Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
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Vrikolaka
Beaumont
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Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Off.: Olá pessoal! Sejam bem vindos à minha crônica. Eu já mestrei há algum bom tempo, e espero que vocês apreciem uma nova história que tenho a contar para vocês. Sugestões, dúvidas, e tudo mais, é só me contatarem por MP, ou pedirem o meu facebook. Agradeço a presença de vocês.
As postagens para os jogadores começarão no dia 10 de março.
Dessa forma, eu irei iniciar a descrição de New Delhi e da Camarilla da cidade.
New Delhi, capital da Índia, é conhecida pelo seu desenvolvimento cosmopolita, e pelos boulevards amplos, que mantém certo toque de colônia inglesa através dos anos, além de várias árvores pelo seu território.
Em 2001, Nova Deli tinha uma população de 295.000 habitantes, enquanto o Território da Capital Nacional de Délhi (NCT) tinha uma população de 9,81 milhões de habitantes., o que fazia dela a segunda área metropolitana da Índia em população, atrás apenas de Bombaim. Existiam 925 mulheres para cada 1000 homens no NCT, e a taxa de alfabetização é de 81.67%.
O hinduísmo é a religião de 82% da população de Deli, da qual Nova Deli é apenas uma parte. Existem também grandes comunidades de muçulmanos (11.7%), sikhs (4.0%), jainistas (1.1%) e cristãos (0.9%) em Deli. Outras minorias incluem os parses, budistas e judeus.
O hindi é o principal idioma (oral e escrito) da cidade. Outras línguas comumente faladas são o inglês, o panjabi e o urdu. Grupos linguísticos de todas as regiões do país estão bem representados na cidade; entre eles o maithili, haryanvi, canarês, telugu, bengali, marata e tâmil.
Dessa forma, o hinduísmo mantém-se forte na educação da população, apesar do sistema de castas, entre os humanos, ruir de certa forma, pelo desenvolvimento da cidade. Mas o sistema se mantém, de certa maneira, forte entre a Camarilla.
A Camarilla é liderada por Adya Pravhda, uma guerreira que desde os anos de 1900, estabeleceu-se, para livrar a cidade dos últimos resquícios dos Kuei Jin, passando por vários cargos, até provar-se digna do status de Príncipe em 1970. Ela faz parte da elite política e guerreira da Camarilla de New Delhi, vinda do Clã Gangrel. Os guerreiros políticos em New Delhi, geralmente vêm dos clãs Gangrel, Brujah, Lasombra Antitribu e Ventrue. Alguns Toreadores e Nosferatus também podem ser vistos.
Adya é uma Príncipe que demonstra certa honra para com seus súditos. Porém é facilmente irascível quando alguém não faz o que deveria ser feito. Exigente, e de certa forma controladora, porém justa e fiel à seita.
Por outro lado, o último príncipe antes de Adya fora um Brâmane, do clã Tremere, chamado Ahriman Leviah, o primeiro príncipe da história de New Delhi, morto por causas desconhecidas e sua morte, mesmo depois de anos, ainda é investigada. Existe um Senescal, que também é regente da Capela, Rajesh Leviah, prole de Ahriman. Apesar de calmo e reflexivo, Rajesh guarda um sentimento de mágoa dentro de si, tornando-se ainda mais reservado, desde a morte de seu mentor. Quanto à organização dos brâmanes, os Tremere controlam a casta, e a grande maioria deles aprende uma dessas linhas como primárias: Sedução das Chamas, Poder de Netuno, Linha da Natureza e Controle Climático. Os Malkavian também são presença constante, pelas suas visões, de certa forma, iluminadas. A Demência é muito mais vista como um dom de Brahma do que como uma degeneração da mente, entre os cainitas hindus. Eles sempre são chamados pela liderança política da Camarilla, para a discussão e resolução de problemas da cidade, bem como, chamados para missões especiais de aquisição e conhecimentos.
Entre as castas de comerciantes e artesãos, há um bom número de Toreadores. E há um surpreendente número de Ravnos, de uma quantidade que não se vê mais em nenhuma cidade no mundo. Provavelmente, porque New Delhi foi uma espécie de refúgio para os poucos do clã que sobreviveram à Semana do Pesadelo. Geralmente, estes são os responsáveis pelas conexões com o mundo mortal, ou para fazer o intermédio entre os mortais e os líderes da Camarilla. É comum vê-los negociar com Giovannis estrangeiros que acabam se aventurando em New Delhi para novos negócios.
Por fim, Sudras. Os servos mais fieis, que devem fazer qualquer coisa pelo clã. Os Nosferatu se encontram em grande maioria neste lugar, além de neófitos dos mais variados clãs. Alguns deles, ao provarem o seu valor, podem seguir para uma das três castas. Eles podem fazer trabalhos diretos como os primeiros soldados de linha de frente, com a liderança da elite guerreira política da Camarilla. Nosferatus também podem ajudar os Brâmanes a obter informações onde o conhecimento deve ser obtido. É dessa classe que geralmente, vêm os algozes.
Por fim, aqueles que nunca devem entrar na Camarilla, são os Caitiffs. Conhecidos como a classe baixa de Khayyin, Caitiffs indianos são prontamente caçados e odiados pela Camarilla, com vários ataques dos Algozes. Além disso, para piorar, fora documentado que alguns Caitiffs são portadores de uma antiga doença degenerativa da Vitae, e que pode ser algo contagioso. Não se sabe o que causou a volta da doença, mas os Caitiffs de New Delhi são caçados noite após noite.
Já os Caitiffs estrangeiros, registrados na Camarilla em outras cidades do mundo, são "tolerados". Mas não totalmente acolhidos. Ainda assim, eles são vistos como párias e como algo que não deveria existir.
Assamitas e Seguidores de Set são raros no local, até pela presença dos próprio Tremere cercando o conhecimento da cidade. Giovannis são bem aceitos. Ravnos, em New Delhi, são um oitavo clã da Camarilla, registrados oficialmente, e com um Primógeno.
Quanto aos Sabás, há notícias de pequenas invasões, mas totalmente rechaçadas pela Camarilla. Os únicos grupos que tentam fazer frente á resistente, apesar de jovem, Camarilla de New Delhi, são revoltosos Caitiff, com ideais herdados dos Anarquistas do Ocidente. Mas são grupos pequenos, e na maioria desorganizados, e com opiniões divergentes. Uns querem o reconhecimento dos Caitiff na Camarilla hindu. Outros, querem simplesmente derrubar a Camarilla e que cada vampiro viva como achar que deve. Mesmo entre essas duas vertentes de revoltosos, existem brigas que minam a oposição à Príncipe Pravhda.
Elísio: Templo Hindu de Akshardham
Capela Tremere: Observatório Astronômico Jantar Mantar
Refúgio dos Revoltosos e Párias Vampíricos: Estações de Metrô de Delhi
Em breve, liberarei algumas figuras importantes para a trama.
As postagens para os jogadores começarão no dia 10 de março.
Dessa forma, eu irei iniciar a descrição de New Delhi e da Camarilla da cidade.
New Delhi, capital da Índia, é conhecida pelo seu desenvolvimento cosmopolita, e pelos boulevards amplos, que mantém certo toque de colônia inglesa através dos anos, além de várias árvores pelo seu território.
Em 2001, Nova Deli tinha uma população de 295.000 habitantes, enquanto o Território da Capital Nacional de Délhi (NCT) tinha uma população de 9,81 milhões de habitantes., o que fazia dela a segunda área metropolitana da Índia em população, atrás apenas de Bombaim. Existiam 925 mulheres para cada 1000 homens no NCT, e a taxa de alfabetização é de 81.67%.
O hinduísmo é a religião de 82% da população de Deli, da qual Nova Deli é apenas uma parte. Existem também grandes comunidades de muçulmanos (11.7%), sikhs (4.0%), jainistas (1.1%) e cristãos (0.9%) em Deli. Outras minorias incluem os parses, budistas e judeus.
O hindi é o principal idioma (oral e escrito) da cidade. Outras línguas comumente faladas são o inglês, o panjabi e o urdu. Grupos linguísticos de todas as regiões do país estão bem representados na cidade; entre eles o maithili, haryanvi, canarês, telugu, bengali, marata e tâmil.
Dessa forma, o hinduísmo mantém-se forte na educação da população, apesar do sistema de castas, entre os humanos, ruir de certa forma, pelo desenvolvimento da cidade. Mas o sistema se mantém, de certa maneira, forte entre a Camarilla.
A Camarilla é liderada por Adya Pravhda, uma guerreira que desde os anos de 1900, estabeleceu-se, para livrar a cidade dos últimos resquícios dos Kuei Jin, passando por vários cargos, até provar-se digna do status de Príncipe em 1970. Ela faz parte da elite política e guerreira da Camarilla de New Delhi, vinda do Clã Gangrel. Os guerreiros políticos em New Delhi, geralmente vêm dos clãs Gangrel, Brujah, Lasombra Antitribu e Ventrue. Alguns Toreadores e Nosferatus também podem ser vistos.
Adya é uma Príncipe que demonstra certa honra para com seus súditos. Porém é facilmente irascível quando alguém não faz o que deveria ser feito. Exigente, e de certa forma controladora, porém justa e fiel à seita.
Por outro lado, o último príncipe antes de Adya fora um Brâmane, do clã Tremere, chamado Ahriman Leviah, o primeiro príncipe da história de New Delhi, morto por causas desconhecidas e sua morte, mesmo depois de anos, ainda é investigada. Existe um Senescal, que também é regente da Capela, Rajesh Leviah, prole de Ahriman. Apesar de calmo e reflexivo, Rajesh guarda um sentimento de mágoa dentro de si, tornando-se ainda mais reservado, desde a morte de seu mentor. Quanto à organização dos brâmanes, os Tremere controlam a casta, e a grande maioria deles aprende uma dessas linhas como primárias: Sedução das Chamas, Poder de Netuno, Linha da Natureza e Controle Climático. Os Malkavian também são presença constante, pelas suas visões, de certa forma, iluminadas. A Demência é muito mais vista como um dom de Brahma do que como uma degeneração da mente, entre os cainitas hindus. Eles sempre são chamados pela liderança política da Camarilla, para a discussão e resolução de problemas da cidade, bem como, chamados para missões especiais de aquisição e conhecimentos.
Entre as castas de comerciantes e artesãos, há um bom número de Toreadores. E há um surpreendente número de Ravnos, de uma quantidade que não se vê mais em nenhuma cidade no mundo. Provavelmente, porque New Delhi foi uma espécie de refúgio para os poucos do clã que sobreviveram à Semana do Pesadelo. Geralmente, estes são os responsáveis pelas conexões com o mundo mortal, ou para fazer o intermédio entre os mortais e os líderes da Camarilla. É comum vê-los negociar com Giovannis estrangeiros que acabam se aventurando em New Delhi para novos negócios.
Por fim, Sudras. Os servos mais fieis, que devem fazer qualquer coisa pelo clã. Os Nosferatu se encontram em grande maioria neste lugar, além de neófitos dos mais variados clãs. Alguns deles, ao provarem o seu valor, podem seguir para uma das três castas. Eles podem fazer trabalhos diretos como os primeiros soldados de linha de frente, com a liderança da elite guerreira política da Camarilla. Nosferatus também podem ajudar os Brâmanes a obter informações onde o conhecimento deve ser obtido. É dessa classe que geralmente, vêm os algozes.
Por fim, aqueles que nunca devem entrar na Camarilla, são os Caitiffs. Conhecidos como a classe baixa de Khayyin, Caitiffs indianos são prontamente caçados e odiados pela Camarilla, com vários ataques dos Algozes. Além disso, para piorar, fora documentado que alguns Caitiffs são portadores de uma antiga doença degenerativa da Vitae, e que pode ser algo contagioso. Não se sabe o que causou a volta da doença, mas os Caitiffs de New Delhi são caçados noite após noite.
Já os Caitiffs estrangeiros, registrados na Camarilla em outras cidades do mundo, são "tolerados". Mas não totalmente acolhidos. Ainda assim, eles são vistos como párias e como algo que não deveria existir.
Assamitas e Seguidores de Set são raros no local, até pela presença dos próprio Tremere cercando o conhecimento da cidade. Giovannis são bem aceitos. Ravnos, em New Delhi, são um oitavo clã da Camarilla, registrados oficialmente, e com um Primógeno.
Quanto aos Sabás, há notícias de pequenas invasões, mas totalmente rechaçadas pela Camarilla. Os únicos grupos que tentam fazer frente á resistente, apesar de jovem, Camarilla de New Delhi, são revoltosos Caitiff, com ideais herdados dos Anarquistas do Ocidente. Mas são grupos pequenos, e na maioria desorganizados, e com opiniões divergentes. Uns querem o reconhecimento dos Caitiff na Camarilla hindu. Outros, querem simplesmente derrubar a Camarilla e que cada vampiro viva como achar que deve. Mesmo entre essas duas vertentes de revoltosos, existem brigas que minam a oposição à Príncipe Pravhda.
Elísio: Templo Hindu de Akshardham
Capela Tremere: Observatório Astronômico Jantar Mantar
Refúgio dos Revoltosos e Párias Vampíricos: Estações de Metrô de Delhi
Em breve, liberarei algumas figuras importantes para a trama.
Última edição por Jason Pallas em Dom Mar 08, 2015 12:59 pm, editado 2 vez(es)
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Adya Pravhda - 7ª Geração - Gangrel - Príncipe da Camarilla de New Delhi - Líder Vátria
A beleza da Gangrel pode deixar com que os menos atentos passem despercebidos os olhos com pupilas felinas que lhe dão maior percepção à noite, e as garras constantes das mãos, que lhe obrigam a usar luvas. De qualquer forma, Adya é um exemplo para os seus liderados. Tomou New Delhi para a Seita, e unificou alguns Ravnos errantes e enfraquecidos para lutar pela causa da Seita, oferecendo-lhes uma renovação, depois da Semana do Pesadelo.
Certamente, a Gangrel possui noções de política e liderança notórias. Mas as histórias que rodeiam sua fúria animalesca são lendárias entre os cainitas de New Delhi. De modo que ela é amada por uns, odiada por outros e temida e respeitada por quase todos.
Rajesh Leviah - 8ª Geração - Tremere - Senescal, Primógeno de Clã e Regente da Capela - Líder Brâmane
Os Brâmanes e os Vátrias acertaram-se para intercalar no cargo de Príncipe. Rajesh é prole do primeiro Príncipe de New Delhi, Ahriman Leviah, e o mais cotado a assumir o principado, se Adya cair, ou for promovida a uma maior proximidade do Círculo Interno. O homem é um estudioso que mantém uma disciplina restrita sob seus comandados na Capela, e em reuniões de Brâmanes.
Sempre aparece com um rosto sóbrio, marmóreo, sem nenhum tipo de sentimentos. Mas algo nele ressoa como mágoa. De tempos, em tempos, ele se isola em um canto especial de sua capela, para meditar. Homem de total confiança de Adya.
Roayil Prapupahnda - 8ª Geração - Malkavian - Primógeno de Clã - Sub Líder Brâmane
Roayil, o Visionário. Ele foi um dos poucos a prever a Semana do Pesadelo meses antes da mesma acontecer, algo que muitos médiuns e ciganos não tiveram a capacidade de vislumbrar. Em seu modus operandi um tanto quanto excêntrico, e com costumes aparentemente bem fora do comum, o Malkaviano diz que a luz de Malkav é um meio para atingir as resposta que os deuses queriam para a sociedade de New Delhi.
Valorizado por seu dom, e temido pela capacidade de fazer as pessoas terem atos totalmente irracionais, sendo capaz de levar multidões a atos incompreensíveis, Roayil têm o seu valor reconhecido pelo Primógeno Tremere, Rajesh.
Ronne Vaishranys - 8ª Geração - Ravnos - Primógeno de Clã - Vaicia
Ronne, antigamente era um Independente. Até que a fúria de seu Antediluviano abateu-se sobre si. E quando o jovem acordou, viu o sangue de seus irmãos em suas mãos. Humilhado e querendo saber o que aconteceu, além de fragilizado, uniu-se com alguns poucos irmãos errantes ao redor do mundo, contra os inimigos. E liderou eles por algum tempo, arriscando-se, até a proposta de Adya Pravhda, que os aceitaria como um clã da Camarilla, e os ajudaria a restaurar a glória do clã, aos poucos, em troca da fidelidade à Torre de Marfim.
Sem opções, Ronne acabara aceitando, para proteger seus irmãos. Sendo um dos nomes mais representativos dos pouquíssimos Ravnos que ainda existem na Índia, ele recebe seus irmãos estrangeiros de braços abertos. Ele também mantém certo contato entre os mortais, por meio de contatos em grupos nômades de comércio informal e circenses.
Lune Martrhysha - 8ª geração - Toreador - Primógena de Clã - Vaicia
Especialista em arquitetura. Martrhysha é uma cainita sagaz e sedutora. É capaz de convencer facilmente, quase todo mundo a fazer o que quer. Também é ótima em conseguir informações, já que um dia, fora Harpia da Camarilla nos tempos de Ahriman. Com seus inúmeros contatos, fora uma das responsáveis diretas, entre os bastidores, da construção da New Delhi, ao sul da antiga cidade, e ainda hoje, contribui nas obras cosmopolitas do país, de sua forma. Aparentemente fútil, não se deve enganar com ela. Extremamente manipuladora.
(Em breve, postarei mais personagens.)
Última edição por Jason Pallas em Dom Mar 08, 2015 12:08 pm, editado 1 vez(es)
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Anandi Maresh - 8ª geração - Brujah - Xerife e Primógeno de Clã - Sub Líder Vátria
Se Rajesh é o escudo de Adya, pode-se dizer que Anandi é a espada. Um dos guerreiros mais destemidos da história dos cainitas indianos, Anandi prefere manter o cargo de Xerife, e acompanhar de perto todas as atividades de seus comandados, para garantir que nada sairá de seus planos.
Ele é de certa forma calmo, para um Brujah... até que alguém tenha a infeliz ideia de desafiá-lo. Uma explosão de sua fúria causou a Morte Final de um grupo de alguns Caitiffs. Pelo menos, é o que dizem. Rígido, e disciplinado, ele reconhece os melhores combatentes.
Alisha - 8ª geração - Nosferatu - Primógena de Clã - Sudra/Vátria
Nem parecia que um dia, ela já fora mulher. Ela parece ter vindo de um pesadelo. Não se sabe de onde ela veio, ou para onde vai, mas isso não importa muito. O que importa é que Alisha é um terror que assola seus adversários, e até seus aliados se sentem um tanto desconfortáveis com ela. Parece ser impregnada com impurezas, ainda mais em uma sociedade como a hindu.
Incialmente, ela era uma Sudra, nascida para servir. Mas por questões de serviência à Camarilla e por ações realmente importantes para a manutenção da seita em New Delhi, acabara fazendo algo que pouquíssimas pessoas conseguiram: galgar os degraus da sociedade hinduísta vampírica, pela sua disposição guerreira. E isso não é pouco.
Urijah Pravhda - 8ª geração - Gangrel - Primógeno de Clã - Vátria
Urijah é filho de Adya. Em todos os sentidos, tanto humano, quanto vampírico. Fora trazido pela mãe ao mundo cainita, quando a idade fora certa. mantém uma certa revolta contra Adya, e é considerado instável demais para ser um líder como a mãe. Além de não ser exatamente, confiável.
Ele possui planos escusos, que poucos sabem. Dizem que ele tem aliança com uma Caitiff. O que seria inaceitável. Sua decisão não é exatamente tomada em conta na reunião dos Primógenos, nem por sua mãe e Sire.
Vynna Shariff - 8ª geração - Lasombra Antitribu - Primógena de Clã - Vátria
Correta. Precisa. Vynna tem tudo o que um guerreiro e um político indiano mais quer, que é a completa consciência do que deve ser feito. Tenta deixar o mínimo de margem possível para erros, quando entra em ação. Já esteve nas linhas de frente, hoje, ajuda à Adya e aos outros primógenos a tomar a melhor decisão para a cidade.
Entretanto, ela não é exatamente a favor de manter os Dahlits cainitas (leia-se Caitiffs) totalmente isolados da Camarilla. Ela acha que eles são úteis - principalmente como soldados das linhas de frente de batalha. Obviamente que não dentro de um mesmo Elísio, claro.
Azim Ishtar - 8ª geração - Ventrue - Primógeno de Clã - Vátria
Perspicaz e carismático. Azim já usara, por algumas vezes, seus punhos, mas ultimamente, prefere investir nas palavras que têm ainda mais poder, segundo ele. Com sua política, ele ajuda à Camarilla a fechar ótimas conexões com a sociedade mortal, fortalecendo inclusive as castas de comerciantes, arquitetos e artesãos, os Vaicias.
Apesar de sempre alinhado e evitar maiores combates, ele pode ser terrível se quiser, com a ajuda de suas Disciplinas Sociais e Físicas...
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Off.: Ok, galera. Espero que apreciem. Aos poucos, eu vou colocando novos personagens para vocês conhecerem.
David Hayter
Hayter estava quase atrasado para uma missão um tanto quanto... incomum. Era assim que o Toreador poderia definir o seu convite, depois de uma longa viagem dos Estados Unidos, até a Índia. Local de onde saíam muitas histórias vampíricas interessantes, era verdade. E com uma cultura vampírica, no mínimo, impactante. Por ser uma mistura da crença geral dos membros cainitas, com o hinduísmo.
Mas é claro, o Toreador em questão não iria se furtar a ter um maior conhecimento. Ou status e contatos em outras partes do mundo, não é mesmo?
Um amigo de um amigo. Era esse o status que tinha, ao receber um convite direto de uma Toreador chamada Lune Martrhysha. O convite não esclarecia muito, porém dizia que a questão tinha a ver com uma "doença".
Depois de uma longa viagem, o homem estava ali, perto do templo hindu de Akshardham, onde haviam seguranças rodeando. De dia, era um ponto turístico... de noite, era mais vazio, visto que suas luzes eram mais vistosas pela luz da manhã. Infelizmente, David jamais poderia ver tal beleza matinal.
De qualquer forma, era um belíssimo prédio, bem constituído. Dessa forma, para que o Toreador passasse, ele teria que se colocar em confronto com um segurança, que ficava á frente da entrada do templo.
- Alto lá, Estrangeiro. O horário de visitas acabou. O que você deseja aqui?
Ian Baxt
Para Ian, as coisas foram um pouco diferentes. A Índia, já era, de certa forma, sua casa, mesmo tendo estado um tempo longe. Tantas variantes, tanta força do clã dos ciganos indianos... virando pó na Semana do Pesadelo. Hoje, existem pouquíssimos Ravnos no mundo. A maioria deles, num último recurso desesperado na Índia.
Ele recebera uma carta. Um convite. E ao mesmo tempo, um pedido de socorro.
"Reconheço teu nome, e tua história, Ian Baxt. Fora algo contado por alguns de nossos antepassados.
A Maya clamara a ti outrora, mas voltaste ao Ciclo, de forma a ser Ravnos novamente. Muitos de nossos companheiros, não terão a mesma oportunidade.
O fato é que precisamos descobrir o presente, para montar o futuro, de forma a voltar ao nosso glorioso passado.
Encontre-me a 5 quilômetros do centro de Delhi, ao norte.
R.V."
Era alguém que certamente sabia, pelo menos por alto, de sua história. Ou que ouvira falar algo de seu mentor. Não poderia saber.
Infelizmente, depois da Semana do Pesadelo, muitos Brâmanes e Vátrias do Clã Ravnos simplesmente desapareceram da face da terra, de modo que a maioria deles se formam como poucos grupos nômades, e alguns Vaicias e Sudras rondando pela cidade.
Baxt era uma raridade ali. Um Ravnos Brâmane certamente seria notado. Por mais tempo que tenha passado fora, seu sangue cigano, desde os tempos mortais, mesmo que distante, unificado com a sua natureza de Ravnos depois do Abraço, falaria mais alto. Ele refletia nisso, depois de uma longa viagem.
Ao chegar, ele observava um terreno baldio, com trailers velhos, ou barracas de pano velho armadas, para que se protejam parcamente do sol. Provavelmente, as lonas velhas que cobriam as barracas, devem ter sido parte de um movimento circense. Mas agora, estão tingidas de negro. Tão negro quanto a noite. Tão negro quanto o medo do clã Ravnos sobre o seu futuro.
Ian Baxt passava por este campo. Mas algumas pessoas notavam ele. Ciganos. Com seus trajes familiares, 4 deles. 3 homens e 1 mulher. Eles se aproximavam, de início, um tanto quanto cautelosos.
- Como achou esse lugar? Quem te enviou aqui? - Perguntava a mulher desconhecida, em hindi, provavelmente achando que o homem em questão não iria entendê-la, de corpo curvilíneo e aspecto calmo, porém questionador. Era uma indiana típica. Não dava para saber, ao certo, entretanto, se era uma cainita ou simplesmente uma cigana humana.
David Hayter
Hayter estava quase atrasado para uma missão um tanto quanto... incomum. Era assim que o Toreador poderia definir o seu convite, depois de uma longa viagem dos Estados Unidos, até a Índia. Local de onde saíam muitas histórias vampíricas interessantes, era verdade. E com uma cultura vampírica, no mínimo, impactante. Por ser uma mistura da crença geral dos membros cainitas, com o hinduísmo.
Mas é claro, o Toreador em questão não iria se furtar a ter um maior conhecimento. Ou status e contatos em outras partes do mundo, não é mesmo?
Um amigo de um amigo. Era esse o status que tinha, ao receber um convite direto de uma Toreador chamada Lune Martrhysha. O convite não esclarecia muito, porém dizia que a questão tinha a ver com uma "doença".
Depois de uma longa viagem, o homem estava ali, perto do templo hindu de Akshardham, onde haviam seguranças rodeando. De dia, era um ponto turístico... de noite, era mais vazio, visto que suas luzes eram mais vistosas pela luz da manhã. Infelizmente, David jamais poderia ver tal beleza matinal.
De qualquer forma, era um belíssimo prédio, bem constituído. Dessa forma, para que o Toreador passasse, ele teria que se colocar em confronto com um segurança, que ficava á frente da entrada do templo.
- Alto lá, Estrangeiro. O horário de visitas acabou. O que você deseja aqui?
Ian Baxt
Para Ian, as coisas foram um pouco diferentes. A Índia, já era, de certa forma, sua casa, mesmo tendo estado um tempo longe. Tantas variantes, tanta força do clã dos ciganos indianos... virando pó na Semana do Pesadelo. Hoje, existem pouquíssimos Ravnos no mundo. A maioria deles, num último recurso desesperado na Índia.
Ele recebera uma carta. Um convite. E ao mesmo tempo, um pedido de socorro.
"Reconheço teu nome, e tua história, Ian Baxt. Fora algo contado por alguns de nossos antepassados.
A Maya clamara a ti outrora, mas voltaste ao Ciclo, de forma a ser Ravnos novamente. Muitos de nossos companheiros, não terão a mesma oportunidade.
O fato é que precisamos descobrir o presente, para montar o futuro, de forma a voltar ao nosso glorioso passado.
Encontre-me a 5 quilômetros do centro de Delhi, ao norte.
R.V."
Era alguém que certamente sabia, pelo menos por alto, de sua história. Ou que ouvira falar algo de seu mentor. Não poderia saber.
Infelizmente, depois da Semana do Pesadelo, muitos Brâmanes e Vátrias do Clã Ravnos simplesmente desapareceram da face da terra, de modo que a maioria deles se formam como poucos grupos nômades, e alguns Vaicias e Sudras rondando pela cidade.
Baxt era uma raridade ali. Um Ravnos Brâmane certamente seria notado. Por mais tempo que tenha passado fora, seu sangue cigano, desde os tempos mortais, mesmo que distante, unificado com a sua natureza de Ravnos depois do Abraço, falaria mais alto. Ele refletia nisso, depois de uma longa viagem.
Ao chegar, ele observava um terreno baldio, com trailers velhos, ou barracas de pano velho armadas, para que se protejam parcamente do sol. Provavelmente, as lonas velhas que cobriam as barracas, devem ter sido parte de um movimento circense. Mas agora, estão tingidas de negro. Tão negro quanto a noite. Tão negro quanto o medo do clã Ravnos sobre o seu futuro.
Ian Baxt passava por este campo. Mas algumas pessoas notavam ele. Ciganos. Com seus trajes familiares, 4 deles. 3 homens e 1 mulher. Eles se aproximavam, de início, um tanto quanto cautelosos.
- Como achou esse lugar? Quem te enviou aqui? - Perguntava a mulher desconhecida, em hindi, provavelmente achando que o homem em questão não iria entendê-la, de corpo curvilíneo e aspecto calmo, porém questionador. Era uma indiana típica. Não dava para saber, ao certo, entretanto, se era uma cainita ou simplesmente uma cigana humana.
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Aparentemente era uma noite como outra qualquer, depois de uma longa viagem aproximadamente umas 30 antes, considerando que David sempre escolhia a primeira classe para que sua estada na viagem não fosse comprometida com imprevistos como sol ou qualquer outra coisa que pudesse incomodar seu sono. Em viagens assim David sempre levava pelo menos um membro de seu rebanho. Saint que alem de sua empresaria a mortal também era sua motorista e amiga nas horas vagas. Saint sempre usava terno e gravata femininos mas que davam um toque social as suas vestes. Era bonita mas possuía um ar de independente que afastava um pouco os homens que podiam confundi-la com uma lésbica por suas vestes e atitudes. Para alimentar um pouco seu ar feminino esbanjava na maquiagem e sempre apostava um corte de cabelo diferente sempre que possível. David por sua vez estava um pouco mais despojado, usava um sport fino com uma camiseta de mangas cumprida longa e negra com um Crucifixo branco que cobria todo seu torso, usava óculos escuros para a noite com a lente purpura e uma calça jeans também negra. Ao sair para o aeroporto ambos desembarcavam onde David pediria para que Saint alugasse um carro que durasse toda sua estadia no país. Enquanto seguiam para o templo David mantinha uma conversa rápida com Saint pedindo para que telefonasse para Yvony e Ybony as outras integrantes da banda para que estivessem preparadas caso precisassem vir para a Índia. David não estava armado pois queria evitar problemas no aeroporto mas em sua mala ele carregava a roupa reforçada que usava quando precisava fazer alguma coisa em importante para a seita. David saía do carro e pedia para que Saint estacionasse o carro em um lugar acessível e depois encontrasse com ele no interior do prédio. Ao se aproximar dos portões David é barrado pela segurança local, sem demonstrar surpresa ele responde a pergunta do homem se apresentando.
- Boa noite, me chamo David Hayter, vim dos Estados Unidos a pedido da senhorita Lune... - David olhava o convite mais uma vez para se certificar de que pronunciaria corretamente o difícil sobrenome da moça.
- Lune Martrhysha - Aproveitava par amostrar a autenticidade de sus palavras segurando o convite na mão de forma visível mas sem solta-lo apenas para que o homem pudesse ver.
- Boa noite, me chamo David Hayter, vim dos Estados Unidos a pedido da senhorita Lune... - David olhava o convite mais uma vez para se certificar de que pronunciaria corretamente o difícil sobrenome da moça.
- Lune Martrhysha - Aproveitava par amostrar a autenticidade de sus palavras segurando o convite na mão de forma visível mas sem solta-lo apenas para que o homem pudesse ver.
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
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Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
*Receber uma carta já era algo raríssimo para um Ravnos, afinal seu único contato era o outro Ravnos, Axton, e esse era muito ligado a e-mails e comunicadores eletrônicos. Mas receber uma carta de alguém que sabia da história de Baxt, isso já era quase assustador de tão inesperado. Uma carta que vinha de Nova Delhi, após a semana dos Pesadêlos, Baxt fez sua morada os EUA e não tinha mais nenhuma notícia de outros de seu clã.
Após aceitar o convite ele reencontra com a terra onde foi abraçado, um mix de sentimentos se passam por sua cabeça, ele viaja com sua carniçal Rebecca, ambos bancados pelo velho rico que continua vivo somente para bancar os custos exóticos de Ian Baxt. Pede para Becca fazer turismo, a estudante de arquitetura só deveria aproveitar o tempo e ficar próxima do celular para caso Baxt precisasse de alguma ajuda.
Anos se passaram e não saber se os Kuei-jin finalmente tomaram a região faziam Baxt duas vezes mais cauteloso.
Chegando no local indicado:*
*Responde em Hindi, fazendo um cumprimento com toda a educação e diferenciais que um Brahma pode ter. Após breves palavras que iriam identificar claramente sua casta superior, Baxt diz: (rosa vai ser a fala em Hindi)*
- Sou Ian Baxt tenho um encontro marcado aqui e tenho certeza que vocês poderão servir-me trazendo meu anfitrião.
*Sua mudança na forma de falar com os Indianos era a clara demonstração de quem está em uma casta superior, as igualdades que se encontra na América, a visão de párea, tudo se modifica quando se está em "casa" de novo.
Para se certificar com quem está falando, Baxt olha a aura de todos 4 assim que possível.*
Após aceitar o convite ele reencontra com a terra onde foi abraçado, um mix de sentimentos se passam por sua cabeça, ele viaja com sua carniçal Rebecca, ambos bancados pelo velho rico que continua vivo somente para bancar os custos exóticos de Ian Baxt. Pede para Becca fazer turismo, a estudante de arquitetura só deveria aproveitar o tempo e ficar próxima do celular para caso Baxt precisasse de alguma ajuda.
Anos se passaram e não saber se os Kuei-jin finalmente tomaram a região faziam Baxt duas vezes mais cauteloso.
Chegando no local indicado:*
- Como achou esse lugar? Quem te enviou aqui?
*Responde em Hindi, fazendo um cumprimento com toda a educação e diferenciais que um Brahma pode ter. Após breves palavras que iriam identificar claramente sua casta superior, Baxt diz: (rosa vai ser a fala em Hindi)*
- Sou Ian Baxt tenho um encontro marcado aqui e tenho certeza que vocês poderão servir-me trazendo meu anfitrião.
*Sua mudança na forma de falar com os Indianos era a clara demonstração de quem está em uma casta superior, as igualdades que se encontra na América, a visão de párea, tudo se modifica quando se está em "casa" de novo.
Para se certificar com quem está falando, Baxt olha a aura de todos 4 assim que possível.*
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Off.: Pessoas, dêem boas vindas a Vrikolaka, que vai jogar conosco xD
Beau, Mezenga, o próximo post de vocês sairá no dia 13.
Marjorie Nouveau
(Off.: Vriko, pode descrever com total liberdade todos os fatos que se colocaram entre o fim da última aventura da Marjorie, e a sua "viagem" acidental pra New Delhi.)
A Caitiff era o próprio avatar do medo. Da incerteza. Da ignorância. Visões aterradoras lhe assombravam, enquanto ela se perdia nos pensamentos, em toda aquela coisa "nova" de pertencer à sociedade cainita... nem mesmo todo o dinheiro de seu pai poderia lhe salvar de seu futuro negro e incerto.
As informações em sua cabeça. As vozes, os fantasmas. As lembranças.
De ser rejeitada.
De ser excluída.
De se sentir sozinha.
De não haver ninguém por ela.
A essa altura, talvez nem seu pai ligue para ela. Para quê iria ligar então, para o resto do mundo? Para sua própria vida?
Mas, por algum motivo estranho, ou simplesmente instintivo, resolveu pensar que precisava sobreviver. Que precisava saber quem ela era agora. O QUE ela era.
Quando a Besta acordou em si, ela se viu em um local fechado, fracamente iluminado. Parecia o galpão de algo. Algumas caixas entreabertas com tampas em cima. Outras hermeticamente fechadas. E todas com um destino imprimido nelas: "From USA / To India".
Logo, a garota ouvia um barulho, de uma porta grande se abrindo, e dois homens, se revelando, com feições estranhas, totalmente estrangeiras à ela, falando uma língua igualmente incomum (hindi). Ela sabia algumas línguas, mas nenhuma como essa.
O fato é que ela tinha que pensar rápido. Pois os homens iriam entrar no local, que parecia ser, enfim, um avião de carga. E pareciam que iriam recolher tudo. Por pura sorte da Caitiff, era noite naquele momento.
Beau, Mezenga, o próximo post de vocês sairá no dia 13.
Marjorie Nouveau
(Off.: Vriko, pode descrever com total liberdade todos os fatos que se colocaram entre o fim da última aventura da Marjorie, e a sua "viagem" acidental pra New Delhi.)
A Caitiff era o próprio avatar do medo. Da incerteza. Da ignorância. Visões aterradoras lhe assombravam, enquanto ela se perdia nos pensamentos, em toda aquela coisa "nova" de pertencer à sociedade cainita... nem mesmo todo o dinheiro de seu pai poderia lhe salvar de seu futuro negro e incerto.
As informações em sua cabeça. As vozes, os fantasmas. As lembranças.
De ser rejeitada.
De ser excluída.
De se sentir sozinha.
De não haver ninguém por ela.
A essa altura, talvez nem seu pai ligue para ela. Para quê iria ligar então, para o resto do mundo? Para sua própria vida?
Mas, por algum motivo estranho, ou simplesmente instintivo, resolveu pensar que precisava sobreviver. Que precisava saber quem ela era agora. O QUE ela era.
Quando a Besta acordou em si, ela se viu em um local fechado, fracamente iluminado. Parecia o galpão de algo. Algumas caixas entreabertas com tampas em cima. Outras hermeticamente fechadas. E todas com um destino imprimido nelas: "From USA / To India".
Logo, a garota ouvia um barulho, de uma porta grande se abrindo, e dois homens, se revelando, com feições estranhas, totalmente estrangeiras à ela, falando uma língua igualmente incomum (hindi). Ela sabia algumas línguas, mas nenhuma como essa.
O fato é que ela tinha que pensar rápido. Pois os homens iriam entrar no local, que parecia ser, enfim, um avião de carga. E pareciam que iriam recolher tudo. Por pura sorte da Caitiff, era noite naquele momento.
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Tudo tinha ruído. Ela tinha se tornado um monstro, e não sabia porque. Uma alma de criança presa num corpo que não batia mais o coração, normalmente. Quer dizer, de vez em quando, ela sentia o coração bater, bem devagar. Ela não entendia o porque. Ela tinha alguma chance?
Ela lembrava, em flashes no meio dos sonos inquietos, do que aconteceu. Como ela queria ajudar Joseph quando a criatura caiu sobre ele, mas ela era incapaz. E a covardia falou mais alto, e ela fugiu, subindo por dutos de ventilação, e, com muito esforço, caiu numa área de dispensa de lixo hospitalar. Como ela passou por uma pequena abertura, que deu nos fundos do hospício. Como ela correu pra longe, vestida apenas em trapos. As sirenes. O medo. Os guardas, que, quando ela estava encurralada, não a capturaram. Pareciam não tê-la visto. Ela não entendeu o porque. Mas tinha sido bem sucedida em fugir, ganhando as ruas.
Viver nas ruas, entretanto, era algo horrível. Uma menina com roupas de paciente, perdida num mundo onde ela sequer sabia da existência. A garganta queimando, o tempo inteiro. Todo santo momento. O medo. O horror.
Ela conseguiu esconder-se no primeiro dia, num depósito, onde ela encontrou uma caixa entreaberta. Dormiu com as mãos no rosto, aterrorizada consigo mesma. Remorso. A criança que ela matou ali dentro... Coitadinha dela...
Nem seu pai poderia ajudá-la. Ela nem podia pedir ajuda pra ele. O que o dinheiro dele poderia fazer? ...Ele a mandaria de volta pro Hospício. Tinha quase certeza disso. Ela suspirava, soluçava, tremia, mas as lágrimas estavam travadas dentro dela.
Os gritos. Os insultos, dos monstros que a rodeavam. O medo, a angústia, a noção que ela tinha virado um monstro. Ela queria morrer, mas algo dentro dela fazia com que ela ainda tentasse sobreviver. Mas porque sobreviver? Ela não tinha nada. Não poderia ter nada. Tinha sido privada disso.
Quando acordou, ela viu os homens, falando algo estranho. Ela não entendeu nada. Esperou algum momento de descuido, pra simplesmente sair dali de dentro. Não entendia a lingua que eles estavam falando, mas não importava. Queria só sair dali. Precisava de roupas. Sério. Agora, o que fazer?
Ela lembrava, em flashes no meio dos sonos inquietos, do que aconteceu. Como ela queria ajudar Joseph quando a criatura caiu sobre ele, mas ela era incapaz. E a covardia falou mais alto, e ela fugiu, subindo por dutos de ventilação, e, com muito esforço, caiu numa área de dispensa de lixo hospitalar. Como ela passou por uma pequena abertura, que deu nos fundos do hospício. Como ela correu pra longe, vestida apenas em trapos. As sirenes. O medo. Os guardas, que, quando ela estava encurralada, não a capturaram. Pareciam não tê-la visto. Ela não entendeu o porque. Mas tinha sido bem sucedida em fugir, ganhando as ruas.
Viver nas ruas, entretanto, era algo horrível. Uma menina com roupas de paciente, perdida num mundo onde ela sequer sabia da existência. A garganta queimando, o tempo inteiro. Todo santo momento. O medo. O horror.
Ela conseguiu esconder-se no primeiro dia, num depósito, onde ela encontrou uma caixa entreaberta. Dormiu com as mãos no rosto, aterrorizada consigo mesma. Remorso. A criança que ela matou ali dentro... Coitadinha dela...
Nem seu pai poderia ajudá-la. Ela nem podia pedir ajuda pra ele. O que o dinheiro dele poderia fazer? ...Ele a mandaria de volta pro Hospício. Tinha quase certeza disso. Ela suspirava, soluçava, tremia, mas as lágrimas estavam travadas dentro dela.
Os gritos. Os insultos, dos monstros que a rodeavam. O medo, a angústia, a noção que ela tinha virado um monstro. Ela queria morrer, mas algo dentro dela fazia com que ela ainda tentasse sobreviver. Mas porque sobreviver? Ela não tinha nada. Não poderia ter nada. Tinha sido privada disso.
Quando acordou, ela viu os homens, falando algo estranho. Ela não entendeu nada. Esperou algum momento de descuido, pra simplesmente sair dali de dentro. Não entendia a lingua que eles estavam falando, mas não importava. Queria só sair dali. Precisava de roupas. Sério. Agora, o que fazer?
Vrikolaka- Data de inscrição : 14/12/2012
Idade : 32
Localização : São Paulo
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
David Hayter
O Toreador tinha o convite em suas mãos. Quando o segurança ouviu o nome "Lune Martrhysha", ficava levemente ressabiado. Então, resolvera conferir o convite que lhe foi dado. O homem à frente de David lia atentamente, e reconhecia de fato, o convite como a da Primógena.
- Então, você foi chamado por uma das administradoras daqui. Venha comigo. - Dizia o segurança, agora em um tom de voz bem mais calmo.
David o seguia pelo local. Passava por um grande salão de consagração hindu. A construção era espetacular. Feita em mármore branco e amarelado, podia observar um grande espaço, e no final dele, uma grande figura humana de três metros, sentada em posição de lotus, no centro, rodeada por cinco figuras, de 1,70m. Todas as esculturas feitas de ouro. Mas o segurança o trazia para uma porta esverdeada, que ficava logo atrás dessas esculturas.
Dessa forma, o homem falava algumas palavras em hindi, e se apresentava, para que lhe abrissem a porta. E em seguida, falava em inglês.
- Este homem está procurando a Sra. Martrhysha. Foi convidado pela mesma.
Um outro homem, com uma aparência elegante, roupas indianas, de linho extremamente refinado, sorria de canto, e dizia. - Claro. Eu irei chamá-la. Deve ser o Sr. David Hayter, que a minha senhora está procurando.
Assim, David entrava, junto com o segundo homem, em um segundo salão. Tão suntuoso quanto o primeiro, com portas de vários cômodos construídas à ouro e prata, duas escadas que ligavam para o andar superior. Um grande espaço em um piso feito de mármore, bem como as pilastras que rodeavam o local.
Dessa forma, David subia uma das escadas, e chegava à segunda porta, da direita para a esquerda, onde o homem o anunciava, em hindi. E assim, depois de um minuto, a porta abria para David, revelando uma bela mulher, com cabelos sedosos, e roupas típicas indianas, para ser mais exato, um longo vestido de cetim vermelho, com bijouterias de metais e pedras preciosas adornando o tecido.
Com um belo sorriso, que mostrava de maneira leve a proeminência de seus dentes, e uma voz melodiosa, a mulher se apresentava, em um bom inglês, apenas com um leve sotaque.
- Sr. Hayter. É um prazer recebê-lo aqui. Eu sou Lune Martrhysha, Primógena do Clã Toreador, aqui em New Delhi. Creio que deve ter achado estranho o fato de ser chamado até aqui. - Falava, com um aspecto doce. - Entre, por favor.
Ian Baxt
A mulher arregalava os olhos, enquanto reconhecia algumas palavras, e constatava que o homem falava em um tom superior e incriticável.
Teste para Carisma + Lábia - Diff 5 - 5 sucessos
Assim, a garota, bem como os homens ao redor, se curvaram, de maneira submissa a Ian.
- Senhor, me desculpe. Então... você é Ian Baxt... nosso mentor havia nos falado sobre você...
A mulher começava a andar, fazendo menção para que ele a seguisse. Dessa forma, falava sobre como haviam ouvido falar de seu nome.
- Sabe, aqui na Índia, algumas lendas ciganas são difundidas entre as famílias. - Falava, e andava até uma lona negra, um pouco maior do que as outras. - Certos membros conheciam a história de Ian Baxt, um dos maiores nomes da nossa história cigana. Eu não sei se o senhor tem conhecimento, do que ele foi. Porém, é certo afirmar que um homem sabe melhor essa história, já que o mentor dele, conhecera o seu. Ele é o nosso mentor, também, de certa forma.
Essas palavras poderiam fazer o Ravnos refletir longamente. Dessa forma, Ian entrava na lona negra, dessa vez, com a mulher ao lado de fora. Observava o homem, com pele levemente morena, porém ao mesmo um tanto pálida. Sentado em posição de lótus, há alguns minutos. Ao ouvir passos o homem abriu os olhos, e jogava um pano em pleno ar e desaparecia dali. E em seguida, reaparecia dentro do pano, sendo envolvido pelo mesmo, em seus ombros, brincando um pouco com o que era claramente, suas habilidades de Quimerismo. Vestia roupas hindis, com certo brilho, que lembrava os de ciganos circenses.
- Saudações, Sr. Baxt. - Dizia, curvando a cabeça, e falando em hindi. - Eu sou Ronne Vaishranys. Estou aqui para pedir uma certa ajuda. E para responder suas dúvidas. Infelizmente, vários de nossos irmãos brâmanes e guerreiros pereceram, o que me fez ficar responsável pelos Ravnos presentes. Esses, são os meus ajudantes, Arek, Miru e a mulher Ilya, que acabou de falar com você. Eles são muito úteis, apesar de não saberem... exatamente tudo. - Dizia, acenando com a cabeça. Seu tom era de alguém submisso, por ser de casta mais baixa, apesar de aparentemente, ser uma liderança dos Enganadores por ali.
Marjorie Nouveau
Ela tentava não se fazer vista. Dessa forma, seguia de maneira um tanto desesperada para sair dali. Os homens estavam conversando alegremente em uma língua estranha, e se afastavam um pouco do vão, enquanto pegavam uma caixa mais pesada. Talvez fosse a hora certa.
Teste para Destreza + Furtividade - Diff 5 - 2 sucessos
Os homens pareciam parar um pouco de repente o serviço, achando que ouviram um ruído estranho. Mas ao se darem conta disso, Marjorie já estava longe, e andando sozinha pela entrada do vão do avião, agora, encontrando-se em um hangar parcialmente aberto. Mercadorias estavam ali, algumas roupas também... mas o que ela mais queria era o ar livre.
Podendo observar, daria de frente a uma pista de aeroporto aberta, e próxima do centro de uma cidade estranha... que nunca havia visto na vida, mas que tinha verdadeiros arranha-céus. Se andasse por cinco minutos, provavelmente chegaria ali sem problemas. Mas o que ela poderia fazer? Se esconder entre as mercadorias do hangar, ou andar em local aberto? O fato é que haviam outras pessoas, cuidando de outros vôos de carga, no lado de fora, com feições totalmente estrangeiras à ela, como se fossem.... indianos.
Como raios Marjorie tinha parado naquele lugar?
Cassandra Almodova
(Off: Seja muito bem vinda, Aradia. =D É uma honra narrar pra você. Tem total liberdade para descrever seu refúgio, e as intenções de sua personagem. Espero que aprecie o meu jogo.)
A Tzimisce já tinha visto e vivido muito. O fato é que uma cainita como ela certamente não precisa de qualquer permissão para nada. Estava em New Delhi, por questões de... adquirir conhecimento. Esse era o principal motivo. E também, se der tempo, conseguir alguns aliados ou peões importantes. O fato é que New Delhi, por sua história, abria um leque de possibilidades para a Metamorfista.
O que ela podia saber, por alto, é que havia uma doença entre os Kuei Jin, que foram aniquilados pela mesma e tornaram essa cidade fácil para a Camarilla. Ela podia ouvir algumas conversas entre Membros excluídos da Torre de Marfim, algum dia desses. O fato é que esse tipo de doença havia surgido novamente. Era algo bastante interessante, de fato. Potencialmente perigoso, e que talvez, devesse ser melhor observado
Sim, como Independente, ela estava livre para saber um pouco mais, apesar de que o fato de ser uma Tzimisce levantaria algumas suspeitas. De qualquer forma, por ser uma cidade da Camarilla, ela tinha de se apresentar à Príncipe, para ter algum apoio em suas pesquisas... ou talvez não, e seguir em frente sozinha, mesmo que isso fosse um tanto quanto mais arriscado.
Ela se mantinha em seu refúgio, que adquirira temporariamente em New Delhi. Estava se preparando para tomar seu rumo. Ouvira falar de grupos raivosos de Caitiffs, excluídos da Camarilla de lá. O que a Príncipe tanto teme? Tanto odeia nos Caitiff? A doença apenas? Cassandra não podia dizer ao certo agora, mas ela poderia dedicar um bom tempo, para descobrir tudo....
O Toreador tinha o convite em suas mãos. Quando o segurança ouviu o nome "Lune Martrhysha", ficava levemente ressabiado. Então, resolvera conferir o convite que lhe foi dado. O homem à frente de David lia atentamente, e reconhecia de fato, o convite como a da Primógena.
- Então, você foi chamado por uma das administradoras daqui. Venha comigo. - Dizia o segurança, agora em um tom de voz bem mais calmo.
David o seguia pelo local. Passava por um grande salão de consagração hindu. A construção era espetacular. Feita em mármore branco e amarelado, podia observar um grande espaço, e no final dele, uma grande figura humana de três metros, sentada em posição de lotus, no centro, rodeada por cinco figuras, de 1,70m. Todas as esculturas feitas de ouro. Mas o segurança o trazia para uma porta esverdeada, que ficava logo atrás dessas esculturas.
Dessa forma, o homem falava algumas palavras em hindi, e se apresentava, para que lhe abrissem a porta. E em seguida, falava em inglês.
- Este homem está procurando a Sra. Martrhysha. Foi convidado pela mesma.
Um outro homem, com uma aparência elegante, roupas indianas, de linho extremamente refinado, sorria de canto, e dizia. - Claro. Eu irei chamá-la. Deve ser o Sr. David Hayter, que a minha senhora está procurando.
Assim, David entrava, junto com o segundo homem, em um segundo salão. Tão suntuoso quanto o primeiro, com portas de vários cômodos construídas à ouro e prata, duas escadas que ligavam para o andar superior. Um grande espaço em um piso feito de mármore, bem como as pilastras que rodeavam o local.
Dessa forma, David subia uma das escadas, e chegava à segunda porta, da direita para a esquerda, onde o homem o anunciava, em hindi. E assim, depois de um minuto, a porta abria para David, revelando uma bela mulher, com cabelos sedosos, e roupas típicas indianas, para ser mais exato, um longo vestido de cetim vermelho, com bijouterias de metais e pedras preciosas adornando o tecido.
Com um belo sorriso, que mostrava de maneira leve a proeminência de seus dentes, e uma voz melodiosa, a mulher se apresentava, em um bom inglês, apenas com um leve sotaque.
- Sr. Hayter. É um prazer recebê-lo aqui. Eu sou Lune Martrhysha, Primógena do Clã Toreador, aqui em New Delhi. Creio que deve ter achado estranho o fato de ser chamado até aqui. - Falava, com um aspecto doce. - Entre, por favor.
Ian Baxt
A mulher arregalava os olhos, enquanto reconhecia algumas palavras, e constatava que o homem falava em um tom superior e incriticável.
Teste para Carisma + Lábia - Diff 5 - 5 sucessos
Assim, a garota, bem como os homens ao redor, se curvaram, de maneira submissa a Ian.
- Senhor, me desculpe. Então... você é Ian Baxt... nosso mentor havia nos falado sobre você...
A mulher começava a andar, fazendo menção para que ele a seguisse. Dessa forma, falava sobre como haviam ouvido falar de seu nome.
- Sabe, aqui na Índia, algumas lendas ciganas são difundidas entre as famílias. - Falava, e andava até uma lona negra, um pouco maior do que as outras. - Certos membros conheciam a história de Ian Baxt, um dos maiores nomes da nossa história cigana. Eu não sei se o senhor tem conhecimento, do que ele foi. Porém, é certo afirmar que um homem sabe melhor essa história, já que o mentor dele, conhecera o seu. Ele é o nosso mentor, também, de certa forma.
Essas palavras poderiam fazer o Ravnos refletir longamente. Dessa forma, Ian entrava na lona negra, dessa vez, com a mulher ao lado de fora. Observava o homem, com pele levemente morena, porém ao mesmo um tanto pálida. Sentado em posição de lótus, há alguns minutos. Ao ouvir passos o homem abriu os olhos, e jogava um pano em pleno ar e desaparecia dali. E em seguida, reaparecia dentro do pano, sendo envolvido pelo mesmo, em seus ombros, brincando um pouco com o que era claramente, suas habilidades de Quimerismo. Vestia roupas hindis, com certo brilho, que lembrava os de ciganos circenses.
- Saudações, Sr. Baxt. - Dizia, curvando a cabeça, e falando em hindi. - Eu sou Ronne Vaishranys. Estou aqui para pedir uma certa ajuda. E para responder suas dúvidas. Infelizmente, vários de nossos irmãos brâmanes e guerreiros pereceram, o que me fez ficar responsável pelos Ravnos presentes. Esses, são os meus ajudantes, Arek, Miru e a mulher Ilya, que acabou de falar com você. Eles são muito úteis, apesar de não saberem... exatamente tudo. - Dizia, acenando com a cabeça. Seu tom era de alguém submisso, por ser de casta mais baixa, apesar de aparentemente, ser uma liderança dos Enganadores por ali.
Marjorie Nouveau
Ela tentava não se fazer vista. Dessa forma, seguia de maneira um tanto desesperada para sair dali. Os homens estavam conversando alegremente em uma língua estranha, e se afastavam um pouco do vão, enquanto pegavam uma caixa mais pesada. Talvez fosse a hora certa.
Teste para Destreza + Furtividade - Diff 5 - 2 sucessos
Os homens pareciam parar um pouco de repente o serviço, achando que ouviram um ruído estranho. Mas ao se darem conta disso, Marjorie já estava longe, e andando sozinha pela entrada do vão do avião, agora, encontrando-se em um hangar parcialmente aberto. Mercadorias estavam ali, algumas roupas também... mas o que ela mais queria era o ar livre.
Podendo observar, daria de frente a uma pista de aeroporto aberta, e próxima do centro de uma cidade estranha... que nunca havia visto na vida, mas que tinha verdadeiros arranha-céus. Se andasse por cinco minutos, provavelmente chegaria ali sem problemas. Mas o que ela poderia fazer? Se esconder entre as mercadorias do hangar, ou andar em local aberto? O fato é que haviam outras pessoas, cuidando de outros vôos de carga, no lado de fora, com feições totalmente estrangeiras à ela, como se fossem.... indianos.
Como raios Marjorie tinha parado naquele lugar?
Cassandra Almodova
(Off: Seja muito bem vinda, Aradia. =D É uma honra narrar pra você. Tem total liberdade para descrever seu refúgio, e as intenções de sua personagem. Espero que aprecie o meu jogo.)
A Tzimisce já tinha visto e vivido muito. O fato é que uma cainita como ela certamente não precisa de qualquer permissão para nada. Estava em New Delhi, por questões de... adquirir conhecimento. Esse era o principal motivo. E também, se der tempo, conseguir alguns aliados ou peões importantes. O fato é que New Delhi, por sua história, abria um leque de possibilidades para a Metamorfista.
O que ela podia saber, por alto, é que havia uma doença entre os Kuei Jin, que foram aniquilados pela mesma e tornaram essa cidade fácil para a Camarilla. Ela podia ouvir algumas conversas entre Membros excluídos da Torre de Marfim, algum dia desses. O fato é que esse tipo de doença havia surgido novamente. Era algo bastante interessante, de fato. Potencialmente perigoso, e que talvez, devesse ser melhor observado
Sim, como Independente, ela estava livre para saber um pouco mais, apesar de que o fato de ser uma Tzimisce levantaria algumas suspeitas. De qualquer forma, por ser uma cidade da Camarilla, ela tinha de se apresentar à Príncipe, para ter algum apoio em suas pesquisas... ou talvez não, e seguir em frente sozinha, mesmo que isso fosse um tanto quanto mais arriscado.
Ela se mantinha em seu refúgio, que adquirira temporariamente em New Delhi. Estava se preparando para tomar seu rumo. Ouvira falar de grupos raivosos de Caitiffs, excluídos da Camarilla de lá. O que a Príncipe tanto teme? Tanto odeia nos Caitiff? A doença apenas? Cassandra não podia dizer ao certo agora, mas ela poderia dedicar um bom tempo, para descobrir tudo....
Última edição por Jason Pallas em Sáb Mar 14, 2015 7:16 pm, editado 1 vez(es)
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Off: Bem vindos Aradia e Marjorie. Eles são ótimos players descrevem bem e são bastante envolvidos com a cronica. E Jason já foi meu player por um bom tempo então não tenho o que reclamar ! Sejam Bem Vindos !
David adentrava o palácio com olhos estasiados. O lugar era perfeito e se ele tivesse tanto dinheiro assim certamente se daria o luxo de possuir ornamentos em ouro ou qualquer outra coisa extremamente cara que fizesse de seu lar um lugar extremamente perfeito. As peças eram bem desenhadas e o valor deveria ser inestimável, por pouco David não se perdia do homem que o guiava enquanto ele parava tirando os óculos escuros para admirar as estatuas das figuras humanas ali prostradas. Antes que o homem desaparecesse de sua visão, David o seguia. Acelerava um pouco o passo mas tentando não perder a postura, seguindo o homem até um grande salão e mais uma vez se espantando com a beleza do local. Era encantador o modo como as coisas haviam sido decoradas ali e certamente havia custado muito dinheiro. David olhava para sí mesmo no chão de mármore espelhado quando a figura encantadora de Lune aparecia. David não sabia o que dizer, mas ela era realmente fascinante a primeira visão.
- "Eu não acredito..."
A face de David poderia tentar esconder seu encanto pela mulher, mas não levaria muito tempo até que ela percebesse o quão fascinado ele poderia ter ficado por ela.
- Lune Martrhysha é um prazer conhecer-la finalmente. Talvez tenha realmente valido a pena viajar metade do globo. - David tocava levemente a mão da moça com um suave segurar de seus dedos, levava-os até seus lábios se ela o permitisse caso contrario ele apenas envergaria alguns centímetros seu corpo e depois voltava a condição ereta. David então seguia a moça sem hesitar, ficaria por esperar o motivo de seu pedido naquele lugar.
David adentrava o palácio com olhos estasiados. O lugar era perfeito e se ele tivesse tanto dinheiro assim certamente se daria o luxo de possuir ornamentos em ouro ou qualquer outra coisa extremamente cara que fizesse de seu lar um lugar extremamente perfeito. As peças eram bem desenhadas e o valor deveria ser inestimável, por pouco David não se perdia do homem que o guiava enquanto ele parava tirando os óculos escuros para admirar as estatuas das figuras humanas ali prostradas. Antes que o homem desaparecesse de sua visão, David o seguia. Acelerava um pouco o passo mas tentando não perder a postura, seguindo o homem até um grande salão e mais uma vez se espantando com a beleza do local. Era encantador o modo como as coisas haviam sido decoradas ali e certamente havia custado muito dinheiro. David olhava para sí mesmo no chão de mármore espelhado quando a figura encantadora de Lune aparecia. David não sabia o que dizer, mas ela era realmente fascinante a primeira visão.
- "Eu não acredito..."
A face de David poderia tentar esconder seu encanto pela mulher, mas não levaria muito tempo até que ela percebesse o quão fascinado ele poderia ter ficado por ela.
- Lune Martrhysha é um prazer conhecer-la finalmente. Talvez tenha realmente valido a pena viajar metade do globo. - David tocava levemente a mão da moça com um suave segurar de seus dedos, levava-os até seus lábios se ela o permitisse caso contrario ele apenas envergaria alguns centímetros seu corpo e depois voltava a condição ereta. David então seguia a moça sem hesitar, ficaria por esperar o motivo de seu pedido naquele lugar.
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Marjorie tentou não ser vista ali. É claro, se fosse, ela estaria em apuros. A sorte dela, é que ela conseguiu passar antes deles se tocarem que ela estava ali dentro. Viu a oportunidade de ouro na sua mão, e ela não se incomodou com ir atrás. Ela precisava dar um jeito de ir embora. Primeiro: como ela veio parar ali? Onde diabos ela tinha se enfiado? ...Isso a deixava muito confusa. Suspirou. Procurou algumas roupas ali. Bom, andar com roupas de hospital não era a coisa mais esperta a se fazer. Tinha que ser muito esperta, pra não ser pega. Se fosse, seria o fim da linha pra ela.
O que ela podia fazer? ...Ela tava na Índia? Sério? ...Suspirou. Procurou algumas roupas, não se importando tanto com o tamanho, tentando não fazer muito alarde, e vestiu as roupas por cima das roupas de hospital mesmo, por hora. Depois se livrava das roupas do hospício. O foco era simples: não tentar chamar atenção. Depois disso, era esperar. Esperar escondida num cantinho, até parecer ficar com menos pessoas. O menos que for possível. Para tentar passar escondida, procurando cobertura e indo em direção às grades que dão pros limites do aeroporto, para que ela pulasse-as e fugisse dali. Onde ela estaria no minimo um pouquinho mais segura...
Agora, o próximo passo pra ela era desconhecido. A garganta queimava, implorando por morte. Matar pessoas, sugar seu sangue. Era como se tivesse passado uns três ou quatro dias sem comer nada. Mas ela não queria machucar ninguém. Simplesmente, isso a deixava mal. Havia questões práticas, como chamar atenção demais, mas ela realmente não queria mais. Se fosse pra fazer, ela tentaria o máximo possível em não machucar ninguém, ou pelo menos não muito...
O que ela podia fazer? ...Ela tava na Índia? Sério? ...Suspirou. Procurou algumas roupas, não se importando tanto com o tamanho, tentando não fazer muito alarde, e vestiu as roupas por cima das roupas de hospital mesmo, por hora. Depois se livrava das roupas do hospício. O foco era simples: não tentar chamar atenção. Depois disso, era esperar. Esperar escondida num cantinho, até parecer ficar com menos pessoas. O menos que for possível. Para tentar passar escondida, procurando cobertura e indo em direção às grades que dão pros limites do aeroporto, para que ela pulasse-as e fugisse dali. Onde ela estaria no minimo um pouquinho mais segura...
Agora, o próximo passo pra ela era desconhecido. A garganta queimava, implorando por morte. Matar pessoas, sugar seu sangue. Era como se tivesse passado uns três ou quatro dias sem comer nada. Mas ela não queria machucar ninguém. Simplesmente, isso a deixava mal. Havia questões práticas, como chamar atenção demais, mas ela realmente não queria mais. Se fosse pra fazer, ela tentaria o máximo possível em não machucar ninguém, ou pelo menos não muito...
Para Todos escreveu:Agradeço às boas vindas de todos! Espero que o jogo vire e seja divertido pra todos nós!
Para Jason Pallas escreveu:Devo imaginar, que a Marjorie não se alimenta a uns 2 dias, vendo a lógica da história do D-Dog. A descrição que eu dei, foi do One World By Night Wiki, onde mesmo um vampiro que acabou de se alimentar está como se tivesse ficado o dia inteiro sem comer absolutamente nada...
Vrikolaka- Data de inscrição : 14/12/2012
Idade : 32
Localização : São Paulo
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
A atenção de Cassandra foi inevitavelmente revertida da Turquia para Índia, após tomar conhecimento do que estava acontecendo em New Delhi. De fato não poderia deixar passar algo que notoriamente acrescentaria em suas pesquisas. Para a metamorfista, a doença que em algum momento ajudou a Camarilla a tomar a cidade, e que agora, coincidentemente, tinha retornado, e se alastrado mais uma vez por cainitas que supostamente eram pária para liderança local, levantava questões interessantes. Afinal, se tratava de uma doença reproduzida pela Camarilla? Algum tipo de arma biológica? Ou era simplesmente natural? Algum tipo doença que evoluiu da maldição de Caim?
Para a viagem era essencial que ela usasse a aparência parecida com a de sua documentação como Cassandra. Embora, ainda muito feia¹, não se encontrava monstruosa, por isso, uma facilidade para viajar. As respostas ela ainda não tinha, mas a verdade é que ela foi para lá com uma única intenção: obter todas as resoluções e ir além. Cassandra não se importava com questões políticas, mas não se apresentar a Príncipe poderia atrapalhar na incursão dessa pesquisa. Decidida, resolveu ir até o Elísio. Sua localização havia sido avisada pelos os mesmos que a informaram da doença.
O refúgio da Tzimisce era um imóvel comprado uns dias antes de sua viagem. A arquitetura segue o padrão local, porém, é um lugar pequeno e com um porão. A decoração também é tipicamente indiana com muitas estampas de cores quentes, e com aconchego e bom gosto sem igual.
No mesmo dia que chegou, já tratou de comprar livros de histórias religiosas e poesia em hindi. Sabia que teria de tratar com humanos e cainitas nessa empreitada, por isso, decidiu incrementar sua aparência², assim ela teria algumas vantagens. O desgaste da operação, já conhecido pela demônio fez com que ela buscasse há uma semana uma medida, que novamente tentaria. Ao final do dia ela tentaria recuperar todo seu desgaste metal através da meditação, em posição confortável e cantando mantras simples ela tenta mais uma vez obter êxito nesse novo caminho que ela começa a insurgir por causa de suas pesquisas.
A noite seguinte estava límpida. Poucas nuvens e o ar abafado anunciava que estava quente. Mesmo assim vestiu um manto antigo que encobria até seu rosto com um capuz levemente trabalho. O manto foi produzido na Suíça, ou seja, para altas temperaturas, mas era ideal para a solenidade de encontrar com uma Príncipe. Antes de seguir ela aguardava um tradutor, contratado antes da viagem. Ela havia entrado em contato com uma agência de intercâmbio e pagado um valor para a indicação de um tradutor autônomo. Ela já havia depositado os valores adiantado de quatro diárias e acordado um bônus por horas extras. Já tinha sido combinado também o horário de trabalho.
Faltava cinco minutos para a chegada do tradutor, os livros já estavam em cima da mesa, um passa tempo até a hora em que ela voltasse, e, então ela já ligava para pedir um taxi.
Assim que o tradutor chega: - Fique à vontade. Ela segue simpática - Vamos começar por aqueles livros simples que estão na mesa. Vou sair, e, quando eu voltar, se a tradução for satisfatória, começará a me ajudar com estudos mais profundos. Um sorriso largo e gentil toma conta do seu rosto. - sirva-se de chá na cozinha. Tem uns biscoitos no armário. E então, ela fecha a porta atrás de si.
Coloca o capuz e espera que seu taxi chegue.
---
O Elísio era extremamente imponente, majestoso, e, sem dúvida, ostentava poder. A cainita ficou parada alguns segundos admirando a beleza do lugar.
- Obrigada, e pode ficar com o troco. Ela diz ao taxista.
E então, inevitavelmente, voltava os seus olhos para o templo enquanto refletia: “Que segredos essa cidade tem para você Cassandra”
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¹ Modificou a aparência monstruosa para uma aparência comum, porém, ainda muito feia, como é em sua documentação para viagens.
² Aspecto Maleável (Aumentar Aparência): Inteligência + Moldar o Corpo – 2 pontos de Força de Vontade (1 para o teste + 1 para sucesso automático) [Dificuldade: 10]
³ Meditação: 1. Transe: Inteligência + Meditação [Dificuldade: 8], com o intuito de aprender com a prática.
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Off: Obrigada Beau e Jason. Espero que essa crônica seja satisfatória e divertida para todos nós. Narrador, por gentileza, me envie seu FB ou seu número (What's App) para contato. Bom jogo para todos nós! =)
Para a viagem era essencial que ela usasse a aparência parecida com a de sua documentação como Cassandra. Embora, ainda muito feia¹, não se encontrava monstruosa, por isso, uma facilidade para viajar. As respostas ela ainda não tinha, mas a verdade é que ela foi para lá com uma única intenção: obter todas as resoluções e ir além. Cassandra não se importava com questões políticas, mas não se apresentar a Príncipe poderia atrapalhar na incursão dessa pesquisa. Decidida, resolveu ir até o Elísio. Sua localização havia sido avisada pelos os mesmos que a informaram da doença.
O refúgio da Tzimisce era um imóvel comprado uns dias antes de sua viagem. A arquitetura segue o padrão local, porém, é um lugar pequeno e com um porão. A decoração também é tipicamente indiana com muitas estampas de cores quentes, e com aconchego e bom gosto sem igual.
No mesmo dia que chegou, já tratou de comprar livros de histórias religiosas e poesia em hindi. Sabia que teria de tratar com humanos e cainitas nessa empreitada, por isso, decidiu incrementar sua aparência², assim ela teria algumas vantagens. O desgaste da operação, já conhecido pela demônio fez com que ela buscasse há uma semana uma medida, que novamente tentaria. Ao final do dia ela tentaria recuperar todo seu desgaste metal através da meditação, em posição confortável e cantando mantras simples ela tenta mais uma vez obter êxito nesse novo caminho que ela começa a insurgir por causa de suas pesquisas.
A noite seguinte estava límpida. Poucas nuvens e o ar abafado anunciava que estava quente. Mesmo assim vestiu um manto antigo que encobria até seu rosto com um capuz levemente trabalho. O manto foi produzido na Suíça, ou seja, para altas temperaturas, mas era ideal para a solenidade de encontrar com uma Príncipe. Antes de seguir ela aguardava um tradutor, contratado antes da viagem. Ela havia entrado em contato com uma agência de intercâmbio e pagado um valor para a indicação de um tradutor autônomo. Ela já havia depositado os valores adiantado de quatro diárias e acordado um bônus por horas extras. Já tinha sido combinado também o horário de trabalho.
Faltava cinco minutos para a chegada do tradutor, os livros já estavam em cima da mesa, um passa tempo até a hora em que ela voltasse, e, então ela já ligava para pedir um taxi.
Assim que o tradutor chega: - Fique à vontade. Ela segue simpática - Vamos começar por aqueles livros simples que estão na mesa. Vou sair, e, quando eu voltar, se a tradução for satisfatória, começará a me ajudar com estudos mais profundos. Um sorriso largo e gentil toma conta do seu rosto. - sirva-se de chá na cozinha. Tem uns biscoitos no armário. E então, ela fecha a porta atrás de si.
Coloca o capuz e espera que seu taxi chegue.
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O Elísio era extremamente imponente, majestoso, e, sem dúvida, ostentava poder. A cainita ficou parada alguns segundos admirando a beleza do lugar.
- Obrigada, e pode ficar com o troco. Ela diz ao taxista.
E então, inevitavelmente, voltava os seus olhos para o templo enquanto refletia: “Que segredos essa cidade tem para você Cassandra”
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¹ Modificou a aparência monstruosa para uma aparência comum, porém, ainda muito feia, como é em sua documentação para viagens.
² Aspecto Maleável (Aumentar Aparência): Inteligência + Moldar o Corpo – 2 pontos de Força de Vontade (1 para o teste + 1 para sucesso automático) [Dificuldade: 10]
³ Meditação: 1. Transe: Inteligência + Meditação [Dificuldade: 8], com o intuito de aprender com a prática.
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Off: Obrigada Beau e Jason. Espero que essa crônica seja satisfatória e divertida para todos nós. Narrador, por gentileza, me envie seu FB ou seu número (What's App) para contato. Bom jogo para todos nós! =)
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
- Spoiler:
OFF: Só pra constar, o "Panush Paskero" que é o mentor espiritual é quem foi um Cigano muito poderoso. o Ian Baxt do século XII era um Ravnos, cigano, tenente da trilha do paradoxo, que migrou pela Europa com uma família de ciganos.
Você esqueceu de me falar sobre as auras
*Baxt ouvia impressionado e satisfeito as palavras da mulher. Entrava na tenda e observava o homem brincando com seus próprios poderes. Era uma sensação estranha ver outro Ravnos depois de tantos anos. Ainda mais um que era completamente desconhecido e possivelmente muito velho.
- Saudações, Sr. Baxt. - Dizia, curvando a cabeça, e falando em hindi. - Eu sou Ronne Vaishranys. Estou aqui para pedir uma certa ajuda. E para responder suas dúvidas. Infelizmente, vários de nossos irmãos brâmanes e guerreiros pereceram, o que me fez ficar responsável pelos Ravnos presentes. Esses, são os meus ajudantes, Arek, Miru e a mulher Ilya, que acabou de falar com você. Eles são muito úteis, apesar de não saberem... exatamente tudo. - Dizia, acenando com a cabeça. Seu tom era de alguém submisso, por ser de casta mais baixa, apesar de aparentemente, ser uma liderança dos Enganadores por ali.
*As sentença "Líder dos enganadores" martelava, como se vários outros Ravnos ainda existissem e estivessem caminhando. A Índia realmente era o país de origem de seu clã e isso seria possível, o receio que sua sede de sangue fosse voltar de maneira avassaladora ao pisar nestas terras, fez com que Baxt nunca mais retornasse, mesmo estando curioso. Porém, ao receber a carta, era como se não fosse real. E mesmo agora, em frente a um membro que se dizia Ravnos, ainda sim não parecia totalmente real. Por isso Baxt olhava com afinco, tentando descobrir o que daquela tenda era real e o que era simplesmente um engodo (Auspícios).
Respondia de maneira polida, no idioma americano:*
- Sim, no mundo todo, todos a grande maioria de nós pereceu na semana que ficou conhecida como a semana dos pesadelos. Desde então nunca mais vi ou ouvi falar de nenhum outro Ravnos. *Mentia essa última parte, pois Axton era seu contato nos EUA. Esse seria um teste para seu anfitrião.
Falava em tom cordial, mas ainda sim com desconfiança*
- O que precisa exatamente? Do que se trata essa viagem? Como soube meu nome e quem eu sou?
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
David Hayter
- Vejo que é um homem galanteador, Sr. Hayter. - Dizia, com uma gargalhada melodiosa de se ouvir, enquanto permitia que David tocasse o dorso de sua mão com seus lábios, e em seguida, fazia menção do homem entrar.
A beleza da Toreador à sua frente, era de fato, algo magnânimo. Quase angelical. Claro, seria angelical para David, se ele não soubesse que ela continha uma Besta dentro de si, bem como o próprio Hayter e qualquer outro cainita.
De qualquer maneira, ele entrava naquela sala, ornada a ouro, em certos acabamentos no teto, e com algumas pilastras. Uma mesa de madeira nobre era apresentada, enquanto Lune sentava-se de um lado, e oferecia a Hayter, o lado visitante.
Depois de se acomodar, com graça, ela sorria e falava.
- Eu tive conhecimento sobre o seu nome, graças às conexões de certos aliados na América. Pelo que vejo, seu nome é de certa forma, influente, no outro lado do mundo.(Status Camarilla 3) - Falava a moça. - Lamento por tirá-lo de seus afazeres. Entretanto, uma empreendedora como eu precisa... garantir que seus negócios irão dar certo.
Ela falava, em um tom pausado, e coerente.
- Nós, da Camarilla, planejamos uma reconstrução na parte norte da cidade, onde se situava a Old Delhi, de um templo hindu, onde situava-se o nosso antigo Elísio, nos tempos de nosso Príncipe anterior. O templo Jamma Masjid. - dizia a Toreador, entregando uma foto e uma planta da construção, com a assinatura da Príncipe atual, Adya Pravhda.
(Off.: Link do templo, em construção http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0c/Jamma_Masjid,_Old_Delhi.jpg )
- Entretanto... algumas presenças desagradáveis vêm impedindo totalmente o sucesso dessa construção. Caitiffs, para ser mais exato. Caitiffs doentes, que vêm dos metrôs de Delhi, que estão minando a nossa população cainita com uma terrível enfermidade... e que não deveriam existir.
Dizia, se levantando, enquanto caminhava, tocando pela parede decorada com desenhos de plantas.
- Antes de informá-lo um pouco mais sobre isso, adianto a você que sua missão, seria ser um dos comandantes da operação, para minimizar este problema... e trazer a representante deste grupo para cá, ainda inteira. Se empalada, coagida, ou convencida a juntar-se a você, a decisão é sua. Fica para você a decisão de aceitar. Se achar que é arriscado demais, podemos encerrar esta conversação.
A Toreador fazia um rosto meigo, e sua voz aveludada ressoava em seus ouvidos. Era difícil recusar.
Ian Baxt
(Off.: Ah sim, quando disse dos mentores, não especifiquei que era o mentor de Ronne conhecera Panush. Quando falei que um homem sabia um pouco melhor a história, era o próprio Ronne. XD
Quanto às auras, desculpe. Foi um lapso meu, e acabei passando sua última linha do post. Irei falar agora sobre isso.)
Teste para Percepção da Aura - Diff 8 - Falha Crítica
Quando Ronne falava sobre os seus ajudantes, Ian ficava um tanto confuso. Pois as auras deles pareciam piscar à cada segundo que os acompanhara anteriormente. Em uma hora ficavam pálidas, em outra extremamente brilhantes e em mais outra, simplesmente sumiam de suas vistas, ficando assim, até que ele entrasse e encontrasse o vampiro. Não sabia o que eles eram, e parecia que Ronne não iria falar, se ele não perguntasse.
Então, Baxt começava a falar, enquanto observava o que se encontrava naquela tenda de seu anfitrião... se é que aquilo era realmente uma tenda.
Teste para Auspícios - Diff 7 - 3 sucessos
Teste para NPC para Quimerismo - Diff 7 - 2 sucessos
Ian, de fato, poderia sentir o poder do Quimerismo de certa forma, forte em seu anfitrião, e no local que o rodeava. Era um tanto complicado, mas sentira que conseguira livrar uma pequena parte da ilusão, que mostrava, no canto da tenda, ao invés de um local totalmente vazio, um baú no canto da sala. O fato é que parecia que parte da ilusão havia sido quebrada.
Dessa forma, ao falar que não conhecia nenhum outro Ravnos, fez com que Ronne levantasse de maneira leve sua sobrancelha direita.
Teste NPC para Percepção + Lábia - Diff 7 - 4 sucessos
- Nenhum outro? Compreendo... - Um tom de desconfiança era claro no tom do Enganador de New Delhi, que passava a falar em inglês, mas ele parecia não estar tão interessado assim em desmascarar Ian. Até por questão de respeito. - De qualquer forma, senhor.... seria bom se tivesse um aliado Ravnos que viesse para este lugar.
Ao observar parte de sua ilusão desfeita, Ronne sorri de canto, ao ouvir as perguntas de seu convidado.
- Senhor, responderei cada pergunta por vez. Primeiramente... como o conheço? Na verdade, ouvi histórias, originárias do meu mentor, histórias essas repassadas por um carniçal cigano, que conhecera um dia, chamado... Panush Paskero. Creio que o conhece.
Dizia, enquanto refletia um pouco.
- Dessa forma, no momento em que meu mentor falou sobre sua origem, viera o nome de Ian Baxt. Um Ravnos muito antigo, do século XIII. Sua história fora repassada por ciganos mais antigos, conhecidos, e que coincidiam com a história que Panush contava. Desde então, ela passou por gerações de ciganos. Humanos, que sabiam apenas parte da história, e cainitas, que sabiam de um pouco mais. Até chegar a mim. E até saber que havia novamente um Ian Baxt, um pouco antes da Semana do Pesadelo, onde os Ravnos estam em maior número, e os contatos eram mais fáceis... era mais comum ouvir falar de outros Enganadores fora da Índia.
Dessa forma, o homem ia até o baú, revelado pelos Auspícios de Baxt.
- Depois da Semana dos Pesadelos, tive que remeter aos conhecimentos antigos que tive sobre seu nome, para achá-lo e ver se estava vivo. Até porque, mesmo aqui na Índia, sobraram poucos Enganadores. E a maioria deles, muito verde para buscar o conhecimento do que... realmente aconteceu naquela época. Tivemos que reunir nossos poucos números, para nos mantermos de pé.
Assim, abria o baú, de leve.
- Eu busco o conhecimento, Sr. Baxt. E creio eu, que esteja tão ansioso por isso, quanto eu. O intuito de tudo isso... é saber o que causou nossa queda, e o levante do Antediluviano Ravnos. - Falava, olhando para ele, agora sem usar o seu tom levemente brincalhão e zombeteiro. Parecia realmente falar sério. No baú, via-se anotações e mais anotações, sobre perfis de pessoas, e algumas pastas e livros antigos. Parecia até que o Ravnos repassara todo o seu conhecimento e sua cultura oral para a escrita, em caso de emergência.
(Em seguida, Marjorie e Cassandra...)
- Vejo que é um homem galanteador, Sr. Hayter. - Dizia, com uma gargalhada melodiosa de se ouvir, enquanto permitia que David tocasse o dorso de sua mão com seus lábios, e em seguida, fazia menção do homem entrar.
A beleza da Toreador à sua frente, era de fato, algo magnânimo. Quase angelical. Claro, seria angelical para David, se ele não soubesse que ela continha uma Besta dentro de si, bem como o próprio Hayter e qualquer outro cainita.
De qualquer maneira, ele entrava naquela sala, ornada a ouro, em certos acabamentos no teto, e com algumas pilastras. Uma mesa de madeira nobre era apresentada, enquanto Lune sentava-se de um lado, e oferecia a Hayter, o lado visitante.
Depois de se acomodar, com graça, ela sorria e falava.
- Eu tive conhecimento sobre o seu nome, graças às conexões de certos aliados na América. Pelo que vejo, seu nome é de certa forma, influente, no outro lado do mundo.(Status Camarilla 3) - Falava a moça. - Lamento por tirá-lo de seus afazeres. Entretanto, uma empreendedora como eu precisa... garantir que seus negócios irão dar certo.
Ela falava, em um tom pausado, e coerente.
- Nós, da Camarilla, planejamos uma reconstrução na parte norte da cidade, onde se situava a Old Delhi, de um templo hindu, onde situava-se o nosso antigo Elísio, nos tempos de nosso Príncipe anterior. O templo Jamma Masjid. - dizia a Toreador, entregando uma foto e uma planta da construção, com a assinatura da Príncipe atual, Adya Pravhda.
(Off.: Link do templo, em construção http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0c/Jamma_Masjid,_Old_Delhi.jpg )
- Entretanto... algumas presenças desagradáveis vêm impedindo totalmente o sucesso dessa construção. Caitiffs, para ser mais exato. Caitiffs doentes, que vêm dos metrôs de Delhi, que estão minando a nossa população cainita com uma terrível enfermidade... e que não deveriam existir.
Dizia, se levantando, enquanto caminhava, tocando pela parede decorada com desenhos de plantas.
- Antes de informá-lo um pouco mais sobre isso, adianto a você que sua missão, seria ser um dos comandantes da operação, para minimizar este problema... e trazer a representante deste grupo para cá, ainda inteira. Se empalada, coagida, ou convencida a juntar-se a você, a decisão é sua. Fica para você a decisão de aceitar. Se achar que é arriscado demais, podemos encerrar esta conversação.
A Toreador fazia um rosto meigo, e sua voz aveludada ressoava em seus ouvidos. Era difícil recusar.
Ian Baxt
(Off.: Ah sim, quando disse dos mentores, não especifiquei que era o mentor de Ronne conhecera Panush. Quando falei que um homem sabia um pouco melhor a história, era o próprio Ronne. XD
Quanto às auras, desculpe. Foi um lapso meu, e acabei passando sua última linha do post. Irei falar agora sobre isso.)
Teste para Percepção da Aura - Diff 8 - Falha Crítica
Quando Ronne falava sobre os seus ajudantes, Ian ficava um tanto confuso. Pois as auras deles pareciam piscar à cada segundo que os acompanhara anteriormente. Em uma hora ficavam pálidas, em outra extremamente brilhantes e em mais outra, simplesmente sumiam de suas vistas, ficando assim, até que ele entrasse e encontrasse o vampiro. Não sabia o que eles eram, e parecia que Ronne não iria falar, se ele não perguntasse.
Então, Baxt começava a falar, enquanto observava o que se encontrava naquela tenda de seu anfitrião... se é que aquilo era realmente uma tenda.
Teste para Auspícios - Diff 7 - 3 sucessos
Teste para NPC para Quimerismo - Diff 7 - 2 sucessos
Ian, de fato, poderia sentir o poder do Quimerismo de certa forma, forte em seu anfitrião, e no local que o rodeava. Era um tanto complicado, mas sentira que conseguira livrar uma pequena parte da ilusão, que mostrava, no canto da tenda, ao invés de um local totalmente vazio, um baú no canto da sala. O fato é que parecia que parte da ilusão havia sido quebrada.
Dessa forma, ao falar que não conhecia nenhum outro Ravnos, fez com que Ronne levantasse de maneira leve sua sobrancelha direita.
Teste NPC para Percepção + Lábia - Diff 7 - 4 sucessos
- Nenhum outro? Compreendo... - Um tom de desconfiança era claro no tom do Enganador de New Delhi, que passava a falar em inglês, mas ele parecia não estar tão interessado assim em desmascarar Ian. Até por questão de respeito. - De qualquer forma, senhor.... seria bom se tivesse um aliado Ravnos que viesse para este lugar.
Ao observar parte de sua ilusão desfeita, Ronne sorri de canto, ao ouvir as perguntas de seu convidado.
- Senhor, responderei cada pergunta por vez. Primeiramente... como o conheço? Na verdade, ouvi histórias, originárias do meu mentor, histórias essas repassadas por um carniçal cigano, que conhecera um dia, chamado... Panush Paskero. Creio que o conhece.
Dizia, enquanto refletia um pouco.
- Dessa forma, no momento em que meu mentor falou sobre sua origem, viera o nome de Ian Baxt. Um Ravnos muito antigo, do século XIII. Sua história fora repassada por ciganos mais antigos, conhecidos, e que coincidiam com a história que Panush contava. Desde então, ela passou por gerações de ciganos. Humanos, que sabiam apenas parte da história, e cainitas, que sabiam de um pouco mais. Até chegar a mim. E até saber que havia novamente um Ian Baxt, um pouco antes da Semana do Pesadelo, onde os Ravnos estam em maior número, e os contatos eram mais fáceis... era mais comum ouvir falar de outros Enganadores fora da Índia.
Dessa forma, o homem ia até o baú, revelado pelos Auspícios de Baxt.
- Depois da Semana dos Pesadelos, tive que remeter aos conhecimentos antigos que tive sobre seu nome, para achá-lo e ver se estava vivo. Até porque, mesmo aqui na Índia, sobraram poucos Enganadores. E a maioria deles, muito verde para buscar o conhecimento do que... realmente aconteceu naquela época. Tivemos que reunir nossos poucos números, para nos mantermos de pé.
Assim, abria o baú, de leve.
- Eu busco o conhecimento, Sr. Baxt. E creio eu, que esteja tão ansioso por isso, quanto eu. O intuito de tudo isso... é saber o que causou nossa queda, e o levante do Antediluviano Ravnos. - Falava, olhando para ele, agora sem usar o seu tom levemente brincalhão e zombeteiro. Parecia realmente falar sério. No baú, via-se anotações e mais anotações, sobre perfis de pessoas, e algumas pastas e livros antigos. Parecia até que o Ravnos repassara todo o seu conhecimento e sua cultura oral para a escrita, em caso de emergência.
(Em seguida, Marjorie e Cassandra...)
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Marjorie Nouveau
Marjorie sentia o efeito da Besta Inexorável. Ela se escondia pelos cantos, enquanto fazia sua escapada daquele local. Algumas construções estranhas a ela podiam ser vistas ao longe. Tudo indicava, de fato, que ela estava em um lugar que jamais imaginou estar. O que iria fazer agora?
Só havia uma forma de explorar o mundo: escapar do aeroporto.
Teste para Destreza + Esportes - Diff 6 - 2 sucessos
Apesar de um leve rasgão, no final de seu "vestido novo", que tinha adquirido entre as roupas, ela havia passado dali. Então, iria chegar à cidade. Mas e depois? O que faria? Não tinha a mínima informação de onde estava, e se aquela cidade tinha alguém como ela...
Um monstro, como ela.
Uma vítima do destino negro, como ela.
O fato é que ela seguia em frente, pensando em sangue. Sangue, era o que ela precisava agora. Era só o que a poderia manter em pé. E nada mais.
Dessa forma, ela seguia, em frente, enquanto passava pelos becos de uma cidade. O fato é que, mesmo tão jovem, sua aparência chamava a atenção de quem passava. Era algo que poucos indianos de classe baixa, tinham acesso. Enquanto passava por um beco vazio, um deles o seguia. E parecia reconhecer as feições estrangeiras dela, pois falava em inglês, apesar do sotaque, enquanto estava atrás dela.
- Ei, gatinha. Perdida por aí? - Dizia, com um sorriso, que se dissipava, ao ver Marjorie de frente... afinal de contas... ela parecia tão indefesa... apenas uma criança...
Mas Nouveau não era nada mais do que... uma predadora.
Cassandra Almodova
Então, a Tzimisce decidira seguir para o Elísio, de forma a não ter problemas para fazer suas pesquisas. Para tratar com outros cainitas e talvez mortais, decidira melhorar sua aparência, enquanto meditava.
Teste para Meditação - Diff 8 - 5 sucessos
Teste para Aspecto Maleável - Diff 5 (diminuição pela meditação) - 2 sucessos (+ 1 de Aparência = 2)
Seu rosto não era nem bonito, nem feio. Nada digno de nota, e nada que causasse repugnância nas pessoas. Era alguém normal, mais uma na multidão. Muito diferente de sua verdadeira forma monstruosa.
De qualquer forma, depois de deixar o seu tradutor para rever algumas obras indianas, agora podia chegar ao Elísio, onde vestia seu manto e sentia o calor de New Delhi, mesmo de noite. Ao se apresentar, falando seu nome ao segurança que ali estava, justificando o desejo de sua apresentação, seguia pelo salão.
Uma bela escultura de uma figura maior de 3 metros, rodeada por 5 menores, de 1 metro e 70 passavam por Cassandra, enquanto andavam até uma porta verde, e o segurança a acompanhava, por um segundo salão, ornado a ouro, com duas escadas de corrimão de madeira nobre, e tapetes vermelhos. Seguia pela escada da direita, enquanto passava pelo corredor... até a última porta do canto, da direita. Onde entrava e falava para a Tzimisce: - Espere aqui. A Príncipe Pravhda irá recebê-la.
Depois de um tempo que o segurança passou, não passou muito mais que um minuto, o mesmo saiu e permitiu que a metaformista entrasse. Desta feita, ela seguia. A sala da Príncipe, era surpreendentemente simples, porém de bom gosto. A parede era ornada em madeira colocada sobre o mármore, bem como o piso, escondendo o mármore brilhoso das outras salas. Podia ver na sala dela, algumas coisas que lembravam "recordações de guerra", como espadas, colares feitos de presas de inimigos, que combinavam com quadros colocados, que retratavam florestas e animais.
Isso, definitivamente, não era obra de uma Ventrue.
E atrás da mesa, rústica de madeira de lei, estava uma espada Rapier, posicionada na parede, acima da cabeça de uma moça, de traços belos, como uma modelo. Mas com certas deturpações em sua aparência, como olhos felinos, e garras no lugar de unhas. Seu corpo gritava "Gangrel" por todos os poros, mesmo que ela não dissesse o seu clã.
- Boa noite. Então, você é a Cassandra Almodova, como disse o segurança. - Dizia, a mulher, em um tom leve, porém prático e direto. - Eu sou Adya Pravhda. Príncipe da Camarilla desta cidade, e líder da casta Vátria entre os cainitas. Fale-me mais, sobre você e seu intuito em New Delhi, senhora.
Adya mostrava-se polida, e não aparentava nenhuma hostilidade. Porém parecia certamente, um tanto quanto rígida, e pelo seu escritório, podia-se dizer certamente que ela vinha de uma formação guerreira.
Marjorie sentia o efeito da Besta Inexorável. Ela se escondia pelos cantos, enquanto fazia sua escapada daquele local. Algumas construções estranhas a ela podiam ser vistas ao longe. Tudo indicava, de fato, que ela estava em um lugar que jamais imaginou estar. O que iria fazer agora?
Só havia uma forma de explorar o mundo: escapar do aeroporto.
Teste para Destreza + Esportes - Diff 6 - 2 sucessos
Apesar de um leve rasgão, no final de seu "vestido novo", que tinha adquirido entre as roupas, ela havia passado dali. Então, iria chegar à cidade. Mas e depois? O que faria? Não tinha a mínima informação de onde estava, e se aquela cidade tinha alguém como ela...
Um monstro, como ela.
Uma vítima do destino negro, como ela.
O fato é que ela seguia em frente, pensando em sangue. Sangue, era o que ela precisava agora. Era só o que a poderia manter em pé. E nada mais.
Dessa forma, ela seguia, em frente, enquanto passava pelos becos de uma cidade. O fato é que, mesmo tão jovem, sua aparência chamava a atenção de quem passava. Era algo que poucos indianos de classe baixa, tinham acesso. Enquanto passava por um beco vazio, um deles o seguia. E parecia reconhecer as feições estrangeiras dela, pois falava em inglês, apesar do sotaque, enquanto estava atrás dela.
- Ei, gatinha. Perdida por aí? - Dizia, com um sorriso, que se dissipava, ao ver Marjorie de frente... afinal de contas... ela parecia tão indefesa... apenas uma criança...
Mas Nouveau não era nada mais do que... uma predadora.
Cassandra Almodova
Então, a Tzimisce decidira seguir para o Elísio, de forma a não ter problemas para fazer suas pesquisas. Para tratar com outros cainitas e talvez mortais, decidira melhorar sua aparência, enquanto meditava.
Teste para Meditação - Diff 8 - 5 sucessos
Teste para Aspecto Maleável - Diff 5 (diminuição pela meditação) - 2 sucessos (+ 1 de Aparência = 2)
Seu rosto não era nem bonito, nem feio. Nada digno de nota, e nada que causasse repugnância nas pessoas. Era alguém normal, mais uma na multidão. Muito diferente de sua verdadeira forma monstruosa.
De qualquer forma, depois de deixar o seu tradutor para rever algumas obras indianas, agora podia chegar ao Elísio, onde vestia seu manto e sentia o calor de New Delhi, mesmo de noite. Ao se apresentar, falando seu nome ao segurança que ali estava, justificando o desejo de sua apresentação, seguia pelo salão.
Uma bela escultura de uma figura maior de 3 metros, rodeada por 5 menores, de 1 metro e 70 passavam por Cassandra, enquanto andavam até uma porta verde, e o segurança a acompanhava, por um segundo salão, ornado a ouro, com duas escadas de corrimão de madeira nobre, e tapetes vermelhos. Seguia pela escada da direita, enquanto passava pelo corredor... até a última porta do canto, da direita. Onde entrava e falava para a Tzimisce: - Espere aqui. A Príncipe Pravhda irá recebê-la.
Depois de um tempo que o segurança passou, não passou muito mais que um minuto, o mesmo saiu e permitiu que a metaformista entrasse. Desta feita, ela seguia. A sala da Príncipe, era surpreendentemente simples, porém de bom gosto. A parede era ornada em madeira colocada sobre o mármore, bem como o piso, escondendo o mármore brilhoso das outras salas. Podia ver na sala dela, algumas coisas que lembravam "recordações de guerra", como espadas, colares feitos de presas de inimigos, que combinavam com quadros colocados, que retratavam florestas e animais.
Isso, definitivamente, não era obra de uma Ventrue.
E atrás da mesa, rústica de madeira de lei, estava uma espada Rapier, posicionada na parede, acima da cabeça de uma moça, de traços belos, como uma modelo. Mas com certas deturpações em sua aparência, como olhos felinos, e garras no lugar de unhas. Seu corpo gritava "Gangrel" por todos os poros, mesmo que ela não dissesse o seu clã.
- Boa noite. Então, você é a Cassandra Almodova, como disse o segurança. - Dizia, a mulher, em um tom leve, porém prático e direto. - Eu sou Adya Pravhda. Príncipe da Camarilla desta cidade, e líder da casta Vátria entre os cainitas. Fale-me mais, sobre você e seu intuito em New Delhi, senhora.
Adya mostrava-se polida, e não aparentava nenhuma hostilidade. Porém parecia certamente, um tanto quanto rígida, e pelo seu escritório, podia-se dizer certamente que ela vinha de uma formação guerreira.
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
- Spoiler:
OFF: Da mesma forma que auspícios não faz uma pessoa ofuscada aparecer, não desfaz a ilusão. Assim, eu conseguiria ver através da ilusão, no máximo ela apareceria meio "fantasmagórica", mas o Ravnos não saberia que eu consegui perfurar ela. Enfim... confirma por PM a regra que você usa pra Quimerismo, até pra eu saber como vou usar. Quimerismo é muito baseado na interpretação de quem está narrando.
*Quando vê as auras, Baxt fica impressionado, mas não fala nada. guarda para perguntar a Panush assim que possível.*
- Nenhum outro? Compreendo... - Um tom de desconfiança era claro no tom do Enganador de New Delhi, que passava a falar em inglês, mas ele parecia não estar tão interessado assim em desmascarar Ian. Até por questão de respeito. - De qualquer forma, senhor.... seria bom se tivesse um aliado Ravnos que viesse para este lugar.
*Diz como se fosse uma verdade absoluta.*
- Não existe mais nosso clã. Nós morremos junto com nosso primeiro na semana dos pesadelos. O que você está me dizendo agora é uma grande novidade, se nosso clã se reerguer, ainda será muito insipiente comparado com os outros clãs que continuam a dominar os mortais e adiando o Maya.
*Ouve as demais palavras de Ronne e diz:*
- Estou impressionado que minha história seja realmente tão famosa. Ou a história de Ian Baxt.
- Mas ainda não entendi, por que me achar? E o que está acontecendo exatamente? Por que agora? Ou já estavam me procurando a mais tempo?
ssim, abria o baú, de leve.
- Eu busco o conhecimento, Sr. Baxt. E creio eu, que esteja tão ansioso por isso, quanto eu. O intuito de tudo isso... é saber o que causou nossa queda, e o levante do Antediluviano Ravnos. - Falava, olhando para ele, agora sem usar o seu tom levemente brincalhão e zombeteiro. Parecia realmente falar sério. No baú, via-se anotações e mais anotações, sobre perfis de pessoas, e algumas pastas e livros antigos. Parecia até que o Ravnos repassara todo o seu conhecimento e sua cultura oral para a escrita, em caso de emergência.
*diz:*
- Sim, acredito que todos nós buscamos de certa forma conhecimento. E se existe uma forma de descobrir porque nosso antidiluviano despertou e como ele caiu, claro que quero saber.
*Pensa:* "Essa informação deve levar a um poder inimaginável."
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Sua aparência, agora, se tornava mais aceitável para a sociedade. Saindo da sua clausura, essa era uma questão importante.
Ao entrar no Elísio, a suntuosidade não era uma surpresa, afinal, o exterior anunciava muito bem o que estava por vir. Um segurança, ou talvez o zelador do Elísio guiava a Cainita pelo interior do Templo. Aproveitou o caminho para fazer uma leitura da aura, talvez assim, soubesse como a sua presença ali mexia com o seu “guia”¹.
Como solicitado, ela aguarda em frente a uma porta, presumia-se ser a de entrada para a reunião com a Príncipe. Ela sabia que se tratava de um ambiente hostil, portanto, não abriria mão de uma possível previsão². A Tzimisce havia feito um ensaio mental no caminho de seu refúgio ao Elísio. Sabia que não poderia ser muito clara sobre suas pesquisas, afinal, caso a doença se tratasse de uma arma da Camarilla, utilizada pelo principado, sua pesquisa seria um estorvo para a liderança local.
Após algum tempo de espera, foi permitido que a Cainita adentrasse a sala. Agora sim, a surpresa com a decoração do ambiente extremamente simples. Cassandra passava os olhos contemplando atentamente o lugar³. Assim que a voz da príncipe irrompe, ela confere a Príncipe, rapidamente.
A Príncipe aparentemente muito polida para um Gangrel, tinha alguns sinais que fazia a desconfiança eminente.
As palavras aparentemente decretavam que ela iria direto ao assunto. Claro, que com tantas questões naquela cidade, ela provavelmente estaria com pressa. Isso agradou ainda mais a Metamorfista, que deseja ser sucinta.
- Príncipe Pravhda, é satisfatória conhece-la. Agradeço muito a recepção, sei que seu tempo é valioso. Com olhar baixo, a demônio caminha lentamente em direção contrária, admirando e observando³ mais os ornamentos na sala. - Vou ser o mais precisa e breve possível. Venho de Washington atrás de alguns boatos sobre o fato de alguns Caitiffs raivosos estarem arrenegando seu principado. Almodova para como se quisesse que a Príncipe digerisse cada palavra. - Sou uma estudiosa, e para avançar em minhas pesquisas preciso de alguns Caitiffs, um já ajudaria. Como parece que estão em grande número aqui. Mais uma pausa. - Pelo menos foi o que ouvi falar... Ela olha brevemente como que para verificar a reação da Líder da cidade¹. - É claro que se foram só boatos minha viagem ainda não estará perdida, pois pretendo avançar em minha meditação, e, nada é mais ideal do que ter um monge para me ajudar nisso. Com semblante sério, olha para a possível Gangrel. - Estou aqui por engano cara Príncipe? Cada palavra foi expressada de forma a envolver a Príncipe, afim de que ela sinta firmeza, seriedade, simpatia e confiança na Tzimisce{4}. Após a resposta. - Gostaria de sua permissão para prosseguir com os meus planos. Igualmente é de suma importância, se puder me informar onde eu posso caçar de forma a não invadir o domínio estabelecido aqui na cidade. Ficaria grata se pudesse me revelar onde é a incidência desses rebeldes, porque, afinal de contas, não acredito que vá se incomodar se sumir um ou dois estorvos, certo?
Cassandra é muito educada, e pensa de que maneira mais ela poderia ser grosseira no ambiente da Príncipe, para que possa corrigir. Uma olhadinha rápida no relógio anunciava que estava passando da hora de sair dali e dar seguimento aos seus planos.
Após o veredito de Adya, despedir-se-ia de maneira gentil e amigável. Ao sair pela porta tiraria as luvas discretamente, e no caminho de volta tocaria na estátua maior por pura curiosidade{5}. Qualquer taxista com a aura devidamente lida¹ serviria para leva-la de volta ao seu refúgio.
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴
¹ Percepção da Aura: Percepção + Empatia [Dificuldade: 8]
² Sentidos Aguçados: Ativação.
³ Teste de Percepção: O intuito aqui é captar algo mais da Príncipe através de seus gostos e padrões.
{4} Ganhar Confiança: Carisma + Empatia [Dificuldade: ?] [Voz Encantadora]
{5} Toque do Espírito: Percepção + Empatia [Dificuldade: ?]
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴
Ao entrar no Elísio, a suntuosidade não era uma surpresa, afinal, o exterior anunciava muito bem o que estava por vir. Um segurança, ou talvez o zelador do Elísio guiava a Cainita pelo interior do Templo. Aproveitou o caminho para fazer uma leitura da aura, talvez assim, soubesse como a sua presença ali mexia com o seu “guia”¹.
Como solicitado, ela aguarda em frente a uma porta, presumia-se ser a de entrada para a reunião com a Príncipe. Ela sabia que se tratava de um ambiente hostil, portanto, não abriria mão de uma possível previsão². A Tzimisce havia feito um ensaio mental no caminho de seu refúgio ao Elísio. Sabia que não poderia ser muito clara sobre suas pesquisas, afinal, caso a doença se tratasse de uma arma da Camarilla, utilizada pelo principado, sua pesquisa seria um estorvo para a liderança local.
Após algum tempo de espera, foi permitido que a Cainita adentrasse a sala. Agora sim, a surpresa com a decoração do ambiente extremamente simples. Cassandra passava os olhos contemplando atentamente o lugar³. Assim que a voz da príncipe irrompe, ela confere a Príncipe, rapidamente.
A Príncipe aparentemente muito polida para um Gangrel, tinha alguns sinais que fazia a desconfiança eminente.
As palavras aparentemente decretavam que ela iria direto ao assunto. Claro, que com tantas questões naquela cidade, ela provavelmente estaria com pressa. Isso agradou ainda mais a Metamorfista, que deseja ser sucinta.
- Príncipe Pravhda, é satisfatória conhece-la. Agradeço muito a recepção, sei que seu tempo é valioso. Com olhar baixo, a demônio caminha lentamente em direção contrária, admirando e observando³ mais os ornamentos na sala. - Vou ser o mais precisa e breve possível. Venho de Washington atrás de alguns boatos sobre o fato de alguns Caitiffs raivosos estarem arrenegando seu principado. Almodova para como se quisesse que a Príncipe digerisse cada palavra. - Sou uma estudiosa, e para avançar em minhas pesquisas preciso de alguns Caitiffs, um já ajudaria. Como parece que estão em grande número aqui. Mais uma pausa. - Pelo menos foi o que ouvi falar... Ela olha brevemente como que para verificar a reação da Líder da cidade¹. - É claro que se foram só boatos minha viagem ainda não estará perdida, pois pretendo avançar em minha meditação, e, nada é mais ideal do que ter um monge para me ajudar nisso. Com semblante sério, olha para a possível Gangrel. - Estou aqui por engano cara Príncipe? Cada palavra foi expressada de forma a envolver a Príncipe, afim de que ela sinta firmeza, seriedade, simpatia e confiança na Tzimisce{4}. Após a resposta. - Gostaria de sua permissão para prosseguir com os meus planos. Igualmente é de suma importância, se puder me informar onde eu posso caçar de forma a não invadir o domínio estabelecido aqui na cidade. Ficaria grata se pudesse me revelar onde é a incidência desses rebeldes, porque, afinal de contas, não acredito que vá se incomodar se sumir um ou dois estorvos, certo?
Cassandra é muito educada, e pensa de que maneira mais ela poderia ser grosseira no ambiente da Príncipe, para que possa corrigir. Uma olhadinha rápida no relógio anunciava que estava passando da hora de sair dali e dar seguimento aos seus planos.
Após o veredito de Adya, despedir-se-ia de maneira gentil e amigável. Ao sair pela porta tiraria as luvas discretamente, e no caminho de volta tocaria na estátua maior por pura curiosidade{5}. Qualquer taxista com a aura devidamente lida¹ serviria para leva-la de volta ao seu refúgio.
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¹ Percepção da Aura: Percepção + Empatia [Dificuldade: 8]
² Sentidos Aguçados: Ativação.
³ Teste de Percepção: O intuito aqui é captar algo mais da Príncipe através de seus gostos e padrões.
{4} Ganhar Confiança: Carisma + Empatia [Dificuldade: ?] [Voz Encantadora]
{5} Toque do Espírito: Percepção + Empatia [Dificuldade: ?]
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Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Não haveria uma sala naquele lugar que não fosse estrategicamente ornamentada de maneira a impressionar outro toreador. A beleza era algo que Lune parecia fazer questão de exaltar em cada centímetro de seu refugio. No inicio David estava embaçado com a beleza do lugar em sua diversidade de cores e magia, mas com a presença da Primogeno ali, ele acabava por deixar um pouco de lado a beleza do lugar para admirar um pouco mais a exuberância da mulher, foco esse que só acabaria quando a conversa ficasse um pouco mais séria. David segurava a foto quando uma série de perguntas pipocavam em sua cabeça. Uma interrogação enorme brotava em sua cabeça, Lune queria lhe dar um trabalho de Xerife mas se não havia um Xerife para realizar tal ação , o que haveria acontecido com o dito ?
- O que exatamente esses caitiffs estão fazendo ? Perturbando os construtores, atacando-os ? Ou pior - David fazia uma pausa e retirava os óculos da face . - Quebrando a máscara ?
David esperava uma explicação de Lune mas a primeira coisa que tinha era uma face de uma mulher sedutora que fazia um rosto meigo para impedir David de negar qualquer uma de suas vontades. David conhecia aquela estratégia mais do que qualquer pessoa. Ele era o primeiro a exercer incondicionalmente aquela tática toda vez que queria ou precisava de algo então o minimo que ele podia fazer era tentar se aproveitar o máximo possível daquela história e quem sabe ganhar a afeição superficial e interesseira de uma Toreador.
- Ehh...Risco é uma coisa que todos nós passamos o tempo todo, já estive no México tratando de uma inconveniência com jovens vampiros rebeldes antes, não se preocupe comigo "mi cariño - querida" fico feliz em colocar um sorriso nesse seu rosto ! Mas me diga. Qual é o objetivo dos Rebeldes Caitiffs ? Por que eles agem contra a camarilla da New Dheli ?
David dizia enquanto se aproximava um pouco mais seu rosto de Lune, a primeira impressão ele apenas estava querendo ter um pouco mais de intimidade com a moça, porem aquela era a melhor forma de David descobrir as nuanças na fala e na expressão facial da moça para saber se em algum momento ela poderia estar mentindo ou não. - Empatia: 5 (Sentimentos)(Ganhar Confiança)
- O que exatamente esses caitiffs estão fazendo ? Perturbando os construtores, atacando-os ? Ou pior - David fazia uma pausa e retirava os óculos da face . - Quebrando a máscara ?
David esperava uma explicação de Lune mas a primeira coisa que tinha era uma face de uma mulher sedutora que fazia um rosto meigo para impedir David de negar qualquer uma de suas vontades. David conhecia aquela estratégia mais do que qualquer pessoa. Ele era o primeiro a exercer incondicionalmente aquela tática toda vez que queria ou precisava de algo então o minimo que ele podia fazer era tentar se aproveitar o máximo possível daquela história e quem sabe ganhar a afeição superficial e interesseira de uma Toreador.
- Ehh...Risco é uma coisa que todos nós passamos o tempo todo, já estive no México tratando de uma inconveniência com jovens vampiros rebeldes antes, não se preocupe comigo "mi cariño - querida" fico feliz em colocar um sorriso nesse seu rosto ! Mas me diga. Qual é o objetivo dos Rebeldes Caitiffs ? Por que eles agem contra a camarilla da New Dheli ?
David dizia enquanto se aproximava um pouco mais seu rosto de Lune, a primeira impressão ele apenas estava querendo ter um pouco mais de intimidade com a moça, porem aquela era a melhor forma de David descobrir as nuanças na fala e na expressão facial da moça para saber se em algum momento ela poderia estar mentindo ou não. - Empatia: 5 (Sentimentos)(Ganhar Confiança)
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Marjorie simplesmente não suportava mais a sua própria sina. Ela agora tinha que encarar essa fome incontrolável, por vidas. Vidas de inocentes. Como suportar isso? ...Ela podia ignorar sua vontade, é claro, sua compaixão e culpa a mantinham sã. Culpa por aquele menino morto. Culpa por ser assim, de todas as formas: um monstro sugador de sangue agora, uma louca que enxerga fantasmas e não tem capacidade de resistir a eles, desde antes. Ela não iria ceder. Tomou uma decisão: ela não machucaria ninguém.
Não tornaria-se o monstro que estava pulsando dentro dela. Ela sentia que aquilo iria matá-la, era uma presa dentro de si mesma. Uma presa que estava acuada, fugindo de si mesma, da natureza bestial que pulsava dentro dela. Mas continuaria fugindo, enquanto possível, daquilo de dentro dela.
Mas primeiro, assegurar sua segurança. Pra planejar alguma coisa. Qualquer coisa. Primeira coisa: fugir do aeroporto. Pegou um vestido qualquer, numa mala, um vestido branco simples, que sofreu um rasgo quando pulou as grades e ganhou as ruas.
Haviam mais como ela? ...Certamente. Era uma certeza, apesar de ela não fazer a menor ideia de como eram. Mas deviam ser todos monstros. Ela devia evitá-los, se possível, era o mais esperto que ela podia fazer, na verdade. Mas o sangue... Ela precisava de sangue. Aquela coisa pulsava dentro dela, mesmo que ela tentasse resistir, exigindo sangue.
...O que ela podia fazer, na real? Não tinha a menor ideia do que fazer. Bancos de sangue? ...Era uma opção, mas como entrar em um sem ser pega? Era idiotice. Animais? ...Se forem aqueles que todos detestam... Talvez... Mas ainda assim, seu coração infantil ainda se sentia mal pra caramba por fazer isso.
Foi quando ouviu os chamados, atrás dela. Ela virou-se, confusa. Era um nativo, claro, mas falava inglês. Isso a deixou assustada. A coisa dentro dela implorava e obrigava-a a ir atrás do sangue dele. Mas não. Ela não o faria. Ela simplesmente virou-se e saiu em disparada pra longe, tentando despistá-lo. Procurar algum lugar abandonado, alguma casa que não houvessem moradores. Pra ela se instalar e pensar no que fazer.
OFF: Kibei mesmo a Aradia, curti a forma dela postar
Não tornaria-se o monstro que estava pulsando dentro dela. Ela sentia que aquilo iria matá-la, era uma presa dentro de si mesma. Uma presa que estava acuada, fugindo de si mesma, da natureza bestial que pulsava dentro dela. Mas continuaria fugindo, enquanto possível, daquilo de dentro dela.
Mas primeiro, assegurar sua segurança. Pra planejar alguma coisa. Qualquer coisa. Primeira coisa: fugir do aeroporto. Pegou um vestido qualquer, numa mala, um vestido branco simples, que sofreu um rasgo quando pulou as grades e ganhou as ruas.
Haviam mais como ela? ...Certamente. Era uma certeza, apesar de ela não fazer a menor ideia de como eram. Mas deviam ser todos monstros. Ela devia evitá-los, se possível, era o mais esperto que ela podia fazer, na verdade. Mas o sangue... Ela precisava de sangue. Aquela coisa pulsava dentro dela, mesmo que ela tentasse resistir, exigindo sangue.
...O que ela podia fazer, na real? Não tinha a menor ideia do que fazer. Bancos de sangue? ...Era uma opção, mas como entrar em um sem ser pega? Era idiotice. Animais? ...Se forem aqueles que todos detestam... Talvez... Mas ainda assim, seu coração infantil ainda se sentia mal pra caramba por fazer isso.
Foi quando ouviu os chamados, atrás dela. Ela virou-se, confusa. Era um nativo, claro, mas falava inglês. Isso a deixou assustada. A coisa dentro dela implorava e obrigava-a a ir atrás do sangue dele. Mas não. Ela não o faria. Ela simplesmente virou-se e saiu em disparada pra longe, tentando despistá-lo. Procurar algum lugar abandonado, alguma casa que não houvessem moradores. Pra ela se instalar e pensar no que fazer.
OFF: Kibei mesmo a Aradia, curti a forma dela postar
Vrikolaka- Data de inscrição : 14/12/2012
Idade : 32
Localização : São Paulo
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Off.: Galera, desculpa a demora. Ia postar antes, mas o combo de net e de pequenos trâmites da Universidade não colaboraram comigo.
Aí vão os novos posts. ^^
David Hayter
Lune sorria levemente de canto, enquanto sentia firmeza nas palavras de David Hayter. Afinal, ele era um respeitável Membro americano.
Teste para Percepção + Empatia - Diff 7 - 2 sucessos
Por outro lado, David percebia certas coisas na sua anfitriã. Talvez não estivesse mentindo de todo. Mas um certo "sibilar" de ódio toda vez que ela cita os Caitiffs doentes e a interrupção de sua construção, talvez, apenas talvez, pudesse fazer com que a Primógena visse as coisas de uma maneira um tanto quanto catastrófica.
Mas ele saberia, quase que imediatamente, o porquê disso.
- É uma longa história. O fato é que os Caitiff são a classe mais baixa de nossa casta. Eles não são aceitos na Camarilla, pela inutilidade deles em nosso sistema. Eles são o pó sob os pés de Brahma, em nossa visão. Temos que receber os Desgarrados estrangeiros que são registrados na Camarilla em outros países. Mas não é algo que costumamos abrigar entre nossos portões. Não existem Caitiffs indianos na nossa Torre de Marfim.
Certamente, os Membros estrangeiros não tinham uma visão tão exagerada dos Caitiff. Eles não eram exatamente desejados. Mas não eram caçados, como na Índia.
- Mas alguns deles, adquiriram uma doença perigosa. Uma doença que fez os Kuei-Jin desaparecerem da Índia, tempos atrás e facilitou nossa conquista. Mas que pode se voltar contra nós, Membros, neste momento. Sabendo disso, alguns destes vampiros usam táticas suicidas, para espalhar a doença para o maior número de pessoas possível. Neófitos da Camarilla e a nossa casta Sudra é a que mais sofre com isso.
Dessa forma, a Toreador entregava-lhe uma outra foto, de uma cainita.
Ryn Masyere - Caitiff - 8ª Geração - Líder Revoltosa Anti-Camarilla - Dahlit
- Ryn Masyere tem causado problemas à nossa progressão. Tudo indica que ela lidera esses ataques suicidas. Seu ódio à Camarilla motiva ataques constantes à nossa construção, de forma que alguns de nossos Sudras reportaram a doença degenerativa da Vitae, que causa inutilização da mesma nos membros, e os tornam mais fracos, destruindo suas capacidades físicas. É uma doença que os Tremeres e os Malkavianos chamaram de "Vitae Negra", pela vitae contaminada dos Membros se mostrarem dessa cor. Se esses ataques vierem a público, certamente a Máscara será quebrada e gastaremos muito tempo cobrindo os fatos dos mortais.
Ela se levantava, e depois do tom sério, ela dizia:
- O seu trabalho será um pouco mais específico, Sr. Hayter. Alguns Algozes com Status irão ajudá-lo a liderar as nossas fileiras. Sua missão será ver por onde estamos sendo atacados... e trazer Ryn Masyere para cá. Para ser interrogada pela Príncipe.
A Toreador mostrava um sorriso levemente cruel no canto de seu rosto. Definitivamente, Masyere era uma persona non grata ali. Mas qual era o objetivo da Caitiff?
Ian Baxt
O Vaicia Ravnos já tinha uma certa experiência em ler as emoções das pessoas. Ele sabia o quanto o Brâmane que estava ali com ele estava ávido pelo conhecimento. Dava um sorriso enigmático. Não podia deixar de concordar com ele.
- Exatamente. Por isso que, neste exato momento, prefiro reagrupar tudo o que puder. Mesmo entre os Estrangeiros e Górgios do clã. E dessa forma, uni-me à Camarilla, exigindo em troca uma autonomia para o clã, para que estudássemos sobre o que aconteceu. - Dizia, dando de ombros. - Tenho que atender quando a Príncipe chamar. Mas espero que seja por pouco tempo. A Camarilla não combina conosco, mas precisamos sobreviver, já que é o nosso dever retornar os indivíduos à Samsara.
E assim, Ronne pegava uma de suas anotações.
- Devo te dizer, que na época da Semana do Pesadelo, houve um confronto muito grande entre os Dahlits, ou Chandalas, Caitiffs e a Camarilla nessa terra. Adya Pravhda culpou aos Desgarrados rebeldes, de terem assassinado Ahriman Leviah, o antigo Príncipe, em 1970, do clã Tremere. Durante essas décadas, a destruição da ralé foi sistemática, tanto que hoje, apenas grupos pequenos de Dáhlits existem, mais sem sucesso.
Ronne refletia um pouco mais e dizia:
- Alguns anos antes, uma doença de sangue extinguiu os Kuei-Jin da Índia, fazendo com que nós, Cainitas, tivéssemos um controle mais fácil. A Camarilla, e clãs independentes, como Giovanni e Ravnos então, povoaram o local, Além dos Caitiff que queriam montar uma sociedade vampírica onde poderiam viver mais isolados, mas foram esmagados pela Torre de Marfim. Mas o fato que me intriga, é que justamente quando a guerra para manter a Camarilla forte neste lugar, foi quando o Antediluviano surgiu. E além disso... essa doença dos Kuei-Jin, parece ter voltado novamente, agora com os poucos Caitiff que sobraram, como vetores.
Ele refletia um pouco mais, enquanto procurava por pastas no baú. Dessa forma, encontrava um manuscrito, em forma de um livro, com folhas emboloradas, para Ian. A primeira página oferecia algo que parecia uma carta, com algumas palavras de introdução, que indicava um Brâmane do clã Ravnos, chamado Erki Masthere, enviando uma mensagem para alguém chamado Mekrat. Provavelmente, companheiro de casta.
"Nunca se viu tanto sangue derramado por Adya Pravhda quanto nos últimos tempos. Não é algo que seja de nossa conta, e até nos ajuda na missão de retornarmos almas ao Maya. É o equilíbrio da natureza que Brahma deseja. Mas não é um tanto estranha para você a ação da Príncipe Gangrel, Mekrat? E a morte do Tremere, que é nosso igual... será que foram os Chandalas mesmo que provocaram?"
9 de dezembro de 1997.
A data indicava algum tempo antes do acontecimento da Semana do Pesadelo. Ronne apenas observava, esperando a reação do Ravnos. Ele falava por uma última vez, em um tom de respeito.
- Chamei o senhor aqui, porque tenho alguns manuscritos de Ravnos, que poderiam nos ajudar a encontrar este quebra-cabeça que se fez depois da Semana dos Pesadelos. E passei a procurá-lo, ainda mais, depois que essa doença apareceu, anos depois da catástrofe que acometeu o clã. Para resolver os problemas do passado, e do presente. Não tenho tanto conhecimento sobre escrituras brâmanes, então reuni o que poderia ser verdadeiro, ou falso, entre os boatos que existem. Algumas coias que poderiam ligar os Caitiffs com a doença e com o Antediluviano Ravnos.
(off.: Mais tarde, sem falta, sai o de Marjô e Cassandra. Vou resolver uma coisa aqui, em casa.)
Aí vão os novos posts. ^^
David Hayter
Lune sorria levemente de canto, enquanto sentia firmeza nas palavras de David Hayter. Afinal, ele era um respeitável Membro americano.
Teste para Percepção + Empatia - Diff 7 - 2 sucessos
Por outro lado, David percebia certas coisas na sua anfitriã. Talvez não estivesse mentindo de todo. Mas um certo "sibilar" de ódio toda vez que ela cita os Caitiffs doentes e a interrupção de sua construção, talvez, apenas talvez, pudesse fazer com que a Primógena visse as coisas de uma maneira um tanto quanto catastrófica.
Mas ele saberia, quase que imediatamente, o porquê disso.
- É uma longa história. O fato é que os Caitiff são a classe mais baixa de nossa casta. Eles não são aceitos na Camarilla, pela inutilidade deles em nosso sistema. Eles são o pó sob os pés de Brahma, em nossa visão. Temos que receber os Desgarrados estrangeiros que são registrados na Camarilla em outros países. Mas não é algo que costumamos abrigar entre nossos portões. Não existem Caitiffs indianos na nossa Torre de Marfim.
Certamente, os Membros estrangeiros não tinham uma visão tão exagerada dos Caitiff. Eles não eram exatamente desejados. Mas não eram caçados, como na Índia.
- Mas alguns deles, adquiriram uma doença perigosa. Uma doença que fez os Kuei-Jin desaparecerem da Índia, tempos atrás e facilitou nossa conquista. Mas que pode se voltar contra nós, Membros, neste momento. Sabendo disso, alguns destes vampiros usam táticas suicidas, para espalhar a doença para o maior número de pessoas possível. Neófitos da Camarilla e a nossa casta Sudra é a que mais sofre com isso.
Dessa forma, a Toreador entregava-lhe uma outra foto, de uma cainita.
Ryn Masyere - Caitiff - 8ª Geração - Líder Revoltosa Anti-Camarilla - Dahlit
- Ryn Masyere tem causado problemas à nossa progressão. Tudo indica que ela lidera esses ataques suicidas. Seu ódio à Camarilla motiva ataques constantes à nossa construção, de forma que alguns de nossos Sudras reportaram a doença degenerativa da Vitae, que causa inutilização da mesma nos membros, e os tornam mais fracos, destruindo suas capacidades físicas. É uma doença que os Tremeres e os Malkavianos chamaram de "Vitae Negra", pela vitae contaminada dos Membros se mostrarem dessa cor. Se esses ataques vierem a público, certamente a Máscara será quebrada e gastaremos muito tempo cobrindo os fatos dos mortais.
Ela se levantava, e depois do tom sério, ela dizia:
- O seu trabalho será um pouco mais específico, Sr. Hayter. Alguns Algozes com Status irão ajudá-lo a liderar as nossas fileiras. Sua missão será ver por onde estamos sendo atacados... e trazer Ryn Masyere para cá. Para ser interrogada pela Príncipe.
A Toreador mostrava um sorriso levemente cruel no canto de seu rosto. Definitivamente, Masyere era uma persona non grata ali. Mas qual era o objetivo da Caitiff?
Ian Baxt
O Vaicia Ravnos já tinha uma certa experiência em ler as emoções das pessoas. Ele sabia o quanto o Brâmane que estava ali com ele estava ávido pelo conhecimento. Dava um sorriso enigmático. Não podia deixar de concordar com ele.
- Exatamente. Por isso que, neste exato momento, prefiro reagrupar tudo o que puder. Mesmo entre os Estrangeiros e Górgios do clã. E dessa forma, uni-me à Camarilla, exigindo em troca uma autonomia para o clã, para que estudássemos sobre o que aconteceu. - Dizia, dando de ombros. - Tenho que atender quando a Príncipe chamar. Mas espero que seja por pouco tempo. A Camarilla não combina conosco, mas precisamos sobreviver, já que é o nosso dever retornar os indivíduos à Samsara.
E assim, Ronne pegava uma de suas anotações.
- Devo te dizer, que na época da Semana do Pesadelo, houve um confronto muito grande entre os Dahlits, ou Chandalas, Caitiffs e a Camarilla nessa terra. Adya Pravhda culpou aos Desgarrados rebeldes, de terem assassinado Ahriman Leviah, o antigo Príncipe, em 1970, do clã Tremere. Durante essas décadas, a destruição da ralé foi sistemática, tanto que hoje, apenas grupos pequenos de Dáhlits existem, mais sem sucesso.
Ronne refletia um pouco mais e dizia:
- Alguns anos antes, uma doença de sangue extinguiu os Kuei-Jin da Índia, fazendo com que nós, Cainitas, tivéssemos um controle mais fácil. A Camarilla, e clãs independentes, como Giovanni e Ravnos então, povoaram o local, Além dos Caitiff que queriam montar uma sociedade vampírica onde poderiam viver mais isolados, mas foram esmagados pela Torre de Marfim. Mas o fato que me intriga, é que justamente quando a guerra para manter a Camarilla forte neste lugar, foi quando o Antediluviano surgiu. E além disso... essa doença dos Kuei-Jin, parece ter voltado novamente, agora com os poucos Caitiff que sobraram, como vetores.
Ele refletia um pouco mais, enquanto procurava por pastas no baú. Dessa forma, encontrava um manuscrito, em forma de um livro, com folhas emboloradas, para Ian. A primeira página oferecia algo que parecia uma carta, com algumas palavras de introdução, que indicava um Brâmane do clã Ravnos, chamado Erki Masthere, enviando uma mensagem para alguém chamado Mekrat. Provavelmente, companheiro de casta.
"Nunca se viu tanto sangue derramado por Adya Pravhda quanto nos últimos tempos. Não é algo que seja de nossa conta, e até nos ajuda na missão de retornarmos almas ao Maya. É o equilíbrio da natureza que Brahma deseja. Mas não é um tanto estranha para você a ação da Príncipe Gangrel, Mekrat? E a morte do Tremere, que é nosso igual... será que foram os Chandalas mesmo que provocaram?"
9 de dezembro de 1997.
A data indicava algum tempo antes do acontecimento da Semana do Pesadelo. Ronne apenas observava, esperando a reação do Ravnos. Ele falava por uma última vez, em um tom de respeito.
- Chamei o senhor aqui, porque tenho alguns manuscritos de Ravnos, que poderiam nos ajudar a encontrar este quebra-cabeça que se fez depois da Semana dos Pesadelos. E passei a procurá-lo, ainda mais, depois que essa doença apareceu, anos depois da catástrofe que acometeu o clã. Para resolver os problemas do passado, e do presente. Não tenho tanto conhecimento sobre escrituras brâmanes, então reuni o que poderia ser verdadeiro, ou falso, entre os boatos que existem. Algumas coias que poderiam ligar os Caitiffs com a doença e com o Antediluviano Ravnos.
(off.: Mais tarde, sem falta, sai o de Marjô e Cassandra. Vou resolver uma coisa aqui, em casa.)
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
*Ouvia essas palavras como quem já se uniu diversas vezes a Camarilla, Anarquistas ou ao sabá diversas vezes. Entendia que alianças eram necessárias de tempos em tempos. As últimas palavras vinham ressoar como um entendimento de que não era apenas um Ravnos a sua frente, mas também um possível seguidor da trilha do Paradoxo, alguém que sabia seu propósito no mundo.*- Exatamente. Por isso que, neste exato momento, prefiro reagrupar tudo o que puder. Mesmo entre os Estrangeiros e Górgios do clã. E dessa forma, uni-me à Camarilla, exigindo em troca uma autonomia para o clã, para que estudássemos sobre o que aconteceu. - Dizia, dando de ombros. - Tenho que atender quando a Príncipe chamar. Mas espero que seja por pouco tempo. A Camarilla não combina conosco, mas precisamos sobreviver, já que é o nosso dever retornar os indivíduos à Samsara.-
*Ouvia sobre a doença e dizia:*
- O que essa doença faz com os Kuei-Jin e o que ela faz com os nossos exatamente?
*Lia com atenção o manuscrito o tom parecia ser formal e de Iluminados Brahma, aqueles mais sábios e letrados em toda a Índia. Baxt fora abraçado por esta casta e embora tivesse passado anos na Índia após seu abraço, ele nunca se colocou no patamar de conhecimento de ocultismo dos antigos Ravnos da mesma casta. Diz então:*
-Estou lendo sobre mortes e pelo visto o clã estava próximo dos Tremeres. Sabe me dizer o que aconteceu? Você estava aqui na época?
*Baxt entendia agora a necessidade de sua presença. Embora parecesse bem instruído, Ronne nunca tivera acesso as escrituraras Brâmanes e um Ravnos poderia viver séculos sem se quer olhar para elas, por respeito milenar da cultura. Pensa:*A data indicava algum tempo antes do acontecimento da Semana do Pesadelo. Ronne apenas observava, esperando a reação do Ravnos. Ele falava por uma última vez, em um tom de respeito.
- Chamei o senhor aqui, porque tenho alguns manuscritos de Ravnos, que poderiam nos ajudar a encontrar este quebra-cabeça que se fez depois da Semana dos Pesadelos. E passei a procurá-lo, ainda mais, depois que essa doença apareceu, anos depois da catástrofe que acometeu o clã. Para resolver os problemas do passado, e do presente. Não tenho tanto conhecimento sobre escrituras brâmanes, então reuni o que poderia ser verdadeiro, ou falso, entre os boatos que existem. Algumas coias que poderiam ligar os Caitiffs com a doença e com o Antediluviano Ravnos.
"Mesmo não tendo a experiência dos antigos Brâmanes, acredito que posso discernir o que é realmente valioso aqui."
*Começa então a ler e estudar os manuscritos presentes, enquanto diz:*
- Vou precisar de um tempo para começar a entender tudo. Não pretendo iniciar o mais breve possível. Quanto a Camarilla está dominando a política local? Acha que devo me apresentar ou ainda é possível me manter pelas sombras?.
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Marjorie Nouveau
Era tão difícil resistir ao seu instinto assassino... bestial... mas Marjorie, sentia, que de, alguma forma, ela tinha que resistir. Mesmo que aquele indiano se mostrasse, de alguma forma, um stalker, ela iria se distanciar dele.
Por sorte, ela parecia ser alguém jovem, pueril. E isso deu-lhe tempo para fugir. Por algum tempo. O fato é que devia seguir em frente. Seguia pelo beco, de maneira longa, intensa. O fato é que ela parecia estar nos arredores da cidade.
Mas ela não podia exatamente lidar com sua fome por muito tempo. Não sabia até quando poderia aguentar. Ainda mais porque estava sem "comer" há um bom tempo. Mas ela fugia de algo que ela mesma tinha medo: da sua própria falta de controle.
Enquanto Marjorie seguia, observava um grupo de quatro pessoas, ao longe. 2 homens e duas mulheres. Todos, com pústulas pelos seus rostos, debilitados e pálidos. De repente, uma das mulheres, com cabelos negros curtos, e traços indianos, caíra ao chão. Mostrava seus caninos avantajados, de maneira a agonizar. Das pústulas em seu rosto, saía um líquido negro, pegajoso. Apesar de um pouco longe, Marjorie poderia sentir o fedor do líquido, enquanto a criatura, gritava algumas coisas em uma língua incompreensível para a jovem.
Não muito longe dali, havia uma cabana. Parecia vazia, ou ao menos, o dono dela não tinha voltado. Algo de madeira, sem janelas, apesar de falhas nas tábuas de madeira, furos, que pareciam ser cobertos, no lado de dentro.
Ela estava na periferia daquela cidade. Que não fazia ideia do que se tratava. E o que acontecia com aquela criatura que ela acabara de ver? O que fazer?
Sua fome, seu medo... tudo a obrigava a pensar rápido.
Cassandra Almodova
Teste para Percepção da Aura - Diff 8 - Falha Crítica
A leitura da Aura de todos soava de uma maneira estranha. Era como se todos ali tivessem auras extremamente brilhantes, com cores de arco-íris. Todos ao seu redor, sem exceção, exibiam essa aura. Seu guia, a Príncipe, alguns frequentadores do templo e do Elísio atrás do templo... enfim. Era algo que deveria ser revisto, posteriormente.
De qualquer forma, a Tzimisce falava, sobre o seu intuito por ali, enquanto observava um pouco mais da natureza do local onde estava.
Teste para Percepção - Diff 5 - 3 sucessos
Ela podia enxergar claramente, através do quarto, e dos gestos da Príncipe, que muito do que ela aprendera fora pela luta direta. Ela certamente chegou neste local pela sua força. Os gestos rígidos e diretos dela eram compatíveis com os de um general. Era muito mais provável que ela tenha passado um dia pela posição de Algoz e Xerife, do que pela de Harpia, por exemplo.
Entretanto, sua rigidez quase que militar também lhe dera disciplina suficiente para entender a política da Camarilla. Quebrando os estereótipos de Gangrel, ela certamenteparecia ser inteligente e letrada. Cassandra podia ver isso, quando observava mais atentamente, ao fundo, um armário embutido, entreaberto com livros. E outro quadro, onde havia algo escrito em hindu.
- Certamente. É o nosso dever receber todos os Membros que precisarem de auxílio em New Delhi, Sra. Almodova. Creio que tenha ouvido o bastante sobre nosso Principado...
Teste para Ganhar Confiança - Diff 10-2 = 8 - 3 sucessos
- ...e está correta. - Dizia Adya, dando um leve sorriso de canto. Talvez, a presença de Cassandra fosse algo útil para a Príncipe. - Vejo que é bem estudada. Surpreendente.
Dessa forma, ela andava um pouco, para a frente da Demônio e dizia:
- Minha cara, agradeço o seu interesse. De fato, recolher um Caitiff doentio seria de bom grado, para a Casta Brâmane, que pesquisa a causa da doença. O meu Senescal, Rajesh Leviah, do clã Tremere, é particularmente interessado nisso.
Tremere. A citação do clã talvez, soasse um tanto quanto desconfortável para Cassandra. Por motivos óbvios.
- As estações de Metrô de Delhi, é onde você deve procurar. Esses desgraçados estão infectando nossos neófitos e servos. Se puder trazer alguns de seus estudos para mim, e conseguir resultados... eu ficaria feliz em saber. Considere isso como um pequeno favor. E talvez, consiga algo interessante em troca, Senhora. Apenas tome cuidado, porque provavelmente, neste exato momento, o Xerife deve estar lutando contra estes vadios em alguma dessas estações.
Sorria, enquanto fazia um leve sinal com a cabeça, de que a Tzimisce estava livre para explorar a cidade como bem quiser. E então, ela tocava na estátua principal do templo para saber mais...
Teste para Toque do Espírito - Diff 7 - 3 sucessos
A mulher podia ver claramente uma escuridão, momentos antes, de um clarão aparecer, com um cainita em trajes brâmanes, agonizando com sangue enegrecido escorrendo de pústulas, e com várias marcas de furos em seu corpo, até se tornar cinzas. Isso parecia fazer muito, mas muito tempo. Porém o cheiro do nobre metal ainda jazia um pouco da podridão do sangue, que nenhuma limpeza conseguira tirar.
A Tzimisce então, entrou em qualquer taxi, já que não conseguia identificar tudo... tudo estava em arco-íris para ela, na Aura.
O fato é que ela seguia com o taxista, que dizia, em uma voz um tanto quanto forte e sombria.
- Para onde, senhora?
Talvez, fosse um pouco tarde demais para recusar, já que tinha dado o endereço de seu refúgio. E logo enquanto seguiam para o endereço, era surpreendentemente interpelada pelo taxista.
- Vejo que a senhora não é daqui... o que busca?
Tristan Thorn
(Off.: Bem vindo à crônica, Tristan. Espero que você goste, e estou feliz em recebê-lo. Qualquer dúvida, não hesite em me contatar. =D
Total liberdade para descrever seu refúgio, sua viagem, e se trouxe algum lacaio, deixou um aliado de sobreaviso ou não.)
Ah, Índia. Terra das oportunidades, para qualquer Giovanni. Um país pujante e crescente.
O fato é que, poucas coisas poderiam incomodar um vampiro aqui, que não quisesse criar problemas. E uma dessas coisas são... outros vampiros, revoltosos. O fato é que não era nada que Tristan não tenha enfrentado, tempos atrás.
O fato é que ele chegava em seu refúgio, querendo arranjar poder. Simplesmente, mais poder. Mas o que ele poderia oferecer em troca, de maior poder e conhecimento, para seus estudos necromânticos?
O que ele sabia é que uma doença, uma forma de decrepitude, assolava cainitas de menor prestígio na cidade. Estes, definitivamente eram mantidos fora da Camarilla. E Tristan queria saber o porquê.
Seria interessante negociar conhecimento, com quem sabia. Seus estudos preliminares indicavam que os clãs mais influentes neste aspecto, são os Tremere e os Malkavian. Até algum tempo, os Ravnos também eram, mas depois da Semana dos Pesadelos, o clã foi praticamente esfacelado, restando um pequeno grupo que se uniu à Camarilla.
Além disso, existia uma Capela Tremere. O subsolo do Observatório Astronômico Jantar Mantar. Não muito longe dali. Bem como o Elísio, o Templo de Akshardham, onde alguns rituais hindus eram comandados pelos Malkavian. E poderia aproveitar para se apresentar à Príncipe. Qual era a melhor escolha?
Era tão difícil resistir ao seu instinto assassino... bestial... mas Marjorie, sentia, que de, alguma forma, ela tinha que resistir. Mesmo que aquele indiano se mostrasse, de alguma forma, um stalker, ela iria se distanciar dele.
Por sorte, ela parecia ser alguém jovem, pueril. E isso deu-lhe tempo para fugir. Por algum tempo. O fato é que devia seguir em frente. Seguia pelo beco, de maneira longa, intensa. O fato é que ela parecia estar nos arredores da cidade.
Mas ela não podia exatamente lidar com sua fome por muito tempo. Não sabia até quando poderia aguentar. Ainda mais porque estava sem "comer" há um bom tempo. Mas ela fugia de algo que ela mesma tinha medo: da sua própria falta de controle.
Enquanto Marjorie seguia, observava um grupo de quatro pessoas, ao longe. 2 homens e duas mulheres. Todos, com pústulas pelos seus rostos, debilitados e pálidos. De repente, uma das mulheres, com cabelos negros curtos, e traços indianos, caíra ao chão. Mostrava seus caninos avantajados, de maneira a agonizar. Das pústulas em seu rosto, saía um líquido negro, pegajoso. Apesar de um pouco longe, Marjorie poderia sentir o fedor do líquido, enquanto a criatura, gritava algumas coisas em uma língua incompreensível para a jovem.
Não muito longe dali, havia uma cabana. Parecia vazia, ou ao menos, o dono dela não tinha voltado. Algo de madeira, sem janelas, apesar de falhas nas tábuas de madeira, furos, que pareciam ser cobertos, no lado de dentro.
Ela estava na periferia daquela cidade. Que não fazia ideia do que se tratava. E o que acontecia com aquela criatura que ela acabara de ver? O que fazer?
Sua fome, seu medo... tudo a obrigava a pensar rápido.
Cassandra Almodova
Teste para Percepção da Aura - Diff 8 - Falha Crítica
A leitura da Aura de todos soava de uma maneira estranha. Era como se todos ali tivessem auras extremamente brilhantes, com cores de arco-íris. Todos ao seu redor, sem exceção, exibiam essa aura. Seu guia, a Príncipe, alguns frequentadores do templo e do Elísio atrás do templo... enfim. Era algo que deveria ser revisto, posteriormente.
De qualquer forma, a Tzimisce falava, sobre o seu intuito por ali, enquanto observava um pouco mais da natureza do local onde estava.
Teste para Percepção - Diff 5 - 3 sucessos
Ela podia enxergar claramente, através do quarto, e dos gestos da Príncipe, que muito do que ela aprendera fora pela luta direta. Ela certamente chegou neste local pela sua força. Os gestos rígidos e diretos dela eram compatíveis com os de um general. Era muito mais provável que ela tenha passado um dia pela posição de Algoz e Xerife, do que pela de Harpia, por exemplo.
Entretanto, sua rigidez quase que militar também lhe dera disciplina suficiente para entender a política da Camarilla. Quebrando os estereótipos de Gangrel, ela certamenteparecia ser inteligente e letrada. Cassandra podia ver isso, quando observava mais atentamente, ao fundo, um armário embutido, entreaberto com livros. E outro quadro, onde havia algo escrito em hindu.
- Certamente. É o nosso dever receber todos os Membros que precisarem de auxílio em New Delhi, Sra. Almodova. Creio que tenha ouvido o bastante sobre nosso Principado...
Teste para Ganhar Confiança - Diff 10-2 = 8 - 3 sucessos
- ...e está correta. - Dizia Adya, dando um leve sorriso de canto. Talvez, a presença de Cassandra fosse algo útil para a Príncipe. - Vejo que é bem estudada. Surpreendente.
Dessa forma, ela andava um pouco, para a frente da Demônio e dizia:
- Minha cara, agradeço o seu interesse. De fato, recolher um Caitiff doentio seria de bom grado, para a Casta Brâmane, que pesquisa a causa da doença. O meu Senescal, Rajesh Leviah, do clã Tremere, é particularmente interessado nisso.
Tremere. A citação do clã talvez, soasse um tanto quanto desconfortável para Cassandra. Por motivos óbvios.
- As estações de Metrô de Delhi, é onde você deve procurar. Esses desgraçados estão infectando nossos neófitos e servos. Se puder trazer alguns de seus estudos para mim, e conseguir resultados... eu ficaria feliz em saber. Considere isso como um pequeno favor. E talvez, consiga algo interessante em troca, Senhora. Apenas tome cuidado, porque provavelmente, neste exato momento, o Xerife deve estar lutando contra estes vadios em alguma dessas estações.
Sorria, enquanto fazia um leve sinal com a cabeça, de que a Tzimisce estava livre para explorar a cidade como bem quiser. E então, ela tocava na estátua principal do templo para saber mais...
Teste para Toque do Espírito - Diff 7 - 3 sucessos
A mulher podia ver claramente uma escuridão, momentos antes, de um clarão aparecer, com um cainita em trajes brâmanes, agonizando com sangue enegrecido escorrendo de pústulas, e com várias marcas de furos em seu corpo, até se tornar cinzas. Isso parecia fazer muito, mas muito tempo. Porém o cheiro do nobre metal ainda jazia um pouco da podridão do sangue, que nenhuma limpeza conseguira tirar.
A Tzimisce então, entrou em qualquer taxi, já que não conseguia identificar tudo... tudo estava em arco-íris para ela, na Aura.
O fato é que ela seguia com o taxista, que dizia, em uma voz um tanto quanto forte e sombria.
- Para onde, senhora?
Talvez, fosse um pouco tarde demais para recusar, já que tinha dado o endereço de seu refúgio. E logo enquanto seguiam para o endereço, era surpreendentemente interpelada pelo taxista.
- Vejo que a senhora não é daqui... o que busca?
Tristan Thorn
(Off.: Bem vindo à crônica, Tristan. Espero que você goste, e estou feliz em recebê-lo. Qualquer dúvida, não hesite em me contatar. =D
Total liberdade para descrever seu refúgio, sua viagem, e se trouxe algum lacaio, deixou um aliado de sobreaviso ou não.)
Ah, Índia. Terra das oportunidades, para qualquer Giovanni. Um país pujante e crescente.
O fato é que, poucas coisas poderiam incomodar um vampiro aqui, que não quisesse criar problemas. E uma dessas coisas são... outros vampiros, revoltosos. O fato é que não era nada que Tristan não tenha enfrentado, tempos atrás.
O fato é que ele chegava em seu refúgio, querendo arranjar poder. Simplesmente, mais poder. Mas o que ele poderia oferecer em troca, de maior poder e conhecimento, para seus estudos necromânticos?
O que ele sabia é que uma doença, uma forma de decrepitude, assolava cainitas de menor prestígio na cidade. Estes, definitivamente eram mantidos fora da Camarilla. E Tristan queria saber o porquê.
Seria interessante negociar conhecimento, com quem sabia. Seus estudos preliminares indicavam que os clãs mais influentes neste aspecto, são os Tremere e os Malkavian. Até algum tempo, os Ravnos também eram, mas depois da Semana dos Pesadelos, o clã foi praticamente esfacelado, restando um pequeno grupo que se uniu à Camarilla.
Além disso, existia uma Capela Tremere. O subsolo do Observatório Astronômico Jantar Mantar. Não muito longe dali. Bem como o Elísio, o Templo de Akshardham, onde alguns rituais hindus eram comandados pelos Malkavian. E poderia aproveitar para se apresentar à Príncipe. Qual era a melhor escolha?
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Itália - Veneza (antes da viagem)
Casa Nostra: Mausoléu Giovanni
Início da noite
O Necromante nunca gostou do Novo Mundo. Sempre dava um jeito de retornar para o Velho Continente, mesmo que isso significasse algumas explicações para Diego Giovanni e Valentina Giovanni. No momento, após um turbilhão de acontecimentos nos EUA, residia há alguns meses no Grande Mausoléu. Tinha marcado uma pequena reunião dias atrás para pagar um certo débito que nutria com Val¹, alcunha carinhosa e irônica na qual chamava Valentina.
Também tratara de deixar Diego ciente de todas as evoluções nos negócios em solo americano, a expansão da fortuna material e, principalmente, no invólucro do limbo que Tristan Thorn tumultuou no Novo Mundo. Porém, devido aos últimos acontecimentos, todas as Aparições laçadas à Tristan tinham se perdido no tempo, algumas descansavam, outras dispensadas, mas apenas uma interessava, Lizzie, a Perversora das Chamas Gélidas, que sempre acompanhou Thorn nesses séculos. Há meses, mentalizava Elizabeth Lancaster, criando um elo fluídico mental-empático, para assim, facilitar o máximo possível o retorno dela.
O Necromante sabia que só com o tempo ela retornaria, reformada e sedenta, amargurada e violenta, mas repleta de saudade e apego... Apego, possessão, fixação, egoísmo, todos esses sentimentos mesquinhos elevados ao cubo prendem uma Aparição ao plano físico. ”Lizzie... Lizzie... Lizzie, meu amor... Lizzie, meu amor... Lizzie, meu amor... Lizzie, meu amor... Lizzie, meu amor...”, pensava repetitivamente.
[...]
Alguns dias se passaram e a mentalização para o retorno de Elizabeth continuava. Thorn agendara um encontro final com Diego. Nutria informações repassadas por Giulia Giovanni, sobre diversos acontecimentos em solo indiano. Ela desejava algumas informações, uniu o útil ao agradável. Como Tristan dificilmente nega O Trio¹, aceitou com uma condição: investigaria e repassaria todas as informações, além de dividir eventuais ganhos ao meio, mas Giulia ficaria devendo um favor. Trato feito e encontro com Diego para formalizar e quase-partir. Dava três batidas no escritório onde ele recebia a Família e entrou.
- Boa noite, Diego – colocava a palma da mão direita sobre o ombro esquerdo e prestou uma tênue reverência, para, em seguida, encará-lo com a brutalidade habitual. - Tenho algumas solicitações e espero muito que possa auxiliar-me com tais pequenos gestos, meu nobre primo – ironizou, com o típico sorriso lateral. Olhou para as grandes quadros que decorava o recinto e, se pudesse, suspiraria.
Ajeitou o Armani negro com corte personalizado que remetia aos anos 70. Sempre clássico, ostentava por baixo do paletó, uma camisa branca, uma gravata chumbo e o cachecol roxo, além das luvas de couro pretas.
- Pois então, na nossa última conversa, já lhe deixei ciente da Índia e dos interesses de Giulia. Quero saber se deseja um contraponto, paralelamente às atividades prestadas, caso queira, não importaria em representá-lo naquele recinto encantado – ria no final, referindo-se aos diversos mitos indianos que era quase um folclore no Mundo das Trevas. - Necessito de três cartas de apresentação assinadas por ti, seladas com o teu selo e envelopadas com os teus envelopes, devidamente lacradas e sacramentadas. E, não menos importante, peço dois auxiliares da Família, carniçais com experiência, obviamente. Preciso que apenas um deles fale o maldito idioma do lugar, já o outro, serviria apenas como um leão-de-chácara particular. Pelos velhos tempos², espero contar com a sua compreensão – argumentava serenamente, não esperava conseguir nada pela lábia, persuasão ou táticas de negociação, ou tinha mérito para tal, ou não tinha. Esse era o sentimento que corroía o Necromante neste momento.
Logo após o diálogo com Diego Giovanni, já no quarto reservado para ele, Thorn se erguia para Lizzie, que tinha ficado pelo caminho e, definitivamente, não sairia do lugar, não teria paz dentro do pútrido coração negro, caso não invocasse a Eterna Noiva.
- Lizzie... Nesses meses você já se recompôs, chegou o momento de retornar para o seu único e verdadeiro patrono, venha até minha presença, minha Eterna Noiva! – vocifera Tristan, valendo-se do mais primordial dom³ Giovanni.
Possuía o Anel de Noivado repousado no dedo indicador, como uma haste do além, um farol latente do submundo, um chamariz de encarceramento – o grilhão definitivo, o objeto que sempre materializou o romance de Folken e Elizabeth [informações no prelúdio], o par de alianças sempre regerá o amor impossível desses dois.
----
¹. Giulia, Valentina e Diego Giovanni são os Patronos de Tristan Thorn.
². Ambos já se ajudaram no passado. Diego é mestre do mestre de Tristan, além disso, o Prestígio no Clã 3 de Thorn também simboliza as missões que ambos já executaram unidos.
³. Linha do Sepulcro – Nível 2 (Invocar Espírito): Percepção + Ocultismo (dificuldade 7) [dificuldade -2 pela aliança de noivado]
Nota: Opa! Valeu aí, Jason. Espero que curta a narrativa. Obrigado.
Casa Nostra: Mausoléu Giovanni
Início da noite
O Necromante nunca gostou do Novo Mundo. Sempre dava um jeito de retornar para o Velho Continente, mesmo que isso significasse algumas explicações para Diego Giovanni e Valentina Giovanni. No momento, após um turbilhão de acontecimentos nos EUA, residia há alguns meses no Grande Mausoléu. Tinha marcado uma pequena reunião dias atrás para pagar um certo débito que nutria com Val¹, alcunha carinhosa e irônica na qual chamava Valentina.
Também tratara de deixar Diego ciente de todas as evoluções nos negócios em solo americano, a expansão da fortuna material e, principalmente, no invólucro do limbo que Tristan Thorn tumultuou no Novo Mundo. Porém, devido aos últimos acontecimentos, todas as Aparições laçadas à Tristan tinham se perdido no tempo, algumas descansavam, outras dispensadas, mas apenas uma interessava, Lizzie, a Perversora das Chamas Gélidas, que sempre acompanhou Thorn nesses séculos. Há meses, mentalizava Elizabeth Lancaster, criando um elo fluídico mental-empático, para assim, facilitar o máximo possível o retorno dela.
O Necromante sabia que só com o tempo ela retornaria, reformada e sedenta, amargurada e violenta, mas repleta de saudade e apego... Apego, possessão, fixação, egoísmo, todos esses sentimentos mesquinhos elevados ao cubo prendem uma Aparição ao plano físico. ”Lizzie... Lizzie... Lizzie, meu amor... Lizzie, meu amor... Lizzie, meu amor... Lizzie, meu amor... Lizzie, meu amor...”, pensava repetitivamente.
[...]
Alguns dias se passaram e a mentalização para o retorno de Elizabeth continuava. Thorn agendara um encontro final com Diego. Nutria informações repassadas por Giulia Giovanni, sobre diversos acontecimentos em solo indiano. Ela desejava algumas informações, uniu o útil ao agradável. Como Tristan dificilmente nega O Trio¹, aceitou com uma condição: investigaria e repassaria todas as informações, além de dividir eventuais ganhos ao meio, mas Giulia ficaria devendo um favor. Trato feito e encontro com Diego para formalizar e quase-partir. Dava três batidas no escritório onde ele recebia a Família e entrou.
- Boa noite, Diego – colocava a palma da mão direita sobre o ombro esquerdo e prestou uma tênue reverência, para, em seguida, encará-lo com a brutalidade habitual. - Tenho algumas solicitações e espero muito que possa auxiliar-me com tais pequenos gestos, meu nobre primo – ironizou, com o típico sorriso lateral. Olhou para as grandes quadros que decorava o recinto e, se pudesse, suspiraria.
Ajeitou o Armani negro com corte personalizado que remetia aos anos 70. Sempre clássico, ostentava por baixo do paletó, uma camisa branca, uma gravata chumbo e o cachecol roxo, além das luvas de couro pretas.
- Pois então, na nossa última conversa, já lhe deixei ciente da Índia e dos interesses de Giulia. Quero saber se deseja um contraponto, paralelamente às atividades prestadas, caso queira, não importaria em representá-lo naquele recinto encantado – ria no final, referindo-se aos diversos mitos indianos que era quase um folclore no Mundo das Trevas. - Necessito de três cartas de apresentação assinadas por ti, seladas com o teu selo e envelopadas com os teus envelopes, devidamente lacradas e sacramentadas. E, não menos importante, peço dois auxiliares da Família, carniçais com experiência, obviamente. Preciso que apenas um deles fale o maldito idioma do lugar, já o outro, serviria apenas como um leão-de-chácara particular. Pelos velhos tempos², espero contar com a sua compreensão – argumentava serenamente, não esperava conseguir nada pela lábia, persuasão ou táticas de negociação, ou tinha mérito para tal, ou não tinha. Esse era o sentimento que corroía o Necromante neste momento.
Logo após o diálogo com Diego Giovanni, já no quarto reservado para ele, Thorn se erguia para Lizzie, que tinha ficado pelo caminho e, definitivamente, não sairia do lugar, não teria paz dentro do pútrido coração negro, caso não invocasse a Eterna Noiva.
- Lizzie... Nesses meses você já se recompôs, chegou o momento de retornar para o seu único e verdadeiro patrono, venha até minha presença, minha Eterna Noiva! – vocifera Tristan, valendo-se do mais primordial dom³ Giovanni.
Possuía o Anel de Noivado repousado no dedo indicador, como uma haste do além, um farol latente do submundo, um chamariz de encarceramento – o grilhão definitivo, o objeto que sempre materializou o romance de Folken e Elizabeth [informações no prelúdio], o par de alianças sempre regerá o amor impossível desses dois.
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¹. Giulia, Valentina e Diego Giovanni são os Patronos de Tristan Thorn.
². Ambos já se ajudaram no passado. Diego é mestre do mestre de Tristan, além disso, o Prestígio no Clã 3 de Thorn também simboliza as missões que ambos já executaram unidos.
³. Linha do Sepulcro – Nível 2 (Invocar Espírito): Percepção + Ocultismo (dificuldade 7) [dificuldade -2 pela aliança de noivado]
Nota: Opa! Valeu aí, Jason. Espero que curta a narrativa. Obrigado.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Havia um motivo forte para que os Caitiffs estivessem revoltados, para uma revolta ter força, alguém havia conseguido alimentar e inspirar os de sangue desconhecido. Essa mulher tinha um nome.
"Ryn" - O Nome da Caitiff martelava na cabeça David, a pessoa já estava na jogada, o motivo aparente também.
Pelas informações de Lune, Ryn havia juntado todos aqueles desprezados que queriam ter um minimo de respeito na sociedade de membros.
- Agora com essa doença se alastrando pela cidade que os Caitiffs serão tratados piores do que os Nosferatus. Eles podem ser mal cheirosos mas a maioria não tem doenças contagiosas.
Apenas mencionar o fato de uma doença arrepiava a David, nunca foi muito fã de doenças em vida, e depois que se tornou imortal pensara que estava livre de algumas das doenças que assolariam a maioria dos humanos. David pensava por um segundo cruzando as pernas e girando o corpo para ficar de perfil para Lune. Tinha de examinar a situação enquanto o plano se firmava em sua mente.
- Senhorita, poderia me mostrar o grupo que protege a construção ? Preciso que nos providencie , luvas e mascaras , não quero que nenhum de nós contraia a doença, se você souber qual é o método de contagio por favor me avise de ante mão assim seguiremos prevenidos para Old Dheli. Se aceita minha opinião acho que deveria apostar na medicina mortal para a cura dos enfermos ou para criar uma vacina, mas como esse não é o meu objetivo aqui. Deixo apenas como uma dica. Eu gostaria dos EPI's (equipamentos de proteção; Luvas mascaras etç) e que me providenciasse um encontro com os Algozes, preciso conversar com eles antes de seguirmos. Eu entendo que está preocupada em se arriscar nessa pandemia e é por isso que irei resolver isso para você mantendo-a em segurança, eu possuo conhecimento de guerrilha do passado, não fui minha vida inteira um musico e acima disso um Primogeno. Fique calma, as coisas se resolverão.
David ainda tinha seu olhar voltado para o nada como se estivesse matutando algo, mas logo voltava a olhar Lune com um sorriso encantador, para David demonstrar um pouco de segurança e confiança era uma boa tática para nutrir certo alivio para a Toreador que parecia ficar irritada toda vez que o assunto era mencionado.
"Ryn" - O Nome da Caitiff martelava na cabeça David, a pessoa já estava na jogada, o motivo aparente também.
Pelas informações de Lune, Ryn havia juntado todos aqueles desprezados que queriam ter um minimo de respeito na sociedade de membros.
- Agora com essa doença se alastrando pela cidade que os Caitiffs serão tratados piores do que os Nosferatus. Eles podem ser mal cheirosos mas a maioria não tem doenças contagiosas.
Apenas mencionar o fato de uma doença arrepiava a David, nunca foi muito fã de doenças em vida, e depois que se tornou imortal pensara que estava livre de algumas das doenças que assolariam a maioria dos humanos. David pensava por um segundo cruzando as pernas e girando o corpo para ficar de perfil para Lune. Tinha de examinar a situação enquanto o plano se firmava em sua mente.
- Senhorita, poderia me mostrar o grupo que protege a construção ? Preciso que nos providencie , luvas e mascaras , não quero que nenhum de nós contraia a doença, se você souber qual é o método de contagio por favor me avise de ante mão assim seguiremos prevenidos para Old Dheli. Se aceita minha opinião acho que deveria apostar na medicina mortal para a cura dos enfermos ou para criar uma vacina, mas como esse não é o meu objetivo aqui. Deixo apenas como uma dica. Eu gostaria dos EPI's (equipamentos de proteção; Luvas mascaras etç) e que me providenciasse um encontro com os Algozes, preciso conversar com eles antes de seguirmos. Eu entendo que está preocupada em se arriscar nessa pandemia e é por isso que irei resolver isso para você mantendo-a em segurança, eu possuo conhecimento de guerrilha do passado, não fui minha vida inteira um musico e acima disso um Primogeno. Fique calma, as coisas se resolverão.
David ainda tinha seu olhar voltado para o nada como se estivesse matutando algo, mas logo voltava a olhar Lune com um sorriso encantador, para David demonstrar um pouco de segurança e confiança era uma boa tática para nutrir certo alivio para a Toreador que parecia ficar irritada toda vez que o assunto era mencionado.
Beaumont- Administrador
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Re: Pandemia em New Delhi - A Vitae Negra
Marjorie estava com medo, e não era pra menos. Uma criança perdida, com a Besta pulsando e tentando controlar suas ações. Ela tinha medo dela mesma, dessa besta, de sua condição... Tudo ao mesmo tempo. Tanto que ela tentava controlar tudo aquilo, só com sua força de vontade. Era o que tinha a mão...
Mas precisava comer. Mas também tinha o problema dela não querer machucar ninguém. As opções, claro, era se alimentar em bancos de sangue, ou tentar ir em animais. Talvez alguns animais que fossem pragas? ...Ratos? ...Ela não sabia se podia ficar doente, na verdade, mas isso dava engulhos nela. Nojo, extremo. Mas ela tinha nojo de si mesma...
Foi quando ela viu aquela mulher agonizar, as pústulas estouradas. Aquilo foi horripilante, mas não parou. Estava em pânico, atarantada.
Mas ela encontrou uma cabana. Isso era bom. Mas não tinha janelas, o que impossibilitava de saber se tinha alguma pessoa morando ali. Dúvidas... Dúvidas até demais. Na dúvida, o melhor era ela procurar outro lugar. Um que ela pudesse ver se havia uma grande quantidade de poeira, que não foi limpa. Isso mostraria que o lugar estava realmente desabitado, e ela poderia ficar ali. Apenas pra poder pensar no que fazer. Então ela se levantou e voltou às buscas.
Uma casa que poderia ter gente que morasse ali, era algo que ela não podia arcar. Ela precisava de certezas, não de mais dúvidas... Já tinha dúvidas demais na sua cabeça. Como como se alimentar...
Mas precisava comer. Mas também tinha o problema dela não querer machucar ninguém. As opções, claro, era se alimentar em bancos de sangue, ou tentar ir em animais. Talvez alguns animais que fossem pragas? ...Ratos? ...Ela não sabia se podia ficar doente, na verdade, mas isso dava engulhos nela. Nojo, extremo. Mas ela tinha nojo de si mesma...
Foi quando ela viu aquela mulher agonizar, as pústulas estouradas. Aquilo foi horripilante, mas não parou. Estava em pânico, atarantada.
Mas ela encontrou uma cabana. Isso era bom. Mas não tinha janelas, o que impossibilitava de saber se tinha alguma pessoa morando ali. Dúvidas... Dúvidas até demais. Na dúvida, o melhor era ela procurar outro lugar. Um que ela pudesse ver se havia uma grande quantidade de poeira, que não foi limpa. Isso mostraria que o lugar estava realmente desabitado, e ela poderia ficar ali. Apenas pra poder pensar no que fazer. Então ela se levantou e voltou às buscas.
Uma casa que poderia ter gente que morasse ali, era algo que ela não podia arcar. Ela precisava de certezas, não de mais dúvidas... Já tinha dúvidas demais na sua cabeça. Como como se alimentar...
Vrikolaka- Data de inscrição : 14/12/2012
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