Vampiros - A Máscara
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Mensagem por Yassemine Queen Ter Fev 05, 2013 11:07 pm

Sob O sol



Se existe algo acerta dos vampiros que é um tabu, é o fato de sol ser mortal, alguns poucos raios são suficientes para queimar e torturar qualquer cainita, logo falar da possibilidade de andar durante o dia é algo jamais comentado. Mas e se fosse?

Uma vida centenária há de desenvolver curiosidades e obstinações em alguns desses amaldiçoados vampiros . È o que acontece em relação a Dajmir Azdak, um ancila Assamita feiticeiro, vem estudando uma forma de poder ver o sol e manda-lo se foder, nem que seja uma única vez antes de encontrar a morte final. Em seus muitos anos de estudo Azdak descobre que havia um clã de vampiros que desenvolveram um ritual que tinha a capacidade de burlar por 24 horas a maldição da destruição pelo sol, esses vampiros viveram por décadas como humanos normais, no que diz respeito a deixar a noite para o descanso, andando sob a luz quente do sol, protegidos pela magia do ritual.

Como andavam durante o dia, era fácil esconder sua natureza maldita de outras criaturas, realizavam diariamente o ritual, afastando-se das seitas e de outros clãs, buscando esconder seu conhecimento. Não era necessariamente uma atitude egoísta, mas é fato que este tipo de sabedoria é motivo suficiente para desencadear uma guerra e dependendo dos rumos dos acontecimentos, a extinção daqueles envolvidos. Não houve guerra, ate onde se sabe, mas os envolvidos desapareceram. Por algum motivo, que Azdak não havia conseguido ainda decifrar o clã Anasazi. Os que andavam sob o sol, foram extintos, eles, seus aliados e seus carniçais, uma comunidade inteira desapareceram da noite pro dia. Por décadas Azdak peregrinou para aquela região em busca de respostas, tudo que ele conseguira estava em torno de um poema que ele acreditava ser a descrição do ritual...

O sangue da morte inocente
O sangue da morte do sacrifício pelo amor
O sangue da morte da besta que anda de dia
O sangue da morte por rancor
O sangue das mortes no cálice atados
Da aurora ao ocaso andam sem temor
Ao sangue daqueles que com o sol querem laços
Gravado na testa sem medo e sem dor



Cada frase do poema estava escrito em uma das oito pilastras que compunham o que parecia o salão onde era realizado o ritual. Era uma língua antiga e esquecida, com muito esforço e pesquisa se conseguira a tradução! Então Azdak destruiu os dizeres dos pilares para que nínguem mais, além dele, soubesse o que se passava ali, pelo menos era o que ele imaginava! Porem faltava a chave do ritual, o cálice, citado na quinta frase do poema. É obvio que essas coisas são repletas de símbolos e linguagens figuradas, talvez o cálice fosse um corpo humano ou um crânio de urso, ou um pedaço de madeira, eram muitas as possibilidades. Isso era a grande pedra no meio do caminho de Azdak, o que seria o cálice, e se ele existisse onde estaria?



MIKEL

Spoiler:


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Era mais uma noite comum, quase entediante se não fosse pelo moço sentada na mesa a frente, que a horas olhava, flertando com Mikel!
Mikel estava numa espécie de bar ao ar livre, era um tipo de espaço moderno. Haviam sofás cor de marfim, sob pequenos quiosques alinhados e os garçons vestiam-se muito bem, para garçons, é claro!

O rapaz toma coragem e levanta-se, indo de encontro a Mikel. Não era tão feio, pelo menos era mais bonito que Mikel, mas de alguma forma, ele parecia ter sentido atração, provavelmente sexual, por aquele homem estranho! Mike havia pedido a bebida mais cara do bar, e estava lá intacta, ele apenas folheava um livro, que o rapaz ainda não havia conseguido ver o titulo, mas que já preparava-se para usar isso como deixa, para a aproximação! O rapaz aproxima-se de Mike, e quando inspira para falar, alguém puxa o rapaz pelo ombro e diz:

- Calminha ae meu jovem, esta noite, este homem é meu!

O rapaz afasta-se, em extremo constrangimento, e o recém chegado senta-se na mesa de Mikel!

- Ora vejam so, houve tempos em que seria mais difícil encontra-lo, ainda mais prestes a contrair um romance! Ate que ele não era tão feio eim!

O personagem piadista é Dajmir Azdak, um Assamita feiticeiro velho companheiro de aventuras de Mikel. Na verdade, Mikel já imaginava perfeitamente do que se tratava a abordagem de Dajmir, certamente ele havia descoberto algo novo sobre seu almejado estudo, o ritual dos que andavam de dia!

- Mikel, embora eu saiba que você esta imaginando que eu irei falar mais uma vez das possibilidades e de uma nova tese sobre o ritual, hoje irei decepciona-lo!

- Sim o assunto é o ritual, mas não se trata mais de uma teoria, o cálice foi encontrado, e chega amanha aqui no museu de historia natural!- Dajmir tinha feições serias agora – Meu contato, foi contratado por um Camarila, para roubar o Item, ele se chama Aladim Papriz!

- O camarila, não meu contato!

- Minha duvida é, por quê? Será que eles sabem algo sobre o ritual? E isso é algo que eu duvido muito! Meus contatos são demônios Sabatinos ou mercenários do clã, a não ser que você – Dajmir abre um sorriso- Tenha contado algo para mais alguém! Bem, não estou acusando você de nada, que isso fique bem claro, mas o ponto é: Por que um “cammy” se interessaria, pelo artefato que eu passei décadas procurando cautelosamente escondido?


Ficha George nickson
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Mensagem por Yassemine Queen Qui Fev 07, 2013 7:13 pm

Off: JBzinho, eu como narrador irei inserir seu personagem dentro de um contexto por mim criado, este contexto é baseado no cenário imaginário do que chamamos de mundo das trevas! Assim eu descreverei o cenário e a situação em que seu personagem se encontra, você como jogador deve usar os elementos do cenário dado por mim e decidir as ações de seu personagem, ou seja no seu post você ira escrever os pensamentos do seu personagem e as ações que ele pretende realizar, eu farei os testes para validar ou não as ações por você propostas, então eu junto esses resultados e reposto novamente o que houve na cena e assim o jogo segue, lembre-se de algo muito importante, dentro do jogo não é o que você faria naquela situação, mas sim o que seu personagem faria, baseado na natureza, comportamento, atributos e habilidades contidas na ficha, por exemplo se seu personagem é solitário e tem carisma 1, você não pode dizer que ele chega todo feliz dando bom dia e apertando a mão das pessoas! O bom senso faz um bom jogador!

Nu’Man Ghalib

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Nu’ estava em Nova York a um ano, hospedado na mansão de Dajmir, um velho amigo de sua mentora. Dajmir era um assamita feiticeiro que muito tempo estava longe de Alamut, Dajmir era um tipo de ovelha negra e não era bem visto por muitos dentro de Alamut, isso se dava ao fato de que ele negava-se a seguir a trilha do sangue, preferindo permanecer com sua humanidade! È claro que ele tinha seus aliados, um deles era Layla, a mentora de Nu’, que o enviara para Nova York para que pudesse aprender mais sobre os dias atuais.

Vivendo na mansão de Dajmir, Nu’ era sempre procurado para executar algumas atividades que lhe rendiam algum dinheiro, a maior parte das empreitadas eram agilizadas por Dajmir, as outras eram fruto de sua apresentação ao príncipe. Alguns membros da camarilha vez ou outra procuravam seus serviços, como assassino ou como ladrão.

Nu’ fora contratado por um vampiro que se identifica como Aladim Papriz, provavelmente da camarilha, para roubar um artefato que chegaria ao museu de historia natural de Nova York, era um cálice. Nu’ ficara um pouco relutante em aceitar o serviço, mas o mandante estava pagando muito bem pelo roubo do cálice. O serviço exigia pericias, era bem maior do que as atividades que ele costumava fazer devia ser algo bem planejado. A chegada do artefato era anunciada nos jornais, e havia certo alvoroço em torno do objeto por parte da mídia. Nu’ deveria averiguar as possibilidades e caso aceitasse, deveria encontrar Aladim papriz no Mitzvah’s Bar já de posse do artefato.

A ligação havia sido recebida na quarta, o artefato chegaria na sexta. Eram 20:00 da noite de quarta feira e Nu’ estava no salão principal da mansão, neste horário os empregados já estavam reclusos e Dajmir certamente estava em seus aposentos, lendo algum livro antigo...


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Mensagem por JB Sex Fev 08, 2013 1:17 am

[OFF]: Primeiramente obrigado mais uma vez pela oportunidade. Bem como eu já disse são novo nesse negócio, por favor paciência se eu errar de vez em quando. Vamos ao primeiro post. "Que emoção, \o/".


Eram 20:00hs, e como de costume Nu'man seguiu para realizar alguns treinamentos com a sua cimitarra, gostava da brisa da noite, e o treino permitia que clareasse as ideias. "Uma proposta e tanto, roubar um cálice, um objeto que aparenta ser de extrema valia para todos, afinal os humanos estão fazendo muita algazarra em cima dele, e este interesse do tal Aladim me parece muito suspeito... E mais, e se eu não aceitar? Ele contratará outro? Será uma Caça ao tesouro que ele está propondo, o primeiro que pegar ganha? ou sai vivo?. Eram muitas as possibilidades..."

Após o treino, ainda absorto em seus pensamentos, Nu'man seguiu até a sala e procurou pelo Jornal do dia, onde estava noticiado o local em que o artefato ficaria, "Farei um reconhecimento mais tarde", pensou, e em seguida se dirigiu a quarto de Dajmir para conversar sobre a proposta que recebera...

[OFF]: Parti do principio que ele não sabia, (ou não sabia ainda), da pesquisa de Dajmir. Espero ter ido bem, ficou curto?

Valeu! affraid

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Mensagem por George Nickson Sex Fev 08, 2013 7:09 pm

A noite havia começado algumas horas atrás. Sentado numa confortável cadeira num bar ao ar livre, eu se quer notara o homem que me fitava até ele se levantar e vir até mim. Eu apenas folheava um velho livro perdido em minha estante, um livro egipcio que pensei haver perdido e recentemente o reencontrara. Continuava se aproximando, particularmente não ligo mais para sexualidade, aos meus olhos não há homens ou mulheres desejáveis, há apenas mortais feitos para saciar a fome de minha besta.

- Calminha ae meu jovem, esta noite, este homem é meu!

Um sorriso perpassa meu rosto, a voz era reconhecida, sabia quem era antes mesmo de levantar os olhos para o sarraceno a sua frente botando para correr o mortal.

- Ora vejam so, houve tempos em que seria mais difícil encontra-lo, ainda mais prestes a contrair um romance! Ate que ele não era tão feio eim!

_ Houve tempos que suas piadas eram mais divertidas, perdeu a criatividade com a velhice vovó? - a piada particularmente se dirigia a idade escondida de um vampiro, mas o assamita era alguém com quem desfrutara boas aventuras. Ambos os clãs não eram inimigos, tão pouco amigos, mas desde muito tempo, desde a peregrinação assamita para o oriente onde dividiram territórios com os filhos de Set, os dois se aturavam. - Então? O que tem pra mim?

- Mikel, embora eu saiba que você esta imaginando que eu irei falar mais uma vez das possibilidades e de uma nova tese sobre o ritual, hoje irei decepciona-lo!

_ E mais uma vez me decepciona? Então, o que o fez resolver vir aqui me importunar?

- Sim o assunto é o ritual, mas não se trata mais de uma teoria, o cálice foi encontrado, e chega amanha aqui no museu de historia natural!- Dajmir tinha feições serias agora – Meu contato, foi contratado por um Camarila, para roubar o Item, ele se chama Aladim Papriz! O camarila, não meu contato!

- Minha duvida é, por quê? Será que eles sabem algo sobre o ritual? E isso é algo que eu duvido muito! Meus contatos são demônios Sabatinos ou mercenários do clã, a não ser que você – Dajmir abre um sorriso- Tenha contado algo para mais alguém! Bem, não estou acusando você de nada, que isso fique bem claro, mas o ponto é: Por que um “cammy” se interessaria, pelo artefato que eu passei décadas procurando cautelosamente escondido?

Finalmente resolvo fechar o livro.

_ Espero que não tenha realmente passado pela sua cabeça que eu tenha contado algo, isso, vou fingir que foi mais uma piada sua. - ajeito o óculos escuro que escorregava pelo meu nariz aquilino, olho para a minha bebida intocada e não sinto falta da época que podia aproveitar aquele liquido. - Sabe, eu gostaria de encontrar pessoalmente seu contato, quero descobrir quem é e encontrar o nosso ladrão. Acho que vai ser interessante descobrirmos quem mais sabe sobre o ritual.
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Mensagem por Yassemine Queen Sex Fev 08, 2013 8:16 pm


Nu’Man Ghalib

Infelizmente Dajmir não era assinante do jornal tradicional, portanto Nu’ não encontrara tais informações, o que lhe fez seguir diretamente para os aposentos de seu anfitrião. Subindo as escadas a direita no final do corredor havia uma porta dupla entalhada com afrescos de guardiões demônios hinduístas. Nu’ bate algumas vezes, e poucos momentos depois Dajmir responde:

- Entre Nu’Man Ghalib! – Nú adentra nos aposentos do velho feiticeiros pela primeira vez, era um quarto enorme, nas paredes haviam prateleiras repletas de livros nos quatro cantos, era como uma biblioteca, a esquerda uma grande cama redonda com dezenas de travesseiros, no centro três poltronas em volta de uma pequena mesa de centro redonda em ébano e a direita um espaço cheio de velas, vidrarias e um pentagrama no chão, Nu’ suponha ser um local reservado para realização de rituais...- Como posso lhe ser útil? – Disse Dajmir enquanto olhava alguma coisa a luz de uma vela vermelha, que derretera tanta cera nos dedos do assamita que quase não era possível distinguir mais onde começava a vela e os dedos. Antes que Nu’ pudesse responder Dajmir dispara uma torrente de palavras sobre qualquer coisa, explicando sobre significados de signos antigos e analogias folclóricas esdrúxulas...

Dajmir sorri e pede desculpas, dizendo que passa muito tempo sozinho e as vezes esquece que suas pesquisas podem ser entediantes para os mais jovens!

- Do que falávamos mesmo?– Dajmir questiona Nu’ colocando a mão no queixo!
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Mensagem por JB Sáb Fev 09, 2013 1:41 am

Procurei pelo jornal do dia e não encontrei, lembrara que Djamir não era assinante do jornal tradicional e com isto tive minha busca frustada, "o jeito é pedir uma opinião mesmo, e incomodar Djamir". Ao subir as escadas segui a direita, e no final do corredor lá estava a porta de Djamir, era dupla entalhada com afrescos de guardiões demônios... bati algumas vezes e poucos momentos depois ele respondeu:

- "Entre Nu'man Ghalib!"

Adentrei nos aposentos de Dajmir pela primeira vez, afinal, era um pouco urgente. O quarto era amplo, nas paredes haviam prateleiras repletas de livros nos quatro cantos, era como uma biblioteca, a esquerda uma grande cama redonda com dezenas de travesseiros, no centro três poltronas em volta de uma pequena mesa de centro redonda em ébano e a direita um espaço cheio de velas, vidrarias e um pentagrama no chão, "deve ser reservado para os rituais",

"- Como posso lhe ser útil?", ele disse, foi uma pergunta automática, quase como se não percebesse que eu estava ali, depois falou frases sem sentido algum para mim e no final uma nova pergunta: " Do que falávamos mesmo?"

"-Dajmir, estou aqui para pedir a sua avaliação, sabe que detesto importuna-lo com meus assuntos, mas neste caso é diferente... recebi uma proposta feita por alguém chamado Aladim Papriz, me parecia um camarilla, não posso afirmar, e na proposta envolve muito dinheiro para roubar um certo cálice que estará chegando na sexta aqui em Nova York. Eu observei que os humanos deram uma importância maior a este artefato do que outros que outrora vieram para cá, mas o interesse do tal Aladim, e o montante em que me pagaria pelo roubo do cálice era muito aquém ao valor dos trabalhos que eu vinha executando, por isso vim pedir sua opinião... o que você me aconselha? Ainda não aceitei o trabalho... "

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Mensagem por Yassemine Queen Sáb Fev 09, 2013 5:10 pm


Nu’Man Ghalib

Dajmir começa a andar de um lado para o outro, seu semblante era de preocupação!

- Você não faz ideia do que acaba de me contar Nu’!

- Tem ideia de que há quase um século venho procurando por este bendito cálice!? Para que você possa entender melhor, saiba que o cálice requerido pelo seu mandante é o catalizador de um ritual que possibilitara que andemos sob a luz do sol, tem ideia de quanto isso pode ser importante politicamente? Sua informação coloca em xeque todos os meus planos e me trás um desconforto de tamanho imensurável! Preciso descobrir qual a intenção do mandante do serviço em querer o cálice! Sim, pois exceto um velho amigo, ninguém mais deveria saber da existência do ritual, eu o venho estudando e apagando todos os rastros! Sei que você não deve ter mais informações além do nome dado por quem lhe encomendou o roubo, afinal são ligações sem identificação! Mas espere, aceite o serviço! Aceite e quando for confirmar tente saber mais sobre quem esta lhe contratando, sei lá diga que é algo arriscado e precisa de informações para protocolo! Se a camarilha também estiver atrás do ritual, isso será um grande problema!

- Como ficou acordado, para você dar resposta se pegaria ou não o serviço?

- Quanto a roubar o cálice eu mesmo já tinha tudo planejado, porem com sua informação os planos irão mudar! O carregamento esta previsto para chegar ao museu, às 23 horas de amanha quinta- feira, para exposição ao publico na sexta-feira! Mas existe um protocolo por trás disso, para evitar roubos. Por precaução prevejo que eles levarão o carregamento do cálice na noite de hoje, provavelmente com o nome de uma carga falsa, então você deve seguir agora para o museu. Como é um protocolo “fantasma”, a segurança não estará reforçada e nem mesmo os funcionários saberão da troca do carregamento, ficando mais fácil para você se infiltrar. A troca de turnos acontece as 23h00, mas não é possível prever o horário que o carregamento vai chegar, ou mesmo qual, ou seja, poderá haver mais de uma entrega, ou mesmo já ter chegado durante o dia, o ideal é que você tome o lugar do guarda na hora da troca de turnos e então procure pelo cálice nos item que chegaram hoje ou que possam eventualmente chegar!

- Acho que estamos um passo a frente de quem mandou você roubar o cálice, já que ele lhe encomendou o roubo para o carregamento da sexta feira!


Última edição por S. Exa O viado em Sáb Fev 09, 2013 5:40 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Yassemine Queen Sáb Fev 09, 2013 5:40 pm


Mikel

- Eis ai o enigma meu caro amigo! O contato a que me refiro é meu hospede, Nu’Man Ghalib, um neófito assamita pupilo de uma amiga em Alamut. Ele vez ou outra, faz trabalhos simples encomendados pela camarilha. Curiosamente o mandante do crime – Dajmir sorri – Identifica-se apenas por Aladim Papriz, encomenda o roubo do cálice, que segundo ele chegaria quinta-feira as 23:00 horas ao museu, diz apenas o valor do pagamento e que caso meu contato aceite o serviço, o encontre na sexta-feira, no Mitzvah’s Bar, com o cálice para receber a recompensa!

- Eu já planejava roubar o cálice, e sei que há um protocolo fantasma que nos da vantagem. Em casos como esses, em que o artefato é motivo de euforia pela mídia, eles geralmente mudam a data do carregamento que contem o item para museu, e assim esperam evitar roubos! Neste momento – Dajmir olha no relógio eram 22:30- Meu contato, esta chegando ao museu para infiltra-se e realizar o roubo, pela previsão do protocolo fantasma!

- Minha intenção em procurar você, é que sei que você tem mais contatos na camarilha do que eu, e talvez tenha como nos conseguir a informação sobre quem é Aladim Papriz o que quer com o cálice! Não deixo de temer que, sera um alvoroço se mais vampiros souberem da existência do ritual e da possibilidade de vários vampiros andarem sob a luz do sol. Deixe-me inteirar-lhe sobre minhas recentes descobertas.

- Anteriormente não sabíamos a real função do cálice e nem mesmo se ele existia ou era apenas linguagem figurada do poema!

- Você lembra-se do poema não é?

- Pois bem, o cálice funciona como catalizador, a magia esta contida no cálice e no poder dos ingredientes usados para realização do ritual, não havendo necessidade de desgaste magico por parte de quem realiza e participa. Outra recém descoberta é de que o ritual funciona como uma espécie de protetor solar, ou seja, o conteúdo pode ser guardado para ser utilizado qualquer hora, ainda não consegui estabelecer a relação de quantidades, por que pra isso preciso realizar o ritual! E pra conseguir os ingredientes certamente preciso de você! O que me diz, eim bonitão? Já disse que esses óculos são muito fora de moda?

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Mensagem por George Nickson Seg Fev 11, 2013 4:01 pm

Ouvia atentamente o que o assamita falava, era de certo que tinhamos um problema, não sobre um roubo que ele planejava, mas sobre alguém ter ciência da utilidade do cálice.

_ Sim, isso é uma vantagem, espero que você tenha instruido seu contato a fazer o certo sem revelar mais que o necessário. Mas mais importante que isso eu mesmo pretendo ir interceptar esse artefato. - passo o olho de esguelha pelo bar em busca de meu mentor, Arthur. Um baali com a mente mais maléfica que eu poderia conhecer, e também um espírito. - Vou ver o que descubrirei sobre Aladim, dúvido que ele venha pessoalmente receber o cálice, mas algum peão, esse será seu trabalho, vigiar quem virá encontrar Nu'man. Quando essa pessoa descobriu sobre o cálice sua execução estava em andamento.

Mais uma vez Djamir volta a falar, mas o assunto era outro, era um relatório de suas descobertas.

_ Serio mesmo, piadas sobre meus óculos? Agora? Que seja, vou atrás dos ingredientes, mas não agora, precisamos dar um fim as pontas soltas, e, pra isso, vou me retirar agora, quanto mais cedo eu chegar até o artefato, melhor será.

Começo a me levantar, fico imaginando o quanto de verdades Djamir me falara. Realmente não vejo no por que ele me confiaria tanto sem ter algo por trás, mas os assamitas não são hoje o que eram há mais de um milênio atrás...

Ao deixar o bar, tendo pago a conta, deixo-me afastar até meu carro, ligo o motor e parto, ao me distanciar o tempo de 2 minutos de vantagem pego meu celular, eu decorara o número, nunca o colocaria na minha lista de contatos esperando que se alguém o encontrasse não poderia chegar ao meu informante.

Ouço o barulho e espero ouvir a voz do Tremere, Noah.
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Mensagem por Yassemine Queen Ter Fev 12, 2013 12:19 pm

Mikel

Sobre Dajmir:

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Dajmir era um assamita feiticeiro que muito tempo estava longe de Alamut, era um tipo de ovelha negra e não era bem visto por muitos dentro de Alamut, isso se dava ao fato de que ele negava-se a seguir a trilha do sangue, preferindo permanecer com sua humanidade! Mikel o conhecia desde sua época de reclusão dedicada a feitiçaria. Dajmir fornecia a Safyia muito do que era necessário aos rituais e ao aprendizado de Mikel. Como ocultistas especialistas em feitiçaria, eles já realizaram muitas jornadas em busca de conhecimento. Uma delas, foi a peregrinação ao palácio do Abismo, no parque nacional de mesa verde nos EUA. Eles procuraram desvendar os mistérios acerca do ritual dos que andavam sob a luz do sol, mas era um trabalho árduo, exigia tempo, equipamentos e a própria luz do dia para um trabalho melhor, isso frustrou sua jornada arqueológica, principalmente acerca do cálice , que era um mistério quanto sua existência! Então eles partiram para outras jornadas bem sucedidas, mas sempre relembrando aquela que fora frustrada e seus porquês, era quase uma questão de honra terminar aquele serviço, era uma falha na malha tecida, uma peça que falta num quebra cabeças! Assim como qualquer vampiro, Dajmir não era 100% confiável, mas Mikel podia de certa forma confiar nele, era alguém honrado! Dajmir era um homem de poucos e fieis amigos, sua religião era a feitiçaria e o conhecimento, longe de Alamut da camarilha e do sabá ele era um autentico vampiro independente, seu conhecimento era sua maior arma, mas qualquer um sabe que muitas coisas não se pode fazer sozinho, era o caso do ritual do cálice! Se havia alguém para procurar esse alguém seria Mikel!

De volta ao bar:

Mikel olha em volta a procura de seu mentor espiritual, mas não conseguiu contato!

- Serio mesmo, piadas sobre meus óculos? Agora?

- haushuahsuah! Claro, esse seus óculos são tão antigos que se não conseguirmos o cálice acho que posso fazer o ritual com ele! – Dajmir gargalha!

- Que seja, vou atrás dos ingredientes, mas não agora, precisamos dar um fim as pontas soltas, e, pra isso, vou me retirar agora, quanto mais cedo eu chegar até o artefato, melhor será.

Dajmir assume postura seria – Ok, ficamos combinados assim! Mas veja, Aladim papriz combinou a entrega do cálice para sexta-feira no bar, achando que ele chegaria ao museu na quinta a noite, para exposição ao publico na sexta, mas minha previsão é de que a entrega do cálice, foi antecipada para hoje no museu! Assim Nu’, meu contato, já deve estar entrando no museu a essa hora, você pode contata-lo através do celular 9878 2345. Eu vou atrás de fazer uma replica, para garantir um plano B, e descobrirmos mais sobre Aladim e suas intenções! Estarei no celular ou em minha residência onde você é muito bem vindo, fico aguardando suas informações!

Já no carro, Mikel disca o numero de Noah, que atende no segundo toque:

- Olá minha querida! O que? Espere não estou ouvindo, um momento! – Havia sons de conversas – Puts, querida, horário complicado para você ligar- Noah sussurrava- em que posso ser útil?


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Mensagem por JB Qua Fev 13, 2013 10:25 am

[Off:] Desculpa, acho que me precipitei e acabei sendo imprudente. Editei o post, espero que esteja de acordo agora, não quis ser desrespeitoso, ainda me acostumando, rsrsrsrs Smile [Off:]

Escutei Dajmir atentamente enquanto ele me contava a história da sua busca incansável por este cálice e sua preocupação do envolvimento de terceiros nesta busca. Não era para menos, eu ainda estava atordoado com esta história de nós vampiros podermos andar durante o dia.

Como ficou acordado, para você dar resposta se pegaria ou não o serviço?

"Esta é minha dúvida, como ele haveria de saber se eu teria aceitado o contrato? Apenas na sexta, se eu chegasse com o cálice? Estava tudo muito estranho... pensei que poderia ser uma caça ao "tesouro", por isso vim pedir o seu conselho."

Dajmir explanou um plano excepcional, para iniciarmos a busca pelo cálice além de me aconselhar a obter mais informações sobre o meu contratante, dei algumas sugestões como por exemplo... ao invés de tomar o lugar de um guarda, poderia apenas observar o movimento e procurar em lugares específicos, afinal substituir alguém poderia levantar suspeitas, durante o dia na troca de turno; realizar um bom reconhecimento do local inclusive com informações da internet, podendo até encontrar a planta do museu, talvez tivesse alguns túneis que eu pudesse utilizar. Enfim não havia muito tempo para se colocar o plano em prática, procurei por um relógio para saber quanto tempo já havia se passado nesta conversa e antes de começar a missão não pude deixar de perguntar:

"Sobre seu velho amigo?, teria a possibilidade dele te-lo traido?"



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Mensagem por Yassemine Queen Qua Fev 13, 2013 9:29 pm


Off: Colocar travessão nos diálogos ^^! Sem problemas, quando você não entender alguma coisa pode mandar mp, antes de postar, leia com atenção os posts, e faça o seus com capricho, isso reflete no seu xp no fim do ciclo ^^, mas é isso ae, a edição ficou ótima!

Nu’Man Ghalib

- Esta é minha dúvida, como ele haveria de saber se eu teria aceitado o contrato? Apenas na sexta, se eu chegasse com o cálice? Estava tudo muito estranho... Pensei que poderia ser uma caça ao "tesouro", por isso vim pedir o seu conselho.

- Suponho então que você não tem o numero de origem da ligação, é bem típico desse tipo de contato, mas o estranho é não requerer uma confirmação, fez muito bem em me procurar!

Dajmir falava enquanto procurava alguma coisa em meios a vários papeis espalhados sobre a mesa de centro no meio das poltronas...

- Certamente você pode proceder com roubo do cálice como achar melhor –Eram 21:00 e Dajmir estava pensativo – Ah! Antes que me esqueça, eu acho importante entrar na troca do turno, por causa das chaves, é necessário o cartão e a senha do guarda para entrar pela área de serviço, mas se você conseguir entrar de outra maneira fique a vontade! O museu é bem moderno no que se refere à segurança, talvez uma entrada pelo teto, mas o lugar é cheio de alarmes, não se esqueça disso, disso e dessa sua presença sinistra, não sei como você consegue se ofuscar!

- Achei, tome! - O velho feiticeiro aponta um pendrive para Nu’!

- De qualquer forma nesse pendrive estão todos os meus arquivos sobre o museu, acho que você não sabe muito bem como funcionam essas coisas não é? Infelizmente não temos tempo, veja pelo menos se consegue entrar no museu e não disparar os Alarmes .Vou encontrar meu amigo, assim que obtiver uma resposta posso ir ajuda-lo! Acho melhor você pegar um taxi ate o museu, de ônibus vai demorar muito e eu estou indo para um lado totalmente diferente, se você souber guiar moto, pode pegar a minha na garagem! Emprestada ok? Um arranhão e arranco seu pinto que não sobe mais! - Dajmir sorri!

- Acho que já estamos atrasados, se não houver mais perguntas é hora de você ir ao museu e eu irei procurar meu amigo, me mantenha informado eu farei o mesmo!



ficha Nu':
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Mensagem por George Nickson Qui Fev 14, 2013 4:15 pm

_ Oi, Noah, sou eu, estou precisando que você me faça um favor, dessa vez é urgente. - dou uma olhada para fora do carro procurando me localizar - Preciso que você descubra quem é Aladim Papriz, é um nome falso, mas o que você conseguir para mim será ótimo, a recompensa dessa vez será muito boa.

Fico esperando uma resposta do Tremere enquanto me aproximo do museu.
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Mensagem por JB Qui Fev 14, 2013 4:45 pm

-"Irei imediatamente...", saio do quarto de Dajmir com o pendrive e sigo para o meu quarto... lá organizo minha bolsa com os meus apetrechos (facas, estacas, celular e a cimitarra) e logo após procuro por um computador para olhar rapidamente o conteúdo do pendrive... "Seria melhor esperar um táxí ou ir de moto?, pegarei a moto, mesmo sem ter muita experiencia acho que me sairia bem."...

Sigo para o museu o quanto antes...


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Mensagem por Yassemine Queen Qui Fev 14, 2013 11:31 pm

Nu’Man Ghalib

Spoiler:

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Nu’man prepara-se para seguir em direção ao museu, em busca do cálice, mas antes ele acessa os dados do pen drive num computador emprestado por Dajmir, embora computação não fosse um conhecimento que ele dominasse, Nu’ consegue analisar o conteúdo sem nenhum problema. Entre outras informações, Nu’ agora tinha noção da planta do museu, das entradas e saídas, de como funciona a tecnologia dos alarmes, e dos possíveis locais onde poderia estar o cálice...

Spoiler:

Já havia algum tempo desde que Nu’ havia sentido o vento no rosto pela costura das curvas de uma moto entre os carros, dessa vez ele iria enfrentar o transito de Nova York! O gps da moto de Dajmir mostrava o caminho mais rápido ate o museum, e assim Nu’man segue ziguezagueando sob as luzes coloridas dos grandes letreiros, os humanos parecem vultos que esvaem-se, desbotando pela velocidade destemida do motoqueiro...

Faltando cinco minutos para as 23:00 Nu’man chega ao museu...As peças recém chegadas vão para a curadoria, no caso a curadoria de antropologia, para chegar a este local Nu’ deveria chegar ao segundo andar do prédio, seria quase como procurar uma agulha num palheiro, mas a agulha estava la e ele tinha que encontrar, só precisava decidir como faria! Na entrada imponente do museu havia câmeras de segurança, e naquele horário a entrada era permitida somente para funcionários e com um cartão e uma senha, passando pela entrada principal, havia uma guarita de recepção onde haveria a troca de turnos!

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Mensagem por JB Sex Fev 15, 2013 8:28 am

O acesso as informações do pendrive eram surpreendentes, "Não e´que o velho Dajmir tinha tudo planejado mesmo?!", nele continha tudo sobre a planta do museu, das entradas e saídas, de como funciona a tecnologia dos alarmes, e ainda mais os possíveis locais onde poderia estar o cálice... "Ele é bom..."

Após decorar tudo o que podia sobre o museu, segui rapidamente para a garagem, onde se encontrava a moto de Dajmir, Liguei, ativei o gps e segui pelo caminho mais curto até o museu, era uma sensação maravilhosa ter o vento soprando no rosto e fazer costuras entre os carros, os humanos ficavam para trás como vultos e eu acelerava cada vez mais, afinal já eram quase 23:00hs.

Minha chegada ao museu foi exatamente às 22:55hs, faltavam 5 minutos para a troca de turno. Estaciono a moto em local seguro, de preferencia uma rua paralela a rua do museu, procuro um local onde a escuridão esteja mais densa e ativo ofuscação 2. Sigo em direção ao museu o mais rápido possível... ao me deparar com aquela estrutura imensa, lembro da minha analise ao pendrive e procuro por uma porta alternativa, sem vigilância/câmeras ou uma janela, para que eu possa entrar despercebido, de preferencia no térreo...

[Off.:] Quantos pontos de sangue eu tenho? Posso ativar a rapidez para ir mais rápido? [/Off.]

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Mensagem por Yassemine Queen Dom Fev 17, 2013 12:31 pm

Mikel

O som do buzinar dos carros era ensurdecedor, mesmo naquela hora da noite a cidade nova York não para, então Mikel fecha os vidros do carro para entender melhor o que o tremere lhe falava:

- Aladim Papriz é um toreador neófito emergente, não tem status ainda mas é um candidato forte, Ele e a irmã Alanis Paris são Donos da Boate Golden – Mikel sabia que a boate Golden era uma casa noturna frequentada pela alta sociedade novayorquina, relativamente nova na cidade, abrira a cerca de 1 ano!- Não há muita informação sobre eles, ehhhhhhh...! – Noah diz como que tentasse lembrar de algo...Ah! Uma peculiaridade, não sei se vai te ajudar muito, é que parecem ser afixonados por objetos de ouro, vivem promovendo leilões!

- Não sei muita coisa sobre eles Mikel, não são envolvidos com a politica são neófitos emergentes, apenas isso, acho que não posso lhe ajudar muito! Bem tenho que desligar, tenho uma reunião na capela!


- Tum, tum , tum tum... A ligação cai, Mikel esta a 5 minutos do museu , eram 22:50h...
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Mensagem por Yassemine Queen Dom Fev 17, 2013 3:19 pm

Nu’Man Ghalib

Música tema:


Spoiler:
Spoiler:

Nu’ estaciona numa rua atrás do museu, ofuscado ele segue sorrateiramente. Observando atentamente uma oportunidade alternativa para adentrar no grande museu, ele rodeia o prédio e percebe, o que possivelmente seria um basculante semi-aberto. Sem pensar duas vezes, Nu bombeia seu sangue fazendo seus músculos ficarem mais ágeis e seus reflexos mais velozes, então em 3 segundos ele consegue, num movimento digno do homem aranha, escalar ate o basculante, no primeiro andar do museu. O espaço do basculante aberto permita a passagem suficiente para que ele entrasse no local, parecia um banheiro!

Spoiler:

Entrando cautelosamente, Nu’ percebe uma sutil pegada, pequenos grânulos de areia formavam o que poderia significar a sola de uma bota, então analisando mais de perto ele percebe que eram sim pegadas, alguém havia entrado pelo mesmo basculante que ele, e havia sido recentemente. O banheiro ( lerta I na planta-1 ) se abria para um corredor...


Planta-1 Sob O sol Plantarv

Letras em azul, são salas que abrem com cartão azul, letras vermelhas são salas que abrem com cartão vermelho.
Repartições em azul:
C, b, h – salas dos curadores do museu
D,e ,f, g- salas sem identificação
L,k – salões de exposição
G,h- elevadores
J- acesso ao terreo
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Mensagem por JB Seg Fev 18, 2013 2:35 pm

Ao me deparar com aquela estrutura imensa, lembro da minha analise ao pendrive de Dajmir, "É melhor procurar uma janela ou uma porta com menor vigilância/câmeras, entrando sorrateiramente...", fiz uma analise rápida e minuciosa de possíveis locais que eu poderia adentrar no museu, bastando uma volta, e lá estava "Humm, pequeno, mas eu conseguirei...", era um basculante semi-aberto e que com certeza permitiria a minha passagem, "Agora...", com uma rapidez incomum eu escalo até o basculante que dava acesso ao primeiro andar do museu...

"Entrei, mas o que é isto?... ao que parece uma pegada, não, tenho certeza que é uma pegada... preciso informar a Dajmir..." neste momento eu pego meu celular e mando uma mensagem curta e rápida para Dajmir dizendo: "- Entrei, não somos os únicos, alguém antes de mim!", coloco o celular no silencioso e prossigo ainda ofuscado, com muita cautela analiso o banheiro para encontrar mais pistas... e sigo para a porta, "onde estariam as câmeras de segurança deste andar mesmo?", Abro a porta lentamente e com muito cuidado observo...
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Mensagem por George Nickson Qui Fev 21, 2013 6:24 pm

Eu estava prestes a chegar ao museu, na minha mente ecoavam as informações de Noah. Tinha algo que me incomodava, se Nu'Man já se encontrava no museu Djamir poderia convencê-lo a não entregar o cálice, portanto, só uma coisa me restava ser feito, confirmar as informações do Tremere indo até a tal boate.

Eu, que tinha estacionado, dou novamente partida e só paro o carro quando vejo a fachada do prédio em que Aladim e sua irmã são donos.
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Mensagem por Yassemine Queen Qui Fev 21, 2013 10:27 pm

Mikel



Um pouco afastada do centro onde reúnem-se a maioria das boates de Nova York, a Gonden Surrender fica um pouco mais afastada, provavelmente pela sua gigantesca estrutura. Por fora um grande muro de tijolos negros é a fachada do local, escondendo por dentro um palácio com temática oriental, com muitas luzes, piscinas, gado e musica! A faixada não servia para realmente esconder a boate, era apenas uma maneira de causar impressão aqueles que entravam no local, contrastando o muro mal acabado de fora e o luxo por dentro. Era um lugar frequentado pelo gado.

Sob O sol Image640x480


Sobre o muro um grande letreiro luminoso, anuncia as atrações da noite. Uma imensidão de carros estacionados dos dois lados da rua, preenchida por bares e outras boates menores. Mikel dirige com velocidade reduzida procurando uma vaga para estacionar, chega a dar duas voltas no local, finalmente um individuo estava saindo e ele aproveita para estacionar, felizmente a vaga ficava a poucos metros da entrada da boate. Havia uma fila organizada por vários guardas vestidos de terno preto, havia também uma hostess com um figurino oriental, provavelmente conferindo as listas com o nome dos convidados VIP...

Quase que algo automático, mikel percebe algo muito suspeito quando olha de relance pelo retrovisor, ele volta o olhar para o pequeno espelho na lateral do caro e ve uma menina, com feições adolescentes, branca , loira e bela, parecia disfarçar alguma coisa ali ao lado do seu carro...

OFF:

Caso mikel saia do carro a garota se aproxima calmamente, e pergunta se ele é o Senhor Mikel, pode continuar o post respondendo a pergunta e dialogando


Última edição por S. Exa O viado em Dom Fev 24, 2013 7:16 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Yassemine Queen Sex Fev 22, 2013 1:03 pm

Milla



Mila descansava aguardando o findar daquele dia com ocaso vermelho. Seu rosto virava de um lado para o outro, uma estranha sensação que há muito não era sentida tomava conta de seu corpo, o calor de quando era humana parecia fluir de baixo para cima, a temperatura elevava-se e seu rosto orvalhava-se com gotas de suor de tons vermelhos, uma febre sobrenatural a atormentava.

A pequena e bela vampira abre os olhos e toda a casa esta repleta de raios de sol, que parecem transpassar frestas espalhadas por todas as paredes e teto. Estranhamente fazia apenas muito calor, mas os raios luminosos não a queimavam. Um vapor tomava conta de todo ambiente e milla era guiada impulsivamente a ate a porta de entrada. Ao abrir a grande porta da entrada da casa de seu mentor, ela depara-se com um dia ensolarado com uma paisagem verde, um campo infinito de grama onde lírios amarelos espalhavam-se pingados sobre o tapete verde. Mas toda paisagem parecia focar-se num objeto que flutuava a alguns metros de distancia, era um cálice dourado com afrescos rebuscados, parecia cenas de mortes e sacrifícios, o objeto reluzia com um brilho estonteante. Mila aproxima-se do objeto e toca-o. Neste momento o cálice derrama um rio de sangue sobre a Milla que parece afogar-se, é quando a visão esvai-se e ela apaga.

Seu mentor é cordado pelos gritos de sua pupila, então ele corre na direção de onde o som dos gritos agonizantes vinham. Chegando a porta de entrada ele percebe que os últimos raios de sol se esvaem e a noite chega, porem Milla esta gravemente ferida, queimara-se nos últimos raios de sol daquele dia de ocaso vermelho. Ele a carrega nos braços para dentro de casa, e tenta acorda-la. As feições da garota são terríveis, ela demora a voltar a si, derrepente ela acorda gritando o nome:

- Mikel Nefertum, Mikel nefertum, Mikel Nefertum...

Seu mentor por alguns instantes pensa sobre aquilo! Milla o deixa a par do que tinha visualizado, enquanto eles tentavam curar os ferimentos dela. Mikel era um velho conhecido de seu mentor, um feiticeiro Setita. Após procurar por vários contatos descobrem que ele esta residindo em Nova York. Aquela visão não deveria ser algo para ser ignorado, infelizmente seu mentor tinha viagem agendada para Pineold e Mila deveria seguir em busca das respostas sozinha! De alguma forma seu auspícios a leva para a boate Golden naquela noite!




Um pouco afastada do centro onde reúnem-se a maioria das boates de Nova York, a Gonden Surrender fica um pouco mais afastada, provavelmente pela sua gigantesca estrutura. Por fora um grande muro de tijolos negros é a fachada do local, escondendo por dentro um palácio com temática oriental, com muitas luzes, piscinas, gado e musica! A faixada não servia para realmente esconder a boate, era apenas uma maneira de causar impressão aqueles que entravam no local, contrastando o muro mal acabado de fora e o luxo por dentro. Era um lugar frequentado pelo gado.

Sob O sol Image640x480

Sobre o muro um grande letreiro luminoso, anuncia as atrações da noite. Uma imensidão de carros estacionados dos dois lados da rua, preenchida por bares e outras boates menores. Milla toma um taxi, ate a boate e aguarda imaginando como faria para entrar num lugar como aquele, ela certamente seria barrada, o taxi já estava parado la a 30 minutos e ela não fazia ideia de como seguiria com aquele plano, mas seu auspícios nunca falhara, alguma coisas haveria de acontecer ali, é quando ela sente um lampejo mental e vê olhos castanhos claros que a fitam e transformam-se em olhos de serpente e a imagem desaparece! Um carro estaciona na frente do taxi dela, e a imagem pareceu vir de la!

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Mensagem por Yassemine Queen Sex Fev 22, 2013 1:48 pm


Nu’Man Ghalib


As câmeras de segurança estavam espalhadas por todos os corredores, de maneira que visualização era completa, era um sistema caro e avançado, Dajmir já o havia alertado sobre isso. Não havia mais pegadas no banheiro nem outras pistas de quem entrara no museu antes de Nú, fora muita sorte ele ter conseguido perceber isso. Dajmir também não respondera a mensagem ainda!
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Mensagem por JB Dom Fev 24, 2013 9:49 am

O tempo passava rápido e como dizia o velho Tio Sam para os Americanos "Time is money" e no meu caso, era um luxo que eu não podia me dar. Procurei por novas pistas no banheiro enquanto aguardava o retorno de Dajmir que acabou não dando em nada. "Bem a esta altura já deve ter ocorrido a troca de turno, esperarei a primeira ronda, e com esta porta aberta (mais próxima da sala C), armarei uma armadilha..." Neste momento ponho meu celular no chão do banheiro contrário a porta, a uma distância que garanta a entrada do vigilante e fico ofuscado esperando pela chegada do guarda noturno..."Quando ele entrar irei elimina-lo por asfixia, e enquanto ele estiver fazendo a ronda os sensores são desligados... este é o momento..."


Última edição por JB em Seg Fev 25, 2013 7:45 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Argo Dom Fev 24, 2013 6:23 pm

O sono amaldiçoado tão certo como o dia e a noite parecia me abandonar antes da hora naquele dia. Me sentia agita, mas mais estranho era o calor que começava emanar do meu corpo começando pelos meus pés subindo até o meu couro cabeludo; Por um instante era como se meu corpo sempre alguns graus abaixo da temperatura de um humano agora estivesse voltando a ser como eu imaginava ser quando eu estava viva – Seria um lampejo de memoria voltando?

Suspirei, sem necessidade, finalmente abrindo meus olhos. Minha pele estava úmida pelo meu sangue, mas o que chamava atenção era os raios solares que entravam no quarto. Eu sentia o calor dele sem me queimar, sorri infantilmente já que nunca tivera um momento tão intimo com o sol assim antes -- Afinal ele devia me machucar, não? -- Guiada pela curiosidade levantei da cama rapidamente, seguindo fluida sem som até a porta de entrada. Sim, queria ver o sol em sua majestade aproveitando aquele momento único e para meu deleite assim que abri a porta um campo tão belo como a noite jamais poderia me proporcionar apareceu a frente. O vastidão verde salpicada pelas flores amarelas convidam a correr sentindo o calor acolhedor sobre meu corpo, porém antes que fizesse qualquer movimento meu olhar se focou sobre um cálice majestoso alguns metros adiante. Sem controlar qualquer dos meus impulsos de curiosidade caminhei lentamente até ele, esticando meu braço delicado para tocar o objeto dourado.

Um segundo após aquilo mostrou o meu erro...o sangue pegajoso em uma vastidão começou a correr do objeto me dando um verdadeiro banho de sangue; Eu ainda me afogava naquele batismo macabro quando escutei meu mestre me chamar e o som da minha boca chamar por Mikel nefertum assim que a realidade voltou a mim. A dor das queimaduras pelo sol me faziam chorar sangue enquanto contava a meu mestre o que tinha acabado de ver. Lentamente o sangue em meu organismo fazia seu trabalho me curando, junto com as habilidades que meu mestre utilizava para me ajudar no processo enquanto contava sobre o tal Mikel.

Normalmente eu não agia sozinha, procurava me manter incógnita ajudando meu mestre como possível. Porém dessa vez teria que agir, afinal ele tinha que viajar urgentemente e não poderia cuidar do que eu tinha visto. Por conta disso após algumas horas lá estava indo sendo guiada pelos meus sentidos amaldiçoados até a boate Golden, onde de alguma forma esperava encontrar Mikel. Sozinha seria um pouco complicado de entrar, naquele local só entravam maiores de idade e era meio difícil eu enganar afirmando que era de maior. Por conta disso esperei um tempo no taxi, pensando em varias possibilidades...uma mais falha que a outra até que um carro a esmo que passava ao lado do taxi chamava minha atenção. Por um breve momento pude jurar que os olhos castanhos nele me olharam em forma de serpente. Só podia ser um sinal. Sem pensar duas vez paguei o taxista e desci do carro, me aproximando lentamente do carro a frente. Ficando em uma posição que a pessoa me visse e não pensasse que de alguma forma eu estava se esgueirando para chegar nele. Esperei abrir a porta para eu chamar docemente:

-- Sr. Mikel?
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