Vampiros - A Máscara
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Mensagem por Abigail S. Black Dom Abr 21, 2013 8:49 am

- Ora vejam só, se não é uma criança rebelde da noite! Cuidado, muito cuidado com o lado que escolhe. Mas por enquanto o seu lado é a minha esquerda, agora que somos um pouco mais íntimos, deixe-me compartilhar com você do que se trata tudo isso!

Abigail fecha os olhos cruzando os braços e recostando na cadeira.

- Não que eu seja uma rebelde, simplesmente tenho meus valores e pelo que me foi explicado nem a Camarilla e nem o Sabá simpatizam com eles.

-Estou a aproximadamente 30 anos estudando um ritual que permite que possamos andar sob a luz do sol, e minha jornada esta muito próxima do fim, por isso não posso me dar o luxo de que essa informação vaze. Encontramos um objeto que é utilizado como catalizador do ritual, um cálice dourado, como você já deve ter ouvido por ai! Sei que conseguirei o cálice, porem os ingredientes do ritual é um pouco obscuros ainda! Seu papel, agora que somos amigos, é me ajudar a conseguir os ingredientes, e como gratidão poderá participar do ritual comigo, além de ficar viva é claro.

A Vampira prestava bem atenção nas palavras do Veterano, não confiava nele, tinha simpatia mas não confiava, não tinha garantia que ele a deixaria participar do ritual nem que a deixaria viva. A Vampira dá um suspiro e responde.

- Olha, vou ser sincera... Não posso simplesmente confiar agora que realmente me deixará participar desse ritual , menos ainda que me deixará viva, mas não tenho alternativa uma vez que sei como conspirações funcionam e o que me parece ser mais inteligente é ser útil pra você enquanto ainda me encontro submissa, o que a proposito, não me agrada nem um pouco. Diga-me o que preciso fazer.


-Neste momento preciso que você faça algo muito importante, preciso que descubra tudo que puder, sobre o zelador do colégio MacLindinsey no Bronx, infiltre-se, seja uma verdadeira gatinha curiosa, preciso dos horários saída e entrada, onde ele mora, e com quem, veja se consegue traçar um bom local para emboscada, ele será nossa presa principal. Mas nunca se aproxime dele, se ele sentir seu cheiro, temo que ninguém possa ajuda-la! Ele começa a faxina no turno da noite apos as aulas noturnas, neste momento ele deve estar começando a limpar os corredores!

- Então temos um trato? Aguardo você amanha com novidades! E mais um ultimo conselho, não conte nada disso a ninguém, principalmente aos anarquistas, aguarde para contar toda a estória somente no fim!


A Vampira escuta atentamente o que o veterano diz, Abigail fica apenas preocupada quando ele dizia que o zelador fosse sua presa principal, temia que tivesse que matar uma pessoa inocente, isso era totalmente contra o que acreditava e era só pra isso que estava realmente não-viva, para acabar com a vida de criminosos filhos-da-puta. A Caitiff não conseguia disfarçar a preocupação com o zelador, inclina-se um pouco para perguntar.

- Deixa eu ver se entendi... Vou apenas pegar essas informações pra encontrar um jeito fácil de emboscá-lo, então eu mesma irei emboscá-lo, ou “nós” iremos embosca-lo? E com relação a ele “sentir meu cheiro”? Ele é um Vampiro também?

Abigail esperava que sim, caso não fosse torcia para que fosse alguém que merecesse ter alguma dor de cabeça para si, não queria de forma alguma cometer qualquer injustiça. Vivia para aquilo, se não vivesse para aquilo então não encontrava motivo algum para continuar não-viva.


--------------------------------------

OFF: peço teste de empatia + percepção (?) para ver o quanto posso confiar nas palavras ou no jeito do Dajmir, devia ter pedido o teste antes, mas antes tarde do que nunca e não pensei que ele já fosse me dar uma tarefa agora.
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Mensagem por Yassemine Queen Dom Abr 21, 2013 1:09 pm

Abigail

Spoiler:

Abigail possuía muitas qualidades perceptivas, não era de todo muito fácil mentir em sua presença, embora com certa cautela isso fosse perfeitamente possível. Ela tanta analisar Dajmir, e não o via como ameaça iminente, mas talvez por já estar sob o efeito inicial de laço de sangue, ou mesmo por que ele mentia muito bem, não era possível distinguir isso. Pelo pouco que ela pode analisar, no calor das circunstâncias, ele parecia confiável ou pelo menos não mentia!

- Deixa eu ver se entendi... Vou apenas pegar essas informações pra encontrar um jeito fácil de emboscá-lo, então eu mesma irei emboscá-lo, ou “nós” iremos embosca-lo? E com relação a ele “sentir meu cheiro”? Ele é um Vampiro também?

Dajmir percebe o rosto preocupado de Abigail, ela toca em sua mão e diz:

-Gatinha, estou tentando ser o mais pratico possível, tentando encontrar uma utilidade pra você, talvez você ainda não tenha entendido, que esta sob a pata de um labrador! – Dajmir faz um latido, olhando nos olhos de Abigail. - Como cachorrão, posso ser seu protetor ou seu carrasco, no momento não me convém ser o mal!

- Você ira ate o colégio, tentara descobri o que puder sobre o tal zelador e seus hábitos, retornara para descansar no fim da noite em minha residência, e compartilhar comigo tudo o que descobriu. Você não deve se aproximar dele, que dirá emboscar, além do que isso dependera diretamente das informações que você me trouxer! Saber o que ele é, é sua missão!

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Mensagem por Yassemine Queen Dom Abr 21, 2013 5:44 pm


Milla



- Me diga, por favor, o que quer de mim? O que devo fazer?

Foi um gesto puro, uma entrega literal, do corpo pelo sangue e da alma pela intenção inocente. Quando a primeira gota cai sobre o cálice, um caminho sem volta é iniciado. Milla não podia perceber mais sua alma estava sendo sugada pelo cálice, e logo sua vida também seria, pois o sangue escorreria ate deixar o corpo vazio! Ela estava imóvel, completamente absorta na magia do objeto, que agora controlava seu corpo e sua mente. Era como se o tempo parasse, as formas do mundo estavam desfocadas em um imenso turbilhão que convergia para o cálice, ele a sugava lentamente...

Dajmir retornava para o local onde havia deixado Milla, havia saído por alguns minutos e quando retornara vira algo que o deixara extasiado. Milla estava de joelhos com cálice a sua frente, seu braço estendido derramava sangue no objeto, era nítido seu estado de transe, e, além disso, havia algo mais, Dajmir via sua alma ser literalmente sugada pelo cálice, era como se uma copia da garota, feita de uma luz opaca saísse do seu corpo em espiral, e seguisse para dentro do cálice. Dajmir se apressa, com a intenção de evitar algo, mas pela primeira vez ele teme o poder do cálice, pois de qualquer forma ele não sabia do que se tratava tudo aquilo, se interromper o processo causaria mais dano ou se ele mesmo seria afetado, era algo surpreendente. Mas ele tinha que tomar uma decisão...

Um chute no cálice arremessa o objeto para longe o que parece fazer com que Milla desmaie! Dajmir a examina rapidamente e parece que ainda resta algum sangue em seu corpo, mas ele não sabe em que estado encontrasse sua alma! Então ele olha para o cálice, que parece um objeto comum, não há nada de diferente e nele! Corajosamente Dajmir o toca e nada acontece, era algo inócuo aparentemente! Então ele pega Milla nos braços e o cálice, e segue para o dentro da casa...

Sob O sol - Página 5 Dawnguardsinistercastle


Mila acorda num local completamente estranho, havia uma espécie de castelo a sua frente, ela sentia uma necessidade tremenda de seguir para dentro, era um local sem vida, as arvores eram escuras e negras, assim como o céu e todo o restante, apenas uma nevoa de cor azulada parecia iluminar o local. Ela seguia para o grande portão do local, quando ouve uma voz feminina suave e distante:

- Milla, Milla, Milla... Por favor, não vá!

- Milla ouça minha voz, por favor, não entre, deixe-me ajuda-la...

- Milla siga minha voz, não deixe que ele a prenda lá dentro...


A voz vinha de algum lugar atrás de Milla, mas sua mente a instigava para entrar no castelo, era um misto de emoções. Milla ouvia a voz lhe chamar e a voz lhe passava conforto, ela queria voltar, mas não sabia como. Um sentimento de pavor crescia dentro dela a medida que se aproximava do portão do castelo...

- Milla não deixe que ele lhe controle, seja dona de sua própria vontade, Milla concentre-se!
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Mensagem por Abigail S. Black Seg Abr 22, 2013 12:54 pm

A Vampira não o via como uma ameaça de todo, sempre foi boa em julgar o caráter das pessoas desde pequena quando todos diziam que ela não tinha futuro, e definitivamente não teve, apenas um fim pior do que todos imaginavam que a pequena Judith poderia levar, uma assassina, mesmo que de criminosos, ainda assim uma assassina. Abigail observava as feições, já via Dajmir como uma boa pessoa, mas é claro, algo que ela engolia com dificuldade é que poderia estar achando isso agora por causa do sangue que havia tomado do veterano e esperava não ter de tomar a segunda dose na noite seguinte, isso definitivamente pioraria as coisas mesmo que ela não achasse isso na hora.

Dajmir percebe o rosto preocupado de Abigail, ela toca em sua mão e diz:

-Gatinha, estou tentando ser o mais pratico possível, tentando encontrar uma utilidade pra você, talvez você ainda não tenha entendido, que esta sob a pata de um labrador! – Dajmir faz um latido, olhando nos olhos de Abigail. - Como cachorrão, posso ser seu protetor ou seu carrasco, no momento não me convém ser o mal!

A Vampira novamente ergueu a sobrancelha esquerda, poderia ter desviado o olhar brevemente e corado (caso fosse humana) pelo toque em sua mão por Dajmir mas isso não ocorreu por causa do feito do Veterano latindo, o que foi nada mais, nada menos que embaraçoso. Não podia vacilar de jeito nenhum, seu olhar voltara a ser sério e confiante perante a Dajmir.

-Só estou querendo entender para não cometer erros, apenas isso.

Isso era verdade, mas não de todo pois realmente estava preocupada em ter de matar um inocente.


- Você ira ate o colégio, tentara descobri o que puder sobre o tal zelador e seus hábitos, retornara para descansar no fim da noite em minha residência, e compartilhar comigo tudo o que descobriu. Você não deve se aproximar dele, que dirá emboscar, além do que isso dependera diretamente das informações que você me trouxer! Saber o que ele é, é sua missão!

Abigail recolheu a mão da debaixo da de Dajmir, ficou mais confiante, iria descobrir sobre o tal zelador, não era certo que fosse emboscá-lo, se ele fosse uma boa pessoa e uma pessoa comum, então aparentemente, não teriam motivo para tomar sua vida.

- Está entendido, vou fazer o que me disse. Devo te contatar através do celular do seu contato, ou vai me dar seu número?

A Vampira tinha pego o celular do contato de Dajmir enquanto ouvia a conversa dele com Mikel.
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Mensagem por Yassemine Queen Ter Abr 23, 2013 11:42 am




Abigail

- Está entendido, vou fazer o que me disse. Devo te contatar através do celular do seu contato, ou vai me dar seu número?

- Você deve reportar este assunto somente a mim! – Dajmir passa para Abigail seu número de telefone e o endereço de sua residência, para onde ela deveria retonar no fim da noite!

- Lembre-se de não se aproximar dele, seu nome é Johnatan Eagles, quero que confirme se ele é ou não um lobisomem! Espero que entenda que não é algo com o que se deve brincar. Sim é quase suicídio, mas isso certamente me fara ver você com outros olhos! E mais uma coisa, quando toquei sua mão, foi algo que chamamos de caricia de Baal, se no fim da noite você não retornar a minha casa, temo que afogue você em seu próprio sangue, onde quer que esteja. O mesmo se aplica no caso de você contar sobre isso para qualquer outra criatura!

- Já pode ir! Nos vemos mais tarde, qualquer contra tempo me ligue!

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Mensagem por Yassemine Queen Ter Abr 23, 2013 11:57 am

Nu’Man Ghalib

Nu retorna para a garagem da casa de Dajmir, quando percebe que apenas o carro de MIkel esta na garagem, Dajmir havia deixado o carro dele em outro local antes da perseguição, a moto estava próximo ao museu, e agora o que ele faria?

É quando Dajmir aparece:

- Nú, Adiele me falou sobre as novidades, temos que colocar este sinalizador em algo que o leve pra bem longe daqui, e nos preparar para possível inquérito de quem esteja monitorando, por que deve estar registrado que ele passou a noite aqui!

- O problema são os veículos, meu carro este próximo à boate, você deve ter deixado minha moto no museu, o carro de Mikel levantaria muitas suspeitas se andar por ai assim, temos que pensar em algo, talvez tenha que andar ate o ponto de ônibus mais próximo. Tenho que deixar você encarregado disso!

Nesse momento uma moto passa pelos dois em direção ao portão...BoooooooooooooooooooooOOOOOOOOOOOppp, BOP BOP BOP BOP...


- È isso!- diz Dajmir.- Talvez Adiele possa lhe dar uma carona!- Dajmir tenta ligar para a garota mas ela não atende, provavelmente não vira a chamada, era uma moto barulhenta.

- Tenho que voltar ao Jardim, Nú é com você, resolva isso!
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Mensagem por George Nickson Ter Abr 23, 2013 12:06 pm

O corpo já estava sobre uma certa influência do meu sangue, ou seja, eu já o iniciara no Laço de Sangue o que quer dizer que ele vai pensar duas vezes antes de me atacar, não que isso seja problema, tenho minhas próprias habilidades.

_ Voltamos a falar disso depois, primeiro eu tenho que conversar com nosso amiguinho aqui.

Levo a mão a sacola, pretendo retirar a estaca, mas a manterei apontada para o coração para paralisar o prisioneiro em caso de alguma ameaça a mim. Antes de retirar eu falo.

_ Olá, que bom que acordou, vejo que ainda não se recuperou por completo, mas logo, logo estará melhor. Suponho que esteja se perguntando - me aproximo dele rodiando a mesa para que ele possa me ver, ainda sem retirar a estaca - o por quê de não conseguir se mover, a resposta é simples e de fácil compreensão, sou eu. Minha vontade o mantém imóvel e a minha mercê.

Me afasto ficando no ponto da sala onde os pés do prisioneiro começam e retiro a estaca deixando ela a centimetros do coração dentro da bolsa como uma cartada.

_ Vamos, tente se mover, acho que já pode. A propósito, qual seu nome? E não tente mentir para mim eu saberei se o fizer - dou uma olhada de esguelha para Arthur e espero a resposta do cainita a frente.
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Mensagem por JB Ter Abr 23, 2013 3:33 pm

Mais uma vez tive minha tentativa frustada quando entrei na garagem. "Merda...". Só havia um carro, o de Mikel, que por sinal estava bem avariado, cheio de marcas de tiros, seria no mínimo suspeito sair com tal carro. Enquanto me findava em pensamentos tentando de alguma forma sair o mais depressa dali com o pendrive localizador, Dajmir me aparece do nada...

- Nú, Adiele me falou sobre as novidades, temos que colocar este sinalizador em algo que o leve pra bem longe daqui, e nos preparar para possível inquérito de quem esteja monitorando, por que deve estar registrado que ele passou a noite aqui!

-- Foi exatamente o que eu pensei Dajmir, estive procurando um meio para sair daqui o mais rápido possível, inclusive já dei uma observada por fora dos muros e ao que parece não estamos sendo vigiados ainda, talvez, e eu digo remotamente, e se tivermos um pouco de sorte, possa ser que o pendrive só tenha sido ativado agora... portanto PRECISO sair urgentemente...

- O problema são os veículos, meu carro esta próximo à boate, você deve ter deixado minha moto no museu, o carro de Mikel levantaria muitas suspeitas se andar por ai assim, temos que pensar em algo, talvez tenha que andar ate o ponto de ônibus mais próximo. Tenho que deixar você encarregado disso!

-- Não se preocupe sairei andando se for o caso mas precisamos proteger sua casa, nosso refúgio...

Um barulho começava a chamar nossa atenção enquanto tentávamos resolver aquela situação perigosa... sem dúvida era uma moto e estava passando próximo ao portão de entrada da casa de Dajmir...

- È isso!. Talvez Adiele possa lhe dar uma carona!

Dajmir logo pega seu telefone e liga para Adiele, contudo ele não foi obteve resposta...

- Tenho que voltar ao Jardim, Nú é com você, resolva isso!

-- Ok.

Logo que Dajmir desaparece da mesma forma que apareceu eu sigo em direção ao portão principal novamente no intuito de pegar uma carona com Adiele. "Espero que dê tempo de alcança-la, caso não terei de ir ao ponto de ônibus mais próximo..."

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Mensagem por Yassemine Queen Ter Abr 23, 2013 7:00 pm


MIkel

- Vamos, tente se mover, acho que já pode. A propósito, qual seu nome? E não tente mentir para mim eu saberei se o fizer!

MIkel começava o interrogatório do ladrão que acabara de despertar, já havia feito o primeiro questionamento. O rapaz preparava-se para responder, quando Marry abre a porta do porão, e Dajmir desce as escadas carregando Milla nos braços...

- Mikel, tenho que interrompe-lo! Estava com Milla no jardim e a deixei por alguns instantes enquanto tratava de outros assuntos, quando retornei ela havia cortado os pulsos e estava alimentando o cálice, pude ver algum tipo de essência espiritual sair de seu corpo e entrar no cálice, eu não tenho nenhum dom que me permita verificar o que houve, mas talvez você possa dizer algo!

Arshur estava ao lado de MIkel, e um leve sorriso se abria em seu rosto enegrecido a medida que Dajmir se explicava. Mikel ver nitidamente quando seu mentor espiritual incorpora em Milla...- Uma casa vazia!- Ele disse antes de entrar.

Dajmir havia colocado o corpo de Milla no chão, enquanto explicava os acontecimentos, e é claro não sabia da existência de Arshur e muito menos o que ele havia feito.

Arshur agora no corpo de Milla abre os olhos e esses são amarelos, quase em chamas, era uma característica especial de Arshur. Ele levanta-se e Dajmir suspira:

- Milla, sua danadinha, me deu um susto, tive que fazer uma cena aqui na frente do Mikel...

Porem Milla tinha outra expressão, antes era angelical, delicada inocente, agora era tudo que ela menos era.

- Desculpe, Milla não esta aqui! Eu sou Arshur um infernalista que resurge! – Ele olhava suas mãos, abria e fechava como sentindo o tato, cheirava o ar e sorria!

- O que você faz no corpo da Milla? O que quer aqui? - Dajmir olhava completamente confuso para MIkel!

Arshur rasgava as roupas da garota, ficando completamente nua. O corpo sem pelos e os cabelos loiros desgrenhados, perdiam sua imagem angelical para a expressão carrancuda do rosto e o olhar diabólico da menina.

Sob O sol - Página 5 Evelynlewiscarroll29071

- Eu quero o mesmo que você, você não sabia, mas estamos mais juntos do que esses que você tem recrutado, vai realizar este ritual e vamos fazê-lo juntos! Onde Esta o cálice?

Senhor Dajmir? – Diz marry...

- Marry suba, pode trancar a casa!

- Muito bem Senhor Arshur, o cálice esta bem guardado e creio que temos muito o que conversar sobre essa nossa sociedade repentina! Não sei por que, mas acho que MIkel também deve ter algo a dizer sobre isso, estou certo?

Então o infernalista responde:

- Desde a primeira vez que vocês conversaram sobre o ritual, eu tenho me empenhado em descobrir mais sobre ele, o cálice é um Objeto extremamente poderoso e é um objeto de barganha suficientemente capaz de dar a cada um de nos algo que queiramos muito, só precisamos vender para a pessoa certa, e eu sei onde encontra-la. Mas para isso devemos realizar o ritual, e pelo que tenho visto não temos nenhum ingrediente ainda.

-Não temos, por que eu não sei exatamente como proceder, mas você parece saber, então é hora de contar!- Disse Dajmir.

- Huahsuhaushauhs- gargalha o infernalista. - Por isso preciso do cálice, se a alma deste corpo esta la dentro tenho que tentar contata-la. O infernalista sobe no corpo do rapaz que estava atônito, sobre a mesa e diz:

- Este será meu futuro corpo! -Ele lambe o rosto do rapaz salivando!

Dajmir rapidamente pega no braço da criança e a arrasta para baixo. Esta pro sua vez grasna ameaçadoramente para o Assamita...
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Mensagem por Abigail S. Black Ter Abr 23, 2013 7:16 pm

Assim que o Veterano passa o contato com o seu para a Vampira, ela anota em seu celular e o leva de volta ao bolso. Após isso o vampiro dava mais a falar sobre seu alvo de perseguição, Abigail prestava bem atenção nas palavras com seriedade e arregalou os olhos quando ele disse que se tratava de um lobisomem. A justiceira ouviu falar deles por outros vampiros anarquistas, somente um boato de que podiam ser feridos com prata, e que era morte certa encontrar-se com um lobisomem. De um jeito ou de outro estaria encrencada, mas não iria vacilar, não era nenhuma covarde, iria enfrentar essa e iria conseguir, estava certa que só precisava ser esperta. Estralava a junta dos dedos após ouvir aquilo.

-E mais uma coisa, quando toquei sua mão, foi algo que chamamos de caricia de Baal, se no fim da noite você não retornar a minha casa, temo que afogue você em seu próprio sangue, onde quer que esteja. O mesmo se aplica no caso de você contar sobre isso para qualquer outra criatura!

A Vampira fica surpresa em seguida fica visivelmente descontente.

- Como é!? Sério que precisava disso!? Já estou sendo ameaçada de ser caçada e num inicio de laço de sangue e ainda me... sei lá... amaldiçoa? Tá, tá legal... Afinal você viveu tanto tempo por causa das precauções, que seja estou de consciência tranquila.


- Já pode ir! Nos vemos mais tarde, qualquer contra tempo me ligue!

Abigail meneia a cabeça e diz antes de sair.

- Fique perto do celular, vai ter noticias minhas.

Assim a Vampira pega sua moto e parte em direção às ruas de Nova York como destino o tal colégio. Iria manter-se bem afastada e deixar sua moto estacionado não muito longe do colégio, não antes de dar apenas uma volta no quarteirão para conhecer o perímetro. Usava o capacete de motociclista assim como as luvas meio dedo e a jaqueta. Estava com seus sentidos aguçados a todo momento e a toda cautela.
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Mensagem por Yassemine Queen Ter Abr 23, 2013 7:47 pm

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Nu tenta correr para alcançar Adiele, mas a moça acelera e ele quase nem pode ver mais a silhueta da motoqueira ao longe na estrada. Então ele segue correndo para o próximo ponto de ônibus, seria uma caminhada de 30 minutos...

Após alguns minutos seguindo para fora dos arredores da mansão, ele enxerga lá na frente um vulto, era alguém parado, e pra sua surpresa era Adiele, o pneu da moto havia furado e ela esbraveja tentando ligar pra alguém no celular...

- Oi Nu, onde você esta indo criatura? Essa porra de pneu furou, mas já liguei pra uns filhos da puta amigos meus, eles vão passar aqui com a caminhonete pra me pegar...
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Mensagem por Argo Qua Abr 24, 2013 1:06 pm

Eu observava o sangue em meu pulso escorrer lentamente para dentro do cálice e me perguntava se isso acalmaria um pouco o objeto já que estava lhe entregando junto com o sangue todos meus sentimentos. Concentrada nele observei o mundo mudar a minha volta como se tudo fosse se desfocando, distorcendo ao pouco. As sensações e temores iam me deixando como nada mais fosse importante, parecia que minha própria essência deixava-me lentamente... Seria essa o sinal que estávamos entrando em conexão?

O mundo escureceu parecendo ir com minha ultima visão do mundo a minha própria existência. Quando abria os olhos novamente sentia como se tivesse acabado de sair do sono amaldiçoado...estranhei imediatamente demorando alguns segundos para compreender que o que havia a minha frente era uma espécie de castelo negro. Lentamente me pus de pé, observando cautelosa o ambiente lúgubre que se estendia por todos os lados. Lentamente comecei a caminhar em direção a entrada do castelo, sempre quis conhecer um e cheguei a sorrir com a ideia de o explorar, mesmo sendo de aparência tão fantasmagórica.

Assim que chegava próxima da entrada ouvia uma voz feminina me chamar, parecia com certa urgência para eu não seguir adiante. Olhei o castelo e parei, mesmo extremamente animada com a ideia de seguir. Afinal a mulher havia conseguido chamar minha atenção com o fato de saber meu nome, mesmo eu tendo acabado de chegar. Além que as palavras dela pareciam trazer aos poucos a realidade sobre eu ter dado sangue ao cálice e que aquele local provavelmente era o interior dele, se assim podia disser.

Ainda me sentia extremamente compelida a entrar, por conta disso procurei me concentrar usando cada gota de vontade que tinha dentro de mim para tentar voltar. Porém aquela nevoa azulada que dominava o ambiente já havia fechado o meu caminho de volta fazendo eu ficar com temor que não tivesse mais opções, fosse simplesmente uma marionete naquele local. Sentei no chão e coloquei as mãos na cabeça temerosa e um tanto infantil respondi:

- - Eu não consigo voltar...me busca por favor...me tira daqui...
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Mensagem por JB Qui Abr 25, 2013 2:44 pm

Corri o mais rápido que pude para tentar alcançar Adiele e sua Moto, mas não consegui, no fim só pude avistar o rastro da moto bem ao longe... "Bem o jeito é ir a pé...". Começo a correr em direção ao ponto de ônibus mais próximo, era um pouco estranho correr com uma bolsa nas costas, mas tudo em nome da segurança. Mal tinha me "aquecido" na corrida quando avisto Adiele, parada ao lado de sua moto, e um pneu furado, ao que parecia ela estava ligando para alguém...

- Oi Nu, onde você esta indo criatura? Essa porra de pneu furou, mas já liguei pra uns filhos da puta amigos meus, eles vão passar aqui com a caminhonete pra me pegar...

-- Adiele estou tentando ir para NY, preciso dar um destino àquele pendrive, posso contar com sua carona? sei que você não queria se envolver nisso, prometo que em NY eu me viro... caso não, eu estava indo para o ponto de ônibus mais próximo mesmo...

Olhava atentamente para a garota que a alguns minutos atrás estava em meu colo e eu saboreando sua vitae, esperando uma resposta, se positiva iria com ela até NY, se negativa seguirei para o ponto de ônibus mais próximo e neste caminho vou procurar por um veículo que eu possa roubar...
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Mensagem por Yassemine Queen Sex Abr 26, 2013 1:09 pm


Abigail

Entre o transito e encontrar a localização do colégio, Abigail leva cerca de 40 minutos para chegar! Ela passara em frete a escola e pelo horário os últimos estudantes e funcionários saiam do local! Um grupo de quatro estudantes estava conversando em frente à escola, provavelmente aguardado uma condução. NO estacionamento havia apenas um carro e outro que já dava marcha ré para sair! Abigail passeia pelas ruas ao redor do colégio, este era murado em todo o perímetro, havia prédios residenciais à esquerda e direita e atrás era uma rodovia.

O Bronx é considerado o bairro mais violento de NY, não eram raras as chamadas dos noticiários com algum crime hediondo nos arredores. Abigail estaciona a moto, e enquanto prendia o capacete na trava da moto, ele presente as intenções maldosas de dois rapazes que estavam se escondendo atrás de uma lixeira a poucos metros...

-Calma, vamos pegar a vadia loira, olha direito onde ela vai colocar as chaves!

- Cala boca Fred, se isso der merda, a diretora vai botar a gente pra cuidar da porra da horta de novo!


O colégio ficava na do outro lado da rua, Abigail havia estacionado próximo a um beco atrás de um prédio residencial, haviam algumas casas, pouca iluminação e ninguém na rua.

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Mensagem por Yassemine Queen Sex Abr 26, 2013 1:32 pm

Nu’Man Ghalib

Infelizmente Nú não era a pessoa mais carismática do mundo, e sua lábia era muito baixa, na verdade Adiele estava tão assustada quanto aliviada por Nu aparecer ali, era melhor um monstro conhecido que um desconhecido. Nu era o tipo de vampiro que tem presença sinistra, as pessoas não se se sentem a vontade com ele por perto...

- Olha nu, me perdoa se eu não puder te ajudar, é que meus amigos não sabem da minha ligação com o Daj e eu prefiro evitar perguntas.

Porem era mais preocupante para Adiele dar motivo para o vampiro se irritar e mata-la ali no meio do nada. Era melhor se livrar de uma divida como essas...

- Mas espere se você quiser posso levar o sinalizador de despachar ele de algum modo bem longe daqui!- Adiele sorria amarelamente...
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Mensagem por Yassemine Queen Sex Abr 26, 2013 4:41 pm

Milla



Milla abre os olhos e um maravilhoso pavão branco pousa suavemente em sua frente...

- Venha vamos nos esconder, antes que os caçadores de almas nos peguem!

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Milla agora era um ser espiritual, sua mente era seu corpo e sua alma o conjunto de tudo. Talvez por isso seus dons estivessem fluindo automaticamente, ela podia ver nitidamente a aura do pavão, era fraca, intermitente e vermelha como a escarlate.

- Você não deve entrar lá agora, preciso muito de sua ajuda, para nos tirar daqui!

- Minha alma esta presa lá dentro, este pássaro é penas uma projeção de minha psique. Este lugar é um mundo criado dentro do cálice, e um espirito maligno o governa! Ele usa as almas oferecidas pelo sangue nos rituais para adquirir poder! Você deve também conseguir extrair o poder das almas que entrarem aqui, só então poderemos entrar no castelo e libertar minha alma para que eu possa nos tirar deste lugar.


Neste momento o portão do castelo a frente começa a se abrir e Milla pode ouvir que algo sairia de dentro...

- Oh, pequena vamos não temos mais tempo, apresse-se! Temos que ir para um local seguro!

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Mensagem por JB Sex Abr 26, 2013 9:36 pm

Enquanto aguardava a resposta de Adiele pude sentir o medo tomando conta da decisão que ela estaria prestes a tomar, eu não era muito bom com as palavras, por isso já esperava o pior... e assim se concretizou...

- Olha nu, me perdoa se eu não puder te ajudar, é que meus amigos não sabem da minha ligação com o Daj e eu prefiro evitar perguntas.

Ela dizia aquelas palavras com uma voz trêmula, eu entendia, eu podia mata-la a qualquer momento se quisesse, mas em gratidão por ter me alimentado mais cedo permitiria que vivesse... Antes que pudesse esboçar qualquer reação a garota logo tenta minimizar o possível impacto que causara com tal resposta...

- Mas espere se você quiser posso levar o sinalizador de despachar ele de algum modo bem longe daqui!...

Meio que com vergonha ou talvez por se sentir intimidade a me ajudar de qualquer forma aquela garota me soltava um sorriso meio sem graça... Mal sabia ela que na verdade eu queria levar o pendrive para bem longe, mas não me desfazer dele tão rapidamente... meu objetivo era que o dono do pendrive se expusesse, para que eu pudesse saber com quem estávamos lidando...

-- Valeu por se preocupar, mas não posso incumbir você de tal missão, esta missão é minha, além do mais seria muito arriscado e como você já deixou bem claro que não queria se envolver posso respeitar esta decisão já que você me serviu mais cedo... preciso ir... boa sorte... o que é aquilo?...

Causo uma distração na garota que acaba por olha na direção que eu indico e eu aproveito a oportunidade para ofuscar e seguir rapidamente na direção do ponto de ônibus, não deixando de observar atentamente uma oportunidade para roubar um carro ou uma moto durante o trajeto.
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Mensagem por George Nickson Sáb Abr 27, 2013 3:27 pm

Eu não pude impedir que Arthur se apoderasse do corpo de Milla, mas ele não estava interessado nela realmente, mas sim no corpo que acabara de acordar de um breve torpor e poderia estar confuso, eu logo enfio a estaca no coração dele novamente o jogando ao torpor.

_ Este é Arthur, um espírito, foi um não-vivo como nós, hoje é só um resquicio do que fora. De qualquer forma ele tem razão sobre o que diz. Podemos encontrar alguém, mas precisamos poder andar ao sol. - eu prendia o saco com o coração novamente em minha bolsa, uma última jogada, com certeza. - Pra isso seria bom mandarmos quem tivermos atrás dos ingredientes.
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Mensagem por Yassemine Queen Sáb maio 11, 2013 6:58 pm

Javier



O bairro do Bronx na cidade de nova York é o único dos cinco distritos de Nova Iorque que fica fora da ilha, berço do hip-hop nos anos 70, o lugar é a essência do grafit e da dança de rua. Javier fora enviado por seu mentor, para investigar sobre um sujeito estranho, chamado Johnatan Eagles, que parecia estar causando problemas para os negócios de uma indústria importante para seu mentor. O porquê de investiga-lo não era importante, mas Bryam pretendia se utilizar da experiência de Javier nas ruas, para apurar tudo que fosse possível sobre este ativista misterioso. Curiosamente ele trabalhava como zelador num colégio no Bronx, algo paradoxal as suas atividades intelectuais como “ecochato”.

A imagem das ruas do Bronx era de certa forma familiar para Javier, os esquemas da noite e a malandragem escorregadia das gírias americanas não era tão diferentes daquelas que ele conhecia. Já havia uma semana que o ventrue mexicano investigava o local e o tal Eagles. Ele certamente não era um vampiro, pois andava durante o dia, ele trabalhava apenas a noite e tinha horários fixos na semana segunda, quarta e sexta. Era sempre o ultimo a sair da escola, morava em um prédio de classe baixa, pagando um miserável quarto, que pouco frequentava. Ao sair do colégio, ele ia para seu quarto de aluguel e em seguida ia passar o resto na noite num pequena reserva florestal, na periferia do bairro. Era jovem, 22 anos, recém-contratado no colégio, algo também muito incomum. Não era necessário ser um grande investigador para perceber que o tal Eagles escondia algo.

Na noite de quarta-feira, Javier dirigia-se para a escola, já no fim do expediente a procura de mais pistas sobre o dito rapaz, talvez ele conseguisse entrar no colégio e conseguir alguns arquivos que pudessem desvendar as origens dele. È quando ele vê uma cena de certa forma comum, mas inusitava quando vista de um ângulo que ele normalmente não via. Dois jovens encurralavam uma jovem loira que acabara de descer de uma motocicleta, eles discutiram um pouco e então a jovem abordada pelos dois garotos, que pareciam armados, velozmente estapeia os dois finalizando com uma mordida. Era uma vampira sem duvidas. È quando Javier pode ver uma figura monstruosa saltar sobre a vampira, agarrando-a pelo pescoço e jogando-a com tanta força contra o chão que doía ate de ver. Alguns humanos aparecem e a grande criatura foge tão rapidamente quanto a vampira.

Javier segue a moça na motocicleta em direção à escola, ela passa o prédio do colégio, contornando-o em direção a rodovia, que ficava algumas quadras atrás. Era nítido o nervosismo que ela sofria. Numa passagem de cruzamento, ja quase chegando a rodovia, ela desapercebida, perde o controle da motocicleta e cai. Isto fora devido a uma quase batida com um carro , que por azar vinha desgovernado, e sequer parou prestar socorro.

Santino seguia de carro atrás e aproveita a situação para alguns questionamentos. O local era um cruzamento de ruas que por ficar entre a rodovia e os residenciais era desabitado. Havia muros, cercando áreas de vegetação e um prédio de construção inacabada, bem próximo ao local.

A moça era uma pilha de nervos, Javier a ajuda a levantar a moto, que estava em perfeito estado assim como ela. Não foi difícil domina-la e extrair tudo o que ela sabia, e para surpresa de Javier, ela sabia de muita coisa. Aquela criatura era um lobisomem, o lobisomem provavelmente era Eagles, e Abigail a moça que foi atacada, estava lá para investigar sobre ele. Ela o conta sobre Dajmir, o cálice, o ritual e o valor das informações que ele já tinha.

Sob O sol - Página 5 Vanhelsingwerewolf3bywo

O tempo transcorrido foi suficiente para que Javier obtivesse tudo que Abigail sabia. Mas antes que ele pudesse tomar uma decisão, a grande criatura surge novamente, atacando-os com uma fúria terrível. Javier sentiu medo, um medo que ele nunca havia experimentado. Era algo gigantesco, dentes e músculos tão impressionantes que ele sabia que correr seria a única solução cabível. O monstro salta velozmente sobre eles, rasgando a moça em pedaços enquanto Javier pegava a motocicleta dela e tentava salvar sua pele. O carro estava muito atrás não daria tempo de voltar, dar ignição e passar as marchas, a moto estava com a chave no painel. Então com os nervos agora tão abalados quanto os dela anteriormente, Javier sente a ironia da situação, a pouco ele a menospresava por não ter frieza para lidar com uma situação de fuga. Suas mãos tremiam!
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Mensagem por Javier Santino Sáb maio 11, 2013 9:27 pm

A noite estava fraca, como sempre. A rapaziada na rua, só no movimento , combinando com o ambiente de gangue e a música de um carro distante davam o ar de uma vida que parecia distante. "Nostálgico", diria seu mentor.

Spoiler:

Ia demorar um pouco para o turno daquele ativista sair, então aproveitei pra rever algumas notas no meu carro. Foi uma semana cansativa. Tinha sido mais uma vez enviado às ruas, só que dessa vez para notar as atividades de um imbecil qualquer. O que pode ter tornado um ativista tão interessante para ele só o diabo podia dizer, mas não cabia a mim questionar. Acabou que esse cara além de ativista era zelador de uma escola. No Bronx. Melhor voltar a prestar atenção na rua.

Vi então dois muleques abordarem uma magrela na rua, que vinha de moto. "Pobre chica, vão fazer com ela o mesmo que fizeram com a ramera de ontem." Só que não, a maldita acabou dando uma surra e cravando seus dentes num deles. "É uma de nós então? Idiota, se tivesse mantido a calma podia sair sem se sujar". Um monstro então a ataca, vindo de lugar nenhum e ambos fogem! Me recupero da surpresa e sigo atrás dela, é melhor ir atrás de um mal conhecido, e claramente mal preparado... Mesmo de longe consigo ver o nervosismo daquele ser.

A idiota demonstra novamente seu amadorismo quando cai da moto. Uma oportunidade perfeita pra fazer umas perguntas. Saio do meu carro, sigo direto para aquele corpo estirado no chão e a ajeito a ficar em pé. Em seguida a olho nos olhos e quase rio, ela deve achar que vou ajudá-la. Seguro o riso e pergunto "-Me diga pendeja, quem é você e o que está fazendo aqui?*" Não tinha muita experiência em dobrar outros Membros a minha vontade, é uma sensação boa, de poder. De qualquer forma a magrela me conta tudo, como um canarinho, inclusive o número do telefone do roto que a havia chantageado, que gravo em meu telefone.

Começo o processo de fazê-la esquecer que tinha me visto, até ela se transformar em frangalhos na minha frente! Aquele monstro voltou, e ele é mais rápido do que tinha pensado, aquela montanha de músculos e garras é ainda mais temível de perto. Perco o controle de mim mesmo de uma forma descomunal, mas consigo ainda pegar a moto da defunta.

Saio o mais rápido que posso dali, indo para um lugar movimentado. O rebanho tinha assustado ou prevenido aquele monstro de destruir a magrela antes, torço para mesma tática funcionar novamente... Tendo sucesso em encontrar esse local eu paro para pensar um pouco.

"Parece que sumiu. Tomara que esse maldito continue assim... Seja como for ele já deve estar destruindo tudo, para que ninguém mais descubra nada. Hum, tanto faz. Provavelmente pro jefe só o fato de saber que aquele maldito é um lobo já seja o suficiente." Pauso um pouco, ajeitando melhor meus pensamentos."Mas esse "Dajmir"... Ele já sabia que havia um lobo, ele queria algo mais, informações específicas. Algo que ninguém mais poderia dar..." .

Penso agora na magrela, que se chamava Abigail. Morta por ter obedecido às chantagens de um brujo.

"Ninguém mais poderia dar as informações... Somente eu". Uma idéia perigosa passa na minha cabeça, mas as recompensas... Eu quase posso sentir o puxão na barriga que sentia quando estava vivo, e preste a fazer alguma besteira por minha ambição. Mas desde minha morte que não fazia algo por iniciativa própria, nem perigoso. Bryan cuidara disso desde o começo.

"Ele sabe do que eu sou capaz e nunca me deu UMA CHANCE! Deve achar que sou algum incompetente. Tenho que mostrar pra ele..."

Não me importo realmente se o ritual é verdadeiro ou não, mas vou participar dele. Quem sabe eu aprenda algo... Não que a possibilidade de andar sob o sol de novo seja má, mas Bryan garantiu que era impossível, ninguém, nem os bruxos, havia conseguido. Não, o que me importa de verdade é mostrar meu valor a ele. E subir. Com certeza ele pode aguentar algumas noites com meu silêncio, desde que eu dê algo relevante no final...

Disco o número gravado, dado a mim pela magrela.

-Senhor Dajmir?

-Eu sou o señor Santino. Eventos recentes tomaram uma associada sua que estava cuidando de um... cachorro selvagem no Bronx.

-Você pode confiar nessa linha? Se puder eu posso lhe deixar a par dos detalhes da dissociação da pobrecita.


Conto a história e minha intenção de participar do ritual. Afinal, uma vaga se abriu... Tento perceber qualquer detalhe de alteração de voz de Dajmir ao ouvir sobre a morte da magrela.

-Entendo seu risco e as precauções que deve tomar. Se desejar, pode tomar as mesmas chantagens que tomou com sua serva das condições.

-Bom, como devemos proceder então?

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Mensagem por Yassemine Queen Dom maio 12, 2013 8:23 pm

Christopher



Em um dos muitos prédios comerciais de Manhatan, funciona a aliança TREVETO. Uma rede de agentes, especializada em todo tipo de serviço sujo para os clãs Tremere, Ventrue e Toreador. Tudo mantido, de certa forma, longe das vistas da maioria da camarilla. Na verdade o esquema não passava de uma forma de vigiar as ações mais simples de um clã pelos outros, sim, porque o que realmente importava era feito sob olhar nenhum!

De forma que Alanis Papris, proprietária da boate Golden Surrender em sociedade com seu irmão Aladim, contrata os serviços da companhia para o roubo de um cálice que chegaria ao museu de NY. O cálice, seria um dos objetos a serem leiloados no projeto de entretenimento recém iniciado pelos irmãos Papris. O primeiro evento fora um sucesso, atraindo mais interessados nos próximos itens. Um dos Itens foi sugerido pelo Ancião Tremere Habermas Grimmwood na ocasião do ultimo leilão...

- Sabem Alanis e Aladim, a mídia fala de um cálice feito em ouro datado do século XI, que talvez fosse interessante, velhas lendas dizem que tem poderes mágicos! O ancião sorriu... - Seria um ótimo marketing para seu novo evento, parabéns!

O velho Habernas havia arrematado uma safira que iria para sua coleção de joias, aquela que na verdade ele não tinha. A sugestão do cálice veio após os irmãos perguntarem sobre a impressão que o ancião tivera sobre o evento. Previamente aguardando a pergunta, o ancião tremere já planejava adquirir o objeto, porem da forma menos chamativa possível. Se fosse realmente magico ele poderia tirar a duvida na ocasião do leilão, e certamente o arremataria, caso contrario, alguém teria feito o serviço por ele, e nenhuma ridicularizarão viria para seu nome, nem de subalternos nem de igualitários.

Quando os primeiros relatos dos achados do sitio arqueológico de Mesa Verde foram ao publico, Harbenas fora um dos primeiros a ficar sabendo, através de seus muitos contatos nessa área, de onde sempre vem algo novo, a arqueologia. Ele já ouvira falar de um cálice dourado poderosíssimo, encontrado em uma tumba na Rússia. Muitos bruxos já o haviam usado ou mentem contando as mais diversas façanhas feitas através do objeto, que curiosamente não parava nas mãos de ninguém por muito tempo. E as ultimam menções desses fatos, relatavam daquele sitio arqueológico na América. Era uma lenda, mas o mundo não permitia que alguém como ele se desse o luxo de descrer em lendas, ele mesmo era uma.

Os irmãos neófitos e ascendentes politicamente dentro da camarilha, não poderiam de forma alguma deixar de acatar a sugestão do ancião Tremere, na ocasião o ser mais importante ali. Entre os irmãos sempre ouve uma disputa sobre quem veio primeiro ou quem era o melhor, seja no que fosse. Os irmãos toreadores mais uma vez, discordando de como conseguiriam o cálice, fazem uma aposta. Quem dos dois conseguiria os melhores meios de conseguir roubar o cálice primeiro. Assim Alanis procura seus cartões de contatos e opta por contratar um agente TREVETO para o serviço.

O prometido não fora cumprido por parte da companhia TREVETO, que acordou entregar o objeto na quarta-feira ate o fim da noite. Alanis tenta entrar em contato com o agente, mas não tem sucesso. Então ela dirige-se para a agencia para reclamações. Eles prometem uma solução, pois o agente não voltara a agencia e nem também os atendia. A agencia por sua vez contacta a liderança que na ocasião era Habermas Grimmwood, um dos fundadores representantes do clã tremere. Ao analisarem o sinalizador, algo que os agentes sempre carregam, eles concluem que o agente fora ao museu e de lá passara o resto da noite e o dia numa propriedade fora da ilha de Nova Iorque, uma mansão pertencente escrituralmente a Marry Sanderson, mas Habermas sabia que na verdade se tratava de um Feiceiro Assamita, Dajmir. Habermas decide tratar do caso pessoalmente, despachando os empregados da agencia para voltarem a seus afazeres.

- Muito bem Cristopher, tenho uma delicada missão para você! Eu confio em minha sombra desde que eu mesmo segure a vela que a projeta. Acha pode ser minha sombra ou minha vela?

Minha intuição raramente falha, e sinto cheiro de poder, mas ele escapa de minhas narinas pelo odor das duvidas. Há um assamita, chamado Dajmir, ele reside fora da ilha esta aqui a um bom tempo, não tem fortes ligações com os velhos enegrecidos do oriente e é politicamente protegido onde esta. Já o encontrei em congressos arqueológicos e sei que o que ele procura pode estar totalmente ligado com o cheiro que tenho sentido. O sinalizador de um dos agentes ficou lá por tento suficiente para suspeitar de que ele fora pego por ocasião de um roubo encomendado na TREVETO, o roubo de um cálice, que eu quero. Tenho certeza que ele esta tramando alguma coisa com o objeto, preciso de respostas para o contratante do roubo, respostas sobre o agente desaparecido, e principalmente sobre o paradeiro do cálice.
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Mensagem por Yassemine Queen Dom maio 12, 2013 10:04 pm


Javier

-Senhor Dajmir?

Dajmir se dirigia a boa te surrender neste momento, tudo que ele menos esperava era essa noticia, e o pior de tudo a vadia da gata devoradora havia miado muito alto.

-Bom, como devemos proceder então?

- Me diga sua exata localização, como posso encontra-lo? Gostaria de conversar pessoalmente com você!

Javier nota que a voz do outro lado do telefone era vacilante, estaria ele com medo ou escondendo algo?

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Mensagem por Javier Santino Dom maio 12, 2013 10:54 pm

Eu seguro minha resposta e penso um pouco, não tenho conhecimento da extensão do poder do brujo. Se ele tiver metade do poder de meu mentor ele poderia me controlar. Ou fazer pior. Será que num lugar público ele se arriscaria a fazê-lo? "Bom, é minha melhor chance..."

Falo à ele um lugar movimentado, mais distante de Dajmir do que de mim para que eu possa chegar antes. Um bar ou pub em que não fossem me incomodar, mas que eu possa ser notado.

-Ah sim, para facilitar nosso encontro me ligue assim que chegar.

Chegando lá fico afastado, sentado numa mesa, prestando atenção em todos que entram, tentando reunir as informações que Abigail "comida de lobisomem" havia me dado para localizar Dajmir. Espero ainda ele me ligar para confirmar se é ele realmente.

O localizando me demoro um pouco em prestar atenção em seus detalhes, tento perceber qualquer informação que sua aparência possa me dizer. Só então eu o chamo para meu lado para que possamos discutir.

-Primeiro deixe-me dizer que respeito o seu procedimento.

-Como havia dito por telefone, não me apreciaria, mas entendo a necessidade se o senhor tomar as mesmas medidas que tomou com sua serva.

Se ele o fizer não é o pior que pode me acontecer... Mais tarde me preocupo em descobrir como quebrar isso.

-E então, as informações que tenho sobre o lobo são suficientes para minha participação?
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Mensagem por @nonimous Seg maio 13, 2013 2:21 pm

Christopher usa um terno escuro, óculos de leitura, embora não prcise deles, puro hábito, ou quem sabe emulação de uma existência mortal.
Ele se cobre com um sobretudo de brim escuro, rolex, anda com uma pasta onde está seu notebook, agenda, uma pistola .40, esse último item serve para assustar carniçais e mortais mais exaltados, ele raramente a usa, ele tem uma arma muito mais poderosa;

Suas palavras.


Naquela noite ele se encontra, como tradicionalmente nas últimas decádas com seu Mentor e progenitor cainita, o sombrio Habermas.

- Claro senhor. Diz Chris de forma segura, um pedido de Haberas era uma ordem, não importa o tom, e mais que isso, era a vontade do clã Tremere.

- Então um agente da Treveto foi pego, por um Assamita dissidente( Off Ocultismo 4; Cultura da Família), eles têm um item do qual um de seus associados anseia, isso pode ser arranjado facilmente. Alguma informação adicional? Na esperança que seu Mentor revele algo mais pergunta Chris, é claro que ele esconde algo, eles nunca dizem como realmente é, mas isso como ele mesmo disse é arriscado, enganar um Feiticeiro Assamita era no minimo perigoso e ele pode ter associados.
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Mensagem por Yassemine Queen Seg maio 13, 2013 9:21 pm

Javier

Off: Vou considerar que o personagem contou tudo o que realmente sabia para Dajmir, uma vez que você não especificou o que diria. Tudo isso baseado na ultima frase do seu post anterior:! "-E então, as informações que tenho sobre o lobo são suficientes para minha participação?”

On:



Dajmir já estava indo para Boate Golden, e não podia desviar de seu destino, então ele convence Javier de que lugar público por lugar público, ele deveria o encontrar na Boate Golden Surrender. Assim acordado, Javier por estar utilizando uma motocicleta como transporte, chega mais rápido que Dajmir. Ele conhecia a fama do lugar, pertencia aos irmãos Toreadores Papris, assim como ele neófitos, porem eram bem mais populares. Quebrar a mascara ali era perigoso para qualquer um, então ele estava de certa forma seguro.

Dajmir entra na boate é revistado na portaria assim como Javier fora antes, entrando apenas com seu Telefone celular e uma carteira. Ate mesmo por que todos os pertences de Javier haviam ficado no carro, no Bronx.

Dajmir disca o numero de Javier e aguarda que ele faça algum sinal. Não fora difícil para Javier reconhecer o Assamita, pelo nome e os traços das raças do oriente e a ligação, ele se aproxima e Dajmir entende a deixa...

-Primeiro deixe-me dizer que respeito o seu procedimento.

Dajmir sorri e pede desculpas.

-Como havia dito por telefone, não me apreciaria, mas entendo a necessidade se o senhor tomar as mesmas medidas que tomou com sua serva.

- Primeiro deixe me olhar seu aparelho de telefone, desbloqueie, por favor! Conte-me o que sabe...


Enquanto isso Dajmir disfarçadamente coloca sangue dentro de um copo em sua frente, enquanto o latino lhe contava os detalhes do que sabia.

-E então, as informações que tenho sobre o lobo são suficientes para minha participação?

- Tome! - Dajmir entrega o copo com seu sangue para Javier.
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