Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
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Hedwig
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Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
DESTINOS PÓSTUMOS DE UMA NÃO-VIDA - O DESTINO DO GRANDE IMPÉRIO
OBSERVAÇÕES EM OFF:
-Dias de postagem: Segundas e Quintas. Porém, podem variar de acordo com as circunstâncias.
-Me enviem os LINKS de suas fichas por MP. Sei que estão disponíveis no banco de dados, mas se me enviarem facilitará muito meu trabalho na hora da preparar os posts.
-Qualquer dúvida ou comentário em OFF, podem me mandar uma MP. Evitem postar em OFF aqui.
-Meta-game, caso feito, será desconsiderado e resultará em grande perca de XP do jogador.
-Informações confidenciais dos personagens, que possam influenciar na jogada de outros jogadores, serão enviadas por MP. Alguns testes também ficaram ocultos, para evitar o uso do OFF.
OBSERVAÇÕES SOBRE O JOGO:
-O enredo da crônica passasse em Nova York. Mas como já foram alertados, não são presos a isso.
-As postagens iniciais de seus personagens serão feitas por vocês mesmos, baseadas nas informações que passarei a seguir. Desse modo, vocês poderam indicar o rumo que seus personagens vão tomar livremente, assim como se seguiram o enredo ou não.
-Na postagem inicial, descrevam o máximo de detalhes possíveis que não estejam claros em seus prelúdios. Deixem claro em que cidade estão, descrevam seus refúgios, seus mentores, sua rotina, sua relação com as Seitas e principalmente suas seguintes ações. E o mais importante, sejam plausíveis. (Esses detalhes são importantes para que eu possa me adaptar aos personagens de vocês)
-Todos começaram o jogo com 1 ponto de sangue a menos em sua reserva, pelo ato de acordar.
INFORMAÇÕES PARA A POSTAGEM INICIAL:
Para os Sabá:
-O Arcebispo da Polônia está em Nova York, e está convocando os membros da Seita em massa para uma reunião importantíssima. Os membros do Sabá que já encontram-se na cidade tem conhecimento da guerra que está se iniciando contra a Camarilla de Nova York, e sabem que provavelmente este é o assunto da convocação. Muitos membros de outras cidades maiores também foram informados sobre o assunto, podendo ou não comparecer. A reunião acontecerá em um dos esconderijos subterrâneos da Seita, no Bronx, na noite seguinte ao início da crônica.
Para os Camarilla:
-A Camarilla de Nova York está em decadência. A Príncipe responsável pela cidade pede reforços das maiores cidades também dominadas pela Seita, e claro, dos membros da própria cidade. Os membros da cidade sabem que não é mais seguro frequentar os bares e boates que antigamente eram frequentadas pelos membros da Seita. Na noite em que se inicia a crônica, uma convocação está sendo realizada no Elysium da cidade, todos os membros da Camarilla da cidade tem conhecimento disso e podem ou não comparecer.
Para os Independentes:
-Os independentes que já realizaram ou realizam trabalhos para as seitas, sabem que essa é uma boa hora para oferecerem seus serviços para qualquer um dos lados. Mesmo os independentes que não vivem em Nova York, sabem que a Camarilla de lá encontrasse com problemas.
Aguardo a postagem inicial de cada um de vocês, assim como as fichas a serem enviadas por MP.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
Habitando um abrigo temporário dentro dos esgotos, conseguido como um pequeno favor de sua mentora Erzebeth, que servia como uma base, Nanaly folheava seu livro em cima de um cômodo. A luz fraca que vinha de uma lâmpada antiga iluminava sua visão, e era suficiente para fazer enxergar as palavras. Mesmo com seu conhecimento, algumas coisas eram difíceis de serem lidas, mas não poderia se dar ao luxo de perder tempo com a falta de hábito em ler escrituras antigas. Seu novo tomo, conseguido arduamente tempos atrás, era a prova de sua busca pelo conhecimento. Apenas por isto havia conseguido tal item de valor, mais que histórico, aquele era um artefato de poder que poderia vir a colocar sua mente mais próxima do pai Caim. Por mais que a guerra interminável entre Sabá e Camarilla fizesse parte de sua vida, conhecer seus antepassados, o que o mundo escondia, o que poderia ser aprendido com a história, era muito mais importante. Sua motivação em continuar viva tinha que se manter acessa. Durante os últimos anos havia praticado os ritos de sua atual trilha, havia se fortalecido, conseguido coisas que seu antigo mentor jamais sonhava em ter, conseguia ser rápida como uma lince durante a caçada, resistir a ferimentos dolorosos com um sorriso no rosto, e levantar um homem adulto sem dificuldade. Seu físico, mesmo para uma criança da noite era invejável. E apenas havia conseguido conquistar tudo isto pela motivação que a mantinha em pé noite após noite. Agora mais do que tudo, queria obter as respostas que tanto almejava. Ideogramas, rituais complexos, históricos de famílias e de coisas da noite inundavam o grimório que estudava.
Depois de algum tempo acordada, Nanaly falava para sua mentora que lia outro livro:
- Erze.. amanhã sairei para ver o que Polônia falará para todos. Sei que seu interesse nisto tudo é pequeno, mas poderá nos afetar se uma guerra realmente eclodir..
Enquanto falava, a pequena criança que vestia um vestido puído amarelo, com rendas feitas a mão e muito caro outrora, analisava o chão seco e empoeirado. Um pequeno rato acabara de passar por ali, e seu olhar estava fixo nele. Saltando da pequena cama improvisada em que estava, tocou levemente o chão com a ponta do pé esquerdo, e com a mão direita segurava a ratazana que por ali perto havia passado. Era uma coisa barulhenta e feia, fedia como tudo naquele lugar, não era digno de ser uma refeição, mas não podia ficar de delicadezas com a comida e ficar fraca. Ultimamente era recomendável ter sempre sua força cheia para qualquer interpérie que pudesse acontecer. Mostrando seus dentes de leite que agora durariam para sempre ela quebrava o pescoço do animal com a boca, fazendo o líquido vermelho gotejar garganta adentro.
- Horrível! Amanhã quando sair comerei algo decente. Agora ao trabalho novamente.
E voltava para a cama ler o livro conseguido de Vassago.
. . .
Na noite seguinte Nanaly acordava sonolenta. Os esgotos de NY eram silenciosos, principalmente na área em que estavam. Indo a frente de um espelho, usava seus poderes de transformação ( Ofuscação III – Mascara das mil faces ) para aparentar ser uma garota normal novamente, com um vestido igual ao seu, mas limpo e inteiro. Só sairia dos esgotos assim que achasse que sua transformação estava perfeita, não podendo ser notada sua podridão externa.
Pegou o livro e retirando um tijolo da parede, via-se uma entrada. Colocou o grimório dentro da abertura, tapando-a novamente com o tijolo.
- Guarde este lugar até eu retornar. Caso algo aconteça, você deverá escondê-lo realmente bem. Boa noite.
Terminando de falar, a garota abria uma cortina e empurrava uma parede de tijolos para o lado. Fechava a parede falsa e saia por entre várias caixas de papelão e pedaços de móveis quebrados. Usava sua ofuscação para desaparecer. Caminhou pelo caminho até achar a escada que desse para o bueiro do beco. Ficava ofuscada dentro dos próprios esgotos pois nunca sabia onde um nosferatu podia se esconder. Verificou se ninguém passava por ali no momento e levantando a tampa saía para a rua. Fechou a tampa e caso não visse ninguém, apareceria novamente caminhando de forma normal até as ruas da metrópole. Já tinha um destino fixo. Deveria ir ao bronx e lá chegando analisaria como estava a situação geral. E assim, começou a caminhar em direção ao núcleo do Sabá na cidade. Aquela noite deveria prometer algo. E se assim fosse, ela estaria de acordo. Claro, desde que bem recompensada. Já havia ajudado muito e nunca havia ganhado nada. Não podia mais se manter desta forma. Suas roupas de grife que tanto gostava, e bons banhos em banheiras caras tinham um alto valor de manutenção. Sua atual vida de viver em lugares improvisados já não mais a agradava..
Depois de algum tempo acordada, Nanaly falava para sua mentora que lia outro livro:
- Erze.. amanhã sairei para ver o que Polônia falará para todos. Sei que seu interesse nisto tudo é pequeno, mas poderá nos afetar se uma guerra realmente eclodir..
Enquanto falava, a pequena criança que vestia um vestido puído amarelo, com rendas feitas a mão e muito caro outrora, analisava o chão seco e empoeirado. Um pequeno rato acabara de passar por ali, e seu olhar estava fixo nele. Saltando da pequena cama improvisada em que estava, tocou levemente o chão com a ponta do pé esquerdo, e com a mão direita segurava a ratazana que por ali perto havia passado. Era uma coisa barulhenta e feia, fedia como tudo naquele lugar, não era digno de ser uma refeição, mas não podia ficar de delicadezas com a comida e ficar fraca. Ultimamente era recomendável ter sempre sua força cheia para qualquer interpérie que pudesse acontecer. Mostrando seus dentes de leite que agora durariam para sempre ela quebrava o pescoço do animal com a boca, fazendo o líquido vermelho gotejar garganta adentro.
- Horrível! Amanhã quando sair comerei algo decente. Agora ao trabalho novamente.
E voltava para a cama ler o livro conseguido de Vassago.
. . .
Na noite seguinte Nanaly acordava sonolenta. Os esgotos de NY eram silenciosos, principalmente na área em que estavam. Indo a frente de um espelho, usava seus poderes de transformação ( Ofuscação III – Mascara das mil faces ) para aparentar ser uma garota normal novamente, com um vestido igual ao seu, mas limpo e inteiro. Só sairia dos esgotos assim que achasse que sua transformação estava perfeita, não podendo ser notada sua podridão externa.
Pegou o livro e retirando um tijolo da parede, via-se uma entrada. Colocou o grimório dentro da abertura, tapando-a novamente com o tijolo.
- Guarde este lugar até eu retornar. Caso algo aconteça, você deverá escondê-lo realmente bem. Boa noite.
Terminando de falar, a garota abria uma cortina e empurrava uma parede de tijolos para o lado. Fechava a parede falsa e saia por entre várias caixas de papelão e pedaços de móveis quebrados. Usava sua ofuscação para desaparecer. Caminhou pelo caminho até achar a escada que desse para o bueiro do beco. Ficava ofuscada dentro dos próprios esgotos pois nunca sabia onde um nosferatu podia se esconder. Verificou se ninguém passava por ali no momento e levantando a tampa saía para a rua. Fechou a tampa e caso não visse ninguém, apareceria novamente caminhando de forma normal até as ruas da metrópole. Já tinha um destino fixo. Deveria ir ao bronx e lá chegando analisaria como estava a situação geral. E assim, começou a caminhar em direção ao núcleo do Sabá na cidade. Aquela noite deveria prometer algo. E se assim fosse, ela estaria de acordo. Claro, desde que bem recompensada. Já havia ajudado muito e nunca havia ganhado nada. Não podia mais se manter desta forma. Suas roupas de grife que tanto gostava, e bons banhos em banheiras caras tinham um alto valor de manutenção. Sua atual vida de viver em lugares improvisados já não mais a agradava..
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
*No começo daquela noite a Lua brilhava através da janela era noite de lua cheia, o seu brilho era tão nítido que no apartamento não era nem preciso de luz elétrica, pois ela iluminava praticamente todo o ambiente, Brutus levanta se e caminha em direção à geladeira aonde tem uma pequena reserva de sangue vampírico algo só para se alimenta em tempos de seca, após tomar o sangue ele segui em direção a um quarto ,abrindo a porta ele tira os calçados deixados na porta ...Ele então segui em direção a um armário aonde fica guardado suas espadas ,adagas e outros tipos de armas brancas...pega algumas adagas e caminha ate o centro do tatame aonde treina movimentos em um boneco de madeira, após algumas horas de treino ele ouve o som da campainha, ele segui calmamente ate a porta ,quando abre Brutus imediatamente se ajoelha no chão, referenciando seu mestre .*
-Mestre, que prazer ver o senhor depois de tanto tempo sem ver o senhor pessoalmente, por favor, entre em minha humilde residência...
*Brutus continua de joelhos enquanto seu mestre entra em seu apartamento sem falar uma palavra sequer, após fechar a porta o mestre caminha ate os aposentos de Brutus um lugar aonde as paredes não teriam ouvidos e eles não poderiam ser perturbados, na mesma sintonia Brutus acompanha seu mestre quando entram no quarto e Brutus fecha a porta seu mestre retira o capuz e da um abraço em Brutus.*
-Como vai meu pequeno pupilo... A trilha tem uma grande missão para você meu filho, as coisas em New York não andam as mil maravilhas uma guerra esta prestes a estoura, a trilha escolheu você para ser nossos ouvidos e olhos dentro da camarilla você será nosso espião e nos passara todas informações que escutar e conseguir arrumar lá dentro, isso eh um serviço pago pelo saba mais será muito útil para nos também ,então tenha cuidado e seja o mais eficiente possível, arrume suas coisas você vai para New York hoje.
*O capuz e colocado na cabeça novamente e entre as sombras o mestre some da visão de Brutus(Ofuscação),arrumando as coisas Brutus so pensa na missão que foi lhe enviada e a caminho do aeroporto ele pensa no risco que esta correndo mais a trilha e mais importante a trilha primeiro que a própria vida, após pegar o avião e chegar em New York, ele pega um taxi e segui em direção ao ELysium...Ele desce do taxi e segui em direção a entrada do local*
-Mestre, que prazer ver o senhor depois de tanto tempo sem ver o senhor pessoalmente, por favor, entre em minha humilde residência...
*Brutus continua de joelhos enquanto seu mestre entra em seu apartamento sem falar uma palavra sequer, após fechar a porta o mestre caminha ate os aposentos de Brutus um lugar aonde as paredes não teriam ouvidos e eles não poderiam ser perturbados, na mesma sintonia Brutus acompanha seu mestre quando entram no quarto e Brutus fecha a porta seu mestre retira o capuz e da um abraço em Brutus.*
-Como vai meu pequeno pupilo... A trilha tem uma grande missão para você meu filho, as coisas em New York não andam as mil maravilhas uma guerra esta prestes a estoura, a trilha escolheu você para ser nossos ouvidos e olhos dentro da camarilla você será nosso espião e nos passara todas informações que escutar e conseguir arrumar lá dentro, isso eh um serviço pago pelo saba mais será muito útil para nos também ,então tenha cuidado e seja o mais eficiente possível, arrume suas coisas você vai para New York hoje.
*O capuz e colocado na cabeça novamente e entre as sombras o mestre some da visão de Brutus(Ofuscação),arrumando as coisas Brutus so pensa na missão que foi lhe enviada e a caminho do aeroporto ele pensa no risco que esta correndo mais a trilha e mais importante a trilha primeiro que a própria vida, após pegar o avião e chegar em New York, ele pega um taxi e segui em direção ao ELysium...Ele desce do taxi e segui em direção a entrada do local*
Peter Axe- Data de inscrição : 11/07/2010
Idade : 37
Localização : Alamut
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
Eu acordo e olho para a lua pela janela, ela brilhava sobre toda a cidade, dava vida aos mortos. Eu segui ate eu computador para checar meu e-mail, ah não tinha nada de novo, claro tinha algumas propagandas (enganosas) de aumento peniano e propagandas de banco. Logo desligo o computador e me sento no sofá para pensar em algo pra fazer.
-Eu podia ligar pro Josh. – procuro o maldito celular por algum tempo e o acho num lugar q eu passei três vezes – Ô Josh vamo fazer alguma coisa. ... Acho que devíamos procurar esporte..., é aquele esporte. Me encontre na boate de sempre. ... Como assim precisando de ajuda?.. depois de algumas mulheres nos passamos pelo Elysium.
O ravnos passou com passo rápido da sala de sua casa para o quarto, pos sua jaqueta de couro, pegou um cigarro, a chave do carro e desceu pra a garagem. Na garagem não tinha tantos carros, rapidamente ele achou o seu carro, ele dirigia com velocidade mas com cuidado, logo chegara na boate onde ele se encontraria com Josh.
OFF:
-Eu podia ligar pro Josh. – procuro o maldito celular por algum tempo e o acho num lugar q eu passei três vezes – Ô Josh vamo fazer alguma coisa. ... Acho que devíamos procurar esporte..., é aquele esporte. Me encontre na boate de sempre. ... Como assim precisando de ajuda?.. depois de algumas mulheres nos passamos pelo Elysium.
O ravnos passou com passo rápido da sala de sua casa para o quarto, pos sua jaqueta de couro, pegou um cigarro, a chave do carro e desceu pra a garagem. Na garagem não tinha tantos carros, rapidamente ele achou o seu carro, ele dirigia com velocidade mas com cuidado, logo chegara na boate onde ele se encontraria com Josh.
OFF:
- Spoiler:
- As intenções do ravnos essa noite seria criar uma carniçãl mulher e depois ver o príncipe pois o Josh falou que ele procurava ajuda.
Mathsaez- Data de inscrição : 03/02/2011
Idade : 27
Localização : Itabira - MG
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
Sol poente. O astro-rei deita-se vagarosamente no horizonte. Sombras negras tomam a superfície do hemisfério. A noite avança preguiçosa e sem a companhia daqueles que lhe ajudaram nos momentos mais difíceis. Sozinho já há algum tempo já estava acostumado com a solidão total. Não sentia falta dos falatórios e nem da presença constante de pessoas lhe observando ou dizendo o que tem que fazer.
Sentado confortavelmente em uma cadeira apoiando os pês em cima de uma mesa repleta de poeira, estava contemplando a rainha da noite através de uma brecha dada pelas madeiras que bloqueavam a janela. A luz da rainha mãe estava bem acima dele lhe dando uma aparência ainda mais atraente. Seu peito nu, exibindo algumas tatuagens feitas de quando era humano podiam ser vistas com mais clareza já que a pele negra dificultava a visualização. O cheiro de peixe e de óleo queimando chegava em suas narinas lembrando onde ele estava. Como um Caçador sábio, sempre procurava não ficar no mesmo refugio por mais do que duas noites e o escolhido da vez era bem próximo de um estaleiro.
"Que bela noite..."
"Noites assim dão uma bela caçada."
Se levantava da cadeira e colocava e seus coturnos estalavam ao chão. Se espreguiçava para os lados e pegava sua camisa e seu casaco. Estava na hora de sair deli e pegar algo para se alimentar. Um dos melhores momentos para o Caçador. O momento de ir atrás de sua vitima, a excitação da caçada, sem sombra de duvida a melhora hora de todas as noites. Se vestia com pressa. Seu uniforme da noite era sempre o esmo. Um par de coturnos, um calça preta de tecido forte dando assim uma certa mobilidade caso precise pular ou correr, uma camisa preta com uma gola grossa cobria seu pescoço e por ultimo, não menos importante um casaco largo de cor escura com um capuz indispensável. Estava pronto.
Saia do pequeno refugio que tinha improvisado na noite anterior. Se misturava com os demais na rua e procurava a melhor vitima para saciar sua fome. Sua preferencia eram por mulheres, aparentemente sozinhas e com um bonito visual. Passava entre os humanos como se ainda fosse um. Olhares atentos ha tantas pessoas que passavam por ele. Procurava a presa certa, a vitima perfeita. Depois de alguns minutos olhando encontrava uma mulher loira com uma tatuagem no pescoço. Ela saia de uma boate pela porta dos fundos onde dava em um beco. Perfeito. Um sorriso era aberto na face do cainita. Seguia a moça até o momento exato para o abate. Cruzava uma rua, duas ruas e caia novamente em um beco, só que esse era maior e quando a mulher se encontrasse no meio dele, a atacaria, sorvendo seu sangue.
A excitação da perseguição, da caçada, deixava o Caçador bem animado para começar a noite. Com aquele liquido percorrendo seu corpo conseguia planejar o que faria aquela noite. Sua fome já não lhe atrapalhava mais e agora poderia se concentrar no que poderia fazer para aproveitar a noite que estava apenas começando. Sabia de informações privilegiadas sobre certas movimentações. Os cochichos, os burburinhos mostravam que alguma coisa ia acontecer, cedo ou tarde algo seria revelado. Mesmo não ligando para assuntos de Seitas, mesmo não se importando com os jogos políticos de ambas a curiosidade batia. O tempo de guerras entre as seitas sempre tinham seu lados ruins e bons, como um Independente ele poderia tirar vantagem de um dos lados.
"Se esses cochichos forem reais, eu poderia me dar bem..."
"Poderia vender meus serviços e lucrar algo com isso no final..."
A maior parte de sua família pertencia ao Sabá. Seria mais fácil de conseguir algum tipo de acordo já tendo uma certa historias por trás. Kane era um cainita que gostava de planejar seus passos, não gostava de cometer erros e detestava ter que mudar de estrategia. Procurava saber onde seria a tal reunião do Sabá e lá se apresentar para se juntar ao demais. Venderia seus talentos e habilidades para um guerra e esperava conseguir um bom negocio.
Sentado confortavelmente em uma cadeira apoiando os pês em cima de uma mesa repleta de poeira, estava contemplando a rainha da noite através de uma brecha dada pelas madeiras que bloqueavam a janela. A luz da rainha mãe estava bem acima dele lhe dando uma aparência ainda mais atraente. Seu peito nu, exibindo algumas tatuagens feitas de quando era humano podiam ser vistas com mais clareza já que a pele negra dificultava a visualização. O cheiro de peixe e de óleo queimando chegava em suas narinas lembrando onde ele estava. Como um Caçador sábio, sempre procurava não ficar no mesmo refugio por mais do que duas noites e o escolhido da vez era bem próximo de um estaleiro.
"Que bela noite..."
"Noites assim dão uma bela caçada."
Se levantava da cadeira e colocava e seus coturnos estalavam ao chão. Se espreguiçava para os lados e pegava sua camisa e seu casaco. Estava na hora de sair deli e pegar algo para se alimentar. Um dos melhores momentos para o Caçador. O momento de ir atrás de sua vitima, a excitação da caçada, sem sombra de duvida a melhora hora de todas as noites. Se vestia com pressa. Seu uniforme da noite era sempre o esmo. Um par de coturnos, um calça preta de tecido forte dando assim uma certa mobilidade caso precise pular ou correr, uma camisa preta com uma gola grossa cobria seu pescoço e por ultimo, não menos importante um casaco largo de cor escura com um capuz indispensável. Estava pronto.
Saia do pequeno refugio que tinha improvisado na noite anterior. Se misturava com os demais na rua e procurava a melhor vitima para saciar sua fome. Sua preferencia eram por mulheres, aparentemente sozinhas e com um bonito visual. Passava entre os humanos como se ainda fosse um. Olhares atentos ha tantas pessoas que passavam por ele. Procurava a presa certa, a vitima perfeita. Depois de alguns minutos olhando encontrava uma mulher loira com uma tatuagem no pescoço. Ela saia de uma boate pela porta dos fundos onde dava em um beco. Perfeito. Um sorriso era aberto na face do cainita. Seguia a moça até o momento exato para o abate. Cruzava uma rua, duas ruas e caia novamente em um beco, só que esse era maior e quando a mulher se encontrasse no meio dele, a atacaria, sorvendo seu sangue.
A excitação da perseguição, da caçada, deixava o Caçador bem animado para começar a noite. Com aquele liquido percorrendo seu corpo conseguia planejar o que faria aquela noite. Sua fome já não lhe atrapalhava mais e agora poderia se concentrar no que poderia fazer para aproveitar a noite que estava apenas começando. Sabia de informações privilegiadas sobre certas movimentações. Os cochichos, os burburinhos mostravam que alguma coisa ia acontecer, cedo ou tarde algo seria revelado. Mesmo não ligando para assuntos de Seitas, mesmo não se importando com os jogos políticos de ambas a curiosidade batia. O tempo de guerras entre as seitas sempre tinham seu lados ruins e bons, como um Independente ele poderia tirar vantagem de um dos lados.
"Se esses cochichos forem reais, eu poderia me dar bem..."
"Poderia vender meus serviços e lucrar algo com isso no final..."
A maior parte de sua família pertencia ao Sabá. Seria mais fácil de conseguir algum tipo de acordo já tendo uma certa historias por trás. Kane era um cainita que gostava de planejar seus passos, não gostava de cometer erros e detestava ter que mudar de estrategia. Procurava saber onde seria a tal reunião do Sabá e lá se apresentar para se juntar ao demais. Venderia seus talentos e habilidades para um guerra e esperava conseguir um bom negocio.
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
O que sentia naquela instante era inexplicável. Um misto de ódio e horror.
Ramirez estava banhando em sangue. O sangue das pessoas mais preciosas de toda a sua vida. Seus pais e seus amigos, todos jaziam desfalecidos sob seus pés, mortos, estripados, com uma expressão de terror em suas faces, como se não esperassem pelo que estava por vir.
Uma nova realidade lhe havia sido exposta. O homem lhe dissera que era um vampiro. Em outras circunstancias, jamais iria acreditar naqueles dizeres, contudo, o fato de ter tido uma estaca atravessada em seu peito, bem como, um enorme buraco aberto em seu peito, fazia com que começasse a acreditar naquela história.
Levava as mãos ao peito, tocando seu próprio corpo mutilado. Como ainda estava vivo??? Seria um dos "benefícios" em ser um vampiro???
Tentava se concentrar, queria esquecer tudo que tinha acontecido e agir racionalmente. Seria difícil, era difícil, contudo, permanecer ali, parado, também não seria a melhor das soluções.
Erguia a cabeça, e procurava por um lugar onde pudesse se lavar, afinal, não poderia deixar aquele local com as roupas todas sujas de sangue. Assim que encontrasse uma pia, lavaria o rosto, as mãos, e em seguida, procuraria por uma roupa limpa.
Ramirez estava banhando em sangue. O sangue das pessoas mais preciosas de toda a sua vida. Seus pais e seus amigos, todos jaziam desfalecidos sob seus pés, mortos, estripados, com uma expressão de terror em suas faces, como se não esperassem pelo que estava por vir.
Uma nova realidade lhe havia sido exposta. O homem lhe dissera que era um vampiro. Em outras circunstancias, jamais iria acreditar naqueles dizeres, contudo, o fato de ter tido uma estaca atravessada em seu peito, bem como, um enorme buraco aberto em seu peito, fazia com que começasse a acreditar naquela história.
Levava as mãos ao peito, tocando seu próprio corpo mutilado. Como ainda estava vivo??? Seria um dos "benefícios" em ser um vampiro???
Tentava se concentrar, queria esquecer tudo que tinha acontecido e agir racionalmente. Seria difícil, era difícil, contudo, permanecer ali, parado, também não seria a melhor das soluções.
Erguia a cabeça, e procurava por um lugar onde pudesse se lavar, afinal, não poderia deixar aquele local com as roupas todas sujas de sangue. Assim que encontrasse uma pia, lavaria o rosto, as mãos, e em seguida, procuraria por uma roupa limpa.
Rafael Ramirez- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
Rafael Ramirez, ??:?? Horas da noite
O ex-policial encontrava-se no pior dia de sua existência. Ódio, rancor, dor, angústia, desespero, dúvida, medo... Tantos sentimentos, e todos rasgavam-no por dentro, como se fosse um simples papel dividindo-se em mil pedaços. Mas o maior sentimento, e o único que realmente o importava em sua existência amaldiçoada desde então, era a VINGANÇA. A cena da cabeça de sua mãe sendo arrancada pelas mãos de seu criador não saiam de sua mente, e reforçavam ainda mais aquele ódio.
Porém, nada poderia fazer naquele estado. Analisou então o próprio corpo... Vampiro, ele disse? Não havia dúvidas de que, no mínimo, ele não era mais humano. O buraco formado em seu peito era profundo e ardia fortemente. Estranho, não deveria ter curado, já que, afinal, ele era um vampiro? Ignorou isso por alguns instantes, precisava se lavar e sair dali. Porém, para sua surpresa, não era tão invulnerável quanto sua imaginação talvez tivesse pensado, e devido aos ferimentos, mal conseguia se mexer. Arrastou-se pela casa, em busca de um banheiro. E quando finalmente encontrou, não tinha muito o que pudesse fazer devido ao seu estado, pois sequer conseguia ficar em pé para ligar a torneira. E mesmo assim, uma casa abandonada teria água? As coisas só pioravam pro recém-criado.
Apoiando-se na própria pia, com um certo esforço, conseguiu subir até conseguir ligar a torneira. E como já devia esperar, nenhuma água saiu. E agora?
[OFF]Status:
14/14 PDS
5/8 FV
-6 Vitalidade (Aleijado)[/OFF]
Vick, 19:40h da noite
O antigo companheiro esperava o Ravnos dentro da boate. Vick entrou como de costume na boate, trocando olhares com as mais belas e até alguns assobios, como um bom galanteador. Encontrou seu carniçal em uma mesa espaçosa tomando uma cerveja, o mesmo acenou para o mestre. Vick se aproximou e sentou-se próximo dele, chamou o garçom e pediu uma bebida "especial". O garçom já sabia da condição do Ravnos, então não foi preciso explicar nada.
-Então, quais os planos pra hoje? Quero dizer, além de ir pra reunião lá. - Comenta Josh, e dá um gole em sua cerveja.
Os dois batem um papo. O garçom volta com a bebida. Vick atualiza o carniçal de seus planos pra noite, e Josh demonstra bastante interesse no assunto. Agora era a hora de procurar a futura carniçal. Para o vampiro, com todo seu charme e beleza, não foi difícil encontrar umas belas candidatas. Aproveitou e alimentou-se de uma delas, reabastecendo o sangue que tinha gasto ao acordar. Josh também ficou com uma, mas a mesma não era tão boa quanto as de seu mestre.
[OFF: A seguir vou postar o básico que você sabe sobre as garotas que você conheceu na noite. As informações são poucas, visto que acabou de conhecê-las.]
Linda, sedutora e misteriosa. A jovem apresenta-se com o nome de Brittany.
Doce, meiga e carismática. A jovem apresenta-se com o nome de Meg.
Ainda mais sedutora e misteriosa que Brittany, essa apresenta-se como Bela. Algo nessa mulher chamava a atenção do Ravnos.
[OFF: Eu vou narrar as suas ações na Boate e no Elysium separadamente, até você concluir suas ações na Boate, dai fico narrando só a do Elysium. Veja o penúltimo post, lá postarei a parte do Elysium.]
Kane
O Gangrel ansiava pela emoção de mais uma caçada, e sabia que se os murmúrios fossem verdade, aquela seria uma das grandes. Com a influência que tinha nas ruas, seria mais fácil obter informações sobre o boato. Porém, descobrir a localização do encontro Sabá não era tão simples assim. Passou boa parte da noite em busca de informações, e então conseguiu contactar um irmão de Clã membro da Seita.
O membro concordou em passar tal informação, mas como Kane já devia esperar, nada é de graça. Por ora, não havia nada que o Gangrel pudesse oferecer em troca, porém esse favor seria cobrado mais cedo ou mais tarde. De qualquer modo, a emoção de uma caçada valeria a pena, então o Gangrel concordou. A reunião aconteceria na noite seguinte, em um esconderijo subterrâneo localizado no Bronx. O sol já estava perto de nascer, estava na hora de se refugiar. Cedeu para o sono profundo em seu refúgio. Quando acordou, ainda tinha algum tempo antes de seguir ao encontro dos Sabá, e aproveitou o tempo para caçar. Pronto! Agora com as reservas completamente abastecidas, seguia para base do Sabá.
Na entrada foi identificado por um dos seguranças com Auspícius, e em seguida interrogado. Por fim, o membro que havia passado-lhe a informação confirmou que não tratava-se de um espião, e o Gangrel foi liberado para assistir a reunião.
[OFF: Continua no último post]
Nanaly Rachell
A eterna criança desfrutava dos conhecimentos ocultos que seu raríssimo artefato possuía. A linguagem era complexa e difícil de compreender, mas a garota conseguia acompanhá-la de forma plausível. Os conhecimentos secretos do livro penetravam em sua mente facilmente. Apesar de reconhecer que a própria inteligência é de fato avançada, não esperava acompanhar os conhecimentos complexos do novo livro com tanta facilidade. Se prolongasse seus estudos, a vampira poderia obter resultados fantásticos. Mas por ora, decide fazer uma pausa para comunicar-se com sua Mentora.
- Erze.. amanhã sairei para ver o que Polônia falará para todos. Sei que seu interesse nisto tudo é pequeno, mas poderá nos afetar se uma guerra realmente eclodir.. - Fala a pequena amaldiçoada.
- Entendo. Irei com você. Meu interesse nessa guerra realmente é pequeno, mas desde que o Arcebispo tenha algo útil a nos oferecer, posso prestar meus serviços. - Responde Erze, desviando o olhar do livro para Aprendiz.
É então que a Samedi observa o chão, e em seguida uma ratazana que passava por perto. Não estava com muita sede, mas em tempos de guerra, não poderia se dar o luxo de ficar fraca. A alimentação acontecia, e era realmente grotesca. O sangue dos animais era fraco, e não saciava de verdade a sede vampírica. Mas pelo menos não teria que sair para caçar, e o conhecimento que estava obtendo era muito mais importante para uma seguidora de Cain do que uma refeição qualquer. Quando enfim terminava, largava o pequeno cadáver e voltava aos estudos.
A Samedi conseguia acompanhar perfeitamente bem a linguagem complexa do livro, como se estivesse escrito em sua língua nativa. Porém, não conseguia entender absolutamente nada sobre o conteúdo, mesmo depois de passar mais de uma hora lendo. Aquilo irritava profundamente a garota, mas mesmo assim, sabia que ainda tinha algumas horas até o amanhecer, teria que compensar-se de alguma maneira.
E conseguia. Além de manter o acompanhamento da complexa linguagem, dessa vez com um pouco mais de dificuldade, a vampira compreende perfeitamente os conhecimentos transmitidos pelo livro. Sentindo-se satisfeita, ela mantém a leitura prolongada até o amanhecer, cedendo para o profundo sono em seguida.
Quando despertou na noite seguinte, ainda estava sonolenta. O silêncio que impregnava nos esgotos fazia daquele lugar ainda mais sombrio e assustador, mas Nanaly já estava se adaptando a isso. Diante de um espelho, começou a utilizar um dos dons de seu clã.
Na primeira tentativa, a vampira já conseguia aparentar sua aparência mortal. Porém não era o suficiente, usou o poder mais duas vezes para aperfeiçoar a transformação. O resultado era uma réplica perfeita de sua forma mortal. Perfeito!
Por fim, escondeu o livro e seguiu ofuscada pelos esgotos. Erze a acompanhou, como havia dito que faria, e também usava Máscara das mil faces. Quando saíram dos esgotos furtivamente, Erze disse que precisavam caçar antes de ir até a base, e assim fizeram. Com as forças repostas, seguiram para base do Sabá. Devido ao Status, foram facilmente reconhecidas pelos seguranças, e entraram para assistir a reunião. Cerca de 400 membros estavam na base, e ainda aguardavam pelo Arcebispo.
[OFF: Continua no último post.]
Brutus & Vick, 21:02h da noite
Com uma grande missão em suas mãos, o Assamita sente-se pressionado. Não pode falhar, não mesmo. Se fosse apenas um serviço para o Sabá, ainda poderia, mas era mais do que isso... Era uma missão de sua Trilha. Sabia que não poderia se perdoar se falhasse, e que se falhasse, certamente nem sobreviveria para sentir o remorso. Mas no fundo, o Assamita sabia que conseguiria, independente dos obstáculos que aparecessem no caminho.
Pegou um avião até NY, uma viagem comum, nada muito surpreendente. Chegando na cidade, seguiu para o endereço indicado pelo seu senhor, o Elysium. Lá apresentou-se como um membro independente, que gostaria de prestar serviços a Seita. Tal assunto foi tratado com o Senescal.
Nesse momento, Vick também encontrava-se no Elysium, aparentemente pelo mesmo motivo que o Assamita. A diferença de tratamento foi bem clara entre os dois. O Ravnos possuía uma reputação péssima entre os membros da cidade, despertando desconfiança nos membros da Seita e até mesmo arrogância de outros.
Por fim, A Príncipe falaria com eles em uma sala reservada. Ao entrar na sala, viram que já haviam 5 membros lá dentro, além do Senescal. Uma bela loira trajando um vestido vermelho, maquiagem, salto alto, cabelos compridos, lábios carnudos, olhos azuis, pele pálida (aparência 4). Uma outra mulher trajando roupa casual, de pele também pálida, cabelos castanhos na altura do ombro, sem maquiagem, olhos castanhos (aparência 3). Um homem alto, musculoso, branco, barba, óculos escuros e roupa de motoqueiro (aparência 2). Um homem negro, de aparência e roupas pouco chamativas (aparência 1). E um garoto de aparentemente 10 anos de idade, cabelos pretos, olhos verdes, pele extremamente pálida, camisa branca de mangas compridas, calça e sapatos sociais.
-Então... Vejo que vocês pretendem prestar serviços a Seita, aprecio a atitude de vocês, mas antes tenho algumas perguntas. - Ela olha para Brutus com um olhar totalmente inexpressivo. - Nunca vi você por aqui antes, devo sugerir que é novo na cidade. Antes de oferecer seus serviços, senhor Brutus, deveria honrar as tradições e apresentar-se melhor ao Principado. Agora diga-me... Quem lhe informou sobre a situação da Seita? Ou devo supor que estava na cidade a tempo suficiente para descobrir por si só, e consequentemente, não seguiu a tradição da apresentação? - A voz era encantadora, mas tinha um tom forte de autoridade. Ela então olha com desdém para o Ravnos. - E você, senhor Vicktor? - Conclui Blair.
Kane & Nanaly, 20:01h da noite
Os dois cainitas esperavam ansiosamente em meio a multidão pelo Arcebispo da Polônia. Estavam adiantados, visto que o horário marcado eram às 8 horas da noite. Quando chegou a hora marcada, o Arcebispo aparece e caminha até a palco. Ele era um homem elegante de cabelos curtos e negros, olhos pretos e profundos, pele extremamente pálida, lábios grossos, sobrancelhas grossas e bem feitas (aparência 5). Trajava um terno negro com uma camisa social branca por dentro, gravata vermelha e um sapato social preto. Tinha uma expressão vazia em sua face, totalmente desprovida de emoções. Ele aproximou-se do microfone que já estava ajustado a sua altura.
-Boa noite. Como a maioria de vocês já sabe, uma guerra está se iniciando contra o Principado de Nova York, e tal guerra será liderada por mim. Para os que ainda não me conhecem, meu nome é Richart Vanhoose, e sou o Arcebispo da Polônia. - Ele apresenta-se friamente, tinha uma voz belíssima. - Creio que os membros que vieram aqui esta noite estão dispostos a lutar, e eu pretendo recompensar os mesmos. Posso oferecer-lhes recursos, poder, status, fama, influência... E para os melhores soldados, até mesmo a proximidade do poder de Cain. Tudo que precisam fazer é lutar, e acabar de uma vez por todas com o império da maldita Dama Gélida. - Ele ergue a mão direita enquanto fala, apertando-a majestosamente enquanto fala. - Os que não estiverem dispostos a servir a Seita nessa guerra, sintam-se livres para partir. E os que quiserem lutar, permaneçam... Uma estratégia será formada. Quem quiser perguntar alguma coisa, aproveite este momento. - Conclui Richart.
O ex-policial encontrava-se no pior dia de sua existência. Ódio, rancor, dor, angústia, desespero, dúvida, medo... Tantos sentimentos, e todos rasgavam-no por dentro, como se fosse um simples papel dividindo-se em mil pedaços. Mas o maior sentimento, e o único que realmente o importava em sua existência amaldiçoada desde então, era a VINGANÇA. A cena da cabeça de sua mãe sendo arrancada pelas mãos de seu criador não saiam de sua mente, e reforçavam ainda mais aquele ódio.
Porém, nada poderia fazer naquele estado. Analisou então o próprio corpo... Vampiro, ele disse? Não havia dúvidas de que, no mínimo, ele não era mais humano. O buraco formado em seu peito era profundo e ardia fortemente. Estranho, não deveria ter curado, já que, afinal, ele era um vampiro? Ignorou isso por alguns instantes, precisava se lavar e sair dali. Porém, para sua surpresa, não era tão invulnerável quanto sua imaginação talvez tivesse pensado, e devido aos ferimentos, mal conseguia se mexer. Arrastou-se pela casa, em busca de um banheiro. E quando finalmente encontrou, não tinha muito o que pudesse fazer devido ao seu estado, pois sequer conseguia ficar em pé para ligar a torneira. E mesmo assim, uma casa abandonada teria água? As coisas só pioravam pro recém-criado.
Apoiando-se na própria pia, com um certo esforço, conseguiu subir até conseguir ligar a torneira. E como já devia esperar, nenhuma água saiu. E agora?
[OFF]Status:
14/14 PDS
5/8 FV
-6 Vitalidade (Aleijado)[/OFF]
Vick, 19:40h da noite
O antigo companheiro esperava o Ravnos dentro da boate. Vick entrou como de costume na boate, trocando olhares com as mais belas e até alguns assobios, como um bom galanteador. Encontrou seu carniçal em uma mesa espaçosa tomando uma cerveja, o mesmo acenou para o mestre. Vick se aproximou e sentou-se próximo dele, chamou o garçom e pediu uma bebida "especial". O garçom já sabia da condição do Ravnos, então não foi preciso explicar nada.
-Então, quais os planos pra hoje? Quero dizer, além de ir pra reunião lá. - Comenta Josh, e dá um gole em sua cerveja.
Os dois batem um papo. O garçom volta com a bebida. Vick atualiza o carniçal de seus planos pra noite, e Josh demonstra bastante interesse no assunto. Agora era a hora de procurar a futura carniçal. Para o vampiro, com todo seu charme e beleza, não foi difícil encontrar umas belas candidatas. Aproveitou e alimentou-se de uma delas, reabastecendo o sangue que tinha gasto ao acordar. Josh também ficou com uma, mas a mesma não era tão boa quanto as de seu mestre.
[OFF: A seguir vou postar o básico que você sabe sobre as garotas que você conheceu na noite. As informações são poucas, visto que acabou de conhecê-las.]
Linda, sedutora e misteriosa. A jovem apresenta-se com o nome de Brittany.
Doce, meiga e carismática. A jovem apresenta-se com o nome de Meg.
Ainda mais sedutora e misteriosa que Brittany, essa apresenta-se como Bela. Algo nessa mulher chamava a atenção do Ravnos.
[OFF: Eu vou narrar as suas ações na Boate e no Elysium separadamente, até você concluir suas ações na Boate, dai fico narrando só a do Elysium. Veja o penúltimo post, lá postarei a parte do Elysium.]
Kane
O Gangrel ansiava pela emoção de mais uma caçada, e sabia que se os murmúrios fossem verdade, aquela seria uma das grandes. Com a influência que tinha nas ruas, seria mais fácil obter informações sobre o boato. Porém, descobrir a localização do encontro Sabá não era tão simples assim. Passou boa parte da noite em busca de informações, e então conseguiu contactar um irmão de Clã membro da Seita.
O membro concordou em passar tal informação, mas como Kane já devia esperar, nada é de graça. Por ora, não havia nada que o Gangrel pudesse oferecer em troca, porém esse favor seria cobrado mais cedo ou mais tarde. De qualquer modo, a emoção de uma caçada valeria a pena, então o Gangrel concordou. A reunião aconteceria na noite seguinte, em um esconderijo subterrâneo localizado no Bronx. O sol já estava perto de nascer, estava na hora de se refugiar. Cedeu para o sono profundo em seu refúgio. Quando acordou, ainda tinha algum tempo antes de seguir ao encontro dos Sabá, e aproveitou o tempo para caçar. Pronto! Agora com as reservas completamente abastecidas, seguia para base do Sabá.
Na entrada foi identificado por um dos seguranças com Auspícius, e em seguida interrogado. Por fim, o membro que havia passado-lhe a informação confirmou que não tratava-se de um espião, e o Gangrel foi liberado para assistir a reunião.
[OFF: Continua no último post]
Nanaly Rachell
- Spoiler:
- Nanaly rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para linguistica que resultou 6, 6, 8, 8, 5, 2 - Total: 2 Sucessos
Nanaly rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ocultismo que resultou 5, 2, 9, 8, 4, 6 - Total: 3 Sucessos
A eterna criança desfrutava dos conhecimentos ocultos que seu raríssimo artefato possuía. A linguagem era complexa e difícil de compreender, mas a garota conseguia acompanhá-la de forma plausível. Os conhecimentos secretos do livro penetravam em sua mente facilmente. Apesar de reconhecer que a própria inteligência é de fato avançada, não esperava acompanhar os conhecimentos complexos do novo livro com tanta facilidade. Se prolongasse seus estudos, a vampira poderia obter resultados fantásticos. Mas por ora, decide fazer uma pausa para comunicar-se com sua Mentora.
- Erze.. amanhã sairei para ver o que Polônia falará para todos. Sei que seu interesse nisto tudo é pequeno, mas poderá nos afetar se uma guerra realmente eclodir.. - Fala a pequena amaldiçoada.
- Entendo. Irei com você. Meu interesse nessa guerra realmente é pequeno, mas desde que o Arcebispo tenha algo útil a nos oferecer, posso prestar meus serviços. - Responde Erze, desviando o olhar do livro para Aprendiz.
É então que a Samedi observa o chão, e em seguida uma ratazana que passava por perto. Não estava com muita sede, mas em tempos de guerra, não poderia se dar o luxo de ficar fraca. A alimentação acontecia, e era realmente grotesca. O sangue dos animais era fraco, e não saciava de verdade a sede vampírica. Mas pelo menos não teria que sair para caçar, e o conhecimento que estava obtendo era muito mais importante para uma seguidora de Cain do que uma refeição qualquer. Quando enfim terminava, largava o pequeno cadáver e voltava aos estudos.
- Spoiler:
- Nanaly rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para linguistica que resultou 10, 2, 9, 10, 9, 6 - Total: 4 Sucessos
Nanaly rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ocultismo que resultou 1, 7, 8, 1, 3, 1 - Total: -1 Sucessos
A Samedi conseguia acompanhar perfeitamente bem a linguagem complexa do livro, como se estivesse escrito em sua língua nativa. Porém, não conseguia entender absolutamente nada sobre o conteúdo, mesmo depois de passar mais de uma hora lendo. Aquilo irritava profundamente a garota, mas mesmo assim, sabia que ainda tinha algumas horas até o amanhecer, teria que compensar-se de alguma maneira.
- Spoiler:
Nanaly rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para linguistica que resultou 7, 3, 2, 2, 9, 9 - Total: 2 Sucessos
Nanaly rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ocultismo que resultou 2, 9, 5, 6, 10, 10 - Total: 4 Sucessos
E conseguia. Além de manter o acompanhamento da complexa linguagem, dessa vez com um pouco mais de dificuldade, a vampira compreende perfeitamente os conhecimentos transmitidos pelo livro. Sentindo-se satisfeita, ela mantém a leitura prolongada até o amanhecer, cedendo para o profundo sono em seguida.
Quando despertou na noite seguinte, ainda estava sonolenta. O silêncio que impregnava nos esgotos fazia daquele lugar ainda mais sombrio e assustador, mas Nanaly já estava se adaptando a isso. Diante de um espelho, começou a utilizar um dos dons de seu clã.
- Spoiler:
Nanaly rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para ofuscação que resultou 8, 3, 9, 4, 10, 3 - Total: 3 Sucessos
Nanaly rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para ofuscação que resultou 3, 6, 3, 3, 5, 8 - Total: 1 Sucessos
Nanaly rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para ofuscação que resultou 5, 7, 1, 3, 7, 8 - Total: 2 Sucessos
Na primeira tentativa, a vampira já conseguia aparentar sua aparência mortal. Porém não era o suficiente, usou o poder mais duas vezes para aperfeiçoar a transformação. O resultado era uma réplica perfeita de sua forma mortal. Perfeito!
Por fim, escondeu o livro e seguiu ofuscada pelos esgotos. Erze a acompanhou, como havia dito que faria, e também usava Máscara das mil faces. Quando saíram dos esgotos furtivamente, Erze disse que precisavam caçar antes de ir até a base, e assim fizeram. Com as forças repostas, seguiram para base do Sabá. Devido ao Status, foram facilmente reconhecidas pelos seguranças, e entraram para assistir a reunião. Cerca de 400 membros estavam na base, e ainda aguardavam pelo Arcebispo.
[OFF: Continua no último post.]
Brutus & Vick, 21:02h da noite
Com uma grande missão em suas mãos, o Assamita sente-se pressionado. Não pode falhar, não mesmo. Se fosse apenas um serviço para o Sabá, ainda poderia, mas era mais do que isso... Era uma missão de sua Trilha. Sabia que não poderia se perdoar se falhasse, e que se falhasse, certamente nem sobreviveria para sentir o remorso. Mas no fundo, o Assamita sabia que conseguiria, independente dos obstáculos que aparecessem no caminho.
Pegou um avião até NY, uma viagem comum, nada muito surpreendente. Chegando na cidade, seguiu para o endereço indicado pelo seu senhor, o Elysium. Lá apresentou-se como um membro independente, que gostaria de prestar serviços a Seita. Tal assunto foi tratado com o Senescal.
Nesse momento, Vick também encontrava-se no Elysium, aparentemente pelo mesmo motivo que o Assamita. A diferença de tratamento foi bem clara entre os dois. O Ravnos possuía uma reputação péssima entre os membros da cidade, despertando desconfiança nos membros da Seita e até mesmo arrogância de outros.
Por fim, A Príncipe falaria com eles em uma sala reservada. Ao entrar na sala, viram que já haviam 5 membros lá dentro, além do Senescal. Uma bela loira trajando um vestido vermelho, maquiagem, salto alto, cabelos compridos, lábios carnudos, olhos azuis, pele pálida (aparência 4). Uma outra mulher trajando roupa casual, de pele também pálida, cabelos castanhos na altura do ombro, sem maquiagem, olhos castanhos (aparência 3). Um homem alto, musculoso, branco, barba, óculos escuros e roupa de motoqueiro (aparência 2). Um homem negro, de aparência e roupas pouco chamativas (aparência 1). E um garoto de aparentemente 10 anos de idade, cabelos pretos, olhos verdes, pele extremamente pálida, camisa branca de mangas compridas, calça e sapatos sociais.
-Então... Vejo que vocês pretendem prestar serviços a Seita, aprecio a atitude de vocês, mas antes tenho algumas perguntas. - Ela olha para Brutus com um olhar totalmente inexpressivo. - Nunca vi você por aqui antes, devo sugerir que é novo na cidade. Antes de oferecer seus serviços, senhor Brutus, deveria honrar as tradições e apresentar-se melhor ao Principado. Agora diga-me... Quem lhe informou sobre a situação da Seita? Ou devo supor que estava na cidade a tempo suficiente para descobrir por si só, e consequentemente, não seguiu a tradição da apresentação? - A voz era encantadora, mas tinha um tom forte de autoridade. Ela então olha com desdém para o Ravnos. - E você, senhor Vicktor? - Conclui Blair.
Kane & Nanaly, 20:01h da noite
Os dois cainitas esperavam ansiosamente em meio a multidão pelo Arcebispo da Polônia. Estavam adiantados, visto que o horário marcado eram às 8 horas da noite. Quando chegou a hora marcada, o Arcebispo aparece e caminha até a palco. Ele era um homem elegante de cabelos curtos e negros, olhos pretos e profundos, pele extremamente pálida, lábios grossos, sobrancelhas grossas e bem feitas (aparência 5). Trajava um terno negro com uma camisa social branca por dentro, gravata vermelha e um sapato social preto. Tinha uma expressão vazia em sua face, totalmente desprovida de emoções. Ele aproximou-se do microfone que já estava ajustado a sua altura.
-Boa noite. Como a maioria de vocês já sabe, uma guerra está se iniciando contra o Principado de Nova York, e tal guerra será liderada por mim. Para os que ainda não me conhecem, meu nome é Richart Vanhoose, e sou o Arcebispo da Polônia. - Ele apresenta-se friamente, tinha uma voz belíssima. - Creio que os membros que vieram aqui esta noite estão dispostos a lutar, e eu pretendo recompensar os mesmos. Posso oferecer-lhes recursos, poder, status, fama, influência... E para os melhores soldados, até mesmo a proximidade do poder de Cain. Tudo que precisam fazer é lutar, e acabar de uma vez por todas com o império da maldita Dama Gélida. - Ele ergue a mão direita enquanto fala, apertando-a majestosamente enquanto fala. - Os que não estiverem dispostos a servir a Seita nessa guerra, sintam-se livres para partir. E os que quiserem lutar, permaneçam... Uma estratégia será formada. Quem quiser perguntar alguma coisa, aproveite este momento. - Conclui Richart.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
Nanaly ficou surpresa ao notar Erzebeth tendo interesse nas causas da guerra da cidade. Sabia que era algo importante e de relevância tal, que aquilo poderia vir realmente a mudar seus destinos, mas mesmo assim, não imaginava que sua mentora fosse para a reunião. Deu de ombros enquanto se arrumava na frente do espelho. Perdeu algum tempo ali até que tudo estivesse como queria. Quando seu vestido ficou novo, amarelo e rendado como deveria ser, sua pele rejuvenescida e vívida como outrora, seus cabelos loiros ondulados caindo levemente sobre seus ombros e seus olhos coloridos como sempre, combinando perfeitamente naquele pequeno e frágil corpo de quando era viva, então sorriu e partiu para as ruas de Nova York.
No meio do caminho acabou se alimentando junto com sua mestra. Ela que agora lhe devia sua própria vida por tê-la salvo antes. Nunca falaria sobre ou pediria algo em troca disto. Erzebeth já lhe ajudava com o livro e era uma boa pessoa para a pequena. Como uma mãe que a muito não conhecia. Era uma presença necessária para que Nanaly ficasse mais calma em certas ocasiões de tensão e a garota gostava disso. Por isso jamais faria algo que deixasse desconfortável sua mentora, em relação ao incidente passado de ter a salvo, mesmo podendo ter tido a chance de ter perdido o livro. Poderia ter cometido a diablerie sem problemas, e ainda ter ficado com o conhecimento. Mas Erze tinha muita inteligência também, e antes por ser a detentora do livro, possuía um enorme conhecimento também, que lhe poderia ser útil no futuro. Estava feliz em ter tomado a decisão que tomou.
Após estarem satisfeitas, foram para o local marcado. A enorme quantidade de pessoas do local era impressionante.. Onde haviam se escondido elas antes? E quantos espiões da camarilla deveriam estar ali? Afinal isto não era uma hipótese improvável. Aguardou o discursso, tanto sobre as invasões, quanto as premiações. Então no momento oportuno levantou sua pequena mão e falou:
- Boa noite Arcebispo.
Diz a pequena fazendo uma humilde reverência..
- Como sabe que todos aqui são de confiança e não há nenhum espião? Ao falar sobre os planos, estes pode ser estragados pela má vontade da Camarilla que pode estar espionando de alguma forma. Após me certificar que todos os que ficam são valorosos a causa, me juntarei em forças com vossa excelência para destruir os bastardos.
A garota não se importava com a cara feia de muitas pessoas. Já estava naquele meio há muito tempo, e se tivesse que verificar um por um até que estivesse satisfeita com as escolhas, as faria. Informações vitais não poderiam vazar daquele círculo.
No meio do caminho acabou se alimentando junto com sua mestra. Ela que agora lhe devia sua própria vida por tê-la salvo antes. Nunca falaria sobre ou pediria algo em troca disto. Erzebeth já lhe ajudava com o livro e era uma boa pessoa para a pequena. Como uma mãe que a muito não conhecia. Era uma presença necessária para que Nanaly ficasse mais calma em certas ocasiões de tensão e a garota gostava disso. Por isso jamais faria algo que deixasse desconfortável sua mentora, em relação ao incidente passado de ter a salvo, mesmo podendo ter tido a chance de ter perdido o livro. Poderia ter cometido a diablerie sem problemas, e ainda ter ficado com o conhecimento. Mas Erze tinha muita inteligência também, e antes por ser a detentora do livro, possuía um enorme conhecimento também, que lhe poderia ser útil no futuro. Estava feliz em ter tomado a decisão que tomou.
Após estarem satisfeitas, foram para o local marcado. A enorme quantidade de pessoas do local era impressionante.. Onde haviam se escondido elas antes? E quantos espiões da camarilla deveriam estar ali? Afinal isto não era uma hipótese improvável. Aguardou o discursso, tanto sobre as invasões, quanto as premiações. Então no momento oportuno levantou sua pequena mão e falou:
- Boa noite Arcebispo.
Diz a pequena fazendo uma humilde reverência..
- Como sabe que todos aqui são de confiança e não há nenhum espião? Ao falar sobre os planos, estes pode ser estragados pela má vontade da Camarilla que pode estar espionando de alguma forma. Após me certificar que todos os que ficam são valorosos a causa, me juntarei em forças com vossa excelência para destruir os bastardos.
A garota não se importava com a cara feia de muitas pessoas. Já estava naquele meio há muito tempo, e se tivesse que verificar um por um até que estivesse satisfeita com as escolhas, as faria. Informações vitais não poderiam vazar daquele círculo.
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
Como todos seus irmãos de clan. Kane sentia algo majestoso quando caçava. Não sabia explicar se era a emoção da perseguição. A excitação da escolha ou o momento mágico do beijo mortal. O sangue quente descendo pela sua garganta era como um bônus por sua empreitada, tudo tinha que funcionar perfeitamente para levar o Caçador ao verdadeiro êxtase e emoção de uma boa alimentação. Kane possuía estratégias, vantagens e conhecimentos. Realizava tudo como um verdadeiro mestre. Era rápido, silencioso e mortal.
Feito de sua casa as ruas. Sabia onde procurar por informações e tinha noção de quem deveria saber sobre esse tipo de coisa. Uma reunião do Sabá não é algo que custe tão barato e se você achar a pessoa errada pode ter sua cabeça arrancada. Um irmão de clan. Um informante. Um preço. A negociação era rápida, não podiam marcar bobeira. As ruas podem lhe fornecer tudo o que você quiser mais elas tem olhos e ouvidos por tudo quanto é lado. Kane tinha conseguido sua informação mais ficaria devendo alguma coisa depois, algo no qual não gostava de fazer.
- Ficarei lhe devendo. - Falava com peso em sua voz. - Mais não se preocupe, sabe que cumpro com a minha palavra – Tranquilizava seu irmão dando sua palavra que lhe pagaria assim que pudesse. Terminava a conversa com um aperto de mão forte e desaparecia na escuridão do beco deserto.
O estalo de seu coturno ao chão podia ser ouvido. A pressa com que andava indicava que algo estava prestes a acontecer. A noite tinha sido proveitosa. Alimentou-se, conseguiu arrumar uma informação preciosa mas infelizmente a rainha mãe já estava prestes a se esconder dando lugar ao astro-rei. Kane voltava à face para o céu, sentindo as luzes douradas que agora invadiam o horizonte. Um novo refúgio havia sido encontrado pelo Gangrel. Este era em um apartamento condenado. Ultrapassava a faixa policial onde avisava o estado de perigo e procurava um lugar seguro para se abrigar. E, finalmente à salvo da invasão do dia, o cainita tinha seu sono.
Já dentro do grande esconderijo, notava que poucos tinham chegado. Procurava pelos demais em volta do grande salão mais poucos realmente tinham dado sua presença. Era cedo, a reunião começava por volta das 20 horas. Enquanto esperava analisava o refúgio da Seita, visando algumas possibilidades de saídas rápidas caso acontecesse alguma coisa. Procurava gravar feições mais marcantes e fazia uma rápida leitura sobre as pessoas que andavam por ali. Chegada a hora da reunião, seu comportamento solitário fazia-se ficar afastados dos demais. Escutava tudo com bastante atenção e notava como o Arcebispo tinha um porte de alto padrão.
"Malditos aristocratas!"
"Tomara que cumpre o que fala Arcebispo..."
"Minha não-vida entrará em jogo enquanto você assistirá tudo de camarote."
Richart Vanhoose terminava seu discurso. Parecia que tinha tudo planejado. Uma bela roupa, uma expressão firme e um texto bem decorado. Infelizmente tais apetrechos não convencia o Caçador que desconfiava de algo. Não notava nenhum toque ou algo que identificasse que ele estava armando ou mentindo, realmente ele precisava de peões para sua guerra e ali, naquele lugar, ele encontraria. Dava a chance dos demais perguntarem algo se assim quisessem. Kane mantinha-se afastado e calado, apenas observando o que os demais perguntariam. Já que estava ali, não vinha vantagem em se retirar, ficaria até o fim e descobriria se sua escolha foi a certa ou não.
Feito de sua casa as ruas. Sabia onde procurar por informações e tinha noção de quem deveria saber sobre esse tipo de coisa. Uma reunião do Sabá não é algo que custe tão barato e se você achar a pessoa errada pode ter sua cabeça arrancada. Um irmão de clan. Um informante. Um preço. A negociação era rápida, não podiam marcar bobeira. As ruas podem lhe fornecer tudo o que você quiser mais elas tem olhos e ouvidos por tudo quanto é lado. Kane tinha conseguido sua informação mais ficaria devendo alguma coisa depois, algo no qual não gostava de fazer.
- Ficarei lhe devendo. - Falava com peso em sua voz. - Mais não se preocupe, sabe que cumpro com a minha palavra – Tranquilizava seu irmão dando sua palavra que lhe pagaria assim que pudesse. Terminava a conversa com um aperto de mão forte e desaparecia na escuridão do beco deserto.
O estalo de seu coturno ao chão podia ser ouvido. A pressa com que andava indicava que algo estava prestes a acontecer. A noite tinha sido proveitosa. Alimentou-se, conseguiu arrumar uma informação preciosa mas infelizmente a rainha mãe já estava prestes a se esconder dando lugar ao astro-rei. Kane voltava à face para o céu, sentindo as luzes douradas que agora invadiam o horizonte. Um novo refúgio havia sido encontrado pelo Gangrel. Este era em um apartamento condenado. Ultrapassava a faixa policial onde avisava o estado de perigo e procurava um lugar seguro para se abrigar. E, finalmente à salvo da invasão do dia, o cainita tinha seu sono.
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Nessa nova noite que surgia, a rainha da noite tomava seu trono e libertava seus fies súditos de seu profundo sono. Acordava. Varria o local com seus olhos experientes e levantava-se devagar para mais uma vez sacia sua fome. Era hoje a reunião do Sabá. Vestia-se rapidamente e deixava o local do mesmo jeito em que encontrava. Seguia para o endereço que havia conseguido. No caminho conseguia tempo para sacia sua sede. Na entrada do local um dos seguranças o olhava com certa desconfiança. Kane respondia somente com os olhares apesar de manter sua expressão corporal normal. Quando começou o interrogatório ele respondeu tudo como havia sido informado, as perguntas eram as mesmas por tanto as respostas eram iguais. Seu informante chegava minutos depois acrescentando mais ainda as intenções de Kane. Ambos entravam e estavam prontos para assistir e saber qual seria a decisão tomada.Já dentro do grande esconderijo, notava que poucos tinham chegado. Procurava pelos demais em volta do grande salão mais poucos realmente tinham dado sua presença. Era cedo, a reunião começava por volta das 20 horas. Enquanto esperava analisava o refúgio da Seita, visando algumas possibilidades de saídas rápidas caso acontecesse alguma coisa. Procurava gravar feições mais marcantes e fazia uma rápida leitura sobre as pessoas que andavam por ali. Chegada a hora da reunião, seu comportamento solitário fazia-se ficar afastados dos demais. Escutava tudo com bastante atenção e notava como o Arcebispo tinha um porte de alto padrão.
"Mais uma guerra sem o porque vai se iniciar..."-Boa noite. Como a maioria de vocês já sabe, uma guerra está se iniciando contra o Principado de Nova York, e tal guerra será liderada por mim. Para os que ainda não me conhecem, meu nome é Richart Vanhoose, e sou o Arcebispo da Polônia.
"Malditos aristocratas!"
Kane mantinha os braços cruzados enquanto escutava a bela voz entrar em seus ouvidos. O raciocínio rápido do Gangrel fazia com que ele parasse um pouco para pensar. Por que estaria realmente estrando nessa guerra? Era independente, não seguia ordens e nem regras. Sabia que teria que haver um bom motivo para entrar nessa briga se não, tudo o que passou anos e anos aprendendo se tornaria em vão. A resposta vinha rápido como uma bala. A sobrevivência. Se não se juntasse a um dos lados, logo sobraria para os mais desfavorecidos. Os independentes eram poucos e a maioria se vendia nessa horas. Logo o céu negro cairia sobre vossa cabeça e não teria mais oportunidades. Era escolher um lado e torcer para que este, tenha sido uma escolha certa.- Creio que os membros que vieram aqui esta noite estão dispostos a lutar, e eu pretendo recompensar os mesmos. Posso oferecer-lhes recursos, poder, status, fama, influência... E para os melhores soldados, até mesmo a proximidade do poder de Cain. Tudo que precisam fazer é lutar, e acabar de uma vez por todas com o império da maldita Dama Gélida.
"Tomara que cumpre o que fala Arcebispo..."
"Minha não-vida entrará em jogo enquanto você assistirá tudo de camarote."
Richart Vanhoose terminava seu discurso. Parecia que tinha tudo planejado. Uma bela roupa, uma expressão firme e um texto bem decorado. Infelizmente tais apetrechos não convencia o Caçador que desconfiava de algo. Não notava nenhum toque ou algo que identificasse que ele estava armando ou mentindo, realmente ele precisava de peões para sua guerra e ali, naquele lugar, ele encontraria. Dava a chance dos demais perguntarem algo se assim quisessem. Kane mantinha-se afastado e calado, apenas observando o que os demais perguntariam. Já que estava ali, não vinha vantagem em se retirar, ficaria até o fim e descobriria se sua escolha foi a certa ou não.
Uma garota se assim era possível descrever levantava a mão. A maioria dos olhares se não todos deixavam o grande Arcebispo e passavam a contemplar tal criança que de inocente não tinha nada. Notável já pela sua chegada até ao refugio. Mais admirável era sua linguá afiada. Parecia saber exatamente com quem lidava e quais cuidados estavam escritos no livro básico da sobrevivência. Garota esperta. Tomava uma atitude sensata, se algum traidor ou espião estivesse infiltrado, com certeza venderia ou delataria tudo ao Principado. Tal coragem só batia de frente com o homem que estava na porta do refugio. Este não era um simples carniçal ou então um simples segurança, ele conseguia ver as reais intenções das pessoas, fazendo assim com que um traidor fosse descoberto e sua cabeça arrancada. Kane esperava curioso para a resposta do Arcebispo.- Como sabe que todos aqui são de confiança e não há nenhum espião? Ao falar sobre os planos, estes pode ser estragados pela má vontade da Camarilla que pode estar espionando de alguma forma. Após me certificar que todos os que ficam são valorosos a causa, me juntarei em forças com vossa excelência para destruir os bastardos.
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
*Apos entrar na sala reservada Brutus ouve atentamente as perguntas da loira... ele imediatamente abaixa a cabeça ,em um gesto de respeito ele se curva colokando um dos joelhos no chao,Brutus não era um ser muito social e essas atitudes eram meio que novidades para o filho de Haqim pois a maior parte de sua não vida , passa em meio a treinos solitarios ,mais seu mestre havia lhe ensinado alguns bons costumes...entao ajoelhado ele olha novamente para os olhos da loira...*
-Desculpe a minha falta de modos,nao estou muito acostumado com a vida social,eu fui mandado para ajudar sua majestade,estou aqui para lhe servir ,seguir suas ordens...vim direto de londres para essa reuniao,para lhe ser sincero acabo de chegar de viagem...
*Entao Brutus continua ajoelhado esperando o pronunciamento da loira que esta na sua frente a tensao na sala era grande ,Brutus podia sentir todos olhares em sua volta.*
-Desculpe a minha falta de modos,nao estou muito acostumado com a vida social,eu fui mandado para ajudar sua majestade,estou aqui para lhe servir ,seguir suas ordens...vim direto de londres para essa reuniao,para lhe ser sincero acabo de chegar de viagem...
*Entao Brutus continua ajoelhado esperando o pronunciamento da loira que esta na sua frente a tensao na sala era grande ,Brutus podia sentir todos olhares em sua volta.*
Peter Axe- Data de inscrição : 11/07/2010
Idade : 37
Localização : Alamut
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
Nanaly & Kane, 20:09h da noite
A zumbi que iludia as mentes dos menos perceptivos com a imagem de uma doce e inocente garotinha, de inocente nada realmente tinha. Seus comentários eram providos de uma inteligência que uma criança jamais conseguiria ter. Por meros segundos, um silêncio sobrenatural impregnou no grande refúgio, e todos os olhares, desde os mais ásperos aos mais simplórios, eram dirigidos a pequena amaldiçoada. O Arcebispo não parecia sequer ter se movido, e sua expressão continuava totalmente impenetrável, porém seus olhos também fitavam a zumbi. Por fim, voltou a falar.
-Boa noite e boa observação, senhorita Nanaly. - Respondeu ele. Como ele sabia o nome da garota, se sequer morava na cidade? Certamente através da disciplina Auspícius, era uma das possibilidades que a criança pensava, ou será que sua fama já tinha chegado aos seus ouvidos? - Mas posso garanti-la que lealdade não será o problema dentre os presentes aqui. Pelo menos a metade dos que estão aqui são leais membros de meu País. Outros são membros leais dessa cidade e outros lugares do mundo, os quais eu já tenho todos os dados, assim como os da senhorita. E os menos conhecidos ou independentes, já tiveram suas mentes penetradas o suficiente para termos certeza de suas intenções. De qualquer forma, não se preocupe com isso. Mais alguma questão que queira tratar? - Conclui Richart.
[OFF: Se quiser perguntar ou comentar mais alguma coisa, sinta-se a vontade. Vou prosseguir com o post, mas posso responder tudo no próximo.]
Na medida em que Nanaly concluía suas dúvidas, vários cainitas partiam, deixando a missão. No total, cerca de 50 membros haviam deixado o esconderijo, e para surpresa de Nanaly, sua Mentora permanecia. Outro membro tomava a vez para falar. Kane apenas observava, era o tipo de cainita que só falava quando era realmente necessário, porém estava sempre atento aos questionamentos alheios. Como um bom caçador, sabia que detalhes poderiam fazer grandes diferenças no futuro.
-Qual será o próximo passo? - Perguntou um homem alto, cabelos e barba pretos, óculos escuros, jaqueta de couro preta por cima de uma camiseta branca, calça jeans azul e um tênis branco e sujo, pele pálida, corpo bem definido.
-Primeiro, dividam-se em 35 grupos de mais ou menos 10 membros cada. Cada um dos grupos será liderado por um dos meus melhores soldados. - No mesmo palco onde o Arcebispo falava, surgiram vários membros. Todos usavam uma roupa preta, óculos escuros e fone especial que cobriam boa parte dos corpos e rostos, deixando visível apenas uma parte das faces. Eles estavam com as mãos para trás, numa postura que geralmente era vista por militares. - Por enquanto, vocês seguirão com o básico, atacando os pontos da Camarilla que ainda não caíram. Isso servirá como distração, ocupando e eliminando boa parte dos membros da Seita, que já está enfraquecida. Um plano maior já foi elaborado, e logo vocês saberão do que se trata. Antes de começarem a se dividir, alguém tem alguma sugestão que queira compartilhar? - Conclui Richart Vanhoose.
Se dividir? Bom, isso com certeza não seria um problema para Nanaly, mas sim para Kane. O Gangrel não era muito sociável, pelo menos não fora das ruas, e seu comportamento sempre o levava a ficar isolado de outros membros. Além disso, odiava jogos políticos, e ainda mais ser usado como uma mera peça de um tabuleiro, certamente aquilo o irritaria profundamente. Mas como um bom caçador, sabia que teria que tolerar coisas do tipo para poder sentir a emoção de mais uma caçada, e se ela fosse boa, tudo valeria a pena.
Ezre não parecia gostar da proposta feita pelo Arcebispo. Estava claro que não achava que valesse a pena arriscar sua vida por aquela Seita.
-Eu esperava por pudéssemos utilizar nosso cérebro nessa guerra, e não ser usada como mais um peão. Apesar da recompensa ser interessante, não acho que valha a pena arriscar minha cabeça. Vou voltar para nosso refúgio, te vejo depois. - Diz a Mentora para Aprendiz, com uma voz baixa para que não chamasse atenção, e então seguia para saída.
Agora sozinha, o que faria a pequena zumbi? E o caçador, permaneceria calado?
A zumbi que iludia as mentes dos menos perceptivos com a imagem de uma doce e inocente garotinha, de inocente nada realmente tinha. Seus comentários eram providos de uma inteligência que uma criança jamais conseguiria ter. Por meros segundos, um silêncio sobrenatural impregnou no grande refúgio, e todos os olhares, desde os mais ásperos aos mais simplórios, eram dirigidos a pequena amaldiçoada. O Arcebispo não parecia sequer ter se movido, e sua expressão continuava totalmente impenetrável, porém seus olhos também fitavam a zumbi. Por fim, voltou a falar.
-Boa noite e boa observação, senhorita Nanaly. - Respondeu ele. Como ele sabia o nome da garota, se sequer morava na cidade? Certamente através da disciplina Auspícius, era uma das possibilidades que a criança pensava, ou será que sua fama já tinha chegado aos seus ouvidos? - Mas posso garanti-la que lealdade não será o problema dentre os presentes aqui. Pelo menos a metade dos que estão aqui são leais membros de meu País. Outros são membros leais dessa cidade e outros lugares do mundo, os quais eu já tenho todos os dados, assim como os da senhorita. E os menos conhecidos ou independentes, já tiveram suas mentes penetradas o suficiente para termos certeza de suas intenções. De qualquer forma, não se preocupe com isso. Mais alguma questão que queira tratar? - Conclui Richart.
[OFF: Se quiser perguntar ou comentar mais alguma coisa, sinta-se a vontade. Vou prosseguir com o post, mas posso responder tudo no próximo.]
Na medida em que Nanaly concluía suas dúvidas, vários cainitas partiam, deixando a missão. No total, cerca de 50 membros haviam deixado o esconderijo, e para surpresa de Nanaly, sua Mentora permanecia. Outro membro tomava a vez para falar. Kane apenas observava, era o tipo de cainita que só falava quando era realmente necessário, porém estava sempre atento aos questionamentos alheios. Como um bom caçador, sabia que detalhes poderiam fazer grandes diferenças no futuro.
-Qual será o próximo passo? - Perguntou um homem alto, cabelos e barba pretos, óculos escuros, jaqueta de couro preta por cima de uma camiseta branca, calça jeans azul e um tênis branco e sujo, pele pálida, corpo bem definido.
-Primeiro, dividam-se em 35 grupos de mais ou menos 10 membros cada. Cada um dos grupos será liderado por um dos meus melhores soldados. - No mesmo palco onde o Arcebispo falava, surgiram vários membros. Todos usavam uma roupa preta, óculos escuros e fone especial que cobriam boa parte dos corpos e rostos, deixando visível apenas uma parte das faces. Eles estavam com as mãos para trás, numa postura que geralmente era vista por militares. - Por enquanto, vocês seguirão com o básico, atacando os pontos da Camarilla que ainda não caíram. Isso servirá como distração, ocupando e eliminando boa parte dos membros da Seita, que já está enfraquecida. Um plano maior já foi elaborado, e logo vocês saberão do que se trata. Antes de começarem a se dividir, alguém tem alguma sugestão que queira compartilhar? - Conclui Richart Vanhoose.
Se dividir? Bom, isso com certeza não seria um problema para Nanaly, mas sim para Kane. O Gangrel não era muito sociável, pelo menos não fora das ruas, e seu comportamento sempre o levava a ficar isolado de outros membros. Além disso, odiava jogos políticos, e ainda mais ser usado como uma mera peça de um tabuleiro, certamente aquilo o irritaria profundamente. Mas como um bom caçador, sabia que teria que tolerar coisas do tipo para poder sentir a emoção de mais uma caçada, e se ela fosse boa, tudo valeria a pena.
Ezre não parecia gostar da proposta feita pelo Arcebispo. Estava claro que não achava que valesse a pena arriscar sua vida por aquela Seita.
-Eu esperava por pudéssemos utilizar nosso cérebro nessa guerra, e não ser usada como mais um peão. Apesar da recompensa ser interessante, não acho que valha a pena arriscar minha cabeça. Vou voltar para nosso refúgio, te vejo depois. - Diz a Mentora para Aprendiz, com uma voz baixa para que não chamasse atenção, e então seguia para saída.
Agora sozinha, o que faria a pequena zumbi? E o caçador, permaneceria calado?
Última edição por Kyle Raymond em Sáb Jul 30, 2011 4:28 pm, editado 1 vez(es)
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
Na boate:
Vick fica feliz em conhecer essas mulheres, ele conversa muito com elas para conhecê-las melhor. Depois de algumas bebidas ele sai da balada com Brittany e Meg o acompanhando, e na companhia de Josh tinha Bela. O ravnos disse para seu companheiro.
-Leve-as para casa, vou ao Elysium e volto, prepare-as do jeito que eu gosto.
No Elysium:
O ravnos estava com muita vontade de voltar para casa e terminar seu trabalho, ele segue tudo que acontece com atenção.Quando a príncipe a pergunta ele responde:
-Eu vim para tentar melhorar minha reputação, meu carniçal me disse que vocês precisam de ajuda ara alguma coisa, gostaria de participar disso, claro, se a senhorita me permitir.
O ravnos mostrava sinceridade e firmeza, mas também algum interesse em recompensa.
-Quero deixar claro que não passarei a fazer parte da camarilla, só farei isso dessa vez para melhorar minha imagem e claro, se tiver alguma recompensa.
Depois de falar sua parte Vick esperava pela resposta. e olhava ao redor discretamente as pessoas na sala.
Vick fica feliz em conhecer essas mulheres, ele conversa muito com elas para conhecê-las melhor. Depois de algumas bebidas ele sai da balada com Brittany e Meg o acompanhando, e na companhia de Josh tinha Bela. O ravnos disse para seu companheiro.
-Leve-as para casa, vou ao Elysium e volto, prepare-as do jeito que eu gosto.
No Elysium:
O ravnos estava com muita vontade de voltar para casa e terminar seu trabalho, ele segue tudo que acontece com atenção.Quando a príncipe a pergunta ele responde:
-Eu vim para tentar melhorar minha reputação, meu carniçal me disse que vocês precisam de ajuda ara alguma coisa, gostaria de participar disso, claro, se a senhorita me permitir.
O ravnos mostrava sinceridade e firmeza, mas também algum interesse em recompensa.
-Quero deixar claro que não passarei a fazer parte da camarilla, só farei isso dessa vez para melhorar minha imagem e claro, se tiver alguma recompensa.
Depois de falar sua parte Vick esperava pela resposta. e olhava ao redor discretamente as pessoas na sala.
Mathsaez- Data de inscrição : 03/02/2011
Idade : 27
Localização : Itabira - MG
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
Brutus & Vick, 21:05h da noite
[OFF: Peter, eu esqueci de descrever a Príncipe, mas ela não é loira não. Dá uma olhada lá no cenário do Elysium na cidade que você vai encontrar a foto dela. Desculpe pelo erro e pela demora para postar. Qualquer dúvida ou coisa do tipo, pode mandar uma MP.]
ON:
Blair mantinha sempre a expressão neutra e impenetrável diante do Assamita. A tensão percorria seu corpo, será que teria como ela descobrir a sua verdadeira missão? Se descobrisse, significaria o seu fim, na certa. Talvez não fosse muito tarde para recuar. Mas não, o guerreiro não abandonaria sua missão, mesmo que isso o levasse até a morte, morreria honrando a Trilha. Enquanto olhava os olhos da Príncipe e dirigia-lhe explicações respeitosamente, o assassino sentia um imenso desconforto causado por aqueles olhos azuis, que mais pareciam congelar a sua alma. Os outros membros na sala não pareciam sequer terem se movido, quem seriam eles? Outros independentes ou membros da Seita?
-Entendo. Porém, não respondeu minha pergunta principal: Quem te mandou até aqui? - Perguntava a Príncipe, com uma voz serena. Estava claro que a explicação do Assamita tinha deixado muitas brechas. Afinal, quem se ofereceria para servir uma Seita a qual nem é membro de bom grado e sem pedir nada em troca? Teria que ser mais convincente se não quisesse perder sua cabeça.
Vick então, dava sua resposta a Blair. Queria limpar sua reputação, mas ao mesmo tempo, sentia-se tentado a voltar para casa e deixar aquela maldita Seita de lado. A Príncipe não parecia dar muita atenção ao cainita, deixando claro que ele era o membro de menos valor ali.
-Certo. Recompensa não será o problema, desde que cumpra a tarefa que lhe será dada como deve. - Responde ela, sem sequer olhar para o Ravnos.
Enquanto isso, Vick observa as pessoas ao seu redor, e vê a mesma cena que Brutus. A Príncipe trajava um vestido azul marinho, que realçava sua pele pálida e sem maquiagem, cabelos pretos compridos e lisos, olhos profundos e azuis que pareciam congelar o ambiente (aparência 6). Uma bela loira trajando um vestido vermelho, maquiagem, salto alto, cabelos compridos, lábios carnudos, olhos azuis, pele pálida (aparência 4). Uma outra mulher trajando roupa casual, de pele também pálida, cabelos castanhos na altura do ombro, sem maquiagem, olhos castanhos (aparência 3). Um homem alto, musculoso, branco, barba, óculos escuros e roupa de motoqueiro (aparência 2). Um homem negro, de aparência e roupas pouco chamativas (aparência 1). E um garoto de aparentemente 10 anos de idade, cabelos pretos, olhos verdes, pele extremamente pálida, camisa branca de mangas compridas, calça e sapatos sociais (aparência 4).
Com os assuntos resolvidos com o Ravnos, a Ventrue aguardava a resposta do Assamita.
[OFF: Vou tentar responder mais rápido dessa vez, já que trata-se de uma ação simples.]
[OFF: Peter, eu esqueci de descrever a Príncipe, mas ela não é loira não. Dá uma olhada lá no cenário do Elysium na cidade que você vai encontrar a foto dela. Desculpe pelo erro e pela demora para postar. Qualquer dúvida ou coisa do tipo, pode mandar uma MP.]
ON:
Blair mantinha sempre a expressão neutra e impenetrável diante do Assamita. A tensão percorria seu corpo, será que teria como ela descobrir a sua verdadeira missão? Se descobrisse, significaria o seu fim, na certa. Talvez não fosse muito tarde para recuar. Mas não, o guerreiro não abandonaria sua missão, mesmo que isso o levasse até a morte, morreria honrando a Trilha. Enquanto olhava os olhos da Príncipe e dirigia-lhe explicações respeitosamente, o assassino sentia um imenso desconforto causado por aqueles olhos azuis, que mais pareciam congelar a sua alma. Os outros membros na sala não pareciam sequer terem se movido, quem seriam eles? Outros independentes ou membros da Seita?
-Entendo. Porém, não respondeu minha pergunta principal: Quem te mandou até aqui? - Perguntava a Príncipe, com uma voz serena. Estava claro que a explicação do Assamita tinha deixado muitas brechas. Afinal, quem se ofereceria para servir uma Seita a qual nem é membro de bom grado e sem pedir nada em troca? Teria que ser mais convincente se não quisesse perder sua cabeça.
Vick então, dava sua resposta a Blair. Queria limpar sua reputação, mas ao mesmo tempo, sentia-se tentado a voltar para casa e deixar aquela maldita Seita de lado. A Príncipe não parecia dar muita atenção ao cainita, deixando claro que ele era o membro de menos valor ali.
-Certo. Recompensa não será o problema, desde que cumpra a tarefa que lhe será dada como deve. - Responde ela, sem sequer olhar para o Ravnos.
Enquanto isso, Vick observa as pessoas ao seu redor, e vê a mesma cena que Brutus. A Príncipe trajava um vestido azul marinho, que realçava sua pele pálida e sem maquiagem, cabelos pretos compridos e lisos, olhos profundos e azuis que pareciam congelar o ambiente (aparência 6). Uma bela loira trajando um vestido vermelho, maquiagem, salto alto, cabelos compridos, lábios carnudos, olhos azuis, pele pálida (aparência 4). Uma outra mulher trajando roupa casual, de pele também pálida, cabelos castanhos na altura do ombro, sem maquiagem, olhos castanhos (aparência 3). Um homem alto, musculoso, branco, barba, óculos escuros e roupa de motoqueiro (aparência 2). Um homem negro, de aparência e roupas pouco chamativas (aparência 1). E um garoto de aparentemente 10 anos de idade, cabelos pretos, olhos verdes, pele extremamente pálida, camisa branca de mangas compridas, calça e sapatos sociais (aparência 4).
Com os assuntos resolvidos com o Ravnos, a Ventrue aguardava a resposta do Assamita.
[OFF: Vou tentar responder mais rápido dessa vez, já que trata-se de uma ação simples.]
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
Olhos semi-cerrados em direção ao homem da bancada. Tinha uma boa postura e uma boa fala. Suas palavras percorriam o salão onde estavam aquelas centenas de membros e o silêncio imperava para que sua voz chegasse a todos os ouvidos. Ficou surpresa ao ouvir a resposta do vampiro. Ele conhecia praticamente todos os membros da seita, mesmo os que não eram de sua própria cidade. Sua expressão alterou-se para um tom mais simpático ao ouvir o arcebispo a chamar pelo nome. Isto era bom, tinham um líder informado e bem posto, com dados que não apenas entravam em seus ouvidos e depois saiam para passear. Elas realmente percorriam os neurônios daquela cabeça de morto-vivo e faziam alguma coisa.
Tinha noções que provavelmente ele era usuário de algum poder sanguíneo capaz de lhe fazer sentir as emoções e talvez até pensamentos dos outros cainitas ali presentes, mas diferentemente de vezes anteriores, não se sentiu impelida a liberar sua mente para algum poder. Ele realmente utilizava das informações conseguidas.
Já imaginava também a resposta de sua mentora. Ela sempre preferira algo mais confortável de fazer, do que meter a mão diretamente em algum assunto, e entendeu quando ela saiu. A própria garota também faria o mesmo, mas a vontade que tinha de entrar diretamente em algum confronto com alguém da famigerada Cammy era grande demais. Já sentia em suas pequenas mãos o pescoço de algum toreador falastrão implorando por sua própria não vida. Aquilo a excitava de um modo diferente de qualquer coisa, realmente tinha pavor daquela raça de engomados que colocavam em um pedestal de ouro toda a beleza do mundo.. Eles haveriam de conhecer a real beleza que a putridão os ensinaria.
Ficou ali esperando os grupos serem formados, analisando o que cada um tinha de diferente. Se não fosse chamada, esperaria até o final.. Até ver um que lhe agradasse.
Tinha noções que provavelmente ele era usuário de algum poder sanguíneo capaz de lhe fazer sentir as emoções e talvez até pensamentos dos outros cainitas ali presentes, mas diferentemente de vezes anteriores, não se sentiu impelida a liberar sua mente para algum poder. Ele realmente utilizava das informações conseguidas.
Já imaginava também a resposta de sua mentora. Ela sempre preferira algo mais confortável de fazer, do que meter a mão diretamente em algum assunto, e entendeu quando ela saiu. A própria garota também faria o mesmo, mas a vontade que tinha de entrar diretamente em algum confronto com alguém da famigerada Cammy era grande demais. Já sentia em suas pequenas mãos o pescoço de algum toreador falastrão implorando por sua própria não vida. Aquilo a excitava de um modo diferente de qualquer coisa, realmente tinha pavor daquela raça de engomados que colocavam em um pedestal de ouro toda a beleza do mundo.. Eles haveriam de conhecer a real beleza que a putridão os ensinaria.
Ficou ali esperando os grupos serem formados, analisando o que cada um tinha de diferente. Se não fosse chamada, esperaria até o final.. Até ver um que lhe agradasse.
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
A postura de um verdadeiro líder começava a tomar conta daquele cara. Sua fala se tornava mais forte para convencer os demais mesmo que os argumentos usados deixem brechas para um contra-argumento. Sua expressão mais seria era algo de sua atuação. Para convencer, além de palavras bonitas tem que se usar uma expressão corporal. Kane o observava com uma tremenda atenção tentando pescar o que ele realmente queria. Sabia que era um simples peão em um enorme tabuleiro de xadrez mais gostava de exaltar que um peão bem usado pode ganhar a partida.
Aos poucos um movimento começou a percorrer o grande salão e logo restavam pequenos grupos. A garota ousada que minutos antes questionava a segurança permanecia ali, centrada e quieta. Ela deveria ter seus motivos pessoais para se engajar nessa luta. Sua aparência jovial podia ser utilizada de varias maneiras mais seria impossível subestimá-la. Um sujeito de jaqueta de couro, barba grande e um estilo que lembrava um Brutus tomava a voz.
A divisão de grupos era algo que poderia incomodar o Gangrel. Apesar de ser fiel ao seu bando como ensina sua trilha a situação ali era diferente. Trabalharia com outros vampiros no quais não sabia se poderia confiar ou não sua não-vida. Desconfiança era algo que ele tinha aprendido da pior maneira (vide prelúdio). Era uma pessoa de pouco convívio social, de gostos e métodos difíceis de compreender. Seu comportamento falava para deixá-lo em paz, suas atitudes corporais diziam “não chegue perto ” e por mais estranho que isso parecia ser, aquele ser solitário sentiu uma certa simpatia por aquele garota. Deixava todos falarem e se dividirem como quiserem mais movimenta-se para mais próximo da menina. Sozinha, com uma aparência indefesa parecia até que não sabia o que fazer mais no fundo aquele ser solitário não subestimava a pobre garota. Chegava furtivo por trás e com uma voz calma dizia algo.
- Acha que isso vai dar certo ? - Perguntava em voz baixa mesmo sabendo que alguns podiam ouvi-lo. Cruzava os braços e esperava pela resposta.
Aos poucos um movimento começou a percorrer o grande salão e logo restavam pequenos grupos. A garota ousada que minutos antes questionava a segurança permanecia ali, centrada e quieta. Ela deveria ter seus motivos pessoais para se engajar nessa luta. Sua aparência jovial podia ser utilizada de varias maneiras mais seria impossível subestimá-la. Um sujeito de jaqueta de couro, barba grande e um estilo que lembrava um Brutus tomava a voz.
A resposta vinha bem rápida. Parecia que o grande estrategista já tinha tudo montado em sua cabeça. Esperava apenas uma pergunta ou uma oportunidade para expor seus planos. Kane mantinha seus braços cruzados e sua atenção voltada ao Arcebispo. Encostava ainda mais na pilastra ou na parede deixando o corpo repousado. Sabia que para grandes passos um plano tinha que ser traçado. Erros seriam acidentes de percurso mais falhas, elas não poderiam acontecer. Tudo teria que ser muito bem explicado e ansiava pela resposta.-Qual será o próximo passo?
“Merda!”- Primeiro, dividam-se em 35 grupos de mais ou menos 10 membros cada. Cada um dos grupos será liderado por um dos meus melhores soldados. Por enquanto, vocês seguirão com o básico, atacando os pontos da Camarilla que ainda não caíram. Isso servirá como distração, ocupando e eliminando boa parte dos membros da Seita, que já está enfraquecida. Um plano maior já foi elaborado, e logo vocês saberão do que se trata. Antes de começarem a se dividir, alguém tem alguma sugestão que queira compartilhar?
A divisão de grupos era algo que poderia incomodar o Gangrel. Apesar de ser fiel ao seu bando como ensina sua trilha a situação ali era diferente. Trabalharia com outros vampiros no quais não sabia se poderia confiar ou não sua não-vida. Desconfiança era algo que ele tinha aprendido da pior maneira (vide prelúdio). Era uma pessoa de pouco convívio social, de gostos e métodos difíceis de compreender. Seu comportamento falava para deixá-lo em paz, suas atitudes corporais diziam “não chegue perto ” e por mais estranho que isso parecia ser, aquele ser solitário sentiu uma certa simpatia por aquele garota. Deixava todos falarem e se dividirem como quiserem mais movimenta-se para mais próximo da menina. Sozinha, com uma aparência indefesa parecia até que não sabia o que fazer mais no fundo aquele ser solitário não subestimava a pobre garota. Chegava furtivo por trás e com uma voz calma dizia algo.
- Acha que isso vai dar certo ? - Perguntava em voz baixa mesmo sabendo que alguns podiam ouvi-lo. Cruzava os braços e esperava pela resposta.
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
Conforme tentava movimentar-se percebia que sua nova realidade, ao menos num primeiro momento, não havia lhe conferido a possibilidade de não sentir dor.
Sua mente era consumida pela dor ocasionada pelo ferimento no peito, de modo a impossibilitá-lo de se levantar. Em razão disto, somente conseguia arrastar-se pelo imóvel abandonado, fato que poderia agravar sua situação ainda mais, uma vez que suas vestes ficavam ainda mais sujas de sangue.
Ainda assim, não conseguiria ficar ali parado, sem fazer nada. Parte da dor era ignorada, permitindo com que movesse os demais membros de seu corpo. Contudo, de certo que esses movimentos não eram fruto de sua nova realidade, mas sim, do sentimento que consumia sua mente e corpo: o ódio.
Naquele instante, não enxergava ou sentia mais nada, todas as suas ações e movimentos tinham um propósito final específico: vingar-se daquele desconhecido, cujas feições jamais iria esquecer.
Quando finalmente conseguia ficar de pé e alcançar a pia, descobria que não havia água na casa. Sua situação era complicada...Tinha as roupas e corpo estavam inteiramente cobertos de sangue, além disso, conseguia movimentar-se apropriadamente.
Deste modo, pretendia ao menos, conseguir mover-se adequadamente, para depois, tentar sair daquele local.
Nos filmes e livros, tinha ouvido histórias sobre vampiros, sobre seus super poderes e habilidades de cura. Não que filmes representassem verdades absolutas, mas aquela nova condição, tinha de lhe proporcionar algo de diferente.
Rastejava até o corpo de um de seus amigos, que ainda possuísse sangue.
- Me desculpe amigo, mas agora, você somente conseguirá me ajudar desta forma... *Olhava para o corpo desfalecido* Sua morte será vingada, eu prometo.
Banharia suas mãos em sangue e colocaria o sangue sobre suas feridas. Após isso, se debruçaria sobre o corpo do amigo, bebendo de seu sangue por algum ferida que estivesse aberta. Enquanto fazia isto, tentaria focar seus pensamentos em curar seu ferimento.
Sua mente era consumida pela dor ocasionada pelo ferimento no peito, de modo a impossibilitá-lo de se levantar. Em razão disto, somente conseguia arrastar-se pelo imóvel abandonado, fato que poderia agravar sua situação ainda mais, uma vez que suas vestes ficavam ainda mais sujas de sangue.
Ainda assim, não conseguiria ficar ali parado, sem fazer nada. Parte da dor era ignorada, permitindo com que movesse os demais membros de seu corpo. Contudo, de certo que esses movimentos não eram fruto de sua nova realidade, mas sim, do sentimento que consumia sua mente e corpo: o ódio.
Naquele instante, não enxergava ou sentia mais nada, todas as suas ações e movimentos tinham um propósito final específico: vingar-se daquele desconhecido, cujas feições jamais iria esquecer.
Quando finalmente conseguia ficar de pé e alcançar a pia, descobria que não havia água na casa. Sua situação era complicada...Tinha as roupas e corpo estavam inteiramente cobertos de sangue, além disso, conseguia movimentar-se apropriadamente.
Deste modo, pretendia ao menos, conseguir mover-se adequadamente, para depois, tentar sair daquele local.
Nos filmes e livros, tinha ouvido histórias sobre vampiros, sobre seus super poderes e habilidades de cura. Não que filmes representassem verdades absolutas, mas aquela nova condição, tinha de lhe proporcionar algo de diferente.
Rastejava até o corpo de um de seus amigos, que ainda possuísse sangue.
- Me desculpe amigo, mas agora, você somente conseguirá me ajudar desta forma... *Olhava para o corpo desfalecido* Sua morte será vingada, eu prometo.
Banharia suas mãos em sangue e colocaria o sangue sobre suas feridas. Após isso, se debruçaria sobre o corpo do amigo, bebendo de seu sangue por algum ferida que estivesse aberta. Enquanto fazia isto, tentaria focar seus pensamentos em curar seu ferimento.
Rafael Ramirez- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
- Aparência:
Enquanto esperava a formação dos grupos, Nanaly ficava com ambas as mãos às costas enrolando os dedos.. Seu olhar inocente percorria as pessoas que ali estavam, escolhendo seu melhor lugar. Em meio a pensamentos, um homem se aproxima da pequena fazendo uma pergunta simples, mas de difícil resposta.
Analisou o vampiro de cima a baixo. Usava um conjunto de roupas totalmente negro. Que falta de talento para a moda, a garota pensava.. Aquele cara levava a idéia de preto básico ao extremo. Mas cada um que soubesse de si, talvez ele apenas não tivesse interesse, e por estar ali, tinha foco para o Sabá, ou para benefício próprio. Mas a real resposta pouco importava, os motivos pessoais, como o dela própria é que faziam da seita, aquela força que se via na reunião. Centenas de membros trabalhando unilateralmente, em prol do domínio da cidade.
- Uhmm..
A garota fazia um leve som com a boca, olhando diretamente para os olhos do homem (Kane).
- Difícil dizer, Richart tem algum talento com as palavras, mas também possui algum cérebro dentro daquela cachola cheia de teias.. Pelo que vejo, se nenhuma informação vazar, o que em minha opinião, acho muito difícil.. Temos uma boa chance pela quantidade de pessoas que aqui estão. Mas, é como qualquer outro jogo, pode-se acabar perdendo.. E ai, somente os valorosos terão coragem de arriscar.
Com o dedo de uma das mãos, coçava o olho, no meio de um aceno de cabeça e retornava a dizer.
- Nanaly, prazer.. E você?
A garota intencionalmente se abaixava para cumprimentar o homem, e analisar o calçado dele..
“Caramba, olha o tamanho do pé dessa jamanta..”
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
[off:desculpa eu achei que era loira,se desejar posso muda o post....]
*O assamita ainda de joelhos ,olhando fixamente para os olhos azuis e gelados da principe,aqueles olhos parecem atravessar a barreira do fisico ,as vezes ele tem a sensaçao que ela esta lendo sua mente ,que ela ve a verdadade apesas desejar ouvir da boca do próprio assamita,ele não esboça nenhum sentimento ou movimento que possa entregar seu verdadeiro motivo ali,ele sabe muito bem aonde esta e um pequeno deslize pode ser a morte final...entao com uma expressao seria e praticamente imovel o assamita olha nos fundos dos olhos dela*
-Principe desculpe novamente,eu fui treinado para cumprir ordens sem fazer muitas perguntas,meu mestre apenas me mando para servi-la,e isso que estou aqui para faze-lo, o que me for ordenado sera feito...
*Apos a resposta o assamita continua imovel,sera que sua resposta foi convincente,sera que a principe encolhiria a interpretaçao do mesmo...aqueles segundos de espera o deixava mais aflito pois nunca tinha passado por uma situaçao daquelas quanto mais o tempo passava mais “pesado” o ambiente parecia ficar...*
*O assamita ainda de joelhos ,olhando fixamente para os olhos azuis e gelados da principe,aqueles olhos parecem atravessar a barreira do fisico ,as vezes ele tem a sensaçao que ela esta lendo sua mente ,que ela ve a verdadade apesas desejar ouvir da boca do próprio assamita,ele não esboça nenhum sentimento ou movimento que possa entregar seu verdadeiro motivo ali,ele sabe muito bem aonde esta e um pequeno deslize pode ser a morte final...entao com uma expressao seria e praticamente imovel o assamita olha nos fundos dos olhos dela*
-Principe desculpe novamente,eu fui treinado para cumprir ordens sem fazer muitas perguntas,meu mestre apenas me mando para servi-la,e isso que estou aqui para faze-lo, o que me for ordenado sera feito...
*Apos a resposta o assamita continua imovel,sera que sua resposta foi convincente,sera que a principe encolhiria a interpretaçao do mesmo...aqueles segundos de espera o deixava mais aflito pois nunca tinha passado por uma situaçao daquelas quanto mais o tempo passava mais “pesado” o ambiente parecia ficar...*
Peter Axe- Data de inscrição : 11/07/2010
Idade : 37
Localização : Alamut
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
De aparência inofensiva, de um olhar perdido aquela jovem realmente dava a impressão de que estava no lugar errado. A aproximação e o jeito em que ela olhava fazia Kane cerrar os olhos quando ela o observava, era cuidadosa e atenta. Analisava as pessoas e isso era bom. O primeiro som emitido era um gemido como se estivesse pensando na melhor resposta para dar, outra coisa que já indicava que sua aparência não constatava sua inteligência e experiência.
- Kane! – olhava para os demais e perguntava – Imagino que sua aparência não reflita em sua sabedoria e poder. Estou correto?
Suas palavras eram de uma pessoa que entendia bem a situação que estávamos vivendo. Se a informação realmente não vazasse isso teria uma grande probabilidade de dar certo. Mais a preocupação maior talvez ela não tivesse pensado. Por enquanto, era melhor comentar isso em outro lugar, a sós por exemplo. Respirava fundo fazendo o ar entrar em suas narinas e soltava pela boca com um ar de insatisfação quando ouvia a garota pronunciar algo novamente.- Difícil dizer, Richart tem algum talento com as palavras, mas também possui algum cérebro dentro daquela cachola cheia de teias.. Pelo que vejo, se nenhuma informação vazar, o que em minha opinião, acho muito difícil.. Temos uma boa chance pela quantidade de pessoas que aqui estão. Mas, é como qualquer outro jogo pode-se acabar perdendo.. E ai, somente os valorosos terão coragem de arriscar.
Kane olhava para baixo, demorava um pouco para dizer seu nome, olhava a garota como um todo. Se ainda fosse humano com certeza se encantaria por aquela doce menina. Imaginava por segundos como ela se alimentava. Como que fazia para enganar suas vitimas. Será que o comportamento ingênuo e a aparência de uma criança eram um trunfo tão grande?- Nanaly, prazer.. E você?
- Kane! – olhava para os demais e perguntava – Imagino que sua aparência não reflita em sua sabedoria e poder. Estou correto?
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
OFF: Pessoal, lamento pela demora. Essa semana as aulas recomeçaram, e eu acabei ficando com pouco tempo e disposição pra postar. Vou tentar voltar a postar tudo certinho agora, me desculpem.
Kane & Nanaly, 20:15h da noite
Nenhuma pergunta ou sugestão foi feita ao Arcebispo, então os grupos começavam a se formar. Os membros pareciam já esperar por isso, e os que não esperavam não tiveram dificuldades para encontrar companheiros, visto que a maioria dos membros do Sabá já possuem bandos. Nanaly apenas observava os indivíduos ao seu redor. A maioria dos grupos era formado por membros musculosos e altos, de aparência amedrontadora e até mesmo grotesca, roupas pouco chamativas, peles pálidas e outras negras como ébano. Os mortais e até mesmo alguns membros sem dúvidas evitavam a presença desses seres, e se as aparências dessa vez não engassem, era certo que eles tinham realmente motivos para temer. Apesar da maioria ter um certo esteriótipo formado, a variedade da aparência dos membros ainda era grande. Crianças que mais pareciam meninos de rua, mulheres de aparência terrível como a dos Nosferatu, outras de aparência belíssima e físico aparentemente tão frágil quanto vidro, muitos "amofaldinhas" de terno e gravata, e alguns deformados com grandes espinhos ósseos espalhados pelo corpo.
Enquanto a experiente zumbi observava os grupos serem formados, o Gangrel cabeça quente se aproximava curioso, tentando um primeiro contato de maneira discreta, apesar de ser um ato quase impossível de se realizar diante da audição aguçada das centenas de vampiros que permaneciam no local. A vampira tinha demonstrado grande sabedoria em suas últimas palavras, e aquilo causava um contraste interessante diante de sua aparência frágil e infantil, que com certeza tinha influenciado na aproximação do solitário caçador.
Quando notou a presença do vampiro e ouviu sua pergunta, a garota não deixou passar um detalhe sequer de sua aparência mal-encarada. Não era muito diferente da maioria dos vampiros que estavam ali, pelo menos não fisicamente. Além das roupas totalmente negras, a pequena não deixou de reparar que tratava-se de um homem muito bonito, e com os músculos visíveis, certamente também era forte como um touro. Quando a zumbi respondeu, demonstrou novamente inteligência em suas palavras, e por fim se apresentou.
O Gangrel, assim como a Samedi, não deixava passar nada. Analisando cada palavra da garota, o caçador tirava suas próprias conclusões. Ela estava esquecendo algo, ou talvez assim como ele, não quisesse comentar aquilo em público? O Independente deu um suspiro profundo quando notou que a garota falava novamente, tal hábito era totalmente desnecessário, mas talvez para o vampiro fosse aliviante diante de sua leve irritação. E irritá-lo, de fato, não era difícil. Antes de responder, viajou um pouco em seus pensamentos. Curiosidade era uma das coisas que mesmo os vampiros mais desumanos não conseguiam deixar de lado, e aquela menina "inocente" inspirava aquilo constantemente no caçador. Por fim respondeu, e em seguida fez uma pergunta óbvia. Talvez Nanaly o achasse um grande tolo por ainda achar necessário perguntar algo como aquilo mesmo depois de tudo que tinha sido dito, mas era bom colocar todas as cartas na mesa, ou será que não?
Antes que concluíssem a conversa, um grupo que ainda estava incompleto se aproximava de Nanaly. Atenta, a vampira fitava os membros dos pés as cabeças. Eram sete vampiros no total. O primeiro era um homem de aparência jovem, cerca de 18 anos, usava terno cinza e gravata marrom, cabelos curtos e castanhos e olhos verdes, pele branca e rosada como a de um humano. O segundo era grande e musculoso, tinha cabelos e olhos pretos, pele pálida, e usava roupas comuns. A terceira era uma mulher loira de aparência jovem e bela, aparentemente 20 anos, os cabelos ficavam na altura dos ombros e os olhos eram azuis, usava um vestido vermelho com brilho prateado espalhado por todo o tecido e salto alto preto, a pele estava rosada como a de um humano devido a maquiagem, além disso usava batom e sombras vermelhas. A quarta também era uma mulher, mas essa possuía uma aparência bem menos chamativa que a terceira, tinha olhos e cabelos castanhos e cacheados que passavam um pouco do ombro, pele pálida sem maquiagem alguma, vestido branco sem nada chamativo no tecido, não usava calçado algum. O quinto era alto e magro, pele negra, olhos e cabelo também negros, calça jeans azul velha e coberta de rasgões, camiseta cinza tão velha quanto a calça, e por cima usava um sobretudo preto, seu olhar era de poucos amigos. A sexta era uma mulher que mais se assemelhava aos animais do que aos humanos, possuía olhos de gato amarelos, orelhas pontudas e peludas como a dos felinos, as unhas em suas mãos eram na verdade garras, sua pele era morena, seus cabelos eram pretos e curtos, suas roupas eram apenas trapos negros e rasgados, aquilo tudo seria um grande problema para máscara, mesmo para uma Sabá era preocupante. O sétimo e último era uma garoto, de aparentemente 10 anos, tinha uma aparência tão angelical quanto a que Nanaly usava, seus olhos eram azuis e seus cabelos eram pretos e lisos, usava uma camisa de botão branca com mangas compridas e uma calça jeans azul e nova com sapatos sociais pretos, e sua pele era a mais branca e pálida dentre os sete vampiros. Para quem tinha um alto conhecimento sobre vampiros, sabia bem o que os tons de pele significavam. A criança parecia tomar a dianteira, e falava com Nanaly como se fosse um adulto.
-Foi um comentário bem apropriado aquele que você fez, eu estava pensando a mesma coisa. - Diz ele com um sotaque britânico e voz belíssima. Sua face era séria, porém demonstrava uma certa simpatia pela menina. - Gostaria de juntar-se ao meu grupo? Tenho certeza que uma mente como a sua seria muito útil, assim como as outras habilidades que ainda desconheço. - Antes que a menina respondesse, ele olhava para Kane. - Você também está convidado, senhor. - Simples e direto, o garoto não desperdiçava o tempo dos dois.
Antes que pudessem responder, um dos soldados encarregados por Richart aproximou-se dos nove. Devido ao excesso de roupas, sua aparência por baixo dos tecidos era pouco visível. Seu rosto era branco como a neve, não era muito bonito e certamente também não era carismático pela expressão que tinha nele.
-Esse grupo já está concluído? - Pergunta o soldado. Sua voz era grave e grosseira.
-Quase. - Responde o garoto, como se sequer tivesse notado o tom grosseiro do homem.
Olhando para os dois, a criança e os demais aguardavam as respostas. A maioria dos grupos já tinha sido concluída, e alguns até mesmo já saíam do grande salão acompanhados pelos soldados. E agora?
Kane & Nanaly, 20:15h da noite
Nenhuma pergunta ou sugestão foi feita ao Arcebispo, então os grupos começavam a se formar. Os membros pareciam já esperar por isso, e os que não esperavam não tiveram dificuldades para encontrar companheiros, visto que a maioria dos membros do Sabá já possuem bandos. Nanaly apenas observava os indivíduos ao seu redor. A maioria dos grupos era formado por membros musculosos e altos, de aparência amedrontadora e até mesmo grotesca, roupas pouco chamativas, peles pálidas e outras negras como ébano. Os mortais e até mesmo alguns membros sem dúvidas evitavam a presença desses seres, e se as aparências dessa vez não engassem, era certo que eles tinham realmente motivos para temer. Apesar da maioria ter um certo esteriótipo formado, a variedade da aparência dos membros ainda era grande. Crianças que mais pareciam meninos de rua, mulheres de aparência terrível como a dos Nosferatu, outras de aparência belíssima e físico aparentemente tão frágil quanto vidro, muitos "amofaldinhas" de terno e gravata, e alguns deformados com grandes espinhos ósseos espalhados pelo corpo.
Enquanto a experiente zumbi observava os grupos serem formados, o Gangrel cabeça quente se aproximava curioso, tentando um primeiro contato de maneira discreta, apesar de ser um ato quase impossível de se realizar diante da audição aguçada das centenas de vampiros que permaneciam no local. A vampira tinha demonstrado grande sabedoria em suas últimas palavras, e aquilo causava um contraste interessante diante de sua aparência frágil e infantil, que com certeza tinha influenciado na aproximação do solitário caçador.
Quando notou a presença do vampiro e ouviu sua pergunta, a garota não deixou passar um detalhe sequer de sua aparência mal-encarada. Não era muito diferente da maioria dos vampiros que estavam ali, pelo menos não fisicamente. Além das roupas totalmente negras, a pequena não deixou de reparar que tratava-se de um homem muito bonito, e com os músculos visíveis, certamente também era forte como um touro. Quando a zumbi respondeu, demonstrou novamente inteligência em suas palavras, e por fim se apresentou.
O Gangrel, assim como a Samedi, não deixava passar nada. Analisando cada palavra da garota, o caçador tirava suas próprias conclusões. Ela estava esquecendo algo, ou talvez assim como ele, não quisesse comentar aquilo em público? O Independente deu um suspiro profundo quando notou que a garota falava novamente, tal hábito era totalmente desnecessário, mas talvez para o vampiro fosse aliviante diante de sua leve irritação. E irritá-lo, de fato, não era difícil. Antes de responder, viajou um pouco em seus pensamentos. Curiosidade era uma das coisas que mesmo os vampiros mais desumanos não conseguiam deixar de lado, e aquela menina "inocente" inspirava aquilo constantemente no caçador. Por fim respondeu, e em seguida fez uma pergunta óbvia. Talvez Nanaly o achasse um grande tolo por ainda achar necessário perguntar algo como aquilo mesmo depois de tudo que tinha sido dito, mas era bom colocar todas as cartas na mesa, ou será que não?
Antes que concluíssem a conversa, um grupo que ainda estava incompleto se aproximava de Nanaly. Atenta, a vampira fitava os membros dos pés as cabeças. Eram sete vampiros no total. O primeiro era um homem de aparência jovem, cerca de 18 anos, usava terno cinza e gravata marrom, cabelos curtos e castanhos e olhos verdes, pele branca e rosada como a de um humano. O segundo era grande e musculoso, tinha cabelos e olhos pretos, pele pálida, e usava roupas comuns. A terceira era uma mulher loira de aparência jovem e bela, aparentemente 20 anos, os cabelos ficavam na altura dos ombros e os olhos eram azuis, usava um vestido vermelho com brilho prateado espalhado por todo o tecido e salto alto preto, a pele estava rosada como a de um humano devido a maquiagem, além disso usava batom e sombras vermelhas. A quarta também era uma mulher, mas essa possuía uma aparência bem menos chamativa que a terceira, tinha olhos e cabelos castanhos e cacheados que passavam um pouco do ombro, pele pálida sem maquiagem alguma, vestido branco sem nada chamativo no tecido, não usava calçado algum. O quinto era alto e magro, pele negra, olhos e cabelo também negros, calça jeans azul velha e coberta de rasgões, camiseta cinza tão velha quanto a calça, e por cima usava um sobretudo preto, seu olhar era de poucos amigos. A sexta era uma mulher que mais se assemelhava aos animais do que aos humanos, possuía olhos de gato amarelos, orelhas pontudas e peludas como a dos felinos, as unhas em suas mãos eram na verdade garras, sua pele era morena, seus cabelos eram pretos e curtos, suas roupas eram apenas trapos negros e rasgados, aquilo tudo seria um grande problema para máscara, mesmo para uma Sabá era preocupante. O sétimo e último era uma garoto, de aparentemente 10 anos, tinha uma aparência tão angelical quanto a que Nanaly usava, seus olhos eram azuis e seus cabelos eram pretos e lisos, usava uma camisa de botão branca com mangas compridas e uma calça jeans azul e nova com sapatos sociais pretos, e sua pele era a mais branca e pálida dentre os sete vampiros. Para quem tinha um alto conhecimento sobre vampiros, sabia bem o que os tons de pele significavam. A criança parecia tomar a dianteira, e falava com Nanaly como se fosse um adulto.
-Foi um comentário bem apropriado aquele que você fez, eu estava pensando a mesma coisa. - Diz ele com um sotaque britânico e voz belíssima. Sua face era séria, porém demonstrava uma certa simpatia pela menina. - Gostaria de juntar-se ao meu grupo? Tenho certeza que uma mente como a sua seria muito útil, assim como as outras habilidades que ainda desconheço. - Antes que a menina respondesse, ele olhava para Kane. - Você também está convidado, senhor. - Simples e direto, o garoto não desperdiçava o tempo dos dois.
Antes que pudessem responder, um dos soldados encarregados por Richart aproximou-se dos nove. Devido ao excesso de roupas, sua aparência por baixo dos tecidos era pouco visível. Seu rosto era branco como a neve, não era muito bonito e certamente também não era carismático pela expressão que tinha nele.
-Esse grupo já está concluído? - Pergunta o soldado. Sua voz era grave e grosseira.
-Quase. - Responde o garoto, como se sequer tivesse notado o tom grosseiro do homem.
Olhando para os dois, a criança e os demais aguardavam as respostas. A maioria dos grupos já tinha sido concluída, e alguns até mesmo já saíam do grande salão acompanhados pelos soldados. E agora?
Última edição por Kyle Raymond em Sex Ago 05, 2011 12:15 am, editado 1 vez(es)
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
A movimentação era nítida até para um cego. A batida dos pés no chão,o corre, corre para formarem grupos, reunir o bando já formado ou para aquele novato que não conhece ninguém era a chance perfeita para entrar em algum grupo mesmo que fosse temporário. Muitos novatos irão tentar provar seus valores e muitos vão tombar. São os peões dos peões. Trastes com muito sangue nos olhos que pensam que são imortais. A aproximação de Kane para cima da garota lhe rendia alguma troca de palavras e ambos se analisavam. O Caçador podia perceber isso nos olhos da criança. A pergunta era, será que ambos se analisavam do mesmo jeito?
Quando a conversa parecia ter terminada os grupos já estavam reunidos e uma separação habitual havia acontecido. O lugar não era tão grande mais era possível perceber que cada grupo se recolhia em algum lugar para formar estratégias, falar sobre alguns acontecimentos ou se gabarem de alguma ação contra a Camarilla. Kane e a garota ainda estavam juntos, ambos aparentemente se encontravam seu grupo e ambos mantinham uma atenção alta. Uma atenção tão alta que Kane quando viu o homem de aparência jovial se aproximar da garota. Mantinha-se do lado da pequena e olhava todos os setes vampiros. Não era um olhar ameaçador ou ríspido como forma de desrespeito.
“Hummmm...”
“Parece que vieram atrás da menina.”
Todos os sete vampiros ali presentes tinham uma aparência bem diferenciada. Começava do primeiro que tinha lá seus 18 ou 20 anos. Usava um terno cinza com as linhas bem traçadas e demonstrava certo jargão em suas palavras. Não seria surpresa se esse fosse o líder. Mulheres bem jovens, com olhares sedutores somente pelas cores que possuíam. O ultimo chamava mais a atenção do Gangrel Rural por também ser uma jovem. Tinha no máximo 12 anos, a pele mais pálida dentre os sete. Novamente Kane não deixaria ser enganado pela aparência. Analisava todos do pé a cabeça, trocava olhares longos com cada um, fitava todos, sem exceção.
- Aceito!
Quando a conversa parecia ter terminada os grupos já estavam reunidos e uma separação habitual havia acontecido. O lugar não era tão grande mais era possível perceber que cada grupo se recolhia em algum lugar para formar estratégias, falar sobre alguns acontecimentos ou se gabarem de alguma ação contra a Camarilla. Kane e a garota ainda estavam juntos, ambos aparentemente se encontravam seu grupo e ambos mantinham uma atenção alta. Uma atenção tão alta que Kane quando viu o homem de aparência jovial se aproximar da garota. Mantinha-se do lado da pequena e olhava todos os setes vampiros. Não era um olhar ameaçador ou ríspido como forma de desrespeito.
“Hummmm...”
“Parece que vieram atrás da menina.”
Todos os sete vampiros ali presentes tinham uma aparência bem diferenciada. Começava do primeiro que tinha lá seus 18 ou 20 anos. Usava um terno cinza com as linhas bem traçadas e demonstrava certo jargão em suas palavras. Não seria surpresa se esse fosse o líder. Mulheres bem jovens, com olhares sedutores somente pelas cores que possuíam. O ultimo chamava mais a atenção do Gangrel Rural por também ser uma jovem. Tinha no máximo 12 anos, a pele mais pálida dentre os sete. Novamente Kane não deixaria ser enganado pela aparência. Analisava todos do pé a cabeça, trocava olhares longos com cada um, fitava todos, sem exceção.
Kane, que olhava para todos tentando analisá-los, tentando adivinhar quais seriam suas famílias era pego de surpresa pelo convite. Dirigia o olhar para o pequeno jovem e o encarava. Demorava a responder pois pensava por que teria sido convidado. Será que era mera formalidade pois seria deselegante chegar no meio de uma conversa, interrompe-la e chamar somente uma das pessoas para sair. Ou será que ele tão poderoso que de alguma maneira sabia do que Kane era capaz? Pensamentos que faziam o Gangrel demorar a responder. Antes que pudesse falar alguma coisa, um dos soldados do Arcebispo se aproximava.-Foi um comentário bem apropriado aquele que você fez, eu estava pensando a mesma coisa. - Diz ele com um sotaque britânico e voz belíssima. Sua face era séria, porém demonstrava uma certa simpatia pela menina. - Gostaria de juntar-se ao meu grupo? Tenho certeza que uma mente como a sua seria muito útil, assim como as outras habilidades que ainda desconheço. - Antes que a menina respondesse, ele olhava para Kane. - Você também está convidado, senhor. - Simples e direto, o garoto não desperdiçava o tempo dos dois
Kane olhava para a garota, tentava trocar alguma informação pelo olhar mais a mesma não parecia entender. Parecia que estava pensativa ou algo do tipo. O Gangrel desviava seu olhar novamente, sua atenção era agora pro soldado que logo voltava ao jovem garoto que tomava a palavra de uma maneira um pouco ríspida.-Esse grupo já está concluído?
O olhar do jovem menino cruzava com o do experiente Gangrel Urbano que se via um pouco pressionado. Alguns bandos já haviam se retirado do local. Se quisesse o bônus final não poderia ficar para trás seja lá de quem fosse. Essa era a oportunidade de se juntar aos demais e fazer frente aos outros grupos. Mais o maior problema em que ele encontrava era a falta de desconfiança de todos. Compartilhava de idéias, seguia severas condutas, procurava sempre manter em prioridade, mas desta vez se via em um caminho de escolhas difíceis.Seus ensinamentos diziam que deveria ser fiel e proteger aqueles do seu bando. Se aceitasse entrar para esse bando, para esse grupo no qual tinha sido convidado teria que oferecer fidelidade, mas não saberia se os demais fariam o mesmo, era uma faca de dois gumes. Kane olhava para a jovem menina, olhava para os demais e voltava seu olhar para o menino novamente.-Quase.
- Aceito!
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
- Kane! Imagino que sua aparência não reflita em sua sabedoria e poder. Estou correto?
Nanaly levantava o olhar quase fechado para alcançar os olhos do vampiro, como se estivesse forçando uma atenção extrema nele. Analisava aquelas palavras gentis do homem e via que ele tinha algum bom senso. Mesmo tendo algum status dentro da seita, era normal membros não a identificarem. Ficar a mostra nem sempre era sua preocupação e o anonimato não era deveras ruim. Havia gostado do sujeito.
- Realmente o tempo trás alguns fatores que nos mudam, seja pra melhor ou pra pior.
Deixaria por enquanto isso no ar. Não o conhecia para lhe falar abertamente, ainda mais com todos os membros a volta, estes que não tinha noção alguma de como eram.
Enquanto pensava, um grupo se aproximava e a garota os focava, prestando atenção nos detalhes de todas aquelas pessoas que caminhavam em direção a onde estava. Rapidamente o que mais chamou atenção naquelas sete pessoas, era o garoto. Outro transformado antes do tempo. No ato de criação ela havia sido transformada quase por querer, pois estava a beira da morte. Mas lamentava por seu criador ser daquele jeito até hoje. No início tão carismático, e depois se mostrando uma verdadeira cria de cobras. Será que ele teria tido um destino melhor anos atrás para virar o que é agora?
E tão logo os havia visto, o próprio garoto tomava a frente e começava a falar.
-Foi um comentário bem apropriado aquele que você fez, eu estava pensando a mesma coisa. Gostaria de juntar-se ao meu grupo? Tenho certeza que uma mente como a sua seria muito útil, assim como as outras habilidades que ainda desconheço. Você também está convidado, senhor.
Pelo que notava no olhar tanto de Kane, como do garoto, nenhum deles tinha o poder para ver sua imagem através do véu da ofuscação. Ou apenas não o usavam por qualquer motivo, mas seja do modo que fosse, ambos haviam conquistado a simpatia por parte de Nanaly. Ao contrário de outros grupos que a discriminavam por sua aparente idade, estes tinham alguns miolos no lugar.
Olhou atentamente para os olhos de cada um daquelas outras seis pessoas que não haviam falado, tentando notar algum traço de repugnância, ou desvio do olhar quando a pequena os olhasse diretamente. Isto seria fator de que aquela pessoa havia notado sua natureza, e isto era deverás importante, pois poderia evitar falsidades com o elemento diretamente em algum caso especial que se mostrasse.
- Aceito!
E ao ouvir a aceitação do homem de preto, Nanaly esperava um pouco e também concordava com a situação.
- Obrigada.. Aceito também o convite para participar desse grupo.
Falava ela com um leve sorriso no rosto, mesmo não tendo gostado da falta de modos do garoto em se apresentar. Mas era uma criança, provavelmente a educação que demonstrava era falsa, ou imatura, advindo do conselho de algum outro membro daquele bando. Faltava ainda dar acabamento na etiqueta do menino que se portava elegantemente. Mas o soldado já estava os querendo formados, e evitou os cumprimentos no momento. Faria isto quando saíssem dali. Olhou a volta para ver se havia ainda alguma pessoa sozinha..
- Quem será o décimo?
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
OFF: Peço desculpas novamente pela demora. Espero compensar na próxima semana. Aqui vai a postagem dos que faltaram, espero que gostem. ^^
Brutus & Vick, 22:31h da noite
Blair analisava a expressão do assassino enquanto ele falava, seus olhos de gelo pareciam perfurar sua alma naquele momento. Apesar de tudo, nada transparecia no rosto da vampira, sua expressão continuava totalmente inexpressiva. Após ouvir as palavras do Assamita, ela olhava para o Ravnos. Segundos depois, olhou para o Senescal, que estava na porta. Por fim, a belíssima Ventrue voltou a se pronunciar.
-Entendo. Sendo assim, partirão para uma missão agora, em companhia dos outros membros nessa sala. Podem ir. - Disse ela, olhando para um dos membros sentados a mesa.
O homem de jaqueta de couro e óculos escuros se levantava, e logo os outros membros na sala faziam o mesmo. O grandalhão fez um sinal com a cabeça para que Vick e Brutus o seguissem. Pegaram o elevador para o último andar, que dava para o estacionamento. Lá o grupo seguiu para um carro de grande porte, que estava próximo a saída.
Já acomodados dentro do veículo, os sete saíam do estacionamento e vagavam pelas ruas de Nova York. Para onde estavam indo? Ficou claro que nenhuma informação seria dada aos dois novatos daquele grupo. Um por ser medíocre demais diante da Seita, e o outro por ser desconhecido, ou talvez suspeito, demais. Tudo que restava para os dois era esperar que fossem guiados ao seus destinos. Cerca de 40 minutos depois, o carro parou, e pouco a pouco os membros desceram. O grandalhão abriu a traseira do carro, onde tinham diversas armas já preparadas. Facas, espadas, metralhadoras, sabres, machados, estacas e até mesmo arcos e flechas.
-Podem pegar. - Curto e direto, o homem dava espaço para que os cainitas se armassem.
Estavam em uma rua quase deserta, em frente a um bar que Vick já conhecia e sabia que era frequentado por diversos membros da Camarilla. O bar era aparentemente comum por fora, nada que chamasse a atenção demais. O grandalhão foi na frente e os outros seis membros o seguiram. Entraram no bar, onde três seguranças tão musculosos quanto o líder do grupo fizeram sinal para que parassem. Todos foram observados pelos seguranças, porém, nenhum foi revistado. Depois um deles liberou a passagem, e assim os outros dois fizeram.
O interior do bar também era comum. Não estava com muito movimento, visto aos boatos dos ataques que vinham acontecendo ultimamente, tinha cerca de oito membros, além dos garçons. O líder sentava-se em uma das mesas, e pediu para que o garçom trouxesse sangue quente em abundância. Apesar de estar aparentemente distraído, ele mantinha um olhar fixo na porta.
-Fiquem atentos a qualquer um que chegar. Não estamos aqui para beber, lembrem-se disso. - Dizia ele com arrogância. Os outros membros mantinham-se neutros, sem dizer nada. Era como se já estivessem acostumados com aquela rotina.
Poucos minutos depois, o garçom trazia diversas jarras de sangue quente. Os sete tiveram algum tempo para se reabastecer e se preparar para qualquer futuro-confronto. E então, alguns minutos depois, uma explosão de fogo destrói uma das paredes do bar. Logo outra explosão destrói uma parte do teto. Quando os seguranças tentam agir contra os invasores, uma explosão gigantesca atinge os três em cheio, espalhando pedaços de seus membros por todo o bar. Um braço jorrando sangue cai em cima da mesa dos cainitas, sujando suas roupas e seus rostos com o sangue de um dos seguranças.
E então os invasores mostraram as caras. Dois homens com garras nas mãos, dois com estacas, dois outros com espadas gigantescas em mãos, uma mulher de aparência monstruosa com presas enormes e uma bela mulher com dois sabres (um em cada mão). No total eram oito, isso se ninguém estivesse se escondendo. Os inimigos pareciam sorrir diante da destruição do bar e dos seguranças. Os membros da Camarilla estavam em desvantagem, e não aparentemente não tinham como fugir. E agora? Quem tomaria a iniciativa?
OFF: Podem interpretar que vocês tiveram tempo para se preparar antes da briga, caso queiram gastar pontos de sangue antes ou coisa do tipo.
Rafael Ramirez, ??:??h
Munido pelo ódio de seu criador, o recém-criado tentava sair da maldita situação em que se encontrava. Porém, as coisas não eram tão fáceis como pareciam ser nos filmes. Os malditos ferimentos não se curavam sozinhos, e a dor não tinha diminuído nenhum pouco devido a sua nova condição. Depois de tanto esforço para conseguir ficar em pé, via que a maldita casa não tinha água.
Ainda com muito esforço, rastejava até o corpo de um de seus melhores amigos de infância. Por mais triste que fosse sua situação, não poderia se dar ao luxo de ficar choramingando diante de cadáveres, sabia que de nada adiantaria. Maldito verme, que compensava a morte de terríveis criminosos com sangue inocente. Jurava vingança ao seu antigo amigo, que agora não passava de alimento.
Colocou o sangue do cadáver sobre suas feridas. Será que surtiria algum efeito? Depois começou a beber o sangue de seu amigo pela marca das presas de seu criador. Aquilo só aumentava seu ódio, tudo ali só aumentava sua sede de vingança. Munido por tal sentimento, começava a se concentrar em curar seus ferimentos. Não sabia como fazer aquilo, por isso apenas imaginou que estivesse fazendo. E funcionou. O ódio reforçava sua força para tal coisa.
O ex-policial sentiu uma pitada de dor, quase cócegas, passar pela região de seu peito, e logo sua carne começava a se regenerar. Apesar de todo o esforço, o processo de cura era muito rápido. Em cerca de 3 segundos, ele já tinha curado ferimentos o suficiente para ficar de pé. Ótimo, já podia sair daquele maldito lugar.
[Supondo que saia da casa...]
Rafael deparava-se com uma visão nada boa. Estava no meio do nada. Ao redor, tudo era mato. Nenhum sinal de civilização por perto. Porém, teve uma surpresa agradável. Conseguia captar sons que jamais conseguira antes, como a respiração de animais distantes ou o quebrar de folhas secas pelos animais na floresta. Sua visão e olfato também estavam muito mais aguçados. Pelo menos alguma coisa era verdade dentre aquelas lendas.
[OFF: Red e Casque, respondo pra vocês no próximo post, que certamente sairá segunda. Desculpem por não ter postado duas vezes essa semana.]
Brutus & Vick, 22:31h da noite
Blair analisava a expressão do assassino enquanto ele falava, seus olhos de gelo pareciam perfurar sua alma naquele momento. Apesar de tudo, nada transparecia no rosto da vampira, sua expressão continuava totalmente inexpressiva. Após ouvir as palavras do Assamita, ela olhava para o Ravnos. Segundos depois, olhou para o Senescal, que estava na porta. Por fim, a belíssima Ventrue voltou a se pronunciar.
-Entendo. Sendo assim, partirão para uma missão agora, em companhia dos outros membros nessa sala. Podem ir. - Disse ela, olhando para um dos membros sentados a mesa.
O homem de jaqueta de couro e óculos escuros se levantava, e logo os outros membros na sala faziam o mesmo. O grandalhão fez um sinal com a cabeça para que Vick e Brutus o seguissem. Pegaram o elevador para o último andar, que dava para o estacionamento. Lá o grupo seguiu para um carro de grande porte, que estava próximo a saída.
Já acomodados dentro do veículo, os sete saíam do estacionamento e vagavam pelas ruas de Nova York. Para onde estavam indo? Ficou claro que nenhuma informação seria dada aos dois novatos daquele grupo. Um por ser medíocre demais diante da Seita, e o outro por ser desconhecido, ou talvez suspeito, demais. Tudo que restava para os dois era esperar que fossem guiados ao seus destinos. Cerca de 40 minutos depois, o carro parou, e pouco a pouco os membros desceram. O grandalhão abriu a traseira do carro, onde tinham diversas armas já preparadas. Facas, espadas, metralhadoras, sabres, machados, estacas e até mesmo arcos e flechas.
-Podem pegar. - Curto e direto, o homem dava espaço para que os cainitas se armassem.
Estavam em uma rua quase deserta, em frente a um bar que Vick já conhecia e sabia que era frequentado por diversos membros da Camarilla. O bar era aparentemente comum por fora, nada que chamasse a atenção demais. O grandalhão foi na frente e os outros seis membros o seguiram. Entraram no bar, onde três seguranças tão musculosos quanto o líder do grupo fizeram sinal para que parassem. Todos foram observados pelos seguranças, porém, nenhum foi revistado. Depois um deles liberou a passagem, e assim os outros dois fizeram.
O interior do bar também era comum. Não estava com muito movimento, visto aos boatos dos ataques que vinham acontecendo ultimamente, tinha cerca de oito membros, além dos garçons. O líder sentava-se em uma das mesas, e pediu para que o garçom trouxesse sangue quente em abundância. Apesar de estar aparentemente distraído, ele mantinha um olhar fixo na porta.
-Fiquem atentos a qualquer um que chegar. Não estamos aqui para beber, lembrem-se disso. - Dizia ele com arrogância. Os outros membros mantinham-se neutros, sem dizer nada. Era como se já estivessem acostumados com aquela rotina.
Poucos minutos depois, o garçom trazia diversas jarras de sangue quente. Os sete tiveram algum tempo para se reabastecer e se preparar para qualquer futuro-confronto. E então, alguns minutos depois, uma explosão de fogo destrói uma das paredes do bar. Logo outra explosão destrói uma parte do teto. Quando os seguranças tentam agir contra os invasores, uma explosão gigantesca atinge os três em cheio, espalhando pedaços de seus membros por todo o bar. Um braço jorrando sangue cai em cima da mesa dos cainitas, sujando suas roupas e seus rostos com o sangue de um dos seguranças.
E então os invasores mostraram as caras. Dois homens com garras nas mãos, dois com estacas, dois outros com espadas gigantescas em mãos, uma mulher de aparência monstruosa com presas enormes e uma bela mulher com dois sabres (um em cada mão). No total eram oito, isso se ninguém estivesse se escondendo. Os inimigos pareciam sorrir diante da destruição do bar e dos seguranças. Os membros da Camarilla estavam em desvantagem, e não aparentemente não tinham como fugir. E agora? Quem tomaria a iniciativa?
OFF: Podem interpretar que vocês tiveram tempo para se preparar antes da briga, caso queiram gastar pontos de sangue antes ou coisa do tipo.
Rafael Ramirez, ??:??h
Munido pelo ódio de seu criador, o recém-criado tentava sair da maldita situação em que se encontrava. Porém, as coisas não eram tão fáceis como pareciam ser nos filmes. Os malditos ferimentos não se curavam sozinhos, e a dor não tinha diminuído nenhum pouco devido a sua nova condição. Depois de tanto esforço para conseguir ficar em pé, via que a maldita casa não tinha água.
Ainda com muito esforço, rastejava até o corpo de um de seus melhores amigos de infância. Por mais triste que fosse sua situação, não poderia se dar ao luxo de ficar choramingando diante de cadáveres, sabia que de nada adiantaria. Maldito verme, que compensava a morte de terríveis criminosos com sangue inocente. Jurava vingança ao seu antigo amigo, que agora não passava de alimento.
Colocou o sangue do cadáver sobre suas feridas. Será que surtiria algum efeito? Depois começou a beber o sangue de seu amigo pela marca das presas de seu criador. Aquilo só aumentava seu ódio, tudo ali só aumentava sua sede de vingança. Munido por tal sentimento, começava a se concentrar em curar seus ferimentos. Não sabia como fazer aquilo, por isso apenas imaginou que estivesse fazendo. E funcionou. O ódio reforçava sua força para tal coisa.
O ex-policial sentiu uma pitada de dor, quase cócegas, passar pela região de seu peito, e logo sua carne começava a se regenerar. Apesar de todo o esforço, o processo de cura era muito rápido. Em cerca de 3 segundos, ele já tinha curado ferimentos o suficiente para ficar de pé. Ótimo, já podia sair daquele maldito lugar.
[Supondo que saia da casa...]
Rafael deparava-se com uma visão nada boa. Estava no meio do nada. Ao redor, tudo era mato. Nenhum sinal de civilização por perto. Porém, teve uma surpresa agradável. Conseguia captar sons que jamais conseguira antes, como a respiração de animais distantes ou o quebrar de folhas secas pelos animais na floresta. Sua visão e olfato também estavam muito mais aguçados. Pelo menos alguma coisa era verdade dentre aquelas lendas.
[OFF: Red e Casque, respondo pra vocês no próximo post, que certamente sairá segunda. Desculpem por não ter postado duas vezes essa semana.]
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
Conforme mais se concentrava na cura de seu ferimento, e conforme mais bebia o sangue do cadáver de seu amigo, rapidamente, sentia a dor esvair-se de sua mente e corpo.
Instintivamente, abria os olhos, podendo enxergar claramente o ferimento se fechando em poucos segundo. Agora, estava inteiro, revigorado, sem dor, sem cicatriz alguma. Não sabia como tinha conseguido fazer aquilo, mas, tinha feito e somente isto importava.
Ramirez simplesmente não conseguia evitar o sorriso que surgia em seus lábios. Estava satisfeito com sua nova façanha. Quais seriam as limitações de sua nova condição? Será que tinha outros poderes? Diversos questionamentos começavam a surgir em sua mente, afastando, temporariamente, o sentimento de ódio.
Não havia mais nada naquele local. Roupas, água, nada. Somente iria perder mais tempo se continuasse ali.
Ao sair da casa, deparava-se com um enorme matagal a sua frente, porém, no mesmo instante, percebia outras novas vantagens da condição vampírica. Seus sentidos, todos eles, estavam mais aguçados. Que soldado não desejaria tais poderes? Uma leve euforia parecia consumir o recém transformado.
Ramirez fechava os olhos, tentando se concentrar para ouvir o som de carros ou mesmo de um rio.
Afinal, quando começariam a aparecer as desvantagens em se ser um vampiro?
Instintivamente, abria os olhos, podendo enxergar claramente o ferimento se fechando em poucos segundo. Agora, estava inteiro, revigorado, sem dor, sem cicatriz alguma. Não sabia como tinha conseguido fazer aquilo, mas, tinha feito e somente isto importava.
Ramirez simplesmente não conseguia evitar o sorriso que surgia em seus lábios. Estava satisfeito com sua nova façanha. Quais seriam as limitações de sua nova condição? Será que tinha outros poderes? Diversos questionamentos começavam a surgir em sua mente, afastando, temporariamente, o sentimento de ódio.
Não havia mais nada naquele local. Roupas, água, nada. Somente iria perder mais tempo se continuasse ali.
Ao sair da casa, deparava-se com um enorme matagal a sua frente, porém, no mesmo instante, percebia outras novas vantagens da condição vampírica. Seus sentidos, todos eles, estavam mais aguçados. Que soldado não desejaria tais poderes? Uma leve euforia parecia consumir o recém transformado.
Ramirez fechava os olhos, tentando se concentrar para ouvir o som de carros ou mesmo de um rio.
Afinal, quando começariam a aparecer as desvantagens em se ser um vampiro?
Rafael Ramirez- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
*Brutus após ouvir a ordem da princepe se levanta e segui o rapaz ate o elevador e é o ultimo a entrar e observa todos ali dentro olhando um por um , quase nunca ele abaixava a guarda ainda mais em uma missao ,mesmo sem saber aonde esta, quando a porta do elevador se abre ele dexa todos passar afinal ele acompanha o bando ele caminha em direçao ao carro e entra dentro enquanto o carro se move em direçao ao destino brutus vai observando pontos de referencia que o ajudem a volta em casa de alguma possível fuga,o carro finalmente chega em seu destino todos estao em suas possiçoes quando o lider abre a tampa traseira do carro e mostra um pequeno arsenal ,ali o sangue de Brutus já começa a ferve a um bom tempo não tem açao de verdade e aquilo estava cheirando forte uma otima ação ele então calmamente olha o arsenal de armas brancas,Brutus ignora armas de fogo no conceito que foi criado e educado armas de fogo são para fracos e covardes,a verdadeira arte e gosto da morte vem de uma boa lamina afiada quando perfura a pele e carne deixando escorre aquele quente e vibrante sangue ,ele já logo avista adagas ele esconde duas em cada tornozelo duas em cada punho e mais 4 nas cinturas,pega duas ninja-to(espada ninja como o nome já diz) uma coloca nas costas e a outra leva na mao mesmo ,pega duas correntes que amarra uma em cada mao,apos isso se afasta um poco do grupo para poder se arruma e ajeita tudo certo,e logo depois segui o grupo para dentro do bar,quando estao a passar pelos seguranças Brutus desconfiado já coloca a mao em uma das ninja-to mais não faz nada só fica a posto para um possível uso,percebendo que são liberados ,Brutus anda normalmente com a espada sendo carregada na mao ,ele sempre é o ultimo do bando e sempre olhando tudo e todas a volta,Brutus segui para o fundo do bar no lugar mais escuro possível aonde podesse observar o bar e a porta ,Brutus não fico junto com os demais na mesa apesar de não estar junto ele ouvia o que os mesmos falam pois sua audiçao é aguçada cada movimento que Brutus faz e calculado ,apos alguns minutos uma grande explosao e ouvida pela frente do bar e no teto,os membros dos seguranças são lançados pelo bar todo ,quando a poeira abaixa e se pode ver os autores dos disparos Brutus em seu canto escuro ,usa quietus 1,assim nenhum barulho é ouvido dentro do bar ,ele olhando atentamente todos os assassinos,espera uma primeira reaçao do grupo inimigo por duas razoes uma para analisa comportamento de batalha e a segunda podem haver mais inimigo.*
Peter Axe- Data de inscrição : 11/07/2010
Idade : 37
Localização : Alamut
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