Nova Iorque está me matando - Parte Um
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NightChill
@nonimous
Samuka
Zed
Antony Salon
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Re: Nova Iorque está me matando - Parte Um
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Re: Nova Iorque está me matando - Parte Um
Theon
'A existência do vampiro é uma violação das regras naturais, uma abominação, e é esperado que a ordem natural, a sorte, e tudo o mais, façam de tudo para expurga-los do universo, para que a corrupção não se espalhe. Os vampiros são um vírus, e o mundo está com febre, febre para destruir os vampiros.
Eu estou sentido na pele esse complô para me destruir, uma coisa atrás da outra. Vim da America do Sul, já fui e voltei da Europa, caminhei por lugares longínquos, por esgotos e em salas luxuosas em prédios bem no centro do mundo, e ainda nem comecei a minha vida imortal... tenho muito que aprender ainda, mas nada quer que eu continue, nem mesmo eu tenho essa paixão toda para continuar existindo, uma sub-vida, como um alienígena no meu próprio planeta. Eu não me enxergo mais, não me reconheço, não sei o que me tornei, sou o resultado do meio que me cerca, e estou cercado de doentes, degenerados e ameaças.
A destruição vinha até mim como um presente, uma recompensa, por eu ter lutado até o fim, e eu permaneceria de pé enquanto tivesse forças, e pernas, e não abaixaria a cabeça. Morreria, de novo, lutando, como da primeira vez. Eu não seria conhecido como um covarde!'
Alguém escreveu:Calma lá, esse cara é um tubarão?
'Quem é esse, o que mais pode acontecer? Porque não acabam comigo de uma vez? O que mais o destino me reserva? Estou sendo feito de marionete de uma trama que excede em muito minhas percepções, e eu não faço ideia de onde isso vai me levar.'
Eu ergo minha cabeça, e encaro o cara, quase desfalecendo, com a boca meia aberta, não gasto minhas energias para fecha-la, vou precisar de minhas forças para continuar lutando, se for necessário. E aproveito essa pequena pausa para me recuperar um pouco, mas sem gastar o pouco de vitae que ainda tenho no meu corpo, preciso economizar se quiser sair bem dessa.'
Callihan escreveu:Finalmente. Sinceramente não sei o que faço com você, senti sinceridade em suas palavras, mas estamos prestes a colocar fogo no mar. O que faço, mato ele?
'Uma oportunidade, uma chance de não morrer. Sinceramente não sei se a Morte Final não seria a melhor saída. Mas se tenho uma oportunidade de continuar, vou tentar, e, quem sabe, sobreviver para lutar mais uma noite.'
— Me coloque para lutar. Posso ser útil. Só preciso de um pouco de sangue, para me restabelecer, e posso servir para alguma coisa. Só peço uma coisa, que se eu conseguir sair vivo, seja lá do que vocês estão aprontando em alto-mar, que me deixem em paz depois disso!
Tento fazer uma jogada, mas na minha situação, só ser deixado vivo já é lucro...
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
Idade : 39
Localização : Itapema - Santa Catarina - Brasil
Re: Nova Iorque está me matando - Parte Um
Dezmond
Valendo-se de sua sobrenatural velocidade, Dezmond desvia das mãos de sua cria insana, que abraçavam o ar. Em seguida, Dezmond responde com uma rasteira, querendo levar o combate para o chão. Só não esperava que o policial estivesse com a base firme. O policial olhou para Dezmond e sorriu, exibindo suas presas como que quer dizer "agora é a minha vez".
Dezmond percebe que dá para fazer algo em relação à segunda investida do vampiro, o qual arma um chute após correr em sua direção.
- Off:
A iniciativa do 2 turno é de Dezmond, apesar da ação do policial. Note que a ação dele não se completou, e que a de Dezmond poderá sobrepor a da dele
Samuka- Data de inscrição : 22/12/2012
Localização : Rio de Janeiro
Re: Nova Iorque está me matando - Parte Um
Theon
As sombras se dissiparam, livrando Theon daquela sessão de tortura sombria. Callihan saía e o restante do pessoal acompanhava o líder. Antes, porém, ele parava na porta, dizendo:
-Temos um acordo então. Venha, Cammy.
(Considerando que o siga)
Callihan caminhava pelos corredores do barco ao lado de Theon, explicando a situação:
-Seu trabalho será simples, vá com Ramona e Shark pelos flancos de Moby Dick, irei com os demais pelo Norte.
Subindo as escadas e chegando no convés, o vento e a forte chuva molhava à todos, além das ondas que batiam contra o barco, inundando o convés. Então, um grande navio cargueiro surgia na escuridão do mar de Nova York.
-Aí está o Moby Dick. Disse Callihan com olhos flamejando para o navio.
Samuka- Data de inscrição : 22/12/2012
Localização : Rio de Janeiro
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