Cinzas de Um Passado Esquecido

Skara é uma pequena cidade de quase 11 mil habitantes na região oeste da Suécia. Apesar do pequeno tamanho que possui é uma das cidades mais antigas do país tendo sido fundada por volta do ano 1000 d.C.

Ela abriga uma das mais antigas catedrais da Escandinávia, a Catedral de Skara (Skara Domkyrka). Ela é a atual catedra do bispo da Diocese da Suécia e sua origem remonta ao século XI no século de fundação de Skara.

Em 1949 foi encontrada, em baixo das fundações da catedral, uma cripta e dentro dela restos mortais após escavações terem sido realizadas. O achado trouxe grande repercussão no jornal do país, mas nem uma notícia não foi divulgada. Foi encontrado junto aos restos mortais um recipiente adornado com figuras que se julgou ser do folclore escandinavo. O recipiente possui um lacre mas nenhuma fechadura, ele é desgastado, mas após inúmeras tentativas não foi possível rompê-lo levando a equipe de escavação (muitos religiosos) a condenarem como amaldiçoado. Após quase um mês da descoberta do artefato ele foi roubado, vestígios não foram encontrados que pudessem identificar o autor do roubo mas um dos escavadores, Jens Rikard, foi considerado cúmplice e sentenciado a prisão perpétua deixando um filho de 10 nas mãos do Conselho Juvenil.

Em 2014 o neto de Jens, aos 50 anos, foi encontrado morto num asilo na cidade de Londres, testemunhas diziam que ele não parava de balbuciar sobre um recipiente de seu avó que ele tinha encontrado mas, afirmava ele, que haviam pessoas vigiando-o. O psiquiatra responsável pelo asilo, Samuel Callum disse já ter visto o objeto mas julgou que a mania de perseguição se devia a sua esquizofrenia em estado avançado.

"Constantemente ele falava sobre ter visto vampiros e conversado com eles, mas fazia tudo parte de sua doença já num estado bastante avançado." - Palavras do Dr. Callum ao BBC Online.

A causa da morte foi asfixia devido a obstrução da boca e do nariz por um travesseiro, a investigação continua.

Com a presença do G8 o Príncipe encontrava-se com grandes preocupações e a apresentação de Powers fora adiada pela terceira noite consecutiva e provavelmente demoraria bem mais. Na última uma das harpias o visitara em sua residência locada e o alertara sobre a situação atual da reunião. A atual crise entre Israel e Palestina forçou a volta precipitada da Secretária de Estado Hillary Clinton que substituía o atual presidente norte-americano Barack Obama consequentemente o adiamento do encontro do G8 foi inevitável.

Mithras, o atual príncipe de Londres, é um ancião Ventrue antigo e muito respeitado na Europa e tão antigo quanto se pode imaginar já que boatos informam que sua origem remonta a Pérsia. Mas não há muito que Powers possa saber sobre ele pois é incrivelmente reservado mesmo tendo as duas mãos na política britânica.

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Dia 29 de julho de 2014. Um dia após a visita da harpia Cristopher fora convocado junto a presença do atual xerife londrino conhecido como General Sir Arthur Halesworth, além do fato dele ser gangrel, pouco o Ventrue pode dizer a respeito dele. Ele o aguardaria no Royal Court Of Justice.

Por mais agradável e segurança que a pontualidade britânica traga toda ela foi por água a baixo durante a semana que se passou, o G8 trouxeram medidas de segurança alterando a rotina na cidade da rainha e mesmo de noite essas mudanças se refletiam.

Os vagões estavam todos lotados e o Tremere teve de se espremer entre os passageiros e em meio ao caos teve certeza que estava na companhia de vampiros, três deles estavam próximos mas se o notaram eles não demonstraram.

Eles saltaram uma estação antes e se quer viraram-se na direção que o magus se encontrava.

Após saltar na estação Temple o cainita teve de caminhar por algumas quadras até que por fim se viu em frente ao Royal Court of Justice que estava fechada, mas não para um andarilho da noite como ele.

A corte de justiça britânica, considerando a função que um Elisyum deveria ter, provavelmente fora a melhor escolha, ainda mais se você quer manter o sistema judiciário em rédeas curtas.



A entrada é magnífica e supera em beleza e estilo aos prédios norte-americanos. O hall estava abarrotado de cainitas, pessoas com vestimentas que de dia não estariam por ali, havia mulheres com cabelos coloridos, com cortes moicanos, dreds ou carecas havia um homem com roupas esfarrapadas e fedendo além de uma corcunda protuberante conversando com um outro homem de quase 2 metros de altura e incrivelmente musculoso. Além de outras figuras interessantes havia aqueles com roupas de segurança assim como pessoas em vestimentas mais formais ou até mesmo de corte fino que evitavam se misturar aquela multidão inusitada.

Um homem em particular chamou sua atenção, ele tinha o cabelo grisalho e uma barba branca ambos bem aparados e penteados, apesar da idade aparente possuía um porte atlético e um ar militarizado, mas suas feições não demonstrava humanidade, ele possuía sobrancelhas grossas e brancas, sua boca era grande e presas se espremiam para fora, a orelha era tão peluda que confundia-se com o cabelo e o mais estranho era perceber que os espessos pelos da orelha estavam bem penteados dando-lhe um ar engraçado.

O homem percebe sua chegada, cochicha com um dos membros ali presente então se dirige na sua direção com um dos seguranças se aproximando mas mantendo uma certa distância.

_ Sr. Powers, fico feliz que tenha conseguido chegar apesar dos problemas na cidade. - seu sotaque era incrivelmente carregado, mas logo o Tremere reconheceu a voz, aquele na sua presença era o xerife de Londres, O General. No tempo que ele levou para chegar até o cainita suas feições grotescas desapareceram, provavelmente foram ocultas.

O general deu de ombros e logo mudou de assunto.

_ Não o trouxe para se apresentar, Sr. Powers, na verdade tenho algumas perguntas que gostaria que o senhor respondesse, se não lhe for causar incomodo. - o Gangrel gesticulou com a mãos esquerda fazendo um arco que terminou numa espécie de pedido para que o Tremere o acompanhasse, mas Cristopher pôde facilmente entender, pela inflexão na voz do xerife, que ele não tinha escolha.

Subitamente o Tremere percebeu que o barulho de conversas agitadas que antes se faziam presente havia desaparecido.

Jack chegara em Londres há algumas noites, não possuía a atual localização de seu alvo, mas tinha certeza que ele não saíra da cidade, não com o que acontecia nela. Uma noite após sua apresentação ao Príncipe londrino os chefes de estado chegaram a cidade para uma reunião do G8. Um acontecimento dessa magnitude tomou o tempo do Príncipe e consequentemente o isolou para o resto do mundo e, fora o xerife e a primigênie, além de alguns membros seletos, mais ninguém tinha acesso ao comandante supremo da região.

Com esses acontecimentos repentinos os Nosferatus estavam mais agitados do que nunca dispostos a abrir a boca para o primeiro que pagasse por "fofocas".

Jack hospedara-se num prédio velho e caindo aos pedaços em Newham, chamado The Oldie, e o nome realmente fazia jus, uma das áreas pobres da velha cidade. A promessa de que as coisas melhorariam com as olímpiadas de 2012 nunca se concretizaram e Newham continuava esquecida por Deus. Mas isso a tornava um dos melhores lugares para um cainita que não quisesse chamar atenção. Hunter não era o único que assumia uma aparência noir e mesmo ela não se destacava na multidão que era abundante a noite de prostitutas, viciados e punks dispostos a infernizar a vida de qualquer morador de bem.

Também era onde ele poderia encontrar os melhores, assim se diziam eles, mensageiros de Londres, os Nosferatus.

General não viu ou fingiu não perceber a frustração que aquela situação causava ao Tremere e logo se virou guiando o cainita até uma escada no centro do prédio escondido por duas colunas.

Atrás dele logo vinha o segurança e Powers pode perceber que as conversas que antes cessara agora estavam em curso e de certa forma mais enérgicas como que influenciada pela sua conversa com o xerife.

O primeiro lance de escadas foi curto e logo se viravam para a direção oposta antes de chegar ao segundo andar. Um terceiro homem se juntou a eles, parecia um indiano de aparência frágil mas pode perceber a mudança na postura de Haleswoth como se ele não tivesse gostado que o homem se juntasse a eles.



O indiano acenou para o General e estes caminharam em silêncio lado a lado até o final do corredor onde alcançaram um elevador. Assim que todos se acomodaram dentro da pequena cabine um botão foi apertado e o elevador começou a descer para o porão.

Tentando relembrar as dimensões daquele prédio Powers lembrou-se que ele serve para visitação ao público e uma de suas galerias é o "porão" onde abrigou um presídio e hoje é atração.

OFF - Considerando que é proibido entrar com celulares em algumas das partes do Royal Court of Justice, inclusive o Porão, tomei a liberdade de recriar o local.

ON -

Quando as portas se abriram um local novo se revelou para o cainita, era um corredor amplo de pedra negra não talhada, logo que saíram do elevador uma placa posta logo a frente lembrava aos visitantes que era proibido qualquer tipo de filmagem, fotografias. Considerando o local era possível presumir que o andar não permitia sinal nos celulares.

a frente o corredor virava tanto para a esquerda quanto para a direita, a direita encontrava-se o trajeto comum das visitas e a esquerda estava fechada com uma porta de barras de aço com placas proibindo a entrada.

Justamente essa porta que o indiano que se juntara ao grupo abriu com uma chave enferrujada e grande, provavelmente tão antiga quanto o local.

O corredor que se estendia a sua frente tinha uma leve inclinação para baixo e nenhuma placa. A iluminação era parca e quando chegaram ao final percebeu que deveriam ter descido pelo menos mais um andar. O corredor terminava num salão amplo mal iluminado por luminárias improvisadas (podia-se ver fios saindo de determinados buracos) além de algumas tochas. Ao todo 7 portas quebravam a monotonia das paredes de pedra preta, três a esquerda, três a direita e uma ao fundo.

_ Aqui é onde costumamos nos reunir longe dos olhos dos mortais, costuma ficar fechada com a ausência do príncipe, mas o bom Sr. Jahan nos permitiu o uso do local essa noite.

Eles se deslocaram para a segunda porta a esquerda que possuía uma placa com o dizer "Xerife" meio apagado, ao abrir a porta um comodo que pode ter sido uma sala de reunião da guarda que vigiava as selas foi redecorada e abriga uma lareira elétrica assim como mobílias razoavelmente confortáveis. As paredes foram cobertas com madeira para ocultas as pedras pretas da qual eram feitas.



Pediu para que o Tremere sentasse em uma cadeira de frente para a mesa do xerife e o segurança, assim como o indiano esperaram do lado de fora.

_ Me diga, Sr. Powers, você se lembra da harpia que foi até sua residência há algumas noites?

O local fedia, mas pelo menos era quente se comparar com o lado de fora, um conjunto de canos passava sobre sua cabeça, mas ainda assim o túnel era amplo.



Mais a frente o túnel se dividia para esquerda e para a direita, além de continuar a frente, podia ouvir o som de água corrente a esquerda, a direita estava incrivelmente escuro e um leve odor de podre vinha dali, mas o tempo que esteve ali em baixo não fora possível encontrar nenhum vestígio de que seus irmãos estivessem por ali.

Enquanto ponderava um leve barulho surgiu e gradativamente aumentava. Não demorou para que reconhecesse o barulho, eram ratos, e logo pode vê-los vindo do caminho que se estendia a frente... havia muitos ratos, impossível contar mas deveria passar dos duzentos.

Os roedores ignoraram o Nosferatu e viraram no caminho da direita e logo sumiram levando o barulho com eles e deixando o cainita novamente no silêncio total.

Quando o Tremere se dirige ao indiano este ainda esboça uma tentativa de resposta, mas ele muda de ideia ao olhar para o xerife e se retira apenas acenando a cabeça.

Após a primeira pergunta do xerife a noite em que a harpia foi até sua residência aflorou-lhe a memória. A noite era fria como quase todas as outras e Powers estava com sua Staff revendo o noticiário que confirmava que o G8 fora cancelado, uma informação que ele tinha conseguido com pelo menos 12 horas de antecedência antes que viesse a imprensa.

O harpia que batera a porta não parecia satisfeito com sua função de mensageiro e ele claramente esbravejou por não o terem comunicado por telefone.



A mensagem foi entregue com pressa mas o Tremere pode reconhecer o sotaque em sua voz, provavelmente algum originário dos países nórdicos.

O devaneio fora quebrado com o barulho do rabiscar da caneta no papel, o magus percebeu que após sua resposta ele anotou alguma coisa.

_ O que o senhor veio fazer em Londres, Sr. Powers?

Dados:

O Nosferatu corria enquanto os ratos a sua frente se distanciavam aos poucos, durante um bom tempo ele correu virando em pelo menos 6 túneis diferentes, quando finalmente começou a alcançá-los foi porque eles haviam parado. O túnel terminou em portas duplas de metal enferrujadas, uma das portas estava aberta revelando um túnel abandonado do metrô, provavelmente uma sessão fechada, a plataforma continha um bocado de lixo espalhado e ao fundo um corpo descansava sobre um colchão sujo e rasgado. Dava para notar que estava morto devido a poça de sangue que se formava próxima a cabeça além da aparência pálida.



Cerca de seis vagões descansavam sobre os trilhos mais os túneis estavam bloqueados, na porta de um deles um homem cuja a boca e o olho esquerdo estavam costurados o observava, em suas mãos ele acariciava um rato enquanto os outros se dispersava, vestia um casaco poido e suas calças estavam rasgadas.

 

Mais uma vez o xerife anotava algo no papel e sua face permanecia impassível.

_ O senhor está convidado a permanecer na cidade até que seja liberado a sair, Sr. Powers, o Príncipe a qual lhe rege assim como seu regente e o regente desta cidade foram avisados disso e concordaram com essa decisão, o senhor está sob investigação pelo assassinato da harpia, cria de Mithras. - ele parecia estar tentando uma nova abordagem - Agora, o que o senhor fez naquela noite?

A noite que em que recebeu o recado, o Tremere recebeu como visita também um membro do partido republicano norte-americano, Erick Kipp, um membro do parlamento britânico, Theresa Patel, assim como o embaixador americano em solo inglês. A noite fora marcada por uma intensa discussão que divisava novas águas para velhos assuntos militares, o parlamento britânico julga necessário uma intervenção americana em solo israelense e eles contavam com a ajuda de um lobista americano para impulsionar essa decisão.

O General anotou mais alguma coisa no seu caderninho e quando terminou o segurança abriu a porta e com apenas a cabeça para dentro da sala ele falou.

_ Senhor, já acabaram.

Com essa simples frase o xerife acenou a cabeça e o segurança se retirou. Ele enfiou suas anotações num bolso do casaco e se levantou.

_ Terminamos por enquanto, voltaremos a nos ver em breve.

Ele indicou a saída com um gesto e esperou que o magus se retirasse.

Cristopher voltava para o salão principal, ainda era incrível ver o tamanho do local, como o cainita não podia andar de dia não veria o forte movimento que o dia trás àquele lugar, mas obviamente isso não passava por sua cabeça, ele estava mais preocupado com outras coisas. O que era para ter sido uma apresentação ao Príncipe tornou-se numa sessão de interrogatório tudo pela infelicidade de ter sido o último a ver a harpia.

O salão ainda estava com os mesmos frequentadores de quando ele chegara lá, só que novos membros chegaram, estes trajavam roupas mais simples e uns até vestiam a camisa de um clube de futebol britânico. O indiano, assim como o xerife não o acompanharam pelo caminho de volta, somente o segurança que parecia ser bem mortal.

Dados:

Mesmo que por um instante o Tremere pode perceber o clima subitamente mudar no recinto, mesmo que de esguelha e tentando disfarçar ele percebeu que os olhares se lançaram sobre ele o julgando, provavelmente a notícia os alcançara.

Como ele pode perceber anteriormente havia no salão um grupo de punks, um corcunda com a face deformada, um homem com um terno incrivelmente bem ajustado conversando com o corcunda, um grupo com roupas casuais, havia também duas garotas com a camisa do greenpeace, elas tinham faces animalescas, uma parecia um felino, com pelos e um bigode adornando a face assim como presas afiadas e orelhas peludas de felino, a outra lembrava bastante um pássaro mas não conseguiria descrever qual, só percebia pelo fato de ter algumas penas em volta do braço assim como o rosto começando a formar um bico. Havia além do grupo de torcedores como também uma meia-duzia de mulheres de diferentes idades (desde a adolescência até a terceira idade) trajando a camisas de bandas famosas.

O cheiro do incenso penetrava em seu nariz, mesmo não precisando respirar era um habito do setita sentir as coisas a sua volta enquanto meditava perante Set.

O Templo dos Cães era um imenso templo subterrâneo sob um prédio usado como prostíbulo, talvez seja para lembrar o quanto o mundo é corrompido e precisa ser purificado para a graça de Set.

A entrada é apenas uma espécie de cano estreito o que obrigado o Seguidor de Set a utilizar sua forma reptiliana para adentrar ao local sagrado, logo de cara diversos hieroglifos assim como as imagens dos animais que representam o deus egípcio adornam as paredes do salão principal. Colunas se erguem por mais de 5 metros de altura e um altar se encontra no meio do salão, atrás do altar uma estátua de 4 metros de Set se oculta nas sombras.

O local que Bomani meditava era um dos templos separados, mas sua meditação logo é atrapalhada por uma agitação que acontece do lado de fora. Ao abrir a porta os poucos membros que estavam presentes no templo passam pelo corredor e seguem para o salão principal. No ímpeto o setita vai junto e chega a tempo de presenciar seu senhor decapitando um cainita apenas na força bruta arrancando sua cabeça do pescoço.

O salão está em silêncio e o corpo bate no chão com um baque surdo mas que ecoa no salão.

A pele começava a assumir um tom esverdeado enquanto a epiderme tornava-se escamas reptilianas. Por instinto posicionou-se próximo ao seu senhor, mas a atitude que o jovem guerreiro teve mal foi notada pelos demais que focaram numa bolsa marrom jogada no chão, um deles, o líder do templo, pega, checa o conteúdo sem tirar de dentro, mas a visão sobre o que era não existe já que um circulo dos demais se forma em volta dele.

Você sente uma mão no seu ombro e quando olha de quem é vê o seu senhor lhe olhando, com firmeza ele acena negativamente para você, uma informação clara de que não havia perigo ali.

Ele gesticula para que vocês conversem depois e sai do lugar enquanto os restos mortais do cainita é recolhido.

Seu senhor segue o líder do templo e some em direção o corredor deixando você para trás com apenas mais uma pessoa que finalmente parece perceber sua condição escamosa.

Você percebe que ele possui um semblante de raiva.

_ Eu sei, eu queria eu mesmo ter arrancado a espinha dele. - ele, você percebe, achou que partilhavam da mesma raiva contra o cainita intruso.