Coisas Escuras e Perturbadoras.

Se você chegar perto de um humano
E o comportamento humano
Esteja pronto para se confundir
Definitivamente, definitivamente não há nenhuma lógica
Para o comportamento humano
Mas ainda assim é irresistível

Zachary






Ela entra, Zachary fica ali do lado de fora, olha a passagem de cada um dos andarilhos daquela rua, é uma rua calma para os padrões da existência amaldiçoada, de um vampiro que está acostumado com a agitação noturna, em uma cidade que nunca dorme. Zachary se lembra de Amber, sua força aquela repórter desajeitada, tinha algo de Amber, será que Quadir queria Abraçar aquela mortal, Zachary gela em pensar isso e consegue sentir uma pontada no seus estômago, era como que sua besta batendo nas jaulas, querendo se soltar, destruir as coisas, matar, derramar e beber sangue, a besta interior, estava agitada, Zacharya fecha os olhos exercitando o auto controle.
Um velho índio certa vez disse, ´´ Ele disse: "A batalha é entre dois ‘lobos' que vivem dentro de todos nós".
Um é mau: é a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, mentiras, orgulho falso, superioridade e ego.
O outro é bom: é alegria, paz, esperança, serenidade, humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.
O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô: "Qual lobo vence?"
O velho índio respondeu: "Vence aquele que você alimenta..."
VOCÊ QUAL LOBO ALIMENTA ????

Uma tolice que servia como exercício mental de controle, a besta urra com seu último fôlego, a fúria abandona a mente e corpo do Brujah, ou melhor recuar, porquê ela sempre estará aqui, não importa o que ele faz, ela sempre é alimentada, por isso o mero pensamento de Quadir abraçar aquela mortal irritou de forma inconsciente o Brujah.

O tempo passa, o que para Zach é algo quase irreal, dizem que o tempo é apenas uma medida, é apenas o que pode ser medido, com as perspectiva de imortalidade exposta os olhos, o tempo passou a fluir diferente para ele, ele próprio é capaz de acelerar o tempo de seu corpo, produzindo assim uma velocidade monumental, os membros do clã chamam esse truque de Rapidez, Celeridade, truque do Road Runner, não importa o nome que dão, mas sim o efeito, e o efeito do tempo sobre os vampiros de todo o mundo.
Ele foca sua mente na repórter, o relógio da rua marca 8:46, ele espera, espera. ´´ Fique de olho na garota´´ Amber, um subido, uma mensagem de celuar.
´´ Oi Zac,
Passando só para deixar um oi, saudades.

Lauren.

O visor lança uma luz esverdeada na face do amaldiçoado, uma viatura passa por aquela rua, 8:55.

A garota sai, mas acompanhada, de dois homens de pele bronzeada, terno barato comprado na C&A, um deles aperta o braço dela, o outro aponta uma arma de dentro do paletó, um frio sobe pelas espinhas de Zachary, a besta, acorda, e urra, batendo nas grades da prisão.

O lobo que alimenta
Eu ja estava o fudido o suficiente tentando não pensar, ser mais profundo do que eu realmente era, do que eu sempre fui, isso era um problema. e cada noite que se passava ficava mais frequente. Como se ja não tivesse problemas o suficiente.

Era errado? como, para encorajar essa babaquice, meu lobo reagia a Qadir desejar abraçar essa moça? Uma moça ter sua vida tirada de si e agarrada pra isto era errado? digo eu sei que era errado, mas o quanto? não seria mais honesto do que eu fazia por exemplo com Lauren? ou o que eu fazia era mais humano?

O que seria melhor? eu confiaria em Lauren como confio em Amber se tivesse feito as coisas diferentes?

20:46. o Tempo voava como meu corpo, quando alimentado pelo Sangue que fazia a disciplina fluir. Rapidez ou aquela parada que te deixa rapido. Eu preferia os nomes "documentados" e mais aceitos. Rapidez, Potência, Presença.

Termos que eu conhecia bém, parte do meu charme pelo que dizem é sobrenatural, vém com o sangue. lembrando do sangue eu indagava se a besta havia ficado agitada por que a garota lembrava Amber...

Abria um sorriso com a mensagem no celular, a garota devia estar desapontada. eu havia pensado em mandar algo, fazer um agrado para que achasse que estava pensando nela, mas havia me perdido em pensamentos. Respondia com apenas um olho e uma mão no celular

sms escreveu:
O que esta fazendo?

Conforme a viatura passava eu confirmava o envio da mensagem, era algo para me ocupar, "conversando" com Lauren o tempo continuaria voando e eu não teria que indagar qual era o lobo ou quem era o lobo. eu poderia apenas esperar a garota, garantir que ela não se machucaria.

é... no mundo perfeito... Qadir Al Asmai bém ou mal sabia das coisas, o filho da puta não faria algo sem saber aonde estava se enfiando, aparentemente o oposto de mim. o oposto completo. Sempre que perguntava isso a resposta é que vinha com a idade, claro. por que todo jovem é burro e eu não era a exceção da regra.

Com um sorriso disfarçado eu erguia o capuz do casaco para cobrir meu rosto, o animal em mim queria enfiar aquela pistola que apontava para a "Garota" no rabo do próprio e disparar até que acabasse a munição, o problema era que eu não sabia quando o animal acabava e o humano começava, por isso sorria. A morte não desfez meu deboche

Eu dizia como um mantra "proteja a garota." e começava a segui-la, Qadir não havia dito que eu deveria deixa-la numa torre distante de tudo, eu apenas não podia deixar nenhum mal recair sobre ela e bém, se eles fizessem qualquer gesto, qualquer um, a noite acabaria mal para eles e eu garanto que não iriam gostar do Lobo que se alimentaria disso.

Off:
Só pra não gerar duvidas ou qualquer problema, considerar , sempre, o celular como estando em modo silencioso.

E, havendo o Cordeiro aberto um dos selos, olhei, e ouvi um dos quatro animais, que dizia como em voz de trovão: Vem, e vê
Apocalipse 6:1

Sofrimento.

Esse sim é algo que eu entendo bem, como o sofrimento pode fazer maravilhas, como essa ferramenta pode dobrar o mais bravo dos homens e convencer o mais sábio dos estudiosos. Há anos venho me utilizando desse artifício para pregar a verdade, mas o que sofre, o que realmente sofre com tudo isso sou eu.

Mesmo nesse estado de ligação e libertação que aprendi a navegar após o inicio de minha não-vida essa estranha sensação não me abandona. O sofrimento, ele está aqui e minha sinapse o sente e de alguma forma consegue o codificar, sinto o cheiro da morte, meu próprio cheiro camuflado e o cheiro de milhares de pessoas, humanos que vivem como porcos para o abate e um pequeno eu correndo, tentando os salvar do fazendeiro. Tudo isso rodeado em uma completa escuridão, tal qual um ser vivo nunca imaginaria existir. Agora, espere... Tudo é a escuridão... Meus olhos estão realmente fechados, mas eu posso ver através dessa escuridão recheada de sofrimento. Ver, claro... Isso é tão claro

Era incrível como tudo ficava tão mais claro depois de um período de escuridão, e sofrimento. Ele podia ver que algo estava por vir, via uma pequena chama.

Agora algo engraçado sobre coisas como escuridão e sofrimento. Eles NUNCA vão embora, como uma cicatriz fraca que é aberta quando se enfia o dedo, ou aquele machucado na boca, que sararia se você parasse de passar a língua, mas você não para.

Eu vejo aquela chama, aquela revelação, luz e trevas ao mesmo tempo, o calor aconchegante do fogo que queima ao toque. E como queima, DOR, mesmo que o conhecimento doa, mesmo que o fogo queime ele é reconfortante em noites de frio, e sempre é frio quando se esta sozinho nas noites eternas.

A medida que procurava minha verdade, imerso no próprio subconsciente de um todo clã de mentes fragmentadas aquele fogo me consumia, gostaria de dizer que foi um calor confortante, ah, como seria mais fácil. O fogo queima como pequenos insetos que comem sua pele e cagam sobre ela, e as fezes atraem vermes que comem sua carne, queimando, queimando. Quando o fogo queimou meu cérebro ele deixou, junto com seus insetos comedores de tecido, uma mensagem.

E, havendo aberto o quarto selo, ouvi a voz do quarto animal, que dizia: Vem, e vê.
Apocalipse 6:7

E os insetos desciam pela minha mente, queimavam minha língua e dilaceravam todo meu rosto por dentro, e com uma boca cheia de insetos, fogo e sofrimento despertei, com uma frase saltando involuntariamente de mim.

- A Conexão é o clã, o clã é Malkav e Malkav é a conexão... “Então nossos Avós se ergueram da terra e quebraram o jejum de nossa terceira parte.”

E olhei, e eis um cavaleiro sob um decrépito cavalo, ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra.
Apocalipse 6:8

A dor é insuportável, meus olhos se abrem de forma assustadora. O sofrimento é insuportável, meus músculos retraem, minhas cordas vocais agem sem minha vontade produzindo um urro visceral! Mas então, tudo parece se encaixar, o clã, o sofrimento, os alienados, os insetos e o fogo. Qualquer coisa pode fazer sentido na mente de um Malkavian, mas esta com certeza fazia para mim.

Fim dos dias para Jesus Rei.

E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram.
E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?
Apocalipse 6:9-10

Levanto-me o gosto da Vitae parece diferente hoje, algo que me lembra do gosto das rochas que permanecem firmes contra a tempestade costeira. Minha mente não para de divagar sobre o acontecimento.

Seria eu o Quarto Cavaleiro, a Morte que trás a salvação aos justos? Sim, algo o dizia que sim, a mesma coisa que o manteve lutando pelo meu ideal perdido durante todo esse tempo. Fome, Guerra e Conquista. Onde estão os três irmãos perdidos do pobre pastor?

Fim dos dias, fim dos dias para Jesus Rei. Começara agora o início do fim, os últimos dias de Jesus Rei. Claro, CLARO! Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, seus santos seriam agora meu povo, o exercito do cavaleiro que trazia consigo sofrimento e libertação. Quem melhor que um bando de fanáticos alienados para espalhar a verdade sobre os necessitados?

A grande missão começara, era preciso agora cuidar dos preparativos, onde estariam seus irmãos, os outros três cavaleiros, como chegaria a essa terra maldita de Mórmons?
Uma pontada na cabeça, ou seria um instinto, um sexto sentido? Algo dizia para encontrar Sharon, sua tutora teria instruções, como sempre tivera. Ele tinha todo o potencial, mas era apenas um profeta que espalhava a palavra de forma diferente, ela poderia mostra-lo algo, um cavalo baio, uma arma de cavaleiro ou quem sabe um de seus irmãos...

Sai, duas pistolas sob a calça, uma sacola de compras qualquer com um cano de alumínio. A direção era a casa de Sharon, a 3 quarteirões de lá, uma residência para médicos do Hospital Psiquiátrico do Queens. E que chuva maldita que caia.

Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?
Apocalipse 6:17

O ambiente pareceu pesado como a consciência de um convertido, mas sem a alegria do pastor em possuir mais uma ovelha. Toquei no orgulho de um Tremere, o que é perigoso pra mim, mas ambos já estavam me deixando impaciente com tamanha ladaínha inútil. Não bastava só me promoverem a ladrão do clan, infiltrador, traidor, testa de ferro em terras hostis... tinham que ficar com esse papo furado.

Molson tentou se segurar, mas eu sei que enfiei um prego quente na ferida dele. Mas estava errado, não é hora de mais um inimigo. Me levanto de repente, só pra chamar atenção dele antes que fosse embora.
- Molson, começamos com o pé esquerdo. Que tal recomeçarmos? - meu orgulho pedia pra chuta-lo dalí, mas meu cérebro dizia o contrário. E me aproximo apontando o lugar de onde ele levantou.

Sentado, dedos cruzados e cabeça baixa, começo a ponderar. Parece que esses dois querem me enrolar.
- Ya! Essas reuniões sempre acabam com nossos nervos, não? "A discussão é inerete à politica", ja dizia Nicolau. E só peço mais uma coisa a vocês: objetividade. Acho que vocês não entenderam isso, talvez tenha sido falha do meu ingles com sotaque agressivo alemão, mas pra esse plano dar certo é necessário começarmos de forma pragmática.

- Pelo que entendi, vocês querem simular uma inimizade minha com o clan, e que eu finja amizade com um Ravnos, e manipule ele pra roubar Hesha... e depois entregue o mesmo ravno ao Xerife e voltemos a ser bons amigos. É isso?

Estávamos numa ciranda, dando voltas. Alguém aqui tinha que ser pragmático, é uma pena, se sou eu que gosto de bancar o anarquista e não o chefe estrategista.

Um mergulho nas Sombras,



A atendente do restaurante ouvi com um ar de interesse cada palavra daquela sentença proferida por Mikaela, e com um sorriso a recepciona, o lugar era realmente simpático, nada demais, mas para uma metrópole do porte De Salt Lake um pouco atrasada em avanços na área do Turismo.
- Ah claro, me acompanhe senhorita,existe uma reserva para do Doutor Jebediah. Ela, a atendente diz isso em um tom agradável, Mika olha aquela mulher, jovem, linda e muito gentil, o sorriso não era uma moldura falsa de pseudo profissionalismo, era real, Mika fica imaginando se ela não é a gerente daquele lugar. Ao entrar vozes e sussurros tomam o lugar, famílias de nativos jantam naquela noite amena de Salt Lake.Os vinhos presos no teto, um cheiro de vinho e queijo, uma música suave aparentemente a famosa ´´ Girl of Ipanema´´ tocada em um piano suave, deliciosamente delicado, o que combina com aquela noite de amenidades.
Em um canto mais afastado estava seu anfitrião, Jebediah, um dos homens mais poderosos de Utah, e um dos maiores Lobistas do partido Republicano e grande financiador da Campanha presidenciável de Mitt Romnee á Casa Branca, er um homem poderoso, controla o dinheiro de uma das maiores religiões do mundo ocidental, tesoureiro do maior templo Mormom da América, e talvez do mundo.
Era um senhor calvo, usava terno simples, nada italiano ou padrão elevado, um terno elegante mas a costura era simplória, sorriso jovial, exalava um perfume de lavanda fresca, um cheiro de primavera. Quando Mika se aproxima daquela mesa forrada com tecido avermelhado, ele se levanta dispensando a jovem empresária total atenção, a atendente sorri dizendo. - Com licença, os deixarei a vontade, apresentando o Menu da casa primeiro para Mika depois para seu anfitrião. ela sai de forma educada, deixando a vontade os dois executivos milionários.
- È uma honra, conhecer a dama de ferro do ramo da hotelaria da América. Diz ele em tom sorridente, ele espera que ela se sente e ele a segue.

Lá fora, as amenidades vão passando, e uma brisa fria vem daquelas montanhas sombrias do Uta.

- A grosso modo, sim, você sintetizou bem, apenas eliminou as nuances. Proferiu Aisling, após a porta se bater com a saída de Molson.
Arruma os óculos deixando cair outra mecha de cabelos escuros, pôe a mão direita na parte esquerda de seu queixo fino e pálido, fica séria compenetrada naquele ambiente tradicional e escuro, aqueles quadros, o que será que revelavam para Aisling Sturbridge, uma das mais influentes Tremeres da América do Norte? A resposta é tão perturbadora quanto a pergunta, tão escuro quantos os fragmentos daquela noite escura no Colégio Barnard.


Ela se senta próximo a uma mesa com duas cadeiras pesadas e antigas, uma pequena mesa têm um jogo de Xadrez exposto, Rezek pode perceber que as peças foram mexidas, seria um dos famosos jogos de Xadraz praticado pelos anciões Cainitas?
Não importa.
- Pertenceu ao antigo Regente. Explica Aisling quando Rezek a acompanha com os olhos. - Ele usava essas peças como estrategias, cada peça é uma estratégia, o rei e o fim em si, existe um criptograma que enlaça tudo e claro uma pita de taumaturgia, para lances acontecidos quando o sol brilha forte no horizonte, mas ada disso serve para mais nada, o antigo regente pereceu nas garras do Sabá, que criaturas odiosas são eles, ousaram destruir um ancião grande saber, uma perda terrível não só para nosso clã, mas para toda a sociedade dos Membros.
- Fique calmo. ela diz em um tom materno, olhando por fora das lentes daqueles óculos inúteis, atenderei seu anseio por objetividade, agora em forma de comando, como um operativo de campo para nossa casa, nosso clã, vamos ao fim, vamos atingir o rei deles, você deve procurar Kalil Ravana, o trapaceiro Ravnos que sobreviveu ao expurgo de seu clã, você o verá em Bay Ridge No Broklyn, um clube noturno, cuidado é um lugar que nossa espécie costuma não frequentar, quando digo espécie não refiro só ao clã, mas os cainitas no geral, algo ruim habita aquele castelo na Hudson Avenue, fique de olho, é um lugar onde a realidade como a conhecemos é violada, parâmetros de gravidade, tempo e espaço são constantemente modificados por essa força no casarão BlackCrown:



Ela Suspira, após essas instruções, esperando alguma pergunta de Rezek, e continua.
- Ravana é um verme, mas lhe será útil, você disse que não têm talentos para o sequestro, mas esse será o único jeito de abordar Huhadze, você e Ravana irão até o Metropolitham Museum em Manhathan, lá sequestrarão Dimitros, em seguida vão até a 5 Avenue, em um sotão onde Huhadze mantém um ´´ escritório´´ irão solicitar as peças do Claustro Negro, com as peças em mãos entregamos Dimitros, Hesha exigirá reparação, Molson irá entregar Kalil para o Xerife Asman. Ela termina pensando em algo, como se estivesse calculando variações nesse plano, ou apenas adivinhando o que Rezek iria perguntar, de fato, a arte do comando, e da estratégia o clã Tremere estava bem guardado, ou pelos na ousadia em campo de batalha, afinal essa mulher venceu o Sabá uma quantidade de vezes incontável de vezes.

O clã é uma mente coletiva, um organismo psíquico, dificilmente as outras famílias cainitas entenderiam esse conceito, eles a chama de Rede de Loucura Malkaviana, um nome pomposo para tentar conceituar algo inconceituavél, Net sorri de canto de lábio com a menção dessa palavra, um neologismo clássico, ele ambalado pela escuridão perturbadora da noite naquela cidade parte para o lab de sua progenitora, a Cainta que em um momento de dor e paixão passou o sangue profano de Malkav para o corpo morto de Net, ele ergueu com as entranhas queimando de fome, chamas invisíveis caminhavam pelo seu corpo, a fome, a besta interior gritando para ser alimentada, e ele amamentou a besta com sangue e pólvora do corpo de um velho ´´ amigo´´.
Geralmente seus irmãos de clã demostram um padrão sem padrões de comportamentos, isso pode parecer estranho, mas a mente de Net, Priest, pregador o velho Ernest Ainkenhead procura padronizar, explicação:
O único padrão comportamental que existe no clã é a falta dele, esse dinamismo se deve claro a quebra frequente de barreiras mentais, culturais e espirituais que todo Malkavian deve experimentar, claro que Priest anseia expor esse padrão na realidade, levar a outros vampiros ou não essa vião, brinda -los com a luz negra e caótica de Malkav.



Aquele pesadelo nada mais foi que um compartilhamento da rede, algo estava tentando se comunicar, embora Net não conseguisse o fazer, os outros sim, e isso era intrigante.
Ele caminha por aquelas ruas sombrias, a escuridão da noite era sua companheira, as trevas o seu lar, sangue e dor o que ele levava, mas gostava de libertar os cativos de uma realidade mediócre compartilhada pela maioria, Sharon tinha formas mais objetivas de criar essa realidade, atualmente estava envolvida em um projeto de insepção mental, queria visualizar o que há dentro da mente de cada um de seus estudados, ela investiga também o ´´despadronizamento´´ da conexão Malkaviana, teceu várias teorias, extensas demais para Net criar uma contra argumentação.
O hospital funcionava em um prédio do governo, era um prédio antigo, cercado por muros altos, tinha um pequeno jardim.
Priest entra sem dificuldades, o guarda da entrada era um servo de sangue de Sharon, ele entra no salão principal, e caminha até o Laboratório, várias ´´ celas´´ têm cobaias, a primeira, têm um homem negro semi nu.


Ele parece estar grogue, mas balbucia coisas que fazem sentdo nenhum, Sharon está no final daquele corredor, prancheta nas mãos junto a dois homens velhos, um deles é ruivo e o outro branco, ambos com olhos claros, de roupas brancas tipicas das profissões da área da saúde.
Em outra ´´cela ´´ um grupo homens jaz presos em uma forte iluminação, eles tentam em vão fugir da luz forte se aproximando das grades.


Em seguida entra Malcon, um médico recentemente abraçado por Sharon.

Ela caminha até Net, se aproxima o cumprimentando com um aceno.
- È bom ver você por aqui criança.

´´ Nada de bobeira, vou dormir um pouco, acho que uns trinta minutos onde posso te ver´´

O visor do celular lançava uma luz viva no rosto do Brujah, era uma mensagem de Lauren, ela provavelmente chegara a pouco do trabalho, Zachary imagina mentalmente aquela garota, jeans, camiseta, óculos escuros, ele sempre seguia o mesmo algorítimo comportamental, chegava tirando as roupas de seu corpo magro e esguio, ia até o microondas para esquentar um coople Soop, ou miojo, abria uma coca lata e ia para frente do Notebook, geralmente cochilava, depois tomava um banho rápido e continuava a trabalhar, as vezes fazia pequenos favores para Zachary.
Zachary seguia os patifes que sequestraram sua protegida, eles a levavam por aquelas ruas sombrias, vazias, ela tetava se desvencilhar e nada, talvez a arma apontada para seu abdômen escondido naquele paletó barato, a impedia de correr.
Seguiram por aquelas ruas.

Teste de busca: Percepção 4+ Sobrevivência 2 Seis dados
Hora Ação
08/03/13 - 14:29 Zachary rolou 6d10 para Zachary Fleetwood Seguir Brutamontes e obteve 5 3 4 10 9 5
O Jogador obteve 2 sucesso(s) e 0 anulado(s) - Resultado: 2 sucesso(s) [Dificuldade: 6]

ele acompanha aqueles brutamontes, na selva de pedra, concreta...vidro e escuridão, entram na Low Street, o lugar é assombrado por galpões abandonados, as ruas são sujas, lixo de semanas estão naquele lugar, por todo lado pode se ver prostitutas, suas roupas de couro presas na decáda de oitenta, grupos de mendigos estão nos guetos, pequenos buracos abarrotados de lixo e cheiro de carniça, um raio cruza os céus, anunciando uma tempestade. Zachary continua sua busca, defender aquele mantra, por um momento ele pondera o que poderia acontecer caso falhe em proteger a doce mortal, será que o Xerife vai continuar o trabalho que começou com seu Senhor? A destruição, a morte final como é chamada, descuidados, os seguranças não percebem Zachary, descuidados deixam aquela mulher se desvencilhar, é tudo muito rápido, nem os olhos imortais de Zachary conseguem acompanhar, ele corre, fraçoes de segundo, um tiro, sangue, gritaria.

Por curiosidade, lia rapidamente a mensagem de Lauren. Não respondia e guardava o celular.
Dissimulava um sorriso quando imagens dela me vinham na cabeça, hoje não querida, hoje não. Voltava a me concentrar na garota, apesar da arma apontada ela não cooperava, corajosa ou apenas estupida? de qualquer modo o que os dois queriam com ela?

A levavam por Low Street, um lugar comum para gente de sua laia, tudo que o lugar tinha era merda, fosse no asfalto ou nas pessoas, aqui a pobreza reinava. Eu ja tinha experiencia o suficiente, mais do que muitos membros. para saber que são em locais assim que Nosferatus, Gangrels e sangue-fracos mantém sua existência... Se algum problema acontecer com a "janta" por aqui ninguém nota.

Pois é... como eu ja havia dito o lugar combinava, batia com gente dessa laia. mas ainda não me dava evidências do que queriam fazer. Ela estava no café para se encontrar com quem? aonde estavam a levando?
Se a situação fosse piorar entrariam no beco, estupidos não fariam estupidez no meio da rua...

Eu estava me contradizendo o bastante essa noite, a garota se soltava. as coisas podiam ir pra merda numa velocidade alarmante, instintivamente o lobo ja estava se alimentando, da minha vida, do meu sangue.

"Aquela porra que te deixa rapido" podia facilmente ser chamada de "aquela porra que te deixa faminto", os membros que mais caçam são aqueles que são viciados nessa sensação, Velocidade, Reflexos. o mundo se torna uma câmera lenta e você é a unica coisa numa velocidade normal. Não acho prudente gastar sangue apenas pela sensação mas não posso julga-los. A Velocidade lhe faz se sentir melhor que qualquer droga.

Avançava contra o homem que segurava a garota com uma pistola a queima roupa. o outro estava armado? a garota conseguiria fugir?
Se dependesse de mim, conseguiria. Arremessava com um empurrão o sujeito armado contra seu associado.
Se a garota escapasse, me metia na encrenca de ter que acha-la novamente, mas no momento tinha dois problemas maiores para cuidar.

A mulher loira da entrada trás água sem gás para ambos, serve em um copo gordo de vidro trabalhado, bem diferente dos cristais utilizados na alta roda onde Mika se acostumara. A água, uma marca local tinha menção da Igreja de Jesus Santos Dos Últimos dias, também diferente da água alemã ou Dinamarquesa de grandes suítes de luxo na costa Oeste e Leste Americana.
- Sabe senhora Hertz, O estado do Utah é fabuloso, uma grande nação dentro da América, um colosso esperando grandes investidores, eu poderia citar uma sem par de lugares que a prefeitura poderia, mas tenho uma proposta maior para a senhora.

Faz uma pausa bebericando a água na garrafa de plástico, cruza as pernas se movimentando lentamente, afinal o homem têm 80 anos,
Jebediah Black o colossal paladino da Igreja de Jesus Santos dos últimos dias.
- Mas gostaria de ouvir da senhora primeiro, afinal quanto tempo, esforço e dinheiro a senhora e sua família gostaria de gastar em Salt LAke?

È uma pergunta padrão, costumeira, representantes do poder público gostava de investidores, gostavam de grande nomes do Business, os Hilton, Rockefeller, Trumps Hertz e outras famílias tinha especial atenção de governantes, afinal era o dinheiro que gerava trabalho e progresso, um estudo rápido identificou que as contas da prefeitura iam bem, o atual prefeito era bom no que fazia, suas críticas eram mais sociais do que econômicas e ou politicas, sem dúvida investir em Salt Lake seria um bom negócio, afinal visitantes do mundo inteiro viam até aqui para visitar o templo Mormom, seja como for, algo era certo, o que quer que fosse acertado a igreja estaria envolvida, essa não laicidade estatal era algo perigoso, mas Mika tinha problemas maiores mostrar para a diretoria se vala a pena investir em Salt Lake ou não.

Um Momento de fúria Brujah,


ZACHARY FLETWOOD

O arco da noite jaz encrustado nas trevas, uma luz vibrante, vermelho sangue mancha aquela mancha escura e perturbadora que é o céu noturno, aquele bairro abandonado escode horrores tão brutais quanto a natureza que Zachary esconde em sua alma amaldiçoada. Aquelas ruas sujas, o lixo exposto, o ar cáustico e sujo, a podridão onipresente, é como se Deus ou quem quer que esteja no comando abandonasse aquele lugar e seus habitantes a própria sorte, imersos nas trevas e decadência. Sabe se que no passado quando o falecido Príncipe Mickaela andava entre os mortos, ele decretou que ninguém deverai andar por aquelas ruas, Low Street um amontoado de galpões, becos e cortiços deveriam não deveria ser morada de nenhum membro da Família, ninguém deveria se alimentar, transitar, ou manter refugio ainda que tempore naquele lugar fétido, putrido, pois aquele lugar era o lar dos amaldiçoados entre os amaldiçoados, twice cursed como eram chamados qualquer membro que descumprisse o decreto de sua majestade, após sua destruição nas mãos do infame Arcebipo Polonia, nada mais foi dito.
Mas para Zachary aquilo agora fazia sentido, aquele lugar doentio, era algo que não era para os membros da Família, ainda que amaldiçoados a sub existir nas trevas, a se banquetear de sangue quente dos mortais, aquilo era pertubador, aquela luz feroz no arco do horizonte, aquela gente perdida, sacos de sangue e feridas, drogas e dor.
Internamente a fera começava a se debater, a ira brotava como uma erva daninha em um jardim condenado, sentia uma onda de calor percorrer pelo corpo, seu estômago ardia, sua pele queimava, a fúria do clã estava na superfície impulsionada pela Besta vampírica, sangue jorraria, SANGUE!

Spoiler:

Ele o Brujah, naquele território inóspito, solitário, vendo sua protegida mortal ser sequestrada por brutamontes, ele aponta uma arma para ela, é escuro , se não fosse uma visão acostumada com as trevas noturnas, ele não teria visto, em outros quarteiros chemas dentro de tambores crepitam, esquentando mendigos sujos, presos na sarjeta.

Ele têm um plano, arremessar um dos seus oponentes no outro, sua velocidade inumana o privilegia, mais rápido que se pode acompanhar, ele avança, contém sua besta interna, se segura, as chamas internas se tornan um gelo interno que queimam em vontade de derrubar aqueles brutamontes.
11/03/13 - 17:27 Zachary rolou 4d10 para Zachary Fleetwood arremessar e obteve 1 5 4 6
O Jogador obteve 1 sucesso(s) e 1 anulado(s) - Resultado: Falha [Dificuldade: 6]
Força 3 + Briga 1 + 3 sucessos automáticos da Disciplina Potência= 3 Sucessos.

Ele Arremessa o grandalhão, a força de sua disciplina é inabalavel, seu pdoer de sangue é insuperável, o grandalhão acerta em cheio seu colega, ambos caem.

Teste de Vigor Suprimido, print da Tela guardado para futuras verificações.

Iniciativas.
Zachary: 11/03/13 - 17:37 Zachary rolou 1d10 para Zachary Fleetwood Iniciativa e obteve 4
O Jogador obteve 0 sucesso(s) e 0 anulado(s) - Resultado: 11
NPCs Brutamontes 1: 9
Brutamontes 02: 10
Reporter 9

A Besta sentia o sangue quente que tornava meu corpo rapido, eu a sentia em cada milimetro do meu corpo. Furia, Raiva. Somos o que somos por causa dela, acabamos nos apegando as coisas, acabamos tratando as coisas com menos indiferença que os outros tratam.
Não sabia se era pela luta ou pela mulher, honestamente preferia pensar que era por causa da segunda, mas sentia o desejo por sangue, o desejo de esmagar o cranio dos dois palhaços e de qualquer idiota que estivesse perto de mais para me incomodar.

Não tenho vergonha em dizer que a Besta é parte de mim, e essa parte que queria acabar com aqueles dois. Mas digo que eu não sou um escravo, a Besta tem que aprender a co-existir comigo e não o contrário. Num conflito de vontades contra mim mesmo, prendia a besta na jaula dentro de minha alma.

Num conflito contra um bandido barato, eu o arremessava até seu associado. Olhava para a garota correndo e num grito forte ordenava que ela se escondesse. As pessoas nunca fazem o que você pede a elas, mas não custava a tentar. Estava claro que a garota havia se metido em uma encrenca maior que eu imaginava e que seria melhor para Qadir que eu a mantesse por perto, em vez de apenas ser um maldito anjo da guarda como havia planejado, nenhuma situação em que eu meu portasse como um anjo ja havia funcionado nessa vida, então pensando bém. Essa confusão só estava mantendo a ordem cósmica a qual ja estava acostumado.

Não diria que estava lento. mas diria que não estava mas rapido. agora uma sensação de mortalidade percorria pela minha pele e pelos meus sentidos.
Como se eu fosse mortal de novo. Rapidez, uma droga intensa porém curta.

Andava na direção de Martin e Lewis, caidos no chão, após um deles aprender a voar baixo. ele havia descoberto da pior maneira que minha força era pior que sua pistola, se ainda não houvesse entendido isso, eu o faria entender em alguns segundos.
Se você me perguntar, Martin é o cara que sabe voar, Lewis é o sujeito empurrando Martin de cima de si.
Pistolas e Punhos, não estavam na lista de coisas perigosas que davam aos membros recém abraçados, mas não deixava de doer parceiro.
Acelerava meu passo apenas o suficiente para alcançar Martin lhe dando um chute, minha intenção era faze-lo desistir de se levantar ou se virar e disparar aquela porcaria contra mim. assim que o chutava apontava o dedo para Lewis.

-FICA NO CHÃO, PORRA

Eu não queria espancar os dois, a besta queria, não eu. Mas se eu ja fui inocente, não me lembro de como era, Eu tinha quase certeza que os dois iam querer lutar até não conseguir mas se levantar.

Você pode ver mulheres sem tanta roupa na praia, clubes, orgias e afins. Mas não se vê a carne branca no meio de tecidos devidamente assimétricos como eu via. E antes que me olhasse de forma desaprovadora desviava os olhos. Tudo conforme o plano, ela pensaria que estou seduzido. Estou, mas não tanto.

Hije ganhei um triunfo que poderá ser contado durante anos: A predileção de Ainsling por mim diante Molson. Cçaro, eu sou o Rezek, deveria correr atrás dele e dar nele umas palmadas antes de partir.

A regente apontava o tabuleiro explicando a história, ela não faz isso com todos. Ou está com pena de mim, ou sentindo muito atraída. As duas coisas seriam algo a se considerar. Mas... nesse tabuleiro eu seria um peão? Ou GARFO, a peça importante mas é sacrificada pra acabar com outra inimiga.

Permanecia como um defunto, imóvel. Exceto pela fumaça que saia da minha boca. Mas esse defunto se mexeu quando sua Regente acabou:

- Posso convence-lo a sequestrar a cria de Hesha, e depois traí-lo antes mesmo que pensassem que estou metido nessa, entregando a cria à Hesha e fazendo o mesmo me dever uma grande favor. Você por outro lado terá que fazer o Xerife matar ravana assim que o detiver, senão serei desmascarado.

- Claro, se mesmo assim não der certo, prepare minha viagem pra Salt. Não há nada que me impeça de entrar e sair daquele lugar, minha senhora.

ZACHARY
Digite "/?", "/ajuda" ou "/help" para obter mais informações

[09:51] Pronto, agora você já pode conversar!
[09:51] >> Sistema RRPG colocou o modo +Mestre em dierlon
[09:53] Narrador Maneiro (Zachary) acabou de entrar
[09:53] <Narrador Maneiro> Taca a senha nessa porra
[09:53] <Narrador Maneiro> viu a mensagem que nao jogo via Skype?
[09:53] Narrador Maneiro mudou seu nick para Zachary
[09:54] <dierlon> opa
[09:54] <dierlon> na área até que enfim consegui
[09:54] <Zachary> po eu instalo
[09:54] <Zachary> o rrrpg por cima
[09:54] <Zachary> nao desinstalo nao
[09:54] <dierlon> ele não deixou.
[09:55] <Zachary> mas que sujeito abusado
[09:55] <Zachary> bizarro
[09:55] <dierlon> nun é?
[09:55] <Zachary> leu meu ultimo post?
[09:55] <dierlon> cara baixei uma atualziação de vampiro para esse RRPG.
[09:56] <Zachary> como assim
[09:56] <Zachary> modelo de ficha?
[09:56] <dierlon> isso
[09:56] <dierlon> mas deu nada ainda não
[09:58] <dierlon> mas vamoa o que interessa
[09:58] <dierlon> adiantar aquela ação.
[09:58] <Zachary> Da pra terminar o combate até
[09:58] <Zachary> imagino eu
[09:58] <Zachary> o que faz um bem danado pra narrativa
[09:58] <Zachary> quando quiser começar
[09:59] <dierlon> opa eu tb não uso Skype acho nerd demais até pra mim.
[09:59] <dierlon> deixa eu reler sua postagen e comecemos.
[09:59] <Zachary> Beleza
[09:59] <Zachary> atribiui nomes
[09:59] <Zachary> aos inimigos
[09:59] <Zachary> brutamontes 1 e 2 é sem graça
[10:00] <dierlon> vc só saberá o nome quando eles se apresentarem...ou vc descobrir
[10:00] <dierlon> heehheh
[10:00] <Zachary> Eu atribui nomes.
[10:00] <dierlon> Martin e quem mais?
[10:00] <Zachary> to nem ai pro nome deles
[10:01] <Zachary> Martin e Lewis
[10:01] <dierlon> MArtin e Lews verdade
[10:01] <dierlon> coma arma em punho Martin sem arma em punho Lews.
[10:02] <dierlon> Lewis
[10:02] <Zachary> é martin é o cara que eu arremessei, beleza
[10:02] <dierlon> isso!
[10:04] <dierlon> no seu turno vc chuta não é isso?
[10:04] «!» chuta o Martin
[10:04] <Zachary> Resumidamente isso
[10:04] «!» ou melhor o dedo dele
[10:05] «!» Ok teste Destreza 4 + Briga 1 = 5 Dados Dificuldade 6 4 por estar perto mais dois especificando lugar
[10:05] <Zachary> ahn?
[10:05] <Zachary> "ou melhor o dedo dele" não entendi
[10:06] «!» vc vai chutar o dedo não é isso?
[10:06] <Zachary> Eu chuto ele, chute normal
[10:06] <Zachary> e aponto o dedo pro segundo cara gritando
[10:06] «!» ops isso reli....
[10:06] «!» dificuldade 4
[10:06] <Zachary> A ação é chute padrão, qual a dif?
[10:06] <Zachary> vou rolar os 5 dados
[10:06] «!» 7 tirei 2 por estar muito perto e tirei mais um por estarem caídos...
[10:07] «!» isso
[10:07] Zachary rolou 5d10= 20 {[3, 2, 7, 7, 1]}
[10:07] dierlon rolou 1d10= 1 {[1]}
[10:07] «!» 1 sucesso
[10:07] <Zachary> off:uhum
[10:07] <Zachary> off:dano igual f +1 ?
[10:07] «!» esquivar não pode rolar dano força não tem sucessos sobressalentes, e 3 automáticos.
[10:08] «!» Não irei esquivar
[10:08] «!» rola o dano
[10:08] <Zachary> rolar força, é isso? rs
[10:08] «!» isso
[10:08] Zachary rolou 3d10= 12 {[3, 8, 1]}
[10:08] Escritor Nostálgico (raphaelrt) acabou de entrar
[10:08] <Zachary> Bloqueia a sala
[10:08] <Zachary> pra não atrapalharem.
[10:08] «!» ok.
[10:09] «!» só não sei fazer isso.
[10:09] Kokline (Kokline) acabou de entrar
[10:09] <Zachary> Clica em mesa, vai na chavezinha
[10:09] <Zachary> Bota uma senha
[10:10] <Zachary> Botão direito no nick dos dois Voyeurs e kickar
[10:10] Escritor Nostálgico (raphaelrt) acabou de sair
[10:11] dierlon kickou Kokline (Kokline)
[10:11] <Zachary> esse barulho
[10:11] «!» kikei o maluco
[10:11] <Zachary> de kick é engraçado
[10:11] «!» pra carái
[10:12] <Zachary> 1 anula dano também?
[10:12] «!» não
[10:12] <Zachary> off:bacana, não me lembro desses detalhes de owod , rs
[10:13] «!» podemos dar uma olha estou falando mas fique na duvida
[10:13] «!» Fiquei na dúvida!
[10:13] <Zachary> off:tu que ta narrando, tu que manda, mas honestamente não lembro. o que eu lembro é que dado extra de especialização, 1 é ignorado
[10:14] «!» então não conta em causar dano
[10:14] «!» mas se ao absorver agravado toma mais no 1 em falha critica
[10:14] <Zachary> off:no exemplo conta em absorção, não sei no dano
[10:14] «!» enfim depois vemos isso role os dados para que eu possa postar a narrativa
[10:15] <Zachary> [10:08] <Zachary> rolar força, é isso? rs
[10:15] <Zachary> [10:08] «!» isso
[10:15] <Zachary> [10:08] Zachary rolou 3d10= 12 {[3, 8, 1]}
[10:15] <Zachary> ja rolei po
[10:15] <Zachary> off perguntei por isso rs
[10:15] dierlon rolou 1d10 + 3= 11 {[8] + 3}
[10:16] «!» 1 De dano mais três automáticos= 4 de dano vou absorver, ops errado são três dados
[10:16] dierlon rolou 3d10= 15 {[4, 5, 6]}
[10:16] «!» 1 absorvido.
[10:16] «!» Zach não vou usar estilo de narrativa, apenas a parte técnica por aqui.
[10:17] «!» assim flui mais rápido.
[10:17] <Zachary> Ah, saquei
[10:17] <Zachary> beleza
[10:17] <Zachary> depois tu faz um post bonito né?
[10:17] «!» claro que sim!
[10:17] <Zachary> e eu faço um post bonito descrevendo o combate com base no seu
[10:17] <Zachary> beleza.
[10:17] «!» essa ação vou postar agora, para dar continuidade
[10:17] «!» um momento.
[10:17] «!» precisa colar isso como spoiler na psotagem?
[10:17] <Zachary> Okay, só pra lembrar que se ovigor do cara for 2 ele perde o turno atordoado . supondo que seja humano
[10:17] «!» Postagem?
[10:17] <Zachary> Ja que tu vai fazer um post depois
[10:18] <Zachary> nao precisa nao
[10:18] <Zachary> precisaria se agente fizesse a interpretação por aqui
[10:18] «!» ok, postando lá agora.
[10:18] <Zachary> em vez de so o sistema
[10:18] <Zachary> Ué vamos terminar o combate
[10:18] <Zachary> e tu posta tudo de uma vez só
[10:19] «!» ok.
[10:19] «!» OK nesse caso vai narrativa por aki.
[10:19] <Zachary> off>ai tem que postar o log la rs
[10:22] saru (saru) acabou de entrar
[10:22] dierlon kickou saru (saru)
[10:22] <Zachary> poe senha
[10:23] <Zachary> ali em baixo nas opções da mesa, só clicar na chave
[10:27] «!» Descrição da Cena: O Brujah salta como um lobo na sua presa, sua presa um brutamontes de quase 2 metros é facilmente arremessado contra seu comparsa, ambos caem naquele chão fétido, um barulho oco pode ser ouvido, os mendigos começam a se esconder, no arco sombrio do horizonte um clarão corta o céu manchado de vermelho sangue, Ambos caem, ela a garota, em uma feição de medo está atônita, ela vira algo na face de salvador, algo selvagem, uma fera humana, embora o rosto embalado em uma expressão estática, morta, fria, ela fica parada sem poder se mexer, já os dois homens pouco antes de acertarem o chão são atacados pelo Brujah, Zachary desfere um chute contra aquele que foi arremessado, o golpe o acerta em cheio, um barulho de algo se quebrando pode ser ouvido. Sangue espirra, dentes caem no chão, os olhos de dor do homem ficam em sua face, seu ajudante se limita a afastar um pouco e sacar sua arma, enquanto Zachary grita algo, ao longe, luzes dos cortiços são apagadas, os moradores sentem o cheiro de confusão.
[10:27] «!» Teste para sacar a arma: Divisão de parada de Dados Destreza 3 Briga 3 - dois dados de duas ações primeira sacar segunda atirar.
[10:28] <Zachary> off:okay
[10:28] «!» vou rolar dos dados da primeira ação
[10:28] dierlon rolou 4d10= 13 {[8, 2, 1, 2]}
[10:29] «!» Sacou a arma dificuldade 4 turno da ´´ garota´´
[10:29] <Zachary> off:ele nao teve o sucesso anulado?
[10:30] «!» Putz falta de atenção teve sim.
[10:33] <Zachary> off:foda de owod é esse 1 maldito mesmo
[10:33] «!» Descrição das cenas: ( Martin e a Repórter.) Ele poê as mãos nas costas, em um gesto que sacaria sua arma, atordoado, ele não consegue, medo, seu amigo sangrando com alguns dentes para a menos, a garota vai se afastando de costas, outro claro, o calor noturno é dispersado, ao longe um grupo de pombos alçam voo, outro clarão e sobe um vapor do chão, o cheiro de lixo se torna mais forte, vai chover, a temperatura sobe, o ar se torna mais cáustico, mais pesado, mais sombrio.
[10:33] «!» OFF rolar iniciativa de novo manolo.
[10:34] <Zachary> off:okay
[10:34] dierlon rolou 1d10 + 5= 6 {[1] + 5}
[10:34] «!» Vou rolar as minhas. Martin
[10:34] <Zachary> off: a minha é 1d10 + 7 né ?
[10:34] «!» Lewis
[10:34] dierlon rolou 1d10 + 5= 14 {[9] + 5}
[10:35] dierlon rolou 1d10 + 6= 13 {[7] + 6}
[10:35] «!» repórter
[10:35] «!» isso Destreza mais aciocinio.
[10:35] «!» Raciocinio.
[10:35] <Zachary> okay vou rolar a minha, inciiativa alta pra caramba
[10:35] <Zachary> nem lembrava quando botei.
[10:35] Zachary rolou 1d10 + 7= 15 {[8] + 7}
[10:37] <Zachary> off:e ai, descrevo minha cena agora?
[10:38] «!» Sim.
[10:40] «!» Martin: 11 Lewis: 14 a reporter 13 e Zachary 15
[10:40] «!» na verdade declara do último para o primeiro.
[10:41] <Zachary> off: vou escrever a cena aqui rapidinho
[10:41] «!» Off OK
[10:42] «!» OFF: ok, enquanto digita vou pegar café e bolo, todo esse sangue e violência me deu fome!
[10:42] <Zachary> beleza
[10:50] <Zachary> Eu não diria que todos os vampiros aprendem a lutar, a maioria deles não faz o que eu faço, não enfrenta o Sabá. não faz favores para o xerife, não foram crias de um Algoz.
[10:50] <Zachary> Mas no meu caso, veio como um instinto. Pode ser dizer que eu parecia um animal indo para minha presa, preferia me ver como um paladino protegendo uma inocente. Sentia meu pé quebrando a face do homem, espalhando seus dentes pelo chão putrido desse gueto.
[10:50] <Zachary>
[10:50] <Zachary> Eu olhava apenas o suficiente para detectar o medo e dor no rosto de Martin e logo me virava para encarar Lewis. Huh, se ele fosse sacar a arma parecia amedrontado, não conseguia reagir. Eu abria um sorriso no canto do rosto e partia em velocidade em sua direção, tentando aplicar uma chave para que ele não pudesse sacar sua arma.
[10:50] <Zachary> #
[10:51] <Zachary> off:mal a demora, tava decidindo qual manobra aplicar
[10:51] «!» OK.
[10:52] «!» Manolo. Preciso ir até o trabalho hj é dia de aprovar programação, continuamos a tarde.
[10:52] <Zachary> vish
[10:52] <Zachary> beleza.

timido

Ela abriu um sorriso tímido, de uma colegial quando é paquerada, mas Rezek não se deixou levar por isso, aquela cainita era uma das figuras mais proeminentes do clã Tremere, o ar adolescente é uma máscara, um logro, uma mentira do qual apenas tolos comprariam.

- Sim, Sim, irei mover um dos meus agentes para solicitar ao Xerife a cabeça de Kalil, plantaremos as informações adequadas, meu agente é um socialite deveras soberbo.

Ela faz uma pausa, pensativa, e conclui:


Ela termina se sentando desejando internamente uma boa sorte para seu interlocutor. Aquela noite e as próximas seriam um inferno, uma jogada de mestre etá sendo planejada nas sombras.

O olhar de garota acanhada só fez o Feiticeiro aumentar a coragem, e ego. Ele a puxa pelo cabelo, enquanto a mão esquerda desfivelava o cinto. - Finge que sou Saulot e chupa, vai!"


Aquele olhar não podia negar, era uma safadinha. Kabal havia morrido, e a Regente tava subindo pelas paredes... ninguém melhor que um tremere como eu pra queimar a rosca dela.

Eu tinha percebido na estante o livro pervertido favorito das encalhadas: 50 tons de Cinza. estava bem escondido, mas eu tinha notado. Ela precisava de uns tapas... umas boas correadas, pra quietar o faixo e acalmar esse fogo no rabo.

R.E.D escreveu:O olhar de garota acanhada só fez o Feiticeiro aumentar a coragem, e ego. Ele a puxa pelo cabelo, enquanto a mão esquerda desfivelava o cinto. - Finge que sou Saulot e chupa, vai!"


Aquele olhar não podia negar, era uma safadinha. Kabal havia morrido, e a Regente tava subindo pelas paredes... ninguém melhor que um tremere como eu pra queimar a rosca dela.

Eu tinha percebido na estante o livro pervertido favorito das encalhadas: 50 tons de Cinza. estava bem escondido, mas eu tinha notado. Ela precisava de uns tapas... umas boas correadas, pra quietar o faixo e acalmar esse fogo no rabo.

off:
Aonde estamos:
Vampiros-o-tubo-vermelho.com

Edit:Quotado, for the great justice

Ele o Homem, Jebediah Black olha sorrindo para Mikaela, beberica o último gole de água, ergue e mão solicitando um garçom, a moça loira da entrada surge, disponível e agradável.
- Chardoney Le Frey, a garrafa. Ele pede sorrindo.

- Bom, na verdade eu tenho uma proposta. Faz uma pausa, carregando um pouco o tom dramático na face, suspira fundo.
- Preciso firmar uma parceria com a senhorita e sua empresa, veja, eu emprestei 250 milhões de dólares para um grupo Europeu, eles não me pagaram, e esse dinheiro saiu da tesouraria do Templo. Ele obviamente se referia ao grande Templo da Igreja de Jesus Santo dos últimos dias.
A moça retorna com a garrafa de vinho, tinto, vermelho, encorpado, um cheiro suave, doce entra nas narinas de Mikaela, abafa um pouco aquele cheiro de comida italiana que impregna aquele lugar.
- Obrigado, Jesse. Ele agradece em um tom agradável.

- Como eu lhe falava, emprestei esse dinheiro, sem muitas garantias, e preciso repor, caso você..ou sua grande empresa me empreste esse dinheiro, coloco os principais títulos da Igreja em seu nome e isenção fiscal para a família Hertz construir em todo estado de Utah, imposto zero, e participação nos negócios da Igreja, por apenas 250 milhões. Ele termina aquela proposta bebericando o vinho já servido.

Dentro da Sombras.
REZEK


Somos caçadores, perseguindo eternamente a verdade
inquietante de nossa condição humana, buscando
em nosso íntimo por aquilo que é sujo, incerto,
impuro — pelo que não tem nome. Ao olharmos os
monstros que criamos, adquirimos um discernimento
um pouco mais amplo de nossa “metade negra”. Esses
demônios expressam o que somos nos níveis mais profundos
e inacessíveis do inconsciente. Desde tempos
remotos, eles nos têm proporcionado uma conexão
com nosso eu animal, a satisfação de uma necessidade
emocional primitiva, e a promessa de uma justiça implac
ável.
O vampiro é o demônio quintessencial, nada mais
sendo que um reflexo de nós mesmos. Os vampiros
alimentam-se como nos alimentamos, matando, e causando
morte podem sentir o mesmo terror, a mesma
culpa, o mesmo anseio por fuga. Estão aprisionados
no mesmo ciclo de necessidade, fartura e alívio. Como
nós, buscam redenção, pureza e paz. O vampiro é a
expressão poética de nossos temores mais recônditos,
sombra de nossas necessidades primordiais.
Tal o herói da lenda, que desce ao poço do Purgat
ório para enfrentar o algoz, derrotar as fraquezas pessoais
e finalmente ser purificado, retornando para casa
com a dádiva do fogo, também nós precisamos descer
às profundezas de nossas almas e renascer com os segredos
conquistados. Essa é a verdadeira jornada de
Prometeu, o significado do mito. Apenas embarcando
nessa jornada podemos descobrir nossos eus verdadeiros
e ver nossos reflexos no espelho.
O fascínio desta promessa de conexão espiritual é
praticamente irresistível. Mas trata-se de uma aventura
por demais perturbadora. É preciso manter-se vigilante
e caminhar com cautela — toda jornada reserva
seus perigos. Não olhe a própria alma, a menos que
esteja preparado para enfrentar o que descobrir.
E, neste momento, lembre-se:
Monstros não existem...

Rezek partiu daquela Capela claustrofóbica com um alívio sem igual, preferiria andar pela escuridão noturna desse mundo das trevas do que ter com aqueles luminares, cheios de pompa e circunstancia, ávidos pela emoção perdida, fechados no seus castelos, por mais que Aisling tentasse o contrário ela não era humana, não era tão racional quanto demostrava, era apenas mais uma morta viva buscando algo, e em sua busca avida por humanidade perdeu tudo de humano que ainda tinha.
Rezek era como o Deus grego Promeuteus, sua busca era em nome do clã, mas a descoberta era pessoal, ele estava em uma jornada sombria, um jogo sangrento, ele foi até o domínio de Kalil. Ele sorri com a idéia de um cão imundo igual um Ravnos clamar domínio e legitimidade, ninguém podia respeitar aquilo, e como Nova Iorque ainda se recupera das feridas deixadas pelo Sabá, aquilo era momentaneamente deixado de lado, mas que era no minimo grotesco, sim isso era, afinal o que Kalil iria fazer caso alguém resolvesse turbar seu domínio? ´´ Senhor Principe ele ofendeu a tradição sagrada do domínio´´, e claro o Xerife iria tomar uma atitude, enfiar tão fundo uma estaca no ânus desse cão sarnento da linhagem Ravnos que ele ficaria sem sentar por tanto tempo quanto seu clã teve para construir seu legado vazio.
O cão, fora encontrado na sua residência no Brooklyn, realmente o lugar era de dar nos nervos, casas antigas, grande parte parecia abandonada, existia um ar de destruição, muros derrubados, arvores imensas no meio das ruas vazias, pouca iluminação, poças de água proveniente de esgoto a céu aberto, claro, todo esse caos com a assinatura do furacão Sandy, que devastou Nova Iorque recentemente, a casa dele era uma bela construção caindo aos pedaços, tinha um ar vitoriano, paredes altas, finas, bem acabadas, janelas grandes, um jardim morto e ressecado pela ação do tempo. Vozes ecoavam nos ouvidos de Rezek, ele sabia que um forte fluxo de magia jorrava por ali, ele parou em frente a construção pseudo vitoriana, e entrou após uma rufada de vento lhe castigar os cabelos loiros ensebados.
A casa estava as escuras, o salão principal era vazio de movéis tendo apenas um piano coberto com uma peça de seda vermelha, a casa fedia a morfo, tinha colchões espalhados pela casa, em outra sala menor podia se ver alguns corpos dependurados, tiverama garganta cortada, o sangue drenado, ele era devasso como qualquer um dos filhos de caim, o lavrador psicopata que matou seu irmão imbecil, cujo um Deus moloide lançou uma maldição que produziu um Deuz negro.
Pelas escadas descera ele imponente, uma mortal em seus braços, passa por Rezek e joga mais um corpo na pilha do outro quarto, moscas se assustam e voam fazendo um barulho irritante com suas assas cheias de resto do sangue apodrecido do rebanho de Kalil.
Os dois trocam algumas palavras vazias, Kalil é um covarde, nunca enfrentaria o bruxo vulgar, tramam o sequestro, duas horas depois Elizabeth Dimitros está dentro de uma biblioteca no Metropolitam, Kalil como seu vigia, produzindo ilusões como que para um drogado, a jovem Setita se delicia.

Aquela noite fora perturbadora, Kalil nunca ficava em silêncio sempre fazia perguntas imbecis, tentando distrair Rezek, mas nunca o enfrentar, combinaram na noite seguinte ir até Hesha, não queriam pegar ele furioso, tempo ao tempo.
Kalil guardava a Criança de Set, Rezek incumbido de negociar com o serpente mais assustador da cidade, Rezek caiu no sono, pouco antes do sol se por.

Na noite seguinte ele parte até o infame antiquarium, covil do Seguidor de Set Hesha Ruhadze, que agora já deve ter dado falta de sua criança da noite. Se o que Aisling falou for correto ele tem afeto por Elizabeth, no telefone Kalil diz estar tudo bem, ele a seduziu, não derramou uma gota de sangue e nem a ameaçou, um tal Gene, um socialite Tremere ligou para Rezek, perguntou onde o Ravnos seria entregue, aparentemente o xerife ia enviar alguém para escoltar Kalil, um Brujah da corte, um tal Fleetwood.

O antiquarium, era em um beco em Manhattan, obviamente não era refúgio fixo de Hesha, mas era onde ele fazia negócios, não tinha brutamontes para guardar o lugar apenas um carniçal magrelo que usava uniforme da policia de Nova iorque, o lugar tinha aspecto sujo, em um beco sujo, escuro. Rezek fica do lado de fora, observando a entrada, ele sabe que dependendo das palavras um dos dois iria encontrar a morte final, mas o fato era certo, o destino de Kalil fora selado desde o início.



Zachary

Eles povoam a nossa imaginação. Ocultamse
sob nossas camas. Rastejam nos obscuros
recessos de nosso inconsciente primitivo.
Não há fuga, não há refúgio a — coisa vai
pegar você. A Besta, o aniquilador, o Lusus Natura. O
que é? Por que o tememos?
Qual é o seu nome?
Sempre tivemos nossos demônios. Há muito inflamam
a imaginação romântica de sacerdotes e poetas.
Houve um tempo em que os denominamos Trolls;
depois foram chamados de Diabos, e então vieram as
Bruxas misturando poções maléficas em seus caldeir
ões. Ainda mais tarde, dizia-se que o Monstro era o
Lobo Mau, o Bicho Papão, o Godzilla do terror da
Guerra Fria. Por fim, alguns chamaram-no de intoler
ância e boçalidade. Durante algum tempo tentaram
convencer-nos de que monstros não existem, que tudo
no universo tinha, ou logo viria a ter, uma explicação
racional.
Mas agora sabemos a verdade. Reatamos nossas rela
ções com a Besta. Aprendemos o seu verdadeiro
nome.
Agora compreendemos a dimensão da eternidade,
sua infinitude inimaginável, sua estrutura caótica e a
insignificância de nossa própria existência. Agora admitimos
a magnitude dos problemas que enfrentamos
e a nossa aparente incapacidade de gerar mudanças
na escala necessária para salvar-nos
Tivemos um lampejo da realidade e enxergamos a
verdade por trás do véu. Fechamos o círculo e
redescobrimos o Demônio. Recuperamos nossa heran-
ça ancestral. Achamos aquilo a que concedemos tantos
nomes — a fonte de nosso terror mortal.
Descobrimos o inimigo... e somos nós.


ZACHARY FLEETWOOD.


Zachary caminha por aquele hospital com certa tranquilidade, conversaram a pouco com sua amiga imortal, Amber, falaram sobre o acontecimento da última noite, ela demostrou preocupação, até sugeriu no calor do momento ir até o ´´ bar´´ chamar alguns Brujah para servirem de guarda costas, Zachary sorriu com coisa toda, seria engraçado aquele bando de desordeiro cercando Zachary, andando com ele, q o que fariam com Selena, a repórter tem nome, quando Zacharu chegou com ela na recepção do hospital desmaiada, lembrou de pegar a licença de dirigir dela, Selene Osbourne, ela tinha um tipo raro de diabetes e ao ver todo aquele sangue e violência desmaiou teve uma crise, Zachary ligou para o chefe, ´´ leve a até o Hospital´´ Ele Disse e sem seguida desligou, o hospital era o Saint Angeles que fica no Queens, o médico Dr. Trummam tranquilizou Zachary, ele foi descansar de manhã na casa da Amber.
Na noite seguinte flores nas mãos, assim que os mortais faziam, ele fora até o hospital, Asmam ainda não o dispensou de proteger ela, e ao julgar pelo ocorrido ela precisava de proteção, Zachary espancou os dois marmanjos que fugiram, aparentemente trabalhavam para a máfia siciliana, os Gambinno.
Ele entra, ela está adormecida no leito de hospital, têm soro conectado ao braço dela, uma enfermeira negra sorri quando Zachary entra, anota algo e sai em seguida.
Selene era linda, mesmo com os olhos inchados por reação, mesmo ali frágil, uma condição que o Brujah nunca iria conhecer, doença, e uma doença rara, ele pensou em passar o sangue dele, nem falou para Asmam, seria constrangedor, ele coloca as mãos sobre a cama dela para se apoiar nesse momento ela aperta, a mão fria do Brujah, ele se assusta, no seu intimo a besta urra, de medo, medo do humano, medo inimigo, Ele mesmo.







MIKAELA

Sim, o aroma. O sabor suculento. Seu peso e consistência.
Imagino as chamas frias do elixir cascatearem pela minha
garganta, nutrindo-me. Mas estou ressequido e debilitado. Um
tronco seco. Minha necessidade cresce a cada passo doloroso que
dou.
Breve. Precisarei de sangue em breve.
O ruído ritmado de saltos batendo na calçada me acorda. Movome
para a escuridão do beco. A cadência me enlouquece. A fonte se
aproxima.
Ali... ahhh. Um cheiro de perfume barato. O odor da tensão
nervosa. A fragrância do sangue pulsante. Quase posso sentir o doce
néctar.
A luz pálida de um poste banha a minha vítima. Cabelos longos
roçam suavemente seu rosto, rosado pelo esforço; uma beleza que
apenas eu posso apreciar. Seus olhos ansiosos correm de canto em
canto, procurando divisar ladrões e estupradores.
Ela passa por mim, olhando rapidamente para o beco. Surjo das
sombras. Ao alcance da minha mão, posso ouvir seu coração
batendo.
Tornei-me morte, um destruidor de almas.
Deslizo na direção da mulher. Sinto o odor de seu vitae, e ele me
excita. Poucos centímetros a separam da minha carícia. Minha mente
urra de desejo...
NÃO!
Recuo, os braços tremendo. Não posso fazer isso. Um gemido
escapa-me dos lábios. Ela gira sobre os calcanhares e fita a escuridão,
os olhos arregalados de terror. Mas ela é cega à minha presença, e
com um suspiro arfante prossegue o seu caminho. Provo meu próprio
sangue, que escorre dos meus lábios mordidos entre minhas presas, e
a observo esvanecer na noite.
Estou só.


Mikaela fica assustada com as palavas de Jebediah, ele pedia 1 quarto de bilhão de dólares, era muito dinheiro, embora o custo beneficio era grande, isenção fiscal, participação em um banco, formidável.

Isso poderia criar uma imensa fortuna em dinheiro, e influência que seu pai nunca conseguiu, ela poderia criar uma rede de poder dentro de todo o estado, seria uma empreitada perigosa, já que como tiraria todo esse dinheiro sem chamar a atenção.
Ele, o velho fala mais algumas coisas, títulos fiscais que o banco têm, dinheiro emprestado até para governos emergentes, e favores de muita gente, tudo o que ele queria era o dinheiro para resolver aquele embaraço, criado por uma ingerência.

Deste tempos remotos, homens que ousam encarar anjos relatam enxergar no reflexo o que são, e nunca é algo positivo. desde então entendemos não procurar a verdade sobre nós mesmos, exceto se estivermos dispostos a enlouquecer. Então quando vi meu reflexo atrás das lentes percebi o que era, e não gostei. Me distanciei, sem poder aceitar aquilo. Mas com apenas 18 cigarros e o dobro de quarteirões dali pude refletir: Confrontar os próprios demônios, vez após vez, é uma tolice. Deveríamos ter aprendido com os humanos, fugindo de tudo. Cada vez que se afunda no inferno, traz consigo uma parte dele. Meu demônio já usa meu próprio nome, fuma e se veste com um sobretudo. Estava na hora de esquecer, e agir.





Ainda poderia fazer algo pra me redimir. Não era de todo ruim, fazia coisas que a maioria não ousaria, mas ainda estava preso à eterna expectativa dos 'superiores'. Os humanos se prendem a padrões e expectativas de familiares para se sentirem felizes,ou se sentirem parte de algo. Tolos invejáveis.



Kalil se fingia de tolo, pelo menos acredito nisso, do contrário abaixaria a guarda, e só outro Ravno sabe do que ele sería capaz. O olhar inquisitivo me permitia deixa-lo numa distancia segura "Tenho pena de você se tentar algo", tentava demonstrar.
- Não faça nada com ela em que possamos nos arrepender, companheiro. - Lhe dava um tapa nas costas, deixando o sentir o cheiro de cigarro impregnado. - Sua parte foi perfeita, mas agora deixe-a com um pouco de medo, pra ter a mínima graça de sequestro. já pensou se esse puto é um mistico como eu, e é capaz de sentir o que ela está passando? Não acreditará em nós.


A porta da loja de faxada, mas que metade da cidade sabe que é pra outra função, é aberta, espero o barulho de sinos atrás dela, verifico cada móvel como se pretendesse comprar alguma coisa velha, inútil e cara que esteja ali até que alguém me atendesse:
- Quero falar com seu senhor, em nome de Rezek.

Off: Levando em conta que ele aparece, vou continuar, do contrário desconsidere:
Sem demonstrar interesse, pergunto se podia ascender mais um cigarro. claro que isso não faria diferença e diria no mínimo "Então se dane, tinha algo a tratar contigo, viva sem isso" e iria embora.
- Sua cria está a quanto tempo sem fazer contato, senhor? Poderia tentar falar com ela? - Lhe dava um tempo - Receio ser o que previ, em que ela seria seduzida por uma sereia como fazem aos marinheiros, e só perceberia o perigo quando fosse tarde demais. Acho que ela e você precisa de ajuda, eu posso ajudá-lo, é claro.

Eu não deixei as coisas irem mais longes do que deveriam e como eu queria, resolvemos a situação sem tiros, apesar disso eu espanquei eles, bastante. Dois negros. Não estava facil pra ninguém, aparentemente agora a Mafia Siciliana não ligava tanto pra etnia contanto que fizessem seus trabalhos sujos. Independente de pra quem eles trabalhassem ou que quisessem com a garota, isso não me impediu de ameaçar Martin conforme ele rastejava pelo chão após Lewis ter apagado enquanto eu o segurava numa gravata.
"Hey Martin, Olhe aqui" eu dizia enquanto tirava a pistola de sua mão e a esvaziava para que ele não tivesse ideias. Tirava a bala da agulha e jogava contra o rosto do mesmo. "Chegue perto da garota de novo e a próxima vai ser mais rapida." A Besta gritava vendo o sangue que eu havia tirado a base de pontapés do capanga. mas eu me mantinha calmo, como se dissesse a ela que isso era tudo que ela fosse fazer. Gritar.

Quando eu ja estava pensando em o que falar para menina e como faze-la confiar em mim, se bater em dois homens armados não fosse o suficiente hoje em dia é claro, a garota quase fazia meu coração voltar a bater de susto, em choque no chão eu me preocupava com a garota o suficiente para ligar para o Xerife. Deveria eu cuidar dela, ou podia leva-lo para um hospital. Podia, felizmente. Qadir nunca havia sido insensato e não começava a ser agora.

Selene Osbourne, O Xerife podia ter me poupado mas não o fez, era o nome da Mulher. Não notava aliança, o que, honestamente, sempre é bom e dava a entrada no hospital dizendo que era namorado da menina. Honestamente não era a coisa mais inteligente a se fazer, se eram os Gambino que estavam atrás dela. mas, bém pelo menos agora eu sabia o que ela tinha e poderia reagir de acordo no futuro.

Fiquei um tempo por perto, fiz algumas perguntas pro Doutor e quando estava seguro que não tentariam nada aquela noite, deixei o hospital. Em vez de ir ver Lauren, passei boa parte da noite bebendo, sangue e whisky. não necessariamente nessa ordem.

Provavelmente a primeira coisa que eu devia ter feito após acordar, era ir ver Selene no Hospital. Deus sabe que eu nunca fui muito bom com essas coisas que eu tinha que fazer. eu acabei indo ver Amber, costumavamos a nos ver e até mesmo a ficar juntos na maioria das noites.
Se eu tinha que proteger a garota, provavelmente ficaria um pouco afastado até segundas ordens de Qadir. então, bém acho que estava aproveitando o tempo livre. Amber ficava mais preocupada do que eu, Sinceramente, podia parecer que eu estava em rota de colisão com alguém que queria a garota, mas não era isso. Quem queria a garota estava em rota de colisão com Qadir, podem não saber, mas são mais azarados do que eu.

Com um beijo me despedia da Brujah, com flores ia visitar Selene e esperava que sinceramente, pudesse tira-la daquele hospital o mais rapido possivel.
Ela ainda estava com o rosto inchado, continuava linda, mas ia me dar dor de cabeça se não fosse liberada logo. Abria um sorriso com o canto da boca e me apoiava na cama. Me assustava, não era a garota que me assustava ao apertar minha mão, era a besta que saltava dentro de mim por puro impulso que me assustava. Abria um sorriso que dissimulava o conflito interno que eu vivia todas as noites e perguntava assim que sentia a besta se acalmando.
--Esta se sentindo melhor?
Deveria levar a coisa com calma e inteligência. Não precisava assusta-la mais ainda depois da ultima noite.