Vampiros - A Máscara
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Morte Negra

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Morte Negra - Página 4 Empty Re: Morte Negra

Mensagem por Samuka Seg Abr 16, 2018 4:20 pm

Adivinhar quem bate em sua porta é um problema estimatório que desafiaria Cardano e Pascal, este último sequer ousaria apostar que uma gorgeous ruivinha bateria em sua porta à noite com receio de perder toda sua fortuna. Pois Jim sim e na sua ignorância conseguiria chegar num porquê tão simples que os pais da criptomatemática pasmariam com esse imbecil: meio a meio, sendo que a primeira metade se dividiria por um número real e infinito de n possibilidades de perfis de pessoas que bateriam, desde um entregador de pizza ao Barack Obama; e, a segunda metade dividiria pela pessoa de Clark. No fim era mais certo que a ruivinha batesse que qualquer outro, mas que g-r-a-n-d-e merda, estupidamente, lógica para uns, só para uns.

Ao olhar pelo olho mágico ele vê uma mulher ruiva, cabelos de cor ferrugem, branca, pálida, usando maquiagem, mas era evidente seu olhar vazio de morto vivo, ela usava calça de couro e jaqueta preta, uma camisa regata branca, a lingerie escura escondia os pequenos seios, sua silhueta tinha curvas como e fosse latina, mas seus traços indicava que ela poderia ser europeia.

Jim passou seus olhos pela ruiva de cima em baixo. Era ela literalmente sua irmã de sangue, que já estava nesse "jogo" há mais tempo, conhecia bem mais o Clark do que ele e é uma sangue azul também.

Abra Jim. Diz a voz de forma entediada, quase como um comando.

Morte Negra - Página 4 Img_2015

Então, Jim abaixa seu pau de aço de 44mm, destranca a porta e a convida pra entrar desleixadamente sem sequer fechar a porta:

-Ah, é você. Claro que seria você. Entra.

Jim se dirigia até a TV e a desligava. Voltava sua atenção para ela, enquanto se encostava próximo a janela, cruzando seus braços e rompendo num tom amistoso:

-Clark deve estar muito ocupado com os negócios pra te mandar aqui. O que que aconteceu?

Considerações à parte, negócios são negócios e ela não estaria aqui para tomar chá das 5 com ele - pragmatismo  de ex combatentes.
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Mensagem por @nonimous Ter Abr 17, 2018 2:42 pm

A garota entra o recinto vasculhando minuciosamente cada detalhe, farejando como um cão de caça treinado, um Perdigueiro taciturno que veio avaliar o terreno inimigo, ou possível aliado, seja como for, se ela encontrar algo, indulgência não parece um valor que ela cultue, isso provavelmente se deve ao fato dela entir ciúmes de Clark, e um novato no ninho acaba aumentando a insegurança e aumentando a tensão.
Clark sente a tensão aumentar, os dois se entre olham rapidamente pela primeira vez, a outras raras vezes que se viram, só trocaram um cumprimento frio.

- Precisamos resolver algo, e é sua chance de subir na hierarquia novato. Diz ela de forma tranquila, aliviando a tensão presente no ambiente.

- Precisamos lidar alguns rivais que podem comprometer a todos nós. Ela se senta sacando uma pasta amassada de sua jaqueta, isso demonstra sua objetividade, um pouco de desleixo, afinal amassou documentos relevantes para uma operação importante.
" ah droga qual é o nome dela, tilinta uma vozinha na sua cabeça, a sim, Ann, isso claro é abreviação, mas de que?"

- Clark apoia um Lobby americano, a NRA ( Associação Nacional de Rfles, grupo que defende a segunda emenda, que garante o porte de arma para defesa e caça) e alguns inimigos internos, tem vazado informações que podem comprometer e gerar controle de armas, e isso é ruim, pois você deve saber que Clark, bom ele é um Lord Of War, inclusive algum filho da puta vazou informações da cooperação do Kremlin com a casa Branca, o que pode ferrar Trump, Trump claro, é o candidato de nossa operação. ela diz isso entre os dentes, e Jim, não deixa de pensar que isso é deliberado, provavelmente é uma ordem direta de Clark, e ele fez ela não só colocar Jim na operação como explicar superficialmente o funcionamento do lobby de armas, e agora Jim começa a entender, existem monstros na casa branca, e se todas essas guerras são apenas uma troca de favores entre vampiros anciões, ou parte da guerra milenar deles, a tal da Jyhad.

Presumindo que pegue a pasta eis as informações.
Na pasta tem dossiê de várias pessoas de interesse, porém está tudo em um código. Mas ele reconhece fotos do presidente Trump, Hilary, do procurador especial e ex chefe do FBI Robert Muller, um procurador federal no Lousiana James Carvagge e o senador Fred Perez. Os demais Jim não reconhece.

- Não e preocupe, não vamos lidar com o núcleo político ainda, nosso foco é o grupo empresarial, quem financia as operações do inimigo, começando por um tal de Carl Spader, ele é o diretor executivo da Techcon, produtora de softwares de guerra, vamos bater um papo com ele.
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Mensagem por Detective Comics Ter Abr 17, 2018 4:02 pm


A Lua Mortal
Sob a lua azul, eu te vi
Muito em breve, você irá me levar
Em seus braços
Tarde demais para implorar ou cancelar isso
Embora eu saiba que esta seja a hora mortal
Involuntariamente minha

O destino
Contra sua vontade
Para o que der e vier
Ele esperará até
Que você se entregue a ele

Em noites estreladas, eu te vi
Tão cruelmente você me beijou
Seus lábios, um mundo mágico
Seu céu todo enfeitado de jóias
A lua mortal
Virá, muito em breve

O destino
Contra sua vontade
Para o que der e vier
Ele esperará até
Que você se entregue a ele

Sob a lua azul, eu te vi
Muito em breve, você irá me levar
Em seus braços
Tarde demais para implorar ou cancelar isso
Embora eu saiba que esta seja a hora mortal
Involuntariamente minha


É necessário, na tragicomédia que consiste minha desgraçada existência, concordar que não apenas sei cair no abismo, como sei cair dançando nele. E caro leitor, você que veio a procura de satisfazer seus desejos lascivos de mutilação, morte e vísceras não ficará desapontado. Vossa psicopatia será recompensada sem precisar recorrer à deepweb.
<br>
Saul cagou para repreenda que levou de Samuel, não deveria jamais lidar com espíritos, segundo orientação do profeta. De rei tornou-se parea. A diferença entre nós sou jamais ter sido um rei, mas deveria ter escutado Samuel.<br>
<br>
Com braços envoltos em minha 'noiva' permito a gosma verde&nbsp; em minha pele agracia-la com suas delícias, compartilhando&nbsp; os presentes de casamento sem egoísmo. Toda sensação era devidamente dividida. Podíamos dançar naquela posição, faço juras de ficarmos pra sempre juntos, a prometo o inferno e tudo aquilo típico dos amantes. A protegeria da existência assim como ela si dispôs. Murmuro em seu ouvido agora machucado, minhas pretensões matrimoniais, e seu silêncio era sinal de concordância.&nbsp; <br>
<br>
- Vamos abreviar a ladainha! - retruco à entidade. Gracejos e lisonjas servem apenas ao objetivo de chamar atenção, o que segue são desaforos e ansiedade e sei como isso afeta o ego fantasmagórico delas. <br>
<br>
Abandono a ideia original de sair daqui, ainda menos com ela. Sem ela, ao acordar me cacaria. Essa vida não vale a pena.Esgotei-me de negociatas, planos mirabolantes que vão pelo ralo sem a mínima cerimônia, wyrn mostrou nenhum apreço e eu estava com uma idéia melhor: a distração permitiu-me que:<br>
<br>
<br>
- Guarde meu lugar no inferno, pena que não ficará para ver o final dessa linda cerimônia, mas te conto tudo quando chegar. <br>
<br>
E com a fé cega de um kamikase, meu sangue da forças ao meu braço que a protege separando seu crânio do resto. <br>
<br>
Lamento não estar perto do chicote de ossos, pretendia mudar a ordem para que me estraçalhar- fim muito mais digno do que farão comigo quando a linda cabeça da noiva cair.<br>
<br>
A satisfação de foder os desmedidamente poderosos. Bom, hora do &apos;Até que a morte nos separe &apos;<br>
<br>
<br>
<br>
<br>
Off: fiz no celular, desculpe qualquer coisa
Off2: foda-se
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Mensagem por Samuka Ter Abr 17, 2018 4:30 pm



Os olhos de Jim perseguem Ann. Ela não esconde certo interesse em estudá-lo, em descobrir algo sobre esta nova cria de Clark. Jim assiste ela entrando em seu apê como uma criança entrando numa loja de brinquedos. Seus olhos passeiam sobre todo seu corpo, aquele corpo feminino e, de certa forma, sinuosamente sedutor; e, imagina aquela grungezinha num campo de guerra com bombas estourando prédios perto de você, de terroristas fantasiados de moradores famintos parando cambios de soldados caridosos, os quais foram implodidos por suas caridades. Grungezinha. Encostado de braços cruzados após questioná-la sobre o que fazia aqui, Jim imaginava isso, na verdade era uma tática aprendida para estudar, minuciosamente, alguém. Aliás, sobre analisar alguém esse idiota fazia bem. Foi quando os lábios de Ann se moveram, os sentidos de Jim se atentaram às suas palavras e cada movimento silábico:

- Precisamos resolver algo, e é sua chance de subir na hierarquia novato. Diz ela de forma tranquila, aliviando a tensão presente no ambiente.

A sua tranquilidade mascarou-se bem, mas macaco se esconde e sempre deixa o rabo de fora. Toda sua falsa tranquilidade, isto é, seu desgosto por Jim foi lançado sobre o “novato”. Jim percebeu e cada encontro com ela ficava claro que havia, por parte dela, algum desconforto desconhecido. Jim foi the best sniper da América: qual é grungezinha minha chance, ou sua? Pensava ele.

-Legal. Subir!? Qual é a parada?

- Precisamos lidar alguns rivais que podem comprometer a todos nós.

Jim marcava em sua mente, estupidamente, pragmática, militarizada e visionária: “precisAMOS(?)”, “lidar(dar um fim)”, rivais(meus?)”, “comprometer($$$)”, “todos nós(?)”, enquanto observava aquela gorgeous grungezinha ruivinha se sentar e retirar dentre sua jaqueta, sua camisa regata, seu sutiã à mostra, uma pasta amassada. Pelo jeito, ela não queria só cházinho. A propósito, ela não parecia ser tão desleixada com um sutiã por debaixo de uma camisa regata, desleixo seria pagar peitinho. Ela sabia ser com aquilo que não ia de seu grado, era o que Jim imaginava.

-Prática, hein, Ann. Já veio com a faca e o queijo. Então?

Clark apoia um Lobby americano, a NRA e alguns inimigos internos, tem vazado informações que podem comprometer e gerar controle de armas, e isso é ruim, pois você deve saber que Clark, bom ele é um Lord Of War, inclusive algum filho da puta vazou informações da cooperação do Kremlin com a casa Branca, o que pode ferrar Trump, Trump claro, é o candidato de nossa operação. ela diz isso entre os dentes

Que Jim é um puto ignorante metido ser alguma coisa é notório, agora que essa Ann poderia ser uma Democrat enquanto viva não seria tão notório para alguém como Jim se, e somente se, ele não fosse um daqueles cachorro de guerra que senta e levanta a patinha diante da USA’s flag, encucando ser Republican. A mente ignorante de Jim voltava ao início, ao Lobby, NRA, vazamentos, Clark e algum filho da puta vazando a descarga. Apesar de Jim achá-la uma neo-marxsistazinha metida, contraditoriamente, em negócios privados, disse:

-Que merda, esses democratas.

Seja pela sua estupidez, Jim começou achar que o negócio oculto de Clark fosse “lidar” com vampirões democratas. Que porra de idéia. Jim, então, pega de Ann a pasta.

Na pasta tem dossiê de várias pessoas de interesse, porém está tudo em um código. Mas ele reconhece fotos do presidente Trump, Hilary, do procurador especial e ex chefe do FBI Robert Muller, um procurador federal no Lousiana James Carvagge e o senador Fred Perez. Os demais Jim não reconhece.

Morte Negra - Página 4 Img_2016

Para Jim isso era a prova da sua estupidez imaginada. Jim lançava a pasta em direção a Ann e endireitava seu paletó barato comprado na C&A através do seu reflexo no vidro, enquanto que Ann dizia:

- Não e preocupe, não vamos lidar com o núcleo político ainda, nosso foco é o grupo empresarial, quem financia as operações do inimigo, começando por um tal de Carl Spader, ele é o diretor executivo da Techcon, produtora de softwares de guerra, vamos bater um papo com ele.

Jim se voltou à Ann e observava aquela gorgeous grungezinha, novamente. E seus olhos focavam em cada parte de seu corpo, da cabeça aos pés, como uma máquina. Não me preocupar, pensava. Nessa época de eleições será que ela não sabe que tudo está sendo vigiado, até seu…

-Tudo bem, já que é só um papo. Será que esse tal Carl é tão receptivo assim? Aliás, do jeito que você está vão achar que ele faz reuniões com acompanhantes no escritório. Sem dúvida que não vai rolar na Techcon, qual é o plano?
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Mensagem por Zed Qua Abr 18, 2018 12:58 am

Após o choque com a mortal os acontecimentos fugiam de meu controle, era eu quem acabava agarrado no chão. E por uma humana. O que tornava tudo mais humilhante, porém apenas tornava a garota mais atrativa. “Já tinha considerado usá-la como carniçal, pelo visto eu vou seguir com esse plano. ” Para isso tinha apenas que acamá-la por um tempo, e lidar com o amigo careca que parecia estar vivo.

Fazia o sangue pulsar e percorrer todo o corpo, era uma estranha sensação intensificar o próprio físico. ( -1 PdS/ + 1 Força) Antes mesmo do sangue fazer efeito já estava tentando me libertar através da força bruta. Na expectativa de um sucesso tentaria aproveitar da proximidade para esmurrar a garota no rosto e com sorte conseguir apagá-la. Imediatamente procurando a pistola caso tivesse a derrubado na queda. Me preparando para atirar no careca caso ele aparecesse.
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Mensagem por @nonimous Qua Abr 18, 2018 11:54 am

Rezek.


A multidão de Malditos se acotovela circulando Rezek, impedindo que os monstros o ataquem, de longe é uma demonstração de caridade, amor ou qualquer emoção que remeta á bondade, pode talvez ser belo, moral, mas Rezek não se engana, se eles o protegem é porque estão sendo controlados por uma força maior. Malditos não são antropomorfias de vibes ruins, eles são o mal em si, a corrupção, a crueldade, o horror puro no olhar de ua vitima. São instintivos, negociam pois é a consciência de sua vitima que imagina as clausulas, evidentemente existem exceções, Malditos que se tornaram tão poderosos e sábios que a Wyrm os concedera consciência e poder de barganha.
Quando um estuprador viola sua vitima, um pai espanca seu filho, um político desvia fundos dos necessitados, lá está um Maldito, se alimentando e alimentando a vontade do corrompido.

Então, Rezek percebe que não fala com a representação antropomórfica da maldade, mas com um enxame de espíritos interessados ou cumprido desígnios de alguém superior, ou quem sabe da própria Wyrm, Rezek entende também e agora percebe com clareza, que mesmo dentro das legiões de horrores da Wyrm não existe homogeneidade, consenso, são bastardos do conflito e da fera da Guerra, não zumbis esperando ordens de uma besta de três cabeças.
Então ele percebe o corpo da noiva, toca a com frieza, assim como frio é aquele cadáver, e não deixa de pensar se aquele amor mórbido por um cadáver sem consciência, não seria algo como necrofilia? Que pensamento ruim para se ter quando se esta sujo de gosma tóxica e sangue, ele então flexiona seu precioso vitae e puxa a cabeça da imortal, puxa e puxa até que o crânio se desloca, o corpo trinca e se torna cinza, ele ouve gritos de horror, mas não são dela, sim dos seus servos, que estão presos além do círculo de proteção dos malditos, exausto mentalmente pelo esforço ele eleva a cabeça em respeito as cinzas da anciã e pode ver a representação física de um Maldito, um monstro de 4 metros de altura, cerca de 5 de cumprimento, sua cabeça lembra um reptil, porém sua boca não fecha devido centenas de dentes expostos, olhos vermelhos sangue corpo como de um exoesqueleto, Rezek sente uma rachada de ar frio, e a gritaria se intensifica, eles sentem a morte final dela, o ar se torna cáustico e pela primeira vez em muito tempo
o vampiro sente medo, um horror que sobe pela espinha e se aloja no estômago.
- Olhe para a superfície reflexiva, Rezek, não faz outra coisa se não obedecer, e isso o faz cair, cair......

O abismo parece infinito, ele cai, e sente uma leveza na queda, aquilo poderia durar uma eternidade, algo que Rezek dispõe, sobre tudo seu corpo acerta um chão de concreto, o piso escuro de sujeira, sangue coagulado e pedaços de corpos, braços, pernas, e cabeças estão dependurados em ganjos naquele lugar que lembra um m matadouro, o cheiro de sangue e morte é palpável,ele percebe um fio de prata preso a sua perna, ah, que plano genial, ele está na Umbra, o mundo das sombras, enviado para cá devido a encantamento dos Malditos. Mas que lugar é esse?
Os crânios de vampiros, lobisomens, humanos, todos sem vida como se fossem troféus, então entra um homem com mais de dois metros de altura, careca, usando um avental negro, suas mãos são facas afiadas, elas não portam facas, elas são facas, que pesadelo é esse? Será que foi enviado para algum refúgio Tzmisce?
A coisa caminha em direção a Rezek que começa a ver como uma visão um casarão, um orfanato, que droga é isso.
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Mensagem por @nonimous Qua Abr 18, 2018 2:16 pm

JIM

- Espero que sim. Diz ela respondendo quanto a receptividade de Spader.

- Ele é um homem muito rico, e chegar perto dele não será assim tão fácil, minhas fontes dizem que el vai organizar um baile beneficente, não sei quando e nem como entrar, vou fazer mais algumas perguntas por aí, e você pode checar uma pista ara mim, tenho pessoas trabalhando nisso, bom, rastreando alguma contas vi que uma grande quantia foi paga para um tal de Jeremy Bendinno, pode ser alguma transação entre a techcon e Jeremy, ou algum favor pessoal do Spader, seja como for, melhor você dar uma olhada, e tome cuidado esse Jeremy é um ex soldado da guerra do Iraque na era Bush, pode ser que ele seja um mercenário ou algo pior, foi expulso do exercito por crimes de guerra, ele estuprou mulheres Iraquianas, executou prisioneiros, ele também é um fanático religioso, então de novo, vá com calma Jim, chegue até ele, talvez ele saiba de alguma coisa e esteja disposto a colaborar, caso sim, me ligue e diga o preço, meu orçamento está apertado, mas podemos chegar em algum acordo, o problema é que não sei chegar nesse Jerry Bendinno, como ele é militar e você também, talvez você tenha mais facilidade que eu para chegar nele. Diz a mulher guardando a pasta.

- Esse é um código de ligação por satélite, você consegue falar comigo por rádios, telefones públicos ou telefones fixos, telefonia celular não está configurada, aí tem as orientações de como chamar para cada modulo. Ela faz outra pausa.
- Eu vou checar uma pista de uma empresa russa, tenho contatos no Kremlim. É eu sei, isso tudo parece paranoia demais, militar demais, é uma droga, mas Clark também tem um chefe e ele não tolera falhas, boa sorte soldado. Diz ela se levantando. para sair.
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Mensagem por Detective Comics Qua Abr 18, 2018 2:59 pm

O alívio em acreditar que estava mergulhando direto ao Hades despedaçou com impacto no concreto, com isso medo e decepção. Ainda podia sentir o terror como mãos no meus pescoço apertando minha garganta, ainda achava ter feito a melhor decisão, mas espero que termine antes que venha a angustia do arrependimento.

Não houve tempo de pensar, meus torturadores são dedicados e ja puseram outra monstruosidade diante de mim. Será um delírio? Estou num laboratório nazista ou quem sabe pior: fui recolhido pelos soviéticos?! Porra! Não fode mente! Pensa. Pensa pensa pensa pensa... Isso! Não matam por que sem mim esse Absurdo não pode existir... por isso só me fodem fodem fodem fodem....

Merda, estou em frangalhos! Ele está vindo, o que vai fazer? Merda...

Rezek enfrenta o monstro sem certeza estar vivendo um pesadelo, consequencias das ações passadas ou qualquer outra coisa... não da tempo de raciocinar, estamos numa noite estranha e longa
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Mensagem por @nonimous Qua Abr 18, 2018 3:35 pm

Zed.


Freud poderia estar andando por uma rua forrada de edifícios e varandas.Você e eu estaríamos andando na mesma rua e você sabe o que ele enxergaria Ele enxergaria os peitos de uma mulher.
Ed Gein. Assassino, serial Killer, taxidermista que arrancava o couro da face de suas vitimas.

Joseph parece ter subestimado a capacidade dos mortais de se apegarem a suas existências, talvez também tenha subestimado o treinamento militar dos policiais, dois deles foram abatidos é verdade, um velho e o careca que estava mais preocupado com Earl, droga eles devem ser parentes.
- Seu maldito filho da puta, vou te matar. Diz a voz em um grito a todos pulmões da policial, agora Joseph tão perto da mulher podia sentir o perfume delicado, talvez creme de pele, hidrante de rosas, um aroma agradável de fato, ele também consegue ler o nome em um adesivo de velcro acima do seio esquerdo da oficial, Officer Jones A, Amanda? Anna Annmarie, Alexandra, não esse último é estrangeiro demais, esses sulistas são na maioria ultra nacionalistas.
Os dois seguem o embate, Joseph busca uma vantagem, bombeando sangue para ampliar sua força, o sangue flui para os braços, dando alguma vantagem para ele.

Os dois se empurram, a mulher está tentando imobilizar Joseph, a arma ainda em seu punho ela parece apontar para a cabeça dele.
Teste força+ Briga:

Joseph empurra a muhler de forma firme, ele tem a vantagem do sangue vampirico fluindo em suas veias mortas, mas algo novamente dá muito errado, e a mulher com o braço joelhos paralisa Joseph, ela está sobre ele, o dominando, a arma em punho nesse momento parece uma ameaça.
Então Joseph sente o calor da arma contra seu crânio, ele ouve os disparos como bombas explodindo em seus ouvidos, seu crânio parece ter sido perfurado, ele sabe, a munição o atinge diretamente na cabeça, ela atira, descarrega o pente da arma contra a cabeça de Joseph, mas agora é diferente, ele sente a dor, sente o zumbido, sente seu corpo perder as forças, os ferimentos foram graves, cade sua armadura sobrenatural, aquilo parecia seu fim.
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Mensagem por Samuka Qua Abr 18, 2018 4:30 pm

Ironia à parte, a qual foi ignorada por Ann, Jim a escutou silenciosa e atentamente como bom um militar faz, o detalhe é que ele não é mais um militar, é um civil, um businessman engatinhando no mundo,ou submundo, da política - porra. Culpe a cultura, diria Durkheim. Ahn, quem é esse motherfucker, partidário dos dunkey’s? Essa seria a resposta desse idiota.

A voz de Ann ecoava, penetrava seus ouvidos mortos e reverberava naquele cérebro, além de morto, imbecilóide.

-Espero que sim. Ele é um homem muito rico, e chegar perto dele não será assim tão fácil, minhas fontes dizem que el vai organizar um baile beneficente, não sei quando e nem como entrar, vou fazer mais algumas perguntas por aí…

Capacidade, ou não, boa, ou não, modelada a rigor pelos SEAL’s, o burro cérebro de Jim era capaz de transcender e organizar qualquer informação rapidamente, além de analisar - apesar que nessa parte era onde sua burrice acadêmica gritava. E ouvi-lá era um exercício que colocava sua inteligencia em xeque.

“Mui-to rico(obstáculos)”, “chegar perto NÃO… blá, blá, blá... [é] fácil(guarda-costas?)”, “Vai organizar um baile beneficente(porcos lucrando pelo juro de poupança)”, “Não sei(Fuck, você não sabe?)” e devido esse nervosismo gerado por Ann ter metade da informação, Jim foi incapaz de ouvir o resto até ela dizer: “Jeremy”, “soldado”, “guerra”, “Iraque”, “Bush”, aquele nervosismo rapidamente desapereceu e deu lugar há um tesão que ardeu todo seu corpo, trazendo vários flashbacks adoráveis por Jim. Tiros. Sangue. Mortes. Bombardeios. Explosões. Mais sangue. Se Jim estivesse vivo teria um pré-cum. Afinal, Ann disse Iraque e ele esteve lá. Jim começou a vasculhar seu débil cérebro atrás de algum Jeremy, ou Jerry, talvez tivesse esbarrado com ele e batido um bom papo, ou fumado um cigarro com ele, em meio aos corpos destroçados de mujahideen's. Talvez. Sua atenção retornou às palavras de Ann:

... pode ser que ele seja um mercenário ou algo pior, foi expulso do exercito por crimes de guerra, ele estuprou mulheres Iraquianas, executou prisioneiros, ele também é um fanático religioso, então de novo, vá com calma Jim, chegue até ele, talvez ele saiba de alguma coisa e esteja disposto a colaborar, caso sim, me ligue e diga o preço, meu orçamento está apertado, mas podemos chegar em algum acordo, o problema é que não sei chegar nesse Jerry Bendinno...

Ah, grungezinha, pensava Jim. Qual ex-soldado combatente que não responde por crime militar, ou de guerra? Innocence. Convenhamos, aqui Jim tem um pouco de razão. Jim acompanhava os movimentos dos lábios tranquilamente até ela dizer: “o problema(grande obstáculo)”, “não sei(Putain’e shit, again?)” e, novamente, uma ira reacendeu em Jim, sua atenção descarrilhou como um trem. Pasta amassada. Meias informações. Ausência de Clark. Isso acendeu um alerta em Jim, que começou achar que isso, provavelmente, seja algo particular de Ann, a qual possa estar usando-o para algum fim. Mas, diz juntamente com ela, buscando um intervalo da sua língua:

-Hmm, continue.

... como ele é militar e você também, talvez você tenha mais facilidade que eu para chegar nele.

“Você (cadê o todos, o nós?)”, blá, blá, blá, “chegar nele(!)”. Jim a observava, e atentamente, guardar a pasta, apesar de no fim a lingerie, os peitinhos encubertos da grunge chamou sua atenção.

- Esse é um código de ligação por satélite, você consegue falar comigo por rádios, telefones públicos ou telefones fixos, telefonia celular não está configurada, aí tem as orientações de como chamar para cada modulo. Ela faz outra pausa.

Jim apanha com certo desinteresse, quem o visse questionaria a razão do bico, porém focava nos códigos, provavelmente, números; e, se há uma outra coisa que esse dumb faz bem é gravar códigos. Afinal, há um exercício melhor de memorização do que delimitar uma área via satélite em meio há um tiroteio intenso, onde deve-se digitar - porra - o código de acesso dado pelo Alto Comando para solicitar a Artilharia? Difícil, mas possa ser que tenha. (Off: precisa de teste para memorizar o código, @nom?)

- Eu vou checar uma pista de uma empresa russa, tenho contatos no Kremlim. É eu sei, isso tudo parece paranoia demais, militar demais, é uma droga, mas Clark também tem um chefe e ele não tolera falhas, boa sorte soldado. Diz ela se levantando. para sair.

Antes que ela se dirigisse a saida, Jim rapidamente segurou seu braço.

-Hey, hey, calma aí, Ann. Que história é essa de Clark também ter chefe?

Jim passa a mão no rosto, mas se controla sem perder o equilíbrio. O que que ela pensa, perguntava Jim.

-Não é assim fácil. 'Cê não sabe a vastidão de US,só sabe o nome dele?

Jim iria dizer: um extrato, um nome e se vira, só isso? Mas, ele se refreou com receio de…

-Fica difícil, mas… Jim pensava no Tenente Roger e já encucava na cabeça: preciso falar com o Tenente.

(Off: Logo a saída de Ann, Jim corre atrás do celular ou telefone, o que aparecer primeiro;
Off": Dei um edite na penultima fala de Jim pq era muito profunda pr'um cara como ele)
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Mensagem por Zed Qui Abr 19, 2018 12:52 am

Aquela não parecia ser a melhor das noites. Duas falhas seguidas em ações que teoricamente não deveriam ser tão difíceis. Talvez fosse karma? Não era supersticioso ao ponto de considerar esse tipo de coisa em normais circunstancias, mas já estava ficando ridículo. Ou talvez apenas aquela loira tivesse um anjo da sorte fenomenal. Nosso embate de forças parecia não levar a resultado algum o que permitia a mulher descarregar sua arma diretamente na minha cabeça. “Fuck!” A bala penetrava causando dano massivo. Algo que mesmo com todos os meus dons não era capaz de simplesmente resistir.

A dor excruciante ia aos poucos sendo amenizada à medida que gastava um enorme fluxo de sangue para curar o dano teoricamente letal.(-6 PdS // Cura)Sua vadizinha! – Depois dessa perdia completamente o controle. Começava a me debater me forçando pra fora da imobilização enquanto que guiado tanto pela fúria quanto pela fome avançava com as presas em direção ao pescoço da policial. Por alguns breves instantes minha mente parecia ofuscar completamente e esquecia até mesmo de meu plano de mantê-la como serva no ao final daquela noite. Esperava ser capaz de lembrar a tempo. Do contrário ela provavelmente acabaria sem sangue algum em um piscar de olhos.

Ao fim olharia em volta respirando profundamente tentando manter o controle. “Minhas armas? ” Percorria a sala com os olhos. “O careca!? ” Repetia o processo enquanto procurava apanhar qualquer tipo de objeto derrubado anteriormente.
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Mensagem por @nonimous Qui Abr 19, 2018 4:18 pm

Rezek

As crianças estão mortas. Dizia uma vozinha na cabeça de Rezek, flashbacks rápidos e violentos acertava ele, não conseguia focar, e esquecera por instante que está em algum buraco da umbra, sendo torturado por algum espirito cruel, perverso, suas correntes eram pesadas.

As crianças meu deus, eu matei todas elas. Diz uma voz familiar, oh não é é, sou eu. Uma imagem de várias crianças, estavam dormindo, um orfanato, Rezek arrasta um machado pela madeira do piso, sujo de sangue e gosma verde tóxica, ele entra em cada um dos quartos, a lâmina do machado parte o crânio da primeira, a segunda tenta se defender, mas seu pequeno bracinho é arrancado com o golpe, ele grita e chora, mas o segundo golpe o silencia ao separar metade de seu crânio, cansado, sujo de sangue, agora sangue de crianças abandonadas em um orfanato sujo, ao sair ele olha o prédio, um casarão de madeira, o lugar apenas é engolido pela chamas, o resto morrer queimado, ele pode ainda ouvir os gritos, as portas estão trancadas, e mesmo assim a maioria delas não teria força para abrir a fechadura, ou inteligência para caminhar até a dispensa no quadro de chaves, todos morrem, exceto uma.

Marie, pobre Marie, iria preferir ter queimado viva, doeria menos do que ela esta por receber, ele a entrega no endereço que Francesco cedeu, a casa de um gerente da Pentex, o homem magrelo saliva ao ver a menina em seu vestidinho sujo de sangue.
Antes de sair, Rezek pode ouvir uma gargalhada, o pedófilo teria uma boa noite.


Rezek perambula pelas ruas ujas da cidade, aquele imenso labirinto sórdido de loucura e sangue, ele quase pode ver as teias da Weaver sobre toda a criação, ele pode ouvir os gritos das crianças e da Wyrm, a dor é a mesma, a loucura, a dor, a corrupção.
Ele senta e chora por alguns minutos, alguém transeuntes jogam trocados nele, ele se levanta, a chuva lava o sangue, lava a losma verde tóxima, mas não lava sua alma inundada pela corrupção da Wyrm, ele precisa ir pra casa, pega um metrô, paga com a esmola recebida, se senta na janela, em breve vai descansar, foi uma noite longa e dura de trabalho.

Ele encosta a cabeça na janela, tudo isso ele foi compelido a fazer ou era ele no controle, a droga, a maldição lançada por Pentaniqua, ela, maldita bruxa.

Uma voz doce o desperta.
- Noite difícil amigo? o Homem usa um terno escuro, mas a camisa é branca, cabelos loiros como os de Rezek, olhos claros emitem uma paz que jorra até a alma aflita de Rezek.
- A minha também não está nada fácil.

Dev

Dev e Sam são levados de carro até uma espécie de fazenda afastado da cidade, Sam parece ainda estar fora de si, ela parece offline, em uma espécie de transe, ela deixou levar facilmente pelos dois sequestradores, porém na parte de fora o carro a qual serviria de veículo, um furgão antigo de cor cinza descascado, quando Sam Dev e os dois Sabás chegaram, agora ficou bem claro que eram Sabás, já tinha outros ocupantes no veículo, o motorista um homem com roupa de aviador, ele era branco e usava óculos escuros, do seu lado um punk de moicano vermlho, jeans rasgado, correntes pelo corpo e uma metralha -dadora no colo, mais no fundo uma mulher loira com shorts curto e chapéu de Cowboy e uma blusa com branca com a bandeira americana.
O carro vai até a fazenda, adentra derrapando no cascalho, é possível ver uma plantação de macieira, e cavalos presos em estábulos, o casarão de madeira tem três andares e parece antigo e bem cuidado, o grupo " arrasta" Sam e Dev até uma espécie de sala de estar, com lareira e mobiliá antiga, dentro da sala um homem com roupas , cabelos longos e brancos, rosto fino exceto por um bigode farto.

Ele meneia a cabeça p braço dispensando o bando do Sabá.

- Famoso Dev. Diz a voz.

- Sou Annubis, e gostaria lhes fazer uma proposta.

Dev sente algo de estranho naquilo tudo, e não pode deixar de ver a marca em forma de uma Mão Negra em sua mão esquerda, e isso parece ser um péssimo sinal.



Jim

- Você é militar, não vai ser muito difícil encontrar outro. Diz a garota olhando fixamente para Jim.
- Clark é apenas uma outra peça na corporação, tem alguém acima dele e outra acima dele e por aí vai, porém o objetivo é o mesmo, preservar nosso segredo, manter harmonia entre nós e os mortais, somos uma espécie líderes, esse fardo é nosso. Em seguida ela sai, tão delicadamente e desconfiada quanto entrou.

Jim desliza o dedo pelo teclado do telefone enquanto a garota desaparecia de sua visão, ele consegue ver o carro dela sair em disparada, ele tinha um motorista, seu um carro um  SUV blindado da chevrolet.
- Sim. Diz uma voz monótona do outro lado, não era Roger, talvez algum assistente.  Após explicar que precisava falar com o oficial, o telefone é passado para Roger.

- Quanto tempo Jim?" Diz ele em uma amenidade.


Joseph

Jim ainda estava no chão, ele iniciara o processo cura, mas ele percebe que mesmo a cura tem suas limitações de tempo, ele já ouviu falar que membros mais antigos ou que canibalizaram outros vampiros poderosos poriam se curar de ferimentos massivos quase que instintivamente.
Enquanto se cura ele ouve passos no assoalho, as botas impecáveis, militar, era o careca, mas como esse bastardo consegue caminhar depois de levar um tiro.
Jim ergue os olhos e percebe manchas negras na face do careca, seus olhos emitem uma luz verde doentia, a mulher o abraça chorando.
- Está tudo bem  Jay, nós vamos sair dessa. Diz ele tranquilamente. Joseph ouve um disparo, a mulher a policial cai ao chão, mão na barriga, sangrando.
- Peter...oh deus, o que você fez?!! Outro disparo, e cabeça da mulher é partido ao mei, ela cai no chão, enquanto o careca caminha até um Joseph agora curado e capaz de se levantar.



           FIM DA CRÔNICA A MORTE NEGRA

    OBRIGADO PELAS PARTICIPAÇÕES XP NA ÁREA DE NARRATIVA
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO, E ATÉ O PRÓXIMO CICLO QUE COMEÇA DIA 25/04
@nonimous
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Data de inscrição : 01/06/2011

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