Re: Procurem o Pé Grande

por Zed Qua Fev 27, 2019 11:42 pm

Amanda

PS: 05/10
FV: 04/05
OBS:

Amaya tinha uma opinião firme sobre o certo e errado, e muito disso ia contra o que Jake gostaria de fazer. – Nesse caso eu vou ter que discordar, inimigos tem que morrer. Simples como... Sei lá, alguma coisa simples. – Ele se perdia nas metáforas, mas ainda assim era seguro quanto ao que dizia. – Se não lidarmos com os espiões vai ser pior, eu lido com eles com pedras. Se você tem outra ideia sinta-se livre pra tentar, mas não venha me parar quando eu estiver protegendo o grupo. – Fosse ou não sua intenção, aquilo acabava soando como uma ameaça. Jake também não via o comentário sobre o irmão como uma piada. – Não, eu transformei ele... – Disse vagamente, mas isso era mais do que suficiente para provar as origens de Bryan.

Próximos da caverna do Pé Grande, o assunto da vez era sobre alimentação. E novamente havia certa divergência nas crenças e opiniões. – Eu não gosto muito da ideia de me alimentar de animais. Mas como você, quando eu faço eu não mato eles. – Ué, um pouco de consciência? – Eu sou contra qualquer tipo de agressão contra animais, por isso eu até evito me alimentar deles. Pra isso servem os mortais, eles tem mais é que se foder. – Resumiu toda a ideia de forma simplória. – Mortal só caga com o meio ambiente, fode com o planeta. É inteligente mas só faz bosta. Animal não faz nada por mal, eles só seguem os instintos, e mesmo assim não costumam causar impactos ambientais. – Elaborando um pouco mais, via-se o quão extremista era sua visão de mundo ideal, mas ao mesmo tempo havia certa “pureza” em como ele via as criaturas menos inteligentes.

A cientista, diferente do companheiro, era capaz de estimar melhor o estado da lua, realmente, ela estava no seu ápice, e provavelmente Willy estaria em seu banho, quanto tempo ele levaria? Tempo suficiente para que fossem atrás de comida provavelmente. Pelo caminho, nenhum animal de maior porte tinha sido visto, mas haviam sinais que indicavam a presença de mamíferos de maior porte. Sangue de cervo ou javali realmente parecia apetitoso comparado ao dos coelhos, mas claro, nada que superasse a vitae humana.

Jake assoviava e então a coruja descia até pousar gentilmente em seu braço. – Encontre alguns Cervos ou Javalis por aqui. – Ele pedia antes do animal decolar, voando em círculos por um tempo até berrar alguma coisa lá de cima e então começar a indicar uma direção. A janta estava servida.

OFF: Esqueci de mencionar no outro post a perda de 3 PS pelas 3 noites de viagem.

por Reverendo Qui Fev 28, 2019 2:47 pm

El Diablo

Zed escreveu:
Não é de hoje que Malkavianos são taxados como insanos. Muitos deles realmente são, outros são apenas confusos e perturbados de forma que não fazem sentido aos outros. Talvez fosse o caso de Lazarus. Pois este começava a falar em parábolas, enigmas e maneira confusa que dificultava o entendimento dos ouvintes.

Existia sabedoria nas palavras mas infelizmente o Malkaviano é confuso demais para conseguir colocar ordem em meio ao Caos que é sua mente. Devido a falta de experiência no Mundo das Trevas Lazarus não fazia idéia do que realmente Andrew desejava que ele deveria encontrar, esta inexperiência estava sendo percebida pelos prisioneiros que duvidavam da capacidade do Insano Tatuado.

Zed escreveu:– Que? – Andrew disparou no fim do discurso, sem entender absolutamente nada.

Levando sua mão direita a cabeça terminando atrás da nuca em seu tradicional Tique Nervoso Lazarus busca as respostas que seu anfitrião anseia em receber, o marginal não entende oque viu mas ainda possuí as sensações que experimentou, quando o Carcereiro com sua tranquilidade invade a conversa entre Lazarus e Andrew.

Zed escreveu:- Eu falei que Malkavianos não são uteis, não sei por que você insiste em tentar com esse pessoal. – Resmungou o gordo, mais ao fundo de forma que perturbava o Ventrue.

-EI ! Retruca Lazaruz ao perceber que foi chamado de Inutil. -Não ouse falar merda da minha família. Reponde enquanto aponta o dedo para o Carcereiro gordo.

Zed escreveu: - De qualquer forma, seja claro, quais deles tem as tais marcas negras? - Andrew tentava manter a pose e calma, enquanto ajeitava o terno e os óculos.

De todos presentes apenas um apresentava os tais veios negros na aura, como se a alma estivesse marcada de uma forma obscura e perversa. Lazarus se dá conta de que mesmo sem saber como usar seu Don Auspícius, ele aprendeu a identificar um Diablerista. Mesmo sem saber oque a Diablerie significa.

Zed escreveu:- Esse imbecil nem deve ser capaz disso, desiste dessa Andrew. – Tentou persuadir o engravado. O prisioneiro manchado de negro que se aproximava das grades.

O Malkaviano poderia ser uma criança da noite, mas ele sabia que deveria convencer Andrew de suas habilidades. Determinado a honrar o nome de sua Senhora, Lazarus avança esticando o braço por dentro da grade para segurar o Vampiro que ele identificou possuir os tais veios Negros e usará de toda sua Força bruta para ergue-lo deixando os pés dele balançando sem tocar o chão.

Ações:

Frase caso consiga agarrar o Vampiro:

por @nonimous Sáb Mar 02, 2019 1:03 am

Nunca é fácil ser novato em algo, ingressar em um círculo já formado, com opiniões formadas, uma cultura já estabelecida era algo no mínimo desafiador, Stanislav se lembra de suas noites de criança da noite, que embora foram sofridas, tiveram a mitigação da presença e tutela de seu senhor.

Agora aqui estava ele, falando com um dos famigerados Astores, a polícia secreta do clã Tremere, o corpo de juízes a mando de pontífices e alguns casos do próprio conselho dos sete e ele estava a um passo de se tornar um, e tudo que lhe fora pedido era algo bem simples.

Be quiet.

Stanislav meneia com a cabeça, cumprindo bem o papel de novato condescendente.

Ele espera até chegar a sala, não queria perguntar algo em publico, sabendo que até o mais inexperiente aprendiz poderia aguçar sua audição para ouvir a conversa.

Quando a sós ele toca o ombro do Astor veterano, chamando a atenção para si. Então sussurra, na verdade ele apenas move os lábios.

-

por Amaya Takenouchi Dom Mar 03, 2019 7:47 pm

Eu suspirei de leve. Não adiantava falar com Jake sobre suas diferenças agora. Focava-me no que era mais importante no momento. - Eu tenho outra visão das coisas, Jake, afinal querendo ou não, os humanos fazem parte do meio que protegemos. Mas por este momento, isso não importa. Depois, podemos discutir e debater sobre nossas diferenças. Neste momento, precisamos cuidar do Willy.

Dessa forma, eu observava que a lua estava no auge. - Temos tempo suficiente. Vamos fazer isso.

E logo que a coruja chamada pelo outro cainita se pôs a voar, e depois de responder algo, eu disse. - Vamos. Mas con cuidado. - Avançava com cautela, visto que iríamos invadir o domínio de outros seres. Dessa forma, eu imitava os trejeitos de um animal da floresta, com passos leves e arrastados. E emitia os sons de uma fêmea de cervo (Off.: O Chamado, considerar Ciência 5 especialização em Biologia), de forma a atrair a curiosidade de outros animais, enquanto andava.

por Zed Seg Mar 04, 2019 12:26 am

Elizabeth Bennett

PS: 07/13
FV: 06/06
OBS:

Elizabeth não era capaz de apreciar as pequenas coisas hoje em dia, o sabor da comida ou bebida, os pequenos prazeres de saciar vícios. Mesmo não sendo uma vampira a tanto tempo, para ela aquele estado era cômodo e natural a este ponto. Diferente dela, os carniçais ainda eram humanizados, ainda sentiam aquelas pequenas necessidades e prazeres, tanto para melhor quanto para pior.

O carro parava próximo ao destino, lá a líder do grupo começava a passar suas ordens e assim unificar o grupo. Mas como já foi anteriormente citado, ela não era a melhor pessoa para ficar no comando, e sua voz acabava por não ser ouvida com tanta clareza pelos membros da gangue. – Silenciosos?... Então a gente não vai atirar? – Perguntou o mais imbecil do grupo, que já tinha em mãos uma pistola, carregada e destravada. Ele era o único que tinha grandes dúvidas no momento, mas isso logo seria esclarecido.

O tempo passava e os assaltantes se preparavam para o roubo, se posicionando nas laterais da estrada com máscaras e armas, escondidos pela vegetação local. Cerca de 10 minutos se passavam e então um caminhão começava a se aproximar pela estrada. Hughes checou o relógio uma última vez, parecia ser o alvo. do outro lado da faixa ele dava o sinal para Liz e Zack. Agora Theta e Alpha.

Delta(Hughes) saia dos arbustos, apontando uma lanterna para o motorista que começava a frenar o caminhão. Logo em seguida a dupla de carniçais Alpha e Beta(Louis) ia até as duas portas do caminhão, abrindo com armas em punho, rendendo o motorista e o co-piloto e os colocando a beira da faixa

Delta ia até os fundos do caminhão e checava a carga, enquanto isso Louis ajudava a amarrar os dois trabalhadores. – Theta... Temos um probleminha aqui... – Comentou o cérebro por detrás da operação, chamando a líder até o caminhão, haviam várias e várias caixas, apenas uma que recém havia sido aberta e revelava um conteúdo diferente do pretendido. Não eram celulares, e sim tabletes de maconha. Vários quilos, por caixa facilmente devia ter uns 20, mas a contagem ficaria para mais tarde. – O que a gente faz com isso? – Não era o que estavam procurando, mas era igualmente valioso se vendido para as pessoas corretas, talvez até mais.

por Zed Ter Mar 05, 2019 6:28 pm

Jim Jacóbson

PS: 04/10
FV: 07/08
OBS:

O Ventrue peladão gravava uma pequena parcela de informação para posteriormente traduzir e então corria para a cama, onde trocava palavras com a anfitriã, ainda mantendo aquele tom descontraído, mesmo após a explosão do elísio e a quase-morte do príncipe. Ainda nu, Jim ajudava a mulher a secar seus longos cabelos escuros. – Isso também. – Ela responde enquanto alcança o celular. – Mas você também tem alguns bem interessantes. – Exibiu um leve sorriso que se desfez com a mensagem.

O mais jovem se surpreendia com a sobrevivência do príncipe, fazia sentido após ve-lo se tornar uma bola flamejante, mas os dons da Fortitude pareciam fortes o bastante para resistir a aquilo. Enquanto a mulher ia em busca de roupas, a mente do vampiro ignorava os problemas mais sérios e voltava-se aos clássicos problemas de ego masculino, mas ao ver roupas limpas ele pode se “acalmar”. – Não se preocupe com ele. – Respondeu com a maior simplicidade sem entrar em maiores detalhes.

Porém aquela preocupação era quase irrelevante para Jim, que prontificava-se a vestir a mulher que sorria novamente com a proposta. – Claro, sinta-se à vontade. – Ela gostava daquela adoração por parte do neófito, e apreciava a forma calorosa com o qual ele vestia cada peça mais ao mesmo tempo tudo que queria era arrancar o que acabava de colocar, as caricias provocavam a arconte que tão logo estava agarrada com Jim, ambos pareciam esquecer os problemas do mundo enquanto apenas apreciavam suas respectivas companhias. Mas aquilo não poderia durar para sempre e Lucinde era a primeira a notar isso.

Afastando o corpo de Jim ela se desprendia de seu abraço e ia para o interior do closet. – Não podemos deixar o príncipe esperando para sempre. – Por mais que ela quisesse.

Tempo suficiente era dado para que ambos os Ventrues se aprontassem, a garota acabava levando mais tempo, como era de se esperar. Depois, ambos seguiam ao estacionamento coberto e voltavam até a Mercedes preta, desta vez com a dona como pilota. Ela não era imprudente nem nada do tipo, seguindo tranquilamente com o carro sem realmente usar todo o potencial que ele tinha. Era realmente um passeio, lento no qual Jim poderia aproveitar para tentar conversar, ou simplesmente apreciar a vista pela janela, à medida que o centro da cidade começava a se afastar e eles entravam em zonas mais periféricas de Nova Orleans.

Aquele definitivamente não era o local onde qualquer um esperaria encontrar o príncipe Ventrue de uma cidade, ainda mais um ancião famoso como Marcel. A viagem terminava quando finalmente o carro negro parava em terreno cheio de garagens individuais divididas por portões. Usadas normalmente como depósitos ou para outros, realmente para guardar veículos.

por Zed Qua Mar 06, 2019 3:46 am

Lazarus Morales

PS: 04/08 / (+ 2)
FV: 03/05
OBS:

Ao notar que o Ventrue não havia entendido nada, o Malkaviano passava as mãos na cabeça, como muitas vezes antes. A este ponto, principalmente Andrew já devia ter notado o tique nervoso. Porém Lazarus só se pronunciou realmente quando ouviu o insulto a toda a sua linhagem, não contente ele apontava o dedo para o gordo enquanto devolvia as palavras ríspidas. Porém o negro não recebia tão bem aquela critica. Batendo as mãos na mesa, nervosamente, enquanto se colocava de pé, empurrando a mesa com a barriga ao fazê-lo. – Eu ouso a falar de quem eu quiser quando eu quiser! Esse é o meu domínio! É você quem precisa medir suas palavras! – Em meio as palavras, o vampiro também deixava as presas salientadas, preparado para atacar se assim fosse necessário, mas não era. – STOP! – Berrava o Ventrue mantendo contato ocular com o gordo.

- E você também. – Se virou para Lazarus. – Nesse lugar, infelizmente ele tem o direito de falar o que bem entender, somos apenas uma visita, então tente se comportar. – Controlada a confusão era hora de focar no real assunto de importância do momento, o diablerista. Sem o menor aviso prévio, Lazarus estende a mão, buscando as vestes através das barras metálicas. Agarrando a roupa do vampiro, ele o ergue a poucos centímetros do chão enquanto tenta forçar uma confissão. – Ei Andrew! Da um jeito nesse cara! – Ele dispara olhando para o engravatado. – Todo mundo sabe o que eu fiz! Corta essa maluco! – Se debatendo debilmente, o vampiro tentava sem sucesso se libertar, e começava a perder a calma quando falhava.

- Não há necessidade de violência. – Disse com extrema calma enquanto colocou a mão sobre o braço de Lazarus que segurava o vampiro, esperando que assim ele o soltasse. – Devo presumir que você viu as manchas negras nesse sujeito... – Supôs com base na performance, afinal, nada realmente CLARO havia sido dito até então. – E quanto aos outros dois? Estão limpos? – Uma das sobrancelhas se erguia em dúvida. – Ambos? – Fez questão de reperguntar. – Então eu estou livre? – Ouvindo a conversa, um dos prisioneiros mais ao fundo perguntava ao parar de beber o sangue do rato, demonstrando um enorme sorriso apenas em pensar na possibilidade de sair daquela cela.

OFF: Eu fiz uma pequena caquinha nas cores do ultimo post. A frase em “Olive” era pra ser “Orange”. Troquei as cores dos personagens, mas já corrigi, no big deal.

por Zed Qua Mar 06, 2019 4:38 am

Stanislav Nottinghan

PS: 07/14
FV: 08/08
OBS:

Stanislav não demorava muito para entender a situação na qual se encontrava, ponderar sobre suas atitudes, deveres, direitos e obrigações. Era idiota contestar ou mesmo agir de forma rude com seu superior, principalmente quando não se havia um motivo pelo qual discutir. Apenas se calou e seguiu seu veterano novamente até a sala de reuniões. As portas ao fundo onde antes acontecia a reunião fechada estava agora aberta.

Os membros mais influentes que estavam na reunião, agora começavam a encontrar com seus conhecidos, colegas e companheiros de capela. Trocando informações sobre o que havia sido discutido e revelando apenas o que era necessário. Diversas conversas simultâneas dificultavam o uso do Auspícios, seria necessário focar em uma conversa ou ponto especifico por vez, e a distração de constantes múrmuros em voltas atrapalharia ainda mais a concentração.

Uma única figura vinha diretamente caminhando até Stanislav e seu companheiro, reconhecia o rosto de Rodrick, ainda que tivesse visto tão brevemente. – Stanislav... – O Alto-regente faz uma sutil reverencia com a cabeça, da mesma forma que para com a outra figura. – Roy... Vejo que já se encontraram. – O Tremere sorri timidamente. – Por hora aproveite da hospitalidade de nossa capela, mesmo com muitas visitas, ainda podemos acomodar mais alguns dos nossos. – Cordialmente, o sujeito colocaria a mão no ombro de Stanis. – Foi um prazer vê-lo. – E a princípio este seria o fim da comunicação, se não fosse por uma mensagem oculta. // Esse local não é seguro, encontre-me em meus aposentos após o nascer do sol. // A mensagem era transmitida telepaticamente, o momento onde todos estariam dormindo, e teoricamente, ninguém à espreita para ouvir o que quer que fosse conversado. Era de certa forma o momento perfeito, se não fosse tão trabalhoso se manter acordado.

Os raios solares dentro daquele prédio não eram um grande problema, as janelas estavam quase que completamente vedadas contra o sol, com o uso de rituais taumatúrgicos. Era possível reconhecer os símbolos feitos em sangue se fosse observado com cuidado por alguém que conhecesse o truque. E por segurança, também haviam pesadas cortinas pelos corredores, ainda que agora estivessem abertas.

De qualquer forma, por hora Stanislav estava livre para fazer o que bem entendesse, contato que estivesse presente para a reunião matinal.

por Samuka Qua Mar 06, 2019 10:51 pm

[size=35]O respeito é algo que emana de todo blue blood com certa dignitas, mas querer ser idolatrado é algo que beira algum distúrbio cesarístico por poder. Cáiser Lucinde, até que combina bem com ela. Jim, porém, a endeusava, e se oferecia como um eterno adorador daquele corpo morto, mas vivo na pura sedução, não da carnalidade, e sim da majestade. Jim se ajoelhava perante ela, seus dedos percorriam o corpo de Lucinde, e isso tinha um simbolismo muito grande. Claro, o imbecil não tinha faculdades mentais para compreender essa “simplória” atitude, para ele era só estar ajoelhado e passando a mão nela. Lucinde, em pé e nua, se agigantava sobre seus olhos como uma estátua faraônica, enquanto ele a vestia. Logo os dois se entregavam ao êxtase do beijo, de novo. Ela, então, o afastava, ainda que parecesse segurá -lo, num lapso de razão em meio aquela loucura dos sentidos dizendo.[/size]

– Não podemos deixar o príncipe esperando para sempre. –

[size=35]“Não me importo”. Dizia ele, e completando sem aferir as palavras. “Que morra, só não pode você. Você é a minha Princesa agora, sou seu eterno servo”. Prontos, os dois caminhavam em direção a Mercedes. Jim entrava no carona, e Lucinde ligava o carro. O ronco do motor preenchia a garagem silenciosa. Com pneu cantando, partem. Durante o percurso, Jim tentava encontrar uma maneira de puxar o assunto sobre o remetente, ou seria destinatário, das cartas. “Acho interessante que alguns costumes, mesmo na nossa época, não tenham morrido, como escrever cartas”. Dizia ele despretensiosamente, e logo comentando. “Eu acho legal. Fico imaginando como deveria ser antigamente sem computador, celular, essas coisas, sabe. Escreviam em qual idioma? Não conseguiria escrever nada se não fosse em inglês. E você?”. O centro de Big Easy devia estar milhas de distância. Estão agora numa zona esquecida em algum lugar no extremo de Nova Orleães. O carro pára e a paisagem não era bem o que ele esperava. “Chegamos?”. Perguntou Jim meio desapontado. Ele saía observando o local com certo receio. Jim ainda se perguntava se teria alguma serventia após assinar aquele contrato. Lucinde poderia muito bem ter trazido ele até ali para, junto com Marciel, matá-lo. “Sabe o que significa Lex Talions?”. Perguntava ele à Lucinde, cuja pergunta no momento, talvez, não fazia sentido algum, mas era apenas para, segundo ele, testar as intenções dela. Será que se tornou descartável?[/size]

por Taly Qui Mar 07, 2019 6:08 am

Liz estava o tempo todo avaliando sua gangue, tentando descobrir onde estava errando. Já tinha tido vários fracassos e precisava começar a acertar. E precisava descobrir como fazer isso.

A burrice e impulsividade do Zack eram tantas que chegavam a doer na cabeça de Elisabeth, e ela só fez um sinal pra ele calar a boca e não atrapalhar.

A espera pelo caminhão certo foi tensa, mas ainda bem que pelo menos Hughes tinha cérebro. Os codinomes que ele inventou eram fáceis de gravar até pro Zack, e Betsy ficou bem surpresa em ver que todos agiram bem e rápido, sem erros.

Mas tinha um errinho! A carga do caminhão era toda errada!

Eliza considerou por um momento o que fazer. Ela sempre odiou drogas, e maconha era a principal circulando nas ruas. Devia ter um esquema inteiro ligado naquele carregamento, quadrilhas organizadas até fora do país, gente grande com quem não seria sábio mexer.

Mas Liza não era nenhum pouco sábia. Não ia fazer concorrência no esquema deles, mas também não ia deixar passar aquele lixo pras ruas.

Ela foi até os dois condutores amarrados e falou de um jeito sedutor, frio e ameaçador:

- Vocês dois vão ficar vivos pra mandar um recado pro seu chefe... Digam pra ele que eu quero esse lixo de mercadoria dele bem longe da MINHA cidade! E é melhor ele não me provocar...

Virou para seus três aliados e falou num tom que não admitia discussão:

- Vambora!

Quando todos já estivessem no carro, ela ia dar a última ordem:

- Liga pro Disk Denúncia e dá a dica de onde achar o caminhão, as drogas e os motoristas. Com sorte, isso vai até tirar eles da nossa cola. Depois vamos voar baixo, passar o resto da noite sem chamar a atenção. Podem ir pro bar beber, se quiserem... SEM CONFUSÃO dessa vez, ouviram? Hughes, começa a pensar no próximo trabalho!

Uma noite no bar ia aliviar o sentimento de fiasco nos três carniçais. Se o Zack tivesse entendido o recado pra se comportar, o Hughes poderia usar os miolos pra bolar um novo plano.

Elisabeth ia procurar um certo chefão do crime aliado dela pra descobrir o que ele sabia sobre o carregamento de maconha...

por Zed Dom Mar 10, 2019 11:28 pm

Amanda

PS: 05/10
FV: 04/05
OBS:

Por mais que Jake pudesse discordar com a bióloga, era inegável seus conhecimentos quando comparado ao ignorante rapaz. Com elevados conhecimentos em ciência, calcular o preenchimento da lua era uma tarefa simplória, imitar a trilha e sons de Cervos, combinando seus conhecimentos com dons sobrenaturais também era pouco desafiador.

Cuidadosamente a dupla de Gangrels se aventurava nas florestas, sabiam dos riscos em adentrar o território inimigo, por isso toda atenção era pouca. Amaya era menos paranoica do que Jake nesse quesito. O rapaz frequentemente se pegava olhando para as árvores, com o estilingue em mãos, preparado para apedrejar qualquer corvo inimigo, mas os exploradores não pareciam presentes na cena.

Após alguns minutos, emitindo o som da fêmea Cervo, a Forasteira pode notar a presença de dois machos. Um deles era extremamente acanhado e tímido, se escondendo atrás das árvores e arbustos. Já o outro, mesmo notando a presença dos vampiros, se aproximava sem pudor, uma vez que estava sendo chamado pela Cainita. – Um pra cada... – Jake comentava com certo desanimo, como ele mesmo havia mencionado, não era muito fã de sangue animal.

O Cervo mais amedrontado reagia a alguns sons mais distantes, Amaya não ouviu nada, mas pode notar que o animal sim. Jake por outro lado abria um sorriso na face morta. – Pode ficar com os dois pra você, eu vou procurar outra coisa.... – Aquele comentário vago podia ser interpretado de múltiplas formas. A mais óbvia é que haviam humanos por perto. Apenas ao pensar nisso que pode notar no horizonte a presença de uma discreta fumaça, provavelmente de uma fogueira de acampamento.

- Por favor, não mate os animais. – Brincou com a ideia, mas era sério em dizer as palavras. Agindo independente de Amaya, o vampiro já ia se afastando da garota e caminhando furtivamente em direção a fogueira.

por Zed Seg Mar 11, 2019 2:28 am

Jim Jacóbson

PS: 04/10
FV: 07/08
OBS:

Blue blood or blue balls?

Jim era frustrado em sua tentativa de endeusar Lucinde. Por mais que ela gostasse da idolatria, ainda era casada com o trabalho e seus deveres para a seita. Não seria cortês manter o príncipe esperando, por isso logo se colocavam a caminho. O carro era silencioso e discreto, ao menos quando o motor não estava esgoelado em seu máximo. O silencio era quebrado pelo mais jovem dos Ventrues, fazendo a mais velha gargalhar discretamente com a tentativa nada sútil de mencionar a correspondência violada.

- Você está falando das cartas em Latim na minha mesa? – Perguntou ela sem rodeios, mantendo os olhos afastados da estrada vazia. – Não se preocupe, não estou brava.... Eu diria até que é fofo esse seu ciúme. – Ela voltava a fitar a estrada, mas seus olhos pareciam ver além. – Michaelis é meu Ex.... Ele morreu a muitos anos atrás, é uma longa história que termina comigo virando uma Alastor e a formação da Lista Vermelha. Não é nada muito interessante. – Ela parecia querer evitar falar demais no assunto, muita história, muito tempo. Quantas feridas estavam sendo escondidas? Em quais delas Jim já havia pisado?

Parar em um local desolado e afastado pareceu suspeito ao Neófito que paranoicamente já imaginava a própria morte. – A versão mortal ou a versão Cainita? – Brincou com um sorriso. É claro que ela estava familiarizada com ambos. – Qual o problema? – Perguntou mais a frente, sem aquela hesitação de Jim, enquanto guiava o caminho até uma das garagens mais afastadas do pátio.

Puxando da bolsa uma chave, ela destrancava o portão e então se via um bando de lixo. Tralhas e mais tralhas antigas, quadros, caixas e mais caixas de papelão, cheias de cadernos, anotações, objetos decorativos, muitos antigos. Estatuetas, troféus, moveis e mais quinquilharia. – Entre! – Ordenava, esperando que fosse obedecido sem a necessidade de dominação desta vez.

Uma vez que o engravatado entrasse, ela fecharia o portão e trancaria o cadeado interno, em uma segurança paranoica. Indo mais ao fundo e revirando alguns moveis, Lucy empurrava um sofá e deixava a amostra um alçapão discreto. Era pesado e de concreto, uma vez que levantassem, descessem as escadas e abrissem uma outra porta metálica ainda mais pesada do que a tampa de concreto. Esta estava trancada com uma segunda chave, que a Justicar também possuía.

No interior desta nova sala, completamente branca. Havia única e exclusivamente um refrigerador. A porta metálica se fechava quando a dupla de Ventrues entrasse, e então o refrigerador abriria vagarosamente, exibindo um corpo cruelmente queimado que não deveria estar vivo mas estava. Não parecia em nada com Marcel, mas era. Talvez reconhecesse as roupas ou o simples fato de estar descalço. – Chegando na hora como sempre, Mrs. Jacobson. – O corpo deformado e queimado sorria em meio a fala rouca e dificultada.

por Reverendo Ter Mar 12, 2019 11:13 am

El Diablo

Zed escreveu: – Eu ouso a falar de quem eu quiser quando eu quiser! Esse é o meu domínio! É você quem precisa medir suas palavras! – Em meio as palavras, o vampiro também deixava as presas salientadas, preparado para atacar se assim fosse necessário, mas não era.

Mesmo que as palavras sobre domínio não fizesse sentido para Lazarus, instintivamente ele cerra os punhos para iniciar a briga com o gordo e assume uma postura mais debochada chamando o suposto oponente com o braço esquerdo estendido movimentando apenas os dedos da mão. É neste momento que Andrew Milton assume o controle da situação com sua voz de comando.

Zed escreveu:– STOP! – Berrava o Ventrue mantendo contato ocular com o gordo.

Soudtrack:

Arqueando a sombrancelha o Malkaviano não entendia oque tinha acontecido, mas palavras foram bem claras para o Gordo que imediatamente parou após o grito de "Andy". - ¿Qué mierda es ésta que "Andy" hizo con este gordo. Pensa Lazarus confuso com oque acabou de testemunhar, afinal ele ainda é uma criança da noite que não entende seus proprios Dons das Trevas, o que dirá de outro Clã.

Tradução:

Zed escreveu:- E você também. – Se virou para Lazarus. – Nesse lugar, infelizmente ele tem o direito de falar o que bem entender, somos apenas uma visita, então tente se comportar.

O consentimento de Lazarus veio na forma de um balançar positivo com a cabeça, provando que entendeu o quão delicada é a situação. Controlada a confusão era hora de focar no real assunto de importância do momento, o diablerista. Sem o menor aviso prévio, Lazarus estende a mão, buscando as vestes através das barras metálicas. Agarrando a roupa do vampiro, ele o ergue a poucos centímetros do chão enquanto tenta forçar uma confissão.

Zed escreveu:– Ei Andrew! Da um jeito nesse cara! – Ele dispara olhando para o engravatado. – Todo mundo sabe o que eu fiz! Corta essa maluco! – Se debatendo debilmente, o vampiro tentava sem sucesso se libertar, e começava a perder a calma quando falhava.

- Habla maldito. Começa a aumentar o tom de voz em sua lingua mãe devido ao strees da situação. - Então você assume que é o Dialerista. Pronuncia em um tom mais Intimidador enquanto balança o Vampiro assim como um adulto faz com uma criança indefesa, quando Andrew repousa a mão sobre o braço de Lazarus com a intenção de que o Malkaviano largue o Diablerista.

Zed escreveu:- – Supôs com base na performance, afinal, nada realmente CLARO havia sido dito até então. .

Arremessando o Vampiro para o centro da cela, Lazarus aponta com o dedo para o mesmo dizendo- Este Cabrón está com a alma manchada de negro e sou capaz de enxergar o quão obscura foram suas ações através desta manhca. O Malkaviano termina sua frase levando a mão direita até a sua cabeça raspada e esfrega duas vezes repousando a mão na nuca no seu tradicional Tique Nervoso.

Zed escreveu:– E quanto aos outros dois? Estão limpos? – Uma das sobrancelhas se erguia em dúvida. – Ambos? – Fez questão de reperguntar.

Com a mão repousada na nuca, o Malkaviano olha distraidamente para Andrew e depois retorna para os outros dois prisioneiros - Eles estão apenas deprimidos por estarem encarcerados e completamente descrentes quanto a minha "Visão da Alma", mas são inocentes em relação a terem cometido a Dialerie. Manifesta-se atribuindo um Título prórprio ao nível avançado de Auspícius e apenas repete sobre a Dialerie sem nem sequer saber o quão abominável é este crime.

por Zed Ter Mar 12, 2019 9:26 pm

Elizabeth Bennett

PS: 07/13
FV: 06/06
OBS:

O plano estava sendo devidamente executado sem falhas. Tudo parecia estar fluindo a favor dos bandidos naquele momento, porém a carga do caminhão mudava o rumo de tudo. Hughes havia errado ao identificar o caminhão? Ou a mercadoria era realmente só uma isca para o carregamento de drogas? Não eram perguntas que Elizabeth perdia tempo pensando, ela rapidamente decidia como proceder com aquela mercadoria, saindo dos fundos do caminhão e voltando até a dupla de transportadores amarrados.

- Você não sabe com quem está mexendo garota. – Arriscou a rebater um deles, ainda que com hesitação. Seu companheiro ao lado arregalava os olhos assustado e tentava se afastar do colega, temendo pelo pior para ambos.

- Tem certeza chefe? – Perguntava Louis antes de deixar claro que não aceitaria contestações sobre sua decisão. Nenhum dos três carniçais ficava feliz com o decreto, Hughes era o que menos parecia afetado, ele era o mais consciente e sabia dos riscos envolvidos em mexer na carga, mas ao mesmo tempo também sabia dos riscos de chamar a polícia, mas não contestaria aquela decisão. Logo que entraram o carro, foi o primeiro a sacar o celular para fazer a ligação.

Louis ficou visivelmente emburrado, ele sabia o quanto aquela carga podia ser valiosa, ao mesmo tempo a dificuldade de passa-la adiante. Ele tinha muitos contatos e conhecidos, talvez algum deles pudesse dar um ótimo preço na mercadoria. Claro, também tinha o fato que ele mesmo poderia pegar uma porção para si. Nem todos são anti-drogas.

Já Zack.... Onde estava Zack? Ele por um momento pareceu sumir após terminar de enrolar os carregadores, mas voltou correndo apressado pro carro antes do grupo partir. Subindo na porta dos fundos ao lado de Liz, com a barriga visivelmente recheada, como se estivesse gravido de um filho quadrado que mais se assemelhava a um tijolo. – What? – Se perguntou notando que havia se tornado o centro das atenções. – Qual foi, é pra consumo pessoal. E já fizemos o ataque, é idiota não levar nada. – Insistiu em levar consigo ao menos aquele pequeno tijolo. Que agora retirava debaixo da camisa, uns dois ou três quilos. Louis abriu um largo sorriso ao observar a peça, a dupla de imbecis sorria um para o outro, imaginando o quão rápido conseguiriam acabar com aquela quantidade. Claro, se a líder permitisse. – Alô?... Eu gostaria de fazer uma denúncia... – Finalmente Hughes havia sido atendido, e todos se silenciavam por um momento enquanto ele terminava de passar a localização. – Deixa os moleques levarem pelo menos isso, se não eles não vão ficar quietos. – Ao fim da ligação, tentou persuadir a líder e evitar qualquer tipo de confronto.

Terminando de decidir aqueles pormenores, o carro daria partida e então cada um seguiria seu rumo. Hughes deixava tanto Zack quanto Louis na casa da mãe de Louis, tanto para trocar os veículos, quanto por que eles não paravam de encher o saco sobre beber, fumar e jogar videogames. – Quer uma carona? – Perguntou o mais inteligente do grupo, notando a intenção da líder em ir atrás de seu aliado. Assim como Louis e Zack pensavam de forma “semelhante”, Hughes e Liz também.

OFF: Eu comentei que os carniçais colocaram máscaras antes do ataque, mas você não mencionou se colocaria uma também.

por Amaya Takenouchi Qua Mar 13, 2019 1:07 pm

Eu percebia que aos poucos, aproximavam-se alguns animais. Dessa forma, eu me aproximava de maneira cuidadosa. Via que um dos cervos se mostrava mais acanhado, diferentemente do outro. Era como se algo tivesse se passado especificamente com ele.

Dessa forma, eu observava o Jake, que parecia ter outra ideia. E se afastava. Eu pude perceber que haviam humanos por perto. Fogueira à distância, podia jurar que era isso, ao ver uma fumaça ao longe, no ar.

Dessa forma, ele me advertiu, o que me fez com que eu fizesse o mesmo. - Não os mataria. Mas peço a você para que não mate os humanos. Não deixe o seu ódio te sobrepujar. Senão você não será muito melhor do que os humanos que diz desprezar. - Falei, de maneira a ver se a minha voz o alcançava, antes que ele sumisse de minhas vistas.

Dessa forma, eu primeiramente, fui até o cervo mais seguro de si. E continuando a fazer os sons de cervo fêmea, fui na intenção de "beijá-lo", na área de seu pescoço, procurando a artéria principal, enquanto cravava de maneira leve e calma os meus dentes. E sugava o suficiente para que pudesse saciar parte de minha fome, e para que o animal sobrevivesse.

Já o outro cervo, este me deixou um tanto curiosa. Depois de deixar o outro livre para ir, eu continuei a usar o meu dom para chamá-lo. E como se eu estivesse tentando me comunicar com ele, tentava saber o que aconteceu. (Off.: Utilização de Sussurros Selvagens - Animalismo 1) Eu me comunicava com ele, e olhava diretamente para o animal. Eu me aproximava, de maneira lenta, falando em sua "língua".

"Você está precisando de ajuda? Por que tem medo? Eu não tenho intenção de te machucar."

por Samuka Sex Mar 15, 2019 6:17 pm

Em meio as gargalhadas de Lucinde, Jim ajeitava sua gravata pelo espelho do carona. Ele até desregulava-o para poder checkar seu cabelo, como seu pálido e morto rosto, nem percebia ela encarando-o.

- Você está falando das cartas em Latim na minha mesa?

“Eu não disse isso, little girl”. Respondia o imbecil a pergunta retórica dela.

– Não se preocupe, não estou brava.... Eu diria até que é fofo esse seu ciúme.

Para Jim, isso era um elogio. Mas, a seriedade que passou transparecer nela fez refletir se agiu “certo”. Os olhos de Lucinde pareciam olhar para a estrada da memória, e em silêncio a observava dizer.

– Michaelis é meu Ex.... Ele morreu a muitos anos atrás, é uma longa história que termina comigo virando uma Alastor e a formação da Lista Vermelha. Não é nada muito interessante. – Ela parecia querer evitar falar demais no assunto, muita história, muito tempo. Quantas feridas estavam sendo escondidas? Em quais delas Jim já havia pisado?

“Ora, pois, a cainita”. Respondia Jim ao sair do carro fechando a porta, e abotoando seu terno. Ele tomava uma má impressão do riso dela, pois de onde vem antes de matar se deve sorrir. Jim antes de matar bin Laden sorriu ao vê-lo na cruzeta da mira. E agora, Lucinde sorri. Cria ele que era um sinal que iria se fuder. Ao abrir a porta de uma das garagens, ela perguntava.

– Qual o problema? Entre!

“Muitos. Todos nós sabemos, pelo agoge, que a sexta tradição confere muitos poderes ao Prince…”. Respondia ele entrando e observando o interior do recinto com certa estranheza, e completando enquanto desviava dos lixos e outras porcarias. “... Que se usados incorretamente podem trazer dor de cabeça à Vossa Alteza”. Jim seguia ela sem deixar de observar os objetos, as coisas, tudo. O único sentimento era de curiosidade e incerteza de porquê ali. Ele já esteve em lugares piores no Iraque, não era fresco. Atravessado o alçapão e já na nova câmara, Jim olhava assustado para figura deformada de Marcel. Ele apenas o reconhecia pela voz.

– Chegando na hora como sempre, Mrs. Jacobson. – O corpo deformado e queimado sorria em meio a fala rouca e dificultada.

“Holy moly, que diabo é esse?”. Perguntava Jim desabotoando o terno e pondo as mãos nos bolsos, após apontar para Marciel com uma delas. Sua tranquilidade nos modos revelava que era uma piadinha idiota. Que idiota!

por @nonimous Seg Mar 18, 2019 7:04 pm

Stanislav diante daquela conversa, incluindo a conversa por movimentação telepática passou a ser parte daquilo a qual ele ensaiava,ensaiava ao caçar traidores e ladrões taumatúrgicos.
Ele poderia tentar socializar, falar um pouco de suas experiências, mas algo lhe diz que aqueles bastardos estavam se fodendo para isso, só queriam terminar o que o Conselho dos Sete mandou fazer, e ao que parece um Pontifex estava na mira dos astores, que ironia, logo um Pontifex, o grau máximo que um Tremere poderia atingir.
Ah cara, o Conselho dos sete é o Olimpo, não houve movimentação nos últimos séculos, e provavelmente não haverá, a menos que todos eles fossem destruídos, embora Stanislav sorri ao pensar que se eles, sim o topo da pirâmide resolvesse ferrar com tudo, os Astores absolutamente os teria como inimigo.

Mas afastando sua mente de pensamentos longínquos demais, ele foca naquele momento, nas duas figuras.

Ele tinha uma única pergunta.

- Qual Pontifice? Ele tinha o nome, mas queria saber se era o pontifice a qual ele tem servido por decadas, se assim fosse ele poderia ser implicado na trama, ou manipulado. Era hora de saber quais cartas tem para jogar.

Em seguida ele busca um local seguro onde poderia aguardar a reunião de verdade.

por Zed Sex Mar 22, 2019 1:49 am

Lazarus Morales

PS: 04/08 / (+ 2)
FV: 03/05
OBS:

Reagindo ao perigo, Lazarus já se preparava para a luta contra o godo, mas está era interrompida antes mesmo de começar, graças ao pequeno auxílio. Focando no trabalho, ele terminava de identificar a aura dos prisioneiros antes de começar seu diálogo com seu “empregador”. – Entendendo... Então ele é o único marcado... – Constatou para si mesmo em um tom mais baixo que mal passavam de múrmuros.

- Então eu finalmente vou ser solto? – Perguntava novamente o mesmo sujeito, não conseguindo conter o sorriso. – Cala a boca! – Berrava o gordo do outro lado da sala, caminhando discretamente até o lado de Andrew e perguntando algumas coisas em baixíssimo tom no ouvido do Ventrue. – Ele já é o segundo que eu trouxe. Quantos mais você quer que eu traga pra dar o mesmo veredito? – Transparecendo o aborrecimento, o engravatado ajeitou os óculos usando o dedo médio.

- Você sabe como proceder daqui em diante, o mesmo de sempre. – Andy desfocou de Lazarus por um breve momento. – E quanto a você, acompanhe-me. – Pediu de forma que soava como uma ordem, não esperou por respostas antes de liderar a caminhada pelo caminho contrário usado para chegar até aquela sala ouvindo de fundo os berros do prisioneiro. – ANDREW! ME TIRA DAQUI! – . Da mesma forma, voltariam até ao veículo estacionado entrando na parte traseira e deixando o motorista liderar o caminho sem a necessidade de novas direções.

- Bom trabalho lá atrás. – Diria apenas na privacidade do carro. – Por mais que todo esse papo de tradições, idade, geração e status importem. Nenhum de nós deveria simplesmente acatar e obedecer qualquer imbecil que acha que detém o poder de determinada área. – Longe de seu “amigo”, não havia motivos para ser delicado ou sutil ao falar dele. – Drake é útil, mas certamente é um imbecil teimoso... – Ajeitando os óculos novamente, substituía aquelas inspiradas profundas características dos mortais. – Estou cercado de imbecis.... – Agora era como um lamurio solitário.

- O que achou de nossas instalações? – Obviamente ele se referia a aquela pequena prisão subterrânea. – Acredito que deva ter muitas perguntas. – Bastava saber se ele saberia fazer as perguntas certas. Aquela parte também poderia muito bem ser um teste de Andrew, verificar o que o Malkaviano julgava de importante, relevante ou chamativo o suficiente para ser questionado. Ou seria apenas para garantir que Lazarus já não sabia demais para assim decidir se livrar dele ou não?

por Zed Sex Mar 22, 2019 2:08 am

Amanda

PS: 08/10
FV: 04/05
OBS:

Amaya se aproximava do primeiro cervo sem muito pudor, ele era receptivo com a aproximação e demonstrou certo prazer em entregar parte de seus líquidos para a vampira, bem como alguns mortais sentiam. Terminando de se alimentar do primeiro, partiu para o segundo, sendo mais sutil em sua aproximação, mantendo o contato visual enquanto estabelecia a conexão com a besta interna do animal. Tendo a oportunidade, se assim quisesse, de se alimentar dele também.

- Humanos! Fogo e barulho naquela direção, estão agitados e nos incomodando. – Ele não demonstrava ter nenhum tipo de ferimento nem parecia precisar de nenhum tipo sério de ajuda. Estava apenas acovardado pelos barulhos constantes vindo daquela direção. Daquele ponto, não era possível ouvir muita coisa, mas caso ela se concentrasse no silencio da floresta, agora que não tinha Jake por perto falando bobagens, poderia ouvir bem de longe algo que parecia a batida de uma música, abafada pela distância, mas provavelmente alta o bastante para incomodar a vida selvagem.

Pedir para um bando de humanos na floresta para baixarem a música com a justificativa que isso deixaria os animais mais felizes? Não parecia o tipo de tentativa que funcionaria, talvez com um bando de hippies, mas não um grupo de adolescentes mimados. Jake talvez fosse resolver o problema sozinho, não de uma boa maneira.... Talvez da pior maneira possível se considerar os padrões ideológicos da bióloga, mas ainda era uma solução. O outro Gangrel já havia sumido de vista, ele parecia devidamente habituado a se manter furtivo naquela região cheia de árvores, e era rápido em fazê-lo mesmo sem denunciar sua posição.

OFF: Considerei a contagem de PS do cervo a mesma de vaca, 5. Acho que da pra tirar 3 PS sem fazer ele passar mal. Mas não completa seu tanque, a menos que você pegue mais 2 do outro.

por Reverendo Sex Mar 22, 2019 12:46 pm

El Diablo

Zed escreveu:
Voltariam até ao veículo estacionado entrando na parte traseira e deixando o motorista liderar o caminho sem a necessidade de novas direções.

- Bom trabalho lá atrás. – Diria apenas na privacidade do carro.

Esboçando um largo sorriso de satisfação Lazarus sente-se orgulhoso de ter tido sucesso no que lhe foi solicitado, ele fica se perguntando se seu Contratante está satisfeito com os resultados e que diabos é esta tal de Diablerie enquanto escuta atentamente as palavras de "Andy".

Zed escreveu:Por mais que todo esse papo de tradições, idade, geração e status importem. Nenhum de nós deveria simplesmente acatar e obedecer qualquer imbecil que acha que detém o poder de determinada área.[/color] – Longe de seu “amigo”, não havia motivos para ser delicado ou sutil ao falar dele. – Drake é útil, mas certamente é um imbecil teimoso... – Ajeitando os óculos novamente, substituía aquelas inspiradas profundas características dos mortais. – Estou cercado de imbecis.... – Agora era como um lamurio solitário.

- Não importa as tradições se não se tem respeito por elas . . . tenho convicções que este tal Drake não faz idéia de sua linhagem. Lazarus fala orgulhosamente sobre as origens demonstrando uma parcela de conhecimento sobre sua linhagem Cainita. Este orgulho é uma caracteristica herdada de sua familia Mexicana e de um tempo que ainda respirava.

Zed escreveu:- O que achou de nossas instalações? – Obviamente ele se referia a aquela pequena prisão subterrânea.

- Muito acolhedora devo assim dizer. Responde Lazarus demonstrando um tom de sarcasmo. - sorte de seus "convidados" não terem o tradicional Banho-de-sol de uma prisão . Sorri debochadamente enquanto conversa com Andrew.

Procurem o Pé Grande - Página 4 Sorridente

Zed escreveu:Acredito que deva ter muitas perguntas. – Bastava saber se ele saberia fazer as perguntas certas.

- Andy . . . Andy . . . Andy . . . sem querer parecer arrogante como o Drake, mas vim aqui para descobrir quem cometeu um crime. Lazarus responde tentando ser o mais educado possivel apesar de não ter Etiqueta alguma. - Agora se me permite fazer alguma pergunta, gostaria de saber como me encontrou e a quanto tempo conhece Lady Catrina ? O Marginal tatuado poderia ser uma criança da Noite, mas sabe que deve ser cauteloso em relação aos assuntos dos Cainitas e no momento Andrew está na vantagem pois sabe muito sobre Lazarus enquanto o Malkaviano apenas sabe que "Andy" é um suposto neto do Princípe.

por Amaya Takenouchi Ter Mar 26, 2019 8:07 pm

"Ok. Eu vou lidar com estes humanos do meu jeito."

É claro que isso não envolvia provavelmente, atacar de maneira desenfreada os mesmos, como eu penso que Jake provavelmente faria. Dessa forma, eu fazia um plano em minha mente.

Eu não precisava machucar os humanos. Mas eu tinha que tirar eles dali. Até pela própria integridade física deles, e dos animais que ali estavam. Dessa forma, eu deixei o cervo que estava assustado por ali. Deixei que ele fosse embora, pois já tinha passado por coisas demais. Ainda tinha um pouco de fome da minha Besta, mas era algo que poderia controlar por enquanto.

Eu decidi avançar em direção àquela fogueira. Eu precisava realmente chegar ali mais rápido do que o Jake. Considerando que estávamos na Cherokee National Forest (Especialização Biologia, Ciências 5), havia um predador que eu poderia controlar para persuadir um grupo de humanos para sair.

O urso negro.

Dessa forma, comecei a fazer sons de um urso macho, com certa fúria. A intenção era causar uma certa irritação e indicar a outro urso que pudesse estar perto, que haviam invasores. (Chamado, Animalismo 2) E dessa forma, eu tentava me aproximar do local onde poderiam estar os humanos. Para tentar falar para eles a ideia estúpida de estarem em um local tão remoto.

Se as coisas saíssem do controle, bom... eu ia ter que controlar algum urso que fosse chamado, por mim mesma, acalmando a sua Besta.

(Off.: Sumi do grupo porque tive problemas no celular. Mas ainda tô por aqui.)

por Zed Ter Mar 26, 2019 10:23 pm

Jim Jacóbson

PS: 04/10
FV: 07/08
OBS:

Jim era cauteloso, talvez até paranoico. Aquele chamado repentino do príncipe, que tipo de assuntos ele poderia querer com o novato? Que tipo de interesse Lucinde tinha nele? Era tudo uma grande conspiração para tirá-lo do caminho agora? Ainda que nada indicasse perigo, ele se matinha preparado para o pior. – A sexta? – Se perguntava Lucinde ao ouvir a menção. – Não precisa se preocupar com Marcel, ele não tem o mínimo de interesse em te prejudicar. Na verdade você deve ser muito mais útil vivo, afinal o próprio Marcel tem problemas em lidar com seu próprio sangue muitas vezes... E se você não é uma das minorias não vai se tornar um alvo. – A garota tentava tranquiliza-lo antes da reunião.

De fato, Marcel era conhecido por sua perseguição aos Caitiffs, Setitas, Ravnos e qualquer outra coisa que fugisse dos padrões pré-estabelecido pela Camarilla. Quanto a utilidade de Jim era um assunto questionável, ele mesmo era um novato com pouco poder comparado aos grandes anciões Ventrue, porém se a informação do príncipe ter problemas com sua própria família fosse verdade, isso podia explicar seu interesse no novato. Novas ideias, um fruto ainda verde que poderia crescer conforme a vontade do jardineiro, e uma reputação ainda “intacta” com a família, apenas com potencial para crescimento. Se Jim concordasse em jogar aquele jogo político, havia muito a se ganhar, mas em troca, teria de ser fiel ao Príncipe. E até que ponto valia a pena se manter completamente leal?

Chegando ao fim do túnel, o rosto do príncipe se fazia presente, ainda que diferente do lembrado, sendo reconhecido apenas pelo tom da voz, que mesmo agora não era idêntico. – Eu pareço tão diferente sem minha pele e cabelo? – As queimaduras haviam-no deixado momentaneamente careca, com exceção de alguns fios de cabelo sobreviventes. – Eu até diria que essa aparência combina melhor com você. – Lucinde brincava, o Príncipe aceitava a piada, até exibindo um sorriso discreto, porém repleto de melancolia.

- Theo realmente me pegou de surpresa... Mas graças a você a maioria dos convidados conseguiu escapar intactos. – Os olhos do príncipe iam diretamente aos de Jim, que poderia ou não tentar desviar, possivelmente temendo pelo uso de Dominação.

- E mesmo após ajudar na evacuação, correu diretamente para onde estava o fogo e o inimigo... Curioso... – A imortalidade, por mais que muitos dissessem o contrário, era frágil. Um único erro poderia acabar com milênios de vida, e colocar-se frente-a-frente com um Brujah armado não é o meio mais seguro de sobreviver a tanto tempo. Imprudência? Excesso de confiança? Um desejo pela morte? O Príncipe tentava descobrir quais daquelas opções era a correta, mantendo um silencio desconfortável até quebra-lo com uma total mudança de assunto. – Diga-me, Mrs. Jacobson... Você já esteve em Charlotte? –

por Zed Ter Mar 26, 2019 11:01 pm

Stanislav Nottinghan

PS: 07/14
FV: 08/08
OBS:

O conselho dos sete que era o que mantinha a casa Tremere unida, por tempo demais eles estavam no poder, nunca havendo uma troca de membros. Os Pontífices, logo abaixo no comando, também não costumavam recrutar novos integrantes, não era necessário quanto todos estão muito bem acomodados em sua posição, fazendo seus trabalhos sem se expor a riscos desnecessários. Raramente um deles acabava caindo em ataques massivos contra as capelas, mas ainda assim, nas raras ocasiões de troca, normalmente era trabalho interno da própria pirâmide, que não via mais motivo em manter determinada figura no poder.

- Pontífice Strauss. – Roy respondia discretamente a pergunta, mantendo o olhar fixo no próprio pontífice. Que também estava presente naquela sala, saindo do local de reunião junto as outras figuras da seita. Eustass Strauss, não aparentava ter mais do que 40 anos, era um homem de porte médio, porém muito bem apresentado. Sua aparência era impecável, roupas de grife bem passadas e limpas, o cabelo recém cortado e arrumado. Para alguns Tremere, aquela vaidade era vista com certo desdém.

Eustass naquele momento conversava com uma única pessoa. Uma garota aparentemente jovem, não mais do que trinta. Bela ainda que sem o uso de maquiagem e outras porcarias. Ela, diferente de Strauss, não queria se destacar pela aparência, ainda que acontecesse naturalmente. Vestida completamente em negro, com roupas largas e discretas. O cabelo, seguindo a mesma linha, era curto e negro, comum e discreto. Ao que parecia, alguma de suas subordinadas ou crias.

Um estalar de dedos fez com que Stanislav voltasse a prestar atenção em Roy. Que tinha em mãos uma pequena chama que usava para ascender seu cigarro. – Não se atrase pra reunião, eu não quero ter que ir te buscar no seu quarto. – O veterano, novamente demonstrava pouca paciência ou atenção para seu parceiro. Ele sabia o que devia fazer, e se o novato não soubesse, isso era problema dele. Se não houvesse nenhum tipo de protesto, Roy apenas daria de costas e se colocaria para fora daquela sala.

O relógio na parede indicava que eram 3 da manhã. Havia ainda algum tempo a ser gasto até a reunião, e ninguém ali parecia querer prendê-lo ao prédio. Ainda que houvessem as dicas de evitar sair do prédio até uma apresentação formal a corte do Príncipe, Stanislav poderia sair se assim desejasse. Ou apenas esperar pelo momento da reunião se assim preferisse.

por Taly Sáb Mar 30, 2019 8:46 pm

Elizabeth estava de máscara como os outros, só pra não ficar diferente, mas não achava que elas adiantavam muita coisa. Era difícil ver e falar com elas, e seu cabelo ficava horrível depois de ser todo amassado. Mas com as ameaças dos motoristas do caminhão, ela até pensou que talvez o Hughes tivesse razão sobre isso.

A vontade dela era queimar tudo, matar os entregadores e mandar um sinal violento e ameaçador pros donos da droga, mas Liz tentava se controlar, não queria ceder à Besta assim. Os motoristas, mesmo que fossem empregados de traficantes, ainda eram humanos, não tão inocentes, mas afinal quem é totalmente inocente?

Apesar de suas proibições, Louis e Zack ainda tentavam ganhar alguma coisa. Os olhos de Liza chegaram a chispar faíscas de raiva, mas Hughes entrou no meio pra impedi-la de torcer os dois pescoços de uma só vez. Beth deu de ombros e desviou o olhar, ignorando os dois carniçais desobedientes.

Quer uma carona? – Perguntou o mais inteligente do grupo, notando a intenção da líder em ir atrás de seu aliado. Assim como Louis e Zack pensavam de forma “semelhante”, Hughes e Liz também.

Liz sorriu, desarmada.

- Obrigada, quero, sim! Precisamos descobrir com quem foi que a gente esbarrou hoje à noite. Pode ser alguém poderoso e influente o bastante pra ferra a gente de jeito. E com certeza o Travis deve saber quem é. Vamos!

Eliza embarcou no carro com Hughes e foi para a boate que ela sabia que quera só fachada para os negócios sujos do Travis. Hughes ainda chamava ele de senhor Red, mas Beth era muito mais íntima dele. Sabia que podia confiar em Travis e que ele a ajudaria dentro de certos limites. Liz não tinha nenhum problema em fazer o jogo de Travis, mas naquela hora ela estava realmente precisando da ajuda dele.

por Crowley Qua Abr 03, 2019 6:30 pm

[size=47]O sombrio estava de volta ao topo, mas a aquela noite ou dia (não sabia quanto tempo havia de passando, não sabia se o tempo nesse local corria como no mundo normal) ainda estava longe de terminar. No topo daquele abismo nada era visto ou ouvido, o local não emanava qualquer ruído ou cheiro perceptível ao lasombra, mas quando pensava em bolar uma estratégia era surpreendido com um estrondo e o estremecer de terra...[/size]

[size=47]“Mas que porra é essa?”[/size]

[size=47]Ao investigar rapidamente do que se tratava sentia se corpo se deslocando, mesmo que a gravidade não fosse tão presentes a lei da física ainda se aplicava, percebia que estava se deslocando involuntariamente com algo e por fim, entende, percebe e ver algo que jamais imaginaria ser possível (como se a imortalidade e as coisas bizarras já vistas não fosse o suficiente), o sombrio estava encima de uma colossal sombra animada, parecida ter saindo doas revistas animadas e filme de ficção cientifica...[/size]

[size=47]--Mas...[/size]
[size=47]--Que porra é essa?[/size]
[size=47]--Isso é um “caju”?[/size]

[size=47]“Não tenho muito que fazer e nem para onde ir, vamos ver até onde ou oque essa criatura me leva!”[/size]

[size=47]O sombrio se deixava levar por hora, não tinha mais o que fazer a não ser aproveitar a carona, mas nesse meio tempo ele pega o livro, tentava achar algo que posse ser compreendido e que pudesse lhe ajudar nesse momento, pois a vida de seus aliados estavam em risco em outro mundo e ele poderia ser a chave pare impedir a destruição dos seus comparsas de sangue mais fraco![/size]

[size=47]O sombrio fica atento durando a procura, sabia que esse lugar era pior que o mundo real, e que suas duas únicas chances estavam em suas mãos, o livro e a Adaga[/size]

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