Vampiros - A Máscara
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Procurem o Pé Grande

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Taly
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Mensagem por Zed Sáb Jan 12, 2019 3:44 am

Lázarus Morales
PS: 06/10
FV: 07/07
OBS: Dedo Quebrado (????)

Após ouvir tudo o que o engravatado tinha a dizer. O Malkaviano se atentava bastante as propostas feitas nas meias palavras e no conhecimento que o estranho alegava ter sobre sua Sire. – Eu nunca tive a chance de falar com Lady Catrina pessoalmente, mas já ouvi ótimas historias a seu respeito... – Ele parava um pouco imaginando se a próxima pergunta era apropriada, e por ali decidiu ficar.

O que realmente importava no momento ao Malkaviano eram os negócios, e o motivo de toda aquela situação. – Eu desejo alguém que não seja apenas um brutamontes. Eu quero alguém que tenha tanto potencial quanto a Lady Catrina. E quem melhor do que a cria da própria? – De fato Lázarus era familiarizado com aquele dom, ele tinha um domínio que nem mesmo ele era capaz de compreender. Ainda que vez ou outra houvessem manifestações mais intensas, ele não era capaz de controla-las.

- Existe uma situação nesse exato momento, onde um usuário de Auspícios pode ajudar no julgamento. Se você concordar, eu gostaria de leva-lo e testá-lo. Tudo que você precisa fazer é olhar alguns suspeitos e dizer qual deles é o culpado. – O carro ia aos poucos diminuindo sua velocidade, até que finalmente parava por completo. – Chegamos, senhor. – Dizia o motorista, ao virar-se para trás.

Pela janela, Lázarus se veria em frente de um club noturno. Onde a música escapava mesmo com o local completamente vedado. Um eletrônico, psicodélico e extremamente barulhento, cheio de distorção e batidas pesadas. – Você vem? – Perguntava Andrew, já abrindo a porta ao seu lado para sair do veículo.
Crowley
PS: 05/15
FV: 07/08
OBS: Corpo de Sombras

Perdido em um limbo onde não havia nada além de escuridão. O sombrio resolve abandonar sua posição e se desloca no espaço de forma que ele não é capaz de compreender. A única informação capaz de assimilar, era a distância existente entre ele e a luz que se alterava ao longo do tempo.

Inicialmente ele é capaz de suavemente se mover, como se estivesse indo devagar, mas logo a aceleração aumenta e a pressão em cima da consciência do vampiro também. Era como se ele estivesse amarrado a um foguete entrando em orbita. Cada vez mais rápido, até que finalmente começava a desacelerar a medida que chegava próximo da luz, mas quanto tempo havia passado? Horas? Dias? Meses?

A luz vermelha se tornava forte o bastante para exibir uma forma, uma forma já vista anteriormente. A adaga de ossos encontrada em suas últimas aventuras estava diante de seus olhos, flutuando em um espaço negro onde não havia nada. Dela, inscrições antigas em um padrão que lembrava a escrita do livro negro, brilhavam na cor de sangue. Ao “tocar” na adaga, a parede de negritude em sua frente se rompe.

Crowley cortava alguma coisa, talvez a própria escuridão. Do vão aberto no espaço ele é puxado. Se vendo em sua forma sombria(Tenebrosidade 5, - 3 PdS), o Lasombra inicia uma queda livre em direção ao chão? Tudo em sua volta era escuro, porém agora haviam detalhes a serem observados.

Uma larga planície escura servia como solo. Dela, erguiam-se montanhas enormes no fim da linha do horizonte. Algumas mais próximas, porém, para onde o sombrio estava caindo, haviam apenas fendas e buraco ainda mais profundos, que nem mesmo era possível ver além.

A escuridão era quase absoluta, mas o Lasombra ainda era capaz de enxergar e discernir contornos. Porém havia a fonte de iluminação a sua disposição, a adaga de ossos brilhante, que estava, como ele, caindo rapidamente em direção ao chão.

A queda era feia, mas o corpo de Crowley já não existe mais. Ele é capaz de sentir a dor resultante do impacto, mas não tem nenhum dano a ser reparado. A adaga de ossos foi um tanto mais infeliz e caiu a beira de um penhasco, e após quicar duas vezes foi para o fim de uma cratera. A luz ainda brilhava e o caminho até a adaga não aparentava nenhuma irregularidade. Seria seguro?
Jim Jacóbson
PS: 07/10
FV: 07/08
OBS: + 2 Destreza, + 1 Vigor

Uma vez que os convidados terminavam de ser evacuados, o Ventrue já se via tendo cumprido com a missão. Porém de nada adiantaria aquela vitória sem um príncipe para lhe entregar os méritos. Com isto em mente, ele se colocava a caminho do segundo andar, entrando na linha de tiro dos Brujahs ao mesmo tempo que suprimia o fogo inimigo ao disparar contra cada um dos inimigos uma única vez, nenhum deles atingia o alvo, ainda que o primeiro passasse muito próximo de atingir a cabeça de um deles.

Seus colegas auxiliavam no tiroteio e permitiam que Jacobson chegasse ao segundo piso em segurança. O problema de balas voando já era coisa do passado. Agora o real desafio seria lidar com o fogo. As chamas disparadas por Theo Bell consumiam a mobília, cortinas e madeira. A quanto tempo aquele combate estava acontecendo no piso superior? Pela quantidade de chamas podia-se imaginar que muito mais do que a realidade.

Não havia ninguém a vista, apenas chamas, a escadaria para voltar ao andar inferior. Fumaça e algumas portas a serem seguidas. Por mais idiota que pudesse parecer, o caminho para encontrar os inimigos provavelmente seria seguir a trilha de fogo. Os sons da batalha ainda eram audíveis alguns cômodos a direita, principalmente o Arconte Brujah que estava mais escandaloso do que nunca.

A besta se agitava no interior do Ventrue diante daquela paisagem. O medo de ser queimado vivo berrava para que ele voltasse pelo caminho seguro, mas a responsabilidade dos Sangue Azul também era forte em empurrá-lo para o confronto. Ele encontrava-se em um completo impasse naquele momento.
Stanislav Nottinghan
PS: 07/14
FV: 08/08
OBS:

O sol timidamente ia se escondendo, e os vampiros aos poucos acordando. O feiticeiro paranoico sai de sua banheira, cheia de lençóis e cobertas, devolvendo tudo ao quarto antes de sair deixando o local uma bagunça. Uma bagunça mortal, mas uma bagunça. No caminho ele notava que o dia da camareira de 60 anos que passava por ele seria ruim. Principalmente quando ela já resmungava de um outro quarto sujo.

A um tempo atrás Stanislav já tivera o prazer (ou desprazer) em conhecer Charlotte. Ele ainda estava atordoado com a troca de cenário, mas era capaz de recordar vagamente de alguns aspectos da cidade ao longo do caminho até a capela. Algumas horas de caminhada que podiam ser encurtadas com uma corrida de táxi até uma biblioteca próxima.

A biblioteca, ainda que não fizesse parte da capela Tremere, também era controlada pelo clã. Mas o real edifício chave era um prédio de 13 andares (incluindo o térreo). Este era a muito tempo atrás um complexo de apartamentos que foi comprado e reformado para comportar a capela da cidade, e a segunda maior da região.

Logo na entrada, os seguranças do prédio identificavam e então liberavam a passagem de Stanislav. Pelo elevador ele se dirigia até o quinto andar, abrindo as portas encontrava-se em um enorme salão. Este parecia também com o hall de uma biblioteca. Alguns livros estavam a amostra pelos cantos, expostos em prateleiras. Eram poucas naquela sala especifica, e de nenhum assunto que valesse apena guardar segredo ou mesmos proteger. Filosofia, psicologia, religiões diversas. Etc.

Vários outros feiticeiros encontravam-se presentes, organizados em pequenas rodinhas e panelinhas. Os ânimos não pareciam dos melhores, tensão e aflição era palpável no ar. – Stanislav? – Perguntou uma voz ao fundo, que saia do meio de um grupo vindo de encontro ao Tremere. – Você ainda não conseguiu morrer? – Perguntava em tom sarcástico o conhecido bibliotecário niilista. – Quando foi que chegou na cidade? Não notei sua presença... De qualquer forma, o que faz por aqui? Fazem anos que não te vejo. – Ele se referia ao clássico ritual de apresentação que não havia sido usado, ou sequer era conhecido. Mas os dizeres não vinham como crítica, o tom era amistoso e havia um sutil sorriso na face do bibliotecário.
Amanda
PS: 08/10
FV: 05/05
OBS:

A Gangrel seguia seu companheiro com objetivo de se unir ao restante do grupo, que agora tinha todos os seus integrantes revelados. Ela se sentia mais confortável tendo de lidar com os que partilhavam de sua linhagem do que os integrantes de sua seita. Era uma situação agradável para ambos os lados pelo visto.

Uma vez que as introduções eram feitas, o grupo se acomodava pelo ônibus. Haviam camas e assentos disponíveis para todos. Próximos de uma porta lateral que dava visão para os lobos que ficavam do lado de fora. – Não fazemos muito por aqui. Esse lugar é justamente como um retiro longe da sociedade para nós. – Explicava o mais velho dos Gangrel.

- A gente evita lidar com a Camarilla ou com o Sabá na maioria das vezes. Ninguém aqui gosta daquele jogo político, só queremos vidas tranquilas longe da confusão das cidades grandes. Mas agora com esse bando de caçadores pela região anda complicado. – Lamentava Jake, jogado em um sofá brincando com uma bolinha de borracha. Arremessando contra a parede repetidamente.

- Cada um de nós tem seu motivo para se afastar dos outros Cainitas. Muitos Gangrel costumam aparecer por aqui, mas os que realmente moram fixamente na região são apenas três. – O que levava também ao ponto dos caçadores antes citados. – [b]Nosso maior problema é lidar com caçadores que vão muito profundamente na floresta e acham nosso acampamento. Infelizmente, o problema vem ficando mais frequente, com toda a confusão acontecendo em Murphy. – A situação em si não era conhecida. Mas o problema com caçadores era familiar, ainda que Amaya estivesse lidando com um tipo diferente.
Zed
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Mensagem por Reverendo Sáb Jan 12, 2019 1:33 pm

El Diablo

Procurem o Pé Grande - Página 2 000_-_Avatar_El_Diablo

Zed escreveu:
O que realmente importava no momento ao Malkaviano eram os negócios, e o motivo de toda aquela situação. – Eu desejo alguém que não seja apenas um brutamontes. Eu quero alguém que tenha tanto potencial quanto a Lady Catrina. E quem melhor do que a cria da própria? – De fato Lázarus era familiarizado com aquele dom, ele tinha um domínio que nem mesmo ele era capaz de compreender. Ainda que vez ou outra houvessem manifestações mais intensas, ele não era capaz de controla-las.

Após escutar o nome de sua senhora Catrina, ele tem certeza de que as histórias que ela contava são verdadeiras e a família na qual ele pertence é importante sendo o nome Malkaviano tão forte quanto o seu sobrenome Morales e Lazarus sente um orgulho inexplicável esboçando um largo sorriso em seu rosto tatuado enquanto seus olhos revelam que está entretido em seus pensamentos.

- Soy el Diablo, hijo de Cecilia Morales. Bendito por la Dama de la Muerte y en mi segunda vida renacen así como Lazarus en la biblia.
Tradução do pensamento:

Zed escreveu:
- Existe uma situação nesse exato momento, onde um usuário de Auspícios pode ajudar no julgamento. Se você concordar, eu gostaria de leva-lo e testá-lo. Tudo que você precisa fazer é olhar alguns suspeitos e dizer qual deles é o culpado. – O carro ia aos poucos diminuindo sua velocidade, até que finalmente parava por completo. – Chegamos, senhor. – Dizia o motorista, ao virar-se para trás.
Os ouvidos de Lazarus captavam uma batida frenética e psicodélica, um vocal agressivo e guitarras distorcidas, ele desvia o olhar de "Andy" por alguns instantes tentando identificar a origem do som quando o motorista se manifesta dizendo que chegaram no destino. É obvio que Lazarus está interessado e que ele se esforçaria o máximo para poder passar no teste e não desapontar sua Senhora e manchar o nome de sua Família.

Som do club Noturno [Banda Ministry]:

Zed escreveu:
Pela janela, Lázarus se veria em frente de um club noturno. Onde a música escapava mesmo com o local completamente vedado. Um eletrônico, psicodélico e extremamente barulhento, cheio de distorção e batidas pesadas. – Você vem? – Perguntava Andrew, já abrindo a porta ao seu lado para sair do veículo.

O som aumenta chegando a uma proporção que Lazarus leva a mão aos ouvidos instintivamente, seus olhos captavam uma fila formada na frente do Club Noturno e por alguns isntantes ele fica encarando os portões do Club assim como um devoto admira os portões de uma igreja, enquanto o cheiro de nicotina e álcool adentram na limousine. Com a expressão séria  acompanhado de um olhar pertubador, El Diablo se apoia  fazendo um "X"" com os braços saindo do veiculo para acompanhar seu anfitrião disposto a provar seu valor e mostrar para o neto do Príncipe que sua senhora disse sobre ele é a mais pura verdade.

- É óbvio que vou "Andy" e não vou decepciona-lo.
El Diablo saindo do carro:
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Mensagem por Samuka Sáb Jan 12, 2019 11:08 pm

Jim subia rapidamente as escadas receoso de levar um tiro pelas costas. ”É só uma mísera bala”, pensava ele que concluía, ”De fato, o problema é fazer furos no terno, pois um bom soldado entra na lama e sai com seus coturnos impecáveis”. Apesar de ser algo impossível, este imbecil tinha isso como algum lema de vida. Que idiota.

Ao pisar no último degrau, Jim vê as chamas. O andar está tomado por fumaça. Ele pode ouvir a voz de Theo pelo corredor. ”Que merda”, pensava ele olhando para o corredor em chamas e a escada. Jim dava um passo à frente. A Besta urgia dentro dele. Outro passo. Ela parecia uma fera encurralada mostrando os dentes. Na verdade, era Jim com as presas expostas. Ele, então, tirava o paletó e se cobria com o mesmo, antes de sair correndo* pelo corredor adentro em chamas. Jim não pode perder tempo nem foco e é por isso que chutará portas, ou se lançará sobre elas, em busca do cômodo onde estão Marciel e Theo Bell. Inevitavelmente que, Jim agindo assim, não conseguirá chegar furtivamente até eles. Se assim acontecer, ele não poderá fazer nada do que saudá-los e assistir o combate, ou então dá meia-volta dizendo: ”Desculpa, podem continuar”. Ele é idiota, mas não bobo. Jim não fará isso. Ele rapidamente pensará em uma maneira de ferrar com Theo Bell, o Arconte Brujah. Que a sorte esteja do seu lado, Jim.

”*”:
Samuka
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Mensagem por Amaya Takenouchi Dom Jan 13, 2019 11:33 pm

A ideia de retiro que o velho Peter dava para aquela pequena comunidade me agradava muito. Provavelmente, era daquilo que eu precisava. Ficar longe de tudo. Fingir-me de morta e depois conviver de uma maneira mais saudável com minha condição cainita. Seria algo muito bom. E eu confiava que o líder do bando Gangrel tinha experiência de sobra para fugir das seitas da Jyhad. Poderia aprender uma ou duas coisas com ele.

Entretanto, nem mesmo Peter estava imune da busca dos caçadores, como o próprio Jake salientou. Mesmo sem precisar fazer isso, eu suspirei, de forma pesada e mecânica. - Eu posso compreender, meus caros. Não é muito bom andar por aí sabendo que tem um alvo desenhado em nossas costas. No meu caso, eu só quis ajudar.... acabei arranjando problemas para mim mesma e para outros. Eu queria poder dizer que eles parariam de me caçar, se soubessem minhas reais motivações, porém muitos deles são fanáticos demais para aceitar ouvir cainitas antes de partir para mata-los. - Disse, dando de ombros. Aproveitava para acariciar levemente os pelos de Hera, sentando-me por ali em algum lugar.

Eu ouvia atentamente o Peter continuando a explicar sobre os Gangrel da região e sobre este acampamento. Era de fato, bem interessante ouvir sobre tudo aquilo. Mas logo, atentei-me para um acontecimento que não tinha conhecimento, até agora. - Confusão em Murphy? Poderia me explicar melhor sobre isso? - Falei, um tanto interessada no assunto. Eu precisava saber no que exatamente eu estava me metendo. - Poderia ajudar de alguma forma? Desde que não envolva matar. Não faz parte da minha política. - Falei, olhando para Peter, e depois para Jake que estava brincando com a sua bolinha.
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Mensagem por @nonimous Seg Jan 14, 2019 12:45 am

Stanislav Nottinghan era um tipo de Tremere bem peculiar, enquanto a maioria parecia de um culto narcisistas, misógino ( Ei você, já viu o símbolo de nosso clã?), tradicionalistas e altamente organizados. Stanislav era um nômade, um pouco rude, impulsivo, via a pirâmide com uma lente niilista e sem muita admiração como a maioria, Stanislav facilmente poderia ser confundido como algum Anarquista itinerante, mas ninguém cometeria esse erro, não sem ser reduzido a uma poça de sangue aquecida ou explodir em uma bola de fogo.

Isso não era uma divergência de imagem, era uma miríade, ele nasceu e foi abraçado na era vitoriana, e absorveu muito da contra cultura underground dos vampiros.

Embora recentemente ele passou a usar ternos bem cortados e pentear o cabelo, ele pensa como será invadir algum templo Setita ou fugir de coquetel molotv de bandos Sabá usando um maldito terno, isso sem dizer que gastou quase todo o seu dinheiro para comprar três ternos.



Sua postura pouco ortodoxa não é algo raro nas fileiras do clã, isso inclui do venerável e eterno Justicar Karl Schereck, aparência descuidada, pouco trato social, e nenhuma paciência para lidar com bajuladores internos. Parece ser uma liberação dos instintos mais primitivos dos Tremere.



Ele sai do hotel olhando as câmeras e saídas de emergência, nunca se sabe que vai ser emboscado, ele não costuma fazer muitos amigos, especialmente os mais sensíveis, e não podemos esquecer a longa lista de inimigos que fez nos seus trabalhos oficiais.

Certifica se que o terno está bem passado, sente a brisa do ar noturno ao sair na rua, caso esteja frio ele veste o sobretudo, caso não, o segura dobrado em um braço enquanto no outro braço carrega com segurança sua bengala espada mágica.



- Obrigado. Diz ele pagando o motorista.



Entra na Capela ainda admirado a estrutura daquele prédio, dava para acomodar uma dezena de Capelas, e até onde ele se lembra Charlote nem era tão grande assim, menos de um milhão de habitantes, " O ninho das Vespas" como era conhecida a cidade, ou a cidade rainha também era em parte um pouco da identidade da Capela local, regentes poderosos controlam as coisas por aqui, e nenhum deles está disposto a tolerar a petulância de um jovem ancila arrogante e poderoso demais para seu próprio bem, enquanto ele apertava a mão do Regente, provavelmente era alvo de assassinos enviados por ele, devido a uma ofensa na frente de seus subordinados, ou o estilo de não vida de Stanislav irritava a maioria dos anciões afetados, embora "afetamento' era uma característica odiada não só por Stanislav, mas pelo alto escalão do clã, eram bem parecidos com os Giovanni ( se alguém ouvir isso, Stanisalv seria uma pilha de cinzas na próxima noite) uma imagem bem cultivada e um interior terrivelmente macabro, com boas doses de necromancia, necrofilia, incesto, doenças purulentas e dinheiro do crime, atributos esses não compartilhados, mas a ideia geral sim.

Quando avista seu velho "amigo" ele imediatamente vai na direção dele, indo contra todo o protocolo lhe dá um abraço apertado, colocando a mão livre no ombro deste.



- Não por falta de tentativas, provavelmente devo morrer de tédio, se as coisas continuarem assim. Replica ele enquanto exibe um sorriso e pensa do porque ele ainda não reparou no novo estilo de Stansilav, que imediatamente interrompe sua linha de pensamento, !" Isso soa tão narcisista e fútil"



- Não quis ofender sua hospitalidade, mas como deve saber, o mundo é minha casa, e não preciso avisar que cheguei, mas é claro que nem o regente e muito menos o príncipe deve pensar assim, espero não ferir os sentimentos de ninguém dessa vez, falando nisso, soube que o pontifex está por aqui. Diz ele de forma descompromissada, mas com um interesse genuíno.
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Mensagem por Zed Ter Jan 15, 2019 1:25 am

Lázarus Morales
PS: 06/10
FV: 07/07
OBS: Dedo Quebrado (????)

O Malkaviano começava a ficar cada vez mais tranquilo a medida que o nome de sua senhora, Catrina aparecia na conversa. Ao sair do veículo na frente do Club, Andrew esperava por um momento enquanto o tatuado saia de forma teatral. De alguma forma aquilo parecia entre-lo.

Eles adentravam o local pela porta da frente, os seguranças simplesmente ignoravam a passada dos dois, porém o local estava recheado de mortais. A maioria deles espremidos em uma pequena pista de dança, se locomover era difícil independente de que ponto do club estivesse. Mesmo Andy ia empurrando as pessoas, sutilmente. O Malkaviano não tinha a mesma discrição, próximo de uma porta mais aos fundos, um brutamontes que estava no meio de uma roda punk trombava em Lázarus.

A cabeça era totalmente raspada e lustrosa. Ele tinha um cavanhaque bem fechado e aparado. Vestia calças de couro apertadas, uma camisa branca sem mangas apertadinha e tinha músculos tão grandes quanto o tronco de uma pessoa normal. – Qual o seu problema? Aberração! – Ele perguntava empurrando o Vampiro para trás, tentando intimidá-lo. Estava alterado visivelmente, bêbado, e talvez com outras drogas mais pesadas. Os olhos mal piscavam, provavelmente cocaína. Logo ao lado da porta, Andy observava sem mover um musculo. Haviam outros seguranças no local que também não pareciam ligar para a confusão, mas os civis mais próximos já começavam a abrir espaço.



Jim Jacóbson
PS: 07/10
FV: 06/08
OBS: + 2 Destreza, + 1 Vigor

O Ventrue, determinado a não deixar aquela historia se desenrolar sem sua presença. Retirava o paletó e corria para dentro das chamas, usando toda a vontade que tinha pra isso. Ainda que não precisasse diretamente ficar nas chamas, correr por um caminho recheado delas já era o bastante para abalar e apressar o soldado, que chegava chutando a porta ao fim do corredor, chegando ao que parecia ser um quarto/sala de descanso. Havia uma cama na extrema esquerda do cômodo, alguns sofás, estantes de livros, três janelas grandes com pesadas cortinas negras. Porém a maior parte da mobília já estava sendo incendiada.

Logo ao chutar e abrir a porta, a cena vista era de Theo disparando uma rajada de fogo contra Marcel, que se tornava uma enorme bola incandescente que corria contra a janela se arremessando do segundo andar. Nisto, Lucinde dotada de uma rapidez sobrenatural se aproximava do Brujah, tentado um chute contra a cabeça, que era bloqueado, erguendo os braços e a arma.

O chute arremessava a arma pelo cômodo, quicando até que ela caísse a menos de cinco metros de Jim. Antes que ele pudesse reagir para pegar a arma, Theo que era ainda mais rápido do que Lucinde, esquivava de um segundo chute da mulher, e então golpeava com o braço arremessando ela contra a parede. A Justicar ainda se levantava após a queda, mas parecia abalada pelo golpe, mesmo que não demonstrasse nenhuma ferida aparente.

- Merda... – Ouviam do Brujah ao notar a arma nas proximidades do recém-chegado. Mas antes que pudesse acontecer qualquer outra coisa, o relógio de pulso digital começava a disparar um bip e a expressão dele mudou por um breve momento.



Amanda
PS: 08/10
FV: 05/05
OBS:

Amaya sentava-se na porta lateral do ônibus, próxima a Hera que descansava tranquilamente em seu colo, recebendo caricias. Ela lamentava o fanatismo humano e a falta de compreensão e tentativa de diálogo entre Cainitas e caçadores. – Infelizmente temo que eles estejam certos. Há muitos de nós, mas apenas uma parcela mínima é realmente capaz de prezar pelos humanos. – O velho parecia partilhar de ao menos parte da visão da jovem. Porém um pensamento mais maturado e objetivo pelo tempo. Sem idealismos, a realidade nua e crua.

- É justamente por isso que é mais fácil só matar eles assim que surgir qualquer um no seu rasto. – Respondia Jake com menos sensibilidade aos mortais. – E não é como se os humanos fossem puros, a grande maioria dele é tão hipócrita quanto a gente. – O velho não concordava com a forma de pensar, do rapaz, era evidente em sua expressão, mas ele não lamentava em voz alta.

Seguindo ao tópico de Murphy, novamente Peter tomava a oratória. – Mais e mais caçadores vem se reunindo em Murphy. São na maioria ignorantes quanto a nós. Eles estão procurando pelo Pé-Grande, mas alguns saem demais da trilha e acabam parando em nosso acampamento. – Explicava resumidamente, mas deixando o companheiro mais jovem inquieto.

- Além de caçar o Willy, eles também matam vários animais da floresta a troco de nada. É por isso que eu digo que não da pra defender os mortais! O mundo seria melhor se só sobrassem animais. – Emburrado em seu canto, ele continuava a arremessar a bolinha contra a lataria, batendo cada vez mais pesadamente.

- Precisamos de toda ajuda necessária para manter os caçadores longe de nosso acampamento. Matar não é o único método, é apenas o que os jovens e imprudentes escolhem. – Aquele comentário atingia como uma farpa. – É assim que você trata a única pessoa que te alimenta? – O Gangrel mais jovem seguia com aquela expressão incomodada encarando o mais velho do grupo. Amaya apenas ficava observando as faíscas sendo emitidas dos olhares, podendo ou não acalmar os ânimos.



Stanislav Nottinghan
PS: 07/14
FV: 08/08
OBS:

Chegando na capela enorme de Charlotte, o feiticeiro por um momento esquecia o potencial de crescimento da cidade. De fato, Charlotte não era tão grande, porém a cidade desde sua fundação, possuía uma enorme taxa de crescimento, talvez a maior da região. Apenas uma década e milhares de novos mortais chegavam naquele enorme abatedouro invisível.

Muito parecia ter mudado desde sua última visita, os conhecimentos do Tremere estavam desatualizados, mas a capela permanecia no mesmo local, ainda que reformada. Com o acréscimo de dois novos andares. Na verdade, o prédio inteiro parecia ter sido derrubado para isso, já que até mesmo a faixada estava diferente.

Cercado por seus colegas de Clã, as atenções de Stanislav se dirigiam apenas ao velho amigo, que retribuía o abraço e também recebia alguns comentários presunçosos. Mas quase que em tentativa de redenção, ele pedia desculpas por qualquer ofensa a falta de hospitalidade. – Não se preocupe com isso, as coisas andam tão caóticas pro aqui que ninguém vai se preocupar com a chegada de mais um dos nossos na cidade. – Olhando em volta, apenas naquela sala deveriam ter outros 30 taumaturgos, nenhum deles parecia realmente famoso ou digno de ser reconhecido. Provavelmente alguns aprendizes, ou outros como Stanislav, que ainda não detinham grandes títulos dentro da Seita ou Clã.

- Nesse exato momento o Pontífice está reunido com o Alto-Regente da capela e outros seis convidados de títulos equivalentes. Ainda não deram nenhuma informação sobre o motivo da reunião e por isso alguns vem ficando inquietos... – Não era o caso daqueles dois. Mas um encapuzado mais ao canto por exemplo batia o pé no chão compulsivamente enquanto esporadicamente olhava em direção a porta onde o conselho se reunia.

Mas como de costume tinham outros que simplesmente não davam a mínima, o trio de aprendizes que parecia ter recém abraçado talvez nem entendesse a importância do evento. Ainda assim estavam sentados sorridentes em uma mesa, conversando sobre futilidades de suas vidas como mortais.
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Mensagem por Amaya Takenouchi Ter Jan 15, 2019 3:38 am

Por um certo momento, ouvir o Jake falar dos humanos me deixou um tanto quanto... desapontada. Sim, ele continuava sendo um cara que parecia legal, mas parecia que algo havia acontecido, para ele pensar assim. Ou simplesmente, a chamada descendente, que todos diziam que era inevitável, contra a Besta.

Eu gostava de lidar com minha Besta de uma forma diferente. Eu olhava para o velho Peter, com a mesma expressão de incômodo que ele. Mas logo, concentrava-me no que o Gangrel mais experiente falava sobre a questão de Murphy.

Outra coisa me chamava a atenção. Algo que eu pensava nem existir de verdade. "Pé Grande"? Isso era uma surpresa e tanto. Eu tentava ouvir mais, porém eu ouvia Jake reclamar de maneira mais constante. Eu suspirava e logo via algo que parecia ser um início de discussão. Isso era ruim.

A relação entre os Gangrel do grupo não parecia ser assim, tão pacífica. Eu senti que deveria intervir, e logo que via os dois se encarando, eu disse, levantando-me para ir em direção a Jake:

- Parem, por favor! - Eu olhava, de um para o outro, e tentava tocar no ombro de Jake. - Jake, eu sei que eu não tenho nada a ver com isso, e também não sei da história de vocês. Mas deveria confiar mais no líder do seu bando. Se estão vivos e longe da Camarilla, provavelmente foi pela união de todos vocês, que teve o Peter como liderança. - Eu falava, olhando para o rapaz. (Tentar utilizar Carisma + Lábia ou Carisma + Empatia, com 1 FDV).

Depois disso, se afastava, e olhava para ambos: - Sim, eu me sinto triste quando a vida é ameaçada, e quando humanos matam desenfreadamente. Mas vampiros também matam. E mesmo entre nós, condenados a ser tomados pela Besta, há histórias sobre alguns que conseguem evoluir como pessoas. Eu estou em busca disso, e a minha caminhada é grande. Mas para isso, nós precisamos parar de agir como se quiséssemos nos apunhalar, mentir e matar uns aos outros. - Falava e me virava para o vampiro mais jovem. - Dois errados não fazem um certo, Jake. Se os humanos que aqui vêm, não tem apreço pela vida, temos de dar o exemplo. Podemos amedronta-los, desarmá-los, fazê-los ficarem perdidos. Mas eu não irei matá-los. Não farei nada que atente contra a minha consciência. Protejo a vida como um todo. Inclusive as deles.

Eu tentava falar, com uma expressão calma, porém segura, e logo me voltava ao Peter. - Peter, peço que compreenda também o lado do Jake. Certamente ele deve ter visto coisas muito ruins se passando pela floresta. Assim como todos os Gangrel daqui devem ter visto. Ver uma vida morrer à toa é algo que me entristece. Entretanto, não resolveremos nada pela raiva. Nem você, nem ele.

E logo, eu cruzava os braços e refletia em algo que o Peter tinha falado. - Honestamente, eu acho que essa coisa de "Pé Grande" é uma grande lenda. Mas se existir mesmo, acredito que devemos acha-lo antes que os humanos o achem. Para que ele se vá para um local mais protegido. E assim, este acampamento ficará um pouco mais seguro, pois o principal objeto de desejo dos caçadores iria partir.
Amaya Takenouchi
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Mensagem por Reverendo Ter Jan 15, 2019 12:24 pm

El Diablo

Procurem o Pé Grande - Página 2 000_-_Avatar_El_Diablo

Felizmente Lazarus sabe que deve "desligar" seus sentidos aguçados para que não venha a ter problemas que ele nem gosta de lembrar. de alguma forma o engravatado sabe conversar e agir como um "Mano" e estar com Andy faz com que o marginal tenha boas recordações de sua vida não tão antiga, ele está se sentindo o maioral neste ambiente que para ele é familiar. Lazarus relaxa e se envolve com o ambiente e a situação, ele enxerga como a oportunidade que estava aguardando e segue Andy por dentro do club noturno.
Zed escreveu:
EEles adentravam o local pela porta da frente, os seguranças simplesmente ignoravam a passada dos dois, porém o local estava recheado de mortais. A maioria deles espremidos em uma pequena pista de dança, se locomover era difícil independente de que ponto do club estivesse. Mesmo Andy ia empurrando as pessoas, sutilmente. O Malkaviano não tinha a mesma discrição, próximo de uma porta mais aos fundos, um brutamontes que estava no meio de uma roda punk trombava em Lázarus.

Lazarus para após ser esbarrado de forma mais abrupta, ele inclina a cabeça lentamente olhando com cara de poucos amigos para o sujeito que acidentalmente esbarrou nele.

Olhando pelos ombros:


Zed escreveu:
A cabeça era totalmente raspada e lustrosa. Ele tinha um cavanhaque bem fechado e aparado. Vestia calças de couro apertadas, uma camisa branca sem mangas apertadinha e tinha músculos tão grandes quanto o tronco de uma pessoa normal. – Qual o seu problema? Aberração! – Ele perguntava empurrando o Vampiro para trás, tentando intimidá-lo. Estava alterado visivelmente, bêbado, e talvez com outras drogas mais pesadas. Os olhos mal piscavam, provavelmente cocaína. .

Sua experiência nas ruas e na prisão já dizem que a situação é problemática e recuar não é uma opção. Respeitando o protocolo, Lazarus fita o olhar para seu novo amigo Andy como se aguardasse por alguma represaria ou autorização para poder agir. A musica muda de faixa instantes depois do ocorrido . . .


Zed escreveu:
Logo ao lado da porta, Andy observava sem mover um musculo. Haviam outros seguranças no local que também não pareciam ligar para a confusão, mas os civis mais próximos já começavam a abrir espaço

. . . As luzes (Strobo) iniciam um frenético show a parte piscando constantemente destacando Lazarus e o Homem alterado na sua frente enquanto as pessoas se afastam rapidamente dos dois sabendo que a confusão era certa. Lazarus havia pressentido que esta noite seria atipica mas não fazia idéia o quão satisfatório poderia vir a ficar, então o Malkaviano ergue os braços abrindo completamente sua guarda e com um sorriso irônico ele responde ao Marombado brigão:

- Meu plroblema ? MEU PROBLEMA  ? Cabrón . . .será que não percebeu o quão sozinho está ?

- Yo soy El Diablo, y no voy a dejar que una gilipollas sacarme de mí. Pensa Lazarus enquanto encara o sujeito de forma debochada.
Tradução.:

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Mensagem por Crowley Qua Jan 16, 2019 11:03 pm

"E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
E disse Deus: Haja luz; e houve luz.
E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas."

Gênesis 1:1-4

O Abismo!!
Muitos perguntavam o que era e outros queriam saber onde fica, muitas perguntas nenhuma resposta e foi por isso que o sombrio em seus primeiros anos de não vida foi buscar. Não sendo completamente falho e sua missão adquiriu conhecimento abstrato sobre o assunto, muitos lasombras gostavam de conversar com Crowley sobre o Abismos, já que somente os anciões tinha conhecimento parcial sobre o assunto. Mas essa noite tudo mudou o sombrio esta da teoria e indo para pratica sobre seu conhecimento pelo o que assim acredita ele ser o Abismos.
O cenário como descrito na própria bíblia era um enorme vazia onde sombras faziam contornos em volta ao nada, o sombrio tentava ir até uma luz vermelha que chamava sua atenção, tentava “nadar” para sair do local já que a gravidade não parecia fazer efeito, ele por hora consegue, mas a coisa sai do controle, ele atinge uma velocidade assustadora até que sua velocidade vai reduzindo à medida que vai se aproximando da luz vermelha.
O sombrio perdia completamente a noção do tempo nesse local, não sabendo se isso tudo durou minutos ou dias, mas algo chama sua atenção a Adaga de ossos, mas dessa vez era ela emanava essa luz vermelha e com escritas antigas como as do livro.

“Como não vi essas escritas antes, será que somente aqui seja possível ver? ”

Mediante a Isso o sombrio tentava transformasse usado metamorfose sombria, mas ao usar seu poder algo estranho acontece, o nível mais poderoso de seu poder é usado, como se não tivesse controle sobre suas ações ou que seus podres fica mais potentes quando no abismos, mas durante sua transformação ao tentar pegar a adaga uma parede de sombras se rompe, o mesmo sentia seu corpo sendo drenado para baixo como se a gravidade tivesse voltado, seu corpo agora transformava por completo e o cenário a sua volta mudava.

“Fico imaginando como foi o primeiro contato do nosso progenitor lasombra com o Abismo, como ele conseguiu moldar uma habilidade de sangue tão poderosa desse lugar? ”

O sombrio ficava imaginando como teria sido o primeiro contato do primeiro Lasombra com o abismo, imaginando os podres que ele teria e o conhecimento sobre o lugar que tanto lhe atrai.
O sombrio novamente via mais mudanças agora era possível identificar o contorno de várias coisas, como se estives na tão falada forma astral onde as coisas e vista com distorção nesse caso as sombras.
O sombrio finalmente atinge o “chão”.

“PQP que dor dos infernos! ”

Mas não sofria nenhum dando, o mesmo procurava ferimentos pelo corpo mas o que sentia era somente a dor.

“Mas como assim, nessa forma fico imune a ferimentos? ”

O sombrio não entedia muito da sua nova forma e nem a extensão do seu poder atual.

“Preciso sair desse lugar e encontrar aquele cara. ”

O sombrio queria logo resolver as coisas, seus “aliados” poderiam realmente estar contando com isso, mas precisava de algo para lhe proteger, estava vulnerável nesse lugar, mas havia uma fonte de luz e proteção, a Adaga que que por muito azar foi parar perto do que parece ser um penhasco.

“Preciso me concentrar e voltar a flutuar como antes, assim não vou correr risco de cair junto com a adaga”

O sombrio sentava no que acreditava ser o chão, e de penas cruzadas em posição de lótus ele meditava na tentativa de usar o poder da mente sobre o corpo, se é que podemos chamar de corpo, após esse ato ele tenta pegar a adaga e em seguida partia e busca do ser que lhe espera!
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Mensagem por Samuka Qui Jan 17, 2019 1:45 am

Jim corria pelo corredor, o qual havia uma porta no final. ”Porta do inferno”, pensava ele. As chamas dançavam sobre seus olhos. Ele corria e ao se aproximar a chutava. Jim arrombava a porta. Entrava no quarto e via perplexo Marciel virar homem-tocha, que se atirava pela janela do quarto. Lucinde atacava Theo e em um de seus ataques conseguiu desarmá-lo. Para o azar de Jim, que já imaginava o que fazer com ela, a arma caía próximo dele. Azar porque provavelmente será infeliz. ”Opa, agora eu fodo ele”, pensava Jim que corria para apanhar o lanças chamas. Logo que pegasse, Jim correria em direção de Theo cuspindo fogo numa mão, atirando com sua magnum na outra e quando se aproximasse daria um pisão bem no peito do desgraçado. Se fosse difícil usar as duas, Jim correria apenas cuspindo chamas e manteria o pisão assim que chegasse perto de Theo. ”Quem vai ter fuder vai ser eu, grave esse nome: Jim”, vociferaria ele que estava cagando para o beep, que sabe-se de lá de onde beepava.
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Mensagem por Zed Sex Jan 18, 2019 8:16 am

Amanda
PS: 08/10
FV: 04/05
OBS:

Amaya era capaz de notar a tensão entre seus parentes, e antes que pudessem começar a discutir, ela já intervinha com todo seu discurso repleto de moralidades mortais que muitos membros simplesmente ignorariam. Mas não aqueles dois. Jake ficou em silencio por algum tempo, refletindo sozinho sem suspirar. – Eu confio nele. Eu só gostaria de um pouco mais de gratidão... Eu sou mais velho que o Bryan, ele faz muito mais merda. Eu sou o único que realmente é produtivo por aqui, e eu sou tachado de imprudente... Tá bom... – Ele debochava em tom sarcástico de tudo que era dito. Mas realmente estava calmo e sem nenhum sinal de agressividade, então não parecia preocupante.

- São ótimas opções, é o que eu preferia que eles fizessem. Mas as vezes os rapazes ficavam empolgados. – Ainda que ele parecesse pregar pelo rebanho, da mesma forma ele não demonstrava nenhum pesar pelas ações de seus companheiros. – Esse tipo de conversa em tom mais elevado é normal por aqui. Peço desculpas pela surpresa. Mas não há motivo para preocupações. – Completava ele com um sorriso discreto.

Saindo do tópico das discussões internas e voltando ao Pé-Grande. Era compreensível as dúvidas da bióloga, ao menos para o mais velho. Já Jake parecia até desacreditado com a descrença. – Como assim uma grande lenda? O Willy é real, muito meu amigo inclusive. Por isso que eu fico puto com esses caçadores indo atrás dele. Agora... Sobre ele se mudar, eu não acho que vai acontecer. Pra onde a gente levaria ele? Alaska? – O tom de voz no final ficava visivelmente mais agudo, voltando a soar de forma crítica e sarcástica.

- De qualquer forma, por melhor que ele se cuide por aqui. Cedo ou tarde ele terá problemas. Os caçadores não desistem fácil, principalmente quando estão convencido que ele é o culpado pelos desaparecimentos. – Voltando o olhar para a Amaya, já começava a explicar antes que ela precisasse perguntar. – Como você não é da região não deve saber, mas em Murphy a cada dez anos, cinco pessoas costumam desaparecer sem deixar rastos. Um evento que vem se repetindo por décadas, e ocorre sempre em uma noite de lua cheia.

- E o que isso tem a ver com o Willy? Por que ele iria sequestrar pessoas? – Perguntava o rapaz com os braços cruzados e cara de deboche sentado no braço do sofá.



Lázarus Morales
PS: 06/10
FV: 07/07
OBS: Dedo Quebrado (????)

O Malkaviano estava cada vez mais confortável com a presença de Andy, mas ele era realmente uma boa companhia? Não movia um único musculo para ajudar Lázarus com o brutamontes, a única coisa que fez foi gesticular discretamente com a cabeça, de forma a dizer “vai lá”.

O rebanho em volta balburdiava a respeito da dupla que se destacava nas luzes brilhantes que piscavam do globo giratório. O insano abre os braços esperando por qualquer reação do careca enquanto tenta intimidá-lo. Não pareceu funcionar como esperado, ainda que ele ficasse abalado, a reação era apenas de raiva.

O careca trincava os dentes e fechava o punho. Girava o braço e então atingia o rosto do Malkaviano. Lázarus mal sente a dor, por reflexo ele se inclina na direção sutilmente e então para. Sem ferimento algum, sem nenhuma grande reação a demonstrar. Neste momento o careca parece hesitar, como se tivesse intendido que tinha feito uma escolha ruim. Agora provavelmente seria muito mais simples de intimidá-lo, ele provavelmente correria se tivesse a oportunidade. Mas como havia dado o primeiro soco, tinha de ficar e apanhar.

Haviam alguns frequentadores do clube que tinham uma reação diferente da maioria. Enquanto boa parte se afastava, alguns poucos se aproximavam para ver o circo pegar fogo, alguns até vibravam ao ver o soco ser simplesmente ignorado como se fosse nada. Em geral eram garotos mais jovens que faziam tanto alarde a respeito, mas os ânimos estavam elevados.



Crowley
PS: 05/15
FV: 07/08
OBS: Corpo de Sombras

O corpo do Lasombra agora era feito inteiramente por sombras, ele era incapaz de entender exatamente como havia acessado aquele nível de controle sobre os poderes de Tenebrosidade. Mas ao que tudo indicava ele continuava mantendo seu contorno humanoide, com dois braços, duas pernas e uma cabeça. Seu corpo conseguia interagir com a matéria que compunha o abismo, para bem e para mal. Estava afetado pela “gravidade”. Não conseguia voar e estava limitado a caminhar pela escuridão muito se assemelhava a um precipício.

Colocando as ideias em ordem, Crowley descia ainda mais na escuridão seguindo a única luz que realmente se fazia visível. Talvez pelos dons de clã ou pelo controle das sombras, ele ainda era capaz de enxergar no abismo, ainda que fossem apenas vultos, formas e escuridão em diferentes tons de negritude. Mas a luz proporcionada pela adaga parecia dar ainda mais “cor” ao escuro abismo. As pedras negras quase pareciam como o solo rochoso, mas era apenas uma ilusão de ótica causada pelas propriedades magicas distintas da adaga.

O caminho era a princípio seguro e vazio. Nada parava o sombrio em sua caminhada até a arma, porém assim que tocou o objeto com o punho, sentiu uma sensação semelhante agarrando sua perna.

Do chão, mãos negras começavam a brotar do chão, revirando as sombras. Se erguendo dali, sombras de aspecto humanoides deformados nasciam. Rastejando lentamente do chão e vindo em direção de Crowley. Ao todo eram três sombras que estavam afastadas, e uma já agarrando a perna e ainda terminando de brotar do chão. A memória do Lasombra de alguma forma era capaz de associar aquela imagem ao levantar de zumbis dos filmes.

A adaga na mão pareceu brilhar ainda mais forte. Não havia nenhuma voz ou comando, mas de alguma forma ele se sentia tentando a usá-la, e podia parecer loucura de sua cabeça, mas ele sentia que a adaga queria o mesmo.





Jim Jacóbson
PS: 07/10
FV: 07/08
OBS: + 2 Destreza, + 1 Vigor

Os olhos mortos do Ventrue brilhavam ao ver a arma rolando em sua direção. Em sua cabeça somente era o momento de atacar com tudo que tinha, era a chance de derrubar o Arconte Brujah e se esbanjar nos méritos. Mas ao mesmo tempo ele sabia que as coisas não aconteceriam como o planejado. Era um sexto sentido apurado ou apenas um péssimo realista?

De qualquer forma ele agia, apanhando a arma e com a canhota disparando com a Magnum. Um fogo duplo contra o Brujah que já estava em movimento, ao notar-se em uma pequena desvantagem o instinto normal seria correr, mas aquele não era um sujeito qualquer. Lutar contra dois Ventrues não era impossível, ele provavelmente seria capaz, se tivesse tempo o bastante.

O bipe do relógio de pulso tinha um significado, simbolizava o fim do tempo. Claro, a Camarilla não sabia disso. Ativando os dons da velocidade sobrenatural, Theo Bell dava de costas para o Neófito que o perseguia com as armas e disparava. Tanto as chamas quanto as balas atingiam as costas do Brujah. Mas ele agia de forma semelhante a Marcel e corria para a janela se lançando do segundo andar com o casaco em chamas e alguns furos extras.

Era imaginável que o inimigo não estava morto, mas ao menos ele tinha fugido. O motivo? – Se abaixe! – Lucinde saltava em direção a Jim, o se jogando no chão junto a ele enquanto um forte estrondo era ouvido. Uma explosão que destruía a maior parte do Elísio, ateando fogo no que ainda não estava em chamas e espalhando escombros e detritos para todo o lado.

A consciência de Jim estava nublada. Estava debaixo de uma pilha de concreto abraçado com Lucinde que começava a reacordar aos poucos. Não estavam mais no segundo andar. Haviam caído no primeiro após o colapso do chão. Não havia mais ninguém em volta, ao menos não que Jim pudesse ver naquele momento. A saída principal estava bloqueada pela destruição, a saída dos fundos que se dirigia ao subsolo ainda parecia estar em bom estado. E por fim, haviam janelas em voltas, algumas destruídas e bloqueadas, mas outras ainda podiam ser quebradas para que atravessassem.
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Mensagem por Reverendo Sex Jan 18, 2019 12:36 pm

El Diablo

Procurem o Pé Grande - Página 2 000_-_Avatar_El_Diablo

Zed escreveu:
O careca trincava os dentes e fechava o punho. Girava o braço e então atingia o rosto do Malkaviano. Lázarus mal sente a dor, por reflexo ele se inclina na direção sutilmente e então para. Sem ferimento algum, sem nenhuma grande reação a demonstrar.

Apesar de ter levado um soco que derrubaria um homem, Lazarus mal sentiu o contato do pesado punho em sua face, mas chegou perto de ter uma sensação e isto foi revigorante e ele queria mais . . . Muito MAIS.  Sentindo o leve formigamento no rosto, vendo a aglomeração de alguns  vibrando com a cena como se estivessem clamando em uma arena romana e mesmo a a música alta não é capaz de abafar os gritos de satisfação dos sádicos expectadores que assim como Lazarus desejam mais . . . Muito MAIS.
Zed escreveu:Neste momento o careca parece hesitar, como se tivesse entendido que tinha feito uma escolha ruim. Agora provavelmente seria muito mais simples de intimidá-lo, ele provavelmente correria se tivesse a oportunidade. Mas como havia dado o primeiro soco, tinha de ficar e apanhar.

O Malkaviano retorna a encarar o brutamontes com um debochado sorriso e um olhar insano volta a substimar seu oponente.
- Como eu disse Cabrón . . . será que não percebeu que está sozinho ? Para sua sorte hoje estou benevolente e assim como Jesus ensinou: Lhe ofereço a outra face. Após terminar sua frase,  Lazarus abaixa os braços e oferece a face para receber outro soco.

Procurem o Pé Grande - Página 2 PB_-_El_Diablo_-_subestimando

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OBSERVAÇÂO I:

OBSERVAÇÃO II:
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Mensagem por Crowley Sáb Jan 19, 2019 1:42 am

O sombrio usava suas qualidades, acreditava que através da concentração poderia livrar das distrações e focar sua mete em um só objetivo, colocando suas ideias em ordem e sendo mais racional possível já que toda essa nova experiência lhe trazia uma certa adrenalina...

Após a concentração percebe que não era mais capaz de voar, as coisas pareciam, mas com seu mundo agora, apesar da extrema escuridão que ainda habita o local apesarar de não lhe por nenhuma dificuldade para enxergar, acreditava que essa condição era devido a nova forma humanoide que possuía, mas ainda a iluminação ajudaria e vinha de uma única fonte a adaga.

Crowley levanta e vai até a adaga e ao tocar sentia o mesmo em sua perna, algo o atacava, era uma mão de um ser humanoide que parecia está saindo de uma “cova”, e esse não era o único havia mais três. A adaga prece reagir ao estimulo hostil, sua luz era ainda mais intensa, e o sombrio sentia uma conexão...

“Nossa, essa é a mesma sensação que tive durante aquela luta contra a Paladina, parece algo intuitivo. ”

A primeira intenção ao ter sido tocado pela criatura do Abismo era reagir e algo lhe tentava a usar a adaga, essa foi a mesma sensação quando lutou a primeira vez, o sombrio agora com sua mente focada acreditava que não perderia (Caso venha a perder o controle uso 01 PDV para evitar, caso seja possível) o controle a usa-la já que além de ser a única fonte de luz nesse inferno sombrio também era sua única arma no momento já que seus pertences se fundiram a nova forma.
Sem pensar muito o sombrio reage como um verdadeiro soldado, adaptar e avançar até o fim da missão, então ele desfere um ataque contra ação que lhe segurava e ficava na defensiva com a adaga, caso seja atacado vai usar a manobra APARA usando a adaga para impedir o ataque. E durante esse momento da defensiva analisava seus inimigos buscando uma fonte da qual pudesse estar manipulando essas criaturas e tentava sentir seu sangue em seu corpo para o usado de poderes de sangue nas próximas ações.
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Mensagem por Amaya Takenouchi Dom Jan 20, 2019 6:41 pm

Eu olhei para os dois, enquanto dei um leve sorriso um pouco sem graça. Ela se curvou como se pedisse desculpas pelo mal entendido. - Tudo bem, tudo bem. É que... eu é que peço desculpas. Não vou me intrometer nos assuntos internos do grupo. - Falava, enquanto via que apesar das rusgas, eles pareciam se entender bem.

Então, eu fui informada um pouco melhor sobre o tal Pé Grande e sobre o fato de que ele realmente existia. - Willy? Sério? - Dizia, com um misto de incredulidade e curiosidade. Ela refletia longamente, enquanto Jake parecia rechaçar a possibilidade de mudar ele de canto. - As únicas referências que eu tinha sobre Pé Grande eram de contos antigos que aprendi como humana e de coisas parecidas com lendas de Yokais** que aprendi no Japão. Desculpe pela minha ignorância. Gostaria de poder conhecê-lo um dia.

Dessa forma, o velho Peter também falou que o Pé Grande era o principal suspeito de desaparecimento de vítimas que a cada dez anos, aconteciam em noites de lua cheia.

Foi então que eu parei para pensar. E suspirei, porque isso me trazia flashes de memória. Memórias horríveis. Jake falava alguma coisa, mas eu estava transtornada, não consegui ouvir direito. Dessa forma, eu me levantei e cheguei perto dos meus outros lobos, Fenrir e Amaterasu, um pouco inquieta, enquanto perguntava para Peter.

- ... Existe possibilidade de que seja um Garou por trás disso? - Disse, aos poucos, voltando a olhar nos olhos do mais velho dos Gangrel.

Se fosse essa a resposta... Seria uma coisa extremamente ingrata de se fazer. Provocar um Garou. Mas o certo deveria ser feito. - Seja como for, se quisermos proteger o Willy... temos que achar quem realmente está por trás disso. Eu não tenho nenhum laboratório comigo, mas como eu disse a vocês, eu sou pesquisadora bioquímica. Com alguma pista biológica, eu posso reconhecer padrões e talvez descobrir o que foi feito das vítimas ou até mesmo o real culpado. Talvez isso não pare completamente a caçada pelo Pé Grande, mas eu espero que ajude a diminuir, caso consigamos acabar com isso.

Off:
(** - Monstros lendários)
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Mensagem por Samuka Dom Jan 20, 2019 7:13 pm

Jim observava surpreso a manobra de Theo, que praticamente desaparecia como fumaça e resurgia na janela do quarto se atirando sobre ela. ”Está fugindo?”, se questionava Jim. Restavam somente Jim e Lucinde no quarto. Ele, aliás, virava-se para ela com semblante desorientado e os olhos confusos por já não saber mais o que fazer. As chamas consumiam o edifício. Mortos espalhados por todos lados, como sangue, cinzas e esqueletos. Uma guerra aconteceu no principal elysium. O que mais poderia acontecer?

”I… I don't k…”, era o pensamento de Jim interrompido abruptamente por Lucinde chamando-o pelo nome e se atirando sobre ele. O Ventrue estava paralisado digerindo tudo aquilo. Os dois caem. Jim com as costas sobre o chão com um olhar perdido e Lucinde sobre ele. Então, ‘boom’.

Após um tempo, Jim retornava em si e pode ter com dificuldades a real noção do que aconteceu. ”Destruído…”, lamentava-se olhando os escombros sobre ele completando, ”Lutamos em vão. Não conseguimos evitar”. Ele retirava os estulhos sobre si, levantava-se e ajudava Lucinde. Jim estava todo branco de poeira. Não havia muito o que fazer do que lamentar o castelo de areia da Camarilla vindo a baixo, afinal inevitavelmente isso aconteceria. A questão principal e insensiva é quanto tempo ele durou.

”E agora?”, questionava ele à Lucinde enquanto se abanava. ”Acredita que Marciel tenha sobrevivido?”, tornava questioná-la enquanto caminhava procurando por sobreviventes e armas. ”Pra onde aquela saída dos fundos leva? Tem idéia?”, fazia ele sua última questão na esperança de ter alguma idéia de sair daquela torre de Babel arruinada.
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Mensagem por @nonimous Seg Jan 21, 2019 12:17 am

Como Stanislav imaginava, a visita do Pontifex Strauss até Charlotte não era uma visita social, mas uma reunião para lidar com alguma ameaça, bom pelo ao menos erra esse o tom que o bibliotecário passava para Stanislav, e julgando pela quantidade de Tremeres ali presentes, bom, parece razoável pensar que de fato algo grande estava acontecendo, ou grande e ameaçador o suficiente para reunir o Pontifex e Alto Regentes.



Stanisalv conhece bem a estrutura e política dos Warlocks, abaixo do conselho dos setes, que são liderados por Tremere em Viena estão a ordem dos Pontifex, ou Pontificius, ou ainda Pontífice, em tese cada um dos sete conselheiros anciões podem nomear sete Pontífices, raramente o fazem, embora o número sete além de cabalístico é ritualista para os Tremere, em tempos de crise o conselho tenta a todo custo manter o número estipulado pela pirâmide. Cada um dos Pontificies além de responder diretamente a seu conselheiro tem uma esfera de atuação delimitada por um tópico de interesse ou geográfico relevante. Strauss parece ter de algum tópico de interesse, Stanislav o conheceu na Europa, e ele tem atuado nos dois continentes, e diversas vezes Stanislav cumpriu missivas ordenadas pelo Pontifex, missões essas dadas através de comunicação telepática ou bilhetes mágicos.

Abaixo dos Pontífices estão os Lordes, os Regentes são subordinados aos Lordes, embora Stanislav tenha notado que raramente esses se vêm pessoalmente, seguindo a mesma lógica de comunicação entre o conselho dos Sete e os pontífices, Stanisalv ingressou mais de uma centena de anos atrás nos círculos dos mistérios, e após décadas ele se tornou Regentus Primus, porém perde dois degraus se tornando um Aprendis sextus, algo que o desagradou profundamente, não só pela desonra, mas por ligar para tais títulos.



- Caos? Indaga Stanislav olhando para o encapuzado. - Quem é ele?
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Mensagem por Zed Qui Jan 24, 2019 6:32 pm

Lázarus Morales
PS: 03/08 / (+ 2)
FV: 05/05
OBS:

O maníaco não se satisfazia em receber um soco no rosto. Poucos eram capazes de sentir prazer em receber uma pancada, mas Lázarus era um destes poucos. Aquele pequeno impacto era insuficiente para trazer qualquer êxtase, mas era capaz de atiça-lo, o sangue percorria o corpo levando uma pequena vibração de prazer, o dedo quebrado reagia ao estimulo voltando ao lugar, causando um pequeno desconforto que se tornava igualmente provocativo.

Enquanto oferecia o outro lado, o desejo parecia se proliferar pelo ar e desestabilizava ainda mais o agressor. – Qual o seu problema? – Ele recuava alguns passos apontando ao Malkaviano. – Você é maluco, fica longe de mim. – Ainda mais apressado, o careca começava a abrir caminho no meio da multidão e pareceu seguir em direção ao banheiro do outro lado do club. O anti-climax fazia a plateia vaiar enquanto o brutamontes se retirava com o rabo entre as pernas.

- Isso foi incrível mano! Você fez ele se borrar sem fazer nada. – Um garoto que não parecia ter 20 anos se aproximava todo sorridente abraçando o tatuado pelo ombro. Parecia o tipo de jovem que facilmente se impressionava por qualquer coisa que via na noite, claro, como todos naquele lugar, ele estava bêbado. Mas não demonstrava efeitos mais intensos como o agressor de dois segundos atrás. Andrew continuava observando fixamente Lázarus, escorado em um canto sem chamar atenção.


OFF: Ops, essa FV foi cagada minha. PS vou deixar mais claro.





Crowley
PS: 05/15
FV: 06/08
OBS: Corpo de Sombras

Em um canto escuro do abismo, Crowley se via cercado por sombras animadas, poderes que se assemelhavam aos usos mais básicos de sua disciplina, mas ali as sombras eram tangíveis e solidas. Provavelmente tão poderosa quanto qualquer criação de Crowley. Este imediatamente se via lutando por sua vida, uma das sombras agarrava-lhe a perna, e então sem pestanejar o Lasombra apunha-la a criatura que imediatamente é destruída. Ao ser perfurada, por um breve momento a sombra brilhou em vermelho antes de se desfazer em pó. Aquela adaga parecia muito mais poderosa do que o imaginado.

As três sombras restantes não se acuavam com a morte da companheira, duas delas agiam simultaneamente contra o Lasombra. Com a adaga em punhos, Crowley rebatia o segundo golpe, e então repetia o processo com o terceiro, como reação imediata, ao redirecionar a mão da sombra, a mente de Crowley parecia ser novamente invadida pelas vozes contidas na adaga, ele forçava sua vontade contra o que quer que estivesse sussurrando em seus ouvidos, as vozes cessam, mas a vontade de continuar o massacre não, é apenas amenizada. Forçado pela adaga ele ataca a segunda sombra e então o mesmo acontece ao ser contada, um único brilho avermelhado antes de se desfazer em pó.

Apenas duas sombras restantes, ambas conseguiam se surpreender ao ver as companheiras serem mortas, as reações eram lerdas, mas elas pareciam emitir gemidos e múrmuros incompreensíveis e assustados.

A sombra mais afastada parava seu avanço, e aquela mais próxima de Crowley erguia as mãos protegendo-se assustada enquanto tentava recuar.





Amanda
PS: 08/10
FV: 04/05
OBS:

A bióloga era pega de surpresa com toda aquela história de pé-grande. Era difícil acreditar que eles existiam, mesmo quando eram um trio de vampiros que tinham habilidades de falar com animais e se transformarem neles com uma maior compreensão da disciplina. – Minha única referência de pé-grande é o Willy. – Respondia imediatamente, sem nem pensar. – Ele é gente boa, vai gostar de te conhecer.... Mas deixa que eu fale primeiro, com tantos caçadores não seria estranho se ele ficar assustado quando a gente chegar. – A qualquer momento que Amaya quisesse, Jake devia estar disposto a leva-la até seu amigo Pé-Grande.

Mas também outras preocupações em sua cabeça, ela não era tão simplória ao ponto de simplesmente confiar que era seguro seguir o recém conhecido a qualquer lugar sem nenhum tipo de informação. – É o que todos devem pensar. Mas Garous não costumam frequentar estas bandas, ao menos não a muito tempo... – Parecia existir uma história por detrás daquela reticencia.

- O velho nunca sai daqui, ele não sabe do que tá falando. – Implicava o mais jovem. – Mas não, nunca vi nenhum Lupino por aqui, nem o Bryan. A única coisa que costuma aparecer de vez em quando é um daqueles Lunáticos. Se quer saber, eu acho que é um deles que está fazendo essa merda toda. – O termo usado para se referir aos Malkavianos era dito com desgosto. Pelo que era possível notar, ele e Bryan tinham problemas sérios com os maníacos da cidade. Mas isso não impedia a Gangrel de querer ajudar o Pé-Grande, desvendando os mistérios dos desaparecimentos de Murphy era um jeito de diminuir a visibilidade da criatura folclórica, mas seria tão simples de lidar com aquele problema? – Se a gente realmente for até lá, eu já aviso: A coisa vai ficar feia cedo ou tarde. Não posso prometer que vai dar pra te ajudar, então é bom você saber correr ou se proteger quando começar a porradaria. – Neste ponto era difícil saber se Jake estava sendo pessimista, realista ou simplesmente encrenqueiro.





Jim Jacóbson
PS: 07/10
FV: 07/08
OBS:

Após a explosão, o soldado se colocava de pé com certa dificuldade enquanto a cabeça ainda girava pelo som ensurdecedor. Ajudava a Ventrue a se levantar e então procurava pelas armas caídas na explosão, a Magnum de Jim estava caída próximo dos destroços, a arma flamejante de Theo estava soterrada nas pedras com apenas parte do cabo a amostra. Danificada? Precisaria usar força bruta para puxar ou tempo para remover os destroços com cuidado para descobrir.

- Conseguimos ganhar tempo e evitar mortes desnecessárias, se contente com isso. – Lucinde tinha sido mais atingida pela explosão do que Jim, haviam algumas marcas de queimadura nas costas que não haviam sido totalmente contidas pela Fortitude sobrenatural do clã. Mas o ferimento, por mais incomodo que fosse, não era realmente grave. – Não acho que Marcel vá morrer tão fácil, ele provavelmente já escapou. – Mirando a porta dos fundos, ela respondia de forma positiva. – Estacionamento subterrâneo, meu carro está lá. – Havia a chance de gastar tempo desnecessário tentando pegar a arma flamejante, ou simplesmente se retirar com a donzela ferida.

Do lado de fora, haviam vozes, gritos e até mesmo sirenes distantes que pareciam estar a caminho. Os bombeiros, policias ou ambos não deveriam demorar para chegar. Os anarquistas que ainda não tivessem deixado a cena até então, já deviam se ver inclinados a fugir para evitar confronto com a lei mortal.

Considerando que fossem se dirigir ao subterrâneo, após atravessar o salão principal cheio de destroços e chamas, desceriam ao primeiro andar do subsolo que também apresentava danos da explosão, pequenas rachaduras no teto, mas nenhum deslizamento de pedras. No caminho, algumas vítimas haviam deixado rastros de sangue pelo chão e manchas nas paredes, mas nenhum corpo ou ser vivo/morto era avistado.

Haviam poucos carros restantes estacionados, a maioria já tinha evacuado, os mortos que por ventura tivesse trazido veículos já tiveram suas posses roubadas pelos fugitivos desesperados. Por sorte a Mercedes preta de Lucinde ainda estava intacta e segura em um canto próximo a saída que estava livre. Qual era o próximo destino? Quem dirigiria?






Stanislav Nottinghan
PS: 07/14
FV: 08/08
OBS:

Analisando a situação e pegando pequenas pistas, Stanislav já tirava suas primeiras conclusões. Não havia nenhum planejamento naquele ano para uma reunião de tal magnitude, era algo feito por necessidade, e os ânimos variados indicavam tanto a ignorância da base da pirâmide, quanto a importância do evento. E o caos não parecia estar presente apenas na hierarquia Tremere, segundo o bibliotecário, toda a cidade sofria de tais consequências.

- Daqui a alguns meses (próximos ciclos) uma grande reunião vai acontecer na cidade. A cidade está sendo enfestada de gente aos poucos, os números são bem preocupantes, mas o nosso clã tem boas conexões, então nenhum xerife deve tentar te matar. Mas é bom visitar logo o príncipe ou evitar sair da capela. – Mas tais problemas não eram a prioridade do rebaixado Tremere. E sim no inquieto encapuzado que parecia se destacar.

- Francis Levick, um aprendiz. O grupo dele foi dizimado em Murphy, único sobrevivente. – O bibliotecário demonstrava pouca emoção ao contar da tragédia, havia uma pitada de pesar, mas era mínimo. – Ouvi que ficou traumatizado com o incidente. – Explicaria a inquietação e a constante vigia sobre a porta. Como se estivesse esperando que saíssem e contassem a todos sobre o que ele tinha experimentado. Mas ninguém parecia realmente ligar. Talvez sua história não fosse realmente o motivo da reunião. Até onde Stanislav sabia, Murphy era apenas uma pequena cidade sem nada a oferecer, com uma presença quase nula de vampiros.

Francis era um homem de pequeno porte. Devia ter pouco mais de 1,60 de altura. E parecia ainda menor quando sentado e curvado para frente. Usava um casaco preto com capuz, roupas escuras e pouco chamativas. A pele era amarronzada e pálida, e podia ver apenas as mãos descobertas cruzadas encaradas pelo rosto que estava quase que totalmente encobrido. Em uma tentativa de se acalmar, Levick tinha fones nos ouvidos, tocando alto o bastante para que Stanis escutasse o som da guitarra escapar caso se aproximasse do rapaz.




Elizabeth Bennett
PS: 07/13
FV: 06/06
OBS:

Aquela noite estava sendo planejada a alguns dias. O grupo de carniçais tinha um esquema organizado, assaltar um caminhão que passaria as 9:30 da noite na estrada carregado de novos celulares. Valeria uma boa ganha segundo um dos contatos de Hughes, o único problema é que ao despertar de Elizabeth, apenas dois deles vinham ao seu encontro, Zack estava ausente. – Problemas, Liz. – Começava Hughes a explicar. – Zack foi preso. Depois de causar confusão no bar, a polícia pegou ele mijando do lado de fora.

- Estava com ele, tive que vir buscar o dinheiro da fiança. – Ele já estava com um maço de dinheiro na mão. – Se alguém for ir até lá, não vamos chegar a tempo para o roubo. Acho que só dois de nós pode ser arriscado. O que você acha? – Haviam outras possibilidades, abandonar temporariamente Zack, pedir a uma outra pessoa ir pagar a fiança, ou mesmo abandonar o próprio roubo. No fim da decisão final cabia não aos carniçais, e sim a Brujah.

Estavam no momento no casarão abandonado onde a gangue usava como refúgio. Do lado de fora tudo parecia como de costume e sem maiores problemas. (Leia a PM que vou mandar)





Última edição por Zed em Dom Jan 27, 2019 6:19 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Reverendo Sex Jan 25, 2019 11:34 am

El Diablo

Procurem o Pé Grande - Página 2 000_-_Avatar_El_Diablo

As luzes piscantes voltam a ficar frenética e o som que a banda está tocando muda de faixa, como se respondesse a insanidade do Malkaviano


Zed escreveu:
Enquanto oferecia o outro lado, o desejo parecia se proliferar pelo ar e desestabilizava ainda mais o agressor. – Qual o seu problema? – Ele recuava alguns passos apontando ao Malkaviano. – Você é maluco, fica longe de mim. – Ainda mais apressado, o careca começava a abrir caminho no meio da multidão e pareceu seguir em direção ao banheiro do outro lado do club. O anti-climax fazia a plateia vaiar enquanto o brutamontes se retirava com o rabo entre as pernas.

Escutando as vaias dos telespectadores, Lazarus cerra os olhos e testemunha o seu suposto oponente afastar-se assustado empurrando o aglomerado de pessoas. O Malkaviano queria mais daquela sensação e o covarde que estava afastando-se não seria capaz de dar isto a ele.
Zed escreveu:
- Isso foi incrível mano! Você fez ele se borrar sem fazer nada. – Um garoto que não parecia ter 20 anos se aproximava todo sorridente abraçando o tatuado pelo ombro.Parecia o tipo de jovem que facilmente se impressionava por qualquer coisa que via na noite, claro, como todos naquele lugar, ele estava bêbado

Desapontado com a rapidez que o agressor mudou de idéia, seus olhos acompanhavam o homem que acabou de agredi-lo e não cumpriu de faze-lo novamente. Lentamente Lazarus tira as mãos do novo fã de seus ombros e.aperta os dedos uns com os outros emitindo um estalo alto, caminhando como um mano do gueto, confiante e repetindo para si as palavras que sua mãe insistia em que ele aprendesse na igreja:
- Então disse Jesus "Faça aos outros o que você gostaria que eles fizessem a você. "


A expressão de satisfação de Lazarus desaparece de seu rosto dando lugar a um olhar sombrio e insano. O masoquista que antes estava disposto a apanhar para satisfazer seus prazeres desapareceu completamente, dando o lugar para sádico que irá agredir para libertar sua frustração. Apressando seu passo El Diablo segura o covarde pelos ombros virando-o para desferir um soco com toda sua força no mesmo lado que levou um murro.
Ações:


Última edição por Reverendo em Sex Jan 25, 2019 11:47 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Acrescentando a soundtrack da cena)
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Mensagem por @nonimous Seg Jan 28, 2019 12:23 am

- Uma grande reunião? Indaga Stanislav de fato curioso. Aliás ele mostra genuína curiosidade a respeito dessa reunião, ele puxa pela memória e não se lembra de nenhuma grande reunião programática do clã como um todo, e mesmo essas reuniões quase nunca acontecem em eventos presenciais, costuma acontecer através de vínculos telepáticos criados por regentes, ele próprio está estudando toda vez que passa em alguma Capela a respeito de um ritual conhecido como Comunicação simultânea, que é capaz de conectar uma quantidade absurda de Tremeres, e o efeito cascata desse ritual é capaz de efeitos que abarcam todo o planeta, algo deveras impressionante, tal feitiço parece um desdobramento de rituais bem conhecidos, e as vezes desprezados por Stanislav, que agora sente uma necessidade de conexão com o clã. Rituais como comunicação com o senhor do Membro ou o Ritual da Apresentação, que são capazes de criar vínculos telepáticos, com seu senhor ou com Tremeres de uma dada região, embora esse comunicação simultânea executa efeitos miraculosos.

- Do que se trata? Pergunta ele criando interesse no desolado Francis.



Ao obter a resposta, seja ele qual for o vampiro se movimenta em direção a Francis, estava curioso, esses eventos que assustam ou ferem Tremeres ganham rapidamente o interesse do aspirante a Astor, embora agora ele esteja vislumbrando outras possibilidades.



Ele chega e fica parado de frente para o vampiro melancólico em luto pela perda, percebendo que sua presença seria ignorada ele faz um sinal, como que um pedido, embora aquilo tenha um grande simbolismo, e claro, caso Francis seja inferior na hierarquia ele acataria de imediato.



- Levick, meu nome é Armstrong, me conte sobre Murphy, o que aconteceu por lá
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Mensagem por Taly Seg Jan 28, 2019 10:13 pm

Elizabeth despertou naquela noite e a primeira coisa que sentiu era a companheira constante, a fome. Mas diferente de outras noites, naquela ela estava sob controle, Liz poderia adiar um pouco sua próxima caçada.

Em seguia, veio a sua mente os planos da noite: o roubo do caminhão de celulares. Um crime pequeno e fácil, que daria uma ótima margem de lucro. Precisava se aprontar rápido, o horário para emboscar o carregamento era 9:30 da noite.

Vestiu as roupas surradas e baratas de sempre e olhou-se no espelho distraidamente. O quarto no porão do velho casarão em ruínas numa parte residencial degradada da cidade era mantido na completa escuridão, e mesmo as luzes que Liz acendia geravam pouco mais que uma penumbra. Ela abriu a porta e entrou no salão de jogos onde seus carniçais da gangue costumavam esperá-la.

Mas logo que viu os garotos, notou algo estranho. Zack não estava lá.

Hughes escreveu:Problemas, Liz. – Começava Hughes a explicar. – Zack foi preso. Depois de causar confusão no bar, a polícia pegou ele mijando do lado de fora.

Betty soltou um palavrão e seus olhos, normalmente infantis e sedutores, adotaram uma expressão dura e fria.
Hughes escreveu:
- Estava com ele, tive que vir buscar o dinheiro da fiança. – Ele já estava com um maço de dinheiro na mão. – Se alguém for ir até lá, não vamos chegar a tempo para o roubo. Acho que só dois de nós pode ser arriscado. O que você acha?

Eliza ficou um tempo pensando em todas as opções.

"Não quero ir com nada menos do que força total para esse trabalho. Mas se Hugh disse que não vai dar tempo, ele deve ter calculado bem. Mas também não quero deixar ninguém pra trás na cadeia. Maldito zack, porque não some depois da confusão? Por que esperar até ser preso igual um amador bobão? Droga!"

Liza falou lentamente para responder a pergunta:

- Vamos os três pra delegacia soltar logo o Zack. Eu vou junto pra garantir que não demore. Depois a gente corre pra alcançar o caminhão e conseguir fazer o trabalho mesmo atrasado.

A brujah Bennett estava disposta até a usar Presença na delegacia para acelerar as burocracias dos tiras.

Subiram para a parte residencial do casarão, mobiliada com móveis velhos e decrépitos que há muitas décadas tinham servido a alguma família rica que ali morava. Elizabeth checou os arredores, desconfiada, procurando intrusos ou espiões curiosos. Depois pediu para Hughes mostrar o caminho.
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Mensagem por Samuka Seg Jan 28, 2019 11:40 pm

-”Me contentar?” - perguntava meio irônico e completando, -”Não me contento no pouco”. Tempo era algo que não fazia mais muito sentido para Jim, que caminhava pelo salão destruído falando, -”É bom que esteja mesmo, porque senão esse será apenas o primeiro ato do caos”. Lucinde, então, se lembrava que seu carro estava no estacionamento subterrâneo do Elysium e caminhava até lá, no que Jim ao observar passou a acompanhá-la.

Eles chegavam no estacionamento, o qual não era muito difícil de encontrar. Bastava seguir os rastros de sangues. Era assustador, mas não muito. Jim já viu coisas piores no Iraque. Ele percebia que ela se dirigia até uma Mercedes. Jim não é um cara oportunista, ao menos que a oportunidade bata em sua cara pedindo para ser aproveitada. Ele, por isso, aguardará ouvir algo como “quer dirigir?”, senão assim que Lucinde entrar no carro sentará no carona perguntando, -”Para onde vamos?”.
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Mensagem por Amaya Takenouchi Ter Jan 29, 2019 8:12 pm

- Tudo bem, eu espero você falar de mim primeiro para ele. Acho que é o mais prudente a se fazer. - Apesar da situação tensa há alguns instantes, eu soltei um sorriso sincero e animado por poder ver o Pé Grande. Não só pela mera curiosidade biológica, mas por ser uma forma de celebrar a diversidade da vida, e nesse caso, de uma vida que eu ainda não tinha conhecimento.

Foi então que duas histórias bastante intrigantes vieram a tona. A primeira é a de que os Garous pareciam não passar por aquelas bandas há tempos. Jake parecia dispensar aquela conversa, como se o velho Peter estivesse imaginando coisas. Mas o que o líder Gangrel dizia parecia ter fundamento. Essa era uma história que eu deveria saber em breve, com ele, em um momento mais oportuno.

Porque a segunda história parecia ser mais urgente.

- Malkavianos? Que interessante... - Eu refleti, um tanto intrigada e em dúvida. Eu não poderia imaginar a relação entre Malkavianos e aqueles desaparecimentos durante a lua cheia. Não me parecia ter uma motivação muito forte por trás disso. Por outro lado... desde quando os Lunáticos precisavam de qualquer motivo para fazer qualquer coisa?

- Eu acho que precisamos falar sobre estes Malkavianos enquanto nós andamos, Jake. Sim, eu sei dos riscos. E eu sei que podemos invadir, de repente, o domínio de alguém que está escondido. Entretanto, tudo me lava a crer que invadiram o nosso... digo, o de vocês, primeiro. - Disse, um tanto sem graça, pelo lapso. Na realidade, eu não fazia parte daquele bando. Apesar de me sentir a vontade no mesmo.

- O primeiro passo é saber o que foi feito com estas pessoas que desapareceram. Se soubermos a causa mortis primária delas, podemos fazer algum serviço de desinformação, dependendo de como as encontrarmos, se as encontrarmos. E se elas estiverem mortas mesmo. Se levarmos em consideração que você esteja certo, existe outra teoria, de que podem ter sido sequestradas para servir de rebanho, ou mesmo tornadas em Carniçais ou se tornado Lunáticas também. Então, isso vai ficar um pouco mais complicado.

Eu estava fazendo o típico modus operandi da Camarilla, quando havia este tipo de missão. Investigação, avaliação, distribuição de fake news para a sociedade humana diminuir o seu alarme e finalmente, "organização da bagunça". Algumas coisas tinham de ser feitas em prol dos Membros e dos humanos.

Mas, se Jake estivesse certo e fossem Malkavianos de fato, por trás disso, como deveríamos lidar com os culpados por isto? Esta era uma pergunta para a qual, o outro Gangrel tinha uma resposta clara. Mas eu não. Aconteça o que acontecer, não iria partir para matar ninguém.

De qualquer forma, Willy precisava ser protegido.

- Vamos fazer isso. Tem alguma ideia por onde poderíamos começar?
Amaya Takenouchi
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Mensagem por Zed Qui Jan 31, 2019 11:57 pm

Lázarus Morales
PS: 03/08 / (+ 2)
FV: 05/05
OBS:

Depois de ter as expectativas frustradas, o Malkaviano não queria deixar aquilo inacabado. Ele precisava daquela sensação de prazer que lhe fora negada. Afastando o garoto que estava abraçado em seu ombro, Lázarus parte em busca do agressor, cruzando os mortais ao estalar os dedos no percurso.

A multidão em volta tinha presenciado a cena, apenas abriam caminho para que o esquisito tatuado passasse. Ele adentrava o banheiro do clube atrás do careca, ignorando o restante dos mortais dentro do local, ele se dirigia apenas ao careca que estava preparando uma carreira de cocaína sobre a pia junto de outros dois. Logo que o brutamontes terminava de cheirar o pó, sentia a mão tocar o ombro e novamente via o diabo.

- VOCÊ! – Ele berrava em pânico, com os olhos vidrados antes de receber um murro contra o rosto. No primeiro soco o careca já tonteava grotescamente, os olhos já reviravam e ele perdia a maior parte da consciência. A insanidade levaria o Malkaviano a desferir uma segunda pancada, esta terminaria de apagar o sujeito, se não propriamente mata-lo. E apenas após o quanto golpe que Lázarus realmente se veria satisfeito, porém o mortal em seus pés não teria resistido a tanto. (1 FV e você pode parar após a primeira)

- Ei mano, que porra é essa? – Perguntava um dos dois, tomando distancia da briga, assustado com a velocidade com o qual ela iniciava sem aviso algum. No banheiro, além do trio que cheirava na pia, haviam duas cabines ocupadas e agora mais dois homens entravam aos beijos até notarem que estava rolando uma putaria ainda maior por ali.





Stanislav Nottinghan
PS: 07/14
FV: 08/08
OBS:

A reunião citada pelo amigo bibliotecário chamava a atenção do feiticeiro. – Vários figurões da Camarilla vão se reunir na cidade. Representantes de várias regiões pra discutir um assunto importante, mas a maioria é só especulação por enquanto, se alguém sabe o real assunto é a alta cúpula. – No caso do clã Tremere, seria o pessoal que estava na outra sala nesse exato momento, discutindo algum outro assunto urgente, talvez relacionado ao grande evento dos próximos meses.

Com tantos anciões e pessoas importantes da Seitas sendo reunidas em Charlotte, era de se esperar que a cidade ficasse com excesso de Vampiros. Mas como citado anteriormente, o clã Tremere tinha boas conexões com o príncipe da cidade, então provavelmente, sem maiores problemas para Stanislav, que podia focar-se no jovem Francis.

- Foram investigar atividades suspeitas. O único Tremere da região continua dizendo que está tudo bem por lá, mas de tempos em tempos, pessoas somem misteriosamente e está causando alvoroço no rebanho. – O Bibliotecário não sabia dizer muito mais, porém já fazia parte dos planos de “Armstrong” se aproximar para mais informações.

O Rapaz se assustava com a presença do vampiro e retirava os fones. Ainda demonstrava estar abalado, evitava contato visual, a perna não parava de tremer mesmo enquanto falava. – Eu já não disse o bastante? Nós fomos atacados por um bando de Lunáticos que mataram todos! – Se realmente fosse obra dos Malkavianos, não seria estranho o estado fragilizado mental do aprendiz.





Elizabeth Bennett
PS: 07/13
FV: 06/06
OBS:

A Brujah despertava naquilo que deveria ser uma noite tranquila, mas logo já demonstrava problemas. Administrar carniçais era um trabalho complicado, principalmente quando eram imbecis. Após refletir rapidamente sobre o plano, Elizabeth decidia por seguir com o roubo logo após resgatar o carniçal problemático. Ela mesmo estava disposta a resolver as coisas com agilidade usando seus dons sobrenaturais.

O grupo partia do casarão abandonado localizado em um bairro pobre de Charlotte. A vizinhança era empobrecida e suja, as casas eram cinzas e sem graça, em gerais apartamentos pequenos e para as classes baixas. Crianças ainda brincavam nas ruas, mesmo sendo noite e teoricamente perigoso, mas em suas próprias vizinhas havia segurança, o código do bairro impedia de causar danos intencionais aos próprios locais. O mesmo se valia para os criminosos.

Hughes trazia seu clássico conversível preto e assumia o volante. – Eu vou na frente! – Perdia de imediato Louis, correndo para o banco do carona, deixando Liz com o bando de trás totalmente livre por enquanto. – Okay, eu levo a gente até lá, vocês entram e eu dou umas voltas pela quadra, o porta-malas do carro está cheio de armas. – As que seriam usadas no assalto. Teoricamente, a intenção não era matar ninguém, mas imprevistos podiam acontecer.

Após uma meia hora de transito, finalmente chegavam em frente à delegacia, Hughes estacionava e esperava que a dupla de resgate descesse, mas algo interessante acontecia. Do beco ao lado da delegacia chamava a atenção daqueles que estavam no carro. Poucos segundos depois, saltando da janela que tinha as grades arrancadas, saia Zack.

O carniçal olhava para os lados rapidamente e por um milagre do destino via o carro de seu grupo esperando para o resgate, ele corria e tentava abrir a porta dos fundos ao lado de Elizabeth. – Abre logo! – Ele estava visivelmente em pânico, sua fuga não tinha sido silenciosa.

Gritos podiam ser ouvidos do interior da delegacia, e então dois policiais saiam correndo, provavelmente perseguindo Zack.





Jim Jacóbson
PS: 07/10
FV: 07/08
OBS:

A
A dupla de Ventrues seguia para o subsolo do Elísio onde encontravam a Mercedes de Lucinde ainda apta para a fuga. A mulher encontrava-se com leves ferimentos, mas ainda estava apta para dirigir, mas ao pedido de Jim, que ainda estava intacto ela ponderou. Olhando para a chave antes de entrega-la na mão do jovem. – Se você arranhar esse carro, eu vou me arrepender de te salvar! – Era difícil saber naquele momento se aquela era uma brincadeira ou não, afinal era um carro caro e bem cuidado.

Assumindo o banco do motorista, Jim pedia o destino, a companheira colocava no GPS e toda a rota se tornava visível com a magia da tecnologia. – Meu refúgio pessoal, espero que não se importe se formos para lá primeiro. – Não havendo nenhuma contestação por parte de Jacobson, a dupla partiria até o local indicado.

20 minutos depois, estariam em frente a um luxuoso edifício que também possuía um estacionamento coberto. A placa do carro era imediatamente reconhecida pelo frentista que abria o portão. O carro era estacionado na vaga indicada por Lucinde e então ambos subiriam ao apartamento da Ventrue, na cobertura do prédio, de onde podiam ter uma vista sublime de quase toda a cidade. As janelas da sala eram enormes e cobriam quase toda a parede, mas haviam persianas eletrônicas que bloqueavam totalmente a luz se acionadas.

- Você OBVIAMENTE vai dormir no sofá. – Aquela ênfase na palavra poderia ser interpretada de duas formas, uma clara negação de que nada iria acontecer naquela noite. Ou justamente um convite feito com psicologia reversa.

De qualquer forma, por hora as vestes de Ventrue haviam sido danificadas pelo fogo, destroços e combate, bem como as de Jim. Ela caminhava em direção a uma porta que parecia ser seu quarto, no caminho, retirando as roupas e as deixando jogadas pela sala.





Amanda
PS: 08/10
FV: 04/05
OBS:

Pelo visto a mente da Gangrel estava feita, sua curiosidade como bióloga e como entusiasta da vida estava agitada com a ideia de conhecer o lendário Pé-Grande. Porém a possibilidade de Malkavianos causavam-lhe certo desconforto ainda que ela não concordasse de imediato com a opinião do companheiro de que eles eram os culpados pelos desaparecimentos em massa.

- Então você realmente quer ir pra lá?... Okay. – Ele concordava, dando de ombros, se levantando daquela cadeira e então se espreguiçando do lado de fora. – Eu não recomendo que você se aproxime daquela região, mas não vou impedi-los. Só tomem cuidado, principalmente quando estiverem voltando para o acampamento. – O velho não fazia tanta questão de se fazer ouvido, Peter era confiante na capacidade de Jake em evitar perigo. – Você acha que eu sou uma criança da noite ou algo do tipo? Eu sei o que tô fazendo. Fale com a garota. – Depois de seus olhos brilharem em um vermelho intenso, ele colocava um par de óculos escuros, apesar de ser noite e cobria a cabeça com o capuz daquela camisa sem mangas.

- Vamos? – Ele perguntava esperando que a garota fosse lhe acompanhar, mas assim que os lobos demonstravam sinal de querer vir junto ele protestava. – Ei pessoal, acho melhor você ficarem por aqui. A cidade cheia de caçadores não é o melhor lugar pra se andar com animais de luxo como vocês. – Os lobos se entreolhavam, parecendo entender as palavras de Jake, mas esperavam uma confirmação de sua verdadeira mestra. Era possível leva-los e eles seriam uma boa segurança no caso de problemas, mas também chamariam atenção demais, ao menos na cidade.

Assim que chegassem a uma conclusão sobre o que fazer com o trio de lobos, a dupla de Gangrel seguiria com o caminho. – E afinal, o que você quer saber sobre os Lunáticos daqui?... Antes que faça perguntas difíceis, eu também não sei de muita coisa. – Já dizia mantendo a defensiva.

- Eles só aparecem por aqui de vez enquanto querendo problemas, ou arrumam problemas com a gente quando aparecemos perto de Murphy. Já matamos uns dois deles, e a muito tempo atrás eles mataram um novato nosso também. Mas a gente é mais eficiente quando a porrada começa. – Explicava ele de forma simples e cheia de confiança nos dons partilhados pelos Gangrel.
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Mensagem por @nonimous Sex Fev 01, 2019 3:52 am

Stanislav não se senta, mas fita por um longo período Francis, parecia comprometido com os relatos e curioso pelo nível de stress dele, algo atacou uma cabala Tremere, destruiu alguns deixou um sobrevivente bastante perturbado.

Aquilo era o suficiente para acender a fagulha que fazia Stanislav rumar de cidade em cidade, perscrutando traidores e aberrações, oficialmente ele caçava uso não autorizado da Feitiçaria de Sangue Tremere, como foi o último caso a qual ele resolveu, em Chicago, quando uma anciã Malkavian furtou segredos do clã, a última coisa que ele viu foi a face de Stanislav, agora ela é apenas um pira de cinzas.





- Bando de lunáticos? Indaga Stanislav imaginando o que poderia ser, talvez um bando Sabá se assim fosse, ainda assim ele poderia retribuir o favor e ir por lá e dar um troco, nenhum ofensa passa desapercebida, essa era a força do clã Tremere, mexa com um e verá um vespeiro enfurecido sobre sua cabeça. E era hora de mostrar que não se destrói um grupo de Tremeres sem a devida atenção posterior.



- Poderia descrever eles? Quantidade, tipo, possuía algum armamento, eram vampiros? Usaram algum tipo de magia? Stanislav fazia as perguntas como um genuíno policial da hierarquia Tremere, algo que futuramente ele será, embora ele estivesse pensando um pouco mais alto.



- Você disse que tem um Tremere por lá, qual nome dele? Stanislav observaria cada resposta, anotando mentalmente, buscando inconsistências ou incoerência nos relatos, mas de ato ficou bem interessado. Ouvia mas não deixava de observar tanto as expressões do alvo, e nesse momento ele usa seu dom de perceber as cores da aura dele, queria saber os sentimentos, se estava sobre uso de magia, ou disciplina, se estava mentindo ou se tinha veios negros. E enquanto observava Francis passava o olho na porta onde os anciões estavam reunidos, ali seria seu segundo passo.

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Mensagem por Reverendo Sáb Fev 02, 2019 11:59 am

El Diablo

Procurem o Pé Grande - Página 2 000_-_Avatar_El_Diablo

Zed escreveu:
Ae multidão em volta tinha presenciado a cena, apenas abriam caminho para que o esquisito tatuado passasse. Ele adentrava o banheiro do clube atrás do careca, ignorando o restante dos mortais dentro do local, ele se dirigia apenas ao careca que estava preparando uma carreira de cocaína sobre a pia junto de outros dois. Logo que o brutamontes terminava de cheirar o pó, sentia a mão tocar o ombro e novamente via o diabo.


- Ei Cabrón, ainda não terminamos nosa conversa

Zed escreveu:-
VOCÊ! – Ele berrava em pânico, com os olhos vidrados antes de receber um murro contra o rosto. No primeiro soco o careca já tonteava grotescamente, os olhos já reviravam e ele perdia a maior parte da consciência. A insanidade levaria o Malkaviano a desferir uma segunda pancada, esta terminaria de apagar o sujeito, se não propriamente mata-lo.

Vendo o seu agressor simplesmente cair com apenas o primeiro soco, Lazarus ergue o punho para poder desferir mais golpes para satisfazer seu orgulho. Porém ao observar o espelho, o Malkaviano testemunha sua sehora Catrina atrás de seu reflexo balançando a cabeça lentamente como se estivesse negando a ação de sua progenie. O Insano abre o a mão que estava cerrada acima da cabeça para desferir um soco e acaricia a propria cabeça tatuada sem pelos deixando a palma repousada em sua nuca.

OFF:

Encarando atônito a presença de sua senhora no seu lugar no reflexo do espelho . . . O malkaviano estica a sua mão até o vidro e a mão de Lady Catrina é que toca seus dedos. O mundo a sua volta parece parar e a musica ensurdecedora do lado de fora desaparece, assim como o fedor caracteristico de um banheiro de um club noturno. A Dama da Morte aproxima a mão carinhosamente no rosto do marginal tatuado e o acaricia lentamente, toda a raiva e frustração é substituida por uma paz e serenidade quase que angelical. Lazarus sente o suave toque de sua senhora e suspira lentamente enquanto Catrina aproxima os lábios até sua testa desferindo um beijo afetuoso fazendo com que o Malkaviano feche seus olhos.
Procurem o Pé Grande - Página 2 El_diablo_e_La_Catrina

Zed escreveu:- Ei mano, que porra é essa?

Após escutar estas palavras, Lazarus é  forçando a abrir os olhos e testemunhar um homem tomando distancia da briga, assustado com a velocidade com o qual ela iniciava sem aviso algum e mais dois homens entravam aos beijos, a reação de  Lazarus é novamente acariciar a propria cabeça tatuada sem pelos deixando a palma repousada em sua nuca. Seus olhos circulam o banheiro procurando sem sucesso pela sua senhora e a musica alta faz com que sua consciência retorne e sua lembrança do que realmente veio fazer aqui neste lugar quando uma voz doce e familiar é escutada aos sussurros.
- Retorne até Andy . . . você ainda tem de provar seu valor meu filho.

Não importa aonde Lazarus estivesse a Dama da Morte sempre estaria com ele, na verdade ela sempre esteve a seu lado. O Malkaviano simplesmente se retira do banheiro deixando o homem quase inconsciente no chão enquanto os outros assustados saem as pressas. Caminhando seguro na direção de Andrew Milton, com um singelo sorriso estampado na face e olhos revelando uma paz e serenidade incomum para quem acabou de sair de uma briga Lazarus Morales olha para o lado e acena com a cabeça para alguem  . . . o problema é que não tem ninguém na direção que ele acenou.
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