Sangue Ruim - Vampiros Caçados
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Ignus
Baruch King, O Anjo Caído
Abigail
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Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Baruch King, O anjo caído; PS: 08¹/15; Força de Vontade: 6/7; Vitalidade: ok
Mais uma vez o Lassombra era mais rápido e atacava seus inimigos com a velocidade e a força de um furacão negro e sombrio. Concentrado na mulher, Baruch escutava um grito do líder. Certamente seria o tentáculo fazendo o seu trabalho. Uma das asas de Baruch rapidamente segurava a mulher pelo pescoço enquanto a outra tentava perfurar seu abdomem. No entanto, a mulher facilmente se desvencilhava do tentáculo que atacava seu pescoço e o tentáculo que atacava por baixo não tinha a força suficiente para perfurar o corpo da vampira.
Baruch agora usava seu poder da tenebrosidade para atacar a mulher com uma machadada na coluna. Atendendo aos desejos do vampiro, automaticamente o braço do abismo que segurava o machado desferia o golpe. O golpe era certeiro, preciso como um corte cirúrgico atingindo no exato ponto em que Baruch desejava. Contudo, era como se o machado encontrasse uma placa de titânium em sua frente. Misteriosamente, a lâmina da arma não cortava nem as roupas da mulher. Apesar disso, o machado não era a única carta que ele tinha na manga. Outros dois tentáculos também atacavam a mulher quase que instaneamente. Porém, mais uma vez a mulher não sofria nada. Talvez fosse o dia de sorte dela.
Por fim, Baruch ainda tinha uma última carta na manga. Ele mesmo faria o trabalho. O Inquisidor lança-se sobre a mulher na tentativa de acabar logo com aquele embate, porém a vampira, por sorte, conseguia impor uma força de resistência maior e repelia a chave do lassombra. Instantaneamente a mulher devolvia o ataque mordendo o peito de Baruch. Contudo, ela não esperava que um tentáculo fazia a proteção do vampiro. O inquisidor nada sofria, entretanto Baruch sentia que perdia um de seus tentáculos. Enquanto isso, um pouco mais distante, o líder conseguia se soltar do tentáculo que o segurava. Misteriosamente ele desaparecia como se nunca estivesse aparecido ali. Por um instante Baruch fica confuso mas logo sua mente se recompõe. Não fosse sua coragem e seu raciocínio rápido, talvez ele ficaria mais tempo perplexo tentando entender o que tinha acontecido.
¹ Você tinha usado tenebrosidade 3 e eu me confundi com os gastos de sangue, baixando o seu PS para 5. Quando usou a disciplina você estava com 9. Portanto eu errei e reponho seus PS.
- rolagens:
- Iniciativas:
Baruch rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 8 - Total: 1 Sucessos
Lider rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 7 - Total: 1 Sucessos
Mulher rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 8 - Total: 1 Sucessos
Baruch 14, Lider 13, Mulher 13.
--
Tenebrosidade rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 5, 5, 9, 2, 10 - Total: 2 Sucessos
Lider rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para vigor que resultou 9, 4, 4 - Total: 1 Sucessos
Lider: -1 vitalidade
--
Atacando a Mulher:
Asa 1 rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7* para agarrar que resultou 4, 1, 4, 4, 8, 9 - Total: 1 Sucessos
*lugar específico: dificuldade +1
Ação reflexa: mulher (potência 2) = sucesso automático
Asa 2 rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para perfurar que resultou 10, 6, 5 - Total: 2 Sucessos (força 2 + 1 briga)
Mulher rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para vigor que resultou 8, 8, 4 - Total: 2 Sucessos
Tentaculo rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para machadada que resultou 7, 4, 8, 8, 9, 6, 3, 4, 3, 3 - Total: 5 Sucessos
Machado rolou 11 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 8, 1, 3, 3, 6, 1, 9, 6, 7, 1, 3 - Total: 2 Sucessos
Mulhe rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para vigor que resultou 6, 7, 9 - Total: 3 Sucessos
Dano: 0
Tentaculo2 rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 3, 5, 7, 3, 7 - Total: 2 Sucessos
Tentaculo1 rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 1, 4, 4, 7, 7 - Total: 1 Sucessos
Mulher rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para vigor que resultou 5, 9, 9 - Total: 2 Sucessos
Mulher rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para vigor que resultou 8, 7, 6 - Total: 3 Sucessos
Dano: 0
Atenção: Agarrar e morder não são ações reflexas. Você declarou que pretende morder o braço da mulher. Segundo o livro, para morder primeiramente é preciso agarrar. Considerei que você quer fazer as duas ações nesse turno, por tanto vou considerar ação múltipla, subtraindo 2 dados.
Baruch rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 6 para agarrar que resultou 2 - Total: 0 Sucessos + 4 sucessos (potência) = 4 sucessos
Mulher rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para soltar-se** que resultou 9, 6, 3, 6, 7, 3, 3 - Total: 4 Sucessos + 2 potência = 6 sucessos
**ação reflexa
Mulher rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para morder que resultou 3, 3, 10 - Total: 1 Sucessos
Mulher rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 4, 8, 5, 6, 1, 9, 4 - Total: 2 Sucessos + 2 potencia = 4 sucessos
Tentáculo: 4 vitalidade (não absorve agravado). Tentáculo destruído.
--
Líder:
Lider rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para força que resultou 10, 7, 5, 10, 6 - Total: 4 Sucessos
Tentaculo rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para força que resultou 9, 9, 4, 5, 4 - Total: 2 Sucessos
Lider rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 5 para ofuscação que resultou 2, 5, 10, 10, 6, 3, 9 - Total: 5 Sucessos
Baruch rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 5 para raciocínio + coragem que resultou 7, 10, 8, 4, 10, 2, 1 - Total: 3 Sucessos
Mais uma vez o Lassombra era mais rápido e atacava seus inimigos com a velocidade e a força de um furacão negro e sombrio. Concentrado na mulher, Baruch escutava um grito do líder. Certamente seria o tentáculo fazendo o seu trabalho. Uma das asas de Baruch rapidamente segurava a mulher pelo pescoço enquanto a outra tentava perfurar seu abdomem. No entanto, a mulher facilmente se desvencilhava do tentáculo que atacava seu pescoço e o tentáculo que atacava por baixo não tinha a força suficiente para perfurar o corpo da vampira.
Baruch agora usava seu poder da tenebrosidade para atacar a mulher com uma machadada na coluna. Atendendo aos desejos do vampiro, automaticamente o braço do abismo que segurava o machado desferia o golpe. O golpe era certeiro, preciso como um corte cirúrgico atingindo no exato ponto em que Baruch desejava. Contudo, era como se o machado encontrasse uma placa de titânium em sua frente. Misteriosamente, a lâmina da arma não cortava nem as roupas da mulher. Apesar disso, o machado não era a única carta que ele tinha na manga. Outros dois tentáculos também atacavam a mulher quase que instaneamente. Porém, mais uma vez a mulher não sofria nada. Talvez fosse o dia de sorte dela.
Por fim, Baruch ainda tinha uma última carta na manga. Ele mesmo faria o trabalho. O Inquisidor lança-se sobre a mulher na tentativa de acabar logo com aquele embate, porém a vampira, por sorte, conseguia impor uma força de resistência maior e repelia a chave do lassombra. Instantaneamente a mulher devolvia o ataque mordendo o peito de Baruch. Contudo, ela não esperava que um tentáculo fazia a proteção do vampiro. O inquisidor nada sofria, entretanto Baruch sentia que perdia um de seus tentáculos. Enquanto isso, um pouco mais distante, o líder conseguia se soltar do tentáculo que o segurava. Misteriosamente ele desaparecia como se nunca estivesse aparecido ali. Por um instante Baruch fica confuso mas logo sua mente se recompõe. Não fosse sua coragem e seu raciocínio rápido, talvez ele ficaria mais tempo perplexo tentando entender o que tinha acontecido.
¹ Você tinha usado tenebrosidade 3 e eu me confundi com os gastos de sangue, baixando o seu PS para 5. Quando usou a disciplina você estava com 9. Portanto eu errei e reponho seus PS.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Franchesca Sardou; PS: 10/13; FV: 7/7; Vitalidade: -; Rubor de saúde / Sentidos Aguçados
A rainha da indústria musical estava determinada a manter sua aparência “mortal”. Ao primeiro sintoma da palidez ela mais uma vez usava uma porção do seu sangue para enrubescer sua pele, misturando-se ao gado como se fosse um deles.
Antes de entrar novamente no táxi não deixava de notar a skatista exibida. Rapidamente a Toreador percebia que havia algo a mais por trás de uma mera adolescente de 17 anos. Não era intenção da cantora descobrir quem seria aquela pessoa, afinal, em uma cidade Camarilla ela já tinha a resposta. Dentro do carro os seus sentidos se aguçavam. O cheiro do plástico, do carpete e o odor do taxista invadiam seu olfato enquanto o barulho do escapamento ficava mais intenso. O soar dos pneus dos carros que passavam na rua agora eram notados de longe. Ela escutava dezenas de pessoas conversando ao mesmo tempo, algumas inclusive que passavam dentro de outros carros e rádios que tocavam. Sua pele estava mais sensível ao banco onde se sentava. A textura do tecido parecia tocá-la com mais intensidade. Enquanto isso, ela deixava uma contrainformação proposital para despistar a suposta vampira, enquanto, ao mesmo tempo, também dava uma satisfação para a mente curiosa do seu motorista:
Assim que o carro deixava o local, levando a cainita em segurança para longe dali, ela questionava as opções de hotéis e motéis. O taxista respondia olhando-a pelo retrovisor interno. Sua expressão parecia normal. Talvez a desculpa de Franchesca tivesse saciado a curiosidade humana.
- Bem... dizia ele coçando a barba com o dedo indicador direito enquanto seus olhos revezavam entre a atenção ao trânsito e aos olhos da vampira. – Estamos na região central da cidade. Perto daqui há uma variedade grande de hotéis, contudo a maioria de alta classe. Não sei qual é a sua preferência, mas se pretende hospedar em um estabelecimento mais em conta tem alguns hotéis mais afastados ou algum dos motéis da auto-estrada...
O motorista voltava sua atenção ao trânsito, sem ideia do monstro que carregava no banco de trás...
A rainha da indústria musical estava determinada a manter sua aparência “mortal”. Ao primeiro sintoma da palidez ela mais uma vez usava uma porção do seu sangue para enrubescer sua pele, misturando-se ao gado como se fosse um deles.
Antes de entrar novamente no táxi não deixava de notar a skatista exibida. Rapidamente a Toreador percebia que havia algo a mais por trás de uma mera adolescente de 17 anos. Não era intenção da cantora descobrir quem seria aquela pessoa, afinal, em uma cidade Camarilla ela já tinha a resposta. Dentro do carro os seus sentidos se aguçavam. O cheiro do plástico, do carpete e o odor do taxista invadiam seu olfato enquanto o barulho do escapamento ficava mais intenso. O soar dos pneus dos carros que passavam na rua agora eram notados de longe. Ela escutava dezenas de pessoas conversando ao mesmo tempo, algumas inclusive que passavam dentro de outros carros e rádios que tocavam. Sua pele estava mais sensível ao banco onde se sentava. A textura do tecido parecia tocá-la com mais intensidade. Enquanto isso, ela deixava uma contrainformação proposital para despistar a suposta vampira, enquanto, ao mesmo tempo, também dava uma satisfação para a mente curiosa do seu motorista:
- Lógico!!! Ataque a dentadas em um Parque e não vou ficar assustada??? Tinha que sair dessa cidade!!! O que deu nessa gente??
Assim que o carro deixava o local, levando a cainita em segurança para longe dali, ela questionava as opções de hotéis e motéis. O taxista respondia olhando-a pelo retrovisor interno. Sua expressão parecia normal. Talvez a desculpa de Franchesca tivesse saciado a curiosidade humana.
- Bem... dizia ele coçando a barba com o dedo indicador direito enquanto seus olhos revezavam entre a atenção ao trânsito e aos olhos da vampira. – Estamos na região central da cidade. Perto daqui há uma variedade grande de hotéis, contudo a maioria de alta classe. Não sei qual é a sua preferência, mas se pretende hospedar em um estabelecimento mais em conta tem alguns hotéis mais afastados ou algum dos motéis da auto-estrada...
O motorista voltava sua atenção ao trânsito, sem ideia do monstro que carregava no banco de trás...
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Com os sentidos altamente aguçados de uma predadora maldita, Franchesca fazia notar-se todos os detalhes do ambiente que a rondavam e um pouco a mais se focasse sua atenção. Ampliar seus sentidos era uma sensação nova sempre, mas ainda estava longe de não ser familiar.
Parecia que a sua resposta ao taxista havia sido o suficiente, apenas estranhou que ele não esboçara nenhuma reação de surpresa com o que ela dissera, imaginou que ele ao menos mostraria algum espanto mas ainda agia com naturalidade. Devia se preocupar com isso? Ainda não sabia, mas logo estariam em caminhos separados.
Infelizmente as informações que ele dava não eram as que ela queria, ela queria nomes e endereços. Franchesca então pega o seu celular e abria o aplicativo de bloco de notas e diz:
- Sim, mas pode me passar os nomes e endereços dos que você conhece?
Assim que ele o fizesse, Franchesca anotaria e então diria:
- Bom, muito obrigada pode me deixar no hotel mais próximo daqui, acho que vou deixar a despesas caras pro meu pai pagar, mereço uma ótima noite de sono.
E assim Franchesca já ia pondo o capuz da jaqueta para quando saísse. Pagaria a corrida e iria se afastar pra procurar outro taxi que não os do hotel e seu novo destino seria um desses hoteis afastados que eram mais simples, mas antes perguntaria ao novo taxista se ele conhecia algum outro hotel além daqueles que Franchesca teria anotado, se sim então seria para lá que iria, se não, ia ser o hotel mais afastado mesmo, sem ser os da auto-estrada.
Era uma droga, estava dando uma baita de uma volta só pra se previnir daquela skatista maldita que poderia ter observado a placa do taxi e com isso encontrar o taxista e saber onde deixara Franchesca. Ao menos estaria dando uma pista falsa por um tempo.
Parecia que a sua resposta ao taxista havia sido o suficiente, apenas estranhou que ele não esboçara nenhuma reação de surpresa com o que ela dissera, imaginou que ele ao menos mostraria algum espanto mas ainda agia com naturalidade. Devia se preocupar com isso? Ainda não sabia, mas logo estariam em caminhos separados.
Infelizmente as informações que ele dava não eram as que ela queria, ela queria nomes e endereços. Franchesca então pega o seu celular e abria o aplicativo de bloco de notas e diz:
- Sim, mas pode me passar os nomes e endereços dos que você conhece?
Assim que ele o fizesse, Franchesca anotaria e então diria:
- Bom, muito obrigada pode me deixar no hotel mais próximo daqui, acho que vou deixar a despesas caras pro meu pai pagar, mereço uma ótima noite de sono.
E assim Franchesca já ia pondo o capuz da jaqueta para quando saísse. Pagaria a corrida e iria se afastar pra procurar outro taxi que não os do hotel e seu novo destino seria um desses hoteis afastados que eram mais simples, mas antes perguntaria ao novo taxista se ele conhecia algum outro hotel além daqueles que Franchesca teria anotado, se sim então seria para lá que iria, se não, ia ser o hotel mais afastado mesmo, sem ser os da auto-estrada.
Era uma droga, estava dando uma baita de uma volta só pra se previnir daquela skatista maldita que poderia ter observado a placa do taxi e com isso encontrar o taxista e saber onde deixara Franchesca. Ao menos estaria dando uma pista falsa por um tempo.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
Idade : 31
Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Henry Crow; PS: 14/15; Força de Vontade: 10/10; Vitalidade: ok
O Zelador se mostrava muito surpreso ao notar que havia um cartão pessoal embutido no aperto de mão. Ele encarava Henry sério, olhava mais uma vez para os lados acompanhando Herny e abria um largo sorriso, porém silencioso. Parecia uma criança ao ver um truque de um mágico usando cartas. Ele dava alguns passos para trás, se retirando, enquanto levantava o cartão próximo ao rosto e, franzindo a testa e arqueando as sobrancelhas enquanto, soltava uma gargalhada sem som. De certa forma, o Ventrue parecia ter conquistado a simpatia do Malkaviano ao "entrar em sua onda".
Antes de sair, o Zelador balbuciava algumas palavras sem emitir nenhum som. Henry não era um espião, mas talvez seu intenso envolvimento em discursos, encontros e diálogos o dotara de alguma facilidade em assimilar o movimento dos lábios com as palavras pronunciadas. Instantaneamente ele entendia o que o Malkaviano dizia: "Cuidado, ele é perigoso."
Por coincidência naquele exato instante um homem abria a porta.
Ele parecia ter entre 30 e 40 anos para os padrões humanos, bem vestido, postura fina e um olhar altivo. Sua expressão transparecia algo como um "bom moço", alguém que talvez faria sucesso entre as mulher e despertaria a inveja entre os homens.. Assim que percebe algo "fora do comum" na atmosfera, sua face do homem se tornava ríspida, o ambiente parecia se tornar mais pesado e mais obscuro em torno daquele indivíduo.
- Espero que não esteja envenenando a mente de nosso convidado, Marcel. Guarde suas teorias para si mesmo. Advertia o homem.
Marcel olhava na direção de Henry e dizia num tom de deboche:
- Ah propósito, como eu estava lhe dizendo, este é o senescal.... o "louco" virava as costas e ia embora gargalhando até desaparecer na escada.
O senescal ficava parado como uma estátua no umbral fitando o zelador como uma serpente que espreita sua presa. Ele ignorava por completo o ancilla, com um semblante de ódio, mas logo se recompunha e estendendo a mão para Crow:
- Perdoe-me por fazê-lo esperar. É que... ele franzia os olhos. - Muito prazer, meu nome é William! Estamos passando por momentos difíceis e algumas coisas não deveriam estar onde estão... Ele piscava o olho esquerdo para o ancila enquanto soltava um sorriso leve. Imediatamente já mudava de assunto: - Venha, a príncipe Kate irá recebê-lo, pessoalmente!
Ao passar pela porta, Crow estava em um grande saguão retangular com uma pequena porta ao final, de frente para o vampiro e uma porta na parede da esquerda. A porta do fundo, de frente para o cainita, estava completamente destruída, como se tivesse sido atingida por um carro. Havia também entulhos e rachaduras na parede da direita, como se algum vampiro com potência tivesse tentado forçar a passagem por ali, de dentro para fora. Ao perceber que Henry reparava no cenário, o senescal comentava:
- Estamos passando por reformas, os transtornos passam, mas os benefícios ficarão. Havia rancor nas palavras de William.
Ao final do saguão, o senescal para em frente para o umbral destruído e comenta com Henry:
- Era para haver uma porta aqui, mas ela só vai ser instalada amanhã, então até lá estamos improvisando... Um sorriso tímido surgia no rosto do vampiro. - Kate está aí dentro, por favor! Dizia ele acenando com a palma da mão para que Henry entrasse.
O Zelador se mostrava muito surpreso ao notar que havia um cartão pessoal embutido no aperto de mão. Ele encarava Henry sério, olhava mais uma vez para os lados acompanhando Herny e abria um largo sorriso, porém silencioso. Parecia uma criança ao ver um truque de um mágico usando cartas. Ele dava alguns passos para trás, se retirando, enquanto levantava o cartão próximo ao rosto e, franzindo a testa e arqueando as sobrancelhas enquanto, soltava uma gargalhada sem som. De certa forma, o Ventrue parecia ter conquistado a simpatia do Malkaviano ao "entrar em sua onda".
- rolagens:
- Henry rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção + expressão que resultou 9, 9, 10, 5, 8, 1, 3 - Total: 3 Sucessos
Antes de sair, o Zelador balbuciava algumas palavras sem emitir nenhum som. Henry não era um espião, mas talvez seu intenso envolvimento em discursos, encontros e diálogos o dotara de alguma facilidade em assimilar o movimento dos lábios com as palavras pronunciadas. Instantaneamente ele entendia o que o Malkaviano dizia: "Cuidado, ele é perigoso."
Por coincidência naquele exato instante um homem abria a porta.
Ele parecia ter entre 30 e 40 anos para os padrões humanos, bem vestido, postura fina e um olhar altivo. Sua expressão transparecia algo como um "bom moço", alguém que talvez faria sucesso entre as mulher e despertaria a inveja entre os homens.. Assim que percebe algo "fora do comum" na atmosfera, sua face do homem se tornava ríspida, o ambiente parecia se tornar mais pesado e mais obscuro em torno daquele indivíduo.
- Espero que não esteja envenenando a mente de nosso convidado, Marcel. Guarde suas teorias para si mesmo. Advertia o homem.
Marcel olhava na direção de Henry e dizia num tom de deboche:
- Ah propósito, como eu estava lhe dizendo, este é o senescal.... o "louco" virava as costas e ia embora gargalhando até desaparecer na escada.
O senescal ficava parado como uma estátua no umbral fitando o zelador como uma serpente que espreita sua presa. Ele ignorava por completo o ancilla, com um semblante de ódio, mas logo se recompunha e estendendo a mão para Crow:
- Perdoe-me por fazê-lo esperar. É que... ele franzia os olhos. - Muito prazer, meu nome é William! Estamos passando por momentos difíceis e algumas coisas não deveriam estar onde estão... Ele piscava o olho esquerdo para o ancila enquanto soltava um sorriso leve. Imediatamente já mudava de assunto: - Venha, a príncipe Kate irá recebê-lo, pessoalmente!
Ao passar pela porta, Crow estava em um grande saguão retangular com uma pequena porta ao final, de frente para o vampiro e uma porta na parede da esquerda. A porta do fundo, de frente para o cainita, estava completamente destruída, como se tivesse sido atingida por um carro. Havia também entulhos e rachaduras na parede da direita, como se algum vampiro com potência tivesse tentado forçar a passagem por ali, de dentro para fora. Ao perceber que Henry reparava no cenário, o senescal comentava:
- Estamos passando por reformas, os transtornos passam, mas os benefícios ficarão. Havia rancor nas palavras de William.
Ao final do saguão, o senescal para em frente para o umbral destruído e comenta com Henry:
- Era para haver uma porta aqui, mas ela só vai ser instalada amanhã, então até lá estamos improvisando... Um sorriso tímido surgia no rosto do vampiro. - Kate está aí dentro, por favor! Dizia ele acenando com a palma da mão para que Henry entrasse.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Franchesca Sardou; PS: 10/13; FV: 7/7; Vitalidade: -; Rubor de saúde / Sentidos Aguçados
O taxista fornecia o endereço de quatro hotéis para Franchesca. Dois baratos e dois caros. A vampira, sem perder tempo, anotava no bloco de notas. Cerca de 10minutos depois o táxi parava. Franchesca notava que estava de frente para um prédio de vários andares com janelas escuras. Havia bandeiras de vários países na entrada. O motorista comentava então que aquele hotel era dos dois de alto nível dos quais ele tinha repassado o endereço. Ela pagava o valor da corrida e era deixada na entrada do estabelecimento.
Frustrada com a reviravolta a vampira procurava por um novo rumo. Tudo seria mais fácil se ele não tivesse tido aquele pequeno incidente com a skatista. Demorava um pouco, mas finalmente outro táxi vazio parava para atender a cantora. O motorista era um homem negro de seus 24 anos, parecia humilde, e se apresentava como Jessy. Seu jeito de conversar era bastante informal. Talvez fosse uma pessoa que teve pouco estudo. Perguntado sobre as opções de hotel, ele comentava que havia um hotel de excelente custo benefício e que não ficava assim tão longe do centro.
O taxista fornecia o endereço de quatro hotéis para Franchesca. Dois baratos e dois caros. A vampira, sem perder tempo, anotava no bloco de notas. Cerca de 10minutos depois o táxi parava. Franchesca notava que estava de frente para um prédio de vários andares com janelas escuras. Havia bandeiras de vários países na entrada. O motorista comentava então que aquele hotel era dos dois de alto nível dos quais ele tinha repassado o endereço. Ela pagava o valor da corrida e era deixada na entrada do estabelecimento.
Frustrada com a reviravolta a vampira procurava por um novo rumo. Tudo seria mais fácil se ele não tivesse tido aquele pequeno incidente com a skatista. Demorava um pouco, mas finalmente outro táxi vazio parava para atender a cantora. O motorista era um homem negro de seus 24 anos, parecia humilde, e se apresentava como Jessy. Seu jeito de conversar era bastante informal. Talvez fosse uma pessoa que teve pouco estudo. Perguntado sobre as opções de hotel, ele comentava que havia um hotel de excelente custo benefício e que não ficava assim tão longe do centro.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Ele então dera quatro nomes e endereços de hoteis que Franchesca já tinha marcado. Se não fosse aquela pequena porca da Jyhad, Franchesca estaria já com seu novo lacaio em processo de transição e quem sabe já se alimentando dele... Não estava tudo bem, mas tinha que seguir com o que tinha no momento.
Ela descera do táxi, como já tinha posto o capuz antes de descer seu rosto estaria pouco visível para as pessoas mais distantes e até mesmo para possíveis câmeras. Discretamente ela observou que aquele prédio possuía janelas escuras, muitas, ela levantou um pequeno sorriso maléfico e olhou no GPS do seu celular.
"Que endereço seria esse? Um possível refúgio para 'Membros' é?"
E após verificar qual era esse endereço, ela guardava o celular no bolso, pagara a corrida que de começo não pretendia pagar e agora aquele motorista bovino que se mandasse de sua não-vida, até um outro dia azarado que se topassem. Ele morreria? Não... Mas certamente nunca mais seria o mesmo.
Abandonando o local com seus sentidos aguçados ainda ativos e bem atentos, ela tomava outro rumo para finalmente encontrar Jessy, um lacaio em potencial que a levaria para cima e para baixo nessa cidade ainda desconhecida.
Já estava no taxi sem o capuz, quando perguntara dos hotéis que ele conhecia, felizmente um deles citados é um hotel que não era tão distante e que não fora citado pelo gado anterior, o que era perfeito pois caso alguém venha procurar aquele taxista, teriam perdido o rastro da Devassa já que ela não estaria em nenhum outro hotel que ele tinha a informado, mas ainda assim não era motivo para ficar só em um canto fixo como se estivesse na casa da sogra, não estava. Tinha que sempre estar em movimento até quem sabe, encontrar algum irmão do Sabá por aqui.
A caminho desse hotel que Jessy havia falado, Franchesca já começava a sua estratégia, ela abria um pouco do ziper da jaqueta, pouco abaixo da altura de decote para ficar atrativa e pouco suscetível à recusas, fingia tomar um gole do suco adulterado do liquido maldito que era seu sangue, e então olhava para o suco com uma cara impressionada:
- Nossa... Acho que esse é o melhor suco que já provei!! Experimenta um pouco!
Por dentro um sorriso nefasto se formara, em sua mente era como se seus olhos estivessem brilhando com um intenso vermelho fantasmagórico da ansiedade de ver um pequeno bezerro próximo da perdição de ser escravo daquele monstro pelo resto dos seus dias, e de um simples e humilde taxista virar o mais perverso e hediondo criado.
Ela descera do táxi, como já tinha posto o capuz antes de descer seu rosto estaria pouco visível para as pessoas mais distantes e até mesmo para possíveis câmeras. Discretamente ela observou que aquele prédio possuía janelas escuras, muitas, ela levantou um pequeno sorriso maléfico e olhou no GPS do seu celular.
"Que endereço seria esse? Um possível refúgio para 'Membros' é?"
E após verificar qual era esse endereço, ela guardava o celular no bolso, pagara a corrida que de começo não pretendia pagar e agora aquele motorista bovino que se mandasse de sua não-vida, até um outro dia azarado que se topassem. Ele morreria? Não... Mas certamente nunca mais seria o mesmo.
Abandonando o local com seus sentidos aguçados ainda ativos e bem atentos, ela tomava outro rumo para finalmente encontrar Jessy, um lacaio em potencial que a levaria para cima e para baixo nessa cidade ainda desconhecida.
Já estava no taxi sem o capuz, quando perguntara dos hotéis que ele conhecia, felizmente um deles citados é um hotel que não era tão distante e que não fora citado pelo gado anterior, o que era perfeito pois caso alguém venha procurar aquele taxista, teriam perdido o rastro da Devassa já que ela não estaria em nenhum outro hotel que ele tinha a informado, mas ainda assim não era motivo para ficar só em um canto fixo como se estivesse na casa da sogra, não estava. Tinha que sempre estar em movimento até quem sabe, encontrar algum irmão do Sabá por aqui.
A caminho desse hotel que Jessy havia falado, Franchesca já começava a sua estratégia, ela abria um pouco do ziper da jaqueta, pouco abaixo da altura de decote para ficar atrativa e pouco suscetível à recusas, fingia tomar um gole do suco adulterado do liquido maldito que era seu sangue, e então olhava para o suco com uma cara impressionada:
- Nossa... Acho que esse é o melhor suco que já provei!! Experimenta um pouco!
Por dentro um sorriso nefasto se formara, em sua mente era como se seus olhos estivessem brilhando com um intenso vermelho fantasmagórico da ansiedade de ver um pequeno bezerro próximo da perdição de ser escravo daquele monstro pelo resto dos seus dias, e de um simples e humilde taxista virar o mais perverso e hediondo criado.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
Idade : 31
Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
A dinâmica dos acontecimentos permite a Henry tirar suas primeiros impressões sobre um dos dois candidatos que ele eventualmente tentaria elevar ao Trono.
"Malkaviano tolo. Fácil de agradar como uma criança ganhando um pirulito."
"Ele quem? O Senescal? Essa não é uma fama ruim para alguém que se torne Príncipe. Já vi a coesão de mais de uma cidade ser mantida apenas porque o Príncipe era temido. Talvez essa seja a primeira dica de seja ele o Ventrue mais capacitado para ascender ao trono..."
"Por outro lado ele se deixa abalar pelas palavras de um malkaviano a ponto de mal notar um novo cainita surgindo. Pior, ele deixa uma rivalidade mesquinha com um Lunático se mostrar em público manchando sua dignitas. Lamentável."
"Ao menos ele rapidamente se recompôs de sua deselegância em público."
Henry aperta a mão do Senescal com firmeza, olhando no fundo de seus olhos. Como apostava que sua melhor chance de conseguir influenciar o comportamento dele residiria em invocar a autoridade do clã Crow opta por observar a cortesia formal ao se apresentar:
-Senescal William, é um honra conhecê-lo. Sou Henry Crow, cria de Dryan Smith, cria de Edward Sean, cria de Balthazar, cria de Veddartha, cria de Ventrue, a seu dispor.
...
-Reformas... - Henry deixa a palavra se prolongar em seus lábios tentando demonstrar que ela pode ter mais de uma interpretação possível - Compreendo. Havia mesmo ouvido falar sobre a realização de reformas na sede da torre de marfim daqui.
"Imagino que tanto o Senescal como Hendric devem possuir dignitas suficiente para integrar o Clube dos Pares daqui. Há uma boa possibilidade de apenas os dois formarem o Clube dos Pares daqui considerando o tamanho da cidade. De toda forma, qualquer outro membro do clã digno de integrá-lo também pode vir a ser útil, então creio que poupará muito de meu tempo reunir todos os Ventrues dignos de nota para falar com todos de uma vez o quanto antes."
-Obrigado pela gentil condução. Depois que eu me me desincumbir do dever de me apresentar tenho importantes assuntos do clã para tratar com os Ventrue respeitáveis da cidade. Seria possível reunir o Clube dos Pares local para uma reunião amanhã?
(Prosseguindo a cena para adiantar)
Ao encontrar a Príncipe uma vez mais Henry utiliza a cortesia formal como sua armadura social, dirigindo-se a ela com a devida etiqueta:
-Boa Noite, nobre Príncipe. Sou Henry Crow, cria de Dryan Smith, cria de Edward Sean, cria de Balthazar, cria de Veddartha, cria de Ventrue. Em atenção à 5a tradição rogo por sua aceitação em seus domínios.
O Zelador se mostrava muito surpreso ao notar que havia um cartão pessoal embutido no aperto de mão. Ele encarava Henry sério, olhava mais uma vez para os lados acompanhando Herny e abria um largo sorriso, porém silencioso. Parecia uma criança ao ver um truque de um mágico usando cartas. Ele dava alguns passos para trás, se retirando, enquanto levantava o cartão próximo ao rosto e, franzindo a testa e arqueando as sobrancelhas enquanto, soltava uma gargalhada sem som. De certa forma, o Ventrue parecia ter conquistado a simpatia do Malkaviano ao "entrar em sua onda".
"Malkaviano tolo. Fácil de agradar como uma criança ganhando um pirulito."
Antes de sair, o Zelador balbuciava algumas palavras sem emitir nenhum som. Henry não era um espião, mas talvez seu intenso envolvimento em discursos, encontros e diálogos o dotara de alguma facilidade em assimilar o movimento dos lábios com as palavras pronunciadas. Instantaneamente ele entendia o que o Malkaviano dizia: "Cuidado, ele é perigoso."
"Ele quem? O Senescal? Essa não é uma fama ruim para alguém que se torne Príncipe. Já vi a coesão de mais de uma cidade ser mantida apenas porque o Príncipe era temido. Talvez essa seja a primeira dica de seja ele o Ventrue mais capacitado para ascender ao trono..."
Por coincidência naquele exato instante um homem abria a porta.
Ele parecia ter entre 30 e 40 anos para os padrões humanos, bem vestido, postura fina e um olhar altivo. Sua expressão transparecia algo como um "bom moço", alguém que talvez faria sucesso entre as mulher e despertaria a inveja entre os homens.. Assim que percebe algo "fora do comum" na atmosfera, sua face do homem se tornava ríspida, o ambiente parecia se tornar mais pesado e mais obscuro em torno daquele indivíduo.
- Espero que não esteja envenenando a mente de nosso convidado, Marcel. Guarde suas teorias para si mesmo. Advertia o homem.
Marcel olhava na direção de Henry e dizia num tom de deboche:
- Ah propósito, como eu estava lhe dizendo, este é o senescal.... o "louco" virava as costas e ia embora gargalhando até desaparecer na escada.
O senescal ficava parado como uma estátua no umbral fitando o zelador como uma serpente que espreita sua presa. Ele ignorava por completo o ancilla, com um semblante de ódio, (...)
"Por outro lado ele se deixa abalar pelas palavras de um malkaviano a ponto de mal notar um novo cainita surgindo. Pior, ele deixa uma rivalidade mesquinha com um Lunático se mostrar em público manchando sua dignitas. Lamentável."
(...) mas logo se recompunha e estendendo a mão para Crow:
"Ao menos ele rapidamente se recompôs de sua deselegância em público."
- Perdoe-me por fazê-lo esperar. É que... ele franzia os olhos. - Muito prazer, meu nome é William! Estamos passando por momentos difíceis e algumas coisas não deveriam estar onde estão... Ele piscava o olho esquerdo para o ancila enquanto soltava um sorriso leve. Imediatamente já mudava de assunto: - Venha, a príncipe Kate irá recebê-lo, pessoalmente!
Henry aperta a mão do Senescal com firmeza, olhando no fundo de seus olhos. Como apostava que sua melhor chance de conseguir influenciar o comportamento dele residiria em invocar a autoridade do clã Crow opta por observar a cortesia formal ao se apresentar:
-Senescal William, é um honra conhecê-lo. Sou Henry Crow, cria de Dryan Smith, cria de Edward Sean, cria de Balthazar, cria de Veddartha, cria de Ventrue, a seu dispor.
...
Ao passar pela porta, Crow estava em um grande saguão retangular com uma pequena porta ao final, de frente para o vampiro e uma porta na parede da esquerda. A porta do fundo, de frente para o cainita, estava completamente destruída, como se tivesse sido atingida por um carro. Havia também entulhos e rachaduras na parede da direita, como se algum vampiro com potência tivesse tentado forçar a passagem por ali, de dentro para fora. Ao perceber que Henry reparava no cenário, o senescal comentava:
- Estamos passando por reformas, os transtornos passam, mas os benefícios ficarão. Havia rancor nas palavras de William.
-Reformas... - Henry deixa a palavra se prolongar em seus lábios tentando demonstrar que ela pode ter mais de uma interpretação possível - Compreendo. Havia mesmo ouvido falar sobre a realização de reformas na sede da torre de marfim daqui.
Ao final do saguão, o senescal para em frente para o umbral destruído e comenta com Henry:
- Era para haver uma porta aqui, mas ela só vai ser instalada amanhã, então até lá estamos improvisando... Um sorriso tímido surgia no rosto do vampiro. - Kate está aí dentro, por favor! Dizia ele acenando com a palma da mão para que Henry entrasse.
"Imagino que tanto o Senescal como Hendric devem possuir dignitas suficiente para integrar o Clube dos Pares daqui. Há uma boa possibilidade de apenas os dois formarem o Clube dos Pares daqui considerando o tamanho da cidade. De toda forma, qualquer outro membro do clã digno de integrá-lo também pode vir a ser útil, então creio que poupará muito de meu tempo reunir todos os Ventrues dignos de nota para falar com todos de uma vez o quanto antes."
-Obrigado pela gentil condução. Depois que eu me me desincumbir do dever de me apresentar tenho importantes assuntos do clã para tratar com os Ventrue respeitáveis da cidade. Seria possível reunir o Clube dos Pares local para uma reunião amanhã?
(Prosseguindo a cena para adiantar)
Ao encontrar a Príncipe uma vez mais Henry utiliza a cortesia formal como sua armadura social, dirigindo-se a ela com a devida etiqueta:
-Boa Noite, nobre Príncipe. Sou Henry Crow, cria de Dryan Smith, cria de Edward Sean, cria de Balthazar, cria de Veddartha, cria de Ventrue. Em atenção à 5a tradição rogo por sua aceitação em seus domínios.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
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Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Franchesca Sardou; PS: 10/13; FV: 7/7; Vitalidade: -; Rubor de saúde / Sentidos Aguçados
Franchesca: aparência + lábia = 3 sucessos
Franchesca: percepção + empatia = 1 sucesso
Franchesca tomava um novo destino naquela cidade desconhecida e hostil. Apesar de ser noite, era possível notar uma penumbra acinzentada no céu da cidade, talvez poluição das fábricas. Se ela respirasse poderia sentir o veneno da fuligem presente na atmosfera. Os poucos pedestres que transitavam pareciam múmias presas em seu próprio mundo, totalmente alheios ao que acontecia a sua volta. Sirenes de viaturas eram captadas ao longe pela audição aguçada da cantora. A impressão é de que a cidade tinha um índice elevado de criminalidade e isso parecia refletir na confiança entre os humanos. Talvez, por isso, eles preferiam se manter reclusos em seu próprio mundo.
Só então ela repara que Jessy não parava de falar um minuto se quer. Parecia uma maritaca, sempre querendo atenção da Toreador. Talvez ele tenha achado a mulher bonita e, por isso, puxava assunto. Mesmo distraída, Franchesca notava que Jessy não confiava no próprio taco. Havia insegurança em suas palavras, como se a qualquer momento esperasse um fora da garota.
A cainita apelava para a sensualidade esperando com isso convencer o motorista a provar do suco. Ela reparava pelo retrovisor interno que ele quase arregalava os olhos e não conseguia tirar o olho do decote.
- Mas é claro, dona! Jamais faria essa desfeita com você!
O taxista se sentia privilegiado em poder provar do suco daquela bela mulher. Ele bebia uma boa quantidade enquanto conduzia o carro intercalando a atenção no trânsito com o decote de Franchesca.
- Realmente, está ótimo! Você tem um bom gosto!
Talvez ele nem gostasse de suco, mas se tomasse todo aquele conteúdo, 15minutos depois estaria bem mais receptivo ao ponto de vista da cainita.
Franchesca: aparência + lábia = 3 sucessos
Franchesca: percepção + empatia = 1 sucesso
Franchesca tomava um novo destino naquela cidade desconhecida e hostil. Apesar de ser noite, era possível notar uma penumbra acinzentada no céu da cidade, talvez poluição das fábricas. Se ela respirasse poderia sentir o veneno da fuligem presente na atmosfera. Os poucos pedestres que transitavam pareciam múmias presas em seu próprio mundo, totalmente alheios ao que acontecia a sua volta. Sirenes de viaturas eram captadas ao longe pela audição aguçada da cantora. A impressão é de que a cidade tinha um índice elevado de criminalidade e isso parecia refletir na confiança entre os humanos. Talvez, por isso, eles preferiam se manter reclusos em seu próprio mundo.
Só então ela repara que Jessy não parava de falar um minuto se quer. Parecia uma maritaca, sempre querendo atenção da Toreador. Talvez ele tenha achado a mulher bonita e, por isso, puxava assunto. Mesmo distraída, Franchesca notava que Jessy não confiava no próprio taco. Havia insegurança em suas palavras, como se a qualquer momento esperasse um fora da garota.
A cainita apelava para a sensualidade esperando com isso convencer o motorista a provar do suco. Ela reparava pelo retrovisor interno que ele quase arregalava os olhos e não conseguia tirar o olho do decote.
- Nossa... Acho que esse é o melhor suco que já provei!! Experimenta um pouco!
- Mas é claro, dona! Jamais faria essa desfeita com você!
O taxista se sentia privilegiado em poder provar do suco daquela bela mulher. Ele bebia uma boa quantidade enquanto conduzia o carro intercalando a atenção no trânsito com o decote de Franchesca.
- Realmente, está ótimo! Você tem um bom gosto!
Talvez ele nem gostasse de suco, mas se tomasse todo aquele conteúdo, 15minutos depois estaria bem mais receptivo ao ponto de vista da cainita.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Henry Crow; PS: 14/15; Força de Vontade: 10/10; Vitalidade: ok
O senescal se mostrava surpreso com a apresentação formal de Henry.
- Excelente, Henry! Somos da mesma família, temos muito o que conversar. Em seguida o senescal também declamava sua linhagem até Ventrue.
William tomava o contato de Henry, ao mesmo passo que também lhe entregava o seu cartão. Rapidamente Crow notava uma semelhança: ”William Jones - Advogado”.
Assim que entrava na sala, Henry podia perceber que o lugar parecia um escritório. A porta por onde ele entrara estava no canto esquerdo, próximo à parede. A sala se estendia largamente à sua direita, onde, ao fundo, não havia uma parede e sim uma grande vidraça através da qual era possível a cidade quilômetros à distância, pela altura em que estavam. Parecia um escritório de advocacia, moderno e equipado, denunciando que a príncipe poderia ser uma anciã jovem ou talvez até uma ancilla poderosa. Sua beleza a parte já denunciava os traços marcantes do Clã Toreador. Ali estavam também dois homens com ponto eletrônico no ouvido, ambos de terno e óculos escuros, possivelmente armados e possivelmente carniçais treinados que pareciam duas estátuas, um de cada lado da mesa da mulher que encaravam o Ventrue como dois pastores alemães pronto para morder ao menor sinal do dono.
Kate estava com um maço de papéis nas mãos que lhe cobria a metade do rosto, talvez um relatório mortal de alguma instituição à qual ela tinha influência.
- Boa noite, Henry Crow! Suas palavras eram suaves e sua voz bonita, o que fazia com que o Ventrue desejava escutá-la por mais tempo, não importando o que fosse dito.
Antes à frente da mesa, ela dava uma volta, passando a ficar do lado de trás, abaixando o relatório e revelando sua face por completa.
Algo na mulher mexia com Crow. Era como se ele já a tivesse visto em algum lugar em sua vida mortal ou não-vida, mas que por mais que Henry se esforçasse não conseguia lembrar onde a teria visto e nem quando. - Concedo-lhe minha aceitação e anuência para que desfrute dos prazeres da cidade e, enquanto for eu a príncipe, prometo corresponder-lhe com meus deveres. Sinta-se a vontade.
Ela volta sua atenção ao relatório. Talvez, por estar ciente de sua iminente e inevitável queda, ela já não mais estivesse interessada nos problemas da cidade, mas sim nos seus próprios.
O senescal se mostrava surpreso com a apresentação formal de Henry.
- Excelente, Henry! Somos da mesma família, temos muito o que conversar. Em seguida o senescal também declamava sua linhagem até Ventrue.
Uma inquietação surgia em William ao ouvir aquelas palavras e ele não conseguia esconder isso. – Sim... não queria dizer nesse sentido, mas já que comentou, de fato, a presença de um arconte na cidade deixa os Membros.... inquietos. Finalizava com uma pausa antes da última palavra, como se procurasse o termo correto para a ocasião.Compreendo. Havia mesmo ouvido falar sobre a realização de reformas na sede da torre de marfim daqui.
O senescal concordava prontamente com Henry. – Mas é claro! Tens algum cartão para contato? Não somos muitos, então não espere uma plateia grande. Contudo, isso também torna tudo mais fácil.-Obrigado pela gentil condução. Depois que eu me me desincumbir do dever de me apresentar tenho importantes assuntos do clã para tratar com os Ventrue respeitáveis da cidade. Seria possível reunir o Clube dos Pares local para uma reunião amanhã
William tomava o contato de Henry, ao mesmo passo que também lhe entregava o seu cartão. Rapidamente Crow notava uma semelhança: ”William Jones - Advogado”.
Assim que entrava na sala, Henry podia perceber que o lugar parecia um escritório. A porta por onde ele entrara estava no canto esquerdo, próximo à parede. A sala se estendia largamente à sua direita, onde, ao fundo, não havia uma parede e sim uma grande vidraça através da qual era possível a cidade quilômetros à distância, pela altura em que estavam. Parecia um escritório de advocacia, moderno e equipado, denunciando que a príncipe poderia ser uma anciã jovem ou talvez até uma ancilla poderosa. Sua beleza a parte já denunciava os traços marcantes do Clã Toreador. Ali estavam também dois homens com ponto eletrônico no ouvido, ambos de terno e óculos escuros, possivelmente armados e possivelmente carniçais treinados que pareciam duas estátuas, um de cada lado da mesa da mulher que encaravam o Ventrue como dois pastores alemães pronto para morder ao menor sinal do dono.
Kate estava com um maço de papéis nas mãos que lhe cobria a metade do rosto, talvez um relatório mortal de alguma instituição à qual ela tinha influência.
-Boa Noite, nobre Príncipe. Sou Henry Crow, cria de Dryan Smith, cria de Edward Sean, cria de Balthazar, cria de Veddartha, cria de Ventrue. Em atenção à 5a tradição rogo por sua aceitação em seus domínios.
- Boa noite, Henry Crow! Suas palavras eram suaves e sua voz bonita, o que fazia com que o Ventrue desejava escutá-la por mais tempo, não importando o que fosse dito.
Antes à frente da mesa, ela dava uma volta, passando a ficar do lado de trás, abaixando o relatório e revelando sua face por completa.
Algo na mulher mexia com Crow. Era como se ele já a tivesse visto em algum lugar em sua vida mortal ou não-vida, mas que por mais que Henry se esforçasse não conseguia lembrar onde a teria visto e nem quando. - Concedo-lhe minha aceitação e anuência para que desfrute dos prazeres da cidade e, enquanto for eu a príncipe, prometo corresponder-lhe com meus deveres. Sinta-se a vontade.
Ela volta sua atenção ao relatório. Talvez, por estar ciente de sua iminente e inevitável queda, ela já não mais estivesse interessada nos problemas da cidade, mas sim nos seus próprios.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Seus sentidos aguçados ajudavam a perceber coisas incríveis e captar a sensações mais distintas que nunca em uma vida humana deprimente, vazia e decrépta poderia imaginar em sentir. Era mágico, era sublime, a noite era cheia de obscuridades atrativas, principalmente por sua decadência urbana. Aquela cidade era quase como um playground para a Albigiense, a própria cidade já se corrompia sem que Franchesca precisasse se mecher muito. Podia ouvir por aí, sentir e até mesmo respirar a maravilha decompósta que era Glover City, simulação essa que usava para disfarçar sua maldição, mas claro... Sempre havia como piorar, a maldade e a depravação material eram como o coração de uma mãe, sempre cabia mais, sempre havia como piorar as coisas e elas ficariam ainda muito piores...
Jessy era fraco, não era dificil de ver aquilo, faltava toda a confiança em sua voz, mas ao menos ele tinha coragem, mesmo com medo e insegurança ele teimava com algo que nunca rolaria se essa pequena monstrinha não estivesse aqui para torná-lo um ser humano desprezível e eficiente em suas vontades, uma combinação antagonista que serviria muito bem para acabar com essa humanidade.
Algumas vezes deixava-se distrair com o tédio da conversa, mesmo que estivesse fingindo gostar e sorria sempre que lembrava que tinha de sorrir para aquele pequeno bezerro. Ele tomara o suco, mas não seria o suficiente, teria que tomar muito mais, aproveitou que ele estava bem interessado na Depravada, observando de forma discreta, mas não tanto, a armadilha que Franchesca implantou. Ela assim fazia uma manha de dengo, de menina jovem que queria ser cuidada, sentando-se de posição em que seu corpo ficasse totalmente inclinado para a direção de Jessy, dobrando suas pernas para apoiar um dos joelhos no banco deixando suas pernas àmostra e então diz com um tom de voz aveludado:
- É eu sei que tenho bom gosto...
E então olhava para Jessy de cima abaixo, um gesto bem insinuativo acompanhado do comentário anterior dizia muita coisa, e então continua estendendo a garrafa toda do "suco":
- Se gostou tanto, pode tomar tudo, e depois que você acabar com esse suco pode me levar pra esse hotel, sabe... Eu preciso... relaxar...
Depois que tornasse Jessy seu lacaio iria ter que moldá-lo, o que era muito interessante... Moldar um pequeno bezerro à sua maneira para torná-lo forte, eficiente e decadente, era como ter um bichinho de estimação sem pedigree nenhum mas que com a prática certa seria bem satisfatório.
Jessy era fraco, não era dificil de ver aquilo, faltava toda a confiança em sua voz, mas ao menos ele tinha coragem, mesmo com medo e insegurança ele teimava com algo que nunca rolaria se essa pequena monstrinha não estivesse aqui para torná-lo um ser humano desprezível e eficiente em suas vontades, uma combinação antagonista que serviria muito bem para acabar com essa humanidade.
Algumas vezes deixava-se distrair com o tédio da conversa, mesmo que estivesse fingindo gostar e sorria sempre que lembrava que tinha de sorrir para aquele pequeno bezerro. Ele tomara o suco, mas não seria o suficiente, teria que tomar muito mais, aproveitou que ele estava bem interessado na Depravada, observando de forma discreta, mas não tanto, a armadilha que Franchesca implantou. Ela assim fazia uma manha de dengo, de menina jovem que queria ser cuidada, sentando-se de posição em que seu corpo ficasse totalmente inclinado para a direção de Jessy, dobrando suas pernas para apoiar um dos joelhos no banco deixando suas pernas àmostra e então diz com um tom de voz aveludado:
- É eu sei que tenho bom gosto...
E então olhava para Jessy de cima abaixo, um gesto bem insinuativo acompanhado do comentário anterior dizia muita coisa, e então continua estendendo a garrafa toda do "suco":
- Se gostou tanto, pode tomar tudo, e depois que você acabar com esse suco pode me levar pra esse hotel, sabe... Eu preciso... relaxar...
Depois que tornasse Jessy seu lacaio iria ter que moldá-lo, o que era muito interessante... Moldar um pequeno bezerro à sua maneira para torná-lo forte, eficiente e decadente, era como ter um bichinho de estimação sem pedigree nenhum mas que com a prática certa seria bem satisfatório.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
Idade : 31
Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Como eu havia imaginado, Maximus não iria me deixar na mão desse jeito, embora ele estava mandando eu me virar, tinha fornecido uma ajuda e tanto, aparentemente eu estava mais uma vez, sozinho.
- Obrigado!! Mas, onde fica esse refugio? - Eu girava a chave com o dedo na argola e a pegava novamente, guardando em seguida em meu bolso.
Percebendo a intenção do general eu o acompanho, torcendo para que ele possa me disponibilizar pelo menos um veiculo.
- Obrigado!! Mas, onde fica esse refugio? - Eu girava a chave com o dedo na argola e a pegava novamente, guardando em seguida em meu bolso.
Percebendo a intenção do general eu o acompanho, torcendo para que ele possa me disponibilizar pelo menos um veiculo.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 29
Localização : Minha casa...
Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Lincoln; PS: 04/12; Força de Vontade: 7/8 ;Vitalidade: ok
- Rua dos Alfeiros, nº 76, Glover Norte. Lincoln guardava aquelas palavras e rapidamente sacava o mapa guardado em seu bolso que ele estava usando para investigar os caso dos Caitiffs. Após encontrar Glover Norte no mapa não foi difícil encontrar a rua. Rapidamente ele já pensava numa rota para chegar ao lugar.
Após alcançar o ancião, este pedia para que o neófito o acompanhasse. Uma das ramificações do grande corredor da boate pelo qual eles caminhavam, restrito aos funcionários, dava em um lance de escadas. Máximus parava por um instante e fitando Lincoln perguntava se ele sabia dirigir. Ao escutar que Lincoln era motoqueiro, o velho dava uma gargalhada e comentava enquanto eles desciam os degraus que levava a um andar subterrâneo:
- Sabe Lincoln, eu sempre preferi os cavalos. A primeira batalha em que lutei como soldado, quando ainda era um humano, foi sob um cavalo de pelagem avermelhada. O nome dele era Tufão. Talvez um dia eu lhe conte esta história... O general falava com nostalgia, de um tempo que estava distante em sua memória e isso ficava nítido em seus olhos.
Eles estavam agora numa garagem. Máximus apontava uma direção com o dedo. Ele parecia advinhar o pensamento de Lincoln. Mais alguns passos e eles estavam de frente para uma moto de alta cilindrada:
Máximus tirava a chave do bolso e a entregava para Lincoln. Ao pegar a chave, Lincoln sentia que havia algo mais. Um papel. Estava anotado em caneta o número de um telefone celular. Muito provavelmente o número de Máximus.
- Faça o que tiver de ser feito para vingar a morte de seu sire e não pense duas vezes em contar com este velho para isso. Eu vou ver o que consigo com os Tremeres. Talvez ficarei fora da cidade enquanto isso. Até lá, não morra!
Um último sorriso surgia por debaixo da barba branca de Máximus. Ele fazia uma continência para o neófito e virava as costas.
- Agora deixe-me fazer receber nosso ilustre convidado... Dizia o velho, provavelmente se referindo ao algoz.
OFF: A Triumph Street Triple é uma moto naked que começou a ser comercializada em 2005. Atualmente, ainda se mantém em produção. Trata-se de uma moto de média cilindrada (675 cc) com uma potência de 107 cv às 11.700 rpm e uma velocidade máxima de 230 km/h.
- Rua dos Alfeiros, nº 76, Glover Norte. Lincoln guardava aquelas palavras e rapidamente sacava o mapa guardado em seu bolso que ele estava usando para investigar os caso dos Caitiffs. Após encontrar Glover Norte no mapa não foi difícil encontrar a rua. Rapidamente ele já pensava numa rota para chegar ao lugar.
Após alcançar o ancião, este pedia para que o neófito o acompanhasse. Uma das ramificações do grande corredor da boate pelo qual eles caminhavam, restrito aos funcionários, dava em um lance de escadas. Máximus parava por um instante e fitando Lincoln perguntava se ele sabia dirigir. Ao escutar que Lincoln era motoqueiro, o velho dava uma gargalhada e comentava enquanto eles desciam os degraus que levava a um andar subterrâneo:
- Sabe Lincoln, eu sempre preferi os cavalos. A primeira batalha em que lutei como soldado, quando ainda era um humano, foi sob um cavalo de pelagem avermelhada. O nome dele era Tufão. Talvez um dia eu lhe conte esta história... O general falava com nostalgia, de um tempo que estava distante em sua memória e isso ficava nítido em seus olhos.
Eles estavam agora numa garagem. Máximus apontava uma direção com o dedo. Ele parecia advinhar o pensamento de Lincoln. Mais alguns passos e eles estavam de frente para uma moto de alta cilindrada:
Máximus tirava a chave do bolso e a entregava para Lincoln. Ao pegar a chave, Lincoln sentia que havia algo mais. Um papel. Estava anotado em caneta o número de um telefone celular. Muito provavelmente o número de Máximus.
- Faça o que tiver de ser feito para vingar a morte de seu sire e não pense duas vezes em contar com este velho para isso. Eu vou ver o que consigo com os Tremeres. Talvez ficarei fora da cidade enquanto isso. Até lá, não morra!
Um último sorriso surgia por debaixo da barba branca de Máximus. Ele fazia uma continência para o neófito e virava as costas.
- Agora deixe-me fazer receber nosso ilustre convidado... Dizia o velho, provavelmente se referindo ao algoz.
OFF: A Triumph Street Triple é uma moto naked que começou a ser comercializada em 2005. Atualmente, ainda se mantém em produção. Trata-se de uma moto de média cilindrada (675 cc) com uma potência de 107 cv às 11.700 rpm e uma velocidade máxima de 230 km/h.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Eu memorizava o caminho que era preciso ser feito até chegar ao refugio em meu mapa e em seguida guardava ele novamente. - Creio que andar a cavalo no meio da cidade chame bastante atenção. Mas sempre da para relembrar os velhos tempos no meio rural. - Eu dava uma piscada cumplice para o general - Adoraria ouvir essa historia sim. - Sabia que ele estava fazendo uma especie de despedida e juramento que iriamos nos ver novamente.
Ao ver aquela moto que ele estava me dando eu arregalava os olhos, era melhor do que eu podia esperar, aquela maquina custava uma fortuna, comigo em cima de uma dessas, jamais seria pego pelos malditos da camarilla. Eu me viro animado para o General - Muito obrigado senhor, eu definitivamente não pretendo morrer tão cedo. Eu prometo. - Retribuia a continencia que ele prestava para mim
Em seguida eu subo na moto e coloco o capacete que tapava meu rosto e tornava dificil o reconhecimento. - Boa sorte bancando o anfitrião com aquele algoz. Não irei decepciona-lo. - Fecho o visor e subo na moto, já dando partida naquela maquina e indo para o refugio que me foi emprestado, eu tinha um plano agora!
Ao ver aquela moto que ele estava me dando eu arregalava os olhos, era melhor do que eu podia esperar, aquela maquina custava uma fortuna, comigo em cima de uma dessas, jamais seria pego pelos malditos da camarilla. Eu me viro animado para o General - Muito obrigado senhor, eu definitivamente não pretendo morrer tão cedo. Eu prometo. - Retribuia a continencia que ele prestava para mim
Em seguida eu subo na moto e coloco o capacete que tapava meu rosto e tornava dificil o reconhecimento. - Boa sorte bancando o anfitrião com aquele algoz. Não irei decepciona-lo. - Fecho o visor e subo na moto, já dando partida naquela maquina e indo para o refugio que me foi emprestado, eu tinha um plano agora!
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
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Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Franchesca Sardou; PS: 10/13; FV: 7/7; Vitalidade: -; Rubor de saúde / Sentidos Aguçados
A cantora, após perceber a fraqueza de Jessy, atacava-o sem piedade justamente nesse ponto. Dotada de uma beleza incomum para os padrões humanos, a vampira levava o pobre taxista à perdição em seus próprios e reclusos pensamentos e desejos mais depravado que a mente humana seria capaz de prover. Ela mostrava como podia ser um monstro sem apelar para a violência física. Jessy não queria saber se o suco estava bom ou ruim, ou de que sabor era. Cada gole era um passo em direção à escravidão, um caminho sem volta. O motorista começava a acreditar, inocentemente, que a garota estava mesmo interessada nele.
Alguns minutos depois e a paisagem urbana mudava. Os prédios de incontáveis andares davam lugar a construções mais simples. Logo surgia os primeiros hotéis, simples, decadentes, menor probabilidade de câmeras de segurança e provavelmente um tempo maior de resposta da polícia naquela região.
- Sweet Dreams Hotel! Dizia Jessy enquanto estacionava o carro. - A diária é em conta, os quartos são limpos todos os dias e tem café da manhã grátis! O taxista começava a mencionar as vantagens do estabelecimento, como se aquele hotel fosse bom justamente porque tinha sido escolhido por Jessy.
Antes de sair do carro para ajudar a cliente ele deixava o suco sobre o porta copos do carro. Os sentidos aguçados da vampira forneciam a informação que Franchesca mais precisava: O recipiente estava vazio. O bezerro bebera todo o seu sangue para lhe agradar e isso seria apenas o começo....
A cantora, após perceber a fraqueza de Jessy, atacava-o sem piedade justamente nesse ponto. Dotada de uma beleza incomum para os padrões humanos, a vampira levava o pobre taxista à perdição em seus próprios e reclusos pensamentos e desejos mais depravado que a mente humana seria capaz de prover. Ela mostrava como podia ser um monstro sem apelar para a violência física. Jessy não queria saber se o suco estava bom ou ruim, ou de que sabor era. Cada gole era um passo em direção à escravidão, um caminho sem volta. O motorista começava a acreditar, inocentemente, que a garota estava mesmo interessada nele.
Alguns minutos depois e a paisagem urbana mudava. Os prédios de incontáveis andares davam lugar a construções mais simples. Logo surgia os primeiros hotéis, simples, decadentes, menor probabilidade de câmeras de segurança e provavelmente um tempo maior de resposta da polícia naquela região.
- Sweet Dreams Hotel! Dizia Jessy enquanto estacionava o carro. - A diária é em conta, os quartos são limpos todos os dias e tem café da manhã grátis! O taxista começava a mencionar as vantagens do estabelecimento, como se aquele hotel fosse bom justamente porque tinha sido escolhido por Jessy.
Antes de sair do carro para ajudar a cliente ele deixava o suco sobre o porta copos do carro. Os sentidos aguçados da vampira forneciam a informação que Franchesca mais precisava: O recipiente estava vazio. O bezerro bebera todo o seu sangue para lhe agradar e isso seria apenas o começo....
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Lincoln; PS: 04/12; Força de Vontade: 7/8 ;Vitalidade: ok
Assim que Lincoln dava a partida a moto pegava de primeira. O vampiro sentia a vibração no guidão, um sinal da potência do motor. O ronco era grave e conta giros respondia rápido a cada puxada no acelerador. Com o rosto escondido pelo capacete, Lincoln saía do estacionamento subterrâneo através de uma rampa que levava até a rua. Inicialmente o neófito estivera certo acerca de seu palpite. Máximus tinha os mesmos interesses do neófito, o que colocava ambos do mesmo lado do tabuleiro do xadrez de sangue daquela cidade.
O vampiro seguia seu rumo para sua primeira base na cidade. Um lugar que levou Máximus a uma posição de poder. Talvez o mesmo refúgio premiasse Lincoln com uma sorte semelhante. Após 20minutos voando baixo pelas ruas da cidade, quase chegando ao destino, o vampiro percebia algo diferente no caminho. Em uma avenida dupla, onde havia um condomínio de prédios, havia uma pequena multidão em frente à portaria. Havia três viaturas da polícia parada e uma ambulância enquanto curiosos conversavam entre si. Uma faixa amarela com preta estava colocada na entrada do prédio. Alguns moradores pareciam nervosos querendo entrar. Um policial pede para Lincoln parar...
Assim que Lincoln dava a partida a moto pegava de primeira. O vampiro sentia a vibração no guidão, um sinal da potência do motor. O ronco era grave e conta giros respondia rápido a cada puxada no acelerador. Com o rosto escondido pelo capacete, Lincoln saía do estacionamento subterrâneo através de uma rampa que levava até a rua. Inicialmente o neófito estivera certo acerca de seu palpite. Máximus tinha os mesmos interesses do neófito, o que colocava ambos do mesmo lado do tabuleiro do xadrez de sangue daquela cidade.
O vampiro seguia seu rumo para sua primeira base na cidade. Um lugar que levou Máximus a uma posição de poder. Talvez o mesmo refúgio premiasse Lincoln com uma sorte semelhante. Após 20minutos voando baixo pelas ruas da cidade, quase chegando ao destino, o vampiro percebia algo diferente no caminho. Em uma avenida dupla, onde havia um condomínio de prédios, havia uma pequena multidão em frente à portaria. Havia três viaturas da polícia parada e uma ambulância enquanto curiosos conversavam entre si. Uma faixa amarela com preta estava colocada na entrada do prédio. Alguns moradores pareciam nervosos querendo entrar. Um policial pede para Lincoln parar...
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Ficava terrivelmente feliz em sentir o ronco daquele motor, aquela vento em meu corpo, sentir a velocidade que eu conseguia tirar daquela maquina era perfeito demais. Definitivamente era a melhor moto que eu já havia pilotado em toda minha vida.
Passo 20 minutos aproveitando aquela sensação maravilhosa, enquanto foco na estrada e vou em direção ao refugio de Maximus, quando me aproximo de uma rua bloqueada por uma cena de crime. Parecia que eu não tinha sorte mesmo não é?
Eu vou diminuindo a velocidade a medida que me aproximava do policial que me pedia para parar e sem tirar o capacete ou abrir a viseira, pergunto. - Com licença oficial, o fluxo está sendo desviado para onde? - Eu falava em uma voz mas grave, para não correr o risco de ser reconhecido pela minha voz. e quando o policial me da a resposta, eu sigo a direção indicada e paro em rumo ao refugio.
Passo 20 minutos aproveitando aquela sensação maravilhosa, enquanto foco na estrada e vou em direção ao refugio de Maximus, quando me aproximo de uma rua bloqueada por uma cena de crime. Parecia que eu não tinha sorte mesmo não é?
Eu vou diminuindo a velocidade a medida que me aproximava do policial que me pedia para parar e sem tirar o capacete ou abrir a viseira, pergunto. - Com licença oficial, o fluxo está sendo desviado para onde? - Eu falava em uma voz mas grave, para não correr o risco de ser reconhecido pela minha voz. e quando o policial me da a resposta, eu sigo a direção indicada e paro em rumo ao refugio.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
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Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Franchesca gostava da região em que estavam, ia ser mais fácil caçar por aquelas redondezas mas isso muitos "Membros" poderiam pensar também, nesse caso era mais fácil fazer isso em quatro paredes, esse era outro papel de Jessy.
Eles finalmente tinham chegado e o futuro lacaio começava a informá-la de coisas que para ela não tinham relevância nenhuma, mas até que o laço estivesse completo continuaria fingindo, mas quando o laço de sangue estivesse completo os dois estariam em suas devidas posições de tratamento com base em evolução. Carrasca e Capacho. A Deprava mostrava interesse, era falso e fingia se animar com cada detalhe inútil para ela que ele a informava, mas que no fundo... Talvez algum dia fosse útil para dar de rotina falsa.
Ao que tudo indicava, ele tinha bebido todo o suco, mas para confirmar ela pegava o copo quando ele tinha saído para pegar sua bagagem e confirmava se ele realmente tinha bebido tudo. Se sim ela simplesmente iria sair do carro levando a garrafa consigo e dizendo se apoiando no taxi e um dos braços passando por abaixo dos seios e a mão também apoiada no taxi, dando a sensação de que quisesse exibir mais seu decote e brincaria singelamente com uma mecha de seu cabelo dizendo com aquela voz aveludada:
- Então... você... Vai me ajudar a levar minha bagagem até o meu quarto?
Após ele dizer que sim, o que Franchesca já estava certa a essa altura que ele faria, ela iria acompanhada dele agarrando-o um dos braços como se fossem um casal, faria o check-in do hotel com um documento falso de Annabelle Fontaine e subiria com Jessy até seu novo quarto e lá, iria dar a Jessy o que ele tanto queria. Como queria que o pequeno bezerro voltasse amanhã para continuar o laço, ela não faria nada que ele poderia se arrepender depois... Mas quando o laço estivesse completo Jessy iria fazer coisas que nem mesmo ele se reconheceria, tanto na cama quanto fora dela.
Caso o copo não estivesse vazio quando Franchesca foi confirmar, ela saíria do carro com uma expressão de chateada e diria:
- Nossa, você mentiu pra mim? Disse que gostou tanto do suco e eu tinha bom gosto...
Aquele era pra dar um ar de decepção em Jessy, e pra ele ter medo que não ia mais conseguir se dar bem.
Eles finalmente tinham chegado e o futuro lacaio começava a informá-la de coisas que para ela não tinham relevância nenhuma, mas até que o laço estivesse completo continuaria fingindo, mas quando o laço de sangue estivesse completo os dois estariam em suas devidas posições de tratamento com base em evolução. Carrasca e Capacho. A Deprava mostrava interesse, era falso e fingia se animar com cada detalhe inútil para ela que ele a informava, mas que no fundo... Talvez algum dia fosse útil para dar de rotina falsa.
Ao que tudo indicava, ele tinha bebido todo o suco, mas para confirmar ela pegava o copo quando ele tinha saído para pegar sua bagagem e confirmava se ele realmente tinha bebido tudo. Se sim ela simplesmente iria sair do carro levando a garrafa consigo e dizendo se apoiando no taxi e um dos braços passando por abaixo dos seios e a mão também apoiada no taxi, dando a sensação de que quisesse exibir mais seu decote e brincaria singelamente com uma mecha de seu cabelo dizendo com aquela voz aveludada:
- Então... você... Vai me ajudar a levar minha bagagem até o meu quarto?
Após ele dizer que sim, o que Franchesca já estava certa a essa altura que ele faria, ela iria acompanhada dele agarrando-o um dos braços como se fossem um casal, faria o check-in do hotel com um documento falso de Annabelle Fontaine e subiria com Jessy até seu novo quarto e lá, iria dar a Jessy o que ele tanto queria. Como queria que o pequeno bezerro voltasse amanhã para continuar o laço, ela não faria nada que ele poderia se arrepender depois... Mas quando o laço estivesse completo Jessy iria fazer coisas que nem mesmo ele se reconheceria, tanto na cama quanto fora dela.
Caso o copo não estivesse vazio quando Franchesca foi confirmar, ela saíria do carro com uma expressão de chateada e diria:
- Nossa, você mentiu pra mim? Disse que gostou tanto do suco e eu tinha bom gosto...
Aquele era pra dar um ar de decepção em Jessy, e pra ele ter medo que não ia mais conseguir se dar bem.
- OFF::
- Se Jessy tiver tomado o suco e for ganhar seu presente de bom bezerro, considere que no meio do sexo Franchesca vai se alimentar dele o suficiente pra não deixá-lo mal, afinal esse rapaz vai voltar pra casa dirigindo, mas se essa alimentação for prejudicar o laço de sangue que ele acabou de ingerir então deixa pra lá, o laço de sangue é prioridade.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
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Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Lincoln; PS: 04/12; Força de Vontade: 7/8 ;Vitalidade: ok
O policial explicava para Lincoln por onde o trânsito estava sendo desviado e desejava boa viagem para o motoqueiro. Para a sorte de Lincoln, não seria aquele policial que o abordaria. Contudo, enquanto deixava o local, Lincoln percebia que uma mulher o encarava. Ela tinha aproximadamente 20 anos, aparência mediana e os olhos castanhos da moça pareciam perceber o mal que estava escondido por trás daquele capacete. Lincoln percebe ainda que ela segurava firmemente em um objeto que estava em seu pescoço, talvez um terço, e mesmo distante, o vampiro via pelo retrovisor que ela ainda o fitava.
--
Após alguns minutos ele chegava ao destino. Não havia endereço na porta do imóvel, mas pelas numerações das casas vizinhas, só podia ser ali. A residência tinha um desenho antiga, feita em pedra e janelas, talvez propositalmente, pequenas. Aquelas paredes de pedra pareciam ser resistentes e reforçadas.
A casa estava completamente escura, como se estivesse abandonada. O Brujah estacionava sua moto ao lado da porta e encaixava a chave na fechadura. Ela encaixava perfeitamente e abria no segundo estalo.
O interior estava escuro e empoeirado. Ele encontra um interruptor mas ao acioná-lo a lâmpada, se é que houvesse alguma não acendia. Mesmo se acostumando com a escuridão, o interior recebia muito pouca luz para que ele pudesse enxergar tudo o que havia ali.
O policial explicava para Lincoln por onde o trânsito estava sendo desviado e desejava boa viagem para o motoqueiro. Para a sorte de Lincoln, não seria aquele policial que o abordaria. Contudo, enquanto deixava o local, Lincoln percebia que uma mulher o encarava. Ela tinha aproximadamente 20 anos, aparência mediana e os olhos castanhos da moça pareciam perceber o mal que estava escondido por trás daquele capacete. Lincoln percebe ainda que ela segurava firmemente em um objeto que estava em seu pescoço, talvez um terço, e mesmo distante, o vampiro via pelo retrovisor que ela ainda o fitava.
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Após alguns minutos ele chegava ao destino. Não havia endereço na porta do imóvel, mas pelas numerações das casas vizinhas, só podia ser ali. A residência tinha um desenho antiga, feita em pedra e janelas, talvez propositalmente, pequenas. Aquelas paredes de pedra pareciam ser resistentes e reforçadas.
A casa estava completamente escura, como se estivesse abandonada. O Brujah estacionava sua moto ao lado da porta e encaixava a chave na fechadura. Ela encaixava perfeitamente e abria no segundo estalo.
O interior estava escuro e empoeirado. Ele encontra um interruptor mas ao acioná-lo a lâmpada, se é que houvesse alguma não acendia. Mesmo se acostumando com a escuridão, o interior recebia muito pouca luz para que ele pudesse enxergar tudo o que havia ali.
- dados:
- Lincoln rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 8 para percepção que resultou 7, 4, 7, 5, 4 - Total: 0 Sucessos
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Franchesca Sardou; PS: 12/13; FV: 7/7; Vitalidade: -; Rubor de saúde
A cainita conferia o recipiente e tinha a confirmação que o bezerro bebera todo o líquido maldito. Assim que saía do carro, nem foi preciso pedir para que Jessy levasse sua mala. Ele já tinha recolhido os pertences da vampira e se prontificava a levá-los até o inferno para ela. Assim que a cainita agarra o braço do mortal, um sorriso largo se abria em seu rosto. Ele estava quase certo que tinha ganhado na loteria. Mal sabia que seria o inverso...
A recepcionista era uma mulher gorda, branca, mau humorada e feia. Muito provavelmente a proprietária do hotel. Ela olhava a empolgação do "casal" com reservas. Após cadastrar o documento falso de Anabelle, ela liberava o quarto 106, no térreo mesmo, que ficava no final do corredor. O estabelecimento tinha apenas dois andares.
Assim que eles entram, Franchesca presenteia o mortal com o que ele tanto queria... Jessy não podia acreditar que aquilo era realidade, que aquela mulher tão linda cairia nos teus braços. A Toreador conduz o mortal pelo caminho do prazer e da perversão e, durante o sexo, se alimenta do bezerro...
Antes de ir embora Jessy dava a Franchesca o seu telefone de contato. A vampira percebia, pelo comportamento do mortal, que havia algo além do laço de sangue em efeito. Aquele bezerro estava se prendendo a Franchesca de duas diferentes formas: pelo sangue e pelo sentimento... talvez, ele sempre sonhara em ter uma namorada "branca", algo bastante difícil em um país racista como os EUA...
OFF: 3 pds adquiridos de Jessy. 1 pds para lubrificar a vagina.
A cainita conferia o recipiente e tinha a confirmação que o bezerro bebera todo o líquido maldito. Assim que saía do carro, nem foi preciso pedir para que Jessy levasse sua mala. Ele já tinha recolhido os pertences da vampira e se prontificava a levá-los até o inferno para ela. Assim que a cainita agarra o braço do mortal, um sorriso largo se abria em seu rosto. Ele estava quase certo que tinha ganhado na loteria. Mal sabia que seria o inverso...
A recepcionista era uma mulher gorda, branca, mau humorada e feia. Muito provavelmente a proprietária do hotel. Ela olhava a empolgação do "casal" com reservas. Após cadastrar o documento falso de Anabelle, ela liberava o quarto 106, no térreo mesmo, que ficava no final do corredor. O estabelecimento tinha apenas dois andares.
Assim que eles entram, Franchesca presenteia o mortal com o que ele tanto queria... Jessy não podia acreditar que aquilo era realidade, que aquela mulher tão linda cairia nos teus braços. A Toreador conduz o mortal pelo caminho do prazer e da perversão e, durante o sexo, se alimenta do bezerro...
Antes de ir embora Jessy dava a Franchesca o seu telefone de contato. A vampira percebia, pelo comportamento do mortal, que havia algo além do laço de sangue em efeito. Aquele bezerro estava se prendendo a Franchesca de duas diferentes formas: pelo sangue e pelo sentimento... talvez, ele sempre sonhara em ter uma namorada "branca", algo bastante difícil em um país racista como os EUA...
OFF: 3 pds adquiridos de Jessy. 1 pds para lubrificar a vagina.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Tudo correra como planejado, e felizmente nada indicava que daria errado. Fazer sexo era uma arma, um meio de conseguir o que queria, para certos casos, afinal o sexo não podia ser a apelação para tudo e ele estava longe de ser o seu meio favorito de persuasão, o seu meio favorito era levantar sua vitima pelo pescoço, expor suas presas, seus olhos ferinos e ameaçar com uma voz gutural não só a sua vida também a sua alma de ser devorada e rasgada utilizando do seu mais temível dom da Presença para fazer a vítima ficar perturbada e alucinado com pesadelos noturnos e devaneios diurnos. Sim... Era esse o método de persuasão que mais gostava, mas sabia que esse método era o que devia ser usado por ultimo, quando suas outras opções fossem escassas.
"Ai ai... Porque tudo que é mais divertido tem que ser usado em ultimo caso?"
Sim, a violência era o que saciava a alma condenada de Franchesca, mas certamente não era a solução para todos os seus problemas e em muitos caso, elas só lhe traria problemas... Por isso tinha que explorar as suas opções e dar prazer ao gado, tinha de ser uma delas... Depois do sexo, Franchesca acompanhou Jessy até a porta, pegou o seu número de contato e percebeu que realmente ia ter que moldá-lo o quanto antes, estar submisso por estar proximo ao laço de sangue era uma coisa, mas exaltar sentimentos reais por uma noite era ser fraco em sua vontade... Não importava que era raro um negro conseguir uma namorada branca, esse tipo de futilidade iria ser apagado da vida de Jessy quando estivesse em sua posse, quando ele quisesse uma branca, iria conseguir uma, seja com sua lábia ou à força.
Franchesca então, na porta do seu quarto, dá uma beijinho de despedida no bezerro, estava bem alimentada, amanhã o laço estaria na metade do processo e felizmente tinha aquela garrafa que tinha a vantagem de não ser transparente para poder ser reutilizada no segundo estágio do laço. Ela dizia com a voz de uma menina manhosa:
- Quero você aqui amanhã as 19:00, não vai deixar sua menina esperando... Vou dormir o dia inteiro para repor as energias de hoje...
Depois que o laço estivesse completo seu novo refúgio seria a casa de Jessy, e lá seria um refúgio temporário para ter tempo de construir um novo com uma segurança melhor. A despedida seria como um casal recém formado feliz com o novo relacionamento, depois que Jessy fosse embora iria ligar seu notebook e pesquisar tudo o que conseguiria de informações da Aerofire naquela cidade, onde estavam se hospedando, o quanto tempo pretendiam ficar, etc.
"Ai ai... Porque tudo que é mais divertido tem que ser usado em ultimo caso?"
Sim, a violência era o que saciava a alma condenada de Franchesca, mas certamente não era a solução para todos os seus problemas e em muitos caso, elas só lhe traria problemas... Por isso tinha que explorar as suas opções e dar prazer ao gado, tinha de ser uma delas... Depois do sexo, Franchesca acompanhou Jessy até a porta, pegou o seu número de contato e percebeu que realmente ia ter que moldá-lo o quanto antes, estar submisso por estar proximo ao laço de sangue era uma coisa, mas exaltar sentimentos reais por uma noite era ser fraco em sua vontade... Não importava que era raro um negro conseguir uma namorada branca, esse tipo de futilidade iria ser apagado da vida de Jessy quando estivesse em sua posse, quando ele quisesse uma branca, iria conseguir uma, seja com sua lábia ou à força.
Franchesca então, na porta do seu quarto, dá uma beijinho de despedida no bezerro, estava bem alimentada, amanhã o laço estaria na metade do processo e felizmente tinha aquela garrafa que tinha a vantagem de não ser transparente para poder ser reutilizada no segundo estágio do laço. Ela dizia com a voz de uma menina manhosa:
- Quero você aqui amanhã as 19:00, não vai deixar sua menina esperando... Vou dormir o dia inteiro para repor as energias de hoje...
Depois que o laço estivesse completo seu novo refúgio seria a casa de Jessy, e lá seria um refúgio temporário para ter tempo de construir um novo com uma segurança melhor. A despedida seria como um casal recém formado feliz com o novo relacionamento, depois que Jessy fosse embora iria ligar seu notebook e pesquisar tudo o que conseguiria de informações da Aerofire naquela cidade, onde estavam se hospedando, o quanto tempo pretendiam ficar, etc.
- OFF:
- Botei as 19:00 horas, mas considere que ela falou um horário meia hora depois da hora que costuma acordar.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
Idade : 31
Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Eu agradeço a indicação do policial e dou partida novamente na minha moto para seguir meu caminho, mas não antes de agradecer aos ceus não ter como aquela mulher me reconhecer. Algo me dizia que ela tinha sentido algo terrivel a meu respeito, o que não era alguma coisa boa, espero que ela não cruze meu caminho novamente, pode ser problema, talvez até mesmo uma caçadora, não ficaria espantado se alguns já estivessem rondando a cidade.
Alguns minutos depois eu finalmente chego ao refugio e rapidamente percebo que não existia garagem ali, então eu desço da minha moto, abro a porta e levo a moto para dentro, não poderia deixar ela dando bandeira ali no meio da rua, alguém poderia ver e eu estaria ferrado.
Aparentemente a casa não era usada a muito tempo, o cheio de pueira e falta de energia eletrica deixava aquilo evidente. Felizmente eu poderia produzir um pouco de luz com o isqueiro do meu cigarro, e era exatamente o que eu fazia.
Agora com um pouco de luz, eu começava a explorar a casa, manter ela com a aparência de abandonado me parecia uma boa ideia, talvez aquilo fosse um vantagem para mim.
Alguns minutos depois eu finalmente chego ao refugio e rapidamente percebo que não existia garagem ali, então eu desço da minha moto, abro a porta e levo a moto para dentro, não poderia deixar ela dando bandeira ali no meio da rua, alguém poderia ver e eu estaria ferrado.
Aparentemente a casa não era usada a muito tempo, o cheio de pueira e falta de energia eletrica deixava aquilo evidente. Felizmente eu poderia produzir um pouco de luz com o isqueiro do meu cigarro, e era exatamente o que eu fazia.
Agora com um pouco de luz, eu começava a explorar a casa, manter ela com a aparência de abandonado me parecia uma boa ideia, talvez aquilo fosse um vantagem para mim.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 29
Localização : Minha casa...
Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Franchesca Sardou; PS: 12/13; FV: 7/7; Vitalidade: -;
A toreador já tinha todo um plano arquitetado para ser posto em prática em Jessy. Em breve o bezerro entraria na verdadeira noite e sua vida nunca mais seria a mesma. Assim que o gado vai embora, a cainita pega o computador e busca informações sobre a banda Aerofire. Sites que vendiam ingressos, sites de fãs, blogues, facebook e... bingo! Finalmente um um site de notícias séria.
“Glover News: Tudo sobre o show da banda Aerofire!
O Show está programando para acontecer no próximo sábado e será realizado no Estádio de Futebol de Glover. A banda chegará na cidade um dia antes, ou seja, amanhã, e ficará hospedada no Glover Park Hotel, onde distribuirá autógrafos para os fãs.
Hooper Jones para o Glover News”
A cainita notva que o nome daquele hotel lhe era familiar. Ela então levava um susto ao se lembrar! Era o hotel onde o primeiro taxista a deixara mais cedo, naquele mesmo dia.
A toreador já tinha todo um plano arquitetado para ser posto em prática em Jessy. Em breve o bezerro entraria na verdadeira noite e sua vida nunca mais seria a mesma. Assim que o gado vai embora, a cainita pega o computador e busca informações sobre a banda Aerofire. Sites que vendiam ingressos, sites de fãs, blogues, facebook e... bingo! Finalmente um um site de notícias séria.
“Glover News: Tudo sobre o show da banda Aerofire!
O Show está programando para acontecer no próximo sábado e será realizado no Estádio de Futebol de Glover. A banda chegará na cidade um dia antes, ou seja, amanhã, e ficará hospedada no Glover Park Hotel, onde distribuirá autógrafos para os fãs.
Hooper Jones para o Glover News”
A cainita notva que o nome daquele hotel lhe era familiar. Ela então levava um susto ao se lembrar! Era o hotel onde o primeiro taxista a deixara mais cedo, naquele mesmo dia.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Lincoln; PS: 04/12; Força de Vontade: 7/8 ;Vitalidade: ok
Lincoln acendia o isqueiro. As primeiras impressões da casa surgiam. Ainda havia móveis ali. A maioria deles estava cobertos por pano, talvez para serem preservados da sujeira e do pó que naturalmente iria cair sobre eles. Havia um conjunto de cadeiras que estavam sobrepostas em cima de uma pesa, algo parecido com um sofá que também estava coberto por um pano. Ele estava numa espécie de sala que parecia ser junto com a cozinha. Tudo indicava que havia mais dois quartos e talvez um banheiro.
Assim que caminha um pouco, Lincoln escuta um barulho no chão um pouco à frente e embaixo da mesa, algo como um papel se arrastando no chão. Ele não estava sozinho ali dentro. Contudo o vampiro era corajoso e se abaixava para ver o que era. Um gato miava e, ao ver Lincoln, fugia escalando a parede e passando por uma pequena abertura na janela da cozinha.
Lincoln já tinha ouvido falar que os animais não gostavam da presença vampírica e sempre manifestavam um comportamento anormal na presença dos demônios. Por sorte, Lincoln encontrava um pequeno candelabro antigo com três velas em cima daquela mesa. Isso pouparia o seu isqueiro. Ele acende as velas e finalmente tem uma visão melhor da residência. Havia realmente mais dois quartos, com uma cama e um guarda roupa em cada um deles, bem como um banheiro. Após vistoriar a residência, o vampiro tirava uma conclusão: havia apenas o básico dos móveis, apenas o suficiente para que a casa parecesse uma casa comum... Talvez, obra de Máximus...
Lincoln acendia o isqueiro. As primeiras impressões da casa surgiam. Ainda havia móveis ali. A maioria deles estava cobertos por pano, talvez para serem preservados da sujeira e do pó que naturalmente iria cair sobre eles. Havia um conjunto de cadeiras que estavam sobrepostas em cima de uma pesa, algo parecido com um sofá que também estava coberto por um pano. Ele estava numa espécie de sala que parecia ser junto com a cozinha. Tudo indicava que havia mais dois quartos e talvez um banheiro.
Assim que caminha um pouco, Lincoln escuta um barulho no chão um pouco à frente e embaixo da mesa, algo como um papel se arrastando no chão. Ele não estava sozinho ali dentro. Contudo o vampiro era corajoso e se abaixava para ver o que era. Um gato miava e, ao ver Lincoln, fugia escalando a parede e passando por uma pequena abertura na janela da cozinha.
Lincoln já tinha ouvido falar que os animais não gostavam da presença vampírica e sempre manifestavam um comportamento anormal na presença dos demônios. Por sorte, Lincoln encontrava um pequeno candelabro antigo com três velas em cima daquela mesa. Isso pouparia o seu isqueiro. Ele acende as velas e finalmente tem uma visão melhor da residência. Havia realmente mais dois quartos, com uma cama e um guarda roupa em cada um deles, bem como um banheiro. Após vistoriar a residência, o vampiro tirava uma conclusão: havia apenas o básico dos móveis, apenas o suficiente para que a casa parecesse uma casa comum... Talvez, obra de Máximus...
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
A Depravada só via em sua maioria, sites odiosos sobre a banda que pra começar, não teria tido nem metade do sucesso que teve se ela não tivesse assumido como "frontman".
No seu íntimo, talvez estivesse com mais ódio ainda por estarem conseguindo se virar sem ela com alguma outra pessoa... Nunca tinha procurado saber quem era o desgraçado, ou a desgraçada que havia assumido seu lugar, talvez fosse a hora de saber...
Franchesca então já sabia quando seria sua oportunidade, um prazo apertado em sua opinião, em uma cidade que ela mesma tinha pouco conhecimento, nenhum aliado e até Jessy estar 100% laçado não poderia depositar a confiança de dar-lhe uma tarefa, mas o que mais chamava a atenção da Toreador Antitribu, era o local onde eles se hospedariam. Franchesca se inclinou na frente do notebook, arregalou os olhos e segurou as telas com as duas mãos e ao confirmar que era o mesmo primeiro hotel que possivelmente era o refúgio de "Membros", quis atirar o notebook na parede.
- MERDE!!!
Exclamou em francês. Não podia simplesmente ir lá e checar ela mesma se era um refúgio de "Membros", porque se fosse estaria se expondo demais. Ia precisar de ajuda... Definitivamente, talvez fosse a hora de entrar em um bando, conseguir aliados e conselhos de Cainitas mais experientes que ela, porque ela mesma mal sabia o que fazer em tão pouco tempo em um lugar que era território inimigo... Talvez já começasse a entrar em sua primeira divida com alguém, mas para conseguir fazer a Aerofire cair, e cair feio... Valia a pena, sua vingança era o que mais importava, talvez tanto que Franchesca pudesse até por seu bom senso em desuso. Ah... O ódio... O que nos faz cometer?
Franchesca então começava a ligar para Kayla, sua criadora, e questionar a ela de seu conhecimento sobre a Espada de Cain em Glover.
No seu íntimo, talvez estivesse com mais ódio ainda por estarem conseguindo se virar sem ela com alguma outra pessoa... Nunca tinha procurado saber quem era o desgraçado, ou a desgraçada que havia assumido seu lugar, talvez fosse a hora de saber...
Franchesca então já sabia quando seria sua oportunidade, um prazo apertado em sua opinião, em uma cidade que ela mesma tinha pouco conhecimento, nenhum aliado e até Jessy estar 100% laçado não poderia depositar a confiança de dar-lhe uma tarefa, mas o que mais chamava a atenção da Toreador Antitribu, era o local onde eles se hospedariam. Franchesca se inclinou na frente do notebook, arregalou os olhos e segurou as telas com as duas mãos e ao confirmar que era o mesmo primeiro hotel que possivelmente era o refúgio de "Membros", quis atirar o notebook na parede.
- MERDE!!!
Exclamou em francês. Não podia simplesmente ir lá e checar ela mesma se era um refúgio de "Membros", porque se fosse estaria se expondo demais. Ia precisar de ajuda... Definitivamente, talvez fosse a hora de entrar em um bando, conseguir aliados e conselhos de Cainitas mais experientes que ela, porque ela mesma mal sabia o que fazer em tão pouco tempo em um lugar que era território inimigo... Talvez já começasse a entrar em sua primeira divida com alguém, mas para conseguir fazer a Aerofire cair, e cair feio... Valia a pena, sua vingança era o que mais importava, talvez tanto que Franchesca pudesse até por seu bom senso em desuso. Ah... O ódio... O que nos faz cometer?
Franchesca então começava a ligar para Kayla, sua criadora, e questionar a ela de seu conhecimento sobre a Espada de Cain em Glover.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
Idade : 31
Re: Sangue Ruim - Vampiros Caçados
Franchesca Sardou; PS: 12/13; FV: 7/7; Vitalidade: -
A albigiense começava a ir atrás do primeiro requisito para cumprir a sua vingança. O primeiro de todos os passos é sempre o mais importante: informação. É preciso saber para onde ir, antes de ir. A resposta poderia estar em sua genitora, Kayla. Franchesca discava o número de sua senhora. O celular chamava até cair e ninguém atendia...
Após alguns instantes, a vampira tentava uma segunda vez, chamava seis vezes e nada.... já ia desistindo quando alguém atendia. Era sua sire. Assim que possível, Franchesca pedia informações sobre o Sabá em Glover. A sereia podia perceber um suspiro de Kayla do outro lado da linha. Por fim, ela recebia a informação que procurava, o que não significava que era a informação que ela queria. A senhora informava que a Espada de Cain não existia em Glover e que Franchesca estava sozinha, por sua conta e risco naquela cidade desolada...
- Que Cain esteja contigo. Finalizava Kayla desligando o aparelho.
A albigiense começava a ir atrás do primeiro requisito para cumprir a sua vingança. O primeiro de todos os passos é sempre o mais importante: informação. É preciso saber para onde ir, antes de ir. A resposta poderia estar em sua genitora, Kayla. Franchesca discava o número de sua senhora. O celular chamava até cair e ninguém atendia...
Após alguns instantes, a vampira tentava uma segunda vez, chamava seis vezes e nada.... já ia desistindo quando alguém atendia. Era sua sire. Assim que possível, Franchesca pedia informações sobre o Sabá em Glover. A sereia podia perceber um suspiro de Kayla do outro lado da linha. Por fim, ela recebia a informação que procurava, o que não significava que era a informação que ela queria. A senhora informava que a Espada de Cain não existia em Glover e que Franchesca estava sozinha, por sua conta e risco naquela cidade desolada...
- Que Cain esteja contigo. Finalizava Kayla desligando o aparelho.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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