Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
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Hedwig
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Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
OFF: Pessoal, minhas sinceras desculpas. Com a volta das aulas, meu único tempo disponível é durante a noite. Porém, com esse pouco tempo disponível, eu também tenho que viver minha vida, assim como todo adolescente, e as vezes acabo saindo ou coisa do tipo, o que impossibilita de preparar o post. Apesar de entrar no fórum quase todo dia, nem sempre tenho tempo suficiente pra postar, o que é algo bem mais complicado do que apenas observar, além de que não posso preparar uma postagem de qualidade em tão pouco tempo. Vou compensá-los por esses atrasos nos próximos posts, e vou tentar agilizá-los também. Caso tenha alguma coisa que não estejam gostando na narração, por favor, não hesitem em me falar, assim posso tentar melhorar o assunto em questão.
Kane & Nanaly, 20:55h
O líder indicado por Richart apenas observava os dois novos membros do grupo através de seus óculos escuros. Com a aceitação de ambos, e um questionamento adicional de Nanaly, ele tomou a liberdade de responder pelo garoto.
-O grupo não precisa ter necessariamente 10 membros, esse número foi apenas uma faixa estabelecida pelo Arcebispo. Se todos estão prontos, vamos andando. - Disse ele asperamente. Sua voz era grave como a de um cantor de Heavy Metal, e autoritária como a de um Policial. A Samedi não tinha como ver a forma como seu líder lhe olhava, mas talvez achasse que ele podia ver sua verdadeira forma, devido a maneira como lhe tratava verbalmente. Já Kane, talvez, criasse uma fagulha de desprezo por aquele ser irritante.
Os nove seguiram o líder até a saída do subterrâneo, e continuaram caminhando até estarem de frente a uma Van preta, num beco escuro e mais afastado da base.
O líder ficou de frente aos demais, quase encostado no veículo.
-Muito bem. Vocês terão alguns minutos para se conhecerem melhor agora e tramarem suas estratégias. Mas antes, cada um deve se apresentar dizendo o seu nome e seu clã. Todas as informações compartilhadas aqui serão de extrema importância para nos prepararmos melhor para essa guerra. Não vamos perder muito tempo aqui, então sejam breves e evitem futilidades. Eu vou começar. - Disse o homem, dessa vez já encostado no carro e de braços cruzados. - Meu nome é Kahn Adams, e sou membro do clã Salubri. - Respondeu ele, parecendo pela primeira vez relaxar um pouco. Retirou os óculos, revelando olhos verdes e olheiras profundas, e então olhou para criança do grupo. - Você. - Exigiu ele.
-Podem me chamar de Mike. Sou membro do clã Malkavian. - Respondeu educadamente. A criança parecia estar sempre séria, mas ao mesmo tempo, despreocupada. Certamente sua idade, assim como a de Nanaly, também não refletia sua aparência.
E logo os demais foram tomando a liberdade de falar.
-Tina. Tzimisce. - Respondeu a bela mulher de maquiagem e roupas excêntricas.
-Jana. Nosferatu. - Respondeu a mulher de cabelos castanhos e aparência pouco chamativa.
-JX. Assamita. - Disse o homem alto e negro, parecendo extremamente desconfortável naquele lugar.
-Juan. Lasombra. - Respondeu o jovem de terno, sorrindo.
-Bryan. Brujah. - Respondeu o musculoso, com cara de poucos amigos.
-Yana. Preciso mesmo dizer qual é meu clã? - Disse a mulher de traços animalescos, sorrindo debochadamente.
Curtos e diretos, os vampiros concluíam suas apresentações. Os oito observavam o Gangrel e a Samedi atentamente, aguardando pela apresentação dos mesmos. Kane não gostava nada de ter que compartilhar informações tão preciosas com desconhecidos, e ainda por cima, passar a ser totalmente leal aos mesmos. Já Nanaly, talvez ficasse receosa ao ter que revelar a verdade por trás de sua aparência angelical. Mentir seria mais confortável para qualquer um, porém com certeza atrapalharia o progresso do grupo.
Após a apresentação dos últimos, os cainitas a tramar estratégias entre si.
-O lugar onde atacaremos é um bar cainita nas mãos da Camarilla, um dos poucos que ainda não foram atacados. - Disse Kahn seriamente. - No geral, os outros bandos começam o ataque invadindo o local de forma brutal, com explosões, demolições e arrombamentos. Mas acho que poderíamos causar estragos muito maiores se atacássemos por dentro, de maneira muito mais sutil. Porém a segurança do lugar não deixa nada passar despercebido através de suas disciplinas mentais, então se infiltrar, no momento, é o maior dos problemas. - Concluiu ele.
-Não há como nenhum de nós bloquear um uso bem efetivo de Telepatia. Tentar entrar civilizadamente só custará nossas cabeças. - Disse Mike, com a expressão facial vazia de emoções. - Se queremos um combate silencioso, isso não será problema com um Assamita ao nosso lado. - E então ele parou por um instante. - Mas acho que tenho a solução para uma parte de nosso problema, mesmo que corramos algum risco. O nível da disciplina ofuscação que domino é bem elevado, e dessa maneira, posso passar despercebido pelos seguranças e levar alguns de vocês comigo. Mas não sei o quão elevado é o auspícius dos membros do local, e dessa maneira, ainda podemos ser pegos. Além do mais, só posso levar cinco de vocês comigo. - Concluiu o garoto.
-Eu posso levar os outros. - Disse o Assamita. - Confio em meu poder. E mesmo que alguém consiga me ver, não terá tempo suficiente para impedir o ataque. - Concluiu com poucas palavras.
Os membros observavam-se pensativos. E então a bela loira falou.
-E as câmeras de segurança? Ofuscação não funciona contra elas. - Observou ela.
-Boa observação, senhorita. Mas devo acrescentar que, mesmo não funcionando diretamente contra as câmeras, os observadores só notarão nossa presença quando olharem a gravação posteriormente. Até lá, o ataque já estará concluído, e podemos até destruir as gravações. - Disse Mike.
-O que vocês acham? Se tem algum plano em mente, esse é o momento de falar. - Disse Kahn olhando para os outros membros que ainda não tinham se pronunciado.
O jogo começava a se mostrar muito mais interessante para Kane e Nanaly. Era o momento de mostrar seus verdadeiros talentos para guerra.
Brutus & Vick, 22:33h
O ataque começava muito rápido. Não era possível prestar atenção no combate dos outros, quando sua própria cabeça está em jogo.
Brutus mantinha-se ofuscado nas sombras do bar. Mas por quanto tempo passaria despercebido? Não demorou nada até que a mulher com sabres corresse em sua direção, atacando-o três vezes seguidas.
Ficar parado, definitivamente, não tinha sido uma boa ideia. Por mais que estivesse ofuscado pelas sombras, sabia que alguns cainitas possuem disciplinas mentais capazes de penetrar tais poderes, e aquela mulher certamente possuía tal poder. Os ataques eram realizados com grande perfeição, conseguiria o Assamita esquivar-se?
Enquanto isso, um vampiro com garras corria na direção de Vick, atacando-o duas vezes seguidas.
O primeiro ataque era extremamente certeiro, sendo acompanhado pelo segundo, que foi quase um fracasso. E agora? Teria o Ravnos chances de desviar de tais golpes?
Rafael Ramirez, ??:??h
O recém-criado era tomado pela euforia gerada pela sua nova condição. O soldado começava a saborear o mundo de uma maneira que jamais fizera antes, e achava aquilo cada vez mais incrível. Porém, até quando seriam só flores? Concentrou-se em sua audição aguçada, procurando pelo som de algo que pudesse ajudá-lo.
E nada. Tudo que conseguia captar eram sons emitidos pelos animais mais próximos e pelo vento. Era uma decepção ver que, apesar de serem aguçados, seus sentidos não ainda tinham um limite. Em frente ao lugar onde estava, dava de frente para uma floresta. Será que se aproximando mais, conseguiria captar o som de algum riacho?
Não tinha noção alguma de que horas eram. E o sol? Aquilo realmente queimava os vampiros ou seria só mais uma lenda qualquer? Bom, a estaca não matava um vampiro ao ser enfiada em seu peito, porém o paralisava por completo. Talvez todas as lendas tivessem um certo fundamento, mas não fossem 100% verdadeiras. De qualquer maneira, não seria uma boa ideia sair despreocupadamente durante o dia.
Kane & Nanaly, 20:55h
O líder indicado por Richart apenas observava os dois novos membros do grupo através de seus óculos escuros. Com a aceitação de ambos, e um questionamento adicional de Nanaly, ele tomou a liberdade de responder pelo garoto.
-O grupo não precisa ter necessariamente 10 membros, esse número foi apenas uma faixa estabelecida pelo Arcebispo. Se todos estão prontos, vamos andando. - Disse ele asperamente. Sua voz era grave como a de um cantor de Heavy Metal, e autoritária como a de um Policial. A Samedi não tinha como ver a forma como seu líder lhe olhava, mas talvez achasse que ele podia ver sua verdadeira forma, devido a maneira como lhe tratava verbalmente. Já Kane, talvez, criasse uma fagulha de desprezo por aquele ser irritante.
Os nove seguiram o líder até a saída do subterrâneo, e continuaram caminhando até estarem de frente a uma Van preta, num beco escuro e mais afastado da base.
O líder ficou de frente aos demais, quase encostado no veículo.
-Muito bem. Vocês terão alguns minutos para se conhecerem melhor agora e tramarem suas estratégias. Mas antes, cada um deve se apresentar dizendo o seu nome e seu clã. Todas as informações compartilhadas aqui serão de extrema importância para nos prepararmos melhor para essa guerra. Não vamos perder muito tempo aqui, então sejam breves e evitem futilidades. Eu vou começar. - Disse o homem, dessa vez já encostado no carro e de braços cruzados. - Meu nome é Kahn Adams, e sou membro do clã Salubri. - Respondeu ele, parecendo pela primeira vez relaxar um pouco. Retirou os óculos, revelando olhos verdes e olheiras profundas, e então olhou para criança do grupo. - Você. - Exigiu ele.
-Podem me chamar de Mike. Sou membro do clã Malkavian. - Respondeu educadamente. A criança parecia estar sempre séria, mas ao mesmo tempo, despreocupada. Certamente sua idade, assim como a de Nanaly, também não refletia sua aparência.
E logo os demais foram tomando a liberdade de falar.
-Tina. Tzimisce. - Respondeu a bela mulher de maquiagem e roupas excêntricas.
-Jana. Nosferatu. - Respondeu a mulher de cabelos castanhos e aparência pouco chamativa.
-JX. Assamita. - Disse o homem alto e negro, parecendo extremamente desconfortável naquele lugar.
-Juan. Lasombra. - Respondeu o jovem de terno, sorrindo.
-Bryan. Brujah. - Respondeu o musculoso, com cara de poucos amigos.
-Yana. Preciso mesmo dizer qual é meu clã? - Disse a mulher de traços animalescos, sorrindo debochadamente.
Curtos e diretos, os vampiros concluíam suas apresentações. Os oito observavam o Gangrel e a Samedi atentamente, aguardando pela apresentação dos mesmos. Kane não gostava nada de ter que compartilhar informações tão preciosas com desconhecidos, e ainda por cima, passar a ser totalmente leal aos mesmos. Já Nanaly, talvez ficasse receosa ao ter que revelar a verdade por trás de sua aparência angelical. Mentir seria mais confortável para qualquer um, porém com certeza atrapalharia o progresso do grupo.
Após a apresentação dos últimos, os cainitas a tramar estratégias entre si.
-O lugar onde atacaremos é um bar cainita nas mãos da Camarilla, um dos poucos que ainda não foram atacados. - Disse Kahn seriamente. - No geral, os outros bandos começam o ataque invadindo o local de forma brutal, com explosões, demolições e arrombamentos. Mas acho que poderíamos causar estragos muito maiores se atacássemos por dentro, de maneira muito mais sutil. Porém a segurança do lugar não deixa nada passar despercebido através de suas disciplinas mentais, então se infiltrar, no momento, é o maior dos problemas. - Concluiu ele.
-Não há como nenhum de nós bloquear um uso bem efetivo de Telepatia. Tentar entrar civilizadamente só custará nossas cabeças. - Disse Mike, com a expressão facial vazia de emoções. - Se queremos um combate silencioso, isso não será problema com um Assamita ao nosso lado. - E então ele parou por um instante. - Mas acho que tenho a solução para uma parte de nosso problema, mesmo que corramos algum risco. O nível da disciplina ofuscação que domino é bem elevado, e dessa maneira, posso passar despercebido pelos seguranças e levar alguns de vocês comigo. Mas não sei o quão elevado é o auspícius dos membros do local, e dessa maneira, ainda podemos ser pegos. Além do mais, só posso levar cinco de vocês comigo. - Concluiu o garoto.
-Eu posso levar os outros. - Disse o Assamita. - Confio em meu poder. E mesmo que alguém consiga me ver, não terá tempo suficiente para impedir o ataque. - Concluiu com poucas palavras.
Os membros observavam-se pensativos. E então a bela loira falou.
-E as câmeras de segurança? Ofuscação não funciona contra elas. - Observou ela.
-Boa observação, senhorita. Mas devo acrescentar que, mesmo não funcionando diretamente contra as câmeras, os observadores só notarão nossa presença quando olharem a gravação posteriormente. Até lá, o ataque já estará concluído, e podemos até destruir as gravações. - Disse Mike.
-O que vocês acham? Se tem algum plano em mente, esse é o momento de falar. - Disse Kahn olhando para os outros membros que ainda não tinham se pronunciado.
O jogo começava a se mostrar muito mais interessante para Kane e Nanaly. Era o momento de mostrar seus verdadeiros talentos para guerra.
Brutus & Vick, 22:33h
O ataque começava muito rápido. Não era possível prestar atenção no combate dos outros, quando sua própria cabeça está em jogo.
Brutus mantinha-se ofuscado nas sombras do bar. Mas por quanto tempo passaria despercebido? Não demorou nada até que a mulher com sabres corresse em sua direção, atacando-o três vezes seguidas.
- Spoiler:
??? rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ataque que resultou 3, 4, 1, 4, 4, 10(, 2, 8, 6 - Total: 3 Sucessos
??? rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ataque que resultou 4, 2, 4, 3, 10(2), 10(, 9, 7, 3 - Total: 5 Sucessos
??? rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ataque que resultou 3, 6, 1, 6, 2, 9, 8, 8, 8 - Total: 5 Sucessos
Ficar parado, definitivamente, não tinha sido uma boa ideia. Por mais que estivesse ofuscado pelas sombras, sabia que alguns cainitas possuem disciplinas mentais capazes de penetrar tais poderes, e aquela mulher certamente possuía tal poder. Os ataques eram realizados com grande perfeição, conseguiria o Assamita esquivar-se?
Enquanto isso, um vampiro com garras corria na direção de Vick, atacando-o duas vezes seguidas.
- Spoiler:
??? rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ataque com garras que resultou 9, 10(9), 2, 2, 5, 6, 3, 1, 10(7), 5 - Total: 5 Sucessos
??? rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ataque com garras que resultou 3, 2, 7, 3, 4, 8, 9, 1, 5, 1 - Total: 1 Sucessos
O primeiro ataque era extremamente certeiro, sendo acompanhado pelo segundo, que foi quase um fracasso. E agora? Teria o Ravnos chances de desviar de tais golpes?
Rafael Ramirez, ??:??h
O recém-criado era tomado pela euforia gerada pela sua nova condição. O soldado começava a saborear o mundo de uma maneira que jamais fizera antes, e achava aquilo cada vez mais incrível. Porém, até quando seriam só flores? Concentrou-se em sua audição aguçada, procurando pelo som de algo que pudesse ajudá-lo.
E nada. Tudo que conseguia captar eram sons emitidos pelos animais mais próximos e pelo vento. Era uma decepção ver que, apesar de serem aguçados, seus sentidos não ainda tinham um limite. Em frente ao lugar onde estava, dava de frente para uma floresta. Será que se aproximando mais, conseguiria captar o som de algum riacho?
Não tinha noção alguma de que horas eram. E o sol? Aquilo realmente queimava os vampiros ou seria só mais uma lenda qualquer? Bom, a estaca não matava um vampiro ao ser enfiada em seu peito, porém o paralisava por completo. Talvez todas as lendas tivessem um certo fundamento, mas não fossem 100% verdadeiras. De qualquer maneira, não seria uma boa ideia sair despreocupadamente durante o dia.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
*Brutus não conseguiu analisar os inimigos antes de atacar,sem opção o que estava em jogo era sorte e sobreviver,vendo a moça dos sabres vindo em sua direçao Brutus usa suas duas espadas mesmo com bainha,Brutus com as espadas empunhadas leva de encontro com os sabres do inimigo na intençao de bloquiar e parar o ataque do mesmo,apartir do segundo ataque Brutus tenta de se defender,no terceiro ele ativa rapidez e salta para tras olhando a garota com os sabres já com as ninja-to sem bainha pois foram destruidas com o impacto do ataque dos sabres.*
Peter Axe- Data de inscrição : 11/07/2010
Idade : 37
Localização : Alamut
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
Kane se mantinha como de costume. Desconfiado, atento e perceptivo para os menores detalhes aceitava participar do grupo no qual fariam pequenos ataques em certos pontos. O grupo a primeira vista já parecia ter um líder que não perdia tempo em assumir seu cargo e já dar ordens. Seguiram para um saída subterrânea na qual o Caçador não tinha conhecimento, seguir o grupo sempre ao lado ou perto da pequena garota. Uma van preta esperava todos num beco escuro e um pouco afastado. Não levantaria suspeita e nem chamaria atenção desnecessária.
O líder a vista de Kane adotava uma coisa bem diplomática. A sua primeira ordem dava oportunidades para os demais se conhecerem, dizerem seus nomes e suas famílias, algo um pouco incomum para o Caçador. Não levava fé na linha de liderança daquele sujeito, pouco sabia se ele já tinha atuado como líder antes mas de cara não concordava. Antes de mais nada todos ali eram vampiros e o conhecimento das famílias mesmo os outros dizendo não seriam o suficiente para saber o que aquele cara pode ou não pode fazer. Pelo menos para Kane que conhecia pouco sobre as demais famílias. O clan Salubri por exemplo. Conhecia pouco, sabia que eram ótimos guerreiros, que não eram filhos de Cain e que possuíam uma grande raiva da Camarilla. Seus poderes, como agem, como pensam? Puro mistério. Kane cruzava os braços, se encostava em algum canto e esperava sua vez.
“Quanta baboseira...”
“Deveríamos saber disso em batalha...”
“Estamos perdendo é tempo!”
Diretos e sem delongas todos concluíram suas apresentações. Os olhos agora recaiam para cima dos dois novatos. O Caçador olhava para todos e com pouco entusiasmo revelava seu clan. Antes de falar, olhava para todos ainda com os braços cruzados, dava uma olhada rápida para a garota e dizia em um tom baixo como se aquilo pouco importasse.
- Sou um Caçador (Gangrel Urbano).
Voltava a se encostar no mesmo lugar que estava e agora esperava pela garota. Talvez esse era o momento mais curioso daquela situação. Kane poderia dar vários clans há ela mais agora, a poucos segundos saberia no fundo de qual família ela era. Parecia a expectativa de todos ou pelo menos dos mais curiosos. Uma vampira na forma criança, qual ser monstruoso tinha quebrado a linha e mordido uma criança, será que seu clan refletia sua verdadeira imagem?
Após a grande revelação alguns se pareciam surpresos. Kane continuava na mesma. Não conhecia o clan da garota e não a julgaria ou a destrataria por algo assim. O assunto foi mudado e agora uma parte mais seria estava sendo discutida. Estrategias. Todos davam seus palpites, o Caçador escutava tudo bem atento e discordava com a cabeça aquilo que discordava. Esperava todos falarem, todos darem seus pitacos e logo dizia. Uma voz rude, pesada, irritada se assim pudesse dizer dava voz a uma opinião sincera.
- Discordo de tudo desde o inicio. Deveríamos já estar partindo para um segundo ou terceiro ponto e não ficarmos discutindo sobre isso. Esse papo de “Que clan que você é’ – fazia alguns gestos com as mãos – É absurdo. Devíamos sim explodir tudo e cair fora. Uma cosia letal e rápida, sem demoras, sem chances para o azar e para um contra-ataque.
Dava fim a sua opinião e com a cabeça baixa esperava alguma resposta. Procurava não olhar os olhares mesmo sentidos alguns bem pesados. Sua experiência dizia que a melhor estratégia era atacar com algo forte e dar cabo de tudo logo de inicio. Demorar ou traçar algo muito perfeito daria brechas para algo dar errado e ai ferrar todo o bando.
O líder a vista de Kane adotava uma coisa bem diplomática. A sua primeira ordem dava oportunidades para os demais se conhecerem, dizerem seus nomes e suas famílias, algo um pouco incomum para o Caçador. Não levava fé na linha de liderança daquele sujeito, pouco sabia se ele já tinha atuado como líder antes mas de cara não concordava. Antes de mais nada todos ali eram vampiros e o conhecimento das famílias mesmo os outros dizendo não seriam o suficiente para saber o que aquele cara pode ou não pode fazer. Pelo menos para Kane que conhecia pouco sobre as demais famílias. O clan Salubri por exemplo. Conhecia pouco, sabia que eram ótimos guerreiros, que não eram filhos de Cain e que possuíam uma grande raiva da Camarilla. Seus poderes, como agem, como pensam? Puro mistério. Kane cruzava os braços, se encostava em algum canto e esperava sua vez.
“Quanta baboseira...”
“Deveríamos saber disso em batalha...”
“Estamos perdendo é tempo!”
Diretos e sem delongas todos concluíram suas apresentações. Os olhos agora recaiam para cima dos dois novatos. O Caçador olhava para todos e com pouco entusiasmo revelava seu clan. Antes de falar, olhava para todos ainda com os braços cruzados, dava uma olhada rápida para a garota e dizia em um tom baixo como se aquilo pouco importasse.
- Sou um Caçador (Gangrel Urbano).
Voltava a se encostar no mesmo lugar que estava e agora esperava pela garota. Talvez esse era o momento mais curioso daquela situação. Kane poderia dar vários clans há ela mais agora, a poucos segundos saberia no fundo de qual família ela era. Parecia a expectativa de todos ou pelo menos dos mais curiosos. Uma vampira na forma criança, qual ser monstruoso tinha quebrado a linha e mordido uma criança, será que seu clan refletia sua verdadeira imagem?
Após a grande revelação alguns se pareciam surpresos. Kane continuava na mesma. Não conhecia o clan da garota e não a julgaria ou a destrataria por algo assim. O assunto foi mudado e agora uma parte mais seria estava sendo discutida. Estrategias. Todos davam seus palpites, o Caçador escutava tudo bem atento e discordava com a cabeça aquilo que discordava. Esperava todos falarem, todos darem seus pitacos e logo dizia. Uma voz rude, pesada, irritada se assim pudesse dizer dava voz a uma opinião sincera.
- Discordo de tudo desde o inicio. Deveríamos já estar partindo para um segundo ou terceiro ponto e não ficarmos discutindo sobre isso. Esse papo de “Que clan que você é’ – fazia alguns gestos com as mãos – É absurdo. Devíamos sim explodir tudo e cair fora. Uma cosia letal e rápida, sem demoras, sem chances para o azar e para um contra-ataque.
Dava fim a sua opinião e com a cabeça baixa esperava alguma resposta. Procurava não olhar os olhares mesmo sentidos alguns bem pesados. Sua experiência dizia que a melhor estratégia era atacar com algo forte e dar cabo de tudo logo de inicio. Demorar ou traçar algo muito perfeito daria brechas para algo dar errado e ai ferrar todo o bando.
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
Off: Post fraco, mas postei mesmo assim pra seguir a ação, se não só postaria sei la quando.
Indiferente aos olhares do soldado, mantinha sua atenção ao que os outros falavam quanto a suas habilidades. Havia vários elementos interessantes, até mesmo pelo lado do Salubri que havia se revelado.. Ao terminar de ouvir o que tinham a dizer, deu uma leve tossidinha e falou:
- Nanaly Rachell, Samedi.
Já havia perdido o pudor, se lembrou onde estava e que não importava se pensassem torto para seu lado. Teria apenas ter que apodrecer os que lhe olhassem de viés. E ouvindo o que Kane falava, concordava..
- Aquele lugar já tem gente demais, por mim partimos para outro ponto ainda sem ninguém aliado, e fazemos a investida rapidamente. Mesmo que seja um posto fraco da camarilla. Assim podemos pegar vários lugares e deixar eles sem apoio de alguns lados.. Ou.. podemos simplesmente focar em algum lugar mais forte, dando nossa atenção total para este ponto.
Indiferente aos olhares do soldado, mantinha sua atenção ao que os outros falavam quanto a suas habilidades. Havia vários elementos interessantes, até mesmo pelo lado do Salubri que havia se revelado.. Ao terminar de ouvir o que tinham a dizer, deu uma leve tossidinha e falou:
- Nanaly Rachell, Samedi.
Já havia perdido o pudor, se lembrou onde estava e que não importava se pensassem torto para seu lado. Teria apenas ter que apodrecer os que lhe olhassem de viés. E ouvindo o que Kane falava, concordava..
- Aquele lugar já tem gente demais, por mim partimos para outro ponto ainda sem ninguém aliado, e fazemos a investida rapidamente. Mesmo que seja um posto fraco da camarilla. Assim podemos pegar vários lugares e deixar eles sem apoio de alguns lados.. Ou.. podemos simplesmente focar em algum lugar mais forte, dando nossa atenção total para este ponto.
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
Então havia uma limitação.
Sua audição estava aguçada, mas não tanto quanto desejava, de modo a somente tornar possível ouvir os barulhos mais próximos.
Aquilo frustava um pouco o recém-amaldiçoado, mas ainda assim, não conseguia deixar de pensar em quais outros poderes ele poderia possuir.
Olhava ao redor e somente enxergava a vegetação alta ao redor da casa. Sentia-se desencorajado em prosseguir. Afinal, do mesmo que herdara alguns poderes novos, certamente teria herdado as fraquezas de sua nova condição.
O sol? Será que realmente o afetava? Em caso positivo, sair andando em meio a mata sem ter a noção exata do horário, certamente não seria uma boa idéia.
Então, Ramirez retornava para a casa, checando se havia algum cômodo seguro o suficiente dos raios do sol. Se sim, iria aguardar pelo dia amanhecer, a fim de realizar um rápido teste se a luz do sol era capaz de machucá-lo ou não.
Caso contrário, não lhe restaria outra alternativa, que não fosse prosseguir em rápida velocidade em meio a mata, sempre atento aos sons, buscado o som de um rio ou rodovia.
Sua audição estava aguçada, mas não tanto quanto desejava, de modo a somente tornar possível ouvir os barulhos mais próximos.
Aquilo frustava um pouco o recém-amaldiçoado, mas ainda assim, não conseguia deixar de pensar em quais outros poderes ele poderia possuir.
Olhava ao redor e somente enxergava a vegetação alta ao redor da casa. Sentia-se desencorajado em prosseguir. Afinal, do mesmo que herdara alguns poderes novos, certamente teria herdado as fraquezas de sua nova condição.
O sol? Será que realmente o afetava? Em caso positivo, sair andando em meio a mata sem ter a noção exata do horário, certamente não seria uma boa idéia.
Então, Ramirez retornava para a casa, checando se havia algum cômodo seguro o suficiente dos raios do sol. Se sim, iria aguardar pelo dia amanhecer, a fim de realizar um rápido teste se a luz do sol era capaz de machucá-lo ou não.
Caso contrário, não lhe restaria outra alternativa, que não fosse prosseguir em rápida velocidade em meio a mata, sempre atento aos sons, buscado o som de um rio ou rodovia.
Rafael Ramirez- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Destinos póstumos de uma não-vida - O Destino do Grande Império (Crônica Oficial)
Pessoal, é com muita tristeza que anuncio que estou parando de narrar. Sei que alguns de vocês já devem ter percebido que, apesar de olhar o fórum quase todo dia, não tenho sequer postado em lugar algum. E a verdade é que estou muito desmotivado esse ciclo com o fórum em geral, devido a algumas coisas que vem acontecendo aqui e a saída de alguns amigos. Vocês são excelentes jogadores e foi muito bom ter narrado pra vocês nesse pouco tempo que se passou, mas infelizmente sem motivação eu não tenho como levar a crônica adiante (pode parecer um pretexto barato, mas quem já narrou sabe bem o que é isso). É a primeira vez que faço isso, e acreditem, acho realmente muito chato fazer isso com vocês. Mas acredito que seja a coisa certa a se fazer, do que narrar qualquer coisa que vier na cabeça só pra ganhar XP no final do ciclo. Eu vou continuar no fórum apesar de tudo, e tentar voltar a jogar e avaliar normalmente, e sei que isso talvez irrite vocês. Mas espero que compreendam que só jogar e avaliar é bem mais simples do que narrar uma crônica onde outros jogadores estão dependendo da sua disposição toda a semana.
Falei com o Wond para que ganhassem a XP máxima, mas infelizmente ele só concedeu 15 de XP caso não consigam entrar em outra crônica (como vocês já devem ter visto na nova regra). Fiquei desapontado com isso, não quero que ninguém seja prejudicado por minha causa, e sinceramente espero que consigam entrar em outras crônicas ainda esse ciclo. Desculpem por desapontá-los.
Kyle.
Falei com o Wond para que ganhassem a XP máxima, mas infelizmente ele só concedeu 15 de XP caso não consigam entrar em outra crônica (como vocês já devem ter visto na nova regra). Fiquei desapontado com isso, não quero que ninguém seja prejudicado por minha causa, e sinceramente espero que consigam entrar em outras crônicas ainda esse ciclo. Desculpem por desapontá-los.
Kyle.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
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