O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)

Slayer entende os seguranças, mas fica cabisbaixo pois entenderam tudo errado por que só queria se divertir um pouco após ter ficado tanto tempo preso.

– Entenderam tudo errado, tudo bem, eu entendo vocês. – E também não queria fica preso novamente, ainda mais se fosse numa delegacia.

– Vamos para outro lugar? – Com um sorrisinho forçado e vai saindo na frente. Quando chega la fora vai indo em direção ao carro, antes de entra no carro vira para Lilian. – Quer ir em algum lugar? – entra no carro.

“Droga queria fica aqui mais tudo bem, deixa pra outro dia eu venho sozinho”.

Lilian segue para fora do restaurante, sorrindo sem se importar com o problema. Após observar o interior do local, não gostou muito, encontrariam um canto melhor. Até mesmo o interior do carro servia para a conversa que queria ter com o cainita.

Ela parou um pouco antes de entrar no veículo, imaginando onde poderiam ir. Não conhecia muitos lugares na cidade, costumava apenas seguir seu mestre onde quer que ele resolvesse levá-la. Desde o dia em que ele sumiu, uma certa depressão lhe mantinha em casa quase o tempo todo. O único motivo real para não ter retornado ao refúgio era o bom senso de que chegar na reunião de mãos vazias era uma má ideia.

Então entrou no carro, fechando a porta com força ao lado, um pouco impaciente.

- Não sei aonde podemos ir, mas pouco importa. Apenas quero ter uma conversa com você. - ela tentava ser simpática tanto quanto ele.

Slayer acha um pouco estranho a reação de Lilian, e vai entrando no carro. – Então, sobre o que deseja conversa? – Fecha a porta do carro e fica olhando para ela sorrindo.

“Sobre o que ela quer conversa, será que é sobre a Garota gótica ou o evento de amanha?”. Fica empolgado ao mesmo tempo pensativo. “Ou será qualquer outra coisa?”.
– Então....

Trisha começa a despertar, mas antes mesmo de ficar completamente consciente, ela logo lembra do compromisso que aconteceria em algumas horas.
É hoje a reunião... Tenho que me acalmar, eu não me preparei ontem à toa! Estarei preparada pra qualquer rumo que esse encontro possa tomar!
Ela arruma a cama, toma um banho e se veste com um casaco cor de vinho e calça jeans. Depois prepara suas armas, escondendo-as na cintura da calça e guarda 2 cartuchos extras no bolso interno do casaco.
Quando estava faltando quase 1 hora para o horário marcado, ela sai de casa, fazendo o percurso a pé, em uma velocidade moderada.

Que sublime... - Saulo balança a cabeça - Não posso ceder, tenho um foco!

Saulo estava sentado de costas ouvindo as palavras do contador, mas o toreador podia fazer nada além de ficar de costas sendo tentado a olhar para aquela encantadora mulher, Saulo engole seco, cerra os punhos e fala para o rapaz:

A siga até seu Refúgio e fique a monitorando, pois não tenho condições para isso, o meu sangue não permite. Pegue mais um, pois creio que apenas dois darão conta disso - Olha para o rapaz e se levanta respirando fundo com um ar de fracasso, pois pode fazer nada.

Saulo faz um sinal de mão para que os outros saíssem junto com ele e no lado de fora do aeroporto, ele tem uma nova idéia

Para as buscas ficarem mais eficientes, eu poderia contactar Olga e plantar escutas nos telefone de Belatrix - Saulo dá um sorriso maléfico e liga novamente para Olga

Olga? Poderia providenciar a quebra do sigilo telefônico de Belatrix, invadir o computador dela ou providenciar escutas para a casa?

OFF: independente do que Olga responder se seguirá a cena

Ok, muito obrigado - Saulo entra no carro com o restante dos carniçais e volta para o Refúgio de Lurdes

Não havia muito o que fazer senão esperar a reunião do outro dia ou esperar uma resposta de Olga. Saulo entra na mansão e senta em uma das poltronas e fica por ali, lendo a página rasgada e tentando ver algo, mas havia uma coisa a ser feita

Terei que esperar amanhecer e pedir um dos carniçais que procure pelo livro pelas livrarias e bibliotecas da cidade, seria um bom caminho...

Saulo chama um dos carniçais e fala:
Quando as livrarias e bibliotecas abrirem durante o dia, quero que procure por este livro - Saulo anota o nome do livro - Posso contar com você? - Saulo olha diretamente nos olhos do rapaz, passando assim o que ele iria fazer era importante

Agora é só esperar... - Pensava enquanto sentava na poltrona e olhando para a lareira da sala

Realmente não fui nada bem noite passada... Não consigo me concentrar direito quando estou preocupada! Por isso tenho que manter a calma. Lembre-se, não repita erros mínimos! - pensava Taylor enquanto ia para o prédio.
Ali estava ela, na frente do local onde ela esperava que tudo se resolvesse. Ela não reconhece nenhum membro, talvez já estejam no lugar combinado. Pouco antes dela entrar, ela se lembra:
DROGA! ESQUECI O PAPEL! O que eu vou fazer se precisar apresentar aquele papel na reunião?
Ela procura por um lugar onde ela possa fazer uso da linha da conjuração sem chamar a atenção, materializando um papel idêntico ao que o Paul tinha dado na noite anterior. Linha da conjuração (Permanência) + memória eidética
Trisha coloca o papel no bolso do casaco e vai até o elevador, apertando o 13º andar.
Espero que dê tudo certo... E que tudo se dê por encerrado hoje mesmo!
Aqueles 13 andares que o elevevador iria percorrer estavam parecendo uma eternidade para Trisha.

- Sei que está tão interessado na reunião de amanhã quanto eu. Preciso da sua ajuda... - ela se encolheu um pouco no banco do carro, olhando para baixo.

A expressão de Lilian dava-lhe um ar ainda mais infantil do que em qualquer momento que Slayer a viu. Ela tinha uma das mãos no pescoço como para se dar apoio ou coragem em pedir ajuda, o que naturalmente não é do feitio de nenhum cainita. Por dentro, apenas buscava as melhores palavras para alcançar seus objetivos, utilizando-se de toda a pouca sociabilidade que tinha. Slayer era sem dúvidas o melhor caminho. O único também.

- Por favor, preciso encontrar meu senhor nesta reunião, sei que ele está envolvido. - a voz dela hesita um pouco - ... talvez possamos nos ajudar...

(A conversa por parte de Lilian continuará tentando extrair informações de Slayer, com frases simples como "tem certeza que só sabe disso? qualquer coisa será útil, eu preciso mesmo encontrar Julian...". Caso ele questione alguma informação por parte dela, a Malk dirá apenas que a reunião com certeza é importante e que se sente chamada a comparecer. Ela também pedirá o número do celular dele.
Quando ele não tiver mais nada para dizer, Lilian estará muito nervosa e a seguinte ação ocorrerá.)

Num movimento ágil e inesperado, ela atravessou o espaço entre os dois bancos e aproximou-se dele erguida, até sentar em seu colo. Apoiava-se com uma mão no banco entre as pernas dele enquanto a outra segurava a gola da blusa do rapaz. A garota encarava-o furiosa e um tanto assustada. Por mais que sentisse poder confiar nele, verbalizar algumas poucas palavras era útil para recuperar a própria confiança de que tudo daria certo.

- Nem você nem aquela vadia gótica vão me impedir de encontrar papai, ouviu? É tudo que eu quero: encontrá-lo! - abriu a porta do lado dele, saiu do carro e fechou-a de volta com força, pondo as mãos mais uma vez nos bolsos do sobretudo e seguindo de volta para casa.

Depois de duas esquinas, Lilian suspirou e desacelerou o passo, aborrecida com a noite que teve. Nenhum divertimento e mais preocupações.

Slayer se lembra de suas palavras dita para os Xerifes “Procuro meu mestre... Julian, Julian Blackmore. Ele anda um pouco desaparecido para mim. Sabe que esta falando a verdade, e quer ajuda sem que fique encrencado, mas também quer saber sobre o que ela sabe sobre a Garota Gotica.

- Vou te ajuda. – Com uma voz doce e suave. – Mas antes me diga o que sabe sobre a “Gotica”? Fica esperando um resposta positiva e verdadeira.

Fica um tanto abismado com a reação de Lilian e fica numa posição desagradável – Se comporte se Moçinha.– Com um olha serio. – Solte me e sente no banco e se comporte por favor.

Off: (Se ela não sair de seu colo)

Segura ela pela cintura e coloca a no banco do passageiro– Acalme-se. – Olhando nos seus olhos. – Isso não vai lhe ajudar em nada.

Percebe que ela esta um tanto nervosa, já que ele ainda não disse o que ela queria. Quando vê ela saindo do carro e batendo a porta. – Espere, ainda não terminei. Falando um pouco mais alto que o normal. Liga o carro e vai acompanhando.

- Entre e vamos continua a conversa. – E continua acompanhando ela, parece estar com muita pressa. – Entre, eu levo você ate sua casa, e direi o que você deve fazer amanha.

Off: (Se ela não entra diz para ela do mesmo jeito acompanhando com o carro ate termina o que ele diz para ela)

- Chegue amanha no 13° andar 19:55 e espere, fique atenta a tudo, talvez desse jeito você vai participar do evento. – Olhando para ela e da um piscadinha. – Se você me entendeu. – Dando um belo sorriso. – Mais tome cuidado – Seu tom de voz e sua expressão fica seria. – Não vá cometer o mesmo erro novamente. – Abre um sorriso para ela – E espere o momento certo para entrar.

Sorrindo para ela. – Ate amanha espero que de tudo certo. – Entrega uma cartão com um numero de seu celular – Se precisar de alguma coisa ja sabe.– Vira o carro e vai indo em direção a sua casa. No caminho tenta encontra alguma vitima desprotegida para se alimentar.

Off: Se encontrar alguma vitima se alimenta e continua indo para casa.

(As ações ocorreram conforme o descrito.)

Antes que ele fosse embora no carro, Lilian guarda o cartão no bolso do sobretudo e responde sobre a gótica:

- Ela é uma doida varrida, mas não duvido que saiba mais do que nós dois.

---//---

Duas linhas de pensamentos diferentes invadem a mente dela. Primeiro, já longe de Slayer e com a consciência do fim da noite, ela imagina uma situação paralela onde não dependesse do homem para seguir, poderia muito bem ter aproveitado para divertir-se com o cainita, já que sua experiência até agora esteve limitada aos mortais. Um brinquedo tão diferente e mais resistente com certeza seria interessante. Uma pena que a noite tenha sido tão chata... Segundo, a ânsia de finalmente reencontrar Julian e entender o que diabos acontecia era inquietante para a jovem, um sentimento horrível que lhe acompanhou até a porta de casa.

A Malkaviana desceu para o porão, um espaço pequeno e abafado com alguns poucos móveis e uma espécie de "armário" camuflado na parede para que dormisse em paz enquanto a bola de fogo não se escondia. Pôs o cartão do vampiro na cômoda e pegou um bloco de notas e uma caneta, sentando-se na cama velha e empoeirada. Não respirou, não lembrou nenhum costume humano abandonado décadas atrás. Concentrou-se apenas em si mesma, fechou os olhos e relembrou tudo que lhe intrigava como peças de um quebra-cabeça. O monstro no Central Park, a gótica, a caixa que Julian deu a ela no sonho, os xerifes, a reunião. Lilian deixou-se levar por cada fato espalhado em sua memória e buscou-os com as mãos ensanguentadas pelo toque de Malkav, extraindo deles a verdade por trás do espelho. Os olhos da demência abriram-se devagar e o sangue em suas veias mortas ferveu: ela era novamente uma filha da Lua. (Olhos do Caos)

(Concluída a disciplina, Lilian anotará tudo que conseguiu ver ou sentir e analisará as informações até finalmente adormecer. Bem, dependendo do choque de informações, afinal, é só o plano... )

Cheguei... Agora em que sala será? - Saulo vestia um terno preto e ficava na porta do Elísio para descobrir mais coisas, mas havia uma preocupação

Minha senhora é conhecida na Camarilla e consequentemente eu sou...Tenho medo que o status de Lurdes me atrapalhe agora, mas se algumja coisa acontecer eu falo que estou aqui para pedir permissão para o abraço...

Saulo estava impaciente e observava todo o movimento e outra preocupação vinha a sua cabeça - Olga e os outros carniçais

A primeira coisa a fazer a sair daqui é procurar os carniçais, incluindo Olga e reestabelecer os laços de sangue e... - O toreador olhava novamente para a mulher - Belatrix - O degenerado consegue controlar seus instintos e assim pensar

Essa mulher sabe onde é o lugar exatamente... vou seguí-la e assim... o resto é o resto... - Saulo começa a seguir a mulher como se não quisesse nada...

OFF> Se precisar faça teste de furtividade

Julian Blackmore... Grifo... Saindo daqui terei que recorrer aos Nosferatus... - Pensava enquanto pegava o mesmo elevador que ela e a cumprimenta formalmente, acenando a cabeça e dando um sorriso

Slayer estaciona o carro e vai indo em direção a sua casa, cabisbaixo vê uma latinha de refrigerante vazia no chão e da um chute revoltado por não ter aproveitado sua noite como queria. "Merda, perdi muito tempo hoje, espero que amanha a noite seja mais proveitosa".Entrando em casa percebe que tudo esta como ele deixo, estava tudo bagunçado, pois fazia dia que não arrumava nada – É ta precisando de uma organizada.

Apesar de Slayer ter arrumado a casa parecia que não tinha feito nada, não tinha muito jeito para fazer isso, sabe que tem que ir dormi para acorda cedo no outro dia para não chegar atrasado. Slayer desce para o porão e nem tira a roupa e nem seus equipamentos para dormi sabe que vai ser um longo dia.

– Ah... Slayer acorda gritando com a dor que sentia do seu ferimento e lembra-se de do dia que foi abraçado e que vai seguir para todo eternidade, olha para o relógio e percebe que já esta atrasado. – Puts... To atrasado. Olha na cama para saber se derrubou alguma coisa, percebe que so seu celular tinha caído e pega e coloca no céu bolso novamente e sai correndo. Fecha a porta e vai indo em direção ao carro, ao entra no carro. – Tenho que chegar o mais rápido possível. Enquanto dirigia eu sentiu um aquela dor do ferimento que ainda o incomodava, se cura do ferimento para que não tire sua atenção.

Quando chega percebe que estava bastante movimentado o Elysium, para por um estante. “É já era de espera essa quantidade de membros essa noite”. E vai entrado. – Parece ter muitos membros importantes presente. Fica um pouco empolgado ao mesmo tempo curioso.

Enquanto vai indo em direção ao elevador, e não deixo de notar aquela mulher loira com uma beleza rara, seus cabelos parecia tanto sedoso e luminoso, sua pele era parecida a de um bebe para ele, e fica encantado com sua presença. “Nossa, que linda, quem será ela?” e suspira "Gostosa".

– Boa noite Senhorita. – Com um sorriso galanteador e com uma voz suave ate parecia que estava cantando "Mais bela ainda de perto". E cumprimenta todos. – Boa noite a todos. – Continua a sorrir, e também não deixa de notar que Lilian estava ali entre eles.– Oi Lilian. – Continua com o mesmo sorriso. – Tudo bem? Vejo que não chegou atrasa. – Fita ela por um momento e lembrada do seu feito do dia anterior e fica serio por um estante e logo em seguida da uma risadinha baixa.

– Não vai comete o mesmo erro de ontem. – Volta a sorri, mais fica com ar de serio. – Guarde suas emoções para outra ocasião, talvez não sejam tão compreensivos como ontem. – Olhando de canto para ela. – Se você me entende.

Entra no elevador e tentar fica mais próxima a Lilian, e percebe que todos vão para o 13° andar. – E ai o que vocês acham que nós espera?

Quando a porta do elevador se abre ele tenta sair antes que Lilian. – Agora é a hora, fique atenta. – Por um estante fica serio. – Vou ajuda você a encontra seu mestre.

Sai andando na frente e chega ate o segurança e responde sussurrando. – “Vi veri veniversum vivus vici”

“Espero que ela esteja atenta, e que não vai arruma nenhuma briga.”

“Lionel está morto...

"Mas que merda", era o pensamento que passava em minha mente, enquanto previa mais dificuldades em minha cruzada particular e provavelmente a de Cauldron e a de sua cria apertava meu punho, se fosse mortal sangue escorreria de minhas mãos, Bask morrera, de minhas boca só uma frase poderia sair, a frase que qualquer ser vivo diria após saber de algo como isso:

-- Como isso aconteceu?

Ele tentou invadir o refúgio da última cria de Blair, Ferris Trap.
Queria atingir a príncipe deixando sua marca, mas não esperava que encontraria a própria Blair ali...

-- Maldita vadia de gelo -- Dizia essas palavras com um grande ódio em meu coração, Blair tinha sido uma pedra em meu sapato desde sua chegada em NY, necessitava retomar meu lugar e ela sempre antecipava os meus passos e de qualquer um dos membros, até onde os ouvidos dela podem ouvir?

Bem... Não preciso entrar em muitos detalhes, não é? Lionel encontrou sua morte final e sua única prole, Lara Aspie, fora dada de presente à Ferris como um brinquedo...

-- Malditos -- controlava-me para não largar aquela mesa na cabeça de algum imbecil que olhasse torto para mim, precisava raciocinar.

Pois é... tive a mesma reação que tiveste agora...
A única coisa que restou de Bask está neste momento beijando os pés do pupilo de Blair...”

Não esperava que Lara caísse, nem mesmo que Bask a maldita tinha culhões, deveria admitir, mas o jogo continuava, saía de lá, a noite estava perto do fim, ia até o meu refúgio, imaginando o que Vincent fazia naquele bar, ele sempre fora muito reservado e pelo que conheço ele não ponto sem nó, chego em casa, deito-me espero as baterias me desligarem, enquanto caio num sono louco.

Já acordei com o telefone ligando, ainda meio perturbado com a notícia da noite anterior, respondia prontamente e positivamente às indagações de Vincent, algo grande o que seria? mas que se foda, tá na hora de fazer uns frags na Camarilla para vingar Bask e sua cria, pegava o carro, acelera e rumava diretamente para a estaçãod e metrô Lexington, se desse chegaria um pouco antes e avaliava o local, se não, chegava quando desse.

Trisha repara nos três conhecidos. Talvez ter companheiros de clã nessa reunião fosse uma ótima idéia, mas resolveu não falar nada. Depois dos últimos acontecimentos, principalmente após a notícia da morte de Blake, ela não sabia mais em quem confiar, e essa reunião seria uma grande oportunidade de descobrir isso.
Um dos membros presentes no elevador se mostra alegre e simpático, cumprimentando a todos de modo geral e tentanto puxar assunto. Trisha retribui o cumprimento com um aceno de cabeça e um sorriso discreto enquanto pensa:
Ele está mesmo falando sério? Mesmo que soubessemos, isso jamais seria um assunto para se conversar em um ambiente tão aberto!
Os 13 andares demoraram mais do que ela esperava, mas finalmente chegou ao seu destino.

”Qual é a senha?”

Murmura o segurança.
Vi veri veniversum vivus vici - responde a jovem tremere.

O segurança permite sua passagem, e ela adentra o recinto. A primeira imagem desagradável que veio em sua mente foi os xerifes confiscando tantos achados arqueológicos no aeroporto sem explicação alguma, apenas alegando ser ordens da príncipe.
Se essa reunião terminasse antes das 22:00, ela tentaria entrar em contato com Macmillan.

Mas que... que... Musa! - O toreador observa aquela mulher de cima a abaixo, ele coloca as duas mãos em seu bolso e sem querer dá um sorriso com o canto da boca, como se estivesse lembrando te tempos passados muitos bons.

Ele respira fundo e olha disfarçadamente para ela, ele sentia como um adolescente apaixonado, como se estivesse flertando... Sua sensibilidade à beleza o fazia apreciar cada momento daquele elevador. Quase que entrava num transe.

Esse perfume, esse rosto... Essa pele macia... - Saulo suspira - Se ela me desse uma chance eu faria dela minha musa! Minha inspiração... - Saulo expira ar e dá novamente aquele sorriso - Posso imaginá-la nua, cada detalhe, assim como num quadro - Saulo olha para cima - Esse jeito gentil e delicado, só isso, me deixa inerte! Como posso recusar a admirar uma beleza dessa? Como posso não olhar? - Ele encosta na parede do elevador - Simplesmente existe, simplesmente é... - O toreador começa agora a olhar para as curvas da mulher, sua visão aguçada permitia ver os mínimos detalhes e seus olhos "acidentalmente" passam pelo decote da mulher - Mal posso esperar para tê-la em meus braços e desfrutar de cada parte de seu corpo e admirar cada centímetro de sua formosura... De pegar em seus cabelos e provar o sabor de sua boca... Sim...

Quando o degenerado se dá conta, todos haviam saído e só ele que havia ficado, por fim, ele acaba ficando atrás de Gabriela que quando fala, faz Saulo desmoronar em pensamentos

Como pode? Uma mulher ser tão perfeita! Até sua voz... Ficaria a eternidade a ouví-la...

Por fim Saulo é surpreendido pelo segurança que perguntava pela senha, ele se recompõe e fala o que sua mais nova musa falou:

Vi veri veniversum vivus vici - Saulo agradece com um sorriso e entra, procurando se sentar em um lugar que não pudesse ver Gabriela, pois poderia atrapalhar-lhe na prestar atenção, pois com certeza informações ali faladas seriam muito importantes

Não reconheço esse idioma... Mas... de Qualquer maneira, ouvir a pronuncia dessas palavras foi importante...

Tenho que sentar de modo que não possa vê-la e nem sequer sentir seu perfume... Isso pode me distrair e posso ouvir as informações... - O ator senta confiante de que a resposta que ele tanto procurou estava ali

Lilian não pôde evitar olhar para a ruiva por um pouco mais de tempo do que seria adequado. A visão durante a noite passada, toda aquela... loucura assombrava sua mente; algo grande, muito maior do que podia imaginar estava para acontecer. Se ao menos conseguir uma explicação decente, talvez possa posicionar-se melhor... Ela estava mais perturbada que o normal.

A Malkaviana responde ao cumprimento de Slayer apenas com um olhar e um sorrisinho malformado no canto da boca. Não se surpreenderia se também a gótica aparecesse. Ignora todos os outros presentes, apesar da ruiva deixá-la ainda mais apreensiva. Sente uma vontade de falar com a mulher, mas não tenta por falta de palavras. Ela tremia um pouco de ansiedade, voltando a fitar o número sobre a porta do elevador, esperando. Tentava e tentava manter a calma. Quando a porta se abre, sai depressa, quase empurrando o segurança que lhe parou. Ela o encara com os olhos quase arregalados e então finalmente responde, também murmurando:

-Vi veri veniversum vivus vici...

Quando o guarda liberá-la, seguirá a ruiva na esperança de encontrar seu sire. Não se importará com Slayer, de tão nervosa em encontrá-lo; mas se ele lhe perguntar algo, dirá apenas que acha que a ruiva sabe onde Julian está.

[off: desculpa a demora, não tive tempo para internet nesse carnaval. Fiz o post corrido.]

Spoiler:

‘membros do Sabá’; ‘Reunião da Camarilla’;... Problemas.
Podiam-se destacar tais palavras das vagas informações ditas por Marcus, e a possível gravidade de tais relações necessitava de sua interferência ou pelo menos de sua presença. Na verdade, no fundo, Vanger desejava um posto de respeito, mas no mundo imortal, alguém com algumas décadas de existência, é como uma criança em uma poltrona de diretor, mas algumas vezes ‘crianças’ adquirem respeito, se não temido. O que faltava era o fato, a estrada, o estopim que o levaria até o objetivo. Até agora.

A brasa investigativa voltava a se inflamar, as poucas horas não eram suficientes para uma pericia mais completa dos fatos, afinal de conta Dragan possuía menos de 10 horas para resolver o que fazer. Sem muita escolha e aconselhado por Marcus, o Tremere resolveria se infiltrar na, provável, reunião.

Vestindo traje de inverno e um chapéu neoclássico, o Tremere se dirigia ao Elisium, o imponente edifício Empire States. Seguindo o fluxo dos membros, facilmente inidentificáveis, se dirigia ao Elevador, conhecidentemente está presente quando entra no elevador a mais 3 companheiros de clã. Dragan fazia a reverencia adequada, já que os 3 ali eram de círculos maiores que o seu, porem com mais nada sendo dito! A subida até o 13° andar fora lenta e os dedos incontroláveis de Vanger não paravam de tamborilar as suas pernas, até o elevador parar em seu destino.

Acompanhando novamente o fluxo, Dragan observa que a cada membro é perguntado uma senha, e com o uso de seus sentidos aguçados, as mesmas frases são ditas pelos 3 tremeres... não seria diferente com ele. Quando lhe é perguntado, a palavra é repetida, provavelmente a frase nunca seria esquecida pelo tremere!
– Vi veri veniversum vivus vici.
Sendo permitida a passagem Vanger acompanharia os outros Tremeres, já que talvez os lugares fossem direcionados a cada clã. Se ouve-se tempo Dragan S. Vanger procuraria o Zelador do Elísio, chegaria discretamente perto dele dizendo baixinho
– Preciso lhe contar um fato importante! Poderíamos ir para um lugar mais reservado!

Não sei se motivo pela vingança ou pelo meu ódio irracional por quase tudo que é vivo, mas de fato tenho levado a sério um pouco demais minhas tentativas de acabar com a Camarilla, meus passos nessa direção e a ansiedade de acabar com todos os outros é maior ainda, chego no lugar combinado, não vejo ninguém, acendo um charuto para tranquilizar meus ânimos, que truque sujo o puto do Vincent estaria armando? seja o que for deve ser grande. Ao ver os outros dois que chegavam olhava para faces jamais vistas por mim, interessante, o que Vincent me preparara?

”Boa noite senhores... Dama...
Sigam-me... vão achar isso divertido...”

-- Boa noite -- Minha voz é um tanto quanto áspera, na verdade estou doido mesmo para ver o que ele tem guardado.

”Não se preocupem, o resto do grupo se integrará mais tarde.”

Banho de sangue em proporções colossais, é isso que esse maldito quer, teremos um festim de sangue? se fosse humano ficaria de pau duro e sonharia cada noite com a chance de chutar alguns traseiros da camarilla e conseguir minha vingança contra os malditos Tremere.

”Vou tentar começar pelo começo...
Devem ter ficado sabendo do assassinato de Edward Blake, esta noite será patrocinada por ele.
Levei um mês para planejar isto, mas ainda estou jogando com muitos parâmetros aleatórios, então tenham cuidado quando os demais se unirem a nós...”

Odeio quando esse cara começa a falar bonita, o que diabos é "parâmetros aleatórios"? porque simplesmente não diz "sigam os planos"? enfim, sabia que a morte de Edward não seria em vão e a reação que esta parece despertar no Sabá parece ter proporções catastróficas, quase chego a agradecer aos céus por sua morte Blake, porque de todas talvez ela seja a mais importante.

Sigo o vincent por entre os túneis, alguns Ratos aparecem, criaturas bastante peculiares para ficarem presentes ali, muito interessante, sinto quase vontade de beber algo com álcool dentro para poder tirar do gosto da minha boca aqueles focinhos desprezíveis. sigo com a mão no bolso, olhando para os lados, de olho nos meus amigos de seita.

-- Então, são de Nova Jersey? -- Pergunto para as outras duas figuras.

Faço um gesto com a cabeça para o velho Cauldron, estava impaciente e louco para saber o que realmente poderia nos proporcionar aquilo.

”Enquanto conversamos, Luci está em uma reunião do Elysium que, se meus cálculos estiverem certos, ainda não começou.

"Me fala uma novidade agora", Torcia para que não fosse só aquilo que ele tinha a dizer, sempre esperei muito do Vincent, enquanto me acomodava em um dos cantos, buscando ficar confortável, num lugar tão desconfortável, olhava com curiosidade para o que abrigava o interior da maleta, realmente algo vislumbrante.

”Se eu conheço bem a Blair, não precisarei dizer muito mais do que ela...”

"Foda-se Cauldron, que diabos você traz aí seu puto, quase saio do canto e enfio a cara na frente do notebook para ler o que está lá, controlo-me, espero que ele nãõ tenha nos chamados para participarmos de algum jogo online. quando as imagens começam a fluir e eu reconheço o rosto da vadia puta da Blair, sentadinha, eu sussurro algumas palavras, com uma grande sorriso no rosto.

- Cauldron, seu grandioso filho da puta.

Esta reunião não foi divulgada.
Foi um segredo revelado apenas para alguns envolvidos. E isso significa que cada membro aqui presente é um penetra que descobriu o local, o horário e a senha da reunião por meios ardilosos.”

Eu olho para o Vincent e dou um largo sorriso, "ardiloso é Blair? ardiloso vai ser meu gancho entrando na sua pele e te empalando"

“Isso vos torna, a partir de agora, parte do serviço de inteligência da Camarilla em meus domínios.”

"puta que pariu, puta que pariu" tento ignorar as risadas de Vincent e me controlo para não rir junto, informações daquelas não se ouvem todos os dias e eu sabia que aquele maldito, sim, aquele maldito com aquelas informações e com a capacidade de frag que o sabá tem ia ferrar com muita gente.

Após a última declaração, penso "O maldito entregou o ouro é hoje que ele vai se ferrar, hoje que ele vai se foder" ria muito, logo poderemos desmembrar todos um a um, puta que pariu, pela primeira vez sinto que posso cumprir a minha missão de arrasar com a Camarilla, mas ao final do descurso, imaginava entrar lá e sair chutando o traseiro deles, quando o Vincent menciona:

“Esta noite seremos dragões fantasiados de lobos, fantasiados de ovelhas...
E ao amanhecer, não haverá mais Camarilla...”

Entrar na Camarilla, certo que o Vincent é um puto com um cérebro gigante, mas como ele poderá conseguir bilhetes de ingresso para o clube dos nerds para tantos putos assim? agora a situação fica estranha, uma chance de poder se infiltrar na Camarilla é algo fantástica, destruí-la por dentro, mas não ficou claro, me sinto animado com as palavras de Vincent, mas prontamente pergunto:

-- E então Vincent, como nós e todos os outros que faltaram irão ganhar o crachá Vip pra entrar no clubinho deles?

Trisha adentra o salão e senta na cadeira. A reunião se inicia. Ao ver os xerifes, ela logo lembra do aeroporto.
Aqueles desgraçados... - ela pensa cerrando um pouco os olhos.
À medida que a reunião acontecia, Trisha tentava ligar todos os fatos que ocorreram até aquela noite.
Agora entendo... Com certeza a máscara que achamos nas escavações era um desses artefatos que a príncipe quer guardar! Mas exatamente o que esses artefatos fazem? Se ela vai testar a lealdade de cada um antes de passar informações sigilosas, vou ser leal até obter as informações que eu quero.
Após a reunião, ela acompanha Ferris, reparando nas feições de cada membro. Ela precisava ver com quem ela podia contar naquele grupo. Ao ouvir sobre a catedral, ela fica um pouco pensativa.
Hum... então a comoção no Central Park não foi culpa minha... mas uma catedral inteira escondida lá?! E será algo que tem a ver com meu passado? Eu não lembro de muita coisa que aconteceu... Será uma boa idéia eu obter essas lembranças?

Não tinha tempo para procurar um responsável antes que a reunião começasse, e seria um desaforo interrompe-la sem saber a verdadeira natureza de suas informações. Sem opções, Dragan se dirigia a uma poltrona rente a parede e longe de entradas, o que daria certa segurança, além disso, começava a ficar descrente de uma invasão Sabá, pelo excesso de membros presente.

O auditório ficava em silencio, era possível ver em uma das entradas os 3 xerifes, Cérbero, o cão de 3 cabeças, que dava passagem para a dama gélida passar. A parti dai, o tremere prestaria atenção em cada detalhe do inicio da reunião, a única coisa que estava fora de controle era seus dedos que não pararam desde que se sentou.
–Esta reunião não foi divulgada. [...] cada membro aqui presente é um penetra que descobriu o local, o horário e a senha da reunião por meios ardilosos. (Blair)
Novamente precipitado, Vanger sabia que a única relação de está ali fora a informação dada por Marcus, que relacionava o sabá a uma reunião, talvez fosse apenas uma pista cibernética, o que relaxava mais ainda o Tremere, apesar da incerteza.
Isso vos torna, a partir de agora, parte do serviço de inteligência da Camarilla em meus domínios. (Blair)
Mesmo sem saber o restante, isso revelava que viria problemas. Para ninguém aqui presente haveria volta. A curiosidade explodia em sua mente.
Vanger se dirige ao lado do Xerife Ferris, assim que é chamado.
[...]Não ousem achar que podem tirar proveito do poder ilusório que elas oferecem. (Blair)
A explicação para a reunião fora finalmente falada, mas porque a ausência de um Arconte ou, pela gravidade do assunto abordado, um Justicar. Algo soava estranho, com o, “devem ser entregues a mim”. O que um príncipe sabe sobre protocolos de artefatos poderosos com a força de destruir um mundo. Dragan conspirava em pensamentos, mas as intensões da Príncipe não poderia ser testadas, não por um neófito que ele era. Alguém mais tinha que ter pensado o mesmo que ele... Só por precaução.
...Bem, parece que vocês tiveram sorte... (Ferris)
Não tinha como contesta o plano cego do Xerife, ele não teria autoridade para cancelar uma excursão exigida pela Príncipe. Mas Vanger tentaria absorve o máximo que pudesse tirar dele.
No momento ele tinha mil perguntas para fazer, mas sabia que cada pergunta teria uma resposta frustrante, então pouparia o tempo do Xerife e do circulo formado.
– Se for possível gostaria de tirar uma palavrinha a sós. – Dragan se dirigia ao Xerife.

Se for possivel, Vanger levaria um papo sozinho com o Xerife.
– Vou ser direto com você... O que levou minha presença aqui essa noite foi, e espero esta errado, obra do sabá. Invadi um banco de dados que aparentavam ser endereçados por membros do sabá e em alguns dados estava claro e confirmado que haveria uma reunião aqui hoje as 20:00; Entenda, você deve possuir mais informação de quais meios as informações foram geradas para que os membros presentes hoje estivessem aqui. Se os dados que eu descobri não foram parte das pistas a que pude estar aqui, então temo que os Inimigos estão cientes da nossa situação.