O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
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Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Nathan Campbell & Dario Bernardo
25 de Dezembro de 1998, Nova Nova York, 1:00 a.m.
– Sim, somos parte desta engrenagem que não nos leva a lugar nenhum...*falo me sentindo um pouco triste* – Eu já não sei no que acreditar, esse encontro me fez ver outras coisas...
"Quando vi as visões de como o mundo era antes fico boquiaberta com os seres neles mostrados, alguns pensava que só existiam em filmes e que nunca estariam na terra tentando destruir a humanidade"*nesse momento me sinto pequeno vendo aquilo tudo na minha mente*
Ouvindo aquilo tudo penso em tudo o que já fiz para contribuir ou destruir a criação, mesmo assim ainda me vejo longe de atingir a mudança necessária para ser uma pessoa melhor, tudo que sentia naquele momento era medo.... o puro medo, aquilo me fazia me sentir mais vivo do que nunca apesar das circunstancias.
*Assim que me vejo dentro do apartamento novamente coloco a 2º fita procurando por novas evidencias do que poderia ter acontecido com a anciã* – estou tremendo*falo sozinho olhando para os meus braços*
*olho pros lados pra ver se Dario chegou inteiro, mas não falando nada pelo pequeno estado de choque que ainda estava* *dou pequenas gargalhadas sozinho em pequenos surtos*
25 de Dezembro de 1998, Nova Nova York, 1:00 a.m.
– É o que você acredita? – *Ela indagava, porém respondia somente o que poucos seriam capazes de entender.* – Não, é o que você quer acreditar. Tudo que você fez foi por sobrevivência? – *Ela repetia suas palavras porém em questionamento.* – Eu posso lhe mostrar milhões de almas em situações centenas de vezes piores que a sua e em nenhum segundo de suas vidas foram tão medíocres e tão hipócritas. E faço vocês verem. – *Ela erguia a sobrancelha julgando você diretamente em cada uma de suas palavras. Sua mente Nathan se enxia de dor como se estivesse sendo olhado dentro de sua alma, ao mesmo tempo em que dezenas de imagens formavam-se. Dario era lançado junto a ele em memórias do próprio mundo, mergulho em lembranças de tempos antigos.*
– Sim, somos parte desta engrenagem que não nos leva a lugar nenhum...*falo me sentindo um pouco triste* – Eu já não sei no que acreditar, esse encontro me fez ver outras coisas...
"Quando vi as visões de como o mundo era antes fico boquiaberta com os seres neles mostrados, alguns pensava que só existiam em filmes e que nunca estariam na terra tentando destruir a humanidade"*nesse momento me sinto pequeno vendo aquilo tudo na minha mente*
–Por favor PARE... *digo isso protegendo o rosto com o braço das fortes ventanias e sentindo medo do que poderia acontecer de pior*A pausa dela terminava irrompendo o silêncio e prosseguindo e os olhava enquanto o mundo inteiro parecia começar a estremecer em olhar sufocante, seu olhar, olhar Dela parecia começar a e estrangular todo o mundo, julgando-o. Uma tempestade parecia se acirrar violentamente a cada uma das palavras dela enquanto os trovões rasgavam imperativamente os céus assustadores, como rugidos selvagens e violentos. Os céus estavam cobertos por nuvens negras, ou talvez, fosse a calmaria antes da tempestade. Em séculos de vida vocês nunca haviam visto nuvens tão escuras e tão violentas, era como se a pior das nevascas estivesse prestes a se formar, ou talvez a pior das tempestades. Relâmpagos rasgavam os céus violentamente com brutalidade medonha, um trovão então rugia com tamanha brutalidade que parecia fazer seus corpos tremerem e vibrar naquele momento, era como se os trovões estivessem rugindo dentro de sua cabeça e fazendo o chão e o corpo tremer; era algo estranho, medonho, assustador.
Naquele momento sinto medo de tudo o que foi falado, por tudo o que aconteceu antes e ainda por tudo que está por vir, não sabendo se minha própria existência teria continuidade neste ou em qualquer outro plano...– Você deseja uma mensagem? Leve-a adiante:........
Ouvindo aquilo tudo penso em tudo o que já fiz para contribuir ou destruir a criação, mesmo assim ainda me vejo longe de atingir a mudança necessária para ser uma pessoa melhor, tudo que sentia naquele momento era medo.... o puro medo, aquilo me fazia me sentir mais vivo do que nunca apesar das circunstancias.
Dentro do interior do apartamento em meio aquele ambiente escuro e mal iluminado uma música ainda assim tocava no aparelho, em alguma uma rádio sintonizada. Porém a sensação era de tristeza, lembrança do que fora e do que poderia ter sido, enquanto a medida que a letra continuava a sensação de abandono somente aumentava.
*Assim que me vejo dentro do apartamento novamente coloco a 2º fita procurando por novas evidencias do que poderia ter acontecido com a anciã* – estou tremendo*falo sozinho olhando para os meus braços*
*olho pros lados pra ver se Dario chegou inteiro, mas não falando nada pelo pequeno estado de choque que ainda estava* *dou pequenas gargalhadas sozinho em pequenos surtos*
Radamantys07- Data de inscrição : 29/12/2012
Idade : 38
Localização : Betim
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Estar diante de Deus era uma experiência indescritível, mesmo o sabor amargo do café sem açúcar era aconchegante. Deus, a criadora, possui um olhar de compaixão para comigo, no entanto, meu colega de trabalho parece resistir ao que está ocorrendo e parece estar desafiando Deus, literalmente.
Uma tempestade se forma sobre a cidade indicando que a ira divina poderia recair sobre nós, mais precisamente sobre ele, vez que a criadora foi amável ao ver meu pranto e teve total compaixão de mim. Eu quero viver, eu quero me redimir e se pra isso eu terei que virar um vampiro que caça os da própria raça, que assim seja.
- Eu só preciso saber se, quando eu morrer de vez, minha alma poderá ser purificada e eu reencarnar, ou só serei condenado ao eterno sofrimento? Se houver a chance de eu renascer, então eu lutarei por você, lutarei por minha humanidade - Com as lágrimas secas eu questionei Deus olhando em seus olhos.
A aparência feminina da Criadora, apesar de muitos se referirem à uma mulher, eu realmente não me importava, Deus não era humano, não era dotado de sexo, Deus é, só isso, é simples e grandioso ao mesmo tempo.
Quando Deus acaba ficando sem paciência com meu colega, ela nos mostra tudo que nos é ocultado, visões diretamente em nossas mentes. Eu não conseguia reagir, era como se minha mente fosse fragmentada e recomposta inúmeras vezes até que visse tudo que ela queria nos mostrar. Não havia dúvida, nós éramos peões no tabuleiro de seres maiores e sempre seríamos.
Ela inicia o que parece um sermão para nós dois e em dado momento nos convida a caminhar com ela, me levanto e a acompanho. Ela subia o tom a cada frase e eu sabia que em muitos casos ela não se referia a mim especificamente, mas à nossa raça, vampiros. Deus me deu uma oportunidade de redenção e eu a agarrarei.
Tão rápido quanto como tudo começou tudo acabou, estávamos novamente no interior do apartamento enquanto a tempestade caía pesada do lado de fora. Sobre as nuvens eu podia ver uma estrela vermelha brilhando, sinal perfeito do fim dos tempos.
Me sento apático no sofá por alguns minutos. Fito um ponto invisível no chão. Não quero ouvir nada, não quero falar nada, apenas quero processar o que houve. Por fim me levanto e vou até o quarto em busca de outras pistas que possam me fazer abrir o segundo cofre. Depois me junto ao meu colega para assistir a última fita.
Uma tempestade se forma sobre a cidade indicando que a ira divina poderia recair sobre nós, mais precisamente sobre ele, vez que a criadora foi amável ao ver meu pranto e teve total compaixão de mim. Eu quero viver, eu quero me redimir e se pra isso eu terei que virar um vampiro que caça os da própria raça, que assim seja.
- Eu só preciso saber se, quando eu morrer de vez, minha alma poderá ser purificada e eu reencarnar, ou só serei condenado ao eterno sofrimento? Se houver a chance de eu renascer, então eu lutarei por você, lutarei por minha humanidade - Com as lágrimas secas eu questionei Deus olhando em seus olhos.
A aparência feminina da Criadora, apesar de muitos se referirem à uma mulher, eu realmente não me importava, Deus não era humano, não era dotado de sexo, Deus é, só isso, é simples e grandioso ao mesmo tempo.
Quando Deus acaba ficando sem paciência com meu colega, ela nos mostra tudo que nos é ocultado, visões diretamente em nossas mentes. Eu não conseguia reagir, era como se minha mente fosse fragmentada e recomposta inúmeras vezes até que visse tudo que ela queria nos mostrar. Não havia dúvida, nós éramos peões no tabuleiro de seres maiores e sempre seríamos.
Ela inicia o que parece um sermão para nós dois e em dado momento nos convida a caminhar com ela, me levanto e a acompanho. Ela subia o tom a cada frase e eu sabia que em muitos casos ela não se referia a mim especificamente, mas à nossa raça, vampiros. Deus me deu uma oportunidade de redenção e eu a agarrarei.
Tão rápido quanto como tudo começou tudo acabou, estávamos novamente no interior do apartamento enquanto a tempestade caía pesada do lado de fora. Sobre as nuvens eu podia ver uma estrela vermelha brilhando, sinal perfeito do fim dos tempos.
Me sento apático no sofá por alguns minutos. Fito um ponto invisível no chão. Não quero ouvir nada, não quero falar nada, apenas quero processar o que houve. Por fim me levanto e vou até o quarto em busca de outras pistas que possam me fazer abrir o segundo cofre. Depois me junto ao meu colega para assistir a última fita.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
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O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Eventos:
1 – Segue interpretações.
2 – Você ficou travada na cena, principalmente porque sofreu forte efeito de poltergeist (Um dos Mistérios das Aparições, entre outros efeitos do uso de Phatos, que causam alucinações.) Cena permaneceu causada pela assombração e por Gael. Você vai entender. "Madeline ficava atônica, sua mente indo e voltando"
3 – Verifique informações das rolagens de dados, porque não houve turno de combate.
4 – Informações extras no Spoiler da Rolagem de dados.
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Quando seus braços se separavam ele lhe olhava confusamente durante os primeiros instantes sem proferir nenhuma palavra, ele parecia absorver aquele momento como se tivesse tentando entender o que estava acontecendo. Era um instante de pura e simples confusão. Gael passava a mão sobre o próprio pescoço por um instante um pouco conturbado, deixando o cigarro cair de lado e colocando a mão sobre a boca pensativo, ele parecia engolir em seco como se de alguma forma interior estivesse incomodado ou fosse simplesmente uma sensação agonizante.
– Eu não consigo. – *Ele dizia súbito de maneira um tanto quanto grosseira que pronunciava, porém um tanto quanto desesperada em seu tom.*
Diante daquele momento, dentro do beco escuro, apenas vocês dois mantinham-se em seu interior diante da parca iluminação, seja pelos relâmpagos da tempestade que rasgavam a noite ou pelas chamas que adivinham de cima do prédio, era um momento triste e a pouca luz permitia diante da penumbra, Madeleine perceber a face de Gael sofrega, ela uma expressão confusa e ambígua em seus olhos, como se doesse atender ao pedido e doesse ainda mais negar ao pedido. Seus olhos podiam vislumbrar a mão direita dele trêmula.
– Eu não posso deixar você ir, eu não quero. – *Ele falava aparentemente se sentindo mal, extremamente mal, uma maneira negativa, parecendo quase um desespero contido com muito esforço. Era o momento em que claramente você podia observar os dedos dele passando pela arma enquanto olhava para o chão cabisbaixo, perturbado e a medida que a confusão parecia tomar conta da sua cabeça.*
Como o término de um relacionamento súbito de maneira agressiva ele parecia não entender o que estava acontecendo, nem mesmo conseguia aceitar, era como se algo mais estivesse o forçando, subjugando, corrompendo, deturpando ou enlouquecendo por dentro. Sua mão permanecia trêmula, sua face frustrada, ele então passava a mão no rosto diante da chuva que começava a cair. Cada vez mais parecendo um tanto quanto sinistro, algo que transmitia ideia; "se não posso tê-la ou meu lado, ninguém terá". Algo que parecia ser imediatamente suprimido por ele enquanto ele socava a parede com força em frustração.
– Tem ideia do que abandonei por você? – *Ele falava em um nisto de raiva e outros sentimentos* – Eu tinha uma mulher, tinha filhos, eu tinha uma vida. Eu joguei tudo fora por você, joguei essa merda toda fora que só me atrasava para ficar ao seu lado, – *Gael parecia confuso, frustrado, irritado, como se sentimentos dentro dele estivessem ardendo e queimando. Ele socava duas vezes a parede com raiva e respirava fundo tentando se acalmar.* – Vamos lá Madeleine. Quem mais pode ficar com você? Quem vai cuidar? Olha pra mim, eu sempre fiz tudo que você quis, não ajudei? Não fui útil? Não faz isso, eu não tenho medo de qualquer merda que venha, você é a pessoa mais importante e preciosa do mundo para mim e nada mais é e nem importa pra mim além de você.
Ele falava dando alguns passos para frente enquanto estendia a mão para você tentando abrir um meio sorriso enquanto forçava os lábios a sorrir. Chuva caia naquele instante por toda a cidade de maneira silenciosa enquanto a mão dele permanecia estendida no ar, esperando que você mudasse de ideia. Nos pensamentos recentes, como uma pequena dor que convulsionava através da palma da sua mão fazendo seu olhar voltar-se em direção a marca das chagas por um instante. Era uma visão medíocre diante de você, visão dele, sentimentos pela família que ele tinha haviam sido arrancados e extirpados de maneira cirúrgica e somente existia você.
_______
Absorta nos pensamentos sua atenção virava-se subitamente para a lixeira que caia do nada. Mais uma vez, aqueles eventos estranhos. Uma sensação fria tomava o ar gelidamente e cálida, sua cabeça doía por um instante te distanciando daquele momento. O choro de uma menina. Uma sensação ruim e nostálgica vinha em seguida, maternal, seus olhos variam o lugar procurando algo, algo importante, o que era? Você não conseguia lembrar. Alguém precisava de você, alguém muito importante, quem? Aquela sensação incomoda a deixava sedenta por vingança, porque? As sensações de confusão e frustração naquele momento eram perturbadoras. Gael então lhe puxava de volta a realidade. Sua voz preenchia seus ouvidos chamando sua atenção.
– Não faça isso. Eu não tenho medo de nada. – *Ele falava mais uma vez olhando em seus olhos. Parecia agonizante para ele a ideia de ser rejeitado e abandonado, como uma paixão ou um amor que o empurrava para longe, olhos dele transmitiam cada uma dessas sensações perturbadas em sofrimento. A pessoa que ele amava, a pessoa mais importante de sua vida estava dizendo para ir embora, deixá-la sozinha, abandoná-la. Mesmo que fosse por culpa ou por sua própria segurança, não lhe parecia aceitável.* – Quem vai cuidar de você? Quem vai dirigir o carro para você? Você não sabe dirigir. – *Ele falava com meio sorriso, forçando os lábios enquanto parecia buscar uma saída, uma ideia, uma solução.*
Em meio ao local escuro e mal iluminado era possível ouvir o primeiro estopim do fogo, um, dois, três, rompendo a noite em meio aos trovões. Inicialmente talvez fosse apenas mais um trovão rugindo diante dos céus, porém o ponto luminoso indicava o contrário. Gael logo colocava a mão sobre o peito por um único instante instintivamente, antes que sua mão chegasse até o peito você via sangue escorrendo de sua testa enquanto o corpo dele caia inerte no chão, silenciando-o, uma poça de sangue formava-se no chão aos poucos diante do seu corpo inerte.
– A Cena era tocante e eu não queria interrompê-la, porém começou a ficar tediosa, mas ninguém gosta de um cão desobediente. – *A voz falava rindo a medida que a saia das sombras.* – Me desculpe querida, mas sua presença está sendo requisitada, é claro que você pode sempre recusar. – *Ele falava quase rindo enquanto estralava o pescoço audivelmente.* – Recomendo ser obediente, ninguém vai ligar se você sumir.
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Ele parava ao lado do corpo de Gael olhando de canto enquanto chutava virando o corpo de lado que aos poucos ficava coberto de sangue. Observando-o por alguns instantes em silêncio enquanto balançava a arma no ar de um lado para o outro pensativamente. Pelo menos outras cinco figuras eram visíveis paradas atrás dele no beco escuro em silêncio, observando o centro do beco onde apenas ele e você permaneciam sobre uma penumbra mais clara. A visão era irritante, frustrante e por segundos você sentia um impulso agressivo tomar conta de você, “Gael havia sido uma das poucas pessoas que havia visto você como realmente era, seu lado caridoso e ao mesmo tempo, independente de sua personalidade conquistado sua simpatia”, ele havia sido morto e seu corpo era chutado e tratado como lixo, ainda assim, você contia o impulso violento que quase havia emergido.
– É como dizem, viva como um cão, morra como um cão. Isso é só comida, ou um escravo, não fique chateada com brinquedos quebrados. – *Ele falava virando a face em sua direção. – Então, você queimou alguns amigos nossos lá em cima, nada mais justo, vamos apenas dizer que por hora, você não está nos devendo nada. – *Ele falava rindo como se tudo lhe fosse uma piada engraçada e divertida, ou simplesmente não se importasse.
*Uma mulher dizia saindo das sombras.* – Nos precisamos de você, senhorita Madeline, precisamos muito, você vai servir como um ótimo bode expiatório. Tudo está indo exatamente como deve seguir. Mais algumas vítimas e mais alguns imbecis para levar a culpa. – *Ela dizia pegando uma estaca enquanto girava entre os dedos enquanto sorria de canto, mostrando parte dos caninos protuberantes.* – Se você for uma boa vadia, você pode ficar viva, depois que tiver assumido alguns compromissos.
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…
Era como uma eternidade que se passava em poucos segundos, seus olhos viravam-se em direção a eles e ao corpo de Gael morto. Era como se o mundo ficasse distante durante alguns instantes. Único som da tempestade fazia-se presente enquanto você processava tudo que estava acontecendo. Um som as suas costas chama atenção trazendo-lhe de volta ao mundo. Seu instinto de auto-preservação começava aflorar naquele instante, mas algo logo lhe distraia. Era como se algo segurasse sua mão, friamente, distante, familiar, uma sensação nostálgica. Seus olhos iam em direção a sua mão estendida no ar, novamente a sensação berrante, algo estava faltando naquele lugar, alguém segurando sua mão? Sua cabeça doía novamente enquanto silêncio parecia ser encoberto por gritos distantes e perturbadores, sensação familiar, frio súbito lhe subia a espinha, novamente familiar, era como se estivesse enlouquecendo por um segundo em algum tipo de memória estilhaçada. Passos atrás de você chamavam sua atenção novamente, confusamente mundo parecia um inferno naquele momento de sensações distantes e perturbadas, até que seus pés pareciam fixar-se no chão, firmes, presente.
– Boa menina, – *Você ouvia uma voz estranhamente familiar atrás de você e uma mão no ar, fazendo carinho no nada.* – Eu achei ela, assim como lhe prometi. – Dizia uma voz, calma e bastante afável enquanto acariciava o ar.* – Você tem uma boa menina, ela me pediu para ajudar.
Sensação ainda de ter sua mão tocada era sensível. A medida que a visão clareava diante dos seus olhos e o véu do sudário era desfeito tornando bem visível. Uma menina segurava sua mão olhando-a com olhar profundamente triste, uma visão que durava um breve momento. Seu peito doía profundamente enquanto via, apenas a mão do homem afagar o ar, tocando o nada como se fizesse carinho em alguém. As lembranças começavam a vir esmagadoramente uma atrás da outra de maneira destrutiva que pareciam agonizar seu peito e lhe encher de dor em cada uma das lembranças que vinham dizimando você e quem você era. Sua filha esteve ao seu lado o tempo todo, triste, toda sua vida e suas lembranças perdidas e esmagadas retornavam em sentimentos de raiva, frustração e sofrimento.
Você quase desfalecia naquele momento em profunda agonia, ele rapidamente a segurava nos braços, pegando enquanto o turbilhão de lembranças rasgava sua mente a medida que as emoções afloravam retornado, muito suprimidas.
– Então, quem diabos é você? – *O homem falava virando-se em sua direção e do homem que acompanhava.* – Mais um pedacinho de merda que veio até aqui, não convidado? Essa é uma festa particular, e nos temos negócios importantes com a Senhorita.
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A dor era tremenda, memórias vinham dolorosamente enquanto os sentimentos trancados em uma caixa retornavam em violência, desfazendo-a, ele a segurava em seus braços, mantendo-a, face dele virava-se em direção aos homens no beco escuro e a mulher. Dentre todos ali presentes, apenas ela começava a recuar preocupada, como se soubesse, algo. – Normalmente eu sou misericordioso, porém, vocês não mereçam piedade. – *Ele suspirava fundo. Olhar dele dirigia-se ao interior do beco segurando-a entre as mãos.* – Uma pobre menina me pediu um pequeno favor, diferente de vocês covardes, eu vou permanecer no caminho e não vou recuar. – *Em uma postura protetora, entre você e eles.* – Não posso permitir uma filha e uma mãe sofram mais, mesmo em palavras não ditas.
Suas mãos levantavam-se para reagir por um instante, porém tudo acontecia rápido demais. Uma onda de violência que acompanhava por gritos que rasgavam a noite por um instante, antes mesmo de reagirem estavam todos mortos e mutilados. Você não havia visto quando havia começado, apenas como havia terminado. As faces deles estavam inertes no chão, ou o que havia restado delas e de seus corpos, restava apenas a lembrança de um violento clarão de luz que havia destruído tudo. Ele a depositava no chão do beco escuro vagarosamente, enquanto se ajoelhava ao seu lado pousando a mão sobre seu ombro. – Tome seu tempo.
Em seguida William ficava em pé e colocava fones de ouvido e caminhando até Gael, ajoelhando-se enquanto se apoiava no ante braço, não indiferente a você, porém deixando-a assimilar seus sentimentos, música alta demais era audível, porém ele deixava-a de canto, permitindo sentir sua dor até estar recomposta.
– A morte o rodeia e seu coração foi parado diante do abuso do mundo. Sua dignidade roubada perdendo tudo que ama. Não, não morra hoje, não permitirei que feche seus olhos. Quebre suas correntes e não seja controlado, pois eu lhe digo que será livre e a vida lhe puxará de volta. Levanta-te. – *Ele murmurava pousando a mão sobre suas costas.*
Tosse seca começava vir do corpo de Gael a medida que o sangue retrocedia em direção ao seu corpo. Gael aos poucos começava a se mover enquanto se levantava apoiado pelas mãos tossindo fortemente, sem nenhuma ferida, como nunca nenhum mal o tivesse lhe acontecido.
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Madeleine: (Reserva de Sangue 15/14; Níveis de Vitalidade 7)
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1 – Segue interpretações.
2 – Você ficou travada na cena, principalmente porque sofreu forte efeito de poltergeist (Um dos Mistérios das Aparições, entre outros efeitos do uso de Phatos, que causam alucinações.) Cena permaneceu causada pela assombração e por Gael. Você vai entender. "Madeline ficava atônica, sua mente indo e voltando"
3 – Verifique informações das rolagens de dados, porque não houve turno de combate.
4 – Informações extras no Spoiler da Rolagem de dados.
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Madeleine escreveu:Com um forte abraço ela envolvia seu amigo e dava um beijo em sua testa como um agradecimento por tantos anos e responde ao convite de Gael enquanto pegava seus pertences de sua mãos – precisamos desentrelaçar nossos caminhos meu amigo, não posso permitir que você continue sacrificando sua vida para me servir e como última ordem vou lhe pedir para viajar o mais longe que puder, mude de país se conseguir mas não se envolva mais.
Quando seus braços se separavam ele lhe olhava confusamente durante os primeiros instantes sem proferir nenhuma palavra, ele parecia absorver aquele momento como se tivesse tentando entender o que estava acontecendo. Era um instante de pura e simples confusão. Gael passava a mão sobre o próprio pescoço por um instante um pouco conturbado, deixando o cigarro cair de lado e colocando a mão sobre a boca pensativo, ele parecia engolir em seco como se de alguma forma interior estivesse incomodado ou fosse simplesmente uma sensação agonizante.
– Eu não consigo. – *Ele dizia súbito de maneira um tanto quanto grosseira que pronunciava, porém um tanto quanto desesperada em seu tom.*
Diante daquele momento, dentro do beco escuro, apenas vocês dois mantinham-se em seu interior diante da parca iluminação, seja pelos relâmpagos da tempestade que rasgavam a noite ou pelas chamas que adivinham de cima do prédio, era um momento triste e a pouca luz permitia diante da penumbra, Madeleine perceber a face de Gael sofrega, ela uma expressão confusa e ambígua em seus olhos, como se doesse atender ao pedido e doesse ainda mais negar ao pedido. Seus olhos podiam vislumbrar a mão direita dele trêmula.
– Eu não posso deixar você ir, eu não quero. – *Ele falava aparentemente se sentindo mal, extremamente mal, uma maneira negativa, parecendo quase um desespero contido com muito esforço. Era o momento em que claramente você podia observar os dedos dele passando pela arma enquanto olhava para o chão cabisbaixo, perturbado e a medida que a confusão parecia tomar conta da sua cabeça.*
Como o término de um relacionamento súbito de maneira agressiva ele parecia não entender o que estava acontecendo, nem mesmo conseguia aceitar, era como se algo mais estivesse o forçando, subjugando, corrompendo, deturpando ou enlouquecendo por dentro. Sua mão permanecia trêmula, sua face frustrada, ele então passava a mão no rosto diante da chuva que começava a cair. Cada vez mais parecendo um tanto quanto sinistro, algo que transmitia ideia; "se não posso tê-la ou meu lado, ninguém terá". Algo que parecia ser imediatamente suprimido por ele enquanto ele socava a parede com força em frustração.
– Tem ideia do que abandonei por você? – *Ele falava em um nisto de raiva e outros sentimentos* – Eu tinha uma mulher, tinha filhos, eu tinha uma vida. Eu joguei tudo fora por você, joguei essa merda toda fora que só me atrasava para ficar ao seu lado, – *Gael parecia confuso, frustrado, irritado, como se sentimentos dentro dele estivessem ardendo e queimando. Ele socava duas vezes a parede com raiva e respirava fundo tentando se acalmar.* – Vamos lá Madeleine. Quem mais pode ficar com você? Quem vai cuidar? Olha pra mim, eu sempre fiz tudo que você quis, não ajudei? Não fui útil? Não faz isso, eu não tenho medo de qualquer merda que venha, você é a pessoa mais importante e preciosa do mundo para mim e nada mais é e nem importa pra mim além de você.
Ele falava dando alguns passos para frente enquanto estendia a mão para você tentando abrir um meio sorriso enquanto forçava os lábios a sorrir. Chuva caia naquele instante por toda a cidade de maneira silenciosa enquanto a mão dele permanecia estendida no ar, esperando que você mudasse de ideia. Nos pensamentos recentes, como uma pequena dor que convulsionava através da palma da sua mão fazendo seu olhar voltar-se em direção a marca das chagas por um instante. Era uma visão medíocre diante de você, visão dele, sentimentos pela família que ele tinha haviam sido arrancados e extirpados de maneira cirúrgica e somente existia você.
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- Conhecimento/Teste Ocultismo:
Madeline podia lembrar-se e lembrava-se: Uma vez que alguém tenha bebido do sangue de um vampiro, começa-se a experimentar sentimentos intermitentes, porém fortes, pelo mesmo. A pessoa começará a sonhar com ele, ou passar a frequentar ‘por acaso’ os lugares onde ele costuma aparecer. Eles podem amar seus ‘senhores’, odiá-los ou ambos, mas raramente ficarão indiferentes.
A medida que o laço se fortalece e avança para os próximos estágios, os sentimentos daquele que tomou o segundo gole tornam-se mais intensos, a ponto de influenciar o seu comportamento, fazendo o vampiro tornar-se, definitivamente, uma figura importante em sua vida. Quando o laço feito pelo sangue era estabelecido por completo, neste estagio, o vassalo ficará, totalmente ligado ao vampiro, que passa a ser a pessoa mais importante de sua vida; amantes, parentes e até mesmo os filhos perdem toda a importância diante dessa paixão avassaladora, como amor, embora numa versão perversa e distorcida.
Absorta nos pensamentos sua atenção virava-se subitamente para a lixeira que caia do nada. Mais uma vez, aqueles eventos estranhos. Uma sensação fria tomava o ar gelidamente e cálida, sua cabeça doía por um instante te distanciando daquele momento. O choro de uma menina. Uma sensação ruim e nostálgica vinha em seguida, maternal, seus olhos variam o lugar procurando algo, algo importante, o que era? Você não conseguia lembrar. Alguém precisava de você, alguém muito importante, quem? Aquela sensação incomoda a deixava sedenta por vingança, porque? As sensações de confusão e frustração naquele momento eram perturbadoras. Gael então lhe puxava de volta a realidade. Sua voz preenchia seus ouvidos chamando sua atenção.
– Não faça isso. Eu não tenho medo de nada. – *Ele falava mais uma vez olhando em seus olhos. Parecia agonizante para ele a ideia de ser rejeitado e abandonado, como uma paixão ou um amor que o empurrava para longe, olhos dele transmitiam cada uma dessas sensações perturbadas em sofrimento. A pessoa que ele amava, a pessoa mais importante de sua vida estava dizendo para ir embora, deixá-la sozinha, abandoná-la. Mesmo que fosse por culpa ou por sua própria segurança, não lhe parecia aceitável.* – Quem vai cuidar de você? Quem vai dirigir o carro para você? Você não sabe dirigir. – *Ele falava com meio sorriso, forçando os lábios enquanto parecia buscar uma saída, uma ideia, uma solução.*
Em meio ao local escuro e mal iluminado era possível ouvir o primeiro estopim do fogo, um, dois, três, rompendo a noite em meio aos trovões. Inicialmente talvez fosse apenas mais um trovão rugindo diante dos céus, porém o ponto luminoso indicava o contrário. Gael logo colocava a mão sobre o peito por um único instante instintivamente, antes que sua mão chegasse até o peito você via sangue escorrendo de sua testa enquanto o corpo dele caia inerte no chão, silenciando-o, uma poça de sangue formava-se no chão aos poucos diante do seu corpo inerte.
– A Cena era tocante e eu não queria interrompê-la, porém começou a ficar tediosa, mas ninguém gosta de um cão desobediente. – *A voz falava rindo a medida que a saia das sombras.* – Me desculpe querida, mas sua presença está sendo requisitada, é claro que você pode sempre recusar. – *Ele falava quase rindo enquanto estralava o pescoço audivelmente.* – Recomendo ser obediente, ninguém vai ligar se você sumir.
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- Homem:
Ele parava ao lado do corpo de Gael olhando de canto enquanto chutava virando o corpo de lado que aos poucos ficava coberto de sangue. Observando-o por alguns instantes em silêncio enquanto balançava a arma no ar de um lado para o outro pensativamente. Pelo menos outras cinco figuras eram visíveis paradas atrás dele no beco escuro em silêncio, observando o centro do beco onde apenas ele e você permaneciam sobre uma penumbra mais clara. A visão era irritante, frustrante e por segundos você sentia um impulso agressivo tomar conta de você, “Gael havia sido uma das poucas pessoas que havia visto você como realmente era, seu lado caridoso e ao mesmo tempo, independente de sua personalidade conquistado sua simpatia”, ele havia sido morto e seu corpo era chutado e tratado como lixo, ainda assim, você contia o impulso violento que quase havia emergido.
– É como dizem, viva como um cão, morra como um cão. Isso é só comida, ou um escravo, não fique chateada com brinquedos quebrados. – *Ele falava virando a face em sua direção. – Então, você queimou alguns amigos nossos lá em cima, nada mais justo, vamos apenas dizer que por hora, você não está nos devendo nada. – *Ele falava rindo como se tudo lhe fosse uma piada engraçada e divertida, ou simplesmente não se importasse.
*Uma mulher dizia saindo das sombras.* – Nos precisamos de você, senhorita Madeline, precisamos muito, você vai servir como um ótimo bode expiatório. Tudo está indo exatamente como deve seguir. Mais algumas vítimas e mais alguns imbecis para levar a culpa. – *Ela dizia pegando uma estaca enquanto girava entre os dedos enquanto sorria de canto, mostrando parte dos caninos protuberantes.* – Se você for uma boa vadia, você pode ficar viva, depois que tiver assumido alguns compromissos.
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- mulher:
…
Era como uma eternidade que se passava em poucos segundos, seus olhos viravam-se em direção a eles e ao corpo de Gael morto. Era como se o mundo ficasse distante durante alguns instantes. Único som da tempestade fazia-se presente enquanto você processava tudo que estava acontecendo. Um som as suas costas chama atenção trazendo-lhe de volta ao mundo. Seu instinto de auto-preservação começava aflorar naquele instante, mas algo logo lhe distraia. Era como se algo segurasse sua mão, friamente, distante, familiar, uma sensação nostálgica. Seus olhos iam em direção a sua mão estendida no ar, novamente a sensação berrante, algo estava faltando naquele lugar, alguém segurando sua mão? Sua cabeça doía novamente enquanto silêncio parecia ser encoberto por gritos distantes e perturbadores, sensação familiar, frio súbito lhe subia a espinha, novamente familiar, era como se estivesse enlouquecendo por um segundo em algum tipo de memória estilhaçada. Passos atrás de você chamavam sua atenção novamente, confusamente mundo parecia um inferno naquele momento de sensações distantes e perturbadas, até que seus pés pareciam fixar-se no chão, firmes, presente.
– Boa menina, – *Você ouvia uma voz estranhamente familiar atrás de você e uma mão no ar, fazendo carinho no nada.* – Eu achei ela, assim como lhe prometi. – Dizia uma voz, calma e bastante afável enquanto acariciava o ar.* – Você tem uma boa menina, ela me pediu para ajudar.
Sensação ainda de ter sua mão tocada era sensível. A medida que a visão clareava diante dos seus olhos e o véu do sudário era desfeito tornando bem visível. Uma menina segurava sua mão olhando-a com olhar profundamente triste, uma visão que durava um breve momento. Seu peito doía profundamente enquanto via, apenas a mão do homem afagar o ar, tocando o nada como se fizesse carinho em alguém. As lembranças começavam a vir esmagadoramente uma atrás da outra de maneira destrutiva que pareciam agonizar seu peito e lhe encher de dor em cada uma das lembranças que vinham dizimando você e quem você era. Sua filha esteve ao seu lado o tempo todo, triste, toda sua vida e suas lembranças perdidas e esmagadas retornavam em sentimentos de raiva, frustração e sofrimento.
Você quase desfalecia naquele momento em profunda agonia, ele rapidamente a segurava nos braços, pegando enquanto o turbilhão de lembranças rasgava sua mente a medida que as emoções afloravam retornado, muito suprimidas.
– Então, quem diabos é você? – *O homem falava virando-se em sua direção e do homem que acompanhava.* – Mais um pedacinho de merda que veio até aqui, não convidado? Essa é uma festa particular, e nos temos negócios importantes com a Senhorita.
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- William:
A dor era tremenda, memórias vinham dolorosamente enquanto os sentimentos trancados em uma caixa retornavam em violência, desfazendo-a, ele a segurava em seus braços, mantendo-a, face dele virava-se em direção aos homens no beco escuro e a mulher. Dentre todos ali presentes, apenas ela começava a recuar preocupada, como se soubesse, algo. – Normalmente eu sou misericordioso, porém, vocês não mereçam piedade. – *Ele suspirava fundo. Olhar dele dirigia-se ao interior do beco segurando-a entre as mãos.* – Uma pobre menina me pediu um pequeno favor, diferente de vocês covardes, eu vou permanecer no caminho e não vou recuar. – *Em uma postura protetora, entre você e eles.* – Não posso permitir uma filha e uma mãe sofram mais, mesmo em palavras não ditas.
Suas mãos levantavam-se para reagir por um instante, porém tudo acontecia rápido demais. Uma onda de violência que acompanhava por gritos que rasgavam a noite por um instante, antes mesmo de reagirem estavam todos mortos e mutilados. Você não havia visto quando havia começado, apenas como havia terminado. As faces deles estavam inertes no chão, ou o que havia restado delas e de seus corpos, restava apenas a lembrança de um violento clarão de luz que havia destruído tudo. Ele a depositava no chão do beco escuro vagarosamente, enquanto se ajoelhava ao seu lado pousando a mão sobre seu ombro. – Tome seu tempo.
Em seguida William ficava em pé e colocava fones de ouvido e caminhando até Gael, ajoelhando-se enquanto se apoiava no ante braço, não indiferente a você, porém deixando-a assimilar seus sentimentos, música alta demais era audível, porém ele deixava-a de canto, permitindo sentir sua dor até estar recomposta.
– A morte o rodeia e seu coração foi parado diante do abuso do mundo. Sua dignidade roubada perdendo tudo que ama. Não, não morra hoje, não permitirei que feche seus olhos. Quebre suas correntes e não seja controlado, pois eu lhe digo que será livre e a vida lhe puxará de volta. Levanta-te. – *Ele murmurava pousando a mão sobre suas costas.*
Tosse seca começava vir do corpo de Gael a medida que o sangue retrocedia em direção ao seu corpo. Gael aos poucos começava a se mover enquanto se levantava apoiado pelas mãos tossindo fortemente, sem nenhuma ferida, como nunca nenhum mal o tivesse lhe acontecido.
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- Música:
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- Informações sobre um Santo, curiosidades:
- Nota:
Para você compreender melhor um dos Celestinos/Godheads/God-Avatar que protege esse Santo é Jesus, descrito na pagina 482. Quando você usou Olhos do Caos sobre o papel que William havia lhe inscrito você esbarrou no filho de Deus antes de poder chegar ao Santo e olhar em direção ao filho de Deus sempre causa efeitos colaterais, porém o Celestino/Godhead/God-Avatar permitiu você ver William já que julgou que poderia.
1- Importante; "Por isso ao usar Olhos do Caos numa carta escrita por um dos Santos de Deus que causou aquele efeito.";
2- Importante; "Santos nem todos são gentis, educados ou piedosos, alguns até mesmo praticam de tortura contra vampiros e lobisomens." no Tribunal do Santo Oficio;
3- Importante; Santos são raros e nem todo Santo é Católico, exemplo, Grã Inquisidora Santa Beatriz Breuier, ela é Pagã e ocupa o cargo mais alto da Inquisição, somente existe um Grão/Grã Inquisidor(a);
4- Importante: E Independente de qual religião, Santos são abertamente aceitos, A Santa Citada Anteriormente, ela acredita em Deus como uma entidade ancestral, praticando rituais de fertilidade e 'tendo sexo com vários homens em festivais lunares'', por exemplo e é uma praticante extremamente habilidosa de tortura, historia dela declara já ter torturado centenas de vampiros e metamorfos;
4- Independente da religião seguida pelo Santo da Guerra, o sobrenatural é visto como escoria e demônios inferiores no mundo. Enfim, nem todo Santo será Católico e os Santos se dão muito bem, importa relevar, até mesmo comandando organizações de outras religiões;Livro escreveu:"Podem tecer milagres alem da compreensão humana, realizando feitos divinos na terra sobre a influencia e o poder direto de Deus. Todos os problemas do mundo e todos os problemas de uma cronica inteira são considerados triviais, insignificantes e facilmente resolvidos por um Santo caso ele interfira. Em nota ao narrador, deve-se usar um Santo com muito cuidado em uma cronica."Livro escreveu:Ele consta como um inimigo da especie vampírica, todos os vampiros avisarão o Príncipe sempre o verem, e mesmo a pedido do príncipe tem medo de colocar seus lacaios em risco. Os vampiros fecham as portas quando ele aparece na cidade, os caçadores lhe prestam reverencia, os mortais se aproximam como ovelhas. Qualquer vampiro que de a mais leve pista sobre suas atividades, se torna alvo de uma caçada de sangue. A Lei dita que todos devem deixa-lo agir a vontade, na esperança que acabe acreditando que todos os vampiros finalmente foram mortos.
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Edição de 20 anos.
(Um dos Santos da Guerra: Todo Santo terá Fé acima de 6).
Modelo Padrão, Fé Verdadeira mínima acima de 6 e até 10 como característica, Força de Vontade variante entre 16 e 20. Guide 5, etc, com acesso a todos os poderes do mundo das trevas. Protegido pelos Celestinos e GodHeads, podendo invocar os Celestinos na Terra para destruir inimigos, seus corpos funcionam até as vezes como canalizadores, ‘ponte animada’, ‘potente viva’, para um Celestino ou Avatares de Deus, esse poder se chama "Ponte Animada", literalmente você é uma ponte viva no mundo físico. Ou Guia deles pode vir a Terra em auxílio lutando ao seu lado, por isso nem vou rolar iniciativa para um celestino, ou alguém em possessão, muito menos o dano. Guias podem ser Elohins; Emissários, Arcanjos, Seprahins, Celestinos, Incarna, Godheads, Gods-Avatars, ficará escolha do narrador.
Um dos Santos, William: “Ele terá papel secundário em cronica”, são monstrinhos de fortes, nem tem sentido rolar turno de combate.
William Fé 10 + 5 Relíquia de Fé.
- Força de Vontade 25 (Cada ponto de Fé adiciona um ponto de força de vontade).
- Fé Verdadeira 10 + 5 Fé é acumulativa com relíquias de Fé caso possua.
- Dificuldade acima de 10 em testes relacionados a F.V dele são considerados testes impossíveis e automaticamente falhos.
- 15 dados passivos (rolagem reflexiva) que anulam ativação de disciplinas, taumaturgia, numinas, arete, dons e etc, contra poderes de ativação/aumento dificuldade permanente de utilização de poderes sobrenaturais contra ele para cada ponto de fé em poderes que necessitam de rolagem de dados. "Resultando em: Testes impossíveis ou difíceis."
- Imunidade dominação, presença, quimerismo, ofuscação, demência e quaisquer outros poderes sobrenaturais mentais, efeito de Fé.
- Não pode ser transformado em carniçal, completamente imune aos efeitos do sangue.
- Fé, anulação de dano, se bem-sucedido nenhum dano é recebido.
- Virtudes recebem parada de dados de código de honra para serem roladas.
Poderes; Narrador deve decidir o Guia ou a God-Heads, alguém com guia terá acesso a todos os poderes que o Guia dele quiser (Inclusive inumanos).
Guia poderá descer a terra e lutar ao seu lado, ou possui-lo.
Outros poderes de Fé.
- Realizar milagres.
- Retirar níveis de disciplinas vampíricas.
- Ressuscitar alguém.
- Se Imbuído ou possuidor de Guia, quaisquer poderes dos Elohim ou poderes descritos nos livros do Storyteller, ensinados através do guia.
- Tornar um vampiro humano novamente.
- Convocar uma forma divina ou imortal.
- Invocar os Malhim/ou a 10 legião na terra momento de desespero.
- Fé em meio a uma multidão ou quaisquer lugar mediante a rolagem, a pessoa pode identificar uma criatura sobrenatural, vampiro ou quaisquer entidades que não possuam característica benigna na região.
- Qualquer personagem com Fé pode tentar proteger-se de seres sobrenaturais brandindo um símbolo sagrado ou murmurando preces. Se obtiver sucesso, para cada sucesso o vampiro e obrigado recuar em passos. Se não for obtido nenhum sucesso, o vampiro não precisa recuar, mas também não poderá avançar contra a pessoa. Uma falha critica significa que o vampiro pode avançar sem problemas.
- Elevados níveis de Fé a pessoa é tão pura, tão santificada, que é capaz de incutir no vampiro sentimentos de ódio, desgosto, por si próprio, causando inclusive dor física e auto mutilação. Qualquer vampiro que ouça a pessoa rezar, pregar ou recitar salmos, ou que seja tocado por essa pessoa, se ver forçado a fugir imediatamente de qualquer jeito possível. Um vampiro que seja incapaz de fugir ficará reduzido a um trapo balbuciante, não podendo realizar ações além de ficar enrolado no chão aos gritos, em prantos, entrando em choque, soluçando ou implorando perdão.
Madeleine: (Reserva de Sangue 15/14; Níveis de Vitalidade 7)
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- ”Rolagem de Dados”:
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Dados: 4 (Autocontrole)
Gael rolou 4 dado(s) com dificuldade 8 para (tentar manter a calma) e obteve 2 sucesso(s): {(9, 9, 4, 3)}
Especialização: não
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
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Dados: 7 (Inteligencia + Ocultismo)
Madeline rolou 7 dado(s) com dificuldade 6 para (Conhecimento sobre laço de sangue) e obteve 4 sucesso(s): {(10, 8, 2, 1, 7, 8, 10)}
Especialização: não
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
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Dados: 6 (Aparição: Mary)
Aparição rolou 7 dado(s) com dificuldade 8 para (Uso de Mistérios: Mover Objetos, lixeira) e obteve 2 sucesso(s): {(1, 9, 8, 6, 9, 4)}
Especialização: não
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
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Dados: 7 (Aparição: Mary)
Aparição rolou 7 dado(s) com dificuldade 9 para (Uso de Mistérios: Afetar Mente do Alvo: Madeline) e obteve 2 sucesso(s): {(5, 2, 5, 10, 4, 9, 5)}
Especialização: não
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
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Nota: Ofuscação 5. Além que ele teve 5 sucessos e você não tem Auspicius 5. Eles podiam agir antes de um turno de iniciativa ser rolada, então eles atiraram no Gael.
• Ofuscação: Quando um vampiro tenta usar sua percepção aguçada para perceber Membros ocultos pela Ofuscação, ele detecta a presença do alvo se seu nível de Auspícios for maior do que a Ofuscação do alvo. Caso contrário, se a Ofuscação do alvo for maior, ele se mantém escondido. Se os dois níveis forem iguais, ambos os jogadores devem fazer testes resistidos de Percepção + Lábia (personagem com Auspícios) contra Manipulação + Lábia (personagem com Ofuscação). A Dificuldade de ambas as jogadas é 7 e vence o personagem com um maior número de sucessos.
Dados: 9 (Teste de Ofuscação, efeito nível 5)
Desconhecido rolou 9 dado(s) com dificuldade 7 para (Teste de Ofuscação, efeito nível 5) e obteve 5 sucesso(s): {(7, 2, 5, 3, 8, 8, 9, 10, 6)}
Especialização: não
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
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Dados: 8 (Destreza + Arma de Fogo)
Atirador_Desconhecido_1 rolou 8 dado(s) com dificuldade 8 para (Atirar na Cabeça) e obteve 4 sucesso(s): {(10, 6, 4, 8, 4, 4, 9, 9)}
Especialização: não
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Dano Cabeça +2 Dados, Modificador da arma +4 Dados, -1 Acerto.
Dano rolou 9 dado(s) com dificuldade 6 para (Dano) e obteve 7 sucesso(s): {(7, 7, 9, 5, 9, 4, 9, 6, 10, 6)}
Gael rolou 3 dado(s) com dificuldade 6 para (Absorção de Dano) e obteve 2 sucesso(s): {(10, 4, 6)}
Perda 5 Níveis de Vitalidade/Vitalidade Total 7.
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Dados: 7 (Destreza + Arma de Fogo)
Atirador_Desconhecido_2 rolou 7 dado(s) com dificuldade 6 para (Atirar) e obteve 4 sucesso(s): {(5, 10, 6, 8, 2, 2, 6)}
Especialização: não
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Modificador da arma +4 Dados, -1 Acerto.
Dano rolou 7 dado(s) com dificuldade 6 para (Dano) e obteve 4 sucessos(s): {(4, 6, 10, 9, 4, 2, 9)}
Gael rolou 3 dado(s) com dificuldade 6 para (Absorção de Dano) e obteve 3 sucesso(s): {(8, 9, 6)}
Perda 6 Níveis de Vitalidade/Vitalidade Total 7.
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Dados: 8 (Destreza + Arma de Fogo)
Atirador_Desconhecido_3 rolou 8 dado(s) com dificuldade 6 para (Atirar) e obteve 4 sucesso(s): {(3, 10, 3, 5, 6, 2, 7, }
Especialização: não
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Modificador da arma +4 Dados, -1 Acerto.
Dano rolou 7 dado(s) com dificuldade 6 para (Dano) e obteve 5 sucesso(s): {(6, 7, 10, 2, 6, 6, 4)}
Gael rolou 3 dado(s) com dificuldade 6 para (Absorção de Dano) e obteve 1 sucesso(s): {(5, 7, 2)}
Perda 10 Níveis de Vitalidade/Vitalidade Total 7.
Resultado Morte.
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Dados: 4 (Auto-controle: Madeline)
Auto Controle rolou 4 dado(s) com dificuldade 8 para (Autocontrole) e obteve 2 sucesso(s): {(4, 2, 8, 10)}
Especialização: não
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
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Dados: 15 (Fé Verdadeira 10 + 5 Pontos adicionais de Relíquias. Fé é acumulativa com relíquias de Fé caso possua.)
William rolou 15 dado(s) com dificuldade 7 para (utilização de Fé Verdadeira) e obteve 8 sucesso(s): {(8, 3, 8, 8, 8, 9, 5, 1, 9, 5, 8, 10, 8, 2, 6)}
Especialização: não
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Dados: 15 (Fé Verdadeira 10 + 5 Pontos adicionais de Relíquias. Fé é acumulativa com relíquias de Fé caso possua.)
William rolou 15 dado(s) com dificuldade 8 para (utilização de milagre) e obteve 6 sucesso(s): {(8, 2, 7, 8, 3, 6, 2, 9, 4, 10, 2, 3, 8, 4, 4)}
Especialização: não
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
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Última edição por Samuel em Qui Mar 07, 2019 5:12 am, editado 30 vez(es)
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Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
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Eventos:
1 – Segue interpretações.
2 – Desculpem a demora (Eu aproveitei o carnaval para fazer outras coisas).
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Nathan Campbell & Dario Bernardo
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A analogia dela parecia fazer referencia a alguma ideia deixada no comodo, aparentemente alguma pista e tão logo ela parecia se encaixar em algum significado, mente de vocês dois divagava durante algum tempo e logo as palavras delas ganhavam significado pelos quadros que haviam tantas vezes passado. Provavelmente era a próxima pista ou a chave para a resolução de algo.
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Nathan: (Reserva de Sangue 13/13: Níveis de Vitalidade 7)
Dario: (Reserva de Sangue 12/11; Níveis de Vitalidade 7)
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O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Eventos:
1 – Segue interpretações.
2 – Desculpem a demora (Eu aproveitei o carnaval para fazer outras coisas).
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Nathan Campbell & Dario Bernardo
Porém não havia resposta, ela não lhes respondia, nem mesmo as clemencias pedindo que parasse de Nathan, nem mesmo ao questionamento feito por Dario. Era nesse momento em que vocês se questionavam o porque? Talvez a resposta já tivesse sido dada em algum determinado momento e simplesmente não fosse mais necessária. Ou quem sabe todos vocês já estivessem longe demais de qualquer merecimento de redenção e salvação. Apenas perguntas sem fim poderiam surgir a partir daquele momento dentro do apartamento. Perguntas, dúvidas, receios, medos. "Se um dia o mundo inevitavelmente iria acabar do que adiantava viver nele? Se não existe salvação para nossas almas e Deus pessoalmente as destrói uma hora, mediante nossos crimes, porque não simplesmente fazer o que quiser? Se tivesse um fim, uma possibilidade de mudança, como escapar de um juízo final inevitável? Como conseguir uma vaga na fila da salvação onde somente as almas escolhidas por Deus terão direito a Eternidade? Porém eram suas escolhas. Biblicamente é dito em meio de profecias e historias que a Fúria Divina não tem limites e talvez essa fosse um dos lados dela, enquanto também dizia que sua piedade também era ilimitada. Duas faces em um único rosto. Uma moeda e dois lados.Salvo raríssimos casos é dito que Deus somente fala algumas pessoas na criação, por algum motivo, então qual seria esse motivo?". Estranhamente vocês se pegariam contemplando algumas dessas ideias a medida que a fita avançava a frente de vocês com a imagem silênciosa de Ellena sentada no banco. Muitos desses pensamentos pareciam não lhes pertencer, talvez fosse alguma especie de voz em suas cabeças que estivesse ganhando forma e lhes enlouquecendo aos poucos, ou simplesmente esses pensamentos lhes pertenciam.
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- 'Vídeo':
- Ellena estava sentada novamente bem ao centro do sofá, local exato onde Dario estava sentado agora vendo o vídeo ao lado de Nathan. O Inicio da gravação demorava alguns segundos em silêncio enquanto ela parecia pensativa, cruzando e descruzando as pernas. Por alguns breves instantes ela olhava em direção ao nada tediosamente como se as coisas estivessem se tornando monótonas então, passava dedos sobre uma bíblica que estava em seu colo por alguns instantes introspectivamente, fechava os olhos por um longo momento para reabri-los voltando a face em direção a câmera e começando a falar; Anjos contra Demônios.
– Bem, acho que nos estamos chegando em um ponto certo? Acredito que você finalmente tem entendido o que eu quero dizer com sincretismo e com todas as coisas loucas que aparentemente você tem presenciado?! Sim, o que eu quero dizer é bem claro; Em verdade Hades é o Anjo da Morte, interpretado de maneira diferente por várias culturas, um dos responsáveis por julgar as almas assim como seus três juízes respectivamente são representados na Bíblia como Guerra, Peste e Fome. A Titanomaquia nada mais seria do que a Batalha dos Anjos na Terra, Rebeldes contra Legalistas se você preferir dizer assim.
*Ela balançava a bíblia na mão meio que rindo em seguida passava a mão pela superfície com um certo carinho* – Você finalmente esta conseguindo me acompanhar não é? Desde a Idade das Trevas nos tivemos uma certeza: Nos somos frutos da maldição de Caim, amaldiçoado por Deus por seu terrível crime, essa certeza somente se tornou algo crescente enquanto um movimento chamado de Inquisição surgiu, simplesmente mortais portadores de poderes divinos que faziam vampiros, cainitas, membros, assim como nos cometermos automutilação, caíssemos no chão em joelhos chorando lagrimas de sangue ou simplesmente fossemos obrigados a fugir em desespero quando um simbolo sagrado era brandido em suas mãos: esses eram os Inquisidores, os Cavaleiros Sagrados, Os Templários, Os Irmãos Puros, As Falanges Escarlates. – *Ela parecia ficar pensativa por um instante enquanto estralava os dedos* – Seja como forem chamados, fizeram com que tivéssemos a certeza que eramos Amaldiçoados até o dia do juízo final e quando esse dia seria? Só Deus sabe. Oh, como eu sei dessas coisas? Bem, eu fui participante ativa indireta do Projeto Orfeus e da Inquisição.
Ela avançava um pouco para frente e juntava as mãos olhando em direção a câmera fixamente como se estivesse olhando dentro de seus olhos. – Vamos dividir este tópico em duas partes, primeiramente quando a Inquisição. Durante a Idade Media, Idade das Trevas, muitos jovens Neofitos, Ancillae jogaram estes caçadores contra antigos Anciões, chamando atenção deles nas cidades para atrai-los e verem seus senhores destruídos, assim usurpando seus lugares, ou alguns simplesmente foram burros o suficiente para realmente chamar atenção desnecessária e acabaram mortos. Se acham que um único Inquisidor é difícil de lidar, imagine lidar com uma dezena deles. Ao contrario de nos que vivemos presos em intrigas seculares, vinganças pessoais, eles parecem tomar como um impeto moral proteger a humanidade, cuidar uns dos outros, dividir o peso, eles não cometem traição, são capazes de se sacrificar por causas maiores sem medo, caçam e em pequenos médios e grandes grupos, as vezes até mesmo podendo ser extremamente organizados enquanto outros com pouca organização. Indiferente do que seja essas células, são perigosas, podendo ser unidades de 4 a 12 Inquisidores em uma. – *Nesse instante ela ria um pouco como se achasse uma piada.* – Combater um já pode ser uma tarefa difícil. Criança, quando você ver um Inquisidor na sua frente sozinho, você já estava cercada a muito tempo e não percebeu que era um alvo. –*Ela levantava-se começando a caminhar enquanto seguia com dedo no queixo pensativa enquanto monologava* – Não existia a Lei da Mascara propriamente dia e ninguém ligava para usar seus poderes em publico ou matar pessoas enquanto ria em praça publica e foi nesse momento em que abusamos demais foi que eles vieram, como um mar de chamas incandescente, nascendo e dando origem a uma Caçada Frenética no período da idade media que tivemos uma certeza; Não se pode combater os rebanhos de Deus enviados para nos destruir. – *Por fim ela batia palmas em conclusão* – E fundamentalmente por isso existe a Lei da Máscara, é para nos proteger deles. Agora você entende a origem da Caçada de Sangue, ninguém quer arriscar suas vidas por um imbecil chamando atenção para nossa sociedade imortal, principalmente porque muitos lembras dos dias de fogo e combustão. – *Ela falava estralando os dedos.*
Colocando as mãos nas costas e voltando a monologar diante da câmera ela se esticava preguiçosamente como se estivesse tecendo assuntos comuns e triviais. – Voltando aos tópicos, e tomando a segunda parte da explicação deveras importante, irei falar superficialmente sobre o Projeto Orfeus. Basicamente falando, exploramos o Limbo e encontramos A Torre. Lembra-se a torre ao qual eu falei, analogicamente a Torre do Tártaro? Também apelidada atualmente de A Torre da Memória. As coisas começaram a fazer sentido a você? Em conjunto com Arcanistas, Necromantes, Sábios e outros foi um longo caminho percorrido, participei de vários grupos divergentes. Tomei minhas próprias medidas e fiz minhas próprias pesquisas. Conversei pessoalmente com os mortos, foi necessário muito esforço para arrancar algumas verdades.
Ela voltava a caminhar pela sala de um lado para o outro monologando enquanto gesticulava com as mãos, bastante bela em cada um dos seus movimentos gestuais que pareciam ser perfeitamente simétricos.
– Imagino que você esteja se perguntando o que são essas tais Terras Sombrias, o que é esse Limbo, o que seria esse Tártaro? Bem, deixe-me explicar: O Limbo também é chamado de O esquecimento, passando a assumir essa forma somente com o próprio submundo, ao ter sido chamado pela morte de um primordial durante a Guerra Primordial, alguns acreditam que este Primordial seria Abel – *Ela dizia dando de ombros* – Enfim, A Guerra Primordial seria a Guerra da Ira, a batalha entre os anjos e o primeiro assassinato, assassinato de Abel. Assim, Caronte criaria as Terras Sombrias, criaria um local de descanso para as Almas Humanas onde inicialmente o Esquecimento tomaria a forma mais pura e natural das coisas. Sua boca está no centro do Mundo Inferior, sob a Estígia A Cidadela das Almas, e exerce uma atração constante sobre aquelas almas que não entram ou não podem entrar no ciclo de reencarnação. Essa atração é contra balançada pela força dos grilhões da alma, permitindo que os fantasmas permaneçam no Submundo sem mergulhar diretamente no Esquecimento. Lembra-se que eu falei que o lugar dos mortos seria um lugar onde as almas deveriam permanecer e esquecer? Desapegar da vida? Esses são seus grilhões, seus amores em vida e vida não realizada cheia de dor e tristeza que impede elas de seguirem em frente. Tais almas estão destinadas a esse lugar, porém, nem sempre foi assim. Não quando Corente vivia entre eles e não quando O Anjo da Morte estava desperto. As Terras dos Mortos é um lugar corrompido hoje, cheio de dor e sofrimento onde as almas são escravizadas pela eternidade, torturadas e transformadas em objetos, mobiliá, peças de roupas e vendidas como coisas mundanas. Consegue pensar em alguém? Na alma de alguém que você amou? Alguém que você se importava em vida? Sua família? Uma irmã, um irmão? Alguém que você matou? – *Ela suspirava fundo* – O mundo dos mortos foi corrompido em suas ausências e em seus sonos. Em algum momento nos quebramos esse mundo, em pedaços e corrompemos.
Ela então suspirava colocando as mãos nas costas e começando a andar de um lado para o outro da sala voltando a falar.
– O esquecimento muitas vezes é frequentemente confundido com uma entidade espiritual cósmica chamada Wyrm. Embora o erro seja genuíno, o único aspecto comum que ambos compartilham é sua dedicação à destruição. Enquanto a Wyrm é uma força ativa, buscando arrasar a existência pela força de suas próprias ações, O Limbo, Esquecimento, Tártaro; é o paciente. – *Ela estralava os dedos e a cabeça, pensativa, fechando os olhos e permanecendo um longo momento conseguinte em silêncio. Olhava para cima e passava o dedo nos lábios por um instante avaliativa.* – O Esquecimento existiu desde sempre, enquanto as almas seguiam o ciclo de reencarnação pura e constante delas, ao morrer, uma alma pode levar algum conforto inicial à ideia de que as coisas podem mudar. Então o Esquecimento trazia ‘A Angústia’, era originalmente uma forma de ‘Amor Durão’ no mundo, destinado a ajudar as almas a aceitar a mudança quando não estavam dispostas a aceitar isso sozinhas. Finalmente após a provação seguiam para o ciclo de Reencarnações.
Ela se sentava no sofá novamente se acomodando por completo – O submundo foi corrompido, mas a evidência do propósito original é óbvia para aqueles que o procuram, sendo tão obvia e tão notável que nem mesmo entidades presas no Limbo conseguem exercer controle sobre o cenário. Lembra das entidades que lhe falei? Presas no interior do Limbo, uma prisão para malfeitores e as vezes um Labirinto para os corrompidos? Eles não podem prejudicar uma Alma fora das regras da ‘Angustiante’, só podem se envolver como atores, interpretando papeis de personagens criados durante a provação, seguindo um fluxo natural de uma peça de teatro, entende? Seguindo o 'Fluxo Natural' de uma 'Peça de Teatro', assim como um 'Rio'. O Rio do esquecimento, você finalmente entendeu; A personificação do Rio de Lete. – *Ela pontuava falando de maneira análoga enquanto movia a palma da mão direita.* – Tive a oportunidade de conversar com almas ancestrais e antigas. Teólogos espectrais debatem as origens das regras da angustiante, e por que elas são invioladas, com ainda nenhuma resposta definitiva, enquanto outros debatem sobre o ciclo da vida e da morte como algo não-natural, e o Limbo uma força primordial responsável por encaminhar as Almas para suas próximas jornadas, porém a corrupção tomou conta e passou a se espalhar fazendo o Esquecimento, Oblivion, Limbo, Tártaro chame como quiser, perder parte de sua real estrutura, perder apenas uma parte, não toda.
*Ela coçava a cabeça pensativa e em seguida cruzava e descruzava as pernas* – E você está pensando e sobre o Rio Aleteia, é o que alguns Sábios acreditam, além que faz referência ao Próprio Anjo da Morte e seus contos. – *Ela ficava um pouco pensativa colocando a mão no queixo* – Os rios metaforicamente seriam dois ou apenas um? Quem sabe? Informações antigas ditam que o Limbo é uma ponte Transcendental que Alma poderá reencarnar ou Transcender… A sociedade dos mortos é baseada na escravidão e no tormento eterno das almas mais fracas, o que é mais impressionante é que a maioria dos fantasmas se adapta ao ambiente estranho e adota empregos tranquilos na hierarquia. Dito isso, toda a estrutura do mundo parece projetada para distrair as Almas da Transcendência, o que representaria o inicio da corrupção dita, levando em consideração se você acredita no Anjo da Morte e você acredita em suas palavras. Você acredita? – *Ela falava virando o rosto de canto pensativa olhando fixamente na câmera* – Os Sábios acreditam. Mas bem, eu tenho a prova definitiva da Existência da Morte e de suas palavras; – *Ela retirava um de pistola estranha e mostrava, parecia uma pistola antiga* – Elas foram forjadas por uma Ordem de Sábios Chamados de Eutanatos, forjadas a partir da foice do Anjo da Morte. Eu ganhei de presente de um dos Homens Santos devido aos meus bons trabalhos e a minha busca por redenção interior. – *Ela beijava a pistola sorrindo* – As balas nunca erram e matam instantaneamente, assim como A Morte tudo alcança e tudo leva. Normalmente eu não poderia tocar a pistola sem cair no chão me contorcendo em dor e desespero, porém consegui algo para me proteger.
Ivan se pronunciava atrás da câmera dizendo – Você não deveria mostrar essas coisas ainda. É muito cedo Ellena, você deveria se manter focada na historia sobre o submundo e sobre a Inquisição. – *Ele falava pontuando.*
– Eu sei, mas… eu não tenho medo deles e de ninguém deixe-os saber o porque. – *Ela falava girando a pistola na mão.* – Podem vir atrás de mim me caçar quem duvida da arma.
– Será uma dúvida curta então, pena que eles não terão tempo suficiente para dizer que acreditaram. – *Ivan falava rindo um pouco ao fundo, realmente achando graça.*
– Oh, bem, então querida você não sabe o que são Os Sábios? – *Ela enfatizava* – Outra longa história. São várias longas histórias que eu posso pintar como um quadro para você, se você decidir acreditar. Mas a minha próxima história é sobre Roma, para você entender de onde vem a corrupção do mundo, o inicio da Camarilla e a queda do Império Romano. A verdade minha querida, a verdade começa no caminho para as Ruas Lotadas. Continue até ver um navio baleeiro ancorado. De lá, encontre o matadouro e a verdade será revelada a você na quinta casa.
Ela falava acenando dizendo adeus enquanto o vídeo encerrava o vídeo.
A analogia dela parecia fazer referencia a alguma ideia deixada no comodo, aparentemente alguma pista e tão logo ela parecia se encaixar em algum significado, mente de vocês dois divagava durante algum tempo e logo as palavras delas ganhavam significado pelos quadros que haviam tantas vezes passado. Provavelmente era a próxima pista ou a chave para a resolução de algo.
_______
- Quadros:
_______
Nathan: (Reserva de Sangue 13/13: Níveis de Vitalidade 7)
Dario: (Reserva de Sangue 12/11; Níveis de Vitalidade 7)
- Rolagem de Dados:
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Dados: 4 (Investigação)
Nathan rolou 4 dado(s) com dificuldade 6 para (Inteligencia + Investigação) e obteve 3 sucesso(s): {(8, 7, 5, 6)}
Especialização: não
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
_______
Dados: 5 (Investigação)
Dario rolou 5 dado(s) com dificuldade 6 para (Inteligencia + Investigação) e obteve 3 sucesso(s): {(4, 6, 8, 3, 9)}
Especialização: não
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
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Última edição por Samuel em Sáb Mar 09, 2019 12:54 pm, editado 9 vez(es)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Nota: PlayList Atualizada. Deseja rever? Segue:
Letra_1: Link
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Letra_8: Link
Letra_9: Link
Letra_10: Link
Letra_11: Link
Letra_12: Link
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Letra_14: Link
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Att,
Samuel.
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Att,
Samuel.
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Nota: Nathan e Dario, desculpem a demora da atualização da postagem referente aos dois jogadores. Estive aproveitando o feriado estendido. (Postagem de vocês encontra-se atualizada).
Att,
Samuel
Att,
Samuel
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Madeleine escutava as súplicas daquele homem sem se abalar inicialmente, ela tinha bem claro em mente que todo aquele amor era falso, que aquelas palavras se assemelhavam a um viciado que está sendo privado de seu vicio e faria qualquer coisa para supri-lo durante uma crise de abstinência. Ela havia ingenuamente achado que aquilo seria fácil de ver, de dar as costas, tentar esquecer, afinal em algum tempo ele iria recuperar-se do vício mas mais uma vez seus olhos são abertos, mostrando o quão egocêntrica, fútil e individualista ela tem sido.
As poucas certezas que Withe Raven ainda tinha não se cansavam de ir por terra, o estrago já tinha sido feito, aquela mulher que por toda sua não vida havia agido com tanta certeza e determinação, ditando as regras, agora duvidava até mesmo de suas mais simples ações. A maldição que a tanto não a incomodava veio à tona rasgando toda sua petulância em acreditar que aquilo poderia ser uma vantagem. O caminhar firme e determinado da senhora perdia espaço para uma passada que gradativamente ia sessando entre breves cambaleadas.
Eu não posso deixa-lo assim, eu destruí a vida dele. Que merda eu estava na cabeça em tratar isso apenas como um simples problema de vício – um estranho instinto maternal brota em sua consciência fazendo com que ela se importe muito com as crianças que ele falava – que tipo de monstro eu sou? Separando crianças de seus pais? Definitivamente eu preciso resolver isso.
A Malkvaiana estava determinada a se redimir dessas décadas em que se entregou à maldição, vingança, ódio e manipulação; claramente isso não poderia ser feito dando as costas para alguém que tanto precisa de ajuda, ela estava determinada e diante de toda aquela escuridão que a atormentava uma pequena fonte de luz brotava dando-a forças e determinação para alcançar redenção.Ela se vira para Gael enquanto ele continuava seu discurso desesperado, pronta para acolhe-lo novamente, mas dessa vez como uma igual e não sua detentora. Um olhar diferente do convencional era trocado entre os dois e subitamente o homem cai, inerte e lentamente formando uma poça de sangue.
O tempo parou, nesse momento as poucas paredes que ainda estavam de pé na mente da detetive desabavam. Um grito que parecia ensurdecedor na cabeça de Madeleine sai como um sussurro de sua garganta – ahh..... – ela não conseguia chorar, se levantar ou ao menos escutar o que falavam com ela. A besta arranhava desesperadamente sua pele, clamando para sair e matar todos aqueles responsáveis mas ao mesmo tempo, em um enorme conflito interno sua consciência tentava impedir aquilo, a visão que ela havia tido não era algo qualquer, era um sinal de que ainda não havia sido abandonada mas aos poucos a besta vencia e o clamor por sangue ia aumentando.
O toque era frio mas acalmava a besta, o sentimento de ódio perdia espaço e a até tão pouco tempo independente Madeleine só conseguia pedir por ajuda, baixinho, quase inaudível – ajuda, ajuda, por favor me ajude.
O que vinha a seguir era algo que mudaria a existência daquela mulher para o resto dos tempos, se havia alguma dúvida sobre ela estar sendo convocada para uma tarefa divina essa dúvida cessava ali. E a única coisa que ela conseguia fazer era chorar e abraçar Gael com toda sua força com medo de que ele parta mais uma vez e permanecendo assim ela pergunta à William.
-Quem é você e qual é meu propósito? Aponte-me o caminho que devo seguir, o que devo fazer para me redimir e eu irei até o fim.
Ela se entregava completamente ao desejo daquele homem, ela tinha uma divida eterna com ele e sua gratidão transbordava através daquele abraço enquanto sua cabeça ainda tentava se estabilizar diante de tanta informação.
– Tem ideia do que abandonei por você? Eu tinha uma mulher, tinha filhos, eu tinha uma vida. Eu joguei tudo fora por você, joguei essa merda toda fora que só me atrasava para ficar ao seu lado.
As poucas certezas que Withe Raven ainda tinha não se cansavam de ir por terra, o estrago já tinha sido feito, aquela mulher que por toda sua não vida havia agido com tanta certeza e determinação, ditando as regras, agora duvidava até mesmo de suas mais simples ações. A maldição que a tanto não a incomodava veio à tona rasgando toda sua petulância em acreditar que aquilo poderia ser uma vantagem. O caminhar firme e determinado da senhora perdia espaço para uma passada que gradativamente ia sessando entre breves cambaleadas.
Eu não posso deixa-lo assim, eu destruí a vida dele. Que merda eu estava na cabeça em tratar isso apenas como um simples problema de vício – um estranho instinto maternal brota em sua consciência fazendo com que ela se importe muito com as crianças que ele falava – que tipo de monstro eu sou? Separando crianças de seus pais? Definitivamente eu preciso resolver isso.
A Malkvaiana estava determinada a se redimir dessas décadas em que se entregou à maldição, vingança, ódio e manipulação; claramente isso não poderia ser feito dando as costas para alguém que tanto precisa de ajuda, ela estava determinada e diante de toda aquela escuridão que a atormentava uma pequena fonte de luz brotava dando-a forças e determinação para alcançar redenção.Ela se vira para Gael enquanto ele continuava seu discurso desesperado, pronta para acolhe-lo novamente, mas dessa vez como uma igual e não sua detentora. Um olhar diferente do convencional era trocado entre os dois e subitamente o homem cai, inerte e lentamente formando uma poça de sangue.
O tempo parou, nesse momento as poucas paredes que ainda estavam de pé na mente da detetive desabavam. Um grito que parecia ensurdecedor na cabeça de Madeleine sai como um sussurro de sua garganta – ahh..... – ela não conseguia chorar, se levantar ou ao menos escutar o que falavam com ela. A besta arranhava desesperadamente sua pele, clamando para sair e matar todos aqueles responsáveis mas ao mesmo tempo, em um enorme conflito interno sua consciência tentava impedir aquilo, a visão que ela havia tido não era algo qualquer, era um sinal de que ainda não havia sido abandonada mas aos poucos a besta vencia e o clamor por sangue ia aumentando.
O toque era frio mas acalmava a besta, o sentimento de ódio perdia espaço e a até tão pouco tempo independente Madeleine só conseguia pedir por ajuda, baixinho, quase inaudível – ajuda, ajuda, por favor me ajude.
O que vinha a seguir era algo que mudaria a existência daquela mulher para o resto dos tempos, se havia alguma dúvida sobre ela estar sendo convocada para uma tarefa divina essa dúvida cessava ali. E a única coisa que ela conseguia fazer era chorar e abraçar Gael com toda sua força com medo de que ele parta mais uma vez e permanecendo assim ela pergunta à William.
-Quem é você e qual é meu propósito? Aponte-me o caminho que devo seguir, o que devo fazer para me redimir e eu irei até o fim.
Ela se entregava completamente ao desejo daquele homem, ela tinha uma divida eterna com ele e sua gratidão transbordava através daquele abraço enquanto sua cabeça ainda tentava se estabilizar diante de tanta informação.
R.Gato- Data de inscrição : 08/07/2015
Idade : 33
Localização : Belo Horizonte
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Ficamos sem respostas. Eu preferia acreditar que se, de agora em diante, eu me esforçasse para proteger a humanidade, haveria uma chance de salvar minha alma, mas guardei esse pensamento para depois, agora eu tinha outra senha para descobrir.
Eu ouvi atentamente. Agora o sincretismo era revelado. O deus da morte, Hades, na verdade era um anjo que havia criado a umbra, a dimensão dos espíritos humanos, para que esses fossem para algum lugar após a morte. Em algum momento enquanto ela falava das almas atormentadas do tal labirinto comecei a ver uma certa semelhança com os espíritos mais densos chamados de espectros. Ellena mostrava um artefato magnífico, era possível notar que aquilo era um objeto místico poderoso, bem, a fé não deixa de ser uma força além da compreensão que para alguns poderia ser chamada de magia. Para mim era fascinante, meus olhos brilhavam.
A Anciã encerrava o vídeo falando algum tipo de código, os quadros se encaixavam nos cenários e cada quadro possuia um número. Não foi difícil entender que a senha do próximo cofre era 4735, bastava acompanhar os cenários e anotar os números. Tudo foi muito engenhoso até agora, esse quebra cabeça era como um descanso ativo.
Caminhei até o cofre e digitei a senha certo de que não explodiria. Eu estava eufórico por ver o restante da história.
Eu ouvi atentamente. Agora o sincretismo era revelado. O deus da morte, Hades, na verdade era um anjo que havia criado a umbra, a dimensão dos espíritos humanos, para que esses fossem para algum lugar após a morte. Em algum momento enquanto ela falava das almas atormentadas do tal labirinto comecei a ver uma certa semelhança com os espíritos mais densos chamados de espectros. Ellena mostrava um artefato magnífico, era possível notar que aquilo era um objeto místico poderoso, bem, a fé não deixa de ser uma força além da compreensão que para alguns poderia ser chamada de magia. Para mim era fascinante, meus olhos brilhavam.
A Anciã encerrava o vídeo falando algum tipo de código, os quadros se encaixavam nos cenários e cada quadro possuia um número. Não foi difícil entender que a senha do próximo cofre era 4735, bastava acompanhar os cenários e anotar os números. Tudo foi muito engenhoso até agora, esse quebra cabeça era como um descanso ativo.
Caminhei até o cofre e digitei a senha certo de que não explodiria. Eu estava eufórico por ver o restante da história.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Importante:
1 - R. Gato, mandei uma mensagem privada (Leia e responda mais rápido possível).
2 - Esperando o segundo jogador envolvido personagem (Nathan), postar para continuar.
Att,
Samuel
1 - R. Gato, mandei uma mensagem privada (Leia e responda mais rápido possível).
2 - Esperando o segundo jogador envolvido personagem (Nathan), postar para continuar.
Att,
Samuel
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
__________________________________________________________________________
Eventos:
1 – Segue interpretações.
2 – Veja MP se possível.
3 – Por você ser um vampiro e ele ser um homem santo, você sempre se sentirá mal, enjoada próxima a ele, sua besta naturalmente sente medo e nojo.
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Madeleine Burnier
Madeleine: (Reserva de Sangue 15/14; Níveis de Vitalidade 7)
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O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Eventos:
1 – Segue interpretações.
2 – Veja MP se possível.
3 – Por você ser um vampiro e ele ser um homem santo, você sempre se sentirá mal, enjoada próxima a ele, sua besta naturalmente sente medo e nojo.
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Madeleine Burnier
Gael parecia atônico durante alguns momentos. Em um estado de confusão enquanto olhava para as próprias mãos e o próprio corpo, assustado tateando a si mesmo enquanto buscava por qualquer injuria ou feridas de onde havia vertido tanto de seu sangue. Ele parecia se sentir mal naqueles primeiros momentos, uma mistura de tontura, confusão e quase um ataque de pânico. Porém William estava ao seu lado confortando-o, ajoelhado enquanto comprimia a mão contra seu ombro olhando-o compassivamente. Eventualmente ele tentava levantava-se devagar enquanto o homem, William, o auxiliava colocando a mão sobre o seu ombro e o ajudando a sentar-se lentamente contra a parede. Gael ainda passava a mão algumas vezes pela roupa confuso, atravessando o dedo pelos buracos violentos feito por pistolas de calibre pesado, em seguida ele comprimia dos dedos ao redor das temporãs suspirando fundo enquanto parecia pensativo.
Tomada por suas emoções você se aproximava de Gael e o abraçava e chorava, ele tentava abrir um meio sorriso para lhe dizer alguma coisa, porém as palavras lhe faltavam não sabendo o que dizer ou como reagir a você naquele momento, ele então apenas retribuía o abraço passando a mão carinhosamente na sua cabeça enquanto tentava-lhe sorrir.
– Você esta bem meu caro? – *William perguntava questionando-o enquanto dava-lhe dois tapas sobre as costas, abrindo-lhe um meio sorriso.*
Estranhamente aos poucos ou gradativamente Gael parecia confortável perto daquele homem, conforto natural, puro e simples, como se as tristezas aos poucos estivessem sendo aplacadas, as dores afastadas as duvidas. Simplesmente ele assentia confortavelmente enquanto se reclinava encostando a cabeça contra a parede e suspirando fundo olhando para os céus nebulosos, pensativo, reflexivamente enquanto cada vez mais parecia ficar absortos em seus próprios pensamentos. Madeleine nunca havia visto-o tão pensativo assim, normalmente Gael agiria como um espirito livre, brincalhão, bobo, sempre fazendo piadas nas piores ou nas melhores situações, com seu senso de humor diferente, as vezes sarcástico, engraçado ou exageradamente brincalhão, porém agora ele parecia profundamente absorto e compenetrado em pensamentos.
– Não sei, não sei. Acho que preciso pensar um pouco. – *Ele repetia encostando as mãos nas temporãs e voltando o olhar ao chão enquanto parecia recolher-se em silêncio pensativo.* – Não me sinto bem, não me sinto ruim, me sinto melancólico. Como se tivesse sobrecarregado, as coisas estão voltando na minha cabeça. Não sei, talvez seja como dizem, sua vida inteira passa nos seus olhos, eu não sei, lembro de ter morrido e foi estranho, horrível, ruim, existiam pessoas não sei, falando, falando ao meu redor e rasgando algo, eu estava preso em uma especie de casulo. Não sei, eu só consegui pensar na minha vida, nas merdas, na minha família, na minha filha. – *Ele falava colocando a mão na boca pensativo.* – Meu Deus, quantos anos ela deve ter agora?
Ele colocava a mão na boca fechando os olhos enquanto as lagrimas caiam escorrendo pelos seus olhos a medida que voltava a face para cima pensativamente. – Preciso pensar. Não consigo entender nada. – *Ele dizia colocando a mão na cabeça, com uma face de exaspero, confuso, triste.*
....
Ele parava diante de você durante um breve momento em silêncio enquanto ouvia cada uma de suas palavras. Ele havia lhe ouvido atentamente durante cada instante conseguinte que havia se seguido e o momento se prorrogava pejorativamente como uma eternidade enquanto ele apenas lhe fitava pensativamente a cada instante que se seguida, nenhuma palavra era dita, ele inspirava e suspirava fundo, fechando os olhos por alguns instantes enquanto parecia ponderar aos poucos ou fossem outras coisas. Porém o momento em nenhum instante ou nenhum segundo encurtava, somente prorrogava o silêncio dele. Sua face dirigia-se a tempestade que continuava rugindo feroz nos céus por mais alguns instantes, olhando as nuvens negras e tempestuosas. Ele então virava-se em sua direção estendendo a palma da mão de maneira compassiva, para cumprimenta-la, esmaecendo um sorriso carinho e acolhedor.
Ele colocava a mão ao redor do sobretudo e deixava visível o cabo de uma espada, um objeto antiquado na época atual como lamina e arma, porém ela de certa forma parecia linda, metal liso e foleado do cabo com desenhos serpenteantes dragões que fazia em suas pontas e um pomo bem fechado com a ponta de uma cruz ao centro, ocultada por um sobretudo longo e pesado que ele estava trajando, olhando copiosamente ele parecia um homem antiquado, vestindo roupas simples, camisa parecia um pouco velha, luvas que encobriam e sobressaiam as pontas dos dedos pareciam usadas excessivamente, caça jeans bastante usada, o cachecol um pouco novo talvez recém adquiro e o sobretudo longo de couro, velho, pesado. Estranhamente no brilho da espada, existia algo familiar.
Sensação estranha vinha seguida postergadamente, antes de cumprimenta-lo, simplesmente fitando sua mão. Medo e receio de toca-lo, porém de um certo modo, representava algum tipo de nojo e enjôo, a besta dentro de você sentia-se enjoada, com medo, ele representava tudo que ela não era, uma versão metódica e perfeitamente oposta: afável, carinho, amigável, confiável, alguém que não lhe julgava, alguém disposto a ajudar e dividir o peso, alguém que não traia, nem mesmo um covarde que lhe apunhalaria pelas costas, e em milhares de conjecturas diferentes ele seria e era oposta a ela, sua besta, e a presença dele a enjoava. Era um vislumbrar de um mundo completamente oposto ao cainita, completamente oposto a natureza vampírica.
– Acredito que algumas explicações precisam ser dadas. Eu me dediquei a encontra-la, porque eu acredito, que existe algo familiar em você, – *Ele dizia lhe sorrindo e sustentando a mão no ar enquanto lhe observava pensativamente.* – Me perdoe se não estiver falando adequadamente seu idioma, eu acordei a quase uma decada, desde então, eu estou perdido nesse mundo estranho e confuso, sei que para você posso ser um estranho, mas para mim você não deveria ser. – *Ele falava olhando ao redor enquanto observava pensativamente os prédios ao redor.* – Sua filha me ajudou bastante, me estendendo a mão, assim como alguns outros que tive a chance de encontrar nos últimos anos quando eu estive perdido.
*Ele dizia pensativamente enquanto olhava para o vazio ao seu lado, pensativamente em seguida sorria para o nada gesticulando com uma suave reverencia cavalheiresca. Em seguida dirigia o olhar a você refletindo sobre alguma coisa, prestes a falar algo, então abaixava os olhos e lançava palavras a esmo um tanto quanto confusas* – Me perdoe... você, é diferente. – *por fim, colocava as mãos nas temporãs suspirando fundo.* – Provavelmente... me perdoe. Você é a pessoa mais próxima de alguém familiar que eu conheci. – *Ele passava a mão no pescoço pensativamente.* – Bem... Meu nome é William Arthur Pendragon, me perdoe por ter omitido alguns detalhes na carta em que lhe dirigi. Não tenho muito mais a oferecer em recompensas, quisera os tempos fossem outros eu o faria. A muito tempo eu fui gravemente ferido e desde então eu estive dormindo, alguém pelas graças de Deus me retirou de meu sono na última década. Porém nos últimos dias desde então eu tenho sido estranhamente guiado até aqui onde eu vejo uma dama em meus sonhos.
Ele dizia lhe mostrando o jornal, era a mesma imagem, mesma foto que Gael havia lhe mostrado da 'A Múmia mais velha encontrada'. – Não sou um bom prescrutador, menos ainda conhecedor desta cidade, piores ainda são meus costumes do novo mundo... muitas coisas ainda me são confusos. Eu acredito ser esta Dama que anda em meus sonhos. –*Ele lhe dizia olhando o papel e para você em seguida* – Prometo, recompensa-la da melhor maneira possível se me ajudar.
Tomada por suas emoções você se aproximava de Gael e o abraçava e chorava, ele tentava abrir um meio sorriso para lhe dizer alguma coisa, porém as palavras lhe faltavam não sabendo o que dizer ou como reagir a você naquele momento, ele então apenas retribuía o abraço passando a mão carinhosamente na sua cabeça enquanto tentava-lhe sorrir.
– Você esta bem meu caro? – *William perguntava questionando-o enquanto dava-lhe dois tapas sobre as costas, abrindo-lhe um meio sorriso.*
Estranhamente aos poucos ou gradativamente Gael parecia confortável perto daquele homem, conforto natural, puro e simples, como se as tristezas aos poucos estivessem sendo aplacadas, as dores afastadas as duvidas. Simplesmente ele assentia confortavelmente enquanto se reclinava encostando a cabeça contra a parede e suspirando fundo olhando para os céus nebulosos, pensativo, reflexivamente enquanto cada vez mais parecia ficar absortos em seus próprios pensamentos. Madeleine nunca havia visto-o tão pensativo assim, normalmente Gael agiria como um espirito livre, brincalhão, bobo, sempre fazendo piadas nas piores ou nas melhores situações, com seu senso de humor diferente, as vezes sarcástico, engraçado ou exageradamente brincalhão, porém agora ele parecia profundamente absorto e compenetrado em pensamentos.
– Não sei, não sei. Acho que preciso pensar um pouco. – *Ele repetia encostando as mãos nas temporãs e voltando o olhar ao chão enquanto parecia recolher-se em silêncio pensativo.* – Não me sinto bem, não me sinto ruim, me sinto melancólico. Como se tivesse sobrecarregado, as coisas estão voltando na minha cabeça. Não sei, talvez seja como dizem, sua vida inteira passa nos seus olhos, eu não sei, lembro de ter morrido e foi estranho, horrível, ruim, existiam pessoas não sei, falando, falando ao meu redor e rasgando algo, eu estava preso em uma especie de casulo. Não sei, eu só consegui pensar na minha vida, nas merdas, na minha família, na minha filha. – *Ele falava colocando a mão na boca pensativo.* – Meu Deus, quantos anos ela deve ter agora?
Ele colocava a mão na boca fechando os olhos enquanto as lagrimas caiam escorrendo pelos seus olhos a medida que voltava a face para cima pensativamente. – Preciso pensar. Não consigo entender nada. – *Ele dizia colocando a mão na cabeça, com uma face de exaspero, confuso, triste.*
....
Madeleine escreveu:-Quem é você e qual é meu propósito? Aponte-me o caminho que devo seguir, o que devo fazer para me redimir e eu irei até o fim.
Ela se entregava completamente ao desejo daquele homem, ela tinha uma divida eterna com ele e sua gratidão transbordava através daquele abraço enquanto sua cabeça ainda tentava se estabilizar diante de tanta informação.
Ele parava diante de você durante um breve momento em silêncio enquanto ouvia cada uma de suas palavras. Ele havia lhe ouvido atentamente durante cada instante conseguinte que havia se seguido e o momento se prorrogava pejorativamente como uma eternidade enquanto ele apenas lhe fitava pensativamente a cada instante que se seguida, nenhuma palavra era dita, ele inspirava e suspirava fundo, fechando os olhos por alguns instantes enquanto parecia ponderar aos poucos ou fossem outras coisas. Porém o momento em nenhum instante ou nenhum segundo encurtava, somente prorrogava o silêncio dele. Sua face dirigia-se a tempestade que continuava rugindo feroz nos céus por mais alguns instantes, olhando as nuvens negras e tempestuosas. Ele então virava-se em sua direção estendendo a palma da mão de maneira compassiva, para cumprimenta-la, esmaecendo um sorriso carinho e acolhedor.
Ele colocava a mão ao redor do sobretudo e deixava visível o cabo de uma espada, um objeto antiquado na época atual como lamina e arma, porém ela de certa forma parecia linda, metal liso e foleado do cabo com desenhos serpenteantes dragões que fazia em suas pontas e um pomo bem fechado com a ponta de uma cruz ao centro, ocultada por um sobretudo longo e pesado que ele estava trajando, olhando copiosamente ele parecia um homem antiquado, vestindo roupas simples, camisa parecia um pouco velha, luvas que encobriam e sobressaiam as pontas dos dedos pareciam usadas excessivamente, caça jeans bastante usada, o cachecol um pouco novo talvez recém adquiro e o sobretudo longo de couro, velho, pesado. Estranhamente no brilho da espada, existia algo familiar.
- Espada:
Sensação estranha vinha seguida postergadamente, antes de cumprimenta-lo, simplesmente fitando sua mão. Medo e receio de toca-lo, porém de um certo modo, representava algum tipo de nojo e enjôo, a besta dentro de você sentia-se enjoada, com medo, ele representava tudo que ela não era, uma versão metódica e perfeitamente oposta: afável, carinho, amigável, confiável, alguém que não lhe julgava, alguém disposto a ajudar e dividir o peso, alguém que não traia, nem mesmo um covarde que lhe apunhalaria pelas costas, e em milhares de conjecturas diferentes ele seria e era oposta a ela, sua besta, e a presença dele a enjoava. Era um vislumbrar de um mundo completamente oposto ao cainita, completamente oposto a natureza vampírica.
– Acredito que algumas explicações precisam ser dadas. Eu me dediquei a encontra-la, porque eu acredito, que existe algo familiar em você, – *Ele dizia lhe sorrindo e sustentando a mão no ar enquanto lhe observava pensativamente.* – Me perdoe se não estiver falando adequadamente seu idioma, eu acordei a quase uma decada, desde então, eu estou perdido nesse mundo estranho e confuso, sei que para você posso ser um estranho, mas para mim você não deveria ser. – *Ele falava olhando ao redor enquanto observava pensativamente os prédios ao redor.* – Sua filha me ajudou bastante, me estendendo a mão, assim como alguns outros que tive a chance de encontrar nos últimos anos quando eu estive perdido.
*Ele dizia pensativamente enquanto olhava para o vazio ao seu lado, pensativamente em seguida sorria para o nada gesticulando com uma suave reverencia cavalheiresca. Em seguida dirigia o olhar a você refletindo sobre alguma coisa, prestes a falar algo, então abaixava os olhos e lançava palavras a esmo um tanto quanto confusas* – Me perdoe... você, é diferente. – *por fim, colocava as mãos nas temporãs suspirando fundo.* – Provavelmente... me perdoe. Você é a pessoa mais próxima de alguém familiar que eu conheci. – *Ele passava a mão no pescoço pensativamente.* – Bem... Meu nome é William Arthur Pendragon, me perdoe por ter omitido alguns detalhes na carta em que lhe dirigi. Não tenho muito mais a oferecer em recompensas, quisera os tempos fossem outros eu o faria. A muito tempo eu fui gravemente ferido e desde então eu estive dormindo, alguém pelas graças de Deus me retirou de meu sono na última década. Porém nos últimos dias desde então eu tenho sido estranhamente guiado até aqui onde eu vejo uma dama em meus sonhos.
Ele dizia lhe mostrando o jornal, era a mesma imagem, mesma foto que Gael havia lhe mostrado da 'A Múmia mais velha encontrada'. – Não sou um bom prescrutador, menos ainda conhecedor desta cidade, piores ainda são meus costumes do novo mundo... muitas coisas ainda me são confusos. Eu acredito ser esta Dama que anda em meus sonhos. –*Ele lhe dizia olhando o papel e para você em seguida* – Prometo, recompensa-la da melhor maneira possível se me ajudar.
Madeleine: (Reserva de Sangue 15/14; Níveis de Vitalidade 7)
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Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
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Eventos:
1 – Segue interpretações.
2 – Esperei Nathan, porém sem postagem dele segue:
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Nathan Campbell & Dario Bernardo
"Não Sabem, não ouvitem que o o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, não se cansa nem se fadiga? Que é inescrutável o seu entendimento. Que dá força ao cansado, e multiplica as forças aos que não tem nem um vigor. Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os moços certamente cairão. Mas os que esperam no senhor renovarão as forças, subirão com asas como águias; se moverão como um trovão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão."
"Em verdade lhes digo, que fiquem longe dos atalhos, evite-os a todo custo. Pois os que habitam sob a proteção do Altíssimo moram à sombra do Onipotente. Pois é ele quem te livrará do laço do predador, e da peste perniciosa. Ele lhes cobrirá com suas plumas e sob suas asas encontraram refúgio. Sua fidelidade te será um escudo de proteção."
"Tu não temerás os terrores noturnos, nem a flecha que voa à luz do dia, nem a peste que se propaga nas trevas, nem o mal que grassa ao meio-dia. Caiam mil homens à tua esquerda e dez mil à tua direita e tu não serás atingido. Porém verás com teus próprios olhos, contemplarás o castigo daqueles que buscam o mal, porque o Senhor é teu refúgio. Escolheste, por asilo. Nenhum mal te atingirá, nenhum flagelo chegará à tua tenda, porque aos seus anjos ele mandou que te guardem em todos os teus caminhos."
"Eles te sustentarão em suas mãos, para que não tropecem. Sobre serpentes e víboras andarás, calcarás aos pés o leão e o dragão. Pois que se uniu a ele, e ele o livrará; e o protegera, pois conhece o seu nome. Pois disse o senhor, quando me invocar, eu o atenderei; na tribulação estarei com ele. Hei de livrá-lo e o cobrirei de glória. Será favorecido de longos dias, e mostrar-lhe-ei a minha salvação."
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Mais ao canto no interior do cofre, existia uma pequena caixa negra de veludo, bastante pequena como um simples porta joias. Em seu interior, abrindo-a eventualmente poderia-se encontrar um fraco com liquido estranho em um tom azul marinho. Um papel antigo, foleado, assim como uma especie de papiro, tinha escrito; ' "Beba, para se libertar de todas as correntes e maldições que lhe prenderem, ou acreditar que algo lhe escraviza."
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A gravação parecia falhar sucessivamente no fim, como se a gravação estivesse severamente danificada, cenas eram saltadas e frases eram cortadas ao meio, incompletas, em chiados e chuviscos.
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Nathan: (Reserva de Sangue 13/13: Níveis de Vitalidade 7)
Dario: (Reserva de Sangue 12/11; Níveis de Vitalidade 7)
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O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Eventos:
1 – Segue interpretações.
2 – Esperei Nathan, porém sem postagem dele segue:
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Nathan Campbell & Dario Bernardo
"Não Sabem, não ouvitem que o o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, não se cansa nem se fadiga? Que é inescrutável o seu entendimento. Que dá força ao cansado, e multiplica as forças aos que não tem nem um vigor. Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os moços certamente cairão. Mas os que esperam no senhor renovarão as forças, subirão com asas como águias; se moverão como um trovão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão."
"Em verdade lhes digo, que fiquem longe dos atalhos, evite-os a todo custo. Pois os que habitam sob a proteção do Altíssimo moram à sombra do Onipotente. Pois é ele quem te livrará do laço do predador, e da peste perniciosa. Ele lhes cobrirá com suas plumas e sob suas asas encontraram refúgio. Sua fidelidade te será um escudo de proteção."
"Tu não temerás os terrores noturnos, nem a flecha que voa à luz do dia, nem a peste que se propaga nas trevas, nem o mal que grassa ao meio-dia. Caiam mil homens à tua esquerda e dez mil à tua direita e tu não serás atingido. Porém verás com teus próprios olhos, contemplarás o castigo daqueles que buscam o mal, porque o Senhor é teu refúgio. Escolheste, por asilo. Nenhum mal te atingirá, nenhum flagelo chegará à tua tenda, porque aos seus anjos ele mandou que te guardem em todos os teus caminhos."
"Eles te sustentarão em suas mãos, para que não tropecem. Sobre serpentes e víboras andarás, calcarás aos pés o leão e o dragão. Pois que se uniu a ele, e ele o livrará; e o protegera, pois conhece o seu nome. Pois disse o senhor, quando me invocar, eu o atenderei; na tribulação estarei com ele. Hei de livrá-lo e o cobrirei de glória. Será favorecido de longos dias, e mostrar-lhe-ei a minha salvação."
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No interior do cofre poucas coisas chamam atenção, além da notória armadilha obvia e perigosamente armada prestes a explodir a qualquer momento. Porém, nada acontecia, a bomba implantada contra a porta do cofre permanecia inativa quando a senha era digitada. Em seu interior existiam apenas duas coisas; uma fita e um bilhete. O pequeno fragmento de texto detinha algumas palavras anotadas: "Quando a alvorada abandona a ponta da agada o almagesto de três gigantes mostrarão o caminho da casa onde os reis são incertos, citando-se apenas os reis lendários nas mãos do grande poeta. Em pé diante deles se revelara o caminho que apenas um verdadeiro rei pode ver."
Mais ao canto no interior do cofre, existia uma pequena caixa negra de veludo, bastante pequena como um simples porta joias. Em seu interior, abrindo-a eventualmente poderia-se encontrar um fraco com liquido estranho em um tom azul marinho. Um papel antigo, foleado, assim como uma especie de papiro, tinha escrito; ' "Beba, para se libertar de todas as correntes e maldições que lhe prenderem, ou acreditar que algo lhe escraviza."
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- Vídeo:
- – Obrigada, – *Ela respondia com um sorriso gentil* – A bíblia, uma coleção de versos distintos com interpretações de profetas e povos de época, não esta completamente correta, mas não esta completamente errada, você vê não é? Consegue me entender? Está acompanhando tudo? Eu não acreditava assim como você, então eu ouvi uma lenda, uma história muitos anos depois do nascimento desse suposto filho de Deus, supostamente enviado a terra para ensinar a nos o caminho de Deus e a nos envergonhar dos nossos erros. – *Ela dizia passando a mão no livro* – Mas então eu ouvi uma história, uma lenda, um boato que surgia naquela época, eu precisava ver com meus próprios olhos se era verdade.
Ela abria as páginas da bíblia passando-as lentamente foleando página por página… – Sobre Cristo e sobre a Lanterna de Constantino. Você já ouviu falar? Isso aconteceu exatamente em 227 depois de cristo. – *Ela indagava levantando os olhos em direção a câmera* – Segundo a lenda, antes da Batalha da Ponte Milviana, onde cimentou sua reivindicação ao Império Romano, Constantino, o Grande, viu uma visão de uma cruz radiante no céu. Constantino foi inspirado pela visão e convertido ao cristianismo; como ele se tornou o imperador incontestado, sua nova religião se tornou a religião oficial do Império Romano, o filho de Deus teria aparecido a ele e do palavras de revelação, levantado as mãos em direção aos céus e retirado um pedaço do poder do sol, presenteando-o em uma lanterna para que ele e seu império fossem protegidos de todo mal desde continuassem no caminho justo.
*Ela enfatizava as últimas palavras anteriormente, cada palavra e então se levantava suspirando fundo e caminhando com a bíblia entre as mãos.* – Tal poder supostamente teria sido colocado em uma lampada para protegê-lo e abençoá-lo. Várias fontes implicam que a perda desta lâmpada pode ter de algum modo permitido a queda do Império Romano e levantado o controle dos Vampiros sobre Roma, assim como de todas as mentiras que se seguiram. A anciã Toreadora Katherine de Montpellier, pouco depois de acordar de um longo torpor, relatou a história a sua descendente, Carmelita Neillson. Carmelita estava vagamente familiarizada com a história através dos escritos de Hainault, embora estivesse menos convencida do que Katherine de que a Lâmpada poderia realmente existir. A arqueológica conhecida por buscar a Lâmpada, Giovanni Claudia Dunsirn e seu aluno de Guillaume Giovanni, o Toreador Marcella Pryce e o Tzimisce Troy Chervenic, acreditam que o poder da lâmpada aliviaria a Maldição de Caim em seu portador, e pensam que pode ter encontrado seu caminho para a África. Oh, é uma lenda que tolos perseguem? Não querida. Eles estavam certos, é um fato, realmente a lâmpada está em direção a Áfria, especificamente o Égito. E pena que nenhum deles nunca irá encontrá-la.
Ela ficava de costas um instante caminhando pela sala e indo em direção a um relicário, retirando então uma velha lamparina e erguendo-a com a mão direita enquanto a medida que a lamparina era erguida ela sorria, seus cabelos se tornavam castanho claro, seus olhos ganhavam vida novamente, seus lábios entre abertos eram consumidos por um rubro vivido e as presas e os caninos em sua boca desapareciam completamente tornando-se dentes, uma arcada dentaria completamente humana. – Não vou permitir que a lâmpada de cristo caia nas mãos de desgraçados imundos que querem usá-la para saborear o sol. Eu não vou ser cega mais uma vez e nem torpe. Eu não vou permitir que a minha alma seja jogada a danação eterna e destruída quando Deus decidir que é chegada a hora do juízo.
Ela abaixava os olhos fitando a bíblia a mão direita e a lanterna a mão esquerda em seguida guardava a relíquia milenar que escondia o objeto. – A maldição de caim é muito forte, fruto de seu pecado, desgraçado e imundo que transfere como uma corrupção adiante e a lâmpada somente consegue afastar seu portador da maldição enquanto estiver ao seu lado. O imundo foi amaldiçoado por ser um assassino, ele foi amaldiçoado a vagar na terra por ser um monstro. Caim é o filho da puta bastardo, desgraçado mais hipócrita do universo, Arikel me disse uma vez; 'Em seu tempo Caim tinha poucas leis; ‘A Primeira Lei seria: Não criem outros de nos é, seria sua primeira lei. Então a Segunda Lei ditaria: Não matem.’ Consegue ver o tamanho da Hipocrisia do imundo? Ele é o primeiro assassino. E ele criou muitos no tempo dele. Nojento, imundo, desgraçado, bastardo.
*Ela rangia os dentes a maldição voltava a tomar o corpo dela enquanto ela cravava as unhas na pele da própria mão.*
– Então eu declararei guerra contra o mundo e contra eles, porque tentam me puxar para a escuridão, enquanto eu luto para encontrar minha fé, enquanto escorrego nos braços divinos, enquanto está ficando difícil manter me acordada e as minhas forças estão se acabando rápido; me engolindo para o torpor, eu sinto a chama divina soprar me mantendo acordada, – *ela abria um sorriso de canto.* – Me manter viva. Agora eu sei no que eu acredito no meu interior. Agora é a minha vez, eu farei o que eu quero, porque esta é a minha vida, a partir de hoje, aqui, agora, não importa o quê possa ser comprado ou vendido. – *Ela dizia colocando a mão contra o peito.*
Um momento longo de silêncio fazia-se em seguida, enquanto seus olhos fechavam-se pensativamente, avaliando as próprias palavras ou as conseguintes eventualmente então elas saiam, apos um longo instante de espera. – Roma caiu fundamentalmente pela perda da Lanterna. Império Romano teve 28 Imperadores dos quais 26 foram assassinados, fundamentalmente a semente do mal foi enraizada em cada sociedade e no coração de cada uma. E tanto nos, vampiros quanto os humanos estivemos sendo copiosamente manipula-os durante milênios, por Asmodeus e Abbadon, eles queriam a queda de Roma, eles queriam a destruição da Lanterna. Então em suas cortes eles planejaram e tramaram, jogando nações contra nações, cainitas contra cainitas, Sabá contra Camarilla, Anciões contra Anciões, dia apos dia eles construíram intrigas que se tornaram milenares entre os povos. É dito que Oito das Nove Casas onde os demônios se reúnem, ou desejam escravizar o mundo, controla-lo, ou destruí-lo, com simples objetivo, fazer Deus ficar tão decepcionado com a criação que Deus abandonaria e aplicaria o juízo final nela. – *Ela parava em silencio durante algum tempo em seguida, começava a caminhar colocando as mãos nas costas.*
– Usando quaisquer ferramentas disponíveis, principalmente cainitas, eles auxiliaram algumas vezes os primeiros fundadores da Camarilla, embora sua ligação com o Ventru Camila seja incerta, acredito que ele foi manipulado ou participante ativo. Outro Ventrue que deveria ser citado, esse é chamado de Mitraz, lembra-se da Inquisição? Antes da Inquisição ser reformada por caçadores de monstros', Mitraz a controlava, outro tipo de Inquisição, fundamentalmente era responsável por matar Católicos antes da Ascensão do Catolicismo, tortura-los, estuprar as mulheres e cometer praticas hediondas, me pergunto se ele sabia o que muitos de seus seguidores estavam fazendo ou se estavam fazendo sem que ele soubesse. Porém ignorância não muda os fatos, quanto posições de extrema importância dentro da Camarilla quando dentro do Sabá e da Mão Negra, são fundamentalmente controladas pelos demônios ou manipuladas por eles e infernalistas que lhes são seus servos, demônios controlam membros importantes dos clãs, Camarilla, Sabá, Mão Negra e A Verdadeira Mão Negra, A famigerada Tal'Mahe'Ra. Essa é a verdade, podemos fingir que não, podemos continuar brincando de brigar entre nos, porém no fundo, eles que puxam os fios e nos que dançamos conforme a música.
*Suas mãos se moviam no ar monologando copiosamente enquanto andava de um lado ao outro.* – Desde então, as coisas somente pioraram no mundo, famílias contra famílias, vizinhos contra vizinhos, pessoas se tornando imparciais ou simplesmente adotando uma postura de somos nos ou eles, sem mais simplesmente se importar com nada. – *Ela parava colocando a mão nas têmporas como se pensar sobre tantas cadeias de eventos fosse nauseante. * – Eles tem ganhado uma guerra, onde somos apenas um instrumento de decepção, pense nos escravizados pelo laço de sangue, pense na primeira guerra mundial, na segunda guerra, elas foram causados por nós, pelos Nefandi, são fundamentalmente magos corrompidos. Conseguinte, auxiliada por vampiros estúpidos infernalistas ou os tolos manipulados e como se não bastasse até mesmo os mortos se envolveram nela, muitos deles Espectros medonhos e violentos que controlavam e influenciavam a mente dos vivos nela. – *Ela parava um instante olhando em direção a câmera e falava, como se lhes olhasse fixamente em seus olhos*. – Adivinhe o Motivo das Bombas Nucleares em Hiroshima e Nagasaki?
Longo instante de silêncio se passava ela voltava a colocar as mãos nas costas pensativa enquanto suspirava. – Foi para exterminar as Guidas dos Mortos das Fontes Amarelas; O Inferno Oriente a guerra nunca pararia se os corruptores continuassem controlando as mentes das pessoas com seus poderes, e adivinhe? A rendição foi imediata apos a destruição das Guidas dos Mortos corrompidos. –*Ela se ajeitava arrumando o cabelo.* – Sabe o fator mais importante do dia 'D'? Eu sei, eu estive presente. Os Aliados não tinham recursos para enviar uma segunda incursão e logo eles acabariam, o oceano na região era extremamente violento com ondas que poderiam destruir todas as embarcações, transportes e causar acidentes nos aviões que lhes fossem enviados. Era o inicio dos tempos de tempestade daquele ano, se a Europa continuasse vendo a guerra por mais um ano até os mares e céus acalmarem-se novamente, o Eixo teria vencido. O dia 'D', foi um grande risco, tudo ou nada. E os soldados nem mesmo sabiam que lutavam contra magos corrompidos por demônios, vampiros infernalistas e espectros.
Ela caminhava em direção a estante a jeitava cuidadosamente a bíblia pensativamente. – Ainda... assim, as chances de tempestade naquele dia eram altas, mais de cinquenta porcento, porém os marés ficaram calmos, os céus ficaram límpidos e até mesmo a maré ajudou os soldados e navios em direção a praia e nos próximos dias um homem se destacou no campo de batalha, você nem mesmo saberia seu nome, mas eu sei. Ele estava naquele campo de batalha. –* Ela parava olhando sua própria mão pensativa.* – Novamente estaria em outro campo de batalha, ele se negava a pegar em armas e até mesmo ferir pessoas, sejam aliados ou inimigos durante o pior de todos os bombardeios que se seguiria nos próximos dias onde amarinha americana bombardearia tão logo o Japão durante toda a madrugada, centenas de soldados foram deixados para trás, bombas caiam dos céus sem fim por encouraçados durante uma madrugada inteira, e ainda assim, nenhuma sique lhe atingiu. E durante toda uma madrugada ele andou no campo de batalha sozinho carregando os feridos, salvando mais de duzentas vidas em oito horas sozinho, feridos, desmembrados. – *Ela olhava a própria mão pensativamente* – E nem mesmo uma unica bomba, unica bala o atingia durante toda a guerra, como se simplesmente os céus protegessem aquele que achava digno. No próximo dia, nenhum soldado ousou subir ao campo de batalha sem que ele terminasse de realizar sua oração matinal, por ordens do próprio Coronel e Capitão, até mesmo o General esperou, onde ele pediu a Deus que os protegesse, eles subiram os campos de batalha e tomaram a cidade indomável aquele dia e tão logo apos a batalha o Japão iria se render.
Ela pegava um objeto com as mãos, um medalhão em forma de uma cruz e olhava-o fixamente durante um longo tempo.* – Ainda é possível ver as cenas, o passado e as memorias, e sua oração e seus pensamentos diziam; Nunca ouviu falar, o senhor é o Deus eterno, criador do céu e da terra, ele não se cansa nem se fadiga. É inescruvável seu entendimento. Dá força ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor, até os jovens se cansam e os moços certamente cairão. Mas os que esperam em Deus renovarão as forças, subirão com asas como águias correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão. Ainda que andem pelo vale da sombra da morte, não temerão mal algum, porque Senhor estás contigo. Memorias cravadas em lembranças e pensamentos. Enquanto todos recuavam, ele parou e olhou para trás, vendo o campo de batalha em chamas e as milhares de bombas caindo, enquanto gritos ecoavam pedindo por socorro. Desarmado ele correu em direção ao bombardeio enquanto ele rezava e carregava os soldados em suas costas no campo de batalha, sozinho, em meio ao bombardeio e inimigos, até o último homem. – *Ela dizia levantando a cruz de prata na mão e observando-a atentamente durante algum tempo.
Conseguinte então ela se aproximava da câmera aos poucos e pousava a mão próxima a lente de gravação.
– Ouça, atentamente. Não somos nos que temos que ter Fé em Deus. Somos nós que devemos fazer Deus ter Fé em nos. Foi a revelação que recebi de um dos emissários divinos. ‘Nos temos negado a vinda do filho divino, abraçando o caos. Abraçando a crua falta de humanidade, como se o mundo inteiro está apaixonado por sua insanidade. Ouça as vozes inocentes gritar enquanto seus algozes riem através de tudo isso, se você fechar os olhos você verá e pedirá perdão pela sua degradação. Olhe para dentro e veja o que você está se tornando no momento mais escuro de um mundo em agonia, veja o que você deixou eles te tornarem, seus impulsos violentos enquanto as grandes massas foram aterrorizados pelas guerras que nos criamos. Os predadores humanos todos enlouquecidos, colhendo lucros nascidos de sua morte. Enquanto muitos ficam diante de nos, amaldiçoados, ansiosos para vender suas almas. Enquanto a violência predomina, tolos dormindo tranquilamente em suas camas a medida que o julgamento está batendo a nossa porta; Decepcionado com nossa falta de humanidade Deus enviará um segundo filho, no momento mais escuro de um mundo decadente, 'A Mão de Deus, O Messias Negro, O Vingativo.'
Ela abaixava a cabeça apertando a mão contra o peito. – É uma voz silenciosa, as vezes vem como a nossa consciência. As vezes vem como uma ilusão em que esfregamos os olhos e achamos que estamos enlouquecendo. Mas raramente ela fala diretamente aos nossos ouvidos, outras vezes ela vem através de sinais claros como a luz do sol. Você tem visto? A voz dos emissários, muitos chamam eles assim. Eles sometem chamam você uma vez, uma única vez na sua vida, se você ouvir Caren; não vire as costas, porque se virar as costas a Deus… Deus lhe virara as costas.
Ela pegava o relicário e a bíblia e seguia em frente caminhando pela sala. – Não somos nos que temos que ter Fé, somos nos que temos que fazer Deus ter Fé em nos. Depois de muito estudar nossa história por seculos sem fim me dedicando única e exclusivamente a isso. Eu descobri que uma coisa; Chamada de Roda das Eras a roda marca dois mil anos a cada volta, cada vez que ela gira. Para toda vez que a Roda Girou, ela recebeu um nome pela Era Marcada; Primeira volta, Era do Mito, Era da Irá, Era da Dor, Tempo das Atrocidades e assim sucessivamente, até chegarmos no que muitos tem chamado agora de Era de Aquário, cada volta da Roda das Eras, Deus decide, bater a palma das mãos ou não.
Ela olhava para baixo pensativa – Você não quer ouvir o trepidar das palmas, por elas soam como um trovão rasgando os céus e partindo o firmamento do ao meio, como trompetas que anunciam o fim. Por fim em suas últimas palavras que tecias comigo aquela noite; Como se fosse um ruído de um trovão, assim disse o Emissário.Citação de Ellena escreveu:
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– ‘Trago-vos a palavra divina; Voz sois sem sentido com vosso poder e vosso poder não lhes trás nada além de tristeza, diante das incontáveis vítimas de vossos terríveis crimes. Os últimos grãos do tempo que lhes resta escorrem através de seus dedos sem que retornem dos vossos caminhos da perdição. Pois a tempestade lhes anunciará então, em promessa; enviarei a guerra, a fome, apeste e a morte contra eles; lidarei com eles como se lida com figos ruins, absolutamente desagradáveis ao paladar. Seus pés correm para a morte; seus passos conduzem-na diretamente ao inferno. O Cordeiro abrirá o primeiro dos sete selos. Vem! Olhei, e diante de voz estará um cavalo-branco, e seu cavaleiro empunhava um arco a mão direita, e foi-lhe outorgada uma coroa; Seu cavaleiro chamava-se Morte e o lugar dos mortos o seguia de perto, pois foi lhes dado o poder sobre três quartos de toda a terra, a fim de que matassem à espada, pela fome, por meio da pestilência e pelos animais selvagens; e ele cavalgava altaneiramente, como vencedor, determinado a vencer. Então virá a Terra;
Porque mesmo senhor descerá a terra com alarido e com voz de trovão dirá; Aqueles que outrora morreram em seu nome serão os primeiros a se levantar, porque aqueles dias serão de tamanha tribulação, como nunca mais será permitido na criação que Deus criou. E nunca mais haverá.
Uma mistura de sangue com fogo. A terça parte deste mundo queimará, fará cair chuvas de lagrimas ao som de gritos choros e gemidos.
Quando a primeira trombeta tocar; Um grande meteoro vai cair no mar.
Pela segunda vez que a trombeta soar; Levará a terça parte à destruição.
Na terceira vez que a trombeta tocar; Uma grande estrela do céu cairá, destruindo as fontes das águas, envenenados muitos homens morrerão.
Na quarta vez que a trombeta tocar; O sol perderá a luz. A lua não terá mais seu brilho, o dia será noite, a noite será dia.
Na quinta vez que a trombeta tocar; A porta do inferno então se abrirá. O mau será liberto para atormentar. Os homens vão querer à morte se entregar e certamente deles ela fugirá, sem morrer, desesperadamente vão gritar perdão, durante cinco meses assim ficarão.
Na sexta vez a trombeta tocar; Duzentos milhões de anjos do inferno virão, são eles cavaleiros da destruição matando a terça parte da população.
Na sétima a última trombeta irá tocar; Haverá... E os vinte quatro anciões que estão assentados ao trono... O espelho..... Filha da primeira criação... Querida, é, eu sei. .... trabalhando aqui, andam nas sombras da nossa cidade.... Portadora dos dez mistérios, os segredos da..... Nessa virada da Era.... cabe a nos.... a resposta está... Não conte isso a ninguém....
A gravação parecia falhar sucessivamente no fim, como se a gravação estivesse severamente danificada, cenas eram saltadas e frases eram cortadas ao meio, incompletas, em chiados e chuviscos.
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Nathan: (Reserva de Sangue 13/13: Níveis de Vitalidade 7)
Dario: (Reserva de Sangue 12/11; Níveis de Vitalidade 7)
- ”Rolagem de Dados”:
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Nenhum teste necessário
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Última edição por Samuel em Dom Mar 24, 2019 4:03 pm, editado 40 vez(es)
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Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Nota: PlayList Atualizada. Deseja rever? Segue:
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Att,
Samuel.
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Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Madeleine escutava tudo o que aquele homem tinha a dizer e sua determinação em ajuda-lo era incontestável. Parte de suas convicções foram completamente aniquiladas mas um novo proposito de vida havia nascido em meio ao caos, ela dedicaria sua não vida à redenção. William a estendia a mão mas ela não era digna de toca-lo, ela apenas curvava-se levemente abaixando sua cabeça e olha o chão como sinal de respeito e nada que ela conseguisse imaginar como futura recompensa poderia ser mais generoso e gratificante que a ressurreição de Gael e o exorcismo do laço maldito que mantinha a mente daquele homem atada ao vitae amaldiçoado que corria nas veias da detetive, o reencontro com sua filha e a recuperação de sua memória.
Durante todo o tempo, apoiando Gael, tentando agir como uma bengala para seu companheiro que ainda recompunha-se, os braços se entrelaçavam; em meio a conversa que tinha com o santo, seu cérebro trabalhava a plena capacidade costurando suas memórias a tanto perdidas e recompondo a história de seu passado - Meu Deus, Charles, ele...todos esses anos, ele só quis me proteger e eu o cacei incessantemente - a lembrança de seu antigo amigo voltava a tona e todo ódio que sentia pelo assassino de seu mentor perdia espaço para a gratidão e a vontade de resgata-lo. Não alheio à isso uma vontade enorme de rever sua filha a fazia espremer os olhos e apurar todos seus sentidos com suas disciplinas tentando enxerga-la mais uma vez e numa tentativa de comunicar-se com ela era possível perceber qual era o plano traçado por Madeleine.
_Ei minha menina, senti tanta saudade de você. A mamãe estava doente por isso parou de te procurar por um tempo mas logo logo ficaremos juntas mais uma vez, tudo bem? Só preciso resolver mais algumas coisas. Fico muito feliz que tenha encontrado alguém que cuidou de você tão bem até agora.
Nesse momento ela olhava para William lacrimejando, seus olhos nunca haviam demonstrado sentimento tão puro. A gratidão preenchia aquele mulher a ponto de de sua humanidade voltar à tona fora de controle (gastar quantos pontos de sangue forem necessários), sua pele corava, os olhos lacrimejavam, seu corpo esquentava e um longo suspiro ante vinha à resposta da detetive.
_Não preciso de recompensa alguma, sinto que estou em divida com o senhor e o minimo que posso fazer para recompensa-lo é ajudar sua busca por respostas. Preciso encontrar esse Ivan Falk, descobrir quem ele realmente é e ganhar acesso a essa múmia. Não me leve a mal mas você chama muita atenção, acho melhor nos separarmos, só preciso saber de uma maneira de contacta-lo quando tiver respostas sobre o caso.
Seu olhar se volta para Gael à esquerda e progressivamente abaixa seus braços que ainda podiam estar o apoiando e com um entonação cordial faz uma proposta ao homem.
_Imagino que queira reencontrar sua família e acredito que não vá me perdoar mas por favor siga o conselho que te dei e afaste-se desse ambiente, aqui não é seguro.
Se tudo ocorresse como o planejado Madeleine partiria para seus deveres e os primeiros passos seriam comprar roupas largas e simples, muito diferentes das habituais com o intuito de disfarçar sua presença, de preferencia moletom com capuz para tampar um pouco seu rosto, tênis esportivo e uma mochila para carregar suas ferramentas. Os próximos dias seriam dedicados para observar e documentar a rotina nos arredores do museu onde Ivan Falk trabalhava na pesquisa da múmia, trocas de turnos dos funcionários, localização de câmeras, possíveis membros que visitavam o lugar e qualquer outra informação que parecesse importante.
Durante todo o tempo, apoiando Gael, tentando agir como uma bengala para seu companheiro que ainda recompunha-se, os braços se entrelaçavam; em meio a conversa que tinha com o santo, seu cérebro trabalhava a plena capacidade costurando suas memórias a tanto perdidas e recompondo a história de seu passado - Meu Deus, Charles, ele...todos esses anos, ele só quis me proteger e eu o cacei incessantemente - a lembrança de seu antigo amigo voltava a tona e todo ódio que sentia pelo assassino de seu mentor perdia espaço para a gratidão e a vontade de resgata-lo. Não alheio à isso uma vontade enorme de rever sua filha a fazia espremer os olhos e apurar todos seus sentidos com suas disciplinas tentando enxerga-la mais uma vez e numa tentativa de comunicar-se com ela era possível perceber qual era o plano traçado por Madeleine.
_Ei minha menina, senti tanta saudade de você. A mamãe estava doente por isso parou de te procurar por um tempo mas logo logo ficaremos juntas mais uma vez, tudo bem? Só preciso resolver mais algumas coisas. Fico muito feliz que tenha encontrado alguém que cuidou de você tão bem até agora.
Nesse momento ela olhava para William lacrimejando, seus olhos nunca haviam demonstrado sentimento tão puro. A gratidão preenchia aquele mulher a ponto de de sua humanidade voltar à tona fora de controle (gastar quantos pontos de sangue forem necessários), sua pele corava, os olhos lacrimejavam, seu corpo esquentava e um longo suspiro ante vinha à resposta da detetive.
_Não preciso de recompensa alguma, sinto que estou em divida com o senhor e o minimo que posso fazer para recompensa-lo é ajudar sua busca por respostas. Preciso encontrar esse Ivan Falk, descobrir quem ele realmente é e ganhar acesso a essa múmia. Não me leve a mal mas você chama muita atenção, acho melhor nos separarmos, só preciso saber de uma maneira de contacta-lo quando tiver respostas sobre o caso.
Seu olhar se volta para Gael à esquerda e progressivamente abaixa seus braços que ainda podiam estar o apoiando e com um entonação cordial faz uma proposta ao homem.
_Imagino que queira reencontrar sua família e acredito que não vá me perdoar mas por favor siga o conselho que te dei e afaste-se desse ambiente, aqui não é seguro.
Se tudo ocorresse como o planejado Madeleine partiria para seus deveres e os primeiros passos seriam comprar roupas largas e simples, muito diferentes das habituais com o intuito de disfarçar sua presença, de preferencia moletom com capuz para tampar um pouco seu rosto, tênis esportivo e uma mochila para carregar suas ferramentas. Os próximos dias seriam dedicados para observar e documentar a rotina nos arredores do museu onde Ivan Falk trabalhava na pesquisa da múmia, trocas de turnos dos funcionários, localização de câmeras, possíveis membros que visitavam o lugar e qualquer outra informação que parecesse importante.
R.Gato- Data de inscrição : 08/07/2015
Idade : 33
Localização : Belo Horizonte
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
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Eventos:
1 – Segue interpretações.
2 – Postagem será fragmentada em duas partes, devido a um conjunto de ações independentes que William tem, sua filha e Gael, a postagem será fragmentada em duas partes, a primeira finalizando a cena em que se encontrava, segunda conseguindo com suas ações.
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Madeline
Madeleine: (Reserva de Sangue 15/14; Níveis de Vitalidade 7)
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O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Eventos:
1 – Segue interpretações.
2 – Postagem será fragmentada em duas partes, devido a um conjunto de ações independentes que William tem, sua filha e Gael, a postagem será fragmentada em duas partes, a primeira finalizando a cena em que se encontrava, segunda conseguindo com suas ações.
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Madeline
Madeline dirigia as palavras ao nada durante algum tempo enquanto buscava por uma resposta audível. Porém existia somente o silêncio. Seus dons não eram capazes de romper o véu e ultrapassar o sudário para vislumbrar a filha do outro lado. Era um sentimento um pouco triste, imaginar que todo esse tempo ela havia tentado lhe falar e suas vozes nunca alcançavam uma a outra. Era nesse instante se silêncio em que você fitava a direção em que o homem santo havia algumas vezes se prontificado que a visão começava clarear, inicialmente formada por uma nevoa turva.
– Não se preocupe tanto quanto a isso. Eu tenho uma espécie de aparelho mágico, muito parecido com os do meu tempo, ele aparentemente serve para se comunicar com as pessoas, embora eu ainda esteja tentando decifrá-lo. – *Ele dizia tirando um celular do bolso e lhe mostrando.* – Acredito que trocando nossos aparelhos um pelo outro iremos nos falar? – *Ele parecia um pouco confuso. Enquanto te estendia o telefone como se esperasse que você ficasse com ele.*
…
Gael levantava-se lentamente passando as mãos nas têmporas pensativo, enquanto caminhava até vocês enquanto ele suspirava fundo, por um instante ele parecia quase rir, porém apenas suspirava. – Eu cuido dele. – *Gael ficava olhando de canto para William tentando entendê-lo, por alguns instantes.* – Não seja idiota, Madeleine, parte de mim não sabe o que pensar. Eu não sei o que eu acredito. – *Ele tocava a mal de William fazendo-o guardar o aparelho telefonico.*
– Acho que teremos algum tempo para conversar sobre isso, porém eu voltarei para casa depois que essas coisas se arrumarem. Uma parte de mim está com raiva de você, e não sei porque, outra, está confusa. – *Ele falava coçando a cabeça.* – Não sei se nos fomos amigos, algum dia. Eu espero que tenhamos sido e não tenha sido alguma coisa, insana da minha cabeça, não sei, como se mundo inteiro tivesse sobre uma lente escura o tempo todo, e finalmente eu estivesse entendendo as coisas, ou vendo elas. – *Ele suspirava fundo lentamente olhando para William por alguns momentos pensativo enquanto passava as mãos nas têmporas, mentalmente cansado.* – Quero ver minha família, mas eu também quero saber o que aconteceu, minha vida parecia uma alucinação, como se tudo que eu fiz, tudo que eu queria fazer, não fosse eu. – *Ele dizia olhando a própria mão por um instante.* – Vamos terminar esse trabalho, pôr os pingos nos ‘i’s, depois quero voltar para casa. Até la, eu cuido dele – *Ele dizia suspirando fundo enquanto olhava para William pensativamente.* – Acredito que ele não entende o exatamente para que serve um telefone celular. – *Ele um pouco mais animoso, enquanto ria de canto suspirando.*
William, apenas os observava, então guardando o aparelho suspirava se aproximando um poucos mais de você. – Antes de ir, não posso concertar todas as coisas, porém, eu posso concertar o que esta a minha frente. Fale com ela novamente.
...
Sensação conseguinte vinha da mão de William colocando as duas palmas ao redor do seu pescoço. A besta em seu interior sentia-se acuada, porém a sensação era relaxante logo em seguida, uma forma não ameaçadora. A sensação de metal fino contra o pescoço era sentido aos poucos a medida que ele colocava um colar ao redor do seu pescoço, uma joia rubra envolvida em finas correntes de prata e finas camadas de pequenas pedras.
– Não se preocupe tanto quanto a isso. Eu tenho uma espécie de aparelho mágico, muito parecido com os do meu tempo, ele aparentemente serve para se comunicar com as pessoas, embora eu ainda esteja tentando decifrá-lo. – *Ele dizia tirando um celular do bolso e lhe mostrando.* – Acredito que trocando nossos aparelhos um pelo outro iremos nos falar? – *Ele parecia um pouco confuso. Enquanto te estendia o telefone como se esperasse que você ficasse com ele.*
…
Gael levantava-se lentamente passando as mãos nas têmporas pensativo, enquanto caminhava até vocês enquanto ele suspirava fundo, por um instante ele parecia quase rir, porém apenas suspirava. – Eu cuido dele. – *Gael ficava olhando de canto para William tentando entendê-lo, por alguns instantes.* – Não seja idiota, Madeleine, parte de mim não sabe o que pensar. Eu não sei o que eu acredito. – *Ele tocava a mal de William fazendo-o guardar o aparelho telefonico.*
– Acho que teremos algum tempo para conversar sobre isso, porém eu voltarei para casa depois que essas coisas se arrumarem. Uma parte de mim está com raiva de você, e não sei porque, outra, está confusa. – *Ele falava coçando a cabeça.* – Não sei se nos fomos amigos, algum dia. Eu espero que tenhamos sido e não tenha sido alguma coisa, insana da minha cabeça, não sei, como se mundo inteiro tivesse sobre uma lente escura o tempo todo, e finalmente eu estivesse entendendo as coisas, ou vendo elas. – *Ele suspirava fundo lentamente olhando para William por alguns momentos pensativo enquanto passava as mãos nas têmporas, mentalmente cansado.* – Quero ver minha família, mas eu também quero saber o que aconteceu, minha vida parecia uma alucinação, como se tudo que eu fiz, tudo que eu queria fazer, não fosse eu. – *Ele dizia olhando a própria mão por um instante.* – Vamos terminar esse trabalho, pôr os pingos nos ‘i’s, depois quero voltar para casa. Até la, eu cuido dele – *Ele dizia suspirando fundo enquanto olhava para William pensativamente.* – Acredito que ele não entende o exatamente para que serve um telefone celular. – *Ele um pouco mais animoso, enquanto ria de canto suspirando.*
William, apenas os observava, então guardando o aparelho suspirava se aproximando um poucos mais de você. – Antes de ir, não posso concertar todas as coisas, porém, eu posso concertar o que esta a minha frente. Fale com ela novamente.
...
Sensação conseguinte vinha da mão de William colocando as duas palmas ao redor do seu pescoço. A besta em seu interior sentia-se acuada, porém a sensação era relaxante logo em seguida, uma forma não ameaçadora. A sensação de metal fino contra o pescoço era sentido aos poucos a medida que ele colocava um colar ao redor do seu pescoço, uma joia rubra envolvida em finas correntes de prata e finas camadas de pequenas pedras.
- Cordão:
Ele pousava a mão sobre o colar enquanto falava, passando os dedos ao redor do objeto – Pela graça dos espíritos do ar, pela graça das formas dadas da terra, pelo fogo, pela água e pelo éter, que a força em mim seja trazida pelos espíritos da tempestade; a chama dentro de mim reclama o Nêmesis natureza. Que o vulcão aqueça dentre minhas mãos para despedaçar as grandes correntes que vendam os olhos.
Objeto resplandecia rubro um instante tremulante e em seguida o sudário separava-se quando ele tocava novamente a ponta da joia envolvendo-a com a palma da mão e dizendo – Eu evoco o poder, não da força, não da velocidade, nem da consciência, mas para romper o véu do sudário.
Talismã em seu pescoço tinia durante um breve instante e o sudário e a mortalha que havia tanto separado a vista dos olhos teus e de sua filha se desfazia, tornando-se clara. Você poderia vê-la novamente, era uma visão triste o mundo através da mortalha era quase vazio, decreto, assim como ela e suas vestes. Imundas e moribunda.
Objeto resplandecia rubro um instante tremulante e em seguida o sudário separava-se quando ele tocava novamente a ponta da joia envolvendo-a com a palma da mão e dizendo – Eu evoco o poder, não da força, não da velocidade, nem da consciência, mas para romper o véu do sudário.
Talismã em seu pescoço tinia durante um breve instante e o sudário e a mortalha que havia tanto separado a vista dos olhos teus e de sua filha se desfazia, tornando-se clara. Você poderia vê-la novamente, era uma visão triste o mundo através da mortalha era quase vazio, decreto, assim como ela e suas vestes. Imundas e moribunda.
– Mãe!? – *Ela falava com bastante dificuldade ao se aproximar de você enquanto se dirigia para tocá-la, porém sua mão transpassava você, ela olhava a própria mão durante um instante, sentindo tristeza, seus lábios estavam parcialmente costurados em uma forma de moldura plasmática. Ela tocava a própria mão enquanto se esforçava para tentar falar.* – Eu… o..obrigada. – *Ela dizia em tom baixo falando com dificuldade enquanto olhava pra William.*
Ele assentia, suspirando enquanto seguia até ela e depositava a mão sobre seu ombro. Você conseguia ver a cena de maneira impecável, ele passava a mão pelos seus cabelos enquanto eles acompanhavam a mão dele, tocando-a, mesmo através do véu que separava os vivos e os mortos, tentando lhe dar algum conforto. – Alguém fez isso com ela. Eles costuram sua forma para que ficasse em silêncio. Quando eu a encontrei ela estava quase corrompida por algo escuro que vinha ganhando forma dentro de sua alma.
– A sommm bra… é.. ruim… ela …. me senti… tão mal… muito ruim… estava… enlouque..cer… horrí...vel… els… el.. es– *Ela falava com dificuldade em tom baixo. Fechando os olhos e comprimindo os braços decrépitos ao redor do próprio corpo. Ela parecia querer chorar, porém, existia apenas a dor e os sentimentos de sofrimento e agonia, onde as lagrimas nunca seriam capazes de transmitir o que seu ‘coração’ sentia.*
Ele assentia afagando sua cabeça carinhosamente enquanto de certa maneira ela parecia confortável. – Ela me disse que foram os mestres das guildas, alguém negociou com eles para costurarem seus lábios. Eles também puniram ela por tentar falar com os que estão aqui. – *Ele suspirava fundo.* – Você tem razão, eu chamo atenção demais, sempre que me aproximo todos fogem ou desaparecem sem deixar rastros. – *Ele dizia coçando a cabeça pensativamente enquanto ria.* – Sobre a menina; eu acredito ser capaz de ajudá-la com tempo, se você não se importar eu continuarei ajudando sua filha enquanto procura pela dama.
Gael suspirava fitando o nada em que vocês dois se dirigiam e acendia um cigarro, pensativamente enquanto observava ambos. – Eu devo estar enlouquecendo. Eu consigo ver um fantasma do lado de vocês. – *Ele começava a rir enquanto colocava o cigarro na boca e tragava fortemente.* – Meu deus do céu… – *Ele suspirava fundo esfregando o rosto algumas vezes e tragando com força.*
...Ele assentia, suspirando enquanto seguia até ela e depositava a mão sobre seu ombro. Você conseguia ver a cena de maneira impecável, ele passava a mão pelos seus cabelos enquanto eles acompanhavam a mão dele, tocando-a, mesmo através do véu que separava os vivos e os mortos, tentando lhe dar algum conforto. – Alguém fez isso com ela. Eles costuram sua forma para que ficasse em silêncio. Quando eu a encontrei ela estava quase corrompida por algo escuro que vinha ganhando forma dentro de sua alma.
– A sommm bra… é.. ruim… ela …. me senti… tão mal… muito ruim… estava… enlouque..cer… horrí...vel… els… el.. es– *Ela falava com dificuldade em tom baixo. Fechando os olhos e comprimindo os braços decrépitos ao redor do próprio corpo. Ela parecia querer chorar, porém, existia apenas a dor e os sentimentos de sofrimento e agonia, onde as lagrimas nunca seriam capazes de transmitir o que seu ‘coração’ sentia.*
Ele assentia afagando sua cabeça carinhosamente enquanto de certa maneira ela parecia confortável. – Ela me disse que foram os mestres das guildas, alguém negociou com eles para costurarem seus lábios. Eles também puniram ela por tentar falar com os que estão aqui. – *Ele suspirava fundo.* – Você tem razão, eu chamo atenção demais, sempre que me aproximo todos fogem ou desaparecem sem deixar rastros. – *Ele dizia coçando a cabeça pensativamente enquanto ria.* – Sobre a menina; eu acredito ser capaz de ajudá-la com tempo, se você não se importar eu continuarei ajudando sua filha enquanto procura pela dama.
Gael suspirava fitando o nada em que vocês dois se dirigiam e acendia um cigarro, pensativamente enquanto observava ambos. – Eu devo estar enlouquecendo. Eu consigo ver um fantasma do lado de vocês. – *Ele começava a rir enquanto colocava o cigarro na boca e tragava fortemente.* – Meu deus do céu… – *Ele suspirava fundo esfregando o rosto algumas vezes e tragando com força.*
Eventualmente você deixava o beco escuro observando para trás a cena um tanto quanto confortavelmente. Seus olhos podiam ver a dificuldade que sua criança sentia ao falar, algo muito ruim havia acontecido com ela, várias vezes. Fosse impressão ou não, certa forma, ela evitava te olhar nos olhos, fosse algum tipo de ressentimento ou vergonha, ou ambos. Gael obstante parecia confuso sobre tudo e todas as coisas, em alguns instantes ele parecia sequer que havia percebido que havia morrido, ou se tivesse de ter percebido estava em um estado de negação, enquanto fumava o cigarro consecutivamente no terceiro seguido, quase incessantemente tragando enquanto observava em direção a ‘aparição’, alma ao lado de vocês.
Estranhamente a cena era pacifica enquanto a fumaça do cigarro peneirava o ar da noite frio, alguma coisa também dentro de você aos poucos parecia ficar confortável com a presença dele, era como se sua simples existência trouxesse paz as mentes perturbadas e corpos cansados. Eventualmente o tempo chegaria em que teria de refletir sobre seu mentor, seus antigos amigos e a morte de sua família, assim como todas as mentiras em sua não-vida. Porém a visão enquanto você os deixava para trás dava certo conforto, fosse por saber que sua filha estava sendo cuidada por um homem bom, ou por Gael estar em um dos locais mais seguros do mundo, ao lado de William, ao que certamente ele te transmitia segurança, embora também ameaça, uma sensação dúbia e latente que peneirava seu corpo e mente de forma indecisa.
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Estranhamente a cena era pacifica enquanto a fumaça do cigarro peneirava o ar da noite frio, alguma coisa também dentro de você aos poucos parecia ficar confortável com a presença dele, era como se sua simples existência trouxesse paz as mentes perturbadas e corpos cansados. Eventualmente o tempo chegaria em que teria de refletir sobre seu mentor, seus antigos amigos e a morte de sua família, assim como todas as mentiras em sua não-vida. Porém a visão enquanto você os deixava para trás dava certo conforto, fosse por saber que sua filha estava sendo cuidada por um homem bom, ou por Gael estar em um dos locais mais seguros do mundo, ao lado de William, ao que certamente ele te transmitia segurança, embora também ameaça, uma sensação dúbia e latente que peneirava seu corpo e mente de forma indecisa.
Madeleine escreveu:Se tudo ocorresse como o planejado Madeleine partiria para seus deveres e os primeiros passos seriam comprar roupas largas e simples, muito diferentes das habituais com o intuito de disfarçar sua presença, de preferencia moletom com capuz para tampar um pouco seu rosto, tênis esportivo e uma mochila para carregar suas ferramentas. Os próximos dias seriam dedicados para observar e documentar a rotina nos arredores do museu onde Ivan Falk trabalhava na pesquisa da múmia, trocas de turnos dos funcionários, localização de câmeras, possíveis membros que visitavam o lugar e qualquer outra informação que parecesse importante.
Museu era uma coleção de destroços em recuperação, muitas pessoas trabalhavam nele constantemente para restaurar completamente as partes afetadas pelo incêndio. Nos dias que se seguiam as faces se tornavam reconheceres, eram sempre a mesma dúzia de policiais cuidando e zelando a área, assim como os membros da companhia construtora focada na restauração.
Alguns dias de pesquisa notavelmente formavam um quadro mental com conjunto de informações. Ivan Falk era um notório arqueólogo que vinha em ascendência localizando artefatos antigos de civilizações esquecidas, fragmentadas. Alguns trabalhos notórios dele chamavam bastante atenção com alguma pesquisa em universidades de campos, teses e exposições as sociedades acadêmicas, sendo os principais títulos; ‘Atlântida, lenda ou realidade’, ‘Lemúria a Terra Perdida’, ‘Onde esta a cidade de Ouro? Busca de ElDourado, ‘Dvaraka A Cidade dos Dezesseis Mil Reis e Dezesseis mil Rainhas’, ‘Mito baseado na Realidade’.
Leituras parciais sobre resenhas do que teriam sido os assuntos acadêmicos que ele tenha estudado, não passavam de grande piada para a maioria da comunidade arqueológica, incentivando alguns estudiosos e entusiastas, porém em grande maioria eram assuntos visados como pesquisas acadêmicas sobre supostas verdades e supostas cidades mitológicas. A Pesquisa dessas resenhas e da personalidade só arqueólogo eram algumas das úncias coisas que matavam o tédio da observação e da vigília constante do museu.
Até então…
A Figura notória do que seria o ‘Príncipe da cidade’ saia do carro em uma limousine por alguns breves instantes ficando a porta enquanto claramente de forma clandestina alguns objetos do museu, muitos encaixotados eram levados ao interior do seu carro. O mesmo parecia supervisionar o transporte do arquivamento do museu presencialmente. Não obstante o regente da Capela do Clã Tremere também estaria ao seu lado, acompanhando todo o processo por um longo tempo.
Era meio da madrugada e ambos parecia apressados durante sua supervisão, atuando pessoalmente em ordens aos seus carniçais. A inquietude de ambos durante o ar frio da noite e clara tensão no ar em conjunto com certo nervosismo notório do regente eram figuras constantes onde o mesmo continuava arrumando as mangas e consultando o relógio. Eles transferiam documentos arquivados do museu para o carro, a pressa notória fazia com que lhes fosse uma completa inimiga da perfeição. O andamento fazia com que um documento eventualmente caísse para trás, deixando assim, então um envelope no parapeito da calçada e do carro enquanto todos adentravam, acelerando em seguida.
…
Localização notória de quatro pontos nas ruas próximas mostravam câmeras de vigilância do museu, alguém com muita habilidade poderia haquea-las remotamente, porém era duvidoso pensar que ainda restassem alguma pista sobre os acontecimentos do incêndio e do desaparecimento de Ivan, presunho quem sabe a gravação de tais eventos encontrarem-se nas mãos do príncipe ou do regente da capela.
…
Não obstante mais algumas horas se passavam, era a mesma noite e você nunca havia presenciado tanta atividade de membros no mesmo local com aparentemente o mesmo interesse. Um segundo grupo de cainitas adentrava no museu pela porta dos fundos, um membro do clã Tremere e outro, o Tremere em questão era bastante notório na cidade vivendo nela a muitas décadas, presente dentro dos círculos da Camarilla, segundo em questão era um completo desconhecido, Richard acompanhava um outro provável membro, completamente desconhecido.
Menos de uma hora decorrente de toda atividade, um outro grupo chegava pela direção oposta do museu, uma jovem membro do clã Toreador bastante notória (Caren), cria da anciã desaparecida acompanhada de um jovem amante, ao qual sua fama escalava recentemente os degraus da Camarilla ao lado dela, embora você não conseguisse lembrar-se exatamente quem.
Local permanecia em silêncio durante vários minutos, os dois grupos distintos em seu interior permaneciam por um bom tempo. Porém logo uma explosão de tiros vindo do seu interior se fazia notória. Noite ganhava um ar tempestuoso quando o interior do museu em reconstrução provavelmente tornava-se um campo de batalha.
Alguns dias de pesquisa notavelmente formavam um quadro mental com conjunto de informações. Ivan Falk era um notório arqueólogo que vinha em ascendência localizando artefatos antigos de civilizações esquecidas, fragmentadas. Alguns trabalhos notórios dele chamavam bastante atenção com alguma pesquisa em universidades de campos, teses e exposições as sociedades acadêmicas, sendo os principais títulos; ‘Atlântida, lenda ou realidade’, ‘Lemúria a Terra Perdida’, ‘Onde esta a cidade de Ouro? Busca de ElDourado, ‘Dvaraka A Cidade dos Dezesseis Mil Reis e Dezesseis mil Rainhas’, ‘Mito baseado na Realidade’.
Leituras parciais sobre resenhas do que teriam sido os assuntos acadêmicos que ele tenha estudado, não passavam de grande piada para a maioria da comunidade arqueológica, incentivando alguns estudiosos e entusiastas, porém em grande maioria eram assuntos visados como pesquisas acadêmicas sobre supostas verdades e supostas cidades mitológicas. A Pesquisa dessas resenhas e da personalidade só arqueólogo eram algumas das úncias coisas que matavam o tédio da observação e da vigília constante do museu.
Até então…
A Figura notória do que seria o ‘Príncipe da cidade’ saia do carro em uma limousine por alguns breves instantes ficando a porta enquanto claramente de forma clandestina alguns objetos do museu, muitos encaixotados eram levados ao interior do seu carro. O mesmo parecia supervisionar o transporte do arquivamento do museu presencialmente. Não obstante o regente da Capela do Clã Tremere também estaria ao seu lado, acompanhando todo o processo por um longo tempo.
Era meio da madrugada e ambos parecia apressados durante sua supervisão, atuando pessoalmente em ordens aos seus carniçais. A inquietude de ambos durante o ar frio da noite e clara tensão no ar em conjunto com certo nervosismo notório do regente eram figuras constantes onde o mesmo continuava arrumando as mangas e consultando o relógio. Eles transferiam documentos arquivados do museu para o carro, a pressa notória fazia com que lhes fosse uma completa inimiga da perfeição. O andamento fazia com que um documento eventualmente caísse para trás, deixando assim, então um envelope no parapeito da calçada e do carro enquanto todos adentravam, acelerando em seguida.
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Localização notória de quatro pontos nas ruas próximas mostravam câmeras de vigilância do museu, alguém com muita habilidade poderia haquea-las remotamente, porém era duvidoso pensar que ainda restassem alguma pista sobre os acontecimentos do incêndio e do desaparecimento de Ivan, presunho quem sabe a gravação de tais eventos encontrarem-se nas mãos do príncipe ou do regente da capela.
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Não obstante mais algumas horas se passavam, era a mesma noite e você nunca havia presenciado tanta atividade de membros no mesmo local com aparentemente o mesmo interesse. Um segundo grupo de cainitas adentrava no museu pela porta dos fundos, um membro do clã Tremere e outro, o Tremere em questão era bastante notório na cidade vivendo nela a muitas décadas, presente dentro dos círculos da Camarilla, segundo em questão era um completo desconhecido, Richard acompanhava um outro provável membro, completamente desconhecido.
Menos de uma hora decorrente de toda atividade, um outro grupo chegava pela direção oposta do museu, uma jovem membro do clã Toreador bastante notória (Caren), cria da anciã desaparecida acompanhada de um jovem amante, ao qual sua fama escalava recentemente os degraus da Camarilla ao lado dela, embora você não conseguisse lembrar-se exatamente quem.
Local permanecia em silêncio durante vários minutos, os dois grupos distintos em seu interior permaneciam por um bom tempo. Porém logo uma explosão de tiros vindo do seu interior se fazia notória. Noite ganhava um ar tempestuoso quando o interior do museu em reconstrução provavelmente tornava-se um campo de batalha.
Madeleine: (Reserva de Sangue 15/14; Níveis de Vitalidade 7)
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- Rolagem de Dados e Outros:
Dados: 10 (Fetichismo)
Willaim rolou 10 dado(s) com dificuldade 7 para (criação de relíquia) e obteve 7 sucesso(s): {(5, 2, 10, 5, 3, 7, 9, 8, 8, 7) +1 Força de Vontade.
Especialização: não
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Ele irá gastar 2 extras de força de vontade, permitindo assim ativação do objeto até três vezes por ‘sessão’, definição de sessão via fórum, será definida pelo narrador.
Nota: Fetichismo é magia humana, feitiçaria. Nenhum vampiro, lobisomem ou criatura sobrenatural pode copiar a feitiçaria, muito menos aprender feitiçaria. Com exceção utilização de relíquias criadas por essa caso atenda as condições de utilização. Feitiçaria humana é muito mais poderosa que magia dos vampiros e dons dos garou.
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Relíquia (5 Pontos);
Relíquia criado por Fetichismo William advinda de uma feitiçaria. Duas vezes por sessão (definido via fórum pelo narrador), durante uma cena, o jogador ao gastar um ponto de força de vontade pode evocar o poder do Talismã, garantirá quatro dados em Atributos (Físicos, mentais ou sociais), ou quatro pontos em duas habilidades ou o poder armazenado. Esse talismã pode ser ativado até duas vezes por sessão (ao qual ficará a cargo do narrador).
Via Necromantae.
O Teurgista pode contatar os mortos rolando Carisma + Ocultismo (Dificuldade 8 ). A Dificuldade abaixa, cumulativamente, se qualquer um dos critérios a seguir forem seguidos: Teurgista possui um objeto importante da vida do fantasma (-1), uma pessoa importante para o fantasma está presente (-1), a conversa está sendo conduzida na antiga casa do fantasma (-1) ou Véu entre o mundo dos vivos e o Submundo é fino (-2). Manter contato com o morto é difícil. Cada sucesso permite ao Teurgista um minuto de comunicação. O período de tempo pode ser aumentado com o gasto de 1 ponto de Força de Vontade.
Exemplo: Talismã fundamentalmente funciona de três maneiras, ou será evocado o poder imbuído dentro do objeto ‘Via Necromantae’, ou Escolha durante ativação, quatro pontos em um atributo ou quatro pontos em duas habilidades, durante a cena.
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- 'Fetichismo e Via Necromantae':
Nota: Fetichismo é magia humana, feitiçaria. Nenhum vampiro, lobisomem ou criatura sobrenatural pode copiar a feitiçaria, muito menos aprender feitiçaria. Com exceção utilização de relíquias criadas por essa caso atenda as condições de utilização. Feitiçaria humana é muito mais poderosa que magia dos vampiros e dons dos garou.
Nível 4 Fetichismo.
O Encantador cria um talismã que é capaz de desafiar várias das limitações do mundo, podendo encantar objetos até do tamanho de uma pessoa. Ativar o talismã irá garantir quatro dados extras em atributos sociais, mentais ou físicos durante uma cena ou duas habilidades de quatro pontos (Pericias, talentos ou conhecimentos). Fetichismo também permite encantar objetos de habilidade maior (-3 de dificuldade em duas habilidades ou tipos de testes) ou possuir até o terceiro nível em poderes maiores infundidos.
Sucessos Validade do Amuleto Quantidade de Usos
1 3 meses Váriavel (pontos extras de força de vontade/sessão)
2 1 ano Váriavel (pontos extras de força de vontade/sessão)
3 5 anos Váriavel (pontos extras de força de vontade/sessão)
4 10 anos Váriavel (pontos extras de força de vontade/sessão)
5 25 anos Váriavel (pontos extras de força de vontade/sessão)
6 100 anos Váriavel (pontos extras de força de vontade/sessão)
7 Nunca vence Permamente (Quantidades máximas de ativação/sessão)
Via Necromantae nível 3.
O Teurgista pode contatar os mortos rolando Carisma + Ocultismo (Dificuldade Cool. A Dificuldade abaixa, cumulativamente, se qualquer um dos critérios a seguir forem seguidos: Teurgista possui um objeto importante da vida do fantasma (-1), uma pessoa importante para o fantasma está presente (-1), a conversa está sendo conduzida na antiga casa do fantasma (-1) ou Véu entre o mundo dos vivos e o Submundo é fino (-2). Manter contato com o morto é difícil. Cada sucesso permite ao Teurgista um minuto de comunicação. O período de tempo pode ser aumentado com o gasto de 1 ponto de Força de Vontade.
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
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Nota: Recomendo aos jogadores que irão postar, assistirem esse vídeo.
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O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Nota: Recomendo aos jogadores que irão postar, assistirem esse vídeo.
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Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Madeleine ainda lembrava de tudo aquilo que havia ocorrido a alguns dias, inevitavelmente revivia os momentos que ainda estavam muito frescos na memória para simplesmente deixar de lado. Em sua cabeça borbulhavam planos, objetivos e metas, todos convergindo para resolver suas pendencias de um passado que estava encoberto até a chegada de William. Mas dentre as inúmeras mudanças, sua obstinação em fazer trabalhos bem feitos ainda dominava sua personalidade. Cuidadosamente ela vasculhava a mente das figuras que estavam no local com frequência, isto é, os policiais e a equipe de restauração, buscando diariamente informações úteis com relação ao caso e informações pessoais dos indivíduos (Auspicius 4). Os devaneios eram rapidamente suprimidos para manter total atenção no agora e aquela pasta que o grupo havia deixado cair pedia para ser pega e assim que visse o carro virando a esquina ela o faria de maneira discreta, talvez fingindo amarrar os cadarços frouxos ou derrubando algumas chaves e pegando-as junto dos documentos lá esquecidos.
Retomando seu posto de vigilância ela folhearia para saber se algo saltaria aos olhos mas mantendo o olhar no quarteirão e em questão de algumas horas o clima esquentava com um tiroteio. Era a hora de sair de lá, em breve o lugar teria inúmeros policiais e aqueles documentos precisavam ser analisados. White Raven iria mudar suas vestimentas mais uma vez e procuraria por uma biblioteca ou livraria para fazer sua leitura.
Retomando seu posto de vigilância ela folhearia para saber se algo saltaria aos olhos mas mantendo o olhar no quarteirão e em questão de algumas horas o clima esquentava com um tiroteio. Era a hora de sair de lá, em breve o lugar teria inúmeros policiais e aqueles documentos precisavam ser analisados. White Raven iria mudar suas vestimentas mais uma vez e procuraria por uma biblioteca ou livraria para fazer sua leitura.
R.Gato- Data de inscrição : 08/07/2015
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Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
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Porém o trabalho era árduo e levam-se dias de vigilância constante. Paciência era um exercício constante na rotina de um detetive particular, onde as pistas normalmente não saltavam na sua mão, era preciso, inteligencia, perspicácia e um pouco de sorte alinhadas a habilidade pessoal. Os primeiros dias observando os pensamentos das pessoas eram simplesmente monótonos tal que não revelavam nenhuma pista significante além de pensamentos ou personalidades individuais, um ou outro segredo pessoal ou pensamentos pouco mais vergonhoso. Enquanto outros coçavam o queixo e assobiavam para lindas mulheres passando com pensamentos libidinosos, alguns simplesmente reclamavam para si próprios da vida cotidiana pensando... O Trabalho era monótono, durante os primeiros quatro dias.
...
Eventos calamitosos começavam acontecer em seguida a medida que analisava os documentos. A primeira vista não se tinha certeza exata sobre o que estava vendo, talvez fosse necessária uma analise mais detalhada. Existiam varias cartas em conjunto, documentos dirigidos ao museu e provavelmente a alguém especifico não citado, porém os documentos e o mapa anexados definitivamente, eram alguma coisa. A sensação de urgência vinham atona a medida que a detetive abandonava o local, caminhando tranquilamente para longe de maneira discreta a medida que aos poucos os minutos se passavam as sirenes eram audíveis. O lugar logo se tornaria um inferno cheio de viaturas........
O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
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Madeleine escreveu:Madeleine ainda lembrava de tudo aquilo que havia ocorrido a alguns dias, inevitavelmente revivia os momentos que ainda estavam muito frescos na memória para simplesmente deixar de lado. Em sua cabeça borbulhavam planos, objetivos e metas, todos convergindo para resolver suas pendencias de um passado que estava encoberto até a chegada de William. Mas dentre as inúmeras mudanças, sua obstinação em fazer trabalhos bem feitos ainda dominava sua personalidade. Cuidadosamente ela vasculhava a mente das figuras que estavam no local com frequência, isto é, os policiais e a equipe de restauração, buscando diariamente informações úteis com relação ao caso e informações pessoais dos indivíduos (Auspicius 4). Os devaneios eram rapidamente suprimidos para manter total atenção no agora e aquela pasta que o grupo havia deixado cair pedia para ser pega e assim que visse o carro virando a esquina ela o faria de maneira discreta, talvez fingindo amarrar os cadarços frouxos ou derrubando algumas chaves e pegando-as junto dos documentos lá esquecidos..
Porém o trabalho era árduo e levam-se dias de vigilância constante. Paciência era um exercício constante na rotina de um detetive particular, onde as pistas normalmente não saltavam na sua mão, era preciso, inteligencia, perspicácia e um pouco de sorte alinhadas a habilidade pessoal. Os primeiros dias observando os pensamentos das pessoas eram simplesmente monótonos tal que não revelavam nenhuma pista significante além de pensamentos ou personalidades individuais, um ou outro segredo pessoal ou pensamentos pouco mais vergonhoso. Enquanto outros coçavam o queixo e assobiavam para lindas mulheres passando com pensamentos libidinosos, alguns simplesmente reclamavam para si próprios da vida cotidiana pensando... O Trabalho era monótono, durante os primeiros quatro dias.
- Pensamentos:
- ....(Investigações durante próximos dias).
"Preciso de algumas horas extras esse mês. Porque diabos a mulher inventou aquela viagem? Podíamos simplesmente ir a praia."_Policial
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"Duas velhas chaves, preciso ficar de olho neles se encontrarem. O senhor disse que vai me recompensar muito, não serei mais um servo."_Policial
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"Eu estou cansando da minha sogra, mulher irritante e horrível, parece uma bruxa. Meu Deus, eu amo a minha mulher, mas não aguento aquela velha."_ Equipe de Restauração
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"Cansado desse trabalho. Eu deveria ter terminado os estudos como minha coroa falou"._ Equipe de Restauração
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"Hoje tem promoção no restaurante da quinta avenida, vou me acabar de comer."_ Equipe de Restauração
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"Nova tenente é uma gata, quase queria comer um crime so para ela me algemas, hehehehee."_Policial
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"Acabar aqui e ir direto para o bar, tomar umas, descansar um pouco. Sentar em casa e assistir um filme e me jogar na cama."_Policial
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"Pra que tanta vigilância em um museu de merda? Eu virei policial para foder com bandido, não pra virar guarda de museu."_Policial
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"Reconstruir esse museu é uma droga, estou cansado. Porcaria do arquiteto não decide onde vai colocar o que, ta mais indeciso que minha mulher."_ Equipe de Restauração
...
"Não gosto desse lugar me da calafrios, tem alguma merda rondando essa porcaria. Meu cu fecha toda vez que olho pra o museu. Esses merdas não acreditam em mim, acham que sou frouxo." _ Equipe de Restauração
...
"Acho isso vai pegar pelo menos mais três meses, pior que os idiotas querem que faça em dois. Vai sair tudo cagado e depois vão reclamar.."_ Equipe de Restauração
...
"Ninguém sentiu falta... Quanto será que aquilo vale? Que merda, eu não faria isso, mas eu to apertado. Uma chave não deve valer muito, mas parece antiga, pessoas pagam bem por essas velharias. "_ Equipe de Restauração
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Eventos calamitosos começavam acontecer em seguida a medida que analisava os documentos. A primeira vista não se tinha certeza exata sobre o que estava vendo, talvez fosse necessária uma analise mais detalhada. Existiam varias cartas em conjunto, documentos dirigidos ao museu e provavelmente a alguém especifico não citado, porém os documentos e o mapa anexados definitivamente, eram alguma coisa. A sensação de urgência vinham atona a medida que a detetive abandonava o local, caminhando tranquilamente para longe de maneira discreta a medida que aos poucos os minutos se passavam as sirenes eram audíveis. O lugar logo se tornaria um inferno cheio de viaturas....
R Cedars St 129, The Strand Book Store
E finalmente o mapa... A medida que Madelaine começava a abri-lo era possível talvez expressar uma surpresa crescente e um medo assustador se o mapa fosse verdadeiro, provavelmente... milhares matariam por ele se fosse autentico.
Link: Link
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.... Trovejava. Desde os acontecimentos recentes o clima de NY tinha estado estranho, metereólogos dizem acreditar serem confronto de massas de ar quente e frias fora de época. Relâmpagos passavam furiosos e trovões rugiam quase todas as noites, tão logo quanto Madeleine entrava na loja tocando o sino anexado a lateral da porta que era empurrada, era possível ouvir a chuva caindo em meio a rua. A entrada de Madeleine no interior da livraria enunciada pelo pequeno objeto fazia um velho senhor sentado atrás da estante de vendas levantar os olhos por um breve instante arrumando o óculos e visando em sua direção. Conseguinte ele mantinha-se sentado e voltava a ler uma revista, foleando-a com a ponta dos dedos apos umedece-los. Local estava praticamente vazio. A medida que os documentos eram espalhados e as ideias eram sobrepostas, as coisas tomavam um grau de completude maior.
E finalmente o mapa... A medida que Madelaine começava a abri-lo era possível talvez expressar uma surpresa crescente e um medo assustador se o mapa fosse verdadeiro, provavelmente... milhares matariam por ele se fosse autentico.
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- Rolagem de Dados e Outros:
-- Nenhuma rolagem necessária (Você tem tempo, vide livre), desde que jogador tenha tempo o suficiente para realizar determinadas ações o narrador pode lhe garantir sucessos automáticos, visto eventualmente irá ser bem sucessível. Considero então bem sucedido os testes na utilização de Ausp 4.
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
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