Sangue Ruim - A Revelação
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@nDRoid[94]
Lord_Suiciniv
Winterfell
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Re: Sangue Ruim - A Revelação
Não havia ninguém naquele local, além de pequenos animais que ali viviam nos esgotos, dos restos e do lixo daquela cidade. Ao abrir o envelope Henry encontrava um mapa que estava cuidadosamente dobrado. Ao abri-lo, deparava-se com o mapa da cidade. Havia um único ponto do mapa marcado com um círculo em tinta vermelha e ficava um pouco distante dali. Era a estação de tratamento de água e esgoto de Glover, na região norte da cidade. Pelo mapa, Crow percebia que era uma região pouco habitada. Havia também uma foto. A foto fora tirada embaixo de uma ponte e embaixo da ponte havia uma entrada grande para os esgotos, que também estava marcada com um círculo.
"Suponho que isso signifique eu eu devo seguir para o local indicado caso realmente pretenda encontrar o Rato. Estou intrigado em porque ele está se servindo desse protocolo para me encontrar, mas seja por ter um bom motivo, seja por apenas querer se divertir às minhas custas, o fato é que ou eu me submeto a essa caça ao tesouro embasada no mapa que ele me deixou ou desisto de vê-lo"
Henry guarda no bolso do paletó o envelope e o papel que estava dentro dele e pega a vela com o intuito de iluminar seu caminho de volta até o ponto em que entrou nos esgotos.
"Resta-me apenas seguir para o local indicado. Eu não desistirei de obter dos Nosferatu o que eu desejo por esse pequeno contratempo."
Caso nada o impeça, Crow retorna para seu carro e se dirige para o local marcado no mapa. Lá chegando ele procurará pelo local indicado na foto. Caso não haja ninguém à vista ele estacionará nas proximidades e caminhará tranquilamente até lá. Caso haja ele irá analisar de longe quem puder enxergar.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Sangue Ruim - A Revelação
Eu tomava um pouco de sangue, menos do que eu estava planejando graças a grande ajuda de Franchesca, mas não podia pensar muito a respeito disso, deixava a cobra caida no chão e me preparava para derrubar outro alvo, ela estava com uma quantia de sangue a menos, e também estava em torpor por ferimento, o que significava que ela não voltaria ao combate por pelo menos mais 10 ou 15 minutos. Creio que isso seja tempo suficiente para resolver aqui, ou morrer para mão do hibrido maldito.
Decidido que não iria me preocupar com a cobra, eu escuto o concelho de Franchesca e vou ajudar o Marko que está tendo dificuldades com o arqueiro, portanto eu começo a correr na direção de Marko, alcançava minha faca em minha cintura enquanto me aproximava procurava acertar o homem com uma facada bem dada em seu corpo.
off: dano da faca é força +1 (4) alem da potencia (3), por favor leve em consideração o redutor do alvo estar sendo segurado pelo Marko, no teste principal da facada (5 dados)
off2: Se você achar que a distancia entre eu e o marko é longa demais para cobrir e ainda dar a facada, considere o uso de rapidez.
Decidido que não iria me preocupar com a cobra, eu escuto o concelho de Franchesca e vou ajudar o Marko que está tendo dificuldades com o arqueiro, portanto eu começo a correr na direção de Marko, alcançava minha faca em minha cintura enquanto me aproximava procurava acertar o homem com uma facada bem dada em seu corpo.
off: dano da faca é força +1 (4) alem da potencia (3), por favor leve em consideração o redutor do alvo estar sendo segurado pelo Marko, no teste principal da facada (5 dados)
off2: Se você achar que a distancia entre eu e o marko é longa demais para cobrir e ainda dar a facada, considere o uso de rapidez.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 29
Localização : Minha casa...
Re: Sangue Ruim - A Revelação
Baruch King, PS: 04/15; FV: 5/7; Vitalidade: Escoriado (X) Ferido Gravemente (L) (-2 dados)
Lincoln; PS: 06/12; Força de Vontade: 7/8 ;Vitalidade: ok; Rapidez ativa
Marko Cerveni Obertus, PS: 08/12; Força de Vontade: 4/7 Vitalidade: ok; Força +3
Franchesca Sardou; PS: 09/13; FV: 3/7; Vitalidade: Machcuado (X); Destreza +1
John White, PS:09/14; Força de Vontade: 6/6; Vitalidade: ok; Força +4 - Sob efeito de Olhar Aterrorizante
Dois bandos e apenas um deles sairia vivo dali. Após se alimentar da vagabunda, Lincoln ouvia o pedido de Franchesca para que ele ajudasse Marko. Sem pensar duas vezes, e agora com reflexos mais rápido do que todos ali, o Brujah motoqueiro de 2m de altura partia para cima do ex-campeão olímpico de arquearia que fora corrompido pelo perverso bando de Salazar. Lincoln gritava em direção ao seu novo alvo enquanto sacava uma faca de sua cintura. Franchesca que o via correr ainda voltava seu olhar em direção ao último vampiro que entrara em cena, com uma cara medonha. Antes que ela pudesse virar-se para o maldito, o pescoço da Toreador era atingido por uma língua medonha e asquerosa de meio metro de comprimento que saía da boca daquele cobra, abrindo com suas navalhas, uma ferida mortal no corpo da ex-vocalista da Aerofire.
Isso apenas incitava o ódio na cantora que tornava sua expressão tão medonha quanto o pior pesadelo que aquele cainita poderia ter. E era isto que ela fazia. Franchesca devolvia o ferimento com uma voz gutural e um olhar tão destruidor quanto qualquer ação física. O corpo daquele serpente estava intacto. Mas sua alma, havia sido despedaçada pelo terror imposto pela Toreador AT que urrava em suas costas, já que agora, ele virava-se de costas e corria desesperadamente em direção à saída. Coincidentemente, John White, também imbuído pelo mesmo medo sobrenatural imposto por Salazar corria lado a lado de “Vincy”, o vampiro que seguira Franchesca. No entanto, a passagem não era grande para dois vampiros possuídos pelo medo e que corriam entorpecidamente. Eles chocavam-se um no outro na hora de passar pelo portal e caíam no chão. No entanto, o pavor e o medo continuava empurrando-os para longe dali e eles passariam por cima de qualquer um que tentasse impedi-los ou segurá-los. Alguns instantes e Franchesca escutava apenas os berros do sujeito, cada vez mais distante...
Um pouco mais distante dali Baruch e Salazar agora estavam frente a frente. Os nervos de Baruch respondiam mais rápido e mais que depressa ele convocava as sombras a seu favor, conforme sua mentora o havia ensinado. Em poucos instantes o lugar tomava um aspecto mais sombrio. As trevas pareciam sair de dentro do inferno e rodeavam Salazar. As luzes daquele ambiente infernalista que já eram poucas, se tornavam ainda mais escassas. Baruch conseguia manipular as trevas com maestria e uma pesada e escura nuvem surgia em volta de Salazar. As trevas, formando uma densa névoa negra cobriam 45m em volta do líder dos infernalistas. Lincoln nunca tinha visto coisa tão sinistra e mesmo Marko e Franchesca, se já tinham visto aquele tipo de poder alguma vez, nunca tinham presenciado uma nuvem daquele tamanho. O próprio Baruch surpreendia-se. Salazar, estaria perdido agora, completamente cego dentro daquele lugar de trevas e seus próprios gritos seriam abafados. Ninguém iria ao seu socorro... Entretanto, enquanto a penumbra de trevas fechava-se envolta de Salazar era possível perceber que seu aspecto físico estava se alterando. Seus músculos se remexiam embaixo de sua pele, criando ondas e seus ossos emitiam estalos modificando sua forma como se estivessem se quebrando. O maldito talvez estava usando algum truque exclusivo do clã das cobras...*
Perto dali, o arqueiro ainda resistia ao abraço e ao beijo de Marko. Os dois vampiros mediam forças e Marko continuava bebendo de seu sangue, um sangue de uma textura e sabor superior até mesmo ao sangue do mais inocente dos humanos. Por pouco Marko mantinha o arqueiro preso e ele não sabia quanto tempo sua sorte iria durar, pois ele sentia que o maldito estava a direcionar o sangue de seu corpo em direção aos músculos de seus braços. Para a surpresa do Revenante Obertus, que estava concentrado na luta, não seria mais preciso debater-se com ele. Um borrão surgia ao seu lado. O braço de Lincoln eram apenas vultos. Marko sabia que o seu aliado agora fazia uso da velocidade sobrenatural, provavelmente o arqueiro estaria sofrendo vários golpes em um único piscar de olhos. Marko sentia a força do arqueiro querendo libertar-se cessar de uma vez por todas. O arqueiro estava completamente inconsciente e não iria mais reagir a nenhum estímulo físico. Não passava de um peso morto nas mãos do Revenante Obertus...
Lincoln, ainda aproveitando sua velocidade sobrenatural corre em direção ao local do ritual. Ele passa por Salazar e Baruch como se eles estivessem em câmera lenta. Salazar estava modificando seu corpo enquanto uma penumbra negra o envolvia. O local do ritual estava um pouco mais de 40m à sua frente, depois de mais um lance de escadas.
Anne ainda estava lá, em uma das cinco pontas da estrela. Contudo uma pequena barreira de fogo que formava um círculo em torno de todo o ritual estava entre Lincoln e Anne. Ao notar o Brujah se aproximando, o sujeito que conduzia o ritual, coberto por um manto negro encara o motoqueiro. Lincoln não conseguia ver dentro de seu capuz, principalmente por conta da escuridão que o ambiente ganhava com a Tenebrosidade.
* Por ser disciplina exclusiva, os personagens de vocês não sabem o que Salazar está fazendo.
OFF: Como eu avisei antes, por envolver vários players na cena não é justo que players que não postem dentro do prazo de 7 dias amarrem a cena. Mais sete dias e eu postarei novamente, com ação automática pra quem não tiver postado.
Lincoln; PS: 06/12; Força de Vontade: 7/8 ;Vitalidade: ok; Rapidez ativa
Marko Cerveni Obertus, PS: 08/12; Força de Vontade: 4/7 Vitalidade: ok; Força +3
Franchesca Sardou; PS: 09/13; FV: 3/7; Vitalidade: Machcuado (X); Destreza +1
John White, PS:09/14; Força de Vontade: 6/6; Vitalidade: ok; Força +4 - Sob efeito de Olhar Aterrorizante
- Rolagens:
- Iniciativas
Salazar rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 1 - Total: 0 Sucessos
Vincy rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 9 - Total: 1 Sucessos
Arqueiro rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 1 - Total: 0 Sucessos
Marko rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 6 - Total: 1 Sucessos
Lincoln rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 10 - Total: 1 Sucessos
Franchesca rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 4 - Total: 1 Sucessos
Franchesca rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 7 - Total: 1 Sucessos
Baruch rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 4 - Total: 1 Sucessos
Lincoln: 16
Vincy: 15
Franchesca: 11
Marko: 11
Baruch: 10
Arqueiro: 9
Salazar: 7
Franchesca vs Vincy
Vincy rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para serpentis 2 que resultou 7, 4, 2, 6, 6 - Total: 3 Sucessos
Vincy rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 8, 9, 8, 5, 7 - Total: 4 Sucessos
Franchesca rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 6 para fortitude que resultou 6, 10 - Total: 2 Sucessos
Resultado: Franchesca -2 agravado
Franchesca rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 4 para presença 2 que resultou 8, 7, 8, 9, 5, 6, 10 - Total: 7 Sucessos + 1 FV = 8
Franchesca rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 4 para re-rolar que resultou 5 - Total: 1 Sucessos
Total: 9 sucessos
Baruch vs Salazar:
Baruch rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 7 para tenebrosidade 2 que resultou 5, 7, 7, 8, 3, 8, 9, 7, 10 - Total: 7 Sucessos
Baruch rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 7 para re-rolar que resultou 7 - Total: 1 Sucessos
Mortalha das Trevas: 8 Sucessos
Marko vs Arqueiro
Arqueiro rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 8 para autocontrole que resultou 3, 4, 9, 3 - Total: 1 Sucessos
Arqueiro rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para força que resultou 5, 1, 5, 1, 10 - Total: 1 Sucesso + 1 potência = 2 Sucessos
Marko rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para força que resultou 5, 4, 10, 2 - Total: 1 Sucessos + 1 potência = 2 Sucessos
Lincoln vs Arqueiro:
Lincoln rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ataque que resultou 3, 5, 8, 5, 7, 9, 1 - Total: 2 Sucessos
Lincoln rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 4, 6, 7, 10, 5 - Total: 3 Sucessos
Arqueiro rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para vigor que resultou 1, 10, 6 - Total: 2 Sucessos
Dano: 1 + 3 potência = 4 sucessos
Lincoln rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ataque que resultou 4, 8, 9, 9, 9, 5, 4 - Total: 4 Sucessos
Lincoln rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 5, 7, 9, 10, 4, 3, 3 - Total: 3 Sucessos
Arqueiro rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para vigor que resultou 8, 1, 4 - Total: 1 Sucessos
Dano: 2 + 3 potência = 5 Sucessos
Arqueiro: torpor
Dois bandos e apenas um deles sairia vivo dali. Após se alimentar da vagabunda, Lincoln ouvia o pedido de Franchesca para que ele ajudasse Marko. Sem pensar duas vezes, e agora com reflexos mais rápido do que todos ali, o Brujah motoqueiro de 2m de altura partia para cima do ex-campeão olímpico de arquearia que fora corrompido pelo perverso bando de Salazar. Lincoln gritava em direção ao seu novo alvo enquanto sacava uma faca de sua cintura. Franchesca que o via correr ainda voltava seu olhar em direção ao último vampiro que entrara em cena, com uma cara medonha. Antes que ela pudesse virar-se para o maldito, o pescoço da Toreador era atingido por uma língua medonha e asquerosa de meio metro de comprimento que saía da boca daquele cobra, abrindo com suas navalhas, uma ferida mortal no corpo da ex-vocalista da Aerofire.
Isso apenas incitava o ódio na cantora que tornava sua expressão tão medonha quanto o pior pesadelo que aquele cainita poderia ter. E era isto que ela fazia. Franchesca devolvia o ferimento com uma voz gutural e um olhar tão destruidor quanto qualquer ação física. O corpo daquele serpente estava intacto. Mas sua alma, havia sido despedaçada pelo terror imposto pela Toreador AT que urrava em suas costas, já que agora, ele virava-se de costas e corria desesperadamente em direção à saída. Coincidentemente, John White, também imbuído pelo mesmo medo sobrenatural imposto por Salazar corria lado a lado de “Vincy”, o vampiro que seguira Franchesca. No entanto, a passagem não era grande para dois vampiros possuídos pelo medo e que corriam entorpecidamente. Eles chocavam-se um no outro na hora de passar pelo portal e caíam no chão. No entanto, o pavor e o medo continuava empurrando-os para longe dali e eles passariam por cima de qualquer um que tentasse impedi-los ou segurá-los. Alguns instantes e Franchesca escutava apenas os berros do sujeito, cada vez mais distante...
Um pouco mais distante dali Baruch e Salazar agora estavam frente a frente. Os nervos de Baruch respondiam mais rápido e mais que depressa ele convocava as sombras a seu favor, conforme sua mentora o havia ensinado. Em poucos instantes o lugar tomava um aspecto mais sombrio. As trevas pareciam sair de dentro do inferno e rodeavam Salazar. As luzes daquele ambiente infernalista que já eram poucas, se tornavam ainda mais escassas. Baruch conseguia manipular as trevas com maestria e uma pesada e escura nuvem surgia em volta de Salazar. As trevas, formando uma densa névoa negra cobriam 45m em volta do líder dos infernalistas. Lincoln nunca tinha visto coisa tão sinistra e mesmo Marko e Franchesca, se já tinham visto aquele tipo de poder alguma vez, nunca tinham presenciado uma nuvem daquele tamanho. O próprio Baruch surpreendia-se. Salazar, estaria perdido agora, completamente cego dentro daquele lugar de trevas e seus próprios gritos seriam abafados. Ninguém iria ao seu socorro... Entretanto, enquanto a penumbra de trevas fechava-se envolta de Salazar era possível perceber que seu aspecto físico estava se alterando. Seus músculos se remexiam embaixo de sua pele, criando ondas e seus ossos emitiam estalos modificando sua forma como se estivessem se quebrando. O maldito talvez estava usando algum truque exclusivo do clã das cobras...*
Perto dali, o arqueiro ainda resistia ao abraço e ao beijo de Marko. Os dois vampiros mediam forças e Marko continuava bebendo de seu sangue, um sangue de uma textura e sabor superior até mesmo ao sangue do mais inocente dos humanos. Por pouco Marko mantinha o arqueiro preso e ele não sabia quanto tempo sua sorte iria durar, pois ele sentia que o maldito estava a direcionar o sangue de seu corpo em direção aos músculos de seus braços. Para a surpresa do Revenante Obertus, que estava concentrado na luta, não seria mais preciso debater-se com ele. Um borrão surgia ao seu lado. O braço de Lincoln eram apenas vultos. Marko sabia que o seu aliado agora fazia uso da velocidade sobrenatural, provavelmente o arqueiro estaria sofrendo vários golpes em um único piscar de olhos. Marko sentia a força do arqueiro querendo libertar-se cessar de uma vez por todas. O arqueiro estava completamente inconsciente e não iria mais reagir a nenhum estímulo físico. Não passava de um peso morto nas mãos do Revenante Obertus...
Lincoln, ainda aproveitando sua velocidade sobrenatural corre em direção ao local do ritual. Ele passa por Salazar e Baruch como se eles estivessem em câmera lenta. Salazar estava modificando seu corpo enquanto uma penumbra negra o envolvia. O local do ritual estava um pouco mais de 40m à sua frente, depois de mais um lance de escadas.
Anne ainda estava lá, em uma das cinco pontas da estrela. Contudo uma pequena barreira de fogo que formava um círculo em torno de todo o ritual estava entre Lincoln e Anne. Ao notar o Brujah se aproximando, o sujeito que conduzia o ritual, coberto por um manto negro encara o motoqueiro. Lincoln não conseguia ver dentro de seu capuz, principalmente por conta da escuridão que o ambiente ganhava com a Tenebrosidade.
* Por ser disciplina exclusiva, os personagens de vocês não sabem o que Salazar está fazendo.
OFF: Como eu avisei antes, por envolver vários players na cena não é justo que players que não postem dentro do prazo de 7 dias amarrem a cena. Mais sete dias e eu postarei novamente, com ação automática pra quem não tiver postado.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim - A Revelação
De um filme de suspense e terror a um campo de batalha, uma luta sangrenta entre dois grupos de seres imortais, seres amaldiçoados que se maculavam com o próprio ódio, a própria ganância e essa seria o motivo de sua perdição. Um lado continuaria a sofrer pela eternidade no mundo terreno, vítimas de suas próprias ambições, feridos por sua própria gula, enquanto o outro lado sofreria no negrume eterno dentro de uma alma perdida ou no vazio reservado para todos os andarilhos da noite. Como os humanos, os vampiros destruíam sua própria raça pelo que julgavam certo, pelo que julgavam o ideal para a espécie, ou no mínimo para si mesmos. Olhando por esse ponto de visto é certo dizer o que é maligno e o que é bom? Quando as trevas são sua única salvação o mal se torna o bom, mas o que importava a concepção do bom e do mau quando o único ponto de vista que qualquer um só quer enxergar é o próprio? Aquela não era uma disputa para o bem da raça vampírica, tão pouco para o bem da raça humana, era uma disputa contra o medo.
E nessa disputa, Franchesca era a protagonista. Vira Lincoln mover-se tão rápido, se não mais do que a Toreador Antitribu, ela sorriu ao ver a potência e agradeceu internamente por Lincoln estar ao seu lado naquela história, os seus inimigos gritariam de pavor e Franchesca gargalharia no banho de sangue eterno. Logo quando iria virar-se, antes de fazê-lo totalmente ela sente um corte profundo em seu pescoço. Franchesca arregalou os olhos com a dor e levemente abriu a boca com o engasgo que daria, mas logo aquela "facada" havia se separado-se de sua carne morta-viva, uma carne que não sangrava e que não apodrecia, eterna.
Ela sentiu a raiva agitar-se dentro de si, é então que continuou o movimento.
"Não devia ter me largado... "
A agressividade infestou sua mente como uma fumaça negra que penetrava águas vermelhas de dor. E assim virou-se totalmente, ao mesmo tempo que vendo uma língua cumprida e serpentina recolhendo-se rapidamente para uma boca deformada, uma língua que ela nunca vira antes mas lembrou-a que poderia se tratar dos famosos Setitas, serpentes... Inveja sua reputação, mas nem mesmo uma reputação de servir ao poderoso Deus Negro poderia salvar a sanidade daquele cainita naquele momento...
Soltando seu berro monstruoso, ela observa o vampiro nem mesmo pensar em continuar a enfrentá-lo, ele vira seu Deus de Trevas encarnando a quem realmente as dominava e naquele momento nem sua vontade divina o salvaria, diante daquele homem, Franchesca era a ira encarnada de um verdadeiro Deus das Trevas e para salvar o que sobrara da sua alma, ele precisaria fugir.
Franchesca o via destruir-se em sua fuga e sua irritação havia sido amenizada, todas as dias de sua não-vida, aquele Eterno sonharia com Franchesca devorando-lhe aos poucos. Certamente havia marcado a não vida de alguém com o temor, e aquilo para Franchesca... Era nada mais do que reconfortante e alegrador.
Agora voltando-se ao que realmente precisava dar atenção, via que Marko, ao menos esperava que aquele fosse o verdadeiro Marko, pois o outro havia abandonado a luta, terminava com o seu oponente enquanto Lincoln já era um borrão negro deixando a ilusão de um fantasma para outra direção e ao mesmo tempo via uma grande nuvem tenebrosa engolir como se estivessem caindo dentro de um abismo os dois vampiros, sendo que um deles estava virando... Alguma coisa... Talvez alguma coisa pior do que já haviam enfrentado, mas antes que pudesse ver o que aquela... Coisa... Se transformaria, ela é engolida completamente em um lugar que parecia que não havia escapatória, uma outra dimensão talvez, um outro mundo onde o escuro era a única lei lógica.
Franchesca sentia arrepios e medo só de ver aquela nuvem tenebrosa, uma característica de um dominador de Trevas, os verdadeiros seres das Trevas, Franchesca não se atrevia a se aproximar daquilo, aquilo era demais até mesmo para ela... E pelo que parecia, aquele vampiro que se transformava, por mais que virasse outra coisa, estaria acabado.
A Toreador antitribu se apressou em direção à Lincoln e diminuiu sua velocidade quando viu aquela barreira de fogo, arregalou os olhos com o medo tomando conta de seu coração, só de ver aquela luz alaranjada, vermelha e ter a leve sensação das ondas de calor aproximando-se de sua pele como ácido ela tinha vontade de abandonar tudo e cair em prantos de sangue e lágrimas, como uma marca de purificação, uma purificação que ela não podia passar, uma purificação que ela não queria passar, mas algo estava acontecendo e era grande e por isso ela enfrentava aquele medo enraizado plantado em seu coração pela espada de um Arcanjo e sua ira divina.
Ao ver que Lincoln havia pulado a barreira de fogo, e estava avançando contra o Infernalista, a Albigiense da alguns passos para trás pegando impulso e tratava de pular a barreira também, enquanto juntava toda a sua coragem para espantar os protestos da besta. (Força de Vontade para ignorar medo vermelho e Rapidez) . Uma vez do outro lado da barreira de fogo, avançava junto de Lincoln para segurar o vampiro em um forte agarrão.
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E nessa disputa, Franchesca era a protagonista. Vira Lincoln mover-se tão rápido, se não mais do que a Toreador Antitribu, ela sorriu ao ver a potência e agradeceu internamente por Lincoln estar ao seu lado naquela história, os seus inimigos gritariam de pavor e Franchesca gargalharia no banho de sangue eterno. Logo quando iria virar-se, antes de fazê-lo totalmente ela sente um corte profundo em seu pescoço. Franchesca arregalou os olhos com a dor e levemente abriu a boca com o engasgo que daria, mas logo aquela "facada" havia se separado-se de sua carne morta-viva, uma carne que não sangrava e que não apodrecia, eterna.
Ela sentiu a raiva agitar-se dentro de si, é então que continuou o movimento.
"Não devia ter me largado... "
A agressividade infestou sua mente como uma fumaça negra que penetrava águas vermelhas de dor. E assim virou-se totalmente, ao mesmo tempo que vendo uma língua cumprida e serpentina recolhendo-se rapidamente para uma boca deformada, uma língua que ela nunca vira antes mas lembrou-a que poderia se tratar dos famosos Setitas, serpentes... Inveja sua reputação, mas nem mesmo uma reputação de servir ao poderoso Deus Negro poderia salvar a sanidade daquele cainita naquele momento...
Soltando seu berro monstruoso, ela observa o vampiro nem mesmo pensar em continuar a enfrentá-lo, ele vira seu Deus de Trevas encarnando a quem realmente as dominava e naquele momento nem sua vontade divina o salvaria, diante daquele homem, Franchesca era a ira encarnada de um verdadeiro Deus das Trevas e para salvar o que sobrara da sua alma, ele precisaria fugir.
Franchesca o via destruir-se em sua fuga e sua irritação havia sido amenizada, todas as dias de sua não-vida, aquele Eterno sonharia com Franchesca devorando-lhe aos poucos. Certamente havia marcado a não vida de alguém com o temor, e aquilo para Franchesca... Era nada mais do que reconfortante e alegrador.
Agora voltando-se ao que realmente precisava dar atenção, via que Marko, ao menos esperava que aquele fosse o verdadeiro Marko, pois o outro havia abandonado a luta, terminava com o seu oponente enquanto Lincoln já era um borrão negro deixando a ilusão de um fantasma para outra direção e ao mesmo tempo via uma grande nuvem tenebrosa engolir como se estivessem caindo dentro de um abismo os dois vampiros, sendo que um deles estava virando... Alguma coisa... Talvez alguma coisa pior do que já haviam enfrentado, mas antes que pudesse ver o que aquela... Coisa... Se transformaria, ela é engolida completamente em um lugar que parecia que não havia escapatória, uma outra dimensão talvez, um outro mundo onde o escuro era a única lei lógica.
Franchesca sentia arrepios e medo só de ver aquela nuvem tenebrosa, uma característica de um dominador de Trevas, os verdadeiros seres das Trevas, Franchesca não se atrevia a se aproximar daquilo, aquilo era demais até mesmo para ela... E pelo que parecia, aquele vampiro que se transformava, por mais que virasse outra coisa, estaria acabado.
A Toreador antitribu se apressou em direção à Lincoln e diminuiu sua velocidade quando viu aquela barreira de fogo, arregalou os olhos com o medo tomando conta de seu coração, só de ver aquela luz alaranjada, vermelha e ter a leve sensação das ondas de calor aproximando-se de sua pele como ácido ela tinha vontade de abandonar tudo e cair em prantos de sangue e lágrimas, como uma marca de purificação, uma purificação que ela não podia passar, uma purificação que ela não queria passar, mas algo estava acontecendo e era grande e por isso ela enfrentava aquele medo enraizado plantado em seu coração pela espada de um Arcanjo e sua ira divina.
Ao ver que Lincoln havia pulado a barreira de fogo, e estava avançando contra o Infernalista, a Albigiense da alguns passos para trás pegando impulso e tratava de pular a barreira também, enquanto juntava toda a sua coragem para espantar os protestos da besta. (Força de Vontade para ignorar medo vermelho e Rapidez) . Uma vez do outro lado da barreira de fogo, avançava junto de Lincoln para segurar o vampiro em um forte agarrão.
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Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
Idade : 31
Re: Sangue Ruim - A Revelação
A revelação da presença do infernalista leva o Tremere a encará-lo por longos minutos. O mesmo o alerta sobre qualquer tentativa de fazer algo contra. - Sejamos francos, White, se eu quisesse te ferrar eu teria entregue a sua localização para os hipócritas da Camarilla. Eles com certeza mandariam seu bando de Alastores para acabar com a sua raça e a de qualquer armadilha que você tenha feita… Aliás, gostei dos cachorrinhos, poderia ter colocado alguma placa na porta do cemitério, tsc, tsc - Ele ri antes de continuar. - E eu não bancarei o herói, pode ficar tranquilo; heróis são chatos e com certeza não fazem pactos com demônios. - Ele estende a mão mostrando a marca que havia sido aparentemente grafada a ferro quente. Era o símbolo do Guarda Roupas de Lúcifer, Adremelech. Deixar aquela marca a mostra fazia o cainita sentir-se desnudo. Tolo. Depois de alguns segundos, nos quais com certeza o Baali já teria percebido com o que trabalhavam, ele calça mais uma vez a luva.
-- Acho que isso já explica toda a história. Na verdade, o que importa. Creio que motivos que me levaram a querer reverter isso não importam muito, certo?
-- Acho que isso já explica toda a história. Na verdade, o que importa. Creio que motivos que me levaram a querer reverter isso não importam muito, certo?
@nDRoid[94]- Data de inscrição : 22/07/2010
Idade : 30
Localização : Saint Étienne, França
Re: Sangue Ruim - A Revelação
Henry Crow; PS: 14/15; Força de Vontade: 09/10; Vitalidade: ok
Motivado e sem pensar em desistir, o Ventrue aceitava o joguete do rato. Ele seguia direto para o ponto indicado no mapa. Dali, do centro da cidade até a Estação de Tratamento de Esgotos o vampiro levava cerca de 30min, isso só considerando o percurso já dentro do carro, passando pelas vias de trânsito rápido. O sapato molhado e o mau cheiro incomodavam um pouco mais dentro do recinto fechado do veículo. Após passar por largas avenidas o ancilae tomava uma avenida dupla onde havia poucas construções. O ambiente verde predominava, e ele sentia que estava próximo do seu destino. Mais 1km por aquela via e ele logo passava sobre uma ponte, onde havia um rio de aproximadamente 60m de extensão margem a margem. Era ali.
O vampiro estacionava o veículo às margens da via de modo que chamasse menos atenção possível e descia à pé até o local. Dali era possível ver a Estação de Esgoto, que estava bastante próxima. Um prédio imenso, com imensos faróis de luzes, uma torre de metal com uma luz vermelha indicado sua altura. Parecia estar em pleno funcionamento, um estabelecimento que funcionava 24horas por dia e que, com certeza, era domínio dos ratos.
Não demorou para que Henry visse a entrada que estava na foto. Uma larga manilha de concreto redonda que desembocava direto no rio. Com certeza ela levaria a outros pontos da rede de esgotos, pensava o vampiro. Ele entrava por ali e após caminhar poucos metros sentia a escuridão tomar conta novamente. A antes larga entrada aos poucos ia se afunilando. Se antes Henry podia andar em pé perfeitamente agora ele tinha que se abaixar. O duto continuava afunilado e o nível da água que desaguava também subia e pouco a pouco ia molhando e sujando cada vez mais o advogado. Finalmente, Crow chegava em um ponto onde para passar de um nível para outro, o Ventrue teria que mergulhar naquela água de esgoto suja e repleta de restos humanos. Ele avaliava, pelos sons que ouvia que o duto levava a outro lugar, no entanto ele teria que se arrastar mergulhado naquela porcaria por alguns metros. Finalmente, talvez ficara claro o objetivo do líder dos ratos. Para vê-lo, Henry teria que se arrastar por entre as merdas humanas.
Motivado e sem pensar em desistir, o Ventrue aceitava o joguete do rato. Ele seguia direto para o ponto indicado no mapa. Dali, do centro da cidade até a Estação de Tratamento de Esgotos o vampiro levava cerca de 30min, isso só considerando o percurso já dentro do carro, passando pelas vias de trânsito rápido. O sapato molhado e o mau cheiro incomodavam um pouco mais dentro do recinto fechado do veículo. Após passar por largas avenidas o ancilae tomava uma avenida dupla onde havia poucas construções. O ambiente verde predominava, e ele sentia que estava próximo do seu destino. Mais 1km por aquela via e ele logo passava sobre uma ponte, onde havia um rio de aproximadamente 60m de extensão margem a margem. Era ali.
O vampiro estacionava o veículo às margens da via de modo que chamasse menos atenção possível e descia à pé até o local. Dali era possível ver a Estação de Esgoto, que estava bastante próxima. Um prédio imenso, com imensos faróis de luzes, uma torre de metal com uma luz vermelha indicado sua altura. Parecia estar em pleno funcionamento, um estabelecimento que funcionava 24horas por dia e que, com certeza, era domínio dos ratos.
Não demorou para que Henry visse a entrada que estava na foto. Uma larga manilha de concreto redonda que desembocava direto no rio. Com certeza ela levaria a outros pontos da rede de esgotos, pensava o vampiro. Ele entrava por ali e após caminhar poucos metros sentia a escuridão tomar conta novamente. A antes larga entrada aos poucos ia se afunilando. Se antes Henry podia andar em pé perfeitamente agora ele tinha que se abaixar. O duto continuava afunilado e o nível da água que desaguava também subia e pouco a pouco ia molhando e sujando cada vez mais o advogado. Finalmente, Crow chegava em um ponto onde para passar de um nível para outro, o Ventrue teria que mergulhar naquela água de esgoto suja e repleta de restos humanos. Ele avaliava, pelos sons que ouvia que o duto levava a outro lugar, no entanto ele teria que se arrastar mergulhado naquela porcaria por alguns metros. Finalmente, talvez ficara claro o objetivo do líder dos ratos. Para vê-lo, Henry teria que se arrastar por entre as merdas humanas.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: Sangue Ruim - A Revelação
Após resolver o problema do Marko com o arqueiro, os únicos inimigos que sobravam eram Salazar que ainda estava lutando contra o Inquisidor que... Eu arregalo meus olhos ao virar meu rosto momentaneamente na direção daquela luta, um nuvem enorme de sombras começava a surgir ali, engolindo tanto o Inquisidor quanto Salazar, e por um segundo eu podia jurar que o inimigo estava sofrendo alguma espécie de metamorfose. “ Devo estar imaginando coisas... somos vampiros e não metamorfose... Esse tipo de coisa é impossível até pra nós... eu acho. “ (Ocultismo 0)
Franchesca já havia se livrado do outro vampiro com sua voz monstruosa, como havia feito com aquele Algoz no outro dia. “ Incrivel como isso parece ter sido a bastante tempo, mas na verdade foi ontem... Minha vida como mortal parece que foi literalmente em outra vida, desde que morri tudo tem sido tão agitado. “
Eu então finalmente chego próximo do altar onde Anne estava e sou bloqueado por uma barreira de chamas, na mesma hora que eu sinto o seu calor eu sinto minha besta se remexer dentro de mim, e eu dou um pulo para trás instintivavamente, querendo me afastar daquele fogo maldito. " Mais que caralho... Fogo logo aqui? " Eu respiro fundo, mesmo sem precisar realmente e reuno coragem e sentido de urgencia, para então continuar a minha corrida. (Força de vontade para evitar medo vermelho, e rapidez) Quando estou perto suficiente do fogo, eu salto, afim de passar por cima do fogo. " O Maldito Dark me viu já, espero que os resto do pessoal me acompanhe. "
Eu não tinha tempo para pensar a respeito desses detalhes, precisava tirar a inquisidora dali, do contrario, o demonio hibrido iria renascer.Eu via Franchesca partir para cima do Dark e eu fazia o mesmo. " Agora você vai provar de minhas presas, filho da puta. " . Eu procurava agarrar o infernalista junto de franchesca. (Rapidez 1) e depois estraçalhar seu pescoço com minhas presas. (Rapidez 2 e 3) [/i]
Franchesca já havia se livrado do outro vampiro com sua voz monstruosa, como havia feito com aquele Algoz no outro dia. “ Incrivel como isso parece ter sido a bastante tempo, mas na verdade foi ontem... Minha vida como mortal parece que foi literalmente em outra vida, desde que morri tudo tem sido tão agitado. “
Eu então finalmente chego próximo do altar onde Anne estava e sou bloqueado por uma barreira de chamas, na mesma hora que eu sinto o seu calor eu sinto minha besta se remexer dentro de mim, e eu dou um pulo para trás instintivavamente, querendo me afastar daquele fogo maldito. " Mais que caralho... Fogo logo aqui? " Eu respiro fundo, mesmo sem precisar realmente e reuno coragem e sentido de urgencia, para então continuar a minha corrida. (Força de vontade para evitar medo vermelho, e rapidez) Quando estou perto suficiente do fogo, eu salto, afim de passar por cima do fogo. " O Maldito Dark me viu já, espero que os resto do pessoal me acompanhe. "
Eu não tinha tempo para pensar a respeito desses detalhes, precisava tirar a inquisidora dali, do contrario, o demonio hibrido iria renascer.Eu via Franchesca partir para cima do Dark e eu fazia o mesmo. " Agora você vai provar de minhas presas, filho da puta. " . Eu procurava agarrar o infernalista junto de franchesca. (Rapidez 1) e depois estraçalhar seu pescoço com minhas presas. (Rapidez 2 e 3) [/i]
Última edição por Lord_Suiciniv em Qua Fev 22, 2017 10:53 pm, editado 3 vez(es)
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
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Re: Sangue Ruim - A Revelação
Rami Malik; PdS: 08/10; FV: 8/8; Vit.: Ok; Dex +1
White mostrava-se surpreso ao ver que aquele sujeito sabia de seus cachorrinhos de estimação. No entanto ele parecia concordar com Rami, ou melhor, Rupert de que a Camarilla realmente estragaria a festa ali e, talvez, Rupert realmente não estivesse procurando problemas ali.
Mais surpreso ainda ficava John White ao ver a marca no braço de Rami. Ele dava um passo para trás e fazia menção de levar as mãos na marca mas hesitava tocar o outro cainita.
- Veja bem Rupert, ou seja lá quem for você! Um contrato foi feito e ele exige um pagamento. Não tem como você cancelar o contrato. Sua alma será digerida após o seu fim aqui nesta terra, ela já está encomendada. Um minuto de vacilo que custará sua eternidade.
John sorria sutilmente e pulava, ficando sentado, em uma tumba que havia ali perto deles, para só então dar continuidade na conversa. Parecia ser o fim para Rami. Contudo, White levantava o dedo como se tivesse tido uma ideia, ou talvez fosse apenas um hábito seu, enquanto seu tom de voz mudava, sinalizando que talvez, haveria alguma chance de reverter aquilo.
- É claro que... o “Contrato” é uma troca de favores. Ele lhe deve assistência enquanto você estiver neste mundo material. E você poderia se beneficiar disso e no final haverá o pagamento. Essa é a parte que lhe interessa: Para cada contrato deve haver um pagamento, contudo, quem disse que precisa ser especificamente a sua alma?
John apontava o dedo maliciosamente para Rami como se ele fosse um garotão popular da escola.
- Bingo! Talvez tenha como oferecer outra alma para o “guarda-roupa”. A questão é... O que você dará em troca disso? Um sorriso ainda mais malicioso surgia no rosto de White.
White mostrava-se surpreso ao ver que aquele sujeito sabia de seus cachorrinhos de estimação. No entanto ele parecia concordar com Rami, ou melhor, Rupert de que a Camarilla realmente estragaria a festa ali e, talvez, Rupert realmente não estivesse procurando problemas ali.
Mais surpreso ainda ficava John White ao ver a marca no braço de Rami. Ele dava um passo para trás e fazia menção de levar as mãos na marca mas hesitava tocar o outro cainita.
- Sim, explica muito... E esse é dos grandes! Que problemão você arrumou hein! Hahahaha... White agora ria e fazia piada de Rami como se eles fossem velhos amigos.-- Acho que isso já explica toda a história. Na verdade, o que importa. Creio que motivos que me levaram a querer reverter isso não importam muito, certo?
- Veja bem Rupert, ou seja lá quem for você! Um contrato foi feito e ele exige um pagamento. Não tem como você cancelar o contrato. Sua alma será digerida após o seu fim aqui nesta terra, ela já está encomendada. Um minuto de vacilo que custará sua eternidade.
John sorria sutilmente e pulava, ficando sentado, em uma tumba que havia ali perto deles, para só então dar continuidade na conversa. Parecia ser o fim para Rami. Contudo, White levantava o dedo como se tivesse tido uma ideia, ou talvez fosse apenas um hábito seu, enquanto seu tom de voz mudava, sinalizando que talvez, haveria alguma chance de reverter aquilo.
- É claro que... o “Contrato” é uma troca de favores. Ele lhe deve assistência enquanto você estiver neste mundo material. E você poderia se beneficiar disso e no final haverá o pagamento. Essa é a parte que lhe interessa: Para cada contrato deve haver um pagamento, contudo, quem disse que precisa ser especificamente a sua alma?
John apontava o dedo maliciosamente para Rami como se ele fosse um garotão popular da escola.
- Bingo! Talvez tenha como oferecer outra alma para o “guarda-roupa”. A questão é... O que você dará em troca disso? Um sorriso ainda mais malicioso surgia no rosto de White.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: Sangue Ruim - A Revelação
O Abismo... Baruch conhecia as histórias, mas ainda não havia visto algo daquela magnitude, nem mesmo vindo de sua própria senhora. Nem as lendas - os relatos sobre Guardiões tão poderosos que, ao invocar as sombras de Ahriman, feriam-se e sangravam a substância negra que formava o abismo - falavam sobre invocações como esta. Aquele era, sem dúvidas, um feito lendário.
-- Quando nenhuma oração puder aliviar sua dor, e o sermão completamente insano for... Seu paraíso e esperança, agora, se vão. - Enquanto Baruch recitava suas palavras, as sombras fechavam-se ao entorno de Salazar. -- Eles vão caçar você... Pelo que fizera à nós.
Enquanto as sombras fechavam-se ao entorno do Infernalista, Baruch notava que o corpo de Salazar modificava-se. Ele era um serpente, a final...
-- Eu irei apreciar cada um de seus gritos por clemência e piedade, Verme! - Se havia um clã que Baruch não tolerava nas fileiras do sabá, este era o clã das Serpentes da Luz. Desde seu problema como o bispo de Henderson, em Las Vegas, Baruch sente ódio por este clã.
Enquanto as trevas fechavam seu cerco ao Infernalista, Baruch retornava aos seus pertences, há poucos metros de distância do Inquisidor. Ele pegava, então, sua espada e empunhava-a. Ao perceber o medo que causava em seus ''aliados'' Baruch decide que usaria aquilo à seu favor.
--- Se não quiserem que o ritual se complete, TIREM A INQUISIDORA DO MALDITO CÍRCULO! - Baruch bradava, enquanto as sombras envolviam-no. Era hora de lidar com Salazar.
Assim que as sombras envolvessem, por completo, o Lasombra e ele estivesse com sua espada em punho, sua primeira medida seria aproveitar-se da escuridão total. As trevas abafam o som e cegam suas vítimas, mas Baruch era parte daquilo, aquelas sombras - conjuradas por ele - eram sua própria alma, manifestando-se no plano material. Ahriman vive, na alma de cada Guardião. Aproveitando-se das sombras que cegavam Salazar, sem afetar a visão do Inquisidor, os sentidos sobrenaturais de Baruch permitiam que ele enxergasse ainda melhor dentro da Mortalha. (1)
1 - Ativar Auspícios 1
-- Quando nenhuma oração puder aliviar sua dor, e o sermão completamente insano for... Seu paraíso e esperança, agora, se vão. - Enquanto Baruch recitava suas palavras, as sombras fechavam-se ao entorno de Salazar. -- Eles vão caçar você... Pelo que fizera à nós.
Enquanto as sombras fechavam-se ao entorno do Infernalista, Baruch notava que o corpo de Salazar modificava-se. Ele era um serpente, a final...
-- Eu irei apreciar cada um de seus gritos por clemência e piedade, Verme! - Se havia um clã que Baruch não tolerava nas fileiras do sabá, este era o clã das Serpentes da Luz. Desde seu problema como o bispo de Henderson, em Las Vegas, Baruch sente ódio por este clã.
Enquanto as trevas fechavam seu cerco ao Infernalista, Baruch retornava aos seus pertences, há poucos metros de distância do Inquisidor. Ele pegava, então, sua espada e empunhava-a. Ao perceber o medo que causava em seus ''aliados'' Baruch decide que usaria aquilo à seu favor.
--- Se não quiserem que o ritual se complete, TIREM A INQUISIDORA DO MALDITO CÍRCULO! - Baruch bradava, enquanto as sombras envolviam-no. Era hora de lidar com Salazar.
Assim que as sombras envolvessem, por completo, o Lasombra e ele estivesse com sua espada em punho, sua primeira medida seria aproveitar-se da escuridão total. As trevas abafam o som e cegam suas vítimas, mas Baruch era parte daquilo, aquelas sombras - conjuradas por ele - eram sua própria alma, manifestando-se no plano material. Ahriman vive, na alma de cada Guardião. Aproveitando-se das sombras que cegavam Salazar, sem afetar a visão do Inquisidor, os sentidos sobrenaturais de Baruch permitiam que ele enxergasse ainda melhor dentro da Mortalha. (1)
1 - Ativar Auspícios 1
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: Sangue Ruim - A Revelação
A duras custas segurava aquele filho da puta. Meu corpo sentia o esforço e já tinha passado e muito do limite. Cacete! Estava forte como só o sangue podia tornar-me e ainda assim, sentia como se ele fosse me escapar a qualquer minuto. Continuava bebendo e apertando quando um borrão impactou contra o arqueiro. Isso porra! Já era tempo! Não é preciso “muito brilhantismo” pra deduzir o que a “mancha enorme” significa. Só tem um cara de 2 metros aqui e ele esta do meu lado nessa porra. Lincoln! Ter um Brujah como aliado cai muito bem nessas horas. Quando Lincoln neutraliza o arqueiro e ele enfim para de resistir, deixo-o cair no chão como um saco de batatas. Não tínhamos mais tempo a perder com ele, não tínhamos tempo pra praticamente nada. Ai caralho... parece até coisa de filme um ritual apocalíptico, puta que pariu! Sou um cara bem mais criativo que a maioria mas nem mesmo eu, “viajei” tanto pra supor que uma merda dessas pudesse mesmo acontecer. Continuo a movimentar meu sangue, mas desta vez como não tenho mais de lidar com o arqueiro, meu intuito é outro. (+1 PdS em Destreza).
E pensar que deixaria uma presa vulnerável como esse arqueiro sem nem pensar duas vezes. Toda cobiça em mim queria aquele sangue, continuar bebendo até beber algo a mais. Mas ser ganancioso não me faz também um idiota. Ele não vai a lugar nenhum e se não pararmos aquela porra de ritual vamos todos “pro saco”. Beber teria de ficar pra mais tarde, uma questão de prioridades. - Valeu! Digo ao Brujah enquanto olho a volta, tentando ter uma ideia melhor do quadro geral, já que enquanto lutava com o arqueiro não deu pra ver muita coisa. Puta que pariu! Lasombras e essa “mania” de escuridão. Não poderíamos ajudar agora nem se quiséssemos, mas ir lá não era a minha intenção de qualquer forma. Só queria que o Inquisidor mantivesse o tal Salazar ocupado, o que pelo jeito ele vai fazer. Um problema a menos. Começo a olhar pelo chão, procurando a estaca que anteriormente retirei do Lasombra. Quantos metros tem essa porra de nevoa? Estou familiarizado com essa habilidade dos Guardiões, mas nunca vi uma tão exagerada assim. Espero que ela não tenha ocultado a estaca também. Se a estaca estiver visível vou pega-la. (Primeira ação, ação múltipla: Apanhar estaca). Afinal podíamos precisar e MUITO dela contra esse tão de “Dark”. - Franchesca temos que impedir aquele ritual! Digo “atualizando-a” improvisada e basicamente, ao menos para que saiba qual a “prioridade”. - Vamos acabar com essa palhaçada! Foco agora! Tento ao máximo ignorar e não dar atenção ao repudio que aquelas chamas estão me causando. Olhe para o que esta alem do fogo e não para o próprio fogo. Digo para o Lincoln que esta mais próximo. - Vou tentar me ocultar e chegar junto na vantagem. Se a porá de fogo não foder comigo e me revelar vou enfiar isso no filho da puta. Digo evidenciando a estaca antes de começar a me ocultar (Ofuscação contra o Dark - On). e a correr no intuito de pular o circulo e me aproximar dos participantes do ritual. (Segunda ação, ação múltipla: Pular chamas). Não olhe para as chamas! Pulo o fogo centrado em meu objetivo e fazendo o máximo possível para ignorar as chamas. (Gasto 1 de FdV, para ignorar o medo do fogo).
E pensar que deixaria uma presa vulnerável como esse arqueiro sem nem pensar duas vezes. Toda cobiça em mim queria aquele sangue, continuar bebendo até beber algo a mais. Mas ser ganancioso não me faz também um idiota. Ele não vai a lugar nenhum e se não pararmos aquela porra de ritual vamos todos “pro saco”. Beber teria de ficar pra mais tarde, uma questão de prioridades. - Valeu! Digo ao Brujah enquanto olho a volta, tentando ter uma ideia melhor do quadro geral, já que enquanto lutava com o arqueiro não deu pra ver muita coisa. Puta que pariu! Lasombras e essa “mania” de escuridão. Não poderíamos ajudar agora nem se quiséssemos, mas ir lá não era a minha intenção de qualquer forma. Só queria que o Inquisidor mantivesse o tal Salazar ocupado, o que pelo jeito ele vai fazer. Um problema a menos. Começo a olhar pelo chão, procurando a estaca que anteriormente retirei do Lasombra. Quantos metros tem essa porra de nevoa? Estou familiarizado com essa habilidade dos Guardiões, mas nunca vi uma tão exagerada assim. Espero que ela não tenha ocultado a estaca também. Se a estaca estiver visível vou pega-la. (Primeira ação, ação múltipla: Apanhar estaca). Afinal podíamos precisar e MUITO dela contra esse tão de “Dark”. - Franchesca temos que impedir aquele ritual! Digo “atualizando-a” improvisada e basicamente, ao menos para que saiba qual a “prioridade”. - Vamos acabar com essa palhaçada! Foco agora! Tento ao máximo ignorar e não dar atenção ao repudio que aquelas chamas estão me causando. Olhe para o que esta alem do fogo e não para o próprio fogo. Digo para o Lincoln que esta mais próximo. - Vou tentar me ocultar e chegar junto na vantagem. Se a porá de fogo não foder comigo e me revelar vou enfiar isso no filho da puta. Digo evidenciando a estaca antes de começar a me ocultar (Ofuscação contra o Dark - On). e a correr no intuito de pular o circulo e me aproximar dos participantes do ritual. (Segunda ação, ação múltipla: Pular chamas). Não olhe para as chamas! Pulo o fogo centrado em meu objetivo e fazendo o máximo possível para ignorar as chamas. (Gasto 1 de FdV, para ignorar o medo do fogo).
Winterfell- Data de inscrição : 20/07/2013
Re: Sangue Ruim - A Revelação
Não demorou para que Henry visse a entrada que estava na foto. Uma larga manilha de concreto redonda que desembocava direto no rio. Com certeza ela levaria a outros pontos da rede de esgotos, pensava o vampiro. Ele entrava por ali e após caminhar poucos metros sentia a escuridão tomar conta novamente. A antes larga entrada aos poucos ia se afunilando. Se antes Henry podia andar em pé perfeitamente agora ele tinha que se abaixar. O duto continuava afunilado e o nível da água que desaguava também subia e pouco a pouco ia molhando e sujando cada vez mais o advogado. Finalmente, Crow chegava em um ponto onde para passar de um nível para outro, o Ventrue teria que mergulhar naquela água de esgoto suja e repleta de restos humanos. Ele avaliava, pelos sons que ouvia que o duto levava a outro lugar, no entanto ele teria que se arrastar mergulhado naquela porcaria por alguns metros. Finalmente, talvez ficara claro o objetivo do líder dos ratos. Para vê-lo, Henry teria que se arrastar por entre as merdas humanas.
"Maldito Rato. Ele deve estar se divertindo horrores em ter a oportunidade de fazer com que um 'Ventrue engomadinho' se envolva nessa imundice. Mas embora sem dúvida seja bem desagradável passar por toda essa sujidade não posso ignorar que deve ser muito pior morar em meio a ela. Curioso como a exposição temporária a algo pode ser interpretado como terrível para uns ao passo que a esposição permanente a essa mesma situação não passa de algo ordinário para outros. Quando encontrá-lo não farei qualquer comentário depreciativo sobre essa sujeira que para ele é um refúgio."
Ao se deparar com aquele duto Crow se permite um leve suspiro. Para Henry não existia a opção de desistir, então lhe restava apenas rastejar por entre aqueles dejetos. Antes de entrar no duto, contudo, o Ventrue ponderava se ele se molharia todo. A preocupação de Crow não era com se molhar, mas sim o de molhar seus pertences.
Pensando nisso Henry coloca seus celulares, a chave do carro e sua carteira nos bolsos internos do paletó, tira-o do corpo, acondiciona sua pistola dentro da peça de roupa e faz uma "trouxa" com o paletó. Caso não haja necessidade de submergir completamente na água ele manterá essa trouxa mais alta com o intuito de não molhar os pertences que estão protegidos pelo tecido do paletó.Caso não haja jeito de passar sem se molhar todo Crow irá se ofuscar, voltar um pouco no túnel e esconder a trouxa feita com o paletó em algum lugar discreto para mais tarde voltar e pegá-la. Caso não haja onde esconder ele voltará até o carro e deixará os bens lá.
Uma vez que esteja seguro de que os itens mencionados não irão se molhar Henry se põe a rastejar pelo duto, esforçando-se para não deixar transparecer em seu rosto o nojo decorrente do contato com a sujeira que o cerca.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Sangue Ruim - A Revelação
Baruch King, PS: 04/15; FV: 5/7; Vitalidade: Escoriado (X) Ferido Gravemente (L) (-2 dados); Auspícius 1
Lincoln; PS: 05/12; Força de Vontade: 6/8 ;Vitalidade: ok; Dominado
Marko Cerveni Obertus, PS: 07/12; Força de Vontade: 3/7 Vitalidade: ok; Força +3; Destreza +1
Franchesca Sardou; PS: 08/13; FV: 3/7; Vitalidade: Machcuado (X); Destreza +1;
John White, PS:09/14; Força de Vontade: 6/6; Vitalidade: ok; Força +4 - Sob efeito de Olhar Aterrorizante
Baruch tinha conseguido manifestar as sombras no plano físico de forma excepcional, como jamais havia feito antes. Ao olhar para o lado, embaixo da cadeira de onde o Anjo Caído tinha sido antes amarrado, seus pertences ele percebia e, em um passo rápido, como uma mãe busca seu filho, Baruch ia de encontro aos seus objetos. Entre eles estava a sua espada, a qual ele empunhava e, com ela, mergulhava nas sombras para vê-la dançar, para vê-la brilhar, mesmo dentro das trevas. Brilhar com o sangue de Salazar que, estava nitidamente à sua frente, sofrendo algum tipo de mutação. Ao que parecia ele estava se transformando em uma grande serpente.
Lincoln, por sua vez tinha apenas um objetivo. Chegar até Anne e resgatá-la, com isso, interrompendo o ritual. Havia, no entanto, apenas um empecilho: Um pequeno círculo de fogo em volta do lugar que impedia uma passagem tranquila para o vampiro. Porém, o motoqueiro estava determinado a fazê-lo. Sua vontade era maior do que o obstáculo e era isto que ele usava para superar o medo do fogo (-1fv). Superado o medo, saltar a barreira não foi difícil. Lincoln dava um único salto e literalmente voava, caindo na frente de Lord Dark, que já o esperava.
Franchesca contemplava o fogo, não que ela admirasse aquele tipo de energia. Mas o fogo provocava sua Besta fazendo a albigiense quase entrar em prantos. As pequenas “línguas” das chamas que “lambiam” o ar pareciam querer alcançar a vampira. Porém, ela estava determinada a superar aquele medo. Ela sabia que sua contribuição para o seu novo time era primordial. Lincoln e Marko precisariam de sua ajuda. Amparando no espírito de equipe, Franchesca encontrava a força que precisava para sobrepujar o medo e em um movimento leve saltava para dentro do círculo, juntamente com Lincoln. (-1FV)
Lincoln era rápido e movia como um vulto através da velocidade sobrenatural, um dom que seu sire Klaus lhe presenteara com o abraço. Contudo, a distância que ele tinha que percorrer e saltar a barreira de fogo conferia tempo para Lord Dark agir. Ao que parecia, Dark não estava interessado em Lincoln, Marko e Franchesca. No entanto, ele sabia que aqueles vampiros poderiam estragar seus planos e era preciso fazer algo. Portanto, sem interesse em se envolver com os vampiros, apenas uma palavra para Lord Dark era suficiente:
- PARE! Seu insolente!
Lincoln agora não conseguia mais se mover. Era como se ele fosse uma criança de 3 anos e a ordem tivesse sido dada pelo seu próprio e severo pai. Nunca em sua vida, nem Klaus nem ninguém havia lhe dado uma ordem tão poderosa. Lincoln jamais pensaria em desobedecer Lord Dark. Ele cessava suas ações e, sem saber porquê, encerrava ali sua luta.
Marko, por sua vez usava o sangue para se tornar mais rápido e mais ágil (destreza +1). Sem demora, ele encontrava a estaca que os malditos infernalistas usaram para imobilizar Baruch. Precavido e esperto, o Revenante apanhava a arma e incentivava seu bando a invadir o santuário de Lord Dark e resgatar Anne. Marko, assim como seus amigos, amparava na necessidade para superar o medo do fogo e, assim como os outros, saltava para dentro do ritual. Mas antes, o Obertus recorria ao seu poder da Ofuscação. Marko não sumia completamente, embora um pouco mais difícil de perceber, ele agora era uma sombra, uma penumbra, que se movia para dentro do círculo. Talvez, em breve o maldito Dark pudesse ser espetado pelas mãos do Revenante.
Neste exato instante algo inesperado acontecia. As chamas do círculo de fogo se apagavam e o último rastro vermelho de sangue flutuava de Anne até a moça no centro do altar. Gritos sinistros eram escutados e pareciam vir do inferno, juntamente com gargalhadas de demônios. Embora não fosse possível ainda ver seu rosto por completo, mas apenas uma sombra, era possível escutar um sorriso contido vindo de Lord Dark.
-Hahahaha... - Ela despertou, meus amigos! Ele não parecia mais interessado em lutar com Franchesca, Lincoln, Marko ou impedir o resgate de Anne. Ele se afastava ,de costas e ainda encarando os neófitos, mas em direção ao altar principal. Tudo indicava que sua intenção era talvez dar as "boas vindas" ao capeta.
Sons estranhos pareciam ser ouvidos do inferno, uma nuvem negra começava a se formar acima de todos no teto e o todo aquele lugar começava a tremer como se um terremoto estivesse começando com seu epicentro bem ali no altar.
Franchesca sentia uma fina quantidade de areia cair sobre seus delicados e lisos cabelos negros como a noite. Lincoln e Marko sentiam o chão tremer sob seus pés e Baruch percebia que algo estranho estava acontecendo fora da Mortalha.
No entanto, apesar de tudo, a jovem parecia dormir em paz sobre o seu altar, como se dormisse o sono dos justos...
E agora?
Lincoln; PS: 05/12; Força de Vontade: 6/8 ;Vitalidade: ok; Dominado
Marko Cerveni Obertus, PS: 07/12; Força de Vontade: 3/7 Vitalidade: ok; Força +3; Destreza +1
Franchesca Sardou; PS: 08/13; FV: 3/7; Vitalidade: Machcuado (X); Destreza +1;
John White, PS:09/14; Força de Vontade: 6/6; Vitalidade: ok; Força +4 - Sob efeito de Olhar Aterrorizante
- Spoiler:
- Lord dark rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 3 - Total: 1 Sucessos
Baruch rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 6 - Total: 1 Sucessos
Marko rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 2 - Total: 1 Sucessos
Lincoln rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 5 - Total: 1 Sucessos
Franchesca rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 2 - Total: 1 Sucessos
Baruch: 12
Lincoln: 11
Franchesca: 9
Lord Dark: 9
Marko: 7
Franchesca rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 3 para força + esportes que resultou 6, 6 - Total: 2 Sucessos
Dark rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 8 para comando que resultou 9, 8, 8, 1, 7, 8, 3, 5, 4, 10 - Total: 4 Sucessos
Dark rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 8 para re-rolar que resultou 10 - Total: 1 Sucessos
Dark rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 8 para re-rolar que resultou 6 - Total: 0 Sucessos
Total: 5 Sucessos
Franchesca rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para agarrar que resultou 5, 6, 3 - Total: 1 Sucessos
Lord dark rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para força+briga que resultou 3, 2, 2, 8, 4, 4, 10 - Total: 2 Sucessos
Lord dark rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 6 para força+briga que resultou 10 - Total: 1 Sucessos
Lord dark rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 6 para força+briga que resultou 5 - Total: 0 Sucessos Total: 3 sucessos
Baruch tinha conseguido manifestar as sombras no plano físico de forma excepcional, como jamais havia feito antes. Ao olhar para o lado, embaixo da cadeira de onde o Anjo Caído tinha sido antes amarrado, seus pertences ele percebia e, em um passo rápido, como uma mãe busca seu filho, Baruch ia de encontro aos seus objetos. Entre eles estava a sua espada, a qual ele empunhava e, com ela, mergulhava nas sombras para vê-la dançar, para vê-la brilhar, mesmo dentro das trevas. Brilhar com o sangue de Salazar que, estava nitidamente à sua frente, sofrendo algum tipo de mutação. Ao que parecia ele estava se transformando em uma grande serpente.
Lincoln, por sua vez tinha apenas um objetivo. Chegar até Anne e resgatá-la, com isso, interrompendo o ritual. Havia, no entanto, apenas um empecilho: Um pequeno círculo de fogo em volta do lugar que impedia uma passagem tranquila para o vampiro. Porém, o motoqueiro estava determinado a fazê-lo. Sua vontade era maior do que o obstáculo e era isto que ele usava para superar o medo do fogo (-1fv). Superado o medo, saltar a barreira não foi difícil. Lincoln dava um único salto e literalmente voava, caindo na frente de Lord Dark, que já o esperava.
Franchesca contemplava o fogo, não que ela admirasse aquele tipo de energia. Mas o fogo provocava sua Besta fazendo a albigiense quase entrar em prantos. As pequenas “línguas” das chamas que “lambiam” o ar pareciam querer alcançar a vampira. Porém, ela estava determinada a superar aquele medo. Ela sabia que sua contribuição para o seu novo time era primordial. Lincoln e Marko precisariam de sua ajuda. Amparando no espírito de equipe, Franchesca encontrava a força que precisava para sobrepujar o medo e em um movimento leve saltava para dentro do círculo, juntamente com Lincoln. (-1FV)
Lincoln era rápido e movia como um vulto através da velocidade sobrenatural, um dom que seu sire Klaus lhe presenteara com o abraço. Contudo, a distância que ele tinha que percorrer e saltar a barreira de fogo conferia tempo para Lord Dark agir. Ao que parecia, Dark não estava interessado em Lincoln, Marko e Franchesca. No entanto, ele sabia que aqueles vampiros poderiam estragar seus planos e era preciso fazer algo. Portanto, sem interesse em se envolver com os vampiros, apenas uma palavra para Lord Dark era suficiente:
- PARE! Seu insolente!
Lincoln agora não conseguia mais se mover. Era como se ele fosse uma criança de 3 anos e a ordem tivesse sido dada pelo seu próprio e severo pai. Nunca em sua vida, nem Klaus nem ninguém havia lhe dado uma ordem tão poderosa. Lincoln jamais pensaria em desobedecer Lord Dark. Ele cessava suas ações e, sem saber porquê, encerrava ali sua luta.
Marko, por sua vez usava o sangue para se tornar mais rápido e mais ágil (destreza +1). Sem demora, ele encontrava a estaca que os malditos infernalistas usaram para imobilizar Baruch. Precavido e esperto, o Revenante apanhava a arma e incentivava seu bando a invadir o santuário de Lord Dark e resgatar Anne. Marko, assim como seus amigos, amparava na necessidade para superar o medo do fogo e, assim como os outros, saltava para dentro do ritual. Mas antes, o Obertus recorria ao seu poder da Ofuscação. Marko não sumia completamente, embora um pouco mais difícil de perceber, ele agora era uma sombra, uma penumbra, que se movia para dentro do círculo. Talvez, em breve o maldito Dark pudesse ser espetado pelas mãos do Revenante.
Neste exato instante algo inesperado acontecia. As chamas do círculo de fogo se apagavam e o último rastro vermelho de sangue flutuava de Anne até a moça no centro do altar. Gritos sinistros eram escutados e pareciam vir do inferno, juntamente com gargalhadas de demônios. Embora não fosse possível ainda ver seu rosto por completo, mas apenas uma sombra, era possível escutar um sorriso contido vindo de Lord Dark.
-Hahahaha... - Ela despertou, meus amigos! Ele não parecia mais interessado em lutar com Franchesca, Lincoln, Marko ou impedir o resgate de Anne. Ele se afastava ,de costas e ainda encarando os neófitos, mas em direção ao altar principal. Tudo indicava que sua intenção era talvez dar as "boas vindas" ao capeta.
Sons estranhos pareciam ser ouvidos do inferno, uma nuvem negra começava a se formar acima de todos no teto e o todo aquele lugar começava a tremer como se um terremoto estivesse começando com seu epicentro bem ali no altar.
Franchesca sentia uma fina quantidade de areia cair sobre seus delicados e lisos cabelos negros como a noite. Lincoln e Marko sentiam o chão tremer sob seus pés e Baruch percebia que algo estranho estava acontecendo fora da Mortalha.
No entanto, apesar de tudo, a jovem parecia dormir em paz sobre o seu altar, como se dormisse o sono dos justos...
E agora?
Última edição por Rian em Ter Fev 28, 2017 9:08 pm, editado 2 vez(es)
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: Sangue Ruim - A Revelação
Henry Crow; PS: 14/15; Força de Vontade: 09/10; Vitalidade: ok
Mergulhar na sujeira por completo seria inevitável. Prevendo isto, o vampiro voltava, desta vez ofuscado e escondia seus pertences em uma das saliências que havia no próprio duto de esgoto, próximo à entrada. Agora, livre e desimpedido ele voltava à sua jornada e tão logo mergulhava no estrume da cidade em busca de alguma informação que provavelmente apenas os ratos teriam. Agora talvez Henry entendia porque Kate estava dando tiros no escuro. Uma Toreador da estirpe dela muito provavelmente renegara os ratos e jamais se sujeitaria àquele tipo de provação para provar o seu valor.
Depois de percorrer cerca de 10metros completamente submerso dentro de um apertado duto, Crow saía em um grande tanque raso. A água do esgoto agora estava na altura de seu joelho. O lugar era tão grande quanto uma quadra de futebol, talvez um dos subníveis da Estação de Tratamento de Esgoto, muito provavelmente algum lugar abandonado ou uma Estação antiga ou parte da atual, mas que não estava mais em funcionamento. O teto ficava bem mais acima e tanto ele quanto as paredes e o piso eram de pedra e concreto, um concreto bastante velho e sujo que às vezes era difícil diferenciar as partes de pedra das partes de concreto. Havia uma escada logo à frente na qual Henry poderia sair do tanque, ou talvez nem precisaria. Nas bordas do tanque o ancilae encontrava uma pequena plateia que até parecia lhe aguardar. Havia ali, sete pessoas, tão feias que o Ventrue não teria dúvidas de que eram os ratos. Só então ele reparava que dentro do tanque onde estava havia dois enormes crocodilos, muito maiores do que crocodilos comuns, inclusive um deles a pouquíssimos metros do advogado. Contudo, os animais não pareciam se importar com a presença de Henry.
Uma voz rouca, de um dos nosferatus, convidava Henry a subir:
- Você deve ser Henry Crow... venha! Seja bem vindo ao nosso humilde lar. Assim que Crow saía e era recebido pelo vampiro, ele se apresentava de forma bastante educada:
- Meu nome é Marcus, e este é o clã Nosferatu de Glover. Peço que me desculpe, mas o ar condicionado não está funcionando, aqui é sempre meio quente ou meio frio... dizia ele num tom de sarro, talvez para quebrar o gelo da conversa.
Mergulhar na sujeira por completo seria inevitável. Prevendo isto, o vampiro voltava, desta vez ofuscado e escondia seus pertences em uma das saliências que havia no próprio duto de esgoto, próximo à entrada. Agora, livre e desimpedido ele voltava à sua jornada e tão logo mergulhava no estrume da cidade em busca de alguma informação que provavelmente apenas os ratos teriam. Agora talvez Henry entendia porque Kate estava dando tiros no escuro. Uma Toreador da estirpe dela muito provavelmente renegara os ratos e jamais se sujeitaria àquele tipo de provação para provar o seu valor.
Depois de percorrer cerca de 10metros completamente submerso dentro de um apertado duto, Crow saía em um grande tanque raso. A água do esgoto agora estava na altura de seu joelho. O lugar era tão grande quanto uma quadra de futebol, talvez um dos subníveis da Estação de Tratamento de Esgoto, muito provavelmente algum lugar abandonado ou uma Estação antiga ou parte da atual, mas que não estava mais em funcionamento. O teto ficava bem mais acima e tanto ele quanto as paredes e o piso eram de pedra e concreto, um concreto bastante velho e sujo que às vezes era difícil diferenciar as partes de pedra das partes de concreto. Havia uma escada logo à frente na qual Henry poderia sair do tanque, ou talvez nem precisaria. Nas bordas do tanque o ancilae encontrava uma pequena plateia que até parecia lhe aguardar. Havia ali, sete pessoas, tão feias que o Ventrue não teria dúvidas de que eram os ratos. Só então ele reparava que dentro do tanque onde estava havia dois enormes crocodilos, muito maiores do que crocodilos comuns, inclusive um deles a pouquíssimos metros do advogado. Contudo, os animais não pareciam se importar com a presença de Henry.
Uma voz rouca, de um dos nosferatus, convidava Henry a subir:
- Você deve ser Henry Crow... venha! Seja bem vindo ao nosso humilde lar. Assim que Crow saía e era recebido pelo vampiro, ele se apresentava de forma bastante educada:
- Meu nome é Marcus, e este é o clã Nosferatu de Glover. Peço que me desculpe, mas o ar condicionado não está funcionando, aqui é sempre meio quente ou meio frio... dizia ele num tom de sarro, talvez para quebrar o gelo da conversa.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: Sangue Ruim - A Revelação
Nas bordas do tanque o ancilae encontrava uma pequena plateia que até parecia lhe aguardar. Havia ali, sete pessoas, tão feias que o Ventrue não teria dúvidas de que eram os ratos.
"Parece que o equivalente Nosferatu do Clube dos Pares se reuniu para me receber. Tanto quanto melhor. Se eu encontrasse apenas o Primogeno eu teria de convencê-lo a me ajudar para que ele a seguir convencesse os demais Ratos. O fato de eles estarem aqui me permitirá falar diretamente com todos de uma vez."
Só então ele reparava que dentro do tanque onde estava havia dois enormes crocodilos, muito maiores do que crocodilos comuns, inclusive um deles a pouquíssimos metros do advogado. Contudo, os animais não pareciam se importar com a presença de Henry.
"Esses Ratos parecem ter decidido tornar as lendas sobre crocodilos nos esgotos verdadeiras em seus domínios. Suponho que essas monstruosidades sejam excelentes 'cães' de guarda. Pelo tamanho deles não duvido que sejam capazes de engolir um ser humano inteiro com facilidade. Fico feliz por não ser um intruso, mas sim um convidado ou certamente essas coisas não estariam calmas me deixando passar."
- Você deve ser Henry Crow... venha! Seja bem vindo ao nosso humilde lar. Assim que Crow saía e era recebido pelo vampiro, ele se apresentava de forma bastante educada:
- Meu nome é Marcus, e este é o clã Nosferatu de Glover. Peço que me desculpe, mas o ar condicionado não está funcionando, aqui é sempre meio quente ou meio frio... dizia ele num tom de sarro, talvez para quebrar o gelo da conversa.
Henry se permite rir do gracejo do Nosferatu, tanto porque isso seria o mais cortês a fazer como porque realmente achara o comentário jocoso engraçado.
-Sim, sou Henry Crow, dos Ventrue de NY. Por favor não se preocupe com o ar condicionado - risadinha - com ou sem ele o fato de ter sido convidado para adentrar em seus domínios é uma honra ímpar para mim.
Crow então estende sua mão para apertar a do Rato em um cumprimento. Ao apertar a mão dele Crow faz questão de olhar em seus olhos, em uma postura de quem se dirige a um igual.
-Fico muito feliz com o fato de o Sr. ter tomado a iniciativa de convidar os demais integrantes do clã Nosferatu para essa ocasião. Mas onde estão meus modos? - Henry se dirige para o Rato mais próximo e estende a mão para cumprimentá-lo também, tal como fizera com Marcus - Permitam-me cumprimentar cada um dos Srs. pessoalmente.
Após cumprimentar todos e trocar amenidades com qualquer um que faça um comentário Henry se prepara para tratar de negócios. Ele então se dirige para toda a assembleia, embora tente se manter particularmente atento a Marcus.
"Comecemos com um elogio velado e uma sondagem do estilo de meus interlocutores."
-Eu não gosto de presumir as coisas pautado em esteriótipos, mas se há um esteriótipo que minha experiência revelou costumar ser verdadeiro é o de que os integrantes do nobre clã Nosferatu costumam ser bem informados. Partindo dessa premissa, acredito que os Srs. já dispõe de informações suficientes para supor a razão pela qual vim. Estou correto?
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Sangue Ruim - A Revelação
Henry Crow; PS: 14/15; Força de Vontade: 09/10; Vitalidade: ok
Ao cumprimenta-lo, como um igual, Crow percebe algo diferente nos olhos do primógeno nosferatu. Era quase como se ele tivesse tido um orgasmo com aquela atitude do Ventrue. Talvez, Kate realmente tivesse deixado os Nosferatu à deriva durante todo o tempo em que se manteve no poder.
Marcus, com um sorriso singelo assumia a frente, caminhava de um lado para o outro, em passos lentos, cruzando e descruzando os longos dedos escamosos de suas mãos como num tique que ele deveria ter.
- Você quer saber quem está por trás de toda a bagunça de Glover... afirmava Marcus.
Ao cumprimenta-lo, como um igual, Crow percebe algo diferente nos olhos do primógeno nosferatu. Era quase como se ele tivesse tido um orgasmo com aquela atitude do Ventrue. Talvez, Kate realmente tivesse deixado os Nosferatu à deriva durante todo o tempo em que se manteve no poder.
Não seria diferente com os demais. Até uma impressão ainda mais forte. O primógeno, apesar de ter gostado da atitude do Ventrue era mais vivido. Os vampiros mais novos por sua vez, alguns deles até deixavam um sorriso escapar. Todos ficavam bastante surpresos com a louvável atitude de Crow. No entanto os ratos ainda se mantinham tímidos e recatados.Permitam-me cumprimentar cada um dos Srs. pessoalmente.
Os ratos mais novos riam uns para os outros, eles sabem que geralmente quando alguém procura os esgotos, quer informação.-Eu não gosto de presumir as coisas pautado em esteriótipos, mas se há um esteriótipo que minha experiência revelou costumar ser verdadeiro é o de que os integrantes do nobre clã Nosferatu costumam ser bem informados. Partindo dessa premissa, acredito que os Srs. já dispõe de informações suficientes para supor a razão pela qual vim. Estou correto?
Marcus, com um sorriso singelo assumia a frente, caminhava de um lado para o outro, em passos lentos, cruzando e descruzando os longos dedos escamosos de suas mãos como num tique que ele deveria ter.
- Você quer saber quem está por trás de toda a bagunça de Glover... afirmava Marcus.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim - A Revelação
Ao cumprimenta-lo, como um igual, Crow percebe algo diferente nos olhos do primógeno nosferatu. Era quase como se ele tivesse tido um orgasmo com aquela atitude do Ventrue. Talvez, Kate realmente tivesse deixado os Nosferatu à deriva durante todo o tempo em que se manteve no poder.
...
Não seria diferente com os demais. Até uma impressão ainda mais forte. O primógeno, apesar de ter gostado da atitude do Ventrue era mais vivido. Os vampiros mais novos por sua vez, alguns deles até deixavam um sorriso escapar. Todos ficavam bastante surpresos com a louvável atitude de Crow. No entanto os ratos ainda se mantinham tímidos e recatados.
"A costumeira falta de respeito que os cainitas costumam dispensar aos Nosferatu faz com que até mesmo a mais simples cortesia lhes pareça uma grande honraria. Eu verdadeiramente lamento por todo o desprezo e pelas humilhações que esses coitados sofrem, mas não posso deixar de reconhecer que graças a isso que o fato de eu agir com um mínimo de urbanidade com eles tenda a fazer com que os Ratos simpatizem comigo. Bem, acho que é inexorável que a ruína de uns seja a oportunidade de outros."
Os ratos mais novos riam uns para os outros, eles sabem que geralmente quando alguém procura os esgotos, quer informação.
Marcus, com um sorriso singelo assumia a frente, caminhava de um lado para o outro, em passos lentos, cruzando e descruzando os longos dedos escamosos de suas mãos como num tique que ele deveria ter.
- Você quer saber quem está por trás de toda a bagunça de Glover... afirmava Marcus.
-Sim. Ou melhor, isso consiste em metade de minha motivação para ter solicitado essa audiência. -Pequena pausa para criar expectativa- Acredito que eu não esteja sendo injusto com a atual Administração ao dizer que ela não tem sido justa para com o clã Nosferatu. Bem, não é segredo para ninguém que os dias de Kate como Príncipe estão contados e que o clã Ventrue tem interesse em assumir o trono.
Pausa
-Mas a verdade é que o clã Ventrue pretende não apenas assumir o Trono, mas manter-se nele fazendo uma boa gestão. Para alcançar esse desiderato nos seria de valia inestimável contar com o apoio do clã Nosferatu, sobretudo quando é de todo previsível que os Toreador irão se opor ferrenhamente à deposição de Kate.
Pausa
-Assim sendo, em poucas palavras, gostaria de dizer que além da informação que o Sr. Marcus argutamente supôs que era a razão de minha visita, ofereço também uma aliança com meu clã.
"Vejamos agora a reação deles. A depender de como eles se manifestarem eu saberei o que concretamente devo oferecer. Talvez algumas autorizações para abraçar. Talvez algum domínio. A conferir."
-Esse arranjo também lhes parecer atender ao interesse de ambos os nossos clãs?
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
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Re: Sangue Ruim - A Revelação
Henry Crow; PS: 14/15; Força de Vontade: 09/10; Vitalidade: ok
- É verdade!
- Kate já era...
- Talvez esteja mesmo na hora de outro clã assumir...
Eram os cochichos que Henry podia escutar vindo da pequena assembleia dos ratos bem próxima dele.
- Qualquer clã que não seja os Degenerados é melhor!
- Ao que parece o clã Ventrue realmente se interessa em aliar-se a nós.
- Essa deve ser mesmo a posição da maioria dos Ventrue...
- Sim, mas é secreta, talvez ele ainda não tenha sido informado.
- O outro ventrue não deve ter contado a ele....
- Sim, é verdade! O outro Ventrue não deve ter contado a ele que já nos ofereceu a mesma coisa....
Os ratos ficavam um pouco confusos. Marcus então assumia a frente e todos silenciavam-se. Ele fitava Henry cordialmente e seriamente.
- Lamento você descobrir que não seja o primeiro Ventrue a nos procurar, assim dessa forma. Nós do clã Nosferatu queremos sim uma aliança para por um fim à Era Kate e começar um novo período com mais justiça. Há pouco tempo um outro Ventrue também nos procurou. Ele nos propôs uma aliança entre os dois clãs e afirmou que se chegar ao poder não se esquecerá que os Nosferatus também pertencem à Camarilla.
Marcus olhava para os demais neófitos e olhava de volta para Henry, com um sorriso no rosto:
- E nós aceitamos!
Um pequeno alvoroço entre os neófitos surgia na pausa que Crow fazia após seu comentário...-Sim. Ou melhor, isso consiste em metade de minha motivação para ter solicitado essa audiência.
Bastava que o ancilae começasse o discurso para que os ratos silenciassem e o escutassem com atenção. No entanto, a cada pausa a pequena assembleia discutia entre si o último comentário do sangue-azul.Acredito que eu não esteja sendo injusto com a atual Administração ao dizer que ela não tem sido justa para com o clã Nosferatu. Bem, não é segredo para ninguém que os dias de Kate como Príncipe estão contados e que o clã Ventrue tem interesse em assumir o trono.
- É verdade!
- Kate já era...
- Talvez esteja mesmo na hora de outro clã assumir...
Eram os cochichos que Henry podia escutar vindo da pequena assembleia dos ratos bem próxima dele.
- Devemos apoias os ventrue então?-Mas a verdade é que o clã Ventrue pretende não apenas assumir o Trono, mas manter-se nele fazendo uma boa gestão. Para alcançar esse desiderato nos seria de valia inestimável contar com o apoio do clã Nosferatu, sobretudo quando é de todo previsível que os Toreador irão se opor ferrenhamente à deposição de Kate.
- Qualquer clã que não seja os Degenerados é melhor!
- Então é verdade...-Assim sendo, em poucas palavras, gostaria de dizer que além da informação que o Sr. Marcus argutamente supôs que era a razão de minha visita, ofereço também uma aliança com meu clã.
- Ao que parece o clã Ventrue realmente se interessa em aliar-se a nós.
- Essa deve ser mesmo a posição da maioria dos Ventrue...
- Mas a aliança já está feita-Esse arranjo também lhes parecer atender ao interesse de ambos os nossos clãs?
- Sim, mas é secreta, talvez ele ainda não tenha sido informado.
- O outro ventrue não deve ter contado a ele....
- Sim, é verdade! O outro Ventrue não deve ter contado a ele que já nos ofereceu a mesma coisa....
Os ratos ficavam um pouco confusos. Marcus então assumia a frente e todos silenciavam-se. Ele fitava Henry cordialmente e seriamente.
- Lamento você descobrir que não seja o primeiro Ventrue a nos procurar, assim dessa forma. Nós do clã Nosferatu queremos sim uma aliança para por um fim à Era Kate e começar um novo período com mais justiça. Há pouco tempo um outro Ventrue também nos procurou. Ele nos propôs uma aliança entre os dois clãs e afirmou que se chegar ao poder não se esquecerá que os Nosferatus também pertencem à Camarilla.
Marcus olhava para os demais neófitos e olhava de volta para Henry, com um sorriso no rosto:
- E nós aceitamos!
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: Sangue Ruim - A Revelação
Eu sinto minha besta se remoer na hora de pular aquela barreira de fogo, protestando a respeito da minha ideia louca de pular aquilo, ao mesmo tempo que eu sinto o calor das chamas em meu corpo, ela me lembrava um pouco o calor do sol de quando eu era vivo a apenas algumas semanas atras, era ao mesmo tempo uma sensação agradável e ao mesmo tempo uma sensação assustadora. Era como sentir momentaneamente o calor gostoso do primeiro dia de primavera depois de um longo e frio inverno, o calor irradiava pelo meu corpo rapidamente e teria deixado os pelinhos do meu corpo em pé, se isso ainda fosse possível. No entanto, eu também sabia que essa sensação gostosa duraria apenas alguns segundos até que esse mesmo calor começasse a destruir o meu corpo, se eu ficasse próximo o suficiente.
Ao pousar no chão, alguns metros distante da barreira, dou de cara com Dark, que parecia estar esperando eu pousar, pior para ele, será destruído mais rapidamente. - PARE! Seu insolente - Era tudo que o infernalista dizia, eu tinha vontade de rir dele, que babaca, acha que eu vou aceitar suas suplicas, fique vendo então.
No entanto, eu não conseguia mover mais um único músculo. " Mais que caralho está acontecendo? " Eu concentrava toda minha força para me mover e agarrar o Dark, ele estava logo ali na minha frente, a um braço de distancia, mas era simplesmente como se o meu corpo não quisesse responder ao meu cérebro morto, como se as ligações do sistema nervoso estivesse cortadas... Assumo uma expressão de ódio, enquanto encaro o meu alvo a poucos metros de distancia, mas ainda assim sendo incapaz de me mover.
Eu tento falar, tento gritar, tento xingar, mas mesmo a minha boca se rescusava a abrir, " Filho da puta, o que você fez comigo?" Eu queria destruí-lo agora ainda mais do que eu queria antes, mas a porra do meu corpo não se movia. Eu gritava em minha mente. " Se meche CARALHOOOOOO!!! " mas nada acontecia.
E então eu escuto novamente o Dark falar, aquele miserável dos infernos. -Hahahaha... - Ela despertou, meus amigos! - Neste momento o meu sangue gela, em minha visão periférica eu via que o elo de energia que ligava Anne até o corpo do hibrido demônio havia desparecido, o que significava que havíamos perdido, não chegamos a tempo. - Merda... - Eu falava baixinho, sem me dar conta que havia conseguido falar alguma coisa.
Alguns segundos se passam e eu me dou conta que consegui falar, e que aquele peso todo, que impedia meus musculos de se mover haviam ido embora, eu não entendo que caralhos aconteceu, mas também não tenho tempo de agradecer ao diabo por me libertar da minha prisão, eu precisava sair dali, do contrario eu iria morrer.
Concentrava o meu sangue nas minhas pernas(rapidez)e dava meia volta procurando por Marko e já começando a correr para cima dele, eu o atropelava sem me importar com ele ter notado a desgraça ou não, nenhum de nós tinha tempo a perder ali, eu simplesmente carregava o meu companheiro sem qualquer educação para fora daquele buraco no inferno, e apenas torcia para que Franchesca me visse indo embora e viesse junto, pois não havia tempo para explicar para ela que a situação acaba de ficar impossível.
Ao pousar no chão, alguns metros distante da barreira, dou de cara com Dark, que parecia estar esperando eu pousar, pior para ele, será destruído mais rapidamente. - PARE! Seu insolente - Era tudo que o infernalista dizia, eu tinha vontade de rir dele, que babaca, acha que eu vou aceitar suas suplicas, fique vendo então.
No entanto, eu não conseguia mover mais um único músculo. " Mais que caralho está acontecendo? " Eu concentrava toda minha força para me mover e agarrar o Dark, ele estava logo ali na minha frente, a um braço de distancia, mas era simplesmente como se o meu corpo não quisesse responder ao meu cérebro morto, como se as ligações do sistema nervoso estivesse cortadas... Assumo uma expressão de ódio, enquanto encaro o meu alvo a poucos metros de distancia, mas ainda assim sendo incapaz de me mover.
Eu tento falar, tento gritar, tento xingar, mas mesmo a minha boca se rescusava a abrir, " Filho da puta, o que você fez comigo?" Eu queria destruí-lo agora ainda mais do que eu queria antes, mas a porra do meu corpo não se movia. Eu gritava em minha mente. " Se meche CARALHOOOOOO!!! " mas nada acontecia.
E então eu escuto novamente o Dark falar, aquele miserável dos infernos. -Hahahaha... - Ela despertou, meus amigos! - Neste momento o meu sangue gela, em minha visão periférica eu via que o elo de energia que ligava Anne até o corpo do hibrido demônio havia desparecido, o que significava que havíamos perdido, não chegamos a tempo. - Merda... - Eu falava baixinho, sem me dar conta que havia conseguido falar alguma coisa.
Alguns segundos se passam e eu me dou conta que consegui falar, e que aquele peso todo, que impedia meus musculos de se mover haviam ido embora, eu não entendo que caralhos aconteceu, mas também não tenho tempo de agradecer ao diabo por me libertar da minha prisão, eu precisava sair dali, do contrario eu iria morrer.
Concentrava o meu sangue nas minhas pernas(rapidez)e dava meia volta procurando por Marko e já começando a correr para cima dele, eu o atropelava sem me importar com ele ter notado a desgraça ou não, nenhum de nós tinha tempo a perder ali, eu simplesmente carregava o meu companheiro sem qualquer educação para fora daquele buraco no inferno, e apenas torcia para que Franchesca me visse indo embora e viesse junto, pois não havia tempo para explicar para ela que a situação acaba de ficar impossível.
Última edição por Lord_Suiciniv em Ter Fev 28, 2017 10:28 pm, editado 2 vez(es)
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 29
Localização : Minha casa...
Re: Sangue Ruim - A Revelação
Talvez saltar aquele pequeno cerco de horrores quentes fosse a provação mais pavorosa que tinha feito desde que chegara a Glover. Nem mesmo ter seu primeiro embate com um inimigo pela primeira vez a fez tremer dos pés à cabeça, embora talvez não contasse pois o Algoz foi vencido com a ajuda de amigos.
De um jeito ou de outro, a condenada tinha que seguir o caminho assim como Lincoln o fizera, não podia ficar para traz e não iria. O Sabá saltava o fogo, era assim que ele mostrava sua ousadia e gozava de sua fraqueza que podia ser sobrepujada com esforço, assim Franchesca não ficou para traz, mesmo não sendo nenhuma atleta ela arriscou aquele salto ousado que mesmo sendo ridiculamente fácil pra qualquer mortal, e aquilo era vergonhoso, fez sentir orgulho de si por ter passado aquela provação e chegado do outro lado, mas ainda assim não tinha acabado. Logo após cair quase firmemente no chão a vampira ja incrementava sua velocidade sobrenatural e partia para cima do sinistro encapuzado, ela contava com Lincoln para ajudá-la nisso, mas quando a vampira já estava na frente viu que Lincoln havia parado como uma simples ordem do maldito.
"Mas que PORRA LINCONL!!!"
Agora era tarde, a ex diva do Rock'n Roll já estava a dar o abraço dos condenados, mas infelizmente a tentativa foi frustrante, pois a Toreador Antitribu estava contando com o brutamontes ao seu lado para poder agarrá-lo e desferir inúmeras mordidas nele, não foi o que acontece ele então revidou desfazendo aquela agarrada. Neste momento tudo havia parado de forma repentina, a vampira iria voltar a atacar mas a falta de interesse do encapuzado, junto com o subto cessar do ritual e da macumba que estava acontecendo entre as duas mulheres do altar fizeram a vampira se atentar ao seu redor, e pelo que entendia... Tinham falhado. Imediatamente ela sentiu o chão tremer e areia do teto de pedra cair em cima de seus cabelos, um claro indicio de que algo grande e impactante aconteceria. Franchesca olhava ao seu redor, suas presas afiadas estavam expostas, indicio claro de uma postura defensiva, ela ouviu Lincoln reclamar do que acontecia e percebeu que o mesmo não perdia tempo. Franchesca não iria esperar pra ver o que aconteceria, ela já sabia o que aconteceria, uma merda muito grande que ela certamente não era capaz de lidar. Seguindo o exemplo de Lincoln, a vampira imediatamente explodiu internamente e o sangue começava a criar um forte atrito passando por todo o seu corpo fazendo a vampira novamente a conseguir movimentar-se como um fantasma.
Ela logo se virava, nada importava do resto, via Lincoln pegar Marko como um saco de batata e nada mais nada menos, tinham de sumir dali, era isso o que fariam e nada os impediria de dar o fora do banho de destruição que certamente rolaria naquela cripta. No meio da fuga estava aguçando seus sentidos para estar bem ciente do todo ao seu redor e poder perceber qualquer coisa que pudesse atrapalhá-los na fuga.
De um jeito ou de outro, a condenada tinha que seguir o caminho assim como Lincoln o fizera, não podia ficar para traz e não iria. O Sabá saltava o fogo, era assim que ele mostrava sua ousadia e gozava de sua fraqueza que podia ser sobrepujada com esforço, assim Franchesca não ficou para traz, mesmo não sendo nenhuma atleta ela arriscou aquele salto ousado que mesmo sendo ridiculamente fácil pra qualquer mortal, e aquilo era vergonhoso, fez sentir orgulho de si por ter passado aquela provação e chegado do outro lado, mas ainda assim não tinha acabado. Logo após cair quase firmemente no chão a vampira ja incrementava sua velocidade sobrenatural e partia para cima do sinistro encapuzado, ela contava com Lincoln para ajudá-la nisso, mas quando a vampira já estava na frente viu que Lincoln havia parado como uma simples ordem do maldito.
"Mas que PORRA LINCONL!!!"
Agora era tarde, a ex diva do Rock'n Roll já estava a dar o abraço dos condenados, mas infelizmente a tentativa foi frustrante, pois a Toreador Antitribu estava contando com o brutamontes ao seu lado para poder agarrá-lo e desferir inúmeras mordidas nele, não foi o que acontece ele então revidou desfazendo aquela agarrada. Neste momento tudo havia parado de forma repentina, a vampira iria voltar a atacar mas a falta de interesse do encapuzado, junto com o subto cessar do ritual e da macumba que estava acontecendo entre as duas mulheres do altar fizeram a vampira se atentar ao seu redor, e pelo que entendia... Tinham falhado. Imediatamente ela sentiu o chão tremer e areia do teto de pedra cair em cima de seus cabelos, um claro indicio de que algo grande e impactante aconteceria. Franchesca olhava ao seu redor, suas presas afiadas estavam expostas, indicio claro de uma postura defensiva, ela ouviu Lincoln reclamar do que acontecia e percebeu que o mesmo não perdia tempo. Franchesca não iria esperar pra ver o que aconteceria, ela já sabia o que aconteceria, uma merda muito grande que ela certamente não era capaz de lidar. Seguindo o exemplo de Lincoln, a vampira imediatamente explodiu internamente e o sangue começava a criar um forte atrito passando por todo o seu corpo fazendo a vampira novamente a conseguir movimentar-se como um fantasma.
Ela logo se virava, nada importava do resto, via Lincoln pegar Marko como um saco de batata e nada mais nada menos, tinham de sumir dali, era isso o que fariam e nada os impediria de dar o fora do banho de destruição que certamente rolaria naquela cripta. No meio da fuga estava aguçando seus sentidos para estar bem ciente do todo ao seu redor e poder perceber qualquer coisa que pudesse atrapalhá-los na fuga.
- OFF::
- Uso 1 ponto de sangue pra rapidez e ativo auspicios sentidos aguçados na cena da fuga.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
Idade : 31
Re: Sangue Ruim - A Revelação
- Mas a aliança já está feita
- Sim, mas é secreta, talvez ele ainda não tenha sido informado.
- O outro ventrue não deve ter contado a ele....
- Sim, é verdade! O outro Ventrue não deve ter contado a ele que já nos ofereceu a mesma coisa....
Os ratos ficavam um pouco confusos. Marcus então assumia a frente e todos silenciavam-se. Ele fitava Henry cordialmente e seriamente.
- Lamento você descobrir que não seja o primeiro Ventrue a nos procurar, assim dessa forma. Nós do clã Nosferatu queremos sim uma aliança para por um fim à Era Kate e começar um novo período com mais justiça. Há pouco tempo um outro Ventrue também nos procurou. Ele nos propôs uma aliança entre os dois clãs e afirmou que se chegar ao poder não se esquecerá que os Nosferatus também pertencem à Camarilla.
Marcus olhava para os demais neófitos e olhava de volta para Henry, com um sorriso no rosto:
- E nós aceitamos!
"Isso foi inesperado. Quem teria sido o Ventrue que se adiantou a mim? As opções mais óbvias seria Hendric e William. Os dois são ambiciosos, inteligentes e querem o Trono para si. Dentre os dois parece-me mais fácil imaginar Hendric adentrando nos esgotos do que William. Mas, verdade seja dita, qualquer outro Ventrue que tivesse me visto no clube dos Pares também teria dificuldade em me imaginar rastejando em excrementos humanos, então devo reconhecer que as aparências podem ser enganadoras. Ademais, estou partindo para conclusões com muita pressa. Qualquer um dos Ventrue presentes na reunião pode ter contatado os Ratos, seja para reclamar o Trono para si mais tarde, seja para apoiar outro Ventrue oportunamente."
Henry não se esforça para disfarçar sua expressão facial de surpresa. Era óbvio que ele não sabia da aliança tendo sido selada então seria improdutivo tentar ocultar esse fato.
-Realmente não havia sido informado da aceitação da boa nova ainda.
"Certo, mas e agora, qual linha adotar? Eu decerto estou bem curioso para saber quem foi o Ventrue que veio aqui, mas perguntar diretamente pode causar uma má impressão. Bem, como a nomeação para o Trono partirá de mim cedo ou tarde quem quer que tenha vindo irá se vangloriar de sua atitude - que realmente foi muito sagaz - para mim. Acho melhor deixar espaço para que os Ratos falem caso assim deseje, porém não perguntar diretamente então."
-Eu julgava que seria eu o emissário de nossa proposta de aliança, mas isso é de menor importância comparado com o fato de nossos clãs já estarem unidos. A mensagem é mais importante do que o mensageiro.
Pausa
-Creio que isso nos conduza à outra metade de minha motivação. Saber quem está por trás da bagunça para colocar um ponto final nela antes que Kate possa fazê-lo.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Sangue Ruim - A Revelação
Fortemente concentrado em ignorar as chamas e olhando além, para onde Dark estava. Salto todo aquele fogo em um esforço consciente (FdV gasto), ignorando o calor e também o impulso primitivo e bestial que essa proximidade das chamas tentava despertar. Foco no puto,Vou me afastando do fogo, (e com isso acalmando a Besta)enquanto também busco um angulo melhor para estocar. (Me preparando para o ataque). Sentia o contato com a madeira e toda sua textura densa e farpada em minha mão, enquanto olhava cobiçoso para o peito do Dark. Só precisava que Lincoln e Franchesca segurassem ele e eu iria encravar essa porra no ...
Puta que pariu!Era só o que faltava... Esse puto é capaz de usar dominação? Vendo como Lincoln tinha congelado no lugar obedecendo a ordem, só podia ser o caso. Que merda, vamos ter de lutar evitando contato visual. O que é bem complicado e pior ...O Lincoln nem deve saber o que houve. Ele é “verde” demais quanto à noite e a sociedade cainita pra saber como se defender desse tipo de imposição mental. Preciso avisá-lo para evitar o contato “olho a olho”, ou o Dark pode até vira-lo contra nos.Se eu e Franchesca tivéssemos de segurar o Lincoln estaríamos em uma merda fudida! Mas avisá-lo também vai “quebrar” minha ocultação. Me fazendo perder a pouca vantagem que ainda tenho. O caralho... de qualquer forma vou avisar o Lincoln. Era preferível ser visto a deixar que meu companheiro fosse usado contra mim. Dos males o menor.
Mas nada está tão ruim que não possa piorar... o fogo se apaga, com o ultimo rastro de sangue deixando o corpo da inquisidora rumo a cobaia no centro do altar. AI CARALHO! Nos não fomos rápidos o suficiente... FUDEO!!! As paredes começam a gritar e uma gargalhada macabra parece ecoar do próprio inferno.
“Meus amigos” o teu cú! Filho da puta! Queria que essa estaca fosse uma tora pra empalá-lo pelo anus e deixá-lo tostar ao sol. (“A moda” Vlad Tepes) PUTA QUE PARIU! A situação parece fudida em uma proporção ... apocalíptica Como mesmo tinha advertido John Whiter, que a propósito não estava aqui... Só falta esse puto conseguir fugir enquanto me lasco aqui. Vai ver ele até aborda a Mary. Ai meu caralho... Mas não podia pensar nisso agora. Tinha de sobreviver primeiro. O que vou fazer agora? Todo o chão tremia e podia sentir a força dessas trepidações tirarem parte da estabilidade dos meus pés. Pense Marko. Tento não deixar que os nervos tirem minha objetividade e observo tudo a minha volta, em busca de algo que pudesse me ser útil, ou ainda de alguma forma uma vantagem (Alguma coisa me parece útil)? observo principalmente o corpo da cobaia e o corpo de Anne. (Vou usar Auspícios - Leitura da Aura, para ver se ainda há uma aura em Anne. Assim sabendo se ela ainda está “não-viva” ou se esse ritual de fato a levou a morte-final). O ritual pode ter se completado, mas a sua arma ainda não acordou seu filho da puta! Ainda tínhamos tempo pra uma ultima ação .... ou uma fuga desesperada... Espero que White esteja certo e que está porra comece matando o próprio Dark. Caralho! Como quero que esse puto se foda! Assim teríamos algum tempo.... e talvez conseguíssemos fugir. Saindo daqui, vou vazar de Glover. Quando essa cobaia começasse a agir não seria mais seguro ficar... Na verdade nem sei se vou me salvar se mudar de continente! Que o John esteja errado... e que essa hibrida não seja isso tudo... (Se Anne ainda estiver “não-viva”, vou pega-la antes de começar a fugir. Se ela já estiver morta vou deixá-la para lá). (Uma duvida as outras criaturas usadas no ritual e ainda presas em seus “postes” parecem mortas)?
Ação condicional: Caso Anne esteja viva e Lincoln me pegue antes que consiga alcançá-la direi. - A mulher! Pegue-a também Lionel! É duro admitir, mas não seria nenhum esforço para o Brutamontes transportar nos dois e a Inquisidora certamente seria uma aliada “motivada” contra esses infernalistas no futuro.
Ação condicional: Caso Anne esteja morta e Lincoln me pegue antes que consiga alcançar o arqueiro direi. - O Arqueiro! Pegue-o também Lionel! É duro admitir, mas não seria nenhum esforço para o Brutamontes transportar nos dois e o arqueiro seria posteriormente uma boa fonte de informações sobre o grupo.
- PARE! Seu insolente!
Puta que pariu!Era só o que faltava... Esse puto é capaz de usar dominação? Vendo como Lincoln tinha congelado no lugar obedecendo a ordem, só podia ser o caso. Que merda, vamos ter de lutar evitando contato visual. O que é bem complicado e pior ...O Lincoln nem deve saber o que houve. Ele é “verde” demais quanto à noite e a sociedade cainita pra saber como se defender desse tipo de imposição mental. Preciso avisá-lo para evitar o contato “olho a olho”, ou o Dark pode até vira-lo contra nos.Se eu e Franchesca tivéssemos de segurar o Lincoln estaríamos em uma merda fudida! Mas avisá-lo também vai “quebrar” minha ocultação. Me fazendo perder a pouca vantagem que ainda tenho. O caralho... de qualquer forma vou avisar o Lincoln. Era preferível ser visto a deixar que meu companheiro fosse usado contra mim. Dos males o menor.
Mas nada está tão ruim que não possa piorar... o fogo se apaga, com o ultimo rastro de sangue deixando o corpo da inquisidora rumo a cobaia no centro do altar. AI CARALHO! Nos não fomos rápidos o suficiente... FUDEO!!! As paredes começam a gritar e uma gargalhada macabra parece ecoar do próprio inferno.
Hahahaha... Ela despertou, meus amigos
“Meus amigos” o teu cú! Filho da puta! Queria que essa estaca fosse uma tora pra empalá-lo pelo anus e deixá-lo tostar ao sol. (“A moda” Vlad Tepes) PUTA QUE PARIU! A situação parece fudida em uma proporção ... apocalíptica Como mesmo tinha advertido John Whiter, que a propósito não estava aqui... Só falta esse puto conseguir fugir enquanto me lasco aqui. Vai ver ele até aborda a Mary. Ai meu caralho... Mas não podia pensar nisso agora. Tinha de sobreviver primeiro. O que vou fazer agora? Todo o chão tremia e podia sentir a força dessas trepidações tirarem parte da estabilidade dos meus pés. Pense Marko. Tento não deixar que os nervos tirem minha objetividade e observo tudo a minha volta, em busca de algo que pudesse me ser útil, ou ainda de alguma forma uma vantagem (Alguma coisa me parece útil)? observo principalmente o corpo da cobaia e o corpo de Anne. (Vou usar Auspícios - Leitura da Aura, para ver se ainda há uma aura em Anne. Assim sabendo se ela ainda está “não-viva” ou se esse ritual de fato a levou a morte-final). O ritual pode ter se completado, mas a sua arma ainda não acordou seu filho da puta! Ainda tínhamos tempo pra uma ultima ação .... ou uma fuga desesperada... Espero que White esteja certo e que está porra comece matando o próprio Dark. Caralho! Como quero que esse puto se foda! Assim teríamos algum tempo.... e talvez conseguíssemos fugir. Saindo daqui, vou vazar de Glover. Quando essa cobaia começasse a agir não seria mais seguro ficar... Na verdade nem sei se vou me salvar se mudar de continente! Que o John esteja errado... e que essa hibrida não seja isso tudo... (Se Anne ainda estiver “não-viva”, vou pega-la antes de começar a fugir. Se ela já estiver morta vou deixá-la para lá). (Uma duvida as outras criaturas usadas no ritual e ainda presas em seus “postes” parecem mortas)?
Ação condicional: Caso Anne esteja viva e Lincoln me pegue antes que consiga alcançá-la direi. - A mulher! Pegue-a também Lionel! É duro admitir, mas não seria nenhum esforço para o Brutamontes transportar nos dois e a Inquisidora certamente seria uma aliada “motivada” contra esses infernalistas no futuro.
Ação condicional: Caso Anne esteja morta e Lincoln me pegue antes que consiga alcançar o arqueiro direi. - O Arqueiro! Pegue-o também Lionel! É duro admitir, mas não seria nenhum esforço para o Brutamontes transportar nos dois e o arqueiro seria posteriormente uma boa fonte de informações sobre o grupo.
Winterfell- Data de inscrição : 20/07/2013
Re: Sangue Ruim - A Revelação
Lincoln; PS: 04/12; Força de Vontade: 6/8 ;Vitalidade: ok;
Marko Cerveni Obertus, PS: 07/12; Força de Vontade: 3/7 Vitalidade: ok;
Franchesca Sardou; PS: 07/13; FV: 3/7; Vitalidade: Machcuado (X);
John White, PS:09/14; Força de Vontade: 6/6; Vitalidade: ok;
O chão tremia e pequenas quantidades de areia, do teto da velha câmara de pedra, caíam sobre os cabelos dos neófitos, enquanto uma brisa gélida passava por eles apagando o fogo do ritual e outras velas que estavam próximas dali com o intuito de apenas iluminar o local, deixando tudo um pouco mais escuro. A esperança no coração de Franchesca, Lincoln e Marko parecia ser consumida por algo intangível. Era como se um pesado clima de tristeza e tormento repentinamente pairasse no ar sugando toda as memórias boas que os três tinham. Em questão de segundos eles sentiam-se desgastados. Talvez algum mal muito grande se aproximava.
Lincoln, que antes não acreditara nas histórias de John White, após ver que o que tudo o que ele dissera até agora era verdade, não ficaria para confirmar a segunda parte. O motoqueiro trazia seu senso de sobrevivência à tona e ele iria embora para o lugar mais longe dali, e o mais rápido possível! Rapidamente o Brujah apanhava seu companheiro, Marko, e pretendia levá-lo consigo. Franchesca também era rápida, portanto ela poderia acompanhá-lo, sem dificuldades.
Marko, por outro lado, mais sensitivo e detalhista tentava captar o máximo de informações possível e se valer de qualquer artifício que pudesse colocar seu bando na vantagem. O Tzmisce mergulha em um mundo surreal, enquanto o mundo material literalmente desmorona sobre sua cabeça. Tudo parecia ocorrer em uma fração de segundo. Era como se o tempo dentro do espiritual fosse outro. Marko teria suas impressões e poderia se deleitar em cada detalhe, observar cada fragrância, cada vislumbre e ainda voltar ao tempo em que estava antes de começar a “bisbilhotar a outra dimensão”. Mais uma vez sua visão ganhava uma coloração de um azul etéreo. Seus ouvidos pareciam parar de receber os estímulos materiais, era como se ele tivesse mergulhado em um profundo lago sereno e frio. O Revenante concentra-se em Anne, torcendo para que houvesse alguma “luz” vindo daquele ser, qualquer que seja, pois seria indício de que ela ainda estava entre eles. No início não havia nada e a desesperança balançava o coração do cainita. No entanto uma fagulha de luz trazia esperança. Embora tênue e fraca, Marko vislumbrava o pálido característico dos vampiros, mesclado ao Dourado e ao Azul Claro. Ela estava viva! Talvez, apenas em torpor. Contudo, ao que parecia, ela era o único ser que havia sobrevivido ao ritual. Tudo voltava ao normal e, mais que depressa, Marko rugia:
Franchesca, a rainha da música gutural rosnava como uma fera expondo suas presas para o perigo invisível que se aproximava. Ela sabia que algo de ruim iria acontecer e que o bando não tinha conseguido impedir o ritual. A movimentação de Lincoln apelando para a rapidez, apanhando Marko e Anne, um em cada braço, apenas confirmava o que ela já sabia. Franchesca não precisava esperar. Ela também era incrivelmente rápida e logo não haveria nada ali além do seu rastro. Em frações de segundos sua visão era como de uma águia, o olfato como de um cão farejador e os ouvidos como de uma raposa. Cada informação cintilante era aproveitada para lhe informar da melhor rota de fuga ou de possíveis obstáculos. Franchesca agora via de longe, no alto, os pequeninos grãos de areia que caíam, lentamente, como se estivessem flutuando. Seus ouvidos captavam os ruídos do seu corpo e de Lincoln cortando o vento, mesmo dentro de uma câmara isolada como aquela. À medida que o cérebro da Toreador processava as informações que recebia, seus olhos viam, ainda ao longe, John White, o “irmão gêmeo” de Marko, correndo como um louco em direção a eles, enquanto que esta imagem removia-lhe a última gota de esperança. O corredor, por onde eles entraram, o único meio de acesso ao local, estava desmoronando desde a outra ponta em direção àquele salão em que estavam. Ao longe ela ainda podia ver uma pesada viga caindo sobre a cintura de Vincy e em seguida uma enorme pedra, com mais de 1 tonelada, esmagando o tronco e o crânio do vampiro.
Agora não só Franchesca, mas Lincoln e Marko também podiam ver o corredor desmoronando e John White correndo e gritando em direção a eles. No último segundo White pulava para dentro da câmara e outra pedra de algumas toneladas destruía a porta da câmara do ritual, bloqueando definitivamente a passagem.
- Ai merda! Eu quase morri! Eu quase morri! Gritava White ainda muito assustado. – O corredor era improvisado... por sorte a câmara onde estamos é segura... dizia ele aliviado. Uma expressão de confusão surgia em seu rosto ao ver Anne nos braços de Lincoln e Lord Dark falando sozinho no altar.
O chão finalmente parava de tremer, e tudo parecia voltar ao normal.
(Silêncio...)
White aos poucos começava a entender a situação. Baruch ainda não tinha saído de dentro da Mortalha e muito menos Salazar.
Lord Dark, por sua vez, começava a ficar desconcertado e a falar sozinho, ao ver que ao final do tremor a mulher continuava deitada:
- Vamos! O que está esperando? Levante-se! Ele ainda continuava a ignorar os outros presentes naquele lugar.
Enquanto isso, White que parecia assustado, talvez temendo pela presença de Salazar, a quem talvez ele não conseguiria encarar novamente naquela noite, dizia:
- O que houve? O ritual terminou? Parece que não deu certo... E ela? Dizia ele referindo-se à inquisidora.
- UUUAAAAAAAAAAAAAAAAH!! Um grito de fúria vinha de Lord Dark. Com a cabeça entre as mãos ele parecia não se conter em raiva, talvez frustrado pelo ritual. Aparentemente, algo não havia dado certo. Ele estava tão concentrado que mal tinha percebido que o lugar estava completamente selado. Lord Dark, frustrado, virava as costas para o altar e voltava a sua atenção para o local onde estavam Marko, Franchesca, Lincoln, Anne e White.
- A culpa é toda sua, seu Ventruzinho de merda! Dizia ele apontando o dedo para White. – Sua e daquela Koldunista vagabunda que te vendeu para mim... Eis então que Lord Dark fitava Marko e White.
Lord Dark parecia conversar coisas sem sentido olhando para Marko e White. No entanto, repentinamente White colocava as duas mãos na cabeça e gritava de dor, enquanto caía de joelhos curvados no chão.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!! Era como se ele tivesse sofrido algum ataque da disciplina Dominação. Agora com os joelhos e mãos apoiando no chão ele respirava fadigado e parecia “suar frio”. Algo acontecia dentro de sua mente enquanto começava a também dizer coisas sem sentido...
– Não acredito! Eu... Eu não sou! Não, não pode ser... Ele... ele é... Enquanto John White chegava a alguma conclusão sem sentido, Lord Dark começava a sofrer uma mutação terrível. Seu corpo começava a sofrer uma mutação rápida, num ritmo frenético. Ao longe ouvia-se ossos estalarem, carne rasgar, nervos esticarem, pele dilacerar. A roupa de Lord Dark e seu capuz não lhe serviam mais e caiam ao chão. Em menos de 3 segundos Lord Dark aumentava sua altura para 2,5metros, sua pele ficava esverdeada e nojenta enquanto os braços se tornam viscosos e como os de um macaco, com rotas unhas negras em sua extremidade; e a face se transforma em algo vindo de um pesadelo. Uma coluna de espinhas brota de suas vértebras e a carcaça externa exala uma gosma de cheiro asqueroso.
Marko não tinha nenhuma dúvida. Lord Dark era um Tzimisce. Pior do que isso... Um ancião Tzimisce que saíra direto de seus pesadelos, pois neste instante John White concluía a frase:
- ...ele é Ivan... Iliescu!
Talvez Marko pudesse completar o sobrenome para White, ou pronunciar o sobrenome ao mesmo tempo. Sim. O Revenante Obertus reconhecia aquele monstro. Era o próprio demônio, descendente direto dos Dracon, a quem ele servira anos atrás. Tudo começava a fazer sentido, pelo menos para Marko. White olhava para Marko, Lincoln e Franchesca. Um misto de dor e felicidade estava estampado em seu rosto.
- Eu não sou um infernalista! Eu não sou uma serpente! Por Cain! Minha memória tinha sido apagada e acabou de voltar!
- Sim, seu idiota! Falava em alto e bom som Lord Dark a uma considerável distância a que estava do grupo. – Você não passa de um lixo neófito Ventrue capturado por outra lixo Koldunista. Você é e sempre será um escravo, hahahaha.... apenas deixei que soubesse da verdade antes do fim que lhe aguarda...
Marko sentia que Ivan estava olhando diretamente para seus olhos. Um calafrio percorria o corpo do Revenante e uma sensação de que ele já tinha sido olhado daquele jeito mais de uma vez na vida. Apontando o dedo para Marko, o demônio prosseguia: - Agora... quem é você? Por que tem a mesma aparência desse verme de "sangue-azul"? Responda-me!!! O tom imperioso de Ivan continuava o mesmo. Ele ainda era o mesmo ancião sedento por poder e, se Marko bem o conhecia, estava desconfiado que conhecia Marko de algum lugar e queria tornar White sua tela naquela noite para descontar a frustração do ritual...
OFF: O túnel era o único caminho de acesso ao local e ele desabou por completo, matando o Vincy que ainda estava fugindo dentro dele. Agora vocês estão "presos" dentro do grande saguão do ritual.
P.S: Mesmo que continuassem gastando Rapidez e tentassem atravessar haveria grande chances de todos morrerem. Nâo é somente a pedra que bloqueia o túnel, ela foi só um plus no drama. O Corredor está completamente desabado.
Marko Cerveni Obertus, PS: 07/12; Força de Vontade: 3/7 Vitalidade: ok;
Franchesca Sardou; PS: 07/13; FV: 3/7; Vitalidade: Machcuado (X);
John White, PS:09/14; Força de Vontade: 6/6; Vitalidade: ok;
O chão tremia e pequenas quantidades de areia, do teto da velha câmara de pedra, caíam sobre os cabelos dos neófitos, enquanto uma brisa gélida passava por eles apagando o fogo do ritual e outras velas que estavam próximas dali com o intuito de apenas iluminar o local, deixando tudo um pouco mais escuro. A esperança no coração de Franchesca, Lincoln e Marko parecia ser consumida por algo intangível. Era como se um pesado clima de tristeza e tormento repentinamente pairasse no ar sugando toda as memórias boas que os três tinham. Em questão de segundos eles sentiam-se desgastados. Talvez algum mal muito grande se aproximava.
Lincoln, que antes não acreditara nas histórias de John White, após ver que o que tudo o que ele dissera até agora era verdade, não ficaria para confirmar a segunda parte. O motoqueiro trazia seu senso de sobrevivência à tona e ele iria embora para o lugar mais longe dali, e o mais rápido possível! Rapidamente o Brujah apanhava seu companheiro, Marko, e pretendia levá-lo consigo. Franchesca também era rápida, portanto ela poderia acompanhá-lo, sem dificuldades.
Marko, por outro lado, mais sensitivo e detalhista tentava captar o máximo de informações possível e se valer de qualquer artifício que pudesse colocar seu bando na vantagem. O Tzmisce mergulha em um mundo surreal, enquanto o mundo material literalmente desmorona sobre sua cabeça. Tudo parecia ocorrer em uma fração de segundo. Era como se o tempo dentro do espiritual fosse outro. Marko teria suas impressões e poderia se deleitar em cada detalhe, observar cada fragrância, cada vislumbre e ainda voltar ao tempo em que estava antes de começar a “bisbilhotar a outra dimensão”. Mais uma vez sua visão ganhava uma coloração de um azul etéreo. Seus ouvidos pareciam parar de receber os estímulos materiais, era como se ele tivesse mergulhado em um profundo lago sereno e frio. O Revenante concentra-se em Anne, torcendo para que houvesse alguma “luz” vindo daquele ser, qualquer que seja, pois seria indício de que ela ainda estava entre eles. No início não havia nada e a desesperança balançava o coração do cainita. No entanto uma fagulha de luz trazia esperança. Embora tênue e fraca, Marko vislumbrava o pálido característico dos vampiros, mesclado ao Dourado e ao Azul Claro. Ela estava viva! Talvez, apenas em torpor. Contudo, ao que parecia, ela era o único ser que havia sobrevivido ao ritual. Tudo voltava ao normal e, mais que depressa, Marko rugia:
Logo Marko era apanhado. Lincoln, entendia a mensagem e, apenas um borrão se formava do lugar onde ele estava até Marko e dali até Anne, em seguida uma nova trajetória em direção à saída do lugar;- A mulher! Pegue-a também Lionel!
Franchesca, a rainha da música gutural rosnava como uma fera expondo suas presas para o perigo invisível que se aproximava. Ela sabia que algo de ruim iria acontecer e que o bando não tinha conseguido impedir o ritual. A movimentação de Lincoln apelando para a rapidez, apanhando Marko e Anne, um em cada braço, apenas confirmava o que ela já sabia. Franchesca não precisava esperar. Ela também era incrivelmente rápida e logo não haveria nada ali além do seu rastro. Em frações de segundos sua visão era como de uma águia, o olfato como de um cão farejador e os ouvidos como de uma raposa. Cada informação cintilante era aproveitada para lhe informar da melhor rota de fuga ou de possíveis obstáculos. Franchesca agora via de longe, no alto, os pequeninos grãos de areia que caíam, lentamente, como se estivessem flutuando. Seus ouvidos captavam os ruídos do seu corpo e de Lincoln cortando o vento, mesmo dentro de uma câmara isolada como aquela. À medida que o cérebro da Toreador processava as informações que recebia, seus olhos viam, ainda ao longe, John White, o “irmão gêmeo” de Marko, correndo como um louco em direção a eles, enquanto que esta imagem removia-lhe a última gota de esperança. O corredor, por onde eles entraram, o único meio de acesso ao local, estava desmoronando desde a outra ponta em direção àquele salão em que estavam. Ao longe ela ainda podia ver uma pesada viga caindo sobre a cintura de Vincy e em seguida uma enorme pedra, com mais de 1 tonelada, esmagando o tronco e o crânio do vampiro.
Agora não só Franchesca, mas Lincoln e Marko também podiam ver o corredor desmoronando e John White correndo e gritando em direção a eles. No último segundo White pulava para dentro da câmara e outra pedra de algumas toneladas destruía a porta da câmara do ritual, bloqueando definitivamente a passagem.
- Ai merda! Eu quase morri! Eu quase morri! Gritava White ainda muito assustado. – O corredor era improvisado... por sorte a câmara onde estamos é segura... dizia ele aliviado. Uma expressão de confusão surgia em seu rosto ao ver Anne nos braços de Lincoln e Lord Dark falando sozinho no altar.
O chão finalmente parava de tremer, e tudo parecia voltar ao normal.
(Silêncio...)
White aos poucos começava a entender a situação. Baruch ainda não tinha saído de dentro da Mortalha e muito menos Salazar.
Lord Dark, por sua vez, começava a ficar desconcertado e a falar sozinho, ao ver que ao final do tremor a mulher continuava deitada:
- Vamos! O que está esperando? Levante-se! Ele ainda continuava a ignorar os outros presentes naquele lugar.
Enquanto isso, White que parecia assustado, talvez temendo pela presença de Salazar, a quem talvez ele não conseguiria encarar novamente naquela noite, dizia:
- O que houve? O ritual terminou? Parece que não deu certo... E ela? Dizia ele referindo-se à inquisidora.
- UUUAAAAAAAAAAAAAAAAH!! Um grito de fúria vinha de Lord Dark. Com a cabeça entre as mãos ele parecia não se conter em raiva, talvez frustrado pelo ritual. Aparentemente, algo não havia dado certo. Ele estava tão concentrado que mal tinha percebido que o lugar estava completamente selado. Lord Dark, frustrado, virava as costas para o altar e voltava a sua atenção para o local onde estavam Marko, Franchesca, Lincoln, Anne e White.
- A culpa é toda sua, seu Ventruzinho de merda! Dizia ele apontando o dedo para White. – Sua e daquela Koldunista vagabunda que te vendeu para mim... Eis então que Lord Dark fitava Marko e White.
Lord Dark parecia conversar coisas sem sentido olhando para Marko e White. No entanto, repentinamente White colocava as duas mãos na cabeça e gritava de dor, enquanto caía de joelhos curvados no chão.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!! Era como se ele tivesse sofrido algum ataque da disciplina Dominação. Agora com os joelhos e mãos apoiando no chão ele respirava fadigado e parecia “suar frio”. Algo acontecia dentro de sua mente enquanto começava a também dizer coisas sem sentido...
– Não acredito! Eu... Eu não sou! Não, não pode ser... Ele... ele é... Enquanto John White chegava a alguma conclusão sem sentido, Lord Dark começava a sofrer uma mutação terrível. Seu corpo começava a sofrer uma mutação rápida, num ritmo frenético. Ao longe ouvia-se ossos estalarem, carne rasgar, nervos esticarem, pele dilacerar. A roupa de Lord Dark e seu capuz não lhe serviam mais e caiam ao chão. Em menos de 3 segundos Lord Dark aumentava sua altura para 2,5metros, sua pele ficava esverdeada e nojenta enquanto os braços se tornam viscosos e como os de um macaco, com rotas unhas negras em sua extremidade; e a face se transforma em algo vindo de um pesadelo. Uma coluna de espinhas brota de suas vértebras e a carcaça externa exala uma gosma de cheiro asqueroso.
Marko não tinha nenhuma dúvida. Lord Dark era um Tzimisce. Pior do que isso... Um ancião Tzimisce que saíra direto de seus pesadelos, pois neste instante John White concluía a frase:
- ...ele é Ivan... Iliescu!
Talvez Marko pudesse completar o sobrenome para White, ou pronunciar o sobrenome ao mesmo tempo. Sim. O Revenante Obertus reconhecia aquele monstro. Era o próprio demônio, descendente direto dos Dracon, a quem ele servira anos atrás. Tudo começava a fazer sentido, pelo menos para Marko. White olhava para Marko, Lincoln e Franchesca. Um misto de dor e felicidade estava estampado em seu rosto.
- Eu não sou um infernalista! Eu não sou uma serpente! Por Cain! Minha memória tinha sido apagada e acabou de voltar!
- Sim, seu idiota! Falava em alto e bom som Lord Dark a uma considerável distância a que estava do grupo. – Você não passa de um lixo neófito Ventrue capturado por outra lixo Koldunista. Você é e sempre será um escravo, hahahaha.... apenas deixei que soubesse da verdade antes do fim que lhe aguarda...
Marko sentia que Ivan estava olhando diretamente para seus olhos. Um calafrio percorria o corpo do Revenante e uma sensação de que ele já tinha sido olhado daquele jeito mais de uma vez na vida. Apontando o dedo para Marko, o demônio prosseguia: - Agora... quem é você? Por que tem a mesma aparência desse verme de "sangue-azul"? Responda-me!!! O tom imperioso de Ivan continuava o mesmo. Ele ainda era o mesmo ancião sedento por poder e, se Marko bem o conhecia, estava desconfiado que conhecia Marko de algum lugar e queria tornar White sua tela naquela noite para descontar a frustração do ritual...
OFF: O túnel era o único caminho de acesso ao local e ele desabou por completo, matando o Vincy que ainda estava fugindo dentro dele. Agora vocês estão "presos" dentro do grande saguão do ritual.
P.S: Mesmo que continuassem gastando Rapidez e tentassem atravessar haveria grande chances de todos morrerem. Nâo é somente a pedra que bloqueia o túnel, ela foi só um plus no drama. O Corredor está completamente desabado.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
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Re: Sangue Ruim - A Revelação
Henry Crow; PS: 14/15; Força de Vontade: 09/10; Vitalidade: ok
- Um preço alto uma informação como esta tem, senhor Crow... Mais uma vez Marcus olhada para os outros vampiros e continuava: - Todos aqui, incluindo o mais jovem neófito até o mais velho Nosferatu trabalhou duramente para a descoberta da identidade por trás dos abraços.
- Sim! Siiim! Os outros ratos afirmavam em uníssono atrás de Marcus que só continuava após todos silenciarem-se.
- E o preço será a escolha do príncipe! Hahahaha... Marcus sorria sadicamente. Então ele se fazia sério novamente e explicava: - Nâo, não queremos o principado... Em verdade, é sabido que o senhor fará a indicação do novo príncipe ao Arconte. O que queremos é que esta indicação seja feita por alguém de nossa escolha: Você deverá escolher Hendric, e não William! A última frase de Marcus vinha em um tom severo, quase uma ordem. Pela primeira vez o rato desfazia o semblante humilde e ganhava um tom de ferocidade.
- Não vejo porque não aceitar... afinal, ele é um “de vocês”, não é mesmo? Sua voz voltava a ser amena novamente.
Marcus assentia positivamente: - Sim, plenamente concordo eu. Que os clãs Ventrue e Nosferatu mantenham a aliança após o trono assumirem os Ventrues, mais importante é.-Eu julgava que seria eu o emissário de nossa proposta de aliança, mas isso é de menor importância comparado com o fato de nossos clãs já estarem unidos. A mensagem é mais importante do que o mensageiro.
Um sorriso formava-se no rosto de Marcus. Ele permanecia em silêncio e olhava para os outros ratos atrás de si. Havia um ar de expectativa em todos eles, que prestavam atenção em cada detalhe de Crow.-Creio que isso nos conduza à outra metade de minha motivação. Saber quem está por trás da bagunça para colocar um ponto final nela antes que Kate possa fazê-lo.
- Um preço alto uma informação como esta tem, senhor Crow... Mais uma vez Marcus olhada para os outros vampiros e continuava: - Todos aqui, incluindo o mais jovem neófito até o mais velho Nosferatu trabalhou duramente para a descoberta da identidade por trás dos abraços.
- Sim! Siiim! Os outros ratos afirmavam em uníssono atrás de Marcus que só continuava após todos silenciarem-se.
- E o preço será a escolha do príncipe! Hahahaha... Marcus sorria sadicamente. Então ele se fazia sério novamente e explicava: - Nâo, não queremos o principado... Em verdade, é sabido que o senhor fará a indicação do novo príncipe ao Arconte. O que queremos é que esta indicação seja feita por alguém de nossa escolha: Você deverá escolher Hendric, e não William! A última frase de Marcus vinha em um tom severo, quase uma ordem. Pela primeira vez o rato desfazia o semblante humilde e ganhava um tom de ferocidade.
- Não vejo porque não aceitar... afinal, ele é um “de vocês”, não é mesmo? Sua voz voltava a ser amena novamente.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim - A Revelação
Marcus assentia positivamente: - Sim, plenamente concordo eu. Que os clãs Ventrue e Nosferatu mantenham a aliança após o trono assumirem os Ventrues, mais importante é.
"Mas que maneira peculiar de falar esse sujeito tem. Parece um personagem de filme."
Um sorriso formava-se no rosto de Marcus. Ele permanecia em silêncio e olhava para os outros ratos atrás de si. Havia um ar de expectativa em todos eles, que prestavam atenção em cada detalhe de Crow.
- Um preço alto uma informação como esta tem, senhor Crow... Mais uma vez Marcus olhada para os outros vampiros e continuava: - Todos aqui, incluindo o mais jovem neófito até o mais velho Nosferatu trabalhou duramente para a descoberta da identidade por trás dos abraços.
- Sim! Siiim! Os outros ratos afirmavam em uníssono atrás de Marcus que só continuava após todos silenciarem-se.
- E o preço será a escolha do príncipe! Hahahaha...
"Isso está saindo completamente do rumo que eu planejava. Eu definitivamente não pretendo voltar para NY em descrédito por falhar em minha missão. Será que esses Ratos não percebem que os demais clãs não lidariam com uma liderança Nosferatu? Claro que em NY tivemos um Príncipe Nosferatu, mas aquilo foi uma situação muito específica e mesmo lá sua subida ao Trono se deu a título meramente pro tempore."
Enquanto se prepara para argumentar com Marcus, de preferência sem irritar seu interlocutor, Crow rapidamente se alivia com a forma como o diálogo prossegue.
Marcus sorria sadicamente. Então ele se fazia sério novamente e explicava: - Nâo, não queremos o principado... Em verdade, é sabido que o senhor fará a indicação do novo príncipe ao Arconte. O que queremos é que esta indicação seja feita por alguém de nossa escolha: Você deverá escolher Hendric, e não William! A última frase de Marcus vinha em um tom severo, quase uma ordem. Pela primeira vez o rato desfazia o semblante humilde e ganhava um tom de ferocidade.
- Não vejo porque não aceitar... afinal, ele é um “de vocês”, não é mesmo? Sua voz voltava a ser amena novamente.
"Menos mau. A exigência dos Ratos está longe de se afastar do razoável. Embora pessoalmente eu ache que simpatizo mais com William, que tem mais nobreza na forma de agir e uma etiqueta melhor, não posso negar que Hendric parece estar atuando com mais esforço. Ele proporcionou nossa visita ao local do último Abraço com um disfarce conveniente, me cedeu a agente Banderas como caniçal, se comprometeu a tomar o necrotério como seu domínio, parece estar nas graças do Primógeno Ventrue e, mais importante de tudo, diretamente ou por interposta pessoa deve ser o Ventrue que costurou essa aliança com os Ratos antes de mim. Bem, por mais que eu não esteja incomodado é sempre bom barganhar antes de aceitar um acordo."
-Hendric então... Eu estava mesmo me perguntando se o emissário da aliança já costurada com seu nobre clã havia sido ele como eu supunha. Parece que a resposta se tornou clara agora.
{Solicito um teste para ler a expressão do Nosferatu para confirmar se foi mesmo Hendric quem negociou a aliança com ele}
Henry respira fundo antes de falar. Afinal chegara o momento que ele vinha adiando desde que recebera a prerrogativa de nomear o próximo Príncipe. Era hora de se comprometer com a causa de um dos pretendentes.
-Sim, Hendric é um de nós e, para ser bem franco eu já estava considerando seriamente seu nome, então não me é particularmente tormentoso anuir com seu pedido. Em face disso eu concordo, mas com algumas condições que duvido que se revelarão um problema.
"Para começar preciso que eles se sintam seguros em negociar comigo."
-Em primeiro lugar eu quero frisar que sou um homem de palavra e que estou agindo de boa-fé. Não criarei situações para maliciosamente desonrar nosso acordo e comprometo-me desde logo a não indicar William em hipótese alguma já que os Srs. são resistentes a seu nome. Com efeito, se a necessidade se apresentar eu próprio me sentarei no Trono como Príncipe pro tempore e honrarei a aliança com os Nosferatu até que nossos clãs possam chegar a um substituto que seja aceitável para ambos. Dito isso, exponho meus termos.
Henry não pode deixar de se sentir levemente surpreendido com como a sugestão de que ele próprio pudesse se tornar Príncipe saiu de sua boca com tanta naturalidade. A princípio Crow não desejaria se prender a Glover e usara a sugestão como mero reforço argumentativo, mas decerto o pensamento lhe voltaria a mente agora que fora verbalizado.
"Para não perder minha posição de controle nem Hendric nem os Ratos podem se considerar 100% seguros. Farei agora algumas ressalvas extremamente razoáveis que eu duvido que travem nossas negociações, mas que preservam minha posição proeminente."
-Eu pretendo fazer algumas, digamos, sugestões de concessões que devem ser outorgadas pelo futuro Príncipe. Coisas como dois ou três domínios que deverão ser outorgados para cainitas de minha escolha, assim como uma ou duas autorizações para Abraçar que devem ser concedidas. Nada muito grande ou fora do razoável, mas serão sugestões que deverão ser acatadas pelo meu indicado. Duvido que Hendric seja mesquinho ou tolo para se opor a qualquer delas, mas se ele o fizer não poderei nomeá-lo.
Pausa
-Eu também não quero apenas dizer para o Arconte quem é a origem do problema ou ordenar a outrem que sujem as mãos, mas sim fazer parte direta da solução. Em face disso pretendo me fazer presente na captura do ou dos elementos subversivos que estão causando os Abraços e atuar ativamente em sua derrocada. -Pausa, com um sorriso desafiador nos lábios - Eu espero que meu futuro indicado esteja ao meu lado como um irmão-em-armas nesse momento. Duvido muito que Hendric seja covarde para recusar esse chamado, mas se ele o fizer é porque não está disposto a fazer pessoalmente o serviço perigoso e, portanto, é inapto para liderar a cidade, então ele se colocar à disposição para isso é um pressuposto de sua nomeação.
Pausa
"Talvez eu consiga até mesmo aproveitar a oportunidade para inspirar alguns pares extras de braços a me ajudar."
-Estendo, por sinal, o convite aos nobres Membros que aqui estão presentes. Todos vocês serão mais do que bem-vindos para participar da força-tarefa que organizarei, seja para oferecer apoio tático, seja para entrar em batalha diretamente a meu lado.
Henry espera por uma resposta mantendo uma expressão serena.
{1 fdv para convencê-los}
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Sangue Ruim - A Revelação
Todo lugar treme, crescendo em mim o medo que tudo desabe. Uma não-vida que ninguém invejaria, preso e comprimido embaixo de toneladas de terra e pedra... Ou claro destruído pelo “Satã de saias” ... Tipo... tinha como ficar pior? PUTA QUE PARIU!!! VAI SE FUDER! Da até pra entender o pânico dos meus companheiros, (sendo sincero mesmo também estou afetado) mas PORRA EU NÃO VOU MORRER! me recuso a acabar dessa forma medíocre, como um “anônimo”. Me recuso a “acabar” de qualquer que seja a forma. A minha historia não teria um “fim”, seja qual fosse! VOU PESSOALMENTE ENFIAR A TORA NO CU DE QUEM TENTAR ME FUDER! não me abateria, muito menos desistiria. Não isso jamais! TEM QUE TER ALGUMA COISA QUE DE PRA FAZER! Só precisava pensar, mas pensar rápido! A Anne! A realidade vai ficando turva e o próprio tempo parece parar a medida que deixo o mundano e adentro a carcaça inerte da Inquisidora. Pelo Mais Velho! Ainda esteja ai mulher! Inicialmente ela parece estar morta, assim como “o buraco” em que estamos mais fundo... Mas ... Espere! Era tênue e fraco mais estava Ali! Ela ainda estava não-viva! ISSO PORRA! Quando sinto Lincoln me tirar do chão, imediatamente aviso-o da mulher. - A mulher! Pegue-a também Lionel!
Nem bem consigo acompanhar a movimentação e mais me sinto sacolejar do que realmente vejo nosso deslocamento, mas Lincoln parecia ter entendido, já que a mulher estava no meu lado, no outro braço do Brutus. Vamos sair desse lugar! Mas nada ocorre como deveria nessa noite maldita! MAS QUE PORRA! Serio que a passagem desabou? ISSO É SERIO MESMO?! Talvez Deus realmente exista e esteja empenhado em me ferrar... PUTA QUE PARIU!!! LASCOU! O que íamos fazer agora? Essa é a única entrada e saída! Parece que tem alguém esfolando o meu caralho... Logo a “Cria do Capiroto” acorda e fode-se tudo de vez! Eu já quase morri varias vezes antes, mas porra! Situação bizarra e fodida igual essa não há! Tinha de me acalmar e dar um jeito! Qualquer que fosse! Foco! Pense! Tinha de continuar racional se queria de fato encontrar uma saída. Ainda que a essa altura não tenha lá muita certeza de ter alguma. Ao ver que a velocidade de meu companheiro não nos seria útil, e nem sairíamos dali saio de seu braço, começando a “checar” a Inquisidora.
“Segura” o meu cacete! Ele por acaso não tem olhos? Porque não deve estar vendo a mesma coisa que eu... Tenho de pensar... Me forço a ficar calmo, mantendo a objetividade. Somos eu, o Lincoln, a Franchesca, o White e possivelmente a Anne... O outro Inquisidor e Salazar ainda pareciam ocupados um com o outro o que nos deixa com Dark e “a coisa”. Talvez se atacarmos todos juntos antes que “a Coisa” desperte possamos controlar a criatura no lugar do Dark... A essa altura do campeonato estava ficando sem boas ideias .... Mas então quando parece que as coisas só vão piorar tudo deixa de tremer e tem-se um estranho silencio.
Mau consigo acreditar! ISSO PORRA! Serio estou feliz e aliviado pra caralho! SE LASCOU OTARIO! Aparentemente a “criação apocalíptica” não tinha dado certo. SEU TROUXA! Minha vontade era rir na cara dele e da cara dele. Mas sou inteligente o suficiente para refrear o impulso. Não queria instiga-lo contra mim, na verdade sou inteligente o suficiente para enxergar a oportunidade do momento. É minha chance! Aproveito a brecha para cortar meu próprio pulso e enfia-lo sangrando na boca de Anne, forçando o sangue a descer por sua garganta enquanto com a outra mão posiciono a estaca sobre seu peito. (Se ela só continuar bebendo sem tentar nos atacar tudo bem. Mas se ela for ferir a mim ou a meus aliados vou estaqueá-la). Frustrado o “Lord” nos ignorava, me ignorava o que seria por si um grande erro. Digo baixo a meus companheiros, para deixa-los ciente sem contudo chamar a atenção do “Lord” lá. - Ela entrou em torpor, eu acho... - Vamos, me ajudem a traze-a de volta. Digo me referindo a vitae enquanto continuo dando meu sangue a ela. - Franchesca falo com a Toreador AT sem de fato olhar pra ela, mantendo meus olhos na Inquisidora. - tem uma escopeta na minha mochila, está logo por cima já carregada mas com a trava de segurança. Digo indicando para que ela pegasse a arma na mochila as minhas costas, este poder de fogo devia vir a calhar. - Lionel evite o “olho a olho” com o Dark ou ele te controlara de novo. Digo a Lincoln deixando-o ciente de como Dark fez o que fez, ainda que não tenhamos tempo para uma explicação mais elaborada.
Ação Condicional: Se Anne acordar em frenesi, vou enfiar a estaca nela para não sermos atacados.
Ação Condicional: Se Anne não acordar em frenesi, vou afastar a estaca de seu peito e direi: - Estamos do seu lado, beba e se restabeleça enquanto ainda temos tempo. (Lhe darei 1 pds, até mais que isso se possível).
Koldunista? Ventrue? Pera ae... Bem que a voz dele não me era estranha.... Não acredito...
Ivan Iliescu! Quem diria ... Você sempre foi um filho da puta, mas pensei que fosse um puto mais inteligente. E pensar que agora Ivan era um peão infernalista, um peão de auto escalão, admito, mas ainda assim um peão. Quem é o servo agora? Ivan lambendo bolas de enxofre. É até “engraçado” mas Se Miesha não tivesse me “comprado” hoje seria “peão do peão”. Podia muito bem estar no lugar do White, (na verdade o White que estava no meu lugar...) Quem diria... servir a esse puto foi o meu “inferno particular” nos meus tempos de Revenante. Nem acredito que vou poder mata-lo. Pela primeira vez na noite inteira eu quero mesmo lutar, quero trucidar o filho da puta. Também tinha de faze-lo “se retratar” por se referir a Miesha dessa forma, ele teria de se retratar e pagar por muitas coisas... Isso vai ser demais. Sonhei tanto com isso enquanto servia esse “resto de feto” que até custava acreditar que não era um sonho.
Claro que ainda teria de tornar esse sonho realidade. Vai ser difícil tombar o Ivan... Mesmo seria impossível pra mim sozinho, e ainda com Lincoln e Franchesca não creio que seremos suficientes. (Como servi a este Tzimisce por muito tempo, o que lembro das disciplinas e da forma de lutar do Ivan? Sei também de alguma fraqueza psicológica da qual possa me utilizar)? Continuo dando de meu sangue a Anne, agora que sei tratar-se de Ivan, sem duvidas precisaríamos da força dela. (Até dar pelo menos 1 pds).
Então ele ainda pensa que me dá ordens. Evito o contato visual com Ivan. Não por submissão, mas sim como uma defesa contra suas aptidões (Dominação) e sorrio sem chegar a mostrar os dentes, um sorriso frio e astuto desprovido de humor e repleto de malicia, que contudo ainda era apenas uma leve contração de um lado da boca. Quase uma marca registrada minha, que Ivan contudo nunca conheceu. (Nenhum servo sorri na presença de Ivan). - Não. O nego com frieza e força, mas também de uma forma tranquila que beira o descaso. De uma forma que nunca falei antes com ele justamente por saber como ele detesta ser negado e que esse “descaso” vai tornar o “não” ainda mais duro. Alguém mais tolo podia começar a se vangloriar agora, dizer pra você exatamente quem é e perder toda a vantagem. Mas não sou nenhum tolo e só quem precisa saber de fato sou eu, ele não tinha importância. Você só tem que morrer gritando como um porco. - Não se ache tão importante seu idiota. Talvez eu me revele no seu leito de morte, se isso fizer sua morte mais sofrida. Pode continuar desconfiado, e que essa “duvida” o consuma, também prejudicando seu foco na batalha. Você não tem indícios suficientes pra chegar a minha identidade. Eu por outro lado usaria tudo que sabia dele contra ele.
Nem bem consigo acompanhar a movimentação e mais me sinto sacolejar do que realmente vejo nosso deslocamento, mas Lincoln parecia ter entendido, já que a mulher estava no meu lado, no outro braço do Brutus. Vamos sair desse lugar! Mas nada ocorre como deveria nessa noite maldita! MAS QUE PORRA! Serio que a passagem desabou? ISSO É SERIO MESMO?! Talvez Deus realmente exista e esteja empenhado em me ferrar... PUTA QUE PARIU!!! LASCOU! O que íamos fazer agora? Essa é a única entrada e saída! Parece que tem alguém esfolando o meu caralho... Logo a “Cria do Capiroto” acorda e fode-se tudo de vez! Eu já quase morri varias vezes antes, mas porra! Situação bizarra e fodida igual essa não há! Tinha de me acalmar e dar um jeito! Qualquer que fosse! Foco! Pense! Tinha de continuar racional se queria de fato encontrar uma saída. Ainda que a essa altura não tenha lá muita certeza de ter alguma. Ao ver que a velocidade de meu companheiro não nos seria útil, e nem sairíamos dali saio de seu braço, começando a “checar” a Inquisidora.
Ai merda! Eu quase morri! Eu quase morri! O corredor era improvisado... por sorte a câmara onde estamos é segura...
“Segura” o meu cacete! Ele por acaso não tem olhos? Porque não deve estar vendo a mesma coisa que eu... Tenho de pensar... Me forço a ficar calmo, mantendo a objetividade. Somos eu, o Lincoln, a Franchesca, o White e possivelmente a Anne... O outro Inquisidor e Salazar ainda pareciam ocupados um com o outro o que nos deixa com Dark e “a coisa”. Talvez se atacarmos todos juntos antes que “a Coisa” desperte possamos controlar a criatura no lugar do Dark... A essa altura do campeonato estava ficando sem boas ideias .... Mas então quando parece que as coisas só vão piorar tudo deixa de tremer e tem-se um estranho silencio.
- Vamos! O que está esperando? Levante-se!
Mau consigo acreditar! ISSO PORRA! Serio estou feliz e aliviado pra caralho! SE LASCOU OTARIO! Aparentemente a “criação apocalíptica” não tinha dado certo. SEU TROUXA! Minha vontade era rir na cara dele e da cara dele. Mas sou inteligente o suficiente para refrear o impulso. Não queria instiga-lo contra mim, na verdade sou inteligente o suficiente para enxergar a oportunidade do momento. É minha chance! Aproveito a brecha para cortar meu próprio pulso e enfia-lo sangrando na boca de Anne, forçando o sangue a descer por sua garganta enquanto com a outra mão posiciono a estaca sobre seu peito. (Se ela só continuar bebendo sem tentar nos atacar tudo bem. Mas se ela for ferir a mim ou a meus aliados vou estaqueá-la). Frustrado o “Lord” nos ignorava, me ignorava o que seria por si um grande erro. Digo baixo a meus companheiros, para deixa-los ciente sem contudo chamar a atenção do “Lord” lá. - Ela entrou em torpor, eu acho... - Vamos, me ajudem a traze-a de volta. Digo me referindo a vitae enquanto continuo dando meu sangue a ela. - Franchesca falo com a Toreador AT sem de fato olhar pra ela, mantendo meus olhos na Inquisidora. - tem uma escopeta na minha mochila, está logo por cima já carregada mas com a trava de segurança. Digo indicando para que ela pegasse a arma na mochila as minhas costas, este poder de fogo devia vir a calhar. - Lionel evite o “olho a olho” com o Dark ou ele te controlara de novo. Digo a Lincoln deixando-o ciente de como Dark fez o que fez, ainda que não tenhamos tempo para uma explicação mais elaborada.
Ação Condicional: Se Anne acordar em frenesi, vou enfiar a estaca nela para não sermos atacados.
Ação Condicional: Se Anne não acordar em frenesi, vou afastar a estaca de seu peito e direi: - Estamos do seu lado, beba e se restabeleça enquanto ainda temos tempo. (Lhe darei 1 pds, até mais que isso se possível).
(White) - O que houve? O ritual terminou? Parece que não deu certo....e ela?
(Dark) - UUUUUUUUUUUUUUUUAAAAAAAAAAAAAAAAAH! A culpa é toda sua, seu Ventruezinho de merda! Sua e daquela Koldunista vagabunda que te vendeu pra mim....
Koldunista? Ventrue? Pera ae... Bem que a voz dele não me era estranha.... Não acredito...
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!! Não acredito! Eu.... Eu não sou! Não, não pode ser .... Ele .....ele é ......
Ivan Iliescu! Quem diria ... Você sempre foi um filho da puta, mas pensei que fosse um puto mais inteligente. E pensar que agora Ivan era um peão infernalista, um peão de auto escalão, admito, mas ainda assim um peão. Quem é o servo agora? Ivan lambendo bolas de enxofre. É até “engraçado” mas Se Miesha não tivesse me “comprado” hoje seria “peão do peão”. Podia muito bem estar no lugar do White, (na verdade o White que estava no meu lugar...) Quem diria... servir a esse puto foi o meu “inferno particular” nos meus tempos de Revenante. Nem acredito que vou poder mata-lo. Pela primeira vez na noite inteira eu quero mesmo lutar, quero trucidar o filho da puta. Também tinha de faze-lo “se retratar” por se referir a Miesha dessa forma, ele teria de se retratar e pagar por muitas coisas... Isso vai ser demais. Sonhei tanto com isso enquanto servia esse “resto de feto” que até custava acreditar que não era um sonho.
- Ele é Ivan Iliescu! Eu não sou um infernalista! Eu não sou uma serpente! Por Cain! Minha memória tinha sido apagada e acabou de voltar!
- Sim, seu idiota! Você não passa de um lixo neófito Ventrue capturado por outra lixo Koldunista. Você é e sempre será um escravo, hahahaha...... apenas deixei que soubesse da verdade antes do fim que lhe aguarda...
Claro que ainda teria de tornar esse sonho realidade. Vai ser difícil tombar o Ivan... Mesmo seria impossível pra mim sozinho, e ainda com Lincoln e Franchesca não creio que seremos suficientes. (Como servi a este Tzimisce por muito tempo, o que lembro das disciplinas e da forma de lutar do Ivan? Sei também de alguma fraqueza psicológica da qual possa me utilizar)? Continuo dando de meu sangue a Anne, agora que sei tratar-se de Ivan, sem duvidas precisaríamos da força dela. (Até dar pelo menos 1 pds).
- Agora... quem é você? Por que tem a mesma aparência desse verme de “sangue-azul”? Responda-me!!!
Então ele ainda pensa que me dá ordens. Evito o contato visual com Ivan. Não por submissão, mas sim como uma defesa contra suas aptidões (Dominação) e sorrio sem chegar a mostrar os dentes, um sorriso frio e astuto desprovido de humor e repleto de malicia, que contudo ainda era apenas uma leve contração de um lado da boca. Quase uma marca registrada minha, que Ivan contudo nunca conheceu. (Nenhum servo sorri na presença de Ivan). - Não. O nego com frieza e força, mas também de uma forma tranquila que beira o descaso. De uma forma que nunca falei antes com ele justamente por saber como ele detesta ser negado e que esse “descaso” vai tornar o “não” ainda mais duro. Alguém mais tolo podia começar a se vangloriar agora, dizer pra você exatamente quem é e perder toda a vantagem. Mas não sou nenhum tolo e só quem precisa saber de fato sou eu, ele não tinha importância. Você só tem que morrer gritando como um porco. - Não se ache tão importante seu idiota. Talvez eu me revele no seu leito de morte, se isso fizer sua morte mais sofrida. Pode continuar desconfiado, e que essa “duvida” o consuma, também prejudicando seu foco na batalha. Você não tem indícios suficientes pra chegar a minha identidade. Eu por outro lado usaria tudo que sabia dele contra ele.
Winterfell- Data de inscrição : 20/07/2013
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