A caçada
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Re: A caçada
por Guidim Sáb maio 14, 2011 7:47 am
Luigi Rivieri on/
O caminho era curto, e a caminhada me faria reconhecer melhor a cidade. Para aqueles que me repudiavam pela rua, um grande foda-se para eles, mas se bem que é até melhor que os mortais me mantenham á distância, assim terei uma eternidade mais sussegada.
Assim que cheguei no "Show Bar" a situação não mudava, mas enfim não estava ali para agradar ninguém, minha passada tinha outro objetivo, e esse objetivo me levaria ao possível êxito de minha vingança, isso era bom... Muito bom.
Apenas para selecionar e separar quem era quem, eu tentava observar aquele local com olhos diferentes*, não precisava fica me preocupando em saber com quem eu estava me metendo, e a mentira era longe de ser contada para esse moribundo aqui.
Tendo conseguido ou não saber a procedência de cada um por ali, punha-me a me concentrar nas conversas dos meus semelhantes, se não tivesse nenhum outro vampiro por ali, punha-me a bisbilhotar* as conversas dos Punks sem noção, rebeldes sem causa que pouco sabem da vida.
Ficar por ali apenas olhando era muita brecha, precisava começar a tirar minha evidência do local.
-Um cerveja e um rum campeão. - Fazia meu pedido enquanto sentava na banqueta do balcão e colocava minha sacola em meu colo.
Olhando profundamente pelos olhos do barman, tentava saber o que passava na cabeça* daquele cara, e se minha presença estava causando desconforto á ele.
* * * = Vide MP
O caminho era curto, e a caminhada me faria reconhecer melhor a cidade. Para aqueles que me repudiavam pela rua, um grande foda-se para eles, mas se bem que é até melhor que os mortais me mantenham á distância, assim terei uma eternidade mais sussegada.
Assim que cheguei no "Show Bar" a situação não mudava, mas enfim não estava ali para agradar ninguém, minha passada tinha outro objetivo, e esse objetivo me levaria ao possível êxito de minha vingança, isso era bom... Muito bom.
Apenas para selecionar e separar quem era quem, eu tentava observar aquele local com olhos diferentes*, não precisava fica me preocupando em saber com quem eu estava me metendo, e a mentira era longe de ser contada para esse moribundo aqui.
Tendo conseguido ou não saber a procedência de cada um por ali, punha-me a me concentrar nas conversas dos meus semelhantes, se não tivesse nenhum outro vampiro por ali, punha-me a bisbilhotar* as conversas dos Punks sem noção, rebeldes sem causa que pouco sabem da vida.
Ficar por ali apenas olhando era muita brecha, precisava começar a tirar minha evidência do local.
-Um cerveja e um rum campeão. - Fazia meu pedido enquanto sentava na banqueta do balcão e colocava minha sacola em meu colo.
Olhando profundamente pelos olhos do barman, tentava saber o que passava na cabeça* daquele cara, e se minha presença estava causando desconforto á ele.
* * * = Vide MP
Guidim- Data de inscrição : 31/08/2010
Idade : 34
Localização : Diadema -
Re: A caçada
por GABRIEL SERINO Seg maio 16, 2011 8:00 pm
AÇÃO FALA PENSAMENTO OFF/TESTES
Gabriel passa pelo taxi e percebe que la dentro havia uma das caçadoras.
Será que ela me segue ? Por que não percebi isso ? Melhor ficar de olho.
Se afasta do carro e caminha em direção da esquina, ao chegar percebe um tumulto no final do transito. O guardião se dirige emediatamente para o local, de olho na outra caçadora e em mais alguem em familiar.
Gabriel passa pelo taxi e percebe que la dentro havia uma das caçadoras.
Será que ela me segue ? Por que não percebi isso ? Melhor ficar de olho.
Se afasta do carro e caminha em direção da esquina, ao chegar percebe um tumulto no final do transito. O guardião se dirige emediatamente para o local, de olho na outra caçadora e em mais alguem em familiar.
GABRIEL SERINO- Data de inscrição : 16/01/2011
Re: A caçada
por Luiza Albern Seg maio 16, 2011 8:58 pm
Luiza um pouco amedrontada pressiona o celular ainda contra o ouvido; ouvia a voz de seu mentor, o que trazia uma sensação de segurança.
- Brayan! Tenho que te pedir algumas coisas. - Baixava o tom de voz. - Quero que me traga alguns utensílios muito importantes, como: armas bem equipadas, comida (se refere há sangue) e um download do mapa virtual da cidade... Encontre-me na 46 Street, centro, estarei dentro de um taxi. Ao me encontrar bata três vezes no vidro e entre.
Ouvia o taxista imediatamente desliga o celular, colocando a mão direita, livre, no bolso do casaco retirando um carteira com duas notas, uma de cinquenta e outra de vinte, pagando o motorista, até perceber algumas figuras um tanto misteriosas no local, um caçador passava ao lado do taxi (teria essa conclusão ao sentir um grande desconforto). Luiza debruça sobre o banco da frente, olhando fixamente para o homem que a levara até lá.
- Senhor taxista, sabe se este local é muito perigoso? Pois atualmente os crimes andam freqüentes e muito assustadores, não acha? - Fala em um tom infantil e indefeso. - E estou a esperar um amigo, será que pode aguardar comigo aqui? Pois lá fora pode ser um pouco perigoso para mim. - Continua dentro do taxi.
- Brayan! Tenho que te pedir algumas coisas. - Baixava o tom de voz. - Quero que me traga alguns utensílios muito importantes, como: armas bem equipadas, comida (se refere há sangue) e um download do mapa virtual da cidade... Encontre-me na 46 Street, centro, estarei dentro de um taxi. Ao me encontrar bata três vezes no vidro e entre.
Ouvia o taxista imediatamente desliga o celular, colocando a mão direita, livre, no bolso do casaco retirando um carteira com duas notas, uma de cinquenta e outra de vinte, pagando o motorista, até perceber algumas figuras um tanto misteriosas no local, um caçador passava ao lado do taxi (teria essa conclusão ao sentir um grande desconforto). Luiza debruça sobre o banco da frente, olhando fixamente para o homem que a levara até lá.
- Senhor taxista, sabe se este local é muito perigoso? Pois atualmente os crimes andam freqüentes e muito assustadores, não acha? - Fala em um tom infantil e indefeso. - E estou a esperar um amigo, será que pode aguardar comigo aqui? Pois lá fora pode ser um pouco perigoso para mim. - Continua dentro do taxi.
Luiza Albern- Data de inscrição : 17/04/2011
Re: A caçada
por Edgard Ter maio 17, 2011 9:00 am
Poderia se admirar a tamanha brutalidade do acontecimento, logo imagina que o caçado é realmente forte.
— Esse cara é Assamita assim como eu...
Valerá a pena caçar um de meus irmãos...
Agora a mente de Ed acabava se corrompendo, e o seu desejo a se firmar com a Camarilla local, não era maior que sua lealdade para com o clã.
Edgard sabia que o caçado e seu semelhante tem um apartamento na 6 Street. Mas não seria a hora agora, deveria ficar mais um pouco por ali, e tentar notar algo que entregasse o rumo do fugitivo¹. Ele se aproxima do outro caçador que está procurando algumas pistas no chão.
Como está o andamento da investigação!?
Ele chega de forma amigavel, e faz o mesmo convite que fez minutos atrás.
O que achas em seguirmos juntos nessa caçada?, assim teríamos mais chances contra os Sabá's. Fixava seu olhar no caçador tentando convencê-lo que assim seria melhor para eles, já que niguém sabe o clã de niguém².
— Esse cara é Assamita assim como eu...
Valerá a pena caçar um de meus irmãos...
Agora a mente de Ed acabava se corrompendo, e o seu desejo a se firmar com a Camarilla local, não era maior que sua lealdade para com o clã.
Edgard sabia que o caçado e seu semelhante tem um apartamento na 6 Street. Mas não seria a hora agora, deveria ficar mais um pouco por ali, e tentar notar algo que entregasse o rumo do fugitivo¹. Ele se aproxima do outro caçador que está procurando algumas pistas no chão.
Como está o andamento da investigação!?
Ele chega de forma amigavel, e faz o mesmo convite que fez minutos atrás.
O que achas em seguirmos juntos nessa caçada?, assim teríamos mais chances contra os Sabá's. Fixava seu olhar no caçador tentando convencê-lo que assim seria melhor para eles, já que niguém sabe o clã de niguém².
- Spoiler:
- ¹ = percepção + investigação para procurar pistas.
² = Peço um teste de manipulação + lábia para tentar convencer o cara para seguir junto a mim (claro se ele tentar recusar).
Edgard- Data de inscrição : 17/09/2010
Idade : 33
Localização : João Pessoa, PB -
Re: A caçada
por HaSSaM Sex maio 20, 2011 6:12 pm
Bem só recebi a porra da descrição de Alguns, eu gostaria que TODOS me mandassem as descrições!! Olhem meus postes e verá que quando algum personagem encontra outro eu descrevo como ele encontrando outro caçador o que esta empobrecendo a cena de uma forma tosca.
----------------------------------------Caçado------ -----------------------------------
Klaus decidi que não seria seguro ficar ali e não teria como ir embora pelo esgoto por causa de sua ignorância. Saindo do beco ofuscado o imortal veria um homem se aproximando, porem era diferente dos restantes dos curiosos, este não olhava chocado pro acidente, mas sim procurando alguma coisa ali, e atrás deste homem um outro se aproximava, se afastando do lugar Klaus segue pra onde sua moto estava, a um quarteirão na frente, dobrando a esquina ele podia ver sua moto num estacionamento em frente a um prédio, mas ele rapidamente se detém, um homem estava na esquina, como se fosse atravessar, mas ele da um passo para trás e parece estar procurando alguma coisa ou alguém, o homem era alto e usava um sobretudo preto de frio, a moto estava atrás do homem, e mais em cima em uma janela veria uma mulher falando num celular e olhando para Klaus, mas sem notar sua presença. Klaus sente algo em sua calça, mais precisamente em seu bolso, um vibrar estranho e é ai que ele percebe que seu telefone tinha recebido uma mensagem, pegando o celular ele veria que era de Amily:
“Vá para o local onde nosso corpos se tornaram unos, onde nossos movimentos se tornaram paralelos e surreal, numa noite mágica em um mundo sombrio e escuro ...”
Klaus fica sem entender de inicio, mas se lembrando do rosto angelical, dos cabelos negros e olhos de Amily tão sedutores que podia corromper o Papa, ele podia se lembrar da paixão que sentiu ao ver ela, do sexo Violento e extraordinário. De sua pele macia e sedosa como veludo, o êxtase de sua mordida, o gosto de seus lábios molhados e quente... Logo vem na mente de Klaus o endereço do local que ela queria encontrá-lo, mas a duvida brotava em sua mente, podia ele confiar nela nesse momento? ela o ajudara em muitos momentos difíceis, se tornou sua mentora... Se tornou seu anjo da guarda, mas também nunca pensou em ser expulso pelos Garous. E agora... o que fazer? Esse era o preço que tinha que pagar por ser um caçado, de ser um renegado entre os seres de sua espécie, não podia nunca se dar ao luxo de confiar totalmente em alguém.
------------------------------------Caçadores------------- ----------------------------
@Venus
Off: è uma mancada trás da outra, PQP! Mals Ae MENINO!! Uma coisa, pare de postar fotos pornografias seu tarado! HuahSUAHSUASHaushuahsuHAS Porra eu uso lan House! Fica foda assim, quando eu abri seu MP o pessoal tudo me zuou HSUAhsuAHSuhaushau – tava achando que você era uma garota tarada com as fotos que postava. ;P
On :
Venus caminha pela calçada da rua passando em frente ao prédio, podia ver pela sua visão periférica o homem admirando a beleza da vampira, e quando estava na linha perfeita de visão ela força¹ a ponta de trás de seu salto para trás, coisa que a faz tropeçar e cair, mas sem nem mesmo perceber ela estava nos braços do homem que a aparou no ar em um super reflexo.
- Meu Deus! A senhora ou... senhorita esta bem ? – pergunta ele num tom de voz galanteador. O homem escuta a vampira e então fala numa voz baixinha no pé do ouvido da vampira – Aposto que agora que me conheceu sua noite vai melhorar. – ele abre um sorriso sedutor, o homem era bonito e bem apessoado, em seus braços Venus podia sentir os músculos do homem que era bem sarado. Venus deixa o casaco cair um pouco atraindo total atenção do homem a seu corpo escultural e então colocando ela de pé ele ouve a musica em sues ouvidos. (off: Não mostrarei os testes Off:) o homem fica em silencio encarando o belo rosto da vampira, olhando para o lado Venus podia notar que Amily ficava na porta vendo a cena sem acreditar,e então com cara de impaciência ela da as costas indo para o carro.
- Não tenho a noite toda Albert e você sabe disso. – diz ela entrando num carro preto e fechando a porta e pela percepção da vampira ela entrava no banco de trás e com certeza aquele homem era o motorista.
O celular no casaco da vampira toca um som melodioso...
1= Tipo: considerei que você não parava de cantar pra vê a mensagem
@Gabriel
Gabriel Seguia rumo ao acontecimento mais a frente, no meio do caminho a voz dentro de sua mente o assusta:
“Muitas coisas acontecem nesse mundo sombrio de dor e medo. Mistérios se escondem a cada nova escolha que fazemos, então preste atenção no que lhe digo: Fique de olho aberto, pois talvez o que você acha que é certo pode ser o errado e o que acha ser bom , o Mal.”
As palavras sumiam junto com a presença de seu mentor espiritual, deixando Gabriel nas mais puras indagações, o que ele queria dizer? O engarrafamento parecia piorar a cada novo passo e mesmo de longe Gabriel já podia ver o que tinha acontecido, uma enorme caçamba de Lixo tinha ido parar no meio da rua, onde um carro se chocou nela, parado em meio ao lugar estava dois dos outros caçadores. Um deles tentava manter um dialogo e o outro procurava algo no chão, chegando mais perto veria que os bombeiros tentavam afastar os curiosos e os caçadores do local e colocavam ao redor do ambiente um faixa amarela para manter os curiosos longes. um cheiro atinge as narinas super aguçadas de Gabriel, um cheiro... um fedor irradiava o local e então olhando para o leve delinear de uma marca no chão de uma possível bota e percebia que era dali que vinha o leve cheiro de merda. Então seu telefone começa a tocar, avisando que uma nova mensagem tinha chegado:
“Klaus ligou para Amyli, mas sua conversa não durou muito. E sua moto foi vista um quarteirão depois do acidente. Essas são as ultimas informações que tive.”
@Edgard
Off: Acaba de perde toda meu respeito com essa assinatura, namoral... Deixou de seu meu mentor... E agora vou fazer uma nave espacial cair na sua cabeça ou o sol amanhecer mais cedo, não sei ao certo. E acho que sua ofuscação no ChatBox não vai te ajudar muito. HSUaHsuHSUahushaushausUASHuaHSUAHSuashuAHSUA
Analisando a calçada ele percebia que a grande caçamba tinha sido arrastada com violência até o meio da rua, e então olhando mais precisamente ele veria um par de pegadas levemente exposta no chão ao lado dos arranhões feitos pela caçamba. E então procurando algo a mais ele veria a alguns metros antes o mesmo tipo de “barro” no chão, mas não tinha o formato de uma bota. Então Edgard inicia um dialogo que é interrompido por dois bombeiros que pedem para se afastar do local para que ele possam trabalhar sem tumulto. E então Edgard percebia que mais um caçador estava no local, ele era alto, tinha os cabelos curtos e usava um terno negro sem gravata dando um destaque junto com seus olhos tenebrosous que não prestando muita atenção não consegui definir a pupila dos olhos de tão negros. Mas sua atenção se prende em seu celular que tocava anunciando que uma nova mensagem tinha chegado:
“Klaus ligou para Amyli, mas sua conversa não durou muito. E sua moto foi vista um quarteirão depois do acidente. Essas são as ultimas informações que tive.”
@Luiza
Off: Não entendi, eu disse que deu 15 a corrida e você paga 75 ? Tudo bem...
On:
Apos pedir tudo que estava querendo Luiza ouvia uma risada do outro lado da linha, coisa que a fazia estremecer, pois podia notar que a risada estava sendo forçada.
–Quanta ousadia! – diz seu senhor gritando - pensei que fosse informações ou conselhos, lhe passaria com orgulho – ele dava uma pausa tentando manter a calma - mas fazer o trabalho de um lacaio, isso é um ultraje! Mas a culpa é minha, sempre servi a seus caprichos, deveria ter enfatizado mais em meus conselhos o sistema de hierarquia, lembra-se que não sou seu servo ou seu carniçal e sim seu senhor e mestre.
A linha cai, Luiza pegava o dinheiro e entregava ao motorista que olhava para as notas assustado.
- Obrigado pela gorjeta senhora, claro que espero aqui com a senhora, este é um lugar de muita violência.
Então o celular que o príncipe deu para vampira começa a tocar e aparece a seguinte mensagem:
“Klaus ligou para Amyli, mas sua conversa não durou muito. E sua moto foi vista um quarteirão depois do acidente. Essas são as ultimas informações que tive.”
----------------------------------Luigi Rivieri-----------------------------------
OfF: Vou manter você no escuro em relação aos testes...
Rivieri Da uma olhada mais profunda no ambiente em que estava, as áureas dos membros ali fazem um show de cores no ambiente, muitas brilhavam num tom que denunciava sua curiosidade com o recém chegado, somente a de um homem usando uma jaqueta de couro chamou sua atenção, este estava encarando o recém chegado e sua áurea brilhavam num azul-escuro bem pálido¹ e aguçando seus sentidos ele conseguia ouvir algumas coisas, mas a maioria era trivialidade como: jogos, musicas e alguns comentários sobre mulheres, mas ele captou um que se referia a ele “quem é o mendigo?” outro: “não sei, mas se criar problema, fecharemos mais cedo!” este era do dono de uma das áureas nervosos e nenhuma delas era do vampiro no canto escuro do bar. indo para o balcão ele fazia o pedido onde o barman o atendeu prontamente.
- Mais alguma coisa? – dizia ele tentando servir o cliente bem, mesmo se tratando de quem era.
Fleshes rápidos passam pela mente do homem: uma garrafa caindo no chão e se estraçalhando; dois homens fechando a porta da frente mantendo todos dentro do estabelecimento e então uma imagem perturbadora, um homem de terno arrebentado no chão, sangrando por vários ferimento no corpo, se engasgando com no próprio sangue, hematomas em todo seu rosto encoberto por sangue. E então podia sentir o forte sentimento de aflição do barman naquele momento.
Dando as costas pro Barman, Rivieri veria uma grande mancha no chão e lembra do homem de terno e gravata caído naquele mesmo local, a mancha parecia ter sido de bebida ou algo do tipo, mas depois daquelas imagens ele sabia que não era... era algo de algo assustador para muitos mortais, mas não para ele.
----------------------------------------Caçado------ -----------------------------------
Klaus decidi que não seria seguro ficar ali e não teria como ir embora pelo esgoto por causa de sua ignorância. Saindo do beco ofuscado o imortal veria um homem se aproximando, porem era diferente dos restantes dos curiosos, este não olhava chocado pro acidente, mas sim procurando alguma coisa ali, e atrás deste homem um outro se aproximava, se afastando do lugar Klaus segue pra onde sua moto estava, a um quarteirão na frente, dobrando a esquina ele podia ver sua moto num estacionamento em frente a um prédio, mas ele rapidamente se detém, um homem estava na esquina, como se fosse atravessar, mas ele da um passo para trás e parece estar procurando alguma coisa ou alguém, o homem era alto e usava um sobretudo preto de frio, a moto estava atrás do homem, e mais em cima em uma janela veria uma mulher falando num celular e olhando para Klaus, mas sem notar sua presença. Klaus sente algo em sua calça, mais precisamente em seu bolso, um vibrar estranho e é ai que ele percebe que seu telefone tinha recebido uma mensagem, pegando o celular ele veria que era de Amily:
“Vá para o local onde nosso corpos se tornaram unos, onde nossos movimentos se tornaram paralelos e surreal, numa noite mágica em um mundo sombrio e escuro ...”
Klaus fica sem entender de inicio, mas se lembrando do rosto angelical, dos cabelos negros e olhos de Amily tão sedutores que podia corromper o Papa, ele podia se lembrar da paixão que sentiu ao ver ela, do sexo Violento e extraordinário. De sua pele macia e sedosa como veludo, o êxtase de sua mordida, o gosto de seus lábios molhados e quente... Logo vem na mente de Klaus o endereço do local que ela queria encontrá-lo, mas a duvida brotava em sua mente, podia ele confiar nela nesse momento? ela o ajudara em muitos momentos difíceis, se tornou sua mentora... Se tornou seu anjo da guarda, mas também nunca pensou em ser expulso pelos Garous. E agora... o que fazer? Esse era o preço que tinha que pagar por ser um caçado, de ser um renegado entre os seres de sua espécie, não podia nunca se dar ao luxo de confiar totalmente em alguém.
------------------------------------Caçadores------------- ----------------------------
@Venus
Off: è uma mancada trás da outra, PQP! Mals Ae MENINO!! Uma coisa, pare de postar fotos pornografias seu tarado! HuahSUAHSUASHaushuahsuHAS Porra eu uso lan House! Fica foda assim, quando eu abri seu MP o pessoal tudo me zuou HSUAhsuAHSuhaushau – tava achando que você era uma garota tarada com as fotos que postava. ;P
On :
Venus caminha pela calçada da rua passando em frente ao prédio, podia ver pela sua visão periférica o homem admirando a beleza da vampira, e quando estava na linha perfeita de visão ela força¹ a ponta de trás de seu salto para trás, coisa que a faz tropeçar e cair, mas sem nem mesmo perceber ela estava nos braços do homem que a aparou no ar em um super reflexo.
- Meu Deus! A senhora ou... senhorita esta bem ? – pergunta ele num tom de voz galanteador. O homem escuta a vampira e então fala numa voz baixinha no pé do ouvido da vampira – Aposto que agora que me conheceu sua noite vai melhorar. – ele abre um sorriso sedutor, o homem era bonito e bem apessoado, em seus braços Venus podia sentir os músculos do homem que era bem sarado. Venus deixa o casaco cair um pouco atraindo total atenção do homem a seu corpo escultural e então colocando ela de pé ele ouve a musica em sues ouvidos. (off: Não mostrarei os testes Off:) o homem fica em silencio encarando o belo rosto da vampira, olhando para o lado Venus podia notar que Amily ficava na porta vendo a cena sem acreditar,e então com cara de impaciência ela da as costas indo para o carro.
- Não tenho a noite toda Albert e você sabe disso. – diz ela entrando num carro preto e fechando a porta e pela percepção da vampira ela entrava no banco de trás e com certeza aquele homem era o motorista.
O celular no casaco da vampira toca um som melodioso...
1= Tipo: considerei que você não parava de cantar pra vê a mensagem
@Gabriel
Gabriel Seguia rumo ao acontecimento mais a frente, no meio do caminho a voz dentro de sua mente o assusta:
“Muitas coisas acontecem nesse mundo sombrio de dor e medo. Mistérios se escondem a cada nova escolha que fazemos, então preste atenção no que lhe digo: Fique de olho aberto, pois talvez o que você acha que é certo pode ser o errado e o que acha ser bom , o Mal.”
As palavras sumiam junto com a presença de seu mentor espiritual, deixando Gabriel nas mais puras indagações, o que ele queria dizer? O engarrafamento parecia piorar a cada novo passo e mesmo de longe Gabriel já podia ver o que tinha acontecido, uma enorme caçamba de Lixo tinha ido parar no meio da rua, onde um carro se chocou nela, parado em meio ao lugar estava dois dos outros caçadores. Um deles tentava manter um dialogo e o outro procurava algo no chão, chegando mais perto veria que os bombeiros tentavam afastar os curiosos e os caçadores do local e colocavam ao redor do ambiente um faixa amarela para manter os curiosos longes. um cheiro atinge as narinas super aguçadas de Gabriel, um cheiro... um fedor irradiava o local e então olhando para o leve delinear de uma marca no chão de uma possível bota e percebia que era dali que vinha o leve cheiro de merda. Então seu telefone começa a tocar, avisando que uma nova mensagem tinha chegado:
“Klaus ligou para Amyli, mas sua conversa não durou muito. E sua moto foi vista um quarteirão depois do acidente. Essas são as ultimas informações que tive.”
@Edgard
Off: Acaba de perde toda meu respeito com essa assinatura, namoral... Deixou de seu meu mentor... E agora vou fazer uma nave espacial cair na sua cabeça ou o sol amanhecer mais cedo, não sei ao certo. E acho que sua ofuscação no ChatBox não vai te ajudar muito. HSUaHsuHSUahushaushausUASHuaHSUAHSuashuAHSUA
Analisando a calçada ele percebia que a grande caçamba tinha sido arrastada com violência até o meio da rua, e então olhando mais precisamente ele veria um par de pegadas levemente exposta no chão ao lado dos arranhões feitos pela caçamba. E então procurando algo a mais ele veria a alguns metros antes o mesmo tipo de “barro” no chão, mas não tinha o formato de uma bota. Então Edgard inicia um dialogo que é interrompido por dois bombeiros que pedem para se afastar do local para que ele possam trabalhar sem tumulto. E então Edgard percebia que mais um caçador estava no local, ele era alto, tinha os cabelos curtos e usava um terno negro sem gravata dando um destaque junto com seus olhos tenebrosous que não prestando muita atenção não consegui definir a pupila dos olhos de tão negros. Mas sua atenção se prende em seu celular que tocava anunciando que uma nova mensagem tinha chegado:
“Klaus ligou para Amyli, mas sua conversa não durou muito. E sua moto foi vista um quarteirão depois do acidente. Essas são as ultimas informações que tive.”
@Luiza
Off: Não entendi, eu disse que deu 15 a corrida e você paga 75 ? Tudo bem...
On:
Apos pedir tudo que estava querendo Luiza ouvia uma risada do outro lado da linha, coisa que a fazia estremecer, pois podia notar que a risada estava sendo forçada.
–Quanta ousadia! – diz seu senhor gritando - pensei que fosse informações ou conselhos, lhe passaria com orgulho – ele dava uma pausa tentando manter a calma - mas fazer o trabalho de um lacaio, isso é um ultraje! Mas a culpa é minha, sempre servi a seus caprichos, deveria ter enfatizado mais em meus conselhos o sistema de hierarquia, lembra-se que não sou seu servo ou seu carniçal e sim seu senhor e mestre.
A linha cai, Luiza pegava o dinheiro e entregava ao motorista que olhava para as notas assustado.
- Obrigado pela gorjeta senhora, claro que espero aqui com a senhora, este é um lugar de muita violência.
Então o celular que o príncipe deu para vampira começa a tocar e aparece a seguinte mensagem:
“Klaus ligou para Amyli, mas sua conversa não durou muito. E sua moto foi vista um quarteirão depois do acidente. Essas são as ultimas informações que tive.”
----------------------------------Luigi Rivieri-----------------------------------
OfF: Vou manter você no escuro em relação aos testes...
Rivieri Da uma olhada mais profunda no ambiente em que estava, as áureas dos membros ali fazem um show de cores no ambiente, muitas brilhavam num tom que denunciava sua curiosidade com o recém chegado, somente a de um homem usando uma jaqueta de couro chamou sua atenção, este estava encarando o recém chegado e sua áurea brilhavam num azul-escuro bem pálido¹ e aguçando seus sentidos ele conseguia ouvir algumas coisas, mas a maioria era trivialidade como: jogos, musicas e alguns comentários sobre mulheres, mas ele captou um que se referia a ele “quem é o mendigo?” outro: “não sei, mas se criar problema, fecharemos mais cedo!” este era do dono de uma das áureas nervosos e nenhuma delas era do vampiro no canto escuro do bar. indo para o balcão ele fazia o pedido onde o barman o atendeu prontamente.
- Mais alguma coisa? – dizia ele tentando servir o cliente bem, mesmo se tratando de quem era.
Fleshes rápidos passam pela mente do homem: uma garrafa caindo no chão e se estraçalhando; dois homens fechando a porta da frente mantendo todos dentro do estabelecimento e então uma imagem perturbadora, um homem de terno arrebentado no chão, sangrando por vários ferimento no corpo, se engasgando com no próprio sangue, hematomas em todo seu rosto encoberto por sangue. E então podia sentir o forte sentimento de aflição do barman naquele momento.
Dando as costas pro Barman, Rivieri veria uma grande mancha no chão e lembra do homem de terno e gravata caído naquele mesmo local, a mancha parecia ter sido de bebida ou algo do tipo, mas depois daquelas imagens ele sabia que não era... era algo de algo assustador para muitos mortais, mas não para ele.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 31
Localização : Mundo das Trevas
Re: A caçada
por GABRIEL SERINO Dom maio 22, 2011 4:12 pm
AÇÃO FALA PENSAMENTO OFF/TESTES
Gabriel seguia rumo ao acontecimento quando sente a presença e ouve em sua mente as palavras de seu mentor geralmente isso era confortador porem ao invés de ajudar pioraram a situação. O que ele queria dizer com isso ???
Seguindo rumo ao engarrafamento que piorava a cada novo passo dado pelo imortal, ele visualiza outros dois caçadores. Melhor que eles não me vejam por aqui. Gabriel atravessa a rua seguindo no mesmo sentido só que agora em outra calçada, quando de repente um cheiro repugnante de merda entra pelas narinas frias do sangue suga, procurando de onde vinha aquele cheiro ele visualiza o delinear de uma bota, o mesmo logo vê o motivo do engarrafamento, uma caçamba de lixo foi atingida por um carro formando um horrendo acidente que os bombeiros por sua vez tentam isolar com fitas amarelas. Gabriel analisa toda aquela situação tentando chegar a uma conclusão lógica, era quase óbivio mas ele ainda não conseguia enxergar o todo. Lhe tirando de seu quase transe um som familiar, era seu celular tocando, uma mensagem:
“Klaus ligou para Amyli, mas sua conversa não durou muito. E sua moto foi vista um quarteirão depois do acidente. Essas são as ultimas informações que tive.”
Gabriel procura saber quem lhe enviara aquela mensagem. Preciso andar rapido. mas as palavras de seu mentor lhe voltam a mente. de repente seria melhor não ir botando as caras de qualquer maneira. mantendo os olhos atentos nos outros caçadores Gabriel a certa distancia segue os caçadores observando suas ações.
Gabriel seguia rumo ao acontecimento quando sente a presença e ouve em sua mente as palavras de seu mentor geralmente isso era confortador porem ao invés de ajudar pioraram a situação. O que ele queria dizer com isso ???
Seguindo rumo ao engarrafamento que piorava a cada novo passo dado pelo imortal, ele visualiza outros dois caçadores. Melhor que eles não me vejam por aqui. Gabriel atravessa a rua seguindo no mesmo sentido só que agora em outra calçada, quando de repente um cheiro repugnante de merda entra pelas narinas frias do sangue suga, procurando de onde vinha aquele cheiro ele visualiza o delinear de uma bota, o mesmo logo vê o motivo do engarrafamento, uma caçamba de lixo foi atingida por um carro formando um horrendo acidente que os bombeiros por sua vez tentam isolar com fitas amarelas. Gabriel analisa toda aquela situação tentando chegar a uma conclusão lógica, era quase óbivio mas ele ainda não conseguia enxergar o todo. Lhe tirando de seu quase transe um som familiar, era seu celular tocando, uma mensagem:
“Klaus ligou para Amyli, mas sua conversa não durou muito. E sua moto foi vista um quarteirão depois do acidente. Essas são as ultimas informações que tive.”
Gabriel procura saber quem lhe enviara aquela mensagem. Preciso andar rapido. mas as palavras de seu mentor lhe voltam a mente. de repente seria melhor não ir botando as caras de qualquer maneira. mantendo os olhos atentos nos outros caçadores Gabriel a certa distancia segue os caçadores observando suas ações.
GABRIEL SERINO- Data de inscrição : 16/01/2011
Re: A caçada
por Crowley Ter maio 24, 2011 8:46 pm
Klaus ao sair do beco ve uma grande movimentação e um homem que lhe chamava atenção, ele não olhava para a sena do acidente assustado ou apreensivo como os outros mortais e sim com olhar de quem estava a procura de algo o homem era estranho parecia ser um dos malditos que estava lhe casando, ele gostaria muito de extermina-lo no momento porem havia muitos mortais na are e sem contar que mais parecia ter outro maldito se aproximando, klaus sai da are do acidente esse em direção sua moto, ao se aproximar poder nota e rapidamente se detém, um homem estava na esquina, como se fosse atravessar, mas ele da um passo para trás e parece estar procurando alguma coisa ou alguém, o homem era alto e usava um sobretudo preto de frio, a moto estava atrás do homem, e mais em cima em uma janela veria uma mulher falando num celular e olhando para Klaus, mas sem notar sua presença. Klaus sente algo em sua calça, mais precisamente em seu bolso, um vibrar estranho e é ai que ele percebe que seu telefone tinha recebido uma mensagem, pegando o celular ele veria que era de Amily:
“Vá para o local onde nosso corpos se tornaram unos, onde nossos movimentos se tornaram paralelos e surreal, numa noite mágica em um mundo sombrio e escuro ...”
Klaus fica sem entender de inicio, mas se lembrando do rosto angelical, dos cabelos negros e olhos de Amily tão sedutores que podia corromper o Papa, ele podia se lembrar da paixão que sentiu ao ver ela, do sexo Violento e extraordinário. De sua pele macia e sedosa como veludo, o êxtase de sua mordida, o gosto de seus lábios molhados e quente... Logo vem na mente de Klaus o endereço do local que ela queria encontrá-lo, mas a duvida brotava em sua mente, podia ele confiar nela nesse momento? ela o ajudara em muitos momentos difíceis, se tornou sua mentora... Se tornou seu anjo da guarda, mas também nunca pensou em ser expulso pelos Garous e pensa que o mesmo poderia acontecer com Amily. E agora... o que fazer? Esse era o preço que tinha que pagar por ser um caçado, de ser um renegado entre os seres de sua espécie, não podia nunca se dar ao luxo de confiar totalmente em alguém porem no inicio ele se mostrou preocupada quando Klaus liga para ela, porem ela manda ele desligar se não seria rastreado e ele pensa:
Será que rastrearam minha ligação e estão com Amily a forçando me encontra com ela?
Será que estão mantendo a como refém ou estão ameaçando sua não-vida e focando-a a fazer isso?
Perguntas eram contentas ele gostava realmente de Amily e se algo acontece-se com ela isso o deixaria muito furioso, então a raiva sobe a cabeça ele decide ir ate o local porem teria a adentra o beco onde se encontrava sua moto e onde tinha um homem as espreitas ele pega sua arma (Via MP) e vai em direção do mesmo e não quer saber se é um mortal ou um morto-vivo ele ira matar e drenar todo seu sangue.
(ação via mp)
“Vá para o local onde nosso corpos se tornaram unos, onde nossos movimentos se tornaram paralelos e surreal, numa noite mágica em um mundo sombrio e escuro ...”
Klaus fica sem entender de inicio, mas se lembrando do rosto angelical, dos cabelos negros e olhos de Amily tão sedutores que podia corromper o Papa, ele podia se lembrar da paixão que sentiu ao ver ela, do sexo Violento e extraordinário. De sua pele macia e sedosa como veludo, o êxtase de sua mordida, o gosto de seus lábios molhados e quente... Logo vem na mente de Klaus o endereço do local que ela queria encontrá-lo, mas a duvida brotava em sua mente, podia ele confiar nela nesse momento? ela o ajudara em muitos momentos difíceis, se tornou sua mentora... Se tornou seu anjo da guarda, mas também nunca pensou em ser expulso pelos Garous e pensa que o mesmo poderia acontecer com Amily. E agora... o que fazer? Esse era o preço que tinha que pagar por ser um caçado, de ser um renegado entre os seres de sua espécie, não podia nunca se dar ao luxo de confiar totalmente em alguém porem no inicio ele se mostrou preocupada quando Klaus liga para ela, porem ela manda ele desligar se não seria rastreado e ele pensa:
Será que rastrearam minha ligação e estão com Amily a forçando me encontra com ela?
Será que estão mantendo a como refém ou estão ameaçando sua não-vida e focando-a a fazer isso?
Perguntas eram contentas ele gostava realmente de Amily e se algo acontece-se com ela isso o deixaria muito furioso, então a raiva sobe a cabeça ele decide ir ate o local porem teria a adentra o beco onde se encontrava sua moto e onde tinha um homem as espreitas ele pega sua arma (Via MP) e vai em direção do mesmo e não quer saber se é um mortal ou um morto-vivo ele ira matar e drenar todo seu sangue.
(ação via mp)
Crowley- Data de inscrição : 02/12/2010
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Localização : Rio de janeiro
Re: A caçada
por Eros Crispar Qua maio 25, 2011 12:05 am
Ela então alisa suavemente o abdômen do motorista, descendo até chagar onde queria, o prato principal, o maior ponto fraco de todo homem ,o acaricia firmemente e diz baixinho no ouvido dele:
-- Me passe o numero do seu celular gato? Quero ter certeza se vai melhorar...
Ela então da uma leve mordiscada na orelha dele... dando em seguida um beijo de leve próximo a nuca dele... tentando o fazer-se arrepiar[[Sedução]] ...
Ela então aguarda a resposta dele [[ respondendo no próximo post se der... ]]
E assim que espera eles seguirem viagem... se dirige a onde ia... parando no caminho para olhar o celular... ver a mensagem e mandar outra para o carinha motorista [[ se ele tiver dado o numero ]] ...
-- Me passe o numero do seu celular gato? Quero ter certeza se vai melhorar...
Ela então da uma leve mordiscada na orelha dele... dando em seguida um beijo de leve próximo a nuca dele... tentando o fazer-se arrepiar[[Sedução]] ...
Ela então aguarda a resposta dele [[ respondendo no próximo post se der... ]]
E assim que espera eles seguirem viagem... se dirige a onde ia... parando no caminho para olhar o celular... ver a mensagem e mandar outra para o carinha motorista [[ se ele tiver dado o numero ]] ...
- Menssagem:
- “ Adorei do nosso encontro e principalmente daquilo que Senti, quero averiguar se tudo aquilo é verdade...
PS:Me diz ond vc tah... vou levar uns brinquedinhos para nos divertirmos...
Kisses”
Eros Crispar- Data de inscrição : 10/01/2011
Idade : 30 -
Re: A caçada
por Edgard Qui maio 26, 2011 2:38 pm
Os caçadores pareciam muito reservados a cumpri sua missão só, aquela ganancia e a falta de carisma dos Camarilla só fazia Edgard se fechar ainda mais, e em sua mente o desejo era aniquilar todos aqueles hipócritas descendentes da Khayyn.
acho que o diálogo por aqui será dificil... Ele olha para aquele cara alto, de olhos escuros, e balança a cabeça para um lado e para o outro, em forma de negação.
Segundo os ensinamentos do Pai...
Edgard já estava indo para o outro quarteirão, onde informava a mensagem. Só que agora ele estava correndo ,quase levitava dos longos e compridos passos que dava em direção ao próximo quarteirão.
Nunca é para agir contra os seus Semelhantes...
e isso que eu vou fazer!? Seria certo da minha parte, perseguir um irmão em prol dos caprichos de um Seita!?
Edgard fica cada vez mais confuso, e a missão a ser cumprida, agora já não fazia sentido...
— Espera! tem o outro cara, ele não é Assamita...
Edgard não abandona nenhuma tarefa, apenas a qual contradiz as leis do seu clã, portanto focará como seu alvo, o cainita caçado.
Então ele continua em busca do seu irmão, mas agora com outro intúito.
Edgard- Data de inscrição : 17/09/2010
Idade : 33
Localização : João Pessoa, PB -
Re: A caçada
por Luiza Albern Dom maio 29, 2011 9:39 am
Luiza sentia que Brayan estava um pouco nervoso com a mesma, e isso iria dificultar um pouco sua corrida, com uma expressão nada agradável apoia a face sobre o encosto do banco a frente; ouvindo que o taxista a acompanharia se animou um pouco. - Obrigada senhor. - Falou gentil; o celular tremia em suas mãos, um pouco animada viu que não era Brayan, mas um pequeno rastro da caça. - Senhor, poderia me levar a um quarterão depois do acidente que teve? Tem uma pessoa que devo encontrar lá. Troca de planos é um tanto confuso, néh? Ah, e depois disso não quer jantar? Pois nossa viagem vai ser um pouco cansativa, cortesia da passageira chata. - Fala um pouco sem jeito, com um sorriso tímido.
Após falar com o taxista a menina, olha atenta para fora, talvez a caçada não seria tão perigosa se tivesse dentro de um taxi; perderia seu maior aliado com alguns de seus caprichos, mas não queria ligar para pedir desculpas, isso resolveria mais tarde.
"Vamos resolver logo isso, não aguento mais. "
Após falar com o taxista a menina, olha atenta para fora, talvez a caçada não seria tão perigosa se tivesse dentro de um taxi; perderia seu maior aliado com alguns de seus caprichos, mas não queria ligar para pedir desculpas, isso resolveria mais tarde.
"Vamos resolver logo isso, não aguento mais. "
Luiza Albern- Data de inscrição : 17/04/2011
Re: A caçada
por Guidim Seg maio 30, 2011 11:10 am
Luigi Rivieri on/
Muito nebuloso os pensamentos do barman, nebuloso demais para um inocente.
Olhava para os homens que me encaravam e fazia um aceno com a bebida e estampava um sorriso na cara, se eles estavam achando que eu arrumaria alguma intriga tentaria quebrar aquela má impressão que tinham sobre mim.
o homem com aura pálida, sim esse sim era uma boa obervá-lo, ficava atento aos movimentos daquele membro.
Continuava com uma conversa amistosa com o barmam, apontava para a mancha que havia notado e perguntava ao barman:
-Muitas brigas por aqui amigo? espero não me envolver em nenhuma só vim aqui para encontrar uma amiga , a Amily.... poderia me ajduar ?
Muito nebuloso os pensamentos do barman, nebuloso demais para um inocente.
Olhava para os homens que me encaravam e fazia um aceno com a bebida e estampava um sorriso na cara, se eles estavam achando que eu arrumaria alguma intriga tentaria quebrar aquela má impressão que tinham sobre mim.
o homem com aura pálida, sim esse sim era uma boa obervá-lo, ficava atento aos movimentos daquele membro.
Continuava com uma conversa amistosa com o barmam, apontava para a mancha que havia notado e perguntava ao barman:
-Muitas brigas por aqui amigo? espero não me envolver em nenhuma só vim aqui para encontrar uma amiga , a Amily.... poderia me ajduar ?
Guidim- Data de inscrição : 31/08/2010
Idade : 34
Localização : Diadema -
Re: A caçada
por HaSSaM Dom Jul 31, 2011 3:39 pm
Cidade dos amaldiçoados.
Chicago é governada a punho de ferro pela camarilla, sob a regência do príncipe Magnus Straus. Um poderoso ventrue que destruiu muitos para estar onde esta agora. Todos na cidade o temem, pois alem de ser um poderoso membro, ele tem contatos importantíssimos na hierarquia da camarilla e muitos caíram diante seus pés ao negarem um favor.
Chicago estava tendo problemas com infernalistas assim que o sabá chegou a cidade, mas logo foram expulsos e destruíram todo e qualquer vestígio dos infernalistas e agora o ultimo contato do sabá ali dentro tava para ser morto. A camarilla vence, é assim que deve ser!
--------------------------------------------------Caçado--------------------------------------------------------
Off: Bem, eu disse que sua moto estava num estacionamento e você falou que tava num beco?
Klaus, furtivo e silencioso se aproxima do homem, o primeiro ataque acerta o pescoço do homem, o corpo tomba de joelho e a cabeça rola pelo chão, o sangue jorra em grande violência, sujando a roupa e a face de Klaus, a luta terminou da mesma maneira que começou, Rápido e silencioso. Klaus era um assamita, em outras palavras um assassino e aquilo não era nada mais e nada menos que um grande perda de tempo. O grito da mulher na janela era capturado pelos ouvidos atentos de Klaus, logo dois homens usando ternos brotam na esquina e correm em direção a Klaus, este tinha a consciência que não podia lutar com os dois homens, quer dizer... ate podia, mas perderia tempo e se seus instintos estivessem certos ela podia estar precisando de sua ajuda.
Subindo em sua moto Klaus deixa seus perseguidores para trás em grande velocidade, mas não sem ouvir o som surdo e secos dos disparos sendo feitos pelas pistolas equipadas com silenciadores. A adrenalina aparece em seu sangue, mas não o suficiente para satisfazer-lo. A moto cruza a cidade em segundos, e então adentra cautelosamente na periferia, um carro estava parado na calçada com o som ligado em alto volume fazendo uma pequena algazarra ao seu redor, mulheres promiscuas dançando e rebolando na frente de negros com tatuagem e bonés, com aparência de bandidos, mas bandidos com dinheiro, muitos olhares acompanham o movimento da moto, alguns olhares curiosos outros ameaçadores, mas ninguém faz nada... A casa de amily era no final da rua, longe daquele local, a casa estava escura e com aspecto abandonado, Klaus sabia que ela não morava ali já fazia alguns anos, pois estava sendo ruim para ela se esconder por causa dos bandidinhos da área que invadiam o local e furtavam coisas sem muita importância.
-------------------------------------------------Caçadores--------------------------------------------------
@ Venus
Venus deixa a mão fria pelo corpo do homem também não muito diferente da vampira, o homem era frio e naquela distancia podia ver que o homem era um pouco pálido e tinha os olhos um brilho diferente, a mão da vampira desce pegando aquele “membro” o massageando com carinho e firmeza e falando baixinho no pé do ouvido dele.
O homem se endurece ao beijo da vampiro, seu rosto não expressa nenhuma emoção por alguns segundos, Venuz não sabia o que pensar, o que se passara pela mente do homem a sua frente? A pergunta se decepa quando este lhe da um sorriso e coloca algo em sua mão.
- 9278-1410... ligue-me. - diz ele com um sorrisso no rosto.
Diz ele colocando a imortal de pé e dando as costas, ele entra no carro e da partida no mesmo colocando-o em movimento deixando Venuz ali sozinha, Venuz entra no edifício e pelo elevador ela sobe até o quarto do caçado (Klaus) parando na porta deste ela pega o telefone e olha a mensagem que a pouco recebera.
“Klaus ligou para Amyli, mas sua conversa não durou muito. E sua moto foi vista um quarteirão depois do acidente. Essas são as ultimas informações que tive.”
Ela então decidi terminar o que havia começado e manda uma mensagem para o homem minutos atrás.
@Edgard
O senso de lealdade fala mais forte no espírito assassino de Edgard, a lei do clã era claro, os filhos de Haqin deveriam permanecer junto e nunca se podia levantar uns contra os outros... Edgard começa então a correr depois de ler a mensagem em seu celular, chegando na esquina ouvi a moto cantando pneu enquanto dois homens de terno disparavam contra o homem em cima dela com pistolas com silenciadores. Os olhos do assamita se perdem na grande quantidade de sangue derramado no chão e seguindo a fonte podia ver uma cabeça no meio da rua e na calçado um cadáver de onde pertencia a cabeça.
- Ei, você ai –fala um dos homens de terno preto, este parecia Russo e tinha um saliente bigode. - O que você viu ? – pergunta o home m com os olhos atentos no assamita.
O outro homem colocava o assamita na mira de sua pistola, este tinha no Maximo uns 23 anos, era baixo e parecia ser americano mesmo.
- te fiz uma pergunta ! – grita o Russo. O assamita podia ver com sua percepção que este não respirava, era um morto vivo diferente do americano que bufava com os olhos vidrados e sedentos para aperta o gatilho. Uma freada brusca chama a atenção dos três, um taxi estava a menos de 12 metros dos homens, dentro dele um taxista com cara de pavor que olhava para trás na esperança de dar ré, o Russo sem pensar duas vezes e sem mirar direito aponta a arma e o disparo seco e surdo foi suficiente para acerta o motorista e detê-lo de fugir, o taxi para e Edgard podia ver uma mulher no banco de trás, esta era familiar, mas a escuridão no banco de trás impedia que ele visse totalmente seu rosto.
@Luiza
O taxista baixo e com a barba por fazer deu um sorriso maldoso para a vampira que pelos anos de não-vida perceber que este olhou para o corpo da vampira com pensamentos perversos de luxiria e perversões e balançou a cabeça afirmando.
- estou mesmo com fome. – disse eles antes de virar para frente e dar partida no carro.
O Taxi entra em movimento, e em pouco minutos estava numa rua de pouco movimento, a Guardiã notava a presença de dois homens disparando contra uma moto que sumia, deixando o local em grande velocidade e estilo.
- onde vai me levara pra janta gracinha? – diz o homem olhando pelo retrovisor e por essa fato mal notara os disparos secos e surdos contra um motoqueiro. Da janela Luiza podia ver um corpo caído no chão sem cabeça, uma poça de sangue se fazia na calçada. O carro pula, como se estive passado por um quebra mola e nesse momento que o taxista e Luiza presta mais atenção na rua e vê três homens nela, dois de terno apontavam a arma para o terceiro que ela podia identificar como sendo um dos caçados – Merda! – grita o motorista olhando para trás, mas não para a lasombra e sim para a rua em si, tentando da ré. O tiro disparado pelo Russo de terno do lado de Fora acerta o motorista que interrompe o que esta fazendo (A ré) e leva a mão no peito quase chorando – Ao Meu Deus! Eu fui atingido!
O sangue no corpo do homem excita a vampira, mas esta estava em problemas maiores no momento para cede a besta em seu intimo, tinha que ver como sairia dali...
--------------------------------------------------@Guidim------------------------------------------------
Luigi Rivieri levanta o copo num pequeno aceno para quebrar a má impressão que tinham dele, mas diferente de como pensou eles viram aquilo de outra maneira, um deles se levantou e assombrosamente o homem tinha pouco mais de dois metros, braços fortes e grande massa muscular.
- esta debochando da minha cara o Mané! – grita ele chamando a atenção de todos para eles dois. Ele começa a corre na direção do imortal e levanta a mão para golpear o recém-chegado quando Rivieri percebe que atrás deste estava o homem de jaqueta e áurea pálida segurando seu braço e impedindo o golpe com um sorriso no rosto. Quando ele teria se levantado de seu lugar? Como ele teria segurado o enorme broco com aquelas mãozinhas? As perguntam brotam na mente do imortal e a aura pálida responde as perguntas.
- tenho certeza que ele não estava com esta intenção Big... – diz ele numa voz calma e lenta, ele olha com os olhos de um azul claro para o Luigi – ele esta aqui apenas para se encontrar com Amily... não é mesmo? – pergunta o homem num sorriso simpático. Como ele teria ouvido o assunto do fundo do bar era um mistério para Rivieri que sente que o homem parecia ser uma boa pessoa e sente uma empatia pelo mesmo. (Sob o efeito de Presença 1) – agora vá se sentar, a próxima rodada é por minha conta... – dizia ele soltando o braço de Big que volta para o lugar onde estava olhando para Rivieri com ódio. – Meu nome é Goldman, Filipe Goldman... - diz ele estendendo a mão para Rivieri. – então você é o contato que Amily estava esperando minutos atrás? – ele espera uma resposta e se apoiando no balcão de frente para Rivieri e olha para o copo em suas mãos. – aparências.... sempre bom mantê-las... - ele para de falar e olha para Riviere dos pés a cabeça – mas você não parece esse tipo de pessoa - diz ele olhando curiosamente para Luigi esperando uma resposta sem ter perguntado.
-----------------------------------------------Karadeku-------------------------------------------------
Off: poderia me dar uma descrição da sua qualidade presas grandes(-1), só pra facilitar o meu lado.... Off
A baixo do solo podia se ouvir os passos sombrios, caminhando até o líder de sua ninhada Karadeku passa por Túneis de encanamento, canos de esgoto, sujeira e descendo até não mais haver a luz externa. Havia uma vasta rede de túneis de pedra, que se ramificavam e se interligavam em ângulos estranhos. para muitos Aparentemente não haveria nenhum sentido ao qual pudesse se orientar, mas Karadeku não estava entre eles, ele andava por ali como um humano anda pelo seu quintal. Karadeku chega até o refugio de Cartor líder da ninhada, uma porta de madeira podre pendiam das dobradiças enferrujados e havia um cômodo parcialmente desabado, um sofá acomodava o líder e era somente isso que se encontrava por ali e isso era suficiente para Karadeku saber que ali não era onde Cartor passava seus dias de descanso. As velas e iluminarias do local não eram suficientes para iluminar todos os cantos e um desses era onde Cartor estava sentado onde somente abaixo de seu peito pode ser enxergado, em suas mãos enrugadas e deformada estava um cálice que é levado lentamente até a boca e então abaixado.
- fico feliz que tenha respondido o meu chamado Karadeku... – sua voz era grossa e irritante, mas karadeku estava familiarizado com esse timbre horrível. - creio que deves esta se perguntando o por que de eu tê-lo chamado, não é mesmo? – a pergunta se permanece no ar enquanto Cartor beberica mais uma vez o liquido do cálice – mas não se aflija... – O líder se levanta de sua poltrona e da um passo a frente, agora a sombra das velas se faziam em seu rosto, este vestia um terno cinza perfeitamente impecável – acabei de descobrir que o príncipe esta atrás de um informante da sabá e quero que você o encontre e o traga até mim... – mais um passo é dado, agora karadeku podia ver o sorriso em seu rosto e diferente do que pensou ele estava usando a disciplina ofuscação tão conhecida fazendo parecer um velho de cabelos brancos – traga-o para mim por bem ou por mau, antes de eu entregá-lo ao príncipe quero tirar todas as informações que ele dispõe... – o velho da um sorriso iluminado e vira as costas entrando nas sombras. Karadeku podia ouvir o som de papeis sendo remexido e então ele volta a luz com um papel em mãos – este é a ficha do caçado, Klaus é seu nome, traga-o a mim ainda hoje... – ele da as costas e volta a se sentar em sua poltrona cruzando as pernas – a ultima informação que tive dele era que ele criou um acidente na 48 Street, e pegando sua moto foi para o ex-refugio de Amily, saberá quem é ela quando olhar a ficha, agora vá... – diz ele fazendo sinal de quem enxota um cachorro – não quero que perca nem mais um minuto...
Chicago é governada a punho de ferro pela camarilla, sob a regência do príncipe Magnus Straus. Um poderoso ventrue que destruiu muitos para estar onde esta agora. Todos na cidade o temem, pois alem de ser um poderoso membro, ele tem contatos importantíssimos na hierarquia da camarilla e muitos caíram diante seus pés ao negarem um favor.
Chicago estava tendo problemas com infernalistas assim que o sabá chegou a cidade, mas logo foram expulsos e destruíram todo e qualquer vestígio dos infernalistas e agora o ultimo contato do sabá ali dentro tava para ser morto. A camarilla vence, é assim que deve ser!
--------------------------------------------------Caçado--------------------------------------------------------
Off: Bem, eu disse que sua moto estava num estacionamento e você falou que tava num beco?
Klaus, furtivo e silencioso se aproxima do homem, o primeiro ataque acerta o pescoço do homem, o corpo tomba de joelho e a cabeça rola pelo chão, o sangue jorra em grande violência, sujando a roupa e a face de Klaus, a luta terminou da mesma maneira que começou, Rápido e silencioso. Klaus era um assamita, em outras palavras um assassino e aquilo não era nada mais e nada menos que um grande perda de tempo. O grito da mulher na janela era capturado pelos ouvidos atentos de Klaus, logo dois homens usando ternos brotam na esquina e correm em direção a Klaus, este tinha a consciência que não podia lutar com os dois homens, quer dizer... ate podia, mas perderia tempo e se seus instintos estivessem certos ela podia estar precisando de sua ajuda.
Subindo em sua moto Klaus deixa seus perseguidores para trás em grande velocidade, mas não sem ouvir o som surdo e secos dos disparos sendo feitos pelas pistolas equipadas com silenciadores. A adrenalina aparece em seu sangue, mas não o suficiente para satisfazer-lo. A moto cruza a cidade em segundos, e então adentra cautelosamente na periferia, um carro estava parado na calçada com o som ligado em alto volume fazendo uma pequena algazarra ao seu redor, mulheres promiscuas dançando e rebolando na frente de negros com tatuagem e bonés, com aparência de bandidos, mas bandidos com dinheiro, muitos olhares acompanham o movimento da moto, alguns olhares curiosos outros ameaçadores, mas ninguém faz nada... A casa de amily era no final da rua, longe daquele local, a casa estava escura e com aspecto abandonado, Klaus sabia que ela não morava ali já fazia alguns anos, pois estava sendo ruim para ela se esconder por causa dos bandidinhos da área que invadiam o local e furtavam coisas sem muita importância.
-------------------------------------------------Caçadores--------------------------------------------------
@ Venus
Venus deixa a mão fria pelo corpo do homem também não muito diferente da vampira, o homem era frio e naquela distancia podia ver que o homem era um pouco pálido e tinha os olhos um brilho diferente, a mão da vampira desce pegando aquele “membro” o massageando com carinho e firmeza e falando baixinho no pé do ouvido dele.
-- Me passe o numero do seu celular gato? Quero ter certeza se vai melhorar...
O homem se endurece ao beijo da vampiro, seu rosto não expressa nenhuma emoção por alguns segundos, Venuz não sabia o que pensar, o que se passara pela mente do homem a sua frente? A pergunta se decepa quando este lhe da um sorriso e coloca algo em sua mão.
- 9278-1410... ligue-me. - diz ele com um sorrisso no rosto.
Diz ele colocando a imortal de pé e dando as costas, ele entra no carro e da partida no mesmo colocando-o em movimento deixando Venuz ali sozinha, Venuz entra no edifício e pelo elevador ela sobe até o quarto do caçado (Klaus) parando na porta deste ela pega o telefone e olha a mensagem que a pouco recebera.
“Klaus ligou para Amyli, mas sua conversa não durou muito. E sua moto foi vista um quarteirão depois do acidente. Essas são as ultimas informações que tive.”
Ela então decidi terminar o que havia começado e manda uma mensagem para o homem minutos atrás.
@Edgard
O senso de lealdade fala mais forte no espírito assassino de Edgard, a lei do clã era claro, os filhos de Haqin deveriam permanecer junto e nunca se podia levantar uns contra os outros... Edgard começa então a correr depois de ler a mensagem em seu celular, chegando na esquina ouvi a moto cantando pneu enquanto dois homens de terno disparavam contra o homem em cima dela com pistolas com silenciadores. Os olhos do assamita se perdem na grande quantidade de sangue derramado no chão e seguindo a fonte podia ver uma cabeça no meio da rua e na calçado um cadáver de onde pertencia a cabeça.
- Ei, você ai –fala um dos homens de terno preto, este parecia Russo e tinha um saliente bigode. - O que você viu ? – pergunta o home m com os olhos atentos no assamita.
O outro homem colocava o assamita na mira de sua pistola, este tinha no Maximo uns 23 anos, era baixo e parecia ser americano mesmo.
- te fiz uma pergunta ! – grita o Russo. O assamita podia ver com sua percepção que este não respirava, era um morto vivo diferente do americano que bufava com os olhos vidrados e sedentos para aperta o gatilho. Uma freada brusca chama a atenção dos três, um taxi estava a menos de 12 metros dos homens, dentro dele um taxista com cara de pavor que olhava para trás na esperança de dar ré, o Russo sem pensar duas vezes e sem mirar direito aponta a arma e o disparo seco e surdo foi suficiente para acerta o motorista e detê-lo de fugir, o taxi para e Edgard podia ver uma mulher no banco de trás, esta era familiar, mas a escuridão no banco de trás impedia que ele visse totalmente seu rosto.
@Luiza
O taxista baixo e com a barba por fazer deu um sorriso maldoso para a vampira que pelos anos de não-vida perceber que este olhou para o corpo da vampira com pensamentos perversos de luxiria e perversões e balançou a cabeça afirmando.
- estou mesmo com fome. – disse eles antes de virar para frente e dar partida no carro.
O Taxi entra em movimento, e em pouco minutos estava numa rua de pouco movimento, a Guardiã notava a presença de dois homens disparando contra uma moto que sumia, deixando o local em grande velocidade e estilo.
- onde vai me levara pra janta gracinha? – diz o homem olhando pelo retrovisor e por essa fato mal notara os disparos secos e surdos contra um motoqueiro. Da janela Luiza podia ver um corpo caído no chão sem cabeça, uma poça de sangue se fazia na calçada. O carro pula, como se estive passado por um quebra mola e nesse momento que o taxista e Luiza presta mais atenção na rua e vê três homens nela, dois de terno apontavam a arma para o terceiro que ela podia identificar como sendo um dos caçados – Merda! – grita o motorista olhando para trás, mas não para a lasombra e sim para a rua em si, tentando da ré. O tiro disparado pelo Russo de terno do lado de Fora acerta o motorista que interrompe o que esta fazendo (A ré) e leva a mão no peito quase chorando – Ao Meu Deus! Eu fui atingido!
O sangue no corpo do homem excita a vampira, mas esta estava em problemas maiores no momento para cede a besta em seu intimo, tinha que ver como sairia dali...
--------------------------------------------------@Guidim------------------------------------------------
- Spoiler:
- Luigi rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para carisma que resultou 7, 1, 8, 6, 1, 4 – total: 0 sucessos
Luigi Rivieri levanta o copo num pequeno aceno para quebrar a má impressão que tinham dele, mas diferente de como pensou eles viram aquilo de outra maneira, um deles se levantou e assombrosamente o homem tinha pouco mais de dois metros, braços fortes e grande massa muscular.
- esta debochando da minha cara o Mané! – grita ele chamando a atenção de todos para eles dois. Ele começa a corre na direção do imortal e levanta a mão para golpear o recém-chegado quando Rivieri percebe que atrás deste estava o homem de jaqueta e áurea pálida segurando seu braço e impedindo o golpe com um sorriso no rosto. Quando ele teria se levantado de seu lugar? Como ele teria segurado o enorme broco com aquelas mãozinhas? As perguntam brotam na mente do imortal e a aura pálida responde as perguntas.
- tenho certeza que ele não estava com esta intenção Big... – diz ele numa voz calma e lenta, ele olha com os olhos de um azul claro para o Luigi – ele esta aqui apenas para se encontrar com Amily... não é mesmo? – pergunta o homem num sorriso simpático. Como ele teria ouvido o assunto do fundo do bar era um mistério para Rivieri que sente que o homem parecia ser uma boa pessoa e sente uma empatia pelo mesmo. (Sob o efeito de Presença 1) – agora vá se sentar, a próxima rodada é por minha conta... – dizia ele soltando o braço de Big que volta para o lugar onde estava olhando para Rivieri com ódio. – Meu nome é Goldman, Filipe Goldman... - diz ele estendendo a mão para Rivieri. – então você é o contato que Amily estava esperando minutos atrás? – ele espera uma resposta e se apoiando no balcão de frente para Rivieri e olha para o copo em suas mãos. – aparências.... sempre bom mantê-las... - ele para de falar e olha para Riviere dos pés a cabeça – mas você não parece esse tipo de pessoa - diz ele olhando curiosamente para Luigi esperando uma resposta sem ter perguntado.
-----------------------------------------------Karadeku-------------------------------------------------
Off: poderia me dar uma descrição da sua qualidade presas grandes(-1), só pra facilitar o meu lado.... Off
A baixo do solo podia se ouvir os passos sombrios, caminhando até o líder de sua ninhada Karadeku passa por Túneis de encanamento, canos de esgoto, sujeira e descendo até não mais haver a luz externa. Havia uma vasta rede de túneis de pedra, que se ramificavam e se interligavam em ângulos estranhos. para muitos Aparentemente não haveria nenhum sentido ao qual pudesse se orientar, mas Karadeku não estava entre eles, ele andava por ali como um humano anda pelo seu quintal. Karadeku chega até o refugio de Cartor líder da ninhada, uma porta de madeira podre pendiam das dobradiças enferrujados e havia um cômodo parcialmente desabado, um sofá acomodava o líder e era somente isso que se encontrava por ali e isso era suficiente para Karadeku saber que ali não era onde Cartor passava seus dias de descanso. As velas e iluminarias do local não eram suficientes para iluminar todos os cantos e um desses era onde Cartor estava sentado onde somente abaixo de seu peito pode ser enxergado, em suas mãos enrugadas e deformada estava um cálice que é levado lentamente até a boca e então abaixado.
- fico feliz que tenha respondido o meu chamado Karadeku... – sua voz era grossa e irritante, mas karadeku estava familiarizado com esse timbre horrível. - creio que deves esta se perguntando o por que de eu tê-lo chamado, não é mesmo? – a pergunta se permanece no ar enquanto Cartor beberica mais uma vez o liquido do cálice – mas não se aflija... – O líder se levanta de sua poltrona e da um passo a frente, agora a sombra das velas se faziam em seu rosto, este vestia um terno cinza perfeitamente impecável – acabei de descobrir que o príncipe esta atrás de um informante da sabá e quero que você o encontre e o traga até mim... – mais um passo é dado, agora karadeku podia ver o sorriso em seu rosto e diferente do que pensou ele estava usando a disciplina ofuscação tão conhecida fazendo parecer um velho de cabelos brancos – traga-o para mim por bem ou por mau, antes de eu entregá-lo ao príncipe quero tirar todas as informações que ele dispõe... – o velho da um sorriso iluminado e vira as costas entrando nas sombras. Karadeku podia ouvir o som de papeis sendo remexido e então ele volta a luz com um papel em mãos – este é a ficha do caçado, Klaus é seu nome, traga-o a mim ainda hoje... – ele da as costas e volta a se sentar em sua poltrona cruzando as pernas – a ultima informação que tive dele era que ele criou um acidente na 48 Street, e pegando sua moto foi para o ex-refugio de Amily, saberá quem é ela quando olhar a ficha, agora vá... – diz ele fazendo sinal de quem enxota um cachorro – não quero que perca nem mais um minuto...
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
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Re:
por kanalha Seg Ago 01, 2011 4:07 pm
Karadeku caminha normalmente em direçao a onde havia deixado seu crocodilo pela ultima vez. Mesmo sabendo que dezenas de nosferatus ofuscados faziam ali a guarda do lider Cartor, nao tentou guardar o sorriso.
Pensava ele com seus botoes:
- Obrigado Cartor, por me dar o que eu precisava, um ponto de inicio pra eu começar essa caçada. Muito bom, dias atras quando ouvi que haveria uma caçada de sangue pensei que iria ver navios. Quanto a informaçao que Cartor tanto quer, bom, acho que eu vou falhar a missao e ficar com elas eu mesmo.
Apos dezenas de metros, curvas e gotas de agua sobre sua cabeça, Karadeku chega a um duto escuro, nao se ve nada. Ele apenas diz:
- Feche.
- Thud. Um som surdo faz-se ruir
- Vamos ver o que temos aqui. Diz karadeku. Ele avança em direçao as sombras, ele ve seu crocodilo estatico. Um crocodilo albino e enorme. Karadeku se ajoelha ao lado da boca, coloca a mao e abre levemente. Alguns ratos saem em disparada de dentro da boca da fera, alguns morinbundos e mortos estao presos nas presas. Karadeku escolhe 2 ratos e remove o resto. Apos abastecido, mais por precauçao do que por necessidade, karadeku senta em cima do crocodilo e este começa a caminhar.
Apos sair da zona de Cartor, Karadeku manda Felizberto (nome do crocodilo) parar. iluminado por algum bueiro e a umidade das paredes, o vampiro com o envelope na mao, abre-o e olha para a foto de Amily e susurra.
- ora, ora. E diz: - vire a aqui Felizberto e siga em frente. Karadeku parte em direçao do antigo refugio da assassina Amily, a alguns bairros dali. Felizberto tem uma otima locomoçao, levara apenas pouco mais de 1 hora pra ao bairro.
- Bom, agora preciso ver se la tem algum duto de vasao para o Felizberto sair para superficie se for ter que usar força fisica, do contrario vou ter que deixa-lo no esgoto mesmo porem mais proximo possivel da casa. Pensou Karadeku.
Chegando na area do refugio, Karadeku aciona presença invisivel, estica a cabeça para um bueiro e de dentro do esgoto escaneia a aera.
- Bom, o refugio se nao me falha a memoria é aquela casa podre logo ao fundo, o ruim e que nao posso tirar o Felizberto para superficie sem chamar a atençao, o duto de vazao mais proximo deve estar a uns 50 metros daqui. Analisou Karadeku.
Sentou-se novamente ao Felizberto e o guiou mais proximo ainda da casa, deixando proximo dum bueiro a apenas 5 metros da porta da casa. Karadeku, apenas diz silenciosamente:
-Abre. Entao felizberto fica estatico com a boca aberta, uma forma onde ratos imundos acharao um lugar "seguro" para ficar. Uma maneira simples que o nosferatu achou de se alimentar e ocupar seu crocodilo.
Karadeku, usa presença invisivel novamente, caminha para um bueiro de outra quadra, e cuidadosamente sai do bueiro, tendo a certeza que ninguem esteja ali e muito menos que sua ofuscaçao falhe. Ja na superficie, caminhando furtivamente de sombra em sombra chega a casa. Fita de fora e aparentemente nao ha ninguem. O nosferatu ve uma parte do muro baixo cedido. Ele passa uma perna com cuidado sem tocar nada, logo em seguida da outra. Porem, ele nao se atreve a entrar na casa, Karadeku resolve apenas sondar e apenas esperar.
- Como nao ha sinal de briga ou arrombamento, ele nao deve ter chegado, ou se chegou ele vai ter que sair, melhor eu nao cair em alguma armadilha la dentro. Assim fica Karadeku, de tocaia, por enquanto.
Pensava ele com seus botoes:
- Obrigado Cartor, por me dar o que eu precisava, um ponto de inicio pra eu começar essa caçada. Muito bom, dias atras quando ouvi que haveria uma caçada de sangue pensei que iria ver navios. Quanto a informaçao que Cartor tanto quer, bom, acho que eu vou falhar a missao e ficar com elas eu mesmo.
Apos dezenas de metros, curvas e gotas de agua sobre sua cabeça, Karadeku chega a um duto escuro, nao se ve nada. Ele apenas diz:
- Feche.
- Thud. Um som surdo faz-se ruir
- Vamos ver o que temos aqui. Diz karadeku. Ele avança em direçao as sombras, ele ve seu crocodilo estatico. Um crocodilo albino e enorme. Karadeku se ajoelha ao lado da boca, coloca a mao e abre levemente. Alguns ratos saem em disparada de dentro da boca da fera, alguns morinbundos e mortos estao presos nas presas. Karadeku escolhe 2 ratos e remove o resto. Apos abastecido, mais por precauçao do que por necessidade, karadeku senta em cima do crocodilo e este começa a caminhar.
Apos sair da zona de Cartor, Karadeku manda Felizberto (nome do crocodilo) parar. iluminado por algum bueiro e a umidade das paredes, o vampiro com o envelope na mao, abre-o e olha para a foto de Amily e susurra.
- ora, ora. E diz: - vire a aqui Felizberto e siga em frente. Karadeku parte em direçao do antigo refugio da assassina Amily, a alguns bairros dali. Felizberto tem uma otima locomoçao, levara apenas pouco mais de 1 hora pra ao bairro.
- Bom, agora preciso ver se la tem algum duto de vasao para o Felizberto sair para superficie se for ter que usar força fisica, do contrario vou ter que deixa-lo no esgoto mesmo porem mais proximo possivel da casa. Pensou Karadeku.
Chegando na area do refugio, Karadeku aciona presença invisivel, estica a cabeça para um bueiro e de dentro do esgoto escaneia a aera.
- Bom, o refugio se nao me falha a memoria é aquela casa podre logo ao fundo, o ruim e que nao posso tirar o Felizberto para superficie sem chamar a atençao, o duto de vazao mais proximo deve estar a uns 50 metros daqui. Analisou Karadeku.
Sentou-se novamente ao Felizberto e o guiou mais proximo ainda da casa, deixando proximo dum bueiro a apenas 5 metros da porta da casa. Karadeku, apenas diz silenciosamente:
-Abre. Entao felizberto fica estatico com a boca aberta, uma forma onde ratos imundos acharao um lugar "seguro" para ficar. Uma maneira simples que o nosferatu achou de se alimentar e ocupar seu crocodilo.
Karadeku, usa presença invisivel novamente, caminha para um bueiro de outra quadra, e cuidadosamente sai do bueiro, tendo a certeza que ninguem esteja ali e muito menos que sua ofuscaçao falhe. Ja na superficie, caminhando furtivamente de sombra em sombra chega a casa. Fita de fora e aparentemente nao ha ninguem. O nosferatu ve uma parte do muro baixo cedido. Ele passa uma perna com cuidado sem tocar nada, logo em seguida da outra. Porem, ele nao se atreve a entrar na casa, Karadeku resolve apenas sondar e apenas esperar.
- Como nao ha sinal de briga ou arrombamento, ele nao deve ter chegado, ou se chegou ele vai ter que sair, melhor eu nao cair em alguma armadilha la dentro. Assim fica Karadeku, de tocaia, por enquanto.
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Re: A caçada
por Crowley Seg Ago 01, 2011 5:09 pm
O assassino cheio de sangue em suas veste a pois a mais um assassinato, coisa comum em seu trabalho porem ficava puto al se sujar, a pois decapitar sua vitima ele sobe em sua moto seguindo ate onde ele havia encontrado sua amanda Amily pela primeira vez e onde eles passaram bons momentos, ele segue para o primeiro refugio de amily para entrar com a mesma, pois esse local era secreto dos demais membros da seita e da organização, somente quem a conhece intimamente teria a oportunidade de conhecesse esse lugar.
Ao percurso do esconderijo de amily ele passar por uma algazar no meio da rua e lembra que a pereferia é um lugar horrivel porem para um assassino se sente em casa por isso, um carro estava parado na calçada com o som ligado em alto volume fazendo uma pequena algazarra ao seu redor, mulheres promiscuas dançando e rebolando na frente de negros com tatuagem e bonés, com aparência de bandidos, mas bandidos com dinheiro, muitos olhares acompanham o movimento da moto, alguns olhares curiosos outros ameaçadores, mas ninguém faz nada... Klaus procura identificar nesse momento quem é o líder da gangue e olhas para os membros que estavam olhando com maus olhos tentando grava os rostos para uma possível estrategia no futuro.
A casa de amily era no final da rua, longe daquele local, a casa estava escura e com aspecto abandonado, Klaus sabia que ela não morava ali já fazia alguns anos, pois estava sendo ruim para ela se esconder por causa dos bandidinhos da área que invadiam o local e furtavam coisas sem muita importância.
Klaus para em frente a casa, coloca sua sua moto em um lugar aparente mente seguro e adentra a casa se ofuscando e começa a procura lucita sua mentora pelo ofato, porem ele fica com suas armas em punhos em umas das mão a sua katana e na outra 2 shuriken e vasculha a casa ofuscado sem fazer barulho, caso ele fareja algum cheiro entranho ele ira seguir e esse cheiro furtivamente. Caso comprometa sua ocultabilidade e tenha alguém na casa e que veja seus vislumbres ele ira se ofuscar parecendo com a imagem de sua mentora porem com roupas bens sexy.
Ao percurso do esconderijo de amily ele passar por uma algazar no meio da rua e lembra que a pereferia é um lugar horrivel porem para um assassino se sente em casa por isso, um carro estava parado na calçada com o som ligado em alto volume fazendo uma pequena algazarra ao seu redor, mulheres promiscuas dançando e rebolando na frente de negros com tatuagem e bonés, com aparência de bandidos, mas bandidos com dinheiro, muitos olhares acompanham o movimento da moto, alguns olhares curiosos outros ameaçadores, mas ninguém faz nada... Klaus procura identificar nesse momento quem é o líder da gangue e olhas para os membros que estavam olhando com maus olhos tentando grava os rostos para uma possível estrategia no futuro.
A casa de amily era no final da rua, longe daquele local, a casa estava escura e com aspecto abandonado, Klaus sabia que ela não morava ali já fazia alguns anos, pois estava sendo ruim para ela se esconder por causa dos bandidinhos da área que invadiam o local e furtavam coisas sem muita importância.
Klaus para em frente a casa, coloca sua sua moto em um lugar aparente mente seguro e adentra a casa se ofuscando e começa a procura lucita sua mentora pelo ofato, porem ele fica com suas armas em punhos em umas das mão a sua katana e na outra 2 shuriken e vasculha a casa ofuscado sem fazer barulho, caso ele fareja algum cheiro entranho ele ira seguir e esse cheiro furtivamente. Caso comprometa sua ocultabilidade e tenha alguém na casa e que veja seus vislumbres ele ira se ofuscar parecendo com a imagem de sua mentora porem com roupas bens sexy.
Última edição por Crowley em Seg Ago 01, 2011 10:52 pm, editado 3 vez(es)
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Re: A caçada
por HaSSaM Seg Ago 01, 2011 6:41 pm
--------------------------------------------Karadeku----------------------------------------------------
Karadeku deixa o esgoto e sobE até a superfície por um bueiro no meio do beco, caminhando para fora do beco sob o efeito da ofuscação ele sente a brisa leve da noite. pessoas a uns dez metros fazem um tipo de festa no meio da rua, todas dançando em volta de um carro de som. A casa de Amily era no final da rua, longe daquele local, a casa estava escura e com aspecto abandonado, passando pelo pequeno muro Karadeku ouve o ronco de uma moto estacionando dentro do beco... em cima da moto estava klaus o homem na foto, a caçado... este desce da moto e adentra a casa e antes que pudesse ultrapassar a porta ele desaparece.... Klaus fica do lado de fora, sozinho e sentindo o cheiro agradável do ar puro, diferente do esgoto e buracos que ele anda se enfiando desde quando se transformou num morto-vivo...
---------------------------------------------------Crowley----------------------------------------------------
Klaus passa pela gangue com olhar serio, tentando identificar quem seria o líder, mas não consegue, todos se divertindo e nenhum parecia maior que o outro. Guiando sua moto até o beco (lugar seguro) klaus se dirige para a casa de sua amiga, um pequeno muro se fazia do lado de fora onde o imortal o atravessou junto com o pequeno jardim mal cuidado, chegando na porta ele usa seu poder de ofuscar e some. O lado de dentro estava escuro e com muitas teias de aranha, em sua direita ele via um escada para o segundo andar e na frente um corredor. Nenhum som saia da casa a não pela forte brisa que entrava pela janela no fim do corredor. Respirando fundo ele sente o mesmo aroma de uma casa velha e abandonada além de antiga E mais nada...
Karadeku deixa o esgoto e sobE até a superfície por um bueiro no meio do beco, caminhando para fora do beco sob o efeito da ofuscação ele sente a brisa leve da noite. pessoas a uns dez metros fazem um tipo de festa no meio da rua, todas dançando em volta de um carro de som. A casa de Amily era no final da rua, longe daquele local, a casa estava escura e com aspecto abandonado, passando pelo pequeno muro Karadeku ouve o ronco de uma moto estacionando dentro do beco... em cima da moto estava klaus o homem na foto, a caçado... este desce da moto e adentra a casa e antes que pudesse ultrapassar a porta ele desaparece.... Klaus fica do lado de fora, sozinho e sentindo o cheiro agradável do ar puro, diferente do esgoto e buracos que ele anda se enfiando desde quando se transformou num morto-vivo...
---------------------------------------------------Crowley----------------------------------------------------
Klaus passa pela gangue com olhar serio, tentando identificar quem seria o líder, mas não consegue, todos se divertindo e nenhum parecia maior que o outro. Guiando sua moto até o beco (lugar seguro) klaus se dirige para a casa de sua amiga, um pequeno muro se fazia do lado de fora onde o imortal o atravessou junto com o pequeno jardim mal cuidado, chegando na porta ele usa seu poder de ofuscar e some. O lado de dentro estava escuro e com muitas teias de aranha, em sua direita ele via um escada para o segundo andar e na frente um corredor. Nenhum som saia da casa a não pela forte brisa que entrava pela janela no fim do corredor. Respirando fundo ele sente o mesmo aroma de uma casa velha e abandonada além de antiga E mais nada...
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Re:
por kanalha Ter Ago 02, 2011 10:10 am
Karadeku nao ficou surpreso por Klaus ter conseguido ficar vivo numa caçada por tanto tempo, ele conhece muito bem os beneficios da ofuscaçao. Sabendo que um confronto direto nao é seu forte, apos a porta se abrir e fechar "sozinha", resolve imediatamente ir em direçao ao beco, cuidadosamente, rente as paredes e as sombras se esgueira ate a moto, que coincidentemente estava proximo ao bueiro de onde havia saido. O nosferatu agaicha-se numa posiçao onde trata da moto ao mesmo tempo em que tem visao pra rua.
Mmmph, vamos ver isso. Calculou Karadeku, ele abre vagarosamente sua pochete e tira um canivete, ele saca a faca dela e corta a primeira coisa que ve pela frente, uma mangueira pequena de borracha, dela começa a escorrer oleo, o nosferatu sorri. Ele visualiza por dentro da engrenagem e ve alguns fios coloridos, ele os corta sabendo que o quer que fosse nao era bom. Ele entao sorri novamente, achando tudo aquilo divertido. Ele ve uma pecinha branca, saca o pequeno alicate do canivete e o retira e coloca na pochete junto com o canivete.
Karadeku, resolve mudar a posiçao de Felizberto, ele enfia a cabeça no bueiro, da 3 assovios curtos (o que faz cair sua ofuscaçao) e diz:
- >Fica aqui. Apos alguns segundos, ele ouve um remexer de agua, o barulho cessa, ele sabe que o crocodilo agora esta ali embaixo, submerso.
O nosferatu se ofusca e vai ate a casa novamente, ver o que o assamita estara fazendo.
Mmmph, vamos ver isso. Calculou Karadeku, ele abre vagarosamente sua pochete e tira um canivete, ele saca a faca dela e corta a primeira coisa que ve pela frente, uma mangueira pequena de borracha, dela começa a escorrer oleo, o nosferatu sorri. Ele visualiza por dentro da engrenagem e ve alguns fios coloridos, ele os corta sabendo que o quer que fosse nao era bom. Ele entao sorri novamente, achando tudo aquilo divertido. Ele ve uma pecinha branca, saca o pequeno alicate do canivete e o retira e coloca na pochete junto com o canivete.
Karadeku, resolve mudar a posiçao de Felizberto, ele enfia a cabeça no bueiro, da 3 assovios curtos (o que faz cair sua ofuscaçao) e diz:
- >Fica aqui. Apos alguns segundos, ele ouve um remexer de agua, o barulho cessa, ele sabe que o crocodilo agora esta ali embaixo, submerso.
O nosferatu se ofusca e vai ate a casa novamente, ver o que o assamita estara fazendo.
kanalha- Data de inscrição : 29/07/2011
Re: A caçada
por Edgard Qua Ago 03, 2011 3:00 pm
Egard ver uma moto cantando pneus, e sabe que se trata do caçado, klaus seu irmão de sangue, mas ele estava sendo alvejado por vários tiros de pistola. Dois caras após encher o Assamita de bala viram-se para Ed.
Ei, você ai –fala um dos homens de terno preto, este parecia Russo e tinha um saliente bigode. — O que você viu ? foi interrogado pelos dois que acabaram de atirar nele.
— Depende cara o que você quer que eu tenha visto, eu sei onde esse cara pode estar.
Um táxi veio desenfreado de encontro a eles, então Edgard aproveita o momento para ativar os seus poderes de Rapidez. E espera o que acontecerá a seguir.
Estamos perdendo tempo, voces afugentaram o cara...
Edgard olha atentamente para a moça no táxi, e se aproximando.
— Posso pegar uma carona no seu táxi..!?
levarei ao encontro daquele que acabara de fugir.
Ei, você ai –fala um dos homens de terno preto, este parecia Russo e tinha um saliente bigode. — O que você viu ? foi interrogado pelos dois que acabaram de atirar nele.
— Depende cara o que você quer que eu tenha visto, eu sei onde esse cara pode estar.
Um táxi veio desenfreado de encontro a eles, então Edgard aproveita o momento para ativar os seus poderes de Rapidez. E espera o que acontecerá a seguir.
Estamos perdendo tempo, voces afugentaram o cara...
Edgard olha atentamente para a moça no táxi, e se aproximando.
— Posso pegar uma carona no seu táxi..!?
levarei ao encontro daquele que acabara de fugir.
Edgard- Data de inscrição : 17/09/2010
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Localização : João Pessoa, PB -
Re: A caçada
por Crowley Qua Ago 03, 2011 7:07 pm
O Assassino chegava na casa antiga de sua mentora passado por uma gangue de rua, ele achava um beco próximo como sendo uns dos poucos lugares seguro para ofuscar sua morto, Klaus adentrava a casa da mesma onde os aspecto ja era de se esperar, tudo largador com teias de aranha, a mesma estava abandonada a muito tempo, Kalus se surpreender pelo fato da gangue local não esta usando essa porra como esconderijo ou coisa do tipo, Klaus não detecta ninguém pelo seu ofato aguçado, ele olhas para todas as direção e ver uma escada que vai ate o segundo andar onde a mesma terminava em uma porta grande, coisa klaus caga, pois se sua mentora tivesse estado ali mesmo por algumas oras atras saberia rastreado pelo seu aroma de morango fresco, pois a mesma só andava com essa aroma, dizia ela que esse era o cheiro real da morte.
Klaus sem mas rodopios sai da casa e deixa a porta aberta mesmo e sengue em direção a gangue mais afrente, o mesmo ainda ofuscado não sai dessa posição de defesa que sua habilidade o fornecia ele, e durante o percurso de saída da casa ele tenta senti o cheiro de novo, algo que esteja vindo com o vento e obvio o mesmo procurava a direção do mesmo para usar com mais eficiência a sua habilidade, caso ele sinta algum cheiro forte ele ira se esconder para ver o que se aproxima, caso ao contrario sairá bem atento do local indo em direção da gangue onde ele ira para próximo e ficara observando todos ali presente, caso alguém se afaste entrando em alum beco ou indo atras de algum luga para urina, tanto homem como mulher e ira atras do mesmo. Ação por Mp!
Klaus sem mas rodopios sai da casa e deixa a porta aberta mesmo e sengue em direção a gangue mais afrente, o mesmo ainda ofuscado não sai dessa posição de defesa que sua habilidade o fornecia ele, e durante o percurso de saída da casa ele tenta senti o cheiro de novo, algo que esteja vindo com o vento e obvio o mesmo procurava a direção do mesmo para usar com mais eficiência a sua habilidade, caso ele sinta algum cheiro forte ele ira se esconder para ver o que se aproxima, caso ao contrario sairá bem atento do local indo em direção da gangue onde ele ira para próximo e ficara observando todos ali presente, caso alguém se afaste entrando em alum beco ou indo atras de algum luga para urina, tanto homem como mulher e ira atras do mesmo. Ação por Mp!
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Re: A caçada
por HaSSaM Qui Ago 04, 2011 2:18 pm
Mais tarde posto para os restantes
-------------------------------------------------Rezek---------------------------------------------------------
Rezek recebeu no inicio da noite uma ligação um tanto misteriosa, era de Oona, uma nosferatu a quem ele devia um favor, Oona lhe pediu para ir para Chicago e lá ela se encontraria com o feiticeiro, e lá estava Rezek no local indicado ao encontro, um beco longo e escuro, ladeado por varias caçambas de lixo que exalavam um cheiro repugnante, o som de metal se fazia no fundo do beco e antes que Rezek pudesse chegar até lá para averigua o barulho, ele vê um homem com um capuz negro encostado atrás do contêiner de lixo, um sorriso medonho podia ser visto por debaixo do capuz, um sorriso com mais dentes e menos pele do que o normal...
–Olá Rezek... – a voz fina e áspera vinha de trás de Rezek e não do dono daquele sorriso amarelo – fico feliz que tenha vindo. – agora Rezek reconhecia a voz, era de Oona, a nosferatu que tinha lhe telefonado. – vejo que conheceu minha cria... – Oona estava coberto por um capuz igual ao homem a frente – não Layos! – diz Oona, elevando sua voz Subitamente – se afaste Rezek, minha cria ainda não esta familiarizado com a fome... - Rezek estava cercado pelos vampiros, um jeito um tanto estranho de fazer negócios... os passos de Oona para mais perto são calmos, mas longos, Rezek agora estava a menos de 1 metro do Rato de Esgoto e não conseguia definir quem fedia mais as caçambas de lixo ou ela - te chamei aqui para um serviço um tanto perigoso, mas altamente lucrativo para ambos... – Oona faz uma pausa levando sua mão enrugada e de dedos longos até o pano acima de sua cabeça e então ela retira o capuz que lhe tampa a face, o rosto cinzento, os dentes de coelho saltando para fora da boca, os tufos mal penteados em sua cabeça, o rosto mais enrugada do que de um velho de 100 anos fez Rezek ficar pasmo e sentir seu estomago morto embrulhar em seu estomago, ele tinha consciência que os nosferatos detestavam caretas ou repulsa a sua imagem, mesmo sendo comum, mas Rezek estava em um péssimo momento para fazer isso.
Rezek consegue deter a careta de nojo ou algo similar, consegue manter-se firme no lugar, mesmo que estivesse desconfortável com a figura um tanto asquerosa era mais assustador do que seu ultimo encontro, porem muito mais nojento. Oona olha para os lados e volta a Rezek.
- então, há uma caçada de sangue rolando na cidade e nós temos a localização do caçado... Então... A fim de assumir os riscos desta empreitada? – diz a vampira lançando-lhe um sorriso que fez piorar seu rosto monstruoso e repulsivo e dessa vez Rezek não pode reprimir e a pequena careta se fez em sua expressão. – sim... sei que você esta se perguntando no que ira ganhar com isso... – ela dá um passo a frente diminuindo ainda mais a distancia entre ele... e mais um passo... o corpo horrendo da nosferatu vai na direção de Rezek, aquele rosto aterrorizante , aquela boca com dentes pra fora, sua pele cinza e gosmenta chegando perigosamente mais perto de Rezek junto com o cheiro Horrível... ela muda de direção passando por ele a menos de 3 centímetros indo até Layos – Calma criança... – Oona passa a mão no rosto dentro do capuz de sua cria e então se volta a Rezek – você ficara com o caçado onde poderá levá-lo ao príncipe e obter seu premio ou fazer outras coisas com ele que não me desrespeitam – Oona fala com Rezek dando o sutil entender o diablerie, mas olhando para seu pupilo – porem antes de levá-lo quero interrogá-lo antes.. sabe... – ela faz uma pausa onde passa a mão pelo ombro do neófito e o guia para o bueiro aberto, dando as costas para o feiticeiro – nós nosferatus temos varias maneiras de conseguir informações... – diz ela dando uma olhada por cima do ombro. – se aceitar o trabalho... – nessa hora a cria de Oona pula para dentro do bueiro – pegue o carro que estacionei na esquina, as chaves estão em seu bolso. – Oona entra no bueiro e antes que pudesse desaparecer ela termina aquela conversa – a uma ficha e detalhes do caçado dentro do carro. – ela puxa a tampa do Bueiro para perto e desaparece depois de fecha-lo, mas mesmo assim Rezek podia sentir o cheiro horrível que o lugar tinha... talvez nunca mais parasse de sentir aquele cheiro abominável... era como se tivesse impregnado em sua roupas.
-------------------------------------------------Rezek---------------------------------------------------------
Rezek recebeu no inicio da noite uma ligação um tanto misteriosa, era de Oona, uma nosferatu a quem ele devia um favor, Oona lhe pediu para ir para Chicago e lá ela se encontraria com o feiticeiro, e lá estava Rezek no local indicado ao encontro, um beco longo e escuro, ladeado por varias caçambas de lixo que exalavam um cheiro repugnante, o som de metal se fazia no fundo do beco e antes que Rezek pudesse chegar até lá para averigua o barulho, ele vê um homem com um capuz negro encostado atrás do contêiner de lixo, um sorriso medonho podia ser visto por debaixo do capuz, um sorriso com mais dentes e menos pele do que o normal...
–Olá Rezek... – a voz fina e áspera vinha de trás de Rezek e não do dono daquele sorriso amarelo – fico feliz que tenha vindo. – agora Rezek reconhecia a voz, era de Oona, a nosferatu que tinha lhe telefonado. – vejo que conheceu minha cria... – Oona estava coberto por um capuz igual ao homem a frente – não Layos! – diz Oona, elevando sua voz Subitamente – se afaste Rezek, minha cria ainda não esta familiarizado com a fome... - Rezek estava cercado pelos vampiros, um jeito um tanto estranho de fazer negócios... os passos de Oona para mais perto são calmos, mas longos, Rezek agora estava a menos de 1 metro do Rato de Esgoto e não conseguia definir quem fedia mais as caçambas de lixo ou ela - te chamei aqui para um serviço um tanto perigoso, mas altamente lucrativo para ambos... – Oona faz uma pausa levando sua mão enrugada e de dedos longos até o pano acima de sua cabeça e então ela retira o capuz que lhe tampa a face, o rosto cinzento, os dentes de coelho saltando para fora da boca, os tufos mal penteados em sua cabeça, o rosto mais enrugada do que de um velho de 100 anos fez Rezek ficar pasmo e sentir seu estomago morto embrulhar em seu estomago, ele tinha consciência que os nosferatos detestavam caretas ou repulsa a sua imagem, mesmo sendo comum, mas Rezek estava em um péssimo momento para fazer isso.
Rezek rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para auto controle que resultou 7, 6, 1 - Total: 1 Sucesso
Rezek consegue deter a careta de nojo ou algo similar, consegue manter-se firme no lugar, mesmo que estivesse desconfortável com a figura um tanto asquerosa era mais assustador do que seu ultimo encontro, porem muito mais nojento. Oona olha para os lados e volta a Rezek.
- então, há uma caçada de sangue rolando na cidade e nós temos a localização do caçado... Então... A fim de assumir os riscos desta empreitada? – diz a vampira lançando-lhe um sorriso que fez piorar seu rosto monstruoso e repulsivo e dessa vez Rezek não pode reprimir e a pequena careta se fez em sua expressão. – sim... sei que você esta se perguntando no que ira ganhar com isso... – ela dá um passo a frente diminuindo ainda mais a distancia entre ele... e mais um passo... o corpo horrendo da nosferatu vai na direção de Rezek, aquele rosto aterrorizante , aquela boca com dentes pra fora, sua pele cinza e gosmenta chegando perigosamente mais perto de Rezek junto com o cheiro Horrível... ela muda de direção passando por ele a menos de 3 centímetros indo até Layos – Calma criança... – Oona passa a mão no rosto dentro do capuz de sua cria e então se volta a Rezek – você ficara com o caçado onde poderá levá-lo ao príncipe e obter seu premio ou fazer outras coisas com ele que não me desrespeitam – Oona fala com Rezek dando o sutil entender o diablerie, mas olhando para seu pupilo – porem antes de levá-lo quero interrogá-lo antes.. sabe... – ela faz uma pausa onde passa a mão pelo ombro do neófito e o guia para o bueiro aberto, dando as costas para o feiticeiro – nós nosferatus temos varias maneiras de conseguir informações... – diz ela dando uma olhada por cima do ombro. – se aceitar o trabalho... – nessa hora a cria de Oona pula para dentro do bueiro – pegue o carro que estacionei na esquina, as chaves estão em seu bolso. – Oona entra no bueiro e antes que pudesse desaparecer ela termina aquela conversa – a uma ficha e detalhes do caçado dentro do carro. – ela puxa a tampa do Bueiro para perto e desaparece depois de fecha-lo, mas mesmo assim Rezek podia sentir o cheiro horrível que o lugar tinha... talvez nunca mais parasse de sentir aquele cheiro abominável... era como se tivesse impregnado em sua roupas.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
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Re: A caçada
por HaSSaM Qui Ago 04, 2011 2:43 pm
------------------------------------------------------Crow -----------------------------------------------------------------
Klaus caminha para fora da casa, seus instintos lhe avisavam que ela não estava ali, mas seria possível ela chegar ainda... Passando pela porta ele ouve um som metálico vindo do beco, se esgueirando pelo canto escuro ele chaga mais perto ele percebia uma silhueta um tanto curiosa, uma homem de 1,75 de altura sem cabelo, com uma jaqueta mais negra que a noite que faz sombra em seu rosto enquanto o mesmo com um canivete em mão cortando o fudendo todos os fios de sua moto....
O homem se levanta e vai para o fundo do beco e olhando para o chão ele fala com alguem ali em baixo, mas a voz é baixa que somente com os ouvidos aburados do Assamita ele pode ouvir "fique aki"... então o homem caminha para fora do beco entrando na parte iluminada Klaus podia ver o rosto repugnante do homem, sua pele era esverdeado com algumas rugas que pareciam a pele de um réptil.
------------------------------------------------------Karadeku----------------------------------------------------------------------
Karadeku furtivamente vai até o beco, a luz do lugar era totalmente escassa, isso dificultava seu trabalho, mas deixava-o mais seguro, pois assim ninguém feria a feiúra nem mesmo a merda que estava fazenda na moto, uma moto de 300 cilindradas, uma super moto. Karadeku vai até seu bichinho e o chama para mais perto, este prontamente obedece, Karadeku então se poe para fora daquele beco sujo e fedorento, mas que ele estava familiarizado.
--------------------------------------------------------Edgard-------------------------------------------------------------
Os olhos do Russo o fitam com mais intereze, mas o táxi freia tirando a atenção deles por um breve instante e então o Russo se volta para ele:
- sabe mesmo onde o caçado esta? – o Russo olha para o amaericano – Abaixa isso! – quase grita o russo – que tal nos juntarmos, ein? – O russo da um sorriso amistoso – me chamo Erick – diz ele estendendo a mão – Lucios vá buscar o carro...
Lucios o americano vai em direção a esquina. Enquanto o Russo guarda a pistola na cintura
- e então.. oque faremos com a mulher dentro do carro? – pergunta o russo olhando para Edgard com o sorriso maldoso no rosto e indo em direção ao carro.
Klaus caminha para fora da casa, seus instintos lhe avisavam que ela não estava ali, mas seria possível ela chegar ainda... Passando pela porta ele ouve um som metálico vindo do beco, se esgueirando pelo canto escuro ele chaga mais perto ele percebia uma silhueta um tanto curiosa, uma homem de 1,75 de altura sem cabelo, com uma jaqueta mais negra que a noite que faz sombra em seu rosto enquanto o mesmo com um canivete em mão cortando o fudendo todos os fios de sua moto....
O homem se levanta e vai para o fundo do beco e olhando para o chão ele fala com alguem ali em baixo, mas a voz é baixa que somente com os ouvidos aburados do Assamita ele pode ouvir "fique aki"... então o homem caminha para fora do beco entrando na parte iluminada Klaus podia ver o rosto repugnante do homem, sua pele era esverdeado com algumas rugas que pareciam a pele de um réptil.
------------------------------------------------------Karadeku----------------------------------------------------------------------
Karadeku furtivamente vai até o beco, a luz do lugar era totalmente escassa, isso dificultava seu trabalho, mas deixava-o mais seguro, pois assim ninguém feria a feiúra nem mesmo a merda que estava fazenda na moto, uma moto de 300 cilindradas, uma super moto. Karadeku vai até seu bichinho e o chama para mais perto, este prontamente obedece, Karadeku então se poe para fora daquele beco sujo e fedorento, mas que ele estava familiarizado.
--------------------------------------------------------Edgard-------------------------------------------------------------
Os olhos do Russo o fitam com mais intereze, mas o táxi freia tirando a atenção deles por um breve instante e então o Russo se volta para ele:
- sabe mesmo onde o caçado esta? – o Russo olha para o amaericano – Abaixa isso! – quase grita o russo – que tal nos juntarmos, ein? – O russo da um sorriso amistoso – me chamo Erick – diz ele estendendo a mão – Lucios vá buscar o carro...
Lucios o americano vai em direção a esquina. Enquanto o Russo guarda a pistola na cintura
- e então.. oque faremos com a mulher dentro do carro? – pergunta o russo olhando para Edgard com o sorriso maldoso no rosto e indo em direção ao carro.
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Re: A caçada
por kanalha Qui Ago 04, 2011 5:10 pm
Karadeku, cautelosamente para nao se revelar para os festantes ali proximo, caminha agaichado e ofuscado ate ao refugio de Amily, por fora, sonda a casa no interior e exterior tentando achar a localizaçao do assamita.
kanalha- Data de inscrição : 29/07/2011
Re: A caçada
por HaSSaM Sex Ago 05, 2011 11:50 am
Pow karadeku, podia interpretar mais seu Pc né, um post de duas linhas... mas tudo bem... Vamos pessoal, poste ai pow !!!!
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
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Re: A caçada
por Crowley Sex Ago 05, 2011 6:57 pm
Klau ver um ser nas sombras com um canivete cortando os fios de sua moto, o maldito estava sabotando sua fuga e o miseravelmente alem de esta atrapalhando ainda por cima é feio com uma Karadeku fufida, klaus sem rodeios, vai bombeando seu sangue aumentando sua força e agilidade e ativando sua habilidade do silencio mortal, e vai em frente onde o maldito se encontra furtivamente com sua espada na mão, caso o alvo mude de posição ele ira esperar por um momento mais oportuno para atacar pelas costas do mesmo furtivamente e mirando sua espada no pescoço, para isso ele ira usar toda sua vontade para acabar com essa coisa feia com karadekú.
1 PDS destreza
1 PDS força
1 PDS quietos nivel 1
1 FDV pra sucesso automatico no ataque com espada caso o alvo esteja de costa para ele, caso não esteja desconsidere.
1 PDS destreza
1 PDS força
1 PDS quietos nivel 1
1 FDV pra sucesso automatico no ataque com espada caso o alvo esteja de costa para ele, caso não esteja desconsidere.
Crowley- Data de inscrição : 02/12/2010
Idade : 33
Localização : Rio de janeiro
Re: A caçada
por Convidad Sáb Ago 06, 2011 11:48 am
Naqueles ladrilhos d qual o Bruxo Urbano é acostumado, esgueirava-se deixando um rastro de fumaça e guimbas de cigarros.
- Não, Oona. Não conheço sua cria, e pelo visto foi uma boa ideia não ter me apresentado antes. - Dizia Rezek permanecendo imóvel com a ferocidade da Criança da Noite, pois Oona devia ter dito a ele do que o Mago era capaz.
Mas com o cheiro havia uma forma simples de lidar, bastava não inalar ar.
- Está certo, Oona. Vou sim, estava num caso desinteressante para um primógeno, mas o outro primógeno me pagou uma grana pra que eu "não tenha pressa em encontrar o responsável".
Rezek pega a chave e vai para veículo. Com o cheiro de Oona impregnado era fácil lidar também: jogava muita fumaça de cigarro nas roupas para que voltasse a feder nicotina.
- Não, Oona. Não conheço sua cria, e pelo visto foi uma boa ideia não ter me apresentado antes. - Dizia Rezek permanecendo imóvel com a ferocidade da Criança da Noite, pois Oona devia ter dito a ele do que o Mago era capaz.
Mas com o cheiro havia uma forma simples de lidar, bastava não inalar ar.
- Está certo, Oona. Vou sim, estava num caso desinteressante para um primógeno, mas o outro primógeno me pagou uma grana pra que eu "não tenha pressa em encontrar o responsável".
Rezek pega a chave e vai para veículo. Com o cheiro de Oona impregnado era fácil lidar também: jogava muita fumaça de cigarro nas roupas para que voltasse a feder nicotina.
Convidad- Convidado
Re: A caçada
por HaSSaM Seg Ago 08, 2011 10:39 am
--------------------------------------------Klaus e Karadeku--------------------------------------------
Karadeku terminara seu serviço ali naquele beco imundo, agora estava na hora de procurar o caçado, o homem que lhe daria um belo Status tantos nos esgotos quanto pelo príncipe. Caminhando karadeku sente algo estranho, continuava a ouvir a musica do carro de som, mas não ouvia seus próprios passos, já tinha ouvido falar sobre isso e então sabia que era tarde demais... algo frio e rápido passa pela sua nuca lhe fazendo um arranhão... Olhando para trás podia avistar o caçado, o assamita tão procurado com uma espada suja de sangue, provavelmente seu sangue...
Klaus passa ofuscado pelo nosferato e olhando para seu pescoço ele ergue sua espada e manejando-a com maestria o imortal lança o ataque pujante no rato de esgoto, a espada corta o vento...
Klaus tem certeza de que a ponta da lâmina da espada passou raspando no pescoço do homem. Qualquer humano normal teria sua garganta cortada, mas este parece ter o pescoço de pedra. Ao invés de cortar-lhe a garganta, ele apenas lhe fez um arranhão superficial. O nosferatu o olha... agora os dois imortais estavam cara a cara...
[STATUS]
Crowley
pds 15 / 15
FV 5 / 4
Vitalidade +1 (Roupa reforçada)
Karadeku
pds 10/10
FV 10/10
vitalidade -1 escoriado...
------------------------------------------------------Rezek-------------------------------------------------
Rezek saia do imundo beco, as ruas estavam vazias e escuras, a luz brilhava no alto do céu, grande e majestosa, no ar ainda o cheiro de Oona, na esquina um carro cinza, seria confiável a nosferatu, mas Rezek não pensava nisso e entrava no carro, no banco carona uma pasta onde havia a ficha do caçado e um endereço...
Karadeku terminara seu serviço ali naquele beco imundo, agora estava na hora de procurar o caçado, o homem que lhe daria um belo Status tantos nos esgotos quanto pelo príncipe. Caminhando karadeku sente algo estranho, continuava a ouvir a musica do carro de som, mas não ouvia seus próprios passos, já tinha ouvido falar sobre isso e então sabia que era tarde demais... algo frio e rápido passa pela sua nuca lhe fazendo um arranhão... Olhando para trás podia avistar o caçado, o assamita tão procurado com uma espada suja de sangue, provavelmente seu sangue...
Klaus passa ofuscado pelo nosferato e olhando para seu pescoço ele ergue sua espada e manejando-a com maestria o imortal lança o ataque pujante no rato de esgoto, a espada corta o vento...
- Spoiler:
Crow rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 6 para atacar que resultou 5, 9, 2, 7, 6, 10, 3, 2, 1 - Total: 3 Sucessos + 1 PFV = 4 sucessos.
Crow rolou 12 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 7, 3, 5, 1, 5, 2, 10, 5, 5, 10, 8, 9 - Total: 4 Sucessos
Karadeku rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para absorver que resultou 8, 4, 8, 5, 10 - Total: 3 Sucessos
Klaus tem certeza de que a ponta da lâmina da espada passou raspando no pescoço do homem. Qualquer humano normal teria sua garganta cortada, mas este parece ter o pescoço de pedra. Ao invés de cortar-lhe a garganta, ele apenas lhe fez um arranhão superficial. O nosferatu o olha... agora os dois imortais estavam cara a cara...
[STATUS]
Crowley
pds 15 / 15
FV 5 / 4
Vitalidade +1 (Roupa reforçada)
Karadeku
pds 10/10
FV 10/10
vitalidade -1 escoriado...
------------------------------------------------------Rezek-------------------------------------------------
Rezek saia do imundo beco, as ruas estavam vazias e escuras, a luz brilhava no alto do céu, grande e majestosa, no ar ainda o cheiro de Oona, na esquina um carro cinza, seria confiável a nosferatu, mas Rezek não pensava nisso e entrava no carro, no banco carona uma pasta onde havia a ficha do caçado e um endereço...
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