O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
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O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
OFF = (...)Após a longa jornada naquele vasto e solitário deserto, eis que vocês adentram um novo domínio e, como se acabassem de cair em uma armadilha, os céus anunciam um confronto.
Nuvens negras se condensam acima e ao vosso redor enquanto relâmpagos dançam entre elas, formando, ao centro, um turbilhão que desce até o solo. É impossível não sentir um pouco de medo perante aquela visão. Algo parece estar descendo com velocidade, feixes de luz dourados conseguem escapar por dentro do tornado negro até atingirem o solo com força o suficiente para que todos vocês caiam ao chão. Então o tornado se dissipa tão bruscamente quanto surgiu e as nuvens desaparecem vagarosamente. Em meio à poeira levantada, todos podem ver uma grande cratera de onde ecoa uma voz familiar:
“Coff! Coff! ... Gah! Sal de mais!!! Porra! Coff! Eu sempre exagero no sal!!!”
Agora todos podem me ver saindo ali de dentro, com vestes negras rasgadas e abanando a poeira. Sigo em vossa direção desajeitadamente enquanto tiro os coturnos e derramo areia de dentro deles...
“Hum... bom... chegaram a tempo, mas ainda não estão todos aqui... De qualquer forma, para entrar é preciso resolver o enigma:
9 Aqueles que a eternidade chama
2 O incrédulo e o passo solto
5 Decreto em sangue banhado
8 Três dedos em um arco negro
3 Entre os dois, a luz se curva
4 Aos antigos dias retornará a terra
7 Rosa congelada que move a roca
1 Os quatro moradores do Trono
6 Tesouros que já foram roubados
(Respostas exclusivamente por MP. Só serão aceitos novos jogadores até o capítulo III)
A chave do labirinto não é linear, pois bem, como preferiram, eu decidi começar a narrar por aqui, mas, como devem imaginar, essa experiência não será nada comum a um fórum...
Vamos às regras. Primeiramente...”
Agora já com os coturnos no lugar, sacudo a areia dos cabelos, inclino a cabeça e bato em uma orelha fazendo cair areia de dentro da outra. Junto com a areia caem alguns objetos pequenos que em seguida vos apresento:
“... os dados! Sim, vocês até podem achar que sou eu por trás de cada evento bizarro que vos atinja aqui, mas sou um mero arauto do caos...
É claro que brincarei com vossas mentes para tornar o jogo mais divertido, mas a palavra final pertence ao caos...
Muito bem! Vamos às MINHAS regras:
*Eu já havia tentado narrar esta crônica há um tempo neste fórum, mas não deu muito certo. Espero que dessa vez flua e, se algum jogador da versão anterior se interessar, só veto que entrem antes do capítulo II.
*Dias de postagem: TODOS!!! Ok, eu sei que a maioria não está entre os viciadinhos baratos que passam o dia todo metralhando o F5 nos tópicos, mas não será problema. Tentarei postar todos os dias, desde que pelo menos 75% dos jogadores tenham postado no dia, algumas vezes, dependendo da minha disponibilidade e da dos jogadores, até mesmo postando mais de uma vez no dia.
Aqueles que faltarem deixarei em Stand-by, apenas seguindo o grupo em que estão, ou seguindo alguma diretriz pré-definida pelo jogador em sua última postagem. Lembrem-se disso ao detalhar suas ações.
* Para evitar o delay na crônica, façam postagens detalhadas, evitando que um dia de postagem se resuma a uma única paradinha de dados, e tenham em mente que ações simples de interação entre jogadores, bem como falas, não precisam de meu veredicto, podendo ser respondidas pelo outro jogador sem precisar aguardar minha atualização da cena. Interajam à vontade entre si ou com objetos de seus domínios, mas aguardem o resultado de suas ações.
*Todos os clãs, qualidades e defeitos da 3º edição estão liberados! Se você tinha a ficha de um True Brujah ou de um Tremere abraçado sem taça empoeirada em algum armário, hora de tirar a poeira! As narrações serão divididas entre as seitas.
*Esta é uma crônica livre, sem qualquer vínculo com as fichas oficiais do fórum. A experiência adquirida aqui é aplicada exclusivamente na ficha criada para esta crônica.
A regra do XP se dará da seguinte forma:
*Interpretação da Natureza = +0~+1 (+1 de FdV)
*Interpretação do Comportamento = +0~+1
*Interpretação da Humanidade/Trinha (Introspecção, pensamentos, vontades, etc...) = +0~+1
*Detalhamento = +0~+1
*Coerência na interpretação (Qualidades e defeitos, prelúdio e antecedentes, habilidades e atributos, Meta-Game, etc...) = -2~+1
*Total = -2~+5 por postagem
(Notem que a evolução do personagem será rápida, mas dificilmente uma postagem atenderá perfeitamente a todas as categorias, fazendo com que raramente recebam 5 de XP em um único post. Estes critérios ajudarão a construir melhor seus personagens)
Acredito que a crônica será longa o suficiente para vocês se divertirem e evoluírem seus personagens dentro dela.
* A morte final do personagem resulta em sua perda. Para continuar jogando, o jogador deverá criar um novo personagem com metade da experiência que o personagem anterior tinha.
Eu sinceramente não gosto de matar PCs, apenas tenham em mente que é bem difícil morrer na minha crônica se você usar a cabeça ao invés dos punhos. (Claro que os dados não respeitam essa minha vontade)
*Humanidade aqui influenciará mais na interpretação pelo prazer na existência:
4 ou menos = Você gosta de sangue, fazer qualquer outra coisa é como comer serragem...
5 = Para você é indiferente brincar com a comida ou não...
6 = Você só se apaixona com laços de sangue, mas ainda é capaz de sentir prazer carnal...
7 = Você ainda pode se apegar a humanos e se apaixonar por outros membros...
8 = Você se apaixona facilmente, é muito apegado a outras entidades...
9 = Você era vegan em vida e chora a cada vez que algo morre!
10 = Você desmaia de emoção ao assistir Crepúsculo!
(Obs.: Vampiros mais velhos não conseguem manter mais do que 4 pontos de humanidade, por isso são tão chatos...)
Essas definições não se aplicam a trilha da sabedoria
Prestem atenção na interpretação de Humanidade dos personagens e, por favor, não transformem isso num conto erótico... ç_ç
*Não gosto de explicações sobrenaturais, vou evitar ao máximo fazê-lo, mas estejam preparados para alterações no funcionamento de algumas características vampíricas em função de alguma descrição mais racional. De qualquer forma, toda e qualquer alteração que eu faça nas regras será julgada democraticamente pelo grupo.
*DIABLERIE! Sim, sim... eu sei que vocês gostam, mas eu tenho um modo distinto de narrar esse evento. Nesta crônica a besta que há em cada membro não só é uma entidade a parte com características e habilidades próprias (Vão descobrir assim que entrarem em frenesie) como também retêm a consciência de seu hospedeiro. Ao cometer diablerie, o membro passa a ter mais uma besta, e, com ela, mais de uma subconsciência. Vocês não imaginam o quão divertido será lidar com elas! (Por que o Malkavian está com esse sorriso?)
De forma mais superficial, a prática da diablerie gerará um efeito colateral a mais no personagem. A mente da vítima permanecerá oculta na do personagem e, em determinadas ocasiões, quando o personagem estiver em contato com lugares que a vítima freqüentava ou na posse de objetos pessoais dela, poderá ouvir vozes ou até mesmo assumir a personalidade da vítima, fazendo com que o jogador perca temporariamente o controle do personagem.
A diablerie concede alguns pontos temporários de disciplinas da vítima. Na minha mesa esses pontos novos poderão se tornar permanentes com o gasto de pontos de experiência. Isso permitirá que o personagem desenvolva até mesmo disciplinas exclusivas de outros clãs sem treinamento.
*Muitos mestres desenham o mapa da cidade, outro deixam a cargo da imaginação, bem eu usarei a cidade de Nova Iorque real! Sempre que eu estipular um destino, postarei com um link do Google maps, assim o trajeto ficará claro a todos!
(...)
Muito bem! Acredito que isso é tudo...”
Os céus voltam a escurecer lentamente e os dados começam a flutuar sobre minha mão...
“Agora... estando à par das regras e as tendo aceitado... Bem vindos ao MEU MUNDO DAS TREVAS!”
Enquanto a cena é tomada por um vendaval, paro um instante como se estivesse lembrado de algo.
“Espera! Eu falei do que acontece se caírem três seis nos dados?”
Perco a concentração sobre os dados que flutuavam, três deles caem na areia com 6 para cima...
“AAAAAAAH! FUDE...”
Toda a cena se apaga instantaneamente, seus eus reais ficam para trás e a crônica têm inicio. = ON
29/12/2012 – 18:02 – Nova Iorque
É o fim do ano de 2012 em um inverno rigoroso em NY, mas enquanto o rebanho só está preocupado em manter seus aquecedores no máximo enquanto se preparam para comemorar a chegada do ano novo com os familiares, corre um boato muito preocupante entre os Membros após a morte de um poderoso ancião Tremere. Edward Ocean Blake estava sob caçada de sangue a mais de um ano, mas foram caçadores de bruxas que o trouxeram a morte final, e, com sua morte, muitos segredos vieram a tona.
Sabe-se que os xerifes conseguiram destruir os caçadores de bruxas que mataram Blake e recuperaram algumas informações valiosas. Parece que há alguma ligação com Hoffman, a Principe, já ter ordenado neste mês mais caçadas de sangue do que nos últimos três anos juntos.
Elysium - Empire state building (link – Google Maps)
O que os Tremere sabem:
Blake era um habilidoso manipulador da trilha da conjuração e se especializou em Taumaturgia Negra. Foi um dos mais respeitados justiçares antes de, como muitos dizem, perder o juízo. Mesmo que pronunciar seu nome seja considerado um insulto para qualquer Tremere fiel às tradições, nenhum Tremere ousa questionar suas lendárias façanhas. Blake deixou para trás uma rica herança literária aos magos do sangue e lendas que os inspirariam a cruzar o abismo, só para constatar sua veracidade. Talvez o único na Camarilla que pudesse saber o que era de fato verdade sobre Blake é seu único discípulo, Peter Green, mas pouco se sabe sobre ele, por algum motivo ninguém nunca deu credibilidade à sua existência.
O que os Nosferatu sabem:
No dia dois desse mês um galpão foi explodido na 287 W 10th St (link – Google Maps) e acabou com a distribuição de água de quatro bairros. O lugar mascarava um complexo subterrâneo de mais de 20 andares e que se estendia até o metrô. Os xerifes do Cerbero conseguiram abafar o caso, até justiçares tiveram que mover seus pauzinhos para que o evento fosse noticiado como sendo apenas um acidente com fogos de artifício para o ano novo.
Aquele era o esconderijo de Blake, estava escondido bem de baixo do nariz da Camarilla. O lugar era guardado por lupinos durante o dia, mas não foram só lupinos que atrapalharam as investigações. Ali havia armamento da pesada, e isso não significa apenas metralhadoras e bazucas.
O que os Malkavianos sabem:
Fendas estão surgindo na teia, algo esta interferindo no destino gerando paradoxos. Seja o que for que está para acontecer, é grande e não deveria estar acontecendo.
Blake está morto e isso significa que em breve irão encontrar o que ele estava escondendo. Ninguém sabe ao certo o que é, mas os mais velhos estão certos de que pode dar um fim à Camarilla, ao Sabá ou até mesmo toda a vida no planeta. Só depende de quem encontrar e descobrir como usar primeiro.
Suas ações os levaram até aquela situação, presos por xerifes e algemados com artefatos. Não sabem o que têm em comum, nem ao certo o está acontecendo, mas sabem que tem algo a ver com a garota da outra cela.
Seu modo de agir parece indiferente até mesmo às algemas, deixou sua cela com facilidade apenas para fazer um deboche e retornou, como se tivesse previsto suas ações.
De qualquer forma, suas palavras, mesmo que incoerentes, mostram que ela está alguns passos à frente.
”São artefatos de sangue, só há três formas de remover: esperar o tempo esgotar, remover todo o sangue de seu corpo ou pedir com jeitinho ao dono...”
A resposta fazia algum sentido, aqueles artefatos pareciam drenar toda a força de seus corpos a ponto de o peso do próprio corpo já tornar qualquer movimento um esforço, o que os intrigava ao ver a garota entregar-lhes o machado de forma tão livre.
Bryan Slayer - Elysium - Subsolo – 23:39
A noite anterior havia acabado com a pouca monotonia que havia em sua existência.
Aquela criatura na noite anterior era um dos xerifes, mas quem seria a destinatária da carta que ele carregava, que levou Slayer até aquela investigação? O nome Gabriela Belatrix não significa nada ao Brujah até então.
Sua senhora, adentrando o covil de Blake a pedido de Cauldron, teria mais sorte nas investigações?
Sua curiosidade o levara até aquela situação difícil, algemado por xerifes junto a aqueles desconhecidos. Um homem de poucas palavras, uma garotinha complicada que não mede o resultado do que faz e ela, a garota enigmática da outra cela.
”Vocês me surpreenderam, é a primeira vez que me encontram tão rápido... exceto, talvez, pela vez em que você era um boneco de neve e ela, um relógio...”
Que tipo de resposta era aquela? Ela parecia sincera, o que fazia Bryan questionar como seria possível haver alguma coerência naqueles comentários.
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 6/7 (Escoriado) – Ferimento Permanente
Pontos de Sangue = 13/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 10/10 (Totalmente motivado)
Experiência total: 1
Lilian Gray - Elysium - Subsolo – 23:39
Os distúrbios começaram a pouco mais de um mês e agora o motivo estava em sua frente. Quem seria aquela garota escorregadia que aparecia em seus pesadelos? Por que o homem de poucas palavras junto a ela na cela pronunciava o nome de seu mentor? Julian teria algo a ver com tudo aquilo? O que tudo isso teria a ver com aquele xerife que estava atacando a garota na noite anterior?
Quem eram aqueles membros que acabaram presos junto a ela? E como aquelas algemas podiam torná-los tão impotentes?
Haviam muitas perguntas em sua mente e nenhuma resposta.
-Estado- (Algemada com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 14/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 8/8 (Motivada)
Experiência total: 1
Sandino - Elysium - Subsolo – 23:39
O errante se sentia como Alice, perseguindo um coelho branco, mas aquilo estava longe de ser um país das maravilhas.
Depois de quase um mês de investigações ele a encontrara e agora se pergunta se tudo aquilo foi por acaso ou se apenas fizera o que ela havia premeditado.
Mas quem era para estar na Times Square esta noite?
”Não quer falar comigo Julian?
Vamos lá... você conseguiu o escaravelho, não?! Já é um começo...”
Quem seria Julian? A que escaravelho ela se referia?
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 10/13 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 6/6 (Motivado)
Experiência total: 1
Maycon Albert - Lotos Club – “O Pernilongo Maldito” – 21:12
Vincent Cauldron fazia jus aos boatos, parecia estar um passo à frente do Tremere, mas até que ponto?
Algo naquele Lasombra lembrava Annita, o mesmo semblante ao falar sobre Blake fazia Albert sentir que estava no lugar certo.
O espião não sabia nada sobre a tumba de Cain, mas a máscara de Loki era real e estava nas mãos de Blair.
Quantos artefatos como aquele estariam sob posse da Camarilla?
Após seus comentários, Vincent pediu que acompanhasse Luci na reunião de amanhã. A garota permanecia calada por toda a conversa, como se seus olhares fossem suficientes, mas pareciam apenas incitar a curiosidade em Maycon.
Qual seria a estratégia da seita? O Vincent planejava?
-Estado- Ok
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 14/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 7/7 (Motivado)
Experiência total: 1
Nuvens negras se condensam acima e ao vosso redor enquanto relâmpagos dançam entre elas, formando, ao centro, um turbilhão que desce até o solo. É impossível não sentir um pouco de medo perante aquela visão. Algo parece estar descendo com velocidade, feixes de luz dourados conseguem escapar por dentro do tornado negro até atingirem o solo com força o suficiente para que todos vocês caiam ao chão. Então o tornado se dissipa tão bruscamente quanto surgiu e as nuvens desaparecem vagarosamente. Em meio à poeira levantada, todos podem ver uma grande cratera de onde ecoa uma voz familiar:
“Coff! Coff! ... Gah! Sal de mais!!! Porra! Coff! Eu sempre exagero no sal!!!”
Agora todos podem me ver saindo ali de dentro, com vestes negras rasgadas e abanando a poeira. Sigo em vossa direção desajeitadamente enquanto tiro os coturnos e derramo areia de dentro deles...
“Hum... bom... chegaram a tempo, mas ainda não estão todos aqui... De qualquer forma, para entrar é preciso resolver o enigma:
9 Aqueles que a eternidade chama
2 O incrédulo e o passo solto
5 Decreto em sangue banhado
8 Três dedos em um arco negro
3 Entre os dois, a luz se curva
4 Aos antigos dias retornará a terra
7 Rosa congelada que move a roca
1 Os quatro moradores do Trono
6 Tesouros que já foram roubados
(Respostas exclusivamente por MP. Só serão aceitos novos jogadores até o capítulo III)
A chave do labirinto não é linear, pois bem, como preferiram, eu decidi começar a narrar por aqui, mas, como devem imaginar, essa experiência não será nada comum a um fórum...
Vamos às regras. Primeiramente...”
Agora já com os coturnos no lugar, sacudo a areia dos cabelos, inclino a cabeça e bato em uma orelha fazendo cair areia de dentro da outra. Junto com a areia caem alguns objetos pequenos que em seguida vos apresento:
“... os dados! Sim, vocês até podem achar que sou eu por trás de cada evento bizarro que vos atinja aqui, mas sou um mero arauto do caos...
É claro que brincarei com vossas mentes para tornar o jogo mais divertido, mas a palavra final pertence ao caos...
Muito bem! Vamos às MINHAS regras:
*Eu já havia tentado narrar esta crônica há um tempo neste fórum, mas não deu muito certo. Espero que dessa vez flua e, se algum jogador da versão anterior se interessar, só veto que entrem antes do capítulo II.
*Dias de postagem: TODOS!!! Ok, eu sei que a maioria não está entre os viciadinhos baratos que passam o dia todo metralhando o F5 nos tópicos, mas não será problema. Tentarei postar todos os dias, desde que pelo menos 75% dos jogadores tenham postado no dia, algumas vezes, dependendo da minha disponibilidade e da dos jogadores, até mesmo postando mais de uma vez no dia.
Aqueles que faltarem deixarei em Stand-by, apenas seguindo o grupo em que estão, ou seguindo alguma diretriz pré-definida pelo jogador em sua última postagem. Lembrem-se disso ao detalhar suas ações.
* Para evitar o delay na crônica, façam postagens detalhadas, evitando que um dia de postagem se resuma a uma única paradinha de dados, e tenham em mente que ações simples de interação entre jogadores, bem como falas, não precisam de meu veredicto, podendo ser respondidas pelo outro jogador sem precisar aguardar minha atualização da cena. Interajam à vontade entre si ou com objetos de seus domínios, mas aguardem o resultado de suas ações.
*Todos os clãs, qualidades e defeitos da 3º edição estão liberados! Se você tinha a ficha de um True Brujah ou de um Tremere abraçado sem taça empoeirada em algum armário, hora de tirar a poeira! As narrações serão divididas entre as seitas.
*Esta é uma crônica livre, sem qualquer vínculo com as fichas oficiais do fórum. A experiência adquirida aqui é aplicada exclusivamente na ficha criada para esta crônica.
A regra do XP se dará da seguinte forma:
*Interpretação da Natureza = +0~+1 (+1 de FdV)
*Interpretação do Comportamento = +0~+1
*Interpretação da Humanidade/Trinha (Introspecção, pensamentos, vontades, etc...) = +0~+1
*Detalhamento = +0~+1
*Coerência na interpretação (Qualidades e defeitos, prelúdio e antecedentes, habilidades e atributos, Meta-Game, etc...) = -2~+1
*Total = -2~+5 por postagem
(Notem que a evolução do personagem será rápida, mas dificilmente uma postagem atenderá perfeitamente a todas as categorias, fazendo com que raramente recebam 5 de XP em um único post. Estes critérios ajudarão a construir melhor seus personagens)
Acredito que a crônica será longa o suficiente para vocês se divertirem e evoluírem seus personagens dentro dela.
* A morte final do personagem resulta em sua perda. Para continuar jogando, o jogador deverá criar um novo personagem com metade da experiência que o personagem anterior tinha.
Eu sinceramente não gosto de matar PCs, apenas tenham em mente que é bem difícil morrer na minha crônica se você usar a cabeça ao invés dos punhos. (Claro que os dados não respeitam essa minha vontade)
*Humanidade aqui influenciará mais na interpretação pelo prazer na existência:
4 ou menos = Você gosta de sangue, fazer qualquer outra coisa é como comer serragem...
5 = Para você é indiferente brincar com a comida ou não...
6 = Você só se apaixona com laços de sangue, mas ainda é capaz de sentir prazer carnal...
7 = Você ainda pode se apegar a humanos e se apaixonar por outros membros...
8 = Você se apaixona facilmente, é muito apegado a outras entidades...
9 = Você era vegan em vida e chora a cada vez que algo morre!
10 = Você desmaia de emoção ao assistir Crepúsculo!
(Obs.: Vampiros mais velhos não conseguem manter mais do que 4 pontos de humanidade, por isso são tão chatos...)
Essas definições não se aplicam a trilha da sabedoria
Prestem atenção na interpretação de Humanidade dos personagens e, por favor, não transformem isso num conto erótico... ç_ç
*Não gosto de explicações sobrenaturais, vou evitar ao máximo fazê-lo, mas estejam preparados para alterações no funcionamento de algumas características vampíricas em função de alguma descrição mais racional. De qualquer forma, toda e qualquer alteração que eu faça nas regras será julgada democraticamente pelo grupo.
*DIABLERIE! Sim, sim... eu sei que vocês gostam, mas eu tenho um modo distinto de narrar esse evento. Nesta crônica a besta que há em cada membro não só é uma entidade a parte com características e habilidades próprias (Vão descobrir assim que entrarem em frenesie) como também retêm a consciência de seu hospedeiro. Ao cometer diablerie, o membro passa a ter mais uma besta, e, com ela, mais de uma subconsciência. Vocês não imaginam o quão divertido será lidar com elas! (Por que o Malkavian está com esse sorriso?)
De forma mais superficial, a prática da diablerie gerará um efeito colateral a mais no personagem. A mente da vítima permanecerá oculta na do personagem e, em determinadas ocasiões, quando o personagem estiver em contato com lugares que a vítima freqüentava ou na posse de objetos pessoais dela, poderá ouvir vozes ou até mesmo assumir a personalidade da vítima, fazendo com que o jogador perca temporariamente o controle do personagem.
A diablerie concede alguns pontos temporários de disciplinas da vítima. Na minha mesa esses pontos novos poderão se tornar permanentes com o gasto de pontos de experiência. Isso permitirá que o personagem desenvolva até mesmo disciplinas exclusivas de outros clãs sem treinamento.
*Muitos mestres desenham o mapa da cidade, outro deixam a cargo da imaginação, bem eu usarei a cidade de Nova Iorque real! Sempre que eu estipular um destino, postarei com um link do Google maps, assim o trajeto ficará claro a todos!
(...)
Muito bem! Acredito que isso é tudo...”
Os céus voltam a escurecer lentamente e os dados começam a flutuar sobre minha mão...
“Agora... estando à par das regras e as tendo aceitado... Bem vindos ao MEU MUNDO DAS TREVAS!”
Enquanto a cena é tomada por um vendaval, paro um instante como se estivesse lembrado de algo.
“Espera! Eu falei do que acontece se caírem três seis nos dados?”
Perco a concentração sobre os dados que flutuavam, três deles caem na areia com 6 para cima...
“AAAAAAAH! FUDE...”
Toda a cena se apaga instantaneamente, seus eus reais ficam para trás e a crônica têm inicio. = ON
========== Prólogo – “É tarde demais. Sempre foi... e sempre será... tarde demais” ==========
29/12/2012 – 18:02 – Nova Iorque
É o fim do ano de 2012 em um inverno rigoroso em NY, mas enquanto o rebanho só está preocupado em manter seus aquecedores no máximo enquanto se preparam para comemorar a chegada do ano novo com os familiares, corre um boato muito preocupante entre os Membros após a morte de um poderoso ancião Tremere. Edward Ocean Blake estava sob caçada de sangue a mais de um ano, mas foram caçadores de bruxas que o trouxeram a morte final, e, com sua morte, muitos segredos vieram a tona.
Camarilla
Sabe-se que os xerifes conseguiram destruir os caçadores de bruxas que mataram Blake e recuperaram algumas informações valiosas. Parece que há alguma ligação com Hoffman, a Principe, já ter ordenado neste mês mais caçadas de sangue do que nos últimos três anos juntos.
Elysium - Empire state building (link – Google Maps)
O que os Tremere sabem:
Blake era um habilidoso manipulador da trilha da conjuração e se especializou em Taumaturgia Negra. Foi um dos mais respeitados justiçares antes de, como muitos dizem, perder o juízo. Mesmo que pronunciar seu nome seja considerado um insulto para qualquer Tremere fiel às tradições, nenhum Tremere ousa questionar suas lendárias façanhas. Blake deixou para trás uma rica herança literária aos magos do sangue e lendas que os inspirariam a cruzar o abismo, só para constatar sua veracidade. Talvez o único na Camarilla que pudesse saber o que era de fato verdade sobre Blake é seu único discípulo, Peter Green, mas pouco se sabe sobre ele, por algum motivo ninguém nunca deu credibilidade à sua existência.
O que os Nosferatu sabem:
No dia dois desse mês um galpão foi explodido na 287 W 10th St (link – Google Maps) e acabou com a distribuição de água de quatro bairros. O lugar mascarava um complexo subterrâneo de mais de 20 andares e que se estendia até o metrô. Os xerifes do Cerbero conseguiram abafar o caso, até justiçares tiveram que mover seus pauzinhos para que o evento fosse noticiado como sendo apenas um acidente com fogos de artifício para o ano novo.
Aquele era o esconderijo de Blake, estava escondido bem de baixo do nariz da Camarilla. O lugar era guardado por lupinos durante o dia, mas não foram só lupinos que atrapalharam as investigações. Ali havia armamento da pesada, e isso não significa apenas metralhadoras e bazucas.
O que os Malkavianos sabem:
Fendas estão surgindo na teia, algo esta interferindo no destino gerando paradoxos. Seja o que for que está para acontecer, é grande e não deveria estar acontecendo.
Sabá
Blake está morto e isso significa que em breve irão encontrar o que ele estava escondendo. Ninguém sabe ao certo o que é, mas os mais velhos estão certos de que pode dar um fim à Camarilla, ao Sabá ou até mesmo toda a vida no planeta. Só depende de quem encontrar e descobrir como usar primeiro.
Capitulo I - A Reunião
========== Grupo Camarilla (Erick, Bárbara e Isaac) ==========
========== Grupo Camarilla (Erick, Bárbara e Isaac) ==========
- Cena:
Vermelho = Personagens (1 = Bryan Slayer, 2= Lilian Gray, 3 = Sandino 4 = Gótica)
Amarelo = Escadas
Cinza = Barras das celas / Objetos
Marrom = Mesa
Azul = Portas (a da última cela, a mais perto da mesa, teve a fechadura arrombada)
Suas ações os levaram até aquela situação, presos por xerifes e algemados com artefatos. Não sabem o que têm em comum, nem ao certo o está acontecendo, mas sabem que tem algo a ver com a garota da outra cela.
- Garota Gótica:
Seu modo de agir parece indiferente até mesmo às algemas, deixou sua cela com facilidade apenas para fazer um deboche e retornou, como se tivesse previsto suas ações.
De qualquer forma, suas palavras, mesmo que incoerentes, mostram que ela está alguns passos à frente.
”São artefatos de sangue, só há três formas de remover: esperar o tempo esgotar, remover todo o sangue de seu corpo ou pedir com jeitinho ao dono...”
A resposta fazia algum sentido, aqueles artefatos pareciam drenar toda a força de seus corpos a ponto de o peso do próprio corpo já tornar qualquer movimento um esforço, o que os intrigava ao ver a garota entregar-lhes o machado de forma tão livre.
Bryan Slayer - Elysium - Subsolo – 23:39
A noite anterior havia acabado com a pouca monotonia que havia em sua existência.
Aquela criatura na noite anterior era um dos xerifes, mas quem seria a destinatária da carta que ele carregava, que levou Slayer até aquela investigação? O nome Gabriela Belatrix não significa nada ao Brujah até então.
Sua senhora, adentrando o covil de Blake a pedido de Cauldron, teria mais sorte nas investigações?
Sua curiosidade o levara até aquela situação difícil, algemado por xerifes junto a aqueles desconhecidos. Um homem de poucas palavras, uma garotinha complicada que não mede o resultado do que faz e ela, a garota enigmática da outra cela.
”Vocês me surpreenderam, é a primeira vez que me encontram tão rápido... exceto, talvez, pela vez em que você era um boneco de neve e ela, um relógio...”
Que tipo de resposta era aquela? Ela parecia sincera, o que fazia Bryan questionar como seria possível haver alguma coerência naqueles comentários.
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 6/7 (Escoriado) – Ferimento Permanente
Pontos de Sangue = 13/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 10/10 (Totalmente motivado)
Experiência total: 1
Lilian Gray - Elysium - Subsolo – 23:39
Os distúrbios começaram a pouco mais de um mês e agora o motivo estava em sua frente. Quem seria aquela garota escorregadia que aparecia em seus pesadelos? Por que o homem de poucas palavras junto a ela na cela pronunciava o nome de seu mentor? Julian teria algo a ver com tudo aquilo? O que tudo isso teria a ver com aquele xerife que estava atacando a garota na noite anterior?
Quem eram aqueles membros que acabaram presos junto a ela? E como aquelas algemas podiam torná-los tão impotentes?
Haviam muitas perguntas em sua mente e nenhuma resposta.
-Estado- (Algemada com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 14/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 8/8 (Motivada)
Experiência total: 1
Sandino - Elysium - Subsolo – 23:39
O errante se sentia como Alice, perseguindo um coelho branco, mas aquilo estava longe de ser um país das maravilhas.
Depois de quase um mês de investigações ele a encontrara e agora se pergunta se tudo aquilo foi por acaso ou se apenas fizera o que ela havia premeditado.
Mas quem era para estar na Times Square esta noite?
”Não quer falar comigo Julian?
Vamos lá... você conseguiu o escaravelho, não?! Já é um começo...”
Quem seria Julian? A que escaravelho ela se referia?
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 10/13 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 6/6 (Motivado)
Experiência total: 1
========== Grupo Sabá (Norton) ==========
- Música ambiente:
Maycon Albert - Lotos Club – “O Pernilongo Maldito” – 21:12
Vincent Cauldron fazia jus aos boatos, parecia estar um passo à frente do Tremere, mas até que ponto?
Algo naquele Lasombra lembrava Annita, o mesmo semblante ao falar sobre Blake fazia Albert sentir que estava no lugar certo.
O espião não sabia nada sobre a tumba de Cain, mas a máscara de Loki era real e estava nas mãos de Blair.
Quantos artefatos como aquele estariam sob posse da Camarilla?
Após seus comentários, Vincent pediu que acompanhasse Luci na reunião de amanhã. A garota permanecia calada por toda a conversa, como se seus olhares fossem suficientes, mas pareciam apenas incitar a curiosidade em Maycon.
Qual seria a estratégia da seita? O Vincent planejava?
-Estado- Ok
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 14/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 7/7 (Motivado)
Experiência total: 1
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
Lilian andava de um lado para outro da cela, pensativa. Ela parou por um instante e fitou a garota na outra cela como se fosse um pedaço de um quebra-cabeça gigante. Não podia confiar nela para ajudá-los a sair, conhecia o próprio clã o suficiente para analisar todas as suas palavras antes de tirar conclusões - ao contrário dos outros dois, que lhe interpretaram mal e acabaram se ferindo à toa. Mas a tal garota conhecia Julian, ele estava envolvido em algo que Gray desconhecia o que já era suficiente para deixá-la nervosa. Há semanas não via seu senhor, e Julian era a única pessoa em todo mundo com quem ela se importava. Podia ser um blefe, de alguma maneira a outra soubera seu nome e quem era, porém Lilian não conseguia ficar de braços cruzados.
- Qual sua ligação com Julian? - perguntou tranquilamente para a outra, voltando a caminhar e pensar, enquanto aguardava a resposta.
Também não podia confiar em seus companheiros, um tentara fugir deixando os outros para trás, e o outro - numa atitude que ela considerara mais que patética - implorara pelo perdão daquele primeiro vampiro. Foram atraídos para uma armadilha, óbvio. E a própria Lilian puxara o gatilho, tentando golpear um dos piões da Camarilla. E logo no Elísio!
Não havia muito o que fazer, e ela estava calma. Caso escapassem, ainda seriam perseguidos e levantariam mais suspeitas. A Camarilla em Nova York é grande o suficiente para matá-los.
- Dê-me o machado... por favor. - ela estendeu a mão para o rapaz com o objeto; sua voz era suave e inspirava confiança, com um "tudo vai acabar bem" oculto (qualidade voz encantadora). Tinha um plano, mas precisaria da ajuda deles.
O plano de Lilian não era assim tão grandioso, mas devido a condição dos colegas - que alimentaram as malditas algemas-artefato, o que os deixaria presos por mais tempo - ele acabava por tornar-se bastante atraente. Sairiam dali como vítimas de um mal entendido, mas precisava tirar o machado da sela para que não pensassem que tentara fugir. Eram todos neófitos que não representavam perigo de fato, a Camarilla estava ocupada o suficiente com o tal sr. Blake dos Tremere e era improvável que fossemos mortos por uma invasão tão pequena, levando em conta que qualquer corpo é bem-vindo para manter vantagens contra o Sabá. Um plano muito arriscado, talvez, e o único que ela tinha.
Última edição por Bárbara V.C. Malk em Qua Dez 21, 2011 12:35 pm, editado 1 vez(es)
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
Bryan Slayer
Slayer ainda muito pensativo devido o comentário da garota, e fica imaginando a besteira que acabou fazendo quando colocou mais sangue nas algemas, fazendo com que ficasse algemado por mais tempo ainda.
Imaginando um jeito de escapar daquela sala, com um machado nas mãos, sem força para arrombar a porta.
Escuda as palavras da “Garota do Machado”, e lembra-se dos últimos acontecimentos e se recusa a entregar o machado para Ela e diz:
-Encolhe a sua mão, caso contrario ficara sem ela. Pois de certo modo graça a você que estamos aqui! (Presença: Fascínio e Voz encantadora).
Indignado pede ajuda da Garota da outra sala.
-Você pode nós ajudar a sair dessa sala, sei que fiz a besteira de usa sangue nas algemas, mais gostaria de saber se tem outro modo de se soltar das algemas?
Fica esperando a resposta da garota .
Enquanto isso vira para o rapaz do canto e diz: - Eu Sou o Slayer e Quem é você? O que esta fazendo aqui? Por que você tava querendo tira a garota daqui? Vai me dizer que você esta com ela? E olha para a garota do machado.
Vincy Suntak- Data de inscrição : 20/12/2011
Idade : 35
Localização : Sao Paulo, SP
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
Sandino de cabeça baixa não responde a nenhuma pergunta de Byran, aliás não havia o que responder. Mas haviam respostas e o nome "Julian" foi como um sino em sua cabeça.
- Qual sua ligação com Julian? - diz Lillian ao meu coelho branco.
Sandino olha pras duas esperando a resposta.
isaacguerreiro- Data de inscrição : 22/12/2011
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
OFF = Como prometido aos que estão tentando solucionar o enigma, vou dar uma dica.
O erro que estão cometendo é linear, a resposta não é linear... vou dar um exemplo usando um outro enigma:
Usando apenas 6 palitos, como obter 4 triângulos? (Com cada triângulo sendo formado pela junção das pontas de 3 palitos)
Você não conseguirá 4 triângulos, apenas 2... mas se você parar de pensar linearmente, tirar os palitos da mesa e pensar em uma forma 3D, conseguirá um tetraedro! A mesma linha de raciocínio deve ser aplicada nesse enigma para encontrar a resposta! = ON
A garota gótica se debruça sobre a fechadura de sua cela e responde à garotinha com um semblante pensativo.
”Ju-li-an...
Hum... três noites de verão, 12, 1, 3, 3, 7... Sim! Julian!
Por um tempo eu achei que era ele... mas estava errada...
Todo esse paradoxo está me deixando louca!
Louca...
Lo-u-ca...”
Ela parece divagar por um instante, mas volta a si.
”... digamos que é o meu sangue que corre em suas veias...
O encontrei por acaso esses dias...
Acaso... sei...” ¬¬
“É verdade! Ele queria me dar um presente, aí escolhi um bem caro!
Amor... ohm...é tão lindo!
Mas ele não me ligou na noite seguinte!”
Ela se volta ao homem de cabeça baixa.
”Não... foi você quem ligou para me enganar...
Não é mesmo San...
... San...
CINCO, QUATRO, N, D, UM, N, ZEEEERO!?”
A garotinha se volta ao homem com machado e é retribuída de forma grosseira.
Ao se voltar para a gótica, ela leva a mão à boca e se afasta da grade, encolhendo-se ao fundo de sua cela enquanto passos são ouvidos na direção da escadaria.
Slayer se apresenta, mas não é correspondido.
O primeiro xerife retorna com um homem de aparência inglesa e uma loira séria que visivelmente não possui o braço esquerdo.
A loira se dirige à mesa ao fim da sala enquanto o inglês se aproxima da cela dos três.
”Muito bem, expliquem-se.”
Bryan Slayer - Elysium - Subsolo – 23:53
Bryan reconhece à loira imediatamente, era a mulher que havia sido atacada na noite anterior por aquela besta alada. Agora, podendo vê-la mais de perto, ele é capas de identificá-la.
Seu nome é Lara, uma Brujah que já havia conhecido de vista no passado através de sua senhora. Era conhecida por ser uma excelente esgrimista, capaz de proezas que se confundiam entre os boatos.
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 6/7 (Escoriado) – Ferimento Permanente
Pontos de Sangue = 13/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 10/10 (Totalmente motivado)
Experiência total: 2
Lilian Gray - Elysium - Subsolo – 23:53
As palavras da gótica faziam pouco sentido para a Malkaviana, talvez com “é o meu sangue que corre em suas veias” ela estivesse querendo dizer que era a Senhora de Julian, mas aquelas seqüências numéricas e divagações impediam qualquer organização lógica de suas palavras...
Lílian sente-se um pouco frustrada por não conseguir o que queria. Slayer parece ignorar singularidade de sua voz e sua resposta ainda a faz sentir culpada (Sob efeito de Fascínio). Então reconhece à loira imediatamente, era a mulher que havia sido atacada na noite anterior por aquela besta alada, o que explicava a ausência de seu braço.
-Estado- (Algemada com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 14/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 8/8 (Motivada)
Experiência total: 2
Sandino - Elysium - Subsolo – 23:53
Sandino reconhece a seqüência das últimas palavras da gótica. 54ND1N0, questiona-se por um instante sobre ela saber seu nome, mas imagina que alguém tenha lhe contado no círculo, quando a viu pela primeira vez.
Nenhuma de suas respostas fora respondida e havia pouca coerência nas falas da gótica. O Malkaviano tenta se lembrar mais da conversa por telefone, o encontro se deu porque ela pedia a Julian para ir salvá-la e agora Sandino tem certeza que apenas estava no lugar errado, afinal, a garota não sabia que era ele ao telefone. Mas será que ela precisa ser salva?
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 10/13 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 6/6 (Motivado)
Experiência total: 2
O erro que estão cometendo é linear, a resposta não é linear... vou dar um exemplo usando um outro enigma:
Usando apenas 6 palitos, como obter 4 triângulos? (Com cada triângulo sendo formado pela junção das pontas de 3 palitos)
Você não conseguirá 4 triângulos, apenas 2... mas se você parar de pensar linearmente, tirar os palitos da mesa e pensar em uma forma 3D, conseguirá um tetraedro! A mesma linha de raciocínio deve ser aplicada nesse enigma para encontrar a resposta! = ON
========== Grupo Camarilla (BryanSlayer, Bárbara V.C. Malk e isaacguerreiro) ==========
- Cena:
Vermelho = Personagens (1 = Bryan Slayer, 2= Lilian Gray, 3 = Sandino 4 = Gótica)
Amarelo = Escadas
Cinza = Barras das celas / Objetos
Marrom = Mesa
Azul = Portas (a da última cela, a mais perto da mesa, teve a fechadura arrombada)
A garota gótica se debruça sobre a fechadura de sua cela e responde à garotinha com um semblante pensativo.
”Ju-li-an...
Hum... três noites de verão, 12, 1, 3, 3, 7... Sim! Julian!
Por um tempo eu achei que era ele... mas estava errada...
Todo esse paradoxo está me deixando louca!
Louca...
Lo-u-ca...”
Ela parece divagar por um instante, mas volta a si.
”... digamos que é o meu sangue que corre em suas veias...
O encontrei por acaso esses dias...
Acaso... sei...” ¬¬
“É verdade! Ele queria me dar um presente, aí escolhi um bem caro!
Amor... ohm...é tão lindo!
Mas ele não me ligou na noite seguinte!”
Ela se volta ao homem de cabeça baixa.
”Não... foi você quem ligou para me enganar...
Não é mesmo San...
... San...
CINCO, QUATRO, N, D, UM, N, ZEEEERO!?”
A garotinha se volta ao homem com machado e é retribuída de forma grosseira.
Ao se voltar para a gótica, ela leva a mão à boca e se afasta da grade, encolhendo-se ao fundo de sua cela enquanto passos são ouvidos na direção da escadaria.
Slayer se apresenta, mas não é correspondido.
O primeiro xerife retorna com um homem de aparência inglesa e uma loira séria que visivelmente não possui o braço esquerdo.
A loira se dirige à mesa ao fim da sala enquanto o inglês se aproxima da cela dos três.
”Muito bem, expliquem-se.”
Bryan Slayer - Elysium - Subsolo – 23:53
Bryan reconhece à loira imediatamente, era a mulher que havia sido atacada na noite anterior por aquela besta alada. Agora, podendo vê-la mais de perto, ele é capas de identificá-la.
Seu nome é Lara, uma Brujah que já havia conhecido de vista no passado através de sua senhora. Era conhecida por ser uma excelente esgrimista, capaz de proezas que se confundiam entre os boatos.
- demonstração:
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 6/7 (Escoriado) – Ferimento Permanente
Pontos de Sangue = 13/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 10/10 (Totalmente motivado)
Experiência total: 2
Lilian Gray - Elysium - Subsolo – 23:53
As palavras da gótica faziam pouco sentido para a Malkaviana, talvez com “é o meu sangue que corre em suas veias” ela estivesse querendo dizer que era a Senhora de Julian, mas aquelas seqüências numéricas e divagações impediam qualquer organização lógica de suas palavras...
Lílian sente-se um pouco frustrada por não conseguir o que queria. Slayer parece ignorar singularidade de sua voz e sua resposta ainda a faz sentir culpada (Sob efeito de Fascínio). Então reconhece à loira imediatamente, era a mulher que havia sido atacada na noite anterior por aquela besta alada, o que explicava a ausência de seu braço.
-Estado- (Algemada com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 14/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 8/8 (Motivada)
Experiência total: 2
Sandino - Elysium - Subsolo – 23:53
Sandino reconhece a seqüência das últimas palavras da gótica. 54ND1N0, questiona-se por um instante sobre ela saber seu nome, mas imagina que alguém tenha lhe contado no círculo, quando a viu pela primeira vez.
Nenhuma de suas respostas fora respondida e havia pouca coerência nas falas da gótica. O Malkaviano tenta se lembrar mais da conversa por telefone, o encontro se deu porque ela pedia a Julian para ir salvá-la e agora Sandino tem certeza que apenas estava no lugar errado, afinal, a garota não sabia que era ele ao telefone. Mas será que ela precisa ser salva?
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 10/13 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 6/6 (Motivado)
Experiência total: 2
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
Irritada por Slayer outra vez se colocar contra seus planos e guardando as palavras confusas da gótica – sem lhe dar tanta importância agora, imaginou que ainda faltavam peças neste quebra-cabeça -, Lilian via-se entregue a própria sorte. Verdade que, se não fosse seu pequeno surto alguns instantes atrás, talvez não estivessem presos. Encolheu-se de joelhos no fundo da sela, olhando para baixo, algumas mechas de seus cabelos brancos caiam-lhe sobre a face, disfarçando um sorriso. Mas o que podia fazer? Teria sido... divertido... se tivesse conseguido degolar o vampirinho... Quase... O sorriso tornara-se irritado. E Julian? Onde diabos ele estava? Precisava saber mais que nunca, precisava encontrar seu senhor e ter certeza de que ele ainda era mais que isto, que era seu pai como sempre tinha sido, mais do que o verdadeiro fora.
E então os três cainitas aparecem. Aquele inglês instigava sua curiosidade, enquanto os outros dois considerava desinteressantes. Evitou olhar para o primeiro xerife, o qual tentara arrancar a cabeça. O inglês pedira explicações, era sua chance, tinha que sair dali de qualquer forma. Logo deu continuidade ao seu plano anterior, com ou sem a ajuda dos outros.
- Sinto muito, eu... eu achei que ela fosse outra pessoa... – seus olhos encheram-se de lágrimas vermelhas, ela cobriu a face com as mãos presas, angustiada com a própria falha num nível bem acima do real, útil para enfatizar a mentira.
E então os três cainitas aparecem. Aquele inglês instigava sua curiosidade, enquanto os outros dois considerava desinteressantes. Evitou olhar para o primeiro xerife, o qual tentara arrancar a cabeça. O inglês pedira explicações, era sua chance, tinha que sair dali de qualquer forma. Logo deu continuidade ao seu plano anterior, com ou sem a ajuda dos outros.
- Sinto muito, eu... eu achei que ela fosse outra pessoa... – seus olhos encheram-se de lágrimas vermelhas, ela cobriu a face com as mãos presas, angustiada com a própria falha num nível bem acima do real, útil para enfatizar a mentira.
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
Eu desisto do enigma
não consigo resolver
mas vlw assim mesmo
boa cronica a todos
não consigo resolver
mas vlw assim mesmo
boa cronica a todos
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
Slayer sentindo um pouco de dor ainda e cura do ferimento, vê que o rapaz não esta afim de conversa, olha para o lado e vê a Garota do machado no canto, ela parecia um pouco chateado e diz para ela:
-Não fique assim, quando nós sairmos daqui, eu devolverei seu machado, para que você não repita o mesmo feito e para que não destrua minha existência... E torcendo para não que aconteça os feitos novamente.
Slayer olha para o Xerife, com um cara de arrependido do feito e ao impressionado com a presença da mulher dizendo:
-Peço minhas sinceras desculpa pelas minhas ações, fiquei um pouco emocionado devido o pedido da Garota, na hora pensei que era o certo a fazer, Desculpa Senhores.
Slayer da uma pausa fica cabisbaixo e volta a dizer:
-Os senhores poderiam me soltar dessa algema e deste lugar, por que na verdade nem era pra eu estar aqui, eu já estava indo embora quando via algo estranho, e acabei voltando, chagando aqui deu nisso tudo que o Senhor presenciou, novamente peço desculpa... Levanta a cabeça e olha para eles e lembrando do dia anterior em que aquela moça foi atacada, e imagina o quanto forte era seus companheiros.
-Não fique assim, quando nós sairmos daqui, eu devolverei seu machado, para que você não repita o mesmo feito e para que não destrua minha existência... E torcendo para não que aconteça os feitos novamente.
Slayer olha para o Xerife, com um cara de arrependido do feito e ao impressionado com a presença da mulher dizendo:
-Peço minhas sinceras desculpa pelas minhas ações, fiquei um pouco emocionado devido o pedido da Garota, na hora pensei que era o certo a fazer, Desculpa Senhores.
Slayer da uma pausa fica cabisbaixo e volta a dizer:
-Os senhores poderiam me soltar dessa algema e deste lugar, por que na verdade nem era pra eu estar aqui, eu já estava indo embora quando via algo estranho, e acabei voltando, chagando aqui deu nisso tudo que o Senhor presenciou, novamente peço desculpa... Levanta a cabeça e olha para eles e lembrando do dia anterior em que aquela moça foi atacada, e imagina o quanto forte era seus companheiros.
Vincy Suntak- Data de inscrição : 20/12/2011
Idade : 35
Localização : Sao Paulo, SP
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
descifre o enigma talvez ele conceda uma vaga para voce.
Vincy Suntak- Data de inscrição : 20/12/2011
Idade : 35
Localização : Sao Paulo, SP
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
Deixa de ser grosso, Bryan u.u
É só decifrar o enigma. Ou provar seu valor, se posso dizer...
É só decifrar o enigma. Ou provar seu valor, se posso dizer...
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
A não..... Outro malk.... nao so se decifra o enigma e olhe la....
Fui um pouco exagerado....
kkkkkk
mais decifra aew
Fui um pouco exagerado....
kkkkkk
mais decifra aew
Vincy Suntak- Data de inscrição : 20/12/2011
Idade : 35
Localização : Sao Paulo, SP
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
Uhum... rsrsrsrsrsrsrsrsrs
Mas, por favor, não postem comentários off aqui ou pedidos para participar, mandem para o Mind, em prol da organização do tópico de nossa crônica.
Mas, por favor, não postem comentários off aqui ou pedidos para participar, mandem para o Mind, em prol da organização do tópico de nossa crônica.
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
OFF = Erick e Isaac, por favor, me enviem suas fichas em formato de fórum por MP. Precisei formatar o PC e ainda estou sem RRPG.
Gostaria de aguardar o Isaac, mas como agora só volto ano que vem, vou atualizar. A partir de então atualizarei quando pelo menos 3 jogadores tenham postado. Até lá! = ON
O inglês observa a reação dos dois com um semblante indiferente e então conclui.
”Neófitos... não há grandes traços...
… a garota mente…”
A gótica, na outra cela fecha os olhos e balança a cabeça em sinal de desaprovação enquanto o xerife se aproxima das grades.
”Qual a ligação entre eles?”
O inglês olha para a gótica e então se volta para o homem calado ao fundo da cela.
”Difícil dizer… mentes perturbadas…”
Então intimida Bryan.
”Foco! Explique o que estão fazendo aqui! Se omitir algo eu saberei!”
A gótica sorri e murmura.
”Omita! Ele está blefando!”
Bryan Slayer - Elysium - Subsolo – 23:58
Bryan sente-se sob nterrogatório. Aquele cainita parece cumprir a função de um Polígrafo e, apesar dos comentários da gótica, questiona se é uma boa idéia tentar enganá-lo, mas sua investigação ainda não está completa.
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 12/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 10/10 (Totalmente motivado)
Experiência total: 3
Lilian Gray - Elysium - Subsolo – 23:58
O cainita identificara sua mentira com facilidade. O efeito do xerife ainda permanece, fazendo com que Lilian almeje favorecê-lo.
-Estado- (Algemada com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 14/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 8/8 (Motivada)
Experiência total: 3
Sandino - Elysium - Subsolo – 23:58
Off = Aguardando ação = On
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 10/13 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 6/6 (Motivado)
Experiência total: 2
Saulo Bittencourt - Refúgio - 38-98 E 110th St – 18:37
Já fazia mais de um mês que Lurdes havia desaparecido. Saulo começava a ficar preocupado ao saber que, pouco antes de seu desaparecimento, sua senhora havia sido vista nas proximidades doque seria conhecido como o último refúgio de Blake.
Esta noite o Toreador acorda em seu refúgio com o que acredita ser a única pista que pode levá-lo à sua senhora: Uma página rasgada de um livro, encontrada em uma lixeira do refúgio de Lurdes.
A Cura
Eram rosas congeladas no frio do inverno. Já estavam mortas há muito tempo, eternizadas, negras e sujas de sangue.
Já haviam se passado sete anos desde que sua amada fora infectada e Ulrich ainda reconhecia os mesmos traços pelos quais se apaixonou. Era muito tempo para refletir sobre seus pecados, até mesmo para um cadáver. Mas o amor tende a ser dissociado de sua interpretação, o prazer na decomposição do tempo, descontínuo, imperfeito, prospectivo a tomar sua definição. Seu cérebro, atrofiado pela severidade dos anos, tornara seu raciocínio anacrônico, incapaz de abandonar as infelizes escolhas que fizera em vida.
O pouco que restara de seus olhos ainda viam a sombra de Falris guardando o hall, outrora seu conselheiro e melhor amigo, agora não passava de um servo oco que atenderia seu último comando por toda a sua existência.
Foi Falris que desferiu o primeiro golpe contra os amaldiçoados. Quando a maldição foi lançada sobre o reino, era ele quem guardava os portões da muralha. Falris foi o único a entender que seus familiares e amigos já não podiam ser salvos e, se Ulrich o tivesse compreendido antes, muitas vidas poderiam ter sido salvas, mas nem a destruição de seu reino, nem extinção de seu povo, nem mesmo a eternidade que lhe foi imposta o faria se arrepender de seus atos.
A rainha Silleto estava morta, mas seu corpo ainda caminhava. Era o suficiente para que sua determinação jamais se apagasse.
O corcel abissal do necromante cavalgou em direção ao seu castelo rodeado por seus soldados, uma legião de inimigos derrotados que se erguiam da morte pala vontade de seu novo mestre.
Apenas nove homens e sete mulheres sobreviveram à primeira noite. Foi quando eu fugi em busca de ajuda, protegido por Falris e fui o único a sobreviver ao dia seguinte. Ulrich, o rei de Possares, refugiado em passagens secretas entre as paredes do castelo, estudava os movimentos daquele que usurpara seu trono e conseguiu roubar seu grimório, mas o conhecimento profano que adquiriu em sua estratégia não adiaria sua morte em mais do que cinco dias.
Ainda há marcas da horrível batalha travada no salão do trono. Ninguém sobreviveu à aquele dia. O rei destronado, usufruindo da arma de seu rival, criou seu próprio exército de cadáveres em segredo e atacou o necromante desprevenido em vão. O mago profano antecipou seu ataque e o desarmou.
Ulrich, aguardando o golpe que tiraria sua vida, olhou uma última vez para sua esposa procurando um brilho de esperança em seus olhos e, inesperadamente, ela retribuiu o olhar. A espada do necromante desceu sobre o rei e então caiu ao chão junto ao braço cadavérico que a empunhava, Falris havia retornado para salvá-lo.
Sua amada estava novamente ao seu alcance e ele reuniu suas forças para alcançá-la. Quando sua mão tocou a dela, a criatura o agarrou instintivamente e o mordeu.
Inerte, Ulrich assistiu seu líder da guarda lutar bravamente contra o usurpador do trono e fracassar, o profanador o infectou com a maldição e o bravo soldado caiu.
Ali, caído aos pés da rainha amaldiçoada, o rei assistiu seu melhor amigo sucumbir ao poder do necromante enquanto sentia seu coração parar de bater. Mas seu último suspiro não erradicou sua consciência. Portar o segredo do grimório era uma maldição mais poderosa do que a descrita nele.
Ao fim da batalha o rei amaldiçoado se ergueu, comandou seu novo exercito de semelhantes a devorarem seu criador e o usurpador fora finalmente destruído.
O reino de Possares foi isolado desde então e levei sete anos para saber o que houve após minha fuga, mas finalmente eu pude voltar para casa, olhar o rei nos olhos, o último necromante, e dizer:
“Pai, eu consegui a cura!”
Pág. 137
Off= Algis, sua ficha está com 2 pontos bônus a mais. Por favor, corrija e me reenvie. =On
-Estado-
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 14/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 7/7 (Motivado)
Experiência total: 0
??? - Refúgio - ??? – ??:??
Off = Aguardando ficha da jogadora = On
-Estado-
Vitalidade = ?/?
Pontos de Sangue = ?/?
Força de Vontade Atual = ?/?
Experiência total: 0
Gostaria de aguardar o Isaac, mas como agora só volto ano que vem, vou atualizar. A partir de então atualizarei quando pelo menos 3 jogadores tenham postado. Até lá! = ON
========== Grupo Camarilla (BryanSlayer, Bárbara V.C. Malk e isaacguerreiro) ==========
- Cena:
Vermelho = Personagens (1 = Bryan Slayer, 2= Lilian Gray, 3 = Sandino 4 = Gótica)
Amarelo = Escadas
Cinza = Barras das celas / Objetos
Marrom = Mesa
Azul = Portas (a da última cela, a mais perto da mesa, teve a fechadura arrombada)
O inglês observa a reação dos dois com um semblante indiferente e então conclui.
”Neófitos... não há grandes traços...
… a garota mente…”
A gótica, na outra cela fecha os olhos e balança a cabeça em sinal de desaprovação enquanto o xerife se aproxima das grades.
”Qual a ligação entre eles?”
O inglês olha para a gótica e então se volta para o homem calado ao fundo da cela.
”Difícil dizer… mentes perturbadas…”
Então intimida Bryan.
”Foco! Explique o que estão fazendo aqui! Se omitir algo eu saberei!”
A gótica sorri e murmura.
”Omita! Ele está blefando!”
Bryan Slayer - Elysium - Subsolo – 23:58
Bryan sente-se sob nterrogatório. Aquele cainita parece cumprir a função de um Polígrafo e, apesar dos comentários da gótica, questiona se é uma boa idéia tentar enganá-lo, mas sua investigação ainda não está completa.
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 12/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 10/10 (Totalmente motivado)
Experiência total: 3
Lilian Gray - Elysium - Subsolo – 23:58
O cainita identificara sua mentira com facilidade. O efeito do xerife ainda permanece, fazendo com que Lilian almeje favorecê-lo.
-Estado- (Algemada com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 14/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 8/8 (Motivada)
Experiência total: 3
Sandino - Elysium - Subsolo – 23:58
Off = Aguardando ação = On
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 10/13 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 6/6 (Motivado)
Experiência total: 2
========== Desagrupados (Algis e Clarisse Gauthier) ==========
Saulo Bittencourt - Refúgio - 38-98 E 110th St – 18:37
Já fazia mais de um mês que Lurdes havia desaparecido. Saulo começava a ficar preocupado ao saber que, pouco antes de seu desaparecimento, sua senhora havia sido vista nas proximidades doque seria conhecido como o último refúgio de Blake.
Esta noite o Toreador acorda em seu refúgio com o que acredita ser a única pista que pode levá-lo à sua senhora: Uma página rasgada de um livro, encontrada em uma lixeira do refúgio de Lurdes.
A Cura
Eram rosas congeladas no frio do inverno. Já estavam mortas há muito tempo, eternizadas, negras e sujas de sangue.
Já haviam se passado sete anos desde que sua amada fora infectada e Ulrich ainda reconhecia os mesmos traços pelos quais se apaixonou. Era muito tempo para refletir sobre seus pecados, até mesmo para um cadáver. Mas o amor tende a ser dissociado de sua interpretação, o prazer na decomposição do tempo, descontínuo, imperfeito, prospectivo a tomar sua definição. Seu cérebro, atrofiado pela severidade dos anos, tornara seu raciocínio anacrônico, incapaz de abandonar as infelizes escolhas que fizera em vida.
O pouco que restara de seus olhos ainda viam a sombra de Falris guardando o hall, outrora seu conselheiro e melhor amigo, agora não passava de um servo oco que atenderia seu último comando por toda a sua existência.
Foi Falris que desferiu o primeiro golpe contra os amaldiçoados. Quando a maldição foi lançada sobre o reino, era ele quem guardava os portões da muralha. Falris foi o único a entender que seus familiares e amigos já não podiam ser salvos e, se Ulrich o tivesse compreendido antes, muitas vidas poderiam ter sido salvas, mas nem a destruição de seu reino, nem extinção de seu povo, nem mesmo a eternidade que lhe foi imposta o faria se arrepender de seus atos.
A rainha Silleto estava morta, mas seu corpo ainda caminhava. Era o suficiente para que sua determinação jamais se apagasse.
O corcel abissal do necromante cavalgou em direção ao seu castelo rodeado por seus soldados, uma legião de inimigos derrotados que se erguiam da morte pala vontade de seu novo mestre.
Apenas nove homens e sete mulheres sobreviveram à primeira noite. Foi quando eu fugi em busca de ajuda, protegido por Falris e fui o único a sobreviver ao dia seguinte. Ulrich, o rei de Possares, refugiado em passagens secretas entre as paredes do castelo, estudava os movimentos daquele que usurpara seu trono e conseguiu roubar seu grimório, mas o conhecimento profano que adquiriu em sua estratégia não adiaria sua morte em mais do que cinco dias.
Ainda há marcas da horrível batalha travada no salão do trono. Ninguém sobreviveu à aquele dia. O rei destronado, usufruindo da arma de seu rival, criou seu próprio exército de cadáveres em segredo e atacou o necromante desprevenido em vão. O mago profano antecipou seu ataque e o desarmou.
Ulrich, aguardando o golpe que tiraria sua vida, olhou uma última vez para sua esposa procurando um brilho de esperança em seus olhos e, inesperadamente, ela retribuiu o olhar. A espada do necromante desceu sobre o rei e então caiu ao chão junto ao braço cadavérico que a empunhava, Falris havia retornado para salvá-lo.
Sua amada estava novamente ao seu alcance e ele reuniu suas forças para alcançá-la. Quando sua mão tocou a dela, a criatura o agarrou instintivamente e o mordeu.
Inerte, Ulrich assistiu seu líder da guarda lutar bravamente contra o usurpador do trono e fracassar, o profanador o infectou com a maldição e o bravo soldado caiu.
Ali, caído aos pés da rainha amaldiçoada, o rei assistiu seu melhor amigo sucumbir ao poder do necromante enquanto sentia seu coração parar de bater. Mas seu último suspiro não erradicou sua consciência. Portar o segredo do grimório era uma maldição mais poderosa do que a descrita nele.
Ao fim da batalha o rei amaldiçoado se ergueu, comandou seu novo exercito de semelhantes a devorarem seu criador e o usurpador fora finalmente destruído.
O reino de Possares foi isolado desde então e levei sete anos para saber o que houve após minha fuga, mas finalmente eu pude voltar para casa, olhar o rei nos olhos, o último necromante, e dizer:
“Pai, eu consegui a cura!”
Pág. 137
Off= Algis, sua ficha está com 2 pontos bônus a mais. Por favor, corrija e me reenvie. =On
-Estado-
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 14/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 7/7 (Motivado)
Experiência total: 0
??? - Refúgio - ??? – ??:??
Off = Aguardando ficha da jogadora = On
-Estado-
Vitalidade = ?/?
Pontos de Sangue = ?/?
Força de Vontade Atual = ?/?
Experiência total: 0
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
Saulo Bittencourt
Mais uma noite procurando e investigando...
Saulo se espreguiça e boceja, sua garganta parecia estar com um pigarro, em cima da cama ele começa a estalar os dedos, olha para o criado-mudo ao lado de sua cama e desvia o olhar. Naquele quarto semi-escuro apenas iluminado pela luz do abajur, Saulo se mostrava confortável, mas ele tinha trabalho a fazer, já tinha até falado para seus alunos de teatro que não iria dar aula aquela semana e nem que iria comparecer às obras sociais as quais faz parte, inclusive para Viviane, por isso se levanta e vai tomar um belo de um banho para expulsar a preguiça e assim escovar os dentes...
O efeito do banho era notório, Saulo exibia uma satisfação por isso e assim ia para seu guarda-roupa cantarolando:
O toreador cantava aquela música se lembrando dos momentos com Lurdes em que ela tocava seu belo violão para ele e também quando o ensinava música, Saulo cantava com um sorriso ardente no rosto que também se misturava a preocupação, Saulo cantava como se fosse uma dedicatória a sua Senhora e escolhia sua roupa alegre, mas preocupado, pois na cabeça de Saulo era apenas como se Lurdes estivesse viajando e que ela voltaria, ele quase que sambava em seu quarto e assim ele escolhia uma bermuda xadrez branco-cinza escuro, uma camisa de manga branca e um par de tênis all-stars pretos, ele deixava a barba rala, checava seu brinco, colocava seu melhor perfume, colocava seu cordão e seus anéis, recentemente ele havia cortado o cabelo deixando-o ralo e mais uma vez ele andava em direção ao criado-mudo, em cima dele havia uma página de um livro, o toreador o pega e o lê mais uma vez, a folha de papel estava amassada de tantas vezes que ele já tinha lido.
O toreador liga a luz, se senta na cama e começa a lê-lo novamente mas agora a confusão, a tristeza e a preocupação estavam todas ali, o cainita olha para aquele papel, aquilo era a única pista que sua senhora havia deixado, logo perto do último refúgio do tremere desaparecido. Ele olha para os lados e esboça um sorriso na esperança de poder achá-la
Lurdes, vou encontrá-la
Saulo naqueles dias estava com medo e horrorizado, muitas caçadas de sangue haviam sido anunciadas, o toreador já havia presenciado já algumas cenas lamentáveis e nem sequer gostava de lembrá-las, pois isso o fazia lembrar do seu passado, da sua degeneração, em cima da cama um filme de sua vida passou diante dos seus olhos, no mesmo instante ele balança a cabeça, cerra o punho e repete consigo em voz alta e confiante:
Não vou me degenerar, de novo não!
Saulo pega a página a dobra e coloca em seu bolso, inspira ar e logo pega sua carteira, celular, chaves do carro e da casa e sua arma com coldre e duas munições, não esquecendo de uma camisa de manga cumprida azul turquesa bem chamativa - A preferida de Saulo - para disfarçar o coldre e a arma.
Descendo as escadarias, Saulo se dá conta de que não poderia ir para lá sozinho, seria suicídio, mas quem poderia ajudá-lo? Quem?
Saulo se dá conta de quatro alternativas: A Príncipe, Lia, a Primigênie Toreador ou os carniçais de Lurdes restantes, primeiramente Saulo vai para o Refúgio de Lurdes falar com os carniçais dela para que o ajudem...
Sim, eles vão me ajudar...
Saulo desce até o estacionamento e pega seu carro e dirige até a mansão de Lurdes, ele havia traçado um plano e ele esperava que desse certo
Se não der certo, terei que falar com Blair para contactar Lia, é um caso de emergência... - Seus olhos estavam determinados e ele esboçava um sorriso de satisfação o plano tinha de tudo para dar certo
No meio do caminho, ele se depara com um grupo de mendigos, vendo aquela cena, ele pára seu carro e dá para eles o cartão de um dos lugares que ele dá ação social e fala:
Boa Noite todos, meu nome é Saulo e venho aqui dar esse endereço que é de uma ONG e eu dou aulas de teatro lá, não se preocupem, pois lá eles dão alimentação durante a aula de teatro ficarei muito feliz em dar aula a vocês e até mais, se vocês forem - Ele dá um sorriso de despede de todos e novamente entra em seu carro, pois ele gostava de atrair as pessoas para as artes, para o teatro, ele gosta disso, mas agora ele tinha uma missão, um foco...
Chegando a Mansão de Lurdes, Saulo estaciona o carro e entra e fala para um dos carniçais reunir a todos, enquanto isso ele repara na mansão de Lurdes:
Interior da mansão
O toreador nesse meio tempo aprecia o bom gosto de sua senhora, sem falar que esse era um dos refúgios dela. Simplesmente sublime, os móveis, iluminação perfeitos, Lurdes sempre gostou de artefatos do Séc. XIX e quando se dá conta todos estavam ali olhado para ele, esperando por algo. O toreador dá um sorriso e começa a falar:
Boa noite, antes de tudo - O toreador dá um sorriso para que possa animar o grupo - Bom, todos aqui estão abatidos - Saulo olha diretamente em seus olhos - Por isso venho até aqui para poderemos descobrir porque Lurdes desapareceu e conto com vocês para que possam ajudar - Ele se dirige a todos, gesticulando e tentando ganhar a confiança de todos, exibindo continuamente a palma de suas mãos e colocando-se confiante, ereto, imponente
OFF: Se precisar fazer um teste de carisma, expressão, liderança..... faça
Mais uma noite procurando e investigando...
Saulo se espreguiça e boceja, sua garganta parecia estar com um pigarro, em cima da cama ele começa a estalar os dedos, olha para o criado-mudo ao lado de sua cama e desvia o olhar. Naquele quarto semi-escuro apenas iluminado pela luz do abajur, Saulo se mostrava confortável, mas ele tinha trabalho a fazer, já tinha até falado para seus alunos de teatro que não iria dar aula aquela semana e nem que iria comparecer às obras sociais as quais faz parte, inclusive para Viviane, por isso se levanta e vai tomar um belo de um banho para expulsar a preguiça e assim escovar os dentes...
O efeito do banho era notório, Saulo exibia uma satisfação por isso e assim ia para seu guarda-roupa cantarolando:
Deixa, deixa, deixa eu dizer o que penso desta vida
preciso demais desabafar!
Suportei meu sofrimento
de face mostrada e riso inteiro
se hoje canto meu lamento
coração cantou primeiro
e você não tem direito
de calar a minha boca
afinal me dói no peito
uma dor que não é pouca
tem dó!
Deixa, deixa, deixa eu dizer o que penso desta vida
preciso demais desabafar!
preciso demais desabafar!
Suportei meu sofrimento
de face mostrada e riso inteiro
se hoje canto meu lamento
coração cantou primeiro
e você não tem direito
de calar a minha boca
afinal me dói no peito
uma dor que não é pouca
tem dó!
Deixa, deixa, deixa eu dizer o que penso desta vida
preciso demais desabafar!
O toreador cantava aquela música se lembrando dos momentos com Lurdes em que ela tocava seu belo violão para ele e também quando o ensinava música, Saulo cantava com um sorriso ardente no rosto que também se misturava a preocupação, Saulo cantava como se fosse uma dedicatória a sua Senhora e escolhia sua roupa alegre, mas preocupado, pois na cabeça de Saulo era apenas como se Lurdes estivesse viajando e que ela voltaria, ele quase que sambava em seu quarto e assim ele escolhia uma bermuda xadrez branco-cinza escuro, uma camisa de manga branca e um par de tênis all-stars pretos, ele deixava a barba rala, checava seu brinco, colocava seu melhor perfume, colocava seu cordão e seus anéis, recentemente ele havia cortado o cabelo deixando-o ralo e mais uma vez ele andava em direção ao criado-mudo, em cima dele havia uma página de um livro, o toreador o pega e o lê mais uma vez, a folha de papel estava amassada de tantas vezes que ele já tinha lido.
O toreador liga a luz, se senta na cama e começa a lê-lo novamente mas agora a confusão, a tristeza e a preocupação estavam todas ali, o cainita olha para aquele papel, aquilo era a única pista que sua senhora havia deixado, logo perto do último refúgio do tremere desaparecido. Ele olha para os lados e esboça um sorriso na esperança de poder achá-la
Lurdes, vou encontrá-la
Saulo naqueles dias estava com medo e horrorizado, muitas caçadas de sangue haviam sido anunciadas, o toreador já havia presenciado já algumas cenas lamentáveis e nem sequer gostava de lembrá-las, pois isso o fazia lembrar do seu passado, da sua degeneração, em cima da cama um filme de sua vida passou diante dos seus olhos, no mesmo instante ele balança a cabeça, cerra o punho e repete consigo em voz alta e confiante:
Não vou me degenerar, de novo não!
Saulo pega a página a dobra e coloca em seu bolso, inspira ar e logo pega sua carteira, celular, chaves do carro e da casa e sua arma com coldre e duas munições, não esquecendo de uma camisa de manga cumprida azul turquesa bem chamativa - A preferida de Saulo - para disfarçar o coldre e a arma.
Descendo as escadarias, Saulo se dá conta de que não poderia ir para lá sozinho, seria suicídio, mas quem poderia ajudá-lo? Quem?
Saulo se dá conta de quatro alternativas: A Príncipe, Lia, a Primigênie Toreador ou os carniçais de Lurdes restantes, primeiramente Saulo vai para o Refúgio de Lurdes falar com os carniçais dela para que o ajudem...
Sim, eles vão me ajudar...
Saulo desce até o estacionamento e pega seu carro e dirige até a mansão de Lurdes, ele havia traçado um plano e ele esperava que desse certo
Se não der certo, terei que falar com Blair para contactar Lia, é um caso de emergência... - Seus olhos estavam determinados e ele esboçava um sorriso de satisfação o plano tinha de tudo para dar certo
No meio do caminho, ele se depara com um grupo de mendigos, vendo aquela cena, ele pára seu carro e dá para eles o cartão de um dos lugares que ele dá ação social e fala:
Boa Noite todos, meu nome é Saulo e venho aqui dar esse endereço que é de uma ONG e eu dou aulas de teatro lá, não se preocupem, pois lá eles dão alimentação durante a aula de teatro ficarei muito feliz em dar aula a vocês e até mais, se vocês forem - Ele dá um sorriso de despede de todos e novamente entra em seu carro, pois ele gostava de atrair as pessoas para as artes, para o teatro, ele gosta disso, mas agora ele tinha uma missão, um foco...
Chegando a Mansão de Lurdes, Saulo estaciona o carro e entra e fala para um dos carniçais reunir a todos, enquanto isso ele repara na mansão de Lurdes:
Interior da mansão
O toreador nesse meio tempo aprecia o bom gosto de sua senhora, sem falar que esse era um dos refúgios dela. Simplesmente sublime, os móveis, iluminação perfeitos, Lurdes sempre gostou de artefatos do Séc. XIX e quando se dá conta todos estavam ali olhado para ele, esperando por algo. O toreador dá um sorriso e começa a falar:
Boa noite, antes de tudo - O toreador dá um sorriso para que possa animar o grupo - Bom, todos aqui estão abatidos - Saulo olha diretamente em seus olhos - Por isso venho até aqui para poderemos descobrir porque Lurdes desapareceu e conto com vocês para que possam ajudar - Ele se dirige a todos, gesticulando e tentando ganhar a confiança de todos, exibindo continuamente a palma de suas mãos e colocando-se confiante, ereto, imponente
OFF: Se precisar fazer um teste de carisma, expressão, liderança..... faça
Última edição por Algis em Qui Dez 29, 2011 9:00 pm, editado 3 vez(es)
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
Lilian limpa suas lágrimas com naturalidade. Bobagem sua achar que seria tão fácil, talvez. Eram um bando de cainitas sem graça. Ela põe-se de pé, corrigindo as mechas de cabelo atrás das orelhas com dificuldade, por causa das algemas. A brincadeira – e a noite - estava perdendo a graça. Troca olhares entre o xerife e seu inglês, não havia cartas na manga, jogadas arriscadas também não valiam mais a pena. Precisava confiar que era apenas poeira numa cidade problemática. E talvez o xerife não fosse tão perigoso quanto imaginara. Talvez não fosse tão tolo quanto Bryan, e houvesse deixado de lado a tentativa de decapitação - apesar da ideia ainda fazê-la sorrir, um sorriso que reprimiu em meio a situação perigosa.
A Malkavian se aproxima das grades, olha rapidamente para a gótica com desprezo e volta a fitar o inglês, a quem atribuíra uma espécie de “possessividade” por despertar seu interesse. Entrelaça os dedos por fora da cela, com os olhos semicerrados.
- Procuro meu mestre e nada mais. Agora diga que minto. - um desafio sem importância, com palavras mais que sinceras.
A Malkavian se aproxima das grades, olha rapidamente para a gótica com desprezo e volta a fitar o inglês, a quem atribuíra uma espécie de “possessividade” por despertar seu interesse. Entrelaça os dedos por fora da cela, com os olhos semicerrados.
- Procuro meu mestre e nada mais. Agora diga que minto. - um desafio sem importância, com palavras mais que sinceras.
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
Slayer olha para o rapaz do canto e depois para a "Garota do machado", e balança a cabeça, e imagina que não tem outro jeito de sair daquele lugar sem fala a verdade, olha para o inglês dizendo:
-Eu não tenho nenhuma ligação com essas pessoas aqui presente, por acaso entrei aqui neste lugar e encontrei o rapaz tentando arrombar a porta e depois apareceu aquela louca, e logo depois vocês chegaram, e ela queria tirar essa Garota daqui de qualquer jeito, não sei por qual motivo, e o senhor já sabe do resto. Olha para eles esperando que isso seja o suficiente para que ele fosse libertado daquele lugar.
-Agora o senhor pode liberta-me deste lugar? Não agüento mais fica com na presença dessa louca. Olhando para o Xerife 1, e fica esperando um resposta positiva pois não agüentava mais fica naquele lugar, e tinha mais o que fazer. Pois ficar trancafiado dava a impressão que algo me muito ruim iria acontecer com ele, e tinha que se liberta de qualquer jeito.
-Eu não tenho nenhuma ligação com essas pessoas aqui presente, por acaso entrei aqui neste lugar e encontrei o rapaz tentando arrombar a porta e depois apareceu aquela louca, e logo depois vocês chegaram, e ela queria tirar essa Garota daqui de qualquer jeito, não sei por qual motivo, e o senhor já sabe do resto. Olha para eles esperando que isso seja o suficiente para que ele fosse libertado daquele lugar.
-Agora o senhor pode liberta-me deste lugar? Não agüento mais fica com na presença dessa louca. Olhando para o Xerife 1, e fica esperando um resposta positiva pois não agüentava mais fica naquele lugar, e tinha mais o que fazer. Pois ficar trancafiado dava a impressão que algo me muito ruim iria acontecer com ele, e tinha que se liberta de qualquer jeito.
Vincy Suntak- Data de inscrição : 20/12/2011
Idade : 35
Localização : Sao Paulo, SP
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
OFF = Isaac, ainda estou aguardando sua ficha em formato de fórum por MP.
Atualizarei no máximo 24 horas após pelo menos 3 jogadores terem postado.
Lembrem-se que vocês controlam o rítimo da crônica. Quanto mais elaboradas suas postagens, melhor o retorno. = ON
O inglês olha para a garotinha ainda sem esboçar expressão.
“Mentes. Procuras teu mestre, mas procuras algo mais.
Encrenca, talvez…”
Então se volta a Bryan.
“Estranho, este diz a verdade.”
Retorna a atenção à garotinha.
”De qualquer forma, quem é teu mestre?”
O xerife estranha o veredicto do inglês e a gótica murmura ao fundo.
”Lugar e hora erradas? E você acredita nisso?”
”Acaso, sorte, azar... apenas ilusões… só o que pode acontecer acontece...”
O xerife suspira e se volta a Bryan.
”...
Ok, então o que fazia? O que procurava que te trouxe aqui?”
”Ow! Ow! Ow! Cuidado com o que vai responder!”
Ao fundo, a loira bufa irritada.
”Por que vocês não matam logo essa vadia?”
A gótica se levanta ferozmente e agarra as grades, de frente para a loira que se levanta imediatamente a encarando. Aos poucos os destes serrados da gótica se transformam em um sorriso.
Bryan Slayer - Elysium - Subsolo – 00:03
Sayer sente-se favorável a contar o que fazia ali ao xerife, mas lembra-se que deve manter a discrição.
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 12/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 10/10 (Totalmente motivado)
Experiência total: 5
Lilian Gray - Elysium - Subsolo – 00:03
Assim que a gótica agarra as grades, Lilian ouve um som estridente que se intensifica rapidamente. Sua cabeça dói, como se seu cérebro fosse pressionado e os cantos de sua visão embaçam.
Após uma sensação rápida de queda, ela se sente deitada em um chão asfaltado, sentindo como se todos os seus ossos estivessem quebrados, e ouve um trovão. A chuva molha seu rosto entre prédios destruídos e abandonados, sob densas nuvens cinzentas.
Ela ouve a loira gritar exaustivamente ao fundo e então um raio ilumina a silhueta de uma criatura colossal serpenteando sobre as nuvens.
Todas essas sensações repentinamente desaparecem e a cainita retorna a si, sentindo suas mãos trêmulas. O evento pareceu instantâneo, sem que ninguém tivesse notado.
-Estado- (Algemada com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 14/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 8/8 (Motivada)
Experiência total: 5
Sandino - Elysium - Subsolo – 00:03
Off = Aguardando ação = On
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 10/13 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 6/6 (Motivado)
Experiência total: 2
Saulo Bittencourt – Refúgio de Lurdes - ??? – ??:??
Os carniçais, de forma geral, são receptivos às intenções de Saulo. Gregory, um contador de meia idade, relata a Saulo que fora o último entre eles a conversar com sua regente.
“Ela estava fascinada por um ornamento antigo, um escaravelho dourado. Aparentemente, foi o motivo de ela estar aos arredores do covil de Blake.
Pedi a Olga, que é influente na polícia local, conseguir mais pistas.”
Off = Apenas alguns lembretes:
(1) As unhas e cabelos de vampiros permanecem sempre nas dimensões de quando ele fora abraçado. Mesmo que cortados, voltarão ao volume original após o repouso do cainita e não mais do que isso.
É claro que, se a maioria dos jogadores da mesa preferir de outra forma, tratarei de forma diferente.
(2) Sempre que for para um destino desconhecido por mim, poste um link no google maps para representá-lo. Isso influencia não só o tempo levado até chegar lá como também o caminho feito.
Deixar de fazê-lo me impede de descrever o cenário e o que foi encontrado nele.
(3) Evite descrever eventos no cenário. “No meio do caminho, ele se depara com um grupo de mendigos(...)”, não vou determinar se esse evento realmente ocorreu, mas parece improvável encontrar mendigos em um caminho entre mansões. Na próxima use “No meio do caminho, SE ele se deparar com um grupo de mendigos(...)”.
O narrador é o único que pode dar um veredicto para acontecimentos, jogue sempre com possibilidades. = On
-Estado-
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 14/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 7/7 (Motivado)
Experiência total: 1
??? - Refúgio - ??? – ??:??
Off = Aguardando ficha da jogadora = On
-Estado-
Vitalidade = ?/?
Pontos de Sangue = ?/?
Força de Vontade Atual = ?/?
Experiência total: 0
Atualizarei no máximo 24 horas após pelo menos 3 jogadores terem postado.
Lembrem-se que vocês controlam o rítimo da crônica. Quanto mais elaboradas suas postagens, melhor o retorno. = ON
========== Grupo Camarilla (BryanSlayer, Bárbara V.C. Malk e isaacguerreiro) ==========
O inglês olha para a garotinha ainda sem esboçar expressão.
“Mentes. Procuras teu mestre, mas procuras algo mais.
Encrenca, talvez…”
Então se volta a Bryan.
“Estranho, este diz a verdade.”
Retorna a atenção à garotinha.
”De qualquer forma, quem é teu mestre?”
O xerife estranha o veredicto do inglês e a gótica murmura ao fundo.
”Lugar e hora erradas? E você acredita nisso?”
”Acaso, sorte, azar... apenas ilusões… só o que pode acontecer acontece...”
O xerife suspira e se volta a Bryan.
”...
Ok, então o que fazia? O que procurava que te trouxe aqui?”
”Ow! Ow! Ow! Cuidado com o que vai responder!”
Ao fundo, a loira bufa irritada.
”Por que vocês não matam logo essa vadia?”
A gótica se levanta ferozmente e agarra as grades, de frente para a loira que se levanta imediatamente a encarando. Aos poucos os destes serrados da gótica se transformam em um sorriso.
Bryan Slayer - Elysium - Subsolo – 00:03
Sayer sente-se favorável a contar o que fazia ali ao xerife, mas lembra-se que deve manter a discrição.
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 12/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 10/10 (Totalmente motivado)
Experiência total: 5
Lilian Gray - Elysium - Subsolo – 00:03
Assim que a gótica agarra as grades, Lilian ouve um som estridente que se intensifica rapidamente. Sua cabeça dói, como se seu cérebro fosse pressionado e os cantos de sua visão embaçam.
Após uma sensação rápida de queda, ela se sente deitada em um chão asfaltado, sentindo como se todos os seus ossos estivessem quebrados, e ouve um trovão. A chuva molha seu rosto entre prédios destruídos e abandonados, sob densas nuvens cinzentas.
Ela ouve a loira gritar exaustivamente ao fundo e então um raio ilumina a silhueta de uma criatura colossal serpenteando sobre as nuvens.
Todas essas sensações repentinamente desaparecem e a cainita retorna a si, sentindo suas mãos trêmulas. O evento pareceu instantâneo, sem que ninguém tivesse notado.
-Estado- (Algemada com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 14/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 8/8 (Motivada)
Experiência total: 5
Sandino - Elysium - Subsolo – 00:03
Off = Aguardando ação = On
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 10/13 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 6/6 (Motivado)
Experiência total: 2
========== Desagrupados (Algis e Clarisse Gauthier) ==========
Saulo Bittencourt – Refúgio de Lurdes - ??? – ??:??
Os carniçais, de forma geral, são receptivos às intenções de Saulo. Gregory, um contador de meia idade, relata a Saulo que fora o último entre eles a conversar com sua regente.
“Ela estava fascinada por um ornamento antigo, um escaravelho dourado. Aparentemente, foi o motivo de ela estar aos arredores do covil de Blake.
Pedi a Olga, que é influente na polícia local, conseguir mais pistas.”
Off = Apenas alguns lembretes:
(1) As unhas e cabelos de vampiros permanecem sempre nas dimensões de quando ele fora abraçado. Mesmo que cortados, voltarão ao volume original após o repouso do cainita e não mais do que isso.
É claro que, se a maioria dos jogadores da mesa preferir de outra forma, tratarei de forma diferente.
(2) Sempre que for para um destino desconhecido por mim, poste um link no google maps para representá-lo. Isso influencia não só o tempo levado até chegar lá como também o caminho feito.
Deixar de fazê-lo me impede de descrever o cenário e o que foi encontrado nele.
(3) Evite descrever eventos no cenário. “No meio do caminho, ele se depara com um grupo de mendigos(...)”, não vou determinar se esse evento realmente ocorreu, mas parece improvável encontrar mendigos em um caminho entre mansões. Na próxima use “No meio do caminho, SE ele se deparar com um grupo de mendigos(...)”.
O narrador é o único que pode dar um veredicto para acontecimentos, jogue sempre com possibilidades. = On
-Estado-
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 14/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 7/7 (Motivado)
Experiência total: 1
??? - Refúgio - ??? – ??:??
Off = Aguardando ficha da jogadora = On
-Estado-
Vitalidade = ?/?
Pontos de Sangue = ?/?
Força de Vontade Atual = ?/?
Experiência total: 0
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
Slayer vê a reação estranha da Garota, mais não diz nada. Percebe que foi o suficiente e terá que medir suas palavras para manter a discrição.
-Vim aqui para saber se vai ter algum evento, como que faz tempo que não venho aqui e estou um pouco por fora dos acontecimentos de nossa seita, mas me disseram que não haverá nada nesse dias, se acaso houver algum eu queria ter o prazer de ser convidado. Slayer com um olhar de esperança de que fosse libertado, e esperando que eles convidassem para algum evento principalmente do evento que se refere no bilhete (festa ou “reunião”). Abrindo um sorriso dizendo:
-E também estou pesando em me divertir um pouco, já que quando estava saindo daqui, procurava um lugar pra me divertir. Slayer com um belo sorriso, mas já estava injuriado por estar preso, e principalmente por aquelas algemas que o deixava enfraquecido.
-Peço novamente para os Senhores, me solta daqui, por favor, ou pelo menos dessas malditas algemas. Já não sabia o que fazer, estava cansado de tanto interrogatório, e também lembrava do que a “Garota gótica” tinha dito, ainda não fazia sentido para ele, e tenta entender o que dizia, e pensava como será que esta seu mestres.
-Vim aqui para saber se vai ter algum evento, como que faz tempo que não venho aqui e estou um pouco por fora dos acontecimentos de nossa seita, mas me disseram que não haverá nada nesse dias, se acaso houver algum eu queria ter o prazer de ser convidado. Slayer com um olhar de esperança de que fosse libertado, e esperando que eles convidassem para algum evento principalmente do evento que se refere no bilhete (festa ou “reunião”). Abrindo um sorriso dizendo:
-E também estou pesando em me divertir um pouco, já que quando estava saindo daqui, procurava um lugar pra me divertir. Slayer com um belo sorriso, mas já estava injuriado por estar preso, e principalmente por aquelas algemas que o deixava enfraquecido.
-Peço novamente para os Senhores, me solta daqui, por favor, ou pelo menos dessas malditas algemas. Já não sabia o que fazer, estava cansado de tanto interrogatório, e também lembrava do que a “Garota gótica” tinha dito, ainda não fazia sentido para ele, e tenta entender o que dizia, e pensava como será que esta seu mestres.
Vincy Suntak- Data de inscrição : 20/12/2011
Idade : 35
Localização : Sao Paulo, SP
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
OFF: Refúgio de Lurdes
http://maps.google.com.br/maps/ms?msid=203058092960860808550.0004b5cc58d155485f7bc&msa=0&ll=40.794505,-73.778611&spn=0.004492,0.006899
OFF: Entendido XD
OFF: Foi difícil achar uma foto para meu pj, a mais descente que consegui encontrar para a descrição ele é essa, mas considere o estilo de se vestir da outra
ON:
Saulo Bittencourt
Saulo ao ouvir as palavras vindas de um dos carniçais de Lurdes, ele fica contente, sinal que eles estavam se mobilizando, o neófito anda pelo hall de sua senhora com os braços cruzados, pensando...
Acho que a polícia não vai ajudar me ajudar, acho que ela sumiu por saber demais...
Saulo responde o rapaz:
Já é alguma coisa... Olga tem parte com os caras, mas creio que isso irá nos ajudar muito pouco - O rapaz puxa uma cadeira e se senta do estilo dele desleixado e sua perna esquerda tremia, Saulos em querer deixava transparecer seu nervosismo, por mais que aquela situação fosse horrível, ele adorava ser o centro das atenções, todos aqueles carniçais ali, prontos para atendê-lo o fazia sorrir com o canto da boca - Deixa eu ver, Lurdes é muito cuidadosa e sempre levava seguranças com ela - Ele olha para o contador - Algum voltou? Ou está vivo? - O toreador espera a resposta, sério - E esse artefato, você sabe o nome ou procedência?
Escutados os "relatórios", Saulo se levanta e fala:
Lurdes deve ter um diário, sei que ela vai odiar o que vou fazer, mas vou ter que vasculhar o escritório e o quarto dela, qualquer coisa que aconteça vocês não serão culpados - Saulo queria ainda mais conquistar a confiança de todos
Vamos começar a procurar! - O toreador se levanta e começa a procurar pela mansão, especificamente em seu quarto e em seu escritório na esperança de achar mais alguma pista
http://maps.google.com.br/maps/ms?msid=203058092960860808550.0004b5cc58d155485f7bc&msa=0&ll=40.794505,-73.778611&spn=0.004492,0.006899
OFF: Entendido XD
OFF: Foi difícil achar uma foto para meu pj, a mais descente que consegui encontrar para a descrição ele é essa, mas considere o estilo de se vestir da outra
ON:
Saulo Bittencourt
Saulo ao ouvir as palavras vindas de um dos carniçais de Lurdes, ele fica contente, sinal que eles estavam se mobilizando, o neófito anda pelo hall de sua senhora com os braços cruzados, pensando...
Acho que a polícia não vai ajudar me ajudar, acho que ela sumiu por saber demais...
Saulo responde o rapaz:
Já é alguma coisa... Olga tem parte com os caras, mas creio que isso irá nos ajudar muito pouco - O rapaz puxa uma cadeira e se senta do estilo dele desleixado e sua perna esquerda tremia, Saulos em querer deixava transparecer seu nervosismo, por mais que aquela situação fosse horrível, ele adorava ser o centro das atenções, todos aqueles carniçais ali, prontos para atendê-lo o fazia sorrir com o canto da boca - Deixa eu ver, Lurdes é muito cuidadosa e sempre levava seguranças com ela - Ele olha para o contador - Algum voltou? Ou está vivo? - O toreador espera a resposta, sério - E esse artefato, você sabe o nome ou procedência?
Escutados os "relatórios", Saulo se levanta e fala:
Lurdes deve ter um diário, sei que ela vai odiar o que vou fazer, mas vou ter que vasculhar o escritório e o quarto dela, qualquer coisa que aconteça vocês não serão culpados - Saulo queria ainda mais conquistar a confiança de todos
Vamos começar a procurar! - O toreador se levanta e começa a procurar pela mansão, especificamente em seu quarto e em seu escritório na esperança de achar mais alguma pista
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
(Desculpem-me o atraso com o post, estive sem internet por... razões... superiores... [pai e mãe]. Amanhã estarei postando sem falta. )
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
- Am... – ela olha para o inglês que ainda devia esperar sua resposta, mas vira-se para a gótica. A garota sorria.
Lilian ainda estava um pouco confusa com a súbita visão. De onde tinha vindo aquilo? Ela analisa todos os presentes na sala dos pés a cabeça e a expressão no rosto de cada um, demorando um pouco mais na loira, que estivera presente em sua visão. Procurava uma luz, qualquer coisa que lhe ajudasse a entender melhor o que exatamente tinha acontecido. A Rede? Um... um lapso perdido como tantos outros que trafegavam por ela? Mas era tão surreal, aquele monstro entre as nuvens... Uma ilusão talvez? Uma possibilidade era sim, mas por quem e por quê?
A Malkavian tenta levar suas próprias mãos ao pescoço, num ato humano involuntário, mas então lembra-se de ainda estar algemada, de que ainda era interrogada e o inglês esperava uma resposta. Ela olha para ele. Qual era mesmo a pergunta? Qual...o seu mestre! Julian!
- Julian, Julian Blackmore. Ele anda um pouco desaparecido para mim... – ela lembrou-se das palavras da gótica antes, “O encontrei por acaso esses dias...”, e ficara com ciúme, recusando o impulso de olhá-la na outra cela.
Ela trouxera Lilian e os outros aqui como uma brincadeira. Poderia estar de alguma forma por trás do que ela viu? Envolvendo um Malkaviano - ainda pior: um parecido com ela mesma - tudo complicava mais. As pessoas costumam ter motivos para fazerem o que fazem. Malkavianos não. Lilian ocultou um sorriso, no fundo orgulhosa de ser quem era. E concordava com a loira. Deviam matar a outra de uma vez.
Lilian ainda estava um pouco confusa com a súbita visão. De onde tinha vindo aquilo? Ela analisa todos os presentes na sala dos pés a cabeça e a expressão no rosto de cada um, demorando um pouco mais na loira, que estivera presente em sua visão. Procurava uma luz, qualquer coisa que lhe ajudasse a entender melhor o que exatamente tinha acontecido. A Rede? Um... um lapso perdido como tantos outros que trafegavam por ela? Mas era tão surreal, aquele monstro entre as nuvens... Uma ilusão talvez? Uma possibilidade era sim, mas por quem e por quê?
A Malkavian tenta levar suas próprias mãos ao pescoço, num ato humano involuntário, mas então lembra-se de ainda estar algemada, de que ainda era interrogada e o inglês esperava uma resposta. Ela olha para ele. Qual era mesmo a pergunta? Qual...o seu mestre! Julian!
- Julian, Julian Blackmore. Ele anda um pouco desaparecido para mim... – ela lembrou-se das palavras da gótica antes, “O encontrei por acaso esses dias...”, e ficara com ciúme, recusando o impulso de olhá-la na outra cela.
Ela trouxera Lilian e os outros aqui como uma brincadeira. Poderia estar de alguma forma por trás do que ela viu? Envolvendo um Malkaviano - ainda pior: um parecido com ela mesma - tudo complicava mais. As pessoas costumam ter motivos para fazerem o que fazem. Malkavianos não. Lilian ocultou um sorriso, no fundo orgulhosa de ser quem era. E concordava com a loira. Deviam matar a outra de uma vez.
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
========== Grupo Camarilla (BryanSlayer, Bárbara V.C. Malk e isaacguerreiro) ==========
O inglês analisa as palavras de Slayer.
“Hum, está mentindo, ele sabe de algo.”
O xerife toma a frente e o encara.
”Será solto apenas se contar tudo o que sabe... Pare de enrolar!”
Perante a resposta da garotinha, o inglês fica pensativo.
“Blackmore... Blackmore...”
Então saca um celular e faz uma chamada.
“Juian Blackmore... este nome faz algum sentido para ti?
...
Hum...
Cria...
...
Não, está tudo bem por aqui...
Ok...
...
Ok...
Eu retorno...”
Desliga e volta-se à garotinha.
“Bem, isso explica a incoerência... Mas minha paciência já está se esgotando. O que vocês sabem sobre a garota?”
Irritado aponta para a gótica que arregala os olhos e se afasta das grades.
Bryan Slayer - Elysium - Subsolo – 00:12
Slayer sente que deve cooperar com o xerife.
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 12/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 10/10 (Totalmente motivado)
Experiência total: 6
Lilian Gray - Elysium - Subsolo – 00:12
Seus sentidos aguçados permitem ouvir a voz no outro lado da linha. É o xerife de cabelos prateados.
”Trap...”
“Juian Blackmore... este nome faz algum sentido para ti?
”...
Malkavian.”
“Hum...”
”Algum deles está tentando se passar por ele?”
”Cria...”
”Causando problemas?”
”Não, está tudo bem por aqui...”
”Vou checar a linhagem...”
”Ok...”
”...
Não há precedentes... descubra a ligação e depois libere...”
”Ok...”
”Não esqueça do protocolo...”
”Eu retorno...”
-Estado- (Algemada com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 14/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 8/8 (Motivada)
Experiência total: 7
Sandino - Elysium - Subsolo – 00:12
Off = Aguardando ação = On
-Estado- (Algemado com artefatos)
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 10/13 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 6/6 (Motivado)
Experiência total: 2
========== Desagrupados (Algis e Clarisse Gauthier) ==========
Saulo Bittencourt – Refúgio de Lurdes - Bayside, NY 11359 – 20:46
“Temo que a senhora Bittencourt tenha deixado a mansão sozinha naquela noite.”
Gregory permanece com um semblante pensativo.
“Tudo o que sei é que tratava-se de um ornamento de ouro em forma de escaravelho. A relíquia chegaria no dia dois desse mês e pertencia a um Toreador com quem se encontraria. Olga está tentando descobrir mais detalhes.”
Saulo já havia investigado a mansão anteriormente, quando encontrou a página rasgada na lixeira do escritório, mas, nesta nova investigação, encontra uma nova pista: ao rabiscar com grafite o bloco de notas do escritório, sabe da última anotação de sua senhora:
”Aeroporto John F. Kennedy – 02/12 - 20:00 Londres > NY
Gabriela Belatrix”
-Estado-
Vitalidade = 7/7 (Ok)
Pontos de Sangue = 14/15 (Sem Fome)
Força de Vontade Atual = 7/7 (Motivado)
Experiência total: 3
??? - Refúgio - ??? – ??:??
Off = Aguardando ficha da jogadora = On
-Estado-
Vitalidade = ?/?
Pontos de Sangue = ?/?
Força de Vontade Atual = ?/?
Experiência total: 0
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
Lilian põe as mãos novamente nas grades da cela, atenta ao celular do inglês. Queria perguntar ao homem no telefone se sabia de Julian, mas duvidava baseando-se na simplicidade em suas palavras. Provavelmente apenas ouvira falar de seu mestre. Bem, ao menos seria libertada, como imaginou. Só precisava usar as palavras certas, não era interessante para eles.
Ela pigarreia quando ele pergunta sobre a outra garota e lança um olhar indiferente para ela.
- Nada útil, com certeza. Essa... coisa – enfatiza o termo, com total desprezo – tem me perseguido em sonhos. Apenas, como todos aqui, buscava respostas. Pelo visto, não as terei, a insanidade corrompeu suas palavras. – a Malkaviana encosta a cabeça nas grandes, decepcionada, apenas aguardado o veredito do inglês.
Nem os outros ali presentes importavam agora. Para ela, sua noite havia acabado. E Julian continuava distante.
Ela pigarreia quando ele pergunta sobre a outra garota e lança um olhar indiferente para ela.
- Nada útil, com certeza. Essa... coisa – enfatiza o termo, com total desprezo – tem me perseguido em sonhos. Apenas, como todos aqui, buscava respostas. Pelo visto, não as terei, a insanidade corrompeu suas palavras. – a Malkaviana encosta a cabeça nas grandes, decepcionada, apenas aguardado o veredito do inglês.
Nem os outros ali presentes importavam agora. Para ela, sua noite havia acabado. E Julian continuava distante.
Re: O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
Como assim? Ela saiu sozinha?! - O neófito arregala os olhos e começa a gesticular - Tem certeza disso? Como você sabe ela é para... - Ele se cala, pois iria ridicularizar sua senhora na frente de seus servos, respira fundo e então continua - Ela é muito cuidadosa e jamais sairia sem seguranças...
Esse comportamento não é típico dela, ou esse carniçal está me enrolando, ou sabe de nada, ou ela teve bons motivos para sair sozinha... e essa outra pessoa? Tenho que descobrir...
...
Dentro do escritório, ele procura por dentro dos armários, estantes, livros e até por cadernos. Saulo passa o grafite em um bloco de notas e tem uma surpresa, uma pista
Londres... Seria apenas um encontro? Ou uma viagem? Gabriela Belatrix... Aeroporto... - Saulo se levanta e começa a andar de um ao outro dentro do escritório e começa a pensar
Essa Gabriela, deve ser o outro toreador que o carniçal mencionou...
Saulo transcreve em outro papel, dobra e guarda em um dos bolsos da bermuda e desce as escadas e volta a falar com o homem:
Vê esse cartão - Fala apontando para o papel - Essa mulher provavelmente deve ser o contato de Lurdes, fale para Olga investigar se essa mulher esteve em um vôo de Londres para cá e que também aterrissou nesse horário - Saulo dá o papel ao homem e puxa seu celular - Me dê o número dessa mulher, para falar com ela quando precisar
O toreador salva o número da mulher no celular e começa outro questionário
Me diga, Lurdes também pretendia viajar? - O ator estalava os dedos de sua mão direita, esperando pela resposta do homem
A esperança estava viva no coração de Saulo e faltava ele falar com mais uma pessoa: Lia. Esse era o problema, o toreador não tinha contato com sua irmã, pois queria fazer uma tremenda de uma surpresa, mas parecia que esse momento não poderia ser realizado. Novamente o toreador sobe as escadas e começa a procurar na agenda telefônica de Lurdes pelo telefone de Lia e também procurando pelo telefone de Gabriela...
Caso se ache o número de Gabriela, Saulo anotará e guardará e caso ache o número de Lia, Saulo ligará do seu celular para sua irmã:
Boa Noite, eu gostaria de falar com Lia Bitencourt - Nesse momento, o coração de Saulo que era para estar morto começa a bater mais forte e o nervosismo toma conta daquele rapaz, por isso ele se senta ali mesmo na cadeira em frente a escrivaninha de Lurdes
...
Lia, sou eu Saulo - Saulo começa a querer chorar lágrimas de sangue - Eu acordei agora do torpor, espero que esteja tudo bem com você - Faz pausa, querendo chorar - Bom, estou aqui porque preciso da sua ajuda, Lurdes ela desapareceu há quase um mês e... Sei que você pode me ajudar, estou aqui na mansão dela em New York... Estou começando a investigar...
Lia, quanto tempo... É uma pena que pudéssemos falar assim...
Esse comportamento não é típico dela, ou esse carniçal está me enrolando, ou sabe de nada, ou ela teve bons motivos para sair sozinha... e essa outra pessoa? Tenho que descobrir...
...
Dentro do escritório, ele procura por dentro dos armários, estantes, livros e até por cadernos. Saulo passa o grafite em um bloco de notas e tem uma surpresa, uma pista
Londres... Seria apenas um encontro? Ou uma viagem? Gabriela Belatrix... Aeroporto... - Saulo se levanta e começa a andar de um ao outro dentro do escritório e começa a pensar
Essa Gabriela, deve ser o outro toreador que o carniçal mencionou...
Saulo transcreve em outro papel, dobra e guarda em um dos bolsos da bermuda e desce as escadas e volta a falar com o homem:
Vê esse cartão - Fala apontando para o papel - Essa mulher provavelmente deve ser o contato de Lurdes, fale para Olga investigar se essa mulher esteve em um vôo de Londres para cá e que também aterrissou nesse horário - Saulo dá o papel ao homem e puxa seu celular - Me dê o número dessa mulher, para falar com ela quando precisar
O toreador salva o número da mulher no celular e começa outro questionário
Me diga, Lurdes também pretendia viajar? - O ator estalava os dedos de sua mão direita, esperando pela resposta do homem
A esperança estava viva no coração de Saulo e faltava ele falar com mais uma pessoa: Lia. Esse era o problema, o toreador não tinha contato com sua irmã, pois queria fazer uma tremenda de uma surpresa, mas parecia que esse momento não poderia ser realizado. Novamente o toreador sobe as escadas e começa a procurar na agenda telefônica de Lurdes pelo telefone de Lia e também procurando pelo telefone de Gabriela...
Caso se ache o número de Gabriela, Saulo anotará e guardará e caso ache o número de Lia, Saulo ligará do seu celular para sua irmã:
Boa Noite, eu gostaria de falar com Lia Bitencourt - Nesse momento, o coração de Saulo que era para estar morto começa a bater mais forte e o nervosismo toma conta daquele rapaz, por isso ele se senta ali mesmo na cadeira em frente a escrivaninha de Lurdes
...
Lia, sou eu Saulo - Saulo começa a querer chorar lágrimas de sangue - Eu acordei agora do torpor, espero que esteja tudo bem com você - Faz pausa, querendo chorar - Bom, estou aqui porque preciso da sua ajuda, Lurdes ela desapareceu há quase um mês e... Sei que você pode me ajudar, estou aqui na mansão dela em New York... Estou começando a investigar...
Lia, quanto tempo... É uma pena que pudéssemos falar assim...
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
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