração sinto um grande pesar, por haver a possibilidade de eu estar certa.

Ela dá uma breve pausa e continua:

- A saciar sua curiosidade, posso lhe dizer que desde o inicio desta noite tive uma terrível sensação sobre este acidente visto hoje ao cair do sol nos noticiarios. Vim por conta própria investigar, pois quando meu... "dom" dirigi-me a palavra, devo sabiamente escutá-lo. Quando o senhor viu-me em transe nos destroços daquela trajédia, estava escutando... Sim, escutando as vozes daquelas almas que, por nunca sentir tanta dor, agonia e sofrimento em um só local, apiedei-me. No começo todas pareciam apenas agonizar, chorar, mas aos poucos percebi que estava enganada, elas recitavam em coro apenas um nome "Samael". A energia que senti naquele ambiente era negra, obscura e antiga, tão antiga que espantei-me, mas tenho certeza que essa energia é tão antiga quanto a própria terra, mais antiga que Caim. Era como se a energia que eu estava começando a sentir ofuscasse aquelas almas chorosas, mas que em minha interpretação pessoal é como se na verdade houvessem sido... engolidas. servidas de alimento, para o despertar dessa força que havia emergido naquele cemitério de almas. Eu não pude permanecer alí, a energia era tão maligna e poderosa que me vi forçada a me retirar do local sem poder investigar mais. As almas não estavam apenas pronunciando um nome, senhor Wanwright, estavam avisando, apontando um individuo, Samael,  que temo que tenha sido despertado através destes sacrificios humanos, que não foram poucos.

"Samantha" também prestava atenção no recitar do Tremere, vendo o nível da história e impressionando-se também com informações que não faziam parte das histórias cainitas tradicionais . De tal forma impressionada, "Samantha" limitou-se a escutar e por fim diz:

- Senhor Wanwright, a situação em que nos encontramos é grave. Sei que não sou bem vista nesta corte, ou em qualquer outra por conta de minha linhagem, mas acredito que todos devemos deixar estas diferenças de lado para lutar em prol de um bem maior, a sobrevivência de todos, de modo que me disponho a seguir vossas orientações para impedir que um caos se alastre e não só a Máscara seja quebrada, mas também a ordem natural e sobrenatural, da forma que a conhecemos.

"Samantha" realmente estava falando a verdade em dispor-se, ainda não tinha conhecimento o suficiente para dar seguimento próprio em parar isso, era uma cainita nova e não daria conta disso sozinha, mas também não podia ficar parada vendo que poderia fazer alguma coisa para impedir que um caos acabasse com tudo o que ela conhecia.
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OFF: Desculpa a intromissão.. Lacrox pode dizer em que página do livro esta essa informação? Eu não me lembro de ter lido algo assim, queria rever essa parte. x)

Euforia moderada, cantos escuros, sensações ainda mais intensas... Sangue, pescoço, sexo, excitação. Música, luzes, libertação. Inge sentia tudo isso enquanto apreciava sua segunda presa. Não era o suficiente para enchê-lo de Vitae, mas a Sede já o abandonava. John simplesmente cobre a ferida da garota que achava que era vampiro com sua língua, encara-a brevemente, vira as costas e vai embora.

Ele sai da balada, volta para onde havia estacionado sua moto e avança para onde os anarquistas costumavam se reunir. Clic-clic. Algumas anotações sobre suas descobertas em seu bloco de notas. Alguns desenhos bem feitos, mas rabiscados demais. John Inge ainda continua camuflado, numa aparência sem nome. E ele segue noite a dentro, um pouco chapado, rumo a mais descobertas.

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Obs: suguei 3 pontos de sangue de cada uma das vítimas. Pretendo continuar com as investigações, mas estou meio perdido com relação a quem eu reporto de imediato. Principe? Algum outro membro que me contratou?

LACROIX

Parece ser um anel comum, mas eram possíveis de se notar as iniciais M e S na parte interna do anel.

- consegue me dizer alguma informacao sobre isso ???- Pergunta Sebastian, dando o anel a Verbruch.

- Não, Verbruch não pode, mas mestre Ephraim pode! É sim, acho que deveríamos mostrar isso a ele!

ARIEL


- Agradeço de coração os elogios perante minha dedução, senhor Wanwright, mas creio que ao mesmo tempo em que aprecio e muito vossa adimiração sinto um grande pesar, por haver a possibilidade de eu estar certa.

Ela dá uma breve pausa e continua:

- A saciar sua curiosidade, posso lhe dizer que desde o inicio desta noite tive uma terrível sensação sobre este acidente visto hoje ao cair do sol nos noticiarios. Vim por conta própria investigar, pois quando meu... "dom" dirigi-me a palavra, devo sabiamente escutá-lo. Quando o senhor viu-me em transe nos destroços daquela trajédia, estava escutando... Sim, escutando as vozes daquelas almas que, por nunca sentir tanta dor, agonia e sofrimento em um só local, apiedei-me. No começo todas pareciam apenas agonizar, chorar, mas aos poucos percebi que estava enganada, elas recitavam em coro apenas um nome "Samael". A energia que senti naquele ambiente era negra, obscura e antiga, tão antiga que espantei-me, mas tenho certeza que essa energia é tão antiga quanto a própria terra, mais antiga que Caim. Era como se a energia que eu estava começando a sentir ofuscasse aquelas almas chorosas, mas que em minha interpretação pessoal é como se na verdade houvessem sido... engolidas. servidas de alimento, para o despertar dessa força que havia emergido naquele cemitério de almas. Eu não pude permanecer alí, a energia era tão maligna e poderosa que me vi forçada a me retirar do local sem poder investigar mais. As almas não estavam apenas pronunciando um nome, senhor Wanwright, estavam avisando, apontando um individuo, Samael, que temo que tenha sido despertado através destes sacrificios humanos, que não foram poucos.



- Esta é uma situação delicada, minha cara, sobretudo pelo fato de sabermos tanto sobre ela, o que faz com que devemos ter cuidado a quem revelamos tais informações, por isso, lhe rogo que tome muito cuidado em quem confiar!

- Senhor Wanwright, a situação em que nos encontramos é grave. Sei que não sou bem vista nesta corte, ou em qualquer outra por conta de minha linhagem, mas acredito que todos devemos deixar estas diferenças de lado para lutar em prol de um bem maior, a sobrevivência de todos, de modo que me disponho a seguir vossas orientações para impedir que um caos se alastre e não só a Máscara seja quebrada, mas também a ordem natural e sobrenatural, da forma que a conhecemos.


Wanwright iria mencionar algo quando seu celular toca, revelando uma mensagem. Ephrain a lê, e comunica a Samantha, com um sorriso no rosto:

- Ótimas notícias, meus contatos alegam terem descoberto o local aonde Eugenie guardava suas obras, com sua licença, preciso comparecer o mais rápido possível ao local, pode entrar em contato comigo- Diz o anão entregando-lhe o numero de seu contato- Foi um prazer conhece-la, doce dama, mas a noite me espera, cuide-se!

E assim o pequeno ancião se despede da vampira, beijando sua mão.

JOHN INGE


01:00

Inge agora satisfeito, deixa a balada, ainda mantendo a ofuscação, faz suas anotações habituais, e segue de moto para Staten Island, onde os anarquistas normalmente se reuniam sob a asa de Boss Callihan.

Diferente de muitas cidades, os Anarquistas de NY ainda são, de certa forma, considerados membros da Camarilla, dada a união de ambas na guerra contra o Sabbath em 2000. Além disso, aparentemente, o líder do bando, Boss Callihan salvou Calebros de uma tentativa de assassinato de um Assamita logo após a expulsão do Sabá, que lhes presenteou o território de Staten Island como base e local de caça. Porém nem tudo foram rosas no caminho de Callihan, e a famigerada harpia Hellene descobriu um segredo extremamente obscuro de Boss, forçando-o a se tornar um capacho da mesma (poucos membros sabem sobre este fato, e John é um destes poucos). John sempre teve curiosidade em saber o que foi que Hellene descobriu sobre Callihan, mas haviam diversos boatos, o principal foi o que ele próprio contratou o Assamita que supostamente deveria assassinar Calebros, apenas para mais tarde posar como salvador da pátria. Seja qual for a resposta, dizem que Hellene agora tem um laço de sangue com ele, o que garante a ele todo o apoio dos anarquistas na cidade.

Ao chegar no bar "Lou's Tavern" aonde os Anarquistas normalmente se reúnem, ele percebe o local bastante vazio.



Se aproximando mais, ele pode notar uma discussão ocorrendo lá dentro, não parecia uma briga séria, mas os ânimos estavam bastante exaltados. Era possível notar a voz de uma mulher, uma voz parecida com a de Callihan e talvez mais pessoas, mas seria preciso se aproximar mais para ouvir atentamente o que estava sendo discutido.

OFF: Esqueci de mencionar, mas David Morgan (Um Malkaviano) é o flagelo da cidade, encarregado da caça de Sabbaths infiltrados, Caitiffs arruaceiros, entre outros possíveis problemas á seita. É para ele que você pode reportar suas descobertas!


[STATUS]
PDS: 10/13
FDV: 5/5
Dano: -
Modificações: - "Chapado" (-1 percepção e destreza até o fim da noite)
Equipamento: -

ALBERTO


18:30, AP de Smelly.

Alberto acorda com uma estranha sensação, a de que estava sendo observado. Assim que se levanta, ele dá de cara com uma figura misteriosa sentada na cadeira em frente ao computador de Smelly (O computador porém estava desligado, ele estava sentado de frente para a cama onde Alberto dormia).

Anatole:

-Ah, finalmente você acordou, parece que você também é do sangue de Malkav, mas eu estava procurando por Uncle Smelly!- Diz o individuo com grande naturalidade, como se invadir o apartamento onde alguém dorme fosse algo totalmente normal.

- Ah sim, me chamo Anatole, gostaria de saber onde está Smelly e por que você está dormindo no apartamento dele!



[STATUS]
PDS: 07/10
FDV: 4/4
Dano: -
Modificações: -
Equipamento: -

*Alberto encara ele, por um momento, e franze a testa, por ter sido pego de surpresa. Mas, pra não dar o gostinho a Anatole, Alberto ignora ele, se levanta, naturalmente, usa Auspícius, pela casa inteira, antes de responder qualquer coisa, pra ver se tem mais algum espertinho ao redor. 

Off- 1: me permite fazer a jogada de dados, por favor, caso houver mais alguém que eu possa detectar. Se tiver, eu vou fazer a mudança no diálogo, abaixo.
2: eu devo conhecer/ouvido falar sobre o Anatole, né? Já que ele é uma figura bem falada, no livro da 3° edição.


-...engraçado vc me fazer essa pergunta. Não sabe?

ok , vamos levar isso ate ele entao !!!

sabe onde podemos localizalo ?

entramos no carro novamente para levar o anel para ser investigado !

ALBERTO


Alberto se levanta, encara Anatole, o ignora e caminha pela casa á procura de algo suspeito. Nada de estranho a não ser o fato da janela estar entreaberta, indicando que foi por aí onde Anatole entrou (sendo que estavam no segundo andar do prédio). Lá fora também não havia nada de fora do comum. A única coisa estranha perceptível dentro do apartamento era a aura de Anatole, ela não possuía um padrão definido, mudando de coloração rapidamente em um turbilhão de cores alucinante, mas ainda era possível perceber veios negros em sua aura. Não era de se estranhar, visto que Anatole era conhecido como um diablerista lunático que tenha exercido o ofício por mais de 500 anos, deveriam haver trocentas personalidades diferentes de membros diablerizados por ele no passado, tentando tomar o controle de seu corpo, mas parecia que no momento ele havia conseguido manter um certo equilíbrio entre elas.

-...engraçado vc me fazer essa pergunta. Não sabe?

- Na verdade eu e o Sr Smelly não nos conhecemos pessoalmente, mas minhas visões me mandaram até seu apartamento, talvez você possa me ajudar. Preciso de alguém que conheça profundamente os túneis dos esgotos da cidade para me guiar até as profundezas do subterrâneo de New York!

LACROIX


Sebastian e Verbruch seguem de carro até a residência de Lord Ephraim em Five Points. Verbruch vai até o interfone falar com seu mestre, e em alguns minutos ele retorna ao carro dizendo que ambos podem entrar.

A residência do pequeno era bem extravagante, com estantes repletas de livros cobrindo a maior parte das paredes, carpetes ornamentados cobrindo o chão, e grandes lustres no teto. Ephraim os recebe sentado em uma pequena mesa no centro da sala, com três taças de sangue á espera dos convidados.

- Sentem-se, podem me contar tudo o que descobriram!

Adiantando

Ephraim segura o anel nas mãos e o observa atentamente, como que eu um transe.

- O anel pertence a Masayuki Sato, um comerciante dono do armazém incendiado que vocês investigaram. Sua ultima visão foi Sun Yang matando-o, para em seguida assumir sua aparência através de ofuscação. Ou seja, Sun Yang está se passando por Masayuki atualmente! Ótimo trabalho, irei mandar meus informantes localizarem a residência de Masayuki, é bem provável que o assassino esteja escondido lá, se passando pelo comerciante. Se quiserem podem passar a noite aqui e continuar a busca amanhã, o sol já está quase nascendo!