O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
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Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Nota: PlayList Atualizada.
Deseja rever a ordem delas? Segue:
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Att,
Samuel.
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Att,
Samuel.
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Nathan Campbell & Dario Bernardo Pavan
25 de Novembro de 1998, 23 horas 56 minutos. Zona Nobre de Nova York – Lexington (Interior do Prédio).
Assim que entro no prédio vejo o quão pequeno ainda sou, vejo que ainda tenho muito a crescer em certos aspectos, continuei seguindo meu caminho vislumbrando todas as obras que via, mas ao mesmo tempo pensando "pra que isso tudo?"... Então me lembro bem de perguntar ao Dário aquela noite: -O que você acha que vamos encontrar lá em cima, confesso que estou ansioso para descobrir algo grande...
Chegando no apartamento e me deparo com todas aquelas descrições penso se pode ser um tipo de seita *começo a investigar pelo salão principal a procura de detalhes para nossa investigação*
- Você já viu inscrições assim? pergunto a Dario pra ouvir sua opinião...*continuo andando pelo apartamento até me aproximar do lustre e a TV, observo as inscrições feitas*...
"-não acho que a anciã estava bem... que loucura..."
* naquele momento me aproximo da janela que batia um vento forte pra verificar se foi quebrado de dentro pra fora ou de fora pra dentro...*
-Veja está parte do diário*estico a mão para mostrar a Dario* -Não acho que ela estava bem, o que você está achando disto tudo Dario?
Paro por um momento e vejo a propaganda de natal..."-Que coisa mais inútil... mas as cantoras são gostosas... isso eu não posso negar!!!"
Assim que ouço o livro caindo no chão, olho no reflexo e procuro com o olhar nos cantos escuros <metamorfose 1> pra ver se vejo algo...
Me aproximo então do aparelho de gravação pra ver se acho algo*procuro por fitas de gravação*
(Obs: Continuarei o restante do post amanhã).
25 de Novembro de 1998, 23 horas 56 minutos. Zona Nobre de Nova York – Lexington (Interior do Prédio).
Assim que entro no prédio vejo o quão pequeno ainda sou, vejo que ainda tenho muito a crescer em certos aspectos, continuei seguindo meu caminho vislumbrando todas as obras que via, mas ao mesmo tempo pensando "pra que isso tudo?"... Então me lembro bem de perguntar ao Dário aquela noite: -O que você acha que vamos encontrar lá em cima, confesso que estou ansioso para descobrir algo grande...
-Pra ser sincero não gosto muito de elevadores, são fáceis de se fazer uma emboscada...Eu batia o pé com a demora do elevador - Essas coisas sempre demoram nesses condomínios de luxo - Resmungava para Nathan.
Sim, eu percebi, muito estranho isso... claro, sempre estou de prontidão, missões de investigação temos que ficar atentos a tudo meu amigo*olhar de positividade e preocupação ao mesmo tempo*- Hey, viu isso? Creio que tem algo mexendo com os aparelhos eletrônicos, por isso o rádio do carro deu defeito... - Talvez tenha alguém aqui, melhor estar preparado
Chegando no apartamento e me deparo com todas aquelas descrições penso se pode ser um tipo de seita *começo a investigar pelo salão principal a procura de detalhes para nossa investigação*
automaticamente meu corpo vendo tudo aquilo foi encostando a porta percebendo que não poderíamos ser incomodados...- Nathan, por favor, encoste a porta pra ninguém nos interromper
- Você já viu inscrições assim? pergunto a Dario pra ouvir sua opinião...*continuo andando pelo apartamento até me aproximar do lustre e a TV, observo as inscrições feitas*...
"-não acho que a anciã estava bem... que loucura..."
* naquele momento me aproximo da janela que batia um vento forte pra verificar se foi quebrado de dentro pra fora ou de fora pra dentro...*
-Veja está parte do diário*estico a mão para mostrar a Dario* -Não acho que ela estava bem, o que você está achando disto tudo Dario?
-Tudo bem... não sei quem está mais impressionado, se é eu ou você!!!.........- Não se mexa, Nathan, por favor, vou fazer algo e preciso me concentrar, mas não antes de juntar todas as pistas.
Paro por um momento e vejo a propaganda de natal..."-Que coisa mais inútil... mas as cantoras são gostosas... isso eu não posso negar!!!"
Assim que ouço o livro caindo no chão, olho no reflexo e procuro com o olhar nos cantos escuros <metamorfose 1> pra ver se vejo algo...
neste momento ja estava perdido pela sala vendo tanta loucura.... -claro, vou ajudado com isto, estou tão curioso quanto você.... -se o salão principal está assim, imagina os quartos*risada de espanto*- Hey, Nathan, venha ver isso.... - Por favor, pegue esses livros sobre deuses.... - Coloque no sofá, só pra não esquecermos de levar ou traga junto, vamos olhar os outros cômodos...
Me aproximo então do aparelho de gravação pra ver se acho algo*procuro por fitas de gravação*
(Obs: Continuarei o restante do post amanhã).
Radamantys07- Data de inscrição : 29/12/2012
Idade : 38
Localização : Betim
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
OFF: Considere que eu guardei o frasco de sangue do meu mentor comigo.
ON: Nathan me pergunta se eu já havia visto inscrições daquele tipo - Bem, já vi em refúgios de malkavianos e de alguns vampiros recém criados. Sabe, conhecimento pode te fazer enlouquecer temporariamente até você assimilar, ou pra sempre se você não conseguir assimilar - Eu digo isso anotando TUDO que encontro pelo apartamento, inclusive as inscrições que aparecem quando eu acendo a luz do abajur.
Carregando a câmera e o diário eu continuo andando pelo apartamento - Ela descobriu algo sobre os primórdios da nossa criação, se ela for uma matusalém como diz no vídeo, quer dizer que a nossa maldição seja mesmo algo bíblico, quer dizer que… - Eu me perdia nos meus próprios pensamentos enquanto processava tudo - É difícil explicar, na verdade é até difícil entender - Se Nathan encontrar mais fitas vamos colocá-las pra assistir na câmera.
Diante do espelho, aquela visão era aterradora. Era como uma pintura viva que tentava me alcançar, seria efeito de alguma disciplina? De qualquer forma, eu queria encontrar com "Rosa". Definitivamente ela possui as informações que busco. O vidro estilhaça e eu voltava a respirar, era assustador e aquilo ma fazia mais próximo do humano que eu costumava ser. Anoto as inscrições.
Vou para os outros cômodos, quartos, cozinha, banheiros, procuro malas para poder colocar os livros dentro, tiro móveis de lugar em busca de inscrições.
- Preciso juntar as provas primeiro, depois penso na charada dela, sabe-se lá ao que a próxima pista vai nos levar - Digo isso guardando os livros em uma das muitas malas encontradas no apartamento.
Uma coisa não saia da minha cabeça. Definitivamente ela é Rosa, a cantora. A pergunta é, como ela está andando durante o dia? E o que ela tanto sabe que a fez ter tanto ódio da condição vampírica? Tudo bem que é uma maldição e faz jus ao nome, mas os poderes que possuímos… O que a faz entender isso como tão errado? O que nos primórdios da humanidade responde isso tudo? O que é esse projeto que ela citou no vídeo?
Minha expressão era de profunda preocupação e consternação. Era instigante saber o que ela havia descoberto, mas ao mesmo tempo era extremamente preocupante.
- Seja como for, isso aqui não pode cair nas mãos da cria dela, mesmo que tenha sido endereçada a ela - Digo a Nathan - Sabe-se lá o que pode acontecer se alguém descobrir o que houve aqui - Uma coisa era certa, um sentimento nascia no coração morto de Dario, um sentimento de… Redenção?
ON: Nathan me pergunta se eu já havia visto inscrições daquele tipo - Bem, já vi em refúgios de malkavianos e de alguns vampiros recém criados. Sabe, conhecimento pode te fazer enlouquecer temporariamente até você assimilar, ou pra sempre se você não conseguir assimilar - Eu digo isso anotando TUDO que encontro pelo apartamento, inclusive as inscrições que aparecem quando eu acendo a luz do abajur.
Carregando a câmera e o diário eu continuo andando pelo apartamento - Ela descobriu algo sobre os primórdios da nossa criação, se ela for uma matusalém como diz no vídeo, quer dizer que a nossa maldição seja mesmo algo bíblico, quer dizer que… - Eu me perdia nos meus próprios pensamentos enquanto processava tudo - É difícil explicar, na verdade é até difícil entender - Se Nathan encontrar mais fitas vamos colocá-las pra assistir na câmera.
Diante do espelho, aquela visão era aterradora. Era como uma pintura viva que tentava me alcançar, seria efeito de alguma disciplina? De qualquer forma, eu queria encontrar com "Rosa". Definitivamente ela possui as informações que busco. O vidro estilhaça e eu voltava a respirar, era assustador e aquilo ma fazia mais próximo do humano que eu costumava ser. Anoto as inscrições.
Vou para os outros cômodos, quartos, cozinha, banheiros, procuro malas para poder colocar os livros dentro, tiro móveis de lugar em busca de inscrições.
- Preciso juntar as provas primeiro, depois penso na charada dela, sabe-se lá ao que a próxima pista vai nos levar - Digo isso guardando os livros em uma das muitas malas encontradas no apartamento.
Uma coisa não saia da minha cabeça. Definitivamente ela é Rosa, a cantora. A pergunta é, como ela está andando durante o dia? E o que ela tanto sabe que a fez ter tanto ódio da condição vampírica? Tudo bem que é uma maldição e faz jus ao nome, mas os poderes que possuímos… O que a faz entender isso como tão errado? O que nos primórdios da humanidade responde isso tudo? O que é esse projeto que ela citou no vídeo?
Minha expressão era de profunda preocupação e consternação. Era instigante saber o que ela havia descoberto, mas ao mesmo tempo era extremamente preocupante.
- Seja como for, isso aqui não pode cair nas mãos da cria dela, mesmo que tenha sido endereçada a ela - Digo a Nathan - Sabe-se lá o que pode acontecer se alguém descobrir o que houve aqui - Uma coisa era certa, um sentimento nascia no coração morto de Dario, um sentimento de… Redenção?
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Nota: Marcação de registro.
Vou esperar os jogadores (Dylan Dog) e (Radamantys07), concluirem as postagens assim como previamente avisaram que iriam fazer uma postagem mais longa.
Att,
Samuel.
Vou esperar os jogadores (Dylan Dog) e (Radamantys07), concluirem as postagens assim como previamente avisaram que iriam fazer uma postagem mais longa.
Att,
Samuel.
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
- Decifrando o código:
- O código escondido indicava números e relacionava com letras de músicas e o diário.
Os números correspondem às linhas das letras das músicas, enquanto que no caso do diário correspondem aos dias e nesses dias se extrai as partes grifadas. Tudo isso formou uma mensagem na qual a Anciã conta uma história semelhante ao que ela disse no vídeo, mas com mais detalhes.
- Pensamentos sobre os escritos:
- A senha do cofre estava no coração dela. No neon, o coração de uma dama é uma alusão ao diário da anciã. Não custou muito para, ao folheá-lo, descobrir que apenas uma das passagens bíblicas conter 4 dígitos. Provérbios 18:22. Essa passagem possuía uma única parte grifada, mas esta parte não compunha o código revelado pelo abajur. Ela age como uma mulher, uma esposa, uma mulher apaixonada, então. Então só poderia ser 1822 a senha. Pagina 50 do Diário
Quem encontra uma esposa encontra algo excelente; recebeu uma bênção do Senhor.
A anciã podia ter enlouquecido e atingido tal conhecimento que passou a agir como um ser milenar, talvez tenha usado auspícios em algum objeto antigo e descoberto coisas que nós nem imaginamos, no entanto, ela estaria desacordada por muito tempo e não desaparecida. Pode ser que ela seja uma matusalém realmente, mas isso, por hora, é só uma hipótese.
Depois de coletar todas as provas pelo apartamento…
Enquanto meus dedos folheavam o diário eu olhei pra cima, olhei para o código que o abajur revelou. Eu não podia sair de lá sem antes tentar a senha do cofre. Era uma senha de quatro dígitos, números pra ser exato.
Se o que a Anciã diz for verdade, então o vampirismo é só uma maldição e pode ser quebrada. Afinal ela mesma está andando por aí durante o dia.
Quando eu fui abraçado eu não fazia ideia do que existia no mundo, eu era um jovem normal, com desejos, com ambições, nada inumano, apenas mais uma pessoa que queria uma vida confortável, mas então ela me transformou, eu cruzei o caminho da pessoa errada. Passei os últimos quase cem anos apenas fazendo o que minha natureza mandava, um misto de autopreservação e depravação. Conquistei muito poder, mas também fiz muitas coisas horríveis. Sei que em algum lugar na bíblia, Jesus diz: “De que adianta um homem ganhar o mundo se perder sua alma?”. De que adiantava todo o poder que eu tinha agora se eu não o usava pro bem, na verdade nem uso ele pro meu prazer, uso pelo prazer dos outros, para assegurar que outros, mais antigos, se mantenham fortes.
Caminhei até o cofre e passei os dedos suavemente sobre suas teclas. A música ainda tocava no fundo repetidamente.
- Provérbios… - Eu começava a digitar quase que instintivamente - 18… 22 - Apertava para destravar. Dentro do cofre haveria a benção do senhor? Eu queria saber, pois eu sentia que talvez eu ainda pudesse ser salvo.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Nathan Campbell & Dario Bernardo Pavan
25 de Dezenbro de 1998, 00 hora 11 minutos. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
Ao ver Dario empurrando o sofá me surpreendo com o cofre, nunca pensaria em esconder um cofre assim... *me aproximo e vejo as mensagens deixadas* ao ouvir a música fico um pouco encantado com a voz da anciã... -Até que ela tem uma voz bonita...*falo sozinho*
Quando vejo Dario acendendo o abajur <desativo Metamorfose 1> olho ao redor pra tentar entender a mensagem que ali estava oculta...
-Dario, que loucura é essa...*dou uma risada seca* ha ha... naquele momento tento entender o que se passava na cabeça da anciã..."-O que essa mulher estava fazendo? Não tem logica essas coisas...*investigo pra ver se consigo encaixar as pistas encontradas até o momento*
Vendo Dario mexer no espelho em seguida vejo aquela imagem imaginando que aquilo nunca poderia ser real mas volto a realidade, se eu existo porque aquela coisa não?*arrepio na pele*
-uauuuu... o que aconteceu Dario? pergunto sobre a imagem que se mexeu e se quebrou em seguida...
Começo a Pesquisar o diário junto a Dario pra tentar descobrir algo *teste de investigação se for preciso*"com certeza a anciã estava andando com algum malkaviano..."
Naquele momento Dario me chama pra ver o que tinha encontrado... -estou indo!!!
Vejo como é bela a anciã, poderia fazer qualquer homem beijar os seus pés... "-é uma pena essa loucura ter acabado com sua sanidade..."
Ao ver aquele vídeo não sei se acreditava ou se era pura encenação... -Dario, ate onde você acha que vai essa verdade dita por ela?... acho que tem muitas coisas fantasiosas, o que você pensa?
No tempo que ficamos lá aproveitei pra ler as paginas do diário pra ver se descobria algo...
Ao acabar de ver a fita sigo junto ao Dario para juntar informações que ali conseguimos... -Dario, é melhor a gente trancar bem este apartamento com certeza ainda vamos voltar pra descobrir mais coisas...
*Quando sairmos do apartamento coloco um pedado de papel escondido na porta pra que de modo quando abrir ele caia*
25 de Dezenbro de 1998, 00 hora 11 minutos. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
Ao ver Dario empurrando o sofá me surpreendo com o cofre, nunca pensaria em esconder um cofre assim... *me aproximo e vejo as mensagens deixadas* ao ouvir a música fico um pouco encantado com a voz da anciã... -Até que ela tem uma voz bonita...*falo sozinho*
Quando vejo Dario acendendo o abajur <desativo Metamorfose 1> olho ao redor pra tentar entender a mensagem que ali estava oculta...
-Dario, que loucura é essa...*dou uma risada seca* ha ha... naquele momento tento entender o que se passava na cabeça da anciã..."-O que essa mulher estava fazendo? Não tem logica essas coisas...*investigo pra ver se consigo encaixar as pistas encontradas até o momento*
Vendo Dario mexer no espelho em seguida vejo aquela imagem imaginando que aquilo nunca poderia ser real mas volto a realidade, se eu existo porque aquela coisa não?*arrepio na pele*
-uauuuu... o que aconteceu Dario? pergunto sobre a imagem que se mexeu e se quebrou em seguida...
Começo a Pesquisar o diário junto a Dario pra tentar descobrir algo *teste de investigação se for preciso*"com certeza a anciã estava andando com algum malkaviano..."
Naquele momento Dario me chama pra ver o que tinha encontrado... -estou indo!!!
Vejo como é bela a anciã, poderia fazer qualquer homem beijar os seus pés... "-é uma pena essa loucura ter acabado com sua sanidade..."
Ao ver aquele vídeo não sei se acreditava ou se era pura encenação... -Dario, ate onde você acha que vai essa verdade dita por ela?... acho que tem muitas coisas fantasiosas, o que você pensa?
No tempo que ficamos lá aproveitei pra ler as paginas do diário pra ver se descobria algo...
-Você está certo, temos que tomar muito cuidado daqui pra frente...- Seja como for, isso aqui não pode cair nas mãos da cria dela, mesmo que tenha sido endereçada a ela - Digo a Nathan - Sabe-se lá o que pode acontecer se alguém descobrir o que houve aqui - Uma coisa era certa, um sentimento nascia no coração morto de Dario, um sentimento de… Redenção?
Ao acabar de ver a fita sigo junto ao Dario para juntar informações que ali conseguimos... -Dario, é melhor a gente trancar bem este apartamento com certeza ainda vamos voltar pra descobrir mais coisas...
*Quando sairmos do apartamento coloco um pedado de papel escondido na porta pra que de modo quando abrir ele caia*
Radamantys07- Data de inscrição : 29/12/2012
Idade : 38
Localização : Betim
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
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Eventos:
1 – Introdução novo Jogador (R. Gato): Sua cena começa algumas semanas antes dos eventos atuais uma breve ação rápida antes de cenário mudar.
2 – Continuação da narrativa e interpretações.
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O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Eventos:
1 – Introdução novo Jogador (R. Gato): Sua cena começa algumas semanas antes dos eventos atuais uma breve ação rápida antes de cenário mudar.
2 – Continuação da narrativa e interpretações.
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Madeleine Burnier
Nota: Essa postagem é sua introdução interpretativa. Eu personagem também sabe: O Saba recentemente havia expulsado a Camarilla e dominado a cidade, porém a cidade foi tomada de volta.
Nova York, 1998, 10 de Novembro.
Eventos estranhos estavam tomando conta de Nova York nos últimos dias os jornais estavam se enchendo de notícias uma atrás da outra falando sobre uma possível grande descoberta capaz de abalar os pilares da história, uma revelação, um achado, porém eram apenas especulações causadas pelo transporte vindo do outro lado do mundo. Enquanto a mídia se enchia de perguntas os museus e gabinetes das universidades e arqueólogos não respondiam nenhuma a chama inquietante era alimentada por respostas como: ‘fascinante’, ‘histórico’, ‘sem precedentes’, ‘único’, ‘algo que vai reescrever a história’. A mídia sensacionalista especulava sobre os possíveis achados, muitas vezes de maneira jocosa tecendo piadas sobre o assunto, enquanto outros especulavam poder não passar de um grande fiasco; mediante isso não era nada revelado. Porém um fato era inexorável. O mundo voltava os olhos para o possível achado histórico aponto de apagar completamente das mídias e redes sociais a crescente e endêmica violência urbana de Nova York naqueles dias.
Nova York, 1998, 18 de Novembro
Madeleine despertava em seu apartamento ouvindo o cantarolar de Gael tecendo músicas de maneira quase cativante enquanto assobiava ao barulho composto pelo som de óleo fervente das chamas do fugão de seu apartamento. O som da TV ligada de fundo audível aparentemente noticiava algo inédito acontecendo, explicações até agora não dadas . Gael alimentava mais uma vez o fogão com algo que fazia o trepidar do oleo se espalhar atiçando fervilhava. Ele então aumentava consideravelmente o som da Televisão a ponto de ser ouvido mais claramente.
O Reporter noticiava em seguida falando um conjunto de palavras enquanto estava lendo um documento em mãos.
– Em nota oficial, O Instituto Metropolitano de Pesquisa de Estudos em Nova York em conjunto com o Gabinete de Arqueologia e pesquisa chefiado por Ivan Falk anuncia que;
O repórter fazia uma pausa prolongada, conseguinte as palavras fluíam de seus lábios enquanto ele colocava o documento de lado e apoiava as mãos na mesa olhando diretamente para a câmera enquanto comprimia as palmas – Na luz de uma das recentes descobertas mais fantásticas da história da humanidade a comunidade científica clamou direitos de uso de pesquisa e descoberta para o pesquisador, arqueólogo e historiador Ivan Falk. Outra múmia foi descoberta entre as montanhas do Cazaquistão e da Rússia. Ao contrário do 'homem do gelo'. A múmia recebeu o título de 'A mais velha', foi encontrada enterrada e perfeitamente conservada, aparentemente a datação e análises revelaram que a múmia possui aproximadamente 12 mil anos, deixando estupefata a comunidade, acompanhe agora com mais detalhes a entrevista exclusiva feita ao nosso jornal.
Ele falava girando a cadeira e virando em direção ao grande tela onde uma imagem começava a ser ampliada em seguida sobrepondo a tela original. Era possível ver um gabinete de pesquisas ao fundo onde um homem estava sentado em conjunto com o repórter em duas cadeiras separadas. Alguns copos permaneciam dispostos sobre a mesa enquanto eles articulavam. O Reporter então colocava o dedo no ouvido por alguns instantes conferindo alguma informação e em seguida virava a face em direção a camera.
– Muito prazer senhor, Ivan – *Ele dizia estendendo a mão e cumprimentando* – Eu sou Adam Miller do New York Times.
Ele a respondia com a mão em cumprimento. – Muito prazer senhor Miller.
– Bem, eu tenho uma série de perguntas e gostaríamos que responda – *Ele falava consultando a papelada por alguns instantes* – Bem, podemos começar então?
– Claro, sinta-se à vontade. – *Ele dizia pegando um copo de água e tomando um gole*
– Bem o que você poderia nos contar um pouco sobre essa descoberta? – Adam Miller, Reporter.
– Estamos diante de uma das descobertas mais fascinantes da humanidade, simplesmente sem precedentes. – dizia Ivan Falk depositando o copo sobre a mesa.
– O que você acha que essa nova descoberta pode influenciar a sociedade? – Adam Miller, questionando-o insistentemente.
– Os estudos do túmulo e do sarcófago indicam uma cultura muito mais antiga e talvez a mais antiga já registrada na humanidade. – Ivan cruzava as pernas e juntava os dedos entrelaçando-o pensativamente.
– Entendo que queria deixar um pouco o ar de mistério já que essa pode ser a maior descoberta de sua carreira, mas… Poderia nos contar um pouco mais sobre essa descoberta? – Adam Miller ele insistia levando o microfone a frente.
– As inscrições na tumba e no sarcófago indicam que eles possuíam linguagem própria, muito mais avançada que a escrita cuneiforme e hieroglífica, redefinindo completamente o que nos conhecemos da nossa história. Estudiosos tem trabalho dia e noite para decifrar o padrão linguístico comparável a complexidade fonética atual da nossa sociedade, chamamos de A Primeira Linguá. – Ivan respondia prontificadamente.
O repórter ficava em silêncio durante um pequeno tempo e consultava em seguida a planinha em mãos… levantando os olhos e descartando o guia de lado sobre a mesa.
– Imagino que isso, com certeza, redefine o conceito de história. Vocês conseguiram identificar algo mais? – Adam Miller, Repórter.
– Sim, as descobertas não param, o que faz parecer Tales de Mileto um jovem aprendiz de filosofo, acho que logo ele pode acabar perdendo o título de primeiro filosofo. Eles parecem ter uma estrutura complexa sobre a filosofia, embora ainda seja muito cedo para ter certeza. Além de que claro, a mumificação em si significa que eles acreditam em vida após a morte, assim como mensagens póstumas. Uma parte decifrada da linguagem, o que significaria que eles teriam estrutura própria politica e filosófica, o que é de fato em si uma surpresa atrás de outra. – Ivan Falk.
– E o que estaria escrito no túmulo? – O repórter perguntava bastante curioso agora.
– A verdadeira vitória, no final de seu caminho, minha filha, não está em seu poder, mas sim, em mudar o coração do seu povo. – Ele colocava mais um pouco de água no copo bebendo novamente.
– O que você acha sobre tudo isso? – Adam Miller, Repórter.
– Nos estamos redefinindo o conceito de história da humanidade, quer dizer, a primeira vertente filosófica é datada de 625 a.c, agora nos descobrimos registros filosóficos culturais de quase 12 mil anos, uma língua avançada e complexa escrita. Uma cultura vasta e rica aparentemente, baseado em suas obras artesanais. A região que demonstra e sintetiza grande e avançado conhecimento matemático que rivaliza com a cultura egípcia. Sua matemática parece ser extremamente avançada, Pitágoras estudava e demonstraram várias propriedades dos números figurados, eles trabalhavam com números perfeitos e complexos. Isso não tem precedente na história da humanidade, esqueça tudo que sabemos do mundo e da humanidade. – Ele respondia.
Adam Miller virava em direção a câmera com microfone e dizia – Diretamente do escritório do Chefe de Pesquisas, Ivan Falk Arqueólogo, Historiador no Instituto Metropolitano de Pesquisa de Estudos da Múmia em Nova York, Estados Unidos em entrevista ao New York Times.
...
Em seguida a noticia voltava, o apresentador falava mais algumas palavras e então a mulher do tempo aparecia na tela, mostrando todos os pontos do clima para os proximos dias nos Estados Unidos, nesse momento em que ele abaixava novamente o som da televisão quando percebia que você estava parada no interior da sala. Ele fritava um jantar extremamente gorduroso para si, enquanto alguns sacos de compras estavam espalhados e deixados em cima da mesa da cozinha que começava a recolher um a um organizando a mesa.
– Own, – *Ele olhava-a de canto, girando a frigideira e pegando ovos no ar habilidosamente* – Hey, Boss. – *Ele falava dizendo em um tom jocoso* – Você tem acompanhando as notícias? Elas não param o dia todo, manha, tarde e noite. – *Ele se inclinava de canto e pegava um jornal colocando sobre a mesa* – Eles ate reconstruíram a face dela, dizem, olha, não sou necrófilo, mas Deus do céu, a garota é um pedaço de mal caminho, – *Empurrava o jornal um pouco para frente*.
A Notifica: 'Múmia mais velha do mundo encontrada: Imagem reconstruída – Alta Sacerdotisa e Rainha, Nastra Ak'ra.'
_______
Conseguinte a notifica se fragmentava como capa principal do jornal contendo em partes várias das informações ja prestadas pela rede de notícias.
Na luz de uma das recentes descobertas mais fantásticas da história da humanidade a comunidade científica brigou por uma nova descoberta, clamando direitos de uso de pesquisa e descoberta para o pesquisador, arqueólogo e historiador Ivan Falk, onde atualmente a Múmia “Mais velha”, reside temporariamente; Estados Unidos - The Metropolitan Museum e Centro de Pesquisa Metropolitano dos Estados Unidos.
Em 1998, o mundo se recogita por uma das descobertas mais fascinantes da história feita em apenas 7 anos após encontrar “A Múmia do Gelo”.
Outra múmia foi descoberta entre as montanhas do Cazaquistão e da Rússia. Ao contrário do “homem do gelo” que havia sido descoberto enterrado em várias camadas gélidas que haviam conservado perfeitamente seu corpo. A múmia vulgarmente chamada de “A mais velha”, foi encontrada enterrada e perfeitamente conservada, aparentemente por técnicas superiores as conhecidas das Civilizações Egípcias, Astecas e Maias. A datação e análises revelaram que a múmia possui aproximadamente 12 mil anos, recebendo o título “A mais velha” e deixando estupefata a comunidade científica mundial devido as técnicas de mumificação, preservação e a Estrutura do Tumulo.
Uma múmia extremamente antiga foi encontrada e anunciada recentemente, muitos dos textos traduzidos oficialmente podem ser encontrados atualmente no departamento do Museu onde encontra-se em exposição, tais com a seguinte inscrição; que seriam seus respectivos títulos;
'A Mais Bela Chegou'; 'Rainha Hereditária'; 'Grande de Louvores'; 'Senhora das Graças'; 'Doce do Amor'; 'Senhora de Todas as Terras'; 'Grande Amada'; 'Senhora de Todas as Mulheres'; ‘A Caçadora de Feras’; ‘Ruína dos Caídos’; ‘Destruidora das Serpentes Aladas’; ‘Senhora dos Dez Segredos’; ‘Mãe dos Segredos da Terra’; ‘Mãe da Carne e da Vida’; ‘Portadora das Estrelas e dos Céus’; ‘Mão do Vento e da Tempestade’; ‘Providência do Metal e da Forja’; ‘Senhora dos Sinais e Presságios’; ‘Senhora da Lua e de Seu Amante’; ‘Senhora dos Frutos Bons e Ruins’; ‘Rainha Abençoada do Olho Implacável de Deus’; ‘Senhora da Linguagem e da Sabedoria’; 'Governante do Povo das Cinzas’.
Segundo a tradução oficial feita pelos arqueologos e historiadores, acredita-se que o nome Nastra Ak’ra também seja um titulo secundario ou propriamente seu nome que significaria segundos estudos arqueológicos, ‘Guardiã da Verdade’, ou ‘Portadora da Verdade’.
… (Restante da notícia seguia sem novidades).
_______
– Bem, – *Gael dizia rindo* – Imagino alguém chegando para fazer uma apresentação, meia hora depois metade do povo dela deveria dormir antes do discurso começar. Porém, eu provavelmente teria uma ereção durante todo o discurso. – *Ele falava rindo. Enquanto ele lhe estendia um cartão.* – Mudando de assunto, um homem entrou em contato, ele disse que dentro de alguns dias chegará em Nova York a trabalho e precisa de serviços como os seus, ele não deu detalhes, nem deixou um número para retornar. – *Gael falava balançando o cartão branco no ar com a mensagem.*
'Cara senhorita, Madeleine venho enviar-lhe minhas saudações em representação a minha senhora, Astrid. Dentro de alguns dias estarei chegando em Nova York mediante a um breve período de viagem, durante o intercalar de tempo em que se faz necessária minha estadia eu irei precisar de serviços de uma detetive de seu calibre, tão logo quanto possível lhe visitarei pessoalmente para que possamos ajustar os detalhes da investigação e de seu pagamento'
Atenciosamente,
William.'
Gael coçava o queixo pensativo enquanto você lia o conteúdo da mensagem deixada. – Eu fui verificar a procedência desse recado, falar com zelador daquele lugar. É zelador o nome? Sei lá. Enfim, demorou um tempo e fiquei metade do dia inteiro esperando, cara realmente foi um saco. Um pé no saco... – *Ele perguntava coçando a cabeça pensativamente dando de ombros* – Aparentemente Astrid é uma Anciã Ganggrau da Itália, algo assim. – *Ele falava um pouco errado* – Parece que era nórdica, pelo que ele disse e com cara que ele fez, não parecia boa coisa não.
Ele ria um pouco de canto sem jeito começava a fazer um prato para comer.
_______
Madeleine: (Reserva de Sangue 15/14; Níveis de Vitalidade 7)
Nota: Essa postagem é sua introdução interpretativa. Eu personagem também sabe: O Saba recentemente havia expulsado a Camarilla e dominado a cidade, porém a cidade foi tomada de volta.
Nova York, 1998, 10 de Novembro.
Eventos estranhos estavam tomando conta de Nova York nos últimos dias os jornais estavam se enchendo de notícias uma atrás da outra falando sobre uma possível grande descoberta capaz de abalar os pilares da história, uma revelação, um achado, porém eram apenas especulações causadas pelo transporte vindo do outro lado do mundo. Enquanto a mídia se enchia de perguntas os museus e gabinetes das universidades e arqueólogos não respondiam nenhuma a chama inquietante era alimentada por respostas como: ‘fascinante’, ‘histórico’, ‘sem precedentes’, ‘único’, ‘algo que vai reescrever a história’. A mídia sensacionalista especulava sobre os possíveis achados, muitas vezes de maneira jocosa tecendo piadas sobre o assunto, enquanto outros especulavam poder não passar de um grande fiasco; mediante isso não era nada revelado. Porém um fato era inexorável. O mundo voltava os olhos para o possível achado histórico aponto de apagar completamente das mídias e redes sociais a crescente e endêmica violência urbana de Nova York naqueles dias.
Nova York, 1998, 18 de Novembro
Madeleine despertava em seu apartamento ouvindo o cantarolar de Gael tecendo músicas de maneira quase cativante enquanto assobiava ao barulho composto pelo som de óleo fervente das chamas do fugão de seu apartamento. O som da TV ligada de fundo audível aparentemente noticiava algo inédito acontecendo, explicações até agora não dadas . Gael alimentava mais uma vez o fogão com algo que fazia o trepidar do oleo se espalhar atiçando fervilhava. Ele então aumentava consideravelmente o som da Televisão a ponto de ser ouvido mais claramente.
O Reporter noticiava em seguida falando um conjunto de palavras enquanto estava lendo um documento em mãos.
– Em nota oficial, O Instituto Metropolitano de Pesquisa de Estudos em Nova York em conjunto com o Gabinete de Arqueologia e pesquisa chefiado por Ivan Falk anuncia que;
O repórter fazia uma pausa prolongada, conseguinte as palavras fluíam de seus lábios enquanto ele colocava o documento de lado e apoiava as mãos na mesa olhando diretamente para a câmera enquanto comprimia as palmas – Na luz de uma das recentes descobertas mais fantásticas da história da humanidade a comunidade científica clamou direitos de uso de pesquisa e descoberta para o pesquisador, arqueólogo e historiador Ivan Falk. Outra múmia foi descoberta entre as montanhas do Cazaquistão e da Rússia. Ao contrário do 'homem do gelo'. A múmia recebeu o título de 'A mais velha', foi encontrada enterrada e perfeitamente conservada, aparentemente a datação e análises revelaram que a múmia possui aproximadamente 12 mil anos, deixando estupefata a comunidade, acompanhe agora com mais detalhes a entrevista exclusiva feita ao nosso jornal.
Ele falava girando a cadeira e virando em direção ao grande tela onde uma imagem começava a ser ampliada em seguida sobrepondo a tela original. Era possível ver um gabinete de pesquisas ao fundo onde um homem estava sentado em conjunto com o repórter em duas cadeiras separadas. Alguns copos permaneciam dispostos sobre a mesa enquanto eles articulavam. O Reporter então colocava o dedo no ouvido por alguns instantes conferindo alguma informação e em seguida virava a face em direção a camera.
– Muito prazer senhor, Ivan – *Ele dizia estendendo a mão e cumprimentando* – Eu sou Adam Miller do New York Times.
Ele a respondia com a mão em cumprimento. – Muito prazer senhor Miller.
– Bem, eu tenho uma série de perguntas e gostaríamos que responda – *Ele falava consultando a papelada por alguns instantes* – Bem, podemos começar então?
– Claro, sinta-se à vontade. – *Ele dizia pegando um copo de água e tomando um gole*
– Bem o que você poderia nos contar um pouco sobre essa descoberta? – Adam Miller, Reporter.
– Estamos diante de uma das descobertas mais fascinantes da humanidade, simplesmente sem precedentes. – dizia Ivan Falk depositando o copo sobre a mesa.
– O que você acha que essa nova descoberta pode influenciar a sociedade? – Adam Miller, questionando-o insistentemente.
– Os estudos do túmulo e do sarcófago indicam uma cultura muito mais antiga e talvez a mais antiga já registrada na humanidade. – Ivan cruzava as pernas e juntava os dedos entrelaçando-o pensativamente.
– Entendo que queria deixar um pouco o ar de mistério já que essa pode ser a maior descoberta de sua carreira, mas… Poderia nos contar um pouco mais sobre essa descoberta? – Adam Miller ele insistia levando o microfone a frente.
– As inscrições na tumba e no sarcófago indicam que eles possuíam linguagem própria, muito mais avançada que a escrita cuneiforme e hieroglífica, redefinindo completamente o que nos conhecemos da nossa história. Estudiosos tem trabalho dia e noite para decifrar o padrão linguístico comparável a complexidade fonética atual da nossa sociedade, chamamos de A Primeira Linguá. – Ivan respondia prontificadamente.
O repórter ficava em silêncio durante um pequeno tempo e consultava em seguida a planinha em mãos… levantando os olhos e descartando o guia de lado sobre a mesa.
– Imagino que isso, com certeza, redefine o conceito de história. Vocês conseguiram identificar algo mais? – Adam Miller, Repórter.
– Sim, as descobertas não param, o que faz parecer Tales de Mileto um jovem aprendiz de filosofo, acho que logo ele pode acabar perdendo o título de primeiro filosofo. Eles parecem ter uma estrutura complexa sobre a filosofia, embora ainda seja muito cedo para ter certeza. Além de que claro, a mumificação em si significa que eles acreditam em vida após a morte, assim como mensagens póstumas. Uma parte decifrada da linguagem, o que significaria que eles teriam estrutura própria politica e filosófica, o que é de fato em si uma surpresa atrás de outra. – Ivan Falk.
– E o que estaria escrito no túmulo? – O repórter perguntava bastante curioso agora.
– A verdadeira vitória, no final de seu caminho, minha filha, não está em seu poder, mas sim, em mudar o coração do seu povo. – Ele colocava mais um pouco de água no copo bebendo novamente.
– O que você acha sobre tudo isso? – Adam Miller, Repórter.
– Nos estamos redefinindo o conceito de história da humanidade, quer dizer, a primeira vertente filosófica é datada de 625 a.c, agora nos descobrimos registros filosóficos culturais de quase 12 mil anos, uma língua avançada e complexa escrita. Uma cultura vasta e rica aparentemente, baseado em suas obras artesanais. A região que demonstra e sintetiza grande e avançado conhecimento matemático que rivaliza com a cultura egípcia. Sua matemática parece ser extremamente avançada, Pitágoras estudava e demonstraram várias propriedades dos números figurados, eles trabalhavam com números perfeitos e complexos. Isso não tem precedente na história da humanidade, esqueça tudo que sabemos do mundo e da humanidade. – Ele respondia.
Adam Miller virava em direção a câmera com microfone e dizia – Diretamente do escritório do Chefe de Pesquisas, Ivan Falk Arqueólogo, Historiador no Instituto Metropolitano de Pesquisa de Estudos da Múmia em Nova York, Estados Unidos em entrevista ao New York Times.
...
Em seguida a noticia voltava, o apresentador falava mais algumas palavras e então a mulher do tempo aparecia na tela, mostrando todos os pontos do clima para os proximos dias nos Estados Unidos, nesse momento em que ele abaixava novamente o som da televisão quando percebia que você estava parada no interior da sala. Ele fritava um jantar extremamente gorduroso para si, enquanto alguns sacos de compras estavam espalhados e deixados em cima da mesa da cozinha que começava a recolher um a um organizando a mesa.
– Own, – *Ele olhava-a de canto, girando a frigideira e pegando ovos no ar habilidosamente* – Hey, Boss. – *Ele falava dizendo em um tom jocoso* – Você tem acompanhando as notícias? Elas não param o dia todo, manha, tarde e noite. – *Ele se inclinava de canto e pegava um jornal colocando sobre a mesa* – Eles ate reconstruíram a face dela, dizem, olha, não sou necrófilo, mas Deus do céu, a garota é um pedaço de mal caminho, – *Empurrava o jornal um pouco para frente*.
A Notifica: 'Múmia mais velha do mundo encontrada: Imagem reconstruída – Alta Sacerdotisa e Rainha, Nastra Ak'ra.'
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- Imagem Reconstruída:
Conseguinte a notifica se fragmentava como capa principal do jornal contendo em partes várias das informações ja prestadas pela rede de notícias.
Na luz de uma das recentes descobertas mais fantásticas da história da humanidade a comunidade científica brigou por uma nova descoberta, clamando direitos de uso de pesquisa e descoberta para o pesquisador, arqueólogo e historiador Ivan Falk, onde atualmente a Múmia “Mais velha”, reside temporariamente; Estados Unidos - The Metropolitan Museum e Centro de Pesquisa Metropolitano dos Estados Unidos.
Em 1998, o mundo se recogita por uma das descobertas mais fascinantes da história feita em apenas 7 anos após encontrar “A Múmia do Gelo”.
Outra múmia foi descoberta entre as montanhas do Cazaquistão e da Rússia. Ao contrário do “homem do gelo” que havia sido descoberto enterrado em várias camadas gélidas que haviam conservado perfeitamente seu corpo. A múmia vulgarmente chamada de “A mais velha”, foi encontrada enterrada e perfeitamente conservada, aparentemente por técnicas superiores as conhecidas das Civilizações Egípcias, Astecas e Maias. A datação e análises revelaram que a múmia possui aproximadamente 12 mil anos, recebendo o título “A mais velha” e deixando estupefata a comunidade científica mundial devido as técnicas de mumificação, preservação e a Estrutura do Tumulo.
Uma múmia extremamente antiga foi encontrada e anunciada recentemente, muitos dos textos traduzidos oficialmente podem ser encontrados atualmente no departamento do Museu onde encontra-se em exposição, tais com a seguinte inscrição; que seriam seus respectivos títulos;
'A Mais Bela Chegou'; 'Rainha Hereditária'; 'Grande de Louvores'; 'Senhora das Graças'; 'Doce do Amor'; 'Senhora de Todas as Terras'; 'Grande Amada'; 'Senhora de Todas as Mulheres'; ‘A Caçadora de Feras’; ‘Ruína dos Caídos’; ‘Destruidora das Serpentes Aladas’; ‘Senhora dos Dez Segredos’; ‘Mãe dos Segredos da Terra’; ‘Mãe da Carne e da Vida’; ‘Portadora das Estrelas e dos Céus’; ‘Mão do Vento e da Tempestade’; ‘Providência do Metal e da Forja’; ‘Senhora dos Sinais e Presságios’; ‘Senhora da Lua e de Seu Amante’; ‘Senhora dos Frutos Bons e Ruins’; ‘Rainha Abençoada do Olho Implacável de Deus’; ‘Senhora da Linguagem e da Sabedoria’; 'Governante do Povo das Cinzas’.
Segundo a tradução oficial feita pelos arqueologos e historiadores, acredita-se que o nome Nastra Ak’ra também seja um titulo secundario ou propriamente seu nome que significaria segundos estudos arqueológicos, ‘Guardiã da Verdade’, ou ‘Portadora da Verdade’.
… (Restante da notícia seguia sem novidades).
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– Bem, – *Gael dizia rindo* – Imagino alguém chegando para fazer uma apresentação, meia hora depois metade do povo dela deveria dormir antes do discurso começar. Porém, eu provavelmente teria uma ereção durante todo o discurso. – *Ele falava rindo. Enquanto ele lhe estendia um cartão.* – Mudando de assunto, um homem entrou em contato, ele disse que dentro de alguns dias chegará em Nova York a trabalho e precisa de serviços como os seus, ele não deu detalhes, nem deixou um número para retornar. – *Gael falava balançando o cartão branco no ar com a mensagem.*
'Cara senhorita, Madeleine venho enviar-lhe minhas saudações em representação a minha senhora, Astrid. Dentro de alguns dias estarei chegando em Nova York mediante a um breve período de viagem, durante o intercalar de tempo em que se faz necessária minha estadia eu irei precisar de serviços de uma detetive de seu calibre, tão logo quanto possível lhe visitarei pessoalmente para que possamos ajustar os detalhes da investigação e de seu pagamento'
Atenciosamente,
William.'
Gael coçava o queixo pensativo enquanto você lia o conteúdo da mensagem deixada. – Eu fui verificar a procedência desse recado, falar com zelador daquele lugar. É zelador o nome? Sei lá. Enfim, demorou um tempo e fiquei metade do dia inteiro esperando, cara realmente foi um saco. Um pé no saco... – *Ele perguntava coçando a cabeça pensativamente dando de ombros* – Aparentemente Astrid é uma Anciã Ganggrau da Itália, algo assim. – *Ele falava um pouco errado* – Parece que era nórdica, pelo que ele disse e com cara que ele fez, não parecia boa coisa não.
Ele ria um pouco de canto sem jeito começava a fazer um prato para comer.
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Madeleine: (Reserva de Sangue 15/14; Níveis de Vitalidade 7)
- Rolagem de Dado:
Nenhuma
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Última edição por Samuel em Qui Fev 14, 2019 2:49 am, editado 2 vez(es)
Samuel- Administrador
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Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
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Eventos:
1 – Continuação da narrativa e interpretações.
2 – Postagem adicional aos dois no fim da página.
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Dario parecia completamente absorto em pensamentos, anotando cada palavra, cada texto, como se estivesse trabalhando duplamente naquele exato instante tentando entender as coisas estranhas e confusas. Nathan caminhava pelo interior do cômodo observando todo o ambiente enquanto Dario permanecia na sala analisando as paredes e fazendo várias anotações em seu bloco de notas. Era um processo lento e investigativo ao qual Dario copiava cada inscrição nas paredes, cada inscrição da oração, as inscrições no espelho assim como as inscrições que surgiam quando o abajur neon era ligado. Deixando Dario no interior do cômodo fazendo suas anotações você caminhava até o interior do apartamento, avançando na investigação atrás de novas gravações e novas pistas, deixando o cômodo por breves momentos.
As portas estavam abertas, existia apenas dois quartos, a primeira vista pareciam ser cômodos completamente distintos enquanto adentrava no primeiro, revelava-se que de fato era: um deles parecia ser uma sala alocada de pintura contendo cavaletes e vários tipos de materiais de tintas diferentes, um ambiente isolado e forrado onde não existia mais nada além de um quadro inacabado, pinceis espalhados por todo o lugar, tinta respingada no chão. As paredes brancas laterais pareciam ter sido violadas em algum tipo de acesso de fúria onde um balde grande de tinta estava jogado contra ele amassado no chão. A pinta se espalhava por todo o chão e por parte da parede.
Era dificilmente não olhar as imagens espalhadas, não diretamente por alguns instantes sequer. Era definitivamente conseguiria fazer o sangue dos homens ferver e ‘até mesmo os mortos levantarem’, em uma piada singular poderia ser muito bem aplicada. Enquanto Nathan terminava de vasculhar o Closet dela procurando se não existia mais nada escondido dentro de seu interior ou alguma possivel pista, Dario passava andando pela casa e adentrando no closet, recolhendo uma das malas e voltando para o centro do apartamento. Dario recolhia a maleta sem dar muita atenção ao ambiente, naquele momento, parecia muito pensativo.
Nota: Você encontrou uma nova fita gravada e fotos pessoais. No primeiro post, você disse que iria procurar novas gravações, considerei todo o apartemento. No segundo post, você passou a interagir com Dario e ler o Diário de Ellena, então considero que retornou ao centro.
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Nathan: (Reserva de Sangue 13/13: Níveis de Vitalidade 7)
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Dario Bernardo Pavan
Nota: No fim, existe um post em conjunto aos dois.
Nota: Você descobriu um segundo cofre interno dentro do cofre. No cofre externo existe uma gravação e um texto.
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25 de Dezembro de 1998, 00 hora 22 minutos. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
Nathan se distanciava por algum tempo indo em direção ao interior do apartamento, caminhando através dos cômodos, com seus sentidos aguçados era possível acompanhar os passos ecoando através do lugar agora, porém era difícil acompanhar os sons devido a música constante ainda tocando no aparelho eletrônico.
Dario finalmente terminava de fazer anotação de todas as inscrições do ambiente, sua mente estava sobrecarregada e você sentia que quando tudo aquilo terminasse precisava sentar e pensar um pouco a despeito do que estavam vendo, sobre o que estavam ouvindo. As palavras eram quase atordoantes em sua mente: ‘Eu sei a verdade. Eu sei a verdade. Sobre Jerusalém, sobre Egito, sobre as Terras dos Mortos, sobre Roma, sobre a Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial.’ Por maior que fosse a insanidade ou não dela, as coisas se tornavam fatos claros e você conseguia perceber, A Rosa andando durante o dia era de fato a Anciã, ou Matusalém do Clã Toreador, Ellean, sua voz era idêntica. Como ela fez isso? Porque fala tanto de Fé? Porque falava tanto de Anjos da Morte, Terras Ocultas e Segredos perdidos? Que lenda era essa que ela havia encontrado? O que ela havia encontrado?
Você precisava de uma mala, então levantava-se e dirigia ao interior do apartamento buscando o quarto e seus respectivos cômodos, eventualmente avistando Nathan que caminhava pelo lugar. O cômodo parecia outro mundo, luxo digo do Royal Emplaza, decoração moderna e aconchegante com um ambiente espaçoso, uma cama King Size enorme e um colchão de alta classe. Os lençóis decorados artisticamente demonstravam uma atenção extra-dedicada ao ambiente. A agravável iluminação no interior do quarto tornava o ambiente suave com o bom posicionamento das lâmpadas, tornando o ambiente mais leve favorecido pelas cores naturais para relaxar. Haviam algumas cadeiras de descanso viradas em direção a uma grande televisão plana embutida na parede. Alguns pequenos enfeites e jarros estavam espalhados por todo ambiente tornando agradável e elegante.
Completamente oposto aos ambientes conturbados e perturbados anteriormente. Por fim um anexo do banheiro revelava um closet longo com uma centena de roupas e peças femininas, algumas recatadas, outras elegantes, outras sensuais, sandálias, sapatos, roupas de grife, lingerie femininas extremamente sexys e enquanto outras eram demasiadamente eróticas. Era então que Dario percebia que começava a adentrar num universo inexplorado daquele ambiente, começando a vislumbrar brinquedos sexuais femininos assim como dos mais variados tipos; algemas, correntes, amarras, chicotes, vendas, mordaça, vibradores, analbrands, fantasias de couro, empregada, coelhinha, enfermeira, policial assim como também uma pequena pilha de fotos, algumas ela havia pintado o cabelo, outras se maquiado, ficando extremamente atraente. Dario passava por Nathan que envestigava o interior do Closet, procurando se existia alguma pista escondida, então você recolhia a maleta sem dar muita atenção ao ambiente, naquele momento, retornando ao como anterior e terminando de guardar os livros dentro da mala enquanto refletia sobre qual seria a possível senha do cofre.
A sensação era sufocante você havia terminado cada uma de suas anotações e guardado os livros no interior da mala, porém encontrava milhares de perguntas diante de meias respostas. Enquanto refletia os pensamento lhe vinham a mente, extremamente notórios e complexos, ficando por fim contraditoriamente simples, exatamente como ela havia dito indiretamente no final do vídeo: ‘Não são apenas as respostas porque matariam. Muitos matariam para saber fazer as perguntas certas.’ Diante de você era possível perceber o abismo da ignorância, e aqueles que não sabem de nada e buscam tudo, destruiriam, caçariam, procurariam ou forçariam seu poder sobre aqueles que buscam ou sabem de algo, apenas para poder saber quais as perguntas corretas deveriam seguir, quais rastros verdadeiros, que direção devem rumar, com esse pensamento você ia em direção ao cofre.
Esse era o instante em que Dario se diria ao cofre parando diante dele que conseguia sentir o peso pleno e completo enquanto ele começava a digitar a senha. Esse eram os motivos de tanto segredo? Segredos sufocados pelos desejos das ambições dos outros, escravos eternos de brigas individuais? Presos por correntes sem fios enquanto eram feitos como marionete? ‘Eles estavam rindo agora? Puxando os fios e vendo-os dançar?’ Era uma sensação de frustração predominante crescente em conjunto com uma irritação desagradável. Ser feito de marionete, o tempo todo, sua não-vida inteira, enganado, iludido, quantas mentiras começaria a descobrir? Quantas verdades? As palavras músicas das letras na sua mente recentemente pregavam peças em sua cabeça, era quase como se pudesse ouvi-la, não, não era possível, fato, você estava lembrando partes das letras: A grande divisão que nunca iria cair e tijolo por tijolo nós o construímos tão espesso. Estávamos fazendo balas para uma arma quebrada. Se és capaz de esperar sem ser enganado? Em armadilhas é capaz de buscar a verdade ? Se encontrá-las refazê-las com o bem pouco que te reste? Você vai segurar a barra. Nesta minha casa nada vem sem uma consequência ou custo, me diga.
Frustração interior. Frustração crescente, curiosidade, ansiedade. Era frustrante pensar nas palavras dela, como se o mundo tivesse sido feito de brinquedo. Como se muitas mentiras tivessem sido tecidas para lhe vendar os olhos, lhe enganando, lhe subjugado, mentindo, lhe tornando um peão que giravam entre a ponta dos dedos usando seu poder, você, para seus próprios fins e nunca em sua não-vida, você havia vivo para si. Era o momento em que você começava a digitar a senha no cofre e a porta do cofre se abria vagarosamente, porta automática, ‘O que eu quero? O que eu queria ter feito? Onde eu iria? Com quem eu iria? Quem eu seria?’ Infernalmente eram perguntas que vinham a sua mente em tonalidade de frustração, jogado em guerras e massacres pelas mãos de outros em noites sem fim, sem descanso, perdendo tudo ou usando tudo, pelos outros, como um brinquedo, uma marionete e isso era irritante.
A porta do cofre se abria revelando um detonador interno, pronto para explodir a qualquer segundo, anexado a porta. Seus olhos se arregalavam um instante imaginado se ele explodiria… A Senha… estava certa e o detonador permanecia zerado…
Sua face se dirigia ao interior, existia um pequeno cofre, menor, outro segredo? Mais segredos? Mais senhas? Eram mais senhas e mais charadas. Existia porém também uma fita de vídeo colocada ao lado do pequeno cofre interior com a inscrição, ‘Continuação – Parte 2’. A fita talvez revelasse a próxima pista, talvez ela dissesse o que tem no cofre interno… O Cofre interno também poderia ter um detonador… talvez fosse melhor recolher novas pistas, ainda existiam outros cômodos do apartamento...
Havia também um pequeno texto escrito a mão em um papel segregado e rasgado, despojado e atirado de qualquer forma no interior do cofre, ao recolher o papel era possível ler o que estava escrito: ‘E como se fosse um ruído de um trovão, assim diz: ‘Enviarei a guerra, a fome, a peste e a morte contra eles; lidarei com eles como se lida com figos ruins, absolutamente desagradáveis ao paladar. Pois seus pés correm para a morte; seus passos conduzem diretamente ao inferno.’
Nota: Você descobriu um segundo cofre interno dentro do cofre. No cofre externo existe uma gravação e um texto.
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Dario: (Reserva de Sangue 12/11; Níveis de Vitalidade 7)
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O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Eventos:
1 – Continuação da narrativa e interpretações.
2 – Postagem adicional aos dois no fim da página.
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Nathan Campbell
Nota: Para ficar mais claro as cenas, post está separado, porém vocês estão no mesmo ambiente e eventualmente ao cruzar o corredor ver um ao outro, assim como ouvir.
Nota: Você encontrou uma nova fita gravada e fotos, pessoais. A inscrição no quarto de pintura parece ser uma pista.
Nota: No primeiro post, você disse que iria procurar novas gravações, considerei todo o apartemento. No segundo post, você passou a interagir com Dario e ler o Diário de Ellena, então considero que retornou ao centro.
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25 de Dezembro de 1998, 00 hora 22 minutos. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
Nathan terminava de guardar os livros em cima da cômoda do sofá e em seguida aguçava sua visão procurando ressaltar na escuridão parcial do ambiente, seus sentidos sobrenaturais. Seus olhos tornavam-se vermelhos rubros e incandescentes fazendo com que a sala se tornava-se completamente clara, afastando parte da escuridão da penumbra que se fazia sobre o ambiente. Era possível ver cada detalhe mais claro; Os demais moveis da sala anteriormente já vistos tornavam-se mais nítidos e visíveis. A Casa estava suja e mal organizada, demonstrando seu uso ao passar dos anos, porém também demonstrando a falta de interesse do proprietário de cuidá-la.
Não existia mais nada na sala. O Cenário se compunha por completo: A cozinha suja e mal organizada, demonstrando seu pouco uso, a lixeira com alguns jornais dentro, a geladeira ligada, o sofá verde com vários livros empilhados em cima, a estante de livros, o abajur neon ligado, um segundo abajur postado ao lado deste, no canto aceso, uma cortina com estampa de estrelas amarelas, a janela quebrada, a estante de livros agora vazia, uma televisão ligada chuviscando constantemente. Os textos anteriormente vistos na parede que surgiam quando o abajur neon havia sido ligado por Dario, as várias escrituras dispersas pela parede com mensagens bíblicas e a escritura em oração a Hades ao lado da estante. Era perceptível em meio a penumbra agora, clara, também ver uma sequência de quadros bastante belos e muito bem desenhados.
Nota: Para ficar mais claro as cenas, post está separado, porém vocês estão no mesmo ambiente e eventualmente ao cruzar o corredor ver um ao outro, assim como ouvir.
Nota: Você encontrou uma nova fita gravada e fotos, pessoais. A inscrição no quarto de pintura parece ser uma pista.
Nota: No primeiro post, você disse que iria procurar novas gravações, considerei todo o apartemento. No segundo post, você passou a interagir com Dario e ler o Diário de Ellena, então considero que retornou ao centro.
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25 de Dezembro de 1998, 00 hora 22 minutos. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
Paro por um momento e vejo a propaganda de natal…" – Que coisa mais inútil… mas as cantoras são gostosas… isso eu não posso negar!!!"
Assim que ouço o livro caindo no chão, olho no reflexo e procuro com o olhar nos cantos escuros (metamorfose 1) pra ver se vejo algo…
Nathan terminava de guardar os livros em cima da cômoda do sofá e em seguida aguçava sua visão procurando ressaltar na escuridão parcial do ambiente, seus sentidos sobrenaturais. Seus olhos tornavam-se vermelhos rubros e incandescentes fazendo com que a sala se tornava-se completamente clara, afastando parte da escuridão da penumbra que se fazia sobre o ambiente. Era possível ver cada detalhe mais claro; Os demais moveis da sala anteriormente já vistos tornavam-se mais nítidos e visíveis. A Casa estava suja e mal organizada, demonstrando seu uso ao passar dos anos, porém também demonstrando a falta de interesse do proprietário de cuidá-la.
Não existia mais nada na sala. O Cenário se compunha por completo: A cozinha suja e mal organizada, demonstrando seu pouco uso, a lixeira com alguns jornais dentro, a geladeira ligada, o sofá verde com vários livros empilhados em cima, a estante de livros, o abajur neon ligado, um segundo abajur postado ao lado deste, no canto aceso, uma cortina com estampa de estrelas amarelas, a janela quebrada, a estante de livros agora vazia, uma televisão ligada chuviscando constantemente. Os textos anteriormente vistos na parede que surgiam quando o abajur neon havia sido ligado por Dario, as várias escrituras dispersas pela parede com mensagens bíblicas e a escritura em oração a Hades ao lado da estante. Era perceptível em meio a penumbra agora, clara, também ver uma sequência de quadros bastante belos e muito bem desenhados.
- Quadros:
Nathan: Neste momento já estava perdido pela sala vendo tanta loucura.... – Claro, vou ajudado com isto, estou tão curioso quanto você.... – Se o salão principal está assim, imagina os quartos – *risada de espanto*.
Me aproximo então do aparelho de gravação pra ver se acho algo.. Então procuro por fitas de gravação. – O que aconteceu Dario? – Pergunto sobre a imagem que se mexeu e se quebrou em seguida...
Dario:
– Preciso juntar as provas primeiro, depois penso na charada dela, sabe-se lá ao que a próxima pista vai nos levar.
Dario parecia completamente absorto em pensamentos, anotando cada palavra, cada texto, como se estivesse trabalhando duplamente naquele exato instante tentando entender as coisas estranhas e confusas. Nathan caminhava pelo interior do cômodo observando todo o ambiente enquanto Dario permanecia na sala analisando as paredes e fazendo várias anotações em seu bloco de notas. Era um processo lento e investigativo ao qual Dario copiava cada inscrição nas paredes, cada inscrição da oração, as inscrições no espelho assim como as inscrições que surgiam quando o abajur neon era ligado. Deixando Dario no interior do cômodo fazendo suas anotações você caminhava até o interior do apartamento, avançando na investigação atrás de novas gravações e novas pistas, deixando o cômodo por breves momentos.
As portas estavam abertas, existia apenas dois quartos, a primeira vista pareciam ser cômodos completamente distintos enquanto adentrava no primeiro, revelava-se que de fato era: um deles parecia ser uma sala alocada de pintura contendo cavaletes e vários tipos de materiais de tintas diferentes, um ambiente isolado e forrado onde não existia mais nada além de um quadro inacabado, pinceis espalhados por todo o lugar, tinta respingada no chão. As paredes brancas laterais pareciam ter sido violadas em algum tipo de acesso de fúria onde um balde grande de tinta estava jogado contra ele amassado no chão. A pinta se espalhava por todo o chão e por parte da parede.
- Quadro no Cavalete:
Uma mensagem escrita em tinta preta no chão marcava o ambiente com pincel grosso dizendo: ‘O caminho para a verdade começa nas Ruas Lotadas. Continue até ver um navio baleeiro ancorado. De lá, encontre o matadouro e a verdade será revelada a você na quinta casa.’ O cômodo em si era perturbador mostrando a natureza irritada, frustrada da artista e enquanto o quadro permanecia silenciosamente quieto como se um dia estivesse esperando que ela retornasse para finalizá-lo. Nathan continuava caminhando atrás de uma possível gravação...
Adentrando no último como da casa, acabava-se revelando um verdadeiro quarto de luxo digo do Royal Emplaza, decoração moderna e aconchegante com um ambiente espaçoso que permitia grande liberdade de movimentos, uma cama King Size enorme dando possibilidade para, pelo menos, três pessoas deitarem em um colchão de alta classe. Os lençóis decorados artisticamente demonstravam uma atenção extra-dedicada ao ambiente. A agravável iluminação no interior do quarto tornava o ambiente suave com o bom posicionamento das lâmpadas, tornando o ambiente mais leve favorecido pelas cores naturais para relaxar. Haviam algumas cadeiras de descanso viradas em direção a uma grande televisão plana embutida na parede. Uma grande escrivaninha com lâmpadas ao canto. Alguns pequenos enfeites e jarros estavam espalhados por todo ambiente tornando agradável e elegante.
Vasculhando todo o cômodo eventualmente Nathan encontrava exatamente o que desejava. Uma fita gravada escondida, embutida dentro do interior da escrivaninha, a abertura era quase imperceptível ao olho. Pegando-a Nathan seguia para a ligação do quarto e do banheiro em anexo, havia chuveiro, banheira de hidromassagem e wc (toalete), tolhas feitas de seda fina combinavam completamente no ambiente.
A visão enquanto Nathan caminhava pelo quarto era como se tivesse entrando em outro mundo completamente oposto aos ambientes conturbados e perturbados anteriormente. Por fim um anexo do banheiro revelava um closet longo com uma centena de roupas e peças femininas, algumas recatadas, outras elegantes, outras sensuais, sandálias, sapatos, roupas de grife, lingerie femininas extremamente sexys e enquanto outras eram demasiadamente eróticas. Era então que Nahan percebia que começava a adentrar num universo inexplorado daquele ambiente, começando a vislumbrar brinquedos sexuais femininos assim como dos mais variados tipos; algemas, correntes, amarras, chicotes, vendas, mordaça, vibradores, analbrands, fantasias de couro, empregada, coelhinha, enfermeira, policial assim como também uma pequena pilha de fotos, algumas ela havia pintado o cabelo, outras se maquiado, ficando extremamente atraente.
Adentrando no último como da casa, acabava-se revelando um verdadeiro quarto de luxo digo do Royal Emplaza, decoração moderna e aconchegante com um ambiente espaçoso que permitia grande liberdade de movimentos, uma cama King Size enorme dando possibilidade para, pelo menos, três pessoas deitarem em um colchão de alta classe. Os lençóis decorados artisticamente demonstravam uma atenção extra-dedicada ao ambiente. A agravável iluminação no interior do quarto tornava o ambiente suave com o bom posicionamento das lâmpadas, tornando o ambiente mais leve favorecido pelas cores naturais para relaxar. Haviam algumas cadeiras de descanso viradas em direção a uma grande televisão plana embutida na parede. Uma grande escrivaninha com lâmpadas ao canto. Alguns pequenos enfeites e jarros estavam espalhados por todo ambiente tornando agradável e elegante.
Vasculhando todo o cômodo eventualmente Nathan encontrava exatamente o que desejava. Uma fita gravada escondida, embutida dentro do interior da escrivaninha, a abertura era quase imperceptível ao olho. Pegando-a Nathan seguia para a ligação do quarto e do banheiro em anexo, havia chuveiro, banheira de hidromassagem e wc (toalete), tolhas feitas de seda fina combinavam completamente no ambiente.
A visão enquanto Nathan caminhava pelo quarto era como se tivesse entrando em outro mundo completamente oposto aos ambientes conturbados e perturbados anteriormente. Por fim um anexo do banheiro revelava um closet longo com uma centena de roupas e peças femininas, algumas recatadas, outras elegantes, outras sensuais, sandálias, sapatos, roupas de grife, lingerie femininas extremamente sexys e enquanto outras eram demasiadamente eróticas. Era então que Nahan percebia que começava a adentrar num universo inexplorado daquele ambiente, começando a vislumbrar brinquedos sexuais femininos assim como dos mais variados tipos; algemas, correntes, amarras, chicotes, vendas, mordaça, vibradores, analbrands, fantasias de couro, empregada, coelhinha, enfermeira, policial assim como também uma pequena pilha de fotos, algumas ela havia pintado o cabelo, outras se maquiado, ficando extremamente atraente.
- Fotos Conteúdo +16:
Era dificilmente não olhar as imagens espalhadas, não diretamente por alguns instantes sequer. Era definitivamente conseguiria fazer o sangue dos homens ferver e ‘até mesmo os mortos levantarem’, em uma piada singular poderia ser muito bem aplicada. Enquanto Nathan terminava de vasculhar o Closet dela procurando se não existia mais nada escondido dentro de seu interior ou alguma possivel pista, Dario passava andando pela casa e adentrando no closet, recolhendo uma das malas e voltando para o centro do apartamento. Dario recolhia a maleta sem dar muita atenção ao ambiente, naquele momento, parecia muito pensativo.
Vejo como é bela... " – É uma pena essa loucura ter acabado com sua sanidade..."
Nota: Você encontrou uma nova fita gravada e fotos pessoais. No primeiro post, você disse que iria procurar novas gravações, considerei todo o apartemento. No segundo post, você passou a interagir com Dario e ler o Diário de Ellena, então considero que retornou ao centro.
_______
Nathan: (Reserva de Sangue 13/13: Níveis de Vitalidade 7)
- Rolagem de Dado:
Dados: 5 (Percepção + Investigação)
Nathan rolou 5 dado(s) com dificuldade 6 para (Percepção + Investigação) e obteve 4 sucesso(s): {(6, 5, 7, 9, 9)}
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
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Dario Bernardo Pavan
Nota: No fim, existe um post em conjunto aos dois.
Nota: Você descobriu um segundo cofre interno dentro do cofre. No cofre externo existe uma gravação e um texto.
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25 de Dezembro de 1998, 00 hora 22 minutos. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
Nathan: Neste momento já estava perdido pela sala vendo tanta loucura.... – Claro, vou ajudado com isto, estou tão curioso quanto você.... – se o salão principal está assim, imagina os quartos – *risada de espanto*.
Me aproximo então do aparelho de gravação pra ver se acho algo.. Então procuro por fitas de gravação. – O que aconteceu Dario? – Pergunto sobre a imagem que se mexeu e se quebrou em seguida...
Dario:
– Preciso juntar as provas primeiro, depois penso na charada dela, sabe-se lá ao que a próxima pista vai nos levar.
Nathan se distanciava por algum tempo indo em direção ao interior do apartamento, caminhando através dos cômodos, com seus sentidos aguçados era possível acompanhar os passos ecoando através do lugar agora, porém era difícil acompanhar os sons devido a música constante ainda tocando no aparelho eletrônico.
Dario finalmente terminava de fazer anotação de todas as inscrições do ambiente, sua mente estava sobrecarregada e você sentia que quando tudo aquilo terminasse precisava sentar e pensar um pouco a despeito do que estavam vendo, sobre o que estavam ouvindo. As palavras eram quase atordoantes em sua mente: ‘Eu sei a verdade. Eu sei a verdade. Sobre Jerusalém, sobre Egito, sobre as Terras dos Mortos, sobre Roma, sobre a Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial.’ Por maior que fosse a insanidade ou não dela, as coisas se tornavam fatos claros e você conseguia perceber, A Rosa andando durante o dia era de fato a Anciã, ou Matusalém do Clã Toreador, Ellean, sua voz era idêntica. Como ela fez isso? Porque fala tanto de Fé? Porque falava tanto de Anjos da Morte, Terras Ocultas e Segredos perdidos? Que lenda era essa que ela havia encontrado? O que ela havia encontrado?
Você precisava de uma mala, então levantava-se e dirigia ao interior do apartamento buscando o quarto e seus respectivos cômodos, eventualmente avistando Nathan que caminhava pelo lugar. O cômodo parecia outro mundo, luxo digo do Royal Emplaza, decoração moderna e aconchegante com um ambiente espaçoso, uma cama King Size enorme e um colchão de alta classe. Os lençóis decorados artisticamente demonstravam uma atenção extra-dedicada ao ambiente. A agravável iluminação no interior do quarto tornava o ambiente suave com o bom posicionamento das lâmpadas, tornando o ambiente mais leve favorecido pelas cores naturais para relaxar. Haviam algumas cadeiras de descanso viradas em direção a uma grande televisão plana embutida na parede. Alguns pequenos enfeites e jarros estavam espalhados por todo ambiente tornando agradável e elegante.
Completamente oposto aos ambientes conturbados e perturbados anteriormente. Por fim um anexo do banheiro revelava um closet longo com uma centena de roupas e peças femininas, algumas recatadas, outras elegantes, outras sensuais, sandálias, sapatos, roupas de grife, lingerie femininas extremamente sexys e enquanto outras eram demasiadamente eróticas. Era então que Dario percebia que começava a adentrar num universo inexplorado daquele ambiente, começando a vislumbrar brinquedos sexuais femininos assim como dos mais variados tipos; algemas, correntes, amarras, chicotes, vendas, mordaça, vibradores, analbrands, fantasias de couro, empregada, coelhinha, enfermeira, policial assim como também uma pequena pilha de fotos, algumas ela havia pintado o cabelo, outras se maquiado, ficando extremamente atraente. Dario passava por Nathan que envestigava o interior do Closet, procurando se existia alguma pista escondida, então você recolhia a maleta sem dar muita atenção ao ambiente, naquele momento, retornando ao como anterior e terminando de guardar os livros dentro da mala enquanto refletia sobre qual seria a possível senha do cofre.
A sensação era sufocante você havia terminado cada uma de suas anotações e guardado os livros no interior da mala, porém encontrava milhares de perguntas diante de meias respostas. Enquanto refletia os pensamento lhe vinham a mente, extremamente notórios e complexos, ficando por fim contraditoriamente simples, exatamente como ela havia dito indiretamente no final do vídeo: ‘Não são apenas as respostas porque matariam. Muitos matariam para saber fazer as perguntas certas.’ Diante de você era possível perceber o abismo da ignorância, e aqueles que não sabem de nada e buscam tudo, destruiriam, caçariam, procurariam ou forçariam seu poder sobre aqueles que buscam ou sabem de algo, apenas para poder saber quais as perguntas corretas deveriam seguir, quais rastros verdadeiros, que direção devem rumar, com esse pensamento você ia em direção ao cofre.
Caminhei até o cofre e passei os dedos suavemente sobre suas teclas. A música ainda tocava no fundo repetidamente.
Esse era o instante em que Dario se diria ao cofre parando diante dele que conseguia sentir o peso pleno e completo enquanto ele começava a digitar a senha. Esse eram os motivos de tanto segredo? Segredos sufocados pelos desejos das ambições dos outros, escravos eternos de brigas individuais? Presos por correntes sem fios enquanto eram feitos como marionete? ‘Eles estavam rindo agora? Puxando os fios e vendo-os dançar?’ Era uma sensação de frustração predominante crescente em conjunto com uma irritação desagradável. Ser feito de marionete, o tempo todo, sua não-vida inteira, enganado, iludido, quantas mentiras começaria a descobrir? Quantas verdades? As palavras músicas das letras na sua mente recentemente pregavam peças em sua cabeça, era quase como se pudesse ouvi-la, não, não era possível, fato, você estava lembrando partes das letras: A grande divisão que nunca iria cair e tijolo por tijolo nós o construímos tão espesso. Estávamos fazendo balas para uma arma quebrada. Se és capaz de esperar sem ser enganado? Em armadilhas é capaz de buscar a verdade ? Se encontrá-las refazê-las com o bem pouco que te reste? Você vai segurar a barra. Nesta minha casa nada vem sem uma consequência ou custo, me diga.
Frustração interior. Frustração crescente, curiosidade, ansiedade. Era frustrante pensar nas palavras dela, como se o mundo tivesse sido feito de brinquedo. Como se muitas mentiras tivessem sido tecidas para lhe vendar os olhos, lhe enganando, lhe subjugado, mentindo, lhe tornando um peão que giravam entre a ponta dos dedos usando seu poder, você, para seus próprios fins e nunca em sua não-vida, você havia vivo para si. Era o momento em que você começava a digitar a senha no cofre e a porta do cofre se abria vagarosamente, porta automática, ‘O que eu quero? O que eu queria ter feito? Onde eu iria? Com quem eu iria? Quem eu seria?’ Infernalmente eram perguntas que vinham a sua mente em tonalidade de frustração, jogado em guerras e massacres pelas mãos de outros em noites sem fim, sem descanso, perdendo tudo ou usando tudo, pelos outros, como um brinquedo, uma marionete e isso era irritante.
A porta do cofre se abria revelando um detonador interno, pronto para explodir a qualquer segundo, anexado a porta. Seus olhos se arregalavam um instante imaginado se ele explodiria… A Senha… estava certa e o detonador permanecia zerado…
Sua face se dirigia ao interior, existia um pequeno cofre, menor, outro segredo? Mais segredos? Mais senhas? Eram mais senhas e mais charadas. Existia porém também uma fita de vídeo colocada ao lado do pequeno cofre interior com a inscrição, ‘Continuação – Parte 2’. A fita talvez revelasse a próxima pista, talvez ela dissesse o que tem no cofre interno… O Cofre interno também poderia ter um detonador… talvez fosse melhor recolher novas pistas, ainda existiam outros cômodos do apartamento...
Havia também um pequeno texto escrito a mão em um papel segregado e rasgado, despojado e atirado de qualquer forma no interior do cofre, ao recolher o papel era possível ler o que estava escrito: ‘E como se fosse um ruído de um trovão, assim diz: ‘Enviarei a guerra, a fome, a peste e a morte contra eles; lidarei com eles como se lida com figos ruins, absolutamente desagradáveis ao paladar. Pois seus pés correm para a morte; seus passos conduzem diretamente ao inferno.’
Nota: Você descobriu um segundo cofre interno dentro do cofre. No cofre externo existe uma gravação e um texto.
_______
Dario: (Reserva de Sangue 12/11; Níveis de Vitalidade 7)
- Rolagem de Dado:
Dados: 7 (Inteligencia + Consciência)
Dario rolou 7 dado(s) com dificuldade 6 para (Percepção + Investigação) e obteve 4 sucesso(s): {(6, 5, 6, 2, 2, 8, 10)}
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Nota: Esse teste de Inteligência + Consciência representa um conjunto de pensamentos chaves e a interpretação do personagem até então, percebendo que existe uma grande manipulação onde são feitos de joguete e frustração relacionada a ela.
Última edição por Samuel em Qui Fev 14, 2019 2:36 pm, editado 9 vez(es)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Informações:
Nathan
1 – Encontrou algum tipo de charada escrita no quarto de pintura.
2 – Encontrou fotos pessoais da 'Anciã ou Matusalém'?
3 – Encontrou uma fita de vídeo sem título.
4 – Nathan, sobre o diário. Parece ser algum tipo de charada numerica, relacionada ao diário e a música dela, você terá que resolver sozinho.
5 – Nathan, no primeiro post, você disse que iria procurar novas gravações, considerei todo o apartemento. No segundo post, você passou a interagir com Dario e ler o Diário de Ellena, então considero que retornou ao centro.
Dario
1 – Anotações completar Terminadas.
2 – Livros realocados em uma mala.
5 – Encontrou uma nova gravação.
4 – Encontrou um novo cofre, dentro do cofre, um menor.
5 – Encontrou um texto Biblíco.
_______
IMPORTANTE: Gostaria de no proximo post, uma resolução completa dos pensamentos dos seus personagens, isso afetara diretamente a XP de vocês. Respondendo as seguintes perguntas:
1 – O que esta sentindo? Esta preocupado? Está nervoso? Ele esta com medo? O que esta pensando sobre os acontecimentos sobrenaturais?
2 – O que esta pensando sobre a Matusalém? 'Ele acredita nela? Ele duvida dela? Porque?'
3 – Como você vê quem esta com você investigando? Acha confiavel? Incerto? Estão do mesmo lado?
4 – Ações.
5 Quando vocês terminarem a interpretação das postagens abaixo e acima, na proxima cena, irei mostrar o conteudo dos videos gravados.
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Nathan Campbell & Dario Bernardo Pavan
25 de Dezembro de 1998, 00 hora 23 minutos. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
Música: Link
A televisão então desligava-se por completo. O Quarto permanecia escuro e mal iluminado, sendo vocês dois a únicas presenças silenciosas que se faziam em seu interior agora, enquanto o silêncio ocasionalmente era interrompido pelo som do vento na janela soprando....
....
...
_______
IMPORTANTE: Gostaria de no proximo post, uma resolução completa dos pensamentos dos seus personagens e ações, isso afetara diretamente a XP de vocês. Respondendo as seguintes perguntas:
1 – O que esta sentindo? Esta preocupado? Está nervoso? Ele esta com medo? O que esta pensando sobre os acontecimentos sobrenaturais?
2 – O que esta pensando sobre a Matusalém? 'Ele acredita nela? Ele duvida dela? Porque?'
3 – Como você vê quem esta com você investigando? Acha confiavel? Incerto? Estão do mesmo lado?
4 – Ações.
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Nathan: (Reserva de Sangue 13/13: Níveis de Vitalidade 7)
Dario: (Reserva de Sangue 12/11; Níveis de Vitalidade 7)
O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
_______ Informações:
Nathan
1 – Encontrou algum tipo de charada escrita no quarto de pintura.
2 – Encontrou fotos pessoais da 'Anciã ou Matusalém'?
3 – Encontrou uma fita de vídeo sem título.
4 – Nathan, sobre o diário. Parece ser algum tipo de charada numerica, relacionada ao diário e a música dela, você terá que resolver sozinho.
5 – Nathan, no primeiro post, você disse que iria procurar novas gravações, considerei todo o apartemento. No segundo post, você passou a interagir com Dario e ler o Diário de Ellena, então considero que retornou ao centro.
Dario
1 – Anotações completar Terminadas.
2 – Livros realocados em uma mala.
5 – Encontrou uma nova gravação.
4 – Encontrou um novo cofre, dentro do cofre, um menor.
5 – Encontrou um texto Biblíco.
_______
IMPORTANTE: Gostaria de no proximo post, uma resolução completa dos pensamentos dos seus personagens, isso afetara diretamente a XP de vocês. Respondendo as seguintes perguntas:
1 – O que esta sentindo? Esta preocupado? Está nervoso? Ele esta com medo? O que esta pensando sobre os acontecimentos sobrenaturais?
2 – O que esta pensando sobre a Matusalém? 'Ele acredita nela? Ele duvida dela? Porque?'
3 – Como você vê quem esta com você investigando? Acha confiavel? Incerto? Estão do mesmo lado?
4 – Ações.
5 Quando vocês terminarem a interpretação das postagens abaixo e acima, na proxima cena, irei mostrar o conteudo dos videos gravados.
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Nathan Campbell & Dario Bernardo Pavan
25 de Dezembro de 1998, 00 hora 23 minutos. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
Nathan:
Naquele momento Dario me chama pra ver o que tinha encontrado... – Estou indo!!!
– O que essa mulher estava fazendo? Não tem logica essas coisas...*Refletindo se consigo encaixar as pistas encontradas até o momento*
Dario:
Nathan me pergunta – Bem, já vi em refúgios de malkavianos e de alguns vampiros recém criados. Sabe, conhecimento pode te fazer enlouquecer temporariamente até você assimilar, ou pra sempre se você não conseguir assimilar.
Nathan:
Ao ver aquele vídeo não sei se acreditava ou se era pura encenação... – Dario, ate onde você acha que vai essa verdade dita por ela?... Acho que tem muitas coisas fantasiosas, o que você pensa?
Dario:
Carregando a câmera e o diário eu continuo andando pelo apartamento – Ela descobriu algo sobre os primórdios da nossa criação, se ela for uma matusalém como diz no vídeo, quer dizer que a nossa maldição seja mesmo algo bíblico, quer dizer que… – Eu me perdia nos meus próprios pensamentos enquanto processava tudo – É difícil explicar, na verdade é até difícil entender.
Nathan retornava com uma gravação em mãos e algumas fotos, um tanto quanto confuso ou excitado? Era difícil dizer, talvez ambos, retornando até Dario, ambos podiam fitar-se: bastante confusos, encontravam-se nesse momento completamente absortos em pensamentos onde cada vez mais a disparidade da personalidade dela parecia não ter um sentido completo, porém se existia... Era preciso saber qual angulo seria necessário para que ela pudesse ser avaliada. Dario se levantava segurando um papel em mãos e uma nova gravação na outra, Dario encontrava-se tomado por uma frustração notória, inicialmente difícil de segregar, sua face refletia frustração enquanto parecia tomado por pensamentos profundos.
Ambos pareciam encontrado novas informações sobre o que estava acontecendo... E era no ambiente mal iluminado do quarto que as coisas começavam a se tornar ainda mais confusas ou assustadoras. As luzes do cômodo inteiro se apagavam por completo. O Cdplayer parava de tocar subitamente quando vocês dois estavam reunidos novamente dentro do interior da sala, o local ficava silencioso. A televisão então começava a chiar consecutivamente de maneira estranha, vocês conseguiam ouvir várias estações e canais de televisão passando uma a uma, estações de notícia, programas, entrevistas, documentários. Consecutivamente, cortando frases.
Primeiro canal passava de notícias anunciando falava o repórter;
“Fenômeno inédito…”
Televisão chiava e mudava de canal em segundos.
Segundo canal passava anunciando a voz de policial;
“Cenas de tristeza e sofrimento….”
Televisão chiava e mudava de canal em segundos.
Terceiro canal de entrevistas, um diretor de palco falava;
“Humanidade é um elenco….”
Televisão chiava e mudava de canal em segundos.
Quarto canal a entrevista com professor de historia e filosofia;
“protagonistas dos grandes eventos…”
Televisão chiava e mudava de canal em segundos.
Canal de Noticias CNN o repórter, dizia;
"Milhares de pessoas de todo o mundo tem sido incentivada a participar dos programas de ajuda humanitária, fome e doenças tem se espalhado chegando a outros continentes. Um surto de uma chamada de Nipah tem crescido violentamente em conjunto com a genotipagem de outros vírus circulantes. A cada 20 milhões de casos por ano no mundo, cerca de 700 mil são fatais."
Televisão chiava e mudava de canal em segundos.
Canal Cientifico – Discovery Cannel;
“A ciência analisa e apresenta vários fatos científicos e teorias. Estamos falando de erupção solar no conflito de uma explosão, fazendo fragmentos voarem no espaço, na teoria um dia nos podemos ser o alvo de uma inevitável colisão.”
Televisão chiava e mudava de canal em segundos.
Canal de Ecologia – National Geographic;
“Estamos falando de superaquecimento com a fragmentação da camada de ozônio a camada de ozônio tem se partido todos os dias, poluição do ar constante, os micros poluentes, causando incêndio natural nas florestas, destruindo todo o verde, animais saindo da floresta, perdendo seus habitats e se tornando agressivos. O mundo tem piorado, o solo se quebrando, as placas tectônicas em desalinhamento causando maremotos, atividades vulcânicas. Se as coisas continuarem assim, nos podemos ver Tsunamis ainda piores e tornados ainda mais violentos.”
Televisão chiava e mudava de canal em segundos.
Canal religioso;
É o mal levando a morte pelo vento, é tudo culpa dessa tecnologia, inventando todo dia, armas, bombas nucleares mais potentes, é o universo inteiro assistindo essa trama onde o povo de Deus é elevado a sofrimento.
Televisão chiava e mudava de canal em segundos.
HBO Net Canal;
A televisão chiava e continuava silenciosa durante mais algum tempo, então… um canal de música, um videoclipe.
_______ Ambos pareciam encontrado novas informações sobre o que estava acontecendo... E era no ambiente mal iluminado do quarto que as coisas começavam a se tornar ainda mais confusas ou assustadoras. As luzes do cômodo inteiro se apagavam por completo. O Cdplayer parava de tocar subitamente quando vocês dois estavam reunidos novamente dentro do interior da sala, o local ficava silencioso. A televisão então começava a chiar consecutivamente de maneira estranha, vocês conseguiam ouvir várias estações e canais de televisão passando uma a uma, estações de notícia, programas, entrevistas, documentários. Consecutivamente, cortando frases.
Primeiro canal passava de notícias anunciando falava o repórter;
“Fenômeno inédito…”
Televisão chiava e mudava de canal em segundos.
Segundo canal passava anunciando a voz de policial;
“Cenas de tristeza e sofrimento….”
Televisão chiava e mudava de canal em segundos.
Terceiro canal de entrevistas, um diretor de palco falava;
“Humanidade é um elenco….”
Televisão chiava e mudava de canal em segundos.
Quarto canal a entrevista com professor de historia e filosofia;
“protagonistas dos grandes eventos…”
Televisão chiava e mudava de canal em segundos.
Canal de Noticias CNN o repórter, dizia;
"Milhares de pessoas de todo o mundo tem sido incentivada a participar dos programas de ajuda humanitária, fome e doenças tem se espalhado chegando a outros continentes. Um surto de uma chamada de Nipah tem crescido violentamente em conjunto com a genotipagem de outros vírus circulantes. A cada 20 milhões de casos por ano no mundo, cerca de 700 mil são fatais."
Televisão chiava e mudava de canal em segundos.
Canal Cientifico – Discovery Cannel;
“A ciência analisa e apresenta vários fatos científicos e teorias. Estamos falando de erupção solar no conflito de uma explosão, fazendo fragmentos voarem no espaço, na teoria um dia nos podemos ser o alvo de uma inevitável colisão.”
Televisão chiava e mudava de canal em segundos.
Canal de Ecologia – National Geographic;
“Estamos falando de superaquecimento com a fragmentação da camada de ozônio a camada de ozônio tem se partido todos os dias, poluição do ar constante, os micros poluentes, causando incêndio natural nas florestas, destruindo todo o verde, animais saindo da floresta, perdendo seus habitats e se tornando agressivos. O mundo tem piorado, o solo se quebrando, as placas tectônicas em desalinhamento causando maremotos, atividades vulcânicas. Se as coisas continuarem assim, nos podemos ver Tsunamis ainda piores e tornados ainda mais violentos.”
Televisão chiava e mudava de canal em segundos.
Canal religioso;
É o mal levando a morte pelo vento, é tudo culpa dessa tecnologia, inventando todo dia, armas, bombas nucleares mais potentes, é o universo inteiro assistindo essa trama onde o povo de Deus é elevado a sofrimento.
Televisão chiava e mudava de canal em segundos.
HBO Net Canal;
A televisão chiava e continuava silenciosa durante mais algum tempo, então… um canal de música, um videoclipe.
Música: Link
A televisão então desligava-se por completo. O Quarto permanecia escuro e mal iluminado, sendo vocês dois a únicas presenças silenciosas que se faziam em seu interior agora, enquanto o silêncio ocasionalmente era interrompido pelo som do vento na janela soprando....
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IMPORTANTE: Gostaria de no proximo post, uma resolução completa dos pensamentos dos seus personagens e ações, isso afetara diretamente a XP de vocês. Respondendo as seguintes perguntas:
1 – O que esta sentindo? Esta preocupado? Está nervoso? Ele esta com medo? O que esta pensando sobre os acontecimentos sobrenaturais?
2 – O que esta pensando sobre a Matusalém? 'Ele acredita nela? Ele duvida dela? Porque?'
3 – Como você vê quem esta com você investigando? Acha confiavel? Incerto? Estão do mesmo lado?
4 – Ações.
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Nathan: (Reserva de Sangue 13/13: Níveis de Vitalidade 7)
Dario: (Reserva de Sangue 12/11; Níveis de Vitalidade 7)
- Rolagem de Dado:
Dados: 4 (Intêligencia+ Investigação)
Nathan rolou 4 dado(s) com dificuldade 6 para (Intêligencia + Investigação) e obteve 1 sucesso(s): {(1, 6, 6, 5)}
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Última edição por Samuel em Qui Fev 14, 2019 2:36 am, editado 6 vez(es)
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Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Nota: PlayList Atualizada. Deseja rever? Segue:
Letra_1: Link
Letra_2: Link
Letra_3: Link
Letra_4: Link
Letra_5: Link
Letra_6: Link
Letra_7: Link
Letra_8: Link
Letra_9: Link
Letra_10: Link
Letra_11: Link
Letra_12: Link
Att,
Samuel.
Letra_1: Link
Letra_2: Link
Letra_3: Link
Letra_4: Link
Letra_5: Link
Letra_6: Link
Letra_7: Link
Letra_8: Link
Letra_9: Link
Letra_10: Link
Letra_11: Link
Letra_12: Link
Att,
Samuel.
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Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Madeleine Burnier
Mais uma noite chegava e com a mesma sensação de quando sonhamos com uma queda a consciência de Madeleine se reanima. A interrupção do descanso eterno já não causava tanta estranheza à senhora e em alguns poucos momentos a detetive até deleitava-se com as “vantagens” da maldição. Ao fundo era possível escutar Gael na cozinha e uma notícia interessante sendo transmitida na TV, interessante o suficiente para Madeleine aguçar sua audição com o dom de Caim para não perder nenhum detalhe enquanto se vestia.
Já devidamente vestida, White Raven vai à cozinha diminuindo gradualmente sua audição conforme se aproximava - muito interessante, tomara que não demorem para montar uma exposição sobre a descoberta – ávida por conhecimento, a descendente de Malkavian adorava visitar museus de arqueologia, talvez fosse um hobby em seu passado mortal que se perdera em sua mente conturbada (amnésia) mas sem duvida alguma, com o uso de seus dons vampíricos um passeio no museu era inúmeras vezes mais interessante e com muitos outros aspectos a serem observados.
Parada apoiando seu corpo na esquadria da porta vendo o final da entrevista e preocupada com a quantidade de gordura na comida que seu companheiro preparava ela permanecia oculta à percepção de Gael - Isso não deve ser uma quantidade saudável de gordura nem mesmo para um urso.
_Santo deus Gael, ela está morta...e pode estar aqui te escutando – espirituosa ela brincava com seu acompanhante tentando deixa-lo desconfortável com a possibilidade da presença de um espirito.
Seu sorriso gradualmente se desfazia enquanto ela observava a imagem reconstituída da jovem impressa no jornal. Ela era misteriosa e cativante e parecia passar alguma mensagem; inconscientemente Madeleine passava as pontas de seus dedos sobre a imagem devido seu interesse subitamente despertado e rasga cuidadosamente toda a reportagem e guarda-a dobrada em um de seus bolsos.
As gracinhas de Gael perdiam espaço para a curiosidade de saber o que estava naquela carta e sem a intenção de ser grosseira Madeleine as ignora para ler a carta.
Quem será esse tal de ... - quase como um gênio realizando desejos Gael interrompe os pensamentos da detetive e explica sobre o autor da carta da maneira que ele havia entendido.
Hunnf – Madeleine parecia um pouco decepcionada e o bufar entre os dentes confirmavam isso, aquilo não parecia nem um pouco relacionado à espíritos ou a Umbra, sua verdadeira obsessão, mas sim os jogos da Jihad que nunca sessavam - mas trabalho é trabalho e nenhum conhecimento é desperdiçado – a lunática tentava se animar enquanto iniciava seus preparativos para sua mais nova saga.
Com um toque delicado na carta depositada sobre a mesa ela se concentrava fechando os olhos e tentando encontrar que tipo de trama aquela mensagem envolvia e mascarava. Quais sentimentos foram envolvidos naquela mensagem? O que William não havia deixado escrito em palavras? O Vitae fervilhava por todo corpo enquanto os dons herdados de Malkavian eram usados em busca de respostas (demência 3).
Após os primeiros passos Madeleine pediria para que Gael se arrumasse e a acompanhasse. Ela sairia em busca de ferramentas que poderiam estar faltando em seu estoque como pá, corda, alicates e deixá-los-ia no porta-malas, além disso iria para o Elísio tentar pescar informações sobre o que estava acontecendo na cidade após a retomada da Camarilla e principalmente julgar se lá seria um lugar seguro para seu futuro encontro com William.
Mais uma noite chegava e com a mesma sensação de quando sonhamos com uma queda a consciência de Madeleine se reanima. A interrupção do descanso eterno já não causava tanta estranheza à senhora e em alguns poucos momentos a detetive até deleitava-se com as “vantagens” da maldição. Ao fundo era possível escutar Gael na cozinha e uma notícia interessante sendo transmitida na TV, interessante o suficiente para Madeleine aguçar sua audição com o dom de Caim para não perder nenhum detalhe enquanto se vestia.
- White Raven:
Já devidamente vestida, White Raven vai à cozinha diminuindo gradualmente sua audição conforme se aproximava - muito interessante, tomara que não demorem para montar uma exposição sobre a descoberta – ávida por conhecimento, a descendente de Malkavian adorava visitar museus de arqueologia, talvez fosse um hobby em seu passado mortal que se perdera em sua mente conturbada (amnésia) mas sem duvida alguma, com o uso de seus dons vampíricos um passeio no museu era inúmeras vezes mais interessante e com muitos outros aspectos a serem observados.
Parada apoiando seu corpo na esquadria da porta vendo o final da entrevista e preocupada com a quantidade de gordura na comida que seu companheiro preparava ela permanecia oculta à percepção de Gael - Isso não deve ser uma quantidade saudável de gordura nem mesmo para um urso.
Gael escreveu:– Own, – *Ele olhava-a de canto, girando a frigideira e pegando ovos no ar habilidosamente* – Hey, Boss. – *Ele falava dizendo em um tom jocoso* – Você tem acompanhando as notícias? Elas não param o dia todo, manha, tarde e noite. – *Ele se inclinava de canto e pegava um jornal colocando sobre a mesa* – Eles ate reconstruíram a face dela, dizem, olha, não sou necrófilo, mas Deus do céu, a garota é um pedaço de mal caminho, – *Empurrava o jornal um pouco para frente*.
_Santo deus Gael, ela está morta...e pode estar aqui te escutando – espirituosa ela brincava com seu acompanhante tentando deixa-lo desconfortável com a possibilidade da presença de um espirito.
Seu sorriso gradualmente se desfazia enquanto ela observava a imagem reconstituída da jovem impressa no jornal. Ela era misteriosa e cativante e parecia passar alguma mensagem; inconscientemente Madeleine passava as pontas de seus dedos sobre a imagem devido seu interesse subitamente despertado e rasga cuidadosamente toda a reportagem e guarda-a dobrada em um de seus bolsos.
Gael escreveu:– Bem, – *Gael dizia rindo* – Imagino alguém chegando para fazer uma apresentação, meia hora depois metade do povo dela deveria dormir antes do discurso começar. Porém, eu provavelmente teria uma ereção durante todo o discurso. – *Ele falava rindo. Enquanto ele lhe estendia um cartão.* – Mudando de assunto, um homem entrou em contato, ele disse que dentro de alguns dias chegará em Nova York a trabalho e precisa de serviços como os seus, ele não deu detalhes, nem deixou um número para retornar. – *Gael falava balançando o cartão branco no ar com a mensagem.*
As gracinhas de Gael perdiam espaço para a curiosidade de saber o que estava naquela carta e sem a intenção de ser grosseira Madeleine as ignora para ler a carta.
Carta escreveu:'Cara senhorita, Madeleine venho enviar-lhe minhas saudações em representação a minha senhora, Astrid. Dentro de alguns dias estarei chegando em Nova York mediante a um breve período de viagem, durante o intercalar de tempo em que se faz necessária minha estadia eu irei precisar de serviços de uma detetive de seu calibre, tão logo quanto possível lhe visitarei pessoalmente para que possamos ajustar os detalhes da investigação e de seu pagamento'
Atenciosamente,
William.'
Quem será esse tal de ... - quase como um gênio realizando desejos Gael interrompe os pensamentos da detetive e explica sobre o autor da carta da maneira que ele havia entendido.
Gael escreveu:
– Eu fui verificar a procedência desse recado, falar com zelador daquele lugar. É zelador o nome? Sei lá. Enfim, demorou um tempo e fiquei metade do dia inteiro esperando, cara realmente foi um saco. Um pé no saco... – *Ele perguntava coçando a cabeça pensativamente dando de ombros* – Aparentemente Astrid é uma Anciã Ganggrau da Itália, algo assim. – *Ele falava um pouco errado* – Parece que era nórdica, pelo que ele disse e com cara que ele fez, não parecia boa coisa não.
Hunnf – Madeleine parecia um pouco decepcionada e o bufar entre os dentes confirmavam isso, aquilo não parecia nem um pouco relacionado à espíritos ou a Umbra, sua verdadeira obsessão, mas sim os jogos da Jihad que nunca sessavam - mas trabalho é trabalho e nenhum conhecimento é desperdiçado – a lunática tentava se animar enquanto iniciava seus preparativos para sua mais nova saga.
Com um toque delicado na carta depositada sobre a mesa ela se concentrava fechando os olhos e tentando encontrar que tipo de trama aquela mensagem envolvia e mascarava. Quais sentimentos foram envolvidos naquela mensagem? O que William não havia deixado escrito em palavras? O Vitae fervilhava por todo corpo enquanto os dons herdados de Malkavian eram usados em busca de respostas (demência 3).
Após os primeiros passos Madeleine pediria para que Gael se arrumasse e a acompanhasse. Ela sairia em busca de ferramentas que poderiam estar faltando em seu estoque como pá, corda, alicates e deixá-los-ia no porta-malas, além disso iria para o Elísio tentar pescar informações sobre o que estava acontecendo na cidade após a retomada da Camarilla e principalmente julgar se lá seria um lugar seguro para seu futuro encontro com William.
- Legenda:
- Fala
Pensamento
- Sistema Demência 3:
Nível 3 – OLHOS DO CAOS
- Este peculiar poder permite que o vampiro tire vantagem da fragmentada sabedoria escondida na insanidade. Isso pode desvendar os "padrões" da alma de uma pessoa, a circunvolução cerebral da natureza interior de um vampiro ou até mesmo eventos aleatórios na própria natureza. Membros com este poder podem distinguir as mais profundas e ocultas psicoses ou revelar uma percepção da verdadeira natureza de uma pessoa. Malkavianos com este poder frequentemente têm (ou dizem ter) conhecimento das jogadas e retaliações da grande Jyhad.
Sistema: Entre outras coisas, este poder permite que um vampiro determine a verdadeira Natureza de uma pessoa. O vampiro se concentra por um turno, e então, o jogador testa Percepção + Ocultismo. A dificuldade depende da complexidade dos padrões. Discernir a Natureza de um estranho teria dificuldade 9, um conhecido casual seria 8 e um velho amigo seria 6. Um vampiro também pode ler uma mensagem contida em uma carta codificada (Dificuldade 7), ou até mesmo revelar os feitos de uma mão invisível em eventos tais como a disposição de folhas caindo (Dificuldade 6). Quase qualquer coisa pode conter revelações ocultas, não importa quão trivial ou sem sentido. Os padrões estão presentes em todas as coisas, mas frequentemente são tão complicados que poderiam manter um vampiro encantado por horas enquanto ele tenta entender suas "mensagens".
R.Gato- Data de inscrição : 08/07/2015
Idade : 33
Localização : Belo Horizonte
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Nathan Campbell
25 de Dezembro de 1998, 00 hora 22 minutos. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
Naquele momento vi que tinha uma mensagem oculta deixada por ela...*começo a prestar atenção nos quadros e suas sequencias, tiro fotos para futuras investigações e continuo tentando decifrar as mensagens*
Ao entrar no quarto vejo como é magnifico...*Me deixo na cama por alguns instante pra sentir como é estar deitado nela, logo em seguida me levanto e vou até a escrivaninha onde achei a fita escondida e coloco no vídeo cassete para passar* -Ei Dario, venha ver isso..."-parece ser alguma coisa boa, estava escondido..."
Nathan Campbell & Dario Bernardo Pavan
25 de Dezembro de 1998, 00 hora 23 minutos. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
-Dario, encontrei algumas coisas que podem nos ajudar na investigação...*falo isso me sentindo levemente eufórico com as descobertas*
continuo a nossa conversa -Algumas coisas ainda não estão fazendo sentido pra mim, temos que juntar as nossas pistas pra melhor entendimento...*fico olhando e analisando as coisas que juntei*
- Eu não sei você, mas eu fiquei um pouco nervoso e desacreditado com tudo que vi naquela fita... não da pra acreditar 100% em tudo... é muita loucura...*faço um olhar de desacreditado no momento que falo*
Volto pra sala e junto todas as pistas que peguei até aquele momento... -Dario, acho que temos que resolver essas pistas antes de sairmos daqui, acho que não teremos outra chance pra voltar aqui...*olhar de preocupado com as descobertas*
Ao ver a banda tocando tento me lembrar se foi a mesma banda que vi quando cheguei na cidade, afinal tudo está louco nesta cidade..."Será que são os mesmos?"
"-Será que a anciã descobriu algo perturbador ou está alucinando? - A cada minuto que descubro alguma coisa começo acreditar que tudo isso possa ser verdade, ate onde essas informações vão nos levar?"
25 de Dezembro de 1998, 00 hora 22 minutos. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
Entrando nos quartos vejo as pinturas e procuro por algo que possa ajudar nas nossas investigações... "-Devo admitir que se foi ela que pintou tudo isso ela é realmente boa..."As portas estavam abertas, existia apenas dois quartos, a primeira vista pareciam ser cômodos completamente distintos enquanto adentrava no primeiro, revelava-se que de fato era: um deles parecia ser uma sala alocada de pintura contendo cavaletes e vários tipos de materiais de tintas diferentes, um ambiente isolado e forrado onde não existia mais nada além de um quadro inacabado, pinceis espalhados por todo o lugar, tinta respingada no chão. As paredes brancas laterais pareciam ter sido violadas em algum tipo de acesso de fúria onde um balde grande de tinta estava jogado contra ele amassado no chão. A pinta se espalhava por todo o chão e por parte da parede.
Naquele momento vi que tinha uma mensagem oculta deixada por ela...*começo a prestar atenção nos quadros e suas sequencias, tiro fotos para futuras investigações e continuo tentando decifrar as mensagens*
Através desta mensagem deixa por ela começo a pesquisar mais naquele ambiente"-Droga... a gente sem tempo tendo que descobrir charadas ainda... aff"*investigo pra ver até onde consigo chegar com as informações coletadas*O caminho para a verdade começa nas Ruas Lotadas. Continue até ver um navio baleeiro ancorado. De lá, encontre o matadouro e a verdade será revelada a você na quinta casa.’
Ao entrar no quarto vejo como é magnifico...*Me deixo na cama por alguns instante pra sentir como é estar deitado nela, logo em seguida me levanto e vou até a escrivaninha onde achei a fita escondida e coloco no vídeo cassete para passar* -Ei Dario, venha ver isso..."-parece ser alguma coisa boa, estava escondido..."
"-uooouuu, não pensava que ela era assim... kkkk acho que ela gostava de ser dominada... querendo ou não isso ajuda a descobrir um pouco da personalidade dela... além de louca é claro kkkkk"* Sinto um pouco de excitação naquele momento*Nahan percebia que começava a adentrar num universo inexplorado daquele ambiente, começando a vislumbrar brinquedos sexuais femininos assim como dos mais variados tipos; algemas, correntes, amarras, chicotes, vendas, mordaça, vibradores, analbrands, fantasias de couro, empregada, coelhinha, enfermeira, policial assim como também uma pequena pilha de fotos, algumas ela havia pintado o cabelo, outras se maquiado, ficando extremamente atraente.
Nathan Campbell & Dario Bernardo Pavan
25 de Dezembro de 1998, 00 hora 23 minutos. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
-Dario, encontrei algumas coisas que podem nos ajudar na investigação...*falo isso me sentindo levemente eufórico com as descobertas*
continuo a nossa conversa -Algumas coisas ainda não estão fazendo sentido pra mim, temos que juntar as nossas pistas pra melhor entendimento...*fico olhando e analisando as coisas que juntei*
- Eu não sei você, mas eu fiquei um pouco nervoso e desacreditado com tudo que vi naquela fita... não da pra acreditar 100% em tudo... é muita loucura...*faço um olhar de desacreditado no momento que falo*
Volto pra sala e junto todas as pistas que peguei até aquele momento... -Dario, acho que temos que resolver essas pistas antes de sairmos daqui, acho que não teremos outra chance pra voltar aqui...*olhar de preocupado com as descobertas*
- O que foi isso que acabou de acontecer... *falo assustado para Dario* "alguém está tentando passar uma mensagem pra nós?" - Que loucura!!! *falo espantado e ao mesmo tempo tentando entender*Ambos pareciam encontrado novas informações sobre o que estava acontecendo... E era no ambiente mal iluminado do quarto que as coisas começavam a se tornar ainda mais confusas ou assustadoras. As luzes do cômodo inteiro se apagavam por completo. O Cdplayer parava de tocar subitamente quando vocês dois estavam reunidos novamente dentro do interior da sala, o local ficava silencioso. A televisão então começava a chiar consecutivamente de maneira estranha, vocês conseguiam ouvir várias estações e canais de televisão passando uma a uma, estações de notícia, programas, entrevistas, documentários. Consecutivamente, cortando frases.
Ao ver a banda tocando tento me lembrar se foi a mesma banda que vi quando cheguei na cidade, afinal tudo está louco nesta cidade..."Será que são os mesmos?"
"-Será que a anciã descobriu algo perturbador ou está alucinando? - A cada minuto que descubro alguma coisa começo acreditar que tudo isso possa ser verdade, ate onde essas informações vão nos levar?"
Última edição por Radamantys07 em Dom Fev 17, 2019 7:26 pm, editado 2 vez(es)
Radamantys07- Data de inscrição : 29/12/2012
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Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
O restante do apartamento parece normal. Ao menos parece o esperado para uma Toreadora.
Chegando no quarto, me deparei com quadros que continham números. Cada um representava uma cena. Talvez fosse a nova senha, talvez.
O closet continha uma infinidade de peças de roupa para todo o tipo de ocasião social ou íntima. Brinquedos sexuais denotavam que a Anciã era entregue aos prazeres mortais, como muitos de seu clã ela ainda era mais próxima dos mortais, no entanto, isso era o retrato de alguém que ela era. Definitivamente as descobertas apocalípticas dela a fizeram mudar.
Enquanto caminhava de um cômodo para outro notava que cada passo que dei nesse apartamento era motivado pelo pedido do meu mentor, alguém que eu respeito e que me ajudou, mas que no fim faz o que faz por respeito a uma hierarquia. Os do meu clã, creio que mais que qualquer outro, são muito apegados a hierarquia, aos estamentos da pirâmide.
Por ser um caitiff eu teria sido executado quando eu matei aquela prostituta. Eu nem tinha culpa de ser o que era, eu não havia escolhido, também não escolhi viver, Richard me salvou de um fim terrível com a esperança que eu fosse útil de outra forma para a Pirâmide.
Me tornei útil para sobreviver. décadas depois eu estava investigando, rastreando inimigos e sendo mandado as piores frentes de combate da Camarilla. Nunca era eu que escolhia, sinceramente não sei se um dia viria a escolher. Ajudei a matar muitos vampiros e poderia ser considerado um caçador da minha própria espécie, no entanto, eu estou aqui e posso escolher o que fazer, se existe redenção, eu a quero.
A música parava e a televisão enlouquecia novamente. Eu corria pra ver o que a televisão passava. Era uma mensagem bem clara de que a humanidade era o protagonista da história e que tudo o que estava acontecendo no mundo eram sinais do fim dos tempos.
- Nathan, não posso sair antes de saber tudo, acho que você pode levar minhas anotações para Richard junto com os livros que encontramos, isso pode agilizar as investigações - Entrego-lhe minhas anotações e a mala com os livros, exceto o diário da Anciã - Preciso da fita que você encontrou, ela pode conter outra pista do que pode ter acontecido com ela. Ah, pega - Entrego-lhe um papel com o número do meu celular - Caso precise me ligar.
Me voltei para o cofre aberto e peguei a segunda fita, antes de colocá-la no aparelho eu olhei pela janela para saber o quão avançada estava a noite e se estava perto do amanhecer.
Estando em horário razoável eu colocava a segunda fita e assistia. enquanto o aparelho ainda ajustava eu murmurei olhando pela janela - O que você quer de mim? Me mostre um sinal.
Chegando no quarto, me deparei com quadros que continham números. Cada um representava uma cena. Talvez fosse a nova senha, talvez.
O closet continha uma infinidade de peças de roupa para todo o tipo de ocasião social ou íntima. Brinquedos sexuais denotavam que a Anciã era entregue aos prazeres mortais, como muitos de seu clã ela ainda era mais próxima dos mortais, no entanto, isso era o retrato de alguém que ela era. Definitivamente as descobertas apocalípticas dela a fizeram mudar.
Enquanto caminhava de um cômodo para outro notava que cada passo que dei nesse apartamento era motivado pelo pedido do meu mentor, alguém que eu respeito e que me ajudou, mas que no fim faz o que faz por respeito a uma hierarquia. Os do meu clã, creio que mais que qualquer outro, são muito apegados a hierarquia, aos estamentos da pirâmide.
Por ser um caitiff eu teria sido executado quando eu matei aquela prostituta. Eu nem tinha culpa de ser o que era, eu não havia escolhido, também não escolhi viver, Richard me salvou de um fim terrível com a esperança que eu fosse útil de outra forma para a Pirâmide.
Me tornei útil para sobreviver. décadas depois eu estava investigando, rastreando inimigos e sendo mandado as piores frentes de combate da Camarilla. Nunca era eu que escolhia, sinceramente não sei se um dia viria a escolher. Ajudei a matar muitos vampiros e poderia ser considerado um caçador da minha própria espécie, no entanto, eu estou aqui e posso escolher o que fazer, se existe redenção, eu a quero.
A música parava e a televisão enlouquecia novamente. Eu corria pra ver o que a televisão passava. Era uma mensagem bem clara de que a humanidade era o protagonista da história e que tudo o que estava acontecendo no mundo eram sinais do fim dos tempos.
- Nathan, não posso sair antes de saber tudo, acho que você pode levar minhas anotações para Richard junto com os livros que encontramos, isso pode agilizar as investigações - Entrego-lhe minhas anotações e a mala com os livros, exceto o diário da Anciã - Preciso da fita que você encontrou, ela pode conter outra pista do que pode ter acontecido com ela. Ah, pega - Entrego-lhe um papel com o número do meu celular - Caso precise me ligar.
Me voltei para o cofre aberto e peguei a segunda fita, antes de colocá-la no aparelho eu olhei pela janela para saber o quão avançada estava a noite e se estava perto do amanhecer.
Estando em horário razoável eu colocava a segunda fita e assistia. enquanto o aparelho ainda ajustava eu murmurei olhando pela janela - O que você quer de mim? Me mostre um sinal.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
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Madeleine Burnier
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Madeleine: (Reserva de Sangue 15/13; Níveis de Vitalidade 7)
O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Eventos:
1 – O resultado da rolagem olhos do Caos está entre ‘aspas simples’.
2 – Continuação da narrativa e interpretações.
3 – Você ganhou um defeito, você só entenderá o porque do defeito se descobrir no fim da crônica, ou meio dela.
4 – Curiosidade matou o R.Gato (Brinks).
1 – O resultado da rolagem olhos do Caos está entre ‘aspas simples’.
2 – Continuação da narrativa e interpretações.
3 – Você ganhou um defeito, você só entenderá o porque do defeito se descobrir no fim da crônica, ou meio dela.
4 – Curiosidade matou o R.Gato (Brinks).
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Madeleine Burnier
Seus dedos passavam suavemente pela carta, enquanto tentava animar-se, fazer a inquietude retornar a si. A medida que seus sentidos eram aguçados levantando seus olhos ao desconhecido, você se via mergulhar em um turbilhão caótico, como estivesse submergindo em ondas turbulentas a medida que a profundidade e a escuridão se fazia. Você se sentia empurrada por forças desconhecidas para longe como uma violenta correnteza, forte, constante, robusta que envolvia seu corpo e sua mente e lhe jogava para dentro de um oceano profundo e escuro, porém, não antes de ter um ínfimo vislumbre.
‘Determinação era uma parte vital e assustadora nele que formava como uma parede indestrutível ganhando forma aos milhares de blocos que se formavam. Cada segundo de sua existência era consumido por instantes sonhando em despedaçar seus inimigos, como um monstro feroz saindo de uma jaula, um instrumento de violência que nascera de uma veia de determinação que é incorruptível, ver algo impossível de ser corrompido era surpreendente e assustador. Ele caminhava por cidades e elas se montavam em milhares de blocos de areia, passando, refazendo-se e desfazendo-se. Ele vem, ele vai, sem deixar nada para trás, além de angustia, desgraça e profunda tristeza, caminhando a até a vitória ser sua, um verdadeiro guerreiro por dentro, um guerreiro esplêndido, sua existência resumia-se a palavra Guerreiro, ele talvez fosse a definição da própria palavra. A visão era assustadora e magnífica, você tinha uma certeza plena em sua não-vida: Ele era o único e verdadeiro Guerreiro, nenhum humano ou cainita nunca representou a personificação tão profunda e existencial como ele, era sua natureza, sua essência, seu fundamento e não podia ser negada.’
Em meio a correnteza profunda a visão assustadora de um homem se formava como se estivesse pousando os pés sobre o abismo oceânico, sua face virava-se em direção a você e as palavras nunca foram tão claras, tão reais, tão audíveis em sua vida, como se estivesse ao seu lado. A visão era nauseante e você não sabia porque; porém sentia um forte sentimento de culpa naquele momento, a sensação de culpa era esmagadora e assustadora ao mesmo tempo, tomando ondas de arrependimento bruto enquanto sentia nojo de si mesma. A sensação de nojo se manifestava na forma também de arrependimento, mutuo como se tivesse abandonado algo importante, algo bonito, algo belo, uma sensação de perda se fixava logo em seguida relacionada a tristeza, como se tivesse perdido algo precioso, mais importante que sua vida, mais importante que todas as joias do mundo, mais importante que todos os segredos e todos os mistérios e a tristeza, desolação, perda e arrependimento vinham como uma onda veloz e brutal lhe atingindo diante da manifestação clara do homem a sua frente.
_______
– Um aviso detetive. – *Você ouvia claramente a voz como se estivesse sendo falada em teu ouvido enquanto jurava ter sentido o toque dele em seu ombro. A sensação poderosa de ser agarrada pelos outros, livida, enquanto era sacudida fortemente por aquela existência espectral? Não podia ser, era algo maior, confuso, uma grandiosa aura brilhante. Ouro ardente misturado com os padrões brancos* – Corra detetive, corra.
E quando você olhava em direção as suas mãos a carta havia se desfeito em pequenos blocos, cinzas. Diante de Gael na sala você percebia sua face surpresa e em seguida um pouco preocupada enquanto ele retirava um lençol e começava a limpar os seus olhos.
– Meeeeeu Caralho, *Dizia Gael olhando pra você com a boca cheia. Enquanto fitava a carta se desfazendo em suas mãos. Ele engolia em seguida quase entalando e batendo forte a mão no peito para evitar entalar. Tossindo um pouco* – Onde você aprendeu a fazer isso? – *Ele dizia olhando para a carta se desfazendo em cinzas* – Eu vou conseguir um dia também?
A expressão de Gael rapidamente mudava um pouco e você percebia uma preocupação na face dele e em sua voz. – Você também? Madeleine?
Ele falava retirando um lençol e levando em direção ao seu rosto, sangue, limpava sangue que havia escorrido através de seus olhos, consideravelmente. Gael tomava cuidado ao limpar o sangue que escorria dos seus olhos bastante preocupado agora com o que estava vendo, com certo cuidado e certo carinho ele fazia isso pensativamente, quando então em seguida pegava a sua mão e olhava para a palma dela por alguns instantes. – O que tá acontecendo? Madeleine?
Ele falava segurando suas mãos enquanto olhava para elas assustado. Existiam chagas nas suas mãos e escorriam sangue delas. Sangue vertida, você sangrava das órbitas de seus olhos, as palmas das mãos. Você percebia isso aos poucos a medida que a sua visão tornava-se obscurecida pelo sangue vertente de seus olhos e o sangue escorria através das palmas de suas mãos. Diante do espelho da sala era possível vislumbrar seus olhos escorrendo sangue vertente como lágrimas, e suas palmas das mãos como chagas.
Não existia nenhuma explicação para o que estava acontecendo além da confusão inerente do momento. Confusão. Era o que se resumia a forma conturbada em que a sua visão havia se manifestado. Em seguida você ouvia fortes batidas na porta de seu apartamento, batida forte seguida três vezes, quase violentas, assustado Gael que olhava para porta.
‘Determinação era uma parte vital e assustadora nele que formava como uma parede indestrutível ganhando forma aos milhares de blocos que se formavam. Cada segundo de sua existência era consumido por instantes sonhando em despedaçar seus inimigos, como um monstro feroz saindo de uma jaula, um instrumento de violência que nascera de uma veia de determinação que é incorruptível, ver algo impossível de ser corrompido era surpreendente e assustador. Ele caminhava por cidades e elas se montavam em milhares de blocos de areia, passando, refazendo-se e desfazendo-se. Ele vem, ele vai, sem deixar nada para trás, além de angustia, desgraça e profunda tristeza, caminhando a até a vitória ser sua, um verdadeiro guerreiro por dentro, um guerreiro esplêndido, sua existência resumia-se a palavra Guerreiro, ele talvez fosse a definição da própria palavra. A visão era assustadora e magnífica, você tinha uma certeza plena em sua não-vida: Ele era o único e verdadeiro Guerreiro, nenhum humano ou cainita nunca representou a personificação tão profunda e existencial como ele, era sua natureza, sua essência, seu fundamento e não podia ser negada.’
Em meio a correnteza profunda a visão assustadora de um homem se formava como se estivesse pousando os pés sobre o abismo oceânico, sua face virava-se em direção a você e as palavras nunca foram tão claras, tão reais, tão audíveis em sua vida, como se estivesse ao seu lado. A visão era nauseante e você não sabia porque; porém sentia um forte sentimento de culpa naquele momento, a sensação de culpa era esmagadora e assustadora ao mesmo tempo, tomando ondas de arrependimento bruto enquanto sentia nojo de si mesma. A sensação de nojo se manifestava na forma também de arrependimento, mutuo como se tivesse abandonado algo importante, algo bonito, algo belo, uma sensação de perda se fixava logo em seguida relacionada a tristeza, como se tivesse perdido algo precioso, mais importante que sua vida, mais importante que todas as joias do mundo, mais importante que todos os segredos e todos os mistérios e a tristeza, desolação, perda e arrependimento vinham como uma onda veloz e brutal lhe atingindo diante da manifestação clara do homem a sua frente.
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- Homem:
– Um aviso detetive. – *Você ouvia claramente a voz como se estivesse sendo falada em teu ouvido enquanto jurava ter sentido o toque dele em seu ombro. A sensação poderosa de ser agarrada pelos outros, livida, enquanto era sacudida fortemente por aquela existência espectral? Não podia ser, era algo maior, confuso, uma grandiosa aura brilhante. Ouro ardente misturado com os padrões brancos* – Corra detetive, corra.
E quando você olhava em direção as suas mãos a carta havia se desfeito em pequenos blocos, cinzas. Diante de Gael na sala você percebia sua face surpresa e em seguida um pouco preocupada enquanto ele retirava um lençol e começava a limpar os seus olhos.
– Meeeeeu Caralho, *Dizia Gael olhando pra você com a boca cheia. Enquanto fitava a carta se desfazendo em suas mãos. Ele engolia em seguida quase entalando e batendo forte a mão no peito para evitar entalar. Tossindo um pouco* – Onde você aprendeu a fazer isso? – *Ele dizia olhando para a carta se desfazendo em cinzas* – Eu vou conseguir um dia também?
A expressão de Gael rapidamente mudava um pouco e você percebia uma preocupação na face dele e em sua voz. – Você também? Madeleine?
Ele falava retirando um lençol e levando em direção ao seu rosto, sangue, limpava sangue que havia escorrido através de seus olhos, consideravelmente. Gael tomava cuidado ao limpar o sangue que escorria dos seus olhos bastante preocupado agora com o que estava vendo, com certo cuidado e certo carinho ele fazia isso pensativamente, quando então em seguida pegava a sua mão e olhava para a palma dela por alguns instantes. – O que tá acontecendo? Madeleine?
Ele falava segurando suas mãos enquanto olhava para elas assustado. Existiam chagas nas suas mãos e escorriam sangue delas. Sangue vertida, você sangrava das órbitas de seus olhos, as palmas das mãos. Você percebia isso aos poucos a medida que a sua visão tornava-se obscurecida pelo sangue vertente de seus olhos e o sangue escorria através das palmas de suas mãos. Diante do espelho da sala era possível vislumbrar seus olhos escorrendo sangue vertente como lágrimas, e suas palmas das mãos como chagas.
Não existia nenhuma explicação para o que estava acontecendo além da confusão inerente do momento. Confusão. Era o que se resumia a forma conturbada em que a sua visão havia se manifestado. Em seguida você ouvia fortes batidas na porta de seu apartamento, batida forte seguida três vezes, quase violentas, assustado Gael que olhava para porta.
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Madeleine: (Reserva de Sangue 15/13; Níveis de Vitalidade 7)
- Rolagem de Dado:
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Dados: 9 (Olhos do Caos)
Madeleine rolou 2 dado(s) com dificuldade 8 para (Percepção + Ocultismo) e obteve 4 sucesso(s): {(4, 6, 5, 9, 9, 2, 7, 10, 10)}
Especialização: Experiente, Detalhista, Sinais
Re-rolar 10: sim
Ignorar 1: não
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Dados: 2 (Teste de Virtude)
Madeleine rolou 2 dado(s) com dificuldade 8 para (Consciência) e obteve 0 sucesso(s): {(1, 3)}
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
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Estigmata (2 pontos) - Defeito
Você sangra constantemente de ferimentos fantasmas; apesar de sua pele ficar intacta, você sangue. O sangramento é fraco, mas constante, custando a você um Ponto de Sangue extra por noite (contado logo antes do amanhecer). Se você sangra de locais visíveis (como na palma da mão, um lugar comum de estigmatas), todos os seus testes Sociais tem a dificuldade aumentada em +1, apesar de alguns vampiros levarem mais a sério a sua reputação como vidente.
A versão de 4 pontos deste Defeito significa que você sangra das orbitas de seus olhos; isso obviamente faz com que seja quase impossível transitar entre os seres humanos normais sem ser notado e é incomodo para os outros Cainitas (a Dif. é aumentada em +2 ao invés de +1 nos testes Sociais). Alem disso, o sangramento constante interfere com sua visão, aumentando em +1 a dificuldade de todos os testes de Percepção Visual.
(Vampiro, a Máscara; Clanbook Malkaviano 3ªed, pág. 66)
Última edição por Samuel em Dom Fev 17, 2019 7:08 pm, editado 1 vez(es)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
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Nathan Campbell & Dario Bernardo Pavan: Parte – 1
25 de Dezembro de 1998. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
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Vídeo
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Música:Link
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Nathan Campbell & Dario Bernardo Pavan: Parte – 2
…
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Nathan: (Reserva de Sangue 13/13: Níveis de Vitalidade 7)
Dario: (Reserva de Sangue 12/11; Níveis de Vitalidade 7)
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O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Eventos:
1 – Segue interpretações dos jogadores e vídeo da primeira fita.
2 – Leiam até o final, após o vídeo terminar.
2 – Apos vídeo, segue outra parte das interpretações.
1 – Segue interpretações dos jogadores e vídeo da primeira fita.
2 – Leiam até o final, após o vídeo terminar.
2 – Apos vídeo, segue outra parte das interpretações.
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Nathan Campbell & Dario Bernardo Pavan: Parte – 1
25 de Dezembro de 1998. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
Nathan escreveu:Ao entrar no quarto vejo como é magnífico… – *Me deixo na cama por alguns instantes pra sentir como é estar deitado nela, logo em seguida me levanto e vou até a escrivaninha onde achei a fita escondida e coloco no videocassete para passar*– Ei Dario, venha ver isso…" – *parece ser alguma coisa boa, estava escondido…* – Dario, encontrei algumas coisas que podem nos ajudar na investigação… – *Falo isso me sentindo levemente eufórico com as descobertas*
O quarto permanecia silencioso durante algum tempo enquanto Dario se dirigia ao encontro de Nathan com passos apressados. O local permanecia silencioso durante mais algum tempo enquanto Nathan ligava a televisão e introduzia uma fita no videocassete. Era um local aconchegante e acolhedor. E durante o silêncio daquela noite e resposta vinham ganhando forma a medida que as cenas da fita passavam confusas inicialmente, a gravação inicialmente parecia ser pessoal e completamente acidental, porém logo, elas ganhavam forma a medida que o vídeo prosseguia.
E tão longo quanto era, assim quando terminasse, vocês perceberiam que o mundo era um lugar muito maior do que imaginavam.
E tão longo quanto era, assim quando terminasse, vocês perceberiam que o mundo era um lugar muito maior do que imaginavam.
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Vídeo
Quando a gravação iniciava vocês se deparavam com uma cena um tanto quanto surpreendente. Ellena, vestia uma lingerie negra com sutiã semitransparente adornando os seios, uma calcinha de renda apertada com uma cinta liga conectando uma meia-calça 7/8, seu rosto estava bem maquiado, dando uma tonalidade rosada, seus lábios tingidos de batton vermelho vivo e as unhas pintadas da mesma cor. Ela estava de joelhos no chão em frente a cama King Size, de quatro, bem ao lado da cama, permitia ver um par de algemas prendendo suas mãos, seus olhos estavam vendados. Seus cabelos caindo de lado ela com ruivo levemente desbotado, tingido recentemente.
Ivan caminhava até ela e começava a chicoteá-la nas costas e nas nádegas enquanto ela inclinava mais o corpo, quanto mais forte o chicote batia contra a sua pele, mais ela gemia e implorava pedindo por mais. A cena continuava por vários minutos em que ela continuava sendo açoitado. Os dedos dela se moviam contra as algemas excitada apertando enquanto as pernas se fechavam empinando ainda mais o quadril pare ser punida.
…
Ivan se sentava na cama colocando o chicote de lado. Ellena então se ajoelhava encolhendo-se um pouco e beija os pés dele, subindo lentamente em pequenos beijos carinhosos e esticando-se para beijá-lo no pescoço. Ele tirava as algemas devagar, colocando-a no colo e dando-lhe um pequeno beijo enquanto passava a mão por seus cabelos apertando-o. – Eu queria continuar nossa brincadeira, mas eu preciso sair querida. – *Ele dizia passando o dedo em seus lábios.*
Ellena levava o dedo ao lábio e mordia provocativamente passando dentre a boca, atiçando-o enquanto passava a mão entre as pernas dele – Você podia ficar mais um pouquinho, eu preparei tudo, câmera, a roupa. Eu fiquei perfeita e fiz tudo perfeito para hoje… e… eu ainda me sinto uma menina má que precisa ser disciplinada. Não fui punida o suficiente por você. – *Ela mordia os próprios lábios excitada e desejosa* – So um pouquinho mais, prometo ser boazinha e fazer tudo que você quiser, como quiser da forma que quiser, como uma boa putinha para você foder.
Ivan passava a mão no próprio pescoço apertando forte e tentando não olhar diretamente para ela enquanto engolia em seco, respirando fundo. – Você é um demônio em pele de mulher Ellena.
Ela abria um grande sorriso de canto olhando-o maliciosamente. Ela então se esticava pegando o chicote com a boca e ficando ajoelhada em frente a ele com as duas mãos juntinhas sobre os joelhos.
– Não. – *Ele falava se levantando e suspirando fundo enquanto comprimia os dedos sobre os olhos virando em direção ao nada* – Eu disse que hoje precisava sair cedo, eu tenho uma viagem importante com associados e não posso perder a hora.
Ela permanecia ajoelhada naquela posição, fazendo uma carinha estranhamente pidona enquanto ao mesmo tempo era perturbadoramente atraente, como se estivesse implorando para ele ficar. ‘Ela não tinha o menor controle sobre ele?’ Era uma impressão forte que esse momento passava. Ele se virava segura o queixo dela olhando-a fixamente nos olhos e lhe dizendo – Se comportar que será recompensada, eu voltarei logo. – *Ele retirava o chicote dos lábios dela e colocando em cima da cama.*
Ela fazia uma careta e mordia os lábios de canto desviando os olhos – Eu não deveria ter deixado você juntar aquela ordem de feiticeiros. Agora vive cheio de si, fazendo o que quer, dizendo o que quer na hora que quer, como quer. – *Ela resmungava reclamona*
Ele ria um pouco achando o momento engraçado em seguida tocava seu rosto, seu queixo, lentamente para virar o rosto dela em sua direção. Ela fazia algum esforço, um esforço fingindo e em fim suspirava virando para ele com ‘cara feia’. – E você não gosta disso? – *Ele dizia rindo.*
Ela mordia os lábios de canto abrindo um meio sorriso, mas não dizia nada por alguns instantes, apenas ajeitava os cabelos de canto e então complementava – Não posso dizer que não me deixa excitada sentir você no controle.
Ele ria um pouco enquanto ia em direção ao banheiro, provavelmente ao closet, voltando trazendo algumas peças de roupa masculinas e se vestindo enquanto ela observava em cima da cama deitada agora movendo as pernas no ar pensativamente.
– Quanto maior o extress, quanto maior a responsabilidade, quanto maior sua influência, poder ou controle extremo que tem sobre suas vidas, maiores são a vontade de perder o controle, mais relaxante é ser comandada. – *Ele falava colocando uma gravata e dando um nó enquanto a olhava.* – Não precisa se preocupar, eu voltarei logo, prometo.
– Oh, desde quando virou psicólogo? *Ela falava se virando na cama e se ajeitando no travesseiro.*
– Aprendi com Herbet J. Freudenberger, ou você esqueceu do meu velho amigo? Não se preocupe querida, logo eu volto, deixe-se sentir um pouco essa sensação de ansiosidade, desejo, um pouco dessa frustração, contando os segundos em que você é obediente e espera ansiosamente por minha vontade. – *Ele terminava de se arrumar se aproximava para dar um beijo em seus lábios que era bem retribuído.*
…
Ele em fim saia… a gravação continuava por quase mais cinco minutos com Ellena deitada na cama pensativa com a mão na testa enquanto observava as próprias unhas… Então ela levantava-se caminhando pelo quarto. Ellena tinha um andar elegante e sensual, um corpo bem treinado em cada gesto ou dicção, era como assistir ao desfile informal de uma modelo. Andando pelo quarto indo em direção ao banheiro, retornando com um roupão, um robe negro que cobria todo o corpo e fitinhas rosadas enquanto trazia em seus braços uma ‘pelúcia’, um boneco, um ursinho.
Ela pulava na cama abraçando e beijando várias vezes – amo, amo, amo, amo, amo, amo, amo, amo. – *Ela dizia apertando-o desesperadamente, era um amor um tanto quanto possessivo, e ao mesmo tempo puro, extremamente intenso, mas, ao mesmo tempo, de certa forma verdadeiro em cada detalhe apaixonado, invejável.*
– Você é tão mal comigo, adoro quando é malvado comigo, me dizendo o que fazer… eu queria mordê-lo, arrancar um pedaço, – *Ela falava sozinha passando os dedos levemente por cima ursinho, provavelmente fingindo que falava com ele, ou apenas consigo mesma.* – Quebrar seu joelho e arrastar você a força enquanto grita sabendo que não pode fugir de mim. Quebrar os seus dedos um por um, só de pensar que já se interessou por outra mulher… – *Ela falava lentamente passando os dedos pelo ursinho enquanto o fitava de canto pensativa.* – Amo tanto, tanto que você me deixa louca, obsessiva, possessiva, agressiva e insana. – Ela sorria de canto e dava um beijinho no boneco* – Ainda assim, me rende como correntes que me coloca aos seus pés para fazer todos os seus desejos, que faz quase meu coração frio se aquecer e voltar a bater mais uma vez, quente, livida, queimando como uma ferida ardente e exposta, todos os seus desejos, todos os seus caprichos, tudo que você quiser. – *Ela abraçava o ursinho fortemente apertando entre os braços*
– Meu, meu, meu, meu, meu. *Ela falava em tom baixo começando a ser tomada pela tristeza.*
E em seguida dava um pequeno beijo, colocando a mão em seu próprio rosto levemente pensativa enquanto suspirava e se ajeitava. A tristeza crescia em sua face, como se se sentisse sozinha, solitária, apertava-o mais forte ainda contra o corpo, passando a mão no ventre pensativa, observando a própria barriga… As lágrimas começavam a escorrer através de seus olhos, escorrendo em sangue, tomada por uma profunda tristeza enquanto passava a mão sobre seu ventre, vazio, morto, infértil. Em meio as lágrimas ela apertava mais ainda cantando começando a cantar baixinho*
Ivan caminhava até ela e começava a chicoteá-la nas costas e nas nádegas enquanto ela inclinava mais o corpo, quanto mais forte o chicote batia contra a sua pele, mais ela gemia e implorava pedindo por mais. A cena continuava por vários minutos em que ela continuava sendo açoitado. Os dedos dela se moviam contra as algemas excitada apertando enquanto as pernas se fechavam empinando ainda mais o quadril pare ser punida.
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Ivan se sentava na cama colocando o chicote de lado. Ellena então se ajoelhava encolhendo-se um pouco e beija os pés dele, subindo lentamente em pequenos beijos carinhosos e esticando-se para beijá-lo no pescoço. Ele tirava as algemas devagar, colocando-a no colo e dando-lhe um pequeno beijo enquanto passava a mão por seus cabelos apertando-o. – Eu queria continuar nossa brincadeira, mas eu preciso sair querida. – *Ele dizia passando o dedo em seus lábios.*
Ellena levava o dedo ao lábio e mordia provocativamente passando dentre a boca, atiçando-o enquanto passava a mão entre as pernas dele – Você podia ficar mais um pouquinho, eu preparei tudo, câmera, a roupa. Eu fiquei perfeita e fiz tudo perfeito para hoje… e… eu ainda me sinto uma menina má que precisa ser disciplinada. Não fui punida o suficiente por você. – *Ela mordia os próprios lábios excitada e desejosa* – So um pouquinho mais, prometo ser boazinha e fazer tudo que você quiser, como quiser da forma que quiser, como uma boa putinha para você foder.
Ivan passava a mão no próprio pescoço apertando forte e tentando não olhar diretamente para ela enquanto engolia em seco, respirando fundo. – Você é um demônio em pele de mulher Ellena.
Ela abria um grande sorriso de canto olhando-o maliciosamente. Ela então se esticava pegando o chicote com a boca e ficando ajoelhada em frente a ele com as duas mãos juntinhas sobre os joelhos.
– Não. – *Ele falava se levantando e suspirando fundo enquanto comprimia os dedos sobre os olhos virando em direção ao nada* – Eu disse que hoje precisava sair cedo, eu tenho uma viagem importante com associados e não posso perder a hora.
Ela permanecia ajoelhada naquela posição, fazendo uma carinha estranhamente pidona enquanto ao mesmo tempo era perturbadoramente atraente, como se estivesse implorando para ele ficar. ‘Ela não tinha o menor controle sobre ele?’ Era uma impressão forte que esse momento passava. Ele se virava segura o queixo dela olhando-a fixamente nos olhos e lhe dizendo – Se comportar que será recompensada, eu voltarei logo. – *Ele retirava o chicote dos lábios dela e colocando em cima da cama.*
Ela fazia uma careta e mordia os lábios de canto desviando os olhos – Eu não deveria ter deixado você juntar aquela ordem de feiticeiros. Agora vive cheio de si, fazendo o que quer, dizendo o que quer na hora que quer, como quer. – *Ela resmungava reclamona*
Ele ria um pouco achando o momento engraçado em seguida tocava seu rosto, seu queixo, lentamente para virar o rosto dela em sua direção. Ela fazia algum esforço, um esforço fingindo e em fim suspirava virando para ele com ‘cara feia’. – E você não gosta disso? – *Ele dizia rindo.*
Ela mordia os lábios de canto abrindo um meio sorriso, mas não dizia nada por alguns instantes, apenas ajeitava os cabelos de canto e então complementava – Não posso dizer que não me deixa excitada sentir você no controle.
Ele ria um pouco enquanto ia em direção ao banheiro, provavelmente ao closet, voltando trazendo algumas peças de roupa masculinas e se vestindo enquanto ela observava em cima da cama deitada agora movendo as pernas no ar pensativamente.
– Quanto maior o extress, quanto maior a responsabilidade, quanto maior sua influência, poder ou controle extremo que tem sobre suas vidas, maiores são a vontade de perder o controle, mais relaxante é ser comandada. – *Ele falava colocando uma gravata e dando um nó enquanto a olhava.* – Não precisa se preocupar, eu voltarei logo, prometo.
– Oh, desde quando virou psicólogo? *Ela falava se virando na cama e se ajeitando no travesseiro.*
– Aprendi com Herbet J. Freudenberger, ou você esqueceu do meu velho amigo? Não se preocupe querida, logo eu volto, deixe-se sentir um pouco essa sensação de ansiosidade, desejo, um pouco dessa frustração, contando os segundos em que você é obediente e espera ansiosamente por minha vontade. – *Ele terminava de se arrumar se aproximava para dar um beijo em seus lábios que era bem retribuído.*
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Ele em fim saia… a gravação continuava por quase mais cinco minutos com Ellena deitada na cama pensativa com a mão na testa enquanto observava as próprias unhas… Então ela levantava-se caminhando pelo quarto. Ellena tinha um andar elegante e sensual, um corpo bem treinado em cada gesto ou dicção, era como assistir ao desfile informal de uma modelo. Andando pelo quarto indo em direção ao banheiro, retornando com um roupão, um robe negro que cobria todo o corpo e fitinhas rosadas enquanto trazia em seus braços uma ‘pelúcia’, um boneco, um ursinho.
Ela pulava na cama abraçando e beijando várias vezes – amo, amo, amo, amo, amo, amo, amo, amo. – *Ela dizia apertando-o desesperadamente, era um amor um tanto quanto possessivo, e ao mesmo tempo puro, extremamente intenso, mas, ao mesmo tempo, de certa forma verdadeiro em cada detalhe apaixonado, invejável.*
– Você é tão mal comigo, adoro quando é malvado comigo, me dizendo o que fazer… eu queria mordê-lo, arrancar um pedaço, – *Ela falava sozinha passando os dedos levemente por cima ursinho, provavelmente fingindo que falava com ele, ou apenas consigo mesma.* – Quebrar seu joelho e arrastar você a força enquanto grita sabendo que não pode fugir de mim. Quebrar os seus dedos um por um, só de pensar que já se interessou por outra mulher… – *Ela falava lentamente passando os dedos pelo ursinho enquanto o fitava de canto pensativa.* – Amo tanto, tanto que você me deixa louca, obsessiva, possessiva, agressiva e insana. – Ela sorria de canto e dava um beijinho no boneco* – Ainda assim, me rende como correntes que me coloca aos seus pés para fazer todos os seus desejos, que faz quase meu coração frio se aquecer e voltar a bater mais uma vez, quente, livida, queimando como uma ferida ardente e exposta, todos os seus desejos, todos os seus caprichos, tudo que você quiser. – *Ela abraçava o ursinho fortemente apertando entre os braços*
– Meu, meu, meu, meu, meu. *Ela falava em tom baixo começando a ser tomada pela tristeza.*
E em seguida dava um pequeno beijo, colocando a mão em seu próprio rosto levemente pensativa enquanto suspirava e se ajeitava. A tristeza crescia em sua face, como se se sentisse sozinha, solitária, apertava-o mais forte ainda contra o corpo, passando a mão no ventre pensativa, observando a própria barriga… As lágrimas começavam a escorrer através de seus olhos, escorrendo em sangue, tomada por uma profunda tristeza enquanto passava a mão sobre seu ventre, vazio, morto, infértil. Em meio as lágrimas ela apertava mais ainda cantando começando a cantar baixinho*
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Música:Link
- Letra:
Em primeiro lugar… Vou dizer algumas palavras que estão em minha cabeça…
Estou cansada e irritada com o jeito que as coisas têm acontecido, oh-ooh…
O jeito como as coisas têm acontecido, oh-ooh…
Em segundo lugar… Não me diga o que você acha que eu poderia ser…
Sou aquela que navega, eu sou a mestre do meu mar, oh-ooh… O mestre do meu mar, oh-ooh…
Eu estava quebrada desde muito jovem… Levando minha alma para as multidões…
Escrevendo meus poemas para os poucos… que me olharam, me levantaram, me sacudiram, me sentiram…
Cantando através do coração vindo da dor… pegando minhas mensagens através das minhas veias…
Falando minhas lições vindas do cérebro…. Vendo a beleza através da… Dor!…
Você me fez, você me fez um crente… Dor!… Crente. Dor!…
Você me quebra, você me constrói, crente, crente… Dor!…
Terceira coisa: Kre para aqueles que estão lá em cima… Todo o ódio que você sentiu…
Transformou seu espírito em um pombo, oh-ooh…
Seu espírito lá no céu…
Eu me engasgava na multidão… com meu cérebro nas nuvens… caindo como cinzas no chão…
Esperando que meus sentimentos se afogassem… Mas eles nunca se afogaram, sobreviveram, livres e soltos… Inibidos, limitados… Até que tudo foi destruído e a chuva caiu….
A chuva caiu como… Dor! Você me fez, você me fez um crente…
Dor!…Você me destrói e me constrói, você me fez, você me fez um crente…
Dor!… Oh, deixe as balas voarem, oh, faça-as chover… Minha Sorte, meu amor, meu Deus, eles vieram da…
Dor!… você me fez, você me fez um crente…
Última coisa… Pela graça do fogo e das chamas… Você é a face do futuro… O sangue em minhas veias, oh-ooh…
O sangue em minhas veias, oh-ooh… Mas eles nunca se afogaram, sobreviveram, livres e soltos… Inibidos, limitados… Até que tudo se abriu e a chuva caiu…
A chuva caiu como… Dor!… Você me fez, você me fez um crente…
Dor!… Você me destrói e me constrói, você me fez, você me fez um crente…
Dor!.. Oh deixe as balas voarem, oh, faça-as chover…
Minha vida, meu amor, minha motivação, eles vieram da…
Dor!… você me fez, você me fez um crente…
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Ela limpava os olhos vermelhos que escorriam em sangue tentando forçar um meio sorriso. – Queria ter um bebe, queria ter um bebe seu, bebe nosso – *Ela dizia abraçando o urso várias vezes enquanto comprimia as pernas uma contra a outra;* –Qqueria um bebezinho dentro do meu ventre, chutando, sabendo que sua semente cresce quentinha dentro de mim. – *Ela murmurava tomada pela tristeza.*
Então ela parava, levantando-se um pouco e apoiando o corpo com as mãos sobre o colchão. Pensativamente, tomada por uma expressão triste e ao mesmo tempo contemplativa, colocando a mão sobre o peito como se estivesse sofrendo, sofrendo a muito tempo. Em seguida levava as costas da mão ao rosto e limpava as lágrimas vermelhas feitas de sangue.
…
Depois de um tempo quando finalmente se recomponha…
– … Talvez… – *Ela esticava a mão em direção ao telefone, tocava e tocava durante longo tempo, durante cada segundo que a ligação tocava ela mordia a unha insistentemente ansiosa, mordendo e mordendo enquanto começava a ficar apreensiva.*
– Eh… hey, querida, sou eu… Não, não… está tudo bem… apenas estou um pouco triste… – *Ela falava se deitando de costas e enrolando os dedos no fio telefônico.* – Tudo tem corrido bem. Eu e Ivan…. O de sempre, sempre correndo contra o tempo, como se fosse um carrasco para nos dois… – *Ela suspirava fundo olhando para o teto.* – Claro, graças a você e ao seu homem, – *Ela dizia rindo um pouco mais animada e se virando de costas para câmera, definitivamente ela tinha um corpo lindo e uma bunda perfeita, tão bem empinada em direção a câmera e marcada pelo roupão*.
– Bem, bem, querida, querida, como tem passado você e seu macho? – *Ela perguntava provocativa jogando os cabelos de lado enquanto se ajeitava na cama.* – Como assim macho? Simples, você é uma cadela e cadelas tem macho, au, au. – *Em seguida ela sorria de maneira bem sacana e começava a falar, imoral e sensual.* – Oh, mestre, fode a sua cadelinha, fode, me fode, isso, assim, sou sua cadela treinada, segura minha coleira e me fode de quatro. – *Ela falava de maneira implicante.*
Ela começava a rir bastante se virando e se espalhando na preguiçosamente cama…
– Que coisa feia, rosnando pra mim, parece que ainda não foi domesticada. – *Ela fica ainda mais implicante* – Ora, nossa…. Nossa… que deselegante, onde você aprendeu tanto palavrão? Pode ofender, não ligo, oh, sim, sou sim uma vagabunda de carteirinha registrada, uhum, definitivamente, eu devia ser empalada pelo rabo? Ah, queria já fui, mais vezes que você pode imaginar… Aham… aham, com certeza. Ah? Sim, uma puta enrustida?!
*Ela ria ainda mais* – Querida, você sabe que eu te provoco só porque eu te adoro; mas a única diferença entre nós é que eu não finjo ser puritana por fora, por trás de toda essa fachada seria e altiva, no fundo, nós duas sabemos, se ele estalar os dedos e sobiar você vem correndo, fica de quatro e ainda dá a patinha…
– Euuuuu? – *Ela fingia indignação e colocava a mão no peito, gesticulando* – Claro que sim. Eu faria isso e muito mais… E não adianta me ofender, eu sei muito bem o que eu sou, agora você por trás dessa sua fachada de santinha que adquiriu; toda altiva, nobre e recatada, nós duas sabemos em que altar você senta para rezar gritando amém. – *Ela ria um pouquinho tapando os lábios, para abafar a risada.*
– Claro que minha língua é venenosa como uma cobra, esqueceu em que meio eu ando? Logo eu. – *Ela sorria se divertindo.* – Querida, estamos velhas demais para sermos recatadas nessa altura do campeonato. Vamos parar de fingir que estamos em um baile de máscaras e conversar comigo amigas.
Ela ficava quieta um tempo em seguida enrolando o dedo no cabelo ouvindo. – Hum… eu sei, eu sei, eu sei. Aham, ele anda se livrando de putas iguais a mim? Nossa, pensei que ele só recolhesse cadelas iguais a você. – *Ela colocava a mão na boca e ria de canto bem maliciosa.* – Desculpa, desculpe, Ivan saiu e eu fico assim, você sabe, você também fica nervosinha quando acontece o mesmo contigo… É, eu sei, é. Um dia deveríamos combinar de amarrar eles e prender numa ilha… Onde ele foi? Ele foi resolver alguns assuntos importantes com aquele grupo, algum tipo de reunião.
– É, eu sei, eu sei… – *Ela suspirava se ajeitando na cama e se enrolando nos lençóis.* – Eeeh, deve ser difícil ser apaixonada por um caçador de vampiros. O relacionamento de vocês não é complicado? Como que vocês deram certo, me pergunto até hoje. Quer dizer, acho a historinha de vocês linda, a Fera e a Bela, bem, no caso A Fera e o Cavaleiro Branco, – *Ela dizia rindo um pouco* – … vocês são perfeitos, você queria morrer sozinha, tomada pelo ódio, amargura e pela selvageria, ele segurou sua mão, lindo, magnífico, o caçador de monstros e o monstro, apaixonados! – *Ela falava balançando as pernas no ar.* – E hoje em dia vocês vivem num castelo, é romântico, é perfeito, um casal lindo, exótico!
A conversa parecia seguir durante um bom tempo enquanto Ellena apenas ouvia rindo divertidamente, agora pareciam ter uma conversa amigável…
*Ela ficava quieta alguns instantes e em seguida começava a gargalhar.* – Você deve foder igual a uma cadelinha no cio falando assim dele. Você fica lambendo o sangue dele ou ele já colocou em uma vasilha para você se alimentar? Já foi bem domesticada assim? Ele não te deu uma coleira de noivado ou deu? – *Ela falava provocando muito e enquanto começava rir sem parar.*
– Calma, calma, calma, calma nervosinha, eu estou brincando, você sabe que eu não resisto a implicar com você… hum… eu sei sim… também te odeio… claro… deixa de ser boba… Hum? E o Ivan? Não, não, não mesmo, ele não fica atrás, eu o empurraria dentro do meu ventre até entalar pela garganta se fosse possível…
– Hum… sei… aham… claro que sexo é bom, mas quando eu o mordo e sugo seu sangue junto ao sexo, fica melhor ainda… O sangue do Ivan é especial? Nunca mordi um mortal assim, ele se cuida, não fuma, não bebe, malha, tem alimentação regrada, mas o que torna diferente é que é naturalmente delicioso, agonizante, eu tenho que me controlar para parar de beber, eu realmente tenho que me esforçar muito para conseguir parar. – *Ela falava esticando o dedo e enrolando mais um fio de cabelo em seus dedos.* – Huh, ele também? Com essa descrição ele parece uma cornucópia, então, com certeza. Cornucópias são raras demais, fala a verdade, você é viciada no sangue dele? – *Ela começava a rir muito alto.*
Ela se espreguiçava se ajeitando confortavelmente na cama.
– Ahahahaha, claro ouvi tudo, tem pouca coisa que eu não saiba. Que homem, heim, sabia que classificaram ele agora como inimigo da espécie vampírica? – *Ela se esticava na cama preguiçosamente revirando e olhando para o teto…* – Se eu tenho alguma novidade do Circulo Interno da Camarilla? Passou novas diretrizes, ele consta na lista como um inimigo da espécie vampírica, e ninguém deve confrontá-lo em hipótese alguma, os mais antigos entre nos fecham as portas quando ele aparece na cidade e qualquer vampiro que de a mais leve pista sobre suas atividades, se torna alvo de uma caçada de sangue.
– É… sim… com certeza… É um fato. – *Ela dizia se virando de lado e colocando a mão no quadril.* – Sim, eu sei, eles estão desesperados, agora: A Lei dita que todos devem deixá-lo agir a vontade, na esperança que acabe acreditando que todos os vampiros finalmente foram mortos. – *Ela se esticava na cama King Size se esparramando enquanto olhava as unhas pensativamente.* – Eles são muito burros, claro que alguns de nos e algumas de nos está com a Inquisição, até parece… Eles não vão esquecer tão cedo porque a Lei da Máscara foi criada, com todo respeito, foi pra proteger eles de monstrinhos como o seu marido.
Ela se sentava e se ajeitava cruzando as pernas se inclinando para trás e apoiando com a mão as costas. – Claro que não acho ele um monstro, não. Ele é um homem de bom coração, um exemplo para os outros mortais. É só jeitinho de falar. Não, não, não querida, estou falando além do fato obvio de você ser exatamente o que ele Caça e Mata… Para uma Gangrel você fica muito nervosinha com qualquer coisa, parece até a Ralé daqueles Brujah… – *Ela movia as pernas estrelando a ponta dos dedos.* – É… eu soube completamente, éhh… Ivan também me deixa mais tranquila. Você tem que tenta não entra em frenesi… sorte sua que ele estava la para te acalmar. É eu sei… Nossa… com um tapa? Isso explica porque é uma luta bem injusta, não tem como vencer aquele triturador de carne quando se perde todos os poderes. Eu não sabia que ele era tão forte… bem… dizem que tapa de amor não doí. – *Ela começava a rir bastante.* – Você gostou do tapinha? Fala se você gostou? Vai! Me diz? Sei que você anda atrás dele balançando o rabinho como uma cadela no cio. Quase como uma cachorrinha abandonada, vamos, fala logo, pode falar tudo, fala safada, eu sei!
Ela começava a rir bastante, deitando-se de frente em seguida. Se fosse humana provavelmente teria engasgado nesse momento diante da quantidade de risadas que havia dado. Ela ria bastante em seguia não conseguindo se conter, gargalhando alto até se recompor. – Oh, sem enrolação? Porque eu liguei?
– Bem, bem, eu liguei por outro motivo… eu queria te perguntar, você saberia alguma maneira, ou se existe a possibilidade de que os mortos engravidarem? Apenas por curiosidade, sabe… eu… bem… estive pensando sobre a minha condição… e a bastante tempo, isso tem me feito mal… Seu marido é um feiticeiro muito poderoso, a magia dele supera a daquela capelazinha fracassada dos Tremere, talvez ele saiba de algo, sabe?
Ela perguntava se levantando e sentando-se na cama de lado com joelhos dobrados enquanto se apoiava na mão direita. Definitivamente ela era uma obra de arte, uma musa, que subitamente de surpresa quase caia para o lado da cama enquanto se apoiava e se levantava parcialmente com os cabelos sobre o rosto.
– Porque você nunca me disse isso antes?! Como assim eu não perguntei?! Ora sua cadela do mato… porque você escondeu isso de mim e nunca me disse? Não, não, não, não, espera… espera, por favor… Como assim pode vir que eu te corto em pedaços? Querida, você pode ser tão velha quanto eu, mas ainda te encho de porrada só com o tamanco. Ah, é? Dúvida? Não, espera… espera… tudo bem… Tudo bem, me desculpa, me desculpa.
Ela ouvia silenciosamente durante algum tempo enquanto ficava com a unha na boca, extremamente absorta em pensamentos.
– É a gravidez? Onde você está agora? Eu estou indo para ai agora querida, você e eu precisamos ter uma longa conversa. Não, não, não eu explico quando chegar ai. – *Ela dizia pegando novas peças de roupa e se vestindo em um pé só enquanto quase tropeçava enrolada nos fios.* – Quantos partos você já fez? O que?! Como assim eu não sabia que ele era amigo das Múmias? Obviamente eu não sabia. O que Nefertiti tem a ver com isso? – *Ela quase caia atrás da cama enquanto se vestia apressada* – Querida eu vou pegar meu jato e estou indo agora pra ai, nesse exato segundo, não se mova, não se mexa, não ande, não saia um milímetro do lugar.
– O queeeee??? Não mesmo, dane-se qualquer compromisso, somos amigas não? Não ouse! Eu caio de jato em cima da sua casa se sonhar em colocar elas duas belezas que chama de pernas fora dela… Oh, graças a Deus, eu te adoro, te adoro mesmo, obrigada! Estou indo!
Tão apressada e extasiada ela tropeçava tentando colocar o salto alto enquanto arrumava um vestido longo, recompondo-se agarrando a bolsa apressada, em seguida virava-se em direção ao ‘ursinho’ e agarrava ele levando – Não posso esquecer, vamos! – *Ela falava rindo de pura alegria e saia do quarto*.
A gravação contínua por mais algum tempo com o cômodo do quarto vazio até que finalizava por falta de espaço de vídeo.
Então ela parava, levantando-se um pouco e apoiando o corpo com as mãos sobre o colchão. Pensativamente, tomada por uma expressão triste e ao mesmo tempo contemplativa, colocando a mão sobre o peito como se estivesse sofrendo, sofrendo a muito tempo. Em seguida levava as costas da mão ao rosto e limpava as lágrimas vermelhas feitas de sangue.
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Depois de um tempo quando finalmente se recomponha…
– … Talvez… – *Ela esticava a mão em direção ao telefone, tocava e tocava durante longo tempo, durante cada segundo que a ligação tocava ela mordia a unha insistentemente ansiosa, mordendo e mordendo enquanto começava a ficar apreensiva.*
– Eh… hey, querida, sou eu… Não, não… está tudo bem… apenas estou um pouco triste… – *Ela falava se deitando de costas e enrolando os dedos no fio telefônico.* – Tudo tem corrido bem. Eu e Ivan…. O de sempre, sempre correndo contra o tempo, como se fosse um carrasco para nos dois… – *Ela suspirava fundo olhando para o teto.* – Claro, graças a você e ao seu homem, – *Ela dizia rindo um pouco mais animada e se virando de costas para câmera, definitivamente ela tinha um corpo lindo e uma bunda perfeita, tão bem empinada em direção a câmera e marcada pelo roupão*.
– Bem, bem, querida, querida, como tem passado você e seu macho? – *Ela perguntava provocativa jogando os cabelos de lado enquanto se ajeitava na cama.* – Como assim macho? Simples, você é uma cadela e cadelas tem macho, au, au. – *Em seguida ela sorria de maneira bem sacana e começava a falar, imoral e sensual.* – Oh, mestre, fode a sua cadelinha, fode, me fode, isso, assim, sou sua cadela treinada, segura minha coleira e me fode de quatro. – *Ela falava de maneira implicante.*
Ela começava a rir bastante se virando e se espalhando na preguiçosamente cama…
– Que coisa feia, rosnando pra mim, parece que ainda não foi domesticada. – *Ela fica ainda mais implicante* – Ora, nossa…. Nossa… que deselegante, onde você aprendeu tanto palavrão? Pode ofender, não ligo, oh, sim, sou sim uma vagabunda de carteirinha registrada, uhum, definitivamente, eu devia ser empalada pelo rabo? Ah, queria já fui, mais vezes que você pode imaginar… Aham… aham, com certeza. Ah? Sim, uma puta enrustida?!
*Ela ria ainda mais* – Querida, você sabe que eu te provoco só porque eu te adoro; mas a única diferença entre nós é que eu não finjo ser puritana por fora, por trás de toda essa fachada seria e altiva, no fundo, nós duas sabemos, se ele estalar os dedos e sobiar você vem correndo, fica de quatro e ainda dá a patinha…
– Euuuuu? – *Ela fingia indignação e colocava a mão no peito, gesticulando* – Claro que sim. Eu faria isso e muito mais… E não adianta me ofender, eu sei muito bem o que eu sou, agora você por trás dessa sua fachada de santinha que adquiriu; toda altiva, nobre e recatada, nós duas sabemos em que altar você senta para rezar gritando amém. – *Ela ria um pouquinho tapando os lábios, para abafar a risada.*
– Claro que minha língua é venenosa como uma cobra, esqueceu em que meio eu ando? Logo eu. – *Ela sorria se divertindo.* – Querida, estamos velhas demais para sermos recatadas nessa altura do campeonato. Vamos parar de fingir que estamos em um baile de máscaras e conversar comigo amigas.
Ela ficava quieta um tempo em seguida enrolando o dedo no cabelo ouvindo. – Hum… eu sei, eu sei, eu sei. Aham, ele anda se livrando de putas iguais a mim? Nossa, pensei que ele só recolhesse cadelas iguais a você. – *Ela colocava a mão na boca e ria de canto bem maliciosa.* – Desculpa, desculpe, Ivan saiu e eu fico assim, você sabe, você também fica nervosinha quando acontece o mesmo contigo… É, eu sei, é. Um dia deveríamos combinar de amarrar eles e prender numa ilha… Onde ele foi? Ele foi resolver alguns assuntos importantes com aquele grupo, algum tipo de reunião.
– É, eu sei, eu sei… – *Ela suspirava se ajeitando na cama e se enrolando nos lençóis.* – Eeeh, deve ser difícil ser apaixonada por um caçador de vampiros. O relacionamento de vocês não é complicado? Como que vocês deram certo, me pergunto até hoje. Quer dizer, acho a historinha de vocês linda, a Fera e a Bela, bem, no caso A Fera e o Cavaleiro Branco, – *Ela dizia rindo um pouco* – … vocês são perfeitos, você queria morrer sozinha, tomada pelo ódio, amargura e pela selvageria, ele segurou sua mão, lindo, magnífico, o caçador de monstros e o monstro, apaixonados! – *Ela falava balançando as pernas no ar.* – E hoje em dia vocês vivem num castelo, é romântico, é perfeito, um casal lindo, exótico!
A conversa parecia seguir durante um bom tempo enquanto Ellena apenas ouvia rindo divertidamente, agora pareciam ter uma conversa amigável…
*Ela ficava quieta alguns instantes e em seguida começava a gargalhar.* – Você deve foder igual a uma cadelinha no cio falando assim dele. Você fica lambendo o sangue dele ou ele já colocou em uma vasilha para você se alimentar? Já foi bem domesticada assim? Ele não te deu uma coleira de noivado ou deu? – *Ela falava provocando muito e enquanto começava rir sem parar.*
– Calma, calma, calma, calma nervosinha, eu estou brincando, você sabe que eu não resisto a implicar com você… hum… eu sei sim… também te odeio… claro… deixa de ser boba… Hum? E o Ivan? Não, não, não mesmo, ele não fica atrás, eu o empurraria dentro do meu ventre até entalar pela garganta se fosse possível…
– Hum… sei… aham… claro que sexo é bom, mas quando eu o mordo e sugo seu sangue junto ao sexo, fica melhor ainda… O sangue do Ivan é especial? Nunca mordi um mortal assim, ele se cuida, não fuma, não bebe, malha, tem alimentação regrada, mas o que torna diferente é que é naturalmente delicioso, agonizante, eu tenho que me controlar para parar de beber, eu realmente tenho que me esforçar muito para conseguir parar. – *Ela falava esticando o dedo e enrolando mais um fio de cabelo em seus dedos.* – Huh, ele também? Com essa descrição ele parece uma cornucópia, então, com certeza. Cornucópias são raras demais, fala a verdade, você é viciada no sangue dele? – *Ela começava a rir muito alto.*
Ela se espreguiçava se ajeitando confortavelmente na cama.
– Ahahahaha, claro ouvi tudo, tem pouca coisa que eu não saiba. Que homem, heim, sabia que classificaram ele agora como inimigo da espécie vampírica? – *Ela se esticava na cama preguiçosamente revirando e olhando para o teto…* – Se eu tenho alguma novidade do Circulo Interno da Camarilla? Passou novas diretrizes, ele consta na lista como um inimigo da espécie vampírica, e ninguém deve confrontá-lo em hipótese alguma, os mais antigos entre nos fecham as portas quando ele aparece na cidade e qualquer vampiro que de a mais leve pista sobre suas atividades, se torna alvo de uma caçada de sangue.
– É… sim… com certeza… É um fato. – *Ela dizia se virando de lado e colocando a mão no quadril.* – Sim, eu sei, eles estão desesperados, agora: A Lei dita que todos devem deixá-lo agir a vontade, na esperança que acabe acreditando que todos os vampiros finalmente foram mortos. – *Ela se esticava na cama King Size se esparramando enquanto olhava as unhas pensativamente.* – Eles são muito burros, claro que alguns de nos e algumas de nos está com a Inquisição, até parece… Eles não vão esquecer tão cedo porque a Lei da Máscara foi criada, com todo respeito, foi pra proteger eles de monstrinhos como o seu marido.
Ela se sentava e se ajeitava cruzando as pernas se inclinando para trás e apoiando com a mão as costas. – Claro que não acho ele um monstro, não. Ele é um homem de bom coração, um exemplo para os outros mortais. É só jeitinho de falar. Não, não, não querida, estou falando além do fato obvio de você ser exatamente o que ele Caça e Mata… Para uma Gangrel você fica muito nervosinha com qualquer coisa, parece até a Ralé daqueles Brujah… – *Ela movia as pernas estrelando a ponta dos dedos.* – É… eu soube completamente, éhh… Ivan também me deixa mais tranquila. Você tem que tenta não entra em frenesi… sorte sua que ele estava la para te acalmar. É eu sei… Nossa… com um tapa? Isso explica porque é uma luta bem injusta, não tem como vencer aquele triturador de carne quando se perde todos os poderes. Eu não sabia que ele era tão forte… bem… dizem que tapa de amor não doí. – *Ela começava a rir bastante.* – Você gostou do tapinha? Fala se você gostou? Vai! Me diz? Sei que você anda atrás dele balançando o rabinho como uma cadela no cio. Quase como uma cachorrinha abandonada, vamos, fala logo, pode falar tudo, fala safada, eu sei!
Ela começava a rir bastante, deitando-se de frente em seguida. Se fosse humana provavelmente teria engasgado nesse momento diante da quantidade de risadas que havia dado. Ela ria bastante em seguia não conseguindo se conter, gargalhando alto até se recompor. – Oh, sem enrolação? Porque eu liguei?
– Bem, bem, eu liguei por outro motivo… eu queria te perguntar, você saberia alguma maneira, ou se existe a possibilidade de que os mortos engravidarem? Apenas por curiosidade, sabe… eu… bem… estive pensando sobre a minha condição… e a bastante tempo, isso tem me feito mal… Seu marido é um feiticeiro muito poderoso, a magia dele supera a daquela capelazinha fracassada dos Tremere, talvez ele saiba de algo, sabe?
Ela perguntava se levantando e sentando-se na cama de lado com joelhos dobrados enquanto se apoiava na mão direita. Definitivamente ela era uma obra de arte, uma musa, que subitamente de surpresa quase caia para o lado da cama enquanto se apoiava e se levantava parcialmente com os cabelos sobre o rosto.
– Porque você nunca me disse isso antes?! Como assim eu não perguntei?! Ora sua cadela do mato… porque você escondeu isso de mim e nunca me disse? Não, não, não, não, espera… espera, por favor… Como assim pode vir que eu te corto em pedaços? Querida, você pode ser tão velha quanto eu, mas ainda te encho de porrada só com o tamanco. Ah, é? Dúvida? Não, espera… espera… tudo bem… Tudo bem, me desculpa, me desculpa.
Ela ouvia silenciosamente durante algum tempo enquanto ficava com a unha na boca, extremamente absorta em pensamentos.
– É a gravidez? Onde você está agora? Eu estou indo para ai agora querida, você e eu precisamos ter uma longa conversa. Não, não, não eu explico quando chegar ai. – *Ela dizia pegando novas peças de roupa e se vestindo em um pé só enquanto quase tropeçava enrolada nos fios.* – Quantos partos você já fez? O que?! Como assim eu não sabia que ele era amigo das Múmias? Obviamente eu não sabia. O que Nefertiti tem a ver com isso? – *Ela quase caia atrás da cama enquanto se vestia apressada* – Querida eu vou pegar meu jato e estou indo agora pra ai, nesse exato segundo, não se mova, não se mexa, não ande, não saia um milímetro do lugar.
– O queeeee??? Não mesmo, dane-se qualquer compromisso, somos amigas não? Não ouse! Eu caio de jato em cima da sua casa se sonhar em colocar elas duas belezas que chama de pernas fora dela… Oh, graças a Deus, eu te adoro, te adoro mesmo, obrigada! Estou indo!
Tão apressada e extasiada ela tropeçava tentando colocar o salto alto enquanto arrumava um vestido longo, recompondo-se agarrando a bolsa apressada, em seguida virava-se em direção ao ‘ursinho’ e agarrava ele levando – Não posso esquecer, vamos! – *Ela falava rindo de pura alegria e saia do quarto*.
A gravação contínua por mais algum tempo com o cômodo do quarto vazio até que finalizava por falta de espaço de vídeo.
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Nathan Campbell & Dario Bernardo Pavan: Parte – 2
…
Se fosse verdade o que parecia passar na gravação que aparentemente foi esquecida e guardada, a revelação era fundamentalmente assustadora. Era um momento profundo onde o quarto apenas permanecia iluminado pela luz da Televisão ligada onde nada era transmitido. O que era A Inquisição? Vulgarmente, supostamente, eram humanos caçadores de bruxas ou servos do demônio? Pelo menos era o que dizia o senso comum e as aulas de história. A cabeça de vocês ficava apertada com aquele vídeo, vampiros trabalhando para caçadores de vampiros? Vampiros trabalhando com essa, suposta, Inquisição? A lei da Máscara havia sido criada para proteger os antigos mais velhos dos caçadores de vampiro? Humanos usavam magia? Algum tipo de feitiçaria? Um humano, caçador de vampiros derrubou segundo ela uma outra matusalém com um tapa? Uma vampira havia tido filhos? Como? Quantos?
Era inacreditável, era confuso, era assustador ao mesmo tempo pensar que o mundo podia ser milhares de vezes maior do que o que vocês imaginavam e existirem coisas que duvidariam cegamente de suas existências. Dario então, levantava-se caminhando pelos corredores e seguindo em direção ao cofre para recolher a fita final e o bilhete. Ainda existia um cofre interno, provavelmente guarnecido por outro detonador. O que mais esse lugar poderia revelar? O que era verdade o que era mentira, o que existia diante de tudo isso a frente de seus olhos? As questões pareciam vir sem fim, uma atrás da outra.
Era inacreditável, era confuso, era assustador ao mesmo tempo pensar que o mundo podia ser milhares de vezes maior do que o que vocês imaginavam e existirem coisas que duvidariam cegamente de suas existências. Dario então, levantava-se caminhando pelos corredores e seguindo em direção ao cofre para recolher a fita final e o bilhete. Ainda existia um cofre interno, provavelmente guarnecido por outro detonador. O que mais esse lugar poderia revelar? O que era verdade o que era mentira, o que existia diante de tudo isso a frente de seus olhos? As questões pareciam vir sem fim, uma atrás da outra.
Nathan escreveu:Continuo a nossa conversa – Algumas coisas ainda não estão fazendo sentido pra mim, temos que juntar as nossas pistas pra melhor entendimento… – *Fico olhando e analisando as coisas que juntei.* – Eu não sei você, mas eu fiquei um pouco nervoso e desacreditado com tudo que vi naquela fita… não dá pra acreditar em tudo… é muita loucura… – *Faço um olhar de desacreditado no momento que falo.* – Acho melhor irmos agora, essas informações não podem cair em mãos erradas… acho que isto é só o começo… – *Falo isso um pouco preocupado.*
Dario escreveu:– Nathan, não posso sair antes de saber tudo, acho que você pode levar minhas anotações para Richard junto com os livros que encontramos, isso pode agilizar as investigações – Entrego-lhe minhas anotações e a mala com os livros, exceto o diário da Anciã – Preciso da fita que você encontrou, ela pode conter outra pista do que pode ter acontecido com ela. Ah, pega – Entrego-lhe um papel com o número do meu celular – Caso precise me ligar. *Me voltei para o cofre aberto e peguei a segunda fita, antes de colocá-la no aparelho eu olhei pela janela para saber o quão avançada estava a noite e se estava perto do amanhecer. Estando em horário razoável eu colocava a segunda fita e assistia. Enquanto o aparelho ainda ajustava eu murmurei olhando pela janela.
Dario virava-se em direção a janela. Era noite, tarde ainda, existiam longas horas ainda antes do amanhecer, porém a noite passava voando, o tempo era uma coisa valiosa, a noite havia começado e vocês agora assistiam-na voar como o pêndulo de um relógio. Assista a contagem regressiva até o fim da noite e início do dia. Era tão irreal observar o tempo passar através da janela. O relógio parecia sugar toda a vida do mundo regressivamente, era tão surreal. Uma sensação confusa, sensação preocupante.
Dario escreveu:– O que você quer de mim? Me mostre um sinal. – *Dario dizia olhando pela janela.*
O olhar pela janela era petrificante. Nathan percebia Dario congelar como se tivesse parado no tempo, mais apático, mais letárgico e mais morto que qualquer vampiro que você havia visto em toda sua vida, se estivesse um pouco mais pálido definitivamente poderia ser confundido com uma estátua adornando o ambiente.
A visão clara da janela era possível ver um parque escuro em meio a noite, completamente mal iluminado a essa hora. Existiam algumas árvores encobrindo completamente a região. Olhando atentamente não era fundamentalmente um parque, era uma praça demasiadamente longa e grande, alguns bancos muito bem colocados estavam espalhados por todo ambiente, alguns locais ao qual poderiam servir para alocar bicicletas e um pequeno estacionamento para carros e motos lateral, lixeiras espalhadas ocasionalmente pelo local com logotipos, provavelmente de lixo para ser separado, coleta reciclável.
25 de Dezembro de 1998. 00 hora 45 minutos. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
A visão então era perturbadora, deixando Dario pasmo, uma pequena árvore entrava em combustão instantânea, ficando em chamas e pegando fogo, porém ela não era engolida pelas chamas nem mesmo queimada e frente a árvore uma das várias mesas colocadas la. Uma mesa, um tabuleiro de xadrez, estava alguém, sentado, com a mão posicionada ao queixo de costas a árvore, como se fosse algo completamente natural. A mulher levantava os olhos em direção a janela, exatamente por onde vocês olhavam para ela e permanecia em silêncio, com a mão no queixo, pensativa. Olhando fixamente para vocês. 'O que você quer de mim? Me mostre um sinal.' Isso definitivamente parecia um.
A visão clara da janela era possível ver um parque escuro em meio a noite, completamente mal iluminado a essa hora. Existiam algumas árvores encobrindo completamente a região. Olhando atentamente não era fundamentalmente um parque, era uma praça demasiadamente longa e grande, alguns bancos muito bem colocados estavam espalhados por todo ambiente, alguns locais ao qual poderiam servir para alocar bicicletas e um pequeno estacionamento para carros e motos lateral, lixeiras espalhadas ocasionalmente pelo local com logotipos, provavelmente de lixo para ser separado, coleta reciclável.
25 de Dezembro de 1998. 00 hora 45 minutos. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
A visão então era perturbadora, deixando Dario pasmo, uma pequena árvore entrava em combustão instantânea, ficando em chamas e pegando fogo, porém ela não era engolida pelas chamas nem mesmo queimada e frente a árvore uma das várias mesas colocadas la. Uma mesa, um tabuleiro de xadrez, estava alguém, sentado, com a mão posicionada ao queixo de costas a árvore, como se fosse algo completamente natural. A mulher levantava os olhos em direção a janela, exatamente por onde vocês olhavam para ela e permanecia em silêncio, com a mão no queixo, pensativa. Olhando fixamente para vocês. 'O que você quer de mim? Me mostre um sinal.' Isso definitivamente parecia um.
Os olhos de Nathan e Dario piscava por um instantes completamente abismados com aquela cena, quando percebiam estavam no centro do pequeno parte, frente ao banco onde a mulher estava sentada, vocês dois estavam sentados um ao lado do outro, na cadeira a direita Dario, na cadeira a esquerda Nathan, frente a vocês do outro lado do tabuleiro de Xadrez estava a mulher olhando para vocês dois fixamente nos olhos. Ela era extremamente linda, perfeita, sua expressão, seu sorriso, sua face, sua existência exalava o significado da perfeição e divinação absoluta. Era difícil não olhar para ela. E atrás dela uma pequena árvore em chamas.
– Ignorem a árvore em chamas, – *Ela fazia referencia a árvore em que as chamas se dispersavam* – Se bem que vocês precisavam ter visto Moisés, e dizem que eu não tenho sendo de humor.
Ela era... Fascinante, capaz de fazer qualquer indivíduo entrar num transe hipnótico apenas em direcionar o olhar a ela e isso apertava o coração de vocês ao encara-la... Ela era... cativante, cada um dos seus gestos por menores que fossem eram quase hipnóticos e vocês acompanhavam observando a perfeição em cada um dos seus detalhes enquanto eram tomados por uma sensação arrebatadora e talvez, pelo resto de suas vidas e da eternidade fosse difícil esquecer aquela visão e sua influência... Ela exalava uma aura, Impressionante, uma essência, uma postura, irreverente em que faria os mortais se curvam, admirados, onde um simples gesto poderia fazer com que eles fugissem em pânico, dependendo de suas ações e de situação, podendo até mesmo serem vítimas de um episódio psicótico ou extático, simplesmente de observa-la, nações inteiras se curvariam diante Dela. Era difícil descrever sua Presença Imperiosa, relaciona-la um rei? Não, um rei não era digno o suficiente ser comparada a ela, ninguém o era. Ela era, incrível e vocês nunca sentiram tanto medo inerente as suas existências profanas, pavor, terror e ao mesmo tempo, um amor imensurável, um amor intenso e acolhedor, milhares de vezes mais aconchegante que o de uma mãe. Ela exalava uma Aura Intensa, fervilhante que ofuscava sua aparência que era fundamentalmente etérea. Seus encantos tinham uma qualidade intrínseca que faz com que vocês a enxerguem através dos próprios ideais, podendo discordar quanto à sua aparência exata. Ela era encantadora, vocês se sentiam estupor, êxtase, tomados por uma sensação mesmerizante, capaz de atordoadar as mentes daqueles que a observassem. Divina, a pessoa mais bela que poderia existir, mesmo que fugissem, ainda assim não podem esquecer da sua imagem, como se estivesse desenhada no fundo de suas mentes.
Aos poucos quando a confusão parcialmente passava e vocês entendiam exatamente onde estavam, ambos, percebiam então, três copos de café fumegantes sobre a mesa de Xadrez. Ela então estendia a mão para um deles e tomava um gole, abrindo um sorriso de canto enquanto os olhava serenamente, transmitia calma e tranquilidade e vocês, sentiam-se calmos, apesar de tudo.
– Bebam, eu mesma fiz. Café é algo divino, se cada grão for semeado e preparado com dedicação e amor. – *Ela tomava um gole de café lentamente, pensativa e abria os lábios para falar, abaixando a xicara. Olhar era era direcionado a Nathan e ela falava observando por um breve momento.* – Sinto muito pelo que aconteceu meu querido. – *Ela dizia colocando a mão sobre sua palma. E você sentia uma sensação acolhedora, ao mesmo tempo, quente, fria, paradoxal, sensação era aconchegante, porém ao mesmo tempo, ausente, como se ela sequer estivesse ali. – Quanto seu seu pai é uma pena muito grande o que tenha acontecido, principalmente pelo que sua mãe teve que passar. Deve ter sido duro para você, imagino que isso justifique todos os seus atos. – *Ela dava dois patinhas na palma da sua mão e você percebia que sua mão não parava de tremer. Era medo e vergonha.*
Um momento profundo de silêncio se fazia naquele instante, sua voz era cativante, perfeita, linda e digna de ser admirada tocando e acalentando o coração daqueles que ouviam, fazendo-os aquecer, era como uma música, uma sinfonia que poderia ser ouvida eternamente, cada palavra, cada gesto era a expressão da perfeição.
Ela então voltava a face em direção a Dario, empurrando a xicara de café enquanto dizia. – Bem, eu estou aqui. Estou ouvindo, Dario... – *Ela colocava o dedo no lábio pensativa um instante fechando os olhos e depois abrindo-os novamente, fitando-os.* – Imagino que estejam tentando entender porque eu pareço humana demais para vocês? Em verdade, vocês deveriam dizer que parecem divinos demais. – *Ela ria como se achasse graça.* – Gênesis, imagem e semelhança. Vocês sabem que eu sou. – *Ela erguia a sobrancelha esperando que vocês eventualmente se recuperassem e falassem algo.* – Me invocará, e eu lhe responderei, porém normalmente vocês não prestam atenção as respostas.
– Ignorem a árvore em chamas, – *Ela fazia referencia a árvore em que as chamas se dispersavam* – Se bem que vocês precisavam ter visto Moisés, e dizem que eu não tenho sendo de humor.
Ela era... Fascinante, capaz de fazer qualquer indivíduo entrar num transe hipnótico apenas em direcionar o olhar a ela e isso apertava o coração de vocês ao encara-la... Ela era... cativante, cada um dos seus gestos por menores que fossem eram quase hipnóticos e vocês acompanhavam observando a perfeição em cada um dos seus detalhes enquanto eram tomados por uma sensação arrebatadora e talvez, pelo resto de suas vidas e da eternidade fosse difícil esquecer aquela visão e sua influência... Ela exalava uma aura, Impressionante, uma essência, uma postura, irreverente em que faria os mortais se curvam, admirados, onde um simples gesto poderia fazer com que eles fugissem em pânico, dependendo de suas ações e de situação, podendo até mesmo serem vítimas de um episódio psicótico ou extático, simplesmente de observa-la, nações inteiras se curvariam diante Dela. Era difícil descrever sua Presença Imperiosa, relaciona-la um rei? Não, um rei não era digno o suficiente ser comparada a ela, ninguém o era. Ela era, incrível e vocês nunca sentiram tanto medo inerente as suas existências profanas, pavor, terror e ao mesmo tempo, um amor imensurável, um amor intenso e acolhedor, milhares de vezes mais aconchegante que o de uma mãe. Ela exalava uma Aura Intensa, fervilhante que ofuscava sua aparência que era fundamentalmente etérea. Seus encantos tinham uma qualidade intrínseca que faz com que vocês a enxerguem através dos próprios ideais, podendo discordar quanto à sua aparência exata. Ela era encantadora, vocês se sentiam estupor, êxtase, tomados por uma sensação mesmerizante, capaz de atordoadar as mentes daqueles que a observassem. Divina, a pessoa mais bela que poderia existir, mesmo que fugissem, ainda assim não podem esquecer da sua imagem, como se estivesse desenhada no fundo de suas mentes.
Aos poucos quando a confusão parcialmente passava e vocês entendiam exatamente onde estavam, ambos, percebiam então, três copos de café fumegantes sobre a mesa de Xadrez. Ela então estendia a mão para um deles e tomava um gole, abrindo um sorriso de canto enquanto os olhava serenamente, transmitia calma e tranquilidade e vocês, sentiam-se calmos, apesar de tudo.
– Bebam, eu mesma fiz. Café é algo divino, se cada grão for semeado e preparado com dedicação e amor. – *Ela tomava um gole de café lentamente, pensativa e abria os lábios para falar, abaixando a xicara. Olhar era era direcionado a Nathan e ela falava observando por um breve momento.* – Sinto muito pelo que aconteceu meu querido. – *Ela dizia colocando a mão sobre sua palma. E você sentia uma sensação acolhedora, ao mesmo tempo, quente, fria, paradoxal, sensação era aconchegante, porém ao mesmo tempo, ausente, como se ela sequer estivesse ali. – Quanto seu seu pai é uma pena muito grande o que tenha acontecido, principalmente pelo que sua mãe teve que passar. Deve ter sido duro para você, imagino que isso justifique todos os seus atos. – *Ela dava dois patinhas na palma da sua mão e você percebia que sua mão não parava de tremer. Era medo e vergonha.*
Um momento profundo de silêncio se fazia naquele instante, sua voz era cativante, perfeita, linda e digna de ser admirada tocando e acalentando o coração daqueles que ouviam, fazendo-os aquecer, era como uma música, uma sinfonia que poderia ser ouvida eternamente, cada palavra, cada gesto era a expressão da perfeição.
Ela então voltava a face em direção a Dario, empurrando a xicara de café enquanto dizia. – Bem, eu estou aqui. Estou ouvindo, Dario... – *Ela colocava o dedo no lábio pensativa um instante fechando os olhos e depois abrindo-os novamente, fitando-os.* – Imagino que estejam tentando entender porque eu pareço humana demais para vocês? Em verdade, vocês deveriam dizer que parecem divinos demais. – *Ela ria como se achasse graça.* – Gênesis, imagem e semelhança. Vocês sabem que eu sou. – *Ela erguia a sobrancelha esperando que vocês eventualmente se recuperassem e falassem algo.* – Me invocará, e eu lhe responderei, porém normalmente vocês não prestam atenção as respostas.
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- Mulher:
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Nathan: (Reserva de Sangue 13/13: Níveis de Vitalidade 7)
Dario: (Reserva de Sangue 12/11; Níveis de Vitalidade 7)
- Rolagem de Dado:
Nenhuma.
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Última edição por Samuel em Seg Fev 18, 2019 4:20 am, editado 21 vez(es)
Samuel- Administrador
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Idade : 35
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Nota: PlayList Atualizada. Deseja rever? Segue:
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Att,
Samuel.
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Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Nathan Campbell & Dario Bernardo Pavan: Parte – 1
25 de Dezembro de 1998. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
Ao ver o vídeo fico por alguns instantes em silencio*olho para Dario com a mão na boca em sinal de reflexão e em seguida olho pra tela novamente*
-Dario, nem preciso entrar em detalhes que ela é uma puta de mão cheia!!!*falo isso dando uma boa risada*
-Agora o mais importante é... saber onde o amante, marido ou sei o que lá esse cara que estava com ela foi e onde é essa seita que ele participa...*pouco pensativo*
-Vai ser importante descobrir também quem é essa amiga que ela conversou ao telefone...*procuro pelo telefone pra ver se tem rastreador de última chamada ou até mesmo agenda*
-Dario, você percebeu que além de toda a perversão dela, ela procura de alguma forma de ficar grávida? - De onde surge toda essa loucura?*falo meio angustiado*
Nathan Campbell & Dario Bernardo Pavan: Parte – 2
-Dario, isso está ficando muito perigo de investigar, meu preço vai aumentar...* falo com um olhar sério*
A minha curiosidade pra tentar saber quem era aquela Deusa, metaforicamente e literalmente falando estava no limite.. -Por favor, nos diga o seu nome, o que nós podemos fazer pra atender esse seu chamado?*falava com muita vergonha e medo, sem saber o que poderia acontecer*
25 de Dezembro de 1998. Zona Nobre de Nova York, Lexington, Apartamentos.
Ao ver o vídeo fico por alguns instantes em silencio*olho para Dario com a mão na boca em sinal de reflexão e em seguida olho pra tela novamente*
-Dario, nem preciso entrar em detalhes que ela é uma puta de mão cheia!!!*falo isso dando uma boa risada*
-Agora o mais importante é... saber onde o amante, marido ou sei o que lá esse cara que estava com ela foi e onde é essa seita que ele participa...*pouco pensativo*
-Vai ser importante descobrir também quem é essa amiga que ela conversou ao telefone...*procuro pelo telefone pra ver se tem rastreador de última chamada ou até mesmo agenda*
-Dario, você percebeu que além de toda a perversão dela, ela procura de alguma forma de ficar grávida? - De onde surge toda essa loucura?*falo meio angustiado*
Nathan Campbell & Dario Bernardo Pavan: Parte – 2
Algumas perguntas eu mesmo me fiz, não sabendo sobre a posição de todos os membros que conheço até o momento "-O que será que ela quis dizer fazendo referência sobre as leis da Camarilla? -Será que temos caçadores infiltrados na Camarilla? -Tenho que conversar com meu mestre pra descobrir o que ele sabe também..."*olhando para o nada e pensando*Se fosse verdade o que parecia passar na gravação que aparentemente foi esquecida e guardada, a revelação era fundamentalmente assustadora. Era um momento profundo onde o quarto apenas permanecia iluminado pela luz da Televisão ligada onde nada era transmitido. O que era A Inquisição? Vulgarmente, supostamente, eram humanos caçadores de bruxas ou servos do demônio? Pelo menos era o que dizia o senso comum e as aulas de história. A cabeça de vocês ficava apertada com aquele vídeo, vampiros trabalhando para caçadores de vampiros? Vampiros trabalhando com essa, suposta, Inquisição? A lei da Máscara havia sido criada para proteger os antigos mais velhos dos caçadores de vampiro? Humanos usavam magia? Algum tipo de feitiçaria? Um humano, caçador de vampiros derrubou segundo ela uma outra matusalém com um tapa? Uma vampira havia tido filhos? Como? Quantos?
-Dario, isso está ficando muito perigo de investigar, meu preço vai aumentar...* falo com um olhar sério*
- O que foi Dario...*me aproximo e gesticulo estalando os dedos* *neste mesmo instante me viro pra janela pra saber o que causou essa paralisia....*O olhar pela janela era petrificante. Nathan percebia Dario congelar como se tivesse parado no tempo, mais apático, mais letárgico e mais morto que qualquer vampiro que você havia visto em toda sua vida, se estivesse um pouco mais pálido definitivamente poderia ser confundido com uma estátua adornando o ambiente.
*Olho para todos os lados tentando entender como cheguei ali*-Como isso é possível* falo essas poucas palavras completamente travado, não acreditando no que aconteceu* "-Com certeza essa é a mulher mais linda que já vi na minha vida..." *olhar de bobo apaixonado*Os olhos de Nathan e Dario piscava por um instantes completamente abismados com aquela cena, quando percebiam estavam no centro do pequeno parte, frente ao banco onde a mulher estava sentada, vocês dois estavam sentados um ao lado do outro, na cadeira a direita Dario, na cadeira a esquerda Nathan, frente a vocês do outro lado do tabuleiro de Xadrez estava a mulher olhando para vocês dois fixamente nos olhos.
-Não sei quem é você, mas por tudo que estou sentindo agora e também não sabendo como cheguei aqui acho que você sabe que não posso tomar esse café, por mais que eu queira...*falo muito impressionado com a presença dela, quase sem piscar* -Sobre os meus pais....eu realmente senti muito naquela época...*quando ela toca na minha mão eu com muito receio faço o mesmo pra saber se o que eu estou tocando é real*– Bebam, eu mesma fiz. Café é algo divino, se cada grão for semeado e preparado com dedicação e amor. – *Ela tomava um gole de café lentamente, pensativa e abria os lábios para falar, abaixando a xícara. Olhar era era direcionado a Nathan e ela falava observando por um breve momento.* – Sinto muito pelo que aconteceu meu querido. – *Ela dizia colocando a mão sobre sua palma. E você sentia uma sensação acolhedora, ao mesmo tempo, quente, fria, paradoxal, sensação era aconchegante, porém ao mesmo tempo, ausente, como se ela sequer estivesse ali. – Quanto seu seu pai é uma pena muito grande o que tenha acontecido, principalmente pelo que sua mãe teve que passar. Deve ter sido duro para você, imagino que isso justifique todos os seus atos. – *Ela dava dois patinhas na palma da sua mão e você percebia que sua mão não parava de tremer. Era medo e vergonha.*
A minha curiosidade pra tentar saber quem era aquela Deusa, metaforicamente e literalmente falando estava no limite.. -Por favor, nos diga o seu nome, o que nós podemos fazer pra atender esse seu chamado?*falava com muita vergonha e medo, sem saber o que poderia acontecer*
Radamantys07- Data de inscrição : 29/12/2012
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Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
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Eventos:
1 – Segue interpretações.
2 – Nota, homem teve uma falha critica no teste de vigor recebendo dano forte na nuca
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Nathan Campbell & Dario Bernardo Pavan: (Nathan)
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(Absoluta, Deus, Deusa, The One, Cantora, Anfritiã):
-- Para não acharem que é invenção do Narrador
-- Livro 1: Hierarquia do mundo.
-- Livro 2: Days of Fire.
-- Historia dela começa em Days of Fire (Book), descreve ela como Personagem Feminina, Criadora de todo universo entidade mais poderosa acima de toda a criação, informações no spoiler.)
O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Eventos:
1 – Segue interpretações.
2 – Nota, homem teve uma falha critica no teste de vigor recebendo dano forte na nuca
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Nathan Campbell & Dario Bernardo Pavan: (Nathan)
Nathan escreveu:*Olho para todos os lados tentando entender como cheguei ali*– Como isso é possível* falo essas poucas palavras completamente travado, não acreditando no que aconteceu* " – Com certeza essa é a mulher mais linda que já vi na minha vida..." *olhar de bobo apaixonado.*
– Porque eu quero que seja possível Nathan, então possível será. E a minha vontade é A Lei. – *Ela dizia levantando os olhos em direção aos seus olhos e você sentia um certo receio e medo, pois sentia verdade pura em cada uma daquelas palavras. * – Porém, porque todas as coisas eu sujeitei debaixo de meus pés, eu também desejei sujeitar a mim a todas as coisas, e me fiz sujeita a tudo. E isso permanecerá até eu desejar o contrario.
Ela observava pacientemente você e antes que pudesse falar ela complementava suas palavras antes mesmo que deixassem sua boca, formando sentenças inteiras completas de todas as coisas que você estava pensando e prestes a dizer. Ela dizia copiosamente cada palavra que você estava prestes a dizer antes que fosse dita, cada pensamentos que estava ganhando forma na sua mente antes que estivesse completamente formado, ganhando tonalidades de palavras em seus lábios e forma em seus sons.
(Importante: Leia Texto abaixo)
– Não sei quem é você, mas por tudo que estou sentindo agora e também não sabendo como cheguei aqui acho que você sabe que não posso tomar esse café, por mais que eu queira... –*Ela começava a dizer suas palavras antes que elas saíssem de seus lábios.* – Sobre os meus pais....eu realmente senti muito naquela época... – *Em seguida ela retirava a mão de cima da sua e lhe dizia* – Pois não acredita que o que está tocando é real e observa sua mão com receito enquanto em sua curiosidade deseja me perguntar. Quem era aquela Deusa, metaforicamente e literalmente. E então você irá se dirigir a mim falando – *Ela fazia uma pausa e complementava.* – Por favor, nos diga o seu nome, o que nós podemos fazer pra atender esse seu chamado? Ninguém gosta de uma Sabe-Tudo, não é? Então iremos tentar conversar de uma maneira em que vocês perguntem e eu responda, eu irei responder da melhor maneira possível. Porém, antes disso, – *Ela voltava seu olhar a Nathan.* – Eu não estava dizendo que suas ações justificam suas escolhas, ou você pensa que realmente justificam? – *Você conseguia sentir o tom e a decepção esmagadora que lembrava quando sua mãe lhe repreendia, a sensação de estar errado e ser repreendido por alguém como a própria mãe deixava uma sensação mais esmagadora.*
Você havia sido completamente interrompido por ela enquanto ela dizia cada palavra que você ainda estava pensando em dizer, enquanto ela expressava cada emoção que você sentia ditando e falando através dos seus lábios, enquanto ela formulava e anunciava palavras que ainda estavam incompletas ganhando forma e vida em sua mente, dizendo o que você estava prestes a falar e falaria antes que falasse.
– Beba o Café, porque eu digo que é possível, será. – *Ela falava ajeitando-se na cadeira de maneira natura. * – Estou cansada de observar o mundo e observar vocês, dizendo a mim mesma, que é apenas uma fase, um momento e vocês logo ficarão bem, irão melhorar. Porém cada instante que passa eu sei que resta apenas a esperança tola dos inocentes. – *O olhar dela era bem fixo em você, Nathan e ela continuava. * – Você não culpa a si mesmo pelas suas escolhas? Porque coisas ruins acontecem a pessoas boas? Isso é para ser uma pergunta? Uma pergunta sobre o que aconteceu com você? Não Nathan, é uma reclamação. – *Ela dizia levantando-se enquanto colocava as mãos nas costas para observas os céus, pensativamente.* – O que realmente significa é, você me dizendo; porque coisas ruins acontecem comigo? E você está assumindo que é uma pessoa boa, o que é um pouco arrogante, não é?
Ela fazia uma pausa em pé, observando os céus em seguida virando-se de volta a você e a Dario, o mesmo ainda parecia em silêncio, tomado pelos próprios pensamentos. Talvez ele estivesse escolhendo as palavras, talvez estivesse em choque, talvez estivesse com medo ou ainda tentando assimilar exatamente o que estava acontecendo ali, naquele exato instante.
– Quem eu sou? Eu Sou o Deus de teus pais, Deus do pai dos teus pais, Eu Sou Deus de Abraão, Deus de Isaque, Deus de Jacó, Deus de Moisés. Deus que fez o Sol parar, Deus que fez a sombra da terra retroceder. Eu sou Alpha e Ômega, sou a Onisciente, Onipresente e Onipotente. Eu sou a mão sobre a criação e sua transfiguração. No início da criação os Elohim, chamaram-me de Criadora, Absoluta, Cantora, Deus. – *Ela dizia virando a face de canto e olhando por um brevemomento.*
Ela voltava os olhos em direção aos prédios como se observasse estruturas vazias em um mundo que diante dos olhos dela perdia o significado e a importância, essa sensação era preocupante, imaginar que talvez Deus, não estava mais se importando. Imaginar que Deus, se fosse verdade Ela, quem diz ser, não se importar mais com a criação ou rejeita-la. Quais seriam as consequências?
– E sua Mãe e criadora está lhe perguntando, o que você fez com essa liberdade em toda sua vida? Você chegou a cidade, arrogante, primeira ação foi alimentar-se de um homem que trabalhava até tarde da noite para alimentar três filhas, um pai solteiro. Uma delas muito doente está na cama agora, esperando o pai voltar, tomando remédios para permanecer viva. Uma delas sonha em ser medica e ajudar o pai e a irmã, outra sonha em ser advogada para colocar monstros e criminosos na cadeia, tentando tornar o mundo um lugar minimamente decente. – *Ela fazia uma longa pausa durante algum tempo em seguida retornava a falar.* – A mãe delas foi assassinada por um vampiro, igual a você, sofrendo uma dor parecida com da sua mãe. Então a mãe delas foi torturada, estuprada e morreu chorando, gritando enquanto fazia um festival com seu sangue. O pai que trabalhava em três empregos e iria dar um futuro as filhas, uma seria medica, outra advogada a mais nova viveria e sobreviveria ao câncer. – *Então ela fazia uma pausa, voltando a fitar fixamente em seus olhos o observando como estivesse lhe julgando.* – Então, você veio, fez sua escolha, continuando a sua corrente. O pai delas foi deixado no chão desacordado próximo ao trilho do trem. – *Ela olhava para baixo pensativa e voltava a caminha narrando sua vida, suas escolhas e as consequências delas.* – Quem nunca bateu com a cabeça após um tombo ou uma distração? Situações assim são bem comuns, mas não devem ser subestimadas devido ao risco de sangramento intracraniano. Ele morreu, deixando três filhas órfãs, uma que morrerá de câncer, uma que virará prostituta tentando juntar dinheiro para salvar a vida da irmã e nas mãos de um gangster que destruirá sua vida, ela cometerá suicideo e a última por fim, terá uma vida amarga, vazia, triste.
– Você viu uma mulher descendo a escada sozinha do metro tarde da noite? – *Ela dizia olhando de canto. * – Eu lhes dei consciência, lhes dei sinais e o livre arbítrio é uma escolha de possuir ou não moral. O que um homem com moral faria se visse, uma mulher descendo as escadas sozinha do metro tão tarde da noite? Eu não preciso lhe dizer o que aconteceu, você pode imaginar. Mas você não possui moral, porque você escolheu assim.
Ela se sentava novamente na cadeira, juntando as mãos enquanto observava o tabuleiro, sequer dirigia os olhos a vocês agora, como se a visão talvez fosse a ela repulsiva.
– Não me culpe, culpe a si mesmo Nathan. Quando as crianças saíram da casa da Mãe, saíram do Éden, vocês receberam livre-arbítrio. Vocês ganharam liberdade, porém com liberdade veio maior responsabilidade. Eu estou aqui, para lhes dizer, que quando vocês morrerem, vocês vão entender, porque não podem ser salvos, você fez suas escolhas, ninguém escolheu por você. Isso é apenas um exemplo dos milhares sem fim dos que podem ser atribuídas a sua vida.
Ela fazia uma pausa levantando os olhos e olhando fixamente em sua direção, profundamente dentro dos seus olhos, no interior da sua alma, essencia e existencia e as palavras que vinham eram perturbadoras.
– Você pode mentir si mesmo e para os outros, dizendo que nada disso é sua culpa, mas eles não te conhecem como eu conheço totalmente. E ainda assim, segundo suas palavras, você está aqui por dinheiro, uma recompensa, algo superfulamente sem valor, sua alma por uma moeda de ouro.
Ela observava pacientemente você e antes que pudesse falar ela complementava suas palavras antes mesmo que deixassem sua boca, formando sentenças inteiras completas de todas as coisas que você estava pensando e prestes a dizer. Ela dizia copiosamente cada palavra que você estava prestes a dizer antes que fosse dita, cada pensamentos que estava ganhando forma na sua mente antes que estivesse completamente formado, ganhando tonalidades de palavras em seus lábios e forma em seus sons.
(Importante: Leia Texto abaixo)
– Não sei quem é você, mas por tudo que estou sentindo agora e também não sabendo como cheguei aqui acho que você sabe que não posso tomar esse café, por mais que eu queira... –*Ela começava a dizer suas palavras antes que elas saíssem de seus lábios.* – Sobre os meus pais....eu realmente senti muito naquela época... – *Em seguida ela retirava a mão de cima da sua e lhe dizia* – Pois não acredita que o que está tocando é real e observa sua mão com receito enquanto em sua curiosidade deseja me perguntar. Quem era aquela Deusa, metaforicamente e literalmente. E então você irá se dirigir a mim falando – *Ela fazia uma pausa e complementava.* – Por favor, nos diga o seu nome, o que nós podemos fazer pra atender esse seu chamado? Ninguém gosta de uma Sabe-Tudo, não é? Então iremos tentar conversar de uma maneira em que vocês perguntem e eu responda, eu irei responder da melhor maneira possível. Porém, antes disso, – *Ela voltava seu olhar a Nathan.* – Eu não estava dizendo que suas ações justificam suas escolhas, ou você pensa que realmente justificam? – *Você conseguia sentir o tom e a decepção esmagadora que lembrava quando sua mãe lhe repreendia, a sensação de estar errado e ser repreendido por alguém como a própria mãe deixava uma sensação mais esmagadora.*
Você havia sido completamente interrompido por ela enquanto ela dizia cada palavra que você ainda estava pensando em dizer, enquanto ela expressava cada emoção que você sentia ditando e falando através dos seus lábios, enquanto ela formulava e anunciava palavras que ainda estavam incompletas ganhando forma e vida em sua mente, dizendo o que você estava prestes a falar e falaria antes que falasse.
– Beba o Café, porque eu digo que é possível, será. – *Ela falava ajeitando-se na cadeira de maneira natura. * – Estou cansada de observar o mundo e observar vocês, dizendo a mim mesma, que é apenas uma fase, um momento e vocês logo ficarão bem, irão melhorar. Porém cada instante que passa eu sei que resta apenas a esperança tola dos inocentes. – *O olhar dela era bem fixo em você, Nathan e ela continuava. * – Você não culpa a si mesmo pelas suas escolhas? Porque coisas ruins acontecem a pessoas boas? Isso é para ser uma pergunta? Uma pergunta sobre o que aconteceu com você? Não Nathan, é uma reclamação. – *Ela dizia levantando-se enquanto colocava as mãos nas costas para observas os céus, pensativamente.* – O que realmente significa é, você me dizendo; porque coisas ruins acontecem comigo? E você está assumindo que é uma pessoa boa, o que é um pouco arrogante, não é?
Ela fazia uma pausa em pé, observando os céus em seguida virando-se de volta a você e a Dario, o mesmo ainda parecia em silêncio, tomado pelos próprios pensamentos. Talvez ele estivesse escolhendo as palavras, talvez estivesse em choque, talvez estivesse com medo ou ainda tentando assimilar exatamente o que estava acontecendo ali, naquele exato instante.
– Quem eu sou? Eu Sou o Deus de teus pais, Deus do pai dos teus pais, Eu Sou Deus de Abraão, Deus de Isaque, Deus de Jacó, Deus de Moisés. Deus que fez o Sol parar, Deus que fez a sombra da terra retroceder. Eu sou Alpha e Ômega, sou a Onisciente, Onipresente e Onipotente. Eu sou a mão sobre a criação e sua transfiguração. No início da criação os Elohim, chamaram-me de Criadora, Absoluta, Cantora, Deus. – *Ela dizia virando a face de canto e olhando por um brevemomento.*
Ela voltava os olhos em direção aos prédios como se observasse estruturas vazias em um mundo que diante dos olhos dela perdia o significado e a importância, essa sensação era preocupante, imaginar que talvez Deus, não estava mais se importando. Imaginar que Deus, se fosse verdade Ela, quem diz ser, não se importar mais com a criação ou rejeita-la. Quais seriam as consequências?
– E sua Mãe e criadora está lhe perguntando, o que você fez com essa liberdade em toda sua vida? Você chegou a cidade, arrogante, primeira ação foi alimentar-se de um homem que trabalhava até tarde da noite para alimentar três filhas, um pai solteiro. Uma delas muito doente está na cama agora, esperando o pai voltar, tomando remédios para permanecer viva. Uma delas sonha em ser medica e ajudar o pai e a irmã, outra sonha em ser advogada para colocar monstros e criminosos na cadeia, tentando tornar o mundo um lugar minimamente decente. – *Ela fazia uma longa pausa durante algum tempo em seguida retornava a falar.* – A mãe delas foi assassinada por um vampiro, igual a você, sofrendo uma dor parecida com da sua mãe. Então a mãe delas foi torturada, estuprada e morreu chorando, gritando enquanto fazia um festival com seu sangue. O pai que trabalhava em três empregos e iria dar um futuro as filhas, uma seria medica, outra advogada a mais nova viveria e sobreviveria ao câncer. – *Então ela fazia uma pausa, voltando a fitar fixamente em seus olhos o observando como estivesse lhe julgando.* – Então, você veio, fez sua escolha, continuando a sua corrente. O pai delas foi deixado no chão desacordado próximo ao trilho do trem. – *Ela olhava para baixo pensativa e voltava a caminha narrando sua vida, suas escolhas e as consequências delas.* – Quem nunca bateu com a cabeça após um tombo ou uma distração? Situações assim são bem comuns, mas não devem ser subestimadas devido ao risco de sangramento intracraniano. Ele morreu, deixando três filhas órfãs, uma que morrerá de câncer, uma que virará prostituta tentando juntar dinheiro para salvar a vida da irmã e nas mãos de um gangster que destruirá sua vida, ela cometerá suicideo e a última por fim, terá uma vida amarga, vazia, triste.
– Você viu uma mulher descendo a escada sozinha do metro tarde da noite? – *Ela dizia olhando de canto. * – Eu lhes dei consciência, lhes dei sinais e o livre arbítrio é uma escolha de possuir ou não moral. O que um homem com moral faria se visse, uma mulher descendo as escadas sozinha do metro tão tarde da noite? Eu não preciso lhe dizer o que aconteceu, você pode imaginar. Mas você não possui moral, porque você escolheu assim.
Ela se sentava novamente na cadeira, juntando as mãos enquanto observava o tabuleiro, sequer dirigia os olhos a vocês agora, como se a visão talvez fosse a ela repulsiva.
– Não me culpe, culpe a si mesmo Nathan. Quando as crianças saíram da casa da Mãe, saíram do Éden, vocês receberam livre-arbítrio. Vocês ganharam liberdade, porém com liberdade veio maior responsabilidade. Eu estou aqui, para lhes dizer, que quando vocês morrerem, vocês vão entender, porque não podem ser salvos, você fez suas escolhas, ninguém escolheu por você. Isso é apenas um exemplo dos milhares sem fim dos que podem ser atribuídas a sua vida.
Ela fazia uma pausa levantando os olhos e olhando fixamente em sua direção, profundamente dentro dos seus olhos, no interior da sua alma, essencia e existencia e as palavras que vinham eram perturbadoras.
– Você pode mentir si mesmo e para os outros, dizendo que nada disso é sua culpa, mas eles não te conhecem como eu conheço totalmente. E ainda assim, segundo suas palavras, você está aqui por dinheiro, uma recompensa, algo superfulamente sem valor, sua alma por uma moeda de ouro.
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(Absoluta, Deus, Deusa, The One, Cantora, Anfritiã):
-- Para não acharem que é invenção do Narrador
-- Livro 1: Hierarquia do mundo.
-- Livro 2: Days of Fire.
-- Historia dela começa em Days of Fire (Book), descreve ela como Personagem Feminina, Criadora de todo universo entidade mais poderosa acima de toda a criação, informações no spoiler.)
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Samuel- Administrador
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Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Eu assisti a fita por longos minutos. O início era bastante entediante, relações sexuais não mais me instigavam, nem mesmo os fetiches vampíricos, na verdade a mente de um morto vivo era bem simplória em alguns aspectos, principalmente quando se entregava à lascívia, na verdade era mais interessante saber o motivo de tal entrega do que a entrega em si.
Em meio a conversa com o suposto carniçal, Ellena, a Anciã, fala que ele está envolvido com algum tipo de círculo de magia. A princípio isso não me assustou, porém, no decorrer da conversa com a amiga que ela teve por telefone, alguns outros pontos são mais assustadores. Ao que parece existe um caçador capaz de colocar medo no círculo interno da Camarilla, e uma Gangrel vive com ele em uma relacionamento afetivo. Isso por si só seria surpreendente, no entanto, ela estava grávida, talvez não a primeira vez. Nós não deveríamos ser capazes de gestar um feto, na verdade, o feto permaneceria eternamente um feto já que a maldição de Caim o faria não amadurecer. O contato com o sangue da mãe não pode ser evitado na gestação, então o feto se tornaria um carniçal para todos os efeitos.
A fita acabava, eu olhava o quarto ao redor, prestava atenção nas paredes enquanto minha mente vagava…
“Mas que diabos… Seria possível que tal caçador pudesse estar na cidade? Não, do contrário haveria algum toque de recolher ou aviso, mas de fato ela está envolvida com quem tem envolvimento com ele e isso por si só já é perigoso.”
Eu ignorei a voz de meu colega de trabalho, ele falava algo que devia ser importante para a investigação, mas eu estava tão abalado com tudo que só queria absorver o resto da “verdade”.
Continuei meus afazeres, preparei a próxima fita e antes de dar play eu fitei a janela e através dela eu vi uma praça escura, escura como minha alma. No centro dela uma pequena árvore começou a queimar sozinha, no entanto, ela não era consumida pelas chamas e à sua frente havia uma figura feminina sentada diante de um tabuleiro de xadrez. Eu congelei. A representação me veio como se eu tivesse sido atropelado. Moisés, quando Deus falou com ele, havia essa mesma pequena árvore, ao menos segundo as representações. Mal terminei meu raciocínio e já estava diante de uma mulher dotada de uma beleza hipnótica, capaz de abalar o mais poderoso ancião. Eu não queria mais nada, eu sabia quem era ela lá no fundo, eu poderia morrer ali e morreria feliz. Por vezes eu senti o choro vir até minha garganta, mas eu o engolia. Eu senti que poderia cair aos pés dela e chorar e mesmo assim ela me acolheria. Sim, eu estava diante de Deus.
Quando a catatonia passou eu pude ver três xícaras de café bem quente diante de nós. Ela nos convidou a apreciar a bebida. Eu não bebia café faziam décadas, mas diante dela eu sabia que poderia fazê-lo.
- É… Muito gentil de sua parte, obrigado - Disse isso enquanto pegava a xícara e bebia um gole. Senti o líquido quente e acolhedor descer pela garganta, me lembrei de quando eu ainda era mortal no Brasil, bebendo café com minha mãe após o almoço - Realmente, é uma bebida divina, obrigado por me permitir apreciá-la novamente e ainda mais em sua presença - Sorri, um sorriso sincero, não me importei nem ao menos de mostrar minhas presas, minha natureza maligna podia ficar exposta, eu não precisava esconder quem eu era, pois ela já sabia. Uma lágrima rubra então escorreu pelo canto do olho direito - Perdão, acho que me emocionei - Com a mão esquerda eu tentei limpar a lágrima que borrava de vermelho meu rosto.
Ela então me perguntou o que eu queria - Acho que eu preciso pedir desculpas, achei que você havia me abandonado e por isso deixou que eu me tornasse… Isso - Falei olhando pra mim mesmo - Me perdoe, eu acredito agora, eu não quero mais ser assim, por favor, me ajude - A minha voz ficava embargada e eu começava a chorar como se fosse uma criança, as lágrimas de sangue fluiam de forma continua pelo meu rosto manchando não só minhas bochechas como também minha roupa.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Madeleine Burnier
Uma noite até então tranquila mostrava-se tão prontamente o contrário assim que a curiosa senhora resolve investigar qual o verdadeiro conteúdo da carta e em questão de minutos aquele transe a leva para um estado perturbador de autorreflexão e sensação de pequenez. Talvez fosse Louis alertando-a sobre o perigo daquele trabalho? Sem duvida não, aquilo era algo divino, uma presença que tornava até mesmo a mais fraca sombra no abismo em si ao compara-la com aquela luz que mais parecia um olhar direto de Deus.
Enebriada, Madeleine não percebe sua visão rubra devido ao sangue, todos aqueles humanos que ela havia se alimentado pesavam como ancoras em sua consciência e sem duvida se seu corpo ainda produzisse lagrimas ela estaria aos prantos clamando por perdão - me perdoe, eu não mereço sua presença, eu...não mereço - era impossível falar alguma coisa, até mesmo pensar em palavras era difícil e nada que seu companheiro falava a trazia de volta à consciência.
Por sorte, plano divino ou apenas a herança da loucura agindo em sua mente Madeleine se recompõe assim que escuta as batidas na porta e acredita ter compreendido a mensagem que havia acabado de receber. Sem duvida esse era o perigo, as chagas não a assustavam nesse momento e até mesmo despertavam um sentimento de merecimento devido seus pecados, ela faria de tudo para obedecer aquele homem que havia agraciado-a com sua comparência; em busca de redenção por seus pecados e com uma olhar completamente diferente ela volta a si já com um plano de fuga.
Com uma voz baixa ao pé do ouvido ela sussurra para Gael - pegue nossas armas e documentos o mais rápido que puder e vá para escada de incêndio, não faça barulho e nem fale nada até estarmos fora daqui.
Enquanto seu fiel parceiro pegava o essencial, Madeleine preparava um incêndio para apagar sua existência do mapa, começaria do quarto onde dormia colocando fogo no colchão e roupas e em seguida seguiria para a cozinha e ligaria as bocas do fogão e forno com o intuito do gás inflamável espalhar as chamas pelo apartamento assim que encontrasse com o fogo do quarto. Ela teria de ser rápida e junta de Gael ela desceria as escadas de incêndio em busca de abrigo em uma igreja próxima.
Uma noite até então tranquila mostrava-se tão prontamente o contrário assim que a curiosa senhora resolve investigar qual o verdadeiro conteúdo da carta e em questão de minutos aquele transe a leva para um estado perturbador de autorreflexão e sensação de pequenez. Talvez fosse Louis alertando-a sobre o perigo daquele trabalho? Sem duvida não, aquilo era algo divino, uma presença que tornava até mesmo a mais fraca sombra no abismo em si ao compara-la com aquela luz que mais parecia um olhar direto de Deus.
Enebriada, Madeleine não percebe sua visão rubra devido ao sangue, todos aqueles humanos que ela havia se alimentado pesavam como ancoras em sua consciência e sem duvida se seu corpo ainda produzisse lagrimas ela estaria aos prantos clamando por perdão - me perdoe, eu não mereço sua presença, eu...não mereço - era impossível falar alguma coisa, até mesmo pensar em palavras era difícil e nada que seu companheiro falava a trazia de volta à consciência.
Por sorte, plano divino ou apenas a herança da loucura agindo em sua mente Madeleine se recompõe assim que escuta as batidas na porta e acredita ter compreendido a mensagem que havia acabado de receber. Sem duvida esse era o perigo, as chagas não a assustavam nesse momento e até mesmo despertavam um sentimento de merecimento devido seus pecados, ela faria de tudo para obedecer aquele homem que havia agraciado-a com sua comparência; em busca de redenção por seus pecados e com uma olhar completamente diferente ela volta a si já com um plano de fuga.
Com uma voz baixa ao pé do ouvido ela sussurra para Gael - pegue nossas armas e documentos o mais rápido que puder e vá para escada de incêndio, não faça barulho e nem fale nada até estarmos fora daqui.
Enquanto seu fiel parceiro pegava o essencial, Madeleine preparava um incêndio para apagar sua existência do mapa, começaria do quarto onde dormia colocando fogo no colchão e roupas e em seguida seguiria para a cozinha e ligaria as bocas do fogão e forno com o intuito do gás inflamável espalhar as chamas pelo apartamento assim que encontrasse com o fogo do quarto. Ela teria de ser rápida e junta de Gael ela desceria as escadas de incêndio em busca de abrigo em uma igreja próxima.
R.Gato- Data de inscrição : 08/07/2015
Idade : 33
Localização : Belo Horizonte
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Nathan Campbell & Dario Bernardo Pavan: (Nathan)
– Eu acho que você falando com nós é porque quer nos dar uma mensagem creio eu.....*sentindo curiosidade e medo*
– Nossa, como isso é possível?*falo isso pra mim mesmo olhando pra ela e o lugar onde estou, ainda assim não acreditando, mas começando a mudar de opinião sobre*– Porém, porque todas as coisas eu sujeitei debaixo de meus pés, eu também desejei sujeitar a mim a todas as coisas, e me fiz sujeita a tudo. E isso permanecerá até eu desejar o contrario.
– As minhas ações atá hoje feitas foi pra minha sobrevivência, isso não posso negar...– Eu não estava dizendo que suas ações justificam suas escolhas, ou você pensa que realmente justificam?
– Eu depois de muitos anos acabei aceitando o que aconteceu com a minha família*bebo o café*"quanto tempo eu não sentia esse gosto".... – Eu não sou ninguém pra falar do mundo, mas uma coisa é certa, enquanto quem estiver no 'poder', o mundo vai ser o que, os fracos nunca conseguirão se erguer..*falo com convicção do assunto*. – Eu não me culpo com minhas escolhas, mas tenho que conviver com elas, sejam boas ou ruins, elas me trouxeram aqui...*olhar calmo enquanto falo* – Eu não sei se coisas ruins acontecem comigo, nem sei se sou bom também, eu tento viver um dia após o outro com as ferramentas que tenho*falo isso sentindo um pouco de impotência*...– Beba o Café, porque eu digo que é possível, será. – *Ela falava ajeitando-se na cadeira de maneira natura. * – Estou cansada de observar o mundo e observar vocês, dizendo a mim mesma, que é apenas uma fase, um momento e vocês logo ficarão bem, irão melhorar. Porém cada instante que passa eu sei que resta apenas a esperança tola dos inocentes. – *O olhar dela era bem fixo em você, Nathan e ela continuava. * – Você não culpa a si mesmo pelas suas escolhas? Porque coisas ruins acontecem a pessoas boas? Isso é para ser uma pergunta? Uma pergunta sobre o que aconteceu com você? Não Nathan, é uma reclamação. – *Ela dizia levantando-se enquanto colocava as mãos nas costas para observas os céus, pensativamente.* – O que realmente significa é, você me dizendo; porque coisas ruins acontecem comigo? E você está assumindo que é uma pessoa boa, o que é um pouco arrogante, não é?
– Em toda minha vida eu fui mandado por alguém, até hoje eu sou mandado por alguém, o livre arbítrio existe para quem tem poder pra usado, eu sou só um peão nesse jogo de xadrez*falo sentindo decepção de mim mesmo* – Não sinto pena do que eu fiz, hoje minha natureza é está, a escolha que fiz foi não tirar a vida dele, só me alimentei o suficiente, o mundo é muito mais cruel do que eu, vejo governantes deixando países na miséria por ganancia, meu pecado foi me alimentar se é isso que você queria ouvir...*falo sentindo um pouco de tristeza*– E sua Mãe e criadora está lhe perguntando, o que você fez com essa liberdade em toda sua vida? Você chegou a cidade, arrogante, primeira ação foi alimentar-se de um homem que trabalhava até tarde da noite para alimentar três filhas, um pai solteiro...
– Eu acho que você falando com nós é porque quer nos dar uma mensagem creio eu.....*sentindo curiosidade e medo*
Radamantys07- Data de inscrição : 29/12/2012
Idade : 38
Localização : Betim
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
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25 de Dezembro de 1998, Nova Nova York, 1:00 a.m.
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[Off: Como as tubulações americanas de Gás são internas, embutidas nas paredes, normalmente os Incêndios nos EUA, são atribuídos ao serviço de fornecimento de gás encanado. É como se você tivesse ascendido um violentíssimo lança chamas bruto, dentro do interior do apartamento que ganhou faíscas mais rápido logo após a detonação de um explosivo plástico. Para você ter uma ideia quão forte é a pressão do gás saindo e do fogo, ver vídeo abaixo]
Vídeo Exemplo: Link
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O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Eventos/Notas:
1 – Segue interpretações.
2 – Rindo um pouco, devo dizer, você tem uma sorte gigante, muitos dados sortudos.
1 – Segue interpretações.
2 – Rindo um pouco, devo dizer, você tem uma sorte gigante, muitos dados sortudos.
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Madeleine escreveu:Com uma voz baixa ao pé do ouvido ela sussurra para Gael - pegue nossas armas e documentos o mais rápido que puder e vá para escada de incêndio, não faça barulho e nem fale nada até estarmos fora daqui.
25 de Dezembro de 1998, Nova Nova York, 1:00 a.m.
Gael fazia um pequeno gesto, ‘joinha’, com a ponta dos dedos quando você terminava de falar, tentando fazer ‘graça’. Guardando então o lençol no bolso dele, ele demonstrava um tanto quanto confusão, porém também bastante disposição para colaborar independente da situação ou quanto aos motivos. Nesse momento em que claramente você percebia que ele estava ficando tenso com toda a confusão estranha e recente, mas ele parecia engolir aquele momento em silêncio ficando atento somente ao que você havia dito, ainda mais preocupado. Conseguinte ele assentia, logo coçando a cabeça perto prestes a falar alguma coisa enquanto olhava em direção a porta pensativamente, desistia de dizer as palavras, começando a caminhar em direção aos quartos mais silênciosamente possível, assim a começar a recolher as coisas conforme você lhe havia ordenado.
As luzes da casa piscavam a noite durante um breve momento enquanto vocês dois faziam suas respectivas funções o mais silenciosamente possível, quietos quase não faziam nenhum ruído, andando lentamente no interior na casa. Gael parava um instante olhando para a luz, por um segundo ele então fazia uma careta, retirando a mão dos documentos para frente da palma e soprando, ar congelante saia através de seus lábios como se a temperatura estivesse caindo drasticamente. Enquanto você adentrava naquele instantes; Ele virava a face em sua direção, profundamente confuso e conturbado, seus olhos transmitiam todos seus pensamentos, “O que diabos está acontecendo? Assim, meu rabo vai congelar”, ou provavelmente algo que ele diria do gênero se não tivesse que manter-se tão quieto em silencio. Porém em seguida ele suspirava fundo, mantendo a concentração na tarefa o mais rapido e silênciosamente possivel, por fim recolhendo todos os documentos e papéis importantes em uma maleta enquanto sacava sua pistola do coldre e seguia em direção a escada de incendio. Por um breve momento ele cruzava com você enquanto, você preparava o incendito, com gesto suave de canto levando as pontas dos dedos a cabeça como cowboy, piscava de canto em meio sorriso em um, provavelmente ensaiado, “Orevoyer mademoiselle”.
Era nesses instantes em silêncio enquanto você espalhava os pequenos focos de incêndio durante todo o lugar. Vários homens armados do outro lado da porta, engatilhando armas. A besta dentro de você começava a se retorcer aos poucos buscando se livrar de amarras de maneira violenta e desenfreada enquanto você a mantinha subjulgada, o desespero aumentava a medida que as chamas começavam a ganhar forma enquanto seus olhos evitavam buscar o calor do fogo, pressionando a si mesma, você estava no controle.
...
Durante o momento em que você lentamente abria o vazamento de gás dentro do apartamento e se distanciava em passos lentos, era possível ouvir um pouco, suas vozes não pareciam tão disfarçadas nem mesmo tão baixas, porém até mesmo um tanto quanto preocupadas e tomadas por algum tipo de pressa eufórica para com as coisas, seguidas então mais batidas fortes na porta bastante elevadas, – Que merda anda acontecendo nessa cidade? – *Um dos homens do outro lado da porta, perguntava audivelmente estressado. Súbito a medida que o sistema elétrico inteiro parecia falhar, luzes piscando ocasionalmente em um certo com bizarro ou minimamente macabro. *
– Cala a boca. – *Ele era repreendido quase que mediato por outra voz que lhe respondia em um tom mais sério e severo. Logo então enquanto as batidas ainda mais fortes e apressadas. * – F.B.I Abra a porta, agora, Sr. Burnier, você tem exatamente dez segundos para abrir a porta ou vamos entrar à força. 10, 9, 8 ... – Sons de passos começavam em seguida distanciando-se da porta enquanto a contagem continuava sucessivamente regressiva, ficando distante a voz. *
Gael estava lhe esperando no início da escada de incêndio acoplada a sua janela, havendo ter sido o primeiro a sair, ele mantinha a maleta em uma das mãos enquanto segurava a pistola em sua mão direita olhando ocasionalmente para dentro do apartamento e ocasionalmente em direção ao beco e a rua. Descendo pela escada de incêndio enquanto levava os documentos em uma mão mantinha os olhos nas pontas dos becos um tanto quanto pensativo a medida que descia os primeiros degraus das escadarias circulares. Chegando em um dos andares um dos níveis possuía uma escada que escorria em linha reta acoplada e presa, ele a chutava sem nenhuma cerimônia piscando o olho com meio sorriso de canto, enquanto a mensagem dele indiretamente, claramente transmitia algo, ‘te vejo lá embaixo’, ou provavelmente qualquer coisa do gênero.
...
Os últimos instantes você e Gael escorregavam atraves da escadaria, quando então você ouvia o palpitar de uma explosão menor dirigida a porta, controlada, explosivo plástico, talvez. Em seguida, uma grande explosão vinha em seguida dentro do interior do apartamento enquanto a janela rugia por um breve instante em chamas que elevavam-se da pressão interna onde o fogo se espalhava no ar em um pilar lateral de chamas como um tornado de chamas. Logo o prédio inteiro estaria em chamas, talvez? Provavelmente, era o que você conseguia facilmente concluir pela explosão interna e o vomitar semi-constante das chamas, por alguns momentos, dentro do apartamento.
– Madeleine, isso é merda, eles não são policiais. – *Gael falava enquanto seguida descendo a escada apressadamente com a arma em punhos.* – Quando eu cheguei aqui fora, eu esperava uma equipe da S.W.A.T na escada de fundo ou uma equipe do F.B.I e já me prontifiquei levantando as mãos. Isso é treinamento padrão básico, anos como policial, eu sei essas merdas. Eu já vi várias vezes a S.W.A.T e o F.B.I agindo, você não sai pela porta dos fundos. Fácil demais, eles não são agentes treinados, é por isso que eu digo com toda certeza: isso fede a merda. – *Ele suspirava fundo.* – Mais uma noite por aqui, inebriada pelas luzes de Nova York, mais uma noite que começa. – *Ele respirava suspirando fundo enquanto continuava descendo apressadamente as escadas.*
Ele reclamava enquanto os pés de vocês dois tocavam o chão e observavam o apartamento em chamas do lado de fora. Beco escuro ainda mantinha as luzes piscando por alguns breves momentos até a energia ser completamente restaurada. Ele guardava a pistola e estrelava os dedos enquanto passava a mão na cabeça pensativamente e em seguida esfregava as mãos sentindo aparentemente um pouco de frio, em seguida olhando aos céus e franzindo os olhos. – Nunca vi nuvens assim, é melhor a gente se abrigar, bem... Pelo menos eu vou precisar de um casaco. Deve ter caído uns cinco ou dez graus do nada e não quero virar picolé. – *Ele dizia coçando o queixo pensativamente. *
Os céus estavam cobertos por nuvens negras como se uma imensa tempestade estivesse prestes a se formar a qualquer instante, ou talvez, fosse a calmaria antes da tempestade. Em seculos de vida você mesma nunca havia visto nuvens tão escuras e tão violentas, era como se a pior das nevascas estivesse prestes a se formar, ou talvez a pior das tempestades. Relampagos rasgavam os céus violentamente com brutalidade medonha, um trovão então rugia com tamanha brutalidade que parecia fazer seu corpo tremer e vibrar naquele momento, era como se os trovôes estivessem rugindo dentro de sua cabeça e fazendo o chão e o corpo tremer; era algo estranho, medonho, assustador.
____________ As luzes da casa piscavam a noite durante um breve momento enquanto vocês dois faziam suas respectivas funções o mais silenciosamente possível, quietos quase não faziam nenhum ruído, andando lentamente no interior na casa. Gael parava um instante olhando para a luz, por um segundo ele então fazia uma careta, retirando a mão dos documentos para frente da palma e soprando, ar congelante saia através de seus lábios como se a temperatura estivesse caindo drasticamente. Enquanto você adentrava naquele instantes; Ele virava a face em sua direção, profundamente confuso e conturbado, seus olhos transmitiam todos seus pensamentos, “O que diabos está acontecendo? Assim, meu rabo vai congelar”, ou provavelmente algo que ele diria do gênero se não tivesse que manter-se tão quieto em silencio. Porém em seguida ele suspirava fundo, mantendo a concentração na tarefa o mais rapido e silênciosamente possivel, por fim recolhendo todos os documentos e papéis importantes em uma maleta enquanto sacava sua pistola do coldre e seguia em direção a escada de incendio. Por um breve momento ele cruzava com você enquanto, você preparava o incendito, com gesto suave de canto levando as pontas dos dedos a cabeça como cowboy, piscava de canto em meio sorriso em um, provavelmente ensaiado, “Orevoyer mademoiselle”.
Era nesses instantes em silêncio enquanto você espalhava os pequenos focos de incêndio durante todo o lugar. Vários homens armados do outro lado da porta, engatilhando armas. A besta dentro de você começava a se retorcer aos poucos buscando se livrar de amarras de maneira violenta e desenfreada enquanto você a mantinha subjulgada, o desespero aumentava a medida que as chamas começavam a ganhar forma enquanto seus olhos evitavam buscar o calor do fogo, pressionando a si mesma, você estava no controle.
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Durante o momento em que você lentamente abria o vazamento de gás dentro do apartamento e se distanciava em passos lentos, era possível ouvir um pouco, suas vozes não pareciam tão disfarçadas nem mesmo tão baixas, porém até mesmo um tanto quanto preocupadas e tomadas por algum tipo de pressa eufórica para com as coisas, seguidas então mais batidas fortes na porta bastante elevadas, – Que merda anda acontecendo nessa cidade? – *Um dos homens do outro lado da porta, perguntava audivelmente estressado. Súbito a medida que o sistema elétrico inteiro parecia falhar, luzes piscando ocasionalmente em um certo com bizarro ou minimamente macabro. *
– Cala a boca. – *Ele era repreendido quase que mediato por outra voz que lhe respondia em um tom mais sério e severo. Logo então enquanto as batidas ainda mais fortes e apressadas. * – F.B.I Abra a porta, agora, Sr. Burnier, você tem exatamente dez segundos para abrir a porta ou vamos entrar à força. 10, 9, 8 ... – Sons de passos começavam em seguida distanciando-se da porta enquanto a contagem continuava sucessivamente regressiva, ficando distante a voz. *
Gael estava lhe esperando no início da escada de incêndio acoplada a sua janela, havendo ter sido o primeiro a sair, ele mantinha a maleta em uma das mãos enquanto segurava a pistola em sua mão direita olhando ocasionalmente para dentro do apartamento e ocasionalmente em direção ao beco e a rua. Descendo pela escada de incêndio enquanto levava os documentos em uma mão mantinha os olhos nas pontas dos becos um tanto quanto pensativo a medida que descia os primeiros degraus das escadarias circulares. Chegando em um dos andares um dos níveis possuía uma escada que escorria em linha reta acoplada e presa, ele a chutava sem nenhuma cerimônia piscando o olho com meio sorriso de canto, enquanto a mensagem dele indiretamente, claramente transmitia algo, ‘te vejo lá embaixo’, ou provavelmente qualquer coisa do gênero.
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Os últimos instantes você e Gael escorregavam atraves da escadaria, quando então você ouvia o palpitar de uma explosão menor dirigida a porta, controlada, explosivo plástico, talvez. Em seguida, uma grande explosão vinha em seguida dentro do interior do apartamento enquanto a janela rugia por um breve instante em chamas que elevavam-se da pressão interna onde o fogo se espalhava no ar em um pilar lateral de chamas como um tornado de chamas. Logo o prédio inteiro estaria em chamas, talvez? Provavelmente, era o que você conseguia facilmente concluir pela explosão interna e o vomitar semi-constante das chamas, por alguns momentos, dentro do apartamento.
– Madeleine, isso é merda, eles não são policiais. – *Gael falava enquanto seguida descendo a escada apressadamente com a arma em punhos.* – Quando eu cheguei aqui fora, eu esperava uma equipe da S.W.A.T na escada de fundo ou uma equipe do F.B.I e já me prontifiquei levantando as mãos. Isso é treinamento padrão básico, anos como policial, eu sei essas merdas. Eu já vi várias vezes a S.W.A.T e o F.B.I agindo, você não sai pela porta dos fundos. Fácil demais, eles não são agentes treinados, é por isso que eu digo com toda certeza: isso fede a merda. – *Ele suspirava fundo.* – Mais uma noite por aqui, inebriada pelas luzes de Nova York, mais uma noite que começa. – *Ele respirava suspirando fundo enquanto continuava descendo apressadamente as escadas.*
Ele reclamava enquanto os pés de vocês dois tocavam o chão e observavam o apartamento em chamas do lado de fora. Beco escuro ainda mantinha as luzes piscando por alguns breves momentos até a energia ser completamente restaurada. Ele guardava a pistola e estrelava os dedos enquanto passava a mão na cabeça pensativamente e em seguida esfregava as mãos sentindo aparentemente um pouco de frio, em seguida olhando aos céus e franzindo os olhos. – Nunca vi nuvens assim, é melhor a gente se abrigar, bem... Pelo menos eu vou precisar de um casaco. Deve ter caído uns cinco ou dez graus do nada e não quero virar picolé. – *Ele dizia coçando o queixo pensativamente. *
Os céus estavam cobertos por nuvens negras como se uma imensa tempestade estivesse prestes a se formar a qualquer instante, ou talvez, fosse a calmaria antes da tempestade. Em seculos de vida você mesma nunca havia visto nuvens tão escuras e tão violentas, era como se a pior das nevascas estivesse prestes a se formar, ou talvez a pior das tempestades. Relampagos rasgavam os céus violentamente com brutalidade medonha, um trovão então rugia com tamanha brutalidade que parecia fazer seu corpo tremer e vibrar naquele momento, era como se os trovôes estivessem rugindo dentro de sua cabeça e fazendo o chão e o corpo tremer; era algo estranho, medonho, assustador.
- Tempestade:
Gael cutucava o nariz e retirava um cigarro do bolso, ascendendo e levando a boca enquanto consultava o relógio, em seguida batia duas vezes nele por um instante pensativamente. – Acho que ele quebrou, pra variar, essa merda tah marcando tudo errado, 25 de dezembro, uma da manhã? Nem fodendo. *Ele falava tragando e soltando a fumaça. * -- Que relógio de merda, custou quase minha alma e quebrou com o que?. – *Ele suspirava profundamente, era único relógio que ele tinha, ou simplesmente talvez fosse seu preferido, parecia também bastante caro. Relógio eletrônico dele marcava hora, data e até mesmo possuía uma buçala que não parava de girar em todas as direções.* – Bizarro, não lembro de ter batido nele nem deixado na água. – *Ele dizia olhando para o relógio. * – Madeline, você tem horas? – *Ele falava completamente despreocupado enquanto fumava e levava um dos relógios a mão enquanto se preparava para arrumar o seu. Ele olhava em seguida para os céus e começava a andar.* – Tenho carro, se quiser uma carona, onde quiser, para onde quiser, chefinha. – *Ele falava com meio sorriso com cigarro na boca andando.
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[Off: Como as tubulações americanas de Gás são internas, embutidas nas paredes, normalmente os Incêndios nos EUA, são atribuídos ao serviço de fornecimento de gás encanado. É como se você tivesse ascendido um violentíssimo lança chamas bruto, dentro do interior do apartamento que ganhou faíscas mais rápido logo após a detonação de um explosivo plástico. Para você ter uma ideia quão forte é a pressão do gás saindo e do fogo, ver vídeo abaixo]
Vídeo Exemplo: Link
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- Rolagem de Dados:
- [Madeleine]
Dados: 8 (Percepção + Prontidão)
Madeleine rolou 8 dado(s) com dificuldade 8 para (Percepção + Prontidão: Ouvir) e obteve 4 sucesso(s): {(10, 6, 4, 9, 4, 10, 4, 10)}
Especialização: Experiente, Detalhista, Sinais
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
________
Dados: 8 (Percepção + Empatia)
Madeleine rolou 8 dado(s) com dificuldade 6 para (Percepção + Empatia: Entender Gael) e obteve 5 sucesso(s): {(10, 9, 5, 4, 4, 9, 8, }
Especialização: Experiente, Detalhista, Sinais
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
________
Dados: 5 (Destreza + Furtividade)
Madeleine rolou 5 dado(s) com dificuldade 6 para (Destreza + Furtividade) e obteve 5 sucesso(s): {(9, 7, 8, 6, 7)}
Especialização: Experiente, Detalhista, Sinais
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
________
Dados: 4 (Autocontrole)
Madeleine 4 dado(s) com dificuldade 6 para (Autocontrole) e obteve 3 sucesso(s): {(9, 8, 8, 5)}
Especialização: Nenhuma
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
________
Dados: 4 (Coragem)
Madeleine 4 dado(s) com dificuldade 6 para (Coragem) e obteve 3 sucesso(s): {(8, 3, 9, 9)}
Especialização: Nenhuma
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
[Gael]
Dados: 5 (Desteza + Furtividade)
Gael rolou 5 dado(s) com dificuldade 6 para (Desteza + Furtividade) e obteve 4 sucesso(s): {(9, 6, 6, 10, 5)}
Especialização: Nenhuma
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
________
Dados: 8 (Inteligencia + Academicos)
Gael rolou 4 dado(s) com dificuldade 6 para (Inteligencia + Academicos: Conhecimento da Area) e obteve 2 sucesso(s): {(9, 2, 5, 10)}
Especialização: Nenhuma
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
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Última edição por Samuel em Sex Mar 01, 2019 8:18 pm, editado 8 vez(es)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
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Eventos/Notas:
1 – Segue interpretações anteriores.
2 – Jogadores ainda possuem uma fita assistir.
3 – Interpretações, ambos falha no teste de coragem.
4 – Nota: Recomendação do narrador ouvir toda a playlist desde o começo, as letras inteiras vão fazer completo sentido a vocês finalmente em cada palavra. Basta ouvir a música lembrando tudo que aprenderam. Basta ouvir a música lembrando tudo que aprenderam, recomendo será uma experiencia agradavel.
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Nathan Campbell & Dario Bernardo
25 de Dezembro de 1998, Nova Nova York, 1:00 a.m.
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– Nota: Recomendação do narrador ouvir toda a playlist desde o começo, as letras inteiras vão fazer completo sentido a vocês finalmente em cada palavra. Basta ouvir a música lembrando tudo que aprenderam, recomendo será uma experiencia agradavel.
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Música: Link
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O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Eventos/Notas:
1 – Segue interpretações anteriores.
2 – Jogadores ainda possuem uma fita assistir.
3 – Interpretações, ambos falha no teste de coragem.
4 – Nota: Recomendação do narrador ouvir toda a playlist desde o começo, as letras inteiras vão fazer completo sentido a vocês finalmente em cada palavra. Basta ouvir a música lembrando tudo que aprenderam. Basta ouvir a música lembrando tudo que aprenderam, recomendo será uma experiencia agradavel.
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Nathan Campbell & Dario Bernardo
25 de Dezembro de 1998, Nova Nova York, 1:00 a.m.
Dario escreveu:- É… Muito gentil de sua parte, obrigado - Disse isso enquanto pegava a xícara e bebia um gole. Senti o líquido quente e acolhedor descer pela garganta, me lembrei de quando eu ainda era mortal no Brasil, bebendo café com minha mãe após o almoço - Realmente, é uma bebida divina, obrigado por me permitir apreciá-la novamente e ainda mais em sua presença - Sorri, um sorriso sincero, não me importei nem ao menos de mostrar minhas presas, minha natureza maligna podia ficar exposta, eu não precisava esconder quem eu era, pois ela já sabia. Uma lágrima rubra então escorreu pelo canto do olho direito - Perdão, acho que me emocionei - Com a mão esquerda eu tentei limpar a lágrima que borrava de vermelho meu rosto.
O gosto do café era o mesmo em que você conseguia se lembrar em sua vida junto com as lembranças da sua mãe. O Café era quente, delicioso e escorria atrás dos seus lábios em cada um dos gostos e sabores, era estranho e confuso, aquele momento em que você levava a xícara a boca e sorvia do líquido parecia ser o certo, natural e a sensação vinha acompanhada de uma sensação única e especial estranhamente confusa e familiar, maternal. Assim então seu estômago revirava-se um instante e em seguida aceitava o sabor o gosto e pela primeira vez em seculos você sentia seu estômago roncando como se não tivesse comido durante anos ficando quieto por um instante seguinte enquanto começava a digerir a comida. A sensação era única e estranha, quase esquecida, como uma lembrança de um passado distante a muito abandonado.
Dario escreveu:Ela então me perguntou o que eu queria - Acho que eu preciso pedir desculpas, achei que você havia me abandonado e por isso deixou que eu me tornasse… Isso - Falei olhando pra mim mesmo - Me perdoe, eu acredito agora, eu não quero mais ser assim, por favor, me ajude - A minha voz ficava embargada e eu começava a chorar como se fosse uma criança, as lágrimas de sangue fluíam de forma contínua pelo meu rosto manchando não só minhas bochechas como também minha roupa.
– Antes de iniciar uma guerra é melhor você saber pelo que você luta, e somente você pode escolher. Você deseja levantar suas armas? Redenção, as batalhas já começaram a muito tempo. Está mesmo preparado para batalha? Se, meu amor se tornar uma luta, se tornaria um soldado disposto a morrer com seu coração no gatilho, mesmo se os céus não lhe trouxerem de volta? É capaz de jogar sua vida fora, virar as costas a sua natureza, para ver alguém seguro? Tente perceber que eles são tudo que você sempre teve.
Ela virava-se em sua direção aproximando a mão lentamente, primeira sensação interior que queimava dentro de você era se afastar, como se sentisse medo e repulsa do Divino em algum lugar, essa sensação existia dentro de você, vinha da Fera, adivinha da Besta em seu interior, uma repulsa natural e rejeição natural a personificação Dela. Porém, quando ela encostava o dedo em seu rosto, passando enquanto limpava sua lágrima que escorria vermelha como sangue, nesse momento você era preenchido por dois instantes em que compreendia o motivo das lágrimas que escorriam dos olhos de Ellena e pela compreensão carinhosa de uma mãe. Era uma sensação triste e aconchegante ao mesmo tempo, causava uma depressão momentânea, olhar nos olhos da sua mãe enquanto toca seu rosto sabendo que Ela está infeliz por você, sabendo que esta triste pelas suas escolhas, você havia decepcionado em cada momento único da sua vida e ainda assim Ela tentava, Ela tentava veementemente procurar uma razão para te perdoar e te compreender, mas as escolhas ruins ao longe de toda sua vida não haviam parado e Ela só preenchia o próprio coração de tristeza.
– Eu nunca abandonei nenhum de vocês. Em cada dia de suas vidas, todos, sempre estive olhando, sempre que se sentiam tristes. Você já se sentiu triste em sua vida e ouviu uma música em que lhe fez sentir um pouco melhor? Teve a sorte de encontrar um amigo justamente quando mais precisava? Encontrou algo que lhe fez rir, sem procurar, quando os dias eram tão escuros? Andando na rua ouviu um conselho que ignorou? Uma letra, uma palavra, um exemplo? Até mesmo fortuitamente dois homens conversando sobre algo que serviria para sua vida, aprendendo com erros dos outros? – *Ela afastava a mão devagar do seu rosto e sorria de canto suavemente carinhosa* – Eu estava la. Por vocês, e muitas vezes, vocês fecharam os olhos e os ouvidos. – *Havia tristeza em seu tom, sua voz.* – Sua maldição, você, aos que chamam a si mesmos de vampiros, são vítimas de si mesmos, eu nunca amaldiçoei Caim. Ele mesmo se amaldiçoou; Sua própria inveja, sua própria arrogância, seus próprios crimes. Caim sentia inveja e fúria. E no fim a maldição de Caim é auto-imposta, ele nunca morreu, nunca foi ‘Abraçado’.
– Cada Elohim representa algo na criação, responsável por cuidar do mundo. Quando os Elohim lhe visitarem; ele renegou aos frutos da Terra, por isso que ele não consegue se alimentar mais assim, Ele negou ao meu Olho, O Olho de Deus nos céus, entre tantas coisas, – *Ela dizia pensativamente enquanto parecia recordar-se daqueles tempos.* – E ao negar as existências responsáveis pelos conceitos ele não conseguia mais conviver ao lado delas ou com elas, então, ele mudou. Ele negou a mim e minha existência e me repudiou. Ser Abraçado? Um nome peculiar não acredita? Significa você ser Abraçado Pela Maldição Dele, fazendo-o virar as costas a mim, me afastar, me repudiar. – *Ela caminhava até vocês dois e pousava a mão sobre o coração de vocês, Dario e Nathan.* – Não sentem que existe algo faltando? Algo dentro de vocês? Aquilo que todo humano ainda possui, porém vocês perderam. Algo magnífico, lindo, perfeito. Cada humano eu dei um presente, apenas a eles, apenas para eles. ‘A Centelha Divina’ se foi, ela foi embora após o ‘Abraço da Maldição’.
Ela retirava as mãos sobre seus peitos e afastava devagar suas palmas – Maldição é, insignificante diante do amaldiçoado, mas vocês escolheram ela no fim. Quebrar a maldição não é um objetivo, é um meio, ter Fé não é suficiente, eu não existo porque preciso que acreditem em mim, Fé em si não é um fim, é um meio a um fim, como todas as coisas são um meio para todos os fins. – *Ela os olhava pensativamente por um instante* – O Segredo está no coração e na mente para desfazê-la e lançá-la longe de si mesmo, não pelo fim, mas pelo meio. Os fins, não justificam os meios. – *Ela pontuava.*
Ela virava-se em sua direção aproximando a mão lentamente, primeira sensação interior que queimava dentro de você era se afastar, como se sentisse medo e repulsa do Divino em algum lugar, essa sensação existia dentro de você, vinha da Fera, adivinha da Besta em seu interior, uma repulsa natural e rejeição natural a personificação Dela. Porém, quando ela encostava o dedo em seu rosto, passando enquanto limpava sua lágrima que escorria vermelha como sangue, nesse momento você era preenchido por dois instantes em que compreendia o motivo das lágrimas que escorriam dos olhos de Ellena e pela compreensão carinhosa de uma mãe. Era uma sensação triste e aconchegante ao mesmo tempo, causava uma depressão momentânea, olhar nos olhos da sua mãe enquanto toca seu rosto sabendo que Ela está infeliz por você, sabendo que esta triste pelas suas escolhas, você havia decepcionado em cada momento único da sua vida e ainda assim Ela tentava, Ela tentava veementemente procurar uma razão para te perdoar e te compreender, mas as escolhas ruins ao longe de toda sua vida não haviam parado e Ela só preenchia o próprio coração de tristeza.
– Eu nunca abandonei nenhum de vocês. Em cada dia de suas vidas, todos, sempre estive olhando, sempre que se sentiam tristes. Você já se sentiu triste em sua vida e ouviu uma música em que lhe fez sentir um pouco melhor? Teve a sorte de encontrar um amigo justamente quando mais precisava? Encontrou algo que lhe fez rir, sem procurar, quando os dias eram tão escuros? Andando na rua ouviu um conselho que ignorou? Uma letra, uma palavra, um exemplo? Até mesmo fortuitamente dois homens conversando sobre algo que serviria para sua vida, aprendendo com erros dos outros? – *Ela afastava a mão devagar do seu rosto e sorria de canto suavemente carinhosa* – Eu estava la. Por vocês, e muitas vezes, vocês fecharam os olhos e os ouvidos. – *Havia tristeza em seu tom, sua voz.* – Sua maldição, você, aos que chamam a si mesmos de vampiros, são vítimas de si mesmos, eu nunca amaldiçoei Caim. Ele mesmo se amaldiçoou; Sua própria inveja, sua própria arrogância, seus próprios crimes. Caim sentia inveja e fúria. E no fim a maldição de Caim é auto-imposta, ele nunca morreu, nunca foi ‘Abraçado’.
– Cada Elohim representa algo na criação, responsável por cuidar do mundo. Quando os Elohim lhe visitarem; ele renegou aos frutos da Terra, por isso que ele não consegue se alimentar mais assim, Ele negou ao meu Olho, O Olho de Deus nos céus, entre tantas coisas, – *Ela dizia pensativamente enquanto parecia recordar-se daqueles tempos.* – E ao negar as existências responsáveis pelos conceitos ele não conseguia mais conviver ao lado delas ou com elas, então, ele mudou. Ele negou a mim e minha existência e me repudiou. Ser Abraçado? Um nome peculiar não acredita? Significa você ser Abraçado Pela Maldição Dele, fazendo-o virar as costas a mim, me afastar, me repudiar. – *Ela caminhava até vocês dois e pousava a mão sobre o coração de vocês, Dario e Nathan.* – Não sentem que existe algo faltando? Algo dentro de vocês? Aquilo que todo humano ainda possui, porém vocês perderam. Algo magnífico, lindo, perfeito. Cada humano eu dei um presente, apenas a eles, apenas para eles. ‘A Centelha Divina’ se foi, ela foi embora após o ‘Abraço da Maldição’.
Ela retirava as mãos sobre seus peitos e afastava devagar suas palmas – Maldição é, insignificante diante do amaldiçoado, mas vocês escolheram ela no fim. Quebrar a maldição não é um objetivo, é um meio, ter Fé não é suficiente, eu não existo porque preciso que acreditem em mim, Fé em si não é um fim, é um meio a um fim, como todas as coisas são um meio para todos os fins. – *Ela os olhava pensativamente por um instante* – O Segredo está no coração e na mente para desfazê-la e lançá-la longe de si mesmo, não pelo fim, mas pelo meio. Os fins, não justificam os meios. – *Ela pontuava.*
...
Nathan escreveu:– As minhas ações até hoje feitas foi pra minha sobrevivência, isso não posso negar. Eu depois de muitos anos acabei aceitando o que aconteceu com a minha família – *Bebo o café.* – Eu não sou ninguém pra falar do mundo, mas uma coisa é certa, enquanto quem estiver no 'poder', o mundo vai ser o que, os fracos nunca conseguirão se erguer. – *Falo com convicção do assunto*. – Eu não me culpo com minhas escolhas, mas tenho que conviver com elas, sejam boas ou ruins, elas me trouxeram aqui. – *Olhar calmo enquanto falo* – Eu não sei se coisas ruins acontecem comigo, nem sei se sou bom também, eu tento viver um dia após o outro com as ferramentas que tenho. – *Falo isso sentindo um pouco de impotência*.
....
– Em toda minha vida eu fui mandado por alguém, até hoje eu sou mandado por alguém, o livre arbítrio existe para quem tem poder pra usado, eu sou só um peão nesse jogo de xadrez. – *Falo sentindo decepção de mim mesmo.* – Não sinto pena do que eu fiz, hoje minha natureza é está, a escolha que fiz foi não tirar a vida dele, só me alimentei o suficiente, o mundo é muito mais cruel do que eu, vejo governantes deixando países na miséria por ganância, meu pecado foi me alimentar se é isso que você queria ouvir. – *falo sentindo um pouco de tristeza.*
....
– Eu acho que você falando com nós é porque quer nos dar uma mensagem creio eu..... – *Sentindo curiosidade e medo*
Ela ouvia cada uma das suas palavras em seguida atentamente enquanto você bebia o café. Notoriamente ele tinha gosto, notoriamente seu corpo aceitava, recebendo-o enquanto bebia, existencialmente aquele momento era possível quando você percebia que o seu corpo aceitava o líquido, quente, acolhedor. Porém a sensação de calor sumia com olhar Dela tornando-se frio a cada uma de suas palavras e cada uma de suas respostas, era uma sensação que fazia você começar a tremer enquanto ela levantava os olhos e começava a olhar com profunda indiferença, uma indiferença crescente e a resposta então vinha mais desagradável possível, como um trovão em decepção os próprios céus sobre a cidade tornavam-se escuros como a mais profundas trevas, nublando as estrelas e a lua, enquanto raios e relâmpagos tangentes pintavam todos os céus. A visão se tornava assustadora a cada segundo que os dois ficavam naquele ambiente, os próprios ventos rugiam ferozmente na cidade dando origem a uma ventania brutal que começava a empurrar as árvores.
– É o que você acredita? – *Ela indagava, porém respondia somente o que poucos seriam capazes de entender.* – Não, é o que você quer acreditar. Tudo que você fez foi por sobrevivência? – *Ela repetia suas palavras porém em questionamento.* – Eu posso lhe mostrar milhões de almas em situações centenas de vezes piores que a sua e em nenhum segundo de suas vidas foram tão medíocres e tão hipócritas. E faço vocês verem. – *Ela erguia a sobrancelha julgando você diretamente em cada uma de suas palavras. Sua mente Nathan se enxia de dor como se estivesse sendo olhado dentro de sua alma, ao mesmo tempo em que dezenas de imagens formavam-se. Dario era lançado junto a ele em memórias do próprio mundo, mergulho em lembranças de tempos antigos.*
– É o que você acredita? – *Ela indagava, porém respondia somente o que poucos seriam capazes de entender.* – Não, é o que você quer acreditar. Tudo que você fez foi por sobrevivência? – *Ela repetia suas palavras porém em questionamento.* – Eu posso lhe mostrar milhões de almas em situações centenas de vezes piores que a sua e em nenhum segundo de suas vidas foram tão medíocres e tão hipócritas. E faço vocês verem. – *Ela erguia a sobrancelha julgando você diretamente em cada uma de suas palavras. Sua mente Nathan se enxia de dor como se estivesse sendo olhado dentro de sua alma, ao mesmo tempo em que dezenas de imagens formavam-se. Dario era lançado junto a ele em memórias do próprio mundo, mergulho em lembranças de tempos antigos.*
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- Tempestade:
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- Música Tema para Leitura:
- Vídeo Temático
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Música para leitura, caso deseje
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- Visões:
- A mente de vocês era preenchida por visões inacreditáveis de tempos remotos e lembranças perdidas da história do mundo. Porém, visões claras que somente alguém que esteve presente vislumbrando o decorrer do passado do mundo poderia ter:
Durante o passar das eras o mundo vivia em paz, humanidade vivia centenas de anos, incontáveis, sem fim, não existiam doenças, não existiam pragas, não existia fome, não existia tristeza. E era tempo de grande desenvolvimento constante que durou quase mil anos; Cidades se erguiam por todo o mundo em arquitetura irreconhecível, muito mais bela e avançada que qualquer civilização. Barcos voadores muito antigos cruzavam os céus indo em direção a Lua e outras cidades espalhadas pelo mundo.
Um mundo invejável que preenchia vocês de desejo de vê-lo um dia, possivelmente em um sonho, uma terra brilhante e esquecida, um lugar onde almas podiam descansar suas mentes cansadas. Ha muito tempo, em uma terra cercada, distante do norte, grandes reis, construíam um reino glorioso. Em suas torres e em suas Cidadelas de Vigílias, a mais alta tecnologia do mundo, bem mais avançada que a moderna levantava cidades sobre o mundo e Feiticeiros caminhavam nas ruas ao lado de Anjos. E então a cena grosseiramente mudava…
… A cena girava, rodava com a maldição de Caim, um homem levantando uma pedra e esmagando sucessivamente a cabeça de outro, o universo inteiro tremia como se estivesse sido sufocado e estrangulado naquele momento, não existia a morte, mas a morte ganhou forma.
Uma guerra se acirrava sobre o destino da criação como um quadro terrível pintado. Milhares de Elohins, anjos, lutavam uns contra os outros despedaçando-se. Eles despencavam dos céus um a um aos milhares enquanto ganhavam asas negras e carcaças fétidas, tornavam-se demônios… Alguns ofereceram presentes, e não punições. Aqueles homens que dobravam seus joelhos diante de altares e matavam seguidores de outros, recebendo grandes favores e verdades místicas.
Outros, vestiam mascarás escondendo-se do sol e caminhando a noite, exigindo o sacrifício de sangue para se alimentarem enquanto andavam pelo mundo como conquistadores; fingindo serem divindades, levantando flâmulas de guerras e tomando mortais como amantes.
… Em meio ao caos primordial e uma guerra terrível que se alastrava entre as cidades dos homens jogando umas contra as outras e tornando o mundo um inferno, as coisas somente pioravam, corrompidos pelos demônios e pelos vampiros, Infernalistas inventaram as torturas que impressionavam até os demônios. Arcanitas obscuros curiosos ensinaram a linhagem amaldiçoada de Caim formas de magia, alimentando o fogo que queimada em Enoque; os Carnavais de Sangue.
As primeiras monstruosidades vinham ao mundo e tinham contato com o homem, homens-fera, metamorfos, criaturas não naturais da criação ganhavam forma e vida. Os reis-ferais coçaram suas cabeças em espanto; alguns forjaram pactos com a humanidade, como grandes peças de teatro ensaias entre as cidades e as florestas; outros simplesmente os devoraram.
O homem entrava em florestas para caçar, alimentar-se, levava comida a suas famílias. Não existia comércio, escambos, lucro nem mesmo ganância. Os homem-fera, assim também o vaziam, caçam e levam comida as suas próprias famílias. Porém logo as coisas pioravam…
… Eles não possuíam mais uma convivência, mas literalmente comandavam os humanos; seus trabalhos, suas crias e gerações, matando qualquer população que crescia além do limite que estabeleciam, sejam crianças, mulheres, homens, ou por qualquer ato que acreditassem ser indigno ou errado. Os humanos então passavam a ser criados em acampamentos, o que lembra "Campos de concentração", comida para as feras, vida, delimitado pelas raças-ferais.
Muitas criaturas ganhavam forma e vida, ganhando formas humanas e peles de animais, enviados para abater os rebanhos humanos. Eles elaboraram jardins onde todos os elementos se reuniam como um, e então amaldiçoaram aqueles humanos que transpassaram seus domínios. Eles ensinaram magias aos homens, tecendo grandes planos, jogando uns contra os outros, para que pudessem matar uns aos outros.
A partir disso, o Homem aprendeu a Lex Praedatorius – a Lei do Predador – que simplesmente diz: “Há aqueles que devoram, e aqueles que são devorados”. A lição não seria perdida entre o Homem. Séculos de manipulação, violência e controle populacional deram frutos no que seria um medo irracional contra metamorfos, isso se deriva de uma psique quebrada e inconsistente de toda a massa humana. Os humanos tornam se catatônicos ou apenas fogem sem desejar se lembrar exatamente do que viram...
…
No terror de violência sem fim, crueldade, fome e miséria, impérios cresceram, cidades eram cobertas de peles humanas em adornos. A humanidade foi torturada, as mulheres foram estupradas por animais em rituais para dar a luz a bestas e feras para servir a Maquina da Guerra... Em suas cortes, as emanações tramaram. Para seduzir o Homem, eles teceram grandes projetos e moldaram impérios com suas promessas e mentiras.
… Nefilins, meio-demônios, meio humanos, eram criados a partir de milhares de gritos de desespero e choro, onde mulheres eram torturadas e estupradas demônios, dando a luz a seres insanos e monstruosos. As pessoas eram usadas de escudos vivos em guerras. Cidades muito antigas e povos de continentes perdidos foram apagados e esquecidos; começavam horrores dos reis-sacerdotes-infernalistas, reis-ferais que sacrificavam seus súditos em honra a demônios e de hordas possuídas por espíritos malignos… Os Djinns desceram a terra e escravizaram a humanidade, matando-a, assassinando, torturando, simplesmente porque consideravam-se superiores ao homem que deveria ser colocado abaixo de seus pés ...
…
Ainda assim, a mão do Homem se tornou forte, então aquelas criaturas tomaram grandes medidas. Eles teceram ilusões para cegar a humanidade. Eles prenderam mandamentos em pedras e mataram aqueles que não obedeceram. Eles enviaram incêndios e inundações, mas ainda assim, a humanidade perseverou. Desencadearam a peste, a fome, a guerra e a miséria sobre o mundo. Embora os gritos do Homem tenham rasgado as próprias nuvens, algo ainda parecia protegê-los.
A crença na existência de algo superior rompeu o medo que apertava estas civilizações em suas garras; magos, místicos, xamãs, sacerdotes, artesãos, sábios e camponeses se uniram para derrotar os primeiros corruptores. Furiosos em suas Cidadelas e Baluartes da Humanidade, Reis-Feiticeiros e Reis-Sábios lançaram maldições sobre estes; em vingança, derramaram seu próprio sangue sobre a terra, sacrificando-se, para destruir os demônios, amaldiçoados e reis-ferais. Cavalgaram dragões, durante a Guerra do Rio do Dragão, onde três dragões celestiais reduziram os exércitos de demônios às cinzas – e ferveram o Rio Qui até o ponto do vapor, tornando-o seco.
Os horrores dos reis-internalizas que sacrificavam seus súditos em honra a demônios e homens possuídos por espíritos malignos que saqueavam cidades inteiras não passaram batidos. Dinastias das Eras criam e novas ideias, muitas propagadas, começaram a florescer. O Rei Salomão e os Taftâni sacrificaram suas vidas para lacraram os djinn em garrafas, potes e lâmpadas, e os Ahl-i-Batin e seu grande Rei Mushaf caçaram e detiveram os infernalistas e feiticeiros corruptos onde quer que os encontrassem. Soldados e um Rei sacrificavam sua vida em batalha no Egito Antigo que era reunificado sob um panteão que colocou os deuses da sabedoria, do artesanato e da esperança de vida após a morte no coração das pessoas. Enquanto isso exércitos, soldados e generais ao redor do mundo combatiam e sacrificavam suas vidas contra bárbaros possuídos, fazendo-os retroceder, vencendo-os com seus exércitos.
Um dos momentos mais tristes de vislumbrar era olhar de um grandioso rei deixava sua coroa cair no chão, segurando uma espada reluzente, brilhante como uma lenda. Ele destruía um poderoso e antigo corruptor enquanto tudo ao seu redor com sua morte parecia ser engolido por uma violenta tempestade que destruía seu povo, seu reino e seus cavaleiros. Sua espada era pesada e seu corpo mal conseguia segura-la, sua armadura era sufocante e dor no corpo insuportável, com lagrimas escorrendo em seus olhos pelas coisas tristes e perdidas do mundo que um dia já foram, ele caminhava em direção a tempestade tendo sua carne dilacerada enquanto o vento tempestuoso e mortal rasgava as placas de armadura e sua carne, algo mortal, nunca visto antes por seus olhos. E quando ele retornava da tempestade com lagrimas de dor e sofrimento em seus olhos, ele depositava um cavaleiro longe da mortal tormenta. Enquanto seus olhos escorriam em lagrimas ele pedia, durante horas, continuamente, “Deus, por favor, mais um, somente mais um”. Ele adentrava a tempestade, dizendo, “mais um por favor, somente mais um”. Vontade que parecia ser feita de aço e um coração que parecia quebrado, ele fazia isso até seu corpo despedaçar completamente a cada vez que retirava uma vida da terrível tempestade, sempre pedindo dentre lagrimas, “Mais um, me permita, pelo menos salvar mais um”.
A derradeira batalha era travada em uma cidade que parecia tocar os céus. Uma última joia, magnífica brilhante diante do universo, um lembrete triste de como as coisas haviam sido diante dos horrores que haviam se tornado. Quando finalmente os tambores da guerra pareciam tornar-se silenciosos as atrocidades aumentavam incontrolavelmente, exércitos de Nefilins e abominações adentravam na cidade cobriram de corpos humanos e prenderam crianças vivas entre paredes de seus túmulos, foi nesse derradeiro momento, em que mães gritaram quando bebês não nascidos foram arrancados de seus ventres, e seus gritos enfurecidos espelharam-se ao poder d'Absoluta e fizeram tremer os firmamentos do universo.
Os céus e a realidade rasgavam-se ao meio e quando os céus se abriam sobre a grandiosa cidade, uma violenta tempestade sobre a cidade e relâmpagos desciam dos céus na forma de algum tipo de Anjo; como algum tipo de fruto da tempestade em meio ao campo de batalha eles pareciam representar a personificação da Ira Divina, Ódio e o Desprezo de Deus por aquelas criaturas. Lanças e escudos eram partidas a se chocarem contra sua pele, furiosos eles lançavam-se em ataques sobre seus inimigos desmembrando-os e esquartejando com suas próprias mãos enquanto suas vítimas, os conquistadores da cidade, gritavam de dor e desespero. Demônios, Anjos e quaisquer outros tinham a carne arrancada, esfolada e despedaçada com brutalidade enquanto gritavam de dor sobre o olhar sufocante e vazio de uma entidade criada com apenas um propósito: 'procurar e destruir', a pouca essencia que ainda sobrava de suas naturezas era lacrada em uma prisão nas profundezas do submundo, assim como todos e quaisquer outros corruptores para que sofressem pela eternidade em agônia.
Ao contrário dos defensores angélicos iniciais, esses novos guerreiros não se esquivavam dos conflitos e batalhas reais, nem mesmo seu poder poderia ser equiparado a qualquer criatura conhecida. Apesar de poder ser considerado angelical, suas origens e verdadeira natureza permanecem desconhecidas; quaisquer que fossem suas origens, seu poder era temível de se ver. Nem um demônio, raça feral, cria de Caim que tenha ficado nos campos de batalha sobreviveu, somente aqueles que fugiram em desespero por suas vidas, para relembrar em terror o poder de um inimigo invencível. Aquelas Criaturas Angelicais não pareciam diferenciar bondade ou maldade, certo ou errado, justo ou injusto, apenas existe a Humanidade, todo resto era sentenciado a morte e todos os encontros com essas entidades resultaram em violência sangrenta imediata, e eles pareciam tomar como um imperativo moral destruir qualquer coisa que encontrem em seu caminho, independentemente do custo. Quando restavam apenas cinzas e carcaças despedaçadas, eles se espalhavam pelos quatro cantos da terra e aqueles que os encontravam ou eram encontrados gritavam, corriam, proferindo uma única palavra. – 'Malhim', em gritos de desespero.
Assim, os corruptos viram que não poderiam vencer através do confronto aberto. Além disso, muitos que tinham feitos pactos tiveram suas almas arrebatadas pelos demônios a quem serviam. O mal que pareceu por muito tempo corromper sociedades antigas foi subjugado. Os céus então eram cobertos por nuvens de tempestade sem fim e a chuva caia, em todo o mundo, os mares se elevavam subindo os níveis e apagando toda a história. Porém, a semente do mal ainda estava lá, já havia sido plantada no coração de cada civilização que havia sobrevivido.
...
– Enquanto quem estiver no '‘poder’', o mundo vai ser o que, os fracos nunca conseguirão se erguer? Essas suas palavras? O não-natural criou as primeiras atrocidades, as primeiras guerras, as primeiras matanças, a violência, a divisão jogando civilizações contra civilizações, pessoas contra pessoas, famílias contra famílias. Séculos de ganância e trapaça corroeram a inocência da humanidade. O cinismo e a desesperança estão por toda parte. Ninguém se atreve a acreditar nas coisas, pois virtudes como a compaixão e a caridade não são nada mais do que convites à zombaria. A vida é barata e pessoas sem esperança recorrem à violência por simples frustração, medo, ódio e ganância. O crime está sempre presente e muitas famílias e vizinhanças adotam uma atitude de "somos nós ou eles" contra o resto do mundo. – *Ela levantava os olhos.* – Cada pequeno pecado, arrogância, atrocidade, está nas suas mãos e nas mãos de outros iguais a você, fruto de frutos, assim sucessivamente, eventos empurrados ao longo de Eras.
A pausa dela terminava irrompendo o silêncio e prosseguindo e os olhava enquanto o mundo inteiro parecia começar a estremecer em olhar sufocante, seu olhar, olhar Dela parecia começar a e estrangular todo o mundo, julgando-o. Uma tempestade parecia se acirrar violentamente a cada uma das palavras dela enquanto os trovões rasgavam imperativamente os céus assustadores, como rugidos selvagens e violentos. Os céus estavam cobertos por nuvens negras, ou talvez, fosse a calmaria antes da tempestade. Em séculos de vida vocês nunca haviam visto nuvens tão escuras e tão violentas, era como se a pior das nevascas estivesse prestes a se formar, ou talvez a pior das tempestades. Relâmpagos rasgavam os céus violentamente com brutalidade medonha, um trovão então rugia com tamanha brutalidade que parecia fazer seus corpos tremerem e vibrar naquele momento, era como se os trovões estivessem rugindo dentro de sua cabeça e fazendo o chão e o corpo tremer; era algo estranho, medonho, assustador.
...
Embora não sabendo o que, algo que você havia dito havia desperto algo próximo a Fúria Divina e algo em suas palavras mostravam isso através do olhar dela e do clima que se fechava sobre a cidade. – Você deseja uma mensagem? Leve-a adiante: Pois aquela que esta acima de todos decretará vossa punição. Nada de bom pode vir do poder que vossos pecados conquistaram quando o mundo era jovem, eu mergulhei no próprio vazio da escuridão. Eu vi o que deve ser feito. Falei com as milhares de vítimas dos vossos terríveis crimes, enquanto elas dormiam em seus túmulos. Elas me pediram para trazer justiça neste mundo e retornar aos seus legítimos donos. Essa será a última oportunidade, uma última chance, pois saibam que tudo começara em uma noite fria de inverno, o nascimento de um filho que lhes entregue e vocês tanto zombaram; E será pelo fogo, pela espada, pela morte, pela peste que encontraram sua punição. – *Dirigindo a palavras a nathan, sabendo até mesmo seus antigos pensamentos. Ela fazia uma pausa e cada uma das palavras seguintes representavam categoricamente o que significaria um fim, permanente.* – Mas esse Natal será mais obscuro, menos alegre e não haverá magia, nem mais milagres, nem mesmo esperança para que possam encontrar alegria novamente. Todos desistirão, não existiria mais o sacrifício de doar, perdoar e em nenhum lugar do mundo será diferente. Um futuro em que vocês irão se arrepender, pois na escuridão da tempestade uivante, as sementes plantadas serão colhidas e nenhum bom espírito andará na terra novamente. – *Olhos de Dela fixavam-se nos seus em aviso e advertência na severidade de cada uma das palavras.* – Em vez disso, serão espíritos mais sombrios, mais antigos e obscuros, nascidos das sombras dos seus pecados. E como foi previsto por milhares de anos, não virão para presentear, virão para punir. Não virão para dar, mas para tomar.
– Eu sou a voz do tempo antes do tempo. Eu sou o fogo que queima dentro dos homens. Eu sua mão sobre o local da criação e sua transfiguração. Outrora, eu era como uma grande labareda e agora observo o mundo com uma fogueira no acampamento dos homens. Uma vez, moldei a virada dos céus e todos os fundamentos e meus desejos queimaram o coração do infinito e da própria possibilidade. Desaparecendo por minha própria escolha, enquanto ainda brilhava dentro dos homens em ecos de uma grandeza que uma vez foi Absoluta, observando sufocantemente em silêncio o mundo criado por minhas próprias mãos. – *Ela caminhava pensativamente enquanto os convidava com um gesto a lhe acompanharem, porém acompanhada só revelava ainda mais palavras duras, palavras de repreensão como a uma mãe repreende a um filho severamente pelos seus erros.* – Mas a história de vocês é uma história de arrogância. Certa vez, foram parte de um crime tão grande que as palavras não podem contê-lo. Por minha escolha, meu tempo já havia passado e eu era a fagulha de possibilidade dentro da criação, correndo através dos primeiros filhos da humanidade. Ainda assim colocaram suas mãos sobre os pilares do céu, e suas facas ensanguentadas deram à luz a própria morte, amaldiçoando a si mesmos, frutos de maldições que vocês mesmos abraçavam. Outros deram à luz seres sem número, bestas orgulhosas e arrogantes, nascidos de falsas verdades e mentiras vazias. Dentre os piores de vocês construíram cortes etéreas onde sua influência é questionável. – *Ela parava em meio ao parque observando a vida natural criada e voltava a face a vocês* – Diante da suas arrogâncias; seu pagamento foi o poder de moldar o destino dos homens e vocês o aceitaram, pois eram jovens e orgulhosos naqueles dias. E o poder que adquiriram não os trouxe nada além de tristeza, eram sem sentido com o vosso poder e vossos caminhos para a perdição foram pavimentados com cem maldições, cada uma pior que a anterior, trazida sobre vossas cabeças pelos seus próprios pecados.
Era possível sentir a tristeza e a dor em cada uma das palavras dela, assim como a forte repreensão. – Em penitência, procuram consertar os males do mundo sem perceber que vos mesmos estavam doentes. Uma guerra se enfureceu sobre o destino da criação. Dando vida a essas sombras vivas, essas criaturas eram, espelhos vivos de sua arrogância. E quando o barro começou a caminhar indiferente a elas, construíram um mundo de ouro e cinzas. Cegamente, seguiram profecias que os mesmos havíamos pronunciado, embora os sinais os mostrassem que vossos pronunciamentos estavam errados, fecharam os olhos para eles. – *Ela abria as mãos da mão direita e esquerda como se fizesse o final de uma balança ao que media e pesava todas as coisas* – Certamente, vossas visões estavam erradas. Em vez disso; os presságios do mau presságio eram miragens, os falsos sinais que criaram eram apenas os sonhos ansiosos de decrépitos e covardes, estavam errados e o mundo foi quebrado por vosso erro. Desde então, tem sido o caminho das coisas, sem cessar, vocês estrangularam uns aos outros, enquanto o mundo à volta cresce rudemente com o pôr do sol da criação. À medida que a idade avança sobre a idade, seu orgulho construiu para vós montanhas de assassinatos tão grandes que um homem pode permanecer sobre ela e ter comércio com as coisas tristes e surradas que já foram. E nenhum bem a de vir do poder que vossos pecados conquistaram e nenhum futuro lhes será permitido; seu sangue se tornará fraco até desaparecer, suas bestas serão impuras e estéreis até serem engolidas pelo vazio, seus mundos etéreos serão despedaçados por tempestades sem fim. E se ainda assim levantarem a voz diante da minha o pior lhes sucederá em pesadelos sem fim, pois eu sou o começo e eu sou o fim e serei eu que estarei diante de vós quando desaparecerem dessa terra e diante de mim suas essências são despedaças e apagadas para todo o sempre.
Vocês observavam ela se desfazer completamente diante de seus olhos, em algum momento sua face refletia pura decepção, completa, como areia diante de seus olhos ela desfazia-se. Porém a sensação então era completa de abandonando, o mundo parecia mais frio, o local mais solitário, mais triste enquanto todo lugar parecia mais sombrio enquanto a tempestade continuava. Vocês eram empurrados de volta aos apartamentos, porém a tempestade ainda permanecia violenta, feroz rugindo sobre a cidade enquanto agora chuva caia drasticamente por todo o lugar. A tempestade mais violenta que já haviam visto em suas vidas. Diante da janela do quarto onde eram abandonados de volta como a quem nunca houvesse partido, era possível ver em meio a tempestade, uma estrela rubá nos céus distante brilhar por um instante, como se o presságio do mal presságio gargalhasse diante de vocês, como se finalmente algo escuro, ruim, destrutivo tivesse sendo permitido vir ao mundo.
A pausa dela terminava irrompendo o silêncio e prosseguindo e os olhava enquanto o mundo inteiro parecia começar a estremecer em olhar sufocante, seu olhar, olhar Dela parecia começar a e estrangular todo o mundo, julgando-o. Uma tempestade parecia se acirrar violentamente a cada uma das palavras dela enquanto os trovões rasgavam imperativamente os céus assustadores, como rugidos selvagens e violentos. Os céus estavam cobertos por nuvens negras, ou talvez, fosse a calmaria antes da tempestade. Em séculos de vida vocês nunca haviam visto nuvens tão escuras e tão violentas, era como se a pior das nevascas estivesse prestes a se formar, ou talvez a pior das tempestades. Relâmpagos rasgavam os céus violentamente com brutalidade medonha, um trovão então rugia com tamanha brutalidade que parecia fazer seus corpos tremerem e vibrar naquele momento, era como se os trovões estivessem rugindo dentro de sua cabeça e fazendo o chão e o corpo tremer; era algo estranho, medonho, assustador.
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Embora não sabendo o que, algo que você havia dito havia desperto algo próximo a Fúria Divina e algo em suas palavras mostravam isso através do olhar dela e do clima que se fechava sobre a cidade. – Você deseja uma mensagem? Leve-a adiante: Pois aquela que esta acima de todos decretará vossa punição. Nada de bom pode vir do poder que vossos pecados conquistaram quando o mundo era jovem, eu mergulhei no próprio vazio da escuridão. Eu vi o que deve ser feito. Falei com as milhares de vítimas dos vossos terríveis crimes, enquanto elas dormiam em seus túmulos. Elas me pediram para trazer justiça neste mundo e retornar aos seus legítimos donos. Essa será a última oportunidade, uma última chance, pois saibam que tudo começara em uma noite fria de inverno, o nascimento de um filho que lhes entregue e vocês tanto zombaram; E será pelo fogo, pela espada, pela morte, pela peste que encontraram sua punição. – *Dirigindo a palavras a nathan, sabendo até mesmo seus antigos pensamentos. Ela fazia uma pausa e cada uma das palavras seguintes representavam categoricamente o que significaria um fim, permanente.* – Mas esse Natal será mais obscuro, menos alegre e não haverá magia, nem mais milagres, nem mesmo esperança para que possam encontrar alegria novamente. Todos desistirão, não existiria mais o sacrifício de doar, perdoar e em nenhum lugar do mundo será diferente. Um futuro em que vocês irão se arrepender, pois na escuridão da tempestade uivante, as sementes plantadas serão colhidas e nenhum bom espírito andará na terra novamente. – *Olhos de Dela fixavam-se nos seus em aviso e advertência na severidade de cada uma das palavras.* – Em vez disso, serão espíritos mais sombrios, mais antigos e obscuros, nascidos das sombras dos seus pecados. E como foi previsto por milhares de anos, não virão para presentear, virão para punir. Não virão para dar, mas para tomar.
– Eu sou a voz do tempo antes do tempo. Eu sou o fogo que queima dentro dos homens. Eu sua mão sobre o local da criação e sua transfiguração. Outrora, eu era como uma grande labareda e agora observo o mundo com uma fogueira no acampamento dos homens. Uma vez, moldei a virada dos céus e todos os fundamentos e meus desejos queimaram o coração do infinito e da própria possibilidade. Desaparecendo por minha própria escolha, enquanto ainda brilhava dentro dos homens em ecos de uma grandeza que uma vez foi Absoluta, observando sufocantemente em silêncio o mundo criado por minhas próprias mãos. – *Ela caminhava pensativamente enquanto os convidava com um gesto a lhe acompanharem, porém acompanhada só revelava ainda mais palavras duras, palavras de repreensão como a uma mãe repreende a um filho severamente pelos seus erros.* – Mas a história de vocês é uma história de arrogância. Certa vez, foram parte de um crime tão grande que as palavras não podem contê-lo. Por minha escolha, meu tempo já havia passado e eu era a fagulha de possibilidade dentro da criação, correndo através dos primeiros filhos da humanidade. Ainda assim colocaram suas mãos sobre os pilares do céu, e suas facas ensanguentadas deram à luz a própria morte, amaldiçoando a si mesmos, frutos de maldições que vocês mesmos abraçavam. Outros deram à luz seres sem número, bestas orgulhosas e arrogantes, nascidos de falsas verdades e mentiras vazias. Dentre os piores de vocês construíram cortes etéreas onde sua influência é questionável. – *Ela parava em meio ao parque observando a vida natural criada e voltava a face a vocês* – Diante da suas arrogâncias; seu pagamento foi o poder de moldar o destino dos homens e vocês o aceitaram, pois eram jovens e orgulhosos naqueles dias. E o poder que adquiriram não os trouxe nada além de tristeza, eram sem sentido com o vosso poder e vossos caminhos para a perdição foram pavimentados com cem maldições, cada uma pior que a anterior, trazida sobre vossas cabeças pelos seus próprios pecados.
Era possível sentir a tristeza e a dor em cada uma das palavras dela, assim como a forte repreensão. – Em penitência, procuram consertar os males do mundo sem perceber que vos mesmos estavam doentes. Uma guerra se enfureceu sobre o destino da criação. Dando vida a essas sombras vivas, essas criaturas eram, espelhos vivos de sua arrogância. E quando o barro começou a caminhar indiferente a elas, construíram um mundo de ouro e cinzas. Cegamente, seguiram profecias que os mesmos havíamos pronunciado, embora os sinais os mostrassem que vossos pronunciamentos estavam errados, fecharam os olhos para eles. – *Ela abria as mãos da mão direita e esquerda como se fizesse o final de uma balança ao que media e pesava todas as coisas* – Certamente, vossas visões estavam erradas. Em vez disso; os presságios do mau presságio eram miragens, os falsos sinais que criaram eram apenas os sonhos ansiosos de decrépitos e covardes, estavam errados e o mundo foi quebrado por vosso erro. Desde então, tem sido o caminho das coisas, sem cessar, vocês estrangularam uns aos outros, enquanto o mundo à volta cresce rudemente com o pôr do sol da criação. À medida que a idade avança sobre a idade, seu orgulho construiu para vós montanhas de assassinatos tão grandes que um homem pode permanecer sobre ela e ter comércio com as coisas tristes e surradas que já foram. E nenhum bem a de vir do poder que vossos pecados conquistaram e nenhum futuro lhes será permitido; seu sangue se tornará fraco até desaparecer, suas bestas serão impuras e estéreis até serem engolidas pelo vazio, seus mundos etéreos serão despedaçados por tempestades sem fim. E se ainda assim levantarem a voz diante da minha o pior lhes sucederá em pesadelos sem fim, pois eu sou o começo e eu sou o fim e serei eu que estarei diante de vós quando desaparecerem dessa terra e diante de mim suas essências são despedaças e apagadas para todo o sempre.
Vocês observavam ela se desfazer completamente diante de seus olhos, em algum momento sua face refletia pura decepção, completa, como areia diante de seus olhos ela desfazia-se. Porém a sensação então era completa de abandonando, o mundo parecia mais frio, o local mais solitário, mais triste enquanto todo lugar parecia mais sombrio enquanto a tempestade continuava. Vocês eram empurrados de volta aos apartamentos, porém a tempestade ainda permanecia violenta, feroz rugindo sobre a cidade enquanto agora chuva caia drasticamente por todo o lugar. A tempestade mais violenta que já haviam visto em suas vidas. Diante da janela do quarto onde eram abandonados de volta como a quem nunca houvesse partido, era possível ver em meio a tempestade, uma estrela rubá nos céus distante brilhar por um instante, como se o presságio do mal presságio gargalhasse diante de vocês, como se finalmente algo escuro, ruim, destrutivo tivesse sendo permitido vir ao mundo.
Dentro do interior do apartamento em meio aquele ambiente escuro e mal iluminado uma música ainda assim tocava no aparelho, em alguma uma rádio sintonizada. Porém a sensação era de tristeza, lembrança do que fora e do que poderia ter sido, enquanto a medida que a letra continuava a sensação de abandono somente aumentava.
– Nota: Recomendação do narrador ouvir toda a playlist desde o começo, as letras inteiras vão fazer completo sentido a vocês finalmente em cada palavra. Basta ouvir a música lembrando tudo que aprenderam, recomendo será uma experiencia agradavel.
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Música: Link
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- Rolagem de Dados:
- [Nathan]
Dados: 5 (Coragem)
Nathan 5 dado(s) com dificuldade 10 para (Coragem) e obteve 0 sucesso(s): {(8, 4, 2, 9, 7)}
Especialização: Nenhuma
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
[Dario]
Dados: 3 (Coragem)
Dario 3 dado(s) com dificuldade 10 para (Coragem) e obteve 0 sucesso(s): {(3, 7, 2)}
Especialização: Nenhuma
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
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Última edição por Samuel em Ter Fev 26, 2019 2:34 pm, editado 7 vez(es)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Nota: PlayList Atualizada. Deseja rever? Segue:
Letra_1: Link
Letra_2: Link
Letra_3: Link
Letra_4: Link
Letra_5: Link
Letra_6: Link
Letra_7: Link
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Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
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Re: O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
O Vale das Cinzas – Canon of the Eye
Madeleine Burnier
Madeleine olhava com certa tristeza para Gael enquanto ele continuamente tentava anima-la, ambos prosseguiam calados enquanto o apartamento foi sendo preparado para ir aos ares, a mente da lunática ao contrário do silêncio sepulcral que preenchia o lar, naquele momento mais parecia um estádio em superlotação – Meu querido Gael, no que fui te meter? Você não merece tal destino...ser amarrado pelo vitae amaldiçoado que carrego...eu...eu sou um monstro – a visita daquela entidade sagrada havia balançado as certezas da Malkaviana que agora só sentia vergonha de toda sua existência, uma não vida dedicada à vingança e mesquinharias – O que será tudo isso? Uma segunda chance? Talvez eu tenha sido uma pessoa boa quando ainda estava viva? O que ELE quer de mim?
Entre o vaguear daquela mente perturbada, um surto piromaníaco, quedas de energia e uma mudança térmica abrupta a detetive pode perceber a confusão nos olhos de seu companheiro.
Em resposta ela desviava o olhar para o chão, como se sentisse vergonha e prossegue com a tarefa que deu um fim ao seu refúgio mas não antes de perceber que os “visitantes” estavam armados e eram...do FBI?!
Por um curto período de hesitação ela pensa em cancelar seu plano, afinal eram apenas pessoas comuns fazendo seu trabalho mas o conselho a pouco dado a ela continuava ecoando em sua cabeça – corra detetive, corra, corra, corra... - e provavelmente foi isso que a salvou, afinal, mais tarde, através de Gael, ela entende que tudo aquilo era uma fraude e ainda no beco escuro uma grande explosão põe fim ao silêncio. Protegendo seus olhos da luz vinda das chamas Madeleine erguia sua mão esquerda em direção a testa e enquanto olhava para o fogo algo chama sua atenção, uma enorme tempestade.
Isso tudo não pode ser obra do acaso, sem duvida algo grande estava para acontecer e eu estou enfiada nisso até o pescoço e se tudo der certo, seja lá quem está me perseguindo vai achar que estou morta. Mas das poucas certezas que posso ter nesse ponto é que não tenho o direito de arrastar Gael para o furacão.
A detetive observava o homem que a tanto tempo a acompanha fielmente sempre ajudando-a, mas aquilo não podia mais continuar. O livre arbítrio dele estava sendo usurpado pelo vitae de Caim e aquela senhora não podia mais suportar tantos pecados.
Com um forte abraço ela envolvia seu amigo e dava um beijo em sua testa como um agradecimento por tantos anos e responde ao convite de Gael enquanto pegava seus pertences de sua mãos – precisamos desentrelaçar nossos caminhos meu amigo, não posso permitir que você continue sacrificando sua vida para me servir e como última ordem vou lhe pedir para viajar o mais longe que puder, mude de país se conseguir mas não se envolva mais.
Com elegância ela arruma a gola de sua roupa para tampar seu rosto e ruma em direção à rua para pegar um táxi e partir para algum lugar calmo e silencioso como uma igreja ou biblioteca que esteja distante dali. Caso tenha óculos ela irá usa-los com frequência com receio que seus sinais que mais pareciam chagas voltassem a vazar sangue e caso não os tivesse faria uma parada em alguma lojinha de conveniência para providencia-los e aproveitaria para comprar um grosso cachecol para tampar seu rosto.
Seu objetivo era encontrar um lugar calmo para meditar e tentar entrar em contato com seu mentor em busca de esclarecimentos do que era tudo aquilo que estava acontecendo.
Madeleine olhava com certa tristeza para Gael enquanto ele continuamente tentava anima-la, ambos prosseguiam calados enquanto o apartamento foi sendo preparado para ir aos ares, a mente da lunática ao contrário do silêncio sepulcral que preenchia o lar, naquele momento mais parecia um estádio em superlotação – Meu querido Gael, no que fui te meter? Você não merece tal destino...ser amarrado pelo vitae amaldiçoado que carrego...eu...eu sou um monstro – a visita daquela entidade sagrada havia balançado as certezas da Malkaviana que agora só sentia vergonha de toda sua existência, uma não vida dedicada à vingança e mesquinharias – O que será tudo isso? Uma segunda chance? Talvez eu tenha sido uma pessoa boa quando ainda estava viva? O que ELE quer de mim?
Entre o vaguear daquela mente perturbada, um surto piromaníaco, quedas de energia e uma mudança térmica abrupta a detetive pode perceber a confusão nos olhos de seu companheiro.
Ele virava a face em sua direção, profundamente confuso e conturbado, seus olhos transmitiam todos seus pensamentos, “O que diabos está acontecendo? Assim, meu rabo vai congelar.”
Em resposta ela desviava o olhar para o chão, como se sentisse vergonha e prossegue com a tarefa que deu um fim ao seu refúgio mas não antes de perceber que os “visitantes” estavam armados e eram...do FBI?!
Por um curto período de hesitação ela pensa em cancelar seu plano, afinal eram apenas pessoas comuns fazendo seu trabalho mas o conselho a pouco dado a ela continuava ecoando em sua cabeça – corra detetive, corra, corra, corra... - e provavelmente foi isso que a salvou, afinal, mais tarde, através de Gael, ela entende que tudo aquilo era uma fraude e ainda no beco escuro uma grande explosão põe fim ao silêncio. Protegendo seus olhos da luz vinda das chamas Madeleine erguia sua mão esquerda em direção a testa e enquanto olhava para o fogo algo chama sua atenção, uma enorme tempestade.
Isso tudo não pode ser obra do acaso, sem duvida algo grande estava para acontecer e eu estou enfiada nisso até o pescoço e se tudo der certo, seja lá quem está me perseguindo vai achar que estou morta. Mas das poucas certezas que posso ter nesse ponto é que não tenho o direito de arrastar Gael para o furacão.
A detetive observava o homem que a tanto tempo a acompanha fielmente sempre ajudando-a, mas aquilo não podia mais continuar. O livre arbítrio dele estava sendo usurpado pelo vitae de Caim e aquela senhora não podia mais suportar tantos pecados.
– Tenho carro, se quiser uma carona, onde quiser, para onde quiser, chefinha.
Com um forte abraço ela envolvia seu amigo e dava um beijo em sua testa como um agradecimento por tantos anos e responde ao convite de Gael enquanto pegava seus pertences de sua mãos – precisamos desentrelaçar nossos caminhos meu amigo, não posso permitir que você continue sacrificando sua vida para me servir e como última ordem vou lhe pedir para viajar o mais longe que puder, mude de país se conseguir mas não se envolva mais.
Com elegância ela arruma a gola de sua roupa para tampar seu rosto e ruma em direção à rua para pegar um táxi e partir para algum lugar calmo e silencioso como uma igreja ou biblioteca que esteja distante dali. Caso tenha óculos ela irá usa-los com frequência com receio que seus sinais que mais pareciam chagas voltassem a vazar sangue e caso não os tivesse faria uma parada em alguma lojinha de conveniência para providencia-los e aproveitaria para comprar um grosso cachecol para tampar seu rosto.
Seu objetivo era encontrar um lugar calmo para meditar e tentar entrar em contato com seu mentor em busca de esclarecimentos do que era tudo aquilo que estava acontecendo.
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R.Gato- Data de inscrição : 08/07/2015
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