Vampiros - A Máscara
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Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)

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Mensagem por Eve Ter Out 11, 2011 1:55 pm

Sorri suavemente a forma que o rapaz tentava ser formal, porém se atrapalhando devido ao seu jeito natural de quem é do “interior”. Pareciam que as coisas ali seriam agradáveis ....era bom estar longe da selva de pedra que era Nova Iorque, quem sabe pudesse me adaptar por uns tempos ou até mais na pequena Little Mess.

O fazendeiro parecia realmente preocupado com seus animais, pois logo concordava com a minha idéia de irmos ver como eles estavam. Fiquei mais tranqüila com isso, já que ele poderia ter sugerido que eu voltasse no outro dia quando tivesse sol e a claridade fosse melhor para analisar os animais e o local onde eles pastavam...ai seria meio difícil dar alguma desculpa, já que havia viajado especialmente para estar ali e não tinha nenhum compromisso além daquele.

Se aproximando da casa observei o local que era simples, mas tinha o seu charme. Assim como o fazendeiro que deveria estar fazendo o maior esforço para ser cavalheiro como estava sendo, portando fiz uma expressão de agradecimento quando ele abriu a porta para eu entrar na casa. Assim que entrei concluiu logo de primeira que ele era solteiro, afinal a casa estava bastante empoeirada. Mas procurei não fazer qualquer julgamento, afinal deveria ser difícil morar sozinho ali e ainda ter todos os animais para cuidar.

Eu começava a virar a cabeça para continuar a conversa com ele quando senti a dor nas costas e em seguida ela se espalhando para todo o meu tórax. Levei mais de um segundo para entender o que ocorria até ver a ponta da estaca completar a travessia pelo meu corpo como uma folha de papel. Tentei me atirar para frente para fugir daquilo, porém os meus músculos simplesmente não obedeciam, tentei gritar pedir por socorro, mas minha voz não saia mais alta que um baixíssimo tom.

O medo começou a se espalhar me apertando com as suas garras venenosas, e a série de “se”começou a rodar na minha mente. Se eu não tivesse vindo ali, se eu tivesse prestado mais atenção, se eu fosse menos ingênua, se...se...se... mas agora era tarde havia caído como uma patinha na armadilha do rapaz.

Perguntei-me se seria ele um caçador ou algo do gênero...porém enquanto sentia ser carregada sem qualquer cuidado, batendo repetidamente a cabeça pelo moveis empoeirados vi o corpo dele começar a se modificar, não era mais o belo rapaz da “lida do campo” e sim um velho marcado pela vida que fora transformando em um vampiro. Pelo menos pela sua pele parecia ser um.... com isso sentia minha esperanças se esvair, os outros cainitas não costumavam ser gentis uns com os outros....

A grande dúvida em minha cabeça era, por que eu? Por que ele tinha planejado justamente capturar uma vampira de tão longe? Eu simplesmente nunca havia ofendido qualquer um dos membros da sociedade...não existia ninguém que quisesse se vingar de mim...a menos que aquilo fosse algo relacionado ao meu mestre....mas mesmo assim o que isso afetaria Carlos? Afinal eu era uma cria...somente uma cria...

Enquanto tentava achar uma lógica para toda aquela brutalidade finalmente parecia estar onde o homem queria, era algum tipo de armazém velho pelo que podia perceber depois que ele ajeitava minha cabeça para que o pudesse ver. E logo falava como se me conhecesse, o que realmente era estranho, pois jamais o havia visto em minha vida.

Porém o mais perturbador foi quando ele começou a tirar a roupa, não era somente à estaca em meu coração que me paralisava agora, mas também o medo.... que transparecia plenamente em minha face. Ele queria me dar uma lição, mas por quê? Infantilmente a pergunta se repetia em minha mente.

Lagrimas de sangue começaram a correr dos meus olhos, me sentia indefesa e sozinha. Iria morrer em um armazém velho nas mãos de algum tipo de vampiro sádico sem ninguém se importar com isso, nem mesmo sentiriam a minha falta. Aquilo doeu fundo em meu coração.... doía mais que a estaca que agora o atravessava fisicamente.

Olhei meu captor implorando para que ele não me fizesse mal, eu queria continuar existindo, não queria ser destruída daquela forma, não queria sofrer....ingenuamente acreditava que isso era possível e fazendo um esforço tremendo supliquei fraquinha:

-- P-por f-favor...

O final era “não me machuque” mas não consegui falar mais que aquilo, embora acreditasse que o meu captor facilmente entenderia o que eu suplicava.



Última edição por Eve em Ter Out 11, 2011 2:09 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por HaSSaM Ter Out 11, 2011 2:04 pm

off: desculpe o atraso Very Happy off:

Gabriel acorda em mais uma maldita noite, os dias se tornaram mais longos e as noites mais sombrias, seu irmão era como fumaça, sempre que o guardião estava com uma pista concreta e seu encontro inevitável ele desaparecia entre seus dedos... Gabriel no impulso de se levanta da sua comumente cama bate a cabeça na madeira num som seco e surdo, não estava na cama e sim rumo a uma missão na terra do nada. A miserável dor se abate em seu estomago, uma macula que sempre o fazia lembrar do quanto inferior ele era de seu irmão, uma lagrima escorre por seus olhos, não era a dor que o fazia chorar e sim as lembranças que invadiam a sua mente “Pelo menos, quando lembrar-me desse dia, verei que fiz o possível para fazer-te pagar pelo que fez” Gabriel balança a cabeça “tolo” pensa ele agora redirecionando o sangue para curar seu ferimento (3 PDS) “Anos se passaram e nada foi feito... será que minha busca um dia terá fim? Será que alguma noite poderei finalmente dormir em paz?” Pergunta se assomavam em sua mente, perguntas que sempre estavam presentes em sua mente dês da noite sombria de sua morte...

Gabriel se levanta de dentro da caixa de madeira, seus ferimentos curados, seus olhos manchados pelo liquido rubro e seu rosto gelado como a pedra gélida sem demonstrar nenhum sentimento, ele era um garoto de 21 anos, de cabelos negro e ombros largos, seus olhos são negro como a noite e frios como o gelo, seus cabelos são longos que caem por dentro da gole do seu habitual sobretudo negro que tampa todo seu corpo... O guardião tinha que entrar para a mão negra , para assim encontrar seu irmão e por fim em sua não-vida e somente por esse motivo aceitou aquele serviço patético, ele não recrutava membros, ele os destruí-a sem ao menos ter a chance de um ultimo suspiro, sem a chance do um ultimo sussurro... Mas tinha coisa em sua não-vida que ele tinha de ceder, pois para achar seu irmão valia tudo, pois ele era mais que um antigo inimigo, ele era um símbolo, um emblema, um motivo para continuar com sua não-vida vazia e solitária, imerso em pensamentos de ódio, dor e tragédia que se resumia em uma vingança inalcançável... Ele conseguia pensar naquele momento em vários motivos para desistir de sua busca e nenhum em continuar com a sua vingança, mas o ódio e magoa o impulsionava para frente, ele adorava aquele jogo e não sairia tão cedo da arena da caça, não sem o seu troféu...

Olhando para os membros do seu grupo e ouvindo as palavras do homem Gabriel sente a fome presente em seu organismo, então se dirige até o balde quando um dos membros do grupo se joga para cima de um dos carniçais, numa cena ridícula de fome, pobre infeliz que não conseguia segura a besta de seu corpo... Ele ri pelo seu pensamento ingênuo, Gabriel estava no sabá, uma seita violenta que se agarra em seu próprios impulsos bestiais, não queriam fugir disso, diferente de Gabriel que não via razão para tal feito e que não poderia se torna um reflexo de seu irmão, e por causa disso ele se controlava o Maximo possível... Gabriel Cria alguns tentáculos dentro de seu sobretudo, começando a se preparar para a luta... Acabando de tomar o sangue¹, um sangue sem sabor, ele se dirige para o Grupo, seu corpo relaxado e preparado, tudo podia acontecer num encontro sabá; seu rosto sereno e tranqüilo, não podia demonstrar seus pensamento, e seus olhos frio avaliando todos os detalhes de seus “parceiros”...

Ouvindo as palavras do membro asqueroso com a pele queimada e dentes horrível, ele parou para analisá-lo melhor, o vampiro parecia ser arrogante, ou talvez só quisesse mostrar poder ou dominação perante os membros, um jogo ao qual ganha a liderança, ou talvez não, Gabriel não estava acostumado a trabalhar em grupo e por isso não sabia o que esperar “Tomara que esse idiota não seja um daqueles que falam demais²... pro bem dele é claro” Pensa Gabriel repousando seus olhos frios no lacaio e esperando uma resposta, ele não estava contente de ter que trabalha em grupo e nem mesmo de não ter nenhuma informação, mas a informação que tinha o alegrou, a mão negra confiava nele, e isso era um bom progresso... Ele da um passo a frente e fala monotonamente para todo o grupo, ignorando o Nosferato que tentava ser engraçado:

- a cidade é pequena... – A voz de Gabriel estava destituída de emoção, fria e imparcial. ele mira seu olhar no feioso que atacou o lacaio e então olha para o outro membro e busca seu cigarro e isqueiro dentro do bolso – não será difícil achá-lo numa cidade tão pequena, talvez se nos separarmos por algumas horas, tenhamos mais chances... – ele ascende o cigarro com o isqueiro, ficando um pouco receoso com as chamas... A fumaça entra para dentro de seus pulmões negro e atrofiados, uma sensação deliciosa dança dentro de seu corpo morto - Se ela chegou hoje, muitos dos cidadãos já devem saber de algo, duvido que com um população tão pequena alguém fique escondido por muito tempo, já devem estar comentando por ai... – Gabriel espera a resposta do grupo, se era pra trabalhar com eles tudo bem, mas que não fosse por muito tempo, ele detestava companhia e eles já estavam enchendo seu saco pelo simples fato de existirem...

¹= ele termina de criar seus tentáculos e então ele bebe o sangue até estar satisfeito... uns 5 pontos...
²= Intolerância...

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Mensagem por Gam Qua Out 12, 2011 12:27 pm

@Leen, Sammir, Edgard, Sky e Maximillian
(a bióloga usa óculos escuros para ocultar os olhos incandescentes, ninguém os notou até então)

Os Assamitas tem um rápido diálogo antes que o Xerife chege. Ele desce com Leen e abre a porta para os convidados.

Diante da apresentação de Max, o Xerife toma um momento para encará-lo. Max nota, e ele nota que foi notado.

- Perdão, eu estava verificando se você também é um cainita. Entre, por favor. - Ele diz, ainda um pouco apreensivo. - Entenda que a ajuda é bem-vinda, mas o senhor Max será sua responsabilidade, senhorita Blackwood.

– Eu sei que eu falei que nem precisava se preocupar comigo senhor Xerife, mas, quando disse ‘nos últimos dias’ quis dizer nos últimos três dias ou em algum intervalo regular, tipo de dois em dois ou algo parecido? E, alguma coisa similar nos corpos, tirando as marcas de pôneis?

Quando perguntado sobre a frequência dos ataques, o Xerife toma um momento para lembrar.

- Foram três em seis dias, mas a frequência não foi muito linear. Depois da primeira, a outra foi dois dias depois e a outra três dias depois. Os corpos foram claramente pisoteados pelos pôneis até a morte e a outra marca em comum que todas apresentavam eram os sinais de sodomia apontados pelo médico-legista da cidade.

- A última menina foi encontrada quando? Os corpos ainda estão guardados, suponho. Gostaria de investigá-los, se for possível.

E então, respondendo a pergunta de Sky a seguir:
- A última menina foi encontrada ontem, e eu imediatamente contatei a Camarilla. Os corpos estão no necrotério da cidade.

O Xerife deixa que o Caitiff tome seu tempo explicando sobre Balo Halk. Quando todos terminam de se explicar, ele mesmo toma a palavra:

- Acho que devo desatar alguns nós aqui. O psicopata dos pôneis não é Balo Halk. - E ele olha para Edgard ao dizer isso, mostrando que entendeu sua dúvida. - Nós não temos certeza, mas acreditamos que seja um Assamita já que os ataques não produzem qualquer som. Balo Halk é um malkaviano do Sabá que vive na cidade há muito tempo. Ele foi citado apenas porque, apesar de conhecer um pouco de seu histórico, eu não podia agir contra ele no passado já que ele nunca causou nada em Little Mess. Porém, com o incidente do psicopata, eu pude chamar um contigente maior e cuidar deste inconveniente também sem levantar suspeitas.

- Balo Halk vive aqui em algum lugar. Eu não acreditava que ele estivesse envolvido com o psicopata, mas agora que Leen citou seus quatro capangas, tenho minhas suspeitas sobre o Assamita dentre eles. Antes eu nem sabia da existência desses quatro.

- Leen veio aqui com a tarefa de eliminar Balo. Ele não tem obrigação com o psicopata. Vocês - E ele se dirige aos Assamitas. - vieram com a tarefa de eliminar o psicopata. Vocês não tem obrigações com Balo.

- Contudo, colaboração mútua depende exclusivamente da vontade de vocês. O interesse da Camarilla aqui é eliminar estes dois inconvenientes da cidade o quanto antes. E, se nossas suspeitas estiverem certas, cedo ou tarde suas tarefas vão se cruzar de qualquer maneira.

- Ainda é cedo e nós todos podemos começar a agir esta noite ainda. Caso não tenham mais nenhuma pergunta, eu irei me dirigir ao necrotério com a senhorita Blackwood e seu amigo Max. Alguém mais se juntará a nós? Estejam cientes de que não há sinal de celular na cidade. Nosso ponto de encontro será aqui em minha casa.



@Jericho, Maximillion e Gabriel
Gabriel -3 pds
Jericho +1 pds
Gabriel -1 pds


Braços do Abismo
Manipulação+Ocultismo = 7 / Dif = 7
9, 8, 6, 10 ( 9 ), 8, 7, 9 = 7 sucessos

Imateriais, os membros de sombra recolhem-se e se escondem sob a roupa de Gabriel com total discrição. Está preparado um ás na manga que utilizará quando necessário. Em seguida ele, indiferente quanto ao descaso dos Nosferatu, agaicha-se ao canto da sala e ingere o sangue de vaca. O sangue animal é muito menos substancioso que o humano, e nem todos aqueles baldes ali não seriam o bastante para suprí-lo por completo.
(os baldes correspondem a 4 pds. Diga se bebeu tudo ou deixou algo para Maximillion, que não consumiu nada)

O padeiro se debate e tenta berrar inutilmente conforme o Nosferatu lhe suga a vitae. Mais um pouco e ele teria conseguido se soltar, mas Jericho não precisava de muito sangue.

Caído no chão com os olhos arregalados e a marca da mordida ainda escorrendo um filete, o humano ainda ofegante e apavorado devido a experiência lhe responde:
- E-eu... Ele... O... Eu não sei. Eu não sei!

– O reverendo havia feito tão gentilmente uma pergunta a você, por que não responde?
'
O carniçal já está completamente apavorado, como que prevendo algo ruim após a "simpatia" dos monstros.

- Eu juro que não sei! Ele só me encontra quando precisa de mim, é verdade!

Ao menos a primeira vista, nenhum dos Sabá tem a impressão de que ele está mentindo.



@Ivy e Nimb
"Hagar? Hagar... ?"
"Então... Vamos brincar de detetive."

É o que Nimb ouviu a garota falando sozinha em seu quarto. O que exatamente ela quis dizer, ele não sabe. Mas dá pra imaginar que Hagar era a pessoa que estava tentando contatar no celular, sem sucesso.

Ivy, aprontada para sair, desce as escadas e cumprimenta a única pessoa da recepção, aquela mesma mulher que a recebeu. Ela sai e nota que não será uma caminhada das mais agradáveis, visto que a cidade não possui postes de luz e toda a iluminação das ruas depende da luz que vem das casas ainda acesas, tornando a luminosidade irregular e até escura demais em certos pontos.

Enquanto caminha, a Ravnos começa a entender como esta pequena sociedade funciona durante a noite. Não há muito movimento nas ruas, quando há. Como ainda é relativamente cedo, muitas casas estão de luzes acesas, mas nota-se que alguns já estão se recolhendo. Na varanda na porta de casa, algumas pessoas jogam conversa fora enquanto balançam em cadeiras-de-balanço. Um velho calado fuma seu cachimbo, uma garotinha se apóia na janela, um rapaz vai até a cerca gritar o nome da vizinha por algum motivo banal. Uma rotina tranquila.
Mas, enquanto caminha, ela não pode deixar de notar que...

Seguir sem ser notado
Destreza+Furtividade = 8 / Dif = 6 - 1 (mover-se em silêncio) = 5
5, 8, 4, 7, 5, 6, 1 (x), 8 = 5 sucessos

Notar que está sendo seguida
Percepção+Prontidão = 6 / Dif = 6
9, 8, 2, 2, 6, 10 ( 4 ) = 4 sucessos

... Ela não pode deixar de notar que todos olham para ela. As pessoas querem saber quem está caminhando a essa hora e, depois de notar que é uma forasteira, ficam mais curiosas ainda.

Em pouco tempo, Ivy já deu a volta na cidade. Seis quadras, é tudo o que eles tem. Uma rua de terra principal divide três pra cada lado. Há um pequeno cemitério, uma igrejinha, a delegacia, a padaria, uma escola, um armazém... Basicamente cada edifício comercial ali supre a cidade inteira e define monopólio em sua área (e, dependendo da necessidade, em outras áreas também). Ivy pode notar que, além da estrada oeste por onde veio, há também uma estrada sul, uma leste e uma pequena estradinha que dá a volta num morro alto que pode ser notado no horizonte escuro, sumindo atrás dele.

Nimb, caminhando logo atrás dela, nota tudo o que ela notou. Nota também que ela já deu a volta completa e está se aproximando novamente do ponto de partida.



@Emi Kitsune
- Por favor o quê, Emi? Você quer que eu faça logo, não é? - Ele provoca, como se não tivesse entendido. - Ora, mas eu gosto tanto das pre-eliminares. - Já completamente nu, com exceção das botas, o asqueroso homem agaicha-se em frente à Gangrel e lhe tira o disfarce que escondia as orelhas. Aproximando-se ele dá uma lenta lambida na parte interna da orelha de raposa, provocando um arrepio de asco na espinha da garota.

- Sabe, Emi. - Ele sussurra bem perto de seu ouvido animal. - Eu teria me divertido em fazer isso com você de qualquer maneira, mas o fato de você merecer torna tudo bem mais gostoso.

Seu corpo é todo sujo e cheio de cicatrizes. Em vários pontos é possível ver suas veias saltando, tornando seu aspecto ainda mais brutal.

- Você ainda não sabe por que eu preparei essa surpresinha pra você, Emi? É sério, não consegue se lembrar de nada? - E, de repente, ele perde o tom de falsidade e se estressa falando sozinho. - Maldita! Você continua vivendo como se nada tivesse acontecido, não é mesmo? Você não consegue sentir um pingo de remorso por seus atos, porque você acredita que fez a coisa certa. Quanta hipocrisia, quanta vergonha. - E então, acalmando-se um pouco. - Você se lembra daquele Bando que você e seu mentor caçaram, não lembra? Vocês induziram que, já que um membro merecia morrer, todo o Bando merecia também. Você acreditou mesmo que estava fazendo algo bom pro mundo, não? Sua vadia, matar alguém não te torna uma pessoa melhor! - Numa explosão de ódio, ele dá-lhe um tapa com as costas da mão que faz a garota inerte tombar de cabeça no chão. - Você não é melhor que eu ou qualquer um que você matou, seu lixo! - Ele continua gritando, mesmo com sua ouvinte no chão sem poder virar a cabeça para ele. - Suas convicções são melhores que as minhas, é? - Agora ele diz enquanto vira o corpo da garota de barriga para baixo, passando a mão sem qualquer delicadeza pela parte interna de suas coxas. É como se a exaltação o estivesse deixando excitado. Sem rodeios, ele entra com a mão por sob a saia da roupa frufru... - E quem te disse isso? Quem disse que você vale mais que qualquer uma das pessoas que você matou? - E então, com a mão sob a saia, ele encontra e agarra com força a cauda escondida de Emi, puxando-a para fora e para cima. - E o que me diz DISSO? Você acha bonito, Emi? Você é um monstro, e essas são as evidências que você é forçada a levar por aí. Isso é a marca que deveria te lembrar todo dia que você foi dominada pela Besta e cedeu aos instintos carniceiros da aberração que você é. - Puxando a cauda para cima, ele levanta seu quadril. A dor do membro animal sendo puxado é escruciante, mas a Gangrel nada pode fazer para evitar.

E então Emi sente o que não pode ver. Enquanto a mantém com o quadril suspenso no ar pela cauda, ele roça o membro em riste em sua traseira, por sobre a roupa-de-baixo.

- Você ao menos se lembra dos rostos das pessoas que vocês mataram, Emi? Lembra-se do mais jovem deles, um rapaz que aparentava dezoito anos? - Sim, ela se lembra. Ele transparecia inocência, mas era tão vil quanto os outros. Ela e Carlos o pegaram em flagrante, não havia como ter sido um engano. - Ele era meu filho, Emi. Você matou o meu filhote a sangue frio. Mas você não se importa, não? Você tem o poder divino de decidir quem merece viver ou morrer, não é mesmo?

E então ele puxa a sua calcinha para o lado. É rígido, é gelado e é seco, áspero. Ele vem lentamente, rasgando seu anus. A Gangrel é capaz de sentir um filete de baba caindo em suas costas, conforme o homem entrega-se ao prazer. Mas para ela não há prazer. Só há dor, vergonha, ódio, medo, desespero.

Enquanto seu rosto sangra conforme arranha no chão de madeira velha cheio de farpas, uma torrente infinita de pensamentos cruza a cabeça da garota. E nenhum deles é bom, com certeza. Sua mente ferida ameaça desligar, apagar e poupá-la do resto do sofrimento. A realidade pisca diante de seus olhos, desaparecendo e voltando em flashes conforme o homem a muda de posição e continua o ato hediondo.



[STATUS]

Emi Kitsune
pds 14 / 15
FV 8 / 8
Vitalidade -3 (Ferida / -1 dado)
Empalada
---
Inofensivo para Animais
Santidade
Rubor de Saúde
Digno de Pena
Digestão Eficiente
Código de Honra
Sentido Aguçado "Audição; Visão"
Fobia (Leve) "Baratas"
Coração Mole
Ódio "Pedófilos, Estupradores"

Nimb
pds 14 / 15
FV 5 / 5
---
Visão Aguçada
Audição Aguçada

Ivy
pds 13 / 14
FV 7 / 7
---
Identidade Trocada
Alvo de Recrutamento
Temperamento Calmo
Distração

Sammir Hassan
pds 10 / 11
FV 7 / 7
---
Toque de Congelamento
Resistência à Magia

Leen Endor
pds 14 / 15
FV 6 / 6
---
Sorte
Noção do Perigo

Edgard Bartolinni
pds 19 / 20
FV 8 / 8
---
Fobia a Abelhas
Fobia a Altura
Imagem sem reflexo

Maximillian
pds 14 / 15
FV 9 / 9
---
Existência Abençoada
Silêncio

Sky Blackwood
pds 13 / 14
FV 7 / 7
---
Inofensivo para Animais
Memória Eidética
Equilíbrio Perfeito
Timidez
Olhos Incandescentes
Presas Permanentes

Jericho
pds 12 / 12
FV 5 / 5
---
Voz Encantadora
Presas Permanentes
Aperto dos Amaldiçoados
Olfato Aguçado
Habilidade Oracular

Maximillion
pds 11 / 12
FV 8 / 8
---
Vontade de Ferro
Caolho

Gabriel
pds 10 / 15
FV 6 / 6
7 tentáculos F3 D3
---
Audição Aguçada
Ferimento Permanente
Gam
Gam

Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 31
Localização : Rio de Janeiro

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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Qua Out 12, 2011 12:52 pm

- Hum.. Acho que eu que estava confundindo as bolas... hehe.. Mas bom, caso não haja objeções, acho que seria realmente muito mais facil fazermos uma pequena "união", por assim dizer, para exterminar nossos problemas... Realmente não tenho lá grandes chances lutando contra Balo Halk sozinho, ele é um cainita poderoso.

Alguém mais se juntará a nós? Estejam cientes de que não há sinal de celular na cidade. Nosso ponto de encontro será aqui em minha casa.

- Bom, se não for incomodo gostaria de fazer parte, não sou grande perito na area mas mesmo assim, conheço os metodos de Balo Halk e seus capangas (Informações sobre o Inimigo)... Dependendo de como estiver os corpos, quem sabe dessa forma eu reconheço algo relacionado aos capangas dele. Ou então, caso você o tenha em sua posse Xerife, seria interessante dar uma olhada no Dossiê do caso. - diz Lenn para todos no recinto.

Após ter falado isso, ele vira-se para o Xerife a aproxima-se do mesmo não tentando fazer com que ninguém mais ouça, e sim para que ele note que aquilo é para ele e não para os demais na missão. Mas Lenn não faz questão nenhuma de tentar esconder aquele recado.
- Após irmos até lá, quando estivermos de volta se puder me conceder algumas folhas de papel eu posso escrever todas as informações que tenho sobre Balo Halk e seus capangas.
Stoth (Guil Barcelos)
Stoth (Guil Barcelos)

Data de inscrição : 24/05/2010
Idade : 27
Localização : Santos

http://www.orkut.com.br/Main#Home

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Mensagem por Yassemine Queen Qua Out 12, 2011 2:46 pm

Era hora de ligar os motores, a temporada de caça na cidade de Little Mess estava aberta! Havia um convite para todos seguirem para o necrotério, mas sem o conhecimento necessário, acompanhar esta comitiva seria em vão. Talvez seja hora de falar, e agir.

Sammir pretendia sugerir que o grupo fosse dividido em dois, ele tinha lábia para isso, alguns analisariam as evidencias através das conclusões da analise dos corpos, e outro grupo faria um reconhecimento da cidade, procedimento básico de qualquer estratégia, conhecer o campo de batalha. Não era sua intenção liderar o grupo, mas baseado no que ele havia ouvido, essa seria uma boa opção para ganhar tempo...Ele levanta-se e diz:

- Permitam que me apresente! Eu sou Sammir, Sammir Hassan! Baseado no que ouvi ate agora, e pressupondo que nem todos temos pericia forense, talvez fosse interessante alguns de nos fazermos uma ronda. Vocês sabem, para tentar conhecer melhor a cidade, e quem sabe descobrir algo! Enquanto os outros analisam os corpos. Marcamos um horário e nos reuniremos aqui novamente! O que vocês acham? O concorda comigo Edgard?

- Penso que o senhor...ele gesticula em direção ao caitiff e alguém responde Leen - Isso mesmo o senhor Leen, poderia juntar-se a mim e ao Senhor Edgard nesta primeira divisão, para sondarmos a cidade. Tenho algumas indagações sobre nossos supostos inimigos. Ao retornar creio que teremos idéias frescas para por em pauta!

Hehehehe - ele sorri meio envergonhado – Então, vamos a festa?
Yassemine Queen
Yassemine Queen

Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo

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Mensagem por Eve Qua Out 12, 2011 3:52 pm

Meu destino estava selado a partir do momento que havia saído de Nova Iorque e ido a Little Mess, quem dera souber isso há algumas horas atrás...quem dera ter o poder de voltar o tempo... milhões de súplicas e promessas passavam pela minha mente, porém mal as conseguia verbalizar e mesmo que pudesse não adiantaria conforme eu descobriria o motivo em breve.

O captor se divertia com aquela situação e agora completamente nu se aproximava de mim, o meu medo aumentou ao começar finalmente a entender as intenções dele. Quando ele retirou minha faixa em laço na cabeça por um momento tive a esperança que as minhas orelhas animalescas o fizessem se afastar em nojo, porém era como se ele já esperasse as ver lá....como isso era possível? Por que e como ele sabia tanto de mim? ....Perguntava-me enquanto a repugnância atravessava meu corpo ao toque dele e principalmente a lambida em minha orelha de raposa.

Minha face demonstrava o medo que meu coração sentia naquele momento e quando ele começou a perguntar se eu não sabia por que havia preparado aquela “surpresa”, tentei inutilmente mover a cabeça negativamente. Mas de qualquer forma nenhuma resposta adiantaria, como um discurso preso em sua garganta por anos o homem começou a vociferar toda a verdade.

Minha mente voltava para a cena a tantos anos atrás...as crianças...os estupradores... mas antes que pudesse reviver a cena final em que eles morriam recebi um poderoso tapa que fez meu rosto arder fortemente devido a violência... Porém isso não seria nada comparado ao que viria a seguir...

Quando ele colocou a mão por dentro da minha saia o desespero invadiu a minha mente completamente, estava indefesa nas mãos dele, não havia suplica que o impedisse, não havia absolutamente nada que pudesse impedir de ele completar o seu plano. Logo além do desespero a dor dominou meu corpo de uma forma excruciante ao qual jamais havia sentido na vida devido a ser brutalmente puxada pela cauda.

Já estava me sentindo humilhada por tudo o que tinha ocorrido, mas ao sentir o membro rígido dele roçando sobre a minha calcinha, uma nova onda de suplicas partiu de mim em desespero. Pois havia sido transformada nova e a relação que tinha com o meu mestre era mais de filha para pai, logo em todos os anos de minha existência jamais havia provado o sexo...era virgem....Claro fisicamente como havia sido transformada assim em um ou talvez dois dias meu corpo voltaria ao normal, mas psicologicamente aquilo provavelmente me destruiria.

Novamente jogando minhas esperanças por terra de que aquele homem pudesse compreender a brutalidade do que ele fazia, continuou seu discurso, fazendo-me entender agora de forma completa que aquela era a “vingança” dele. Eu havia matado o filho dele no momento que havia deixado a besta me dominar e agora ele me estupraria e provavelmente mataria, sem eu poder fazer absolutamente nada.

Com um rápido movimento ele moveu a minha calcinha e penetrou sem qualquer dó ou piedade, aumentando a dor absurda que eu já sentia. Porém a humilhação, o nojo, a vergonha e desespero me dominavam em um nível que jamais havia sentido, me fazendo pela primeira vez em toda minha existência desejar morrer. Só queria que aquele horror finda-se e minha mente buscava consolo na morte final..Em desespero me perguntava se havia como simplesmente desejar deixar de viver e o meu corpo simplesmente parar de vez....

A resposta era não e minha mente continuava ali flutuando entre o real e o surreal enquanto já nem sabia mensurar por quanto tempo o homem violentava o meu corpo de tantas formas que nem sabia como ele conseguia ser tão “imaginativo” em seus métodos.

Imagens que minha mente havia bloqueado na época, agora voltavam a tona...as crianças brutalmente estupradas e mortas...os assassinos sem qualquer pingo de remorso...a face zombeteira de cada um deles... depois a face deles em medo quando finalmente revelei o que era e a besta me dominou... apesar de tudo eu não os queria matar, na época meu objetivo era os capturar, entregar a justiça...como sempre ingênua... Antes que a escuridão tomasse conta e minha mente apagasse de vez falei fracamente.

-- E-eu não queria...os ter m-matado...m-me perdoe..

Eve
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Mensagem por Pri Qua Out 12, 2011 9:00 pm

Se tinham o nome do inimigo, por qual razão os cainitas responsáveis por capturar o atacante ainda estavam ali? Virou-se para o grupo após encostar-se na parede, cruzou os tornozelos e deixou as pernas ligeiramente inclinadas para a frente, apoiando-a. Mantinha as mãos nos bolsos da jaqueta de couro, a cabeça baixa fitando os próprios pés. A cainita parecia emanar uma força que afastaria qualquer humano apenas por sua atitude - afinal, eles temem o que é diferente de sua sociedade colorida. No entanto, essa força não era forte o suficiente para afastar Max. Nunca entenderia como ele havia se aproximado tanto em tão pouco tempo - e nem a razão pela qual havia permitido. Maldita era caçada que os uniu.

Seus sentimentos em relação ao irmão de clã variavam entre a aceitação e o desprezo. Apesar da falta de... Habilidades com os outros, iria protegê-lo, sabia disso. Infelizmente. Maldito carismático. E agora estava responsável por ele. Seu alerta ainda era válido... Só não sabia o que faria se ele lhe "desobedecesse".

Levantou o rosto para fitar Leen quando ele respondia a sua pergunta. -
Doutora Blackwood. - corrigia-o por chamá-la de senhorita. Nunca havia sido uma senhorita e não tinha razão para começar a ser agora. Se o que o Caitiff estava correto ou estava dizendo a verdade... Logo saberiam. E, para o bem dele, esperava que não estivesse metido naquilo. Sky nao fazia o tipo justiceira... Pessoas morrem, são estupradas, assassinadas; qualquer mal pode acometê-las. Mas fazê-la ir até ali e enganá-la... Era algo que não admitiria.

O Xerife informava-os de que não havia realmente um padrão de tempo entre o encontro dos corpos e que estavam no necrotério. Surgiam mais perguntas em sua mente para o Xerife, mas esperaria pacientemente estar analisando-os. Talvez o legista da cidade tivesse mais informações que o ele. Era o que imaginava, pelo menos. Cainitas caipiras sempre eram tapados demais para apontar um rumo correto de investigação e aquele poderia não ser diferente. Aqueles que até o presente momento haviam ficado em silêncio finalmente falavam.


"Até que enfim... pensei que o gato haviam comido suas linguas... Ou no caso, os pôneis." Pensava ela, sem esboçar nenhuma expressão, é claro. E as informações começavam a entrar em discordância, pois o Xerife explicava o equívoco do Caitiff. Balo Halk não era o inimigo. Mas talvez alguém de seu grupo... Era dificil trabalhar assim, com informações ocultas. A cainita olhou de esguelha para Max e a caderneta em sua mão. Ele tomava notas do que lhe era dito e ela, mentalmente, analisava os rostos de cada um ali e os guardava em sua memória. Ainda mais daquele Caitiff... "Senhorita... hmpf."

A hora que desejava finalmente chegava, onde o Xerife iria levá-la para o necrotério. Seria estranho exibir um sentimento de felicidade por finalmente estar perto de quem não conhecia? Mas, por azar, o Caitiff desejava ir com eles. Suas contas eram com Balo, não com ela. De que lhe valeriam suas informações, já que ele não era o inimigo? Seu comportamento ficava cada vez mais estranho. Tá... não mais do que o tal Sammir que se apresentava enquanto ela se desencostava da parede e começava a caminhar para a porta. Arqueou as sobrancelhas com algum espanto e acabou dando de ombros. Se o Caitiff fosse com eles, melhor para ela.

Quando passou por Max, deu um toque nele com seu ombro e acenou com a cabeça, o chamando para seguí-la para fora da casa. Seus passos eram ligeiros, não tinha interesse no que seria decidido dali em diante. Ajeitou os óculos escuros enquanto andava e abriu ela mesma a porta, aguardando Max e o Xerife, junto com quem mais fosse com eles para o necrotério.
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Mensagem por Steven Le'Blon Qua Out 12, 2011 9:43 pm

Maximillian observava cada vez mais interessado a conversa. Ouvindo um pouco mais sobre Halk, MX levava a ponta da caneta uma ou duas vezes até o bloco de notas, anotando alguma coisa rápida e voltando a olhar para os presentes na sala.

”Um Malkaviano. Há tempos não me deparo com um em minha jornada. Infelizmente nunca tive muitas informações sobre eles... Bom, se ele for realmente o inimigo e culpado por tudo isso será um ótimo jogo... Alguém planejador como dizem que ele é pode me entreter um pouco mais. Acho que seremos como dois jogadores de xadrez, cada um movendo a sua pedra. As minhas estão nesse recinto, tenho de tomar cuidado ao manipulá-las...”

Observando a sala, Max viu que, ao Leen comentar sobre o clã de Balo, o outro cainita na sala – Edgard – pareceu se incomodar. Aparentemente fuzilando o Xerife com seu olhar, ele parecia preocupado com alguma coisa. O que seria, bom, apenas o tempo traria essa resposta à Max. A confirmação do espanto foi exatamente quando Edgard citou o clã de Halk olhando diretamente para o Xerife.

”O que será que houve? Que tipo de reação é essa? Parece que esse Edgard não gosta muito de Malkavianos ou então tem algo a mais por trás dessa história. Tenho de ficar de olho nisso.”

MX analisava o perfil de Edgard. Com roupas folgadas e um ar ‘rebelde’, ele parecia um perfeito viajante, alguém que parecia não se preocupar com o estar mas sim alguém preocupado com o agir. Ainda analisando o perfil, Rom olhava para Sammir. Quieto e ouvinte, ele lembrava sua amiga Sky, com a diferença de não se comparar com o jeito peculiar dela ser. Rindo levemente, MX balançou a cabeça e voltou a prestar atenção na conversa exatamente na hora que o Xerife dava as respostas.

- Foram três em seis dias, mas a frequência não foi muito linear. Depois da primeira, a outra foi dois dias depois e a outra três dias depois. Os corpos foram claramente pisoteados pelos pôneis até a morte e a outra marca em comum que todas apresentavam eram os sinais de sodomia apontados pelo médico-legista da cidade...
- A última menina foi encontrada ontem, e eu imediatamente contatei a Camarilla. Os corpos estão no necrotério da cidade.

Rom anotou rapidamente as datas em seu bloco de notas e ficou olhando durante algum tempo para eles. Falando como se para ele próprio, o vampiro murmurava:

– Bom, se o próximo aparecer daqui três dias, saberemos que eles seguem um linha de PA...

Balançando a cabeça negativamente, o vampiro olhava para frente, percebendo que o Xerife tinha mais informações a dar, mudando bastante a linha de pensamento do gangrel.

”Huum, então Balo Halk, aparentemente não tem nada a ver com tudo isso. O Xerife quer apenas uma desculpa para abate-lo... Bom, se ele tiver algum crime em suas costas eu descobrirei e aí sim poderei me intrometer, caso contrário, que o próprio Xerife e seus capangas resolvam seus problemas....

” Leen elimina Halk. Os outros dois, Sammir e Edgard o psicopata dos pôneis malditos. Eu e Sky guiamos eles todos na direção correta... Divertido e perigoso. Isso aqui está mais para um barril próximo de explodir...

As explicações do Xerife pareciam satisfazer as suposições de Leen.

– Com licença, Leen, correto? Acho que seria ótimo você dizer um pouco sobre os métodos de Halk e seu bando. Não precisa ser aqui, mas no caminho do necrotério. Quanto mais informações tivermos, melhores poderemos estar preparados, o que acha?

Max terminava a perguntando olhando para o cainita. Pouco depois o calado Sammir resolvia falar. Sucinto, ele mostrava seu plano. Como imaginara Max, o outro cainita era de poucas palavras, porém, sabia a hora de impô-las. O vampiro deu um leve sorriso concordando com o assamita.

– Concordo com seu plano, senhor Hassan, contudo acho prudente deixar um de nossa equipe de ação conosco. Se souberem que estamos investigando esses corpos talvez eles queiram eliminar as evidências, não acha?

Naquele momento MX começava a mover as pedras. Ele não iria contra a opinião de nenhum cainita, pelo menos não diretamente. Max, apesar de forte e saber se livrar de situações adversas, mostrava-se cauteloso e fraco. O pedido de ter alguém da área de ‘lutas’ era praticamente dizer que não confiava em suas próprias habilidades, e, na verdade, era exatamente isso que ele queria dizer.

Naquele momento, MX percebia sua amiga já ir para o lado de fora da casa. Anti-social como sempre, Sky parecia sempre querer se afastar do mundo, ficando apenas próxima dos corpos para serem analisados. Se eles não se conhecessem “tão bem” **, ele diria que ela era uma Giovanni ou algo do tipo. Sentindo que ela tocava seu ombro e ia para o lado de fora, Rom colocou a mão no bolso dela discretamente e deixou seu caderno dentro dele. Ele normalmente colocaria na mão dela, contudo, ela estava com as mãos guardadas... Isolada. Max ainda a faria uma exímia estudiosa, ela precisava apenas aprender a sair do laboratório as vezes e ver que muitas coisas são ditas do lado de fora...

Caso ela sentisse e lê-se o caderno, Sky veria alguns desenhos de bonecos palitos em círculo e, em cima de cada um, um nome representando cada um dos cainitas naquela sala. No centro do círculo estavam dois bonecos – Max e Sky. O boneco que representava o Xerife estava circulado e na frente uma pequena frase com a grafia perfeita de Max: “Não confiar mesmo!”. A mesma mensagem era escrita ao boneco que representava Sammir Hassan. Por final, um rosto com um grande sorriso estampado “dizia” através de um balão de fala: – Destrua essa folha e não deixe evidências, por favor =D

Antes de sair, Rom esperaria a resposta de quem seguiria com eles para o necrotério.

:Nota:
** ) na verdade MX não a conhece tão bem, apenas supõe muitas coisas sobre a gangrel

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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Qua Out 12, 2011 11:45 pm

OFF: postando uma segunda vez por conta do dialogo..

ON:

Lenn tem sua atenção tomada por aquele outro cainita, que finalmente começara a falar. "Tava demorando..." era o único pensamento que passava pela cabeça de Lenn.

Penso que o senhor...ele gesticula em direção ao caitiff e alguém responde Leen - Isso mesmo o senhor Leen, poderia juntar-se a mim e ao Senhor Edgard nesta primeira divisão, para sondarmos a cidade. Tenho algumas indagações sobre nossos supostos inimigos. Ao retornar creio que teremos idéias frescas para por em pauta!

- Anh.. Senhor Sammir, não? Desculpe minha falta de educação Senhor. Mas receio que serei mais útil indo a pericia. Sim, talvez seja uma boa ideia vocês fazerem essa "ronda". Mas a questão é que eu indo junto, apesar de não ter conhecimento em tal area, dessa forma poderei quem sabe reconhecer algum tipo de ferimento e talvez pegar, como já disse, o Dossiê do caso. E após fazer isso desejo retornar para cá e se minha presença não for de extrema necessidade, passar a noite escrevendo um documento sobre Balo Halk para nosso caro Xerife e os demais.

Agora era a vez do cara das anotações:
– Com licença, Leen, correto? Acho que seria ótimo você dizer um pouco sobre os métodos de Halk e seu bando. Não precisa ser aqui, mas no caminho do necrotério. Quanto mais informações tivermos, melhores poderemos estar preparados, o que acha?

- Senhor, desculpe-me novamente se estou sendo grosso mas, o senhor não escutou o que falei ao Xerife? Irei fazer um documento inteiro contendo todas as informações que tenho sobre Balo Halk. O Xerife julgara quem é merecedor da posse desse documento, se ele achar que todos aqui o merecem, por mim sem objeções.

- Concordo com seu plano, senhor Hassan, contudo acho prudente deixar um de nossa equipe de ação conosco. Se souberem que estamos investigando esses corpos talvez eles queiram eliminar as evidências, não acha?

- Se não houver objeções, eu serei esse... Não sou lá tão eximio combatente a curta distância, mas creio que meus conhecimentos devem bastar, levando em consideração que o Xerife e dois outros cainitas estarão conosco. Enfim, acho que já podemos botar para quebrar agora que todos já tem um "serviço"... Né?
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Mensagem por Gam Qui Out 13, 2011 11:40 am

@Emi Kitsune
Vitalidade -4 (Gravemente Ferida / -2 dados)

Kitsune acorda toda dolorida.
De início, os primeiros momentos em que a mente percebe não estar no local em que costuma acordar normalmente. Em seguida, um reconhecimento da área, só pra notar que ela está num ambiente novo e desconhecido. Mais alguns instantes para se lembrar do que aconteceu antes que dormisse.
E então o horror.

A estaca não está mais lá. Suas mãos trêmulas instintivamente vão ao rosto, escondendo-se do mundo em vergonha. Lágrimas de sangue escorrem efusivamente por entre os dedos, pingando no chão de madeira.

Ódio. Em sua cabeça ela ainda pode ouvir o desprezível som do ato a despeito de seus gemidos de dor e súplicas para que parasse. A fúria por ter sido violada desperta a Besta que, mais forte do que ela jamais sentiu antes, urra dentro de si numa ânsia de liberdade.

Resistir ao frenesi
Autocontrole = 4 / FV / Dif = 9
2, 2, 9, 3 = 1 sucesso + 1 = 2/5 sucessos

A garota se controla. Ela soca o chão numa tentativa de canalizar a energia que está para explodir dentro de si, mas não é o bastante. Como um monstro, a criatura continua ávida por abrir espaço, ter a sua parte do controle também.

Resistir ao frenesi
Autocontrole = 4 / FV / Dif = 9
8, 6, 9, 2 = 1 sucesso + 1 = 4/5 sucessos

Ela começa a entender. Não é apenas a revolta, o ódio. Ela também está extremamente faminta. Numa sede de sangue que jamais sentiu antes. Nesse momento, Emi agradece por não haver qualquer ser vivo ao alcance de seu braço, pois ela não sabe do que seria capaz.
Levando o dedo até o pescoço, ela encontra as ainda recentes marcas de mordida. Maldito, ele...
Ardilosa, aproveitando a raiva desta nova surpresa desagradável, a Besta tenta uma última tentativa de libertar-se.

Resistir ao frenesi
Autocontrole = 4 / FV / Dif = 9
1 sucesso = 5/5 sucessos

Mas é prontamente contida. Não, Emi não irá ceder hoje. Ou não ainda.

Mais calma, ela só agora começa a se localizar. Emi está em um quartinho escuro e mal-iluminado. O desconforto chega a ser claustrofóbico. O piso é de madeira velha, como o do armazém em que estava anteriormente. As paredes são de concreto. Uma escada de poucos degraus conduz a uma porta de ferro com uma janelinha fechada, sendo essa a única saída do local.

Ela se sente muito fraca, seu corpo treme a cada movimento, por achar difícil encontrar forças para qualquer coisa. Ela mal consegue acreditar que ainda está funcional com tão pouco sangue em suas veias.

Os sons que ecoavam em sua cabeça ainda ecoam. Agora, pensando com clareza, ela nota que eles não vêm de sua memória, mas lá de fora, depois da porta de ferro. É fácil presumir que um novo estupro está acontecendo ali.



[STATUS]

Emi Kitsune
pds 1 / 15
FV 5 / 8
Vitalidade -4 (Gravemente Ferida / -2 dados)
---
Inofensivo para Animais
Santidade
Rubor de Saúde
Digno de Pena
Digestão Eficiente
Código de Honra
Sentido Aguçado "Audição; Visão"
Fobia (Leve) "Baratas"
Coração Mole
Ódio "Pedófilos, Estupradores"

Nimb
pds 14 / 15
FV 5 / 5
---
Visão Aguçada
Audição Aguçada

Ivy
pds 13 / 14
FV 7 / 7
---
Identidade Trocada
Alvo de Recrutamento
Temperamento Calmo
Distração

Sammir Hassan
pds 10 / 11
FV 7 / 7
---
Toque de Congelamento
Resistência à Magia

Leen Endor
pds 14 / 15
FV 6 / 6
---
Sorte
Noção do Perigo

Edgard Bartolinni
pds 19 / 20
FV 8 / 8
---
Fobia a Abelhas
Fobia a Altura
Imagem sem reflexo

Maximillian
pds 14 / 15
FV 9 / 9
---
Existência Abençoada
Silêncio

Sky Blackwood
pds 13 / 14
FV 7 / 7
---
Inofensivo para Animais
Memória Eidética
Equilíbrio Perfeito
Timidez
Olhos Incandescentes
Presas Permanentes

Jericho
pds 12 / 12
FV 5 / 5
---
Voz Encantadora
Presas Permanentes
Aperto dos Amaldiçoados
Olfato Aguçado
Habilidade Oracular

Maximillion
pds 11 / 12
FV 8 / 8
---
Vontade de Ferro
Caolho

Gabriel
pds 10 / 15
FV 6 / 6
7 tentáculos F3 D3
---
Audição Aguçada
Ferimento Permanente
Gam
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Idade : 31
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Mensagem por Eve Qui Out 13, 2011 1:17 pm

Assim que abri os olhos, acostumada com a clínica esperei ouvir algum latido baixo, um miado, qualquer sinal que fosse comum da minha vidinha em Nova Iorque, porém só havia silencio.... eu ainda estava fechada dentro de mim em uma forma defensiva após todo o horror pelo qual havia passado. Sim agora eu emergia novamente a realidade as lembranças começavam a “golpear” sem dó minha mente e corpo já massacrados pela brutalidade do meu captor.

Instintivamente me encolhi em uma posição infantil, levando as mãos ao rosto completamente envergonhada de ter “deixado” ser brutalizada daquela forma. Meus pensamentos eram esmagadores, eu não queria ver mais ninguém pelo resto da minha existência, não queria que soubessem o que tinha ocorrido... Por que ele simplesmente não havia me matado quando terminou o “serviço”? ... No fundo do meu desespero pensava que teria sido melhor morrer.

Odiei meu mestre por ter me salvado e depois me abandonado, odiei o mundo por não ter me ajudado, me odiei por ter deixado aquilo ocorrer, odiei meu captor, seu filho... tudo. E a besta aproveitando desse momento de total desespero começava a sagazmente querer sair, tomar conta. Quem sabe fosse o melhor...deixar ela livre, deixar eu ser plenamente dominada para enterrar todo aquele mal tão fundo dentro de mim que nem eu pudesse me achar mais.

Porém eu não era assim, eu não era um monstro...eu não deixaria me transformar naquilo que meu captor era...não, eu não deixaria ele vencer assim. Soquei o chão tentando extravasar minha fúria para controlar a besta com a minha força interior renovada, guiada por um sentimento mais poderoso de não virar um monstro...Porém a besta era ardilosa e tentava me dar outro golpe quando finalmente senti plenamente a fome que estava e toquei em meu pescoço para constatar que ele havia drenado meu sangue. Urrei aos céus em fúria...

Porém usei cada gota da minha força interior para me controlar...eu ia provar ao mundo que ainda podia existir algo bom, que as pessoas podem ser salvas... não ia deixar aquele monstro acabar com a minha esperança, minha “vingança” seria essa de jamais esmorecer....de jamais descer a ponto de não ter mais um pingo de amor... não, eu provaria que o amor podia vencer a toda aquela brutalidade.

Enxuguei minha lagrimas com meu vestido e então comecei a perceber o ambiente em que estava. O chão parecia com o do armazém, e a julgar pela forma que ele estava construído era de concluir que aquilo fosse abaixo do próprio armazém. Gritar seria inútil, estava em uma fazendo a quilômetros de qualquer coisa, o plano de vingança dele havia sido realmente muito bom. Porém iria achar uma forma de sair dali embora meu corpo estivesse em frangalhos.

No instante que levantei fraquinha ouvi os sons iguais a quando havia sido estuprada, imagens horríveis começaram a vir novamente e pensei por um instante que a minha mente estava me pregando peças...mas não, logo consegui divisar que um novo estupro ocorria lá fora e uma onda desespero me ocorreu. Eu tinha que fazer algo, não podia deixar alguém sofrer todo aquele horror também.

Manquei até a porta constatando que ela estava trancada e eu simplesmente não possuía forças nem sangue para conseguir a quebrar. Eu estava impotente diante daquela situação, aquilo era aterrador e extremamente frustrante. Sentia como se eu mesmo estivesse sendo golpeada novamente. Então procurei me controlar e agir racionalmente, fui tateando e batendo suavemente pelas paredes tentando achar alguma que tivesse alguma falha, oca quem sabe na esperança de achar uma saída daquele lugar horripilante.
Eve
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Mensagem por Edgard Qui Out 13, 2011 3:21 pm

As informações passadas por aquele caitiff, foram de bastante importância para o caminhar da carruagem. E logo viu que terá muito trabalho se esse Malkavian estiver com esses capangas. Brujah, Ventrue, Gangrel e um Filho de Haqim. O que será feito com esse!?
Edgard vê que a sua disposição em caçar o tal psicopata Malkav, é maior do que um favorzinho para a Seita. Este caitiff têm uma história com esse Balo halk, e isso será bom.

O Xerife tomou a palavra, pondo um fim nas dúvidas e desconfiança de Edgard. Ele falou sobre a responsabilidade de cada um nessa caçada. Edgard já estava vendo como seria a cena do combate contra eles. Não poderiam perder tempo, aquela cidade é pequena demais para isso durar mais que duas noites.
O Xerife chamou a Doutora Blackwood para analisar os corpos no necrotério...

Ah! já estava na hora. Vamo seguir!...

O Assamita queria por logo o plano em prática, a cabeça de Ed era um mar de pensamentos e técnicas de combate. E ele queria agira, mas...

"Alguém mais se juntará a nós?"

Poderia não ter dito isso!? o caitiff, que era o que sabia de muita coisa a respeito dos caçados, decidiu também ir para o necrotério...
Pow cara fazer o que lá...!?

Edgard levantou e quando ia falar, o seu irmão de sangue se pôs a frente, falando exatamente o que ele queria falar:

— Baseado no que ouvi ate agora, e pressupondo que nem todos temos pericia forense, talvez fosse interessante alguns de nos fazermos uma ronda. Vocês sabem, para tentar conhecer melhor a cidade, e quem sabe descobrir algo! Enquanto os outros analisam os corpos. Marcamos um horário e nos reuniremos aqui novamente! O que vocês acham? O concorda comigo Edgard?

Ora, ora, esse cara aqui... gostei, tem iniciativa, exatamente o que eu queria... Isso tem muito a ver com o que somos... "O MESMO SANGUE"
...


Ele olha para o Lenn e completa o que foi dito por seu irmão.
— Sim Sammir, concordo com você. E Lenn, acho que seria melhor ir conosco, afinal, você sabe quem é esse Balo Halk, e temos que conhecer a cidade, como meu amigo aqui disse... o Lenn será de muita importância nisso, e ele tem que seguir com os Assamita, afinal seria bom para ambos os lados. Acho que você indo para lá, só iria perder tempo, e presumo que, esta cidade, com poucos habitantes, será fácil de reconhecer um que não seja daqui!...


—Isso mesmo o senhor Leen, poderia juntar-se a mim e ao Senhor Edgard nesta primeira divisão, para sondarmos a cidade. Tenho algumas indagações sobre nossos supostos inimigos. Ao retornar creio que teremos idéias frescas para por em pauta! diz o Sammir.

Mas o gangrel do bloquinho falou:

– Concordo com seu plano, senhor Hassan, contudo acho prudente deixar um de nossa equipe de ação conosco. Se souberem que estamos investigando esses corpos talvez eles queiram eliminar as evidências, não acha?


Putz... afinal o que o Lenn faria no "cemitério!?" Esse carinha estranho só quer mais um furo de reportagem...

Ele espera que Lenn tenha levado em consideração aquilo dito por eles. Edgard faz um gesto chamando-o, e fala aos outros enquanto sai da sala:

Nos encontraremos aqui antes do amanhacer, né... rsrsrsrsrs
Claro!

Mas algo lhe rompia o coração. Algo que ele disse momentos antes o fez lembrar de o quanto poderoso é o sangue cainita. Edgard apesar ser de sangue potente, ele zela muito por um vampiro ao qual ele tomou uma consideração só aos semelhantes. Guidim. Logo os pensamentos foram tomados por a imagem daquele Setita, cujo Edgard provou do seu sangue, mas não lhe quis mal. A amizade firmada entre eles é muito forte, e Ed o ama, assim como o seu Senhor ou como um dia amou sua família. Ele sonda a hipotése de quando ele voltar para a cidade, lhe contará as aventuras que passou enquanto estiveram sem se falar.
Edgard quer que o Setita também prove do seu sangue, mas teme que a ambição de Guidim seja maior que sua lealdade para com Edgard.

Enfim...ele cessa os pensamentos e concentra-se na busca.
Ao sair da Sala Edgard chama o Sammir e o Lenn (se tiver vindo).
Gostaria de conhecê-los melhor, já que precisaremos um do outro. Irei dizer como será o nosso plano, tendo em vista também que você poderão expressar suas opniões se não tiverem de acordo, claro. Mas, é o seguinte, iremos fazer uma ronda na cidade, Ele se aproxima dos dois, tentando não falar alto. e, sob o véu negro nós averiguamos o local. Creio que não será dificil encontrar algum forasteiro, Então algum de vocês será mascarado de caipira... Afinal os caipira são todos iguais... as mesmas roupas engraçadas, e o mesmo jeito de falar, se forem tolos será fácil achá-los... Mas, claro que eles também podem usar algum truque, mas de ínicio, o primeiro passo a seguir será esse. E como você já sabe como são os caras Ele fala diretamente para o Lenn (caso ele esteja), seguiremos ele até o melhor momento de atacar.

Tudo já planejado. A sua mente tenta achar um melhor ponto de estratégia, enquanto vagas lembranças do Guidim tomam o ugar no seu subconsciente.

— Será que estão todos os capangas aqui!? Brujah, Ventrue, Gangrel...
todos eles são fáceis de achar, mas o Filho que há entre eles... já está aqui e ...


— Ok pessoal!?
diante mão é isso...
sempre atentos!
Edgard
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Mensagem por Nina Sex Out 14, 2011 10:00 am

Finalmente fora daquele quarto. Ah, ar puro! Definitivamente não há coisa melhor. Ficar trancada por muito tempo dá até nauseas. Sem mencionar os péssimos fragmentos de lembranças que passam na mente. Não claros o bastante, mas ainda assim, suficientemente dolorosos. Esses são trechos passados que ela não faz a mínima questão de se lembrar.
"Cara, quartos parecem mesmo prisões" ela pensou. Nem sequer lembra de sempre ter sido assim.
Agora tinha um momento perfeito pra respirar fundo e aproveitar aquela sensação gostosa de 'novo ar' que a gente sente quando se liberta de algo. Talvez sentisse falta disso, se já não tivesse se esquecido de como era se sentir assim.
Levou a mão até a nuca e massageou, transpassando o cabelo liso e negro que raramente deixa solto. Não só pra ajudar a tirar qualquer tensão que estivesse sentido, era mais uma mania que tinha. Estar fora daquele quarto melhorava mesmo as coisas. Aos poucos deixou a porta da hospedaria.

O lugar parece ter parado no tempo. Que lugar no mundo não tem postes com lampadas? É, esse. Caminhar numa cidade desconhecida já é um pouco problemático, caminhar numa cidade desconhecida, sem iluminação e com garous... É complicado. Qualquer aproximação seria dificilmente percebida naquelas condições. Pelo menos ela tem a arma.. Que esqueceu no quarto. Entretanto, isso não era o que a incomodava mais. Hagar mandou dar assistência à alguém, mas olhando pra si, ela é quem precisa de assistência no momento. Se ele estivesse aqui, seja lá o que fosse, já estaria tudo resolvido. Como ela pretende alcançar ele dessa forma? Parece cada vez mais dependente do maldito bêbado inconsequente, que além de tudo, é melhor do que ela. Sua promessa de superar Levi parece se distanciar do cumprimento.
Pegou o celular no bolso, pensando que talvez, só talvez, lá fora o sinal estivesse melhor. Mexeu um pouco e manteve ele seguro na mão.
Sua mente ainda estava fresca, não havia passado tanto tempo ao ponto de esquecer o que fazer. Olhava ao redor e guardava qualquer informação relevante no celular, pelo menos pra isso ele servia naquele lugar.
Com tantos olhares curiosos ficava dificil distinguir quem tava estudando quem ali. A curiosidade deles viria a calhar, é mais facil falar com as pessoas quando se interessam em você. Essa é parte boa de ser a 'turista', a parte ruim vem de mãos dadas. Uma coisa que aprendeu em algumas situações da vida e da não-vida: é que invadir o 'ninho das cobras' acaba deixando elas agitadas. A atenção que ela chama por ser uma forasteira pode acabar atraindo olhares não desejados. O jeito é contar com a impossibilidade disso acontecer.
Continuou explorando a cidade, cumprimentando o povo com um suave aceno de cabeça e um sorriso amigável no rosto.

Menos mal.. Tem uma delegacia no lugar. Foi no instante que viu o estabelecimento que brotou a ideia. Retornou pra porta da hospedaria, deu umas ultimas olhadas pra trás e entrou.
Já lá dentro, a moça que antes parecia estar ali só por uma, talvez, má coincidência toma outro tom de voz. Algo mais seguro, ainda assim tentava ser amigável -- Senhora, vou precisar que me ajude com algo. Com o acidente que sofri, eu precisava de um tempo, mas depois do ar que tomei não posso adiar mais. Podem ter pessoas em perigo na cidade. -- retirou o distintivo do bolso da calça¹ e levantou, deixou tempo suficiente a perceber que aquilo era uma identificação policial -- Detetive Iverly Pawligher. -- sem perder a atitude, guardou a identificação no bolso novamente. E lá vai permanecer, até que seja necessário reutilizar ela². -- Recebi um chamado daqui, o sinal estava deveras ruim, não consegui informações suficiente, por isso resolvi vir. A Senhora notou algo estranho acontecendo aqui ultimamente? Tente se lembrar de algo, qualquer informação que tenha pode ser essêncial pra salvar vidas. -- A palavra chave, 'salvar vidas'. Tá pra existir algo mais opressor do que essa frase. Agora era contar com os olhos, ouvidos e com o que a dona sabia.

[¹ 1fv para ignis fatuus, ²1pds para Permanência]
Nina
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Mensagem por Igles Sex Out 14, 2011 10:35 am

Acompanhava a vampira silencioso, totalmente concentrado no que ela fazia e no que ela observava, ignorava os moradores nenhuma deles era importante para mim naquele momento.
Ela pega o celular e fica parada um tempo mexendo nele.

Preciso pegar esse celular, é a segunda vez que ela usa essa coisa, talvez tenha alguma resposta nele, pelo menos posso descobrir o que ela veio fazer aqui...

Acompanho ela até a delegacia, reparo que ela observa a construção por um instante antes de voltar a hospedaria.
Vou acompanhando de longe, quando ela entra fico do lado de fora esperando que ela suba, se eu entrasse antes ela poderia perceber que a estava seguindo, já que sai junto com ela do local.
O que escuto faz com que eu não tenha mais a necessidade de pegar o celular para descobrir quem seria ela. Mas ainda restava a duvida... Um vampiro não atenderia a um chamado comum da policia, algo estava errado...
Continuo escutando a conversa em silencio, talvés tivesse que falar com ela mais cedo do que eu esperava...
Igles
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Mensagem por Gam Sex Out 14, 2011 11:26 am

[OFF]
E cadê esses Sabá, ein?

[ON]
@Emi Kitsune
Teste oculto
Por mais que procure, Emi não consegue encontrar qualquer falha nas paredes. Nem mesmo uma rachadura, que é algo comum de se encontrar em um local velho como este. É como se aquelas paredes houvessem sido erguidas recentemente, com o único propósito de trancafiar alguém ali.
Aliás, observando melhor, a porta de ferro também tem um aspecto novo em comparação com a escada e o chão.

Fraca, Emi não se aguenta mais em pé e senta-se no chão. Incapaz de fazer qualquer coisa a respeito, tudo o que ela ouve é o estupro na outra sala. Quando o barulho finalmente para, ela não sabe quanto tempo passou. Mas, ao invés de ouvir choros ou lamentações, só o silêncio. Talvez a outra garota tenha desmaiado também.

Passa-se mais algum tempo que ela não é capaz de contar, e a portinhola da porta de ferro se abre. Os satisfeitos olhos de seu raptor surgem ali, conferindo que a raptada está jogada a um canto da sala. Então a portinhola se fecha.
Ela pode ouvir a pesada tranca do lado de fora sendo aberta. A porta de ferro arrasta pesadamente ao abrir.

E então, acontece o pior.

Uma garotinha é empurrada pra dentro. Assustada, magra, pálida. Ela está com um vestido simples já encardido, sapatilhas e uma tiara sobre os cabelos emaranhados. Não deve ter mais de oito anos.
A porta se fecha novamente, deixando as duas a sós.

Resistir ao frenesi
Autocontrole = 4+3 (código de honra) = 7 / FV / Dif = 8
2, 1 (x), 8, 3, 9, 10 ( 6 ), 3 = 2 sucessos + 1 = 3/5 sucessos

O impulso de saltar sobre a criança é quase incontrolável. Emi não sabe por quanto tempo é capaz de ficar ali sozinha com ela.

- Oi? - Tímida, ela se preocupa com a mulher no fundo da sala. - Tá tudo bem, moça? - Apreensiva, começa a descer degrau por degrau com certo receio.



@Sky, Maximillian, Lenn, Edgard e Sammir
Após cumpridas as apresentações, o grupo se separa. A despeito da insistência dos Assamitas, Lenn decide juntar-se aos peritos no reconhecimento de corpos.
Não há um dossiê. A letargia natural da pacata cidade pequena não tem os mesmos costumes burocráticos da cidade grande, aparentemente.
Em todo o caso, o Xerife considera muito bem vindo o documento proposto por Lenn sobre Balo Halk.


@Sky, Maximillian e Lenn
Acompanhando o Xerife, os três passam por uma mulher que caminha descontraidamente pela noite e, pouco mais a frente, um homem de camisa branca. São as únicas pessoas que cruzam por eles na rua.
O Xerife já é conhecido na cidade, mas as pessoas não podem deixar de reparar que ele está acompanhado de três forasteiros. Sentados em suas sacadas, pelas janelas ou fofocando por sobre a cerca, as pessoas da cidade logo já sabem sobre a novidade.

Eles não andam muito para chegar ao local. É uma questão de atravessar uma rua e virar uma esquina. A delegacia, o hospital, o necrotério e o cemitério são lado a lado, quase se confundindo num terreno só.

Conforme se afastam da "área residencial", o Xerife se sente mais a vontade para revelar-lhes o que se passa em sua cabeça:

- Os locais estão comentando bastante. É inútil tentar esconder gente nova por aqui. A propósito, aquelas duas pessoas por quais passamos não são daqui, com certeza. A garota, inclusive, estava entrando na pousada da cidade. - Ele os inteira. - Chegamos.

Cruzando um portão aberto, o grupo passa por uma área de terra batida e algumas plantas verdes muito bonitas e bem cudiadas, em contraste com a aridez da região. E, principalmente, em contraste com o necrotério que estão em frente.
O Xerife dá duas batidas na porta e a abre, anunciando a chegada.

- Clinton! Sou eu. Trouxe uns colegas pra ver os corpos.

O lugar está escuro e num silêncio sepulcral. O Xerife, conhecendo bem o local, passa pela sala abrindo espaço entre a mesa cheia de papelada e um móvel com um vaso de flores.

- Clinton? Tô entrando. - Sem resposta, ele continua necrotério adentro.

Passando por uma porta fechada com os dizeres "Só pessoal autorizado", o grupo chega a uma sala ainda mais escura. É difícil ver qualquer coisa aqui. Conforme os olhos vão se acostumando, nota-se várias gavetas mortuárias espalhadas na parede oposta, além de macas de ferro velhas dispostas assimetricamente. Na maca do meio há um corpo. Deitado com uma perna e um braço pendentes para fora da maca, não parece ter sido colocado ali com muito cuidado.
Não é um corpo nu, como se espera de um defunto no necrotério.

Ele está de jaleco.

- Clinton? Clinton!

Preocupado, o Xerife corre de encontro ao homem. Ele o segura pelos ombros enquanto grita seu nome.

- Clinton!
- Ugh... O... - Consciente, ele começa a acordar. - Oh! Pronto, acordei.

Levantando-se da maca e ajeitando os óculos, Clinton logo recupera-se da soneca. Desajeitado, batendo de quina nas macas de ferro, ele vai até a parede e liga o interruptor.

- Olá! Desculpe, eu caí de sono ali. Espero não ter preocupado vocês, haha. - Constrangido, ele passa a mão nos cabelos desarrumados numa tentativa infrutífera de ajeitá-los.

A luz, agora acesa, não deixa a sala muito mais iluminada do que estava antes. Uma única lâmpada amarelada pendurada no meio da sala por um fio pisca oscilante, dando um aspecto ainda mais macabro ao lugar.

- Essa mulher é uma especialista, Clinton. Ela gostaria de ver as vítimas do psicopata.
- Ah sim, claro. Me dê um momento, me dê um momento... - Ele vai até as gavetas mortuárias, examinando as plaquetas com a mão no queixo conforme procura a que deseja. - Acho que... - E então ele puxa a alça de uma delas, dando uma olhada na etiqueta presa ao pé morto que surge ali em meio ao vapor da refrigeração. - É, achei.

Com a ajuda do Xerife, Clinton pega o corpo por uma maca sob ele e o coloca sobre uma das macas de ferro.

Ele dá uma olhada nas gavetas e, alguns minutos depois, as três vítimas refrigeradas estão sobre as macas de ferro no meio da sala. Com equipamento e luvas a disposição, Sky pode analisá-las. Porém, na escuridão desta sala, será uma tarefa complicada com os óculos escuros.

- Elas definitivamente morreram trituradas pelas patas de um equino mais leve que um cavalo. Conforme disse o Xerife, talvez sejam pôneis. - Diz Clinton. - Mas uma delas em especial, essa aqui... Tinha algo de diferente. O sangue delas estava com uma contagem absurdamente abaixo do padrão de anticorpos. É a Susie, Xerife. Essa menina nunca saiu de Little Mess, não é possível que tenha sido a única a contrair alguma doença nova. Eu não sei exatamente o que raios provocou isso. Tinha substâncias que eu ainda não terminei de analisar, talvez seja uma espécie de veneno novo... Desculpe, mas por enquanto não vou ter muitas novas informações além dessas.



@Edgard, Sammir e Nimb
Caminhando pela pequena Little Mess, os dois Assamitas recolhem primeiras impressões sobre o lugar.

Sob o véu negro da Ofuscação de Edgard, eles estão completamente invisíveis aos olhos dos mortais. Caminhando na rua de terra, as conversas dessa vez não param devido a presença de forasteiros. Sendo assim, eles podem ouvir os comentários dos locais que conversam na sacada ou na janela.
Aparentemente, eles não são os primeiros a passar por ali. É notória a exaltação dos pacatos cidadãos ao falar sobre a movimentação constante de forasteiros. Eles citam os cinco que estavam em reunião agora há pouco, mas além deles também citam mais dois estranhos no ninho. Aparentemente, uma garota e um rapaz de cabelos negros.

Ainda sob a segurança da disciplina, eles encontram este último forasteiro em frente ao que, de acordo com as conversas ouvidas, seria a pousada da cidade. Ele está encostado a uma parede do lado de fora, confortável entre as sombras, enquanto parece atento ao interior do lugar.

A despeito de tentar se concentrar no caso da aparente policial dentro da pousada, Nimb não consegue deixar de captar conversas dos cidadãos da pequena cidade em meio ao silêncio noturno do deserto. Ele também sabe que não é o único forasteiro por aqui, ouvindo falar de mais cinco que aparentemente se encontravam numa casa a uma quadra de distância da pousada. Talvez sejam aquelas quatro pessoas que cruzaram com ele na rua, afinal...
Considerando o tamanho da cidade, ele se pega perguntando o que tanta gente veria de interessante aqui, e ao mesmo tempo.



@Ivy
-1 FV
-1 pds

- Oh, minha nossa! - A senhora da pousada fica realmente perplexa. - Eu não sabia, senhora policial! Puxa vida, que surpresa! - Ela está realmente extasiada. Numa cidade minúscula dessas, uma autoridade de outra cidade é quase como uma celebridade. - Ora, eu não tenho mais idade pra essas coisas! - Ela diz, antes de dispensar as amenidades.

- Sim, sim... - E finalmente começa o assunto que Ivy estava mesmo esperando. - Little Mess está uma bagunça ultimamente, eu nunca vi a cidade assim. Há um psicopata maluco a solta, é um perigo sair a noite. Três moças já foram atacadas por ele. Deus me livre! - E, afoita, ela faz o sinal da cruz. - Pobre Susie, era uma garota tão boa. Foi a mais recente, dia desses.
- Sabe, no começo todos pensavam que era só um acidente, já que a primeira menina foi atropelada por um cavalo. - Ela recorda. - Mas agora já são três. A coisa tá perigosíssima, ninguém sai de casa depois que o sol se põe.



[STATUS]

Emi Kitsune
pds 1 / 15
FV 4 / 8
Vitalidade -4 (Gravemente Ferida / -2 dados)
---
Inofensivo para Animais
Santidade
Rubor de Saúde
Digno de Pena
Digestão Eficiente
Código de Honra
Sentido Aguçado "Audição; Visão"
Fobia (Leve) "Baratas"
Coração Mole
Ódio "Pedófilos, Estupradores"

Nimb
pds 14 / 15
FV 5 / 5
---
Visão Aguçada
Audição Aguçada

Ivy
pds 12 / 14
FV 6 / 7
---
Identidade Trocada
Alvo de Recrutamento
Temperamento Calmo
Distração

Sammir Hassan
pds 10 / 11
FV 7 / 7
---
Toque de Congelamento
Resistência à Magia

Lenn Endor
pds 14 / 15
FV 6 / 6
---
Sorte
Noção do Perigo

Edgard Bartolinni
pds 19 / 20
FV 8 / 8
---
Fobia a Abelhas
Fobia a Altura
Imagem sem reflexo

Maximillian
pds 14 / 15
FV 9 / 9
---
Existência Abençoada
Silêncio

Sky Blackwood
pds 13 / 14
FV 7 / 7
---
Inofensivo para Animais
Memória Eidética
Equilíbrio Perfeito
Timidez
Olhos Incandescentes
Presas Permanentes

Jericho
pds 12 / 12
FV 5 / 5
---
Voz Encantadora
Presas Permanentes
Aperto dos Amaldiçoados
Olfato Aguçado
Habilidade Oracular

Maximillion
pds 11 / 12
FV 8 / 8
---
Vontade de Ferro
Caolho

Gabriel
pds 10 / 15
FV 6 / 6
7 tentáculos F3 D3
---
Audição Aguçada
Ferimento Permanente
Gam
Gam

Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 31
Localização : Rio de Janeiro

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Mensagem por Eve Sex Out 14, 2011 11:34 am

Aquela era a pior situação em minha existência e talvez fosse a minha última. Humilhada, quebrada, decepcionada, me sentindo uma expectadora em um show de horrores que eu era a protagonista, mas não podia fazer nada além de seguir o script. Aquilo mexia com qualquer um, falaria que até o meu amor próprio estava abalado...diminuído...uma parte desejando deixar de existir o mais rápido possível e a outra buscando ser razoável que era possível seguir em frente e vencer tudo aquilo com a força interna renovada na decisão de não deixar meu captor prevalecer...de não deixar o meu amor morrer.

Com esses pensamentos eu continuava minha busca pela sala que infelizmente se mostrava infrutífera, era como se tudo aquilo fosse novo, especialmente projetado para deixar as vitimas presas pensei com certo nojo. Suspirei sentindo a fraqueza me vencer mais uma vez, escorregando pela parede sentei no chão. Tapei meus ouvidos com as mãos não agüentava mais ouvir os sons do abuso que outra garota sofria.

Fiquei ali parada, quieta, não sabia mensurar o tempo que há passado até todo barulho cessou. Será que a garota havia desmaiado? Morrido? Era humana? Outra cainita? Meus pensamentos rodavam até chegar ao ponto de que qualquer que fosse a resposta era bom que ele não a jogasse ali, afinal na situação de fome em qual eu me encontrava não seria nada bom ter mais alguém ali que tivesse sangue...por mínimo que fosse.

Logo após a portinhola se abre, não tomei qualquer atitude, sabia que implorar de nada adiantava, simplesmente tombei para o lado com o rosto próximo do chão e esperei o que viria a seguir. Para meu imenso pesadelo era uma garotinha, uma criança de pelo menos uns oito anos. Meu primeiro pensamento foi bestial de saltar sobre ela e matar a minha fome sugando todo o seu sangue juvenil até não restar uma gota em suas veias.

Porém logo me toquei o quanto esse pensamento era horrível, tinha de vencê-lo a qualquer custo. A menininha havia acabado de sofrer a mais terrível das brutalidades, como podia pensar em me alimentar dela? Até mesmo porque aquilo contrariava completamente o código que havia estabelecido a tantos anos para mim....tinha que a defender de alguma forma, mas como? Mal tinha força para defender eu mesma... Sentia-me encurralada.

Para ajudar a manter meu controle sobre a besta parei de respirar, não sentir cheiro ajudaria, me mantive parada esperando, torcendo para que a menina não se aproximasse. Em uma situação normal eu tentaria a acalentar, mas era impossível isso agora....eu era um risco terrível para ela.

Enquanto ainda pensava isso a menina falou docemente comigo perguntando se eu estava bem, aquilo me deixou comovida, afinal ela havia acabado de ser violentamente brutalizada e mesmo assim ainda tinha capacidade para se preocupar comigo. Virei meu rosto contra o chão para quando pegasse ar para falar o cheiro do chão sujo e madeira camuflassem qualquer cheiro da garotinha e respondi fraca:

-- E-estou bem sim...e fica ali no cantinho longe da porta...é melhor, mais seguro...

Parei novamente de respirar, observando a menina com o meu coração doendo por alguém tão pequena ter que enfrentar um monstro horrível como o captor que havia nos estuprado. Eu desejava mais que tudo naquele momento conseguir dominar a besta que havia dentro de mim para poder pelos menos consolar a menininha no que deveria ser a nossa hora derradeira.

Eve
Eve

Data de inscrição : 03/10/2011

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Mensagem por Max Sex Out 14, 2011 11:56 am

[OFF] Eu estava esperando o que postou 1° do Sabbá posta para eu postar depois. Também achei q vc só postasse 2 vezes por semana. Não sabia que quando geral posta vc já prontamente responde.

*********************************************
Seus companheiros de bando estavam em fim despertos.

(...)- A cidade é pequena... não será difícil achá-lo numa cidade tão pequena, talvez se nos separarmos por algumas horas, tenhamos mais chances... Se ela chegou hoje, muitos dos cidadãos já devem saber de algo, duvido que com um população tão pequena alguém fique escondido por muito tempo, já devem estar comentando por ai...


“Sera que ele era tão idiota a ponto de achar que pode encontra um Malkaviano mesmo nessa cidade?”


—Então me diga meu irmão; onde pensa encontra um Malkaviano nessa cidade? E se vc encontra algum “pirado”, como saberá que é o nosso?

Se os membros padecem ver seu antigo rosto notariam um leve sorriso. Apessar de Max não admitir, eles estavam presos à espera de um lunático. E levando em consideração o histórico de Malkavianos do Sabbá ele poderia ser qualquer assassino em serie da pior categoria. Entretanto ele não se preoculpava mais com esses pormenores, só não gostava muito da idéia.

—O fato é que precisamos espera ele aparecer. Se fosse tão fácil encontra um determinado membro que não sabemos o seu bando e só conhecemos por nome e clã em uma cidade que não é domínio nosso; já estaríamos a muito perdidos nas mãos de nossos inimigos.


“Isso sem pensar que não conhecemos os mapas da cidade tão bem assim. Como todo bom Nosferatu, eu sei que mapas que detalham a parte de cima da cidade não significam nada.”





Max
Max

Data de inscrição : 27/06/2011

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Mensagem por HaSSaM Sex Out 14, 2011 2:35 pm

Off: Gabriel não deixa nada no balde pra ele... hehe Demoro demais Very Happy off:

Gabriel move os olhos olhando no profundo olhos do nosferatu, o único lugar em seu rosto que não tinha uma das repugnantes deformação, “acho que não vou aguentar muito tempo, eles me dão nojo!” se concentrando nos olhos o Guardião tira o cigarro da boca e fala calmamente, não era uma discussão nem mesmo uma conversa perigosa, tudo estava tranquilo, mas aquela paz não duraria com membros sabás por perto..

- Nunca me referi ao Pirado... – ele faz uma pausa, a conversa estava mostrando quem era seu parceiro, um idiota preguiçoso que queria tudo mastigado – Estamos numa cidade de um numero insignificante de habitante , esperar não é uma opção vantajosa... Lembre-se que não somos o único atrás dela – As falas de Gabriel São calmas, ele não queria desmerecer o nosferatu na frente do outro, isso poderia acarretar numa briga sem sentido – Você não estaria com medo, estaria? – seus olhos adquirem um certo brilho de desafio, dizer que sim não era uma opção, então foi simplesmente uma pergunta retorica ao qual Gabriel não deu tempo para ele responder falando: - Essa cidade não deve suporta nem mesmo 10 membros e não estariam agrupados assim tão cedo... Não sei onde devemos começar, não conheço a cidade, mas devemos começar logo, a missão foi confiada a nós e somente nós temos a responsabilidade de conclui-la – Gabriel fala com entusiasmo, falando como um líder, querendo motivar seus companheiros, O lasombra era um possível canditado a Menbro da Mão Negra, aquela missão talvez lhe daria a credibilidade que precisava e não estava disposto a deixar passar... – Por isso eu disse que devemos nos separar, talvez possamos encontrar algum membro num bar ou na rua, assim podemos tortura-lo e tirar algumas informações, essa é minha ideia... – Gabriel fica em silencio, ele tinha dado as cartas, mostrado o plano, mas ele fazia agora parte de um grupo e seu plano deveria ser aprovado ou não...

“amadores” pensa Gabriel na perca de tempo em ficar parado esperando o tal Balo, ele era um membro da Mão negra, contata-lo não seria uma tarefa fácil, ele estava provavelmente em algum lugar da cidade com algo mais importante e não atoa como seus companheiros estariam pensando... Trabalhar sozinho já era difícil, agora com esses dois ratos nojentos seria ainda pior “tenho que me livrar deles” as sombras em suas vestes serpenteiam pelo seu corpo, Gabriel tinha total confiança nela e nenhuma em seus parceiros, ele queria terminar aquilo logo e dar as boas noticias para seus chefes, a missão não estava nem no começo e Gabriel já pensava no final, onde eles poderia receber por fim o titulo de um membro da Mão Negra, onde por fim acharia seu irmão...

HaSSaM
HaSSaM

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Idade : 31
Localização : Mundo das Trevas

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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Sex Out 14, 2011 3:42 pm

Lenn não iria se demorar com a resposta a todas aquelas perguntas vindas daquele tal de Edgard. Não iria com aquele grupo, ele conhecia Balo o bastante para saber que não importava o quanto eles fizessem aquela ronda estúpida, eles nunca o encontrariam. A não ser se ele o quisesse dessa forma.
- Como já disse, irei com os legistas... – foi à única resposta vinda de Lenn.


O resto daquela reunião sem sentido foi tediosa, ao menos para Lenn, nada do que foi falado era de seu interesse e por manteve-se em silencio.
Logo já estava na rua junto com os demais do grupo, aproveitava quando não tinha ninguém mais passando para fazer uma pequena pergunta ao Xerife:
- E então... Imagino que essa cidade tenha um legista, ele é “um de nós”? – era claro que ele perguntava se o legista era um cainita ou não.

Lenn andava calmamente, prestava atenção em tudo e todos... O ódio começava a crescer dentro de si, observava todas aquelas casas malditas ao redor. Sabia que Balo estava em alguma delas. Tão próximo. Sua vingança chegaria, e em menos tempo do que pudesse imaginar... Finalmente poderia viver sua não-vida em paz... Sem preocupações. Talvez se afastasse daquele inferno de Camarilla. Viver longe daquele mundo repleto de seres malditos...
Ou talvez descansasse... A idéia de finalmente se sentir livre daquele fardo o alegrou um pouco, deixando transparecer um pequeno sorriso no rosto. Só foi trazido de volta aquele inferno quando o Xerife avisou que finalmente havia chego ao local. Nem mesmo havia prestado muita atenção na garota e no homem que havia passando, não saberia descrevê-los com muitos detalhes de pedissem.

Lenn já estava estranhando o fato daquele tal de Clinton não responder desde o inicio.
“Halk já movimentou suas peças?” e quando viu o homem com jaleco sobre a mesa de autopsia já começava a olhar em volta procurando por capangas e colocando a mão na pistola que carregava consigo. Quando viu o homem se levantando deixou escapar um pequeno sussurro:
- Idiota. – disse relaxando a mão.

Ficou tranqüilo e não se manifestou enquanto o homem tirava os corpos daquelas geladeiras e os colocava nas camas. Quando tirou o primeiro foi para próximo dele... Ficou observando cada detalhe, tanto de como era o corpo (cabelo, olhos, altura média, cabelo comprido ou curto, se tem alguma anormalidade, etc, detalhes básicos sobre uma pessoa).
- Hey... – diz Lenn aproximando-se do outro membro do grupo, Maximillian – Você poderia me arrumar um papel e uma caneta, também tenho minhas anotações a fazer. – diz Lenn com um sorriso amigável no rosto.
Caso não desse certo com ele tentaria com o Xerife.
Com a folha em mão anotaria os detalhes que disse anteriormente colocando o nome da vitima (ou Corpo I, caso não se tenha essas informações) e colocaria todos os detalhes que ele possa observar no corpo. Repetiria o mesmo processo com os três corpos tentando fazer isso rapidamente antes que Sky começasse a mexer nos corpos, não gostaria de atrapalhá-la.

Após fazer essas pequenas anotações aproximar-se-ia do tal Legista.
- Clinton, não? – ele faz uma pequena pausa aguardando uma resposta – Leen Endor... Prazer. – diz estendendo a mão, mas quando o homem retribuísse- (isso se retribuísse), apertaria o pulso dele, não a mão.
Se ele tivesse o mínimo de estudo saberia que aquilo era um aperto de mão utilizado antigamente entre os soldados e reis quando se encontravam com os reinos inimigos, servia para verificar se o homem carregava alguma arma no pulso ou coisa do gênero, demonstrava um tanto falta de confiança, mas Lenn aprendera a se precaver com o passar dos anos.
- Você disse que essa tal Susie, ela estava com menos sangue não? Intrigante... – diz Lenn tentando demonstrar certa surpresa com o ocorrido – Notou algo mais de diferente nela? Talvez um corte ou coisa do gênero além dos causados pelas pegadas.
Aguarda a resposta do homem e depois volta a falar com o mesmo:
- Fora esses corpos têm mais algum que tenha sido assassinado ultimamente? – pergunta Lenn ao homem.
Stoth (Guil Barcelos)
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Mensagem por Edgard Sex Out 14, 2011 4:55 pm

Poucos minutos caminhando e algo já lhe chama atenção.
Como era de se esperar, as pessoas comentavam sobre a grande movimentação de forasteiros nesta cidade. Mas fora isso, e além de um forasteiro na frente da pousada, algo aconteceu por ali, pois há um policial dentro da pousada, e que o forasteiro está atento ao que o policial fala.
hmm, muito interessante esse cara ai... Olha para o Sammir e faz um sinal para o cara e para o policial lá dentro.
O que faria um dos culpados na cena do crime!? não sei, e o bom seria descobrir o que houve, e quem é esse ai!? Será mais um dos reforços do Xerife!? ou um capanga do Louko...

Ele chama o Sammir de lado e fala em sussurros: Algo aconteceu lá, acho o seguinte, caminhará sob a luz da lua, e não sob a benção de Haqim. Só pra saber o que aconteceu lá com o policial, e tem esse cara aew, o forasteiro, o que queremos é saber quem é ele, então seja sutil, acho que se ele fosse um dos Malukos dos Pôneis, dificilmente ele estaria aqui... e a qualquer sinal eu estarei aqui, pronto pra agir... rsrsrsrs. (Esperto)
Ele analisa o cara dos pés a cabeça, tentando decifrá-lo. Talvez ele tráz consigo a maldição de Cain.
(algum teste é possível pra eu identificar o Nimb como cainita!? tom da pele (negra!?) coração parado, não respira... detalhes)
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Mensagem por Pri Sex Out 14, 2011 5:40 pm

"Ele tinha mesmo que desenhar um sorriso?" Pensava a Gangrel enquanto lia a caderneta. Max a havia passado quando ela lhe esbarrou no ombro e Sky deixou para abrí-la fora da casa, quando estivesse finalmente sozinha. Ele pelo que podia ouvir ainda dos cainitas conversando, estava ocupado decidindo o futuro do grupo. Tinha que admitir... Ele era esperto.

Franziu o ceno em estranheza ao ver os desenhos e o que ele dizia atraves deles. Não confiar. Ela não confiava nem nele mesmo! Alerta estúpido aquele. E ele precisava aprender a desenhar... Palitinhos... humpf. Tá, não podia exigir grandes obras primas... Mas ela era mais que um mero rabisco.Sky retirou aquela folha da caderneta, como seu dono - dono do caderno - havia solicitado. Tornou a guardar o objeto no bolso, de costas para a casa no caso de algum dos senhores que lá estavam resolvesse sair e rasgou a folha em tantos pedaços quanto necessários fossem para ser impossível refaze-los... Guardando inteiro para si apenas o rosto de sorriso estampado, o qual colocava cuidadosamente dentro de um dos bolsos de sua mochila.

Enquanto estava do lado de fora aguardando seu irmão de clã e o Xerife, observou a cidade. Era pacata, sem o movimento constante de NY. Lembrava-lhe até mesmo do tempo que havia passado nas reservas - com a diferença, é claro, de que ao invés de sons selvagens ouvia mugidos e relinchos. Como os cainitias passavam despercebidos naquele lugar? Todos eles... Deveriam visitar a cidade, alguns ocupaam algum cargo como aquele que estava lá dentro. Impossível não desconfiar de nada. Camarilla e sua máscara... Ele deveria se preocupar com aquilo.

A porta atrás de si tornou a se abrir e os três que seguiriam com ela para o necrotério eram os primeiros a sair. O Caitiff havia se decidido a seguir com eles... Que seja, já teria que aguentar o "homem da lei" mesmo. Aproximou-se de Max e entregou-lhe a caderneta de modo discreto, mas não escondido. Se fizesse isso e lhes olhassem, poderia desconfiar de alguma informação. -
Sua letra é de mulherzinha, sabia disso? - ela zombava, sorrindo de canto pela primeira vez desde que haviam começado aquela viagem. Estava desconfortável com as pessoas da cidade olhando o grupo e isso a fazia agir de modo zombeteiro com seu companheiro. O único com o qual tinha alguma liberdade para isso. A cidade ainda estava viva naquela hora da noite. Além de fofocas sobre as cercas, as pessoas caminhavam pela rua. Sky pareceu não dar muita atenção a isso, mas por trás de seus óculos, seus olhos eram atentos.

O necrotério não ficava longe da casa do Xerife, mas distante o suficiente da área residencial, onde poderiam conversar mais abertamente sem olhares inxeridos. Conhecedor de todos, o cainita lhes informava que as duas pessoas que passaram por eles alguns momentos atrás não eram da cidade, o que a fazia perguntar -
Disse que informou a Camarilla. Ela deu alguma resposta? - Ela não pertencia a ninguém e sabia que seu irmão gangrel também não.

O portão do necrotério estava aberto quando entraram, o que significava que o cara que ali trabalhava ainda estava lá.
"Ótimo... Mais um." resmungava mentalmente. Mas as flores tinham seu charme, tinha que admitir. O Xerife chamava o homem enquanto caminhava, sendo o som de seus passos o único som de todo o local. Nada mais típico, é claro... Não iriam fazer festas junto de gavetões recheados de mortos. Se eles soubessem... Apesar do barulho que faziam, não obtinham respostas. A sala em que adentravam era permitida entrada para poucos e estava ainda mais escura que o resto do prédio, mas aos poucos os olhos da gangrel iam se acostumando.. Perigoso seria se seus olhos ficassem claros demais em meio a toda escuridão, o que a fez virar-se para um lugar diferente que os outros olhavam. Maldito problema.

Aproveitando que "escondia" seu rosto dos outros, Sky ocupou-se em procurar o interruptor de luz na parede mais próxima da porta - afinal, nenhum humano seria bravo o suficiente para atravessar um lugar cheio de corpos no escuro. Ouvia o Xerife chamar o tal Clinton novamente, num tom preocupado. Ora... Um cainita preocupado, que lindo. Mas virou-se para olhar o que realmente acontecia, encontrando- preocupadamente checando o corpo do amigo. Não havia cheiro de sangue no ar, então dificilmente o homem estaria morto. Do jeito que as mortes ali eram violentas... Haveria sangue, se fosse o caso. E sua hipótese estava correta; o homem estava apenas dormindo. Em serviço.
"Bom trabalhador..." Pelo menos ele acendia a luz e era corajoso o suficiente de dormir ali. Tinha que lhe dar algum crédito.

A garota continuou com suas atitudes impessoais costumeiras, dando um passo a frente quando o Xerife dizia que ela queria ver os corpos. Assim que o primeiro corpo era colocado em uma maca, Sky aproximou-se. Não pedia permissão para servir-se de equipamentos, nem nada - apenas os pegava, calçando luvas plásticas e já começava a tocar as marcas no corpo da primeira vítima enquanto as outras ainda eram colocadas em seus respectivos lugares. A pouca iluminação e os óculos dificultavam seu serviço ali, desejava que todos fossem embora... Mas não era seu laboratório, não era algo que poderia exigir. Ainda.


Se acredita que sejam ponêis, já verificaram as patas dos pôneis da região, Xerife? Pode pegar rastros de sangue em seus cascos. - ela falava logo após Clinton. - Uma equipe forense seria de bom uso, para verificar melhor as marcas e fazer testes da força da pisada do susposto animal. - Quando estava em sua área... Não importava a sua timidez, focava-se no que precisava fazer. - Animais domésticos reagem negativamente a presença de sangue ou violência, teriam que ser realmente obrigados a pisotear alguém. Por medo, raiva... Incontroláveis. Ainda mais um animal dócil como um pônei. - Não acreditava que um simples animal daquele faria tanto estrago em alguém. Ouvia o assistente - ou médico legista, fosse o que fosse - falar sobre o sangue e aquilo realmente atraía sua atenção. - Pode me mostrar as placas sanguíneas e seus resultados? - levantou o rosto para olhar o homem, num tom de voz curioso e concentrado.

O Caitiff parecia ter o mesmo interesse... Do que ele sabia tanto? A questão é que ele fazia a pergunta de algo que ela também queria saber. Clinton era um deles...? Se fosse, poderia retirar os óculos e investigar melhor.
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Mensagem por Yassemine Queen Sex Out 14, 2011 6:32 pm

Em acordo com seu comparssa, Sammir sai da cobertura mística, que lhe mantinha invisível, andando alguns metros até chegar em frente a pousada, cumprimentou o rapaz de cabelos negros:

- Ola, eu sou Sammir!- lançando um sorriso descontraído ele continua – Ora veja só, cidades interioranas são sempre muito previsíveis, concorda? Imagine que, em menos de meia hora de caminhada já ouvi boatos sobre você, o povo tudo vê!

- Ah, mas não se preocupe, eu também acabei de chegar, e parece que a bruxa anda solta aqui, ou melhor, os pôneis. He! He! Eu estou aqui para resolver uns assuntos com o xerife, e você, o que anda aprontando por estas bandas?

Embora, houvesse receio em abordar alguém desconhecido, principalmente naquela situação, seria melhor usar de sinceridade! Alterando seus planos em entrar e averiguar primeiro, sondando quem poderiam ser os novos forasteiros, Sammir decide não subestimar o rapaz de cabelos negros, afinal a possibilidade de ele ser o alvo era um tanto remota, baseado nos boatos. E mentir não é uma boa maneira de fazer aliança! Alem do que, ainda havia possibilidade de ele ser apenas um humano, que chegara na cidade numa época de “festa”. Ok, isso é um pouco difícil de acontecer. De qualquer forma, Sammir pagou pra ver!
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Mensagem por Igles Sex Out 14, 2011 8:30 pm

Parado escutava a conversa aé que um homem vem e começa a falar.
Otimo, agora essa mulher vai me descobrir... desgraçado!
--Vim aqui para tratar de assuntos pessoais para uma... amiga. Boa noite.
Talvéz Valdete estivesse conseguindo algo afinal, normalmente teria feito aquele cara de lanche ali mesmo, mas não era hora nem lugar para isso, precisava evitar de ser descoberto pela vampira-policial e aquele cara só iria atrapalhar isso.
Entrando na hospedaria passo direto pelas duas que estavam conversando e vou em direção ao quarto, mas paro a uma distancia da qual ainda possa ouvir a conversa sem problemas e que esteja perto o bastante para o caso de acontecer algo.
Alguma coisa no modo como aquele cara falou me deixou incomodado e caso ele tentasse algo eu estaria preparado.
Instintivamente levo a mão a cintura onde carregava as facas, talvéz fosse hora de voltar a ser um assassino a final de contas.
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Mensagem por Yassemine Queen Sáb Out 15, 2011 2:35 am

- Muito bom amigo, vistes como ele saiu, sem dar explicações maiores? Isso ta ficando Interessante! -Quem o visse Sammir falar, acharia que estava louco , falando sozinho - Ele provavelmente esta se escondendo, ou escondendo algo! Eu vou entrar e tentar descobrir algo! Me da cobertura...

Sammir entra e vai de encontro a Policial...

- Ola! – como sempre ele apenas acena para as pessoas, nada beijinho ou apertos de mão, devido seu toque congelante – Boa noite! Desculpem chegar assim, interrompendo a conversa de vocês, Eu sou Sammir, estou na cidade trabalhando com o xerife, e me perdi da comitiva, vocês não os viram por aí? Nossa nunca pensei que fosse sentir tanta falta, de um celular!

Antes de aborda-las, Sammir espreita para escutar qualquer coisa que lhe de a deixa, para puxar assunto alem daquele que ele usara para se apresentar.

Off: caso tenha ouvido algo usarei, para inserir na conversa e fazer amizade, indagar sobre quem são e o que estão fazendo na cidade, e ainda perguntar sobre o rapaz de cabelos negros que estava na frente da hospedaria.

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Mensagem por Nina Sáb Out 15, 2011 4:09 pm

O povo aqui em Little Mess parece mesmo se contentar com pouca coisa. Se soubesse que policiais eram tratados assim nesse lugar, pensaria em se encaminhar pra cá na época de DPNY. As diferenças são impressionantes. De um lado, um lugar rico e bem populado, onde os malditos esquecem a importancia daqueles que os servem. De outro, um ninho de rato escuro e esquecido, onde um estranho com um distintivo é como a Madona visitando a africa.
Estupros em serie... Então esse é o problema do lugar, ahn? Parece que ela não tá tão perdida mais, as informações da velha vieram a calhar, mas não vamos jogar com a sorte, ela ainda tem sua pior inimiga: sua memória. Prestou atenção em cada coisa que a dona disse e guardou no celular.
Tudo bem, pode parecer desumano e até é, mas um simples estupro em serie não seria motivo suficiente pra Hagar mover ela pra lá. A menos que tenha detalhes que a dona moça desconheça. Detalhes esses que Ivy pretende descobrir, e dessa noite não vai passar. -- Então, isso é tudo Senhora? Agradeço a atenção. Sua ajuda foi de extrema importancia.-- sorriu e segurou a mão da Dona, em agradecimento.
Ela mal presta atenção em Nimb passando por elas. Seja lá o que, o também forasteiro, esteja fazendo em Little Mess não era nem um pouco importante pra ela, a menos que descobrisse alguma relação com ele mais pra frente. Por hora, ainda é só mais uma carta pra descarte.
Enquanto se despedia da simpática Dona, notou a aproximação de um outro homem, talvez esse seja da cidade.
- Ola!
Não, não é. Pelo sotaque britânico esse deve ser mais um forasteiro. Estão ficando cada vez mais comuns aqui. Talvez tenha algum ponto turístico.. vai saber.
-- Boa noite.-- Ivy cumprimentou de volta, acenando com a cabeça. Sua vontade era só deixa-los ali e seguir com a investigação. Não via a hora de encontrar logo o cara e resolver o que tinha que resolver pra sair daquele lugar, mas ela tinha que parecer simpática.
– Boa noite! Desculpem chegar assim, interrompendo a conversa de vocês, Eu sou Sammir, estou na cidade trabalhando com o xerife, e me perdi da comitiva, vocês não os viram por aí? Nossa nunca pensei que fosse sentir tanta falta, de um celular!
Trabalhando com o Xerife? Ora.. As conveniencias tardam, mas não falham. A Ravnos processou rápido, não podia ficar songamonguiando, afinal, ela é uma autoridade, não é? -- Eu até lhe emprestaria o meu, se não estivesse sem rede por aqui, mas adoraria te ajudar a encontra-los. Tem alguns assuntos que quero tratar com seu Xerife. -- ela retirou o distintivo do bolso novamente. Ainda mantendo a distancia que tinham mostrou para o homem, mas logo guardou a identificação. Eles já tinham se cumprimentado, mas a apresentação é uma parte importante nesse tipo de cena, se aproximou com a mão direita estendida. -- Detive Iverly Pawligher, prazer.--
Pra quem não sabia nem o nome da cidade em que estava, esse era um grande progresso pra uma noite. Ivy está confiante.
Nina
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