Coisas Escuras e Perturbadoras.

O humano em nós
nada mais é do
que o monstro no espelho.




A noite calma, o ar de outono, o cheiro de umidade, os belos olhos daquela mortal eram o suficiente para Zachary sentir uma pontada no peito, algo delicioso, algo humano por mais que Lauren fosse humana, ela tinha o sangue de Caim em suas veias, externamente era mortal, mas era tocada pelo vitae. corrompida, Selene não. Selene era humanamente frágil, ela desconstruiu em algumas horas todo o universo de dor, inerente a condição amaldiçoada de Zachary, embora ele estivesse a serviço de Qadir, Calebros e outros vampiros poderosos, naquelas horas entre Low Street e Manhathan tudo tem um ar diferente.
Não era algo concreto mas era algo bonito, ela falava muito, sobre tudo.

- Não sei, fenômenos paranormais são coisas distantes demais do cotidiano para acreditarmos, eu mesmo já vi coisas em meu trabalho, espíritos, mas nunca foquei nessa área, embora os tabloides vendam horrores esse lixo. Diz ela de forma espontânea bebericando coca cola Diet. Usa o garfo para pegar asfargos, molha no molho de salada e leva até a boca, Zachary pode ouvir o som da mastigação, é tão humano, comer, beber.
- Eu me embreie pela área politica criminal, acho mais útil para a sociedade. Ela explica embora Zachary presta atenção nos seus atos, e dispensa pouca atenção naquele papo ´´ humano´´ Ela estava flertando com ele.
- Eles são mafiosos Europeus, essa Camarilha. Retorna ela no assunto primário, são homens perigosos, tinha um tal Micaela que parecia ser um espécie de capo deles, um chefe, mas ele desapareceu, segui pistas até um tal....Ela faz uma pausa de esquecimento, faz beicinho, com os lábios ainda molhados pela Coca diet, - Lembrei Polônia.
- Curioso como essas caras têm nomes femininos. Brincou ela sem saber o perigo que corria com tamanha informação.
Zachary sentiu um estalo interno, ela é uma quebra ambulante da máscara, mas o que ela realmente sabia? Pensou ele. De longe ele vê um outro cainita, Valentine, um proeminente Ancião Ventrue, ele entra pela porta da frente e vem em direção a Zachary e Selene.

Magia nada mais é
que nossa vontade externada.


Capela Central dos Cinco Distritos
Colégio para moças Barnard.

Aquela sala estava imersa em sombras, era uma sala de estar, decorada com zelo e tradição, embora a tv de 52´ quebrasse um pouco do ar antigo. Tapete persa ao chão, busto romano em bronze enegrecido, lareira com pedras montanhesas, Rezek estava sentada em uma confortável poltrona de couro ecológico marrom, as chamas crepitavam, quando ele chegou dois professores estavam presentes, houve uma vazia troca de cumprimentos e ambos saíram.
Hesha passa seu telefone para Rezek, acena positivamente e diz estar ´´ ansioso para ajudar o clã Tremere´´
A capela fica em Manhathan, a alguns kilômetros um quarto foi alugado, uma espécie de republica para o Colegio Barnard e Barão Munchaussem colege.
Aisling chega tempos depois, usava um delicado terno femino, preto com blusa branca por baixo, seus seios eram tão minúsculos que não apareciam, cabelos presos, óculos bem postos em sua face.
- Me chamaram, vim o mais rápido possível. Diz ela em um tom sóbrio, embora sua voz fosse aveludada.
Ele ouve cada palavra atentamente.
- È uma acusação grave. Precisará de investigação minuciosa, e a partir de agora você estará a cargo disso, mas antes deve conseguir o claustro de Hesha, do qual presumo ainda não ter conseguido, tendo em vista o empecilho narrado com Molson e você não o ter me entregue ainda. Acredito que precsará de ajuda, nomearei dois aprendizes para o acompanhar nessa empreitada.


Negócios são negócios.


Mikaela

- Sim quanto tempo. Diz ele em um tom grave. O homem tinha um sério, Mika sentiu um frio na barriga ao olhar ele.

- Mas faremos uma parceria longa, demorei um pouco o voo atrasou. Se desculpa ele.

Lá fora a noite trás a escuridão, o sol se poe devagar, em um gesto preguiçoso a noite assume, trazendo mais frio aquela para a montanha de Utah. Eles conversamo por horas sobre negócios, empresários que se meteram em enrascadas fora o ponto alto, ele em algum ponto abre o notebook, e divide a atenção para falar com Mika, ambos bebem vinho.
- Gente perigosa. Diz ele. A igreja de Jesus Santos dos últimos dias é como o Talebam, mas cristãos, esse Jebediah é um homem com conexões sombrias, muito influente em todo estado e têm amigos na Casa Branca. Pessoas já desapareceram. Diz ele olhando para Mika sobrea a luz forte do monitor do Notebook.

Saiba que o homem costuma se mascarar
Pois o que é simples raramente é compreendido.

Eu estava disposto a dar razão aos loucos e superticiosos da minha estirpe, uma trabalho dado por Qadir que não fosse desagradavel podia ser visto em algumas cortes como um sinal do fim dos tempos, especialmente em New York. Enquanto aproveitava a noite e ficava infatuado com Selene lembrava que fora por razões assim que me aproximei de Lauren ao ponto de transforma-la em Carniçal, Não que ela fosse uma possivel quebra de Máscara e estivesse no alvo da Camarilla. Fazia eu me sentir bém, humano, me deixava calmo, deixava a besta calma.

Continuavamos conversando enquanto aproveitavamos a comida, Espiritos? nunca vi mas ouvi falar nos meus meios. Me mostrava interessado sem trata-la como maluca, o que pra ela devia ser uma novidade. Sendo franco não os riscava da minha lista e ao mesmo tempo não queria ver um para confirmar.
--Mas pode ser perigoso mocinha.
Eu dizia em tom de brincadeira sobre a area em que ela atuava e não precisa envolver a Camarilla para que fosse perigoso, Seria uma pena se algo acontecesse, eu sei mais do que o suficiente do que esse mundo é capaz.

Estavamos nos entendendo bém e queriamos a mesma coisa um do outro. Ao menos em parte ja que eu ainda estava aqui sob as asas do Xerife. Ela voltava a falar e parecia saber bastante coisa, "Quebra ambulante da Máscara" era forçar a barra, ela conhecia Vampiros, mas meus vizinhos também conhecem, eles só não sabem e ela também não. Mas que seria uma ameaça a mascara e a própria se ela continuasse investigando, isso seria indiscutivel.

--Coisa de Europeu. eu dizia brincando e logo a perguntava mais sério e interessado. --Mas como você chegou nisso tudo? Brincava com ela. --ou é segredo de estado os contatos?

Se o mundo ia acabar não tema, enquanto aproveitava o jantar e a companhia eu via outro membro na sala, pois é, la vinha um Ancião para tornar minha noite desagradavel. Não podia deixar de cogitar que era o mesmo que queria falar nos fundos.

Esperar para ver por que derrepente eu era tão interessante.

Ele pálido, charmoso, provocativo - Assim era Valentine. Em seu terno italiano azul escuro, gravata negra, anéis de nas mãos, lábios finos e delicados, era um Membro de respeito temido, de linhagem puramente nobre.
Ele Progênie do antigo Príncipe Micaela, a cria mais antiga dele diziam alguns. A quem diga que desde a queda de seu ancião ele têm cavado na estrutura do poder para conseguir o Principado, Qadir costuma brincar com essa hipótese ´´ Valentine é um tolo, não podemos respeitar alguém que enquanto o Sabá atacava a cidade e seu senhor era destruído ele se escondia debaixo de uma mesa.´´ E essa era uma imagem comum que todos tinha dele, um outro escândalo que o envolveu foi a destruição de um cainita neófito do clã Setita, que ousou o afrontar em público, ele destruiu tão facilmente o pobre diabo que todos pensaram, ´´ olha se esse maldito é tão poderoso porquê ele não defendeu seu senhor enquanto era brutalizado pelo Sabá´´? O tempo passou, e ele agora é dono de boa parte de manhathan e um forte candidato ao trono.
Zachary sente uma maré de azar se aproximar, sua noite estava indo bem, tinha boa companhia, uma boa conversa, estava longe das ruas não haveria derramamento de sangue, não até agora.
Valentine se aproxima da mesa sorrindo, tira um lenço do paletó e limpa a boca, seus sapatos reluzem com a luz de velas do restaurante.
- Boa noite Madame. diz ele Enquanto toma a mão de selene e beija delicadamente.
- Senhor Fleetwood, é uma honra o ver na minha ´´área´´ . Os pesadelos de Zachary tomam forma naquela palavra, minha área, meu domínio. Selene olha Zachary.

- Não vai me apresentar seu amigo? Indaga ela em um tom, como se já soubesse a resposta

Sorria para ele enquanto conversavam, analisava tudo o que estava sendo exposto, agora sim ela poderia ter a certeza de que algo maior estava por trás de uma simples transação comercial. Desta maneira ela teria que tomar de outros meios para se precaver, mordiscava o canto dos lábios pensativa, conhecia uma banda podre que lhe poderia dar guarita, dentre outros servicinhos, mas será que isso seria suficiente, só o tempo e a pesquisa mais a fundo iria dizer.

- Então os terninhos pretos são só uma faixada, interessante, creio que teremos de entrar em contato com outras pessoas, quem você sugere? - fala firme, mas sabia que poderia estar se metendo em uma encrenca imensa.

off: desculpe possiveis erros de portugues, dor de cabeça pegando forte hoje.

A idéia inicial e estúpida seria seduzi-la, proporcionando a mim alguma regalia, mas deixei de lado por ser arriscado. Em seguida me pega de assalto ser cortez afim de aproximá-la, que fiasco seria, um escarnecedor como eu fingindo ser gentlleman, ela perceberia o teatro e se ofenderia. Esqueço dessas idéias enquanto dialogava com 2 cigarros. Retiro as roupas e fico submerso na banheira até perceber minhas sujeiras mudarem a cor da água que um dia já foi limpa.

Quando a Regente chega noto o quanto deve se imrpotar a ponto de tratar comigo pessoalmente. Mas claro que sim, salvei o Clan de uma potencial ameaça à honra mediante as acusações de um figurão da cidade, deviam estender um tapete pra mim até o rabo de Molson.

A resposta da Regente, variando, foi desanimadora. Bastava pegar o infeliz e faze-lo abrir o bico. Deixo o roupão cair, expondo cicatrizes e queimaduras, cada uma podia contar uma história sobre crueldade humana, e falo enquanto me visto:
- Só eu, você e Molson sabíamos desse plano. Se eu não contei, só restam você e Molson. Não é uma acusação, é uma denúncia, um fato. Pra mim é tão simples quanto 2+2. - afivelava o sinto - A missão já foi posta em cheque. O melhor a fazer é entregar a garota e fazer uma queima de arquivo, menos eu, é claro. - abotoava a camiseta - Molson poderá ser investigado quando o Ancião Setita não estiver com olhos desconfiados sob nós. Depois disso barganho algo com ele, independente do resultado, irei para Salt Lake. Tem minha palavra que em não mais de dois dias estarei encarando desesperadamente a criatura que irá me despedaçar. - Dava o nó na gravata.

Evitando os olhos de minha Luminar, imagino se devia atrever algo, talvez perguntar se tem medo de Molson... ou de outros seres noturnos. Ela estava tão solitária a ponto de ter que confiar tanto em mim?
- Não me dou muito bem em equipe. Os aprendizes seriam úteis somente se atacassem Molson assim que o visse. - Cheirava o sobretudo verificando se ainda poderia ser usado por mais uma ou duas décadas. - Enfim, você já pode mandar o Xerife matar Ravana. O endereço está aqui. - Entendia um pedaço de papel me atrevendo finalmente encará-la.

Fala cambada, estou de molho, posto até segunda que vem, fiquem triste não.....Laringite e suspeita de Dengue what fuck...mas garanto que isso não me levara ao torpor.

Ta com algum problema pra digitar também?

BRINKS



Melhoras aí

só uma puta dor de cabeça provocada pela febre.....

Melhoras!!

Zachary

Off: Não consigo editar aquela bagaça, logo considere as seguintes alterações na sua última postagem.
Valentine não é cria do Antigo Príncipe Micaela. Mas um aliado.
Não houve acovardamento dele frente ao Sabá, mas justamente o contrário, ele foi um feroz inimigo da seita, e um boato diz que ele guarda o coração de um antigo Lasombra e Nova iorque em um , acredite duelo.
Sim, ele é rico, Investidor bilionário, aristocrata, bem relacionado e apontado como possível príncipe.
E não, ele não destruiu um Setita, diretamente não que se saiba.

Continuando........

Valentine é a expressão da aristocracia vampirica, educado, culto, rico e agraciado com uma vida confortável, mantém seu poderio de dentro de uma torre de vidro em Manhathan, naquela noite ele deixara os cabelos soltos, caiam até seus ombros largos, delineando seu queijo fino e aristocrático, seus olhos brilhavam ferozmente, e Zachary podia ver aquele brilho bestial, proveniente da maldição, para os mortais era sedutor, para cainitas mais calejados, um sinal da besta.
Valentine vivia o passado, enjaulado em tradições antigas, prezava pelas tradições, pelo decoro, pela honra, embora distorcida pela visão cainita.
- Perdoe me a intromissão não anunciada, mas faz tanto tempo que não vejo amigos por perto...
- Preciso ir ao banheiro. Interrompe Selene rapidamente enaunto pega sua bolsa, e ruma as pressas para o Toillet.
Deixando para trás dois amaldiçoados, se entre olhando aguardando pelo tom da conversa, mas quem pintaria o tom, poderia deixar a velha rivalidade cainita, Brujah Ventrue falar mas era perigoso.



Rezek


- Não posso punir abertamente Molson. Precisaria de um tribunal com outros regentes, ele também é do círculo regencial, precisaria apresentar provas, e ele é bem quisto por um pontifex. Sentencia ela olhando para Rezek.
Uma pontada de desapontamento aperta no peito de Rezek, afinal se fosse o contrário, suas cinzas já estariam ao vento, no máximo um tribunal iria externar e legalizar a punição de morte final, traição é algo grave entre os Tremere, embora no último seculo o clã tem sido mais brando, afinal é um dos menores clãs existentes, mas sem dúvida o mais poderoso clã ativo nas noites finais.
- E não é um pedido, é uma ordem que veio de cima, os neófitos vão lhe acompanhar até Salt Lake. Disse ela evitando olhar para Rezek, estampada dessa vez na sua face o desapontamento.
Eles querem me monitorar, eles desconfiam de algo, ou é apenas a velha e boa paranóia?!!
-Precisamos saber até onde o Molson comprometeu nossa Quaballa. Nesse sentido, entende se como missão, casa. Realmente ter um traidor entre as fileiras era algo perigoso.

Mikaela

- Me entende? Indagou o operador do mercado negro. Você se envolveu em algo perigoso, engraçado tempos atrás eu ia até sua casa, fazer serviços para seu pai, e via você ainda adolescente, você obviamente não se lembra de mim.

Nesse momento Mika se sente um pouco tonta, um suor frio brota de suas mãos abdomêm, sente ânsia de vômito, seu corpo paralisado, ele ouve vozes, sombras de outras pessoas entrando na casa, mas em forma vultosa.
- Você vai ficar bem. Diz uma voz feminina. Ela olha pra o copo, e pensa.

Fui enganada.

Eu sou @nonimous escreveu:Mikaela

- Me entende? Indagou o operador do mercado negro. Você se envolveu em algo perigoso, engraçado tempos atrás eu ia até sua casa, fazer serviços para seu pai, e via você ainda adolescente, você obviamente não se lembra de mim.

Nesse momento Mika se sente um pouco tonta, um suor frio brota de suas mãos abdomêm, sente ânsia de vômito, seu corpo paralisado, ele ouve vozes, sombras de outras pessoas entrando na casa, mas em forma vultosa.
- Você vai ficar bem. Diz uma voz feminina. Ela olha pra o copo, e pensa.

Fui enganada.

- Sim eu entendo.....- respirava fundo. - Realmente não recordo deste tempo......- engolia a seco as palavras dele, pensativa, com as sensações de raiva e receio tomando conta do seu ser.

Encostava-se no primeiro local que suas costas encontraram, aquela sensação de calafrios subindo e descendo de sua espinha, sua garganta trancava, balançava a cabeça em sinal de negação do que acontecia, inerte a tudo, fechava seus olhos como se achasse que aquilo tudo nao passasse de um pesadelo. Quando escuta uma voz vindo de algum lugar daquela escuridão que lhe acometia não só as ideias como o ambiente, olhava o copo sem saber oque fazer.

- Quem está ai e como entrou?....- balbuciou, um tanto indignada.

A melhor parte de iniciar um pandemonio, é que uma vez provocado, você tem que ir até o fim. É um caos que não admite mas necessita de um senhor, não se póde domina-lo, mas podemos direcioná-lo. Neste momento eu e Molson estamos numa sala com uma besta sanguinária, e esse jogo é fazer que o outro pareça mais apetitoso pra besta.

Mas que se dane, foder com um poderoso que se esconde atrás de Status e contatos é tudo que sempre quis, meu hobby predileto. Deveria agradecer à Aisling, mas não farei com receio que ela possa me cobrar por isso depois.

Rezek se aproxima, estende a mão direita à Aisling, todos aqueles receios dela precisavam de um conforto, eu seria o conforto - ela estaria fodida por me dever isso, mas eu era tudo que tinha.

A beijo sua mão:
- Fique tranquila, Molson não será uma pedra em seu caminho.

Em seguida abro a porta para que ela possa se retirar, um pouco infeliz por não ter conseguido nada com meu joguete de sedução... mas afinal, ela é uma luminar do clan, as coisas são mais difíceis.

No carro, ligo para Hesha:
- Aqui é Rezek. Alguma notícia? Preciso perguntar uma coisa, por acaso alguém ligou pra você falando sobre sua cria?

O COMEÇO DO FIM.
.


MIKAELA.

A mulher branca como gelo se aproxima de Mika, embora a sua visão estiver turva, ele podia ver aquela mulher, vestido negro, seios fartos, olhos negros, cabelos lisos lhe desciam na face pálida. O ambiente se tornara mais escuro, ouvia o som de risadas contidas, uma rachada de frio invadiu aquela sala, provavelmente uma brisa vindo daquelas montanhas geladas.
Mika sentia um nós no estomago, sentia tonteira, uma ânsia de vômito nascia debaixo das entranhas da alto executiva, sentia medo, ele morreria ali, de uma forma lenta e dolorosa, realmente se envolveu com gente perigosa, e eles não perdoariam, seja qual for a resposta errada que ela imprimiu para Jebediah.

Um calor lhe sobe o corpo, lhe queima o estomago, ela se contorce no chçao frio de madeira, paviflex, bate o braço em algo que cai e espatifa ao chão, ânsias ainda mais violetas lhe brotam, elas se engasga e cospe algo, sugo gástrico, ela sofre, ali naquele chão frio, duro, úmido. O ar fica impregnado com aquele cheiro ácido, seus olho doem, sua cabeça luta contra algo que a pressiona, ela não suporta o peso do próprio corpo.
- Shiiiiiiiiiiii. Não lute. disse a voz feminina. - Será pior. A escuridão a toma, ela mergulha sem respirar, perde a consciência.

------------------------------------------------------------------------------------------------



- Acorde. Uma voz tranquila sussura ao pé do ouvido de Mika.
- Acorde. Aumenta o tom.

- Acorde. Dessa vez grita ao ponto dela se assustar, se ergue e sua cabeça responde com a velocidade súbita impressa no seu corpo ainda fragilizado.
sua cabeça parece que vai explodir, seus ossos doem, sua pele queima, mas ele pode ficar de pé, ainda não se sente muito bem, mas pode andar, está nua, exceto pela túnica que lhe cobre o corpo febril, aquela lugar parece ser uma cripta, escura, úmida, cheirando a morfo, ela vê um lance de escadas e luz.


REZEK.

Aquela conversa com a Alto Regente leva para uma estrada perigosa, ela parecia pela primeira vez preocupada com aquela empreitada, marcou o lugar onde Rezek deveria encontrar seus acólitos, ele seria responsável pelos Aprendizes. A coisa daí ficou um pouco pior. Embora eles seguissem os conselhos de Aisling, para quem eles realmente trabalhavam?!
Ela sorri ante a expressão ´´ - Fique tranquila, Molson não será uma pedra em seu caminho.´´ se despede de Rezek e forma fria, ela luta para se manter longe do bruxo vulgar, luta para não se aproximar. Cobra Rezek de quando pegaria os quadros mágicos´´ e o deixa partir.
No caminho ele liga para Hesha, e diz que sim, alguém ligou pedindo o pagamento.
- Meu caro, ele pediu para que eu enviasse algum dos meus associados, na Vanguardia Street próximo a ponto de Manhatthan, vá até lá e negocie no meu nome, ouça o que ele têm a dizer. Pede Hesha.

O COMEÇO DO FIM.
.


MIKAELA.

A mulher branca como gelo se aproxima de Mika, embora a sua visão estiver turva, ele podia ver aquela mulher, vestido negro, seios fartos, olhos negros, cabelos lisos lhe desciam na face pálida. O ambiente se tornara mais escuro, ouvia o som de risadas contidas, uma rachada de frio invadiu aquela sala, provavelmente uma brisa vindo daquelas montanhas geladas.
Mika sentia um nós no estomago, sentia tonteira, uma ânsia de vômito nascia debaixo das entranhas da alto executiva, sentia medo, ele morreria ali, de uma forma lenta e dolorosa, realmente se envolveu com gente perigosa, e eles não perdoariam, seja qual for a resposta errada que ela imprimiu para Jebediah.

Um calor lhe sobe o corpo, lhe queima o estomago, ela se contorce no chçao frio de madeira, paviflex, bate o braço em algo que cai e espatifa ao chão, ânsias ainda mais violetas lhe brotam, elas se engasga e cospe algo, sugo gástrico, ela sofre, ali naquele chão frio, duro, úmido. O ar fica impregnado com aquele cheiro ácido, seus olho doem, sua cabeça luta contra algo que a pressiona, ela não suporta o peso do próprio corpo.
- Shiiiiiiiiiiii. Não lute. disse a voz feminina. - Será pior. A escuridão a toma, ela mergulha sem respirar, perde a consciência.

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- Acorde. Uma voz tranquila sussura ao pé do ouvido de Mika.
- Acorde. Aumenta o tom.

- Acorde. Dessa vez grita ao ponto dela se assustar, se ergue e sua cabeça responde com a velocidade súbita impressa no seu corpo ainda fragilizado.
sua cabeça parece que vai explodir, seus ossos doem, sua pele queima, mas ele pode ficar de pé, ainda não se sente muito bem, mas pode andar, está nua, exceto pela túnica que lhe cobre o corpo febril, aquela lugar parece ser uma cripta, escura, úmida, cheirando a morfo, ela vê um lance de escadas e luz.


REZEK.

Aquela conversa com a Alto Regente leva para uma estrada perigosa, ela parecia pela primeira vez preocupada com aquela empreitada, marcou o lugar onde Rezek deveria encontrar seus acólitos, ele seria responsável pelos Aprendizes. A coisa daí ficou um pouco pior. Embora eles seguissem os conselhos de Aisling, para quem eles realmente trabalhavam?!
Ela sorri ante a expressão ´´ - Fique tranquila, Molson não será uma pedra em seu caminho.´´ se despede de Rezek e forma fria, ela luta para se manter longe do bruxo vulgar, luta para não se aproximar. Cobra Rezek de quando pegaria os quadros mágicos´´ e o deixa partir.
No caminho ele liga para Hesha, e diz que sim, alguém ligou pedindo o pagamento.
- Meu caro, ele pediu para que eu enviasse algum dos meus associados, na Vanguardia Street próximo a ponto de Manhatthan, vá até lá e negocie no meu nome, ouça o que ele têm a dizer. Pede Hesha.

Aquela voz lhe chamava a atenção, mas ao mesmo tempo em que tentava focalizar tal mulher sua cabeça era um turbilhão de pensamentos, pouco conseguia enxergar, aquele ser parecia belo embora sua fisionomia parecesse um marmore, tal quais as esculturas gregas. Um frio inusitado lhe invadia o corpo, sua pele se arrepiava, aquele gelo corria pela espinha, passava as mãos nos braços como se quisesse esquentar, mas isso de nada lhe servia.

Uma sensação estranha lhe embrulhava o estomago, uma forte nausea seguida de uma tontura fora do normal tomava conta de seu até então frágil corpo, parecia que ia arremessar seu corpo para trás, tamanho era o turbilhão. Seus olhos cerravam com certa força denotando o quão mal estava a passar, parecia que suas entranhas iriam lhe escapar pela boca.

Caia como um filme em slowmotion passava pelo seu globo ocular, não conseguia mais precisar o que estava a acontecer, sua mente estava completamente confusa. Um calor insuportavel lhe subia a cavidade estomacal e descia, contrastando com o gelado piso no qual se encontrava. Como uma cobra que fora recém-abatida seu corpo se debatia contra aquele que estava a lhe fazer mal, não sentia o ser, pois seu corpo encontrava entorpecido com aquela mistura de violações, tossia sentindo uma gosma em sua garganta a lhe sufocar, seus olhos reviravam, sua cabeça doia a ponto de parecer que estava sendo arrancada a unha.

Até que o sussuro mal escutado a conduzia a perda da consciencia, desmaiava em colapso, não mais se mexia, seu corpo se encontrava completamente inerte e a mercê daquela que o invadiu. Sua mente encontrava na mais profunda escuridão perdida de qualquer coisa que conhecia esvalecida seus olhos se reviravam por de baixo das palpebras, era só o que restava da pobre milhionaria, um corpo inerte e aparentemente sem vida, ao menos a vida que conhecemos.

Com os gritos de sua algoz fora acordada de seu mais prospero pesadelo, que perpetuaria as eras, com o corpo ainda entorpecido, dolorido, a cabeça a ponto de explodir, Mika se levantava segurando nas paredes e olhando como podia ao seu redor, tentando em vão reconhecer onde estava e quem estaria ali com ela, confusão era a palavra certa para definir como a jovem estava.

- Ahhh...quem....quem é você...oque....- olhava para si mesma sem entender. – Oque aconteceu comigo e onde estou?? – inundava a mulher misteriosa de perguntas.

- Deixe [os quadros] neste mesmo apartamento, usarei eles como barganha se eu precisar. - Era rude dizer que faria isso com um presente, mas aquilo era um verdadeiro presente de Grego, não havia motivo pra me constranger.

Na saída, seguro aquelas mãos frias, me aproximando o bastante pra sentir seu cheiro:
- Você é tudo que eu tenho, e eu sou tudo que você tem neste momento, minha senhora. Não pensaria algo errôneo de você, caso eu sobreviva esta noite, começasse a ser digno de sua companhia. Ah, por favor, peça aos aprendizes levaram aquelas estacas perversas. - Me divertia com o resultado da sedução, um bom predador sempre está disposto em estudar comportamento das vítimas.

No carro:
- Farei isso, Hesha, ebora não devesse... vou lembrá-lo disso futuramente.

Ligo em seguida, de outro celular, para o Ravno:
- Estarei aí logo, com uma aparencia diferente. Você deve me tratar como o conhecido que somos, mas me chame apenas de Molson. Entendido? Mais tarde te explico.

Então o Feiticeiro se dirige no ponto onde pegará os Aprendizes, em seguida vai para Vanduardi Street.

MIKA.

Off: Seguinte só para clarear essas sombras, você desperta sozinha naquela ´cripta´´, ninguém por perto, que você consiga ver.


E qualquer tentativa de falar com sua Algoz, é inútil, ela não lhe responde e como egeito da droga, você não consegue formalizar qualquer pensamento coerente.

Para te situar você está nunha cripta, uma espécie de câmara subterrânea, porão mas muito grande, tamanha de um pequeno auditório.


ON:

No fim daquele pesadelo está uma pequena luz amarelada, parece vir de um lampião de gás, aqueles que são usados na área mais primitiva, onde nem mesmo as modernas lanternas de led luz do dia chegaram.
Ele consegue caminhar, a droga já cessou e em muito seu efeito, ele sabe que foi drogada pelo seu contato, mas a questão era por que?



REZEK>

Vanguardia Street é uma trilha abaixo da ponte de Manhathan, uma pequena viela pavimentada, ornamenta por um anel que se forma em uma bela praça, isso no passado, agora está tudo abandonado, folhas secas adornam a paisagem morta do ambiente, lixo fica escancarado e um cheiro de podre surge do rio East.
A essa hora da noite está solitário, e Rezek pode se lembrar de famílias em comerciais de tv, a realidade como sempre sai de um sorriso familiar feliz para um nicho de pesadelo.
De onde estava ele pode ver o furgão de Kalil, ele se aproxima e não cosegue ver o Ravnos.

Rezek fica no ponto de encontro dado por Aisling aguardando os Aprendizes.

ON:
No fim daquele pesadelo está uma pequena luz amarelada, parece vir de um lampião de gás, aqueles que são usados na área mais primitiva, onde nem mesmo as modernas lanternas de led luz do dia chegaram.
Ele consegue caminhar, a droga já cessou e em muito seu efeito, ele sabe que foi drogada pelo seu contato, mas a questão era por que?

Não obteve nenhuma resposta, estava confusa demais que mal percebeu que estava sozinha naquela escuridão, adiante pode notar uma luz vinda logo a sua frente, caminhava con certa dificuldade, querendo saber o que estava acontecendo, quem faria algo assim e principalmente que lugar era aquele.

MIKAELA

OFF: Mika só para entender, vc realmente está solitária em um lugar escuro, uma espécie de tumba/cripta subterrânea, a única saída que vc tem é uma pequena escada que leva ao piso superior de onde vc ouve vozes.

Rezek
Rezek não há ponto de encontro para os aprendizes, sim, eles viram dentro da agenda da Capela local.

Zachary

Ainda esperando sua postagem.

Sendo assim, rezek vai pra lá antes de si encontrar com Ravana.

Assim que pode identificar algo, começou a subir o lance de escadas, seguindo aquela voz que escutava ao longe.

REZEK

O local onde os Aprendizes estarão é a Famosa Maupassant Room( Sala de Maupassant) Capela Social do clã Tremere em Nova Iorque, uma casa antiga, de dois andares, o lugar é aberto a outros cainitas, possui também os mais famosos e equipados laboratórios taumaturgos do país, é a segunda Capela, onde o colégio Barnard é a fortaleza do clã, Maupassant Room é o coração, que bombeia informação a todas as cinco capelas da Cidade, Rezek nunca havia ido até essa Capela, na verdade embora seja o ponto social e taumatúrgico do clã, é pouco visitado, exceto claro se o adeptus recebe permissão para estudos, ou um treinamento especifico, a própria Regente vai pouco ao lugar.
A casa de dois andares fica na avenida Madison com a rua 77, a entrada têm cinco degraus que levam a uma porta dupla de carvalho, o teto da casa é oval, é possível ver uma chaminé, e um telhado colonial europeu, a entrada fica na Rua 77, Rezek caminha até a porta, por uma janela de vidro ele pode ver duas figuras conversando na sala próximo a lareira, mas estranhamente ele não consegue ouvir uma palavra.



Ela caminha ofegante até o piso superior, ao chegar ele se depara com uma imensa sala, parece o hall de um grande hotel, porém esta decorada com artigos antigos, o teto uma abóboda dourada, partes brancas, parecem nunca ter visto sujeira, o local é impecável no quesito limpeza, as paredes bem decoradas com um agradável papel florido, embora ao invés de flores primaveris, trepadeiras de rosa adonam aquele lugar, e curiosamente um aroma delicado da flor espalha se no lugar, nas laterais armaduras medievais se enfileiram, todas com espadas empunhadas. Quadros de uma delicadeza renascencenses estão nas paredes formando um réquiem delicado, mas sombrio. O lustre é suntuoso, de prata, a iluminação é fraca, nichos de sombras habitam o canto daquele hall oval.
Um tigre está no meio da sala, preso a coleira, na pota está uma mulher de beleza estonteante, traços orientais, delicados, como uma gueixa misturada com dama europeia em um vestido negro curto moderno.
No canto superior um homem careca, usando uma túnica que se mistura ao lássico adotado para esse lugar, embora a roupa parece ser um pouco mais velhas, como os bustos do centro da sala; Romanos.
- Olhe, vislumbrem minha protegida, diz ele. Nesse momento as sombras ganham vida, gritando, o tigre nesse momento abre a boca, esboçando um pouco de preguiça.

Ainda tonta, com as pernas meia bambas, cabeça doendo, seus olhos não podiam deixar de reparar naquele ambiente exótico ao qual ela estava sendo apresentada, acoada cruzou os braços e ficou olhando tudo a sua volta como um gatinho arisco. Devagar chegou a uma distância segura dos anfitreões, quando se assustou com o rujido da fera.

- Oque??..... - ainda tentando digerir oque havia e estava acontecendo com ela.