Vampiros - A Máscara
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Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)

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Mensagem por Uriel Manteroni Qui Dez 15, 2011 11:24 pm

OFF:

Stoth, amigão...acho bem difícil vc ter visto que tirei os fusíveis mesmo que vc estivesse bem perto da aeronave, ...Veja esta foto: http://pbrasil.wordpress.com/2009/08/20/aeronautica-libera-primeira-parcela/
Como pode perceber os vidros do cockpit do Super Puma são anti-reflexo para o interior e reflexivos para o exterior, por isto que na imagem os vidros aparecem espelhados para quem vê de fora...mas para quem vê de dentro eles não refletem nada. Além do mais é noite e vidros anti-reflexo em ambiente noturno para quem vê de fora se tornam tipo "fumê" 100%, e totalmente transparentes por dentro, isto para não ocorrer ofuscação nem interferência com os equipamentos de visão noturna. Para vc ter visto pela porta de acesso difícil também, pois há anteparos que separam a tripulação de vôo e a tripulação do deck e os artilheiros. Mas deixo a critério do Gam.

Quanto aos fuzis...Cara juro que achei que vc tava falando das .50!!! Demorei para identificar sua mensagem!!!! ;-)))))))

ON:

Narração
Falas
Pensamentos

Leen segurando seu pulso de Uriel, apenas para que ele não pudesse sair correndo, mas quando tivesse sua atenção o largaria... Por mais bravo que fosse, não estava em condições de arrumar brigas.

- Senhor...?


Uriel percebe que o guerreiro não queria briga somente dialogar. Então olha para o Guerreiro, este solta seu pulso, - ele aguarda uma apresentação

então Uriel estende a mão para cumprimentar o guerreiro.

Manteroni, Uriel Manteroni. Como vai Sr. Leen Endor?


- Não estou em posições de exigir nada mas minha missão nessa cidade ainda não acabou. Eu fui mandado aqui para exterminar um soldado do Sabah... Sozinho, era provável que eu falhasse... Mas juntos, agora com vocês dois nós podemos supera-lo! Vence-lo! Seja qual for o seu "currículo" com a Camarilla algumas coisas a mais não vão fazer mal não é mesmo? Eu posso traçar um plano... O único motivo de terem mandado vocês aqui provavelmente é isso! Eu sou bom em fazer isso, melhor do que qualquer um que a Camarilla tenha. JUNTOS podemos derrotar esse membro do Sabah!


Uriel ouve atentamente Leen, olha para O Doutor e pensa:

Muito bem...pela conversa do Doutor há alguma conexão com este e a missão dele e do voador...Pela conversa do guerreiro...há outra conexão entre o Sabbath que provavelmente está envolvido com alguma coisa...talvez com uma fruta...então mandam uma máquina de matar (olha para Leen) para barrar a missão de alguém do Sabbath...Obviamente o objetivo do Doutor e do gangrel voador não é levar o cara...mas talvez usufruir de suas habilidades para facilitar o roubo...ou melhor...roubo não...talvez obtenção forçada...enfim...e eu também.

Enfim...Talvez fosse a hora de abrir o jogo com meus parceiros artilheiros e com este aqui...bem o que tenho a perder...minha missão é somente levar o fruto para os domínios da Camarilla, o mensagem da Rainha Anne foi clara, traga para a Camarilla a fonte da vida!!! Em nenhum momento foi dito...traga para mim a fonte da vida...enfim....


Ok. Amigão...vamos abrir o jogo aqui...


Uriel olha para O Doutor,

Sr. McDrake...pelas suas palavras o senhor veio busca o mesmo que eu, e nosso amigo emplumado também, e este nosso amigo esfarrapado pelo jeito tá na área para facilitar as coisas para nós...então vamos acertar os ponteiros.

Sr. Endor, eu vim pra cá precisamente para roubar...ou melhor...obter uma fruta muito importante para a Camarilla, certamente a pessoa maldita do Sabbath que o senhor veio matar, deve estar querendo a mesma fruta...não sei o que tem esta fruta, somente sei que deve ser muito, mas muito importante para a Camarilla, pois arranjar um helicóptero de 15 milhões de dollares armado até os dentes pra vir para o meio do deserto botar o terror em uma vila do nada...com todos os riscos de quebrar a máscara!!! Lembrando que uma aeronave deste tamanho não tem furtividade nenhuma muito menos ofuscação, nem pelos que nos viram voando rasante até aqui, nem pelo sistema de controle aéreo dos humanos.Com certeza tem um bonus bem alto pelo risco!!!

Pelas palavras do Sr. McDrake, eles vieram pra fazer a mesma coisa, enfim...então proponho que o senhor me acompanhe até a cidade, precisamente na escola, certamente naquela arvore anormal...para apanharmos o que viemos pegar.

E então?

Alguma coisa a acrescentar Doutor?






Última edição por Gam em Sáb Dez 17, 2011 8:56 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Parte riscada desconsiderada)
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Mensagem por Padre Judas Sáb Dez 17, 2011 4:51 pm

Ok. Doutor. O senhor fica aqui com o soldado e vigia a aeronave, eu vou para a cidade tentar chamar seu amigo para irmos embora.

- Não mesmo. Você acha que eu vou ficar em campo aberto, esperando um lupino vir e me degolar? Desista. Você é o único meio que eu tenho pra sair dessa cidade, eu não vou desgrudar de você, Manteroni. - Vi o Ventrue mexendo nos fuzíveis do helicóptero, ele parecia ser tão paranóico quanto eu. Mas tira-los, poderia tanto salvar nossa pele, quanto condena-la. Em caso de uma necessária fuga de emergência, aquilo poderia nos atrasar.

- Não há necessidade de retirar nada. - Dizia sempre evitando o olhar do Ventrue. Nunca se sabe quando pode ser vítima de Dominação. - Se nós vamos com você... E além do mais, quantas pessoas nessa cidade sabem pilotar um helicóptero? - Eu ainda preferiria esperar Kyle. Seria o mais sensato. Porém, o que eu poderia fazer para o segurar alí? O jeito seria ficar sempre perto dele.


Caro Doutor, vou procurar seu amigo...fique a vontade com nosso gatinho aqui (aponta para o Super Puma), se aparecer garous...fogo neles!!!!

- Eu já disse que vou com você. - Olho para Endor. - Vamos, é melhor ninguém se separar. Manteroni prefere procurar o nosso terceiro homem. Ou quarto, se for o caso. - O homem segura Manteroni pelo pulso e revela a missão dele. Bom, minha missão era clara, e não tinha nada a ver com o Sabá. Por outro lado, ajuda-lo a concluir a missão dele, poderia me gerar frutos. - Não temos tempo para isso, Endor. Se fomos mandados para te tirar daqui, é por a própria Camarilla está ciente de que a missão deve ser abortada.
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Mensagem por Gam Sáb Dez 17, 2011 5:45 pm

[OFF]
Só um maldito velho? Caramba Hassam, sério mesmo?
Você deve ter menos humanidade que o seu próprio char. Toma vergonha, rapá! >XD



[ON]
@Edgard, Sammir e Nimb
- Eu gostaria de poder dividir o que sei com todos vocês, mas não posso. - Diz Pepe. - Estamos falando de um tipo de conhecimento que exige preparo e, principalmente, tempo. Tempo que vocês três não tem mais. - E agora ele está usando o chá para apontar para cada um dos Assamitas. - O embate já começou, e a ajuda de vocês é imprescindível para finalizar os Balos. Caso contrário, não irá restar mais ninguém aqui para impedí-lo de concluir sua paciente estratégia de dominar Little Mess e... - Pepe cala-se. A dominação de Little Mess não é a pior parte, e sim a que ele se impede de dizer. O homem tem uma visão do futuro bem mais preocupante do que o destino de uma cidadela de seis quadras. - Vão, saiam daqui. As meninas podem ficar, nós temos muito o que conversar agora.

Os Assamitas fazem menção de ir embora. Eles já estão entrando na escolinha para atravessá-la e chegar ao portão frontal, quando Pepe os interrompe.

- Há uma família na casa ao lado. A porta já está aberta. Eles já estão mortos... e o sangue ainda está fresco. Deste modo poderão suprir suas próprias necessidades sem causar mais estrago aos pobres habitantes de Little Mess...

Saindo da escola (assumindo que saiam sem mais enrolações), o clima lá fora também está calmo, mas definitivamente não é a mesma calma. Enquanto as proximidades da grande árvore transpareciam paz e tranquilidade, a calmaria aqui fora é como o silêncio fúnebre que procede um bombardeio.
O choro de uma mãe desesperada ecoa ao longe. Ainda há pequenos focos de incêndio remanescentes. Um gato com uma das orelhas arrancadas passa pelos telhados.

Na casa que foi atingida pelo míssel, a porta está escancarada. Se entratem, os Assamitas irão deparar-se com dois homens e uma mulher mortos pelos destroços, com seus corpos ligeiramente carcomidos provavelmente por chacais que já partiram.



@Kyle Raymond
-1 FV

Apenas com muita concentração o bizarro papagaio consegue localizar o único fruto. Diferente do que ele esperava, trata-se de um extravengo do tamanho de uma melancia, de cor vermelha viva e uma aparência extremamente suculenta e tentadora. Ele está perigosamente pendurado na ponta de um fino galho em uma região baixa da árvore, próximo ao que parece ser um velho e duas garotas. Ofuscando-se e aproximando-se com cuidado, dando curtos vôos de galho em galho, o papagaio pretende roubar a fruta sem ser visto.

Voltar a forma humana ali seria desastroso. Ele começa a pensar em um plano reserva mas... O que aquele velho está...? Oh.

As garotas assustam-se e instintivamente dão um passo para trás quando o velho senhor toca fogo na árvore. Suas firmes mãos enrugadas seguram uma espécie de lança-chamas diminuto enquanto ele move os braços abrangendo um grande ângulo. O fogo espalha-se na planta inflamando de folha em folha a uma velocidade alarmante.
Não há forma segura de saltar ali e pegar aquilo, sendo visto ou não. Há uma cortina de chamas entre Kyle e o fruto, e ela tende a aproximar-se dele e englobá-lo. Em pouco tempo, a árvore inteira será uma grande fogueira.

Por que isso está acontecendo? Por que o velho fez isso?

Kyle; Medo Vermelho
Coragem = 5 / Dif = 6
4, 9, 7, 1 (o), 9 = 3/5 sucessos



@Maximillian e Sky
A cientista não notou ainda, mas dois papéis idênticos com sorrisos chacoalham lado a lado na bolsa dela conforme Max acelera a moto por entre os destroços, cartuchos e eventuais corpos espalhados pelas ruas de Little Mess.
Conforme rumam em direção da tal da árvore segura, os Gangrel sentem um terrível aperto no coração. A entrada para o local seria do outro lado da quadra, mas daqui eles já podem ver que uma enorme árvore queima atrás dos muros que os separam. O fogo a engole gradativa e impiedosamente, e não há nada que eles possam fazer para impedir.
Era o último símbolo de esperança nesta pequena cidade condenada, e agora ele se resume às cinzas que ganham o céu escuro.

Mas não há tempo pra pensar nisso. Um cara de preto com uma espada e um sorriso sádico de orelha a orelha os espera no meio da rua. Ele parece não ter medo algum da moto que se aproxima rapidamente em sua direção. Pelo contrário.
Infelizmente, Max teve que retrair as garras da besta para pilotar, e agora ele se arrepende amargamente. A moto está indo rápido demais para freiar a tempo, e não há nenhum cruzamento entre eles e este indivíduo inédito.

Quem será esse infeliz? Será ele o tal vampiro dos pôneis? Instintivamente, Sky olha para seus pés. Ele está usando calça e botas, nada suspeito até aí.



@Uriel, Roiran, Leen e Gabriel
Gabriel não pode deixar de se assustar e dar um passo para trás quando vira-se e vê que a face de seu irmão está tão próxima de si. É ele, não resta dúvidas.
Lucios; Soco
Destreza+Briga = 8 / Dif = 6
4, 2, 7, 2, 4, 6, 3, 6 = 3 sucessos

Lucios; Dano
Força+Sucessos Adicionais = 5 / Potência = 4 / Por Contusão / Dif = 6
10 ( 3 ), 2, 6, 4, 4 = 2 sucessos + 4 = 6 sucessos

Gabriel; Absorção
Vigor = 4 / Dif = 6
8, 9, 8, 1 (x) = 2 sucessos

Gabriel Vitalidade -2
Um soco muito bem posicionado no peito arremessa Gabriel para trás, que rola indefeso no chão. Uma pequena nuvem de terra vermelha se levanta ao redor do Lasombra, enquanto ele para de rodar e termina com a cara contra o chão.

Agora é impossível não notar o ocorrido. Dr. Roiran, Uriel e Leen viram-se e notam, não muito longe deles, o homem de sobretudo preto que foi arremessado até aqui. O outro, também de preto, só que com um sorriso sádico no rosto, aproxima-se dele sem pressa.

Leen é o único que reconhece o homem caído. É aquele Lasombra que estava com ele lutando contra os Garous agora há pouco. Ele também sabe quem é aquele homem. É um sorriso que ele não esqueceria nem em um milhão de anos. Não há dúvidas, aquele é Balo Halk.



[STATUS]
Emi Kitsune
pds 7 / 15
FV 2 / 8
---
Inofensivo para Animais
Santidade
Rubor de Saúde
Digno de Pena
Digestão Eficiente
Código de Honra
Sentido Aguçado "Audição; Visão"
Fobia (Leve) "Baratas"
Coração Mole
Ódio "Pedófilos, Estupradores"


Ivy
pds 8 / 14
FV 4 / 7
---
Identidade Trocada
Alvo de Recrutamento
Temperamento Calmo
Distração


Nimb
pds 3 / 15
FV 4 / 5
---
Visão Aguçada
Audição Aguçada
---
Vitalidade -4 (4 Agravados / Ferido Gravemente / -2 dados)


Sammir Hassan
pds 5 / 11
FV 7 / 7
---
Toque de Congelamento
Resistência à Magia
---
Vitalidade -1 (1 agravado / Escoriado)


Edgard Bartolinni
pds 3 / 20
FV 5 / 8
---
Toque do Escorpião (Vigor -3 / Permanentemente)
---
Fobia a Abelhas
Fobia a Altura
Imagem sem reflexo
---
Vitalidade -3 (Ferido / -1 dado)


Leen Endor
pds 10 / 15
FV 4 / 6
---
Auspícios; Sentidos Aguçados
Dois cantis com sangue Garou (2 pds)
---
Sorte
Noção do Perigo
---
Humanidade -1


Maximillian
pds 10 / 15
FV 9 / 9
---
Vitalidade -1 (Escoriado)
---
1 pds Garou
---
Existência Abençoada
Silêncio


Sky Blackwood
pds 10 / 14
FV 7 / 7
---
Vitalidade -2 (Machucada / -1 dado)
---
Olhos da Besta
1 pds Garou
---
Inofensivo para Animais
Memória Eidética
Equilíbrio Perfeito
Timidez
Olhos Incandescentes
Presas Permanentes


Gabriel
pds 13 / 15
FV 3 / 6
---
Audição Aguçada
Ferimento Permanente
---
Destreza +1
Rapidez
---
Vitalidade -2 (Machucado / -1 dado)
Humanidade -1


Uriel Manteroni
pds 11 / 12
FV 3 / 4
---
Excesso de Confiança
Amor Verdadeiro


Dr. Roiran Mcdrake
pds 10 / 15
FV 5 / 5
---
Frieza Lógica
Bom Senso
Mácula Negra
Paranóia
---
Humanidade -1


Kyle Raymond
pds 9 / 15
FV 5 / 7
---
Existência Abençoada
Sorte
Vontade de Ferro
Noção de Perigo
---
Forma de Papagaio
Olhos da Besta


Última edição por Gam em Sáb Dez 17, 2011 11:16 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Igles Sáb Dez 17, 2011 6:19 pm

Escuto o velho com atenção, mas a cada momento que passava Valdete, Ivy ou quem quer que fosse importava menos.
Aquela cidade, aquelas casas, tudo ali já havia deixado de ser interessante a muito tempo.

--Me da essa tal fruta... Ou melhor, entrega para ela *Aponta para Ivy*

Olho para os Assamitas, realmente estava cansado daquela cidade, mas ser atacado tantas vezes também deixou bastante irritado.
--Para onde vão? Tenho que pegar o cara das sombras, depois me mando daqui. E vocês? O que vão fazer?

- Há uma família na casa ao lado. A porta já está aberta. Eles já estão mortos... e o sangue ainda está fresco. Deste modo poderão suprir suas próprias necessidades sem causar mais estrago aos pobres habitantes de Little Mess...
As palavras do velho fazem com que eu me lembre da fome
--Mas assim não tem graça... É mais legal quando eles estão vivos, velhote...

Não espero uma resposta, saio de perto daquela maldita arvore, olhando por cima do ombro antes.
--Vai fazer o que garota? Ficar ai ou vem comigo pegar aquele desgraçado? Agora que vi que não é uma completa inútil posso usar suas habilidades... Mas faça o que quiser desde que não me atrapalhe.

Ao sair vou direto para a casa, paro na porta e escuto, tento ouvir qualquer som: respiração, passos, uma torneira pingando... Qualquer coisa, só entro na casa depois de ter certeza que está vazia e que não tem nada do lado de fora esperando por um momento de distração.
Caso esteja tudo em ordem me sirvo de um dos corpos, não era hora de me preocupar com higiene, estava ferido, faminto, e ainda não sabia o que me esperava mais a frente.

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Mensagem por Uriel Manteroni Sáb Dez 17, 2011 10:16 pm

Narração
Falas
Pensamentos
Testes

- Vamos, é melhor ninguém se separar. Manteroni prefere procurar o nosso terceiro homem. Ou quarto, se for o caso.

Uriel pensa: Mas que coisa quando falei para irmos a cidade com a .50 ele não quis, agora quer...


Ok. Vamos então!!! Estamos perdendo tempo precioso...temos poucas horas para o raiar do sol, (OFF: Que horas são Gam?) ON: lembre-se que nosso posto avançado para pernoite está distante.

Dr. Roiran, Uriel e Leen viram-se e notam, não muito longe deles, o homem de sobretudo preto que foi arremessado até aqui. O outro, também de preto, só que com um sorriso sádico no rosto, aproxima-se dele sem pressa.

Agora é esta!!! Briga entre cainitas!! Mas que porra!!! E vim aqui para separar briga de cachorro louco??


Conhece aqueles Sr. Leen? Quem deles merece morrer??


Enquanto Uriel espera a resposta sobe no deck lateral do Super Puma.

Com licença Doutor. Se desvia de McDrake, e toma o assento da .50, e percebe que os artilheiros não tinham dado o contra-golpe de desarme nem acionado o safe button! Ou seja, um tremendo perigo!!! Qualquer solavanco ou esbarrão poderia disparar!!! Afinal era uma arma automática!!!!

Uriel usa sua Destreza aliada a habilidade com armas de fogo e aponta a arma para o centro dos dois briguentos e se prepara para atirar sem dó...dependendo da resposta de Leen fará alvo pela alça de mira naquele que Leen disser...se ele disser que os dois merecem morrer, então a coisa é muito fácil, basta fazer o procedimento de tiro cruzado em X formando um centro de fogo no meio dos cainitas, isto produzirá uma saturação em toda a área onde os vampiros estão, 1200 tiros por minuto (20 tiros por segundo) cada projétil pesando 66 gramas, com velocidade de 880 m/s, em duas passadas é possível colocar 190 projéteis em toda a área, o que equivale a um projétil a cada 5 cm, enfim...massacre! A energia cinética resultante simplesmente tem potência para derrubar uma casa!! Lembrando que o alcance uma .50 é de 1500 metros com precisão exata (tipo atingir uma moeda), 2000 m com margem de erro de 5 cm, e 3000 m com margem de erro de 15 cm. (Isto é em função da velocidade do projétil).

Alça de mira da .50 na sexta imagem: http://www.aereo.jor.br/2009/03/15/ec-725-caracal-em-acao-no-afeganistao/

Se o Leen dar o comando para matar um dos caras:
Destreza: 3 (2 PDS)
Armas de Fogo:3 (2PDS)

Se o Leen quiser que ambos os caras morram:
Destreza: 3 (1 PDS)
Armas de Fogo:3 (1PDS) (com a .50 é muito fácil, eu até tiraria todos os pontos de sangue, mas vou deixar 1 só para garantir...)

Se o Leen não quiser que eles morram, desconsiderar ação.

Uriel Manteroni
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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Dom Dez 18, 2011 8:36 am

Leen não tentaria insistir... Cedo ou tarde aqueles cainitas se submeteriam a sua vontade. Ele podia ser bem manipulador quando queria... E caso não o ajudassem, a missão de Sky, Max e os outros dois Assamitas também não havia acabado, se eles tivessem um pouco de dignidade lutariam ao seu lado.
O caitiff havia visto o poder de destruição que Max possuía, um poder que seria perfeito para acabar com os capangas....
“Max é um bom lutador, e se Sky estiver em algum perigo... Bom, então ele se torna ainda melhor. Não precisa ser nenhum gênio para ver o quanto ele gosta daquela Gangrel...” pensava Leen “Deve ser alguma coisa do sangue... Os assamitas também me seriam úteis, mesmo que eles apenas corram de lá seriam uma ótima distração, e enquanto eles cuidam dos capangas, eu cuido do...”

Seus pensamentos foram interrompidos quando escutou o barulho de algo rolando o chão... Ele seguiu aquele corpo que rolava não muito longe dele com os olhos, reconhecendo o LaSombra Depois virou-se para o que o havia deixado daquela forma...
Ele estava de preto... Um tanto clichê, mas afinal ele sempre usava preto. Os cabelos lhe caiam os ombros desgrenhados como sempre, e seus olhos estavam exatamente da maneira que me recordava, um completamente negro o outro Castanho Claro.
O sorriso sádico podia assustar o mais valente dos guerreiros, o mais valente dos cainitas... Mas não Leen, não que ele fosse melhor que “o mais valente dos cainitas”, mas aquele sorriso causava uma sensação diferente nele em especial...
Não era medo, náuseas, pavor, Rotschrhck, Frenesi... Ou qualquer coisa que um Cainita pudesse sentir. Nele era diferente, se fosse comparar com algo, poderia comprar com a sensação que os mortais sentiam quando algum cainita suga seu sangue...
Não... Nem isso poderia ser comparado com o Prazer que ele sentia. Talvez a sensação que um Carniçal sente quando toma o sangue de seu senhor...
Mas enfim, o que ele sentia não era pavor, era prazer! Um prazer misturado com uma fúria parecida com o Frenesi, mas um prazer.
Ele podia escutar as palavras de Uriel mas não tinha importância, a presa dele daquele cainita não era nenhum dos dois e por isso ele não tinha que responder... Se ele quisesse matar o outro que matasse, mas Balo seria seu.
- BALO!!! – ele gritava para qualquer um escutar seguida da sua própria risada – NOS ENCONTRAMOS NOVAMENTE AFINAL! – Leen gritava entre risos. – SÓ QUE DESSA VEZ É NOSSO ÚLTIMO ENCONTRO! E VEJA SÓ! VEJA O MEU SORRISO! VOCÊ MORRERA O OBSERVANDO!
Se Balo possuía um sorriso assustador, agora Leen tinha um pior. Toda a sua insanidade era transmitida por aquele seu único sorriso, um único sorriso que transmitia toda a sua raiva, insanidade, felicidade, prazer... “ATÉ MESMO CORINGA SENTIRIA MEDO!” pensava Leen fazendo com que mais risadas saíssem de sua garganta.
Finalmente recompondo-se da crise de risos, mas ainda demonstrando o seu próprio sorriso sádico, ele apontava seu rifle em direção a Balo Halk... Não queria matá-lo tão rapidamente, apenas atirava sem nenhum ponto especifico. Ele sofreria.

Mas mesmo em seu estado de insanidade atual ele ainda conseguia raciocinar o bastante para saber que Balo Halk não seria uma presa tão fácil assim, então bombardeava seu sangue para fortalecer a resistência de seu corpo, dessa forma, mesmo que Balo o atacasse, ele ainda poderia resistir aos seus golpes*.
E enquanto pressionava o gatilho Balo podia escutar em seus ouvidos Leen gritando um pedaço de sua música Favorita.
- IF YOU WANT TO GET OUT ALIVE RUN FOR YORK LIFE, HALK!
Off:
*2 PDS em vigor.

Leen vai dar um tiro direto em Balo Halk usando o Rifle…
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Mensagem por No One Dom Dez 18, 2011 4:27 pm

Com grande esforço perceptivo, consegui localizar o único fruto da árvore. Ele estava numa região baixa da árvore, próximo a um velho e duas garotas. O que eles faziam fora de suas casas depois de tudo que acabara de acontecer? Isso era suspeito, mas não me importava no momento. Eu não poderia mais levar um fruto dentro da jaqueta, e isso cancelava toda a descrição do meu plano. Logo aquilo não seria mais uma traição, e sim uma negociação. Teria que convencer o Ventrue a me deixar ficar com o fruto pacificamente, e pra isso eu daria um jeitinho sobrenatural.

Me aproximei do fruto ofuscado, preparado para dar o bote. Foi então que notei alguma coisa nas mãos do velho, um tipo de arma... Era um LANÇA-CHAMAS! Antes que pudesse pensar em qualquer coisa, o desgraçado começava a queimar a árvore. O medo vermelho me afetava, mas com uma coragem de leão eu resistia a ele normalmente naquele momento. Imediatamente tentava sair de perto daquela árvore, evitando qualquer possível contato com o fogo, se não logo eu seria apenas um monte de cinzas. Voei para longe do fogo e longe da árvore, evitando me aproximar do velho, e infelizmente do fruto.

Eu não estava desistindo, ao contrário do que eles estavam pensando. Mas eu precisava de tempo para saber exatamente o que fazer. Não poderia simplesmente me aproximar daquele velho com um lança-chamas em mãos, e ele estava extremamente perto do fruto. Era apenas mais um obstáculo que precisava superar para conseguir o meu objetivo, mas um obstáculo cujo qual eu precisava me livrar com cuidado.

Já numa distância razoável da árvore em chamas, senti um calafrio ao olhar aquela cena. Muito... FOGO! Eu precisava manter o controle... Eu MANTERIA o controle. Não me renderia a um simples medo da Besta, precisava me concentrar na missão. Com minha visão aguçada, eu observava atentamente o que se passava perto do tão desejado fruto. Uma hora ou outra, aquele velho daria algum deslize. E então eu me perguntava... Como eu não previra o movimento do velho? Aquilo com certeza representava grande perigo. Mas nem sempre meu sexto sentido funcionava, então essa poderia ser uma explicação bem simples.

Enquanto esperava, fiz com que as Garras da Besta crescessem em meus pés. Seria engraçada aquela forma, se olhada pelo lado cômico: Um papagaio dourado de olhos vermelhos e garras gigantes. Mas eu não tinha tempo para pensar nisso. No momento certo, bombiaria minha Vitae para ativar a minha velocidade sobrenatural. E então partiria em busca do meu objetivo, ou pelo menos assim eu esperava.


OBSERVAÇÕES EM OFF:

-Kyle manterá sempre um olhar atento no fruto e em toda a situação. Caso o velho largue o lança-chamas para pegar o fruto, ele ativará rapidez e arrancará o fruto das mãos do velho. Mas isso só se a situação realmente não representar grande perigo para ele.
-No momento certo, considere que ele ativou a rapidez, para assim poder agir em seguida.
-Caso algum teste importante falhe, favor repetir com sorte.
-Manter a ofuscação ativada até quando puder.
-Dá pra recuperar FV por ter sobrevivido ao incêndio na árvore? xD
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Mensagem por Uriel Manteroni Dom Dez 18, 2011 7:21 pm

OFF: Putz Guil!! Vc bem que poderia facilitar as coisas né!!!

Não sei como está sua ficha...mas acho que a dificuldade sua nos dados será bem maior do que a minha, considerando que vc está em pé e distante do cara com seu rifle, do que eu com uma .50 assentada solidamente em um pedestal estável e especialista em tiro a distância.

Quanto a este Balo, sei não... o último NPC do Gam que vi, sobreviveu a vários tiros e se incendiou em fúria assassina, praticamente indestrutível (Garou Alpha!!) E se não fosse meu misselzinho vc não tava aqui para contar estória! Portanto desconfio que este tal de Balo é peso pesado!!! Enfim...


Narração
Pensamentos
Falas
Testes


ON:

Ele podia escutar as palavras de Uriel mas não tinha importância, a presa dele daquele cainita não era nenhum dos dois e por isso ele não tinha que responder... Se ele quisesse matar o outro que matasse, mas Balo seria seu.

Filho da puta de Caitiff de merda!!! Quem ele pensa que é!!! É a segunda vez que me ignora!!! Que tenho eu com este FDP!!!! Vim aqui por outro motivo.

Se este imbecil que insiste em me ignorar não tivesse me detido, eu já estaria longe a procura do fruto! Agora estou nesta merda vendo três loucos prestes a se matarem! E eu preso aqui!!!!, tendo que ir atrás do fruto!!! Mas que porra!!!!



Uriel por instantes teve rompantes de estraçalhar o Gangrel arrogante, que neste momento estava de costas para ele com a .50, até fez mensão de apontar para o idiota!!! Mas se controlou...afinal talvez o Doutor McDrake não goste de levar pedaços de seu objetivo para seus chefes.

O Gangrel aponta seu rifle para o vampiro em pé e dispara!

Bem, considero que a ação deste idiota sem cérebro responde minha pergunta.


Uriel aponta a .50 para o vampiro em pé, coloca a massa de mira exatamente no peito do vampiro e apruma a .50 para que a massa de vira fique no peito do cara e ambos fiquem restritos a alça de mira!!! formando assim um alinhamento entre a massa de tiro, o círculo da alça de mira e o peito do vampiro.

Pronto!! Docinho de côco!!


Uriel ouve as palavras insanas do guerreiro (com certeza traumatizado por combates com este tal Balo):

NOS ENCONTRAMOS NOVAMENTE AFINAL! – Leen gritava entre risos. – SÓ QUE DESSA VEZ É NOSSO ÚLTIMO ENCONTRO! E VEJA SÓ! VEJA O MEU SORRISO! VOCÊ MORRERA O OBSERVANDO!

Pelo jeito é pessoal a coisa, como vou matar seu amiguinho antes que o cara veja o sorriso deste tonto, talvez ele fique bravo.

Se ele resolver me atacar, dai em legítima defesa, estouro ele!! E o Doutor não poderá fazer nada. Afinal é legitima defesa!




Primeiro turno:

Rajada de 2 segundos no Balo (como suponho que este NPC é foda pra caralho vou gastar pds-espero que isto não seja MetaGame ;-)):
Destreza: 3 (2 PDS)
Armas de Fogo:3 (2 PDS)

Segundo turno:

Apontar .50 no peito de Leen, e aguardar reação! Se ele fazer menção de atirar em mim:
Rajada de 1 segundos no Leen (como O Leen está bem perto, não uso nada além de minha natureza;-)):
Destreza: 3
Armas de Fogo:3


OFF: Ae Guil segura a onda!!! Não quero te matar amigão!!! Mas sua ações me levam a isto! Um sangue azul detesta arrogância e muito menos ser desprezado por gangrels!!

Uriel Manteroni
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Mensagem por Padre Judas Seg Dez 19, 2011 2:27 am

Ok. Vamos então!!! Estamos perdendo tempo precioso...temos poucas horas para o raiar do sol, (OFF: Que horas são Gam?) ON: lembre-se que nosso posto avançado para pernoite está distante.

Séééério? Nossa, santa estupidez! Conhecendo-o melhor, esse cara é tão ignorante quanto Kyle. Ok, tudo bem, ele dirige helicóptero e fala coisas complicadas, mas na hora do pensamento prático é um completo idiota. Por um momento, pensei em falar que eu já tinha dito isso, e blábláblá. Mas quer saber? - Esquece!

E aposto que ele esqueceu mesmo, porque no mesmo momento, apareceu dois caras se atracando. Vampiros, pra falar a verdade. Não, eu não precisei checar aura, não vi a palidez da pele e nem senti o calor do corpo. Então como eu sabia? Mais clichê que aquilo impossível.

Dois sujeitos de preto, o que bateu claramente superior, gozando de sadismo com um sorrisinho na cara. Sem contar a cidade, né? Eu vi do helicóptero, aquele bando de lobisomem não tava aqui atoa, também tava lotado de vampiro.


- BALO!!! – ele gritava para qualquer um escutar seguida da sua própria risada – NOS ENCONTRAMOS NOVAMENTE AFINAL! – Leen gritava entre risos. – SÓ QUE DESSA VEZ É NOSSO ÚLTIMO ENCONTRO! E VEJA SÓ! VEJA O MEU SORRISO! VOCÊ MORRERA O OBSERVANDO!

Depois eu sou o louco... Mas então, que lado tomar? Nenhum. Não tenho nada com isso, problema deles. Mas aí bateu aquela. - Olha, o cara é Camarilla, se eu ajudo ele, eu posso ganhar alguma coisa. - Mas ajudar como? Tudo que eu fizesse, seria uma faca de dois gumes.

Mas sabe de uma? Aquele cara lá no chão... Ele com certeza deve estar muito puto e com razão. E se esse entrasse em frenesi? Iria atacar o sadistinha na hora. Sem dúvida! Ou então eu poderia acalmar o Endor, mas pra que? Dava pra ver na cada dele, ele tava adorando. Deixa o garoto ser feliz.

Voltei para o helicóptero como se nada ali fosse comigo. Sem tirar os olhos dos três, claro. Me sentei ao lado do Manteroni. Ele já tava preparado com a metralhadora, era melhor ele ser melhor do que eu, se não aquilo seria desastroso. - Não atira no que tá caído não... Pelo menos por enquanto.

Esperei Manteroni descer bala no que tava em pé. Caso ainda ficasse de pé, iria usar Paixão no vampiro caído. Aquilo com certeza iria colocar numa ira sem igual contra o metralhado, e então ele teria um perigo mais imediato do que nós para se preocupar.
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Mensagem por Edgard Ter Dez 20, 2011 5:00 pm

A ansiedade chega, e Edgard não tem mais motivos para continuar ali. Embora a sua vontade de garantir que o fruto seja pego pela pessoa certa, Edgard tinha que continuar o seu caminho.

Eu gostaria de poder dividir o que sei com todos vocês, mas não posso. Estamos falando de um tipo de conhecimento que exige preparo e, principalmente, tempo. Tempo que vocês três não tem mais. — E aponta com o chá para cada um dos Assamitas. —O embate já começou, e a ajuda de vocês é imprescindível para finalizar os Balos. Caso contrário, não irá restar mais ninguém aqui para impedí-lo de concluir sua paciente estratégia de dominar Little Mess e... - Pepe cala-se. A dominação daquela cidadezinha era o menos mal da história, o que o Sr Pepe não quis dizer, colocaria muita coisa em risco. — Vão, saiam daqui. As meninas podem ficar, nós temos muito o que conversar agora.

— Sim Pepe, não podemos perder mais tempo aqui. Iremos pôr fim ao tormento, e espero que o mal maior que o Sr. não quer dizer não venha a cair sobre nós.


O homem que protegia a garota dirige as palavras à Ed.
Para onde vão? Tenho que pegar o cara das sombras, depois me mando daqui. E vocês? O que vão fazer?
— Vamos acabar com um tal psicopata dos pôneis, e sua ajuda seria de bom grado, pós isso nós pegaríamos também o Lasombra que o atacou. responde Edgard.

Edgard já vai virando e em último ato, ele olha para a árvore.

Há uma família na casa ao lado. A porta já está aberta. Eles já estão mortos... e o sangue ainda está fresco. Deste modo poderão suprir suas próprias necessidades sem causar mais estrago aos pobres habitantes de Little Mess...
Pepe fala de longe.
A sua Besta estava calma, porém Edgard sabia que entrar em um combate sem uma reserva maior de sangue, ele poderia estar se arriscando.
Ótimo, mas... ah o sangue ainda está fresco. PQP como esse cara sempre sabe de tudo!?
Edgard está confiante, pois o velho nada falou sobre alguma baixa entre eles...
Mas se ele falasse talvez eles contrariassem-o.
Edgard faz um sinal positivo com sua mão esquerda e sai correndo na direção dita pelo Velho.

A cidade estava em um cenário apocalipto. Tudo era caos e ruinas. A paz que outrora banhava o seu espírito e acalmava a sua Besta, agora deu lugar ao terror e sensação de morte.
Seus passos eram rápidos, ele não queria perder mais nenhum segundo em busca de seu triunfo.
Uma casa foi ao ares, e nela estava a família que o Velho Pepe se referiu. Edgard então se abaixa e observa todo o corpo do homem, tentando não pensar muito na causa de sua morte, ele bebe todo o sangue que ainda estava naquele corpo. O sangue humano era mais puro do que o sangue cainita, porque o pecado que os humanos carregam é bem menor do que o dos vampiros. Edgard prefere o sangue vampírico, mas o sangue daquele humanos, nessa situação, foi de bom grado.

Edgard agora de pé e com uma reserva maior de sangue, diz:
— Vamos logo, temos que acabar logo com esse Psicopata. Ele olha para o Sammir e continua. Iremos devidamente Ofuscados... agora ele olha para o outro homem e prossegue, já andando.
Cara, precisamos saber qual sua linhagem, assim saberemos como suas técnicas de clã podem ser decisiva nesse momento.

Após um breve diálogo, Edgard ofusca os dois vampiros e a ele também, e vai correndo na direção que o velho Pepe os orientou.

Esquerda e esquerda...

Ele já estava para dobrar a segunda a esquerda, e para ganhar tempo, Edgard ativa seus poderes de Rapidez, para quando chegar ao seu alvo, ter uma velocidade maior do que ele, e ainda ter o objeto surpresa.

A fúria de um gladiador começa a tomá-lo por dentro. Estava chegando a hora do Assamita mostrar o seu valor, toda a honra de seu sangue. Ele mostraria como seria um ataque Asasmita.

Os pensamentos de Edgard se mesclavam entre a fúria, a sede de sangue para acabar logo com aquela missão, mas contrastavam-se com o que o seu corção estava ligado, a paixão pelo Setita Guidim, ainda prendia-o a laços de sangue. A saudade que distanciava do seu irmão que tanto amava. Ele pretendia sair logo dali junto com seus novos "aliados" e contar toda a sua nova experiência para o Setita, mas primeiramente ele tinha que assegurar sua sobrevivência.

Edgard dobra a segunda a esquerda e...
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Mensagem por HaSSaM Qua Dez 21, 2011 10:00 pm

Gabriel se virava lentamente para trás, ver ser irmão era um tanto quanto inesperado e a ficha ainda não havia caído totalmente. Os punhos de seu irmão o acertam, a dor atinge em seu peito e este era levado ao chão, ali ele visualiza a noite de seu abraço, o sangue nos lábios, a dor no estomago, e a ferida que se fez em seu coração agora negro. Tudo era exatamente como no passado, Gabriel caído no chão e seu irmão em pé desdenhando de sua força. A besta ruge em sua consciência, o grande poder de seu sangue e da fera que vivia presa em todos os seres malditos como ele era uma arma que o guardião não hesitaria em usar, mas por enquanto ele teria que visualizar seu irmão, aquele momento era um tempo sublime ao qual ele achou que levaria anos ou décadas até chegar naquele momento, lá estava ele, em pé, altivo, rindo de sua fraqueza.

Gabriel se levanta do cão imundo ao qual foi parar, seus olhos faiscavam em direção a seu irmão, seu ódio trasbordavam por seus olhos e a mascara a qual se esconde o verdadeiro demônio se quebra, seus lábios se erguem mostrando os dentes, seus punhos se cerram e sua boca começa então a cuspir palavras repletas de arrogância:

- Irei fazê-lo provar do mais amargo fel, irás sentir meu ódio, conhecerá todo o meu poder, que a lua seja minha testemunha, que o solo desta cidade seja seu tumulo, essa noite você cairá sob minha espada, que nesta noite eu cesse minha tão obstinada vingança. Trema diante de meu poder Irmãozinho... – o saque da espada era rápido e ligeiro, o barulho da lamina arrastando na bainha transformava o gesto em um convite para o combate.

Aquele noite entraria para suas tão miseráveis lembranças, era hora de lutar, sangrar... Matar. Era hora de fazer valer tudo pelo que buscou e encarar seu maior objetivo, esta na hora de vingar seus pais e faze-lo pagar por toda a dor que causou... Estava na hora de Gabriel fazer seus sonhos se tornarem realidade... um dos dois morreria naquela noite...

Off: lembra-se da minha rapidez, eu levantei e saquei a arma, essa foi a ação...
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Mensagem por Steven Le'Blon Qui Dez 22, 2011 11:45 am

Enfim Max sentia-se livre. Estar sobre uma moto fazia o gangrel se sentir livre para fazer o que quiser. Infelizmente aquela cidade fazia todos os pensamentos do vampiro serem direcionados a sua sobrevivência. O cainita ainda estava na dúvida se completaria ou não a missão que havia sido escolhido. Na verdade ele estava ali apenas pela história e isso ele com certeza já tinha exceto pelo final... Era justamente esse fim da história que movia o vampiro a terminar o que veio fazer...

Maximillian seguiu com a moto em direção a suposta árvore. Ele não entendia muito bem o que haveria nela de tão importante, mas independente disso, era um rumo a seguir. A medida que a moto avançava ele sentia algo estranho. Foi em uma das curvas que ele percebeu a fumaça no céu. Aquela visão apertou mais ainda o coração do cainita, mesmo esse já estando morto. A árvore aparentemente era traçada pelo maio inimigo dos vampiros, o fogo. O cainita não teve muito tempo para pensar no que acontecia pois metros a frente encontrava-se algum lunático com uma espada na mão.

- Mas quem usa espadas hoje em dia?!

Maximillian falou alto em direção a Sky. Ela com certeza veria o homem agora. O cainita pensou em suas possibilidade e nenhuma lhe agradava muito. O chão de terra e a velocidade que a moto estava impediam do vampiro freiar a tempo ou sequer virar na direção oposta. Aquilo não teria outro remédio então.

- Doutora, hora de pular. Vou tentar diminuir o máximo da velocidade mas salte antes de estarmos perto do guerreiro medieval.

O vampiro logo após falar pisou no freio traseiro e quando tivesse um pouco mais lento acionaria o freio dianteiro. Ele esperaria a Doutora pular e assim que ela o fizesse ele faria o mesmo, deixando a moto ir na direção do homem enquanto ele rolava pelo chão. Maximillian não deixaria isso impune. Ele logo tentaria se levantar para se preparar. Não sabia quem era aquele cara mas não parecia ser alguém de muitos amigos...

- Hey, quem é você? Ficar parado no meio da rua com uma espada pode ser perigoso!Disse Max assim que levantou

Nota:
- 1 PdS para rapidez
- 1 PdS para garras da besta
- Na hora de pular, lembre-se que tentei diminuir a velocidade da moto. Se for possível um teste de Des+Esportes ou algo parecido para diminuir o dano da queda eu ficaria grato e, se for possível, considere 1 FdV gasto para garantir a façanha. E ah, eu tenho vigor 4, espec em resistente, se isso ajudar não esqueça XD
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Mensagem por Pri Sex Dez 23, 2011 5:34 pm

Max conseguia encontrar a moto, de modo que poderiam ter alguma vantagem em uma fuga... Se fossem realmente fugir. O que duvidava. Havia até ali na intenção de estudar mais os cainitas, mas tudo o que havia conseguido até então era morrer pela lâmina de um lupino. Ainda não era forte o suficiente para enfrentá-los... Caminhava em direção a moto junto de Max, lembrando-se de suas palavras em meio toda aquela luta "Não saia de perto de mim" E, naquele momento, depois de tudo o que sabia, realmente não se arriscava a se afastar. Infelizmente precisava da proteção daquele cainita estranho e que, de um modo que ainda não entendia, havia conquistado sua afeição. Não era mais uma humana haviam décadas e, no entanto, nunca havia se sentido tão humana... Frágil. A imortalidade era apenas uma ilusão, afinal.

A moto seguia pelas ruas destroçadas da cidade de Little Mess (fazendo realmente jus a seu nome), indo em direção à árvore na qual supostamente estariam seguros. O que, aquele apertão que sentia agora em seu coração, provava o contrário. Já era capaz de ver a árvore logo após o muro que deveriam contornar, pelo que podia supor. E tudo estaria conforme o planejado, se não fossem as chamas que iluminavam a árvore, fazendo levantar uma enorme coluna de fumaça -
Não... - a doutora murmurava, balançando a cabeça de modo negativo. Se a árvore era o ponto de segurança... já havia sido invadida. - Vamos voltar! - A Gangrel falava alto para que Max pudesse lhe ouvir, mas algo chamava sua atenção. Um homem estava parado no meio da rua, todo de preto e segurando uma espada e não parecia ter a melhor das intenções, pelo que julgava em seu sorriso. Ainda podiam dar meia volta com a moto... Será que Max possuía uma boa capacidade na direção? Quem ainda usava espadas...Era a pergunta de seu companheiro. Um louco, talvez... Era o que respondia mentalmente, enquanto seus pensamentos se desviam para uma lembrança... os pés de ponei. Não os via naquele homem, não por baixo da calça. Nem trazia nenhum consigo. Quem seria ele...?

Diferentemente do que ela havia pensado, Max falava em saltar! Agora ele é quem estava louco... Mas... -
se conseguir, deixe que a moto vá na direção dele! Não é um dos nossos! - aproximava o rosto perto do ouvido de Max para que ele lhe ouvisse, mesmo com um tom de voz mais baixo. Ficou atenta a diminuição da velocidade e, pouco antes de seu companheiro acionar o freio dianteiro, a cientista deixou que seu corpo caísse para trás e rolasse no chão, abraçando o proprio corpo para protegê-lo, fazendo com que seu sangue fortalecesse seus músculos.

Uma vez no chão, já se levantaria, tentando sentir se havia estragos em seu corpo, olhando na direção em que o cainita estranho estava, atenta.




2 pds pra vigor \o
Pri
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Mensagem por Gam Ter Dez 27, 2011 10:07 pm

[OFF]
Meus amores!
Viajando, sem internet.

Mas vamos fazer assim. Eu vou colocar a experiência de vocês assim que possível. Mesmo assim, vamos fazer mais duas rodadas pra fechar a crônica e depois disso eu dou os antecedentes e posfácios.

Ou seja, cedo ou tarde eu vou aparecer aqui com a experiência e o post da crônica. Nós vamos continuá-la só pra história não ficar sem fim. Depois do meu post, vocês vão postar tudo o que tiverem direito. Façam um negócio grande, um último post com suas intenções finais em relação à crônica e aos acontecimentos. Em seguida, eu vou fazer o último post narrativo baseado no que aconteceu, no que vocês postaram e vou levar a história pro final e seja o que deus quiser.

Combinado? Combinado, então =D
Gam
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Mensagem por Gam Seg Jan 02, 2012 8:40 pm

@Nimb (+), Sammir e Edgard (+)
Nimb +10 pds
Edgard +10 pds

Falta muito pouco. Tudo o que eles tem que fazer é finalizar um último assunto inacabado e sair dessa cidade. Nimb e Edgard terminam de se alimentar, levantando-se após esvaziar o corpo morto. Sammir parece levar mais tempo. Mas a alimentação é um momento muito íntimo do vampiro, talvez seja melhor ir na frente. Ele alcançará depois.

Os dois assamitas saem, sentindo-se bem melhor. Edgard não ouve muita coisa além de alguns tiros ao longe, a cidade está deserta e mórbida. Nimb, com sua audição privilegiada, ouve muito mais. Ele ouve os tiros, ele ouve um corpo caindo no chão, ele ouve a moto capotando e a lâmina de alguma espada cortando o ar.
Há muito acontecendo aqui.
Mas é um som em especial que chama a sua atenção, e ele leva Edgard naquela direção.



@Kyle Raymond
+1 FV (Sobrevivente)
-1 pds


A aberração sobrevoa os céus de Little Mess em círculos. Ele tem que dividir o espaço aéreo com uma série de urubus que também vigia a cidade, mas os animais não ousam se aproximar daquela... coisa.

É complicado para Kyle manter a aerodinâmica com as grandes garras. Ele mal consegue se concentrar em voar e manter as patas semi-abertas para que não se corte, na verdade. Ele perdeu muito da agilidade e destreza que tinha antes de ativar esta disciplina, mas ela pode vir a se provar útil a seu tempo.

Abaixo de si, com seus olhos incandescentes, ele observa o que está acontecendo. É difícil manter o olhar atento na árvore em chamas, mas ele faz o possível. Infelizmente, se já estava complicado antes, a coisa muda de figura quando grandes holofotes no telhado da escolinha acendem, ofuscando sua visão. Olhar diretamente para baixo agora é como encarar o Sol, e Kyle pode notar que mesmo os urubus se desconcertaram um pouco com a situação. É como se tudo estivesse planejado desde cedo, eles sabiam cada uma de suas escolhas.
Talvez seja um bom momento pra improvisar?



@Leen, Uriel, Roiran e Gabriel
???; Ofuscação
Manipulação+Lábia = 8 / Dif = 7
7, 6, 5, 9, 7, 5, 8, 10 (10 (2)) = 6 sucessos

Dr. Roiran; Ver o Invisível
Percepção+Lábia = 7 / Dif = 7
2, 1 (x), 9, 10 ( 6 ), 9, 4, 8 = 3 sucessos

???; Ofuscação
Manipulação+Lábia = 5 / Dif = 7
9, 5, 3, 4, 1 (x) = 0 sucessos

Dr. Roiran; Ver o Invisível
Percepção+Lábia = 7 / Dif = 7
10 ( 9 ), 10 (1 (x)), 2, 1 (x), 6, 7, 1 (x) = 1 sucesso


Aparentemente, sua vingança não será do jeito que Leen sempre sonhou. No meio de sua frase de efeito, ele nota algo de errado na expressão de Balo. Ele arregala os olhos, assustado. Será que o Caitiff lhe causou tanto efeito assim com su...

Uma rajada de tiros super potente estoura atrás de si. A torrente de balas de grosso calibre passa ao seu lado e, em milésimos, seus tímpanos estouram. Filetes de sangue escorrem das orelhas do atirador, e ele sabe que dessa vez a surdez não é temporária. Com sorte se regenerará amanhã, mas por hora ele paga por sua incompetência em manter o Auspícios ativado inconsequentemente.

Os tiros preenchem todo o corpo de Balo.

Gabriel, atônito, vê sua própria vingança indo pelo ralo. Ele tinha tanto pra dizer, tanto pra perguntar, e agora acabou. Mesmo pra um vampiro, aquela rajada de tiros de grosso calibre militar é devastadora, sabe-se lá quanto tempo ele passará em torpor.
E, em uma fração de instante, tudo termina sem chegar ao fim.

O corpo rígido e inerte de Balo pende para frente. Ele irá cair de cara no chão, como uma tábua. Mas um forte impacto força a queda para trás, ao invés.
Não pode acabar assim. Com um tiro de revolta, Leen abre um rombo na testa do já defunto. O tiro dado sem preparação quebra o seu braço, mas a dor vale a pena. Não apenas pelo estresse liberado, mas também pela revelação.

Como um manto de poeira que se desfaz ao último impacto, a ofuscação rompe-se revelando a verdadeira face do fuzilado. Leen imediatamente reconhece como o Brujah. Ele poderia jurar que ele não sabia trocar de face, isso é coisa nova...
Gabriel não faz ideia de quem seja o homem, mas uma onda de alívio o toma quando ele descobre não ser o seu irmão. Mas não é hora de relaxar, isso quer dizer que ele ainda está ali em algum lugar.

O corpo do Brujah cai para trás, em torpor, quando um grito chama a atenção de Leen e Gabriel para atrás de si.

- Cuidado!

Doutor tenta avisá-lo, mas é tarde demais. Balo Halk/Lucios segura Uriel pelas costas, com uma faca encostada em seu pescoço. Outro Balo Halk/Lucios idêntico tenta fazer o mesmo com o Doutor Roiran, mas ele já entendeu o jogo e esquiva-se, golpeando o ar com sua bengala e pulando para fora do helicóptero.

Há dois Balo Halk agora. O sorriso é idêntico, os trejeitos são perfeitamente reconhecidos por Leen e Gabriel como sendo os de seu inimigo mortal e de seu irmão, respectivamente. Um deles brinca com a faca fazendo sua lâmina dançar no ar enquanto encara os três que estão fora do helicóptero. O outro, segurando Uriel como refém, tem todo o jogo sob seu controle. Aquele é o piloto, afinal. O ticket de saída de todos aqui para fora de Little Mess.



@Maximillian, Sky, Nimb e Edgard
A lâmina da espada passa cortando o ar. O homem tem muita velocidade, e para Max foi um golpe de sorte sair do golpe a tempo.
O segundo golpe, por outro lado, o pegou em cheio. Um corte profundo cruza seu peito, e o ferimento reduz em muito sua gama de reações. Sky tenta ajudar, sacando suas garras e aproximando-se, mas ela não é uma guerreira. Com facilidade, o homem a chuta para longe.

Ele aproxima-se de Maximillian rindo. Parece estar mais fácil do que ele imaginava. A moto, que passou por baixo dele quando este saltou para esquivar-se, bate em algum pedaço maior de madeira à distância e finalmente para de deslizar.

Não há muito o que fazer agora. O homem é mais rápido e mais forte, e tem tudo sob controle. Estranhamente, ele não está com pressa para matá-los. Ele aproveita cada segundo...

Uma faca trespassa o abdômem dele, por trás. A lâmina emerge na frente, ensanguentada. O homem desprende-se da lâmina e vira a tempo de aparar a próxima facada vinda de outra pessoa.
Mas ele está em desvantagem. Eles tem o elemento surpresa, estão igualmente ou melhor preparados, e tem vantagem numérica.

Em pouco tempo as múltiplas facadas vencem o esforço do homem para bloquear e desviar, e ele é atingido. A primeira abre brecha para a segunda, que abre brecha para a próxima, que abre brecha para a próxima.

Com múltiplas feridas abertas, ele cai derrotado. Nota-se que o vampiro segura-se como pode a um último fio de não-vida, mas não há muito o que ele possa fazer.

Nimb aproxima-se, sério, e revela o motivo que o fez desviar o caminho e vir até aqui. O som dos passos... Retirando as botas do homem, todos podem ver...
Pés absolutamente comuns.

Mas Nimb não se dá por satisfeito. Ele dá um chute no corpo, desativando a Máscara das Mil Faces por fim. O disfarce desmancha-se e é levado pela brisa. A verdadeira face do homem é velha, com uma grande cicatriz. Ele é sujo, tem um aspecto um tanto maníaco, e seus pés... Foram substituídos por patas de pônei. Costuras mal-feitas com pus e sangue seco juntam os cascos à canela, e aparentemente a carne foi grosseiramente mesclada. Trabalho de algum Tzimisce, e não um de grande talento.



[STATUS]
Sem status dessa vez.
A próxima será a última postagem, e puramente interpretativa. Sem dados. Quero saber exatamente o que farão, quais suas intenções finais na cidade, como pretendem sair daí, o que farão quando chegarem novamente em suas próprias cidades. Quero saber o que farão diante das várias possibilidades de desfecho que conseguem enxergar para as ações em que estão neste momento. Não se esqueçam de detalhes, contem-me os sentimentos, quero saber tudo.
Não tenham medo de um post grande!

Como sabem, a xp de vocês já foi dada. Mas eu ainda não distribui possíveis antecedentes. Obviamente a experiência em Little Mess irá mudar a vida de alguns dos seus chars, senão todos.
Gam
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Mensagem por Gam Seg Jan 02, 2012 9:40 pm

[OFF]
A propósito, me procurem no MSN caso sintam que realmente precisam saber qual é a reação de uma ação que você vai fazer. gam1822@hotmail.com
Gam
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Mensagem por Uriel Manteroni Seg Jan 02, 2012 11:10 pm

OFF:

Putz Gam!!!!! Seu Ravnos de uma figa!!!! Brujah em ofuscação!!! Caracas!!!! Faca no pescoço esta foi foda pra caralho...me ferrou...putz...e eu só queria correr para a árvore tentar pegar o frutinho...
Bem em função das circunstâncias só me resta esperar o post de meus queridos amigos que obviamente tentarão me salvar...espero...ai ai aihh...somente depois poderei fazer meu post, afinal não vou escrever escrever escrever... pra no final ganhar a morte final! Ai galera socorroooo!!!!

ON:
Balo Halk/Lucios segura Uriel pelas costas, com uma faca encostada em seu pescoço"

Uriel somente pensou...

Porra do caralho....agora fudeu...

E esperou pela ação dos amigos (queridos e amados amigos)!

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Mensagem por Edgard Qua Jan 04, 2012 2:36 pm

Edgard e o outro se alimentam da família que foi morta. O liquído vermelho, fonte de vida, desce por sua garganta, saciando a sua Besta e revigorando-o. O sangue era delicioso, e num ato insano, Ed continuou sugando o corpo quando todo o sangue foi drenado. Ele por um instante se recorda da sensação de Diablerie, o prazer que sentiu ao sugar a alma de um vampiro de sangue mais potente. Mas aquele sangue era apenas de um mero mortal, e a sua alma era inutil. Ed olha de lado, para ter certeza que nenhum dos presentes viu fazer isto, e logo disfarça, e segue sem o Sammir que ainda se deliciava com o corpo do mortal. As lembranças da sua diablerie tornava em sua mente, mas isso agora só lhe servia de impulso para conseguir o seu objetivo, que era matar o Psicopata, e diablerizá-lo.

Alguns tiros foram ouvidos. A confusão ainda não acabou. Ele olha para o outro cainita, franzia a testa e balançava a cabeça num sentido positivo, mostrando que estava preparado para tudo que possa vir a seguir.

Uma luta estava sendo travada ali, um homem muito veloz, castigava os seus companheiros de caça, o Gangrel do bloco de notas e a Doutora. O homem cortava o peitodo Gangrel, e logo em seguida chutava com violência, a Doutora.

Edgard vai se aproximando furtivamente, pegaria o homem de surpresa. Ele olha rapidamente para Nimb e começa a correr na direção do inimigo.
E o surpreende com uma facada nas costas. Edgard errou por pouco a facada, mas logo consegue disferi seus ataques no homem, que quando cai, revela sua verdadeira face. Ele estava sob o efeito da Máscara das Mil Faces, que logo caiu quando ele entrou em torpor. O homem era velho, com uma cicatriz e uma aparencia de um maníaco, e seus pés eram de pôneis. Alguma mutação Tzimisce.

— Então esse daí é o Psicopata dos pôneis. Quaria fazer novas vítimas...
Seu verme!.

Edgard lembra que o cara é Assamita. Ele faz um sinal de respeito à Haqim, e começa.
— És uma vergonha do sangue, serás condenado, e sua alma ceifada, seu imundo. Pagará pelo seu pecado. Traisse as leis de Haqim, agora serás punido.

Edgard pega-o nos braços. E de repente seus olhos começaram a ficar vermelho. Ele olha para cada um ali, tentando mostrando-se totalmente incontrolável essa hora, para que cada um ali o deixasse em paz nesse momento. Assegurando que niguém dê sequer um passo, ele crava os seus caninos no pescoço do Assamita/Pônei, drenando o seu sangue. Edgard abre ao máximo a sua garganta, para que possa escorrer mais sangue. Ele continua a sugar, e quando o sangue deixa de entrar pelos caninos ele aperta o pescoço do defunto, segurando-o com firmeza, afim de roubar-lhe a sua alma. Ele começa a tremer. Fazer aquilo dava um prazer imensurável. E quando a essência daquele Assamita/Pônei repousa dentro dele, é que ele finalmente torna a consciencia.
Ele apenas tenta assimilar o local, a reação dos outros.
— Esse Psicopata dos Pôneis nao está mais entre nós. Sua alma foi consumida...
Ele faz uma pequena pausa, e começa a caminhar para mais proximo dos seus aliados.
Que sua alma seja consumida pela minha, e que seu poder seja meu. Isso está me viciando... ehaeheheh e eu quero mais!
Que Haqim me proteja, e que seus planos me guiem. Agora tenho que encontrar a menina do Reyard, e ainda tenho que ganhar mais fichas. Tenho que pegar esse tal de Balo Halk... daí eu terei um crédito com o Caitiff.


O Sangue Setita começou a se manifestar de novo, o seu lado manipulador começava a inspirar vários outros planos. O que faria Edgard sair desta cidadezinha com alguns créditos. Ele pensava em matar também o Balo Halk, com isso ganharia favores.

Tudo está acontecendo exatamente como o Sr. Pepe disse.
Encontramos o psicopata aqui... E o que mais ele disse!? vamos... o fruto é vida... e se eu pegar o fruto!?


— Temos que voltar ao velho Pepe, e saber como fazemos pra sair daqui e onde nós encontramos o Balo Halk. Livraremos essa cidade daqueles sanguessugas do Sabbat, com isso teremos a Camarilla como nosso devedor!
Não sei se vocês seguem piamente as normas da Camarilla, mas acho que essa cidadezinha aqui seria um bom lugar para se estabelecer na Seita de forma respeitável, concordam!?
E aquela árvore é o único local aqui que traz paz.


Edgard deixa que a ambição dos cainitas ali falem alto, assim ele conseguiria mecher com o ego deles, tentando alimentá-lo para um bem comum. O Assamita pensa em tomar aquela cidade como um dos seus refúgios, controlando de forma independente, porem respeitando as Leis de Haqim.
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Mensagem por Igles Qua Jan 04, 2012 5:54 pm

Termino de me alimentar antes dos outros e volto para a rua, olhando uma unica vez por cima do ombro para ver o que os dois estavam fazendo.
Paro na calçada olhando para as casas, para os telhados e para tudo a minha volta, em seguida fecho os olhos me concentrando na audição.
Escuto o som do combate, as armas se chocando e ataques sendo feitos, não posso evitar de sorrir, agora que estava recuperado a aproximação de um combate me deixava ancioso.
Ao abrir os olhos me deparo com o segundo Assamita, aponto a direção do combate e sinalizo para que ele fique em silencio e me siga.
Vemos a cena do combate, nenhum daqueles significava nada para mim, não me importaria de deixar que lutassem e depois me livrar do sobrevivente.
Mas esse não era o plano de Edgard, ele me olha obviamente pensando em atacar, aceno com a cabeça concordando.
Varias facadas fazem o alvo ir ao chão e um chute mostra sua identidade, as patas de ponei me fazem ficar surpreso.

--Que droga é essa?!
Olha para os outros dois e em seguida para Edgard, obviamente querendo saber se eles eram amigos.
O vampiro parece falar com o cadaver antes de se alimentar dele, o que me faz entender que ele conhecia os dois, mas mesmo assim mantenho uma distancia segura e não tiro os olhos deles.


— Temos que voltar ao velho Pepe, e saber como fazemos pra sair daqui e onde nós encontramos o Balo Halk. Livraremos essa cidade daqueles sanguessugas do Sabbat, com isso teremos a Camarilla como nosso devedor!
Não sei se vocês seguem piamente as normas da Camarilla, mas acho que essa cidadezinha aqui seria um bom lugar para se estabelecer na Seita de forma respeitável, concordam!?
E aquela árvore é o único local aqui que traz paz.
--Não,infelizmente é aqui que nos separamos.Quanto a você--Olho Edgard nos olhos.--Cuida da Ivy pra mim, não posso voltar antes de me livrar daquele cara das sombras. Eu vou atrás dele, e amanhã a noite me mando daqui com a garota.
Dou as costas para o grupo, em um ultimo olhar por cima do ombro fala para o Assamita Edgard.
--Obrigado pela ajuda até aqui, boa sorte na sua caçada.
Ao virar uma esquina chamo as sombras para me esconder, garanto que nenhum som será ouvido nas redondezas, procuro um lugar alto de onde eu tenha uma boa visão da cidade e me concentro em encontrar aquele vampiro que havia me causado tantos problemas, precisava garantir a segurança de Ivy e ela não estaria segura com esse cara a solta, só voltaria quando tivesse certeza que ele estava morto.

1PDs Ofuscação 2
1PDs Quietus 1
Igles
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Mensagem por Steven Le'Blon Sex Jan 06, 2012 9:15 pm


Levantando-se ele se dirigia imediatamente à Sky, oferecendo a mão para ajuda-la a se levantar. Ele olhava para seu rosto com delicadeza. Os traços de fúria haviam desparecidos e agora o sorriso de sempre brotava em sua face.

– Acho que enfim acabou. Disse com um suspiro

Ele se virou para o vampiro observando a coisa medonha que havia feito consigo mesmo. Balançou a cabeça negativamente e então olhou para o céu e logo em seguida para seu relógio, procurando saber quanto tempo faltava para o amanhecer. Logo em seguida ele procurava por sua moto, vendo se ela talvez seria utilizável ainda. Dependendo de quantas horas ele teria um bom chão para correr antes de pisar em Nova Iorque novamente. O gangrel virou-se para Sky e caminhou até a doutora.

– Viu, eu sabia que formávamos uma boa dupla. Mesmo eu tendo sido espancado e acovardado e você morta, nós conseguimos resolver isso.

Maximillian então gargalhou. Ele riu alto soltando o que estava preso em sua garganta. Ele havia passado por um medo que não seria capaz de descrever e apenas aquele riso era a prova disso pois, quanto mais ele ria, mais tensa havia sido a situação. Esse era Maximillian Sun, um gangrel que escondia muitos lados, mas que sempre se aparentava alguém otimista.

– Então Doutora, onde iremos agora? Descobri que talvez, somente talvez, estar a seu lado renda muitas histórias para meu livro. O que acha?

Max sorria. Internamente ele sabia que a doutora provavelmente negaria seu pedido, afinal ela era uma cientista, alguém que ia a campo somente quando necessário, contudo não se importava em levar um não. Depois de tudo que passaram ele sabia que poderia contar com ela quando a hora viesse... Ou pelo menos ele deseja isso. Novamente ele olhou para seu relógio calculando o tempo até a Nova Iorque. A viaja seria longa mas será que daria tempo? O gangrel olhou de relance para os que estavam na cena e que haviam salvado sua não vida. Dentre eles estava Edgard, o primeiro a desaparecer na última emboscada. Max o encarou durante alguns segundos e então esboçou um leve e pequeno sorriso. Talvez a dívida de fugir da batalha estivesse extinta....talvez!

– Chegaram na hora certa heim. O que aconteceu com a árvore?

Caso de tempo

– Então, Doutora Sky, Nova Iorque? Disse enquanto já procurava sua moto, ou alguma moto, para que pudesse partir dali. Sinceramente ele queria sair o mais rápido possível daquele lugar!

Caso de não haja tempo

O vampiro olhava em volta. Teriam de arranjar um abrigo seguro para passar a noite, ou melhor, passar o dia. O cainita procuraria, junto dos outros, um lugar saudável para que o dia pudesse ser passado para então viajarem cada um para sua casa...

Dias e dias depois

O gangrel levantava mais uma vez em seu humilde apartamento. Maximillian acordava e se encaminhava direto para o banheiro. O cainita necessitava, urgentemente de um banho! Seu corpo estava sujo e cheirando a esgoto. Suas roupas estavam rasgadas ele havia praticamente perdido todos os documentos falsos que tinha consigo. A última noite pareceu ser a última de sua vida, mas por sorte alguém olhava por ele e o cainita sobreviveu mais uma noite...

Seus furos de reportagem estavam ficando perigosos, cada vez mais perigosos. Dessa vez o cainita havia se infiltrado dentre de um grupo da máfia para descobrir seus planos. Aquela história renderia um bom dinheiro para ele no editorial, infelizmente as coisas não haviam sido as melhores e ele quase fora morto e capturado ou vice e versa. Com sorte ele sobreviveu mais ainda sim ele sabia que aquilo não tinha um terço da emoção que ele passara contra aqueles Lobisomens naquela cidade. Mesmo assim valeu a pena pois ele descobriu o segredo daqueles humanos e de quebra havia descoberto um ritual macabro por qual alguns deles passavam. Boatos diziam que aquilo era bruxaria mas Max sabia que nada mais era do que transformação vampírica...

Pegando seu telefone, ele discava um número e esperava que ela atendesse. Aquela mulher que em nenhum momento saiu de seus pensamentos e mesmo ‘mantendo distância’ ele continuava a vigia-la para saber se tudo estava ok.

– Alô, doutora Sky? Espero que esteja sentada pois trago boas novas. Um lugar cheio de cobaias para seus experimentos, o que acha?

E com isso a conversa se prolongava e o vampiro buscava não apenas a ‘fama mortal’ no mundo jornalístico mas cada vez mais ele se adentrava no mundo sombrio, procurando ligações com seu passado e o passado de seu clã, afinal, ele queria descobrir como os Antigos sobreviviam ou se misturavam aos lobos...


To be continue…

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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Sex Jan 06, 2012 11:16 pm

Spoiler:

Vendo a expressão de terror na face de Balo o sorriso tomava conta de seu rosto. Aquela sensação de que finalmente acabaria com aquele inferno tomava conta de seu corpo novamente... Isso sempre acontecia quando se encontrava com Balo Halk... Mas sempre ele tinha uma carta na manga, e dessa vez não era diferente...
Mas mesmo sabendo disso, o sorriso continuava transparecendo em seu rosto enquanto via o (suposto) resultado de suas palavras. Mas então pode escutar a metralhadora começando a funcionar atrás de si... Agora sabia o verdadeiro motivo do medo de Halk, não era dele, e sim daquela torrente de balas que agora iriam acertá-lo.
Mas não sem antes passar rente aos ouvidos de Lenn que era traído pelo seu treinamento de Atirador de Elite. Seus sentidos sempre foram superior aos dos mortais, e quando ele usava seu sangue para melhorá-los ainda mais, sem duvida, não havia como ninguém se comparar a sua audição. Mortal ou imortal. Mas justamente aquela grande habilidade superior a de todos foi sua sina.
Os tiros que passavam rente ao seu ouvido traziam junto com eles a sensação que ele experimentara anteriormente, a surdez. Sentia-se impotente sem ela, mas não podia se dar ao luxo de relaxar.
Enquanto sentia o sangue escorrer de sua orelha para seu rosto e pescoço ele gritava contra a noite levando sua mão ao ferimento. Balançou sua cabeça devido a sensação de tontura que estava sentindo e quando voltou a si pode ver sua vingança caindo.
Halk estava extremamente ferido a sua frente, os projéteis haviam penetrado seu corpo inteiro e sendo cainita ou não, aquilo era mortal.
Não ligou para se preparar, não ligou para mirar, não ligou para a dor que sabia que sentiria com aquilo. O último golpe era seu! Levantando seu rifle sem nem mesmo apoiá-lo contra seu ombro o usando como se fosse uma simples Espingarda ele atirou em direção a cabeça de Halk.
Talvez pela sua experiência com armas de fogo, talvez pela ira, talvez por pura sorte... O tiro foi direto contra a testa de Halk atravessando sua cabeça e o corpo que antes estava a caminho de cair de cara no chão era atirado para trás com a potencia do tiro.
E o mesmo aconteceu com o braço de Lenn. A força da arma fez com que seu braço fosse lançado com toda a força para trás. Seu braço estava quebrado, não havia duvidas. Ele deixava seu braço simplesmente ficar caído ao seu lado. Pegava seu rifle agora com o outro braço e apesar da dor que sentia pelo braço e a surdez. Ele ria, mas ao mesmo tempo ele também lamentava pela dor, deixando um riso ainda mais macabro.

Ele ia quase que cambaleando em direção ao corpo que estava em torpor deitado no asfalto, mas não foi necessário chegar muito mais perto. O sorriso e o riso agora se transformava em uma expressão de tristeza profunda.
Aquele ser que antes era sem duvida nenhuma Halk, agora revelava ser o Brujah. O rosto que antes demonstrava o sorriso de Halk, agora era o rosto do simples Capanga.
- COMO?! – Lenn gritava novamente para a noite.
Aquilo era algum tipo de pesadelo? Toda aquela noite não havia passado de um sonho macabro. Os lupinos, xerife, a Gangrel Sky e o Gangrel Maximillian...
Se fosse um sonho ao menos desejava que seu abraço também fizesse parte dele. Quem sabe não acordaria de manhã e veria o pequeno Tommy, seu filho...
Até mesmo um coma para ele parecia bem melhor do que sua vida atual.
Mas não tinha tempo para ficar preso em seus devaneios. Notou que havia alguma movimentação estranha atrás de si. E os seus supostos aliados viravam-se rapidamente e com uma cara nada agradável observando o que estava acontecendo.

Virava-se para trás rapidamente já apontando seu rifle com a outra mão que ainda estava boa em direção ao helicóptero, afinal, se aquele caído não era Halk, então ele ainda estava por algum lugar.
E ele estava certo... Em parte ao menos... Havia dois Halks ainda sobrando. Um havia dominado um dos que teoricamente deveria ter vindo salvar-me, e o outro tentara dominar o velho que se revelara tendo bons reflexos desviando-se do ataque do segundo Halk.
Se um dos Halks era o Brujah, então ainda restava um Ventrue, um Assamita e um Gangrel. Se um daqueles dois era o Balo verdadeiro ele não podia dizer... Antes confiara em seu conhecimento a respeito de Halk e se enganara... Não cometeria o mesmo erro duas vezes.
E por mais que tentasse ser razoável, por mais que tentasse guardar seus anseios para si e sua ira dentro de seu peito. Ele não conseguia, guardara por mais de 60 anos o que se revelara um grande desperdício de peito. Não guardaria suas presas! Não daquela vez!
Mas ao mesmo tempo que queria simplesmente avançar em direção aos Halks, sem se importar com mais nada, ele via que o homem que salvara sua vida anteriormente conseqüentemente morreria com tal ato...
A batalha interna recomeçava. Avançar significaria de uma vez por todas sucumbir ao seu clã, sucumbir à loucura, não avançar e tentar negociar significaria tentar recuperar a sua humanidade que antes existia...


Algo lhe impulsionava a avançar... Algo fazia com que ele desejasse levantar sua arma e atirar novamente... O que era aquela voz?!
”Vamos Garoto! Vamos! Avance! Ele é só um inútil... Significa tanto quanto aquela doutora que você viu a cerca de uma hora atrás morrer... Lembra?”
“Quem é você?! Saia da minha cabeça maldito!” Leen pensava.
”Tolo. Acha que pode me expulsar dessa forma? Acha que eu posso simplesmente ser esquecido? Achou realmente que podia me controlar eternamente... Eu não sou Halk, eu não sou algum dos capangas dele, eu não sou nem mesmo um cainita. Eu sou sua loucura garoto. Nada além disso. Você pode fazer o que quiser, você pode tentar me esquecer e falar para todos que é apenas um desgarrado! Mas no fundo eu e você sabemos a verdade... Malkaviano.”
“NÃO! EU SOU UM DESGARRADO! PARA TODOS OS CONCEITOS E TODAS AS SITUAÇÕES!”
”MALKAVIAN! MALKAVIAN! Você pode esconder de todos! MENOS DE MIM! Eu sou você garoto. Eu sou sua sina. Eu sou o real motivo de você acordar todas as noites! Eu sou aquele que atormenta seus pesadelos! Eu sou aquele que você deseja morto! Não Halk! Halk é apenas um símbolo que você encontrou! Você crê que matando ele você me matara mas eu sempre estarei aqui! E quando você matá-lo eu finalmente irei poder dominá-lo de vez! Agora acabe com isso! Você sabe que quer isso! Você sabe que quer me conhecer! Vamos vamos! Um tiro. Apenas um tiro é necessário.”
“NÃO! EU SOU UM...”
”MALKAVIANO! ACEITE O FATO SEU SER INUTIL INFERIOR! VOCÊ NÃO PODE LUTAR CONTRA MIM! EU SOU E SEMPRE SEREI O MAIS FORTE. SE VOCÊ CONTINUA COM ESSA SUA PERSONALIDADE TOLA É PORQUE EU ASSIM DESEJO! É APENAS UMA DIVERSÃO PARA MIM! NADA MAIS NADA MENOS!”
“QUIETO!”
”EU FIQUEI QUIETO POR ANOS GAROTO! AGORA É MINHA VEZ DE FALAR! MINHA VEZ DE DOMINAR! Agora levante seu braço que está segurando o rifle lentamente... Apóie o rifle contra o seu ombro... Isso exatamente! É difícil?! Mire na cabeça daquele que está solto. VAMOS MIRE! Agora diga:...”
- Você realmente achou que dominando um cainita qualquer faria com que eu me rendesse? Tolo.
Apesar de não escutar suas próprias palavras ou qualquer resposta de seu inimigo ou qualquer aliado, Lenn disse aquelas palavras, confiando que sua voz não falharia.
”E AGORA ATIRE!”
Sua expressão estava vazia. Sua camisa social que antes estava impecavelmente passada agora estava toda amassada e rasgada. Sua calça também estava exatamente no mesmo estado. O sorriso que antes dominava seu rosto agora dará lugar para uma expressão sombria. Vazia. De um cadáver.
O meio sorriso do Malkaviano só aparecia quando ele apertava o gatilho em direção a vitima.

Spoiler:
Stoth (Guil Barcelos)
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Mensagem por Pri Sáb Jan 07, 2012 1:57 am

O salto da moto parecia perfeito, por pouco a espada lançada não acertou Max. A moto, no entanto, não acertava seu alvo e o deixava livre para atacar Max uma segunda vez. Sem tanta sorte dessa vez, Sky o viu ser atingido pelo maníaco. Sem nada falar, Sky Apenas lançou-se em sua direção, as garras afiadas crescendo em suas mãos enquanto corria. Assim como Max lhe protegia, ela também o protegeria. Devia isso a ele. Mas não era uma guerreira e o atacante facilmente lhe repelia com um chute. Mas não desistiria tão fácil. Nunca havia desistido de nada em sua vida... Nem mesmo ali, em tudo o que haviam passado em tão poucas horas, haviam fugido. É claro, o desejo existia... Mas a escolha de ambos não foi a fuga.

O homem continuava se aproximando de Max e Sky inicialmente arastou seu corpo para então começar a levantar-se numa nova investida, quando repentinamente surgia a ponta da lamina de uma faca em seu abdome. Alguém mais estava ali... mas como? A luta prosseguia diante de seu olhar confuso. Quando um dos assamitas e um outro desconhecido havia chego até ali? Mas pensando bem, não importava... estavam acabando com o desconhecido.

Seu companheiro se levantava e se aproximava, estendendo a mão para lhe ajudar a fazer o mesmo. Mesmo ferido, ele continuava lhe ajudando. Ela segurou sua mão, mas não usou de sua força de apoio para ficar em pé. -
Está ferido. - sua voz era seca e irritada. Não gostava daquilo que estava acontecendo, ou pelo menos era isso que ela demonstrava -Não precisa me ajudar sempre, sabe? - soltando sua mão, ela bateu suas roupas para tirar a terra vermelha - inutilmente, é claro. Acreditava que aquilo nunca mais iria sair de suas roupas. Sem sair do lado de Max, a Gangrel virou-se para Edgard e o desconhecido - Creio que devemos agradecer-lhes pela ajuda. E no final, descobriram quem era o causador das pisadas nas mulheres. Levem o corpo para a Camarilla, ela ficará feliz e os recompensará, tenho certeza. - já ela mesma, nada mais queria daquilo. Edgard, no entanto, fazia algo inesperado... Sorvia do corpo do estranho seu sangue... Entendia é claro o que ele estava fazendo e, instintivamente, sua mão procurou a de Max para puxá-lo para perto. Aquilo poderia ser mais perigoso do que aquele cainita que os atacou. Max, ao contrario, ria de algo que ele mesmo havia dito e lhe propunha ficar ao seu lado. Começando a se afastar - e puxar o Gangrel consigo - para longe dos dois. Já os havia agradecido.. Não queria se meter mais no que quer que faziam. - Uma noite de campo já foi demais para mim, Max. - ela dizia finalmente, num suspiro - Se quiser escrever histórias... terá que me procurar apenas para pesquisas acerca de suas aventuras. - sorriu suavemente enquanto o olhava, soltando sua mão quando já se sentia segura o suficiente.

Sim, voltar para NY ainda hoje seria excelente. Estou cansada dessa bagunça. - colocava um tom cansado em sua voz ao dizer aquelas palavras - Mas gostaria de coletar tecido de lupinos para estudar em meu laboratorio antes de partirmos, se não se importa. - olhou para trás, para a cidade. Se desse tempo, realmente o faria antes de pegarem a moto e voltar para NY - ou encontrarem algum abrigo para passar o dia. As caixas no necrotério seriam uma boa saída, uma vez que o cuidador de lá já sabia o que eram e deveria guardar seu segredo.

Os dias após o retorno a Big Apple haviam sido de calmaria para a doutora. Tinha tecido o suficiente para investigar sobre a composição molecular daquelas bestas e o que em seu corpo se alterava em relação a um humano. Também procurou seu mentor para aprender mais sobre aquelas criaturas magnificas - e amedrontadoras - pedindo que lhe indicasse alguém que poderia lhe ajudar em suas descobertas. Usou os professores da faculdade em que havia lecionado como busca de referecia de mitos acerca dos lupinos, também. Haviam se tornado sua pequena obcessão. seus estudos cainitas haviam ficado de lado, nem sequer buscava caçá-los. Sua recente experiencia de morte lhe fez ficar mais cuidadosa com o que fazia. Pensou muitas vezes me procurar Max para que este lhe ensinasse mais acerca de lutas.

E, particularmente naquela noite, enquanto caminhava pelas ruas noturnas com algumas pilhas de livros nos braços - retirados ilegalmente de alguma biblioteca, no mínimo - que seu celular tocava. Um pequeno sorriso se abriu em seus labios ao ver o nome e atendeu a chamada -
Não sei, senhor Sun... andar com você não fez bem para minha não-vida... - dava um pequeno riso - Me fale mais sobre essas cobaias... - e deixou que a conversa continuasse enquanto enfiava os livros na mochila e montava em sua moto. Talvez aquele fosse o inicio de uma nova aventura...
Pri
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Mensagem por Padre Judas Dom Jan 08, 2012 1:17 am

O Doutor pensa em uma solução rápida, mas nada lhe vem a cabeça. Qualquer uma de suas "habilidades místicas" deixaria Manteroni em um perigo maior do que já estava. Não que ele se importasse com o Ventrue, mas ele era o único que poderia lhe tirar dali em segurança. Roiran tentou pensar como os homens. - "Bem, eles não pegariam uma refém se não quisessem nada em troca." - Era como um sequestro. Ele levanta a mão, para Leen e o outro, sinalizando que deixassem para ele resolver. Então fala para o homem que tentou o segurar. - Ok, ok... Vocês venceram! O que querem?

- Queremos você, doutor. Aproxime-se. - Diz o cara com a faca dançante

Uma resposta inesperada, McDrake esperava muita coisa, mas o homem o pegou desprevinido. - O que quer comigo? Podemos fazer isso de uma maneira pacífica, não é?

- Responda-me uma coisa...

- Pergunte... - Roiran queria ter certeza de que a atenção dos dois homens estavam toda nele, e fazia o mesmo. Quando deu um passo para trás. E ao menor sinal de movimento hostil de qualquer um dos dois, ativaria seu maior trunfo. Demência 5.

- Se uma árvore cai na floresta... - E ele fala com calma, caminhando para fora do helicóptero. - Mas não há ninguém por perto para ouvir... - Ele dá uma olhada ao redor, no vasto deserto que envolve Little Mess. - Ela vai fazer algum som?

O Doutor poderia ter se controlado mais, ou talvez não. Sua paranóia não deixaria, essa é a verdade. Aquele belo discurso clichê de um assassino prestes a matar não o enganava. E ele não teve outra alternativa a usar pela primeira vez INSANIDADE TOTAL. Ele não tinha certeza dos efeitos, mas fora alertado para usar apenas em último caso. [1FV para o sucesso automático]

Pela primeira vez o doutor presenciaria os bizarros efeitos da insanidade total. O homem perde seu sorriso, seus olhos se arregalam, lentamente, lenta e dolorosamente.

- Você realmente achou que dominando um cainita qualquer faria com que eu me rendesse? Tolo.

BANG

E a cabeça dele explode sangue e miolos chovem marcando o fim de uma experiência que mal teve tempo de começar. Múltiplos tentáculos das trevas surgem no chão. Mesmo os familiarizados com Lasombra jamais viram tantos de uma vez. Eles surgem por debaixo do helicóptero, chegando a levantá-lo um pouco. Eles surgem dentro do helicóptero, segurando não apenas Uriel, mas também o cainita que o tinha por refém. Eles surgem prendendo Roiran pelos tornozelos, e Leen também.
O único que escapa é Gabriel, que aparentemente já previa algo do tipo. Alguém que não estava ali antes sai correndo para dentro da cidade. Gabriel corre atrás, deixando todos para trás presos com seus próprios problemas.

Em questão de frações de segundo o cérebro do Doutor trabalhou da seguinte maneira. Receio, muito receio, talvez até pudesse ser chamado de medo. Era o que aquele homem o causava. E quando viu o olhar de desespero do vampiro, sentiu satisfação, sentiu-se feliz, estava curioso. Porém, não houve tempo. Nem mesmo sua expressão teve tempo para mudar e a cabeça do homem explodia. - NÃÃÃO! - Roiran caía de joelhos. O Malkaviano idealizou esse momento por tantos meses. Queria se deliciar com a expressão de o que quer que surgisse na face do seu inimigo, e tudo que teve fora alguns décimos de segundos. - OLHA O QUE VOCÊ FEZ! OLHA O QUE VOCÊ FEZ!

Tudo acontecia rápido demais. Tentáculos de sombras surgiam debaixo do helicóptero. McDrake sabia da fama dos Lasombra, mas não imaginava de que eram capazes de manipular uma quantidade tão grande de sombras. Viu os dois vampiros lá dentro sumirem lá dentro. E tentou fugir quanto viu que a sombra vinha em sua direção. Tentou colocar-se de pé novamente, mas foi lento demais, e um remendo segurou seu tornozelo. Desesperado, golpeou a sombra com sua bengala, como se desferisse uma tacada de golfe.

Sem o mínimo de sucesso, o Doutor cai na direção da sombra, e a mastiga. Os dentes de qualquer vampiro são suas armas mais poderosas no final das contas. Ele apanha sua bengala e se apoia nela para se levantar novamente. A areia vermelha do deserto de Little Mess se impregna na sua roupa, enquanto ele tenta se afastar o mais rápido possível das sombras. Milhões de coisas passam pela cabeça do Doutor. - "Talvez o chefe deles tenha vindo pessoalmente e raptado Manteroni. Ou então..." - O Malkaviano vira a cabeça procurando os outros dois vampiros que se involveram na confusão com os três vampiros. Leen ainda estava lá. O outro...

O outro... - "Julgando pela forma que os tentáculos seguram Manteroni e o sequestrador, só pode ter sido ele. Usou as sombras como distração para a fuga... Quem é aquele homem afinal?" - Uma coisa era certa, aqueles tentáculos não seguraria o sequestrador por muito tempo, e era preciso chegar em Uriel antes que ele se soltasse, assim McDrake teria seu piloto são e salvo. - Leen, as sombras foram abandonadas, temos que chegar no Manteroni antes que seja tarde! - Gritava o Malkaviano.

Para atrasar o homem, Roiran usa de sua Demência. Aqueles tentáculos iriam pegar fogo assim que o Assombrar Alma atingisse o sequestrador. Ou pelo menos ele iria achar isso, porque o seu tato seria atingido.
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Mensagem por HaSSaM Dom Jan 08, 2012 7:15 pm

Vingança. Uma palavra sem sentido, mas era tudo que Gabriel tinha naquele mundo sombrio! Agora ele iria colocar fim no que tanto buscou, no que tanto sonhou, iria destruir seu irmão e assim os fantasmas do passado iria sumir com a sua destruição, uma teoria simples e de fácil compreensão, uma teoria que Gabriel se agarrou por tantos anos, assim como um homem afogado se agarra em uma bóia.

As saraivas de tiros o deixa alerta e em posição de combate, não estava entre amigos, só existia inimigos ao seu redor, mas naquele momento só um importava, o resto poderia ser tragado pela terra que ele não se importava. As balas tinham um nome e o corpo de Lucios era totalmente perfurada com a arma de forte calibre, o corpo sucumbia no chão, um momento de incompreensão passa por Gabriel.

“Não foi assim que eu imaginei... Não pode terminar assim...”

Ele da um passo para frente, uma lagrima de sangue rola por seu rosto, riscando sua face com o vermelho do sangue, tantos anos, tanto Ódio... as aflições, a dor. Tudo ainda permanecia o mesmo. Ele olha para seu atirador, não com os olhos de um humano, mas com os olhos de um demônio. Suas unhas se fecham em sua a carne de sua própria mão, a dor o mantinha são, o mantinha no controle da besta que esmurrava as grade da prisão em seu intimo profundo e feroz. A dor em seu peito não era física, era algo mais profundo e ardente. Sua perna direita sede e seu joelho vai em terra, se agachando ali no meio daqueles membros, mostrando sua fraqueza, algo que Gabriel nunca se permitiria, mas aquele momento ele não se importava.

A nuvem de poeira baixa, os olhos do imortal nunca deixava o local onde estava seu irmão, seu semblante se France vendo outro rosto ali em baixo, não entendia, mas... ele se dava conta da armadilha e até mesmo da distração, ele se levanta no mesmo momento que o outro homem mandava tomar cuidado, a espada era segurada firme e o golpe era desferido para trás por paranóia e medo, a lamina lambia o vento e zumbia no ar. Mas o alvo de Lucios era outro, e este não teve tanta sorte. Azau dele. Gabriel agora encara o outro Lucios que surgia falhando em agarra o outro homem.

“interessante...” Pensa Gabriel avaliando atentamente os dois Lucios, o pezar ainda estava em seu peito, mas sua mente agora trabalha na área de combate. O grande dia chegou, era hora de matar ou morrer... “Saudades de você irmão” pensa ele sorrindo. O combate não seria assim tão fácil.

Sua lamina é colocada perto de sua face, seu olhos se guiavam para a superfície lisa da lamina e ali paravam, a lua brilhava na lamina e a luz fazia dela seu espelho, os dois homens tinham reflexos, o que estava acontecendo. Seu irmão não estava ali. Quer dizer...

Os olhos do guardião vasculham cada pedaço de sombra capaz de esconder um homem, seus olhos penetram na face oculta nas sombras, seu irmão sai da escuridão. Seu coração pulsa como se fosse a primeira vez em tantos anos, seu sangue circula por suas veias, a força de seus membros se ampliam, o poder do sangue estava presente. Iria rolar muito sangue aquela noite.

Tentaculos, serpentes sombrias retiradas do próprio abismo se manifesta no lugar. Uma se direciona para cima de Gabriel que rapidamente se esquiva daquele truque fútil de um lasombra, truques previsíveis não iria lhe derrotar. Cada célula de seu corpo gritava pelo combate, cada pedaço do seu corpo vibrava em emoção pela luta do século. A espada em sua mão decepa aquela escuridão e então seus olhos viam seu irmão partindo. Fugindo do confronto.

“não. De novo não.”

Gabriel partia atrás de seu irmão, não iria perde-lo novamente. Suas pernas não vacilas. Seu foco não muda, não entendia o porque ele fugia, teria Gabriel ultrapassado seu irmão? A ilusão da resposta o agrada e o faz correr velozmente até seu irmão e então Gabriel se concentrava um pouco mais a frente de seu irmão e no próprio interior, fazendo de sua alma uma mediadora entre o abismo e o mundo físico e então trazendo das profundezas do Abismo a escuridão tão escura quanto a noite. A sombras densas ondulam para um lado e para o outro, seu irmão mais rápido que um piscar de olhos ultrapassa aquela nuvem de escuridão tão fácil quanto o atravessar de uma rua.

“Ele não esta fugindo... Ele esta...?”

Gabriel entende e sorria para seu irmão, inteligente o levar para longe de seu grupo, mas isso não determinaria quem iria sobreviver naquela combate. Lucios abria a boca e então fazia sua alma sombria se manifestar no ambiente, as sombras saindo com violência de sua boca, roubando e tomando espaço de suas sombras. Gabriel se esforça para não ter sua mortalha suprimida, o foco era esse e sua concentração era nela.

- Finalmente você me encontrou irmãozinho.

A voz dele saia de dentro da escuridão, as lembranças eram tão vivas ali perto, sentimentos se transformam em um turbilhão na sua mente. Mas o objetivo sempre voltava, matar seu irmão era o foco aquela noite. Ele não sairia de lá sem fazê-lo pagar por tudo... Por tanta dor...

- Esse dia estava predestinado, assim como a sua morte. Essa noite marcará meu Grand Finalle. – diz Gabriel cuspindo suas palavras de rancor e ódio.

- Eu entendo o seu ódio, irmão. Eu imagino tudo o que você passou pra chegar aqui.

Um tentáculo muito fino, até mesmo afiado. Sai da escuridão em grande velocidade perfurando a mortalha de Gabriel e seguindo até ele, este com grande habilidade se esquiva com facilidade. A conversa não tava tirando o foco de Lucios e a batalha já havia começado pelo visto. Mas Gabriel nem mesmo dava atenção para aquele tentáculo e prestava a atenção em suas palavras, ele não podia matá-lo antes de desabafar, sem antes expulsar tudo que estava preso em seu coração a anos. Abaixando a cabeça e deixando que as mexas de cabelos tampassem-lhe a face, ele fala em tom baixo.

- Eu vi coisas irmão e fiz outras. Coisas que liquefaz um celebro humano. Mas mesmo assim diante dessas coisas, não entendi porque fez isso comigo... – ele olha pra cima, observando onde estaria seu irmão e atento para seu próximo golpe.

- Eu fiz isso para te proteger, Gabriel.

A mortalha de Lucios cresce em total proporção, envolvendo as sombras de Gabriel que ficava encurralado no centro da nuvem negra. Aquele se tornava perigo. Muito perigoso.

- Me proteger! Você me deixou sozinho! Vivi na noite e temi o dia, as lembranças e a dor me transformaram no que sou hoje! – Ele olha para cima seus olhos ferozes observam onde estaria seu irmão e atento para seu próximo golpe. - Você não é capaz de entender minha dor e não me diga que pensou em mim quando fez o que fez!!! - Suas palavras são puro ódio.

- Eles iam te matar, irmão. Você nasceu para ser sacrificado. Sua vida não passava de uma mentira. - As palavras penetram em seu ouvido em sua alma, nada daquilo fazia sentido.

- Mentira! – Seus olhos agora ganham um misto de duvida e ódio. – Você me deu o golpe de misericórdia, você tirou meu sopro de vida! – Lembranças invadem sua mente, as sombras de seu irmão surgem das trevas prontas para atacarem – Você me matou... – sua voz é preenchida com tristeza e calmaria, como se todo o ódio desse lugar a magoa. Mas com o olhar mais determinado ele diz começando a se mover – E ainda tenta faze-lo! – Gabriel berra e se agarra em sua espada, sua fiel companheira e única aliada ali naquele momento e então começa a decepar os tentáculos que surgem ao seu redor, atacando-lhe sem piedade e descanso. Se esquivando de alguns e destruindo outros. Sua vontade diante das trevas prevalece, fazendo sua vontade dissipar as duas mortalhas. Um pedaço de escuridão o ataque, sua coluna era envergada para trás, e então um chute potente a destrói. Gabriel se vê sozinho ali na rua, solitário. “quanto tempo fiquei sozinho?” a pergunta era muito mais profunda do que se podia imaginar.

- Foi necessário. Você estava envenenado, Gabriel.

A voz profunda de Lucios chega a seus ouvidos, não havia como saber onde ele estava, mais estava por ali, em algum lugar, aculto de seus olhos.

- É mentira!! - Gabriel grita em voz alta para todos os lados, seu ódio crescia em seu peito, ele queria expulsar todos os anos de angustia, todos os anos de sofrimento, queria se ver livre deles. Mas ali na presença de seu irmão, aquele ódio crescia e ganhava espaço em seu coração, se mesclando junto a besta em seu corpo. - Apareça e Lute! Não fuja como um covarde... Não há fuga, Lucios! Essa noite você pagará por todos os seus erros!! Esse é seu fim! - Ele gritava para o céu e praguejava em sua mente!

- Haha, é, você tem razão. - A voz agora vem de uma direção só. - É mentira.

A ultima centelha de esperança se dissolve nas palavras dele. A voz vinha de sua costas e estava perto, perto demais. Gabriel se inclina para frente, esquivando do ataque traiçoeiro de seu irmão, a faca passa rente a seu corpo. Mesmo após os séculos, continuava o mesmo coração frio, utilizando as franquezas das pessoas para ganhar vantagem sobre elas e assim manipulá-las como fantoches a seu bel prazer. Inclinado, o guardião gira os pés e lança uma rasteira em seu querido irmão que vai em terra num back surto. Gabriel se joga por cima dele e enterrando a espada em seu peito e no chão de terra às suas costas. Não havia duvidas, ele estava ali, caído aos seus pés, isso trás orgulho ao seu crescimento. Por fim vencera seu irmão. Mas alguma coisa estava errada, ele não se move, não geme, não sente absolutamente nenhuma dor.

- Sinta Meu Ódio Seu Desgraçado! – Gabriel sentia mais ódio na indiferença de Lucios, não foi assim que imaginou sua vingança, estava tudo errado, ele deveria gritar, gemer, sangrar! Puxando a espada para fora da terra e do peito de Lucios, Gabriel coloca a espada rente a seu pescoço. - Valeu a pena? - Pergunta gabriel com a face agora fria e os olhos encarando seu irmão. O final estava próximo. Suas Aflições terminariam?

Um sorriso de mais pura arrogância toma a face de Lucios, e Gabriel só não corta sua cabeça nesse mesmo instante pela curiosidade.

- Tudo correu perfeitamente conforme planejado. Você me achou, afinal. Eu vou vencer o jogo e, mais importante...

Gabriel não entendia o que estava acontecendo, mas algo dizia em sua mente que ele estava ganhando tempo nada mais. “Vamos ver onde isso dá” Soltando uma gargalhada ele fala.

- devo lembrar de que é você que esta no chão imundo se esfregando aos meus pés? – o orgulho do sangue se faz presente, o poder corrompe, seduz. Ele cria seus tentáculos no chão e fazem eles agarrarem seu irmão, seja lá o que planeja, não dará certo... ele estava confiante em suas próprias técnicas, não havia o que dá errado.

- Você é fraco, Gabriel. Fraco e tolo. Ainda te falta muito pra ser digno de mim.

E, para o espanto de Gabriel, a um relance ele nota que as feridas que causou no peito de seu irmão já se regeneraram. É como se aquilo não houvesse significado nada. E então ele faz o que havia planejado, e dá certo. Indiferente quanto aos tentáculos que o seguram, Lucios dissolve. Seu corpo rapidamente escurece e perde a forma, liquefazendo e escorrendo. Como areia entre seus dedos. E as sombras que já foram seu irmão penetram na terra solta de Little Mess, desaparecendo.

Gabriel em desespero se joga em cima dos últimos vestígios de escuridão, se agarrando a terra e cavando com unhas o chão de barro. Ele olha para todo o redor, a cidade pacata estava silenciosa, e o pior de tudo... Vazia. A frustração, o ódio, a dor ... Os sentimentos estavam forte seu peito, Gabriel cai de joelhos em terra e grita aos céus. Seus caninos exposto, seus cabelos bagunçados, pedaços de suas roupas rasgados transformavam sua aparência em um selvagem no meio do nada. Tanto buscou, tanto aprendeu... Mas no final das contas era o mesmo jovem de antes, incapaz de fazer seu irmão enxerga as verdades por trás das ações de Gabriel.

- NNNÃÃÃÃOOO !!!! – Ele berra para os céus para assim tentar expulsar um pouco do ódio em seu coração.

Ele abaixa a cabeça, sentimentos, lembranças. Lagrimas de sangue jorram por seu rosto. Uma depressão fatalista se abate nele. “FRACO!” ele esmurra o chão de terra e via suas lagrimas pingando e manchando suas próprias mãos.

--Não teria graça te pegar de surpresa...

Gabriel ergue a cabeça olhando o homem falar e avançar sobre ele empunhando uma faca. Este homem fora um de suas frustrações durante a noite, foi nele que começou tudo, um bode perfeito para se terminar. Um sorriso falso é estampado. gritar não o amenizaria da dor, ele precisava surrar, sagrar ou matar outro ser para expulsar o ódio do seu coração. A espada no chão brilha diante teus olhos. segurando novamente Gabriel defende o ataque.

- Teria sido melhor pra você meu, caro.

As laminas se chocam, criando um som peculiar. Um impasse entre os dois imortais “você fraco. Fraco e tolo” a voz é sussurrada em seu ouvido. Por um momento ele vacila, seu inimigo utiliza essa fração de segundo para sacar outra lamina, Gabriel da um pulo para trás e avança com a espada erguida. Seus olhos viam Lucios a sua frente, ele estava zombando de seu poder, rindo da sua cara com escárnio e arrogância. Descendo a lamina como um ceifador, seus olhos brilham de pura insanidade. “Não!”

A rapidez de Gabriel não era nem de perto comparada a de seu inimigo, a lamina lambia o ar acima de sua cabeça, se esquivara do patético golpe e com suas facas perfuraram o corpo de Gabriel com maestria, acertando assim alguns órgãos que seria vitais para um humano. Gabriel sente o sangue subir até a sua garganta e então se colocava de joelhos frente a seu inimigo e tossia sangue no chão. A luta parecia ter acabado. O sangue manchava suas vestes, as feridas ardiam profundamente. Não havia vitoria ali naquela noite. Não havia fuga. O desespero toma conta de Gabriel, a realidade o apavora, A morte estava muito perto, o homem lhe encarava, era o fim, somente suas sombras podiam lhe salvar, e é nesse momento que a mortalha se faz ao nosso redor.

- Terminaremos em uma noite mais propicia.

Diz Gabriel sumindo na escuridão e seguindo seu caminho. Não de volta para casa, mas ao encontro de seu irmão. Sua busca não iria cessar, aquele encontrou não o desanimou, apenas aumentou o ódio em seu coração e lhe mostrou que nem de perto se compara ao seu irmão. Poder, continua sendo seu propósito e matar seu irmão, seu destino. A noite estava por fim terminada.

off: Dei o fim que melhor me agradou, mude se achar coveniente...


Última edição por hassam em Dom Jan 08, 2012 10:41 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : erro)
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Mensagem por Uriel Manteroni Dom Jan 08, 2012 11:44 pm

Narração
falas
pensamentos
disciplinas


Uriel estarrecido observou Leen perder o controle de si...era visível a luta interior do guerreiro, e vê-o lentamente apontar a arma para o cara com a faca girante...

Caracas!!! Ele é louco!!!

Errr...caro senhor que segura a faca no meu pescoço...eu somente gostaria de dizer que não compartilho com a ação do guerreiro ai, portanto não corte meu pescoço...

Neste meio tempo Uriel percebe que o Doutor está influindo no âmago de seu ser...e de seu agressor também! Pois a pressão da faca diminui sensivelmente!!! um imenso desespero começa a tomar conta da mente de...ele está perdendo o fio da meada...parece que está enlouquecendo....quando de repente:

BANG

E a cabeça do malabarista de faca explode em sangue e miolos que chovem marcando o fim de uma experiência que mal teve tempo de começar.

Ufa....ainda bem que isto acabou...caracas estes malkavianos são foda pra caralho! Nestes devaneios Uriel percebe que o cara que o dominava estava aturdido, e nisto Uriel consegui rapidamente agarrar a faca e tomá-la!!!! saindo do posto da metralhadora e rapidamente ficando em posição de ataque!!


AHAHAH Filho da Puta agora o bixo vai pegar pra vc!!!!


Uriel estava prestes a usar toda a potência de sua disciplina Dominação, quando de repente:

Múltiplos tentáculos das trevas surgem no chão. Mesmo os familiarizados com Lasombra jamais viram tantos de uma vez. Eles surgem por debaixo do helicóptero, chegando a levantá-lo um pouco. Eles surgem dentro do helicóptero, segurando não apenas Uriel, mas também o cainita que o tinha por refém. Eles surgem prendendo Roiran pelos tornozelos, e Leen também.

O fuzuê era enorme aqueles tentáculos seguravam Uriel e o balançavam como se fosse um boneco, eles estava ora sobre a metralhadora...ora sobre a porta de acesso ao cockpit, ora batendo no teto da área de tripulação, a coisa estava feia!!!! Para ele e para o sequestrador que também estava na mesma situação. Quando sem esperar as sombras sumiram!!!! Certamente o autor delas foi morto...ou se distraiu com outra coisa...o fato é que as sombras sumiram no exato instante que Uriel estava a 1 m de altura de costas para o chão...o tombo foi grande..., o mesmo aconteceu com o sequestrador que estava na escotilha da esquerda da área da tripulação, só que a 1,8 m de altura batendo no teto do helicóptero e caiu de cara no deck do helicóptero. O treinamento militar de Uriel o fez se recuperar rapidamente, Uriel ficou em menos de 1 segundo de joelhos e encarou profundamente o sequestrador que ao tentar se levantar o olhou...este foi sua perdição! Todo o poder ventrue da disciplina DOMINAÇÂO nível 3 + 1FV para sucesso automático! se fez presente!!

A vontade do sequestrador foi totalmente subjugada, era um escravo de Uriel.

Fique de joelhos, cabeça abaixada e mão levantadas!!

A ordem era monumental para o sequestrador, ele imediatamente obdeceu. Uriel ainda segurava a faca nas mãos. Sacou seu revolver com 6 balas de prata e apontou para o FDP que quase o matou. Mas então pensou...


hummm, alguma bala pode danificar a aeronave.


Uriel guardou novamente o revolver, se aproximou do sequestrador, ficou atrás do mesmo pegou o cabelo da vítima, colocou a faca no pescoço do maldito e pressionou com a força peculiar cainita, a lâmina adentrou no pescoço do sequestrador, no mesmo instante Uriel puxou a faca por todo perímetro do pescoço do sequestrador cortanto todo o pescoço com suas artérias e venosas atingindo até a traquéia!!! Um jorro de sangue caiu no deck do helicóptero, Uriel soltou o ex-sequestrador e o mesmo caiu como um saco de batatas. Nisto Uriel percebe que o Doutor e o Soldado o olhavam estupefados.

Bem...aqui se faz...aqui se paga!!! Quem mandou este FDP quase me degolar...


Uriel chuta violentamente o corpo do sequestrador para a direção de Leen e diz:

Muito bem amigão! Pelo seu estado vc está precisando mais do que nós de sangue! Aproveite bem!!

Neste interim...o IPod de Uriel começou a disparar o alarme!!!! O Doutor olha para Uriel enquanto Leen se banqueteia do sequestrador degolado.

Caracas!!! Nosso tempo aqui terminou!!! Se não decolarmos em 15 minutos não teremos tempo para chegar ao posto avançado e o sol nos pegará e morreremos!!!! Muito bem Doutor vamos nessa!!! Pelo menos vc consegui cumprir sua missão!!



Uriel entra no cockpit, tira os fusíveis acolchoados pelo lenço...ainda estavam intactos, coloca no quadro de fusíveis da aeronave. Liga a CPU principal e entra no MFD e reconfigura o vôo, desfazendo a armadilha do torque de decolagem.

Uriel olha para trás e vê o Doutor sentado em um posto de operação de metralhadora, e Leen todo ensanguentado de cabeça baixa em um banco de soldados.

Uriel inicia os procedimentos de ignição das turbinas:

Primeiro liga a APU que começa a silvar isolada aumentando a frequência, a APU inicia a compressão do ar e lança para as turbinas, quando o índice de compressão está ok, uma luz verde acende no painel CRM, então Uriel liga a ignição da Turbina 1 e a regula a injeção de combustível para o módulo automático, a Turbina 1 desperta e o som do chiado alto e rouco dela desperta no deserto, Uriel seta-a para que atinja 10% de potência e fica monitorando a TIT e a EGT.

Enquanto isto inicia os mesmos procedimentos para a Turbina 2, e desliga a APU, agora o PUMA está desperto!!! Uriel vê que a Turbine Internal Temperature (TIT) da Turbina 1 atingiu os 850 graus celsius e estabilizou, o Exaust Gas Temperature (EGT) chegou a 450 graus celsius e estabilizou também o que indica que a turbina 1 está pronta para fornecer a potência, e torque para o voo. Uriel aguarda que os parâmetro da turbina 2 estabilizem também, quando isto acontece, depois de 2 minutos, desliga o bloqueio rotor, e acopla as turbinas na transmissão da aeronave, e o rotor principal começa lentamente a girar em sincronia com o rotor de cauda, o PUMA está pronto para o voo.

Uriel acelera seus milhares de cavalos de potência das turbinas e atua no coletivo dando comando para aumentar sustenação, o rotor chega a rotação nominal de 70%, 50% de torque, o vento do rotor já é enorne, então Uriel olha para o Doutor dá uma piscadinha, e coloca o capacete de vôo! Então faz uma decolagem balística daquelas!!! Avança o manche para frente, e sobe o coletivo estabilizando o torque pelos pedais, a SUPER PUMA dá um verdadeiro salto!!! Pulando para os céus!!! daquele deserto maldito, que deixamos encharcado de sangue!!! 100% rotação rotor principal, 90 % de torque, curva para a esquerda de grande ângulo de curva, e aproamos direto para a cidade!!!!

Ao olhar para a cidade Uriel perecebe algo estarrecedor!!!! A árvore está em chamas!!! Uma verdadeira fornalha!!!

Caracas!!! Será que Kyle está lá?


Uriel chega rapidamente sobre a árvore, o furacão formado pelo rotor começa a espalhar fagulhas e ciscos pegando fogo por toda a Little Mess, Uriel rapidamente percebe que acabara de decretar o fim do que sobrou de LM pelo fogo...

Uriel circula a árvore, ainda tem em mente seu objetivo!! A maldita fruta!!! Quando vê uma trementa jaca pendurada por entre galhos e chamas!!!

Mas que porra!!! Será aquele trambolho a fruta toda poderosa???


Uriel olha para trás e vê o Doutor...

Cacete este velho não aceitou nem levar uma .50 para cidade! Ele nunca aceitaria pular em uma árvore em chamas para pegar aquela jaca!!!


Uriel olha para Leen...que está cabisbaixo...quieto...macambuzio...tipicamente abalado...talvez seu eu interior esteja em combate contra ele...enfim...talvez em outra condição...mas agora este está acabado, nunca conseguiria pegar a fruta...

Bem uma coisa que se aprende na Força Aérea é abortar a missão quando os riscos são muito grandes...bye bye jaquinha...

Nestes pensamentos Uriel vê a coisa mais bizarra que jamais imaginara!!! Um tremendo papagaio com olhos em chamas e garras enormes, uma verdadeira jeringonça voadora realmente aterrorizante!!! Então se lembrou que o amigo do Doutor havia se transformado em papagaio...

Caracas é isto que eu chamo de papagaio do inferno!!!


Uriel percebe que o papagaio do demônio tenta vir em direção do helicóptero...

Se ele chegar dentro a área de ação do vórtice do rotor, ele será lançado direto para o chão ou para o fogo!!!


Uriel titubeou... o que fazer...deixar seu aliado morrer...ir embora e deixá-lo...enfim... a NATUREZA samaritana de Uriel falou mais alto, então Uriel fez algo que salvou aquela aberração do mundo do mal...

Uriel virou a aeronave em sentido transversal ao voo do monstro, de tal forma que a linha de voo do espantalho de penas fosse direto para a porta aonde o Doutor estava,. então acelerou a aeronave para gerar sustentação extra, e deu comando de manche total para a direção do papagaio, mas manteve o pedal estável, isto fez o super puma "andar de lado" como um caranguejo, Uriel calculou a envergadura da aeronave, quando supos que o papagaio estava na direção da ponta do rotor, neutralizou o coletivo e desacelerou as turbinas, isto fez que por instantes, o vento para baixo cessasse, em função do deslocamento lateral e a velocidade lateral foi possível encaçapar o demônio alado dentro do helicóptero, Kyle caiu no colo do Doutor, em posição bem sugestiva...digamos meio sexual!!! Toda a ação foi muito rápida, de tal forma que a aeronave teve um apenas um tipo de solavanco, e perdeu apenas 1 m de altitude devido ao efeito solo. Uriel por instinto reativou a aceleração das turbinas e assumiu o coletivo e deu manche fazendo uma bela curva balão por sobre a árvore.

Uriel grita:

Muito bem meu amigos! Hora de ir embora!!! Já se passaram 10 minutos de nossa tolerância!!


Quando Uriel dá a ultima volta por sobre a árvore para dar a ultima olhada em seu objetivo que já começava a pegar fogo, percebe ao lado da escola vampiros observando...(só podem ser vampiros!!! nenhum humano se atreveria a ficar olhando uma devastação daquelas ainda mais com papagaios do inferno voando!!!)

Eis que o lado samaritano outra vez grita (afinal Uriel tinha uma certa dose de humanidade até que razoável). Então decide levar aqueles farrapos de cadáveres embora também...afinal em um Super Puma é possível levar 16 homens fortemente armados, então aqueles caberiam folgadamente. Uriel pensava:

Talvez a Camarilla queira fazer perguntas para estes caras...


Doutor ao lado do senhor...embaixo de nosso zumbi Lee, existe uma porta, normalmenta ai fica guardada uma escada de cordas...por favor prenda-a nos ganchos da porta e lance-a...talvez a Camarilla nos pague alguma coisa pelas informações sempre uteis de como sobreviver a uma matilha de garous!


Uriel sobrevoou o local aonde os sobreviventes estavam, faltavam apenas 3 minutos para o tempo de tolerância acabar!!!

Uriel esperou... e subia um, depois outro...e uma e depois outro...até que o alarme tocou!! A tolerância acabou!!!

UHUHHHHH Quem subiu subiu...quem não subiu não sobe mais!!!


Uriel deu coletivo, virou o manche a acelerou ao máximo as turbinas... O helicóptero saiu como um raio e deixou para trás LM que já mostrava sinais de estar inteiramente tomada por chamas...

OFF:
Este é meu THE END.
Ae Gam...sinta-se livre para aceitar o que quiser. Valeu













Uriel Manteroni
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