Vampiros - A Máscara
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Sangue Ruim - A Revelação

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Mensagem por Lord_Suiciniv Dom Jan 22, 2017 1:32 pm

No momento que entro naquela espécie de santuário subterrâneo, sinto meus ossos congelarem, aquele lugar estava carregado por sensações malignas que faziam os pelinhos em meu corpo ficarem eriçados. Poderia jurar que estava ouvindo Fusivel gritar, mas sabia que aquilo não era possível, sabia que Fusivel já estava morto, sem chance de ter voltado a vida para estar gritando agora... Isso deve ser coisa desse lugar maligno, isso tudo definitivamente não é de Deus... “ Será que todo covil infernalista é assim? Imagino o que o Marko está sentindo agora. Imagino o que um mortal não sentiria se viesse aqui sem estar sob efeito da disciplina de John...” – Eu sentia vontade de virar meu rosto para olhar para Marko, mas sabia que eu não poderia fazer isso sem revelar minha condição, então resistia a vontade.

Eu caminho seguindo John prestando atenção a tudo que eu posso, sem deixar de fingir ser um zumbi hipnotizado, aquele altar mais a frente, parecia um típico ritual satanista de filmes de terror, porém a energia fluindo dos corpos nas pontas do pentagramas para a jovem, provavelmente virgem, nua torna tudo muito mais cru e real. “ Esse miserável do John estava falando a verdade, se sobrevivermos a esta roubada, devo a ele um pedido de desculpas... “

Com o choque de realidade abrupto na minha frente, começo a sentir medo, eu tenho confiança na minha capacidade, eu sou forte, eu sou rápido, no mano a mano eu acho que talvez poderia derrubar qualquer um aqui, mas estamos falando de um ritual satânico vindo diretamente dos filmes de terror. “ Ou será que os filmes de terror, que vieram diretamente deste ritual satânico? Será que eles tem um fundo de verdade? Bom foda-se. “ Estar aqui hoje pode muito bem significar o fim da minha curta vida. Não diria que ela foi boa enquanto durou, na verdade, desde que eu fui abraçado por Klaus, só me meti em confusão, minha vida desmoronou após o abraço, mas eu honestamente não quero morrer. E se eu morrer aqui, que seja lutando, como a porra de um guerreiro. “ E depois vou banquetear-me com os deuses em Valhalla.” (Gozador) Eu sentia uma vontade de abrir um sorriso com aquela singela brincadeira, mas novamente não podia, precisava manter o meu disfarce até a hora chegar.

Por outro lado, meu corpo se enchia de energia, adrenalina pura começava a correr pelas minhas veias, se é que isso é possível para um vampiro, eu estava excitado, ansioso para o combate, mal podia esperar por aquilo, isso talvez me fizesse ser mais louco ainda, mas eu quero participar do que está por vir, eu provavelmente nunca fiquei tão excitado em toda minha vida, mal posso esperar. Eu acho que se não estivesse tão concentrado em ficar hipnotizado, que estaria tremendo agora. Soltava uma gargalhada mental com a própria brincadeira.  (Caçador de Emoções, Impaciente, Gozador)

– Fique aqui. – Era tudo que John me dizia antes de se afastar, ele havia me deixado perto da mulher, perto o suficiente para pular em cima dela e acabar com sua não vida, sem que ela desse conta do que estava acontecendo. “ Sim, Lincoln, de fato acabar com o alvo em uma tacada é vantagem, mas sua barriga está roncando, e você está para entrar na batalha da sua vida, você precisa arrumar sangue e talvez não tenha outra oportunidade para isso... Não acha que é melhor abrir mão um pouco do tiro fatal, para se alimentar dela, uma vez no beijo, ela dificilmente vai conseguir resistir, você pode se dar ao luxo de tomar um pouco de seu sangue. Você precisa se dar ao luxo. “ – Eu pensava comigo mesmo, iniciando um dialogo em minha cabeça a respeito da estratégia de ação.

Quando John pula em cima de Salazar, aquele é o sinal para começar a agir, não havia mais tempo de devanear a respeito da melhor estratégia de ação, era atacar agora e rezar pelo melhor! “ Por Narniaaaaaa!!! (Gozador) Eu gritava em minha mente e me lançava para cima da mulher, tentando agarra-la bem firme, para em seguida já abocanhar o pescoço da vagabunda e tomar um pouco de seu sangue. Ao mesmo tempo que me mantinha atento para o que acontecia ao meu redor, precisava determinar se poderia passar mais um segundo tomando o sangue dela, ou se devo destruir a mulher logo. Mas definitivamente não posso deixa-la viva por muito tempo, corre o risco dela conseguir se soltar, o que definitivamente será um problema.

off: Se você permitir, pretendo fazer agarrar e mordida como ação múltipla, uma vez que você não permitiu a rapidez, porém o sistema permite como ação múltipla. Wink
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Mensagem por Abigail Seg Jan 23, 2017 4:36 pm

Henry Crow; PS: 14/15; Força de Vontade: 09/10; Vitalidade: ok


-Ah, tão bem informado quanto cortês. Pelo bem da Máscara e, por conseguinte, de toda nossa espécie, realmente espero poder dar minha colaboração com esse problema o quanto antes.
Spoiler:
- Pois, então lamento que não chegastes mais cedo à esta cidade. Pois sua vinda antecipada teria sido de grande ajuda e a fissura na Máscara seria hoje em uma escala bem menor. Particularmente, senhor Crow, percebo que és um verdadeiro Ventrue que tem como propósito, acima de tudo, não seus interesses pessoais, mas os interesses do clã. Posso ver isto em suas palavras, portanto, realmente lamento por não teres chegado antes à Glover. No entanto, não obstante, mesmo que informalmente, quero frisar que este Senescal está à disposição do Clã Ventrue para por fim à este atentado, e se o senhor levantastes a bandeira do movimento do nosso clã, então isto significa que estou me colocando à sua disposição para ajudar-lhe no que for preciso.

-Inicialmente, permitam-me agradecer pela oportunidade de comparecer a essa reunião. Exercer o privilégio de me dirigir ao clube dos Pares significa que estou a tratar com os mais nobres e leais de nosso clã e eu me sinto honrado por desfrutar dessa experiência em vossa cidade. 

Henry tinha, inicialmente uma expressão receptiva de todos que estavam ali, no entanto eles aguardavam ansiosos para saber de que assunto se tratava aquela convocação.

-Como decerto é do conhecimento dos Srs. a essa altura, os dias de Kate no Trono estão contados. Sua incapacidade em preservar a Máscara atraiu a presença do Arconte para cá e a falta de uma solução rápida do problema depois de sua chegada sepultou a derrocada iminente dela. Nesse contexto nosso clã tem diante de si a possibilidade de colocar Glover de volta nos trilhos e, concomitantemente, ocupar seu legítimo lugar no trono.

Os membros balançavam ou assentiam suas cabeças positivamente, principalmente os vampiros mais jovens e Hendric, o mais empolgado. Apenas a primógeno e o Senescal pareciam uma estátua fria e vazia assistindo ao discurso de Crow.

-Minha condição de forasteiro me permitiu interagir com o Arconte sem os riscos políticos que qualquer dos Ventrue residentes fatalmente se exporia ao discutir abertamente a sucessão da Príncipe local. E ouso dizer que colhi bons frutos das tratativas. Para o Arconte é irrelevante quem será a pessoa que se tornará Príncipe. Desde que quem assumir possa administrar o lugar direito ele não dá a mínima para se teremos um Lunático, um Feiticeiro ou qualquer outro no comando. Em face disso eu estabeleci um entendimento com ele. Se nosso clã for capaz de neutralizar a ameaça à Máscara podemos contar com seu apoio em nosso pleito pelo Trono. Com efeito, ele se comprometeu pessoalmente comigo a respeitar minha sugestão de um nome Ventrue caso logremos êxito em cumprir essa tarefa

A maioria dos vampiros se entreolhavam e os primeiros burburinhos surgiam na mesa. Crow conseguia escutar um “- como ele conseguiu  isso?” e um “- Mas isto é ótimo!”

-Isso significa que temos a em nossas mãos a oportunidade de, a um só tempo, cumprir com nosso dever de preservar a Máscara e de garantir que as honras e domínios que Kate indevidamente vem negligenciando a nosso clã vos serão asseguradas. Digo isso porque o cainita que vier a ser indicado haverá de se comprometer a conceder as devidas homenagens àqueles que colaborarem com a operação que viabilizará sua ascenção.

Novamente havia vozes, os vampiros tentavam não interromper Crow, mas mal conseguiam se conter diante daquela notícia. Hendric olhava para todos os vampiros da mesa atento a o que todos diriam, enquanto que o Senescal e a Primógeno ainda não se deixavam levar pela expectativa.

-Para alcançarmos nossos objetivos é de crucial importância que todo o clã trabalhe em conjunto. A capacidade de qualquer um de nós isoladamente não se compara à capacidade das forças combinadas de nosso clã. Em razão disso eu rogo a cada um dos nobres pares que colabore para que descubramos e neutralizemos a ameaça à Máscara. Peço um esforço combinado no qual empreguemos cada contato e lacaio de que dispomos, em que cobremos favores e exercitemos nossa influência.

Spoiler:

A discussão era generalizada agora, Henry Crow tinha conseguido motivar os Ventrues e eles se mostravam dispostos a ajudar. Agora eles queriam falar todos ao mesmo tempo, no entanto a etiqueta Ventrue não permitia que a reunião se tornasse uma baderna.

-Posso contar com a colaboração dos nobres pares nessa empreitada?

Antes que qualquer um pudesse responder Hendric se adiantava mostrando que já estava um passo à frente de todos.
- Eu e o senhor Crow estivemos, ontem, no local do último ataque Caitiff. Seja lá quem estiver fazendo isto, não está sozinho e pensou em tudo. Na minha opinião é um círculo, ou um clã, talvez até o próprio Sabá e, por isto, precisamos do empenho de todos, pois hoje é um ataque Caitiff, amanhã pode ser um ataque direto a qualquer um dos Membros, pois agora os caçadores estão às portas de Glover apenas esperando a primeira exposição de qualquer um de nós. E eu adianto, que não havia ninguém do nosso clã naquele local ontem. Com todo respeito, a primógeno e o senescal, que tem muitos recursos em suas mãos teriam mais chances se estivessem pessoalmente empenhados nisso... é arriscado se expor, eu sei, mas vejam bem... eu e o senhor Crow estivemos lá ontem e não nos aconteceu nada, estamos aqui! O maior perigo é permitir que esta ameaça se propague... Este homem à nossa frente é um forasteiro e demonstrou mais interesse em resolver o problema que qualquer um de nós aqui. Deveríamos estar envergonhados...

O ancilae não podia deixar de notar que Hendric fazia um ataque direto ao senescal e à primógeno, frente aos demais membros do clã, numa tentativa arriscada e perigosa de se promover por ter ido pessoalmente com Crow até o local do ataque Caitiff. Neste instante, o celular de Crow tocava. Ao olhar, Henry via que era uma ligação da agente Banderas.
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Mensagem por Ignus Ter Jan 24, 2017 4:47 am

- Pois, então lamento que não chegastes mais cedo à esta cidade. Pois sua vinda antecipada teria sido de grande ajuda e a fissura na Máscara seria hoje em uma escala bem menor. Particularmente, senhor Crow, percebo que és um verdadeiro Ventrue que tem como propósito, acima de tudo, não seus interesses pessoais, mas os interesses do clã. Posso ver isto em suas palavras, portanto, realmente lamento por não teres chegado antes à Glover. No entanto, não obstante, mesmo que informalmente, quero frisar que este Senescal está à disposição do Clã Ventrue para por fim à este atentado, e se o senhor levantastes a bandeira do movimento do nosso clã, então isto significa que estou me colocando à sua disposição para ajudar-lhe no que for preciso.


Crow se permite um sorriso sincero. Claro que ser elogiado era bom, mas não era isso que fazia com que Henry se alegrasse. Se William compreendia que o clã estava acima do indivíduo, o que seria demonstrado em breve com ações em vez de palavras, ele se revelava uma escolha potencial robusta para assumir o Trono. E o mais importante, para mantê-lo em prol do clã quando governasse.

***


Neste instante, o celular de Crow tocava. Ao olhar, Henry via que era uma ligação da agente Banderas.


Henry tinha diante de si algo que em circunstâncias normais seria trivial, mas que ali era um legítimo dilema.

"Se eu me afastar para atender a ligação eu corro o risco de ofender algum Ventrue mais formalista, o que pode prejudicar o curso da reunião, que está indo muito bem. Por outro lado, a agente Banderas pode ter alguma informação quente que demande uma ação imediata... Maldição. Como conciliar a resposta rápida com a etiqueta apropriada? Bem, vou ter de correr o risco com a descortesia. Talvez consiga até transmitir ainda mais seriedade deixando escapar que já tenho investigadores atuando na segunda noite desde minha chegada."

Crow se dirige a todos os presentes com uma voz firme.

-Srs., por favor me perdoem pela tremenda grosseria, mas um dos contatos que coloquei para investigar está ligando. Não seria sábio deixar de atendê-lo caso ele tenha ligado para reportar um ataque em curso. Queiram por favor aceitar minhas desculpas por ter de me ausentar por alguns momentos.

Assim que fecha a porta da sala de reuniões ele atende:

-Bowman falando.
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Mensagem por Abigail Qua Jan 25, 2017 4:34 pm

Rami Malik; PdS: 09/10; FV: 7/8; Vit.: Ok

- Você não parece ser um daqueles que gosta de bater ‘umazinha’ pensando na mãe do Diabo… estranho, caro White. Pensei que os seus seriam mais ávidos quando o assunto fossem nossos colegas amaldiçoados. Talvez você tenha algum objetivo que ultrapasse sua devoção macabra? Seria isso? Algum inimigo? Eu posso lhe ajudar com informação, sobre qualquer coisa… Eu sou muito bom nisso, posso lhe provar, afinal não foi muito difícil triangular a localização de vocês… aliás, vocês não acham muito clichê se encontrarem em lugares assim? Sei lá, me parece muito cenário de filme de terror dos anos 70…
- Vamos lá, White, eu sei que você precisa de mim; e eu preciso de você… Só precisas fazer a escolha certa e nós dois acabaremos com nossos objetivos completados.
Spoiler:
Rami decidia apostar alto. Era tudo ou nada. O silêncio permeava a ligação e por um instante o Tremere duvidava do desfecho da chamada. Finalmente o maldito White se pronunciava, apesar de desacreditado talvez no fundo ele tinha esperança que poderia ganhar algo:
- Se sabe onde estou então esteja aqui em 30minutos ou não precisa me ligar nunca mais. Assim saberei se está falando a verdade e se realmente tens algo a me oferecer. “Informação sobre qualquer coisa” parece ser uma barganha interessante. E sem truques, Rupert! Ou os cães do inferno provarão da tua carne!
White ficava em silêncio por um pequeno instante e logo complementava.
- Agora você só tem 29minutos... O telefone ficava mudo.
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Mensagem por Abigail Qua Jan 25, 2017 8:29 pm

Baruch King, O anjo caído; PS: 04/15; Força de vontade: 5/7; Vitalidade: Escoriado (X) Ferido Gravemente (L) (-2 dados)
Lincoln; PS: 04/12; Força de Vontade: 7/8 ;Vitalidade: ok
Marko Cerveni Obertus, PS: 04/12; Força de Vontade: 4/7 Vitalidade: ok; Força +1




Os gritos de White e Salazar ecoavam prelo salão. Vendo que John tinha agido, mais que depressa Marko retirava a estaca do guardião. A dor da madeira sendo arrancada de seu peito não fora muito diferente de quando ela entrou, talvez até um pouco maior dessa vez. Ao ver um “segundo John White no lugar” os vampiros infernalistas ficavam confusos, o arqueiro sacava o arco e a mulher mostrava suas presas. Lincoln, por sua vez não perderia tempo, ele estava perto da vadia e ao pular sobre ela, a mesma gritava de susto enquanto Salazar os amaldiçoava:
- Maldição! Ele não está sozinho, é uma conspiração! Matem todos! Gritava Salazar, que agora não teria mais piedade por John White. Contudo, o Lassombra conseguia curar-se e imediatamente ia ao auxílio de White:
- Estou lhe dando a oportunidade de sua existência, Garoto. - Baruch dizia para o servo de Salazar, que imobilizava-o. -- Seus crimes contra o Sabá, sua associação com a escória Infernalista pode ser perdoada, desde que você prove-se merecedor de tal induto. Não faça com que eu me arrependa!
Mesmo se esforçando para segurar Salazar, White, olhava para Baruch e via naquelas palavras uma esperança de redenção. Ele não dizia nada, pois fazia um esforço tremendo para segurar seu líder, mas sua cabeça assentia levemente para o inquisidor sinalizando que ele aceitava a proposta.
Spoiler:
Salazar se esforçava, mas não conseguia soltar-se. Baruch era capaz de sentir como era fácil segurá-lo, talvez a força que White conseguia imprimir sob seu mestre era bem maior do que o Lassombra imaginava. De qualquer forma o maldito estava seguro e não conseguiria se soltar desta vez. Agora bastava Baruch decidir o que fazer com ele.
Enquanto isto, Marko usava o seu sangue para amplificar a sua força enquanto mais uma vez repetia o processo de esconder-se sob as sombras.
Spoiler:
Em um instante Marko desaparecia do ambiente, deixando os inimigos confusos que tentavam ainda entender o que havia acontecido ali.
Spoiler:
Apesar do súbito desaparecimento do Tzimisce os infernalistas não ficavam amedrontados. Talvez eles já tinham lidado com aquele tipo de efeito sobrenatural pelo menos uma vez em suas miseráveis não vidas. Desta forma, o Revenante Obertus se vale de seu sumiço para abordar o arqueiro pelas costas. Sem poder prever de onde viria o ataque, ele era uma presa fácil, e Marko conseguia lhe aplicar uma chave de braço que o deixava imobilizado.
Spoiler:
Lincoln também queria fazer a sua parte. Ele estava perto da mulher.
Spoiler:
Com toda aquela bagunça acontecendo a vadia já estava em estado de alerta e não era pega de surpresa pelo ataque de Lincoln. Pelo menos John deixado ela ao alcance de “Lionel”, o que já era de fato uma boa vantagem para o Brujah que saltava sobre a bandida para lhe imobilizar.
Spoiler:
Assim que o Brujah caía sobre a mulher, ele dava uma chave no braço esquerdo dela. No entanto a bandida tinha uma excelente coordenação motora e girava seu corpo em 360º saindo da chave. Em questão de técnica ela parecia levar a melhor. No entanto, antes que ela escapasse Lincoln fazia uso de sua força sobrenatural, contra a qual nenhuma técnica, por melhor que fosse, surtiria efeito. A maldita estava presa em seus braços. Agora era apenas decidir o que fazer com ela.
Tudo isto acontecia ao mesmo tempo. Lincoln imobilizava a mulher, Marko imobilizava o arqueiro após desaparecer com o uso da ofuscação e surgindo novamente por trás do bandido, embora Baruch, John e Lincoln puderam acompanhar toda a movimentação do Tzimisce sem nenhum problema. O inquisidor e White mantinham Salazar seguro. Em resumo, todo o bando infernalista estava imobilizado. E agora?


Última edição por Rian em Seg Fev 06, 2017 4:56 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Abigail Qui Jan 26, 2017 2:20 pm

Henry Crow; PS: 14/15; Força de Vontade: 09/10; Vitalidade: ok

Henry tinha diante de si duas possibilidades e apenas uma escolha. Ele decidia correr o risco e atender à chamada da investigadora. Assim que ele se pronunciava dizendo que ia sair da sala, sem piedade a primógeno retrucava:
- Esperamos que seja realmente muito importante, senhor Crow. O ancilae já tinha ouvido falar que ela era um membro bastante conservador e empírico. A insatisfação dela era evidente.
Assim que saía da sala, agora sob o codinome de Bowman, ele atendia a inspetora.
- Desculpe, eu sei que está um pouco tarde, mas gostaria de lhe informar que o laudo da perícia acabou de sair, o tenho em primeira mão. Os vestígios encontrados no local eram de uma bomba incendiária de fósforo branco, ou pelo menos o que sobrou dela. Isso explicaria o “desaparecimento” do agente e a natureza não humana dele, uma vez que mesmo que bombas de fósforo branco queimem a 800º graus celsius, ainda assim restaria a carne e os ossos. Por outro lado, isto pode ser um indício de que o “agente portador da raiva” foi eliminado propositalmente após o ataque. Isto explica porque até hoje a polícia nunca conseguiu capturar nenhum deles e também revela que os ataques não são um acontecimento natural, mas sim algo provocado. O que eu quero dizer, é que alguém está por trás disso e sabe como apagar seus rastros, sr. Bowman.
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Mensagem por Abigail Sex Jan 27, 2017 11:59 am

Franchesca Sardou; PS: 11/13; FV: 4/7; Vitalidade: ok



(...)Assim que chegava de volta ao seu apartamento, Franchesca encontrava Jessy um pouco preocupado. O seu carniçal lhe informava que Marko e Lincoln estiveram no local à sua procura poucos minutos antes da chegada da Toreador AT. Após conferir o porco amarrado em seu quarto, ela ia até a sacada onde olhava as luzes da cidade e pensava no próximo passo de sua vingança. Por sorte ela via Lincoln e Marko entrando em um ônibus. Eles não percebiam, mas estavam sendo observados por alguém que usava um capuz e estava escondido próximo ao ponto de ônibus. Ela não conseguia ver quem era aquela pessoa. Temendo que seus companheiros de bando estivessem caindo em uma emboscada ela corria até a garagem e pegava o táxi de Jessy.

Com sua visão aguçada, ela via os três, agora juntos, como se fossem amigos, descendo em um ponto em frente ao cemitério. Alguns carros atrapalhavam sua chegada rápida. Quando ela consegue estacionar eles estavam entrando em uma cripta no cemitério. Era difícil entender o que aqueles malucos estavam querendo aprontar. Mas agora que já tinha saído em seu encalço, ela terminaria de alcançá-los. Seria aquele terceiro o quarto integrante do bando que estava se formando?

Assim que chegava à cripta ela deparava com o lugar completamente vazio. Mas eles não tinham saído. Tinha que haver alguma passagem secreta ali e isto começava a lhe aguçar ainda mais a curiosidade. Com o uso do auspícius ela conseguia identificar um plug que abria uma passagem abaixo dela, para um nível debaixo do cemitério. À medida que avançava, o lugar mostrava-se cada vez mais sinistro. Parecia um bunker construído para resistir a um ataque nuclear. Ela caminhava por mais alguns metros e finalmente via os três passando por uma porta no final do túnel. Ela já estava quase os alcançando.

Assim que passava pela mesma porta, Franchesca se deparava com um grande salão, sinistro. Ele era grande, do tamanho de um campo de futebol, todo feito em pedra. No centro havia um círculo com fogo de cor azul. Um sujeito com uma capa preta parecia conduzir um ritual de sacrifício. Havia uma mulher jovem e nua no centro e cinco corpos em cinco extremidades onde havia um pentagrama feito em pedra. O lugar emanava uma sensação ruim como se sua força de vontade estivesse sendo sugada por algo intangível. Mas o pior era a situação em que ela se deparava: Antes do lugar do ritual, que ficava em um nível um pouco mais abaixo e mais a frente,depois de um lance de escadas, Havia dois "Markos". Um estava um pouco à sua direita agarrado com outro vampiro, os dois tentando segurar um sujeito magro e alto, de 2m de altura. O outro Marko estava à sua esquerda segurando um arqueiro e Lincoln estava segurando uma mulher. Parecia que estava rolando um combate, os vampiros gritavam e se esforçavam pra prender e soltar uns aos outros.

Contudo, antes que pudesse tomar uma decisão sobre o que faria, ela escuta a porta abrir e fechar atrás de si. Ao virar o rosto ela percebia que não estava sozinha e sua companhia não parecia receptiva, pois o sujeito segurava uma faca de combate na mão e mostrava as presas para Franchesca, como um animal rosnando.

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Mensagem por Ignus Sex Jan 27, 2017 3:24 pm

Henry tinha diante de si duas possibilidades e apenas uma escolha. Ele decidia correr o risco e atender à chamada da investigadora. Assim que ele se pronunciava dizendo que ia sair da sala, sem piedade a primógeno retrucava:
- Esperamos que seja realmente muito importante, senhor Crow. O ancilae já tinha ouvido falar que ela era um membro bastante conservador e empírico. A insatisfação dela era evidente.


"Apenas o Primógeno e o Senescal se abstiveram de demonstrar animação durante minah exposição. O Senescal, contudo, me prometeu apoio em reservado anteriormente. Em face disso, me indago, será que o Primógeno está realmente aborrecido com a quebra de protocolo ou será que apenas usará isso como pretexto para não se envolver com alguém 'descortês' como eu? Bem, pro inferno com ele. Eu mesmo adoraria manter a etiqueta, mas não posso me arriscar a perder nosso culpado por uma cortesia. Há momentos em que o pragmatismo há de sobrepujar o formalismo."


Assim que saía da sala, agora sob o codinome de Bowman, ele atendia a inspetora.
- Desculpe, eu sei que está um pouco tarde, mas gostaria de lhe informar que o laudo da perícia acabou de sair, o tenho em primeira mão. Os vestígios encontrados no local eram de uma bomba incendiária de fósforo branco, ou pelo menos o que sobrou dela. Isso explicaria o “desaparecimento” do agente e a natureza não humana dele, uma vez que mesmo que bombas de fósforo branco queimem a 800º graus celsius, ainda assim restaria a carne e os ossos. Por outro lado, isto pode ser um indício de que o “agente portador da raiva” foi eliminado propositalmente após o ataque. Isto explica porque até hoje a polícia nunca conseguiu capturar nenhum deles e também revela que os ataques não são um acontecimento natural, mas sim algo provocado. O que eu quero dizer, é que alguém está por trás disso e sabe como apagar seus rastros, sr. Bowman.


"Bomba incendiária de fósforo branco?  Um dos poucos artefatos humanos capazes de causar danos irresistíveis a Membros que não disponham de pelo menos algum domínio nos dons da Fortitude. Isso é armamento da pesada. Eu mesmo acho que nunca pus os olhos em uma bomba dessas. A produção e controle sobre esse tipo de coisa deve ser rigorosa..."

-Suponho que não devam existir muitos locais em que alguém possa obter uma bomba dessas. Claro que quem lançou o artefato pode ter obtido ela fora de Glover ou por meios que não o vinculem a sua posse, mas acho que seria interessante fazer um levantamento com os estabelecimentos locais que disponham desse tipo de armamento quem comprou esse material nos últimos meses ou se algum carregamento se perdeu. Sei que não é muito, mas é a melhor ideia que essa informação me trouxe. O que você acha?

***

Após encerrar a ligação com a agente Banderas Crow retorna à toca dos leões. Henry supõe que àquela altura os membros do clube dos pares já teria tempo para alguma discussão prévia, na qual presumivelmente Hendric defendera ferrenhamente a atuação em colaboração.

"Creio que seja bom compartilhar algumas informações com os demais antes de retomar o assunto principal. Eles terão acesso ao relatório de toda forma, então não cederei nenhuma informação verdadeiramente confidencial, o que significa que não perderei nada. Por outro lado ao fazer isso demonstro que já estabeleci contatos locais e exibo confiança nos meus pares."

-Uma vez mais, minhas desculpas. Meu contato não ligou para reportar um ataque em curso, mas apenas para me fornecer as conclusões a que o relatório policial chegou. Em prol da manutenção da Máscara eu fico feliz em anunciar que fomos bem sucedidos em fazer com que nenhuma sugestão ao sobrenatural fosse feita mesmo com o inexplicável desaparecimento do corpo do atacante da cena do crime no hotel fosse feita. Sr. Hendric, por favor receba meus parabéns por sua participação decisiva no êxito dessa empreitada. -Pausa- De novo meu contato apenas informou que a perícia concluiu que uma bomba incendiária de fósforo branco foi usada no local.

Pausa para o caso de algum dos presentes querer dizer algo. Após, a menos que a conversa torne essa fala incoerente Henry prosseguirá.

-Acredito que os nobres pares tiveram a oportunidade de debater a situação durante minha breve ausência. Estaria correto em supor que os senhores já se decidiram sobre se o clã Ventrue atuará como um só para resolver a crise e colocar um dos seus no Trono ou não?

Caso um ou alguns dos presentes responda afirmativamente Henry irá trocar contatos de telefone com ele e rogar para que iniciem imediatamente a colocar seus contatos para investigar. A seguir, caso nada de inesperado ocorra e a reunião se encerre (ou seja esperado que ele sai dela) ele se afastará do local, parará em um telefone público e telefonará para o contato do Nosferatu que seu mentor lhe concedeu.

"Os Ratos podem saber de algo que nos seja útil. Além disso, o apoio de outro dos clãs da seita seria muito útil ao próximo Príncipe. Hora de expandir meu círculo de apoiadores."

Caso consiga falar com ele Crow dirá.

-Boa noite. Aqui quem fala é Henry Crow, ligando de um telefone público. Se minhas fontes estão corretas decerto o Senhor já sabe há algum tempo quem eu sou e porque estou na cidade, então por favor permita-me não tratar disso, sobretudo em uma ligação telefônica. Gostaria muito de conversar pessoalmente com o Sr., em local de sua conveniência, para discutir assunto de interesse mútuo. O Sr. teria a disponibilidade de me receber ainda essa noite?
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Mensagem por Abigail Dom Jan 29, 2017 7:28 pm

Henry Crow; PS: 14/15; Força de Vontade: 09/10; Vitalidade: ok

-Suponho que não devam existir muitos locais em que alguém possa obter uma bomba dessas. Claro que quem lançou o artefato pode ter obtido ela fora de Glover ou por meios que não o vinculem a sua posse, mas acho que seria interessante fazer um levantamento com os estabelecimentos locais que disponham desse tipo de armamento quem comprou esse material nos últimos meses ou se algum carregamento se perdeu. Sei que não é muito, mas é a melhor ideia que essa informação me trouxe. O que você acha?
- Bem, o fósforo branco não é proibido e não é tão controlado assim. Ele é usado em armas militares como sinalizador, meios defensivos, mas também pode ser usado em bombas. Também é usado em fogos de artifício e isto complica um pouco. Nosso agente não precisa desviar um carregamento, basta ter conhecimento em química. No entanto, como o senhor bem sabe no Colorado existe uma base da brigada de infantaria do Exército dos EUA. Alguém poderia ter desviado sim algum carregamento desta base, o problema é que os militares jamais deixariam uma informação deste calibre vazar.
-Uma vez mais, minhas desculpas. Meu contato não ligou para reportar um ataque em curso, mas apenas para me fornecer as conclusões a que o relatório policial chegou. Em prol da manutenção da Máscara eu fico feliz em anunciar que fomos bem sucedidos em fazer com que nenhuma sugestão ao sobrenatural fosse feita mesmo com o inexplicável desaparecimento do corpo do atacante da cena do crime no hotel fosse feita. Sr. Hendric, por favor receba meus parabéns por sua participação decisiva no êxito dessa empreitada. -Pausa- De novo meu contato apenas informou que a perícia concluiu que uma bomba incendiária de fósforo branco foi usada no local
A expressão da primógeno diminuía a rispidez e permitia-se um pequeno sorriso quando Crow mencionava a ação positiva de Hendric. Aparentemente ela estava apoiando Hendric, o que seria natural, uma vez que ela era avessa a apoiar o Senescal desde que ele não fosse a única opção do clã.
Um pequeno burburinho começava. Os vampiros rapidamente chegavam à conclusão de que o uso de uma bomba incendiária teria o objetivo de evitar que o Caitiff fosse capturado. Os ancilas e os neófitos comentavam entre si que, se o caitiff fosse capturado poderia ser submetido a um ritual Tremere e, com isso, chegariam ao seu criador.
- Podemos acreditar que o Caitiff foi morto pelo seu próprio criador. Afirmava Kamilla, a ancilae, apoiada pelos demais.
-Acredito que os nobres pares tiveram a oportunidade de debater a situação durante minha breve ausência. Estaria correto em supor que os senhores já se decidiram sobre se o clã Ventrue atuará como um só para resolver a crise e colocar um dos seus no Trono ou não?
- Decidimos sim. Todos aqui estão dispostos a trabalhar em prol do clã. Afirmava a primógeno. - Mas tem uma coisa que ainda não está claro, senhor Crow. Não acha que deveríamos aproveitar o momento e escolher um nome para levantar a bandeira do Clã Ventrue? Indagava a mulher.
Com o encerramento da reunião, Henry procurava um telefone público. Havia um deles a uma quadra de distância do Elísio, ele nem precisou andar muito. A rua já estava vazia, pouco movimento de carros e pessoas. A maioria eram trabalhadores que recolhiam o lixo, taxistas e bohemios.
Após tocar cinco vezes, Marcus o primógeno Nosferatu atendia ao telefone.
-Boa noite. Aqui quem fala é Henry Crow, ligando de um telefone público. Se minhas fontes estão corretas decerto o Senhor já sabe há algum tempo quem eu sou e porque estou na cidade, então por favor permita-me não tratar disso, sobretudo em uma ligação telefônica. Gostaria muito de conversar pessoalmente com o Sr., em local de sua conveniência, para discutir assunto de interesse mútuo. O Sr. teria a disponibilidade de me receber ainda essa noite?

Por um instante o telefone ficava em silêncio e Crow tinha a sensação de que não havia ninguém do outro lado da linha. No entanto, uma voz rouca dizia: - Rua 3, esquina com a Beverly Hills. Conteinner vermelho. E venha sozinho.
Assim que chegava ao endereço, que não era muito longe dali, Crow se deparava com o contêiner citado pelo rato. Contudo parecia ter um desfecho que não era bem o que o sangue azul desejava. Não havia ninguém ali, exceto uma tampa para a rede de esgoto que estava embaixo do depósito de lixo. Parecia ser fácil de ser removido, afinal o compartimento tinha rodinhas, o que facilitava sua locomoção. Contudo, isto significava que o nosferatu o esperava dentro dos esgotos e não na superfície.
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Mensagem por Ignus Seg Jan 30, 2017 3:57 pm

- Bem, o fósforo branco não é proibido e não é tão controlado assim. Ele é usado em armas militares como sinalizador, meios defensivos, mas também pode ser usado em bombas. Também é usado em fogos de artifício e isto complica um pouco. Nosso agente não precisa desviar um carregamento, basta ter conhecimento em química. No entanto, como o senhor bem sabe no Colorado existe uma base da brigada de infantaria do Exército dos EUA. Alguém poderia ter desviado sim algum carregamento desta base, o problema é que os militares jamais deixariam uma informação deste calibre vazar.


-Que pena. Acreditava que a substância era mais difícil de se obter. Se ele pode ser obtido até de fogos de artifícios realmente acho que não conseguiremos nada a partir dessa pista.

****


A expressão da primógeno diminuía a rispidez e permitia-se um pequeno sorriso quando Crow mencionava a ação positiva de Hendric. Aparentemente ela estava apoiando Hendric, o que seria natural, uma vez que ela era avessa a apoiar o Senescal desde que ele não fosse a única opção do clã.


"Atirei no que vi - uma lisonja, merecida ou não, em cumprimento ao Hendric que está se mostrando útil - e acertei no que não vi - uma aprovação do Primógeno que parece estar apoiando Hendric. A princípio acredito que o atual Senescal seria um Príncipe mais forte, já que ele já é daqui e, portanto, já tem uma cadeia de influência e contatos maior. Talvez o Primógeno queira um Príncipe mais fraco para poder ser ele a eminência cinza por trás do Trono que realmente conduzirá a cidade. Não seria um mau negócio. Quase todos os privilégios do Trono sem o ônus que ele trazem."


Um pequeno burburinho começava. Os vampiros rapidamente chegavam à conclusão de que o uso de uma bomba incendiária teria o objetivo de evitar que o Caitiff fosse capturado. Os ancilas e os neófitos comentavam entre si que, se o caitiff fosse capturado poderia ser submetido a um ritual Tremere e, com isso, chegariam ao seu criador.


"Então a bruxaria Tremere é capaz de fazer isso? Se eles podem fazer isso de posse do corpo do caitiff, talvez possam fazer algo parecido com outros materiais. Definitivamente será ótimo se eu conseguir angariar o apoio dos Feiticeiros."



- Podemos acreditar que o Caitiff foi morto pelo seu próprio criador. Afirmava Kamilla, a ancilae, apoiada pelos demais.


"Realmente é o mais provável, mas também existe a possibilidade de um terceiro ter aparecido na hora. Um caçador de bruxas talvez? Bem, por mais que eu acredite nisso é melhor ficar de boca fechada. A assembleia está caminhando na direção que eu desejo, então melhor não atrapalhar seu fluxo."


-Acredito que os nobres pares tiveram a oportunidade de debater a situação durante minha breve ausência. Estaria correto em supor que os senhores já se decidiram sobre se o clã Ventrue atuará como um só para resolver a crise e colocar um dos seus no Trono ou não?
- Decidimos sim. Todos aqui estão dispostos a trabalhar em prol do clã. Afirmava a primógeno. - Mas tem uma coisa que ainda não está claro, senhor Crow. Não acha que deveríamos aproveitar o momento e escolher um nome para levantar a bandeira do Clã Ventrue?


Crow se esforça para não exteriorizar em suas feições a satisfação que aquilo lhe trazia. O simples fato de ele ter conseguido fazer o clã ostensivamente se unir já aumentava sua dignitas. Dali por diante todos no clã saberiam de sua capacidade de agente agregador. De certa forma o que ele estava construindo ali era uma versão menor do que Jan Pieterzoon fizera na retomada de NY. Um feito nada desprezível.

"Não pretendo abrir mão da prerrogativa de escolher o Príncipe mais tarde. Eu ainda terei de fazer acordos com outros clãs e me assegurar de que meu nomeado os honre. Resta agora não estragar tudo ao expor essa negativa..."

-Com todas as vênias, eu ouso pensar de maneira diferente. O fato de não haver um nome escolhido impossibilita os outros clãs de tentar desgastar perante o Arconte nosso escolhido. Nossos opositores dos outros clãs, portanto, ficariam mais limitados. Ademais, penso que a escolha deverá levar em consideração quão útil no alcançamento de nossa tarefa o futuro Príncipe terá sido e isso é algo que apenas poderemos aferir depois de localizar a fonte do problema e limpar a bagunça que Kate permitiu que se instalasse.

***



Por um instante o telefone ficava em silêncio e Crow tinha a sensação de que não havia ninguém do outro lado da linha. No entanto, uma voz rouca dizia: - Rua 3, esquina com a Beverly Hills. Conteinner vermelho. E venha sozinho.
Assim que chegava ao endereço, que não era muito longe dali, Crow se deparava com o contêiner citado pelo rato. Contudo parecia ter um desfecho que não era bem o que o sangue azul desejava. Não havia ninguém ali, exceto uma tampa para a rede de esgoto que estava embaixo do depósito de lixo. Parecia ser fácil de ser removido, afinal o compartimento tinha rodinhas, o que facilitava sua locomoção. Contudo, isto significava que o nosferatu o esperava dentro dos esgotos e não na superfície.


Assim que se dá conta de que o Rato pretende que ele entre nos esgotos Henry se permite um sorriso.

"Então o Primógeno Marcus decidiu me obrigar a me sujar um pouco para vir ter comigo. Não é de se estranhar. Agindo assim ele se diverte impondo a um 'Ventrue engomadinho' a suposta humilhação de descer aos esgotos ao mesmo tempo em que ressalta quem está no controle da reunião. Não me importo com isso. Ao contrário de meus correligionários menos práticos eu não considero afrontoso passar por isso. A rigor, essa não será a primeira vez que vou aos esgotos. Só é uma pena que não trouxe botas de galocha. Meus sapatos e esse belo terno estarão arruinados quando eu sair do subterrâneo, mas isso é uma perda irrelevante."

Crow retira a tampa do bueiro (ele deixará o buraco destampado) e se coloca a descer enquanto continua refletindo.

"O mais importante ao lidar com os Ratos é não lhes tratar como os monstros que sua aparência sugerem que eles são. Quase todos os vampiros cometem o erro de lhe dispensar nada além de desdém ou mesmo hostilidade. Curiosamente isso os torna ávidos por serem tratados adequadamente. Suponho que não seja estranho ao se pensar na psicologia da coisa. Todos gostam de ser respeitados e as pessoas tendem a apreciar os bens que lhe são escassos. Farei questão de demonstrar boa educação e cortesia ao meu interlocutor."

Chegando no nível da galeria Henry esquadrinha a área, embora sem grandes esperanças de encontrar Marcus. Crow supõe que o Primogeno já está ali, observando-o escondido, pois se a situação fosse contrário seria isso que ele faria. Ele pondera por gritar que estava ali, mas logo a seguir considera que isso seria uma grosseria ao mesmo tempo desnecessária (pois acreditava que seu interlocutor já o observava) e contraproducente (pois demonstraria que ele não esperava por já estar sendo observado).

Em razão disso, Henry simplesmente senta-se em algum lugar próximo para tentar transmitir a impressão de que estava confortável com o ambiente e aguarda.
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Mensagem por Ignus Seg Jan 30, 2017 3:58 pm

OFF: Por favor considere se o fato de ter conseguido que o clã trabalhasse em conjunto não justificaria a recupeação de 1fdv
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Mensagem por @nDRoid[94] Seg Jan 30, 2017 4:23 pm

O silêncio precede o sucesso. Essa frase definia muito bem aqueles instantes seguintes da ligação com White. O tecnocrata tinha certeza que havia estragado tudo de uma vez por todas, que estava fadado a ter aquele símbolo maldito em sua mão e de ter sua aura maculada. Estava sendo convidado para a toca da raposa; precisaria ser muito cauteloso. Obviamente não daria um pé para trás após avançar três. Só precisaria de cautela.

- Não se preocupe, White… Estarei aí mais rápido do que imaginas. Quanto a dar minha carne aos cães, lhe garanto que isso só vai dar uma baita indigestão neles. Minha carne é magra e sem proteínas demais - De certa forma, o Tremere fazia alusão a seu vitae ralo, mas não esperava que o Infernalista entendesse. Ele assim finaliza a ligação.

Não perdendo muito tempo, Rami arruma suas coisa ali, joga fora o lixo que havia feito em uma sacola que leva consigo. Ele faz o check out partindo do motel onde estava. Ele joga o lixo quatro quadras a frente e pega um ônibus para as proximidades do cemitério, descendo duas paradas antes do mesmo. Vai a pé até o mesmo, verificando se não ia sendo perseguido. Ele olha no relógio. Ainda havia tempo. Ele dá uma volta pela quadra, verificando o entorno, procurando coisas suspeitas. Adentra o cemitério após se certificar que estava tudo certo, procurando se guiar pelo sinal de seu GPS. Com a localização exata, poderia se aproximar exatamente sobre o ponto que Infernalista estava. Antes ele fecha os olhos, concentrando piamente nos seus sentido aguçados pelas habilidades auspiciosas que sua Sire havia lhe ensinado. Ele tenta perceber as auras dos local, a fim de detectar a presença de mortais e imortais na hora¹. Depois desse instante, ele se utiliza de uma outra visão sua, uma que ultrapassasse o Véu de maneira suave; estava atrás dos espíritos². Após isso, ele seguiria para a localização exata do Infernalista, aguçando seus sentidos de vez³. Lá, ele provavelmente estaria localizado nas proximidades de uma tumba ou de um mausóleu. Ele tocaria esses objetos: Se fosse uma tumba, procuraria envolver suas mãos nas tampas do sacorfágo; se fosse um mausóleu, na maçaneta. Procurava referências do passado para guiar-se no presente.*


¹ Utilização de Percepção das Auras - Nível 02 da Disciplina Auspícios.
² Utilização de Visão Hermética - Nível 01 da Linha Taumatúrgica Manipulação Espiritual.
³ Ativação dos Sentidos Aguçados - Nível 01 da Disciplina Auspícios.
* Utilização de O Toque do Espírito - Nível 03 da Disciplina Auspícios.
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Mensagem por Eve Blackrose Seg Jan 30, 2017 11:17 pm

A vampira chegava no apartamento... Covil. doce Covil... O Covil de um humano que não fazia nem um pouco o gosto da Depravada Albigiense, para ela muitas coisas poderiam servir para redecorar aquele lugar, coisas como quadros escuros, pinturas violentas, sexo explícito, algumas cabeças de animais empalados e uma de uma pessoa talvez... Não que ela fosse admitir que fosse de verdade para suas visitas... Mas... Pensando bem... Era melhor que essas cabeças empaladas fossem o atrativo de seu próprio quarto. Haviam muitas coisas que realmente gostaria de mudar, mas não podia fazer isso para um refúgio que precisava ser mesmo um disfarce.

Jessy estava em casa e preocupado, com uma voz serena e afável ela seduzia o lacaio mongoloide por diversão, aproveitando todo o seu charme, beleza e doçura que eram de fato uma armadilha mortal a qualquer um que tivesse hormônios para serem controlados, ele então dizia que Lincoln e Marko vieram procurá-la, ao qual Franchesca de fato animou-se ao ver que seu futuro bando realmente se preocupava com ela, ou ao mínimo precisavam dela para alguma segunda intenção. A vampira então foi para o quarto após contemplar um pouco a face abestalhada de seu servo e sua magnânima devoção, ela poderia brincar um pouco com ele, fazê-lo expressar mais do seu fanatismo pela Depravada, sua obsessão ardente, sua inabalável fidelidade eterna e seu vicio inerente ao sangue maldito que corria por suas veias mortas, mas a verdade é que não podia pois tinha que ver o seu suculento suíno decrépito que a levaria para um caminho negro e sem volta, era uma delícia. Como uma mocinha animada, um adolescente líder de torcida fútil e idiota foi saltitante checar o corpo, ele estava bem e se estivesse acordado, ela exporia suas presas, com veias mortas quase saltando aos arredores dos seus olhos vermelhos demoníacos e diria com uma voz linda e suave o que tornaria um ar bizarro e contraditório.

- Assim que der eu voltou pra trabalhar mais em você, tá bom minha delícia?

E então finaliza com uma voz gutural, rasgada e horripilante:

- NÃO SAI DAÍ!!!

Suas feições tornam a parecer a de uma linda e maravilhosa moça, com um sorriso de menina boazinha e feliz e fecha a porta.

Tornando à Jessy, a vampira dizia à ele para arrumar um outro lugar para se refugiarem, tinham acontecido problemas que podia comprometer a casa dele, disse que por idiotice de um dos colegas, acabaram sendo seguidos e talvez um grupo perigoso poderia encontrar o apartamento, então que já pensasse onde poderiam se mudar o mais rápido possível e levar o porco com eles pois ele os renderia ainda muito, muito dinheiro. Franchesca já ia discutir detalhes com Jessy, mas antes resolveu dar uma olhada na cidade, um ar noturno e sombrio como o de Glover certamente a inspirariam como os anjos inspiraram o pobre Michelangelo, as trevas, o medo e a depravação era sua musa e a cidade de Glover parecia muito bem ter os tons certos de horror que ela necessitava para avançar.

Ela observava tudo, seria agradável ver uma jovem moça, um jovem e belo rapaz sendo violentados para contribuírem com a destruição de uma alma alheia, quem sabe... Levando-os a cometer atos semelhantes a seu próximo, num ciclo sem fim de depravação, violência e sadismo, o mundo se contaminando com sua própria e fétida humanidade, suas almas comprometidas pra sempre e juntando-se à dos vampiros na eterna danação... Ah... A beleza... como o horror e a degradação eram belos... Faziam-na quase ter uma hábito ridiculamente humano de suspirar...

"Lincoln? Marko?

A vampira estacou quando viu os dois colegas de bando sendo seguidos por um terceiro, e que não era ela... Ela estreitou seus olhos e aguçou os mesmos vendo como uma águia tudo o que ocorria.

"Esses imbecis... Parece que não durariam muito sem mim... Especialmente o Lincoln."

Não estavam atentos a serem seguidos mas Franchesca notou a tempo e assim dizia apressadamente à Jessy que aconteceu uma coisa inesperada, era pra já arrumarem um lugar para se mudarem e ao porco também, deva favores se precisar, mas faça isso imediatamente, isso era sua prioridade, ia precisar levar o carro, deveriam se encontrar próximo ao Hotel em que ele havia deixado Franchesca a primeira vez, o lugar que havia acontecido o homicídio à dona do hotel, à meia noite de amanhã, se fosse ameaçado por qualquer um que fosse pálido era para fugir o mais rápido que conseguisse e não lutar. Se ela não aparecesse amanhã à meia noite, então que voltasse lá todas as noites consecutivas à meia noite para se encontrarem. Ela já o alertava, não poria mais os pés naquele apartamento. Assim, pegava suas coisas mais importantes, armas, facas e seguia Lincoln, Marko e seu perseguidor com o carro de Jessy.

Ela os seguia, eles pegavam um ônibus... Grande... Precisava arrumar um veículos para aqueles meninos... Parecia agora que estavam conversando, pareciam amigáveis um com os outros, mas não queria dizer que ainda não pudessem estar em perigo, talvez sendo manipulados, mas esperava realmente que aquele fosse na verdade um aliado, talvez um quarto integrante do bando que formaria. Continuava os seguindo e eles haviam descido perto de um cemitério, só que Franchesca não tinha como parar na frente deles sem parecer uma louca no transito chamando a atenção de todos, assim ela demora pouca coisa para estacionar o carro e novamente se apressava para alcançá-los, mas ainda com seus sentidos aguçados, e o que era mais bizarro, não porque o ambiente ou o ar era bizarro e sim porque não via Lincoln ou Marko se escondendo em criptas, ou pensando bem... Sim, via... Lincoln por ser um brutamontes horrível e Marko por se preocupar mais com praticidade do que luxo, mas talvez fosse mais o refúgio do novo integrante, ou quem sabe... Era outra coisa...

Antes de entrar na Cripta, a Toreador Antitribu aguçou seus sentidos e sacou suas duas facas, não sabia o que enfrentaria ali, precisava ficar alerta...Assim ela chegou na Cripta, estava tudo vazio... Mas não... Não era possível, eles tinham certamente que ter entrado ali, devia ter alguma passagem secreta. Ainda atenta e olhando sua retaguarda a cada movimento novo, ela encontrar uma abertura para a passagem secreta, suas presas afiadas ajudavam a esboçar um sorriso sensual mas ainda bizarro de satisfação.

- Bingo...

Disse sussurradamente, quase inaudível. Ela continuava os seguindo enquanto reparava no lugar e os possíveis propósitos de sua construção, seria ótimo ter aquilo de um refúgio ou quartel general do Saba na cidade, seria muito útil... Assim, com sua visão aguçada, ela viu os três e continuou a segui-los a fim de alcançá-los e quando finalmente passou pela porta que os viu...

"Oh... por Caim..."

Tudo aquilo era algo que nunca tinha visto, como se tivesse em um filme de terror ao estilo Hellraiser, só faltava os Cenobitas aparecerem e emitirem o julgamento do prazer... O que seria interessante e Franchesca nem de longe acharia desagradável... Não que fosse contra infernalistas, até achava interessante e divertidos seus rituais, concebiam bem com o que realmente representava os vampiros, com a exceção de ter um maldito mais imortal e maligno que você podendo te ferrar e tirar seu livre arbítrio, nesse caso, infernalistas eram má notícia... Não queria ninguém fungando em sua não-vida dizendo à ela o que fazer, afinal, ela era do Sabá. Ela via que antes de chegar até o local do ritual, precisava passar pela batalha que estava acontecendo e rápido,  e um campo de batalha que tinha... Mas o que??? Dois Markos??? Seria um deles o encapuzado que estava junto?? Mas que merda... Mas antes que Franchesca pudesse tomar sua definitiva decisão, ela sente que a porta atrás de si tinha se movimentado, e ao olhar para traz percebe que fora descoberta por um outra vampiro, feio, e de fato medonho, mas não é como se Franchesca não soubesse fazer pior... Aquela aparência não a impressionava, mas não podia negar que a qualquer outro podia causar arrepios, ele urrava como um bicho, estava pronto para atacar... Parecia que cada um teria um oponente e se Franchesca não tivesse aparecido para somar aos aliados, eles estariam em desvantagem, mas Franchesca nem ferrando ia dar de frente com aquela coisa assim... Não sabia do que ele era capaz, ela tinha uma ideia melhor...

Franchesca olhando aquela... Coisa... Tomba levemente o rosto, e estreita os olhos como uma menininha que acaba de ver um filhotinho lindo, e diz com sua encantadora voz para dar a mesma impressão de uma menininha apaixonada pelo filhotinho fofo.

- Oun... Que lindo... Ele rosna...

E então tornando a um sorriso singelo e agradável dizia em gozação:

- Tchauzinho, fofo...

Utilizando sua velocidade Sobrenatural, Franchesca já avançava rapidamente em direção à Lincoln, para um ataque de mordida... Sua intenção não era atacar o vampiro que viera para enfrentá-la, ao contrário, era aproveitar que a inimiga de Lincoln estava imobilizada por ele e morderia ela na cara seguidamente o quantas vezes fosse preciso para poder liberá-lo de uma vez de sua inimiga, para que então ele pudesse ajudar com os outros.


_____________________________________________________

OFF: Franchesca utiliza 1 ponto de sangue pra sua rapidez para correr em direção à Lincoln e acertar a sua inimiga que já está imobilizada por ele. Todas as ações extras que não precisarem ser usadas para cobrir a distância servirão para atacar seguidamente a mulher a dentadas diretamente em seu orifício ocular ou o mais próximo disso, levando em consideração que por ela estar imobilizada os testes de acerto sejam automáticos.[b][u]Caso a regra de acerto automático pela imobilização não acontecer, então desconsidere a mira do golpe e acerte onde der a golpes de facas.
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Mensagem por Lord_Suiciniv Ter Jan 31, 2017 12:59 pm

Eu estava concentrado em segurar a serpente de luz firmemente, para que ela não se soltasse, pois aquilo seria problemático, eu preciso me alimentar dela e mata-la rapidamente, para não dar mais chances ao acaso.

Minhas presas crescem, se tornando mais afiadas e protuberantes, e eu rapidamente lhe dou uma mordida no pescoço e começo a tomar o sangue daquela vagabunda. Era um sangue deveras delicioso, me lembrava o sangue que Marcel havia me oferecido assim como o sangue que eu havia tomado do Algoz, definitivamente era um gosto bastante delicioso, e apesar da tensão do local e do combate, eu me permitia apreciar aquele gosto pelo menos um pouco. A situação por hora estava sob controle, os inimigos estavam imobilizados.

Porém eu vejo algo que não gostaria de ver, enquanto tomava o sangue da serpente, eu Franchesca chegar e ser surpreendida por um outro vampiro. " Ainda bem que ela chegou, aquele vampiro extra poderia nos pegar de surpresa, mas agora que ela está aqui, pode to..." Não consigo concluir o meu pensamento, pois entre um gole e outro daquele sangue delicioso, eu via franchesca começar a correr para longe dele. " Você só pode estar de brincadeira... Alem de fugir está trazendo o filho da puta direto mim? " Eu sinto meu sangue borbulhar (defeito de clã brujah), o que porra a franchesca está fazendo?

Eu via ela sacar suas facas e vir para cima de mim, parecia queria esfaquear a minha presa. " Filha da puta, tu larga a gente para caçar uma banda mortal idiota, deixa a gente se fodendo na mão da xerife, ai quando volta, na sua chance de se redimir por essa presepada que fez, você vem querer mecher com a minha presa, quando ela já esta imobilizada, quando eu estou morrendo de fome, ao inves de lidar com a porra do vampiro que está atras de você? " Eu tento respirar fundo, para acalmar a minha raiva, poderia resolver esse problema mais tarde, agora não era a hora. " Pode ter certeza, Franchesca, isso não vai ficar assim... não vai" - Eu observava com olhos atirando farpas a aproximação da cantora, enquanto tomava o sangue da serpente de luz.
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Mensagem por Winterfell Ter Jan 31, 2017 1:54 pm

O Sabá vem “viralizando” a pratica de abraço coletivo nos últimos tempos. Os “Cabeças de Pá” são cada vez mais comuns, mas sou um Tzimisce segundo a antiga tradição e consequentemente abraçado por merecimento. Durante toda servidão, que foi minha vida como revenante. Busquei deixar de servir. Alcançar a “Primeira Metamorfose” era muito mais que acender a condição cainita. Representava deixar a condição servil e tornar-me um igual, pela primeira vez livre. De servo e tela ocasional, a mestre.

Lembro perfeitamente até um pouco extasiado admito de minha primeira metamorfose e de tudo que ela representou. A vitória tão desejada enfim conquistada e também o primeiro passo real em minha ascensão ao poder. (Megalomaníaco e Unificador) Olho com desprezo para o Arqueiro. Estes idiotas abrem mão de sua liberdade tão facilmente. Coisa de quem não teve de lutar (como eu) pela sua. Que tolo poderia desejar “servidão sem fim”? Até pra “idiotice” devia haver um limite.

Em troca de um poder que na verdade não é seu, e que inevitavelmente uma hora lhe traíra... Sinceramente me surpreende que hajam tantos idiotas dispostos a se tornar infernalistas. Não consigo me ver cedendo o controle sobre meu próprio destino dessa forma. Na verdade não me vejo cedendo coisa nenhuma. Mas tirando o John que esta nessa obrigado, idiotas são uma espécie “bem abundante” nessa sala. Puta que Pariu! Que desperdício de não-vida. Vou lhes fazer um “favor” e despacha-los para servir seus mestres “bem de pertinho”. Vão todos pro inferno!

Apertando ainda mais o abraço (agarrar no arqueiro, mantendo-o imobilizado) vou cavar-lhe minhas pressas (beijo) tomando-lhe o máximo de vitae em goladas famintas, (pretendo beber 3 PdS, o máximo permitido por turno) o infernalista não merecia tratamento melhor que uma bolsa de sangue qualquer, e é bem isso mesmo que ele é agora. Uma fonte de vitae da qual necessito, assim como um inimigo que quero destruir. O êxtase do beijo fez efeito? Com alguma sorte isso me permitiria “beber em paz” por assim dizer. Mas pelo sim pelo não mantenho-o firmemente preso em meus braços, enquanto me banqueteio. (Pretendo gastar 01 desses 03 PdS para aumentar em +1 minha Força). Tento observar o “quadro geral”, vendo o progresso de meus aliados e ainda mais importante, aquele maldito ritual apocalíptico. (Consigo ver que Franchesca também esta aqui? E também como está indo o ritual e o combate ao meu entorno)?
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Qua Fev 01, 2017 12:28 pm


Salazar se esforçava, mas não conseguia soltar-se. Baruch era capaz de sentir como era fácil segurá-lo, talvez a força que White conseguia imprimir sob seu mestre era bem maior do que o Lassombra imaginava. De qualquer forma o maldito estava seguro e não conseguiria se soltar desta vez. Agora bastava Baruch decidir o que fazer com ele.

-- É irônico, não acha, Salazar? - Baruch dizia, assim que reforçava a imobilização de John White sobre o Infernalista. Um sorriso sádico estava estampado no rosto do Inquisidor, aquela cena era revigorante (Natureza Sociopata)

- Você estava pronto pra correr? - Baruch sussurrava, certo de que tanto Salazar quanto John White escutariam. - Eu estive esperando pacientemente por isso...

-- Você está pronto pra morrer? - O Tom de voz do Inquisidor elevava-se, provavelmente todos ali presentes poderiam escutar o que ele dizia agora. Seu sorriso tornava-se ainda maior, ele estava prestes a fazer algo que planejava desde que seus inimigos executaram sua Templária -- Porque ultimamente parecia que eu estava ficando louco!

Baruch iria projetar suas presas, instantes antes de perfurar a pele do Infernalista com elas. O Inquisidor drenaria um pouco de sangue de Salazar, absorvendo três pontos de sangue do Infernalista. O Inquisidor largará o Infernalista assim que tiver bebido o seu sangue.

-- Ele é seu, John White. - Baruch diria, assim que soltasse o Infernalista. Ele tinha outro assunto, ainda mais importante, pra lidar.

Baruch pegaria sua espada, atrás do local onde fora deixado após ser empalado e, correria em direção ao círculo de fogo onde o Ocultista estava, com sua mentora. Ele não permitiria que aquele demônio viesse a este mundo, o Inquisidor tiraria sua senhora daquele lugar e, então, lidaria com o Infernalista.

Baruch sentia o sangue recém-absorvido esvaindo-se de seu corpo, enquanto dois Braços do Abismo projetavam-se no interior do círculo de fogo. Ambos os tentáculos atacariam o Infernalista, criando a descrição que o Inquisidor precisaria para remover sua senhora daquela Cruz.

Mais uma vez, Baruch sentia o Sangue esvaindo-se de seu corpo, enquanto sentia o ambiente ao seu redor desacelerar (1)


"Pense, Anjo, você precisa tirar ela dali. Sem seu sangue, o ritual não pode ser completo. Tire-a de lá , AGORA! O Ocultista será o próximo a morrer."




1 - Gasto de 1 PdS pra ativar rapidez, ganhando três ações no turno seguinte.
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Mensagem por Abigail Qui Fev 02, 2017 7:38 pm

Henry Crow; PS: 14/15; Força de Vontade: 10/10; Vitalidade: ok

-Com todas as vênias, eu ouso pensar de maneira diferente. O fato de não haver um nome escolhido impossibilita os outros clãs de tentar desgastar perante o Arconte nosso escolhido. Nossos opositores dos outros clãs, portanto, ficariam mais limitados. Ademais, penso que a escolha deverá levar em consideração quão útil no alcançamento de nossa tarefa o futuro Príncipe terá sido e isso é algo que apenas poderemos aferir depois de localizar a fonte do problema e limpar a bagunça que Kate permitiu que se instalasse.
Spoiler:

Embora a vampira queria designar um nome naquele mesmo instante, de alguma forma, Henry conseguia convencer a primógeno Ventrue de fazer a escolha do sangue-azul baseado em sua contribuição para a limpeza da bagunça na cidade. Os argumentos do vampiro eram bastantes para fechar a reunião e fazer com que todos colaborassem com as investigações em nome do clã. Henry Crow tinha conseguido um feito incrível. (+1FV).

Por fim os sangue-azuis declaravam encerrada a reunião do clube dos pares e Henry se dirigia ao encontro com o segundo primógeno naquela mesma noite. Desta vez sua reunião era mais informal e em um lugar bem diferente do conforto proporcionado por uma das salas de reuniões do Elisium.

Assim que descia as escadas, Crow ia perdendo visão. Havia muito pouca luz ali dentro do esgoto, pra não dizer praticamente nenhuma. Se perdesse suas lentes de contato, ele estaria completamente cego ali dentro. Ele estava em um duto que tinha duas direções. Em uma delas estava completamente escuro enquanto para o outro lado tinha uma pequena e fraca luz distante que iluminava apenas precariamente o caminho. Estava úmido e frio ali. Gotejava água do teto do duto que caía sobre o cabelo e o terno do Ventrue. Hora outra ele tropeçava em algum lixo ou pisava em falso em algum poço acumulado de água. Em pouco tempo suas roupas já estavam um trapo.

Assim, após caminhar cerca de 50metros o pequeno e apertado duto dava em um lugar um pouco maior, parecia um entroncamento de vários dutos. Havia mais barulho de água que desaguava em diferentes níveis, ratos que chiavam e também havia mesa de madeira velha e podre, com uma cadeira, também de madeira, bem desgastada. Sobre a mesa havia um envelope e ao lado do envelope uma pequena vela, mais da metade já gasta. Era dela que vinha a pequena quantidade de luz que lutava contra as trevas do lugar.
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Mensagem por Ignus Sex Fev 03, 2017 4:42 am

Assim que descia as escadas, Crow ia perdendo visão. Havia muito pouca luz ali dentro do esgoto, pra não dizer praticamente nenhuma. Se perdesse suas lentes de contato, ele estaria completamente cego ali dentro. Ele estava em um duto que tinha duas direções. Em uma delas estava completamente escuro enquanto para o outro lado tinha uma pequena e fraca luz distante que iluminava apenas precariamente o caminho.


"Meu anfitrião poderia facilmente ter esperado por mim diretamente no ponto em que eu surgiria, mas vejo que ele optou por outra abordagem. Será que ele pretende dar uma pitada de dramaticidade a sua entrada? Ou será que isso é apenas um joguinho para aferir o grau de minha seriedade em encontrá-lo?"


Estava úmido e frio ali. Gotejava água do teto do duto que caía sobre o cabelo e o terno do Ventrue. Hora outra ele tropeçava em algum lixo ou pisava em falso em algum poço acumulado de água. Em pouco tempo suas roupas já estavam um trapo.

Assim, após caminhar cerca de 50metros o pequeno e apertado duto dava em um lugar um pouco maior, parecia um entroncamento de vários dutos. Havia mais barulho de água que desaguava em diferentes níveis, ratos que chiavam e também havia mesa de madeira velha e podre, com uma cadeira, também de madeira, bem desgastada. Sobre a mesa havia um envelope e ao lado do envelope uma pequena vela, mais da metade já gasta. Era dela que vinha a pequena quantidade de luz que lutava contra as trevas do lugar.


"Um envelope? Acho que não se tratava de teatralidade, afinal. O Rato deve ter usado esse estratagema para não falar por telefone onde poderia ser encontrado. Suponho que encontrarei novas instruções dentro do envelope."

Henry olha bem ao redor procurando por algo estranho ou por eventuais observadores. Caso nada chame sua atenção ele irá abrir o envelope e tentará ler seu conteúdo com ajuda da luz que irradia da vela.
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Mensagem por Abigail Seg Fev 06, 2017 11:54 am

Rami Malik; PdS: 08/10; FV: 7/8; Vit.: Ok



Após fazer o checkout e descer do ônibus, rapidamente o feiticeiro chegava aos portões do cemitério. A região do estabelecimento conferia com a localização do sinal do GPS que ele levava em seu celular. Rami não tinha noção de que horas eram, mas ainda estava escuro, havia pouco movimento de carros na rua e praticamente nenhuma pessoa caminhava naquela região naquele horário. Cemitérios geralmente são lugares mal assombrados, inóspitos e culturalmente as pessoas evitam esses tipos de lugar à noite.

Aquele cemitério, por sinal, era bem grande. Ele sumia de vista nas duas direções do cruzamento das ruas que o circundavam. O vampiro caminhava calmamente enquanto observava o lugar e procurava uma entrada. Árvores altas deixavam o ambiente um pouco mais sombrio, do jeito que o vampiro gostaria que fosse. Rami abria seus sentidos ao sobrenatural. Sua visão do sobrenatural se mesclava em meio ao físico e ele percebia as cores que surgiam daquele lugar. Havia uma diversidade grande de todas as cores, como um arco íris. Entretanto, entre todas as cores algumas se destacavam com mais força. Eram elas, cores pálidas, azul escuro, negro e verde claro...
Assim que passava pelo portão de entrada, onde não havia nenhum guarda, ele caminhava pela primeira rua do lugar e imediatamente recorria à feitiçaria de seu clã para se orientar. Sentia sua quantidade de sangue no corpo moribundo diminuir levemente. Pouco a pouco sua visão ganhava um tom acinzentado. Luzes de vagalumes subiam da terra em direção ao céu por onde ele andava e logo por todo o cemitério. Vultos surgiam atrás de Rami, depois dos lados, à frente e logo não era mais segredo. O vampiro podia ver dezenas de espíritos vagando por aquele lugar. Crianças, adultos e velhos. Alguns sentados em seus túmulos inconformados, outros que pareciam já estar habituados ao seu novo mundo, uma criança procurava por seus pais perto de um túmulo 30metros à sua direita, provavelmente tinha morrido há pouco tempo. Rami tinha conseguido com maestria usar o seu poder espiritual e isto não lhe confundia as percepções do mundo físico.

Ele notava que aos poucos a quantidade de espíritos diminuía à medida que se aproximava do local onde estaria o infernalista. E assim que chega mais próximo do lugar, de longe ele percebe que o maldito White não havia mentido. Havia 2 fantasmas em formas de cães decrépitos, cada um com três cabeças e eram maior que um homem. Cérberus, os cães do inferno. Contudo, eles estavam no mundo espiritual e não no mundo físico. Olhavam astutamente o acólito se aproximando. Rami, por ser um vampiro ainda jovem não sabia se eles poderiam feri-lo, se o que John White havia dito era verdade ou apenas uma mentira para inibir algum provável candidato a sabotá-lo. Contudo, mais do que isto, parecia haver algo mais, talvez ainda pior do que os cães do inferno. No mundo espiritual havia um grande redemoinho, como se fosse um tornado, contudo, um tornando que girava lento, manso e pacífico, sendo que o "olho" do tornado ainda era dentro do cemitério. Almas perdidas giravam em torno do tornado enquanto que havia alguns espíritos de cor negra e armados com aspadas que pareciam "proteger" aquele tornado de cor vermelho escuro. Talvez um grande e maligno ritual estava em andamento....

O próximo passo era encontrar John White. Para isto, o Tremere recorria aos seus sentidos aguçados. Pouco a pouco suas percepções aumentavam drasticamente. Agora Rami podia jurar que escutava as almas do lugar conversando entre elas, gritando, chorando e rindo. White estava próximo a um Mausoléu, espiando a aproximação do feiticeiro. Provavelmente, pela sua postura estava recorrendo ao poder das sombras para fugir dos olhos de quem o procurasse, no entanto, a percepção de Rami era mais poderosa e capaz, portanto, de penetrar o véu da escuridão que o envolvia.

Ao tocar a maçaneta do mausoléu, já praticamente ao lado de White, Rami quase que se desconectava do mundo físico. Tudo ao seu redor girava e se tornava um borrão, como se o mundo girasse à sua volta na velocidade da luz. O feiticeiro sentia que havia fortes impressões naquela maçaneta. Havia muita coisa, não só de agora, não só de duas horas atrás, mas de dias, meses e anos... Ele via diferentes rostos abrindo e passando pelo lugar, homens e mulheres, mas não podia determinar o que estavam fazendo, nem quando tinha sido. Rami precisaria de muito mais força para precisar tudo o que tinha acontecido ali... Mas Rami, sentia que havia algo de muito ruim naquele lugar. E que algumas pessoas que passavam por aquela porta, nunca mais voltavam...

Spoiler:
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Mensagem por Abigail Seg Fev 06, 2017 5:37 pm

Baruch King, PS: 04/15; FV: 5/7; Vitalidade: Escoriado (X) Ferido Gravemente (L) (-2 dados)
Lincoln; PS: 07/12; Força de Vontade: 7/8 ;Vitalidade: ok
Marko Cerveni Obertus, PS: 06/12; Força de Vontade: 4/7 Vitalidade: ok; Força +2
Franchesca Sardou; PS: 10/13; FV: 4/7; Vitalidade: ok
John White, PS:09/14; Força de Vontade: 6/6; Vitalidade: ok; Força +4 - Sob efeito de Olhar Aterrorizante




Um combate mortal era iniciado nas profundezas de uma fortaleza que localizava-se abaixo do cemitério de Glover. Infernalistas, vampiros corrompidos que venderam suas almas em troca de poder eram as pedras nos sapatos de Baruch, Lincoln, Franchesca e Marko. Ninguém, exceto a Toreador AT reparava, mas assim que Franchesca chegava, outro infernalista surgia às suas costas. Ela não pretendia confrontá-lo diretamente. Já estava com sua faca em punho e, talvez por ter chegado naquele instante e ter uma visão ampla do que acontecia ali, seus nervos eram os primeiros a responder os impulsos elétricos de seu cérebro. Em um instante menor que um segundo parecia haver várias Franchescas, mas tudo não se passava de uma ilusão de ótica que era provocada por seu movimento extrarrápido saindo de onde estava e chegando até onde estava Lincoln. O vampiro que chegara para surpreendê-la sequer pôde mover um dedo enquanto ela se movia em uma velocidade estonteante.

Enquanto isto Marko e o arqueiro se engalfinhavam, este tentando soltar-se e aquele tentando segurá-lo. Em um momento o arqueiro consegue livrar-se do Revenante, mas o Obertus não pretendia deixar que aquele maldito usasse suas habilidades contra seus aliados e agarrava-o novamente,  e desta vez fincava-lhe suas presas para garantir que a presa ficasse inerte. Contudo, o infernalista ainda continuava debatendo-se. Tudo indicava que ele não tinha sucumbindo ao prazer do beijo vampírico. Independente disso, Marko usava o sangue do vampiro para aumentar um pouco mais a sua força. Ele conseguia ver que Franchesca estava naquele lugar. Não sabia como ela tinha chegado ali, mas aquilo era uma notícia boa. Contudo, ele não podia se dar ao luxo de se transformar em um telespectador do que acontecia ao seu redor. Sua luta precisava de concentração e seu alvo quase havia se soltado. O risco era grande...

Lincoln por sua vez também se banqueteava enquanto a rapariga tentava se soltar, no entanto o Brujah era mais forte e mantinha a mulher em seu devido lugar dentro da cadeia alimentar. Porém, Lincoln percebia que não iria poder se alimentar por muito tempo. Em sua visão, Franchesca surgia para lhe trazer problemas. Ela se movia rapidamente, em um piscar de olhos ela já estava ao seu lado enquanto que outro vampiro corria atrás dela, também em sua direção. Embora não fosse tão rápido quanto a Toreador, logo aquele maldito estaria ali e Lincoln, embora com a ajuda de Franchesca, não teria um, mas sim dois inimigos. Porém, o sangue vampírico da mulher era tão doce que quase fazia ele esquecer que estava em uma luta.

Do outro lado White e Baruch seguravam o Ductus Salazar que agora estava enfurecido com a traição de seu pupilo. O Lassombra então aproveitava o momento para dizer-lhe o que ele pensava:
- É irônico, não acha, Salazar?
- O que é irônico, seu idiota? A voz de Salazar quase não saía, ele mal podia se mexer pelos apertados abraços que recebia.
- Você estava pronto pra correr? - Eu estive esperando pacientemente por isso...
Salazar apenas gritava e usava seu sangue ao limite para aumentar suas forças. Era possível Baruch e White sentirem o movimento do sangue irrigando os músculos daquele vampiro decrépito.
- Você está pronto pra morrer? Porque ultimamente parecia que eu estava ficando louco!
- Pois, vocês da inquisição são todos uns loucos fanáticos, não passam disso!
O Lassombra encerrava o diálogo e projetava suas presas para beber de Salazar. Contudo, Baruch tinha permitido que ele acumulasse uma força estupenda através do sangue. John White também usava suas reservas de sangue para aumentar seu poder físico, era uma aposta de tudo ou nada que White e Salazar faziam. Contudo, Salazar era mais próximo de Cain que White e ele podia fazer aquilo com mais eficiência. Como uma torrente incontrolável de um rio em fúria, Salazar conseguia abrir seus braços espirrando White e Baruch a metros de distância.
White olhava para Baruch surpreso enquanto dizia:
- Temos que matá-lo o quanto antes! Ele é muito perigoso!
Salazar então gritava. Ele parecia uma fera. Sua voz tinha um tom gutural e não parecia que era ele, e sim o monstro dentro de si que falava:
- SUA TRAIÇÃO TERÁ O SEU PREÇO, WHITE!! (Olhar Aterrorizante)
Havia algo de sinistro em Salazar. Repentinamente ele parecia muito maior, mais forte, parecia um predador. White era tomado pelo medo sobrenatural, entrava em pânico e fugia gritando:
- Fujam! Saiam daqui! Salvem  suas vidas!! Ele vai nos matar!!
White quase tropeçava ao tentar fugir, mas isto não diminuía seu ritmo, muito pelo contrário, em instantes ele já estava passando pela porta. Agora era Baruch e Salazar, frente a frente, cada um por si.


Enquanto isto, Franchesca aproveitava-se de seus dons sobrenaturais e desferia duas facadas na mulher que estava presa nos braços de Lincoln. Ela ainda se debatia e tentava soltar-se. Os golpes de Franchesca eram de precisão cirúrgica. Acertavam exatamente o ponto em que a Toreador desejava. A vampira gritava de dor, mas nada podia fazer. Após duas facadas ela apagava e não mais se debatia. Lincoln e Franchesca sabiam que ela estava profundamente ferida... Enquanto isto, o outro vampiro finalmente alcançava a albigiense e o motoqueiro Brujah, sedento por algum dos dois.


Spoiler:


OFF: Franchesca + 2 dados para ataque (alvo imobilizado);

Regra de força: Empate no número de sucessos. O alvo continua preso. Só poderá se soltar se obtiver um número maior de sucessos que quem segura.
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Mensagem por Eve Blackrose Seg Fev 06, 2017 9:13 pm

A vampira corria em uma velocidade quase fantasmagórica com graça e fluides, o seu atacante facilmente ficava para trás e a vampira se perguntou o quanto ele teria sido pego de calça arriada por aquela manobra.

Chegando próximo a Lincoln que estava para se alimentar, com uma presa se debatendo para escapar a vampira já enfiava com uma precisão grandiosa exatamente no posto do rosto da atacante, a faca rasgava a carne morta como manteiga em ferro quente tamanha fora o golpe bem aplicado, e assim ela imediatamente com um braço veloz que era quase como se fosse mais de um, acertara o proximo golpe aprofundando ainda mais o rasgo monstruoso fazendo a presa de Lincoln sossegar de uma vez com uma face irreconhecível.

Imediatamente a vampira já disse dando uma piscada para o colega:

- Nada melhor que comida comportada, bom apetite gatão.

Ela então ouvia com seus sentidos aguçados ela escutava os passos do seu atacante vindo em sua direção, agora tinha de lidar com ele e tinha que fazer isso rápido pois acabara de ouvir um grito de desespero e temia que fosse de um aliado, mas sem tempo ela rapidamente diz:

- Termina de comer e ajuda o Marko!!! Agora...

Quando sentia o seu atacante bem próximo a vampira usava seu sangue para percorrer o seu corpo todo a fim de aumentar ainda mais sua flexibilidade, sua velocidade, seus movimentos e emendava virando-se na direção do atacante, erguendo as ferinas presas, seu diafragma eram bem apoiado de forma poderosa e seus olhos vermelhos como o fogo do inferno a qual eles serviam eram exibidos numa rápida virada com um poderoso e monstruoso berro distorcido:

-... É A SUA VEEEEEEEEZZZ!!!!!!!

Franchesca usava o horror que ela tinha aprendido a exalar a fim de fazer com que seu atacante fugisse dali, deixando a área aberta para que tanto Franchesca quanto Lincoln pudessem estar livres de seus oponentes para poderes ajudar seus aliados e por fim pararem o que quer que seja que estava acontecendo naquela fossa. Franchesca usava toda a potencia de seu berro e da sua força horripilante que conseguia reunir naquele momento, tinha de garantir que ao menos enfraqueceria seu adversário, se não pudesse amedrontálo, ele vinha de mãos nuas para uma batalha e o que a vampira esperava com isso é que de alguma forma ele se garantiria melhor com a violência dos punhos, ou pior, das presas. Se fosse agarrada, Franchesca teria pouca chance, não podia deixar isso acontecer.

____________________________________

OFF: Uso 1 ponto de fdv pra olhar aterrorizante, 1 ponto de sangue pra aumentar destreza.

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Mensagem por @nDRoid[94] Qua Fev 08, 2017 6:17 pm

A percepção das auras apresentava um festival de cores diantes dos olhos dos cainita, dentro daquele lugar que simbolizava tanto sofrimento e dor. As cores viam em clichê, apresentando uma profusão de sentimentos que só um lugar como aquele poderia ter. Rami não tinha dúvida que a descrença e a desconfiança estaria instaladas por ali. As tonalidades pálidas lhe guiavam para onde os irmãos em Caim estariam. Eles estavam em comunhão, bem ali; logo, o Tremere os encontraria. Enquanto não fazia isso, o cainita ia de encontro a outras criaturas sobrenaturais: os espíritos! Usando de suas perícias consanguíneas, o tecnocrata, que havia se interessado pelas artes espirituais depois de suas aventuras por detrás da Película em Vegas, utiliza de suas habilidades para baixar o Véu e ver sob ele. Sentia-se entrar num filme antigo, com a tonalidade cinza, sem cor, tomando conta de todo o cenário. Malik já achava aquilo fascinante e imaginava que tipo de coisas a mais a Necromância poderia lhe apresentar. Provavelmente, quem sabe, ele se dedicaria um dia a procurar um professor a altura que pudesse lhe passar essas informações. Mas, primeiro, precisaria resolver seu problema com Adremelech. Para isso, ele continua o seu caminho, observando os espíritos ali presentes. A maioria parecia representar as almas desencarnadas, que nada interessavam o cainita no momento. Ele passa por elas e, a medida que se aproximava da posição do GPS, percebia que elas iam diminuindo. Até que ele paralisa. Ele não acreditava no que via.

- Maldito White! - ele pragueja observando as duas sentinelas que protegiam o local. Cérberus. O infernalista não estava para brincadeiras, provavelmente se armando contra qualquer ataque que viesse do outro lado da Película. E não era para menos já que um rito estava sendo feito ali. O cainita observa o tornado protegido por outras sentinelas, que ia sugando as almas desencarnadas. Aquilo estava afetando o mundo espiritual. - Maldito White! Malditos infernalistas! Vocês realmente gostam de brincar com coisas sérias… - ele pragueja mais uma vez, lembrando da confusão que um tornado muito parecido com aquele fez em Vegas. É, as coisas seriam complicadas ali. Ele finalmente se aproxima do mausoléu próximo da localização de seu GPS, já notando a presença do infernalista que estava sob o manto das sombras. Pelo visto, o Tremere era mais forte que o infernalista, ao menos em termos auspiciosos. Rami finge não perceber a presença do mesmo, se aproximando da entrada do mausoléu. Ele retira a luva da mão direita, revelando símbolo cunhado em sua mão. O símbolo da Besta que havia lhe aprisionado em um trato. Um delírio tolo, ele percebia agora.


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Ele enfim toca a maçaneta, usando mais uma vez de suas habilidades auspiciosas. Ele não possui um retorno muito promisso, sentindo coisas que ele já imaginava sentir. Deprimido, levado pelos sentimentos que sentiu ao tocar aquele recinto, ele fala, mostrando que sabia que White estava ali: - Vocês fizeram um trabalho interessante por aqui, White… Creio que as habilidades mostradas na minha pequena análise são realmente de grande valia. - o Tremere, a medida que falava, ia gastando um pouco de sua vitae¹. Não sabia o que esperar dali.


¹ Gasto de 1ps para aumentar Destreza.
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Mensagem por Winterfell Sáb Fev 11, 2017 4:29 am

Recorria a todas as forças - Harrr! e também a Vitae em mim, pra manter o FILHO DA PUTA! preso. FICA QUIETO CARALHO! estávamos embolados um no outro, comigo tentando segurar e o infeliz me repelindo. PORRA! mantê-lo preso estava sendo complicado... muito mais difícil do que pensei que seria... Minha pouca força cobrando seu preço mais uma vez, mas independente dos “contratempos” - Harrr! Porra fica quieto caralho! Tinha de segurar o puto! VOCÊ NÃO VAI SAIR! O aperto com ainda mais força incapaz de permitir que ele se desvencilhe de mim, mas o puto consegue se livrar ainda assim... VOLTA AQUI! o agarro de novo correndo CARALHO FICA QUIETO LAMPARÃO! e lhe aperto ainda mais, ao ponto de sentir meus músculos rangerem, como um elástico esticado demais. QUE INFERNO! Acho que nunca fiz tanta força antes, mas sei da importância de mantê-lo preso e das implicações caso ele escape. VOCÊ NÃO VAI FUGIR DE MIM! Cravo minhas presas nele, bebendo fartamente. (+ 2 PdS para a reserva e + 1 em Força). Esperava com isso também por um fim a toda essa resistência, mas o puto continua se debatendo. QUE CARALHO! Definitivamente nada seria “fácil”. Continuo o pendendo firmemente enquanto bebo.

Enquanto bebo o arqueiro vejo pelo canto da visão: Franchesca? Como ela chegou aqui? Nos seguiu desde o apartamento? NÃO IMPORTA AGORA! Minhas mãos estavam ocupadas e não podia fazer por meus aliados muito mais do que já estava fazendo. QUANTO MAIS AJUDA MELHOR! Não faltavam infenalistas nesse lugar e a chegada dela não podia vir em melhor hora. Continuo segurando o arqueiro, sem afrouxa o aperto sequer um momento. PELO MAIS VELHO QUE DE TEMPO! Continuo bebendo e mantendo o arqueiro contido, longe da porra do arco. Enquanto Franchesca e Lincoln acabam com a mulher. ISSO! Vibro ao ver a mulher tombar, enquanto continuo bebendo e segurando o puto, esperando no fundo que alguém venha logo me dar uma mão, já que não temos tempo a perder.
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Mensagem por Abigail Ter Fev 14, 2017 11:01 am

Henry Crow; PS: 14/15; Força de Vontade: 09/10; Vitalidade: ok

Não havia ninguém naquele local, além de pequenos animais que ali viviam nos esgotos, dos restos e do lixo daquela cidade. Ao abrir o envelope Henry encontrava um mapa que estava cuidadosamente dobrado. Ao abri-lo, deparava-se com o mapa da cidade. Havia um único ponto do mapa marcado com um círculo em tinta vermelha e ficava um pouco distante dali. Era a estação de tratamento de água e esgoto de Glover, na região norte da cidade. Pelo mapa, Crow percebia que era uma região pouco habitada. Havia também uma foto. A foto fora tirada embaixo de uma ponte e embaixo da ponte havia uma entrada grande para os esgotos, que também estava marcada com um círculo.
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Mensagem por Abigail Ter Fev 14, 2017 11:16 am

Rami Malik; PdS: 08/10; FV: 8/8; Vit.: Ok; Dex +1

Ao perceber que sua visita já o havia percebido, White decide que não era mais necessário se valer das habilidades das sombras para se esconder e então se revela ficando frente a frente com Rami, ou melhor, com Rupert. Ele parecia tranquilo, ou pelo menos queria transparecer isso.
- Bem vindo ao meu humilde covil, Rupert. Espero que não tente nenhuma besteira, afinal o fato de você descobrir onde era meu território não lhe garante que você conhece as defesas dele. Mas esta hostilidade não será necessária, caso você prove que não veio aqui para bancar algum tipo de herói tolo.
Ele escorava na parede do mausoléu e dizia aquelas palavras com um sorriso um pouco sarcástico enquanto cruzava os braços evitando encarar Rami. Seu olhar se fixava em uma escultura católica fixada na parede.
- Então porque você não aproveita e abre de vez o jogo. Não estamos mais por telefone, pode abrir seu coração comigo... não esconda seus segredos.
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