Vampiros - A Máscara
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Sob O sol

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Mensagem por George Nickson Ter Abr 09, 2013 6:18 pm

OFF - Por favor, me envie uma MP com meu status (piscina de sangue etc.).

ON -

Eu dormira no banheiro deitado dentro da banheira, não que eu não confiasse em Dajmir, na verdade eu não confiava em niguém o que insinua que, para me proteger do sol, eu mesmo checaria isso vedando o banheiro com panos e me cobrindo na banheira com a coberta.

Levantei-me, joguei de lado o cobertor, retirei a roupa e lavei-me para me tirar da poeira já que não suava.

Quando terminei lavei a boca e me retirei para o quarto enquanto me secava, minha roupa me esperava sobre a cama, decidi utilizar uma roupa nova que encontrasse no armário, era bom deixar a roupa que pudesse ter sido gravada numa câmera rodoviária qualquer no incidente de ontem.

Quando terminei só então olhei o relógio, passava de 19:50 decidi por fim me encontrar com os demais que já me esperavam no na sala de jantar, olhei para a mesa e vi o luxo que a cercava, só quando me sento, ajeitando meus óculos escuros, na cabiceira oposta ao do Assamita, uma sineta é tocada e quatro mortais entram pelados, um sentando ao lado de cada cainita ali presente, eu rejeitei meu alimento, como eu disse, não confio em ninguém e sei como os assassinos lidam com o veneno, para envenenar o sangue daquele rebanho não seria dificil para Dajmir.

Então o assassino se levanta e começa explicar o motivo de o destino nos ter reunido ali naquela noite. Havia muita coisa por trás daquele discurso que me encomodava, mas fiquei impassivel até que a jovem medium se pronunciou, deixei transparecer minha preocupação com a possivel repercussão de nosso ritual com relações a qualquer outro cainita.

Mas por fim meus dois "companheiros" aceitam a oferta de Dajmir, eu aceito considerando que minha curiosidade falava mais alto, queria ver até onde tudo aquilo levava.

_ Se não tem mais nada relevante a ser tratado deixo o plano tático com vocês e vou cuidar do nosso prisioneiro, quero ver como anda sua recuperação.

Levanto-me lentamente dando a oportunidade deles falarem alguma coisa, não queria tratar com o cálice agora e não acho boa a ideia de Milla, não há como acalmar um artefato criado da forma que foi criado, com o rancor que aquilo tem.
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Mensagem por Yassemine Queen Qua Abr 10, 2013 12:42 pm

Todos



Dajmir gargalha ao ver que Mikel, não se alimenta!

- Mikel, você não muda mesmo!

- Bem, estou feliz por contar com o auxilio de vocês, ate poderia propor um brinde, mas não quero agourar a vitória final, brindaremos quando o ritual estiver completo e nos ilesos.


- Mikel, pedi que o corpo fosse levado para o porão, acho que lá você terá mais privacidade para realizar o que precisa.

- Nu’, tem toda razão, precisaremos de um plano, mas para isso tenho que explicar algumas coisas a vocês, e acho melhor nos reunirmos em algumas horas para isso, será o tempo necessário para MIkel, enquanto eu e Milla estudaremos o Cálice! Nu’, veja o que consegue descobrir com os pertences do prisioneiro, Adiele pode auxilia-lo nisso!- Adiele era a humana do rebanho de Dajmir que Nu’ sugava!

- Adiele companhe Nu, e vista-se mulher, MIkel não gosta deste tipo de depravações! – Dajmir gargalha! Os demais estão dispensados! Marry acompanhe os meninos! Dajmir se referia ao rebanho!

- Milla minha querida, queira me acompanhar por favor!

Olhando para Nu’ e Mikel, Dajmir diz:

- Queridos estaremos no pátio central no jardim, podem nos procurar lá quando acharem necessário!


Nu’Man Ghalib

Adiele sorri e diz:

-Vou vestir alguma roupa. Podemos nos encontrar na sala de estar?

Adiele era hacker e a muito conhecida por dajmir. Laçada por sangue, ela fazia parte do rebanho do velho assamita, que pagava muito bem a ela, por aulas e serviços informatizados mais complexos!

Na sala, de posse do net book, dos pendrivers e do telefone celular do ladrão, Adiele e Nu’ iniciam as analises...

O net book já estava descarregado, por isso Adiele demora um tempo para encontrar uma senha de acesso ao sistema. Ao acessar ela percebe que no netbook havia um único programa, era um sistema de vigilância de câmeras de certa forma bem avançado, ela explica a Nú, que com o programa é possível controlar câmeras de vigilância em tempo real, poderia ser utilizado para invadir lugares bem seguros tecnologicamente, material de espionagem pesada. Em um dos pen drivers havia a planta do museu, informações sobre datas, horários, itens guardados, muitas informações necessárias a invasão do local. Porem o segundo pen drive era algo incomum, pois na verdade tratava-se de um localizador, e estava ativo, em algum outro lugar alguém poderia monitorar o trajeto do objeto.

Adiele ainda explicava as informações a Nú, quando o telefone celular do vampiro em torpor toca, na tela o nome “Alanis”.

- Trimmmmm, trimmmmm, trimmmmmm....

MIkel

Marry explica a MIkel como chegar ao porão. La estava o corpo do vampiro em torpor, sobre uma mesa de madeira, que não era muito grande, as pernas do individuo ficavam para fora do joelho para baixo. Havia luz suficiente, uma lâmpada de 120w exatamente sobre a mesa, permitia excelente luminosidade. Porem como o porão era extenso, os cantos do local ficavam em penumbra, mas era possível enxergar uma adega ao fundo, e mais próximo a direita, do lado da escada que dava acesso ao porão, uma ala destinada a ferramentas de vários tipos, marcenaria, jardinagem, pintura...


Milla

Dajmir pede que Mila o aguarde na porta de saída para o jardim, enquanto ele sobe ao seu aposento para pegar o cálice. Em seguida eles, caminham por alguns minutos através do jardim, iluminados com postes de jardim do tipo Viena, com uma luminária no topo. Muitas roseiras e arbustos podados em formatos geométricos perfeitos estavam floridos, pequenos muros verdes cercados por rosas, quase negras de tão vermelhas deixavam um cheiro doce no ar.

Havia um pátio circular de aproximadamente 12 metros de diâmetro, cercado por grades de madeira com trepadeiras e iluminados por postes de jardim posicionados nas quatro saídas. No chão, havia muitos desenhos e formas escritas, parecia algo planejado para algum fim e não somente artístico.

- Acho que aqui, você poderá concentrar-se melhor, tentaremos descobrir juntos alguns segredos deste objeto. Talvez se me contasse mais sobre seus dons, eu poderia discernir melhor suas visões.
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Mensagem por Yassemine Queen Sex Abr 12, 2013 9:54 pm

Abigail

Dias atuais, quarta-feira, 21:55

O bar da luz vermelha, na região boemia de Manhattan, fora inaugurado a pouco tempo. A maioria dos imóveis da região ainda pertenciam a humanos e os arredores eram de certa forma neutros para disputas territoriais entre a camarilha e o sabá, muitas pessoas e luzes dificultavam a quebra de mascara com anonimato, dispensando olhos grandes por parte da camarilha e era muito arriscado cometer atrocidades infundadas mesmo para os insensíveis Sabás.



Sentada na ultima mesa do bar, ao ar livre, Abigail havia ido por curiosidade, mas suas expectativas estavam sendo frustradas, o local não lhe agradara muito. A jovem vampira havia adquirido um novo aparelho de telefonia celular. Dentre as muitas musicas na lista, Bullet For My Valentine era a banda que ela havia escolhido para embalar seu mergulho, no mar de pensamentos obscuros de sua mente naquela noite, tentando decidir o que fazer após sair dali. O touchscreen do aparelho estava desregulado, ela não era a pessoa mais destra do mundo e nem entendia muito de informática, acabando por se atrapalhar e trocar sem querer o rock por uma suave sonata de violoncelo e violino “ La cumparcita”, as notas da melodia eram precisas e ficavam na mente, mas logo Abigail se irrita e desliga o aparelho, é quando uma cena lhe chama atenção! Um rapaz estava aproximando-se de uma mesa, quando é abordado por um homem de biótipo Indiano, este fala algo no ouvido do rapaz e este fica nitidamente constrangido e retirando-se, deixando o suporto indiano a gargalhar. Não que fosse a coisa mais interessante do mundo, mas Abigail concentrara-se em ouvir a conversa da mesa tentando perceber o porquê daquela cena boba.


- Mikel... – diz o Indiano. - Embora eu saiba que você esta imaginando que eu irei falar mais uma vez das possibilidades e de uma nova tese sobre o ritual, hoje irei decepciona-lo!

- me decepciona? Então, o que o fez resolver vir aqui, me importunar? Responde a outra criatura sentada na mesa, MIkel, que também tem traços de raça do oriente e usa óculos de armação redonda.

- Sim o assunto é o ritual, mas não se trata mais de uma teoria, o cálice foi encontrado, e chega amanha aqui no museu de historia natural! Meu contato, foi contratado por um Camarila, para roubar o Item, ele se chama Aladim Papriz! O camarila, não meu contato! Minha duvida é, por quê? Será que eles sabem algo sobre o ritual? E isso é algo que eu duvido muito! Meus contatos são demônios Sabatinos ou mercenários do clã, a não ser que você tenha contado algo para mais alguém! Bem, não estou acusando você de nada, que isso fique bem claro, mas o ponto é: Por que um “cammy” se interessaria, pelo artefato que eu passei décadas procurando cautelosamente escondido?

- Espero que não tenha realmente passado pela sua cabeça que eu tenha contado algo, isso, vou fingir que foi mais uma piada sua. Eu gostaria de encontrar pessoalmente seu contato, quero descobrir quem é e encontrar o nosso ladrão. Acho que vai ser interessante descobrirmos quem mais sabe sobre o ritual.

- Eis ai o enigma meu caro amigo! O contato a que me refiro é meu hospede, Nu’Man Ghalib, um neófito assamita pupilo de uma amiga em Alamut. Ele vez ou outra, faz trabalhos simples encomendados pela camarilha. Curiosamente, o mandante do crime identifica-se apenas por Aladim Papriz, encomenda o roubo do cálice, que segundo ele chegaria quinta-feira as 23:00 horas ao museu, diz apenas o valor do pagamento e que caso meu contato aceite o serviço, o encontre na sexta-feira, no Mitzvah’s Bar, com o cálice para receber a recompensa! Eu já planejava roubar o cálice, e sei que há um protocolo fantasma que nos da vantagem. Em casos como esses, em que o artefato é motivo de euforia pela mídia, eles geralmente mudam a data do carregamento que contem o item para museu, e assim esperam evitar roubos! Neste momento – Dajmir olha no relógio eram 22:30- Meu contato, esta chegando ao museu para infiltra-se e realizar o roubo, pela previsão do protocolo fantasma!

- Sim, isso é uma vantagem, espero que você tenha instruído seu contato a fazer o certo sem revelar mais que o necessário. Mas, mais importante que isso, eu mesmo pretendo ir interceptar esse artefato.

- Minha intenção em procurar você, é que sei que você tem mais contatos na camarilha do que eu, e talvez tenha como nos conseguir a informação sobre quem é Aladim Papriz o que quer com o cálice! Não deixo de temer que, será um alvoroço se mais vampiros souberem da existência do ritual e da possibilidade de vários vampiros andarem sob a luz do sol. Deixe-me inteirar-lhe sobre minhas recentes descobertas. Anteriormente não sabíamos a real função do cálice e nem mesmo se ele existia ou era apenas linguagem figurada do poema! Pois bem, o cálice funciona como catalizador, a magia esta contida no cálice e no poder dos ingredientes usados para realização do ritual, não havendo necessidade de desgaste magico por parte de quem realiza e participa. Outra recém descoberta é de que o ritual funciona como uma espécie de protetor solar, ou seja, o conteúdo pode ser guardado para ser utilizado qualquer hora, ainda não consegui estabelecer a relação de quantidades, por que pra isso preciso realizar o ritual! E pra conseguir os ingredientes certamente preciso de você! O que me diz, em bonitão? Já disse que esses óculos são muito fora de moda?

- Serio mesmo, piadas sobre meus óculos? Agora? Que seja, vou atrás dos ingredientes, mas não agora, precisamos dar um fim as pontas soltas, e, pra isso, vou me retirar agora, quanto mais cedo eu chegar até o artefato, melhor será. Vou ver o que descobrirei sobre Aladim, duvido que ele venha pessoalmente receber o cálice, mas algum peão, esse será seu trabalho, vigiar quem virá encontrar Nu'man. Quando essa pessoa descobriu sobre o cálice sua execução estava em andamento.

- Ok, ficamos combinados assim! Mas veja, Aladim papriz combinou a entrega do cálice para sexta-feira no bar, achando que ele chegaria ao museu na quinta a noite ou seja amanha, para exposição ao publico na sexta, mas minha previsão é de que a entrega do cálice, foi antecipada para hoje no museu! Assim Nu’, meu contato, já deve estar entrando no museu a essa hora, você pode contata-lo através do celular 9878 2345. Eu vou atrás de fazer uma replica, para garantir um plano B, e descobrirmos mais sobre Aladim e suas intenções! Estarei no celular ou em minha residência onde você é muito bem vindo, fico aguardando suas informações!


O suposto Mikel retira-se do local e Dajmir fica sentado da mesa aguardando um garçom para pedir a conta...
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Mensagem por Argo Sáb Abr 13, 2013 2:36 pm

Sem muitas delongas cada um aceitava a proposta de Djamir; sem precisar de mais palavras ele se tornava uma espécie de líder em nossa missão definindo o caminho que cada um trilharia em seguida. Para mim envolvia justamente o meu pedido de ter mais contato com o cálice, por conta assenti tranquilamente indo esperar Djamir na saída para o jardim. Observei o local abraçando meu próprio corpo pensando se realmente estava tomando a decisão certa quanto aquilo tudo; estar longe do meu mestre a primeira vez sem a instrução dela causava uma sensação de ansiedade quanto ao desconhecido que aumentava a cada segundo em meu coração.

Assim que Djamir chegou, sorrio suave talvez deixando um pouco do temor transparecer em minha face para em seguida começarmos nossa caminhada pelo jardim belamente decorador. Suspirei delicada sentindo o aroma das rosas e aquilo parecia trazer certa paz ao meu coração; logo nossa caminhada terminava em um pátio moldado com símbolos pelo chão e Djamir tomava a palavra explicando que ali eu poderia me concentrar melhor concluindo pedindo para eu explicar um pouco mais sobre minhas habilidades. O encarei por alguns segundos, era uma decisão difícil afinal contar detalhadamente sobre minhas habilidades davam uma boa vantagem a Djamir sobre mim. Porém finalmente comecei a falar em um tom baixo pouco acima da brisa:

-- Djamir sabe que isso representa eu estar te dando poder sobre mim...só peço que nunca me machuque ou a meu mestre... *Suspiro delicadamente e continuando a o encarar de modo suave volto a falar* -- Minhas visões normalmente são presságios do que pode vir a ocorrer... mas não se limita a isso, o passado e mesmo o presente secreto se revela diante dos meus olhos... nem salas de pedra ou sistemas de segurança podem impedir de os segredos dos cainitas mais antigos aos mais novos chegarem a minha mente...porém essas informações normalmente são fragmentadas, enigmas...por exemplo tive a visão com o cálice, a visão não me explicou o que era o cálice, mas me indicou que Mikel que eu não conhecia tinha algo a ver com ele....*Paro um instante refletindo e continuo* -- .. O que quer que tenha ocorrido comigo para eu ser assim faz as habilidades que temos normalmente como cainitas se unirem a essas predições.. . como o toque em objetos que me revela além não so o passado mas como fragmentos do futuro daquilo...ou a avaliar a alma de alguém, suas intenções e o que isso levara aquela pessoa...*Encolho um pouco os ombros o observando concluindo* -- Isso é o que sei, porque sou assim nunca descobri mesmo que cada detalhe mínimo da minha existência escura fique permanentemente gravada em minha memoria...
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Mensagem por JB Dom Abr 14, 2013 9:12 am

A proposta feita por Dajmir teve 100% de aceitação, estávamos formando um grupo especial que estaria desenvolvendo um estudo preciso sobre como caminharmos durante o dia. Dajmir sugeriu nos encontrarmos em algumas horas para que ele e Mila pudessem avaliar o cálice mais afundo, Mikel iniciar o interrogatório com o prisioneiro e eu tentar acessar os dados do computador junto com a humana que eu me servira durante o dejejum.

Depois que saí da sala de jantar, segui para a sala de estar e aguardei Adiele, este era o nome da humana do rebanho de Dajmir. Com a sua chegada demos inicio as análises do material que tinhamos em mãos e que material... Logo que conseguiu acesso ao computador Adiele começava a me explicar sobre o programa de vigilância que havia instalado nele, e que poderia ser útil até mesmo para nós. Enquanto acessava os pendrives tivemos um problema, um deles funcionava como Localizador... "Merda... Estamos sendo monitorados, ou melhor ele estava...", para piorar a situação o telefone do prisioneiro toca com uma identificação de "Alanis", "Quem deverá ser esta? Será a contratante querendo saber sobre o cálice?"

-- Você sabe como este tipo de localizador funciona? É possível rastrear esta ligação com os recursos que temos aqui?
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Mensagem por George Nickson Seg Abr 15, 2013 7:43 pm

Eu encontrava o corpo sobre uma mesa, a saleta era bem iluminada no centro, mas de forma precária nos cantos de forma a lembrar uma sala de interrogatório em filme de espionagem.

Ele ainda se encontrava em torpor, o que, de certa forma era ótimo, olho as ferramentas sobrepostas a outra mesa e procuro a mais afiada, com ela faço um talo no meu pulso e deixo o sangue escorrer forçando-o para dentro da boca do cainita. (1 Ponto de Sangue para começar o laço)

Em seguida olho seu peito, sei onde está o coração e começo sua extração (Serpentis 5), mais uma garantia de compreensão e obediência da pobre figura que Nu'man fez questão de destroçar. Procuro alguma alguma bolsa para colocar o coração, ainda pulsante, dentro e o prendo ao cinto da minha calça, não antes de procurar algo de madeira para perfurá-lo. Uma leve precaução, não conheço as habilidades da criatura.

Minha mão ainda cheia de sangue não me encomoda, não estou com fome, mas é nesse momento que começo a reparar nos ferimentos do corpo após rasgar-lhe a camisa para melhor analisar. Me afasto um pouco e, sabendo que estou só, chamo meu companheiro mais antigo.

_ Arthur... preciso da sua ajuda. - a fala foi um sussurro, sabia que minha habilidade mediunica e minha ligação com o baali um simples sussurro era o suficiente para convocá-lo. Ainda mais considerando seu interesse no novo ritual.
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Mensagem por Yassemine Queen Ter Abr 16, 2013 2:46 pm

Milla



Dajmir ouve atentamente a descrição dos dons de Milla, e conclui:

- Acho que deve ser difícil pra você, discernir entre quem se aproxima de você por interesse e quem se aproxima só por interesse! O mundo cainita é infiel por essência, e você parece vinda de algum lugar que não este inferno. De qualquer forma espero que tenha em mente que seus dons são sua pior maldição! Desculpe minha sinceridade! E digo-lhe uma coisa, eu preciso de você, ou melhor, de seus dons! Mas vivo há muito tempo e meu coração, não foi de todo tomado pela maldade. Não tenho intenção de fazer-lhe o bem, assim como de fazer o mal, preciso que me ajude a completar este ritual, e acho que de certa forma você deve estar ligada a ele, caso contrario não teria vislumbrado algo!

- Venha, tente se concentrar para tentarmos entender os mistérios por detrás deste objeto! Antes de iniciarmos, gostaria que você prestasse bastante atenção no poema que irei recitar agora, acredito que ele seja um tipo de receita para a realização do ritual, porem é uma linguagem intensamente figurada, e talvez você possa interpretar melhor através de sua visão:


“O sangue da morte inocente
O sangue da morte do sacrifício pelo amor
O sangue da morte da besta que anda de dia
O sangue da morte por rancor
O sangue das mortes no cálice atados
Da aurora ao ocaso andam sem temor
Ao sangue daqueles que com o sol querem laços
Gravado na testa sem medo e sem dor”


Dajmir pede que a menina vampiro deite-se, para que não caia por entrar em transe, e assim ela poderia estar em contato com o objeto de maneira isolada e segura.

-Esta pronta? Ele pergunta...

Entregando o cálice, Milla o segura contra o peito e cai instantaneamente em transe...

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Novamente um campo em vermelho surge em sua visão, não havia sol ou lua, o cálice esta no centro de uma grande roda de pessoas, muitos deles possuem recipientes nas mãos, jarros, baldes e vários tipos de vasilhames. As pessoas se aproximam do cálice e derramam um liquido vermelho dentro dele. Interessantemente todo liquido que cai sobre o objeto é absorvido logo que o toca, gradativamente o cálice torna-se vermelho como o liquido derramado nele, como a terra e a grama e as folhas das árvores. Em seguida um cordeiro é sangrado sobre o cálice, após isto, assim como o cordeiro, um jovem com o rosto lavado de lagrimas e sangrado ate a morte, então uma criatura enorme com aspecto de lobo, presa por correntes prateadas também é sangrado sobre o cálice que começa a perder a cor vermelha e tornar-se dourado novamente, então um homem amarrado por cordas, debatendo-se em fúria e gritando bravamente numa língua desconhecida, é silenciado pelo corte em sua garganta que faz mais sangue cair sobre o cálice, por fim todos aqueles em volta do cálice cortam seus pulsos e derramam um pouco de sangue dentro do objeto no centro, que se torna completamente dourado. Então um deles segura o cálice e com o polegar unta a testa de cada um ali presente, com um liquido dourado agora contido no cálice. O Sol nasce e ilumina todo lugar e a paisagem torna-se verde, o colorido natural de tudo é visível, assim como a euforia por parte dos integrantes do circulo...

Então Milla abre os olhos, retornando a mente para o jardim de Dajmir, porem este não estava mais la!
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Mensagem por Yassemine Queen Ter Abr 16, 2013 2:55 pm

Nu’Man Ghalib

- Você sabe como este tipo de localizador funciona? É possível rastrear esta ligação com os recursos que temos aqui?

- Com certeza não! – Diz Adiele sorrindo... Nem de longe temos tecnologia para isso aqui, mas vou te dizer, tem alguém rastreando esse sinalizador, acho bom vocês fazerem algo logo! Bem se isso for tudo, tenho que ir agora, não pretendo mesmo, estar aqui se algo inesperado acontecer!
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Mensagem por Yassemine Queen Ter Abr 16, 2013 3:03 pm

Mikel

Mikel demora algum tempo realizando seu ritual. O caração estava agora estacado dentro de um saco, os ferimentos do corpo do ladrão, já estavam fechando-se, ele provavelmente não demoraria muito para acordar.

- Arthur... Preciso da sua ajuda! – Sussurra mikel.

Olhando ao redor para perceber alguma coisa, Mikel não demora muito para ver os olhos vermelhos com pupilas em chamas de seu mentor espiritual. Sim ele estava la!

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Mensagem por JB Ter Abr 16, 2013 4:52 pm

A negativa de Adiele com relação ao rastreamento da ligação foi como um estalo para que eu pudesse agir...

-- Peço que antes de ir vá até Dajmir e o informe da situação, não temos mais tempo a perder... Diga a ele que se quiser falar comigo ligue no meu celular...

Depois disso pego o pendrive Localizador e o celular do Ladrão e sigo até meu quarto, procuro por minha mochila, que estava embaixo da cama, ponho ela em mim e com minha rapidez sobrehumana sigo em direção ao portão. "Se estavam rastreando era possível ter alguém de vigia na casa, porém, a residência era grande, talvez eu pudesse encontrar uma outra saída, preciso ir a um local de grande movimento àquela hora...", cautelosamente procuro observar bem a saída da casa, antes de seguir com meu plano...

OFF: Queria saber as horas e se meu char poderia pensar em algum local movimentado... se for o caso solicito algum teste para escolher uma melhor saída da casa. Antes de sair ativo ativo a ofuscação e a rapidez seguindo rapidamente para o local movimentado.
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Mensagem por Abigail S. Black Qua Abr 17, 2013 12:07 pm

Era uma noite de quarta-feira. A Vampira que carregava em suas costas o peso que era a morte de pessoas, mesmo que malditas, resolveu tirar um pequeno tempo para si. Foi até um novo bar que haviam aberta na região boemia de Manhattan, aproveitou que aquela região era um tanto "Neutra" por assim dizer, sem Camarilla ou Sabá que poderiam ser um problema para ela. Ainda era uma neófita, sabia que não poderia arrumar encrenca com ninguém ainda, ao menos não sozinha. Estava segura se ficasse tranquilamente fingindo ser uma humana qualquer. Usava uma jaqueta de couro feminina, calças jeans com detalhes rasgados e um coturno cano longo que cobria as barras da calça, estava apenas com sua faca no bolso interno da jaqueta, não iria matar ninguém, mas caso precisasse... Em ruas como Nova York sempre tinha algo do tipo rolando.

Abigail resolveu sentar-se na ultima mesa do bar, gostava de isolar-se as vezes mas ficava atenta mesmo pelas condições do local pois não queria findar a sua não vida por besteira. Entendia o que Jason queria dizer com "Todos os Vampiros espertos são paranoicos." Olhava ao redor e fez uma cara de quem olhou, provou e não gostou.

"É... Não tem nada de muito interessante aqui..."

A Caitiff voltou a atenção para o aparelho que estava em suas mãos, estava ouvindo musica nos fones de ouvido, Dignity do Bullet For My Valentine, poderia ficar horas e horas ouvindo aquela música, era como um alimento para sua alma, a letra a animava para fazer o que fazia tanto pela causa anarquista quanto pela honra da sua irmã mais velha a quem tomou o nome para fazer justiça nessas ruas imundas, sentia-se preparada, revigorada, era o alimento da sua alma condenada para lutar cada noite mais e mais, sentiu vontade de sair daquele bar alí, agora mesmo para caçar, caçar essa raça desgraçada que só acabava com a vida dos outros, e depois acabou pensando... Qual era a raiz de tudo isso? Porque as pessoas faziam o que faziam? Era o medo de não sobreviver... Sim... O medo é a base de muitas coisas, e nesse caso o medo de não sobreviver às condições difíceis, talvez fosse melhor ir à fonte de tudo aquilo, mas seria arriscado, ir até Washington? Fazer umas pesquisas talvez... Ainda não sabia, tinha que pensar direito nisso, pensar se era o certo e com certeza estaria cutucando em alguns membros com isso.
Spoiler:

A música finalmente terminou e logo depois outra começou a tocar, mas ela não estava no clima para aquela música agora, resolveu mudar mas o Touchscreen do aparelho complicava tudo e sem querer uma música acabou tomando os ouvidos de Abigail, era uma música conhecida, era clássica, admirava a música clássica porque era realmente uma composição artística, achava que conhecia aquela, era "La cumparecita" ou algo assim, mas não... Não tinha saco para aquilo, a Vampira resolveu desligar o aparelho e deixar no seu bolso, tinha que aprender a mexer melhor nessa lata. Ia levantar-se quando algo chamou a sua atenção, um rapaz se aproximava de uma mesa e foi abordado por um homem com feições indianas. O indiano acabou por falar algo no ouvido do rapaz mas nem Abigail com sua audição aguçada conseguiu escutar direito mas era algo que com certeza constrangeu o rapaz e o fez dar no pé, ficou imaginando o que seria, o indiano até começou a gargalhar por isso e logo após o indiano e o homem na mesa começaram a conversa com uma cena tão boa que despertou a curiosidade de Abigail. A Vampira retirou novamente o celular e pôs os fones de ouvido mas não ligou musica alguma, queria apenas fingir estar distraída para não chamar atenção, TENTOU simular a de quem estava esperando alguém, sem chamar atenção.

- Mikel... – diz o Indiano. - Embora eu saiba que você esta imaginando que eu irei falar mais uma vez das possibilidades e de uma nova tese sobre o ritual, hoje irei decepciona-lo!

- Me decepciona? Então, o que o fez resolver vir aqui, me importunar? Responde a outra criatura sentada na mesa, Mikel, que também tem traços de raça do oriente e usa óculos de armação redonda.


"Ritual?" - A Vampira pensou, não olhava para mesa, olhava para os lados e para o movimento nas ruas vez ou outra com o fone que nada tocava no ouvido.

- Sim o assunto é o ritual, mas não se trata mais de uma teoria, o cálice foi encontrado, e chega amanha aqui no museu de historia natural! Meu contato, foi contratado por um Camarila, para roubar o Item, ele se chama Aladim Papriz! O camarila, não meu contato! Minha duvida é, por quê? Será que eles sabem algo sobre o ritual? E isso é algo que eu duvido muito! Meus contatos são demônios Sabatinos ou mercenários do clã, a não ser que você tenha contado algo para mais alguém! Bem, não estou acusando você de nada, que isso fique bem claro, mas o ponto é: Por que um “cammy” se interessaria, pelo artefato que eu passei décadas procurando cautelosamente escondido?

"Vampiros... Já que não gostei do bar vou encarar como lugar certa e hora certa, e ao que parece... Está rolando uma trama, preciso ficar esperta para avisar aos outros anarquistas, que ritual é este? E que Cálice?"

- Espero que não tenha realmente passado pela sua cabeça que eu tenha contado algo, isso, vou fingir que foi mais uma piada sua. Eu gostaria de encontrar pessoalmente seu contato, quero descobrir quem é e encontrar o nosso ladrão. Acho que vai ser interessante descobrirmos quem mais sabe sobre o ritual.

- Eis ai o enigma meu caro amigo! O contato a que me refiro é meu hospede, Nu’Man Ghalib, um neófito assamita pupilo de uma amiga em Alamut. Ele vez ou outra, faz trabalhos simples encomendados pela camarilha. Curiosamente, o mandante do crime identifica-se apenas por Aladim Papriz, encomenda o roubo do cálice, que segundo ele chegaria quinta-feira as 23:00 horas ao museu, diz apenas o valor do pagamento e que caso meu contato aceite o serviço, o encontre na sexta-feira, no Mitzvah’s Bar, com o cálice para receber a recompensa! Eu já planejava roubar o cálice, e sei que há um protocolo fantasma que nos da vantagem. Em casos como esses, em que o artefato é motivo de euforia pela mídia, eles geralmente mudam a data do carregamento que contem o item para museu, e assim esperam evitar roubos! Neste momento – Dajmir olha no relógio eram 22:30- Meu contato, esta chegando ao museu para infiltra-se e realizar o roubo, pela previsão do protocolo fantasma!


"Será que é... Aquele artefato novo que estava nos jornais e canais de televisão? Um Cálice, ok, esse Cálice é importante pra todos e tem algo sombrio sobre ele que cada um quer ter para si, e o que é Alamut? Ok também já percebi, e ele serve pra um ritual, mas qual ritual? Desembuchem!"

A Vampira estava ficando ansiosa, olhou vez ou outra pra rua novamente, pegou o celular e olhou as horas tentando fingir que ainda estava esperando alguém.

- Sim, isso é uma vantagem, espero que você tenha instruído seu contato a fazer o certo sem revelar mais que o necessário. Mas, mais importante que isso, eu mesmo pretendo ir interceptar esse artefato.

- Minha intenção em procurar você, é que sei que você tem mais contatos na camarilha do que eu, e talvez tenha como nos conseguir a informação sobre quem é Aladim Papriz o que quer com o cálice! Não deixo de temer que, será um alvoroço se mais vampiros souberem da existência do ritual e da possibilidade de vários vampiros andarem sob a luz do sol. Deixe-me inteirar-lhe sobre minhas recentes descobertas. Anteriormente não sabíamos a real função do cálice e nem mesmo se ele existia ou era apenas linguagem figurada do poema! Pois bem, o cálice funciona como catalizador, a magia esta contida no cálice e no poder dos ingredientes usados para realização do ritual, não havendo necessidade de desgaste magico por parte de quem realiza e participa. Outra recém descoberta é de que o ritual funciona como uma espécie de protetor solar, ou seja, o conteúdo pode ser guardado para ser utilizado qualquer hora, ainda não consegui estabelecer a relação de quantidades, por que pra isso preciso realizar o ritual! E pra conseguir os ingredientes certamente preciso de você! O que me diz, em bonitão? Já disse que esses óculos são muito fora de moda?


"O que!? Ritual para poder andar sob a luz do dia? É mesmo possível? Mas que diabos... A coisa não deveria funcionar assim. Eles são dois malucos, idiotas ingênuos ou isso é mesmo verdade? Estou crua nisso, eu sei que tem muito que tenho que aprender, mas... "

Abigail ficara impressionada, olhou mais uma vez para os lados e fitou o celular, bateu levemente os pés, a frustração que passava no momento também ajudava para a encenação de estar esperando alguém impacientemente.

- Serio mesmo, piadas sobre meus óculos? Agora? Que seja, vou atrás dos ingredientes, mas não agora, precisamos dar um fim as pontas soltas, e, pra isso, vou me retirar agora, quanto mais cedo eu chegar até o artefato, melhor será. Vou ver o que descobrirei sobre Aladim, duvido que ele venha pessoalmente receber o cálice, mas algum peão, esse será seu trabalho, vigiar quem virá encontrar Nu'man. Quando essa pessoa descobriu sobre o cálice sua execução estava em andamento.

- Ok, ficamos combinados assim! Mas veja, Aladim papriz combinou a entrega do cálice para sexta-feira no bar, achando que ele chegaria ao museu na quinta a noite ou seja amanha, para exposição ao publico na sexta, mas minha previsão é de que a entrega do cálice, foi antecipada para hoje no museu! Assim Nu’, meu contato, já deve estar entrando no museu a essa hora, você pode contata-lo através do celular 9878 2345. Eu vou atrás de fazer uma replica, para garantir um plano B, e descobrirmos mais sobre Aladim e suas intenções! Estarei no celular ou em minha residência onde você é muito bem vindo, fico aguardando suas informações!


Após o homem nomeado Dajmir ter falado o número do tal contato dele que iria roubar o tal cálice, a Vampira grava o número na cabeça por alguns instantes.

"9878 2345, 9878 2345, 9878 2345..."

Quando o homem chamado Mikel sai, a Vampira disca o numero no celular mas não o chama, ela o salva com um nome diferente "Assistência Técnica" foi o primeiro nome na sua cabeça que pensou que poderia não chamar atenção caso perdesse o celular, ou alguém mexesse sem sua autorização. Logo ela leva o celular no pé do ouvido como se realmente tivesse ligado para alguém, mas não estava, depois olhou para o celular e colocou o mesmo no bolso, voltou a olhar para os lados, ia esperar o tal Dajmir sair também, poderia ouvir alguma coisa importante que sobrou da conversa dos dois e também sair logo após que a conversa boa terminou seria suspeito. Quando Dajmir saísse, Abigail esperaria mais cinco minutos e partiria com a sua moto para o refúgio, iria encontrar Jason, seu antigo mentor e Anarquista. Era a única pessoa que ela confiava.
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Mensagem por Yassemine Queen Qua Abr 17, 2013 3:06 pm


Nu’Man Ghalib

A reunião com Dajmir fora as 20:00, ate o final e a analise do material, teriam se passado cerca de 2 horas, era por volta das 22:00!

Ao ficar ciente das consequências que os pertences do ladrão poderiam trazer, Nu pensa rapidamente em uma estratégia para evitar maiores transtornos, ele então consegue sair da mansão ofuscado e veloz como um projetil. Agora ele esta do lado de fora dos muros da casa de Dajmir, com sua mochila e o sinalizador. Em nova York não era complicado encontrar um local movimentado a qualquer hora, porem a mansão de Dajmir ficava fora da ilha, demoraria cerca de 30 minutos ate atravessar a ponte para a grande maçã, isso com um automovel! Nu' estava fora dos muros da casa, e lá não era exatamente um local provido de transporte publico!

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Mensagem por Yassemine Queen Qua Abr 17, 2013 3:28 pm

Abigail



Abigail continua então concentrada em ouvir alguma coisa que pudesse sobrar da conversa anterior ou algum gesto que entregasse mais alguma novidade.

Dajmir paga a conta e diz para o Garson ficar com o troco. Abigail tenta ainda ridiculamente disfarçar o nervosismo da novidade, mexendo no celular . Em sua mente, seu desempenho estava perfeito, mas a verdade é que ela não tinha o menor noção de performance, é quando ela ouve algo realmente novo:

- Querida pare de mexer no telefone, e venha me ouvir mais de perto, estou apenas querendo um motivo para não colocar todo seu lindo corpo em chamas agora, eu não preciso mover um dedo para isso, e sairei ileso e icognito da sua tragédia quente! Você tem 5 segundos para levantar e vir sentar-se aqui comigo, 1.......................................2...........
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Mensagem por Abigail S. Black Qua Abr 17, 2013 5:22 pm

Abigail pensava que estava se saindo bem naquilo, nunca foi uma boa fingida mas pela primeira vez realmente pensou que poderia ter enganado alguém, loura ingênua... A Vampira arregalou os olhos quando ouviu

"- Querida pare de mexer no telefone, e venha me ouvir mais de perto..."

Abigail fechou brevemente os olhos querendo arrancar os próprios ouvidos, mas não vacilou, assim que Dajmir começou a contagem a Vampira levantou-se com os olhos fechados e após abri-los calmamente se aproximou do Vampiro Veterano. Estava parada de pé ao lado da mesa, encarou-o por alguns segundos e sentou-se cruzando as pernas e os braços encarando-o nos olhos, sabia que agora coisa grande viria, estava se preparando para o que o veterano tinha a dizer pois ela mesma nada tinha. Não se faria de cínica em momento algum, não era o seu forte, enfrentaria aquilo como sabia. A Vampira descruza os braços e diz com um suspiro.

- Tudo bem.... Aqui estou eu.
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Mensagem por George Nickson Qui Abr 18, 2013 7:42 pm

Por fim ele aparecera, aposto que estava excitado com tudo aquilo e eu ainda podia sentir o coração bater fracamente na bolsa.

_ Estar em torpor significa estar com sua alma no inferno, fora do seu próprio corpo, eu sei, já vivi isso. Experiência desagradável.

Não esperou para ver a reação do espírito.

_ Um corpo sem alma é uma casca vazia esperando um hospedeiro, acho possível essa teoria? Os necromantes conseguiriam isso?

Arthur conhecia minhas habilidades, sabia que eu poderia, com um pouco de vontade, manter uma alma em Duat, esperei para ouvir o comentário do baali para então continuar.

_ Sabe um jeito de acelerar o despertar dele?
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Mensagem por Yassemine Queen Qui Abr 18, 2013 8:38 pm

Abigail



Ainda haviam dois copos na mesa, enquanto Abigail senta-se, Dajmir esvazia um deles colocando o conteúdo dentro do outro, com a ponta dos dedos ele quebra a borda do copo e pressiona seu dedo ate fazer um leve corte, um fio de sangue escorre lentamente preenchendo o copo...

- Costumo dizer que o Destino seria o pai da vida, e é dele que ela herdou a injustiça. Então talvez você seja a pessoa errada e esteja no local errado, ouvindo o assunto errado, um infortúnio do destino!

- Porem quero convida-la para mandar o destino para puta que pariu ele, me poupando de desperdiçar meu tempo caçando você, caso o infeliz destino a ajudasse... a fugir daqui sem chamas queimando sua alma!

Então! -Dajmir ergue o copo, com sangue quase pela metade... - BeBa e faça um pacto comigo, então estarei todo ouvidos para saber tudinho sobre você, sua crença, sua origem, seus temores e desejos mais profundos! Sim porque eu odiaria perder meu tempo ouvindo sobre alguém que já tenho motivos para matar!


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Mensagem por Yassemine Queen Qui Abr 18, 2013 9:02 pm

MIkel

MIkel vê apenas o rosto enegrecido como lama seca e olhos flamejantes do espirito envolto pela escuridão do local...

Sob O sol - Página 4 26494524


- Não é sem mérito que sigo seus passos, você é uma criatura astuta Mikel! Certamente esse corpo seria algo preciosíssimo para mim, mas somente no momento certo, e agora não há como esta casa receber-me sem desmoronar em seguida, os alicerces não estão corretamente colocados! Sem uma certeza de que a alma original esteja aprisionada, seria apenas mais uma possessão cansativa! Preciso que complete o ritual, preciso que possas andar de dia, para conseguirmos trocar o cálice por algo que deseje e por um corpo que possa ser meu em definitivo! Teria minha eterna gratidão!

-Não precisamos acelerar tanto, já vi estados como este, foi apenas um corte, os membros estão todos ai, dê a ele algumas gotas de sangue e ele acordará!
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Mensagem por Abigail S. Black Qui Abr 18, 2013 9:18 pm

Abigail tinha observado as duas taças na mesa enquanto sentava-se e Dajmir esvaziava uma delas colocando o liquido dentro da outra, logo em seguida cortando o próprio dedo em uma borda que ele mesmo havia arrancado fazendo-o sangrar e com o leve fio de sangue descia por dentro da taça. Abigail suspirou ao ver aquilo.

- Era de se esperar...

- Costumo dizer que o Destino seria o pai da vida, e é dele que ela herdou a injustiça. Então talvez você seja a pessoa errada e esteja no local errado, ouvindo o assunto errado, um infortúnio do destino!

"Ele podia cortar o papinho furado de destino..." - A Vampira pensou enquanto observava o feito do veterano.

- Porem quero convida-la para mandar o destino para puta que pariu ele, me poupando de desperdiçar meu tempo caçando você, caso o infeliz destino a ajudasse... a fugir daqui sem chamas queimando sua alma!

Então! -Dajmir ergue o copo, com sangue quase pela metade... - Beba e faça um pacto comigo, então estarei todo ouvidos para saber tudinho sobre você, sua crença, sua origem, seus temores e desejos mais profundos! Sim porque eu odiaria perder meu tempo ouvindo sobre alguém que já tenho motivos para matar!


A Vampira olhou bem para o copo, definitivamente não tinha escolha, ela fecha os olhos brevemente, sabia que ele queria escravizá-la, uma garantia de que ele poderia confiar nela no minimo, e o que poderia fazer? De um jeito ou de outra estaria morta finalmente, se bebesse e tivesse algum valor para o veterano era possível que permanecesse viva e conseguisse sua liberdade depois, claro... após muito custo. Abigail reabre os olhos novamente, puxa a cadeira um pouco mais pra frente e pega a taça erguendo-a para um brinde.

- Um brinde, a um "foda-se" para o destino, já que nunca gostei dele mesmo...

E por fim toma um gole. Sentiu o doce gosto da vitae do Vampiro escorrendo pela sua garganta e ela desejou mais naquele momento, tal como Jason disse que aconteceria. Ao fitar os olhos do Vampiro novamente sentiu uma leve atração por ele, não sexual, mas uma simpatia... Começava a pensar que gostava dele, que talvez não fosse uma pessoa tão ruim, ela desvia o olhar rapidamente e depois volta.

- Tudo bem... Já sei o que acontece agora, mas vamos nos conhecer, talvez no risco eu veja na verdade uma oportunidade. O que quer saber primeiro?

A Vampira recostava os dois braços na mesa se inclinando pouca coisa, como se prestasse atenção no Vampiro, estranhamente estava ficando a vontade, o que na verdade era muito ruim, bem como Jason disse que ocorreria.
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Mensagem por George Nickson Qui Abr 18, 2013 9:23 pm

Eu tinha razão, afinal, ele era capaz de fazer a possessão, mesmo que por pouco tempo, de qualquer forma ele também estava certo, o dano que o corpo recebeu não foi o suficiente para um torpor tão prolongado. Eu já havia visto danos piores também.

Outra coisa que me incomodava era dar a ele uma casca em definitivo, ele era sabiamente poderoso estando morto, estando não-vivo seria sabia e fisicamente poderoso, um setita inteligente não traria algo assim de volta. Mas será que eu não deveria arriscar?

Seguindo o conselho dele, faço um novo talho no meu pulso e mais uma vez forço meu sangue para dentro do nosso prisioneiro, logo, logo ele estaria em um laço comigo e a estaca em seu peito não seria mais tão necessário. (gasto mais 1 ponto de sangue alimentando o prisioneiro)

Ao término eu deixo o ferimento cicatrizar e quando ele despertar as perguntas virão e ele estará a um passo mais próximo do meu controle.


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Mensagem por Yassemine Queen Qui Abr 18, 2013 9:42 pm

Abigail

- Tudo bem... Já sei o que acontece agora, mas vamos nos conhecer, talvez no risco eu veja na verdade uma oportunidade. O que quer saber primeiro?

Dajmir gargalhou!

- Espirito forte você tem, sabe que uma vez criei uma gata assim, voraz!

Dajmir faz um gesto com a mão e o rosto, imitando um felino rosnando.

- Ora, quero saber tudo minha linda, pode começar com seu nome, de onde vem, sua crença, seus desejos e medos, como disse antes! Minha gata devoradora!

- Acho que vou lhe chamar assim, “gata devoradora”! – Ele novamente faz o gesto do gato!

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Mensagem por Yassemine Queen Qui Abr 18, 2013 9:59 pm

Mikel

Sobre a mesa o corpo encontrava-se despido da cintura para cima, não era um jovem belo, era branco, cabelos crespos cortados curtos, aparentemente por volta dos 30 anos! MIkel o fazia tomar a segunda dose de sua vitae, laçando-o em mesmo grau!

Enquanto aguardava o corpo despertar, Ashur falava:


- Existe um local no meio do deserto, onde uma mulher misteriosa, uma bruxa conhecida como bruxa do pavão, se esconde! Mas um feitiço faz que durante a noite o local desapareça, sendo acessível apenas durante o dia, segundo minhas fontes ela tem ligação com a criação do cálice, que pode ser utilizado para vários tipos de rituais, incluindo a necromancia e a manipulação dos espíritos, o cálice é um objeto muito poderoso! Esta era um opção descartada por mim a muito tempo, mas com o ritual do Assamita tudo muda de figura, preciso de sua ajuda Mikel!

Neste momento o rapaz acorda porem apenas seus olhos indicavam isso, seu coração estava estacado, ele não podia se morver!



Última edição por S. Exa O viado em Sex Abr 19, 2013 11:33 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Abigail S. Black Qui Abr 18, 2013 10:07 pm

- Espirito forte você tem, sabe que uma vez criei uma gata assim, voraz!

Dajmir faz um gesto com a mão e o rosto, imitando um felino rosnando.


Abigail ergueu a sobrancelha esquerda com o gesto de Dajmir, ficou com vergonha pelo veterano, não acreditava que tinha visto aquilo.

-Ora, quero saber tudo minha linda, pode começar com seu nome, de onde vem, sua crença, seus desejos e medos, como disse antes! Minha gata devoradora!

- Acho que vou lhe chamar assim, “gata devoradora”! – Ele novamente faz o gesto do gato!


A Vampira se inclina acertando uma postura na cadeira e fala.

- Ok, primeiro de tudo... Tem certeza que quer me chamar assim e fazendo assim? É que isso não pega bem, sendo sincera... Tá?

Tomava cuidado com as palavras e o jeito de falar, pois além de ser um membro mais velho ela sentia uma simpatia pelo veterano devido ao efeito do sangue e não queria ser chata. Após a resposta dele se iria continuar a chamando assim ou não, Abigail daria continuidade.

- Tá certo, meu nome é Abigail, eu... Sou daqui mesmo de Nova York e nunca tive a oportunidade de sair da cidade, não que não quisesse, já quis muito desaparecer mas não queria simplesmente fugir dos meus problemas, gosto de enfrentá-los, fugir só vai me servir pra perder e não sou nenhuma perdedora ou covarde.

Dizia com firmeza em suas palavras.

-E como pode perceber ainda sou nova nessa... "não-vida" os anarquistas que me ajudaram e estou com eles desde então

Ela faz um sinal de aspas com os dedos. Estava levando aquilo tranquilamente, não sentia tanta ameaçava mas planejava sim omitir coisas muito pessoais como por exemplo que pegou o nome da sua irmã, era bom também que pelo que ouvira ele não era de nenhuma seita, isso poderia ser menos pior.
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Mensagem por Argo Sex Abr 19, 2013 10:35 am

A forma como Djamir via o mundo cainita se assemelhava muito ao do meu mestre, principalmente no ponto de como a sociedade da noite a qual pertencíamos era traiçoeira; Suavemente assenti com os pontos que ele levantava e entendia que qualquer ato favorável dele para mim estava condicionada a ele precisar da minha ajuda para terminar o ritual. Apesar disso me senti mais tranquila, afinal ele estava procurando ser o máximo sincero me deixando preparada para não esperar nada além do necessário para até a finalização do ritual. Com certeza algo bem mais fácil de lidar do que com quem te bajula e no fim enfia uma estaca em seu coração.
Definido os termos de nossa relação Djamir começou a falar sobre o cálice, atenta prestei atenção a cada palavra no poema ritualístico que ele contava agora. Por algum tempo recitei as palavras em minha mente para as gravar bem, finalmente deitando no chão como ele aconselhava. Olhei dócil para Djamir conforme ele se aproximava entregando o cálice pedindo se eu estava preparada, assenti com a cabeça e peguei o objeto segurando delicadamente contra o meu peito...Assim feito o mundo escureceu imediatamente.

Quando abri meus olhos o campo vermelho surgia novamente com seu próprio tom avermelhada a iluminar o local, já que não havia sol ou lua. Caminhei me aproximando como um fantasma já que ninguém ali tinha ciência da minha presença, observei atenta cada ato e gesto feito pelos participantes assim como os dos sacrifícios que foram sendo feitos de forma ordenada para o cálice; Seria aquilo o passado ou o futuro? Perguntei-me enquanto observava o ritual ir terminando e o sol nascendo sem ferir os participantes que demonstravam euforia com o seu sucesso.

Como um piscar de olhos a imagem se desfez e eu estava novamente no jardim deitada com o cálice em mãos. Pensando sobre a visão recitei o poema calmamente vendo a cada verso o rosto das criaturas que eram sacrificadas. Todos eles possuíam algo especifico como inocência, amor, rancor...porém não só isso como aquela criatura que se assemelhava a um lobo e obviamente era sobrenatural. Todos eles quem quer que fossem tinham um tempo determinado de existência assim que eu contasse aquilo a Djamir que com certeza não iria hesitar em fazer tais sacrifícios. Porém eu não queria ser responsável pela morte daquelas pessoas por um mero capricho...Não, não que eu seja algum tipo de cainita moralista, porém ainda gostaria de preservar em mim o fato de achar cruel matar pessoas pelo seu amor ou por sua inocência. Isso me deixava imensamente perdida, por isso em um ato repentino levava o pulso a boca o abrindo um pouco para então derramar o meu sangue no cálice implorando para ele com todo meu coração.

-- Me diga por favor o que quer de mim? O que devo fazer?
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Mensagem por JB Sex Abr 19, 2013 11:18 am

Depois de um surto de pressa para sair do refúgio de Dajmir, levando em consideração que podíamos estar sendo monitorados desde que saimos do museu, observo bem a rua por fora dos portões da casa de Dajmir e não vejo absolutamente nada. Volto imediatamente para buscar o carro... Tinha que ir até NY, Dajmir morava longe da ilha e para seguir com meu plano tinha que seguir a um local bastante movimentado àquela hora e nada melhor do que NY. "Preciso ser rápido, Dajmir que me desculpe, mas não posso pedir nem permissão para sair com este carro, estamos em situação de emergência, espero que me entenda..."

OFF:: Desculpa os posts curtos e meio sem sentido... prometo melhorar...
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Mensagem por Yassemine Queen Sex Abr 19, 2013 8:11 pm

Abigail

- Ora vejam só, se não é uma criança rebelde da noite! Cuidado, muito cuidado com o lado que escolhe. Mas por enquanto o seu lado é a minha esquerda, agora que somos um pouco mais íntimos, deixe-me compartilhar com você do que se trata tudo isso!

-Estou a aproximadamente 30 anos estudando um ritual que permite que possamos andar sob a luz do sol, e minha jornada esta muito próxima do fim, por isso não posso me dar o luxo de que essa informação vaze. Encontramos um objeto que é utilizado como catalizador do ritual, um cálice dourado, como você já deve ter ouvido por ai! Sei que conseguirei o cálice, porem os ingredientes do ritual é um pouco obscuros ainda! Seu papel, agora que somos amigos, é me ajudar a conseguir os ingredientes, e como gratidão poderá participar do ritual comigo, além de ficar viva é claro.

-Neste momento preciso que você faça algo muito importante, preciso que descubra tudo que puder, sobre o zelador do colégio MacLindinsey no Bronx, infiltre-se, seja uma verdadeira gatinha curiosa, preciso dos horários saída e entrada, onde ele mora, e com quem, veja se consegue traçar um bom local para emboscada, ele será nossa presa principal. Mas nunca se aproxime dele, se ele sentir seu cheiro, temo que ninguém possa ajuda-la! Ele começa a faxina no turno da noite apos as aulas noturnas, neste momento ele deve estar começando a limpar os corredores!

- Então temos um trato? Aguardo você amanha com novidades! E mais um ultimo conselho, não conte nada disso a ninguém, principalmente aos anarquistas, aguarde para contar toda a estória somente no fim!
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