Vampiros - A Máscara
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Dançarina do Pó (Crônica Oficial)

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Mensagem por Hedwig Sáb Ago 21, 2010 7:58 pm

Chegou a residência com o número que havia recebido. Uma casa velha, toda fechada.. será ali?
Quando sente seus pés ficarem presos no chão. Tenta sair, mas não fala nada.. A porta se abre e um lobo aparece correndo na sua direção.
Nanaly se prepara pra atacar o lobo, mas ele para a poucos centímetros dela, mostrando seu treinamento assim como as pessoas que chegavam logo em seguida.
"Então aquele era o grupo? Porque me prenderam? Gostam tanto de brincadeiras?"
Até que o francês começou a diletar e a criança ficou ouvindo.
- Alguém pode me dizer o que eu vou fazer com uma criança no MEU bando?? Comprar um pirulito e mandar ela ficar sentada no canto!?Anda piralha!! Fala alguma coisa se não eu termino de mandar você pro quinto dos infernos! Mas pelo visto você já saiu de lá .... Caramba você é feia heim!!!
- Pirulito vou enfiar no seu rabo seu francês gay do caralho! Vem aqui que vou te mostrar uma beleza mortuária que você deve gostar.. e se você gosta desse cachorro manda ele parar de rosnar pra mim. Acho que tem coisas mais urgentes do que suas brincadeiras.
A expressão de Nanaly era séria, haviam muitas pessoas para que ela pudesse enfrentar, então talvez uma conversa fosse mais sensata agora.
Nanaly já conseguira ver o rosto do homem, então como ainda estavam na rua, ajeitou mais o chapéu em direção ao seu rosto, com uma das mãos. Elas estavam cobertas com luvas de couro fino, e somente seus pés estavam desprotegidos, mas ainda eram cobertos pela jaqueta que usava por cima de sua roupa. Afinal a roupa também ficava com um cheiro agri-doce devido a sedimentação da sua carne, com alguns toques de perfume que a garota utilizava.

Em Los Soledad houveram algumas mudanças, como a falta de educação, como diziam alguns, aqueles tempos de outrora não mais voltarão..

Hedwig
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Mensagem por Elena Pierce Sáb Ago 21, 2010 8:26 pm

Roberto: ” Katherine me desculpe, mas se vai aceitar a minha proposta, é melhor que a aceite depressa. A Senhorita pode não ter percebido, mas a situação é de urgência . Cada minutos que nós perdemos aqui pode ser importante em Los Soledad. Parece que cada vez as coisas estão ficando mais complicadas, assim que chegarmos lá eu explico nossa nova situação. Por favor, vamos ou não? Meu avião esta nos aguardando.”]

katherine percebe mudança na voz de roberto.

sim roberto. eu irei a tao cidade com vc. nicholas ira me acompanhar na viagem

Então Katherine faz seus preparativos pegando armas,roupas e alguns objetos.Tão logo ela sai com Roberto e Nicholas para a viagem...
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Mensagem por lacrox Dom Ago 22, 2010 2:26 pm

lacrox ouvira com atençao as palavras de Adam e dizia quase que em seguida de adam:

-Adam eu preciso saber , o que esta matando os vampiros ?? e sao somente vampiros ou todos os tipos de criaturas sobrenaturais ???

-me diga antes que eu va embora,voce nao quer que nada aconteça a seu mestre nao éh ?

(aguardo a resposta)

-e voce saberia me dizer quemmmm chegara amanha ??? ouviu os nomes ?


(novamente aguardo a resposta ou nao resposta de Adam)

em seguida parto em direçao do hotel onde passarei a noite...
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Mensagem por Rubra Rosa Ter Ago 24, 2010 6:09 pm

“Kelly sua gostosa vem pra cá!” ... “Gostosaa!!!” Enquanto a garota se apresentava Anneke seguiu ao camarim. Emquanto ela se arrumava ela ouviu o som de aplausos, indicando que a apresentação da mulher tinha terminado. E pelo que Anneke conseguia ouvir, uma banda tinha subido ao palco. Quando estava quase tudo preparado ela foi surpreendida por uma batida na porta de seu camarim. Assim que a garota abre a porta ela vê o homem que a contratou para a apresentação. Seu nome era Alex.

Alex: “Ora Ora. Anneke Van Utrecht. Então, como foi de viajem? Chegou hoje Né? Preparada para se apresentar? Nervosa? Vamos deixar de papo. Kelly! Venha cá. Anneke, esta é Kelly, nossa melhor dançarina. Vocês duas vão se apresentar juntas. A roupa da apresentação esta ali no armário, boa sorte as duas e dêem um show que nunca foi visto na cidade.”

No camarim Anneke estava fazendo a maquiagem quando Alex entrou.

- A viagem foi tranqüila obrigada. Nervosa sempre fico, mas nada que o som da música não resolva na hora do show. - respondia, educadamente, não muito expressiva.
Era então que ele trazia Kelly para dentro do camarim e as apresentava. Anneke sorria para a moça sutilmente, gentil, mas sempre com aquele jeito reservado dela. Não era natural de Anneke ser expansiva quando acaba de conhecer uma pessoa, mas era sempre gentil e educada.

Kelly: “Boa noite ... Anneke? Falei certo? Desculpe, mas vamos vamos... vou te ajudar a se arrumar *Kelly entrou no camarim de Anneke quase a atropelando* “ Toma, vista-se rápido. Daqui a pouco nós temos que dançar! Ah! Vamos, deixe disso. Não fique com vergonha por eu estar aqui. Anda rápido!”

- Sim, está certo. - respondeu.

Se vestia junto com Kelly, rapidamente como ela aconselhava. Deixando de lado a timidez pela falta de intimidade com a moça.

Quando as anunciaram, Anneke subiu ao palco ao lado de Kelly e deu seu show. Sexy e com movimentos insinuantes. Sabia bem o que estava fazendo. Aprendera Ballet na escola, mas foi com outras experiências que aprendeu a dançar qualquer coisa que quisesse. Tinha ótima elasticidade e variava bastante nos passos. Não dançava como uma Stripper, eram passos coreografados, por ela mesma. Dançaram como profissionais e inacriditávelmente sincronizadas como se dançassem juntas por ano. Até mesmo Anneke ficou surpresa com o resultado e sentiu-se satisfeita quando o público pareceu gostar muito. Até mesmo tentaram gritar seu nome!
Voltavam então ao camarim, Annele pelo menos, ofegante.

Assim que chegaram ao camarim Kelly deu um abraço em Anneke.

Kelly: “Ahnn.. Obrigada, nunca tive alguém que dançasse direito comigo! Tomara que dancemos juntas mais uma vez. Quer sair para comemorar? Por minha conta, claro.”

Pega de surpresa pelo abraço, porém Anneke correspondeu ao mesmo, afinal compartilhava da mesma satisfação que Kelly.

- Posso dizer o mesmo. Nunca consegui dançar bem com ninguém antes. - concordou. E então Kelly a convidava para uma comemoração. Porque não? Conhecer um pouco da cidade seria interessante, ainda mais com companhia.
- Claro, acho que merecemos! - sorriu levemente.
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Mensagem por Aradia Qua Ago 25, 2010 8:47 pm

Annie: "A não! Você denovo!? Dessa vez você me paga. Ta na sua vez de apanhar! Aradia, por favor, deixe isso comigo. Só saia daqui, o mais rápido que conseguir, mas tome cuidado, ela não deve estar sozinha! Rápido!! Vai!"

"Como assim saia daqui? Não sou mulher de fugir de uma boa briga."

-Desculpe minha querida Annie, mas eu vou ajudar com essa estranha. Enquanto Aradia reparava na invasora ela tenta bolar um plano de ataque. Depois do Ataque de Annie Aradia usa seus poderes para tentar fazer com que a mulher não a Ataque.

[Presença 2 - Olhar Aterrorizante]

-Agora você... Onde ja se viu, estragar minha diversão! Aradia estava quente, de tanta raiva, ela sentia que seu sangue estava correndo mais rápido, o suficiente para que suas espadadas fizessem mais efeito sobre a mulher [1 ps Destreza] e corre na direção da invasora para acerta-la com sua espada. Direto em seu peito.

"Droga, esse lugar esta muito apertado para uma luta. Sera que..... A janela!"
[Off: Dave me fala em que andar eu estou pf? ^^]
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Mensagem por Dave Qui Ago 26, 2010 11:24 am

OFF
Desculpa a demora a postar gente, Tive uns probleminhas na segunda mas ja ta tudo resolvido.... Lembrando que os dias de postagem é SEGUNDA E QUINTA aos dois ultimos que entraram. (Daniel e Rubra)


  • Aradia Alarcão

    Antes mesmo de qualquer ação de Aradia, Annie dispara duas vezes em direção a invasora.

    Annie: "Engole Bala sua piranha! Agora você vai ver só! Aradia por favor sai daqui!!! Não quero que você corra riscos."

    Spoiler:

    O primeiro tiro de Annie tinha acertado em cheio a Cabeça de Serena, A invasora. O barulho do tiro tinha deixado Aradia surda por uns instantes e então veio o segundo tiro. Aradia depois do susto podia ver o resultado dos dois tiros. A parede atrás de Serena tinha uma decoração nova. Mancha de sangue. E algumas coisas que aparentemente devia ser pedaços de carne da mulher baleada. O segundo tiro aparentemente tinha sido esquivado pela mulher, pois um buraco de bala era visível bem perto da enorme macha de sangue. A mulher estava agachada, devido a esquiva realizada, a 1 metro do lugar onde estava antes. A chance perfeita de Aradia.

    Spoiler:

    O medo tomava conta do corpo de Serena, sua vontade de fugir de Aradia era imensa, Tanto que a mulher foi para correu para o corredor. Aradia sem se preocupar com o pudor, de alguém vê-la totalmente nua no corredor, vai atrás da mulher e da uma única espadada em seu peito.

    Spoiler:

    O ataque de Aradia tinha sido tão eficaz que deixou Serena no chão. Durante a queda Serena bate com as pernas em uma pesada mesa que estava no corredor. para Aradia o barulho tinha sido enorme, ela pode até mesmo ouvir os ossos de Serena quebrando. Ela tentava se rastejar pelo chão, deixando um rastro de sangue por onde passava. Só quando Annie também chegava ao corredor, totalmente nua assim como Aradia, pode ouvir oque a mulher, jogada no chão de maneira caótica dizia.

    Serena: "Anda logo, vai em frente e terminem o que vocês começaram. Ou tem medo que o principezinho saiba o que vocês acabaram de fazer? VAMOS !! TERMINEM O SERVIÇO!"

    Annie se aproxima devagar até a mulher jogada no chão. Botando seu pé nu sobre seu peito, sobre a ferida feita pela espadada de Aradia. A dor que ela provocava em Serena era tanta que ela gritava. Aradia então pode ouvir o som da pistola de Annie sendo carregada novamente, em seguida o tiro de misericórdia. O corpo da invasora agora estava com 2 buracos na cabeça, um bem no meio da testa e outro na parte lateral do rosto. A poça de sangue aumentava rápido. Annie Se abaixou e pegou um dos braços da mulher.

    Annie: "Aradia, rápido, me ajude a levar o corpo para nosso quarto. O sangue dela pode chamar a atenção de algum outro hóspede."

    Aradia não conseguia entender os fatos...Uma estranha invadindo seu quarto tentando matar as duas cainitas e o fato de nenhum outro hóspede ter ouvido toda aquela confusão. Ainda pensando nisso tudo ela pega o outro braço e carrega o corpo de Serena para dentro do quarto. Com as duas dentro novamente, Annie vai até a porta e a poem devolta no lugar, com a tipica plaquinha pendurada na maçaneta "Não Pertube".

    As duas cainitas sabiam que beber do sangue de outro membro era proibido, mas que era um método de conseguir mais poder. Annie da às costas para a mulher jogada no chão e começa a andar em direção ao quarto novamente. Aradia encarava a mulher caída no chão, pensando no que fazer... Seguir as regras da seita e seguir como uma cainita recém-abraçada, ou quebrar as regras e conseguir mais poder. Annie não podia atrapalhá-la, o Transe de Aradia seria mais que suficiente para que ela esquecesse o assunto.


  • Anneke Van Utrecht

    Depois de uma fabulosa apresentação, Anneke e Kelly estavam botando as roupas que estavam antes. *Descreve a roupa que você usa Rubra? ^^ * Kelly vestia uma calça de couro bem justa a suas musculosas coxas, uma bota também de couro, um Top ... praticamente um soutien vermelho. Penteou seus longos e belos cabelos para traz e botou uma boina por cima.

    Kelly: "Agora sim! Linda e maravilhosa para ARRASAR na noite!*Kelly virava seu rosto de perfil a Anneke e piscava pra ela* Já esta pronta querinha? Vamos Vamos, jaja é tarde demais para convencer algum homem pra gente poder brincar com eles. Então o que me diz da Idea?"

    Sem medir esforço algum para disfarçar, Kelly pegou uma pistola e a botou na sua bolsa tira-colo. Mecheu em seu armário novamente e pegou um tipo de adaga e botou na parte de dentro de sua bota.

    Kelly:"Cidade violenta. *Denovo, Kelly se virava a Anneke, mas dessa vez com um sorriso no rosto*Vamos Anne...posso te chamar assim né? Temos um bar para ir e homens a seduzir!"

    Assim que Anneke estava arrumada, Kelly abre a porta de seu camarim e vai à frente, puxando Anneke pelo pulso. Chegando à porta dos fundos do clube, Kelly abre a porta e da uma rápida espiada. Sem perceber nada de errado, ela sai, ainda assim um pouco preocupada. Anneke já não estava entendendo nada do que a garota fazia.

    Spoiler:

    As duas percebem que um homem estranho vem se aproximando pela rua escura, Kelly recolheu sua cabeça para dentro da porta a tempo, uma faca tinha sido arremessada pelo homem e estava a centímetros do nariz de Kelly, uma espada brilhava sobre a luz da lua cheia no céu. Seu rosto nenhuma das duas consegue enxergar. Mas a voz do homem era grave e forte.

    George: "Ora Ora! Veja o que temos aqui. Uma xerife assustada e seu lanchinho da meia-noite. Sabia que você estaria aqui. Temos olhos em todos os lugares. No primeiro ataque você conseguiu sobreviver, mas agora você morre ... Quem sabe eu não levo um lanchinho pra casa e dividir com o resto do bando. HAHAHAHAHAHA!"

    A cara de espanto de Anneke era óbvia, não só para o homem, mas para Kelly também. A jovem dançarina se virou para ela com uma expressão séria que Anneke ainda não tinha visto, deu uma nova piscada de olho para ela e começou a mexer em sua bolsa.

    Kelly: "Viu só... bem que eu disse lá dentro. 'Cidade Violenta'. Toma. Pega isso e deixa que eu me viro com ele. Se ele chegar muito perto atira, não se preocupa com a mira. Eu te protejo Annezinha."

    Kelly tirou a mesma pistola que tinha botado em sua bolsa no camarim e a entregou a Anneke. Depois de entregar a arma a Anneke, Kelly se agachou e pegou a adaga que tinha botado em sua bota.

    Kelly: "Vamos brincar gostosão! A noite tem tudo pra ficar agitada. UHUULLL!!!"

    Iniciativas:
    Anneke – 5 + 10 = 15
    Kelly – 10 + 9 = 19
    George – 6 + 2 = 8


  • Katherine Salvatore

    Roberto: "Uhmm.. muito bem ,vamos então, temos de ser rápido. Temos um problema sério para resolver. Vamos o mais rápido possível. Durante a viagem eu explico a situação para a senhorita."

    Katherine guarda suas armas, roupas, tudo em uma pequena mala e parte atrás do apressado Roberto, que era conduzido por Nicholas até o carro. Katherine tinha pedido que Juliano os levasse até o aeroporto o mai rápido possível. O caminho até o aeroporto foi calmo, sem ninguém dizer uma só palavra. Chegando no aeroporto Robert pediu para que o motorista fosse direto a um galpão, o único que estava com as luzes acesas, as grandes portas estavam abertas e um jatinho podia ser avistado lá dentro. Robert saiu do carro e entrou no avião sem dizer uma palavra, seguido pela jovem moça e seu fiel carniçal. Assim que os todos estavam acomodados em suas poltronas, o avião começou o processo de decolagem. O jato era muito luxuoso, como Katherine esperava, dádiva dos Ventrue ela sempre dizia. Já a caminho de Los Soledad, Robert finalmente abriu a boca e começou a falar novamente. Suas palavras saiam mais sérias do que nunca.

    Robert: "Bom senhorita Salvatore, Como deve saber, nossa sociedade tem Regras. A poucos momentos atrás recebi uma informação preocupante. Nossa Lei mais importante acabou de ser quebrada em uma cidade perto de Los Soledad, e o individuo estava indo para lá. A informação foi passada para nós por meio de um Rato de Esgoto. Ele estava sendo seguido por comportamento estranho, até mesmo para um Malkaviano, e eu fui destacado para que capturasse ele. Já que a senhorita esta aqui comigo quero que me ajude na captura dele. Pode ser meio perigoso, não sabemos ao certo o quanto ele pode ser perigoso, por isso seu guarda-costas pode ser importante."

    Durante a viagem os dois foram conversando sobre a existência dos outros clãs. Katherine até o momento ela só sabia de seu próprio clã e achou que eles eram os únicos.

    Chegando à cidade Ela se admira com a vista da cidade, ela imaginava que seria uma pequena cidade no meio do deserto. Para seu espante, assim que chegou Robert desceu do avião, e entrou em um carro que estava parado ali perto já... Aparentemente os esperando.

    Robert: "Rápido por favor vocês dois, A Camarilla esta em todos os cantos, ele esta aqui perto. Assim que o acharmos temos de capturar ele. Entrem. Direto Ao Elísio por favor."

    A ordem de Robert ao motorista mostrava a pressa do homem. O motorista deu a partida no carro também com muita pressa, fazendo com que Katherine se desequilibrasse e caísse para o lado de Nicholas...uma cena que ela não conseguiu conter uma risada, baixa.

    O Elísio: Um prédio alto, muito bem iluminado, aparentemente era um prédio comercial, mas no andar Térreo havia uma espécie de pátio, um local aberto com árvores, bancos de muitas mesas onde provavelmente eram servidas bebidas aos visitantes.

    Katherine assim que percebe o lugar onde tinha ido parar se espanta .... Como podia uma simples criança recém-chegada a América na presença de um príncipe de uma cidade que ela mal conhecia. Olhando em volta ela percebe uma mesa com um homem muito elegante, com muitas outras pessoas na mesa. Robert andava rápido em direção aquela mesa.

    Robert: "Vossa Excelência. Aqui estou, e trouxe quem o senhor me pediu. Essa é Katherine Salvatore, e seu lacaio, Nicholas Negreiro."

    O príncipe era um homem belo, seus cabelos loiros agitavam-se com o suave vento do local, seus olhos azuis e profundos fitavam Katherine com atenção.

    Príncipe Eduard: "Senhorita Katherine. É um prazer tê-la aqui conosco. Meu Nome é Eduard, Eduard Milles. Desculpe o meio ríspido e rude de chamá-la até mim, gostaria que eu mesmo fosse capaz de ir visitá-la, mas as coisas aqui na cidade estão caóticas. Bom, vamos ao assunto. Nessa noite eu recebi uma noticia preocupante. A máscara foi quebrada por um membro que nós estávamos vigiando. Aparentemente ele pode estar envolvido nos ataques a cidade, podendo ser um membro do Sabá infiltrado. Gostaria que você, junto de Dimitry, *O príncipe apontava para um homem que estava sentado a mesa, junto dele* fosse atrás desse homem e o trouxessem até mim para que possamos ‘cuidar’ dele. O que a Senhorita me diz?"


  • Daniel Campbell

    Daniel também estava em Los Soledad àquela noite. Pouco antes de partira para a cidade Sua prima, Anneke, ligara para ele e o avisou sobre sua apresentação na cidade. Daniel já estava sabendo sobre a Crusada do Sabá na cidade. Sua preocupação com sua prima fizeram com que ele fosse à cidade atrás dela. Algum dos membros do Sabá poderia facilmente matar ela durante uma ... refeição .... durante sua tarefa.

    Assim que ele chega à cidade ele decide não perder muito tempo na sua busca, antes mesmo de se apresentar a algum bando que possa estar na cidade, ele vai à procura de sua protegida. Tudo que a mortal tinha falado a seu primo foi que o bar se chamava “O Gato de Botas”. Um nome bem estranho, para um bar tão famoso. Talvez fosse mais fácil ele ir direto para o bar... Se não achasse certo importuno no meio do caminho. Atravessando as ruas desertas da periferia cidade, perto de um ‘clubinho’ cheio de homens, Daniel foi abortado por um sujeito meio estranho, calça e jaqueta de couro, uma camiseta branca por baixo da jaqueta com um símbolo estampado em perto. Daniel reconhecia o símbolo... O Sabá.

    Mark: "Ei!! Ei! Calma ae Irmão!!” *O sujeito corria em direção a Daniel* “Então cara...você veio pra Cruzada também é? Heheee..eu sei que você é da galera também. Anda, chega mais ali comigo, o resto do bando ta aqui também. Ta afim de um lanchinho?"


  • Luis de Abreu

    Robert: "Sorry senhor Luis! Estou com um pouco de pressa no momento, amanha assim que possível eu providencio o equipamento que me pediu. O Porão fica a duas quadras ao Sul daqui. Até!"

    Chegando à recepção Luis vai falar com a recepcionista do hotel. A mulher estava com a cabeça tombada sobre seu pescoço, tirando uma bela soneca quando foi surpreendida pelo homem.

    Recepcionista: "Mil perdões senhor. Aparentemente alguém arrombou a porta atrás do hóspede que estava La mais cedo. Alguns hospedes dos quartos vizinhos disseram que ouviram disparos e uma confusão enorme no quarto. Depois ficamos sabendo que tinha duas mulheres lá dentro e uma delas saiu ferida. Deve estar no hospital a uma hora dessas. Deseja mais alguma coisa?"

    Se contentando com a resposta Luis agradece à recepcionista e vai andando ao clube. Uma caminhada curta não seria problema. A fachada do Porão era de um casarão antigo, uma grade de ferro na frente, 2 seguranças de terno do lado de um pequeno portão.

    Segurança 1: "A bilheteria é logo ali senhor. Sem ingresso não entra."


  • Nanaly Rachel

    Pierre: "Garotinha é abusada ainda por cima! Você tem que aprender a não brincar com fogo ... Pirralha!"

    Spoiler:

    De repente Nanaly começa a sentir que o ar em volta de seu rosto começava a esquentar, esquentar tanto a ponto de fazer com que seu cabelo começasse a feder a queimado. Quando ela se da conta, seu cabelo já estava no chão, de sua pele pútrida começava a escorrer cada vez mais do liquido nojento e asqueroso de sempre, mas dessa vez escorria sangue junto. Suas roupas estavam tão quentes que ela achava q pegaria fogo também .... Oque acabou acontecendo. O Desespero de Nanaly era imenso, mas ela ainda não conseguia se mover. Quando seu medo já estava aparente em sua face, as chamas simplesmente se apagam, o calor passa e Nanaly ouve as risadas histéricas do Ductus.

    *Nanaly -2 ps / Vit: -2 Agravado (Ferido / -1 Dado penalidade)

    Pierre: "E ai? Vai continuar de marra pra eu poder terminar de te assar? Ou vai mostrar um pouco de respeito? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA .... Vocês viram a cara dela de medo? Tinha que te filmado isso!"

    Por trás dele a outra mulher parada perto da porta vai em direção a ele e põem a mão em seu ombro.

    Charllote: "Deixe disso Pierre, ela é só uma garotinha. Solte ela e vamos entrar. Serena e George já devem estar voltando com novidades. E você garotinha...seja educada e nos diga seu nome. Eu me chamo Charllote, sou do clã da Sombra, aquela outra ali é a Mikaela, uma gangrel, e o nosso Ductus é Pierre, um dos antigos Koldun. Você pelo visto deve ser uma jovem Samedi, certo? Vamos entre."

    A garota ainda estava um pouco assustada com a atitude do Ductus, entrando na cama ela vê 6 colchões espalhados pelo chão, um deles cheio de terra esparramado por cima, e outro cheio de pelos, talvez do lobo. O cheiro de mofo era forte e vinha das paredes, A sala era o único móvel da casa que era ‘usável’. Os outros cômodos não passavam de uma pilha de escombros. Em um dos cantos um pequeno notebook estava ligado à tomada, a luz pendurada no teto balançava de um lado a outro. Pierre foi o ultimo a entrar na casa, Trancou a porta, olhou para Nanaly e disse com uma voz de deboche.

    Pierre: "Deita nesse colchão aí do seu lado carequinha e descansa um pouco...Vamos precisar de você inteira no ataque. *Ele voltava seu olhar a Mikaela e ao seu lobo. Mikaela estava sentada de pernas cruzadas e seu lobo deitado de seu lado. O cabelo da Gangrel agra estava jogado para trás, e Nanaly conseguia ver seu rosto agora ... Olhos em forma de fenda, como os de um felino, presas enormes saindo de sua boca, alguns lugares do rosto tinha cicatrizes de arranhões.* Mikaela, você e se bichinho tomam conta dos arredores da casa como sempre. Se alguém chegar a 50m da casa eu quero saber. Charllote, fique preparada, talvez precisemos de Cobertura.......E você....Nanaly né? O que você sabe fazer? Alem de queimar que nem um churrasquinho."


  • Lacrox

    Adam: "Desculpe Senhor Lacrox, mas eu não faço Idea do que esta acontecendo na cidade, tudo que sei é que o Regente Alex esta muito preocupado. Pelo que eu já ouvi nos corredores aqui da capela, é que são outros vampiros. Um bando de malucos provavelmente para fazer uma coisa dessas. Não é coisa que se faça, matar gente inocente assim de graça..... Um dos membros que foram assassinados essa noite era um amigo meu, sempre parava e conversava, diferente de muitos de vocês."

    Adam ainda parado a porta da capela agora parava de falar e olhava para o chão, como se tentasse se lembrar de alguma coisa que tinha escutado pelos corredores. Enquanto Adam pensava Alkezar decide expor seu ponto de vista.

    Alkezar: "Deve ser obra do Sabá isso tudo...Atacar uma cidade inteira e causar esse caos."

    Apesar de dizer o obvio, Alkezar lembrou Adam de alguma coisa.

    Adam: "Ah Sim! Me lembrei! Parece que o regente tinha pedido ajuda de alguém de Nova York, seu nome eu não sei ao certo, mas talvez eles tenham mais informações do que nós. Toda informação nesse tipo de situação é bem vinda. Eles já deveriam ter chegado aqui a uma hora dessas.....Tem alguma coisa errada..."

    Não tendo mais nenhuma pergunta Alkezar e Lacrox partem em direção ao hotel. A fachada do hotel era das mais simples possíveis, um letreiro luminoso, e uma porta de vidro giratória. Os dois entram e vêem uma mulher gorda varrendo o chão. Assim que ela percebe os dois homens parados ela para de varrer e corre para trás do balcão.

    Mulher gorda: "Desculpem-me senhores, noite parada essa não? Então, gostariam de um ou dois quartos?"


  • Lucios

    Lucios tinha entrado no bar, Lotado de mortais, bolsas de sangue dançando, bebendo, seduzindo… O cheiro de cigarros de todos os tipos era sentido antes mesmo de entrar no bar, a musica alta deixava Lucios quase surdo. Pouco se podia ouvir ali dentro. Ele foi até o balcão, na esperança de que um dos barman já tivesse ouvir falar na tal “Kelly”. O barman assim que ouviu o nome abriu um largo sorriso, lembranças passadas de uma noite com a Mulher.

    Barman: "Kelly? Claro! Ela costuma vir aqui dançar. Hoje mesmo ela já passou por aqui e deu um show para todos os homens. Se estiver procurando ela sugiro que volte aqui amanhã mais cedo. Talvez até consiga uma ‘dança’ particular com ela. Não da pra ficar de papo agora não irmão? Bebe alguma coisa ou sai do bar!"


Spoiler:


Última edição por Dave em Qui Ago 26, 2010 9:47 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Chris Yates Qui Ago 26, 2010 1:11 pm

Perfeito, além de essa cidade ser alvo de uma cruzada, ainda tema Anneke aqui.
Enquanto eu ponderava sobre os prós e os contras dessa cidade, ficava andando até o "Gato de botas". Andava a a passos lentos, quando então um cara com cara de roqueiro veio me chamar. Perto dele, eu ficava parecendo um Camarilla. A começar pela roupa, eu estava somente com uma blusa branca simples, calça preta e um tênis púrpura para fins de identificação na seita, enquanto ele estava parecendo o exterminador do futuro.

"Ei!! Ei! Calma ae Irmão!!”
“Então cara...você veio pra Cruzada também é? Heheee..eu sei que você é da galera também. Anda, chega mais ali comigo, o resto do bando ta aqui também. Ta afim de um lanchinho?"

- Certo, por mim tudo bem! Me diga, você poderia colocar mais um no seu bando? Os caras do meu antigo bando, todos morreram numa cruzada. Cabeças de pá... Então eu decidi vir até a próxima cidade que precisasse do sabá.
Quando cheguei na parte que tocava meu antigo bando, olhei para o chão com remorso e então lembrei da péssima experiência que tive com aqueles maníacos. Em uma noite só Vaulderie, Rito de passagem e cruzada. Ainda não sei bem como sobrevivi a tudo aquilo.
Peguei meu telefone e os fones de ouvido, então perguntei ao cara que me abordou:
-Aí! Curte Slayer?
Liguei o telefone e então coloquei a música para que o sujeito ouvisse.


Última edição por Daniel Campbell em Qui Ago 26, 2010 6:51 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Hedwig Qui Ago 26, 2010 2:02 pm



Nanaly percebeu a comoção que havia causado naquele pseudo-lider, porque ficou realmente irado com aquelas palavras infantis, gritando ao final delas.. Realmente a paciência que ele não demonstrava poderia acabar com ele.
Nem bem analisava as reações do grupo e sentiu seu corpo em chamas, tudo ao seu redor estava queimando e ela nem conseguia se mecher, aquele líder poderia realmente matar ela só por causa daquilo? Medo e dor enchiam naquele momento tudo a volta da criança. Até que tudo cessa como havia começado, sem notar.. Mas as queimaduras ainda ficaram lá, pra provar que aquele cara não tinha paciência, caráter, e ele ia pagar por aquilo..

Quase não ouviu as palavras da mulher que estava falando, sua ira aumentava com tamanha proporção, que se não estivessem em vários, ela acabaria com tudo ali mesmo..
Fundo, fundo.. ela respirava tão fundo, pelos furos que tinha no peito.. aquilo não servia para oxigenar nada ou coisa parecida, mas ajudava a aliviar toda a tensão que ela sentia naquele momento..

- Você pelo visto deve ser uma jovem Samedi, certo? Vamos entre."
- Como você fala isso com tanta convicção? Samedis são raros, e mais ainda no sabá.. Sua primeira respota deveria ter sido nosferatu..

Entrou na casa, que não era bela ou luxuosa, mas isso pouco importava.. Sentou-se em um colchão pra descansar e tentar notar os danos que havia recebido..
- E você....Nanaly né? O que você sabe fazer? Alem de queimar que nem um churrasquinho.
Aquele homem realmente não sabia a hora de parar, assim que ela tivesse o próprio bando iria caçar eles como um chacal corre atrás de um pequeno lagarto..
- Posso ajudar a paralisar a pessoa, senhor..
Nanaly falava aquilo mostrando muita calma, fingida como a calmaria que se tem em alto mar antes de uma tempestade com ciclones marinhos.. Mas ela iria jogar por enquanto o joguinho deles.
Mesmo com a dor levemente encomodando-a, preferiu usar de métodos mais comuns para resolver a situação..
De trás das suas costas, retirou uma bandagem já embebida em uma pomada e começou a usa-la em cima das queimaduras mais aparentes.
Peço teste de Inteligência(3)+Medicina(3)=6 dados.

Para Nanaly era uma arrongância sem limites, que aquela pessoa achasse que poderia fazer tudo que pensava. Só pq era ductus achava que tinha algum poder? Ela era da mesma posição que Pierre, mas demonstraria isso só na hora certa.
- Como irá ficar a situação da toreadora que temos que caçar? Ela irá vir até aqui?
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Mensagem por Algis Qui Ago 26, 2010 2:36 pm

Off: Veja a qualidade voz encantadora no livro vampiros a máscara 3ª edição

On:
Luis ouvindo o segurança vai até a bilheteria, tira sua carteira e percebe que só tem em reais:

Boa noite, os senhores aceitam em real? Luis fala com um sorriso no rosto e passando sua moeda de em dedo da mão direita

Se for preciso fazer teste faça
Se o recepcionista falar que não Luis irá até os seguranças e usará Presença nível 3, tirando a dificuldade com a qualidade voz encantadora na seguinte fala


Bom senhores, posso entrar? Fala impostando sua voz e jogando a moeda para cima com a mão direita e pegando com a mesma

Se Presença surgie efeito Luis passará pelos seguranças:
Se alguém arrumar qualquer confusão comigo, vocês podem intervir, por favor? Luis dá um sorriso com o canto da boca...

Ao entrar Luis se sentará próximo do bar, analisará o lugar por uns 15 minutos e depois pergunta ao Bar Man:

Boa noite, uma tal de Kelly, uma dançarina, costumava a visitar esse lugar? Ela chegou a comentar algo com você, é porque ela está desaparecida e estou procurando por ela, se você não souber me indique alguém que saiba... Fala apoiado com braço direito em cima do balcão e olhando nos olhos do Bar man

Se for preciso fazer algum teste de Carisma(3)+Manipulação(3)= 6 dados faça. Se não quiser falar nada Presença nìvel 3 nele

Se mesmo assim nenhuma resposta for o suficiente Luis mandará chamar o dono daquele lugar e perguntará a mesma coisa que perguntou para o Bar man

Se for preciso fazer um teste de carisma + manilupação faça, mas se o dono do lugar quiser falar nada Presença nível 3 nele


Última edição por Algis em Qui Ago 26, 2010 2:47 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por lacrox Qui Ago 26, 2010 2:46 pm

Ao deixar o jovem Adam, Lacrox e Alkezar seguem para o hotel onde encontrão a jovem gorda, lacrox se sente um pouco desconfortável com a simplicidade do hotel já que estará acostumado com o seu luxuoso cassino...

- boas noites senhoras, me chamo Lacrox e este é meu amigo Alkezar (apontando para alkezar) gostaríamos de apenas um quarto , mais quero ohhh quarto , o que você tiver de melhor ...

(aguardo a resposta da gorda)

- ahhh quanta falta de educação a minha, me diga, por favor, o seu nome?

(aguardo a resposta)

- Pois é (fulana) eu e meu amigo estávamos a fim de conhecer a vida noturna dessa cidade, será que poderia nos indicar alguém que saiba o que acontece nas noites de Los Soledad?




Off: dave vou postar 2 açoes diferentes abaixo , uma se ela me indicar alguem e outra se ela nao souber me indicar ninguem ok...


Se ela me indicar alguem: - Ficaria muito feliz se pudesse ligar para seu amigo e pedir para vir ate aqui , é claro que estarei disposto a gratificala por isso ....

Se ela nao indicar ninguem:

- Puxa é realmente uma pena eu gostaria muito de andar pela cidade , ainda mais depois das coisas que andao aconteçendo na cidade , um forasteiro como eu nao deve andar sozinho por ai nao é verdade ? e por falar nisso ja descubrirao algo sobre os assassinatos ??? vc sabe alguma coisa importante sobre isso ???
(labia 3)



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Mensagem por Rubra Rosa Qui Ago 26, 2010 8:19 pm

Show acabado e Kelly ia se arrumando p sairem. Anneke fez o mesmo, sempre de costas p Kelly ao se vestir, ou quando ela se vestia. Eram mulher, certo, mas bem, Anneke é assim com qualquer pessoa, reservada.
Anneke vestiu a calça, uma calça jeans skiny desbotada(acho q é assim q escreve) e desfiada nas coxas na frente e levemente nos bolsos, em seguida vestiu uma blusa xadrez roxa e cinza escuro longa e mangas 3/4, a abotoou e depois amarrou atrás, o que realçava a forma de sua cintura, deixou o primeiro botão aberto e em seguida colocou a bota preta de couro, cano baixo e bico fino.

*Kelly virava seu rosto de perfil a Anneke e piscava pra ela* Já esta pronta querinha? Vamos Vamos, jaja é tarde demais para convencer algum homem pra gente poder brincar com eles. Então o que me diz da Idea?"

"Brincar com eles...", o que podia se passar na mente de Kelly incomodava um pouco Anneke. Está certo que Anneke não era uma santa apesar do lugar onde estudou, porém as palavras na boca da dançarina pareceram p ela ter um tom diferente.

- Certo. Vamos nessa... - murmurou, talvez não tão empolgada quanto Kelly aparentemente, porém não desinteressada também.

Kelly:"Cidade violenta. *Denovo, Kelly se virava a Anneke, mas dessa vez com um sorriso no rosto*Vamos Anne...posso te chamar assim né? Temos um bar para ir e homens a seduzir!"

Aquela mulher parecia preparada pra uma confronto e isso não deixou Anneke muito tranquila. Cidade violenta... Certo, e que cidade não era!

- Pode claro. - dizia, referindo-se a ser chamada de Anne. Já a chamaram de Ann, mas Anne é novidade. Pq não!

A seguiu na direção da saída e droga! No que aquela garota vinha se metendo! E quem era aquele cara lá fora que quase acertou a cabeça de Kelly (interrogação)

Kelly: "Viu só... bem que eu disse lá dentro. 'Cidade Violenta'. Toma. Pega isso e deixa que eu me viro com ele. Se ele chegar muito perto atira, não se preocupa com a mira. Eu te protejo Annezinha."

E Kelly entregava uma arma a Anneke que ficou olhando pra ela com aquela arma na mão estática, meio trêmula. Droga!
"O que eu faço! Sei atirar mas nunca entrei numa guerra!"

Anneke respirou fundo.
"Ok, calma, tenha calma, pense direito."
Checava para ver se a arma estava destravada, carregada e segurava-a firme ouvindo o cara falar do lado de fora.
E pq será q Kelly não parecia preocupada! O que este cara tinha contra ela afinal...
Preferiu aguardar que Kelly decidisse o que fazer ao invés de sair daqui atirando feito maluca. Estava começando a pensar com calma...
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Mensagem por HaSSaM Seg Ago 30, 2010 10:54 am

Lucios adentra ao bar, olha toda aquele rebanho, todo aquele sangue, todas aquelas almas. Isso faz um sorriso brotar em seu rosto, "quantas almas", a musica do local incomoda um pouco ele, mas nada que o impedisse de seguir em frente, ao passar pela massa de pessoas dançantes, Lucios chega ao balcao do bar e pergunta sobre Kelly, o barman diz tudo que ele queria ouvir, mas uma coisa o incomoda, "se estiver procurando ela sugiro que volte aqui amanha mais cedo", ele nao tinha chegado até ali para esperar a vadia ir trabalhar. Lucios fecha a mao com o dinheiro. Ele sabia que o barman nao tinha muito tempo, e ele tinha que fazer ele se interessar pela conversa, mas de que forma? Lucios o olha com um olhar preocupado, tendo pena do homem pelo o que queria fazer com ele, mas logo surge uma ideia em sua mente, usaria a manipulação, seria bem dificil, mas nao custava nada tentar.
- entendo... - Lucios olha o local - é por que o local ta cheio, né? - Lucios grita por cima da musica e volta o olhar para o barman com a mesma expressão preocupada e me aproximo ao maximo para perto dele - tambem nao posso ficar muito de papo, pois Kelly corre perigo, tenho que encontra-la antes que eles a encontrem. - ele agora o encarava.
*Ativo presença 1*
Isso iria atiçar a curiosidade do barman, e ele sendo humano iria querer dar uma de heroi, e pelo modo que falou, era uma mulher muito bonita com quem ele teria mais intimidade se consegui-se salva-la, tendo não so danças particulares, mas sexo carnal, selvagem, onde qualquer noite fria se transformaria um inferno de prazer e extase.

*off: caso ele se interesse aceita isso aqui em baixo.

"isso meu garoto" pensa Lucios.
Lucios vira a cara para o barmen, escondendo o sorriso que brota em seu rosto, ficando um pouco mais serio ele se volta para o homem e fala:
- não ha algum lugar onde possamos conversar melhor nao? - Lucios tenta ainda manter a expressão preocupada, tenta manter o homem interessado, cada segundo a mais que passava o homem estaria em suas mãos.
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Mensagem por Elena Pierce Seg Ago 30, 2010 3:06 pm

Príncipe Eduard: "Senhorita Katherine. É um prazer tê-la aqui conosco. Meu Nome é Eduard, Eduard Milles. Desculpe o meio ríspido e rude de chamá-la até mim, gostaria que eu mesmo fosse capaz de ir visitá-la, mas as coisas aqui na cidade estão caóticas. Bom, vamos ao assunto. Nessa noite eu recebi uma noticia preocupante. A máscara foi quebrada por um membro que nós estávamos vigiando. Aparentemente ele pode estar envolvido nos ataques a cidade, podendo ser um membro do Sabá infiltrado. Gostaria que você, junto de Dimitry, *O príncipe apontava para um homem que estava sentado a mesa, junto dele* fosse atrás desse homem e o trouxessem até mim para que possamos ‘cuidar’ dele. O que a Senhorita me diz?"

Katherine: Seria mais que uma honra senhor,estou a dispor dessa corte, gostaria de saber os detalhes de minha missão e quais são os meus reforços por favor.

Katherine sabia que uma missão dessas lhe traria status na camarilla e que isso poderia lhe ser muito util...
Elena Pierce
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Mensagem por Aradia Seg Ago 30, 2010 8:37 pm

"Com todo esse barulho e ninguem para fazer perguntas?"

Aradia ajudava Annie e levar o corpo sem vida devolta a seu quarto e enquanto fazia isso pensava nas possibilidades de obter mais poder.

-Annie, vá até meu closet por favor e pegue a roupa que você achar mais conveniente. Enquanto Annie entrava no closet, Aradia se agaichava perto do corpo sem vida da mulher, ela leva seus lábios até o pescoço da mulher e o morde para repor o sangue que ela tinha perdido durante a invasão e tambem para algo mais. Mais poder. Só isso importava naquele instante sublime. Diablerie -1Fv


Depois de ter reposto o sangue perdido Aradia pega sua espada e a limpa com uma toalha que estava pendurada no banheiro, Vai até o closet em que Annie estava escolhendo as roupas e sem que ela percebesse Aradia morde seu próprio lábio e a beija fazendo com que seu sangue escorresse para a boca de Annie.

-Minha Doce Annie, assim que formos a um lugar tranquilo terminaremos oque começamos hoje mais sedo. Vou chamar um táxi para nós.

Aradia vai até o telefone do Quarto e disca para a recepção


-Por Favor querida(o), quero encerrar minha conta e gostaria de pedir um táxi. O mais rápido possivel por favor. Obrigada. Ápos a ligação Aradia andava sensualmente até o closet novamente e beija mais uma vez Annie em seu pescoço, tudo não passava de um jogo para ela. Pega um vestido longo e que mostre toda a beleza de seu corpo e parte para o táxi assim que estiver tudo pronto.
Aradia
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Mensagem por Dave Seg Ago 30, 2010 9:14 pm

  • Aradia Alarcão

    Spoiler:

    Tudo estava dando como Aradia tinha planejado de ultima hora. o amaranto tinha sido realizado, Aradia sentia cada fibra de seu corpo como ela não sentia a muito tempo... Uma onda de Orgasmo tão intensa que ela mal conseguia se segurar e começar a gemer de tanto prazer. Annie estava no closet quando Aradia entrou totalmente descontrolada, ainda tomada pelo orgasmo, seu lábio cortado escorria sangue que escorria por sua vez para a garganta de Annie. Annie sentia cada vez mais que Aradia era uma conhecida...Estava cada vez mais perdida pela companheira. [Laço de Sangue Nivel 1 estabelecido] O beijo de Aradia fazia com que Annie sentisse diferente, muito mais apaixonada que antes. Annie por sua vez estava cedendo cada vez mais a vontade que queimava dentro de si e empurrou Aradia sobre um pequeno bando que se encontrava encostando ao canto do closet. Ela não conseguia mais se segurar. Toda aquela excitação, o perigo que as duas correram, o Amaranto secreto de Aradia, tudo as deixa excitada.

    Annie: “O que aconteceu minha querida? Esta pronta para mais prazer do que antes?”

    Antes mesmo que Aradia conseguisse responder alguma coisa ela sentiu a doce, e macia língua de Annie passando por seu ventre. Cada vez mais o prazer de Aradia a contagiava, o que deixava Annie muito excitada também. As duas estavam perdidas em ondas e mais ondas de orgasmos quando o telefone do quarto tocou novamente. Demorou um pouco para que Annie se levantasse e fosse até o telefone e em seguida voltou.

    Annie: “O táxi chegou Aradia, podemos ir para um lugar mais tranqüilo e terminarmos isso de uma vez por todas!”



  • Anneke Van Utrecht

    Arma destrava e carregada. Enquanto Anneke ainda pensava em o que realmente fazer com a arma em suas mãos, Kelly lançava olhares pelo canto do olho para a garota, percebendo o nervosismo a garota Kelly acha melhor terminar com tudo o mais rápido possível.

    Kelly: “Annezinha, não se preocupe. Vou terminar com ele tão rápido que você não vai nem precisar usar essa arma. E você ai bonitão. Se encostar em um único fio de cabelo dela você ta fudido! Sua briga é comigo, deixa ela de fora!”

    Spoiler:

    Anneke Assistia aquilo tudo. Os movimentos graciosos de Kelly, a velocidade com que ela se movia, as facadas no homem, tudo era de uma beleza fora do comum. A primeira facada o homem conseguiu esquivar, se jogando para o lado ... Era melhor que tivesse ficado parado. Nem mesmo se levantou e já viu Kelly em sua frente dando mais uma, duas, três facadas. A brutalidade com que Kelly esfaqueava deixou Anneke um pouco assustada com ela. Depois da terceira facada o homem já parecia morto aos olhos de um mortal, mas Kelly continuou, sabia que aquilo passaria com o tempo e decide acabar rápido, como ela havia prometido a Anneke. A jovem dançarina botou as mãos sobre os braços paralisados do homem, seu quadril sobre a cintura do homem e levou uma das mãos até sua boca, fazendo um gesto de “Silencio” para o homem.

    Kelly: “Viu só. Eu te falei que ia ser rápido, agora fica quetinho e morre em paz. *Ainda com a mão fazendo o gesto ela olhou para Anneke* “Acho que você não se importa que eu fique com ele né Annezinha? Você ainda não é uma de nós, talvez seja melhor que você entre um pouco, isso pode te assustar um pouco. Eu te chamo assim que terminar com ele.”

    Anneke não entendia nada sobre o que Kelly estava falando, mas ela sentia uma força muito maior que sua própria vontade de entrar e esperar que ela a chamasse. Tudo aquilo já tinha sido emoção o suficiente para uma noite. A ultima coisa que Anneke conseguiu ver antes de entrar foi Kelly abaixando sua cabeça até estar bem perto do pescoço do homem ‘morto’. Seus cabelos estavam soltos agora, a boina estava em sua mão.

    Pouquíssimo tempo depois Kelly abria a porta, sua maquiagem estava um pouco borrada perto da boca, já sem seu batom. Com um sorriso muito simpático Kelly diz com a mesma voz suave de antes de toda a confusão começar.

    Kelly: “Desculpa a Demora querida, tive que ir no carro me limpar. Talvez hoje mais tarde você me entenda. Tudo depende se você vai ser uma boa garota.”

    Anneke se espantou com o modo de Kelly. A morena se aproximava devagar dela, ela sentia a mão fria e macia dela em seu rosto, e a outra em volta de sua cintura, então veio o beijo. Seus lábios estavam doces, um pouco quentes, ao contrario de todo o resto do corpo da mulher. Era um beijo apaixonado, não como os que Anneke já tinha trocado com outros homens, não como o de um casal de apaixonados, mas mesmo assim muito apaixonado. Quando Kelly parou o beijo e se afastou de Anneke ela a pegou pela mão.

    Kelly: “Vem Anne. Vamos embora. Esquece a Idea de procurar homens. Já achei uma coisa muito mais divertida pra fazer essa noite. Meu carro ta ali na esquina.”



  • Katherine Salvatore

    Príncipe Edward: “Hmm.. muito bom Senhorita Katherine, é uma honra para nós que nos ajude com esse pequeno empecilho. Deixe-me apresentar a senhorita ao outro membro que vai te ajudar. * Essa frase o príncipe fala sussurrando para que só Katherine ouvisse* “Só tome um pouquinho de cuidado pra não deixá-lo ... hmm ... digamos que irritado, ele pode ser perigoso quando provocado. Venha cá Dimitry. *Um homem alto, branco, careca e de corpo muito musculoso vai andando lentamente até o príncipe.* “Este é Dimitry senhorita Katherine, um Brujah que me serve a muito tempo. Ele deve ser o suficiente para ajudar a Senhorita e seu fiel Lacaio. Agora, se a senhorita me acompanhar até meu escritório posso lhe informar um pouco melhor sobre a situação e lhe fornecer um certo ... Presente.

    Dimitry: “Perdão Edward. Mas prefiro esperar vocês dois aqui. Já tenho tudo que preciso bem aqui.
    *Ele uma leve batida na parte de traz de suas costas e katherine percebe o cabo de uma espada saindo por debaixo de seu longo casaco*


    Príncipe Edward: “Como preferir Dimitry, não demoraremos muito.

    Chegando ao escritório Katherine percebe a importância de toda a situação em que ela se encontra, tudo parecia feito em ouro e madeira de lei no grande escritório do Príncipe, uma pequena caixa preta é vista sobre a mesa.

    Príncipe Edward: “Bem Senhorita Katherine, como a senhorita já foi informada antes, tivemos uma quebra de mascará esta noite, e soubemos que o individuo esta aqui na cidade. Tenho um dos Ratos de Esgoto seguindo-o a cada passo que da em minha cidade. Aparentemente ele é um membro do Sabá infiltrado. Quero que a Senhorita o traga vivo até mim, mas caso não seja possível não precisa se preocupar. No final ele vai acabar do mesmo jeito. Tome, pegue este celular. Ele contem o meu numero pessoal, caso precise de mais alguma coisa, e o numero do Nosferato que esta o seguindo. Seu nome é Damian. Assim que sair daqui tente falar com ele e vocês podem terminar a equipe. Agora, para você realizar sua tarefa eu quero que você fique com isso.” *A pequena caixa preta que estava sobre a mesa agora esta aberta, e o príncipe tira uma pistola prateada com detalhes em dourado* “Eu costumava a usar essa arma a muito tempos atrás, sua munição é encapada de maneira que os membros não a absorvam tão facilmente, bem útil em momentos como esse. Tome, pegue-a. Estou dando-a para você. Não preciso mais dela. Faça bom uso. Agora vá, apresse-se e traga este homem a mim.”



  • Daniel Campbell

    Mark: “Opa…Adoro matar gente sim. Agora dexa de idiotice , desliga essa porcariazinha ae se não a doida ali vai acabar quebrando seu celular. Acho que ela é meio doida, não gosta de nada que faça mais barulho que ela.”

    Os dois iam entrando no bar e Daniel percebe que só tinha membros do Sabá ali dentro. A musica alta e muito conhecido.... Rage Against The Machines - Take the Power Back Alguns com camisetas iguais a de Mark, outros com tatuagens. Em cima do bar estava uma garota, roupa parecendo uma daquelas fantasias de sexy shop de ‘Garota Colegial’, seu cabelo loiro estava repartido assim como sua maquiagem. Do lado esquerdo ela parecia uma ‘garotinha’ de filme pornô, e maquiagem pesada, ficando muito atraente, ainda mais com o conjunto que fazia com a roupa. Do lado direito sua maquiagem parecia com o de uma mulher mais madura, provavelmente uma executiva de sucesso, o cabelo desse lado estava penteado para trás com uma tentativa de fazer um coque na parte de traz. Ela Gritava como se estivesse conversando com alguém, mas ao mesmo tempo ela respondia as perguntas que fazia. Variando até mesmo o tom de voz.

    Mark: Ei! Theresa!! Desce aqui! ....

    Theresa / Jenni : “-Mas que Droga Mark! Já falei pra você que a Theresa Saiu, ela foi no banheiro.
    -Na verdade eu estou aqui ainda Jenni sua besta! Não sabe nem quando sua irmã esta do seu lado.
    -A Cala Boca Theresa, você ta ficando cada dia mais chata. Porque você não faz como eu e procura um homem pra você passar o resto da noite heim?
    -Fica queta você sua prostitutazinha barata. Não se esquece que você tem que me respeitar, eu acabo com você antes mesmo de me mover.”


    Mark se vira para falar com Daniel enquanto ‘as duas’ continuavam a briguinha

    Mark: “Ai cacete, começaram a brigar denovo. Ela é Pirada sabe? Faz mais de 50 anos que eu conheço ‘As Duas’ mas não tem um dia que eu não fique puto da vida com isso. Vem, senta aqui com o resto do bando, jaja elas param e vem conversar.”

    Theresa / Jenni: "Mark seu safado! Onde você pensa que vai? E esse fulano ai do seu lado quem é?
    -Verdade Mark, não vi ele nenhum dos outros dias por aqui ... Garoto, de que bando você é?
    -Hmmm. Achou ele bonitinho é Theresa? Não mente pra mim, eu sei que você ta maluquinha por ele.
    -CALA BOCA SUA PIRANHA! CALA BOCA OU EU ESTOURO SEUS MIOLOS PELO BAR INTEIRO!


    Theresa descia do Bar e estava agora parada perto de Daniel com um Revolver na mão, mas ninguém ligava para isso, nem Mark, parece que isso tudo era normal.


  • Luis de Abreu

    Segurança 2: “Sabe Senhor, na verdade pode sim... Aparentemente a casa já estav começando a esvaziar, mas vá em frente. Dexa ele entrar ae porra!”

    Segurança 1: “Cara, agente ainda vai acabar perdendo o emprego assim, eu tenho 2 filhas sabia? .......”

    Luis não da muita atenção a pequena discussão dos seguranças e entra. O Porão .. como o nome mesmo sujere, é um porão. A fachada é apenas um restaurante que fica sobre o clube. A entrada é uma escada larga o suficiente para passar 4 pessoas lado a lado. Chegando ao pé da escada Luis entende o porque do nome. Nenhuma Janela, muitos bares, e a casa não estava vazia como os seguranças falaram, estava lotado. Luis vai para um dos Bares e senta na única cadeira vazia que tinha. Ele da uma checada no local e depois faz a pergunta ao Barman.

    Barman: “Kelly? Cara, hoje ela ainda não apareceu, mas pelo que eu já ouvir falando por ai ela deve vir sim. Agora Quando ela vai chegar eu já não posso dizer. Como assim desaparecida? Ela vem aqui quase todos os dias. Sempre que ela chega é aquela bagunça. Ela realmente sabe como agitar um lugar. Aproveita o lugar e espera, quem sabe ela não aparece por ai. Aproveitando, Vai querer alguma coisa pra beber?”

    Enquanto o Barman falava com Luis, um pequeno Palco no meio do clube se ilumina e as pessoas ficam eufóricas. As esperanças de Luis encontrar a garota estavam crescendo mais e mais. Mas infelizmente não era Kelly quem ia dançar. Ele ouve a voz eletrônica do DJ saindo pelos auto-falantes e anunciando uma tal de Saphire.

    Barman: “Caramba, achei que era Ela. Mas a Saphire é muito boa também, aproveita o show, depois que ela dança ela sempre vem nesse bar.”

    Dito e feito. Depois da dança da bela mulher Ruiva, de corpo perfeito, ela vem se aproximando lentamente do bar, cumprimentando as pessoas. Assim que ela chega ao bar ela para do lado de Luis e fala ao Barman.

    Saphire: “O de sempre Fred. Dry Martini. E quem é seu amiguinho bonitão aqui heim?”



  • Nanaly Rachell

    Charllote: “Hahahahaha… Garotinha, já vi mais coisas do que você pode imaginar. Tenho experiências sobre a seita que se tivesse escrito um livro precisaria de uma biblioteca inteira. Não se preocupe com Pierre, ele pode parecer durão assim mas com o tempo ele passa a te respeitar também.”

    Enquanto Charllote conversava com a garota Mikaela ‘correu’ para a porta. Sua postura estava mais animalesca do que antes. Nanaly, Pierre e Charllote ficaram apreensivos com a atitude de Mikaela, temendo que fosse um intruso, mas assim que a mulher abre a porta um coruja entra e pousa em seu ombro.

    Pierre e Charllote: “Da próxima vez avisa que é um de seus bichinhos chegando.”

    Mikaela: “Desculpe Pierre... Gregory esta morto, ele achou aquela vadia. Idiota, cansei de avisar pra não enfrentar ela sozinho. Que se foda...menos um no bando. Não acha estranho a Serena ainda não ter chegado também Pierre? Ela só tinha que matar a garotinha da mensagem. Será que morreu também?”

    A voz de Mikaela combinada com sua aparência. Uma voz chiada, desagradável assim como ela. Com as novas noticias Pierre parecia muito apreensivo.

    Pierre: “Realmente, agora as coisas estão complicadas. Serena já devia ter chegado aqui. Será que aquela imbecil morreu? Assim as coisas ficam mais complicadas. Ae .... Nanaly. Agente vai precisar de sua ajuda se as coisas complicarem mais.”

    Enquanto Nanaly passa a pomada em suas costas para amenizar a ardência na pele ela escutava tudo que estava acontecendo. Aparentemente era o bando mais confuso da cidade.

    Pierre: “Quanto aquela xerife. Nosso objetivo é matar ela, obviamente. Pra reconquistar a cidade ela é a primeira peça a cair. Depois do nosso primeiro ataque ela conseguiu escapar, e levo 2 de nossos pro inferno. Mikaela tinha botado essa coruja atrás delas, mas aparentemente ela só se esconde onde não da pra seguir desse modo. De bar em bar ela vai se escondendo. Sempre que um dos nossos entra no bar em que esta, ela mata. Por enquanto nossa tarefa é achar ela, e quando acharmos o ataque começa instantaneamente.”

    Exatamente quando Pierre explicava o plano a Nanaly, Mikaela e seu Lobo se alteraram. Charllote também já estava alterada, aparentemente só os dois estavam distraídos na conversa.

    Mikaela: “Pierre! Tem alguém chegando perto. Não sei de quem é o cheiro, mas é um cainita também. Será que nos acharam?”


  • Lacrox

    Consuelo: “Perdone las señoras. Mi nombre es Consuelo. Oh! Perdão de novo Senhores. Meu nome é Consuelo, cheguei na cidade a pouco tempo, desculpem o meu inglês fraco. [...]

    Consuelo se vira e começa a procurar uma chave no vasto mural de chaves penduradas. Alkexar percebe que só a 5 chaves faltando.

    Alkezar: “Sebastian, não sei não...esse lugar esta muito deserto. Mas enfim, como Adam disse, vamos ficar por essa noite para voltarmos na capela amanha.”

    Consuelo: “Sim sim, Senhor Lacrox, aqui esta, quarto numero 38. Terceiro andar, quarta porta a esquerda. Teham uma boa noite .... Infelizmente eu não posso ajudar muito os senhores sobre algum tipo de curtição, como eu já disse, sou nova na cidade, passo a maior parte do tempo trabalhando aqui. Desculpem-me novamente.

    Alkezar: “Sem problemas minha Cara Consuelo. Ficaremos bem por ora, boa noite.”

    Os dois seguem para o quarto...subir três andares pelas escadas cansaria qualquer um.... mortal. Quarto nº 38.
    Um pequeno cômodo, mas mesmo assim ostentava o Maximo de luxo possível. Uma cama de casal com cobertas, Televisão, banheiro e uma pequena cozinha. Alkezar vai até a porta-balcão e abre a cortina, mostrando uma varanda, a vista eles podiam ver perfeitamente a entrada da capela. Mas alguma coisa estava diferente. Fumaça, vários carros parados na frente e correria. Vez e outra era emitido um clarão pelas pequenas janelas.

    Alkezar: “Corre aqui Sebastian! Olha a confusão que esta na Capela, quando será que isso tudo começou? Acha que devemos nos meter nisso?”


  • Lucios

    Barman: “Perigo? Como assim? Quando ela passou por aqui parecia super tranquila…. Mas enfim, se quiser conversar espera um pouco aí.”

    Alguns minutos depois o barman volta e grita para uma mulher loira que tinha ficado no lugar dele, coisa que Lucios não precisa nem se preocupar em ouvir. Pouco depois os dois estão no Baco que da para as portas do fundo do bar.

    Barman: “Bom... como você dizia, como assim Kelly esta em perigo? Afinal de contas o que que ta acontecendo nessa cidade?”

    Por algum motivo que Lucios não sabia o homem tinha ficado mais preocupado do que ele podia imaginar... O que era perigoso, podia acabar chamando muita atenção para si mesmo e na informação que Lucios tinha passado ao homem.

    Barman: “Anda cara, desembucha!! O que ta acontecendo com minha irmã!? Quem ta atrás dela? Que tipo de problema ela se meteu agora?”



Última edição por Dave em Ter Ago 31, 2010 7:39 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por lacrox Seg Ago 30, 2010 10:35 pm

Consuelo: “Perdone las señoras. Mi nombre es Consuelo. Oh! Perdão de novo Senhores. Meu nome é Consuelo, cheguei na cidade a pouco tempo, desculpem o meu inglês fraco. [...]

-Ora nao se preocupe , Consuelo hein ... um belo nome ...

Apos ouvir a observaçao de Alkezar lacrox apenas por curiosidade resolve peguntar sobre o fato:

-Cconsuelo como estao as vagas por aqui ??? o hotel esta mais pra cheio ou vaziozao ?? acho que pelas coisas que tem aconteçido na cidade poderia ter estregado o comercio local nao ???

(aguardo a resposta de Consuelo)

Consuelo: “Sim sim, Senhor Lacrox, aqui esta, quarto numero 38. Terceiro andar, quarta porta a esquerda. Teham uma boa noite .... Infelizmente eu não posso ajudar muito os senhores sobre algum tipo de curtição, como eu já disse, sou nova na cidade, passo a maior parte do tempo trabalhando aqui. Desculpem-me novamente.

Lacrox toma em mãos as chaves pretendendo responder imediatamente , quando escuta as palavras de agradecimento de Alkezar então resta apenas subir as escadas...

- Obrigado por tudo Consuelo.


Chegando no quarto Lacrox volta a sentir um pequeno encomodo com o apartamente levemente pequeno e principalmente com a CAMA DE CASAL....

- essa menina deve estar me sacaneando , apenas 1 cama !!!!!!

quando é chamado por Alkezar ate a janela:


- Não sei não Alkezar , esse negocio esta com cara que vai feder ..... Mais por outro lado não gostaria de perder a oportunidade de uma boa briga, acho que devemos ir sim, mais temos que ir à surdina... Primeiro vamos averiguar o que esta acontecendo... e eu acho que tenho um plano me acompanhe..

off: dave se vc deixar eu executar a ação abaixo blz , se não , simplesmente vou pela escadaria normalmente ok...

lacrox tranca a porta e abre a janela do quarto saindo por ela mesmo e saltando de um lugar a outro ate chegar as janelas da capela onde poderiao ver o que estava acontecendo,.....
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Mensagem por Algis Seg Ago 30, 2010 11:26 pm

Bom, tenho que perguntar pra quem realmente sabem, pois há possibilidade de ela não vir. Devo avaliar todas as possiblidades... Luis pensava no próximo passo que iria dar, mas o palco do clube se ilumina, por alguns instantes Luis pensou que era essa Kelly que poderia estar ali, mas não era...

Barman: “Caramba, achei que era Ela. Mas a Saphire é muito boa também, aproveita o show, depois que ela dança ela sempre vem nesse bar.”

Bom, como colegas de trabalho, ela deve saber de alguma coisa, irei ter que usar perguntas estratégicas Luis pensava consigo, enaquanto sua moeda girava de dedo em dedo da mão direita e seus braço esquerdo sobre o balcão...

A tal mulher chega bo balcão e fala:

Saphire: “O de sempre Fred. Dry Martini. E quem é seu amiguinho bonitão aqui heim?”

Luis levanta a sobrancelha direita, se achega moça e pega na sua mão direita e a beija:

Me chamo Luis e você é a Saphire, ótima apresentação que você fez ali, deixa que essa é por minha conta... Luis fala olhando nos olhos da mulher e exibindo um sorriso com o canto da boca

Saphire, eu estou procurando pela Kelly, uma de suas colegas, ela está desaparecida, precisamos saber do paradeiro dela, você pode dizer onde ela está agora?
Luis fala em um tom mais sério

Se for necessário fazer algum teste na fala acima faça, se ela não falar nada ou se Luis sentir que ela ela não está falando a verdade, ativo Presença nível 3 nela, tirando a dificuldade com a qualidade voz encantadora...
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Mensagem por Hedwig Ter Ago 31, 2010 11:07 am

"Mas como perdem membros.. eles acham que é de uma hora pra outra que nascem mais vampiros para eles poderem sacrificar em vão?"

- Porque você libera eles para irem a bares, quando sabem que uma caçada está sendo feita? "Aquilo não era um líder, era um kamikaze.."

Enquanto suas idéias se mostrassem boas, ela iria atende-lo, mas qualquer coisa fora do normal, ela iria abandona-los a própria sorte..

Mikaela: “Pierre! Tem alguém chegando perto. Não sei de quem é o cheiro, mas é um cainita também. Será que nos acharam?”

Nanaly fica em silêncio e se esconde atrás de um comodo *utiliza ofuscação nível 2* E guarda novamente os restos das ataduras dentro de suas costas, através de um bolso de carne que ela mantinha.

Após isso ela fica observando as janelas e a porta, para ver o que poderia aparecer..


Última edição por Nanaly Rachell em Ter Ago 31, 2010 5:30 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por HaSSaM Ter Ago 31, 2010 12:38 pm

Lucios se alegra por dentro quando ve que seu plano tinha dado certo. Ele o segue ate uma parte do bar onde ele diz algo estranho, “o que esta acontecendo com essa cidade” isso deixa Lucios intrigado, mas a preocupaçao do homem almentava a medida que Lucios somente o observava. Lucios se perde em desvaneo quando a palavra irma e dita, como alume que tinha uma informaçao do mundo vamnpirico teria um irmao mortal e dançava em boates, Lucios volta quando o homem para de falar.
- primeiramente quero que se acalme - “o que estou dizendo, a um minuto atras eu o queria nesse mesmo estado” - Sei que tem uns homens atras dela, homens perigosos e fui designado para protege-la, nao posso e nem tenho tempo para lhe dar mais ixplicaçoes meu caro, agora tenho... - Lucios pensa em pedir somente o endereço, mas ele nao conhecia a cidade direito, o homem seria seu guia, seria perfeito. - Agora tenho que encontra-la e vc me levara ate ela. certo ? - LUcios nao sabia o que estava dizendo, as palavras simplesmente surgiam ao seus labios e ele as falava, era anos e anos de mentiras impecaveis contra tolos e ingenuos mortais.


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Mensagem por Rubra Rosa Ter Ago 31, 2010 5:16 pm

Anneke tão teve tempo de usar a arma, realmente. Como Kelly havia lhe dito que seria.
Antes que Anneke pudesse dizer qualquer coisa em resposta, Kelly estava frente-a-frente com aquele homem e o esfaquiava! Era uma visão terrível. Somente uma pessoa já sem sentimentos poderia conviver com aquilo de forma tão natural como se a morte de uma pessoa fosse a coisa mais banal no mundo. Anneke não pensava assim. Podia não ser uma beata, podia não ir as missas como tinha que fazer no colégio, podia sair com caras todo o tempo, cometer pecados da carne, mas não era uma assassina. Aquilo não era normal para ela!
Estava tão assustada com o que viu que ficou lá, estática, vendo aquilo acontecer. E quando terminou Kelly tirou Anneke do tranze em que se encontrava com sua encantadora voz. Anneke apenas assendiu e entrou novamente na boate.
Lá dentro, sentou-se em frente ao balcão e pediu uma bebida.
Será q o barman ou alguém lá dentro havia notado algo? Um cara havia acabado de ser assassinado lá fora e Anneke estava visíuvelmente transtornada e calada. Talvez ninguém havia notado. Kelly havia sido extremamente rápida. Aquela garota não era normal! E como confiar em alguém que matava pessoas?
Então Kelly voltava.

Pouquíssimo tempo depois Kelly abria a porta, sua maquiagem estava um pouco borrada perto da boca, já sem seu batom. Com um sorriso muito simpático Kelly diz com a mesma voz suave de antes de toda a confusão começar.

Kelly: “Desculpa a Demora querida, tive que ir no carro me limpar. Talvez hoje mais tarde você me entenda. Tudo depende se você vai ser uma boa garota.”

Anneke se espantou com o modo de Kelly. A morena se aproximava devagar dela, ela sentia a mão fria e macia dela em seu rosto, e a outra em volta de sua cintura, então veio o beijo. Seus lábios estavam doces, um pouco quentes, ao contrario de todo o resto do corpo da mulher. Era um beijo apaixonado, não como os que Anneke já tinha trocado com outros homens, não como o de um casal de apaixonados, mas mesmo assim muito apaixonado. Quando Kelly parou o beijo e se afastou de Anneke ela a pegou pela mão.

Kelly: “Vem Anne. Vamos embora. Esquece a Idea de procurar homens. Já achei uma coisa muito mais divertida pra fazer essa noite. Meu carro ta ali na esquina.”

O que ela teria feito com o cara depois que Anneke voltou para dentro, afinal?
Foi o que passou pela cabeça de Anneke assim que Kelly entrou dizendo que havia demorado por ter ido até o carro se limpar.
Anneke estava espantada. Quem era aquela mulher, capaz de matar um homem com tanta frieza e tranquilidade?! Mas antes mesmo que Anneke pudesse concluir o pensamento Kelly se aproximava e tocava o seu rosto. Añneke fez mensão de se afastar, mas Kelly a beijava e Annekedemorara a fechar os olhos, estava assustada afinal! Sentia aquele beijo quente, apaixonado, mas porque Kelly estava tão fria? Não sabia o que era mais forte: o desejo de ficar e descobrir quem é ela, ou o de fugir e se esconder.
Quando o beijo terminou, Anneke se dava conta de que não compreendia metade das coisas que Kelly dizia. Anneke soltou a mão dela e foi falando, baixo para ue ninguém pudesse compreender do que falavam, dizendo certas palavras mais comprometedoras quase em sussurros:

- Porque acha que eu iria com vc agora depois do que acabou de acontecer? Pq acha q eu confiaria em vc? O q...vc fez... não é o que uma pessoa normal, menos ainda comum, faria. Que tipo de pessoa é você? Porque eu deveria confiar ...em vc?

Kelly talvez achasse que Anneke devia ser do tipo que não fala, já que até agora Anneke não se expressara muito, mas Kelly iria descobrir que não era tão simples assim com Anneke!

- E pra onde está pensando em me levar?- perguntou, séria. - E pq estão atrás de você? Quem era aquele homem? - sim, já era de se esperar que Anneke ficasse cheia de perguntas das quais iria querer respostas... - E quem é vc? Está claro que não é apenas uma simples dançarina... - perguntou, olhando para Kelly, ainda sem expressão. Continuava a falar baixo, para que não a ouvissem.
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Mensagem por Chris Yates Ter Ago 31, 2010 6:33 pm

Mark: “Opa…Adoro matar gente sim. Agora dexa de idiotice , desliga essa porcariazinha ae se não a doida ali vai acabar quebrando seu celular. Acho que ela é meio doida, não gosta de nada que faça mais barulho que ela.”
-Tá certo, se você insiste...
Guardei meu telefone num bolso da minha blusa e então fiquei imaginando que tipo de pessoa viria até mim, até que eu vi uma mulher com o rosto dividido por duas maquiagens distintas, então lembrei daquele vilão dos filmes de quando eu era vivo, um tal "Duas-Caras", Quando eu vi que ela conversava consigo mesma, percebi que ela tinha múltiplas personalidades

Ai cacete, começaram a brigar denovo. Ela é Pirada sabe? Faz mais de 50 anos que eu conheço ‘As Duas’ mas não tem um dia que eu não fique puto da vida com isso. Vem, senta aqui com o resto do bando, jaja elas param e vem conversar
-Entendo, já estou indo.
Me virei para as duas e disse, tentando disfarçar o nervosismo pelo revolver que "elas" usavam:
-Foi um prazer conhecer vocês, meu nome é Daniel.
Enquanto saí de perto "delas" fiquei imaginando como seria se fizéssemos isso como corpo de alguém, unir duas pessoas em um só corpo...
Peguei meu telefone e então procurei pelo numero de Anneke. Queria avisar que estaria no "Gato de botas" ainda essa noite, creio eu.
Fui para um lugar menos barulhento para poder usar o telefone em paz, enquanto o celular ficava chamando, eu disfarçava todas as vezes que alguém passava.
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Mensagem por Elena Pierce Dom Set 05, 2010 5:49 pm

Príncipe Edward: “Bem Senhorita Katherine, como a senhorita já foi informada antes, tivemos uma quebra de mascará esta noite, e soubemos que o individuo esta aqui na cidade. Tenho um dos Ratos de Esgoto seguindo-o a cada passo que da em minha cidade. Aparentemente ele é um membro do Sabá infiltrado. Quero que a Senhorita o traga vivo até mim, mas caso não seja possível não precisa se preocupar. No final ele vai acabar do mesmo jeito. Tome, pegue este celular. Ele contem o meu numero pessoal, caso precise de mais alguma coisa, e o numero do Nosferato que esta o seguindo. Seu nome é Damian. Assim que sair daqui tente falar com ele e vocês podem terminar a equipe. Agora, para você realizar sua tarefa eu quero que você fique com isso.” *A pequena caixa preta que estava sobre a mesa agora esta aberta, e o príncipe tira uma pistola prateada com detalhes em dourado* “Eu costumava a usar essa arma a muito tempos atrás, sua munição é encapada de maneira que os membros não a absorvam tão facilmente, bem útil em momentos como esse. Tome, pegue-a. Estou dando-a para você. Não preciso mais dela. Faça bom uso. Agora vá, apresse-se e traga este homem a mim.”

katherine: Muito obrigado. Trarei o homem ao senhor. Tem algo mais que eu preciso saber?
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Mensagem por Aradia Ter Set 07, 2010 5:32 pm

Dave escreveu:Annie: “O táxi chegou Aradia, podemos ir para um lugar mais tranqüilo e terminarmos isso de uma vez por todas!”

-Sim minha queria, vamos.

Finalmente ... Depois de toda aquela confusão Aradia e Annie saiam do quarto do hotel. Como se nada tivesse acontecido ali dentro.
Aradia vestida um belo vestido, justo a seu belo corpo, Azul escuro, com uma fenda na perna esquerda que ia até a base de sua coxa. Algumas roupas que estavam no armario ela colou dentro de uma pequena bolsa junto de sua espada que ela tinha limpado de todo aquele sangue.

Passando apressada pelo corredor para que ninguem suspeitasse das duas ela pergunta a Annie.
-Vamos deixar toda essa bagunça aqui? Alguem pode suspeitar.

Pagou a conta do hotel e saiu em direção do táxi seguindo Annie. Já dentro ela começa uma conversa uma conversa amigavel com a garota.

-Para onde vamos minha querida? Estava na cidade a negócios, mas com essa confusão talvez minha estadia demore um pouco mais. O que vamos fazer agora?

Aradia fazia o máximo possivel para se manter sensual para a garota e para qualquer um que a quizesse ver.


[Desculpa a demora a postar Dave, mas você sab como eu estou atolada =S Não vai mais se repetir isso ^^']
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Mensagem por Dave Qua Set 08, 2010 7:29 pm

  • Aradia Alarcão

    Pouco antes das duas saírem do hotel Aradia perguntou sobre toda a bagunça que as três tinham feito no hotel. Annie permanecia bastante fria quanto a isso.

    Annie: "Não se preocupe Aradia, eu mando que alguém venha limpar isso tudo, pode até não parecer, pela minha aparência, mas você vai perceber que eu não sou tão nova quanto pareço."

    A fala de Annie também tinha sido em um tom de voz que Aradia ainda não conhecia, a ‘garota’ estava séria, mas não estava tensa como tinha sido durante o ataque. Já chegando no táxi as duas começam a ter uma conversa, e o tom de Annie já tinha mudado novamente. Voltara a ser o de uma simples garotinha da cidade grande, o mesmo de quando ela bateu a porta de Aradia. Annie fechou a pequena janelinha de vidro temperado que separava o motorista do taxi do banco de passageiro para que as duas tivessem um pouco de privacidade.

    Annie: "Minha casa por enquanto é o lugar mais seguro que conheço, mas não posso ir lá agora, temos de ir ao encontro do príncipe. Ele me mandou encontrar você hoje mais cedo, por sorte eu consegui chegar antes daquela outra maluca que acabou atacando nós duas. Você esta correndo perigo aqui, tanto quanto qualquer um de 'nós' da cidade. Assim que chegarmos lá Ele pode te explicar melhor a situação, sou só uma mensageira por enquanto."

    10 minutos dentro do táxi e as duas conversando. Annie mantinha uma de suas pistolas no coldre preso em sua coxa, qualquer um podia ver a marca da arma por debaixo da saia que ela pegou no armário de Aradia. Ainda com o rosto séria, temendo algum novo ataque, mas mesmo assim ela conversava normalmente com Aradia, como se fossem duas amigas de longa data. Quando finalmente o táxi parou e a janelinha abre novamente. Annie pega o dinheiro em sua bolsa, pagou o taxista e entrou, não quis nem mesmo saber do troco que o homem segurava em suas mãos. Enquanto Aradia descia do táxi ela pode ver uma outra mulher morena, descendo as escadas, acompanhada de dois homens, um deles anormalmente grande.

    O Elísio: Um prédio alto, muito bem iluminado, aparentemente era um prédio comercial, mas no andar Térreo havia uma espécie de pátio, um local aberto com árvores, bancos de muitas mesas onde provavelmente eram servidas bebidas aos visitantes.

    Annie foi andando em passos apressados até o pátio onde ela julgava estar o Príncipe da cidade. Chegando ela o avistou. Um loiro de cabelos suaves e macios, olhos azuis e profundos. Annie foi andando direto ao homem, sem ao menos se preocupar com que estava por perto ou olhar para os lados.

    Annie: "Príncipe Edward, com licença Senhor. Eu dei o recado que o Senhor me pediu, esta aqui ao meu lado é a Senhorita Alarcão, como o senhor pediu que eu fizesse, eu a trouxe até o senhor. Perdoe-me pela demora, mas nós fomos atacadas."

    Príncipe Edward: "ATACADAS? Como assim Annie? Vamos diga-me tudo o que aconteceu? E onde esta a pessoa que atacou vocês duas?"

    Annie: "Perdoe-me príncipe Edward, não conseguimos trazer ela viva para que o senhor a interrogasse. Assim que cheguei nos aposentos da Senhorita Aradia a mulher arrombou a porta e nos atacou. Felizmente a Senhorita e Eu estamos bem, provavelmente sem sua ajuda eu não estaria aqui agora fazendo esse 'relatório'." *Annie dava um pequeno e modesto sorriso pelo canto de sua boca, mas que Aradia sabia o que significada o sorriso, talvez não fosse muito sábio falar sobre a pequena aventura das duas*

    Príncipe Edward: "Muito obrigado Annie. E muito obrigado Senhorita Aradia. Dentre todas as noticias ruins, uma noticia me faz feliz nessa noite. Muito bem, acho que vocês duas merecem um descanso durante o resto da noite. Annie, sugiro que você não vá até sua casa. Não é seguro lá. Cada uma de vocês podem pegar uma chave na recepção e fique em um de meus quartos. Aqui vocês estarão seguras."

    Annie: "Perdoe-me pela intromissão Senhor, mas eu gostaria de ficar no mesmo quarto que a Senhorita Aradia. Temos um assunto pendente a tratar, de certa urgência."

    Príncipe Edward: "Fique a vontade Annie. Agora nos deixa conversar um pouco *Annie agora se afastava um pouco do grupo e Aradia e o príncipe ficavam a sós para terem a conversa que ele pediu* Muito bem Senhorita Aradia, desculpe-me antes de mais nada pela situação em que a senhorita teve de passar em minha cidade, mas os degenerados do Sabá estão no meio de uma cruzada contra nossa cidade. Aparentemente eles estão tentando tomar o controle da cidade de volta. A quase 20 anos atrás esta cidade era de controla deles e conseguimos a pegar depois de muita luta, e agora eles estão nos atacando. Assim que soube de sua presença na cidade não pude deixar de lhe avisar. Afinal de contas, seu Senhor, Silvano, é um grande amigo meu. Mas vamos, a senhorita deve estar cansada. Vá ao seu quarto com a Annie e descanse um pouco. Só uma coisa .... *O príncipe diminuía o volume de sua voz para que ninguém ouvisse o que ele ia falar* Caso ainda não tenha percebido, Annie é uma pessoa bastante influente na cidade, e muito poderosa também. Tome certo .... cuidado, digamos assim, com ela. Aproveite a noite com ela."



  • Anneke Van Utrech

    A jovem mortal se comportava do meio que Kelly esperava, a face espantada de Anneke fazia com que Kelly se lembrasse dela mesma quando ainda era uma mortal. Percebendo que Anneke agora estava assustada e desconfiada dela, Kelly levou a garota para um canto do bar, lá ela encostou na parede, não quis se sentar para não demorar muito. No canto, Anneke ainda fazia perguntas para Kelly, que por fim fez novamente o mesmo gesto de ‘Silencio’ e colocou sobre a boca de Anneke para que ela parasse de falar.

    Kelly: "Muito bem Annezinha, eu responderei suas perguntas, mas não agora, não aqui. Tudo que você precisa saber por enquanto é que um bando de selvagens me quer morta. Isso tudo pode parecer uma maluquice para você, e que você diria "Procure a policia" mas nesse caso, eu sou a policia, e mesmo assim corro mais perigo do que você possa imaginar. Se quiser você pode vir comigo e eu direi a você quem eu realmente sou. Desde a hora que dançamos juntas eu me interessei por você. E então, Annezinha, você comigo?"

    A voz de Kelly chegava de maneira diferente aos ouvidos de Anneke, sua voz sensual e encantadora chamavam a garota para aceitar o convite, enquanto ela ainda decidia se acompanhava a não a Dançarina, Kelly saiu de perto, deu um beijo na bochecha de Anneke e foi andando em direção ao bar, disse alguma coisa com o barman e voltou para Anneke.

    Kelly: "Então Annezinha, você vem comigo ou não? Já esta tudo preparado."

    A mão de Kelly estava parada, a frente de Anneke, aberta e esperando a mão da garota para que as duas saíssem.


  • Katherine Salvatore e Lucios

    Katherine

    Katherine já estava de saída do escritório do príncipe quando Dimitry entrou. O homem lançou um olhar penetrante a Katherine e apontou para o elevador. Aparentemente o homem não era de conversar muito.

    Dimitry: "A limusine já esta La em baixo e nosso contato nos esperando. Vamos!"

    Guiando Katherine até o carro Dimitry não disse uma palavra, quando os dois chegaram no salão Nicholas se econtrou com os dois e foi para o carro também. Assim que a cainita entra no carro ela se assusta com o ‘homem’ que estava dentro. Seu rosto era feio, feio como Katherine nunca tinha visto, suas presas ficavam para fora de sua enorme boca, seu ‘cabelo’ não passava de uma pequena mecha que caia sobre o rosto, braços finos, como se fosse só o osso coberto por uma fina camada de pele cadavérica, e seu tronco era curvado para frente. Sua voz combinada com a aparência monstruosa do Rato de Esgoto.

    Damian: "Hummm! Então, você é a garotinha de Sangue Azul que o velhote mandou? Hummm. Interessante. E esse ai do seu lado deve ser seu cachorrinho de estimação né? Hummmm. Dimitri, sempre um prazer em revê-lo. Eu sou Damian, o tal Contato que fui mandado para ajudar os dois. O tal homem que vocês estão caçando costumava ser meu irmão, até o dia em que ele cortou minha garganta me deixou La para apodrecer. Mas isso não interessa a vocês dois. Vamos logo atrás dele, pelo que sei ele esta em um bar no centro da cidade, meu bichinho esta distraindo ele até a hora certa."

    Os quatro finalmente tinham chegado ao bar que o Nosferatu tinha indicado ao motorista.

    Damian: "Vocês 3 vão pela frente e procurem por John. Eu vou pelos fundos, caso aconteça alguma coisa de errado eu o seguro. Ele é perigoso, não se deixem enganar."

    O Nosferato saiu do carro depois que Dimitry já tinha olhado para os dois lados da rua, para garantir que ele não seria visto por ninguém e desaparece nas sombras. Em seguida saíram Nicholas e Katherine, Nicholas checava sua arma para se certificar que estava tudo em ordem, e katherine ainda estava com a caixa que continha a arma que o príncipe tinha dado a ela.

    Dimitry: "Esperem aqui, eu vou falar com o barman."

    Dimitry sem falar uma palavra a mais foi em direção ao balcão do pequeno bar e teve uma rápida conversa com o barman.

    Dimitry: "ele esta nos fundos, vamos rápido. Damian já deve ter encontrado ele."

    Lucios

    Barman: "Cara, eu não posso levar você até ela. Tenho meu serviço aqui e não posso sair antes do amanhacer. Se quiser eu posso levar você até a casa dela amanha pela tarde."

    Lucios ouvia as palavras do mortal e provavelmente sentia raiva, muita raiva pelo fato do homem se negar a ajudalo. Quando estava pronto para falar novamente a porta que ele tinha saído a pouco tempo atrás se abre, e dela sai um homem, grande o suficiente para ter que se curvar para passar sobre a porta, seguido de outro homem e uma garota.

    Dimitri: "Ei, garoto, você é o John certo?"

    Lucios não entendia nada, mas derrepente ele ouve uma voz saindo das sombras atrás dele.

    Daiman: "Muito bem John, você cumpriu sua missão, agora saia daqui antes que você fique envolvido na confusão também. Agora. Lucios, seu maldito!!! Estive procurando você desde aquele dia em Veneza. Finalmente nos encontramos, e esta na hora de retribuir o corte na garganta que você me fez a muito tempo atrás."

    O Nosferatu se revelara, e Lucios reconheceu o mesmo rosto deformado de seu irmão que não tinha reconhecido em Veneza. Com mais ódio ainda em seu olhar, queimando como um fogo que ele só apagaria com a morte de um dos dois.

    Dimitri: "Chega disso Damian, sabe muito bem que temos que levar ele vivo. Lucios é seu nome certo? Tenho que pedir que nos acompanhe pacificamente ou teremos que usar a força?"

    Katherine e Lucios, podem interagir normalmente, entre vocês ou com os outros personagens



  • Daniel Campbell
    * Daniel Manolo, fiquei esperando a interação entre vc e a rubra, e nada ..... da próxima vez podem ir escrevendo em posts a conversa dos dois, mas dessa vez eu vou desconsiderar a ligação blz? *

    Daniel tinha saído de perto do bando e tentava ligar a sua prima.... Nada... O celular da garota tocava, tocava, tocava, mas nada dela atender, o que deixava Daniel mais preocupado ainda. Será que alguém da seita já tinha encontrado a garota e se alimentado dela? Enquanto Daniel ficava preocupado com sua prima, Theresa vai se aproximando calmamente dele. Sem que Daniel percebesse o rosto da mulher estava apoiado em seu ombro, olhando para seu celular.

    Theresa / Jenni: "JENNI NÃO!!!"

    A mulher pegava o celular de Daniel e o tacava longe, o efeito do celular se espatifando na parede e o grito de uma das personalidades da mulher fez com que todos no bar dessem risada do fato.

    Theresa / Jenni: "- Theresa, você sabe muito bem que Eles podem nos rastrear por esse aparelhinho infernal, eu tenho que destruir todos!!
    - Jenni, se você não fosse minha irmã eu diria que você é doida, cada dia mais paranóica.
    - Cala boca Theresa!"


    Enquanto as duas discutiam mais uma vez Mark se aproximou de Daniel.

    Mark: "Eu avisei pra você guardar o celular. Ela é paranóica com eles. Sempre acham que a Camy vai nos achar por meio do celular. Que venham!!"

    Theresa / Jenni: - Daniel ... espera ai!!
    - Aparentemente você não tem um bando ainda certo?
    - Hunn... Como a Theresa gostou do você, eu vou deixar você entrar no meu bando.
    - Como assim SEU bando Jenni? Até onde eu saiba você segue o que EU digo.
    [...]
    - Então Dani .... Amanhã nós vamos atacar a Xerife. Já mandei um mensageiro avisar o outro bando da cidade. 2 Ataques simultâneos deve ser o suficiente!



  • Luis de Abreu

    Saphire: "Kelly? Kelly … Kelly … Kelly … Ahhhh sim! A morena, muito bonita. É, ela ainda não veio aqui hoje.... Estranho, mas não estou sabendo de nada que possa ter acontecido com ela. Será que esses doidos pegaram ela no meio dessa onda de assassinatos? Pobre coitada......."

    Enquanto Saphire falava, Luis podia perceber uma agitação no lugar, outra dançarina subia no palco, mas não era Kelly novamente. Depois de que toda a agitação tinha parado Saphire volta a falar.

    Saphire: "Sabe, o Ed, o DJ aqui da casa que indicou ela, talvez você consiga o endereço dela com ele. Mas caso esteja procurando uma 'diversãozinha' eu também sou muito boa nisso... Se é que você me entende bonitão."

    Ed, o DJ, estava bastante ocupado no momento, mas finalmente Luis teria uma oportunidade real de encontrar a Xerife da cidade. A mulher que dançava já estava acabando, e por coincidência Ed sai da cabine de música e vai ao bar para beber algo.

    Ed: "E ae Fred meu chegado! Como que ta as gatinhas aqui hoje heim? Manda a de sempre ai também, to morrendo de sede."




  • Nanaly Rachell

    Nanaly podia ver que os 3 membros do bando estavam preparados para uma luta que podia bater a sua porta a qualquer momento. Mikaela já nem parecia que tinha sido humana um dia, parada ali, feito um animal, com seu lobo do lado, os dois rosnavam e baba caia da boca do lobo. Charllote tinha tirado uma faca que estava presa em uma capa presa a sua coxa, por baixo do vestido. Pierre estava desarmado, mas Nanaly via sua boca se movendo e ouvia sussurros com o tom de sua voz. Antes mesmo de qualquer coisa acontecer eles ouvem uma voz masculina entrando pelo pequeno espaço que havia em baixo da porta.

    Willian: "Calma lá vocês ai de dentro. Venho em nome da Ducto Theresa, do outro lado da cidade, ela disse que Tinha um recado ao Ducto Pierre."

    Pierre: "Charllote, já sabe o que fazer. Vocês Mikaela, você vem comigo. Nanaly, espere aqui.... Ué, cadê ela? Que seja, espere aqui."

    Spoiler:

    Charlote abre sua boca e cospe uma nuvem de sombra que cobre desde o lugar de onde ela estava parada até depois do lugar onde o homem estava parado. (45 metros – alcance máximo) Pierre e Mikaela vão em direção ao homem parado em meio à enorme sobra. Os olhos de Mikaela brilhavam com um vermelho sangue, intenso. Os dois então somem em meio à sombra, deixando Charllote e Nanaly ali, sozinhas.

    Charlote: "Espero que não seja uma armadilha..."

    Antes mesmo de ela terminar a frase Pierre sai das sombras acompanhado por Mikaela e o homem que tinha chegado a pouco.

    Pierre: "Bem garotas, a hora esta chegando. Theresa achou aquela xerife imunda. Amanha com o por do Sol nosso ataque começa. Como a noite esta acabando é melhor esperarmos até amanhã."



  • Lacrox

    Lacrox e Alkezar decidem ir ver o que estava acontecendo na Capela. Não fazia nem 30 minutos que os dois tinham saído de lá. Os dois Tremeres descem as escadas correndo, pulando degraus, o mais rápido que conseguem. Chegando ao saguão do hotel eles vêem Consuelo parada a porta do pequeno hotel, horrorizada com o que acabara de ver, e com coragem o suficiente para não se esconder, já com barulho de tiros cortando o quente vento da noite.

    Consuelo: "Oh mi dios! lo que está pasando?"

    Os dois não entendem nada que ela falou, mas partem em direção a capela. Logo na entrada eles vêem Adam, caído à porta, aparentemente morto. E muitos outros corpos caídos ao chão, alguns ainda vivos rastejavam para tentar fugir. Lacrox e Alkezar ainda sem entender nada se viam perdido em tanto caos. Alkezar vai até uma mulher ainda viva que tentava sair da capela.

    Alkerzar: "Mulher, me diga, que ta acontecendo aqui? Saímos daqui não faz nem 15 minutos e tudo isso virou uma confusão."

    Mulher: "O....Sabá ..... Atacando.... Regente..... Corredor ........."

    Antes mesmo de conseguir terminar a frase o corpo da mulher se desfaz, e vira pó nas mãos de Aklezar. O pouco que ela falou já era o suficiente para entender tudo. Um ataque do Sabá, e estavam atrás do Regente. A frente deles estava o corredor principal da capela, o mesmo que eles passaram para chegar até a sala do regente mais cedo. Os dois conseguiam ouvir passos vindos de lá. Só não sabiam de quem. Quando menos esperavam ouvem risadas.

    Homem 1: "Ora ora! Veja só, tem mais vermes aqui! Achei que já tinha limpado essa parte."

    Homem 2: "HAHAHAHAHAHAHA!!! Vamos terminar com isso de uma vez então, eu pego o da direita todo engomadinho. Se vira com o outro, mas vamos rápido com isso. Quero um pedaço daquele putão também."

    Alkezar: "O 'engomadinho' deve ser você, quem manda ficar andando todo arrumadinho. Vamos rápido aqui, talvez o regente precisa de uma ajuda."

    Iniciativas
    Lacrox Destreza + Raciocínio = 6 + 1 Dado
    Alkezar Destreza + Raciocínio = 6 + 7 Dado
    Homem 1 Destreza + Raciocínio = 7 + 10 Dado
    Homem 2 Destreza + Raciocínio = 6 + 8 Dado

Dave
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Dançarina do Pó (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Dançarina do Pó (Crônica Oficial)

Mensagem por Algis Qua Set 08, 2010 10:02 pm

Saphire: "Sabe, o Ed, o DJ aqui da casa que indicou ela, talvez você consiga o endereço dela com ele. Mas caso esteja procurando uma 'diversãozinha' eu também sou muito boa nisso... Se é que você me entende bonitão."

Aquele jogo de empurra-empurra já deixava o toreador impaciante, pois provavelmente o sol já nasceria e ele não tinha conseguido nada, ao ouvir que poderia ter outra pessoa que saberia pelo menos alguma informação daquela mulher, Luis cruzou os braços, deu um sorriso efalou para mulher:

Quem sabe da próxima vez no momento não posso, pois estou ocupado, você poderia me dar seu telefone? Luis dá um sorriso com o canto da boca

Luis mente para mulher, pois não queria ninguém ou nada interferindo em sua missão, além do mais ela poderia servir de alimentação mais tarde, o DJ desce e Luis dá um suspiro de alívio, pois não precisaria ter que interromper a música para falar com ele, Luis se achega ao DJ:

Boa noite, você conhece uma dançarina chamada Kelly? Estou a procura dela, pois ela deve estar desaparecida. Você poderia me dar o número do celular, endereço ou até mesmo o e-mail... Luis fala sério, olhando nos olhos do DJ e tentando comovê-lo com a situação

Caso o DJ não tenha o e-mail dela, Luis ligará para Antony:
Antony, boa noite, é o Luis, eu preciso que você me dê o e-mail da Kelly...

Luis recebendo o e-mail se afastará para um local menos barulhento, ligará para Carla sua hacker de plantão:
Boa noite, Carla tudo bem? Eu preciso que você hackeie um e-mail que vou te mandar (fala o e-mail), logo após que você conseguir, me mande a senha via torpedo, ta bom um abraço...

Logo após Luis perguntará as horas para alguém próximo, se o sol estiver perto de nascer, ele sairá e pegará um táxi para o hotel, se estiver ainda tempo de ver mais alguma coisa, ele verá se tem algum membro presente ali e se achegará a ele(a):

Boa noite, as dançarinas daqui são muito boas dá uma pausa Mas a melhor de todas é a Kelly, falando nela é estranho que ela não tenha se apresentado ainda hoje, tá sabendo de alguma coisa?
Algis
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