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Boston - A tempestade

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Mensagem por Antony Salon Sex Fev 22, 2013 9:31 pm

Antony observava as movimentações quieto, na verdade queria que isso tudo acabasse logo estava com pouco sangue e não queria tal cargo no momento, chamaria muito a atenção visto que ele foi quem presenciou a morte do bispo.
O mostro se candidatava, estava claro que não concordava com a indicação do forasteiro, logo veio o segundo candidato, que se achava a ultima pipoca do pacote, a criança da noite enfurecida que tentava algo realmente inapropriado para o momento, e finalmente o que eu estava torcendo, o forasteiro que me complicava antes se achava a altura do cargo.

_ Ate que em fim foi homem para sair do armário.

Pensava Antony, que torcia para ver a cabeça dele cair ao chão.
O guardião seguia observando, parecia que as coisas iriam ficar boas ali.



Obs: O local é fechado pain, ou da pra ver a movimentação da rua de onde estamos? Tipo pessoas passando to buscando um bolsa de sangue.
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Mensagem por painkiller Sáb Fev 23, 2013 1:28 pm

@Greggory


Rapidamente Greggory sobe algumas escadarias, sabe que a confusão lá fora logo acabará, ainda sem entender direito o porque de seu computador encontrar-se destruído em suas mãos ou como aparecera dentro do museu, Greggory seguia correndo, ao final das escadas, uma porta cor de mogno, onde estava escrito "administração".

Rapidamente Gregg chuta a porta, quebrando-a, sem se importar muito com o barulho, do jeito que as coisas estão não podem piorar, a sala está escura, possui cerca de três escrivaninhas na sala, sob todas eles existem computadores, em cada mesa há uma identificação, como era de praxe, todos os computadores estão devidamente ligados à tomada, agora é rezar para que a explosão ou seja lá o que houve não tenha derrubado a energia.


Roiran. Eléison. Salon

Dido se transforma numa enorme criatura, um monstro gigantesco, mandando provavelmente recado para qualquer um que se aproxime do outro monstro, que ele estava bem protegido, os cainitas se afastam um pouco, mas ele é ignorado por Bruce que chama a atenção toda para si.

-- Então que os festejos comecem!!! Sigam-me!!!

Bruce gritava enquanto a horda de monstros seguiam Bruce, cerca de 20 cainitas ali presentes, todos depravados e loucos para o festival de sangue, fogo e terror que estava prestes a se iniciar, caminhavam até uma mansão velha, caindo aos pedaços, cercada por grossos e altos muros, o jardim era descuidado possuía uma áewa de 300 metros quadrados, ao aproximarem-se podiam ver cerca várias tochas.

Aos poucos os vultos transformavam-se em enormes "travessas" de ferro, sobre elas estavam humanos amarrados na mesma posição que um porco ficaria assado, todos com maçãs vermelhas presas dentro da boca e cenouras enfiadas nos demais orifícios em que uma cenoura poderia entrar, todos os membros reuniam-se no centro, seguindo Bruce.

-- À frente aqueles que buscam o bispado! -- Os concorrentes dão um passo à frente -- Hoje beberemos e festejaremos em vosso nome e em vosso louvor, cânticos serão cantados sobre esse dia, alimentem-se, bebam da vitae sagrada, aproveitem o sangue, pois depois enfrentarão o inferno e sairão de lá mais vitoriosos que nunca!! Os guerreiros escolhem suas presas primeiro.

A noite seria de carnificina, após os três escolherem suas vítimas, os demais iam aos poucos se atracando com outros mortais, o cheiro metálico da vitae invadia o ar e todos encontravam-se em êxtase.

@ killer Instict

Olhava todo o lugar, podia contar mais policiais chegando, rapidamente o lugar iria estar fechado, quando um boeiro era arrebentado de dentro para fora, uma mão feminina aparecia fazendo um gesto para que você a seguisse. Esgueirando-se você e a garota descem rapidamente pelo boeiro.

Dentro o lugar é um enorme ducto de esgotos, seus pés estão sujos do esgoto que corre, a lama e o odor fétido chegam até sue nariz, o esgoto está na altura da metade de sua canela, sua receptora é uma morena de cabelos crespos, um tanto quantos volumosos, lábios carnudos, vestes de couro, não era o tipo de membro que esperava encontrar ali.

Ela olhava friamente para você, enquanto a garota saltava logo atrás de você, desajeitada ou fraca demais ela escorrega e cai na lama do esgoto, tem vontade de rir, mas é interrompido pela sua "guia":

-- Cadê o pacote?


Última edição por painkiller em Sáb Fev 23, 2013 6:59 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Antony Salon Sáb Fev 23, 2013 2:47 pm

O guardião apenas observava quando Bruce chama a atenção para si dando inicio aos rituais, e um festim de sangue era tudo que Antony precisava no momento.

Não demorou muito para vermos o que nos aguardava, uma grande mansão em ruínas típico do baixo sabá, mais ideal para os rituais que estavam por vir, humanos aguardavam como animais a serem abatidos dependurados sobre as grandes travessas, como de costume, primeiro os que duelariam pelo Bispado escolheram suas presas, logo chegou nossa vez Antony pegava as presas mais apresentáveis, aquelas que lhe agradavam pois ele não suportava se alimentar de maltrapilhos, ganancioso e faminto pegava logo três humanos para saciar sua sede de sangue, e a cada termino com um humano ele fazia questão de lhe arrancar-lhe a cabeça com as próprias mãos, o primeiro enchia sua reserva que estava baixa, para isso um mero mortal serviria, o segundo Canalizava seus atributos elevando eles aos seu Maximo (atributos a 6), e se necessário um ultimo, Antony canalizava as trevas em seu interior fundindo-se a ela tornando-se um hibrido de homem e trevas (tenebrosidade 4 ), a visão era deturpadora aqueles que viam Antony se transformando, presenciavam o nascer de sua verdadeira forma, um monstro.


Obs:
Uso a potencia para arrancar as cabeças.
Creio que ninguém tentara me confrontar por presas mais se fizer o pau vai quebrar.
Fico aguardando as definições das regras para prosseguir com minhas ações se necessário.
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Mensagem por Killer Instinct Sáb Fev 23, 2013 7:50 pm

Vejo bem que são malditos policias na área. Babacas sobre controle do "Falo de Marfim". Um ou outro deve saber do jogo macabro e sombrio que estão envolvidos, alguns coitados são apenas Gado. Ovelhas seguindo com suas patéticas vidas. Eu tenho uma bela historia envolvendo os policiais, já alimentei alguns com minhas próprias mãos. Outros eu transformei em alimento de peixes e vermes.
Esperem aqui, fiquem na espera. Logo a Torre irá cair, e as ovelhas da Camarilla vão ser abatidas aos montes. E talvez, eu devore uma ou outra como um lobo. Não como um RATO. Vejo um boeiro ser arrebentado. Não esperava fugir por ali, para mim entrar nos esgotos é um caso especial no qual prefiro manter distancia. Não sou mais um Rato dos Esgotos. Prefiro não entrar em problemas com meu Clã e com os Ratos que continuam na Camarilla, mas acredito não ter escolha. Vou por esse caminho junto com minha doce bonequinha. Ver uma mão feminina saindo do esgoto deu algum tesão doentio em mim. Imagino que talvez encontre lá dentro uma mulher bem disposta, molhada e nua de maneira sensual apenas esperando por mim.

Pulo para dentro dos esgotos, na frente e confiante que minha linda fadinha irá me seguir. Ao pisar no rio de fezes e mijo humano e também inumano, dou um selvagem sorriso e falo com uma voz animalesca.
- Lar, doce lar. Como é bom estar em casa. O cheiro é tão bom e familiar. Lembra o meu velho. - Sinto o caldo dos esgotos entrarem bem entre meus dedos do pé. Minhas meias negras agora estarão ainda mais fedidas e sujas. Observo bem nossa suposta salvadora. É uma mulher meio gorda para meus padrões, morena e de cabelos crespos. É alguma mestiça pelo que creio. Nada de errado, também sou um maldito vira-lata. Procuro reconhecer ela. Desconfio, ela pode ser do Sabá, mas também pode ser do meu Clã, da Camarilla usando Ofuscação e querendo ferrar comigo. Pode até mesmo ser de outro Bando, alguém que não gosta do meu Doctus e quer tirar os frutos que pertencem a ele.

[Gostaria de tentar reconhecer ela. Talvez um teste de memória para reconhecer como alguém Bando do Sabá. Apenas se você achar necessário.]

Sabá. Sabá. Será? Será? Caso não seja, talvez alguns pescoços devam ser quebrados e fatiados. Ela olha para mim friamente, isso não é lá muito bom. Enquanto isso minha, doce, doce fadinha caí de modo hilário no rio subterrâneo e fedido. Poderia rir, era maldade, mas engraçado. Ahhh, engraçado com todo certeza, a garota parece alguma criança de filme de comedia, dos tipos mais novos que geralmente são paródias. Mais um lado meu já estava sentido algo pela pequena garotinha, ainda que uma eterna desconfiança exista. Ela poderia ter um espaço ao meu lado, no Bando talvez. Ou melhor, ela pode ter um espaço abaixo de mim. Talvez um golinho ou outro do meu sangue possa prender ela em um laço de amizade e fidelidade. A outra mulher então pergunta meio enraivecida e impaciente por algum pacote. Analiso bem ela, poderia lançar um olhar tão ou mais frio do que é lançado contra mim, mas prefiro ir com calma. Prefiro ir com cuidado. Tenho que saber em que tipo de terreno estou pisando além, espero não ser apenas um chão de merda. - Pacote? Sim, eu tenho um pacote, mas é para meu camarada. Um parceiro que espera por mim ansiosamente. - Não cito nomes. Não quero deixar na cara que sou do Sabá ou sigo um Doctus. Espero ver a reação da mulher. Então falo novamente, com uma voz segura e forte. Uma voz perigosa e capaz. - Obrigado por essa pequena ajuda, farei com que seja bem recompensada. Diga-me, quem é você? O que tinha em mente quando veio esperar por alguém nesse lugar? Alguém mandou você até aqui? O acordo era diferente... - Sou um Cainita jovem, mas não tão jovem nesse tipo de jogo. Eu era um maldito traficante. Sei como seguir por esses caminhos. Escolho com cuidado as palavras, e jogo pistas junto com armadilhas.Ao achar uma pista, ela pisa em uma armadilha.
Vejamos que tipo de acordo ela imagina existir. Não serei enganado por alguém. Cumpro meu objetivo para honrar meu Bando. Não para entregar algo para algum filho da puta qualquer. Evito contato visual, foco em olhar os lábios carnudos da mulher. Lábios que podem ser falsos. Fico atento o tempo todo, sinto o rio de merda passando entre meus pés e procuro manter a menina próxima de mim, mesmo se estiver coberta dos pés a cabeça de merda pura.
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Mensagem por painkiller Sáb Fev 23, 2013 9:51 pm

@ Mark, o Mallandro

9/10 pds

Ao observar mais cuidadosamente, lembrara de uma Panzer novata que adentrara as fileiras do Sabá, ela fora valiosa pois conhecia algumas rotas diferentes para entrar e sair da região mais central de Boston. Você observava cada palavra dela.

Pacote? Sim, eu tenho um pacote, mas é para meu camarada. Um parceiro que espera por mim ansiosamente.

-- O seu parceiro sou eu! Zickler me mandou para salvar seu traseiro e fazer o "pacote" chegar em paz.

- Obrigado por essa pequena ajuda, farei com que seja bem recompensada. Diga-me, quem é você? O que tinha em mente quando veio esperar por alguém nesse lugar? Alguém mandou você até aqui? O acordo era diferente...

-- Sou Diana Sombra, Panzer do Sabá, o trato é eu te retirar da bosta dessa cidade antes que os donos dela cheguem.

Você olhava as palavras dela, as pesava, as media, teria que tomar cuidado estava em território inimigo com algo valioso e mais que isso, alguém em sua frente, talvez propositalmente para que não tivesse muito tempo, ou porque realmente não tinha muito tempo. Podia ouvir ecos nos canos, quando ela apressadamente falava.

-- Vamos logo! -- dirigindo-se a outra extremidade do cano.

Quando estava analisando a situação a garotinha se aproximava de você e na ponta dos pés, quase deslizando novamente naquele rio de merda dizia perto do seu ouvido.

-- Eu não quero ir com ela, não gosto dela.
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Mensagem por Killer Instinct Seg Fev 25, 2013 4:26 pm

Lembro de já ter visto ela no Bando, é uma novata. Uma das Vira-Latas. Levanto meus braços em um sinal de calma e desculpas e digo com uma voz carismática. - Tudo bem, tudo bem. Desculpe. Sou um dedicado Cainita do Sabá, tenho que saber se não estou sendo enganado. - Ainda sem abaixar os braços continuo. - O "pacote" - Faço aspas com os dedos, logo em seguida abaixo os braços. - Está comigo, vamos então.
Não dou bola para o jeito com que ela fala comigo. Tenho um objetivo a cumprir, é só ela não ser uma traíra, caso contrario irei levar a falta de educação dela em conta. Os barulhos que escuto indicam que cedo ou tarde os cobaias da Camarilla irão perseguir a nós, até nos esgotos pelo que parece. Já estive por muito tempo nos esgotos. Vamos seguir o caminho de merda, mas caso alguma coisa extra não cheire bem...

-- Eu não quero ir com ela, não gosto dela.
Foda-se. Viro para ela e a seguro com uma das mãos e digo calmamente. - Calma, irei cuidar de você, estou bem de olho para tudo. Apenas venha. - Sigo com cuidado a tal Diana Sombra, com cuidado extremo para evitar qualquer porcaria.
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Mensagem por Padre Judas Seg Fev 25, 2013 5:10 pm

Seu porra, quando eu pedir pra rolar os testes, rola!

ㅤㅤLogo que lancei minha candidatura, Bruce interveio. "Que os festejos comecem!". Fomos guiados até uma mansão velha e deteriorada. Seu jardim era espaçoso e abrigava à todos com folga. Muitas tochas, muita comida... era como se ele já esperasse por isso. - "Conveniente..." - Difícil acreditar que não sabiam sobre a morte do antigo Bispo.

ㅤㅤDepois de uma breve falação, era hora de comer. Dessa vez, o privilégio de escolher as primeiras vítimas era minha. Com Jurg sempre ao meu lado, caminhei sem pressa, como quem escolhe que maçã levar em um supermercado. Optei uma moça jovem e bonita. Não podemos negar que os locais têm bom gosto. Produto de primeira. - Essa aqui. - Jurg a colocou sob os ombros e o guiei até um lugar mais reservado, enquanto ela derramava lágrimas em vão.

ㅤㅤ- Aqui parece um bom lugar para darmos início ao ritual. - Sentei-me na grama. - Coloque-a ao meu lado.

ㅤㅤPassei a mão pela nuca da mulher, aproximando minha boca do seu pescoço. Cheirosa, apesar da maquiagem borrada.
+2 pontos de sangue. Senti seus tremores, enquanto se rendia ao prazer do Beijo. Lambi a ferida. - É bom, né? - Perguntei já sabendo a resposta. Não tinha intenção de matá-la, afinal, é contra a ética da trilha, mas o que ela estava prestes a presenciar causaria marcas piores do que a morte.

ㅤㅤ- Vamos dar início ao ritual, Jurg. - O carniçal já sabia como proceder. Assim que a entidade estivesse emergindo para o nosso mundo, ele deveria agarra-la com toda sua força. Isso me daria a oportunidade para cravar minhas presas e a incorpora-la a mim. Concentrei seguindo os passos do
Chamando pela Entidade na Escuridão*

* = Página 73 do Clanbook Lasombra Revisado.
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Mensagem por painkiller Seg Fev 25, 2013 8:39 pm

off: post hoje sem muita inspiração, ressaca das braba

@ Salon

Salon caminha, busca pegar três dos mortais fechando-os num canto, quando outros membros da seita se olhavam, vendo a movimentação de Salon.

-- Ei chapa, essa vitae é só sua não. -- falou um maluco que no lugar de uma das mãos tinha uma faca.

Os outros membros notaram aquilo, alguns sentiram-se irritados com Salon, afinal aquele rito era festivo, para compartilhar a vitae das presas que misticamente era multiplicada entre eles, o sabá sempre se desenvolveu enquanto coletividadae, aos poucos mais alguns cainitas chegavam mais.

@ Jorge Altobello

Roiran rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 7 para iniciar ritual que resultou 3, 4, 1, 1, 2, 7, 10 - Total: 0 Sucessos

O Lasombra se concentra, para e medita, mas talvez pelo barulho ali presente, a algazarra em questão, ao abrir os olhos havia um membro um pouco mais sádico queimando as pontas dos peitos de sua vítima e rindo alto.

Talvez estivesse na hora de tentar as coisas da forma antiga, pois pela sua experiência, provavelmente o Sacerdote deverá invocar mais alguns ritos até a monomancia e aquele banho deve se estender até o final dela.

@ Mark, o Malandro

Quando Mark decide seguir a garota, esta sai correndo rumo a um emaranhado de túneis, virando a esquerda e a direita o cheiro é fétido, mas havia um ahorrível sensação de que havia alguém lhe perseguindo, o único barulho eram os de seus pés afundando na merda e rompendo a água corrente por aquele chão liso e escorregadio.

Spoiler:

Entram num enorme cano, liso, seu interior era verde por causa do lodo, dificilmente algum dos ali presente conseguia se manter em pé sem fazer malabarismo, não bastasse isso a água seguia escorrendo em seus pés, ao atravessarem ele, encontravam-se em uma enorme galeria, ao final encontravam uma enorme galeria, onde um verdadeiro rio de dejetos passava.


Spoiler:


A única passagem era por uma ponte de ferro que havia lá, enquanto isso vocês seguiam pisando pelo ferro, quando a garota parava bruscamente, levava os lábios a boca, vocês ouviam passos. À frente soldados da torre apareciam, e do outro lado um grupo de monstros aparecia das sombras, sim eram os Nosferatus da Cammarilla, Mark teria que analisar bem o que fazer.

@ O Corvo

O Corvo seguia com o seu guia, para o seu apartamentos, seus braços haviam sido grudados ao corpo por medida de segurança, afinal ele só deixaria de ser uma potencial ameaça quando visse realmente que a missão havia sido abortada.

Ao chegar no apartamento havia uma faca em sua porta, pregando um papel, a frase era claro e aquela simbologia na carta também, "abortado", você reconheceria o cheiro de qualquer coisa da mão de longe.

Tendo essa certeza, o Corvo retorna mais aliviado com o Guia que o Bispo havia indicado, esse era altamente silencioso, ao chegar no acampamento, podia ver Zickler parado, dessa vez o próprio, dessa vez haviam menos membros, ao aproximar-se Zickler pergunta:

-- Então estamos do mesmo lado agora?

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Mensagem por Antony Salon Seg Fev 25, 2013 10:41 pm

O guardião se alimentava, se quer se incomodava com o fato de que se tratava de um ritual e não de algo normal, o banho de sangue ocorria por todo os lados, Antony alimentava-se de uma de suas vitimas quando ouve alguém resmungar.

-- Ei chapa, essa vitae é só sua não. -- falou um maluco que no lugar de uma das mãos tinha uma faca.

O guardião escutava o homem falando e refletia sobre suas palavras, antony era um guardião e devia se comportar como tal, por alguns minutos antony esquecia suas diletrizes e agia erroneamente para a situação.

_ Claro, desculpe-me por minhas ações precipitadas.


O guardião lambia a ferida para fechar a ferida.

_Tome, sirva-se você também, é noite de festa.


O guardião levava ate o homem a vitimas vitimas que momentos antes estava se alimentando, mais continuava a rodar pelo salão atraz de vitae para poder continuar suas intenções.


Obs:
Vacilei no ultimo poste, não havia lido sobre o ritual e tentei consertar neste poste.

Mais mesmo assim continuarei as minhas ações do ultimo post.(reserva cheia, atributos e forma sombria.)


Última edição por Luthier em Ter Fev 26, 2013 9:11 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Killer Instinct Seg Fev 25, 2013 10:55 pm

Trilha:

Emaranhados de túneis subterrâneos, terreno do meu Clã. Também é o lar de outras coisas, mais sombrias e que até nós, os Nosferatu falamos por sussurros. A minha suposta guia corre desesperada guiando eu e a doce garotinha. Meus sapatos fazem um som no chão, ainda sujos de merda. A menina está descalça e toda suja e vem comigo.
Espero que o caminho apenas seja sujo, mas sem complicações. Entramos em um grande cano sujo de lodo, não é um caminho feito para correr, nem para andar. Sua curvatura atrapalham os passos, o lado e a água tornam cada passo inseguro. Logo chegamos ao fim do cano e vemos uma galeria subterrânea. Antes existiam córregos de merda, agora existe um verdadeiro rio.
É ridículo meu Clã ter que se sujeitar a isso. Vejo que existe um maldito caminho, uma ponte de ferro sem apoio. Lembro algo de minha infância, eu era um maldito coitado pouco culto e com poucas oportunidades para expandir minha mente, na época eu não era um grande leitor, mas ouvi áudio livros, um deles foi o Senhor dos Anéis lido por Norman Barrs, escutei para lá de 1979, sentando algumas vezes em frente da minha casa, sentado nos degraus, uma vez ou outra minha mãe sentava e escutava comigo, bebíamos limonada ou um refrigerante. Somos a sociedade do anel, a menina é Frodo, a Sombra é Gandalf, ou seria eu? Talvez eu seja o pobre Merry ou Sam. Estamos em Moria e essa maldita ponte é a que Gandalf caí. Ponte de Dúrin, acho que era esse o nome.
Depois dos pensamentos, vejo que estamos cercados. Estávamos cruzando a ponte quando aconteceu isso. "Homens" da Camarilla, e para piorar tudo. Outros Nosferatu. Caso fossem apenas os capachos de sempre da Camarilla, eu até iria rir disso, mas com outros do meu Clã na equação, tudo fica pior. Vejo tudo isso e já procuro analisar o que fazer. Poderia tentar conversar, talvez virar os Nosferatu para meu lado, o que é difícil infelizmente. Procuro manter a garota bem próxima de mim, não quero deixar ela fugir. Suspiro. Estamos cercados dos dois lados, e abaixo de nós existe um rio de merda. Minha maldita honra dita que não devo ferrar com meu Clã. Mas também não devo fuder com minha Seita. Estou entre a cruz e a espada, e com merda correndo por baixo... o que é mais merda para quem está cagado?
Empurro a menina que resgatei para o rio de merda abaixo, e pulo empurrando a Pander junto logo em seguida, não importa o resto, tenho que chegar até meu Bando, e tenho que chegar com a menina. Estar no meio da merda, nadar e comer merda. Não é isso que é esperado sobre os Nosferatus? Adoro perpetuar estereótipos.
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Mensagem por Gregory Ter Fev 26, 2013 1:02 pm

Lá estava eu de frente para os computadores da administração, e pronto para começar a brincadeira. O que quer que tenha causado aquela porra toda lá fora não ia durar para o resto da vida. Tinha que ser rápido, mas cuidadoso, a porra de um erro e tudo vai por água abaixo. Ainda mais agora que alguém havia destruído meu equipamento.

A porra da pressão faz liberar meu tique nervoso, e começo a assobiar o hino do Canadá, enquanto tento ligar os monitores dos computadores que estão na minha frente. “Porra tomara que tenha energia”. Aguardo alguns instantes até que as merdas possam ligar e finalmente eu possa fazer meu trabalho. “Porque eu não nasci forte ao invés de inteligente, porque não rico ao invés de bonito, se bem que um cara bonito pode virar modelo, e ganhar dinheiro. Não tanto quanto um jogador de soccer, mas... Porra, se concentra.”. Caso os computadores liguem, eu começo a digitar senhas e mais senhas de desbloqueio para enfim acessar a rede de dados e de locais do museu, instalando o vírus e liberando a entrada da galeria (teste de computador + raciocínio). Caso contrário, saco minha Colt, atiro na porra dos computadores e sigo na direção da tal galeria, para abrir aquela merda na marra.
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Mensagem por Padre Judas Qua Fev 27, 2013 11:58 am

ㅤㅤEra simplesmente impossível se concentrar em meio à tanta algazarra. Durante uma hora tentei ignorar o que acontecia ao redor, mas vez ou outra alguma distração quebrava meu raciocínio e todo meu avanço ruía como um castelo de areia. Os gritos de agonia da mortal ao lado, abafados pela maçã em sua boca, e o cheiro de carne queimada foram a gota d'água.

ㅤㅤ- Oras! Se quer se divertir com o melhor da festa, faça por merecer! - Não era esse o raciocínio? No Sabá, assim como em matilhas, os alfas se alimentam primeiro, e só depois os betas se servem. Escolhi o melhor pedaço, e não admitiria que um beta o tomasse de mim. Até porque, eu tinha um interesse especial, naquela mulher.

ㅤㅤAfinal, se eu chegasse ao poder, precisaria de mais mãos para cumprir o que prometi. Tomar a cidade. E se a moça correspondesse minhas expectativas de discípulo ideal, talvez fosse a escolhida. Pessoas bonitas, na maioria das vezes, tem uma pré-disposição à Manipulação, e isso é que faz um Lasombra. Tudo isso, eu veria mais pra frente.

ㅤㅤNo momento, apenas retomei o ritual, do início. Enquanto houvesse tempo, haveria esperança. Caso contrário, outra pessoa me interromperia novamente.
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Mensagem por painkiller Qui Fev 28, 2013 2:05 pm

Anthony Salon

Anthony se desculpava com os demais membros e participava juntamente deles de um deleite de sangue, a cada instante, a cada pedaço a vitae mística era mais poderosa pela união dos membros ali presentes, que faziam gata gota de sangue ter um valor nutritivo bem maior, logo Salon estava com todos os seus dons cainitas no máximo.

Spoiler:

Quando sentiu seu corpo sendo devorado pelas sombras e as trevas, doía um poucos, sua carne era lacerada pelo abismo, tentáculos rompiam de suas coisa sua face esmagada pela pressão sombria e cruel de uma entidade viva, agora Salon via uma enorme fogueira sendo acesa, as labaredas dançavam alto, enquanto Bruce ao lado dala, convocava todos os Membros do Sabá para a "Dança" ao redor do fogo.


@ Greggory

Spoiler:

Gregg não conseguira invadir o sistema de computadores, irritado pela perda de seu notebook, retira a sua pistola e planta tiros em todos os monitores e CPUs que vê na sala, enquanto sai correndo até o portão da galeria, parece que os guardas ainda estavam do lado de fora, podia ouvir as sirenes dos bombeiros.

Corria, logo o fogo já não seria mais distração, se deparava com uma enorme e provavelmente porta de aço, pelo seu conhecimento ela devia abrir deslizando para algum dos lados, ao lado dela um pequeno computador, um desses que usa um sistema binários, há um conjunto de números, provavelmente um lugar para se digitar uma senha.

@ Mark

Mark, o "Pacote" e a sua anfitriã caem no rio de bosta, que incrivelmente possuía uma certa correnteza o Pacote seguia agarrada firmemente nas costas do nosferatu, nem quando mortal uma garota lhe agarrara tão forte, podia ouvir balas perfurando a água próxima de vocês enquanto eram levados esgoto a dentro.

O cheiro da água era fétido e a escuridão não permitia que fossem colhidas muitas informações das "margens" desse rio tão asqueroso. Quando a correnteza parecia que ia parar e que finalmente iam se desvencilhar daquilo, os três são lançados em queda livre pelo enorme rio, para uma espécie de "lago" de dejetos, por sorte ninguém se ferira e conseguem chegar à margem.

Parecia um enorme lago alimentado por 4 enormes canos, por um deles vocês vieram, mas felizmente não parecia ser perigoso.

-- Eles devem estar confuso e refazendo todo o percurso, devemos ir por ali, eu acho. -- dizia a sua guia.

Quando um enorme crocodilo branco, quase translúcida, salta do margem e arranca a perna dela de uma só dentada. Ela grita, esperneia, geme. Provavelmente o monstro a devorará, você ainda tem aquelas armas no seu casaco.
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Mensagem por painkiller Qui Fev 28, 2013 9:18 pm

Jorge Altobello

-1 fdv/+2força/+2destresa/+2vigor/+2percepção/+2raciocínio/+2inteligência
esquizofrênico

Jorge consegue invocar uma criatura sombria e nefasta, parecida com um tentáculo enorme feito de óleo negro, que logo que surgia seu carniçal dominava, com um certo trabalho, mas não era a primeira vez que Jurg fazia aquele serviço.

Jorge parte para cima do tentáculo, tentando acabar logo com isso e com três mordidas o finaliza, absorvendo para asi toda a escuridão ali existente, enquanto o mortal e o outro membro ficam boquiabertos com tal cena.

Porém há algo diferente na mente de Jorge, ele não encontra-se totalmente são, afinal estava vendo o maldito setita que o tentou enganar rindo dele bem na sua frente.
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Mensagem por Padre Judas Qui Fev 28, 2013 10:48 pm

ㅤㅤImerso em minha própria psiquê, era como se eu estivesse isolado, no fundo do oceano. Os berros dos meus irmãos de seita, para mim, eram pouco mais do que os sons abafados e serenos do mar abissal. Por lá, revirei as águas sombrias em busca da Entidade. Na verdade, não precisava muito. Ela é curiosa e logo percebe minha presença e vem me analisar. Aos poucos, como quem não quer nada, vou a trazendo à superfície até que...

ㅤㅤFoi como se na minha frente surgisse uma fonte de petróleo à jorrar. A mulher olhava estarrecida, o outro membro não se preocupava em aparentar menos horrorizado enquanto a coisa começava a tomar forma de um grosso braço. Se contorcia como a cauda recém amputada de um réptil, como se suas terminações nervosas ainda estivessem ligadas ao próprio lagarto.

ㅤㅤJurg já estava preparado, apesar de um pouco receoso. Cercou a porção de trevas para evitar que a mesma escapasse, e se jogou em cima da criatura que se debatia como se sua vida dependesse disso. E dependia - se é que há vida na Entidade -, assim que encontrei uma abertura, coloquei-me a mastigar o negrume que acabara de surgir do chão. Uma, duas... três vezes e a coisa ficou imóvel.

ㅤㅤLevantei a sombra como se levantasse um filho, e a fiz entrar por meus nariz e boca. A sensação de poder que o ritual proporcionava era inebriante! Senti as trevas se misturando ao meu sangue por todo o meu corpo, sentia-me uma unidade com o Abismo, a força mais querida de nós Lasombras, e ao mesmo tempo o Deus mais temido.

ㅤㅤ- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... AHA... AHA... AHAHAHA! - Cañizares estava bem a minha frente, e apesar de saber que se tratava apenas dos efeitos colaterais do ritual, não conseguia me conter. De fato, era uma risada verdade, e não um fingimento como o de costume. Ria compulsivamente e não compreendia porque ele também estava rindo. Afinal, quem perde ri? Eu venci! Vendi minhas armas pro um preço muito acima do que o valor de mercado, e agora seria o Bispo de Charlestown. Porque ele estava rindo? Quem devia rir era eu, e eu ria, e mesmo que lá no fundo da minha consciência eu tentasse parar, era inútil. - Eu vou te matar, Cañizarez! EU VOU TE MATAR, LIXO! AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!

ㅤㅤCai de costas e ri até a barriga doer, e não conseguir mais rir. Torci o pescoço em direção à mortal que chorava baixinho, e a olhei com o olhar psicótico que apenas um doente mental é capaz de executar. Então me virei e coloquei-me de cócoras ao seu lado. - Esse Cañizarez não é uma piada? - Perguntei mesmo sabendo a resposta. E então lambi seu rosto, do seu queixo úmido até o seu olho. - Huuum... lágrimas! Não são tão saborosas quanto sangue... - Sussurrava em seu ouvido. - Eu não sei porque... não sei mesmo. Mas eu acho que gostei de você. Vamos fazer assim... se nenhum desses filhas da puta te matar hoje, eu vou te dar uma chance. - Virei seu rosto para olhar em seus olhos. Disse olhando-a no fundo deles. - Você quer viver, não quer? - A examinei por alguns segundos. - EU PERGUNTEI SE VOCÊ QUER VIVER, PUTA! - E chutei suas costelas.

ㅤㅤ- AHAHAHAHAHAHAHA! - Ri do jeito que a mulher rolava no chão de dor. - É hora de pular a fogueira! AHAHAHAHAHA! Você não vai querer desrespeitar a seita, né? SEU MERDA! HAHAHAHAHAHAHA!
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Mensagem por Killer Instinct Sex Mar 01, 2013 11:58 pm

Logo caímos no Rio Mississípi de merda. Claro, foi eu quem teve culpa por isso. Mas tenhamos calma, afinal foi o meio que achei para escapar, todos já estávamos sujos de mil variedades de merda que existem em Boston, um pouco mais não faria diferença. Existe uma correnteza como eu esperava, isso vai ajudar a escapar com mais rapidez do lugar. A garotinha para quem inicialmente estava sendo um grande problema, burra como uma mula, agora parece perceber o que ofereço, com isso ela fica agarrada nas minhas costas para não nós separarmos. Isso é tão especial. Quem sabe depois ela deixa eu dar umas apertadas nesses peitos dela e meter meus dedos na racha dela? Claro, quando EU estiver mais tranquilo e sem compromissos importantes. Poderia rir disso, e caso fizesse iria engolir merda, então seguro o riso. Nem nos meus anos de mortal eu era do tipo mulherengo. Eu era muito bonito, tinha algum carisma e lábia e mais importante, tinha dinheiro e drogas. Elas caiam em cima de mim, mas nem sempre eu estava afim de enfiar meu pau nelas, muitas vezes elas serviram como ferramentas para conseguir favores, usar elas como moeda de troca ou como ferramentas de ameaça e interesse. Agora, com essa Cainita as coisas não são tão diferentes, estou usando ela como ferramenta por mais meiga que ela pareça ser. Depois do Ductus dar alguma utilidade a ela e caso sobre alguma coisa dela, desejo usar a garota nos meus propósitos pessoais.
Tiros na água, isso mostra que fiz certo. Os desgraçados estavam doidos para atirarem, os Nosferatu podem ter sido uma eventualidade apenas, torço para que eles não venham atrás de nós, e caso venham, que sejam sozinhos sem os bundas moles da Camarilla para atrapalhar as coisas. Seria maravilhoso trazer eles para o Sabá, ou ao menos tirarem eles do julgo da Camarilla e impedir que ajudem a Torre de Marfim quando a Espada de Caim cair sobre o Príncipe e os seus. Por sorte parece que nenhum de nós é pego pelos tiros, a água ajuda a diminuir a força dos projeteis, e nós já somos resistentes a balas o que é uma grande vantagem, mesmo assim é melhor nunca ser ferido, ainda mais quando estamos no meio de tanta bosta. Às margens do "rio" são um enigma, o lugar é naturalmente escuro, e tudo tem tons escuros para complicar ainda mais. Não tenho interesse em sair do rio tão cedo.
Seria bom demais esperar que chegamos no Charles River Basin come essa correnteza nos levando. Quero chegar até meu Bando, entregar isso para o Bispo e ter algum descanso, nem que seja de dois minutos antes de ser convocado para uma cruzada.
Logo, sem surpresa para mim, caímos em queda livre. Uma queda d'água. Uma das tantas cascatas subterrâneas que existem nos esgotos das grandes cidades. Existe um lago de dejetos esperando por nós, sei bem disso e temo ser um dos nossos lagos especiais, quando digo nossos, digo dos Nosferatu. Nadamos até a margem, existe três outros canos que despejam água por ali, procuro ver se existe possibilidade de escapar por um deles. Escuto então nossa estranha guia falando algo. Vejo qual é a direção que ela quer dizer com ali. Os Nosferatu conhecem bem esse lugar, realmente temos que dar no pé de maneira rápida, caso contrario vamos ser pegos e toda essa fuga foi uma frustração.
Subitamente, nossa guia é pega por uma monstruosidade branca dos esgotos. Provavelmente um ex-mascote de uma criança cheia de ranho que desejava um animal diferente e radical, sendo uma criança idiota ele deve ter jogado o bicho nos esgotos depois de ficar cansado. Talvez foi algum irmão quem fez isso por sacanagem, ou os pais. Mesmo como Nosferatu, sou da opinião que o melhor meio de se livrar de algo do tipo é esmagando a cabeça, não atirando em um lugar de tantas oportunidades...

[1 Ponto de Sangue para Rapidez, lembrando que tenho Qualidade Concentração.]

Imediatamente saco minha arma de fogo, sei que tenho que agir rápido e com precisão, então procuro manter minha concentração e chego próximo do crânio do animal e disparo duas vezes, atiro primeiro nos olhos do bicho e depois atiro na cabeça sem mirar nos olhos.

[Apenas se a dificuldade for menor do que atirar nos olhos, caso contrario procuro atirar novamente nos olhos do animal]

Então puxo com força minha guia e companheira de Sabá usando minha força com apenas usando o braço esquerdo caso o direito não possa ajuda, puxando ela para distante da margem do lago e do jacaré. O tiro vai fazer barulhos, e eu poderia tentar me virar sem essa mulher, mas ela é do Sabá, tenho que proteger minha companheira, especialmente enquanto ela ainda pode ser útil. Não importo se ela perder toda uma perna, ainda sim ela vai apontar as direções para mim.
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Mensagem por Antony Salon Dom Mar 03, 2013 7:19 pm

Antony se redimia com seu companheiros de seita se adequando ao ritu do festim, mais a noite estava apenas começando, o sacerdote logo chamava a todos para a continuação dos rituais planejados para a noite, a imensa fogueira impressionava, ao seu lado estava terrível, chamava a todos para dançar ao redor da fogueira.

O guardião juntava-se aos que já estavam a dançar, aos poucos seu corpo era tomado pelo frenesi induzido como os demais ali dançando.

Antony aguardava pela atração principal da noite a monomancia que decidiria o novo bispo, entre os envolvido mesmo contendo um lasombra, Antony contava com a vitoria do tzimisce, visto que não queria chamar a atenção para si próprio e não havia mais nenhum lasombra ali que merece-se seu apoio.

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Mensagem por painkiller Seg Mar 04, 2013 1:32 pm

Salon & Jorge

Jorge: 1 fdv/+2força/+2destresa/+2vigor/+2percepção/+2raciocínio/+2inteligência/Esquizofrênico
Salon: 1 dano agravado/+2 todos att físicos/ tenebrosidade 4

Após o chamado do Bruce, todos os membros se reúnem em forma de um círculo, alguns urrando, outros esticando-se, uma algazarra mística e desordenada tomava conta do lugar, enquanto os membros se contorciam, ainda contaminados pelo excesso de energia presente durante o festim de sangue, alguns carniçais aproximavam-se, desnudos, com enormes tambores, feitos de ossos humanos e provavelmente revestido de couro proveniente da mesma espécie.

As batidas ritmadas aumentavam, enquanto rugindo alto como um animal, o Bruce enlouquecia os outros membros enquanto subia numa estrutura de madeira montada bem no centro do círculo. Hoje todos ali desafiaram seus próprios medos e temores, o Fogo e as suas bestas interiores. Segurando uma enorme tocha, ele a joga sobre o fogo e dá um grosso e cruel grito.

Spoiler:

Spoiler:
Spoiler:

Todos podiam sentir o calor incomodar as suas bestas que clamavam por sobrevivência, os mais experientes a domavam por completam, não esboçavam nenhuma reação enquanto um ou outro neófito caia louco, sucumbindo ao medo vermelho. Todos que queriam participar do Ritus saltava por sobre a fogueira.

[off] deescrevam seus saltos e se quiseram fazer algo mais acrobático para ganhar mais moral para a Monomancia coloque assim em sua ação, mas a diff padrão será aumentada [/off]

[color=red] @ Mark, o Malandro [/spoiler]

Spoiler:

Mark saca rapidamente sua arma, talvez atirar naquele lugar não tenha sido tão boa ideia assim, o som das balas ecoa por toda a câmara, o barulho é estrondoso, mas cada tiro tem endereço certo, porém o animal mesmo sangrando, não solta sua presa, talvez acuado ele a puxa mais pra dentro, enquanto ela tenta bater nele, dando socos de todos os modos, porém ele mergulha e a joga dentro do lago com ele.

O lugar agora é revestido de sangue, não havia muito tempo e então mark agora segue pelo duto que lhe fora indicado outrora, talvez ele não tinha visto, mas havia um cano, talvez um cano para a água escoar quando atingisse um determinado nível, não era muito grande, enquanto andavam juntos saíam, por entre os canos, agora em uma câmara maior. Podia ver claramente alguns soldados recebendo ordens de um enorme Nosferatu. Ambos estavam escondidos e você podia ver a garota se escondendo. [off] ela usou ofuscação 2[/off]

-- Vocês vão para aquele lado. -- Enquanto isso um outro nosferatu pequenino dizia. -- o Wally comeu um deles, pena que não dá para interrogá-lo.
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Mensagem por painkiller Seg Mar 04, 2013 3:43 pm

Spoiler:
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Mensagem por Antony Salon Seg Mar 04, 2013 10:15 pm

A enorme fogueira estava acesa, Antony podia sentir sua besta gritando, ela estava próxima mais sua determinação em não perder o controle de seu corpo era mais forte, Antony estava no controle.
Com os preparativos prontos, o ápice do ritual começava, Bruce foi o primeiro a saltar sobre a enorme fogueira, sem duvida um belo salto, mais ao lado neófitos fracassavam com suas bestas e se debatia ao chão de medo ao vermelho.
Antony tinha habilidade o suficiente para dar um ornamental salto sobre a fogueira, precisava ter boas atenções voltadas para si para o caso de precisar fazer algo, caso o novo bispo não lhe agradasse.
Antony seguia com os passos frenéticos da dança do fogo, buscava focalizar o melhor local para praticar seu salto, não aquele com menos riscos, mais sim aquele que ninguém pudesse lhe atrapalhar em sua trajetória, então Antony corria aos urros em direção a grande fogueira e dava um belo salto mortal sobre a fogueira, pousava do lado oposto a fogueira tranquilamente e seguia com os passos frenéticos da dança.


Spoiler:

OBs:
Gasto 1 de FV para o salto.
O sangue do festim não deu pra deixar meus atributos todos a 6 não?

Off/
Ironizando o salto.


Spoiler:
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Mensagem por painkiller Seg Mar 04, 2013 10:53 pm

[21:47] <Lobo> A volta até o muquifo de onde saíste é tranquila, você guiava o seu motorista, uma vez que seus braços estavam incomodamente presos em sua própria carne, pelas costas. Não há mais vivalmas, apenas um ou outro drogado pelas ruas, à medida que se aproximavam do condomínio , com as paredes carcomidas o trânsito de pessoas aumentava, o carro era estacionado em frente e o motorista pergunta: -- Quer que eu vá com você?
Spoiler:
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Mensagem por Padre Judas Ter Mar 05, 2013 12:16 pm

ㅤㅤO mesmo Cañizarez que veio me atormentar depois do ritual resolveu desaparecer e me deixar falando sozinho. Como se eu ligasse... Tentar esconder minha insanidade temporária seria desperdício de energia. Como se nada estivesse acontecendo me dirigi à Dança do Fogo.

ㅤㅤPouco nos lembramos quando nos submetemos à essa dança. Assim como em um frenesi. O que me recordo são de breves flashes, alguns membros caídos no chão devido a força de suas bestas, eu mesmo senti, por um momento, que me juntaria à eles, mas me obriguei à ir em frente. Afinal que tipo de líder eu seria se não desse o exemplo? A fogueira alta, outros membros tão fora de si mesmos como eu... Então era minha vez de saltar.

ㅤㅤEm condições normais, eu não me arriscaria a dar um salto mais ousado. Jamais! Porém, essa não era uma condição normal. Era preciso, e eu havia me preparado justamente para situações como essa. O Abismo me deu forças, entretanto, para me lançar por cima do inferno, eu precisava de mais garantias do que isso.
+2 pontos em Destreza. Arrisquei um salto mortal, e minha mente inebriada pelas sombras pensava, sem se importar muito. - "Que seja..."
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Mensagem por painkiller Ter Mar 05, 2013 2:06 pm

@ Anthony Salon
-1fdv/6 todos att. físicos/1 dano agravado/tenebrosidade 4/ +1 Coragem

O salto de Salon era incrível a forma como ele saltava por sobre as labaredas em chamas, que dançavam, mas nada intimidava o poderoso salto do Lasombra, urros e aplausos bestiais eram ouvidos após o seu pulo, de alguma forma ele havia demonstrado que tinha um grande controle sobre sua besta e havia conquistado algum respeito dos monstros mais jovens.

@ Jorge Altobello

- 1 fdv/ 4 força/ 6 destresa/ 5 vigor/6 percepção/5 raciocínio/5 inteligência/Esquizofrênico/13/15 pds/+1 coragem

Spoiler:

Jorge saltava sobre a fogueira, um tanto quanto tenso, mas saltava, girava no ar e dava um belo "loop" havia se garantido também, sabia que existia uma grande expectativa sobre ele os outros que estavam disputando àquela noite a liderança sobre o Sabá daquele lado da cidade, após seu salto, podia ver o monstro que disputaria a monomancia saltar um pouco desengoçado, mas via o seu adversário, o último encarar as chamas com um sorriso, ele saltava bem próximo as labaredas com um sorriso no rosto, para aterrizar com uma violenta delicadeza, mais urros eram dados para ele, parece que ele conseguira a torcida dos mais jovens.

Dido Sukurov, Jorge Altobello, Anthony Salon

Dido +1Coragem/-1fdv

Assim, quando todos acabavam de saltar, Bruce mais uma vez fazia um sinal, com um urro bestial e saía correndo, já eram três horas da manhã, o horário, tudo fora escolhido minuciosamente na mente insana do terrível para que seja algo realmente interessante, ao chegarem em uma área mais afastada da propriedade, atravessavam um enorme círculo desenhado no chão, em cada canto do círculo, com formando um triângulo dentro deste, haviam três mortais pendurados de cabeça para baixo em cada um desses cantos, com ganchos em seus calcanhares, eles estavam com as bocas amarradas, mas era possível ouvir seus gritos de desesperos sendo tampados e surdos. Haviam também três pinturas diferentes no peito de cada um dos três mortais amarrados pelos pés. Três símbolos nada místicos, um quadrado, um triângulo e uma cruz.

Ao entrarem no meio do círculo, os outros membros se acoplavam em uma espécie de arquibancada improvisada do lado de fora deste, apenas Bruce seguia com os três combatentes, quando Bruce interrompe o silêncio e grita alto

-- Não quero armas de fogo, quem as usar irá ser morto por mim pessoalmente e que se foda que foi o último que ficou em pé. Cada um de vocês é responsável por proteger um grupo desses mortais e matar os outros, vence aquele que matar primeiro quatro mortais dos outros, se lembre, não poderá matar os seus. Podem se matar, se degladiar, apesar de eu achar mais interessante que sejam mais objetivos, afinal nessa época do ano o sol nasce daqui a duas hora e meia. Então se lembrem, matem 4 mortais dos outros, agora senhores, por favor, cada um escolha um canto e fique lá até que eu dê o sinal para que tudo comece.

O desafiante mais jovem e mais audaz dizia rindo-se, enquanto o Bruce começava a deixar o centro do círculo.

-- Acho bom vocês pedirem arrego enquanto podem, porque quando eu acabar nem vai ter mortal nem imortal baitola de pé.

O Bruce pegava uma tocha ao sair do círculo e a tocava em uma das bordas do círculo e uma enorme labareda subia, rodeando o campo de batalha, todos estavam cercados pelo fogo, todos os oponentes nem se quer se mexeram (off: rolei o medo vermelho de todos, só não vou por aqui pq é um saco) e aguardavam o sinal do Bruce, um tiro que é escutado assim que ele sobe no topo de uma torre de observação improvisada.

off: qualquer dúvida via mp. Roiran, vamos marcar rrpg para poder rolar esse fight
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Mensagem por Gregory Qua Mar 06, 2013 12:22 pm

A merda da segurança dos computadores é maior do que eu imaginava e sem meu notebook, as coisas tornavam-se ainda mais complicadas. Eu ainda não compreendia o que havia acontecido e estava extremamente impaciente. Pego minha arma e disparo contra os computadores para externar a minha raiva.

Sigo na direção da entrada da galeria. Ainda posso ver que a confusão lá fora não cessou, sirenes de bombeiro eram ouvidas e pessoas agitadas também eram possíveis de notar. Ao chegar no portão de acesso me deparo com uma porta de aço e um pequeno computador para a inserção de senha. “Mas que merda, digitar senha... Mas eu não tenho a porra da senha, eu não tenho a porra do meu notebook e não tenho paciência...”. Resolvo voltar e pegar um dos guardas para que abram a porta para mim.

Vou até a saída onde os grandalhões ainda imobilizam os guardas.

- Ei grandão, traz um desses FDP pra dentro, vamos ter que abrir na marra mesmo, a porra do sistema deu pau e sem meu notebook não vai dar para invadir o sistema operacional não. Os outros, se livrem desses merdas... Depois que o estrago for feito não podemos ter testemunhas...
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Mensagem por painkiller Sáb Mar 09, 2013 7:35 pm

Ei suas vadias, só pra avisar que correu tudo bem na cirurgia, vou dar um tempo por aqui até terça feira, porque tenho que tirar os pontos, não chorem nem entrem em pânico minhas safadas
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