Morte Negra
+2
F4Ng0rN
@nonimous
6 participantes
Página 3 de 4
Página 3 de 4 • 1, 2, 3, 4
Re: Morte Negra
Após terminar o último gole Rezek se sente meio tonto, ele nem sabia que podia ficar bêbado, e ainda mais com uma unica taça, qual era o nível de álcool daquela droga, porra nem absinto era assim.
O chão parece meio alto demais para ele, então ele dá passos cuidadosos, as paredes parecem se movimentar, droga, deveriam parar o mundo para ele descer.
Os olhos sentem o peso, e quando ele olha a multidão se balançando, a música eletrônica pesada em um movimento pesado, cheiro de suor, sangue e álcool, seu corpo morto vivo percebia sensações que lhe eram incomum há quase um século.
- Isso é feito com cuspe de fada. Diz uma voz feminina que surgira como um fantasma a sua frente.
A mulher era incrivelmente bela, ou quem sabe era apenas a bebida a deixando atraente, cabelos compridos em um vestido negro, usava um colar com pequenos crânios e presas.
- Nunca pensei que ia ver um Tremere por aqui.Diz ela aguçando a tenção de Rezek.
O chão parece meio alto demais para ele, então ele dá passos cuidadosos, as paredes parecem se movimentar, droga, deveriam parar o mundo para ele descer.
Os olhos sentem o peso, e quando ele olha a multidão se balançando, a música eletrônica pesada em um movimento pesado, cheiro de suor, sangue e álcool, seu corpo morto vivo percebia sensações que lhe eram incomum há quase um século.
- Isso é feito com cuspe de fada. Diz uma voz feminina que surgira como um fantasma a sua frente.
A mulher era incrivelmente bela, ou quem sabe era apenas a bebida a deixando atraente, cabelos compridos em um vestido negro, usava um colar com pequenos crânios e presas.
- Nunca pensei que ia ver um Tremere por aqui.Diz ela aguçando a tenção de Rezek.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Morte Negra
A sensação é boa, e isso é pessimo sinal. Devo estar caindo como um pato na armadilhas deles, baixando a guarda assim. Que droga, odeio neon piscando. Tive uma excelente idéia, vou consumir todos com fogo, talvez faça essa droga de Neon parar! Idéias melhores começam a brotar no meu estado, deve ser a bebida... vou decidir na moeda: coroa tomo outra bebida dessa e uso todos eles como tira-gosto; cara uso Inferno e boto o prédio em chamar.... adeus Francesco, Wyrm, e seja lá o que significa Fianas... JOGO A MOEDA. Droga, a moeda caiu!
Me da licença palestino desgraçado, perdi algo aqui! Isso, a moeda! Não, não precisa pegar, preciso saber qual lado dela caiu pra cima... essa musica escrota ta atrapalhando voce ouvir, filho da puta! Ta, me de a moeda, pronto. Não, não vou agradecer, vai tomar no seu cu... tomara que dê Cara pra voce se foder.!
me preparo pra jogar novamente cara-ou-coroa mas...
Este lugar pertence uma seita Diabolista e mordi a isca até aqui, a gostosa deve ser o "canto da Sereia" me distraindo até eu estar fodido o bastante pra perceber. Merda, estou delirando e só pode ser essa luz Neon, alterando meu julgamento, tenho certeza.
Me da licença palestino desgraçado, perdi algo aqui! Isso, a moeda! Não, não precisa pegar, preciso saber qual lado dela caiu pra cima... essa musica escrota ta atrapalhando voce ouvir, filho da puta! Ta, me de a moeda, pronto. Não, não vou agradecer, vai tomar no seu cu... tomara que dê Cara pra voce se foder.!
me preparo pra jogar novamente cara-ou-coroa mas...
- E como sabe que sou desgraçado e azaradamente Tremere? - Questiono enquanto tentava decifrar o significado do colar... vampiros, lobisomens, vaginas com dentes afim de me devorar... porra, não faço idiea em que me meti.- Nunca pensei que ia ver um Tremere por aqui.Diz ela aguçando a tenção de Rezek.
Este lugar pertence uma seita Diabolista e mordi a isca até aqui, a gostosa deve ser o "canto da Sereia" me distraindo até eu estar fodido o bastante pra perceber. Merda, estou delirando e só pode ser essa luz Neon, alterando meu julgamento, tenho certeza.
Detective Comics- Data de inscrição : 22/08/2011
Re: Morte Negra
A musica se torna mais rápida, a batida Techno industrial emite uma selvageria visceral, as vozes da pequena multidão aglutinada como pedaços de carne e sangue chacoalha seus ossos como se essa fosse a única noite antes do fim do mundo, eram selvagens.
A mulher sorriu exibindo as presas, seu olhar era um misto de loucura e vazio, ela emitia uma aura lúgubre, algo que causava ainda mais mal estar no já ébrio Rezek, que agora sentia uma atração injustificada, mas de forma alguma produzida por disciplinas, Rezek entendia bem esses nuances, disciplinas, quebram um padrão de comportamento e força o alvo a imprimir outro, aquilo era injustificado, mas de forma alguma algo artificial, era do foro íntimo do bruxo vulgar.
- Eu ia lhe oferecer uma bebida, mas não me parecer adequado. Ao dizer isso, Rezek percebe a marca vermelha na mão dela, uma Alastor, ela era ou é uma Arconte que destruiu um dos temidos Anátemas da Red list.
- Vem comigo. Diz a mulher pegando Rezek pelo braço indo em direção a saída da boite.
Rezek a seu turno encontra dificuldades para resistir ao charme dela, então como um estalo, um insight tão genuíno quanto produzido por um bom trago em um cigarro de maconha ele percebe, e isso o deixa atônito, porra, que noite linda, mas que bela noite, gloriosa e decadente, ele percebe quem ela é, e isso o faz tremer.
- Não querido, vai ficar tudo bem, é só a morte se aproximando, consegue ouvir os sussurros dela?
-Eu vejo bestas com chifres espreitando nas sombras. . Eles sussurram para mim da chama verde esmeralda. Eu vejo as presas envenenadas escondidas dentro da Camarilla. Eles pertencem àqueles que não ousam falar meu nome.
Ela tinha um nome, vários nomes, e vários crimes, ela era o grande olho negro, a sacerdotisa do sangue, dama do caos, porra se não tivesse tão bêbado lembraria a droga do nome dela, mas de que ia adiantar, ele está enlaçado por ela, e pelo o que tudo indica encontrará paz, depois de quase um século
Que grotesca noite, noite infamante, Ascenção.
- Vamos querido, eu acho que vi o diabo
A mulher sorriu exibindo as presas, seu olhar era um misto de loucura e vazio, ela emitia uma aura lúgubre, algo que causava ainda mais mal estar no já ébrio Rezek, que agora sentia uma atração injustificada, mas de forma alguma produzida por disciplinas, Rezek entendia bem esses nuances, disciplinas, quebram um padrão de comportamento e força o alvo a imprimir outro, aquilo era injustificado, mas de forma alguma algo artificial, era do foro íntimo do bruxo vulgar.
- Eu ia lhe oferecer uma bebida, mas não me parecer adequado. Ao dizer isso, Rezek percebe a marca vermelha na mão dela, uma Alastor, ela era ou é uma Arconte que destruiu um dos temidos Anátemas da Red list.
- Vem comigo. Diz a mulher pegando Rezek pelo braço indo em direção a saída da boite.
Rezek a seu turno encontra dificuldades para resistir ao charme dela, então como um estalo, um insight tão genuíno quanto produzido por um bom trago em um cigarro de maconha ele percebe, e isso o deixa atônito, porra, que noite linda, mas que bela noite, gloriosa e decadente, ele percebe quem ela é, e isso o faz tremer.
- Não querido, vai ficar tudo bem, é só a morte se aproximando, consegue ouvir os sussurros dela?
-Eu vejo bestas com chifres espreitando nas sombras. . Eles sussurram para mim da chama verde esmeralda. Eu vejo as presas envenenadas escondidas dentro da Camarilla. Eles pertencem àqueles que não ousam falar meu nome.
Ela tinha um nome, vários nomes, e vários crimes, ela era o grande olho negro, a sacerdotisa do sangue, dama do caos, porra se não tivesse tão bêbado lembraria a droga do nome dela, mas de que ia adiantar, ele está enlaçado por ela, e pelo o que tudo indica encontrará paz, depois de quase um século
Que grotesca noite, noite infamante, Ascenção.
- Vamos querido, eu acho que vi o diabo
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Morte Negra
OFF: Dev consegue enxergar na escuridão da sala com auspícios?
A situação se complicava, tudo acontecia rapidamente, Sam dizia que não os conhecia, as luzes se apagavam e ela gritava de dor.
DROGA, os putardos já o haviam seguido. Dev tentava forçar ao máximo seus sentidos aguçados para perceber qualquer coisa no recinto, qualquer visão, sons, odores, o que for, enquanto sacava sua adaga.
Dev não tinha muita utilidade no mundo real, ele era quase um deus no mundo dos bites, mas na vida real era apenas um nerd desajeitado que era capaz de se ocultar nas sombras e influenciar emoções, mas de quê adiantaria influenciar emoções de humanos automatizados?!
O desespero tomava conta dele, possibilitando que uma de suas personalidades, a pantera, tomasse conta...
OFF: Estou levando em conta que o pantera já iniciou o turno em frenesi, como faço na cena seguinte, você mesmo o interpreta ou eu o faço?
A situação se complicava, tudo acontecia rapidamente, Sam dizia que não os conhecia, as luzes se apagavam e ela gritava de dor.
DROGA, os putardos já o haviam seguido. Dev tentava forçar ao máximo seus sentidos aguçados para perceber qualquer coisa no recinto, qualquer visão, sons, odores, o que for, enquanto sacava sua adaga.
Dev não tinha muita utilidade no mundo real, ele era quase um deus no mundo dos bites, mas na vida real era apenas um nerd desajeitado que era capaz de se ocultar nas sombras e influenciar emoções, mas de quê adiantaria influenciar emoções de humanos automatizados?!
O desespero tomava conta dele, possibilitando que uma de suas personalidades, a pantera, tomasse conta...
OFF: Estou levando em conta que o pantera já iniciou o turno em frenesi, como faço na cena seguinte, você mesmo o interpreta ou eu o faço?
Heathcliff- Data de inscrição : 29/10/2013
Idade : 54
Re: Morte Negra
Apesar de me moverem uma velocidade sobrenatural, parecia demorar a agir, o que me fazia ser atingido sem maiores consequências pela arma do xerife caído. Sentia dor, mas nada que não pudesse ser curado rapidamente através do sangue. Foquei em pelo menos tentar tirar um deles do confronto, aparentemente tendo sucesso em matar o careca com tiros, ou talvez deixá-lo gravemente ferido no mínimo.
Restavam ainda o xerife meio-morto, mas que ainda era capaz de atirar devidamente e a mulher loira que apontava sua arma. “Eu sinceramente pensei que ia ser um pouco mais fácil. ” Eu já havia sido atingido uma vez, e não queria ficar recebendo mais tiros. Era hora de acelerar um pouco o processo. Simplesmente apontava a arma em direção ao xerife caído e apertaria o gatilho. – Melhor tirar o idoso de cena logo. Assim a gente vai ter mais privacidade. – E apesar de dizer isso evitaria me manter exposto, se possível procurando cobertura em algum ponto em que sua linha de tiro fosse bloqueada.
Também aproveitaria para justamente usufruir dos dons da cura acelerada, consumindo uma quantidade de sangue equivalente ao que vinha usando até agora para me manter em alta velocidade, porém com um propósito um tanto diferenciado.
- O que acha de baixar as armas e trocar uma ideia que nem gente civilizada? – Sugeria em meu tom brincalhão. E por mais que fosse uma ideia absurda não seria tão contra aceitar caso ela tivesse uma opinião semelhante. Mas é quase obvio que esse cenário é inviável.
Restavam ainda o xerife meio-morto, mas que ainda era capaz de atirar devidamente e a mulher loira que apontava sua arma. “Eu sinceramente pensei que ia ser um pouco mais fácil. ” Eu já havia sido atingido uma vez, e não queria ficar recebendo mais tiros. Era hora de acelerar um pouco o processo. Simplesmente apontava a arma em direção ao xerife caído e apertaria o gatilho. – Melhor tirar o idoso de cena logo. Assim a gente vai ter mais privacidade. – E apesar de dizer isso evitaria me manter exposto, se possível procurando cobertura em algum ponto em que sua linha de tiro fosse bloqueada.
Também aproveitaria para justamente usufruir dos dons da cura acelerada, consumindo uma quantidade de sangue equivalente ao que vinha usando até agora para me manter em alta velocidade, porém com um propósito um tanto diferenciado.
- O que acha de baixar as armas e trocar uma ideia que nem gente civilizada? – Sugeria em meu tom brincalhão. E por mais que fosse uma ideia absurda não seria tão contra aceitar caso ela tivesse uma opinião semelhante. Mas é quase obvio que esse cenário é inviável.
OFF: No último turno você não considerou o uso da Fortitude. Ou ela necessita ser anunciada?
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: Morte Negra
Minha carcaça não ofereceu resistência ao encanto funesto, novamente uma entidades repleta de más intenções me pega pela mão conduzindo as trilhas da loucura e desespero. Eu atraio essas personalidades à mim ou sou atraído por ela como mariposa? Só consigo pensar que faria tudo por essa vagabunda, é não consigo mais lembrar se entre as coisas que sei fazer existe algo bom.
Realmente estava me acostumando com a idéia de ser uma putinha da Wyrm; passeios pelo inferno, escolta de lupinos em decomposição, reunião empresarial com executivos demoníacos, ingerir bebidas perigosas, dançar e ser sequestrado por uma vagabundagem tão porra-louca como jamais fui. Contrastes interessantes, muito melhor que a camarilla
Off: contínuo depois pq meu chefe me chamou e édito aqui rs
Realmente estava me acostumando com a idéia de ser uma putinha da Wyrm; passeios pelo inferno, escolta de lupinos em decomposição, reunião empresarial com executivos demoníacos, ingerir bebidas perigosas, dançar e ser sequestrado por uma vagabundagem tão porra-louca como jamais fui. Contrastes interessantes, muito melhor que a camarilla
Off: contínuo depois pq meu chefe me chamou e édito aqui rs
Detective Comics- Data de inscrição : 22/08/2011
Re: Morte Negra
Dev está imerso na escuridão, aquilo era estranhamente tangível, o lugar, aquela galeria técnica do café estava não só imerso na mais profunda escuridão, estava em algo como um piche, e ele pensou em uma situação que o fez arrepiar, aquilo poderia ser Lasombras.
Se esse fosse o caso porque atacar ele, claro, além da evidente distância da seita, eles eram selvagens, psicóticos que cultuavam a morte, se deleitando na dor e desespero, mas tinha que haver algum motivo especial, e pareece que agora não seria uma boa hora para perguntar eles, o som está abafado porque ele não esdcuta mais os gritos de Sam, então ele aguça sua visão, e obtém parcialmente visões dos vultos distorcidos de cor cinza e preto.
Então a escuridão cede, pelo ao menos uma parte dela, pois dois imensos tentáculos agarram Dev e Sam, um cada.
Quando o homem careca se aproxima e Dev, mesmo diante da ansiedade percebe que Pantera ainda não acordou, no fundo ele ouve apenas uma risadinha, de alguém que está querendo vingança.
Se esse fosse o caso porque atacar ele, claro, além da evidente distância da seita, eles eram selvagens, psicóticos que cultuavam a morte, se deleitando na dor e desespero, mas tinha que haver algum motivo especial, e pareece que agora não seria uma boa hora para perguntar eles, o som está abafado porque ele não esdcuta mais os gritos de Sam, então ele aguça sua visão, e obtém parcialmente visões dos vultos distorcidos de cor cinza e preto.
Então a escuridão cede, pelo ao menos uma parte dela, pois dois imensos tentáculos agarram Dev e Sam, um cada.
Quando o homem careca se aproxima e Dev, mesmo diante da ansiedade percebe que Pantera ainda não acordou, no fundo ele ouve apenas uma risadinha, de alguém que está querendo vingança.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Morte Negra
Galera só parar ajudar na continuidade:
Rezek enviar resto do post.
Zed enviar as ações explicitadas.
Rezek enviar resto do post.
Zed enviar as ações explicitadas.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Morte Negra
Off: Refazendo o post pois nao consigo editar o de cima
Minha carcaça não ofereceu resistência ao encanto funesto, novamente uma entidades repleta de más intenções me pega pela mão conduzindo as trilhas da loucura e desespero. Eu atraio essas personalidades à mim ou sou atraído por ela como mariposa? Só consigo pensar que faria tudo por essa vagabunda, é não consigo mais lembrar se entre as coisas que sei fazer existe algo bom.
Realmente estava me acostumando com a idéia de ser uma putinha da Wyrm; passeios pelo inferno, escolta de lupinos em decomposição, reunião empresarial com executivos demoníacos, ingerir bebidas perigosas, dançar e ser sequestrado por uma vagabunda tão porra-louca como jamais fui. Contrastes interessantes, muito melhor que a camarilla. Mas abreviar tudo isso de belo que construíamos faz brochar, uma Anátema que compete comigo em traições sai de casa com intenção de assassinar o primeiro babaca que encontrar e esse infeliz é logo eu!? Foda-se a coincidencia, Wyrm filha da puta! Foda-se essa mulher!
Tomo minha estaca ritual pela mão livre sem fazer alarde, sinto meu sangue aquecendo partes que trabalharão o estresse, a puxo pra mim, envolvo seu corpo, EMPALO e beijo.
- Eu sou Loki! - e sorriu
Minha carcaça não ofereceu resistência ao encanto funesto, novamente uma entidades repleta de más intenções me pega pela mão conduzindo as trilhas da loucura e desespero. Eu atraio essas personalidades à mim ou sou atraído por ela como mariposa? Só consigo pensar que faria tudo por essa vagabunda, é não consigo mais lembrar se entre as coisas que sei fazer existe algo bom.
Realmente estava me acostumando com a idéia de ser uma putinha da Wyrm; passeios pelo inferno, escolta de lupinos em decomposição, reunião empresarial com executivos demoníacos, ingerir bebidas perigosas, dançar e ser sequestrado por uma vagabunda tão porra-louca como jamais fui. Contrastes interessantes, muito melhor que a camarilla. Mas abreviar tudo isso de belo que construíamos faz brochar, uma Anátema que compete comigo em traições sai de casa com intenção de assassinar o primeiro babaca que encontrar e esse infeliz é logo eu!? Foda-se a coincidencia, Wyrm filha da puta! Foda-se essa mulher!
Tomo minha estaca ritual pela mão livre sem fazer alarde, sinto meu sangue aquecendo partes que trabalharão o estresse, a puxo pra mim, envolvo seu corpo, EMPALO e beijo.
- Eu sou Loki! - e sorriu
Detective Comics- Data de inscrição : 22/08/2011
Re: Morte Negra
Os dois caminham trocando passos, vagarosos esbarram em outros que ali estavam presentes até a saída, quando Rezek sai da casa noturna e adentra o estacionamento ele sente uma rufada de ar fresco, o cheiro de bebida, maconha e suor desaparecem, deixando assim os sentidos de Rezek menos fustigados, mas ainda assim ele sente um nó na garganta e sua visão ainda está pesada, e começa a pensar que aquela bebida tinha alguma mágica, ou veneno.
A mulher segura firme em Rezek, os dois como dois bêbados apaixonados caminham, sem um rumo vagam até o elevador.
Eu fui a rainha do mundo. Diz ela sorrindo enquanto os ossos dependurados se chocam fazendo um baruilho irritante, então Rezek olha para o rosto dela, e puxando por suas memoria...
Ele está preso em uma sala, os oficiais nazistas o prenderam a uma cadeira com fitas de couro, eles falam uma linguagem técnica de lobotomia e incisão craniana pelo olho, ele sente seu coração saltar de seu peito, senter dor onde as fitas de couro apertam...
Concentre se
Diz uma voz sussurrando na sua cabeça, você está em perigo, aguente firme.
Dessa vez é ele quem tenta se animar, mas a coisa parece caminhar para um trágico, ordinário e inevitávil fim nas mãos dela, oh pelo sangue, é ela,.
Como não tinha sacado antes, Os olhos negros da Wyrme nunca fez sentido para ele, agora faz, tudo faz sentido, a poderosa Anátema ocupando a segunda posição da lista vermelha, é ela.
Petaniqua.
Então Rezek junta forças e tira a estaca encantada, mentalmente sussurra uma prece negra para Cornifero e libera a arma, na movimentação a mulher olha, mas é tarde demais, a estaca, como um homuculo, emite um efeito inédito aos olhos do bruxo vulgar, dilacera a pele da vampira, ela olha incrédula, seus olhos estatelados fumegam o mais genuíno ódio por Rezek, então ela dá um passo e para, controlada por uma maldição a qual todo filho de Caim é sucessível, o mal da madeira, uma estaca paralisa do mais frágil neófito até o mais duro Matusalém, e isso acontece com ela, a mais temida Anátema.
A seu turno Rezek sente uma estranha sensação, todo sentimento se esvai, escorrendo como sangue e uma ferida, ele sente tudo que antes era resquício humano desaparecer, o que era aquilo uma última maldição da bruxa, o remorso desaparece e Rezek se torna um monstro completo, ent~]ao ele percebe passos vindo em direção a ele.
Será que aquela noite nunca vai acabar?
A mulher segura firme em Rezek, os dois como dois bêbados apaixonados caminham, sem um rumo vagam até o elevador.
Eu fui a rainha do mundo. Diz ela sorrindo enquanto os ossos dependurados se chocam fazendo um baruilho irritante, então Rezek olha para o rosto dela, e puxando por suas memoria...
Ele está preso em uma sala, os oficiais nazistas o prenderam a uma cadeira com fitas de couro, eles falam uma linguagem técnica de lobotomia e incisão craniana pelo olho, ele sente seu coração saltar de seu peito, senter dor onde as fitas de couro apertam...
Concentre se
Diz uma voz sussurrando na sua cabeça, você está em perigo, aguente firme.
Dessa vez é ele quem tenta se animar, mas a coisa parece caminhar para um trágico, ordinário e inevitávil fim nas mãos dela, oh pelo sangue, é ela,.
Como não tinha sacado antes, Os olhos negros da Wyrme nunca fez sentido para ele, agora faz, tudo faz sentido, a poderosa Anátema ocupando a segunda posição da lista vermelha, é ela.
Petaniqua.
Então Rezek junta forças e tira a estaca encantada, mentalmente sussurra uma prece negra para Cornifero e libera a arma, na movimentação a mulher olha, mas é tarde demais, a estaca, como um homuculo, emite um efeito inédito aos olhos do bruxo vulgar, dilacera a pele da vampira, ela olha incrédula, seus olhos estatelados fumegam o mais genuíno ódio por Rezek, então ela dá um passo e para, controlada por uma maldição a qual todo filho de Caim é sucessível, o mal da madeira, uma estaca paralisa do mais frágil neófito até o mais duro Matusalém, e isso acontece com ela, a mais temida Anátema.
A seu turno Rezek sente uma estranha sensação, todo sentimento se esvai, escorrendo como sangue e uma ferida, ele sente tudo que antes era resquício humano desaparecer, o que era aquilo uma última maldição da bruxa, o remorso desaparece e Rezek se torna um monstro completo, ent~]ao ele percebe passos vindo em direção a ele.
Será que aquela noite nunca vai acabar?
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Morte Negra
Fintei o olhos do "anjo", aquele paraíso negro que me convenceu ser o verdadeiro, em forma de um corpo branco e atrativo mesmo pra mim com penis atrofiado, e pude me enxergar dento daquela esfera negra: um anti-qualquer coisa; anti-éden, aquela merda; anti-apocalipse, essa idéia de renovação tão benignina quanto a idéia de renovação de Hitler. Meu ineteresse é foder todas essas idéia, porque pensa comigo, tinha todo tipo de gente nos dizendo o caminho do paraíso e eram uma grande bosta. Devo ser apenas a porra de um "anti", tentando equilibrar toda essa porcaria afim que todos continuem vivendo suas vida de merda sem que nenhum déspota simplesmenre coloque seu plano de destruir todos, acreditando ser a melhor idéia. Devo ser o cara que nasci e pensa: porra Deus, que idéia foi essa? Sabe onde isso pode acabar?!
Ela deve ter pensando por dias em quem aplicar aquela bebida em que pudesse impor magia de encanto, no mínimo os ingredientes levaram semanas pra chegar contrabandeadas, fui escolhido "felizardo", pois quando a paixão causado por ele se acabou com abatimento da bruxa, quanso o persegui para voltar. Foi como perseguir algo escapando pelas mão, mas também senti alivio pelo sentimento de não ser naus humano, O alívio de não mais precisar respirar, adimito confusão.
Arrasto o corpo pensando em tantas formas de utiliza-lo. Poderia estraçalhar, diablerizar, queimar ou fazer o que fiz: Escondi e mantive-me mimetizado ao ambientre (ofuscaçao 3)
Ela deve ter pensando por dias em quem aplicar aquela bebida em que pudesse impor magia de encanto, no mínimo os ingredientes levaram semanas pra chegar contrabandeadas, fui escolhido "felizardo", pois quando a paixão causado por ele se acabou com abatimento da bruxa, quanso o persegui para voltar. Foi como perseguir algo escapando pelas mão, mas também senti alivio pelo sentimento de não ser naus humano, O alívio de não mais precisar respirar, adimito confusão.
Arrasto o corpo pensando em tantas formas de utiliza-lo. Poderia estraçalhar, diablerizar, queimar ou fazer o que fiz: Escondi e mantive-me mimetizado ao ambientre (ofuscaçao 3)
Detective Comics- Data de inscrição : 22/08/2011
Re: Morte Negra
Zed
Pontos de Sangue 9/13
FV:7/7
Vitalidade -Ok Curado
Que noite, as coisas estavam indo bem até esses policiais caipiras entrarem no caminho de Joseph, era só mais uma noite em uma cidade no cu do mundo, ele se alimentaria, pegaria suprimentos, se manteria oculto e partiria para a próxima cidade. Claro que teve outros problemas, mas eram servos de sangue ou sugadores de sangue igual ele, esses três mortais dão um trabalho infernal.
Seus dons de sangue falharam ou ele apenas empregou de forma equivocada, pensar nisso mais tarde será uma reflexão que poderá manter ele vivo, ou melhor, não vivo, ou morto vivo, nas próximas noites.
Ele de forma quase natural sente o sangue fluir para os ferimentos que ardiam um pouco, as feridas se fecham magicamente, mas a marca de tiro na roupa ainda é visível.
Então diante da provocação dele os policiais ficam calados.
- Está tudo bem Xerife Earl? Grita o careca lá fora, caído, o ferimento a bala o deixou fora de jogada por enquanto.
Antes que Earl possa responder Joseph atira, o velho grita em seguida sufoca no sangue e é silenciado, talvez pela morte causada pelos ferimentos, talvez tenha ficado inconsciente.
Então Joseph ouve outro disparo e algo acerta seu corpo, mas, sua resistência sobrenatural impede ferimentos, a roupa é rasga com o projetil que trespassa seu seu ombro saindo pela costas, sem no entanto causar lhe dano, e agora era sua vez de atacar.
- Seu maldito, você matou Earl, eu vou te matar seu filho da puta. Grita a mulher chorando.
Pontos de Sangue 9/13
FV:7/7
Vitalidade -Ok Curado
Que noite, as coisas estavam indo bem até esses policiais caipiras entrarem no caminho de Joseph, era só mais uma noite em uma cidade no cu do mundo, ele se alimentaria, pegaria suprimentos, se manteria oculto e partiria para a próxima cidade. Claro que teve outros problemas, mas eram servos de sangue ou sugadores de sangue igual ele, esses três mortais dão um trabalho infernal.
Seus dons de sangue falharam ou ele apenas empregou de forma equivocada, pensar nisso mais tarde será uma reflexão que poderá manter ele vivo, ou melhor, não vivo, ou morto vivo, nas próximas noites.
Ele de forma quase natural sente o sangue fluir para os ferimentos que ardiam um pouco, as feridas se fecham magicamente, mas a marca de tiro na roupa ainda é visível.
Então diante da provocação dele os policiais ficam calados.
- Está tudo bem Xerife Earl? Grita o careca lá fora, caído, o ferimento a bala o deixou fora de jogada por enquanto.
Antes que Earl possa responder Joseph atira, o velho grita em seguida sufoca no sangue e é silenciado, talvez pela morte causada pelos ferimentos, talvez tenha ficado inconsciente.
- Tiro no Xerife:
- 36764 12/04/2018 14:29:10 Dados:5, 7, 4, 6, 1, 4, 8, 7, 9
JOSEPH rolou 9 dado(s) com dificuldade 6 para Dano arma e obteve 4 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
36763 12/04/2018 14:28:22 Dados:3, 10
XERIFE EARL rolou 2 dado(s) com dificuldade 6 para Absorver e obteve 1 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
36762 12/04/2018 14:28:02 Dados:10, 2, 5, 3, 10
JOSEPH rolou 5 dado(s) com dificuldade 4 para Atirar a queima roupa e obteve 3 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1:
Então Joseph ouve outro disparo e algo acerta seu corpo, mas, sua resistência sobrenatural impede ferimentos, a roupa é rasga com o projetil que trespassa seu seu ombro saindo pela costas, sem no entanto causar lhe dano, e agora era sua vez de atacar.
- Seu maldito, você matou Earl, eu vou te matar seu filho da puta. Grita a mulher chorando.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Morte Negra
Rezek arrasta o corpo pelo estacionamento, ele busca uma saída, enquanto pensa em que fazer com o corpo de um dos monstros mais poderosos, perigosos e iníquo que caminhou na noite por séculos. Por fim, caiu em um truque sujo de um Bruxo vulgar e bêbado, parece que deus ou quem quer que esteja no comando tem uma preferencia sombria por ironia, sarcasmo e humor negro. Nesse momento ele se lembra de Spinoza, e sua descrição de um deus, ele é o que é, não está entre nós, ele é o real como Rezek é, asqueroso, feio, deformado, se existe uma transcendência nesse momento ela parece impossível. Mas mesmo sendo distante, Rezek atingiu um nível de iluminação aquém a qualquer filosofia, da mais complexa até aquela mais superficial. Não importa, ela caiu, e caiu nos braços torpes de Rezek.
Então ele pensa, nas consequências da diablerie, entregar para o círculo Interno uma de suas Anátemas. Mante-la como troféu pessoal, mas aí ele se lembra, não tem amigos para se gabar.
Droga esse lugar não tem saída.
E a resposta veio em uma risadinha que ondulava pelo estacionamento, outras risadas se somaram a primeira até se tornar um coro infernal, cuja as risadas parecem vir do portão do inferno, gargalhadas insanas.
- Oh Rezek, entregue ela para nós, e garantimos uma morte rápida. Diz uma voz rouca.
- -
- ahahahahahahhaaaaaahahhahahahahhahahahahahhahahahahahahhahahahhahahahahah
Rezek ouve um estalar como se ossos batendo em metal, e antes que possa esboçar uma reação seu corpo é atingido por um chicote, porém não é feito de couro, mas de ossos e aquilço começa a esmagar o corpo de Rezek.
Então ele pensa, nas consequências da diablerie, entregar para o círculo Interno uma de suas Anátemas. Mante-la como troféu pessoal, mas aí ele se lembra, não tem amigos para se gabar.
Droga esse lugar não tem saída.
E a resposta veio em uma risadinha que ondulava pelo estacionamento, outras risadas se somaram a primeira até se tornar um coro infernal, cuja as risadas parecem vir do portão do inferno, gargalhadas insanas.
- Oh Rezek, entregue ela para nós, e garantimos uma morte rápida. Diz uma voz rouca.
- -
- ahahahahahahhaaaaaahahhahahahahhahahahahahhahahahahahahhahahahhahahahahah
Rezek ouve um estalar como se ossos batendo em metal, e antes que possa esboçar uma reação seu corpo é atingido por um chicote, porém não é feito de couro, mas de ossos e aquilço começa a esmagar o corpo de Rezek.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Morte Negra
Sentia o sangue fluir e curar a ferida adquirida recentemente, enquanto isso o careca anunciava ainda estar vivo ao fazer uma pergunta que ficaria sem resposta se não fosse por mim. – Ele tá ótimo agora. Eu diria até que melhor do que nunca. - Uma vez que morto ele não teria mais preocupações, e como ele já estava perto do fim da vida era até um favor que estava fazendo ao xerife em poupá-lo da senilidade que ainda estava por vir.
Um novo disparo era efetuado pela garota. Porém este simplesmente passava sem causar nenhum dano. Mas ainda assim com lagrimas nos olhos ela declarava que teria sua vingança. “Nada mal... ” Abria um sorriso, mas não conseguia elogiar, apenas sentia a necessidade em continuar com as provocações. – Se quiser me matar é melhor atirar direito. Por que desse jeito não está dando certo. – Guardando as armas ia em direção a garota. “Nocautear e não matar... Eu consigo fazer isso. ” Era um pensamento que raramente vinha à tona já que por padrão preferia eliminar todas as possíveis testemunhas.
Correndo em direção a ela tentaria derrubá-la no chão, usando disto para tentar agarrar o pescoço e sufoca-la com o braço. E soltando logo após ela realmente dormir. – Bons sonhos loirinha. – Sussurraria em seu baixo próximo a orelha em caso de sucesso. O que restaria apenas lidar com o careca meio morto do lado de fora da casa. Mas este agora estava sendo reservado como lanchinho pós-combate.
Um novo disparo era efetuado pela garota. Porém este simplesmente passava sem causar nenhum dano. Mas ainda assim com lagrimas nos olhos ela declarava que teria sua vingança. “Nada mal... ” Abria um sorriso, mas não conseguia elogiar, apenas sentia a necessidade em continuar com as provocações. – Se quiser me matar é melhor atirar direito. Por que desse jeito não está dando certo. – Guardando as armas ia em direção a garota. “Nocautear e não matar... Eu consigo fazer isso. ” Era um pensamento que raramente vinha à tona já que por padrão preferia eliminar todas as possíveis testemunhas.
Correndo em direção a ela tentaria derrubá-la no chão, usando disto para tentar agarrar o pescoço e sufoca-la com o braço. E soltando logo após ela realmente dormir. – Bons sonhos loirinha. – Sussurraria em seu baixo próximo a orelha em caso de sucesso. O que restaria apenas lidar com o careca meio morto do lado de fora da casa. Mas este agora estava sendo reservado como lanchinho pós-combate.
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: Morte Negra
Dev percebia que aquela não era uma escuridão normal, ela abafava até mesmo seus sentidos aguçados, como se ele estivesse imerso em um mar de piche. Droga, membros do Sabá? O que eles estariam fazendo ali, e por que estavam atrás do grupo? OK, Dev monitorava muitos deles pela net, mas duvidava que algum deles tivesse capacidade de rastreá-lo.
O máximo que o Malkaviano conseguia captar era vultos difusos em meio ao mar de escuridão sem som. Aquilo era claustrofóbico. Pantera o deixava na mão e um tentáculo de sombras o agarrava, quando ele via um vulto se aproximando.
Ele tentava falar, mas não escutava o som da própria voz:
- Quem são vocês? O que querem conosco?
No provável caso de sua tentativa de diálogo não surtir efeito, ele tentava se concentrar no vulto para eliminar seja lá qual sensação ele estivesse sendo tomado no momento.
(Demência nível 1: Paixão)
O máximo que o Malkaviano conseguia captar era vultos difusos em meio ao mar de escuridão sem som. Aquilo era claustrofóbico. Pantera o deixava na mão e um tentáculo de sombras o agarrava, quando ele via um vulto se aproximando.
Ele tentava falar, mas não escutava o som da própria voz:
- Quem são vocês? O que querem conosco?
No provável caso de sua tentativa de diálogo não surtir efeito, ele tentava se concentrar no vulto para eliminar seja lá qual sensação ele estivesse sendo tomado no momento.
(Demência nível 1: Paixão)
Heathcliff- Data de inscrição : 29/10/2013
Idade : 54
Re: Morte Negra
"Esquecei da ciência, que nunca fala da dor, e impregnai-vos de vossas próprias revelações. Esquecei tudo o que vos aliena de vós mesmos, esquecei tudo o que alivia inutilmente vossos sofrimentos. ...
Amai e odiai os sofrimentos, mas não fujais deles. Arrastai-vos no meio da dor, mas que ela não vos arraste."
O sentido da vida é ela mesma, e quem oferecesse-nos revelação de outros planos deveria ser enforcado na primeira arvore. Jamais pensei discordar da Wyrm, mas porra, ainda menos imaginei que poderia me associar a essa loucura de destruir tudo apenas para que renascesse puro. Consegue discernir a concepção de um terrorista fundamentalista nessa idéia de merda que convenceu todos meus adversário desta LONGA NOITE? Não puderam sustentar que a vida é essa merda que temos e sentiram-se no direito de destrui-la... So fodam! Até um monstrengo da Mão Negra apontaria discrepancias. Vida puritana é um ilusão que não haviam superado.
Por curiosidade isso fazia de mim um Lich que se vendeu a "luz", - ridículo! Mas Oona ficaria feliz em inventar alcunhas pra mim. Se retornasse com o troféu, exageraria na história fazendo circular numa espécie de Rede cheia de nosferatus nerds e esquisiões feito ele. Eu ficaria famoso, e isso me adiantaria somente para que mais inimigos soubessem meu nome e quem sou. Porra, diablerizar essa piranha não é boa idéia em qualquer situação... ah não ser que a unica idéia que possuo seja foder com a realidade deles o máximo possível antes que minha existencia desapareça.
Recebo o golpe conferindo a danificação do meu sobretudo, fóda quebrou os artefatos que tinha no sobretudo. Minha pele morta e fria podia restaurar, mas os artefatos eram uma perda inestimável. Droga, vou ter que improvisar com que sobrou: Enquanto era esmagado, saliva escorre da minha boca, essa baba enconsta no osso, uma saliva seca vinda de um cadaver, uma secreção venenosa que obriga o objeto obedecer, tal qual a 'Rainha' dos Condenados fez comigo a pouco, a domino mesmo nao tendo vida:
Controle Elemental Nível 3 – ANIMAÇÃO DE OBJETOS IMÓVEIS> Quero que a arma passe me proteger
Lutar contra um magus pode ser a coisa mais fácil ou mais dificil já feita, rastejo até o corpo da Rainha.
Detective Comics- Data de inscrição : 22/08/2011
Re: Morte Negra
Zed
Curado de ferimentos que nem sequer o haviam causado incomodo grave, Joseph pondera a respeito daqueles ferimentos, se anda estivesse vivo estaria como o policial careca, lá fora, sangrando, na expectativa de a qualquer hora morrer, seja por um novo ferimento, por hemorragia, parada cardíaca
Joseph corre em direção a seu alvo no intuito de lhe derrubar e em seguida tendo sucesso asfixiar, mais rápido do que mulher poderia esperar ele a atinge em cheio, jogando ela na parede, mas ao finalizar a manobra ele falha miseravelmente, a mulher resiste a tentativa de agarrar, repentinamente a mulher pega o braço de Joseph e o imobiliza dando uma chave, Joseph desequilibra, mas não cai, a mulher por sua vez o imobiliza, Joseph se vê preso nos braços da oficial, enquanto ouve alguém se arrastar para a casa, é parece que nosso policial careca não estava tão mal assim.
[spoiler="Rolagem de dados"]37104 14/04/2018 19:05:28 Dados:10, 8, 3, 6, 3
JOSEPH rolou 5 dado(s) com dificuldade 7 para Teste de forca e obteve 2 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
37103 14/04/2018 19:05:27 Dados:8
BEA rolou 1 dado(s) com dificuldade 3 para Derrubare e obteve 1 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
37102 14/04/2018 19:04:58 Dados:3, 4, 1, 7, 10
JOSEPH rolou 5 dado(s) com dificuldade 7 para Ficar de pé e obteve 1 sucesso(s)
Re-rolar 10: sim
Ignorar 1: não
37101 14/04/2018 19:03:54 Dados:8, 6, 9, 8, 9
POLICIAL LOIRA rolou 5 dado(s) com dificuldade 7 para Resistindo ao Encontrão e obteve 4 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não/spoiler]
Curado de ferimentos que nem sequer o haviam causado incomodo grave, Joseph pondera a respeito daqueles ferimentos, se anda estivesse vivo estaria como o policial careca, lá fora, sangrando, na expectativa de a qualquer hora morrer, seja por um novo ferimento, por hemorragia, parada cardíaca
Joseph corre em direção a seu alvo no intuito de lhe derrubar e em seguida tendo sucesso asfixiar, mais rápido do que mulher poderia esperar ele a atinge em cheio, jogando ela na parede, mas ao finalizar a manobra ele falha miseravelmente, a mulher resiste a tentativa de agarrar, repentinamente a mulher pega o braço de Joseph e o imobiliza dando uma chave, Joseph desequilibra, mas não cai, a mulher por sua vez o imobiliza, Joseph se vê preso nos braços da oficial, enquanto ouve alguém se arrastar para a casa, é parece que nosso policial careca não estava tão mal assim.
[spoiler="Rolagem de dados"]37104 14/04/2018 19:05:28 Dados:10, 8, 3, 6, 3
JOSEPH rolou 5 dado(s) com dificuldade 7 para Teste de forca e obteve 2 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
37103 14/04/2018 19:05:27 Dados:8
BEA rolou 1 dado(s) com dificuldade 3 para Derrubare e obteve 1 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
37102 14/04/2018 19:04:58 Dados:3, 4, 1, 7, 10
JOSEPH rolou 5 dado(s) com dificuldade 7 para Ficar de pé e obteve 1 sucesso(s)
Re-rolar 10: sim
Ignorar 1: não
37101 14/04/2018 19:03:54 Dados:8, 6, 9, 8, 9
POLICIAL LOIRA rolou 5 dado(s) com dificuldade 7 para Resistindo ao Encontrão e obteve 4 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não/spoiler]
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Morte Negra
Dev
A nuvem de escuridão se dissipa tão rapidamente quanto surgiu, sim, de fato era o Sabá, mais notadamente Lasombra(s)?! qual dos dois, a mulher ou o careca, isso não importava, seja como for, isso poderia ser terrivelmente imprevisível, os dois Sam e Dev estão presos, dois tentáculos de pura escuridão prende os dois, Dev, a principio apesar do grande receio não se desespera diante daquela demonstração da terrível disciplina Lasombra, Tenebrosidade como era conhecida, a maestria de controlar as sombras, o abismo ou segundo alguns o próprio inferno, não o inferno cristão no conceito de chamas e enxofre conforme relatada do Dante Alighieri, mas algo mais primordial, mais antigo, um mal que se esconde em um lugar tão escuro, que a luz, vida, amor, esperança ou qualquer sentimento que mantém a humanidade no coração morto de Dev existam, foram extintos por seres tão terríveis quantos os Membros, ele já até ouvira falar que poderiam ser demônios.
Os dois vampiros do sabá, cientes que suas presas, estão paralisadas se aproximam, Sam, estava inconsciente, e agora Dev entendeu o que houve, ela provavelmente fora sufocada, não está morta, Dev pode sentir a respiração fraca de sua nova companheira e aliada. Quando Dev se prepara para manter contato com os Sabás, ele sente mais dois braços sombrios emergirem de cantos escuros e agarrarem Sam e Dev, um em cada, o que totaliza dois tentáculos em cada, a textura fria e viscosa daquelas coisas não aperta para ferir, mas mantém um "pulso" o suficiente impedindo reação dos dois prisioneiros.
Sam desperta em um grito ensandecido, algo tão brutal que até mesmo os inimigos se sentiram impressionados, mas curiosamente o som não propagou para além daquele círculo de horror e sequestro.
O "careca" apoia seu braço nos ombros da mulher, que sorri para Dev, ela então se aproxima de Sam, que estava tentando se recompor, ela ainda demonstrava um total pavor, se debatendo, olhos estatelados fitavam o vazio, respiração profunda, então Dev, começa a imaginar o porque a garota simplesmente não vazia um voodo qualquer e tirava os dois dessa enrascada.
- Inutero...Diz Sam olhando o vazio, e começa a conversar em uma língua que nenhum dos ali presentes conseguem entender, mas Dev saca ser uma espécie de criptografia egípcia, mas a conversa é tão no sense que Dev não "pega" nada.
- Vocês vem com a gente. Diz o careca sorrindo.
- Do jeito mais fácil...Ameaça ele
- Ou do mais difícil diz a mulher exibindo um pedaço de madeira par ao horror de Dev
A nuvem de escuridão se dissipa tão rapidamente quanto surgiu, sim, de fato era o Sabá, mais notadamente Lasombra(s)?! qual dos dois, a mulher ou o careca, isso não importava, seja como for, isso poderia ser terrivelmente imprevisível, os dois Sam e Dev estão presos, dois tentáculos de pura escuridão prende os dois, Dev, a principio apesar do grande receio não se desespera diante daquela demonstração da terrível disciplina Lasombra, Tenebrosidade como era conhecida, a maestria de controlar as sombras, o abismo ou segundo alguns o próprio inferno, não o inferno cristão no conceito de chamas e enxofre conforme relatada do Dante Alighieri, mas algo mais primordial, mais antigo, um mal que se esconde em um lugar tão escuro, que a luz, vida, amor, esperança ou qualquer sentimento que mantém a humanidade no coração morto de Dev existam, foram extintos por seres tão terríveis quantos os Membros, ele já até ouvira falar que poderiam ser demônios.
Os dois vampiros do sabá, cientes que suas presas, estão paralisadas se aproximam, Sam, estava inconsciente, e agora Dev entendeu o que houve, ela provavelmente fora sufocada, não está morta, Dev pode sentir a respiração fraca de sua nova companheira e aliada. Quando Dev se prepara para manter contato com os Sabás, ele sente mais dois braços sombrios emergirem de cantos escuros e agarrarem Sam e Dev, um em cada, o que totaliza dois tentáculos em cada, a textura fria e viscosa daquelas coisas não aperta para ferir, mas mantém um "pulso" o suficiente impedindo reação dos dois prisioneiros.
Sam desperta em um grito ensandecido, algo tão brutal que até mesmo os inimigos se sentiram impressionados, mas curiosamente o som não propagou para além daquele círculo de horror e sequestro.
O "careca" apoia seu braço nos ombros da mulher, que sorri para Dev, ela então se aproxima de Sam, que estava tentando se recompor, ela ainda demonstrava um total pavor, se debatendo, olhos estatelados fitavam o vazio, respiração profunda, então Dev, começa a imaginar o porque a garota simplesmente não vazia um voodo qualquer e tirava os dois dessa enrascada.
- Inutero...Diz Sam olhando o vazio, e começa a conversar em uma língua que nenhum dos ali presentes conseguem entender, mas Dev saca ser uma espécie de criptografia egípcia, mas a conversa é tão no sense que Dev não "pega" nada.
- Vocês vem com a gente. Diz o careca sorrindo.
- Do jeito mais fácil...Ameaça ele
- Ou do mais difícil diz a mulher exibindo um pedaço de madeira par ao horror de Dev
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Morte Negra
Rezek
Deve existir a porra de uma força metafisica conspirando para ferrar a porra toda, Rezek desde que era um jovem militar na primeira guerra até ser abraçado pouco depois de ser cobaia dos nazistas, nunca conseguiu mais que algumas noites de tranquilidade, ele sempre estava em algum inferninho negociando mandigas negras, estourando covis Setitas, brigando com algum punk, correndo de Lupinos selvagens, irritando algum figurão da Camarilla, nesse momento ele sente até um pouco de falta de Marcus Vitel seu ultimo grande Rival, ele era insano, poderoso, mas não atacava com tudo como uma briga de foice em algum buraco escuro, era um briga suja, mas tinha uma certa honra.
Ah que droga, ficar aqui choramingando feito uma menininha não ia adiantar muito, ele sente aquele chicote feito de ossos o prender como um cavalo selvagem que ia para o abate, mas esse velho magus tem alguns truques na manga.
E que tolo ataca um feiticeiro e não o mata.
Rezek olha para o chicote feito de ossos, parece que foi usado espinha dorsais, ligando aquela coisa fazendo retalhos de puro horror de ossos. O objeto da ponta a qual estava sendo segurada, obviamente pelo seu possuidor salta, fazendo a criatura soltar um grito horroroso parecendo uma lamuria de algum demônio, ah e acredite, Rezek sabe muito bem como um Malfeano lamuria.
O objeto cai ao chão e parece ganhar vida própria, dançando e estalando no chão, criando um círculo de proteção ao arredor do bruxo. Quando uma criatura semelhante a um Lobisomem salta da escuridão urrando e um berro que mais parece um porco grunhindo antes de morrer, Rezek vê aquele monstro de quase 4 metros de altura saltar sobre ele, garras reluzindo e presas sujas de sangue e alguma coisa verde como o liquido que Rezek secretou de sua boca amaldiçoada, Rezek perto do corpo entorpecido da Rainha de olhos negros da Wyrm, ele aceitara seu fim, tudo caminha inexoravelmente para a morte, a Entropia é a força construtora do universo, por isso a lógica de triturar essa realidade faz sentido para Rezek, ele sente uma calmaria antes de ser atingindo, a sombra se projeta, o grunhido se torna um uivo, aquilo de fato era um Lobisomem, mas talhado na imagem corrupta do grande dragão corruptor, da mãe sombria.
Porem antes que a agarra atinja o velhaco do bruxo vulgar sua armadilha funciona, o chicote se movimenta, ossos de espinha tem espinhos afiados, aquela coisa pesada se movimentou rápido demais, e a velocidade dele, sua massa indo em direção a uma arma afiada, o resultado foi um corpo peludo sendo partido ao meio, o lobisomem é partido em dois, o banho de sangue acerta Rezek como o temível banho de sangue ritual do Sabá, onde eles profanam um novo líder. As entranhas do bicho caem ao chão fazendo um barulho nojento, Rezek pode ver o coração da criatura anda pulsando no chão, os olhos agora cinzentos não sentem mais raiva, apenas o abraço da entropia, da morte, da escuridão do abismo.
Ainda surpreso por não ter sido destruído no primeiro ataque Rezek mal tem tempo para se aliviar quando um jato de um liquido viscoso, verde, repleto de pedaços de corpo humano, corpinhos pequenos, bebes e crianças saem de um canto da escuridão, aquela losma esverdeada atinge Rezek que não consegue mais enxergar, e seu corpo fica profundamente pesado, em seguida ele sente um frio intenso, alguém rompeu a mortalha da Telurian e da Umbra, ele sente uma onda de Malditos por perto.
A coisa estava realmente ficando feia..
Deve existir a porra de uma força metafisica conspirando para ferrar a porra toda, Rezek desde que era um jovem militar na primeira guerra até ser abraçado pouco depois de ser cobaia dos nazistas, nunca conseguiu mais que algumas noites de tranquilidade, ele sempre estava em algum inferninho negociando mandigas negras, estourando covis Setitas, brigando com algum punk, correndo de Lupinos selvagens, irritando algum figurão da Camarilla, nesse momento ele sente até um pouco de falta de Marcus Vitel seu ultimo grande Rival, ele era insano, poderoso, mas não atacava com tudo como uma briga de foice em algum buraco escuro, era um briga suja, mas tinha uma certa honra.
Ah que droga, ficar aqui choramingando feito uma menininha não ia adiantar muito, ele sente aquele chicote feito de ossos o prender como um cavalo selvagem que ia para o abate, mas esse velho magus tem alguns truques na manga.
E que tolo ataca um feiticeiro e não o mata.
Rezek olha para o chicote feito de ossos, parece que foi usado espinha dorsais, ligando aquela coisa fazendo retalhos de puro horror de ossos. O objeto da ponta a qual estava sendo segurada, obviamente pelo seu possuidor salta, fazendo a criatura soltar um grito horroroso parecendo uma lamuria de algum demônio, ah e acredite, Rezek sabe muito bem como um Malfeano lamuria.
O objeto cai ao chão e parece ganhar vida própria, dançando e estalando no chão, criando um círculo de proteção ao arredor do bruxo. Quando uma criatura semelhante a um Lobisomem salta da escuridão urrando e um berro que mais parece um porco grunhindo antes de morrer, Rezek vê aquele monstro de quase 4 metros de altura saltar sobre ele, garras reluzindo e presas sujas de sangue e alguma coisa verde como o liquido que Rezek secretou de sua boca amaldiçoada, Rezek perto do corpo entorpecido da Rainha de olhos negros da Wyrm, ele aceitara seu fim, tudo caminha inexoravelmente para a morte, a Entropia é a força construtora do universo, por isso a lógica de triturar essa realidade faz sentido para Rezek, ele sente uma calmaria antes de ser atingindo, a sombra se projeta, o grunhido se torna um uivo, aquilo de fato era um Lobisomem, mas talhado na imagem corrupta do grande dragão corruptor, da mãe sombria.
Porem antes que a agarra atinja o velhaco do bruxo vulgar sua armadilha funciona, o chicote se movimenta, ossos de espinha tem espinhos afiados, aquela coisa pesada se movimentou rápido demais, e a velocidade dele, sua massa indo em direção a uma arma afiada, o resultado foi um corpo peludo sendo partido ao meio, o lobisomem é partido em dois, o banho de sangue acerta Rezek como o temível banho de sangue ritual do Sabá, onde eles profanam um novo líder. As entranhas do bicho caem ao chão fazendo um barulho nojento, Rezek pode ver o coração da criatura anda pulsando no chão, os olhos agora cinzentos não sentem mais raiva, apenas o abraço da entropia, da morte, da escuridão do abismo.
Ainda surpreso por não ter sido destruído no primeiro ataque Rezek mal tem tempo para se aliviar quando um jato de um liquido viscoso, verde, repleto de pedaços de corpo humano, corpinhos pequenos, bebes e crianças saem de um canto da escuridão, aquela losma esverdeada atinge Rezek que não consegue mais enxergar, e seu corpo fica profundamente pesado, em seguida ele sente um frio intenso, alguém rompeu a mortalha da Telurian e da Umbra, ele sente uma onda de Malditos por perto.
A coisa estava realmente ficando feia..
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Morte Negra
Jim
Jim estava sentado em um confortável sofá de couro em seu apartamento em Edge Downtown, a televisão a Cnn noticiava um conflito no oriente médio, dessa Vez Siria, ao que parece surgiu um novo ditador, Bashar Al Assad, um tipo de criminoso tão cruel quanto o verme do Sadam Husseim , a américa livre já havia disciplinado eles enviando alguns misseis e plantando discórdia, mas os Russos( sempre eles) protegiam o ditador.
A luz da televisão acertava em cheio o rosto recém desperto de Jim, fazia algum tempo desde seu abraço, mas Clark insistia em se manter por perto, dando dicas e aconselhamentos ao neófito, Clark tinha negócios ao arredor do mundo e uma fortuna que poderia chegar perto do pib de um pais de terceiro mundo. Clark geralmente gostava da companhia de Jim, era Mentor e aprendiz, uma hora ou outra Jim tinha que lidar com algum problema de Clark, um repórter enxerido demais, algum investidor que trapaceava, algum espião russo ou mulçumano que atravessou a fronteira e auxiliava rivais de Clark, porém apesar de toda essa agenda e do ataque do Assamita ainda quando era vivo, Jim nunca lidava com assuntos dos Membros, Clark ainda receava que ele não estava pronto, o mais cruel dos humanos não chegaria perto de um Membro mediano, era perigoso demais.
Então alguém bate a porta, provavelmente um dos homens de Clark, era esperado essa visita.
Jim estava sentado em um confortável sofá de couro em seu apartamento em Edge Downtown, a televisão a Cnn noticiava um conflito no oriente médio, dessa Vez Siria, ao que parece surgiu um novo ditador, Bashar Al Assad, um tipo de criminoso tão cruel quanto o verme do Sadam Husseim , a américa livre já havia disciplinado eles enviando alguns misseis e plantando discórdia, mas os Russos( sempre eles) protegiam o ditador.
A luz da televisão acertava em cheio o rosto recém desperto de Jim, fazia algum tempo desde seu abraço, mas Clark insistia em se manter por perto, dando dicas e aconselhamentos ao neófito, Clark tinha negócios ao arredor do mundo e uma fortuna que poderia chegar perto do pib de um pais de terceiro mundo. Clark geralmente gostava da companhia de Jim, era Mentor e aprendiz, uma hora ou outra Jim tinha que lidar com algum problema de Clark, um repórter enxerido demais, algum investidor que trapaceava, algum espião russo ou mulçumano que atravessou a fronteira e auxiliava rivais de Clark, porém apesar de toda essa agenda e do ataque do Assamita ainda quando era vivo, Jim nunca lidava com assuntos dos Membros, Clark ainda receava que ele não estava pronto, o mais cruel dos humanos não chegaria perto de um Membro mediano, era perigoso demais.
Então alguém bate a porta, provavelmente um dos homens de Clark, era esperado essa visita.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Morte Negra
Jim despertava. Os ruídos e as luzes bruchuleantes da TV ajudou, além de despertar sua atenção. Ele se acomodava numa poltrona e via atentamente as imagens sem se deixar levar pelo o que os jornalistas diziam. Tal desconfiança girava em torno da manipulação corriqueira das mídias. Ele não era nenhum acadêmico, intelectual, mas sua experiência de guerra o ensinou inúmeras coisas, como não se levar pelas hipóteses das hipóteses. Por um instante, veio em sua mente o Tenente Roger. Com certeza, essa situação era um "prato cheio" para a ArmaLite e muitas outras empresas bélicas. Afinal, destruíram os principal centro de produção e armazenamento armístico local, como agora será a logística deles (sírios)? Importarão, é óbvio. Essa lógica, apesar de bem profunda para um cara como Jim, era clara para qualquer um no lucrativo ramo dos negócios de armas. Mas... Sua atenção, no momento, estava voltada em Clark e em seus negócios: exaustivos e importantes. Aliás, geralmente transações e acordos que envolviam grandes cifras, as quais poderiam, se destinadas à países emergentes, solucionar muitos problemas sócio-econômicos. Porém, no fundo daquele mar débil de neurônios, ele sabia que aqueles contratos, aquelas investidas contra jornalistas, contra concorrentes correntistas, contra possiveis espiões era, em suma, apenas a epiderme do negócio; e, a coisa realmente grande estava além daquilo, mas era impenetrável no momento, muito certamente pelo fato de ter sido introduzido há pouco tempo nesse novo morto mundo. Jim sentia isso com suas reuniões com Clark.
Então alguém bate a porta
Jim abaixa o volume da TV. Num instante, ele recorda que Clark havia dito que enviaria alguém. Mas, outra coisa que sua experiência de guerra o ensinou foi desconfiar de tudo e de todos. Com sua Magum em punho, Jim olha através do olho mágico e pergunta:
- Quem é?
Última edição por Samuka em Dom Abr 15, 2018 11:44 am, editado 1 vez(es)
Samuka- Data de inscrição : 22/12/2012
Localização : Rio de Janeiro
Re: Morte Negra
"No edifício do pensamento não encontrei nenhuma categoria na qual pousar a cabeça. Em contrapartida, que belo travesseiro é o Caos!" Cumes da Loucura
Eu rogo, que o DIabo seja aquele a quem virá me carregar!
As cartas na manga estão marcadas por algo que eles identificam, sempre estão com alguma vantagem, minha tática se resume em decepciona-los, até que em algum momento sejam mais esperto do que eu por um segundo e as mandíbulas do inferno se fechem sob mim. Lamento estar sozinho por um instante, sempre gostei trabalhar assim mas as várias alianças que costurei, traí, amaldiçoei, salvei, estorqui e chantagiei me fazem falta. Poderia tirar alguma vangatem. Arya, o presente do Incarnna, não apareceu pra cumprir sua parte do trato. Franco deve estar resolvendo problemas menores que o meu e aqueles caras que passaram a noite me seguindo podiam ter entrado pra me espionar, não são aliados mas seriam ótimas iscas para minha fuga. Mas no pessimismo se conjugam uma bondade ineficaz e uma maldade irrealizada.
Recebo o sangue quente como um banho recebido sempre pelos mais fortes, orgulhava de conseguir vencer máquinas usando tão pouco, sangue agora morno e que ainda esfria por todo meu sobretudo em trapos. Noto o caração bater e penso: Vou atingi-los no coração, arriscado mas a unica chance de sair com vida dali. Entrando no mundo espiritual afim de dominar o mais forte e virar o jogo... ou ser pulverizado feito um inseto sem cerimonias.
Após receber o golpe de uma criatura capaz de fazer H.P. Lovercraft redefenir a expressão horror psicologico, coloco a plano da forma mais desesperada que poderia fazer: Envolvo o corpo de Pentaquia como meu escudo humano, deixando claro se tratar de minha pósse e ter poder sobre a vida da Rainha fazia de mim um Rei, ainda que usurpador e por pouco tempo.
Manipulação Espiritual Nível 2 – GÍRIA ASTRAL
- VIM BARGANHAR! Exijo falar com quem manda aqui ou a vida dela será tirada comigo! - Gritava em exigencia com sabre, arma e dentes na jugular da refém desgraçada que me trouxe aqui, somente os espíritos superficiais abordam uma idéia com delicadeza.
Eu rogo, que o DIabo seja aquele a quem virá me carregar!
As cartas na manga estão marcadas por algo que eles identificam, sempre estão com alguma vantagem, minha tática se resume em decepciona-los, até que em algum momento sejam mais esperto do que eu por um segundo e as mandíbulas do inferno se fechem sob mim. Lamento estar sozinho por um instante, sempre gostei trabalhar assim mas as várias alianças que costurei, traí, amaldiçoei, salvei, estorqui e chantagiei me fazem falta. Poderia tirar alguma vangatem. Arya, o presente do Incarnna, não apareceu pra cumprir sua parte do trato. Franco deve estar resolvendo problemas menores que o meu e aqueles caras que passaram a noite me seguindo podiam ter entrado pra me espionar, não são aliados mas seriam ótimas iscas para minha fuga. Mas no pessimismo se conjugam uma bondade ineficaz e uma maldade irrealizada.
Recebo o sangue quente como um banho recebido sempre pelos mais fortes, orgulhava de conseguir vencer máquinas usando tão pouco, sangue agora morno e que ainda esfria por todo meu sobretudo em trapos. Noto o caração bater e penso: Vou atingi-los no coração, arriscado mas a unica chance de sair com vida dali. Entrando no mundo espiritual afim de dominar o mais forte e virar o jogo... ou ser pulverizado feito um inseto sem cerimonias.
Após receber o golpe de uma criatura capaz de fazer H.P. Lovercraft redefenir a expressão horror psicologico, coloco a plano da forma mais desesperada que poderia fazer: Envolvo o corpo de Pentaquia como meu escudo humano, deixando claro se tratar de minha pósse e ter poder sobre a vida da Rainha fazia de mim um Rei, ainda que usurpador e por pouco tempo.
Manipulação Espiritual Nível 2 – GÍRIA ASTRAL
- VIM BARGANHAR! Exijo falar com quem manda aqui ou a vida dela será tirada comigo! - Gritava em exigencia com sabre, arma e dentes na jugular da refém desgraçada que me trouxe aqui, somente os espíritos superficiais abordam uma idéia com delicadeza.
Detective Comics- Data de inscrição : 22/08/2011
Re: Morte Negra
Jim.
O vampiro inda imerso em seus pensamentos e jogadas de Clark pondera a respeito de um grande jogo por trás de tudo, Clark é um "player" poderoso no esquema das coisas, e aparentemente é um badass no mundo dos mortos vivos também, embora implicitamente mantinha Jim longe deles, " É perigoso demais" Dizia Clark, mas Jim Sentia que a coisa poderia ir para um outro nível quando tivesse acesso a parte mais profunda, além da Máscara.
Desconfiado, ele caminha por sua sala, embora lhe fosse dito que ele teria a imortalidade pela frente, o próprio Clark fala de coisas da guerra civil americana como se estivesse lá, indagado, ele desconversa, era discreto demais, mas no fundo Jim sabia que seu Mentor era antigo.Claro ele apesar ada imortalidade e alguns truques de salão recém aprendidos não gostaria de arriscar, ainda que aparentemente armas de fogo fossem ineficazes contra os de seu povo.
Ao olhar pelo olho mágico ele vê uma mulher ruiva, cabelos de cor ferrugem, branca, pálida, usando maquiagem, mas era evidente seu olhar vazio de morto vivo, ela usava calça de couro e jaqueta preta, uma camisa regata branca, a lingerie escura escondia os pequenos seios, sua silhueta tinha curvas como e fosse latina, mas seus traços indicava que ela poderia ser europeia.
- Abra Jim. Diz a voz de forma entediada, quase como um comando.
Jim conhecia a mulher era uma Ventrue abraçada por seu mentor, ela era como uma irmã de sangue, embora só a via algumas vezes, ela sempre etava ocupada fazendo alguma coisa, e mais importante é a única que desafiava Clark, inclusive já até tiveram uma discussão grave.
O vampiro inda imerso em seus pensamentos e jogadas de Clark pondera a respeito de um grande jogo por trás de tudo, Clark é um "player" poderoso no esquema das coisas, e aparentemente é um badass no mundo dos mortos vivos também, embora implicitamente mantinha Jim longe deles, " É perigoso demais" Dizia Clark, mas Jim Sentia que a coisa poderia ir para um outro nível quando tivesse acesso a parte mais profunda, além da Máscara.
Desconfiado, ele caminha por sua sala, embora lhe fosse dito que ele teria a imortalidade pela frente, o próprio Clark fala de coisas da guerra civil americana como se estivesse lá, indagado, ele desconversa, era discreto demais, mas no fundo Jim sabia que seu Mentor era antigo.Claro ele apesar ada imortalidade e alguns truques de salão recém aprendidos não gostaria de arriscar, ainda que aparentemente armas de fogo fossem ineficazes contra os de seu povo.
Ao olhar pelo olho mágico ele vê uma mulher ruiva, cabelos de cor ferrugem, branca, pálida, usando maquiagem, mas era evidente seu olhar vazio de morto vivo, ela usava calça de couro e jaqueta preta, uma camisa regata branca, a lingerie escura escondia os pequenos seios, sua silhueta tinha curvas como e fosse latina, mas seus traços indicava que ela poderia ser europeia.
- Abra Jim. Diz a voz de forma entediada, quase como um comando.
Jim conhecia a mulher era uma Ventrue abraçada por seu mentor, ela era como uma irmã de sangue, embora só a via algumas vezes, ela sempre etava ocupada fazendo alguma coisa, e mais importante é a única que desafiava Clark, inclusive já até tiveram uma discussão grave.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Morte Negra
Rezek
Aquilo que não está morto pode jazer eternamente
e com eras estranhas, até a morte pode morrer
H.P. Lovecraft
Rezek fica sobre o corpo imortal da rainha de olhos negros da Wyrm, ou olhos negros da Wymr, seu corpo é o que é, um cadáver, jaz sem vida, rigor mortis, isto é, em a magia inerente ao vitae para faze-la andar, amar, odiar, falar e ser a grande filha da puta incompreendida que ela é, só restou aquilo, carcaça com o coração recheado com farpas da madeira amaldiçoada por Rezek, seus olhos voltam a enxergar, mas preferia não ter acontecido.
Seus olhos ardem com uma nodoa verde, sua pele queima como e estivesse sendo acariciada por Antrax, sua respiração, mesmo não precisando dela é afobada e difícil, como de uma criança síria em seus momentos finais após o Sarin visita seu pulmão e sistema psicomotor, droga é horrível setar morto e morrer repetidas vezes.
Ele ouve uma explosão e a nódoa verde se torna ainda mais tóxica, mais palpável, ele não consegue ficar de pé, sua voz embargada se dirige ao malditos, espíritos de pura entropia a serviço da Wyrm.
- Ninguém demanda nada da morte! Esbraveja uma voz metálica, rouca uma voz grave como de alguém quase asmático.
- Não anseio nada que não seja a morte, a dor, putrefação, discórdia, nós somos o que somos, nos chamam de malditos, pois não entendem o que somos, a ferramenta para purificar esse mundo corrompido pela Weaver e Wild, somente o grande dragão poderá fazer isso, e você morto vivo é cria do dragão, mas atacou os olhos negros e seus Espirais negros sentem raiva de você, só sairá, daqui se aceitar meus termos, e se o aceitar ficaram em débito comigo...
Aquilo que não está morto pode jazer eternamente
e com eras estranhas, até a morte pode morrer
H.P. Lovecraft
Rezek fica sobre o corpo imortal da rainha de olhos negros da Wyrm, ou olhos negros da Wymr, seu corpo é o que é, um cadáver, jaz sem vida, rigor mortis, isto é, em a magia inerente ao vitae para faze-la andar, amar, odiar, falar e ser a grande filha da puta incompreendida que ela é, só restou aquilo, carcaça com o coração recheado com farpas da madeira amaldiçoada por Rezek, seus olhos voltam a enxergar, mas preferia não ter acontecido.
Seus olhos ardem com uma nodoa verde, sua pele queima como e estivesse sendo acariciada por Antrax, sua respiração, mesmo não precisando dela é afobada e difícil, como de uma criança síria em seus momentos finais após o Sarin visita seu pulmão e sistema psicomotor, droga é horrível setar morto e morrer repetidas vezes.
Ele ouve uma explosão e a nódoa verde se torna ainda mais tóxica, mais palpável, ele não consegue ficar de pé, sua voz embargada se dirige ao malditos, espíritos de pura entropia a serviço da Wyrm.
- Ninguém demanda nada da morte! Esbraveja uma voz metálica, rouca uma voz grave como de alguém quase asmático.
- Não anseio nada que não seja a morte, a dor, putrefação, discórdia, nós somos o que somos, nos chamam de malditos, pois não entendem o que somos, a ferramenta para purificar esse mundo corrompido pela Weaver e Wild, somente o grande dragão poderá fazer isso, e você morto vivo é cria do dragão, mas atacou os olhos negros e seus Espirais negros sentem raiva de você, só sairá, daqui se aceitar meus termos, e se o aceitar ficaram em débito comigo...
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Morte Negra
Os tentáculos continuavam agarrando Dev. Ele sentia aquelas coisas estranhas o apertando, e mesmo a escuridão ao seu redor parecia ter... vida?! Não, aquilo na verdade era o exato oposto de vida, estava mais para uma ausência de vida, esperança, aquela escuridão não emitia cor, som, odor ou qualquer outra sensação que o Malkaviano pudesse captar, era aterrorizante.
Quando a escuridão recua, ele percebe que Sam havia apagado, mas logo acordava gritando. A garota falava alguma língua maluca esquecida com o vazio, como se tivesse tanta afinidade com a escuridão quanto Dev tinha com bits. Ou talvez ela fosse apenas mais uma lunática como ele, ou ainda talvez ela apenas fosse uma leitora muito entusiasta de Lovecraft, Dev não poderia julga-la!
- Vocês vem com a gente. Diz o careca sorrindo.
- Do jeito mais fácil...Ameaça ele
- Ou do mais difícil diz a mulher exibindo um pedaço de madeira par ao horror de Dev
- OK, ok, nós já estamos levando a pior, o que mais vocês querem? Que imploremos por nossas vidas? Ou seria a vida dela e minha não-vida?! Bom, tanto faz, eu vou, desde que vocês não façam nenhum ritual envolvendo pás em cabeças, não me levem a mal, mas já passei por algo parecido e não foi nada agradável. O que vocês querem de nós afinal?
Enquanto falava, Dev ainda tinha esperanças de que Sam fizesse algum tipo de "hócus pócus" para livrá-los dessa enrascada. Oh droga, Dev se sentia mesmo um inútil no mundo real...
Quando a escuridão recua, ele percebe que Sam havia apagado, mas logo acordava gritando. A garota falava alguma língua maluca esquecida com o vazio, como se tivesse tanta afinidade com a escuridão quanto Dev tinha com bits. Ou talvez ela fosse apenas mais uma lunática como ele, ou ainda talvez ela apenas fosse uma leitora muito entusiasta de Lovecraft, Dev não poderia julga-la!
- Vocês vem com a gente. Diz o careca sorrindo.
- Do jeito mais fácil...Ameaça ele
- Ou do mais difícil diz a mulher exibindo um pedaço de madeira par ao horror de Dev
- OK, ok, nós já estamos levando a pior, o que mais vocês querem? Que imploremos por nossas vidas? Ou seria a vida dela e minha não-vida?! Bom, tanto faz, eu vou, desde que vocês não façam nenhum ritual envolvendo pás em cabeças, não me levem a mal, mas já passei por algo parecido e não foi nada agradável. O que vocês querem de nós afinal?
Enquanto falava, Dev ainda tinha esperanças de que Sam fizesse algum tipo de "hócus pócus" para livrá-los dessa enrascada. Oh droga, Dev se sentia mesmo um inútil no mundo real...
Heathcliff- Data de inscrição : 29/10/2013
Idade : 54
Página 3 de 4 • 1, 2, 3, 4
Tópicos semelhantes
» A Vingança da Mãe Negra
» Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
» Os Lampejos da Jyhad: A Ordem da Lótus Negra
» O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
» Livro Download: Escolhidos de Caim: A Mão Negra
» Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
» Os Lampejos da Jyhad: A Ordem da Lótus Negra
» O labirinto do Hierophant (Crônica Livre)
» Livro Download: Escolhidos de Caim: A Mão Negra
Página 3 de 4
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos