Vampiros - A Máscara
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Sob O sol

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Mensagem por George Nickson Ter Mar 19, 2013 3:14 pm

_ Tenho uma idéia, siga para a interestadual, vou precisar de o mínimo de balanço possível no carro.

A perseguição estava frenética, na frente eu via a garota em um desmaio, será que estaria em um novo transe? Retiro o pendrive para silenciar a música, por mais que o Dajmir fosse teatral demais, e aquilo o tornava imprevisivel, aquela música me atrapalharia.

_ Vou precisar de silêncio para o que vou fazer.

Retiro pequeno talismã de meu bolso esperando que o sarraceno entendesse meu intuito, ele me conhecia há tempos, vira o que eu fui capaz de fazer com aquilo algumas vezes, mas eu evoluira, me aperfeiçoara.

Eu, que sentara no banco de trás do carro para que o Assamita pudesse dirigir viro-me para o carro da policia. Ao visualizar eu começaria o meu
pequeno ritual molhando o pedaço de onix com meu próprio sangue e minha boca, em um sussurro frenético começava a entoar preces sem desviar os olhos do policial que dirigia e trazendo sobre ele a escuridão de Duat. (off - invoco o poder da minha trilha de Duat nível 2 para cegar o policial que dirige).
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Mensagem por Yassemine Queen Qua Mar 20, 2013 12:21 pm


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Spoiler:


Agora numa avenida maior e com o trafego praticamente livre pelo horário, eram duas da manha, o ponteiro do velocímetro apenas subia, os dois carros perseguidores estava lado a lado provavelmente preparando-se para cercar o carro dirigido pelo assamita, que não podia concentra-se em outras coisas além do volante. A essa altura da rodovia, passavam alguns caminhões apenas e a estrada era cercada por árvores, provavelmente uma floresta de pinheiros.

A pequena cainita age rapidamente, aproveitando a oportunidade da aproximação dos carros da policia, o que deixava mais fácil a visualização do motorista, ela concentra –se olhando fixamente para o rapaz que dirigia o carro da direita, podendo notar que não estava vestido com fardamento característico de um agente de policia. O carro da esquerda aproveita a aproximação, dois homens vestidos como policiais saem parcialmente nas janelas do carro e uma onda de tiros começa. Ao mesmo tempo Nu’man ghalib toma posicição e se prepara para devolver os tiros na mesma moeda. Ondas psíquicas insanas projetam-se do lobo frontal de Milla, inundando a visão concentrada do motorista alvo, este parece gritar algo, podia-se ver sua expressão de desespero, por um instante o carro que ele dirigia quase capota, mas o passageiro do lado pega a direção, tentando controlar o carro. Milla observava tudo aquilo curiosa, uma sequencia de atos desesperados ocorre dentro do carro, a porta do veiculo se abre enquanto o carro fazia ziguezagues e o motorista, afetado pela demência, é jogado pra fora. Esta foi a deixa de Nu’, percebendo a confusão no carro da direita mira no pneu, acertando um tiro perfeito, o pneu estoura fazendo com que o carro que já estava com controle comprometido, capote 3 vezes enquanto um corpo é arremessado pra fora. Nesse meio tempo, Mikel já havia desligado Johnny B. good, e passado para o banco de trás. Oferecendo seu sangue em sacrifício a Duat, ele concentra-se no motorista do carro da esquerda, que mantinha posição apensar do acidente com o carro do lado. Um projetil atravessa o vidro, quase raspando o rosto de Mikel, enquanto Nu’ é alvejado com um tiro no ombro. Assim como os mortos vivem em completa escuridão esperando apenas a barca, o motorista do carro alvo de Mikel fica completamente cego, entrando em desespero, foi o suficiente para um breque brusco que fez com que o veiculo rodopiasse na avenida, mas sem capotar.

Dajmir também freia bruscamente, o que faz com que os três passageiros sejam jogados para trás por cima uns dos outros, pobre Milla estava por baixo. Dajmir tenta uma manobra arriscada, segurando freio de mão ele tenta um cavalo de pau, por muito pouco não perde o controle, o carro para com o cavalo de pau quase de pernas para o ar, a manobra falha, mas pelo menos o carro não virou. Dajmir sai do carro, suas mãos se erguem e sua boca parecia balbuciar palavras estranhas, o carro alvo de Mikel, parava a 15 metros. Um caminhão passava ao lado de Dajmir e o vento fazia seus cabelo e roupas alçarem.Ele parecia gritar algo, quando todos percebem um clarão a frente, do interior do carro dos perseguidores surge uma esfera que parecia fogo, expandindo-se rapidamente, transformando o veiculo numa fogueira enquanto podia-se ver a expressão e ouvir os gritos desesperados dos passageiros, que que tentavam escapar, mas foram ligeiramente consumidos pelas chamas seduzidas por Dajmir.

Sob O sol - Página 3 Explosaocarrodomccatra


- Precisamos dos corpos que sobraram do outro carro, pelo menos o do motorista que foi jogado, de resto ninguém deve permanecer vivo, vampiro ou humano.

A expressão no rosto de Dajmir era de tristeza, esse era o motivo de ele ser rejeitado em Alamut, um gênio em sua arte, mas um coração tido como indigno pelos anciões, sua humanidade era sua cruz.

-Por favor, apresem-se. Temos que nos certificar que nosso projeto ainda permaneça em sigilo.

O outro carro estava capotado a cerca de 500 metros atrás, de longe podia-se ver o motorista que fora jogado, com as mãos na cabeça correndo em direção do carro com pneus pra cima.


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Mensagem por JB Qui Mar 21, 2013 9:37 pm

A freeway foi uma boa saída, conseguimos dominar a situação melhor que eu esperava, eu abati um carro com a ajuda da Loirinha malkaviana e o outro foi abatido por Mikel e Dajmir. No segundo carro aconteceu uma coisa inesperada, Dajmir, mostrou um pouco da sua força conjurando uma enorme bola de fogo que acabou por queimar o carro e seus integrantes, porém, o primeiro carro capotou e ficou a uns 500 metros de onde paramos e os integrantes aparentemente ainda estavam vivos. Dessa história toda ainda levei um tiro, que curei logo em seguida.

A sugestão de Dajmir era eliminarmos todos com exceção de no mínimo um dos dois integrantes do primeiro carro. O motorista que caiu fora do carro e o passageiro que tentou assumir a direção mas acabou capotando com uma ajudinha minha. "Apesar da hora devemos ser rápidos, estas chamas chamarão a atenção para esta lugar..."

"-- Dajmir...", lanço-lhe a bolsa contendo o cálice e os pertences do ladrão.

"-- Mikel, poderia mostrar a Dajmir o que temos no porta malas?!"

"-- Estou indo!!!"


Logo segui em direção ao carro capotado, com minha rapidez, não me admira que seria o primeiro a chegar, tento seguir ofuscado, e ponho a espada em uma das mãos e na outra o magnum...

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Mensagem por Argo Sex Mar 22, 2013 9:39 am

Eu nunca havia entrado em uma situação de combate com risco tão alto e claro que isso me deixava ansiosa...admito até que com certa ponta de medo. O que confortava era o fato dos demais cainitas no carro parecerem ter uma boa experiência com esse tipo de coisa. Mesmo assim tentei ajudar e pela primeira vez vi os resultados que a insanidade podia produzir, curiosamente obtendo mais sucesso do que eu imaginava. Isso somado ao tiro certeiro de Nu´acabou tirando de vez de ação aqueles perseguidores.

Só que ainda não era hora de comemorar já que ainda restava um perseguidor, mas logo vi Mikel chegando ao meu lado e começando a fazer o que parecia ser uma espécie de ritual provocando um resultado muito similar ao que eu tinha feito, porém em uma escala maior. Assenti com a cabeça em um sinal de que havíamos conseguido e naquele instante senti o puxão da freada brusca me derrubando no banco. O pior foi que nisso os demais também desequilibraram caindo justamente sobre mim. Não que aquilo pudesse me matar, mas não exatamente confortável...ainda mais que escutei meu vestido rasgar em alguns pontos e eu definitivamente gostava dele.

Enquanto saiam do carro finalmente me liberando, rastejei para fora, me levantando no asfalto em seguida arrumando um pouco a roupa e os cabelos que haviam ficados bagunçados. Nesse ponto que vi Djamir fazer algo e simplesmente o carro oponente ser consumido em chamar. Olhei admirada, aquele com certeza era um poder extremamente letal.

Aproximei-me de Djamir depois de Nu´ passava a bolsa com o cálice e pedi suave, meio infantil:

-- Será que eu poderia tocar o cálice? Por favor, juro que não vou quebrar...só quero sentir as impressões nele...

Permaneci parada o olhando com uma expressão implorando.

[Caso ele deixe vou usar Auspicios 3 - TOQUE DO ESPÍRITO no Cálice]
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Mensagem por George Nickson Sex Mar 22, 2013 6:12 pm

O carro, agora parado, não capotara por pouco, tento me ajeitar saindo de cima de Milla, saio do carro e vejo o estrago que causamos, com sorte nossos rostos não teriam sido pegos pelas câmeras da rodovia.

Olho para o carro que era consumido pelo fogo de Dajmir e noto que não fui o único a evoluir nos últimos anos. Isso me deixa completamente intrigado, será que a humanidade e a compaixão pelos mortais que ele dizia carregar eram verdadeiros? Mas de qualquer forma não gosto de como terminaram as coisas, excendo os podereis da pequena louca e o meu dom, os demais foram estravagantes e chamativos, isso não era bom, logo eu teria que abandonar o carro.

Vejo Nu jogar os pertences para o Assamita e penso que as mãos não são boas para cuidar deles, mas isso agora não faria diferença, tinhamos que sair dali e resolvo não fazer o que o jovem assamita pediu, ele era apenas um neófito, não tinha noção de que não podia sair utilizando os dons que recebeu com a maldição noturna daquela forma, mostrar a todos quem realmente era, isso sim era burrice, mas depois Dajmir lhe ensinaria corretamente.

_ Milla, entra no carro, Dajmir, vamos embora, ainda quero voltar a boate.

Não era hora para examinar corpo, me ajeito no banco ao lado do motorista, o feiticeiro Assamita dirigia melhor que eu, isso eu admitia.
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Mensagem por Yassemine Queen Sex Mar 22, 2013 7:26 pm

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Spoiler:

- Minha cara, a resposta é não! Não agora, mas prometo que quando estivermos seguros na minha casa, lhe darei esta oportunidade com todo prazer!

Dajmir falava um pouco abaixado com Milla, quando Mikel passa resmungando:

- Milla, entra no carro, Dajmir, vamos embora, ainda quero voltar a boate.

- Eu venho da boate meu caro! Fui pego invadindo o escritório de Aladim, o que gerou essa perseguição, tenho que certeza que há vampiros naquele carro, deixa-los vivos pode gerar complicações para mim, eles devem ter alguma ligação com a policia e com a camarilha, ter esses filhos da puta no nosso encalço agora seria desagradável! Pois pensando bem, se fosse uma perseguição normal teríamos mais viaturas nos perseguindo a esta altura, então ate mesmo para que não haja complicações pelo uso do seu carro, eu vou la me certificar que ninguém ficou vivo, se você ajudar será bem mais rápido! Eu terei de queimar os que restaram dentro do carro, mas há dois que saíram do carro antes dele capotar...

Mas antes que Dajmir terminasse de falar, todos ouvem uma explosão, o carro que capotara explodia!

- Não foi eu em! - Diz Dajmir sorrindo.

A esta altura, Nu’ já estava ofuscado, muito próximo do carro capotado, ele podia avistar um dos prováveis passageiros que foram jogados pra fora, quando a explosão ocorre e ele é jogado alguns metros longe pelo impacto, que o deixa ferido gravemente, por muito pouco não se descontrola e da lugar a besta, mas um medo terrível percorreu lhe a espinha!

Um caminhão que passava na hora, para no acostamento a frente. Aquilo começara a chamar atenção de mais...


- Vamos embora Nu’, não há mais o que fazer! - grita Dajmir entrando no carro e dando ré ate mais próximo de Nu’!
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Mensagem por Argo Sex Mar 22, 2013 7:42 pm

A resposta sobre a visão estava tão perto que cheguei a fazer uma expressão levemente magoada quando Djalmir respondeu que eu não podia tocar o cálice, porém meu rosto voltou a se iluminar quando ele concluiu que quando chegássemos na casa dele ai sim eu poderia. Assenti com a cabeça de modo suave e logo ouvia Mikel em um tom mais autoritário dar o curso do que faríamos em seguida.

-- Okie dokie!

Respondi e fluidamente comecei a caminhar em direção ao carro de Mikel, naquele momento ocorreu uma explosão no segundo carro criando uma estardalhaço ainda maior. Era melhor sairmos dali o mais rápido possível, já que logo deveria encher de policiais e ambulâncias....com certeza seria meio estranho se os paramédicos viessem medir nossas pressões sanguíneas e batimentos.
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Mensagem por Yassemine Queen Sex Mar 22, 2013 8:43 pm

Off: droga nimguem caiu na minha armadilha ¬¬!
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Mensagem por JB Sex Mar 22, 2013 9:25 pm

Sai como um relâmpago em direção ao outro carro e consegui ficar ofuscado, quando estou chegando perto uma nova explosão acontece me jogando metros para trás e quebrando meu ataque surpresa.

Ainda no chão olho em direção a Dajmir e o vejo dando de ombros como se dissesse que não havia sido ele e um clima de discussão entre eles, logo após todos seguem entrando no carro. Sentia-me estranho, estava começando a enlouquecer de tanta fome e os graves ferimentos causados pela explosão me deixaram muito, mas muito nervosos. Por ter uma ótima concentração, consegui me acalmar e não sucumbi a besta, olho novamente para trás e vejo o carro de ré vindo em minha direção.

Dajmir grita para irmos embora. Levanto com dificuldade e sigo em direção ao carro, entro, me recosto no banco e aguardo o destino em que Dajmir nos levaría.
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Mensagem por George Nickson Sáb Mar 23, 2013 1:22 pm

Todos pareciam ter voltado para o carro, Milla ao meu pedido, Dajmir por ter um bom-senso que demora a funcionar e o carro explodindo pareceu ser motivo suficiente para fazê-lo entrar no carro.

_ Então, o que você fez na boate pra acabar desse jeito? Saiu tacando fogo em tudo ou fez piada com Aladim e procurou por um gênio?

Agora que estavamos voltando para a segurança de nossos refúgios, claro que não pretendia levar ninguém ao meu, eu podia ficar a par do ocorrido e, somente ao chegar, poderia dar uma checada melhor no cálice, checar se é o original.

Mas também tinha planos para o nosso ladrão no carro dos fundos, tirar o coração de seu corpo e ficar em posse dele seria um ótimo trunfo.
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Mensagem por Yassemine Queen Sáb Mar 23, 2013 3:15 pm

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Um caminhão estacionava no acostamento próximo aos carros explodidos, perplexo pela confusão o caminhoneiro tenta ligar para policia, quando é surpreendido por um homem em sua janela:

- Ligou para policia senhor?

- Ate ligaria, mas o celular está descarregado, o que houve?

O homem sorri e saca um revolver dando um tiro no meio da testa do caminhoneiro, abre a porta e o joga pra fora do veiculo, da partida e segue estrada a fora de volta para a cidade.

Enquanto isso na Boate Gold surrender, Aladim chega e encontra seu escritório revirado e maioria dos seguranças fora do local! Aladim era um jovem vampiro, vestia-se extravagantemente e tinha surtos de histerismo, um típico jovem rico e mimado. Sua irmã Alanis entra em seguida, e tinha uma expressão mais calma, rodeava a sala analisando a bagunça!

- O que foi levado? -Perguntou Alanis.

- Nada senhora, parece que o invasor procurava alguma coisa, mas não encontrou!

Aladim grita histericamente! – Esta faltando um dos convites, não mandei fazer convites extras são feitos a mão, são artesanais!

- Acalme-se Aladim! - disse Alanis, enquanto sentava-se numa poltrona de couro vermelho no canto da sala! – È apenas um convite, um a mais um a menos não ira fazer diferença! Você no mínimo esqueceu e esta inventado essa estória de invasão, para justificar sua falta de atenção. Afinal, quem entraria aqui e não levaria nada além de um convite! – Alanis sorria!

-Sua serpente! Foi você quem mandou alguém aqui não foi? Tentando descobri minhas táticas para conseguir o cálice primeiro do que você!

- De modo algum Aladim, ate mesmo por que a esta altura, queridinho, o cálice já deve esta em minha residência, eu já lhe disse para não apostar alto contra mim, eu nunca perco!

- Blefe! Disse Aladim cruzando os braços e torcendo o rosto!

Dajmir dirigia em direção a sua mansão eram quatro da manha e o sol nasceria em algumas horas!

- Então, o que você fez na boate pra acabar desse jeito? Saiu tacando fogo em tudo ou fez piada com Aladim e procurou por um gênio?

- Dajmir gargalhou! Você demora mas quando solta as suas são as melhores!

Dajmir coloca a mão no bolso, e retira um envelope perfumado, escrito em letras douradas em papel com alto-relevo, e joga no colo da Mikel.

Era um convite para um leilão, algo que parecia secreto, ou pelo menos era para um seleto grupo de pessoas, havia vários itens entre eles um cálice dourado! Os nomes dos outros participantes estavam listados numa parte do convite, provavelmente era uma forma de garantir que os presentes eram confiáveis uns aos outros!

- Conhece alguém da lista?

Um dos nomes chama atenção de Mikel : “Magnus Dante”

- Então temos ainda cerca de 30 minutos ate minha casa, onde todos poderemos descansar! Mas estou muito curioso, ate mesmo por que não fui apresentado a esta pequena criatura loira, que esta ai atrás! E você Nu’, conte-me como foram os acontecimentos lá no museu! Afinal este cálice é ou não o verdadeiro?
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Mensagem por George Nickson Sáb Mar 23, 2013 3:33 pm

Eu segurava em minhas mãos o delicado convite, dentre os diversos nomes foi preciso ler duas vezes até encontrar um que parecesse familiar.

_ Magnus Dante, não sei, mas acho que o conheço. De qualquer forma, há uma boa forma de saber se o cálice é verdadeiro ou não, deixe que a jovem Milla o toque, ela teve uma visão me envolvendo a ele, ela, melhor que ninguém saberá dizer se é verdadeiro ou não.

Eu havia falado antes mesmo que Nu pudesse responder ao Assamita, ele não parecia ser perito nessas coisas e, se um leilão fora marcado, tenho quase certeza que eles não fariam esse tipo de coisa sem o produto em mãos, não se quisessem um bando de vampiros raivosos juntos.
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Mensagem por JB Dom Mar 24, 2013 7:56 am

Após Mikel ter terminado eu resumi a passagem pelo Museu para Dajmir e acrescentei:

-- Não posso afirmar se é verdadeiro ou falso, se ela é capaz, ótimo, mas de qualquer forma eu esperava que você Dajmir pudesse faze-lo. No pior das hipóteses, trouxe o corpo do ladrão, ele de alguma forma poderá nos dizer se é ou não é verdadeiro este Cálice, quando acordar é claro.

Volto a me concentrar para não sucumbir a besta, estava ficando muito difícil com todo aquele cheiro de sangue cainita exalando do porta-malas do carro de Mikel... torcia para chegarmos logo...

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Mensagem por Argo Dom Mar 24, 2013 2:18 pm

Permaneci silenciosa sentada atrás do banco do carona escutando a conversa deles em torno do cálice. A hora já estava bem avançada e teria que ficar refugiada na casa de Djamir aparentemente... isso me preocupava afinal nunca tinha dormido fora de casa até então. Porém parecia que os demais também fariam o mesmo, logo deveria ser seguro fazer isso. Até porque estava perto demais de saber realmente sobre o cálice para voltar agora. Enquanto pensava sobre isso ouvi Djamir se referir a mim, adicionando perguntas sobre Cálice que Mikel respondeu indicando que eu poderia saber se tratava de ser real ou não. Acenei suave do banco de trás para ele ver pelo retrovisor, concordando que poderia fazer isso, acrescentando soturna:

-- Lembro perfeitamente do cálice que vi em minha visão...espero que ele não tenha o mesmo efeito que ocorreu nela.... uma inundação de sangue não é algo muito comum creio...

Parei de falar pensando comigo mesma sobre isso, até finalmente levantar os olhos. Curiosa deixei as habilidades pelo sangue amaldiçoado fluírem novamente dessa vez me dando a visão da aura, olhei atentamente de um e um, como estariam se sentindo naquele momento? Será que tão ansiosos quanto eu?

(Usando Auspicios 2 para ver a aura dos presentes no carro, usando em um de cada vez)
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Mensagem por Yassemine Queen Seg Mar 25, 2013 3:18 pm


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Spoiler:

Quase quatro horas da manha, e as novidades, frutos da noite intensa não paravam de serem reveladas!

- Magnus Dante, não sei, mas acho que o conheço. De qualquer forma, há uma boa forma de saber se o cálice é verdadeiro ou não, deixe que a jovem Milla o toque, ela teve uma visão me envolvendo a ele, ela, melhor que ninguém saberá dizer se é verdadeiro ou não.

- Seria muito interessante se consguissemos detalhes sobre esse leilão! Não acha Mikel? - dizia dajmir- Por que, se estamos com o cálice verdadeiro, eles provavelmente estarão com um cálice falso. Se não souberem das propriedades mágicas do calice, não tem como saberem se é falso, sem uma analise de perito. Por outro lado se nosso cálice não for o verdadeiro, teremos que arremata-lo neste leilão custe o que custar, mas não estou contando com essa, opção!

Dajmir parava num semáforo e aproveitava para joga para o banco de trás, a mochila que Nu’ o havia entregue.

- O que mais há dentro dessa mochila de interessante?

A jovem Milla, estava atenciosa a tudo e a todos, aguardando o momento para tocar no bendito, ou maldito, objeto!

- Lembro perfeitamente do cálice que vi em minha visão...espero que ele não tenha o mesmo efeito que ocorreu nela.... uma inundação de sangue não é algo muito comum creio...

Dajmir refletira um pouco...por fim disse:

- O poder contido neste cálice, parece ser bem maior do que imaginamos. Pelo que ela esta falando, foi atraída ate nos, ou ate o cálice, por algum motivo, que eu, sinceramente desconheço. Acho bem interessante Mikel, senhor segredinhos!

- Sobre a inundação de sague, minha pequena... Alias me chamo Dajmir e você como se chama, não fomos apresentados, apensar de que já é a segunda vez que peço isso!

- Bem sobre a inundação de sangue, reconheço muitas passagens em relação a isso nos meus estudos sobre o ritual. Parece-me que o cálice alimenta-se de sangue, uma grande quantidade é necessária para que ele possa a ser utilizado no ritual, não faço ideia de o quanto ele esta, é... digamos , com a bateria cheia!

Enquanto Dajmir falava, Milla estava concentrada em analisar a aura de todos ali presentes, Ela percebe em Dajmir e Nu’ apenas corres pálidas indicando apenas suas naturezas vampíricas, Mikel tinha um azul escuro sob a palidez de sua aura, demonstrando estar desconfiado. Enquanto percebia a aura de MIkel, este retirava o Cálice da sacola e Milla pode perceber que o objeto tinha aura, era purpura , Milla sentia a agressividade!

- Não posso afirmar se é verdadeiro ou falso, se ela é capaz, ótimo, mas de qualquer forma eu esperava que você Dajmir pudesse fazê-lo. No pior das hipóteses, trouxe o corpo do ladrão, ele de alguma forma poderá nos dizer se é ou não é verdadeiro este Cálice, quando acordar é claro.

Nu’ falava, quando Dajmir freia bruscamenteo carro! Do nada, surgiu um mendigo parado no meio da rua, parecia olhar diretamente para o carro, mas graças a sua habilidade no volante, Dajmir consegue desviar, e segue adiante xingando o mendigo!

- Filho da Puta!

- Voltando ao assunto, então temos alguém pra interrogar, e só agora vocês me dizem isso? Como assim, quando acordar?
Dajmir estava exitado!

As questões só aumentavam, e a noite se findando!

Milla toca no cálice e tenta utilizar o toque o espirito. Rapidamente ela consegue ver apenas a imagem do suposto assaltante segurando o cálice, nada esclarecedor, foi quando Dajmir quase atropela o Mendigo, quebrando a concentração da pequena vampira!

Ela acorda do transe, desapontada por não ter visto nada. Mas antes mesmo que raciocinasse sobre o que tinha visto, ela vê suas mãos desfazendo-se como se fosse de cera, seu corpo estava sendo sugado para dentro do cálice! Ao contraio do que ela imaginou, seu auspícios não lhe mostrara nada, por que o próprio cálice é quem estava dando as cartas ali.

Milla acorda novamente nua, em uma vasta planície de grama que ao invés de ser verde , era de tom vermelho, alias tudo ali tinha essa tonalidade. Ao longe ela avistava um circulo de pessoas! No centro havia uma espécie de sacerdote. Ele segurava o cálice e com o polegar passava algo,que ele retirava de dentro do cálice, na testa de todos ali presentes. Então o sol, que brilhava vermelho sobre eles, se eclipsava, e o que parecia dia, tornava-se noite! E então havia uma fogueira, e as pessoas agora dançavam e cantavam ao redor dela! Então novamente era dia e o mesmo circulo de pessoas se formava. Eles cortavam seus pulsos e derramavam sangue dentro do cálice, que era segurado pelo sacerdote. Este novamente untava a testa de todos, com algo que retirava de dentro do cálice, e o sol escurecia.
Milla abre os olhos, ela esta de volta a realidade, no bando de trás do carro segurando o cálice, Os três vampiros estavam aguardando que ela retornasse a si, pois já haviam chegado a casa de Dajmir, estavam na garagem, já protegidos da luz do sol.

- E então pequena o tem para nos dizer? - Perguntou Dajmir...
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Mensagem por JB Seg Mar 25, 2013 10:34 pm

Estava tão absorto em me concentrar para não entrar em frenesi que com a freada que Dajmir deu com o carro acabei batendo no banco da frente, "- Filho da Puta!" gritou Dajmir, "Mendigo de sorte isto sim, se fosse eu tinha atropelado, eheheehe", minhas habilidades ao volante não eram muito boas.

- Voltando ao assunto, então temos alguém pra interrogar, e só agora vocês me dizem isso? Como assim, quando acordar?, indagava Dajmir.

Volto a me recostar no banco procurando a melhor posição para me concentrar novamente quando Dajmir interrompe minha concentração querendo mais detalhes sobre o ocorrido no museu.

-- Bem Dajmir, devido as circunstâncias do seu aparecimento, não tivemos muito tempo para lhe falar sobre o corpo, o único momento foi aquele em que pedi para seu amigo Mikel lhe mostrar, enquanto tive frustrada a minha tentativa de eliminar os integrantes da carro capotado.

-- Acho que me excedi um pouco durante a luta com o ladrão, fiquei um pouco fora de mim quando ele me apontou uma arma e acabei retaliando com força demais e acabei mandando ele direto para o topor. Acho que precisará descansar por um tempo. Quantos dias temos até o Leilão???


Enquanto respondia a Dajmir, não deixava de observar o quanto a mente humana/vampirica era interessante, estes dons que recebíamos eram maravilhosos, uma garotinha que era capaz de prever ou ver o futuro/passado/presente, além de manipular a mente de qualquer um... muito interessante, um poder e tanto, mas o que tinha de bom tinha de ruim, como um bom predador, pude ver a fraqueza de uma presa... "Neste estado ela fica vulnerável demais, um ataque e pronto, menos uma mocinha linda neste mundo..." Ela entrou em transe, logo após ter tocado no cálice.

Ao findar este pensamento voltei a me concentrar, já estávamos próximos a casa de Dajmir e quando adentramos na garagem a Loirinha havia voltado de seu transe, olhei rapidamente para os dois senhores sentados no banco da frente e ambos tinham uma cara... não sei se era de felicidade, curiosidade, ansiosidade, enfim, estava tudo muito misturado foi quando Dajmir perguntou: "- E então pequena o tem para nos dizer?", e logo olhei para ela, que estava um pouco assustada... eu estava curioso também, principalmente para saber se meu trabalho não havia sido em vão... estávamos seguros por enquanto e aguardava o que ela tinha para nos dizer...
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Mensagem por Argo Ter Mar 26, 2013 2:41 am

Silenciosa escutava as conjecturas do cainita que dirigia o carro sobre o cálice, até ele teorizar sobre como eu havia chego até eles se apresentando em seguida e pedir mais informações sobre mim. Suavemente respondi:

-- Me chamo Milla Brunwick, o meu mestre é amigo de Mikel....prazer em o conhecer Sr. Djamir.

Limitei aquilo por hora e continuei concentrada analisando a aura deles quando Mikel retirou finalmente o cálice da bolsa chamando toda minha atenção para o objeto afinal ele tinha uma aura também. Surpresa com aquilo estiquei minha mão lentamente...a curiosidade superava o aviso de perigo que o tom purpura da agressividade dava em volta do cálice. Logo que o toquei vi as imagens do suposto ladrão, porém antes que fosse mais a fundo uma freada brusca me desconcentrou trazendo de volta minha mente ao carro.

Ensaiei um breve muxoxo que não chegou a sair da minha boca já que naquele momento meu corpo começou a se desconstruir em mais uma visão... de fato era incrível como eu ainda não tinha virado uma espécie de louca depois de tantas vezes minha mente ter se fragmentado; Abrindo os olhos eu já havia voltado ao normal, porém nua e em uma planície de tons vermelhos. Adiante era possível ver varias pessoas, mesmo assim não procurei me cobrir, afinal eu era menos que um fantasma ali. Somente observei atenta, o cálice estava lá nas mãos do sacerdote que fazia algum tipo de ritual juntamente com os demais. Procurei guardar cada detalhe até minha mente se reconstruir fazendo eu voltar a realidade.

Suspirei os encarando com meus olhos azuis esverdeados revelando o leve temor que sentia naquele momento, finalmente comecei a falar doce após alguns segundos da pergunta de Djamir sobre o que eu tinha visto:

-- É o cálice verdadeiro, mas isso não é o mais importante...O que importa que não foi pelas minhas habilidades que descobri e sim porque ele quis me mostrar...tudo indica que ele possui vontade e emoções, que no momento são um tanto agressivas. – Observei o cálice por alguns segundos e perguntei em tom baixo – O que tanto o incomoda? Precisa ser realimentado talvez? – Balancei a cabeça lentamente e voltei a atenção para eles – Enfim na visão estava novamente em uma planície, só que dessa vez havia um grupo de pessoas juntamente com o sacerdote...eles parecia fazer algum tipo de ritual antigo que incluíam danças e cantoria... essas pessoas alimentavam o cálice com seu próprio sangue e o sacerdote em contra partida untava a testa dele com o que for que esse sangue virasse dentro do cálice...quando ele fazia isso o sol parecia enegrecer, como em um eclipse....na segunda vez que isso ocorreu acordei...

Ajeite meus cabelos os olhando, pouquinho ansiosa, esperava ter ajudado de alguma forma e ainda me sentia meio tensa pelo fato do cálice ter uma espécie de existência.
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Mensagem por George Nickson Ter Mar 26, 2013 5:35 pm

Tudo que eu ouvira no carro de alguma forma não fazia sentido para mim, nunca ouvira falar de um objeto ter vontade própria que não a do seu controlador. Mas isso é o que menos me intrigava, enquanto ela terminava de contar, eu que já saira do carro e abria o porta-malas fazia o que era sábio fazer, enfiava a mão no peito do vampiro inerte e começava a retirar seu coração (serpentis 5), Dajmir sabia o que eu queria com isso provavelmente, ao acordar eu teria algo com que o convencer a não se rebelar.

Quando finalmente ela terminar de relatar sua visão eu passo a considerar duas coisas pela primeira vez aquela noite, uma seria ter essa garota como uma aprendiz, mesmo que não a conseguisse deixar em laço de sangue, segundo, e mais importante, pela primeira vez cogitei destruir o cálice, será que era possível?

_ Esse corpo esta em torpor devido aos danos mesmo, acho que vamos ter que esperar alguns dias, talvez semanas para ele se recuperar. - essa minha indagação serviu para mudar o foco do assunto, eu sentia o corpo pesar e estava doido para me recostar em qualquer canto e cair no sono diurno.
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Mensagem por Yassemine Queen Qua Mar 27, 2013 5:27 pm

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- Acho que me excedi um pouco durante a luta com o ladrão, fiquei um pouco fora de mim quando ele me apontou uma arma e acabei retaliando com força demais e acabei mandando ele direto para o torpor. Acho que precisará descansar por um tempo. Quantos dias temos até o Leilão???

- Me parece que esta marcado para o sábado! – responde Dajmir. Era manha de quinta feira!

- O que tanto o incomoda? Precisa ser realimentado talvez? – pergunta Milla.

- Provavelmente sim , minha cara. Agora que sabemos que é o verdadeiro cálice, vou estudar exatamente como proceder.

Milla continua relatando sua visão, o que para os demais e para ela não parecia fazer muito sentido, mas tudo se encaixava no que Dajmir sabia! Enquanto Milla falava, ele consentia com a cabeça, como se estivesse juntando as peças do quebra cabeça!

Enquanto os três falavam Mikel estava mexendo no porta-malas do carro, quando seu mentor espiritual aparece:

- O cálice e o ritual são uma grande possibilidade para que eu consiga um corpo novamente, a menina e o feiticeiro são importantes, todos temos a ganhar com o ritual! Consiga a menina para nós, Mikel!

- Certamente estamos de posse do cálice! – Os olhos de Dajmir pareciam brilhar enquanto ele falava... - Milla e Nu’ se ainda não sabem, este objeto é o catalizador de um ritual que nos permitira andar sob a luz do Sol, sem nenhuma penalidade. Inicialmente éramos apenas eu e MIkel fazendo suposições sobre a veracidade do ritual e a existência do cálice, agora que temos posse, podemos seguir em frente. Ainda há uma serie de fatores importantes para que possamos realizar o ritual e certamente necessitarei de ajuda, acho que posso contar com MIkel, e quanto a vocês?

- Milla é um prazer conhece-la! Dajmir toma a mão garotinha e da um beijo! Peço que me devolva o cálice, para que eu o guarde em segurança!

Então Dajmir percebe o que Mikel fazia, e sabia perfeitamente do que se tratava:

-Mikel, a lua é propicia para isso, mas devo alerta-lo que não estamos mais sob ela, o sol já esta iluminando a esta hora! Sugiro que faça o procedimento amanha assim que acordar!

Todos olham para mikel, que parecia absorto em outro mundo. Mila percebe a figura da criatura de rosto negro e olhos vermelhos ao lado de MIkel, mas não ouvia o que ele dizia!

- MIkel, ouviu o que eu disse?

Após alguns minutos de conversa Dajmir sentindo-se exausto diz:

- Caros companheiros, todos concordamos que esta noite foi exaustiva para todos nos, e proporcionalmente interessante! Estão todos convidados para descansarem sob meu teto este dia! Irei providenciar um dejejum adequado para todos, assim que o sol se por novamente!

Neste momento uma senhora, vestida como uma governanta típica, entra pela garagem e diz:

- Os quartos já estão preparados Senhor!

- Queridos deixem-me apresentar Marry, a governanta desta casa, ela ira leva-los a seus devidos aposentos! Ao dejejum discutiremos nossos próximos passos! E eu lhes contarei tudo o que sei sobre o ritual! Sejam bem vindos!

Dajmir retira-se para seu aposento, enquanto Marry leva os outros 3 hospedes para seus respectivos quartos:

-Por favor, Senhores, e Senhorita! Sigam-me!

A casa era enorme e tinha toques de modernidade, os quartos ficavam no primeiro andar, num corredor com 5 portas, onde as duas primeiras, de frente uma com a outra, eram os quartos de Nu’ e Milla e o o próximo quarto ao lado da Milla na direita era o de Mikel!

- Senhores há um banheiro em cada quarto, e alimento no frigobar! Se necessitarem de algo podem falar comigo! O senhor Dajmir acorda as 19:00 e o Dejejum será servido as 20:00!

Marry era carniçal de Dajmir a muitos anos, era uma mulher magra e alta, parecia não ter expressão alguma no rosto!

Eram cinco horas da manha, la fora o sol já brilhava e os pássaros cantavam, mas dentro da casa as luzes acesas e as janelas muito bem fechadas, dava a impressão de ainda ser noite!



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Mensagem por JB Qua Mar 27, 2013 9:48 pm


- Me parece que esta marcado para o sábado! – responde Dajmir. Era manha de quinta feira!

-- Será que vamos ter a oportunidade de interroga-lo antes do leilão?!, De qualquer forma devemos por em prática o plano B caso ele não acorde... se você permitir Dajmir, gostaria de analisar o dados presentes no notebook e nos pendrives confiscados, pode ter alguma informação importante e que nos ajude neste plano de emergência.

A garota relatava sua visão me deixando cada vez mais abismado com o poder que detínhamos, e mais uma vez pensava o quanto era interessante a mente... um objeto que apresentava vontade própria era algo surpreendente e poder se comunicar com ele então... mais ainda. Enquanto ela falava observei atentamente a Dajmir e a Mikel, ambos estavam eufóricos, principalmente Dajmir, constatando o fato do cálice ser o verdadeiro, o que me dava uma certa tranquilidade e sensação de dever cumprido até o momento.

Mila seria o nome da Garota Loira, Dajmir mais uma vez fala sobre a importância do cálice e sua função no ritual, que nos permitirá andar sob a luz do sol e nos pergunta se queremos ajudar, não podia responder outra coisa se não um "-- Claro Dajmir, estou em débito com você desde que me aceitou aqui, seria um prazer ajuda-lo.".

Logo em seguida após a resposta de Mila, ele fala algumas coisas para Mikel que estava em frente ao porta malas do carro, não pude ver muito, pois, ainda estava dentro do carro, mas ele parecia em transe também e estava numa posição como se segurasse algo, mas eu não tinha ideia do que seria.

Em seguida veio Marry, "Descanso finalmente!", sigo para meus aposentos, mal tinha forças para me despedir, aceno com a cabeça para todos e sigo Marry até meu quarto. Ao entrar em meu quarto a primeira coisa que faço é me alimentar antes de ir para meu descanso matinal.
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Mensagem por George Nickson Sex Mar 29, 2013 3:59 pm

Realmente, a fraqueza que o sol, mesmo não penetrando na garagem, nos impunha não me permitia uma concentração digna para remover aquele coração, de qualquer forma minha mente já se voltara para alguém que eu me esquecera que existia, Arthur aparece ao meu lado, provavelmente nos vigiara a noite toda fazendo suposições.

Eu não sussurrava, nem se quer acentia, não podia deixar transparecer qualquer coisa que os fizesse supor que eu tinha um espirito ao meu lado, ou que eu ficara louco. Mas fiquei pensando no que o baali me falara, um corpo para ele, seria isso algo bom ou ruim? Certamente atrapalharia o meu caminho, mas, se ele voltasse a não vida num laço de sangue, isso com certeza seria melhor, mais obediência seria bom por parte dele.

Por fim mal percebo quando já estavamos sendo dirigidos ao nossos aposentos, só noto tal quando já estou de frente a minha porta me despedindo dos demais, eu não necessito de uma cama, por tanto simplesmente sento-me a um canto dentro do banheiro com a porta trancada e me dispenso daquele dia fechando meus olhos e caindo em profundo sono para acordar só na noite seguinte.
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Mensagem por Argo Qui Abr 04, 2013 10:05 am

Assim que terminei de contar o que havia visto Djalmir parecia plenamente certo de que aquele era o cálice real dando uma breve explicação sobre o poder que o objeto poderia conceder que no caso era andar sob a luz do sol. De fato era um poder incrível, embora de todos os cainitas eu creio ser a que menos me empolgava em buscar tal habilidade. Afinal eu era uma filha da noite, não possuía qualquer lembrança da minha vida anterior à existência na escuridão; Olhei o cálice mais um vez e tornei a encarar suavemente Djamir que concluia pedindo se poderia contar conosco para busca desse poder. Fiquei um tanto pensativa não respondendo na hora, tinha que refletir melhor a respeito já que não via mais muito como poderia ajudar dali em diante. Porém fui tirada da minha linha de raciocínio quando ele tomou minha mão dando um beijo. Sorri docemente e respondi:

-- O prazer é meu.....obrigada...

Entreguei o cálice para Djamir após escutando as instruções sobre os procedimentos da casa. Terminado isso me dirigi ao quarto destinado para mim, verifiquei se estava tudo bem vedado e então tomei um banho para placidamente me deitar na cama caindo no sono amaldiçoado.

---

(Desculpem a demora e meu post fraco D: )
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Mensagem por Yassemine Queen Sáb Abr 06, 2013 10:49 pm


Todos



Off:
O sol pusera-se cedo naquela época do ano, Milla acorda as 18:00 e os demais por volta as 19:30. Como havia sido avisado por Dajmir pela manha, o “dejejum” seria servido as 20:00. Na verdade era uma espécie de convocação para uma pequena reunião. Postem suas ações após acordar, e para aqueles que estiverem presentes na reunião de Dajmir as 20:00, o post abaixo é um esboço de diálogos, que podem ser completados por vocês...

ON:

A sala era espaçosa e em tudo havia branco, um grande vitral do lado esquerdo dava para uma sacada que abria vista para uma pequena floresta atrás da propriedade. A lua nova deixava tudo em penumbra la fora, e um vento gelado entrava através da sacada. Ao lado da cada cadeira havia um pequeno banco de madeira negra, provavelmente Ipê, algo completamente incomum.

Sob O sol - Página 3 Mesaparasala8


Sobre a mesa toda em vidro transparente havia uma baixela luxuosa em porcelana chinesa e talheres de prata, impecavelmente polidos. Porem nenhum sinal de alimento humano ou vampírico.

Quando todos convidados presentes sentam-se, Marry entra e dajmir faz a ela um sinal, ela então toca uma pequena sineta de som suave. Adentram na sala 4 humanos mascarados e completamente nus, dois homens e duas mulheres. Cada um deles para ao lado dos convidados e sentam-se no banco reservado ao lado das cadeiras.


- Alimentem-se de meu humilde rebanho! – um dos rapazes senta-se ao lado de Dajmir, mas ele não o toca e segue falando:

- Permitam-me dividir um pouco de minhas lamurias com vocês. Minha sede em conhecimento é o pilar que sustenta toda minha ambição de vida amaldiçoada. Tenho estudado um ritual que nos permite, me refiro a nos vampiros, andar sobre o sol. A principio é algo simples, ou talvez alguns de vocês, que ainda estão digerindo o sentido de suas não-vidas, nem tenham pensado sobre isso ainda. Poder andar sob o sol, é algo extremamente incomum e precioso. Dentro de um conflito, onde vampiros estão envolvidos, atacar ou fugir durante o dia é poder imensurável. Certamente que um ritual como este, que pode abranger um numero enorme de participantes e possibilitar ao mesmo tempo que todos caminhem a luz do dia, é uma poderosa bomba Atômica para qualquer, clã, seita ou sociedade vampírica. Para mim, é um desejo a muito esperado, um mimo, um prazer que sinto que me foi tomado.

- Não se enganem, não sou a criatura mais bondosa que existe, por que então eu dividiria tal poder com vocês três? Por que eu mesmo não fui atrás do cálice sozinho, ou porque não corro atrás dos ingredientes do ritual sem ajuda nenhuma? O que cada um de vocês tem especial?

- Nada! Absolutamente nada, ao menos para mim! – Dajmir sorria! - Porem meu hospede Nu’, acabou envolvido na conquista do cálice por ordem do destino, o que me levou a ter que procurar meu caro amigo Mikel, que curiosamente, trouxe-nos a pequena Milla!

- È no mínimo, curioso a trama que nos envolve. Aprendi a ler nas entrelinhas das coincidências o rastro do destino. E acreditem estamos ligados, de alguma forma ainda desconhecida. E falando do desconhecido, eis minha intenção para com vocês três, mosqueteiros!- Dajmir ria novamente!

- Não confio em vocês, mas confio menos ainda neste cálice. Nunca realizei o ritual e desconheço criatura viva, que o tenha feito. O que de fato já não é um bom sinal. Então vejamos, Nu’ é um auxilio de ataque, Mikel um auxilio de sapiência e magia oculta, e Milla seria auxilio de defesa, uma vez que consegue ler e ver o que a maioria não pode. Digam-me, é ou não uma equipe perfeita?

- Proponho uma sociedade! Como resultado, todos poderemos desfrutar da possibilidade de andar sob a luz do sol, seja por prazer ou necessidade, afinal nem todos podemos prever o futuro, e certamente se pudéssemos, haverá um dia em nossas miseráveis vidas, que iremos querer poder para não ser queimados pelo maldito sol. – Dajmir estava um pouco eufórico nesse momento – Ou podem, não querer participar do ritual, ao final a decisão é de vocês.

- Porem, eu prometo! Nú recebera o dinheiro que ganharia pelo contrato do roubo do cálice, que teoricamente o impedi de fazer. Mikel e milla podem decidir o que farão com o cálice após eu realizar o ritual, já sabemos que vale alguma coisa, ia para um leilão não é mesmo? Ou no mínimo podem conseguir status em seus meios sociais! O que me dizem?
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Mensagem por Argo Ter Abr 09, 2013 11:13 am

Exatamente as seis o sono amaldiçoado abandonou meu corpo; abri os olhos imediatamente observando o teto por alguns segundos e lembrando que não estava em casa. Era a primeira vez que havia dormido fora sem meu mestre por perto e isso fez sentir um tanto desprotegida, por conta disso me cobri até a cabeça levando um tempo para finalmente sair de debaixo dos lençóis. Assim feito me dirigi ao banheiro tomando um longo banho, deixando a agua quente escorrer pelo meu corpo somente um pouco mais frio que de um humano. Terminado enxuguei e procurei se no quarto havia algum vestido para o meu tamanho o colocando para em seguir fazer uma trança em meus cabelos. (Caso não tiver nenhuma roupa além, utilizo a roupa que usava ontem).

Apesar de ter demorado bastante no quarto ainda havia tempo até as oito, o qual aproveitava para conhecer melhor a casa, sem mexer em nada obviamente, afinal já estava sendo um grande favor Djamir nos deixar ficar em seu esconderijo. Finalmente próximo do horário da reunião me dirigi até o local marcado para ela, uma sala bastante bela com a vista da floresta atrás da casa. Fiquei um tempo observando a floresta até finalmente escolher uma das cadeiras laterais para me sentar.
Logo os demais chegaram e em ponto Djamir iniciava a reunião, primeiramente chamando Mary que trazia quatro pessoas para fornecer sangue para nós. Achei um tanto curioso o fato de estarem sem roupa e quase perguntei a Djamir o porquê disso, porem acabei ficando silenciosa escutando as palavras dele que provavelmente trariam mais luz para entender o cálice. Atenciosa escutava cada palavra dele com uma expressão suave enquanto refletia sobre cada ponto levantado. Finalmente inclinava um pouco para frente e olhando para Djamir começava a falar sincera:

-- Sou uma filha da noite, nasci na escuridão e por isso não tenho como ter saudade de algo que nem lembro ter me sido tirado...claro que concordo que é uma grande vantagem não ter essa fraqueza ao sol tão destrutiva para nós, mas creio que não devemos esquecer a inveja e quem sabe perseguição que possuir tal poder recairia sobre nós...*suspiro sem qualquer necessidade só dando um breve pausa antes a minha conclusão e recostando na cadeira continuo* -- De fato não possuo qualquer ambição para possuir tal poder, assim como dinheiro ou status ...porem acredito em meu coração que os devo ajudar e assim o farei da forma que for necessária. *Assim respondia um sim a aquela sociedade para suavemente concluir* - -Djamir assim que possível posso conversar mais com o cálice? Acho que seria interessante descobrir o motivo da irritação dele e o que o agradaria, acredito que tendo a boa vontade dele para conosco teremos sucesso bem mais rápido em nossa jornada...
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Mensagem por JB Ter Abr 09, 2013 4:50 pm

Acordo do meu sono profundo umas 19:25hs, meu quarto estava escuro, como de costume. Ainda na cama começo a lembrar da noite passada, "Que noite agitada foi aquela...", levanto e sigo para tomar um bom banho, afinal eu detestava dormir sujo, mas diante da situação em que me encontrava mais cedo, mal tive forças para me alimentar.

Depois de bom chuveiro me dirijo a minha mesa onde estavam os pertences do meu "colega de trabalho", e ligo o notebook dele para ver se tinha alguma informação enquanto aguardava o momento para me dirigir ao dejejum. Procuro acessar os pendrivers mesmo sem ter muita prática com isto, mas qualquer coisa era só colocar no google e logo apareceria diversas opções para me ajudar no meu objetivo.(Se por acaso Dajmir não me deu a bolsa por favor desconsidere este parágrafo).

As horas se passavam rápido e quando percebi já era o momento de seguir para a tal reunião, ao chegar lá vejo Milla, já sentada em uma das cadeiras laterais da mesa e Dajmir na cabeceira da mesa, aceno com a cabeça para ambos e logo procuro um lugar a mesa, qualquer um estava bom. Depois da chegada e acomodação de Mikel, Marry adentra a sala e ao menor sinal de Dajmir toca um sinete, entram então quatro humanos nus, dois homens e duas mulheres, eram bastante belos para humanos, principalmente a loira que sentou ao meu lado "O que se passa na cabeça dele..." pensava olhando para o rebanho e para Dajmir... "Vai entender...".

Após a abertura Dajmir começa a falar como louco, empolgado com a situação, principalmente quando falou em Destino, algo que eu nunca acreditei, mas que me deixou um pouco perplexo devo dizer, pelas coincidências apresentadas por ele. Não pude deixar de me animar em poder ver o sol novamente, não que eu sentisse saudade, mas me fazia lembrar um pouco da minha infância. A melhor parte foi quando ele falou sobre o recebimento pelo roubo, levando em consideração que precisava comprar novos materiais. Assim que ele terminou Milla se pôs a falar e não puder deixar de concordar com ela... Algo assim atrairia muita atenção, certamente teríamos muitos inimigos, mas o que é a vida se não uma luta pela sobrevivência...

-- "Dajmir, como disse anteriormente, estou em débito com você, será um prazer ajuda-lo, principalmente tendo um pagamento em vista" falo com ar de riso logo após Milla ter terminado.

-- "Só pedirei sua compreensão para investirmos em alguns sistemas e armas para melhorar a nossa segurança" eu sabia que precisaríamos de toda proteção possível, tal ritual despertaria interesse inclusive em anciões dormentes se fosse divulgado.

-- " Sobre aquele computador e seus pendrives, você pode identificar alguma coisa?" (desconsidere caso esteja comigo)

-- "Seria interessante montarmos uma estratégia, lembrando do meu encontro na sexta com o possível anfitrião do Leilão no sábado pode ser um bom começo..."

Recosto-me na cadeira e abraço a Loira ao meu lado dando-lhe uma leve mordida no pulso e observo a todos enquanto me alimentava da vitae daquela linda mulher...
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