Re: Noites de Sangue Manchado [V-5]

por mitzrael Sex Abr 24, 2020 1:53 am

Pensando :
Hora hora hora .
To vendo que a brincadeira vai ser boa aqui .
Mas nao posso demorar muito .
O bom que vou ter duas novas vadias.
Kyra nao vai ficar tao sozinha .

Como um caçador Henry esperava abria a janela
E aproveitava quando o cara ia ate o banheiro e o trancava
Colocando uma cadeira ou mesinha proxima se desse tirava os fios do entorupitor e com canivete usava pra desemcapalos
E colocava na maçaneta. .
E ia ate as gurias e esperava o momento certo pra agarralas
Pra nacautear as duas .batendo a cabeca delas ao chao e se desse certa as levaria pro esgoto .

por Amaya Takenouchi Dom Abr 26, 2020 11:59 am

- Ô porra, Nerdinho. Se a gente matar por merda, a gente tá fodido! Não dá pra desperdiçar comida desse jeito. - Eu falei, tentando fazer o Malkaviano focar nas coisas... - Mas... Nada impede da gente machucar um pouco e fazer deitar uns merdinhas aí. Só não pode matar sem provocação. Se resolverem querer matar a gente, bom... aí é outra história, né meu querido?- Falei, com um sorriso de canto.

Sim, eu também precisava de foco e me lembrava das regras do Barão pra colocar ordem nessa porra. Toda lei tinha uma ou outra brecha, claro, mas a princípio, eu queria cumprir. Apesar de sentir as minhas entranhas sendo devoradas por dentro pela porra da Besta, eu tentaria não fazer merda.

A escolha óbvia era um bar. Até porque eu queria sentir a sensação do sangue de alguém alcoolizado. velhos hábitos nunca mudam.

O Karma Night Club parecia ser o melhor local no momento. Qual seria a abordagem? Forjar um assalto? Nah, chamaria atenção demais. Eu via que tinha uns caras colocando umas putas dentro do carro. E aí, eu pensei em algo perfeito.

- Charles, checa a presença de câmeras pra mim. E fica atento no motorista daquele carro ali. Depois que derrubar uns imbecis, a gente precisa levar eles pra um lugar mais vazio. - Eu disse, descendo da moto.

A minha roupa de academia, colada ao corpo, poderia ser o suficiente para chamar a atenção de babacas. Sempre era. Era a coisa mais fácil, porque ao acharem que eu era uma mulher frágil e desprotegida, sempre poderia surpreender esses cuzöes e arrebentar com os ossos deles. E depois, sorver do meu sangue.

Eu seguia, um pouco longe de Charles, sozinha. Uma mulher sozinha, com roupas um pouco mais sumárias, fazendo menção de entrar no Night Club. Eu fazia isso passando perto do carro e dos caras que ali estavam.

Isso sempre funciona. Sempre.

(Off.: Considerar Qualidade - Bonita e Defeito - Stalker)

por Undead Freak Dom Abr 26, 2020 7:05 pm

Sonja escreveu:– Ô porra, Nerdinho. Se a gente matar por merda, a gente tá fodido! Não dá pra desperdiçar comida desse jeito. – Eu falei, tentando fazer o Malkaviano focar nas coisas... – Mas... Nada impede da gente machucar um pouco e fazer deitar uns merdinhas aí. Só não pode matar sem provocação. Se resolverem querer matar a gente, bom... aí é outra história, né meu querido? – Falei, com um sorriso de canto.

– Machucar... Sim... Ferir. Isso é bom. Realça o sangue. Sofrimento, agonia e medo... Deixa tudo mais doce. Vamos nessa!

A nossa parceira Brujah nos levou para um bar. Um local bem apropriado para dois vampiros cagados de fome e desesperados por sangue como nós dois. O Karma Night Club acabou sendo nosso ponto de fazer merda. Sonja viu uns caras colocando umas cocotas para dentro de um carro, e decidiu tirar vantagem disso.

Sonja escreveu:– Charles, checa a presença de câmeras pra mim. E fica atento no motorista daquele carro ali. Depois que derrubar uns imbecis, a gente precisa levar eles pra um lugar mais vazio. – Eu disse, descendo da moto.

– Beleza, Sonja. Pode deixar. Metade dessas merdas é só uma carcaça, colocada aí para intimidar. O resto ou está em mau funcionamento, ou tem alguma interface de login muito tosca. Na pior das hipóteses a gente ainda arruma um jeito de passar sem ter o rosto gravado.

Sonja foi na frente, mantendo certa distância. Com aquelas roupas, aquela postura e fazendo menção de entrar no clube, tava na cara que ela tava bancando a gostosinha frágil. Ela queria atrair os manés para perto para surpreender os caras... Foda pra caralho. Ela é uma boa engenheira social, e engenharia social é sempre metade do caminho andando. Bem, enquanto ela faz o jogo dela, eu faço o meu.

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Me afastei para um canto e, fingindo que estava fazendo qualquer merda fútil e ordinária no smartphone, comecei a escanear os dispositivos ao redor, buscando os que estavam online, os que estavam offline, quais portas e protocolos usavam, quais softwares de conexões remotas tinham, quais tinham senhas estupidamente fracas de quebrar, etc.

por **Padre Judas** Ter Abr 28, 2020 10:58 pm

Henry escreveu:- Por mas que eu goste de sua compania Amigo tenho uns assustos a tratar só mas assim que resolver te ligo pra resolver os seus tbm .

Após Sonja e Charles os deixar com a missão de averiguar Francis e Damon, checar os álibis da Coterie de Boom, bem como conseguir informações das vítimas do crime, Ben assiste, perplexo, o Nosferatu o deixar falando sozinho. - Que diabos, Henry! Você não entendeu a gravid... - Já não estava mais lá. Socou a porta para liberar a tensão.

Ele se senta, passando a mão pela testa em sinal claro de frustração. Sozinho, sabendo que havia um inimigo oculto rondando os membros da Coterie, ele se pergunta se vale a pena deixar o Jornal e ir resolver seus assuntos. Ele se questiona se o próprio jornal é seguro. Se essa ameaça vem de outra Coterie, da Camarilla ou de algo ainda pior. Se a intenção do encapuzado foi apenas causar medo ou se foi descuidado. E então, sem querer, a imagem de Luv lhe acerta como um trem.

Lembra-se que precisa resolver a vida dela. Torná-la tão dependente do Ventrue, que a mera ideia de viver uma vida longe dele não lhe ocorra. Pegou o celular e ligou para Chloe, a pessoa mais próxima que Gannett poderia chamar de melhor amiga. Ela ainda trabalhava no jornal e era seu braço direito. - Chloe, desculpa o horário. Você está bem? - Após a resposta. - Preciso que você quebre um galho pra mim amanhã. Conheci uma garota... um amor de pessoa, mas tá precisando muito de um emprego. Será que você consegue encaixar ela em algum lugar? Ela é esforçada e bem articulada. Pedirei para ela estar lá às 9 amanhã, pode ser? - Claro que ela concordaria. O tom de voz de Ben é cortês, mas Chloe entende que devido a posição do milionário na hierarquia isso era um pedido. - Obrigado! Não sei o que seria de mim sem você. Já tô de devendo umas 30 com essa. Haha! Manda um abraço para digníssimo! Beijo!

Resolvido, agora só precisaria avisar Leona da "entrevista de emprego". Mandou uma mensagem de texto. "Amanhã às 9, na edição do New Jersey Today. Vista-se formalmente."

- Que se dane! - Não iria esperar por Henry porra nenhuma. Mas não sabia para onde iria. Estava verdadeiramente preocupado com o que acontecera com Charles. Uma vampira o capturou e fez sabe-se lá o que com ele. Infelizmente a única vampira com quem poderia conversar sobre o infeliz ocorrido e perguntar acerca do misterioso ritual era a Tremere apontada pela maluca de dreadds ruivos.

Além disso, o seu principal suspeito por estar por trás da quebra da Máscara, Miguel Pellegrino, é um Ventrue. Ele teria todos os motivos do mundo para tentar enfraquecer ou eliminar Boom, que tomou tudo o que era seu e lhe colocou em Laço de Sangue. Por mais de uma vez pensamentos no sentido de incriminar Boom e conseguir um aliado Ventrue que poderia lhe ser bastante útil no futuro lhe rondou a cabeça. Isso não seria o correto, mas por acaso aumentar suas chances de sobreviver em meio a esse caos seria o errado? Infelizmente, a morte final não é a pena normalmente aplicada pelo Barão para infratores da Máscara. Saudades, Camarilla. Não estava disposto a fazer uma inimizade com Boom por conta disso. Não se ele continuasse vivo, pelo menos. Seria melhor esperar a dupla voltar com mais informações pra ver se a sua suspeita segue sendo válida.

Decidiu, por fim, se deslocar até o Park Lincoln e procurar por Lilandra. Conhecia a fama de ocultista da vampira e apesar de não ser uma Tremere, talvez pudesse fazer algo por ele.

por **Beaumont** Qui Abr 30, 2020 12:25 am

CAPÍTULO 3 - Retirando a língua ?

Jersey City - 22:00

Sonja & Chrles

Sonja escreveu:Charles, checa a presença de câmeras pra mim. E fica atento no motorista daquele carro ali. Depois que derrubar uns imbecis, a gente precisa levar eles pra um lugar mais vazio

Enquanto Sonja chamava toda a atenção para sí. O Malkaviano se manteve discreto. Fez uma varredura local e percebeu que 1 câmera do Karma estava virada para o acontecido. Também notou que havia um sistema de câmera nas ruas que patrulhavam a velocidade dos carros e depredações de patrimônio publico. Nenhuma das duas câmeras tinham uma senha difícil de se interceptar.

No tempo em que Charles monitora a situação pelas cameras, Sonja fazia o seu joguete e os garotos pararam de tentar colocar as prostitutas bêbadas no carro e começaram a prestar atenção na beleza de Sonja. Eles tinham traços característicos de pessoas alcoolizadas. Seus rostos sorriam e um deles se aproximou da temerária Sonja. O jovem colocou a mão nos bolsos e retirou algumas notas de 100 perguntando:

Garoto: Hey, você não deveria gastar seu dinheiro boneca, deixe que os profissionais resolvem o caso. Por que não se junta a gente ? Vamos pra casa do Dave terminar a festa lá!

Os garotos permaneceram no carro esperando uma resposta de Sonja, enquanto um deles, o de cabelos curtos e bastante gel na testa, se aproximou com um ar galanteador e alcoolizado.

Henry

O Nosferatus era experiente na arte da caçada, esperou a única presa masculina se distanciar e então ele tratou de atacar. Quando ele saltou da janela, as duas moças ficaram perplexas e no tempo em que ele trancou a porta do banheiro com o jovem lá dentro. Elas gritaram em plenos pulmões. A TV ajudou a abafar os gritos, mas eles foram realmente altos. Como um predador ele manipulou o cenário. Primeiro ele trancou o jovem Mason no banheiro. Seus gritos se perdiam no som alto da televisão e porta do banheiro balançava como se estivesse para quebrar a todo momento. E aos gritos ele tentava abrir a porta "Mandy! Mandy!!" A amiga do alvo aproveitou o momento para fugir desesperada pela porta. Ela não se importou de estar apenas de lingerie e descer as escadas em direção a loja de Lamen. Mandy permaneceu paralisada, soluçando e tentando conter o pânico. Ela não podia ir embora e deixar seu irmão mais novo. Contudo, ela estava completamente paralisada e com medo. Quando ela encarou a face grotesca de Henry, seus olhos se arregalaram de vez e o medo tomou conta de seu semblante.

Ben

A ligação feita para Chloe trouxe um ar de notalgia sem precedentes. Sua voz possuía um timbre de uma garota do colegial, apesar de já ser uma mulher de 30 e poucos anos.

Ben escreveu: - Preciso que você quebre um galho pra mim amanhã. Conheci uma garota... um amor de pessoa, mas tá precisando muito de um emprego. Será que você consegue encaixar ela em algum lugar? Ela é esforçada e bem articulada. Pedirei para ela estar lá às 9 amanhã, pode ser?

O pedido de Ben era irrecusável, a moça demorou um pouco para responder mas logo encontrou uma forma de encaixar Luv em uma nova rotina. Ben tinha certeza que Chloe colocaria sua nova boneca de sangue em uma ótima posição na empresa. Ao desligar o telefone, Ben passou por um posto de gasolina, percebeu ali que ele estava saindo dos limites de sua Coterie e que não demoraria para chegar próximo a saída da cidade. Ele abasteceu o carro rapidamente enquanto terminava de enviar uma mensagem para Leona que respondeu logo em seguida pelo Whats app que estava ansiosa para começar uma nova carreira. Juntamente com uma Selfie provocante que valorizava seu rosto e seios de forma única. Ben gostava do jeito e principalmente do poder que o sangue de Luv poderia proporcionar. Um pouco mais empolgado ele então seguiu rumo ao parque... O local não era como um parque qualquer. Estar ali já trazia ao Ventrue uma sensação de aflição devido ao silêncio sepulcral que o local poderia proporcionar.

O vampiro estacionou o carro logo quando avistou Lilandra. Ela estava sentada em um banco de alvenaria com o olhar fixo no carro de Ben, ao seu lado havia uma outra mulher. Tatyana, uma jovem loira de traços igualmente góticos. As duas pareciam já esperar pela visita de Ben. Quem sabe...

Ben:

Henry:

Charles:

Sonja:

por **Padre Judas** Qui Abr 30, 2020 1:01 am

"Já é minha." Pensou Ben ao receber a foto de sua nova amante e rebanho. A forma com que ela se doava era característica de alguém que estava completamente à mercê. Respondeu com um emoji de carinha safada. Não queria se estender na conversa, mas também não queria ignorá-la.

Não demorou para encontrar Lilandra no parque e logo estacionou o carro. Estava com uma amiga. Tentou identificar se era vampira e então um estalo ocorreu em sua cabeça... Tatyana! Sua existência passou completamente batida para o vampiro. Lillian Dublin não era a única Tremere na cidade. Que conveniente a sua presença logo ao vir atrás de Lilandra! Gannett não pode conter o sorriso de orelha à orelha e o fato de o encararem como se estivessem à sua espera, o chamou a atenção.

Desceu do carro e se aproximou com o seu ar galanteador e risonho. - Senhoritas, boa noite. - Diz enquanto abotoa o terno. Ele respira fundo mesmo sem precisar, sentido ar puro e o cheiro da vegetação. - Quantos anos faz que eu não entro em um parque? - Ele se senta ao lado de Tatyana. - Posso? - Já está sentado de qualquer maneira. - Só menos vocês para me fazerem vir à natureza depois de todos esses anos. Preciso da vossa expertise. - Então para de contemplar a natureza e os transeuntes que caminhavam distante e passa a olhá-las nos olhos. - Estou investigando certo incidente e testemunhas afirmam terem visto uma mulher performando um ritual que envolvia colocar uma caveira sobre o peito de uma pessoa. Uma evidente quebra à Máscara, é claro, que merece ser punida. Mas veja a descrição da mulher não bate nem com nossa querida Tatyana e nem com Lilian, o que me deixa intrigado, mas fala de uma mulher de dreadds ruivos. - Observou a reação de ambas, tentando extrair qualquer micro-expressão que denunciasse surpresa ou naturalidade excessiva, o que demonstraria fingimento. - Mas isso não vem ao caso, ela provavelmente é uma nômade que não se apresentou à nós. Talvez alguém da Camarilla. Se for eu gostaria muito de encontrá-la e dar uns tabefes. O que me deixou intrigado realmente foi mesmo o tal ritual. Queria saber se alguma de vocês saberia me explicar pra que diabos serviria isso. Se eu souber, será mais fácil lidar com a situação, entendem?

por mitzrael Qui Abr 30, 2020 1:40 pm

Henry se sentia em extase em ver tanto odor de medo e panico .
Ele cheirava se deliciando com aquilo .

Ele seguia com os olhos a amiga da moça correndo sem si emporta com os demais .
Ele pulava ate o sofa e encarava a moça .
Oiii engrata acho mesmo que eu nao ia querer ouvir suas
Palavras de gratidao ?
Henry a pegava pelo pescoço e a puchava pra perto
Ta na hora de irmo embora se quizer q seus amigos
Fiquem vivos .
Ta me entendendo ? Engrata?
Henry usava seu rosto e suas palavras envadir a alma da garota

por Amaya Takenouchi Dom maio 03, 2020 7:16 pm

Aí está.

Era tudo o que eu precisava. Um idiota bêbado para querer me provocar. E eu sabia tudo o que viria depois. Imbecis como esses carinhas de balada odiavam ser contrariados.

Eu esperava que Charles estivesse de olho no motorista, que talvez fosse o impedimento maior para o nosso jantar. A essa altura, eu imaginava que ele já deveria estar cuidando bem das câmeras.

Então, era hora do show. Eu me virei para dar um tapinha na mão dele que segurava as notas. Um tapa humano, diga-se de passagem. Se eu usasse minha real força, eu ia quebrar as mãos do desgraçado.

- Que diabos você tá pensando, imbecil? Eu não sou igual a essas putas que você fica pegando por aí! Cai fora!

Eles não aceitavam um não como resposta. Nunca aceitavam.

Mas hoje, eles iriam aprender que "não é não". Da pior forma possível.

por Undead Freak Dom maio 03, 2020 11:34 pm

“Legal... do caralho!”

Dois sistemas fáceis de se interceptar – dois sistemas interessantes. Não foi difícil fazer o login, mas mesmo assim é melhor não ficar dando bobeira. Quanto mais tempo conectado, mais perigo de ser detectado e rastreado. Não quero receber um “plot”, então vamos lá...

“Ftp...”

A primeira coisa foi fazer o upload do histórico dos arquivos de gravação da câmera e dos sistemas para o servidor no porão do Ben. Através do shell, só precisei conectar nele e subir os arquivos compactados em .tar.bz. Nice!

“Limpar...”

Todos os traços relevantes a minha entrada agora devem ser apagados. Nada de apagar o histórico todo. Isso chamaria a atenção demais, é claro. Até uma criança sabe disso. Histórico de comandos, ip, hora de conexão... tudo. Por precaução, rodei um exploit que desativa os dispositivos por alguns minutos derrubando o roteador. Só para o caso das coisas ficarem violentas com a minha amiga Brujah, e falando nela...

Assim que terminei, minha atenção se voltou totalmente ao motorista, como Sonja pediu.

Sonja escreveu:– Que diabos você tá pensando, imbecil? Eu não sou igual a essas putas que você fica pegando por aí! Cai fora!

Quando ela começou a ficar agressiva, fiquei tenso. Na pior das hipóteses eu teria de abrir fogo contra esses caras. Ainda assim, fingi estar calmo, falando com alguém no telefone e me aproximando aos poucos, sem chamar a atenção.

– Ok, irmão... Você garante cinco, não é? Tudo bem. Posso arrumar a grana até amanhã, sim. Sem problemas – acredito que uma falsa conversa sobre transação com drogas seja o ideal para não levantar suspeita nesses caras. O sujo não vai se preocupar com você se você parecer imundo pra ele.

por **Beaumont** Sex maio 15, 2020 7:56 pm

CAPÍTULO 3 - Retirando a língua ?

Jersey City - 23:00

Sonja & Chrles

Mesmo Sonja tentando controlar sua força ainda era implacável, o golpe era de surpresa e pesou na mão do garoto. Notas esvoaçaram pelo ar e se espalharam no chão. Surpreso, assim como os outros que já estavam no carro, o garoto do gel sorriu segundos depois mostrando seus dentes incrivelmente brancos e brilhantes.

Garoto: Ora, ora... Eu não vou pegar essas notas do chão meu doce. Você vem com a gente sim...Qual é? Vai ser divertido !!

O garoto então toma a iniciativa com a intenção de puxar Sonja para encaixar contra o seu corpo.

Enquanto isso, Charles realiza uma performance no celular, ele era bom em ludibriar, praticamente tudo que envolvia mentiras e trapaças ele parecia ter um dom. O jovem malkaviano conseguiu uma posição bem agradável ficando com a vista total dos caras no carro e da conversa entre Sonja e o garoto do gel no cabelo. O único problema é que se Sonja se irritasse demais e unisse sua fome com seu temperamento. As coisas iriam ficar sujas demais na frente daquele club...

Henry

O vampiro estava bem diante da jovem, sua face era horripilante e aliado ao urro que ele causou, tudo parecia ainda mais vindo de um pesadelo. A moça não conseguiu aguentar e desmaiou de tanto terror. Do banheiro os gritos desesperados de seu suposto irmão demonstrava o temor que ele tinha ao escutar um corpo ser carregado para fora do apartamento. Aquilo parecia um verdadeiro pesadelo...

Uma vez do lado de fora do prédio, Graves poderia usar as escadas de emergência. Ele era furtivo o suficiente para poder usar os caminhos mais escuros e discretos se precavendo quando alguma luz de outro apartamento acendia. A moça era extremamente leve para a sua potência. Conduzi la até o os esgotos não era um trabalho difícil.

Ben

Naquele horário e devido a uma certa distância da cidade, o parque não tinha muita gente naquela hora. Na verdade devido a criminalidade que aumentou de certa maneira não permitia que Ben pudesse ver mais ninguém no parque a não ser meia dúzia de garis que conversavam em um quiosque segurando suas vassouras e um outro pequeno grupo de boêmios que bebiam e fumavam sentados ao chão. Enquanto ele vislumbrava o número de pessoas de maneira sem compromisso, as duas que sentavam uma em cada lado continuavam a conversa. Tatyana possuía um estranho costume de permanecer longos segundos de olhos fechados, chegando a parecer estranha.

Tatyana: O seu objetivo é muito valoroso Ben Gannet. Mas não está com muita sorte. O ritual que você mencionou eu nunca li e não sei do que se trata.

Ben parecia totalmente a vontade e o medo não era o seu companheiro. Quando mencionou a moça de cabelos ruivos, a expressão de Lilandra mudou para um ar pensativo e um semblante fechado.

Lilandra: "dreadds ruivos". Essa certamente é uma característica marcante e que nem todos os possuem.

Tatyana: Quando se trata de crânios, podemos ter incluir a arte da necromancia envolvida. Se você disse que ela realizou com sangue, seja ele mortal ou de nossos membros. Pode haver uma variante mais profunda e poderosa. Não conheço nenhum manipulador da magia dos mortos...Mas certamente essa mulher é uma sabia Ancillae. Se eu pudesse provar deste sangue poderia lhe dar mais informações. O gosto do vitae é infalível !

Lilandra: Seu objetivo é nobre e o mínimo que podemos fazer para agradecer é sermos prestativas.

Ben:

Henry:

Charles:

Sonja:

por Undead Freak Sex maio 15, 2020 9:11 pm

Aquela situação toda me preocupou. Puta que pariu! Os idiotas estavam deixando Sonja puta, e ela estava com tanta fome quanto eu. O problema é que Sonja é uma Brujah, o que piora ainda mais as coisas. Caralho... Se ela surtar aqui no meio da rua, na frente de todo mundo... Porra, isso vai dar uma merda fodida.

Ok, beleza. Calma. Sem pânico... Pensa. A situação ainda não tá perdida. O teatrinho no celular está dando certo. É só usar isso ao meu favor.

– Olha cara, quer saber? Deixa quieto – comecei a falar mais alto do que o normal para todos ao meu redor poderem ouvir. – É melhor você não colar aqui. O detetive Ramirez, o mesmo que te levou em cana da última vez, tá do outro lado da rua, olhando diretamente pra mim – Claro que era uma mentira. Eu olhei para um cara qualquer que estava do outro lado e um pouco longe de nós, nos encarando por causa da cena que os babacas estavam fazendo com Sonja. – E para piorar, tem um casalzinho brigando aqui do meu lado, chamando mais ainda a atenção. Eu queria o seu pó para essa noite, mas é melhor não arriscar. Eu vou vazar. Não cola aqui hoje!

OFF:

por mitzrael Sáb maio 16, 2020 7:21 pm

Pensando:
Ate ela é mas leve que imaginei .
Quanto barulho vc causo moça .
Mas logo vc irar viver outra realidade .
Vou abrir seus olhos pra um mudo de
Verdade isso tudo e so uma mascara sua vida e so uma camada .
Vc tera a escolha que eu não tive .
Henry segui pelas escadas de emergencia ate chegar nos becos
e assim descer pelo esgoto indo com cuidado ate seu esconderijo
escondendo ela ate mesmo de seu sirem .
Pensando
Vc sera ultio no futuro minha ratinha .
E um modo de deixar minha princesa a salva e minha casa .
Mas isso vou fazer depois .
Herny tirava a roupa da moça a deixando nua .
O quarto se poderia ser chamado assim era da kyra a menina estava sentada no chao vendo tudo aquilo .

_kyra me de seus trapos e vista isso .

Henry pegava o trapo de Kyra e jogava encima da menina e a conrrentava deixando ela andar so pelo quarto .
E pegava kyra ia mas ao extremo do esconderijo mas escuro
E humido onde ia a outro quarto a passagem era mas estreita mau passavam mas chegava a um qurto com uma fornalha bem antiga
E ferrujada mas ainda funcional . era limpo na medida do possivel.tinha uma cama de soldado e alguns livros velhos .e variad facas e rostos pindurados na parede era nitido q eram trofeus .

Kyra aqui vai ser seu quarto ninguem sabe desse lugar se o invasor vim aqui vc estara mas protegida .
Vou em uma missao nao sei quanto tempo vou demorar me espere .
Tem comida ali
Henry ja tinha entrado na mente da moça fazendo ela ser canibal e de fato tinha 3 corpos ainda em estado normal .

Henry saia dali ligando com o celular da moça q tava presa .
Pra saber onde cada um tava e assim começa a investigaçao .

por Amaya Takenouchi Sáb Jun 13, 2020 1:26 pm

Mas que merda.

Qualquer coisa errada que eu fizesse, ia dar em uma bosta fenomenal, por causa deste filho da puta. Dessa forma, eu tinha que pensar direito e controlar minha raiva quando o arrombado pegou pelo meu braço.

Eu ia ter que mudar um pouco os planos. Dessa forma, eu firmei meus pés no chão e falei.

- Meu querido. Você mexeu com a garota errada.

E então, usei a minha destreza e minha força natural de Membro (Potência 1 / Rapidez 1 passivos), eu fiz o gesto de pegar pelo braço dele e dar uma chave, de modo que ele ficasse de costas pra mim.

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(Off: CASO O TESTE PASSE)

Aproveitei para sussurrar levemente.

- Perdeu, playboy. Diz isso para teus amiguinhos, para eles não fazerem graça. Fica quietinho e faz tudo o que eu mandar. Vamos ver se vai gostar de abordar meninas sozinhas na rua, agora.

Eu me encostava no corpo dele, de modo que ele sentisse que eu tinha uma pistola escondida na roupa. Ah, como era bom meter medo nesses merdinhas!

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