Sangue Ruim
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Askalians
Winterfell
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Re: Sangue Ruim
Liz, PS: 14/15 Força de Vontade: 6/6 Vitalidade: -
Mantendo a calma, a postura e a elegância a setita continuava sentada no banco do carro como uma boa moça comportada. Jessy tinha aberto o capô do carro, fingindo que mexia em alguma coisa lá na frente e a vampira notava que por duas vezes ele saiu de perto do carro para falar com alguém no celular. Hora ou outra passava um carro pela via. Após 20minutos de espera a seguidora de set escuta o ronco do motor de um carro um pouco mais acelerado que o normal. Ele sai do cruzamento, invadindo a via na contra mão em direção ao táxi, vindo de frente para eles. Jessy abaixava o capô e o farol alto do veículo incomodava os olhos da vampira, que por sua vez, nota que algumas pessoas tinham descido do carro, pois ela escuta duas portas se abrindo naquele veículo. Liz escuta uma voz do lado de fora que dizia:
- Olha só quem está aqui... "Jessy, o idiota!" (todos eles riam ao mesmo tempo, inclusive o próprio Jessy) Você receberá sua parte depois, se tudo der certo...
Nisso um homem chega do lado do acostamento abrindo a porta de trás do carro, onde estava Liz. O sujeito usava óculos, boné e roupas casuais, mas estava com uma pistola na mão. Na outra porta também já tinha outro sujeito posicionado. O primeiro homem, que abrira a porta dizia:
- Vem docinho! Hora de trocar de carro, você vem com a gente!
Era um homem de aproximadamente 30 anos, demonstrava tranquilidade e conhecimento de causa no que estava fazendo. Mas apesar do tom sereno na voz, Liz podia sentir ao mesmo tempo, que ele falava sério. Provavelmente, um criminoso experiente.
Mantendo a calma, a postura e a elegância a setita continuava sentada no banco do carro como uma boa moça comportada. Jessy tinha aberto o capô do carro, fingindo que mexia em alguma coisa lá na frente e a vampira notava que por duas vezes ele saiu de perto do carro para falar com alguém no celular. Hora ou outra passava um carro pela via. Após 20minutos de espera a seguidora de set escuta o ronco do motor de um carro um pouco mais acelerado que o normal. Ele sai do cruzamento, invadindo a via na contra mão em direção ao táxi, vindo de frente para eles. Jessy abaixava o capô e o farol alto do veículo incomodava os olhos da vampira, que por sua vez, nota que algumas pessoas tinham descido do carro, pois ela escuta duas portas se abrindo naquele veículo. Liz escuta uma voz do lado de fora que dizia:
- Olha só quem está aqui... "Jessy, o idiota!" (todos eles riam ao mesmo tempo, inclusive o próprio Jessy) Você receberá sua parte depois, se tudo der certo...
Nisso um homem chega do lado do acostamento abrindo a porta de trás do carro, onde estava Liz. O sujeito usava óculos, boné e roupas casuais, mas estava com uma pistola na mão. Na outra porta também já tinha outro sujeito posicionado. O primeiro homem, que abrira a porta dizia:
- Vem docinho! Hora de trocar de carro, você vem com a gente!
Era um homem de aproximadamente 30 anos, demonstrava tranquilidade e conhecimento de causa no que estava fazendo. Mas apesar do tom sereno na voz, Liz podia sentir ao mesmo tempo, que ele falava sério. Provavelmente, um criminoso experiente.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim
Liz apenas aguardava onde aquele teatrinho ia levar, pois percebia que Jessy hora fingia que arrumava algo no carro, hora falava no celular e o tempo ia passando, inclusive outrs carros também pelo local.
"Espero que esse teatrinho não leve a noite toda..."
Liz ouviu o barulho do carro mais acelerado e viu as pessoas que dele saíram. Não achou muito apropriado terem zombado de Jessy e não estava gostando muito daquela luz alta incomodando seus olhos, mas a coisa ia mudar um pouco de figura quando a garota viu a porta de trás sendo aberta por um rapaz segurando uma arma.
"Opa..."
Liz não podia causar problemas e revelar sua máscara, mas ainda não sabia se eram humanos ou não aquelas pessoas, então resolveu jogar de acordo com as cartas do jogo que iam sendo distribuídas na mesa.
- Poxa vida. Sério?
E ela saiu do carro procurando usar sua sedução para ver se descobria se lidava com outros vampiros ou humanos comuns aprontando na noite apesar sentia que havia algo sério e bem convincente na voz do rapaz que lhe apontava a arma.
"Só faltava eu estar sendo sequestrada... Se for isso mesmo, a Camarilla que me desculpe mas farei uma certa chacina... Por mais que seja algo que eu não goste muito..."
- Posso pegar minha bagagem primeiro antes de ir com vocês?
A maneira com que Liz falava mostrava que tinha uma postura calma perante a situação, por mais sensual que fosse na maioria das vezes.
"Espero que esse teatrinho não leve a noite toda..."
Liz ouviu o barulho do carro mais acelerado e viu as pessoas que dele saíram. Não achou muito apropriado terem zombado de Jessy e não estava gostando muito daquela luz alta incomodando seus olhos, mas a coisa ia mudar um pouco de figura quando a garota viu a porta de trás sendo aberta por um rapaz segurando uma arma.
"Opa..."
Liz não podia causar problemas e revelar sua máscara, mas ainda não sabia se eram humanos ou não aquelas pessoas, então resolveu jogar de acordo com as cartas do jogo que iam sendo distribuídas na mesa.
- Poxa vida. Sério?
E ela saiu do carro procurando usar sua sedução para ver se descobria se lidava com outros vampiros ou humanos comuns aprontando na noite apesar sentia que havia algo sério e bem convincente na voz do rapaz que lhe apontava a arma.
"Só faltava eu estar sendo sequestrada... Se for isso mesmo, a Camarilla que me desculpe mas farei uma certa chacina... Por mais que seja algo que eu não goste muito..."
- Posso pegar minha bagagem primeiro antes de ir com vocês?
A maneira com que Liz falava mostrava que tinha uma postura calma perante a situação, por mais sensual que fosse na maioria das vezes.
Askalians- Data de inscrição : 21/02/2016
Idade : 39
Localização : between life and death
Re: Sangue Ruim
Liz, PS: 14/15 Força de Vontade: 6/6 Vitalidade: -
"A maneira com que Liz falava mostrava que tinha uma postura calma perante a situação, por mais sensual que fosse na maioria das vezes."
“- Poxa vida. Sério?”
Ao ver a reação da garota frente a uma situação crítica como aquela, em que qualquer pessoa comum entraria em pânico, o homem que a abordara fica muito surpreso e mais sério. Ele inclusive toma o cuidado de se afastar um pouco enquanto a setita sai do carro e confere a mira da arma contra ela. Agora fora do carro, mesmo sob a mira de uma arma Liz pode vê-lo melhor e nota que ele é um homem de boa aparência, moreno claro. Nisso, o segundo homem que estava do outro lado do carro se aproxima. Este por sua vez era alto, um aspecto forte, mas não era musculoso, um quase gordinho, de cabelos, barba e bigode ruivos e grandes. Usava roupas mais conservadoras, parecendo que saiu direto do túnel do tempo. Ele por sua vez, abaixava sua arma e dizia:
- Humm... Olha só o que temos aqui! Que garotinha mais linda! Fazia uma cara de pervertido imaginando mil e uma coisas e já ia pegando no braço da setita quando é interrompido pelo primeiro, de boa aparência, que ainda de longe gritava:
- Cuidado seu imbecil! Nós somos seqüestradores e não tarados! Fique longe dela e mantenha sua arma em punho! Você não sabe quem ela é! Não percebe?! Ela não entrou em pânico, está muito calma! Essa mulher tem algum truque na manga! Agora Liz podia ter certeza que pelo menos o ruivo era um humano, um grande humano e imbecil. Enquanto que o outro sujeito de boa aparência no mínimo seria um criminoso experiente e esperto. – Coloque as mãos onde eu possa ver! Dizia severamente o criminoso astuto para Liz. E continuava... – Jessy, seu idiota, não fique aí parado...
- Por isso que você é “Jessy, o idiota”, ahahaha... ria o cara ruivo.
- Cale a boca! Aponta essa arma direito ou senão ela vai acabar te matando! Retrucava o primeiro sujeito, enquanto Jessy obedecia calado.
- Você só fala quando eu mandar! Jessy, veja se ela não tem nenhuma arma escondida nas roupas. Essa vadia pode ser uma tira!
"A maneira com que Liz falava mostrava que tinha uma postura calma perante a situação, por mais sensual que fosse na maioria das vezes."
“- Poxa vida. Sério?”
Ao ver a reação da garota frente a uma situação crítica como aquela, em que qualquer pessoa comum entraria em pânico, o homem que a abordara fica muito surpreso e mais sério. Ele inclusive toma o cuidado de se afastar um pouco enquanto a setita sai do carro e confere a mira da arma contra ela. Agora fora do carro, mesmo sob a mira de uma arma Liz pode vê-lo melhor e nota que ele é um homem de boa aparência, moreno claro. Nisso, o segundo homem que estava do outro lado do carro se aproxima. Este por sua vez era alto, um aspecto forte, mas não era musculoso, um quase gordinho, de cabelos, barba e bigode ruivos e grandes. Usava roupas mais conservadoras, parecendo que saiu direto do túnel do tempo. Ele por sua vez, abaixava sua arma e dizia:
- Humm... Olha só o que temos aqui! Que garotinha mais linda! Fazia uma cara de pervertido imaginando mil e uma coisas e já ia pegando no braço da setita quando é interrompido pelo primeiro, de boa aparência, que ainda de longe gritava:
- Cuidado seu imbecil! Nós somos seqüestradores e não tarados! Fique longe dela e mantenha sua arma em punho! Você não sabe quem ela é! Não percebe?! Ela não entrou em pânico, está muito calma! Essa mulher tem algum truque na manga! Agora Liz podia ter certeza que pelo menos o ruivo era um humano, um grande humano e imbecil. Enquanto que o outro sujeito de boa aparência no mínimo seria um criminoso experiente e esperto. – Coloque as mãos onde eu possa ver! Dizia severamente o criminoso astuto para Liz. E continuava... – Jessy, seu idiota, não fique aí parado...
- Por isso que você é “Jessy, o idiota”, ahahaha... ria o cara ruivo.
- Cale a boca! Aponta essa arma direito ou senão ela vai acabar te matando! Retrucava o primeiro sujeito, enquanto Jessy obedecia calado.
- Você só fala quando eu mandar! Jessy, veja se ela não tem nenhuma arma escondida nas roupas. Essa vadia pode ser uma tira!
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim
Ei! Espere! Onde você está indo?
*Aaron continua a andar o mais longe possível de pessoas, seguindo a parede lateral do Elísio, e dá uma olhada na distância entre ele e os seguranças e se eles continuam a seguí-lo, afim de verificar se teria espaço suficiente pra começar a correr com vantagem.
*Aaron continua a andar o mais longe possível de pessoas, seguindo a parede lateral do Elísio, e dá uma olhada na distância entre ele e os seguranças e se eles continuam a seguí-lo, afim de verificar se teria espaço suficiente pra começar a correr com vantagem.
Romullo- Data de inscrição : 28/03/2014
Re: Sangue Ruim
Aaron, PS: 9/10 Força de Vontade: 5/5 Vitalidade: -
Aaron segue por uma das laterais do Elísio* a passos largos. Enquanto algumas pessoas transitavam próximo ao local ele nota que os pedestres, inconscientemente já evitavam o Nosferatu, sentia que era o poder da disciplina Ofuscação agindo. Contudo aqueles dois homens não só ainda o seguiam, mas estavam determinados a alcançá-lo e estavam quase que apenas esperando o vampiro correr para que eles também fizessem o mesmo. Isso, Aaron podia sentir instintivamente.
OFF: Como prometido segue um mapa ilustrativo. Qualquer dúvida pode perguntar por MP.
[img][/img]
ponto vermelho: Aaron.
pontos azuis: seguranças.
detalhe: A parte que está em funcionamento neste horário é somente esta debaixo. A outra entrada, na rua de cima, não está em funcionamento neste horário, portanto o movimento lá é normal, como o de qualquer outra rua.
Aaron segue por uma das laterais do Elísio* a passos largos. Enquanto algumas pessoas transitavam próximo ao local ele nota que os pedestres, inconscientemente já evitavam o Nosferatu, sentia que era o poder da disciplina Ofuscação agindo. Contudo aqueles dois homens não só ainda o seguiam, mas estavam determinados a alcançá-lo e estavam quase que apenas esperando o vampiro correr para que eles também fizessem o mesmo. Isso, Aaron podia sentir instintivamente.
OFF: Como prometido segue um mapa ilustrativo. Qualquer dúvida pode perguntar por MP.
[img][/img]
ponto vermelho: Aaron.
pontos azuis: seguranças.
detalhe: A parte que está em funcionamento neste horário é somente esta debaixo. A outra entrada, na rua de cima, não está em funcionamento neste horário, portanto o movimento lá é normal, como o de qualquer outra rua.
Última edição por Rian, o Carateca Louco em Ter Mar 01, 2016 12:12 am, editado 3 vez(es)
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim
- Não é porque não estou em pânico que farei alguma coisa. Só não quero que me machuquem.
Respondia ela de forma sensual e sempre calma.
Pelo menos com aquilo teve certeza de que o ruivo era humano, agora só faltava ter certeza de Jessy e dos outros.
"Agora... só falta os outros...."
E ela levantava as mãos como normalmente as pessoas levantam a mão quando são assaltadas.
- Alguém pode pegar a minha bagagem, please?
Pedia ela de forma gentil e amigável, apesar de ainda parecer bem sexy.
"Que mania de acharem que vou mata-los. Devem estar drogados creio eu... Só drogado tem essa insegurança toda.."
- Por favor... Não façam nada... não tenho armas... não sou policial...
Dizia ela tentando parecer o mais normal possível, apesar de normalmente parecer calma, naquele momento ela procurou fingir que estava ficando apavorada com o fato de ameaçarem revista-la.
"Não vou conseguir me controlar se me revistarem... espero que mudem de ideia... não quero ter que fazer algo horrível como matar todos... por mais que estejam querendo..."
- Please... não façam isso...
Pedia ela de forma sexy, gentil e tentado parecer mais e mais apavorada.
"Bem que podia aparecer algum bom samaritano com espírito heroico e me livrar dessa...."
Respondia ela de forma sensual e sempre calma.
Pelo menos com aquilo teve certeza de que o ruivo era humano, agora só faltava ter certeza de Jessy e dos outros.
"Agora... só falta os outros...."
E ela levantava as mãos como normalmente as pessoas levantam a mão quando são assaltadas.
- Mãos ao alto:
- Alguém pode pegar a minha bagagem, please?
Pedia ela de forma gentil e amigável, apesar de ainda parecer bem sexy.
"Que mania de acharem que vou mata-los. Devem estar drogados creio eu... Só drogado tem essa insegurança toda.."
- Por favor... Não façam nada... não tenho armas... não sou policial...
Dizia ela tentando parecer o mais normal possível, apesar de normalmente parecer calma, naquele momento ela procurou fingir que estava ficando apavorada com o fato de ameaçarem revista-la.
"Não vou conseguir me controlar se me revistarem... espero que mudem de ideia... não quero ter que fazer algo horrível como matar todos... por mais que estejam querendo..."
- Please... não façam isso...
Pedia ela de forma sexy, gentil e tentado parecer mais e mais apavorada.
"Bem que podia aparecer algum bom samaritano com espírito heroico e me livrar dessa...."
Askalians- Data de inscrição : 21/02/2016
Idade : 39
Localização : between life and death
Re: Sangue Ruim
Aaron continua seguindo até chegar a esquina, em passos rápidos.
Romullo- Data de inscrição : 28/03/2014
Re: Sangue Ruim
Aaron, PS: 9/10 Força de Vontade: 5/5 Vitalidade: -
Percebendo que o vampiro não iria parar, os dois seguranças trocam um olhar e assentem com a cabeça concordando em alguma coisa. Então, ainda próximo ao Elísio e ainda bem antes da outra esquina, os dois homens começam a correr para alcançar Aaron.
O primeiro segurança, que parecia tomar as decisões, assim que começa a correr, se embaralha e acaba tropeçando. Embora não tenha caído, ele ficou tão desnorteado com a situação que não conseguiu mais correr. Em contrapartida o outro segurança se adianta e logo alcançaria Aaron. E agora?
Percebendo que o vampiro não iria parar, os dois seguranças trocam um olhar e assentem com a cabeça concordando em alguma coisa. Então, ainda próximo ao Elísio e ainda bem antes da outra esquina, os dois homens começam a correr para alcançar Aaron.
- segurança 2:
- Segurança 2 rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para corrida que resultou 6, 2, 6, 5 - Total: 2 Sucessos
- segurança 1:
- Segurança 1 rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para corrida que resultou 5, 2, 5, 3 - Total: 0 Sucessos
O primeiro segurança, que parecia tomar as decisões, assim que começa a correr, se embaralha e acaba tropeçando. Embora não tenha caído, ele ficou tão desnorteado com a situação que não conseguiu mais correr. Em contrapartida o outro segurança se adianta e logo alcançaria Aaron. E agora?
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim
Assim que Aaron percebe que um estava começando a correr e fazendo um barulho, Aaron começa a correr.
Romullo- Data de inscrição : 28/03/2014
Re: Sangue Ruim
Liz, PS: 14/15 Força de Vontade: 6/6 Vitalidade: -
Liz tentava contornar a situação e conseguir alguma forma de que aqueles homens não lhe tocassem e nem que fosse preciso ela mata-los e chamar a atenção da Camarilla de forma negativa. Ainda tentava se passar por humana, pedindo que eles não a machucassem e pegassem sua bagagem. Apesar de todos os pedidos, aqueles homens durões não atendiam aos seus pedidos e pareciam não se importar com as características e os apelos sexy da garota. Jessy se aproximava enquanto a setita pedia mentalmente para que alguém a livrasse daquela situação.
Quem sabe o destino, o universo, decidira recompensar a vampira por suas boas ações realizadas no passado, ou talvez, ela apenas estivesse com sorte naquela noite. Seja como for, após alguns minutos sem passar nenhum carro na pista, todos escutam o som alto e forte de uma moto de alta cilindrada que percorria o local em alta velocidade em poucos segundos estaria ali. Jessy já ia tocando o corpo da setita quando o farol da moto surge, os sequestradores ficam estáticos, pensando no que fazer.
Então, o motoqueiro, como se tivesse escutado os pensamentos de pedido de ajuda da setita, para a motocicleta um pouco atrás do táxi, com o farol iluminando todos eles. Ele desce da moto. Era aparentemente um pouca coisa mais alto que a média, magro, forte, usava roupas dentro do estilo motoqueiro. Era possível ver que usava um fone de ouvido, e por conta do silêncio da noite, mesmo sendo um fone de ouvido era possível escutar a música que tocava:
Sem tirar o capacete ele diz:
- Que coisa feia! Vocês não sabem como tratar uma dama! Você aí, não coloque suas mãos nela! Dizia para Jessy. Sua voz era firme, suave e decidida e Jessy simplesmente não conseguia desobedecer aquele homem. - E você aí, é melhor guardar essa arma e ir embora daqui. Todos vocês! Dizia apontando o dedo para o bandido mais inteligente.
- Hahahahaha.... O líder dos sequestradores respondia com uma gargalhada. Em seguida ele ficava sério, apontava a arma para o motoqueiro e dizia: - O cemitério está cheio de heróis e é pra lá que você vai, seu imbecil. Apenas mexia os olhos para o grandão ruivo e completava já apertando o gatilho de sua arma. – Atira nele!
Com o primeiro disparo do líder dos sequestradores, Liz podia ver apenas um borrão saindo da moto em direção ao líder dos sequestradores, de lá para o bandido ruivo e por fim para Jessy. Num intervalo de tempo menor que um piscar de olhos da setita, o líder dos bandidos e o grandão ruivo caíam no chão exatamente ao mesmo tempo, inconscientes ou mortos, ela não podia saber. O sujeito da moto já estava terminando de dar um soco em Jessy que também caía, desmaiado.
Então ele se aproxima de Liz e, tirando o capacete diz:
- Você está bem? Me desculpe, não queria assustá-la. Mas era o único jeito de resolver isto. Muito prazer! Meu nome é Jack, e o seu?
O homem era simpático, bonito e sem dúvidas... um vampiro!
Liz tentava contornar a situação e conseguir alguma forma de que aqueles homens não lhe tocassem e nem que fosse preciso ela mata-los e chamar a atenção da Camarilla de forma negativa. Ainda tentava se passar por humana, pedindo que eles não a machucassem e pegassem sua bagagem. Apesar de todos os pedidos, aqueles homens durões não atendiam aos seus pedidos e pareciam não se importar com as características e os apelos sexy da garota. Jessy se aproximava enquanto a setita pedia mentalmente para que alguém a livrasse daquela situação.
- Destino:
- Destino rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 6 para 1 a 5 ninguém 6 a 10 alguém que resultou 8 - Total: 1 Sucessos
- Motoqueiro:
Quem sabe o destino, o universo, decidira recompensar a vampira por suas boas ações realizadas no passado, ou talvez, ela apenas estivesse com sorte naquela noite. Seja como for, após alguns minutos sem passar nenhum carro na pista, todos escutam o som alto e forte de uma moto de alta cilindrada que percorria o local em alta velocidade em poucos segundos estaria ali. Jessy já ia tocando o corpo da setita quando o farol da moto surge, os sequestradores ficam estáticos, pensando no que fazer.
Então, o motoqueiro, como se tivesse escutado os pensamentos de pedido de ajuda da setita, para a motocicleta um pouco atrás do táxi, com o farol iluminando todos eles. Ele desce da moto. Era aparentemente um pouca coisa mais alto que a média, magro, forte, usava roupas dentro do estilo motoqueiro. Era possível ver que usava um fone de ouvido, e por conta do silêncio da noite, mesmo sendo um fone de ouvido era possível escutar a música que tocava:
Sem tirar o capacete ele diz:
- Que coisa feia! Vocês não sabem como tratar uma dama! Você aí, não coloque suas mãos nela! Dizia para Jessy. Sua voz era firme, suave e decidida e Jessy simplesmente não conseguia desobedecer aquele homem. - E você aí, é melhor guardar essa arma e ir embora daqui. Todos vocês! Dizia apontando o dedo para o bandido mais inteligente.
- Hahahahaha.... O líder dos sequestradores respondia com uma gargalhada. Em seguida ele ficava sério, apontava a arma para o motoqueiro e dizia: - O cemitério está cheio de heróis e é pra lá que você vai, seu imbecil. Apenas mexia os olhos para o grandão ruivo e completava já apertando o gatilho de sua arma. – Atira nele!
Com o primeiro disparo do líder dos sequestradores, Liz podia ver apenas um borrão saindo da moto em direção ao líder dos sequestradores, de lá para o bandido ruivo e por fim para Jessy. Num intervalo de tempo menor que um piscar de olhos da setita, o líder dos bandidos e o grandão ruivo caíam no chão exatamente ao mesmo tempo, inconscientes ou mortos, ela não podia saber. O sujeito da moto já estava terminando de dar um soco em Jessy que também caía, desmaiado.
Então ele se aproxima de Liz e, tirando o capacete diz:
- Você está bem? Me desculpe, não queria assustá-la. Mas era o único jeito de resolver isto. Muito prazer! Meu nome é Jack, e o seu?
O homem era simpático, bonito e sem dúvidas... um vampiro!
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim
Aaron, PS: 9/10 Força de Vontade: 5/5 Vitalidade: -
Aaron: 3 sucessos
segurança 2: falha crítica
segurança 1: 2 sucessos
Vendo que os seguranças iniciaram uma corrida para alcançá-lo, Aaron se vê obrigado a também correr. O Nosferatu, em melhor forma, começa ganhando uma vantagem de dois metros em relação aos perseguidores que gritavam:
- Ei, espere! Se fugir só irá atestar a sua culpa!
O homem que anteriormente havia escorregado desta vez, conseguindo se recompor, também começa a correr, embora não tão rápido como Aaron. Contudo, o seu colega que estava mais a frente, se distrai vendo uma mulher bonita que passava de encontro, e ao acompanhar a moça, olhando para trás, ele se esquece que havia um ponto de ônibus na calçada logo adiante. Assim que olha para frente ele sofre o choque com toda sua velocidade de corrida, caindo para trás instantaneamente e também derrubando o seu colega que estava logo atrás.
Já na esquina a uma distância segura, atrás de um carro, Aaron percebe que mais dois homens chegavam para ajudar. Um dos seguranças aponta em direção por onde Aaron tinha seguido, mas nenhum deles parecia preocupado em ir atrás. Talvez, estivessem mais preocupados agora em ajudar o segurança que havia se machucado.
Testes:
Aaron: 3 sucessos
segurança 2: falha crítica
segurança 1: 2 sucessos
Vendo que os seguranças iniciaram uma corrida para alcançá-lo, Aaron se vê obrigado a também correr. O Nosferatu, em melhor forma, começa ganhando uma vantagem de dois metros em relação aos perseguidores que gritavam:
- Ei, espere! Se fugir só irá atestar a sua culpa!
O homem que anteriormente havia escorregado desta vez, conseguindo se recompor, também começa a correr, embora não tão rápido como Aaron. Contudo, o seu colega que estava mais a frente, se distrai vendo uma mulher bonita que passava de encontro, e ao acompanhar a moça, olhando para trás, ele se esquece que havia um ponto de ônibus na calçada logo adiante. Assim que olha para frente ele sofre o choque com toda sua velocidade de corrida, caindo para trás instantaneamente e também derrubando o seu colega que estava logo atrás.
Já na esquina a uma distância segura, atrás de um carro, Aaron percebe que mais dois homens chegavam para ajudar. Um dos seguranças aponta em direção por onde Aaron tinha seguido, mas nenhum deles parecia preocupado em ir atrás. Talvez, estivessem mais preocupados agora em ajudar o segurança que havia se machucado.
Testes:
- Aaron:
- Aaron rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para corrida que resultou 8, 8, 5, 9, 2 - Total: 3 Sucessos
- segurança 1:
- Segurança 1 rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para corrida que resultou 8, 9, 1, 8 - Total: 2 Sucessos
- segurança 2:
- Segurança 2 rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para corrida que resultou 1, 10, 1, 4 - Total: -1 Sucessos
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim
"Não é muito animador quando os apelos sexy deixam de funcionar..."
E foi então que ouviu o barulho que julgou ser de uma moto vindo de encontro com o lugar que estava.
"Será que desta vez alguém vai parar?"
E ficou aliviada inicialmente que a moto havia encostado atrás do suposto táxi, tirando as luzes muito alta em sua direção, chegando a fazer com que sua cabeça doesse.
"Sei que sou linda mas não gosto nada de holofotes na minha cara!"
Observou quando o rapaz saiu da moto, apesar de grande claridade pra ela, as roupas que ele trajava e a música que ouvia, que apesar do fone de ouvido era impossível não ouvir.
"Tem estilo..."
- Por favor... Me ajude...
Dizia ela de forma sexy e provocante a medida que o rapaz andava e se dirigia aos sequestradores para não tocarem nela.
- Eles vão me sequestrar...
Observou que ele parecia não se incomodar com máscara e afins, pois sua forma de se mover o denunciava.
"Finalmente alguém familiar... será que é do Sabath, Camarilla ou da mesma familia Independente como a minha?"
Quando o último deles caiu no chão o tal rapaz começou a falar se aproximando dela e tirou o capacete ela não pode se conter de surpresa ao ver um rapaz belíssimo.
Ainda bem que estava de óculos naquele momento e que a cor meio escura de seus óculos disfarçavam os seus olhos ficando arregalados com o rapas incrivelmente bonito.
- Vampiros não me assuntam...
Disse ela sem fazer a menor cerimônia, pois parecia que ele não se importava nem ou pouco.
- Somos como uma grande família... mas com algumas excessões...
Deu um sorriso de leve e se aproximou mais ainda dele.
- Muito prazer Jack, meu nome é Lisandra mas pode me chamar de Liz.
Estendeu a mão direita pensando em uma forma de cumprimento comum e casual.
E foi então que ouviu o barulho que julgou ser de uma moto vindo de encontro com o lugar que estava.
"Será que desta vez alguém vai parar?"
E ficou aliviada inicialmente que a moto havia encostado atrás do suposto táxi, tirando as luzes muito alta em sua direção, chegando a fazer com que sua cabeça doesse.
"Sei que sou linda mas não gosto nada de holofotes na minha cara!"
Observou quando o rapaz saiu da moto, apesar de grande claridade pra ela, as roupas que ele trajava e a música que ouvia, que apesar do fone de ouvido era impossível não ouvir.
"Tem estilo..."
- Por favor... Me ajude...
Dizia ela de forma sexy e provocante a medida que o rapaz andava e se dirigia aos sequestradores para não tocarem nela.
- Eles vão me sequestrar...
Observou que ele parecia não se incomodar com máscara e afins, pois sua forma de se mover o denunciava.
"Finalmente alguém familiar... será que é do Sabath, Camarilla ou da mesma familia Independente como a minha?"
Quando o último deles caiu no chão o tal rapaz começou a falar se aproximando dela e tirou o capacete ela não pode se conter de surpresa ao ver um rapaz belíssimo.
Ainda bem que estava de óculos naquele momento e que a cor meio escura de seus óculos disfarçavam os seus olhos ficando arregalados com o rapas incrivelmente bonito.
- Vampiros não me assuntam...
Disse ela sem fazer a menor cerimônia, pois parecia que ele não se importava nem ou pouco.
- Somos como uma grande família... mas com algumas excessões...
Deu um sorriso de leve e se aproximou mais ainda dele.
- Muito prazer Jack, meu nome é Lisandra mas pode me chamar de Liz.
Estendeu a mão direita pensando em uma forma de cumprimento comum e casual.
Askalians- Data de inscrição : 21/02/2016
Idade : 39
Localização : between life and death
Re: Sangue Ruim
Aaron viu que sua fuga havia sido bem sucedida e continuou a se afastar, cada vez, mais, se esgueirando atrás de carros, árvores, até ter certeza de que não estava mais sendo seguido.
Aaron repete a tentativa de por um Máscara descente, dessa vez. Totalmente diferente da anterior, mais baixo, gordo, feio mas elegante, e um chapéu. Dessa vez, ele se esforça, (gasta um ponto de FV), e verifica no espelhinho lateral do carro, pro rosto, e o resto no vidro da janela do carro, um que seja mais claro de enxergar.
Aaron repete a tentativa de por um Máscara descente, dessa vez. Totalmente diferente da anterior, mais baixo, gordo, feio mas elegante, e um chapéu. Dessa vez, ele se esforça, (gasta um ponto de FV), e verifica no espelhinho lateral do carro, pro rosto, e o resto no vidro da janela do carro, um que seja mais claro de enxergar.
Romullo- Data de inscrição : 28/03/2014
Re: Sangue Ruim
Liz, PS: 14/15 Força de Vontade: 6/6 Vitalidade: -
- Como é mesmo?! Vampiros não te assustam? Hahahaha...
O salvador de Liz ria, tinha achado aquilo muito engraçado. Então ele continua:
- Sabe, eu estava mesmo pensando que depois disso tudo iria te transformar em minha escrava de sangue, assim não teria problemas em ter me revelado. Se bem que, eu não me importo com a Máscara...Mas isso, de fato foi uma surpresa, saber que você conhece minha natureza!
Ele escuta atentamente as doces palavras da setita, que tinha uma forma bem particular de conversar e saber cativar os seus interlocutores. Enquanto ela falava, ele prestava atenção nas suas palavras e nos seus gestos, acompanhando cada detalhe do corpo da setita.
- Lisandra... Liz... O rapaz olhava direto nos olhos da moça, enquanto a segurava sua mão, respondendo ao cumprimento, como se estivesse tentando buscar reconhece-la em sua memória, então continuava: - Você é nova na cidade, suponho. Estou certo?! Perguntava com um sorriso no rosto.
Em seguida, ainda carismático fazia outra pergunta:
- Mas me diga, senhora, ou devo dizer senhorita Liz? Você também é uma de nós? Nesse caso, seria deselegante da minha parte lhe perguntar a que clã pertence ou a que seita é adepta? Ou você serve a algum Membro na condição de carniçal?
- Como é mesmo?! Vampiros não te assustam? Hahahaha...
O salvador de Liz ria, tinha achado aquilo muito engraçado. Então ele continua:
- Sabe, eu estava mesmo pensando que depois disso tudo iria te transformar em minha escrava de sangue, assim não teria problemas em ter me revelado. Se bem que, eu não me importo com a Máscara...Mas isso, de fato foi uma surpresa, saber que você conhece minha natureza!
Ele escuta atentamente as doces palavras da setita, que tinha uma forma bem particular de conversar e saber cativar os seus interlocutores. Enquanto ela falava, ele prestava atenção nas suas palavras e nos seus gestos, acompanhando cada detalhe do corpo da setita.
- Lisandra... Liz... O rapaz olhava direto nos olhos da moça, enquanto a segurava sua mão, respondendo ao cumprimento, como se estivesse tentando buscar reconhece-la em sua memória, então continuava: - Você é nova na cidade, suponho. Estou certo?! Perguntava com um sorriso no rosto.
Em seguida, ainda carismático fazia outra pergunta:
- Mas me diga, senhora, ou devo dizer senhorita Liz? Você também é uma de nós? Nesse caso, seria deselegante da minha parte lhe perguntar a que clã pertence ou a que seita é adepta? Ou você serve a algum Membro na condição de carniçal?
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim
"Escrava de sangue.."
- Uma boa surpresa pelo menos?
Questiona ela pois ele parecia estar achando tudo muito engraçado em um momento que não era lá tão divertido assim.
"Talvez ele seja um Brujah... ou seja Independente... ou Sabath... ainda não sei dizer ao certo... pode ser como eu, serpente.. mas não vejo traços de Setita nele..."
Ela pensava e tentava chegar a uma conclusão de que clã Jack poderia pertencer enquando percebia que cada palavra devia também estar sendo analisada por ele, incluindo também seus gestos.
- Sou nova na cidade sim e procurava um lugar para me hospedar.. um hotel talvez... minha bagagem ainda está no táxi by the way...
Ajeita os óculos mais uma vez no rosto pois percebe que Jack olhava nos seus olhos principalmente quando estendeu a mão para cumprimenta-lo.
"rs... se fosse humana eu sentiria alguns arrepios gostosos só em encostar em um homem como ele..."
Estava abismada com a bela aparencia de Jack e de certa forma aquilo a deixava atiçada, já que era natural de seu clã seduzir e corromper, mas ela não era exatamente assim...
- Pode se referir a mim como quiser... senhora.. senhorita... não me importo com isso... mas lhe asseguro que sou um membro da sociedade... e não é deselegante fazer essa pergunta, mas talvez meu clã não tenha uma boa fama para que eu possa espalhar muito da onde sou, por mais que eu seja bem diferente deles, as cobras não pertencem a nenhuma das grandes famílias.
Quando ela se referiu como "as cobras" esperava que ele entendesse que seu clã era Seguidores de Set. Esperava que Jack não fosse mais um daqueles que nutria um zilhão de pré-conceitos sobre seu clã tão peculiar, pois seria razoavelmente triste.
Era sempre algo que não gostava muito de dividir com outros vampiros quando cruzavam seu caminho. Parecia que o fato de ser uma setita era um grande fardo moral para seguir, como se só houvesse o pior em seu clã coisa que muitos membros de ambas as famílias distorceram muito com o passar do tempo.
"Não deveria ser algo tão necessário um vampiro saber de que clã é o outro... alguns tem uma fama tão horrível que isso não ajuda muito nos círculos sociais..."
Parece que depois de se expor daquela forma, dizer sobre seu clã, o semblante da garota mudou de sexy e gentil para algo gélido e sem emoções...
"Sempre me preocupei em ser diferente dos outros... mas.. será que isso faz alguma diferença?"
Liz sempre se referia à Camarilla e ao Sabath como "as grandes famílias" pois entendia que ambos eram importantes e necessários para que toda a raça vampírica pudesse existir, como se um fosse necessário ao outro, como o Yin e o Yang.
- E você?
- Uma boa surpresa pelo menos?
Questiona ela pois ele parecia estar achando tudo muito engraçado em um momento que não era lá tão divertido assim.
"Talvez ele seja um Brujah... ou seja Independente... ou Sabath... ainda não sei dizer ao certo... pode ser como eu, serpente.. mas não vejo traços de Setita nele..."
Ela pensava e tentava chegar a uma conclusão de que clã Jack poderia pertencer enquando percebia que cada palavra devia também estar sendo analisada por ele, incluindo também seus gestos.
- Sou nova na cidade sim e procurava um lugar para me hospedar.. um hotel talvez... minha bagagem ainda está no táxi by the way...
Ajeita os óculos mais uma vez no rosto pois percebe que Jack olhava nos seus olhos principalmente quando estendeu a mão para cumprimenta-lo.
"rs... se fosse humana eu sentiria alguns arrepios gostosos só em encostar em um homem como ele..."
Estava abismada com a bela aparencia de Jack e de certa forma aquilo a deixava atiçada, já que era natural de seu clã seduzir e corromper, mas ela não era exatamente assim...
- Pode se referir a mim como quiser... senhora.. senhorita... não me importo com isso... mas lhe asseguro que sou um membro da sociedade... e não é deselegante fazer essa pergunta, mas talvez meu clã não tenha uma boa fama para que eu possa espalhar muito da onde sou, por mais que eu seja bem diferente deles, as cobras não pertencem a nenhuma das grandes famílias.
Quando ela se referiu como "as cobras" esperava que ele entendesse que seu clã era Seguidores de Set. Esperava que Jack não fosse mais um daqueles que nutria um zilhão de pré-conceitos sobre seu clã tão peculiar, pois seria razoavelmente triste.
Era sempre algo que não gostava muito de dividir com outros vampiros quando cruzavam seu caminho. Parecia que o fato de ser uma setita era um grande fardo moral para seguir, como se só houvesse o pior em seu clã coisa que muitos membros de ambas as famílias distorceram muito com o passar do tempo.
"Não deveria ser algo tão necessário um vampiro saber de que clã é o outro... alguns tem uma fama tão horrível que isso não ajuda muito nos círculos sociais..."
Parece que depois de se expor daquela forma, dizer sobre seu clã, o semblante da garota mudou de sexy e gentil para algo gélido e sem emoções...
"Sempre me preocupei em ser diferente dos outros... mas.. será que isso faz alguma diferença?"
Liz sempre se referia à Camarilla e ao Sabath como "as grandes famílias" pois entendia que ambos eram importantes e necessários para que toda a raça vampírica pudesse existir, como se um fosse necessário ao outro, como o Yin e o Yang.
- E você?
Askalians- Data de inscrição : 21/02/2016
Idade : 39
Localização : between life and death
Re: Sangue Ruim
Depois de alguns passos chego ao ponto mencionado pela balconista. Espero não ter me distraído demais com o noticiário e perdido o ônibus. Penso enquanto observo meus arredores. Afinal a ruiva avisou que o próximo ônibus só passaria as cinco. Obviamente se este for o caso não vou poder ficar e esperar. Esta incomoda incompatibilidade a luz solar, era uma das poucas fraquezas que o sangue não compensava. De qualquer forma vamos aguardar um pouco e ver o que acontece. A minha volta a vários lotes vagos, com algumas empresas aqui ou ali. Ao longe as luzes da cidade já eram visíveis, assim como alguns prédios mais iluminados e ostentosos. Logo a expansão da cidade vai ocupar este lugar e quanto mais longe do centro mais baixa é a faixa de renda dos moradores. Continuo a olhar a volta, mas menos interessado do que antes. Daqui a alguns anos no maximo isso será uma periferia. Minha perspectiva era pragmática, mas bem realista. Os humanos se reproduzem como baratas, mas bom. Isso não é ruim. Ao menos significa comida em abundancia.
Alguns carros passam em alta velocidade mas, Nada do ônibus. começo a achar ter o perdido de fato. Acho que terei de andar afinal. Insatisfeito. - Que aborrecimento. Volto a observar a pista escura. Mortais podiam temer a insegurança e solidão da alta madrugada. No entanto eu era o monstro no escuro e não temia a noite. Talvez encontre alguém de quem me alimentar no caminho. Ainda assim a perspectiva de ir andando não era muito acolhedora, Vou perder algumas horas preciosas. preferia fazer uso de algumas comodidades modernas. Já estava começando a andar, quando vejo o ônibus despontar ao longe. Finalmente! Faço sinal pedindo sua parada. Com isto creio que minha entrada na cidade se de sem nenhum imprevisto. Consegui adentrar Glover City sem contratempos desnecessários, nem embates com a Bastarda.
A boca do motorista chama minha atenção, e me vejo observando seus dentes enquanto ele fala. Motorista : - Não, mas essa linha passa avenida 3, no centro da cidade. De lá, com 30minutos de caminhada você chega à rodoviária. Aquele dente esta repreto de placa bacteriana, deve haver ainda mais em locais não tão visíveis. Humanos no geral costumavam cuidar melhor do corpo, obviamente a minha frente estava uma exceção. - Vou descer nessa avenida 3 então. Mas acostumado a brutalidade do Sabá isso me dizia muito pouco, frescuras com a comida são coisas para os Sangue Azul e Degenerados da Bastarda. (Sangue Azul = Ventrue / Degenerados = Toreador). Contudo, Ele não tem muito tonos muscular, dificilmente resistiria mais de uma semana como cobaia de experimentos, ainda que a voz seja boa, seus gritos devem ser interessantes. Precisava aperfeiçoar minha técnica ao moldar e consequentemente procurava alguém em quem praticar. Por isso acabava sempre procurando algumas características nas pessoas a minha volta, como um bom rigor muscular (Vigor) ou uma boa vontade de viver (força de vontade). Ainda assim uma cobaia não era uma necessidade imediata portanto, vou indo sentar no fundo do ônibus. Afinal primeiramente tinha de chegar a cidade e me estabelecer em algum lugar, antes de enfim dar inicio a minhas praticas.
Dos fundos observo os outros passageiros. Dois homens, jovens provavelmente entre os 17 aos 25, Um homem, diria que entre os 30 e 40 anos, Um homem e Uma mulher, também jovens. Penso em uma primeira analise, voltando a observar o homem de macacão azul. Possivelmente um funcionário de serviços gerais, então deve ter algum tonos muscular. Descansado e em boas condições, deve durar algum tempo como cobaia, alem disso é o único sozinho e sua obvia sonolência o torna a vitima ideal. Por fim havia escolhido meu alvo. Sorrio sutilmente para mim mesmo, enquanto continuo sentado em silencio no fundo do ônibus.
A cidade vai ficando mais próxima e a paisagem muda, os lotes vazios dão lugar a uma infinidade de empresas de serviços, concessionárias, enfim já era uma área mais populosa. Uma faculdade, interessante. Penso observando a instituição de ensino enquanto dois homens começam a vir em minha direção. Qual o problema destes idiotas? Os observo atentamente, enquanto vem se aproximando. Já ia me preparando para agir enquanto tentava identifica traços importantes como a presença ou ausência da respiração. O alto esta armado? Penso ao ver o volume no paletó. São capachos da Bastarda? Fecho os punhos dentro dos bolsos, me preparando para reagir quando o idiota saca a bíblia sagrada e senta com o outro idiota. O que? - Hahahahahaha! Acabo rindo sozinho de minha própria estupidez. Estou ficando paranoico. Vou me contendo e parando de rir aos poucos, afinal não é minha intenção chamar mais atenção do que o necessário. Tenho de comer alguma coisa, estou precisando relaxar. Aquele homem de macacão azul me faria muito bem. Depois do sangue e estase da alimentação, devia me livrar de parte da tenção acumulada. Enfim volto a olhar a janela. vamos só aproveitar a viagem enquanto ela durar. Passamos por um imenso estádio de futebol e outro posto. Interessante. Tendo superado completamente o episodio anterior volto a prestar atenção ao percurso que fazíamos com o veiculo.
Depois de um tempo os dois primeiros rapazes levantam, cada um com uma faca. Levo a mão a cabeça, Era só o que faltava. Penso aborrecido. Depois de tantos cuidados, para entrar nesta maldita cidade sem despertar suspeitas. Me aparece esses idiotas. Se ainda fosse um carniçal revenante estaria suspirando agora, mas como cainita não cultivava mais o habito de respirar. Idiota 1: - É o seguinte: Todo mundo tirando carteira e celular pra fora! Eu disse carteira e celular!! Fazer o que, Começo a bombear o sangue, levando-o as extremidades do meu corpo. (Com o uso do sangue, aumentarei minha Destreza em +2 e minha Força e Vigor em +1, gastando 4 Pontos de Sangue enquanto eles vão roubando as outras pessoas do Ônibus). Bater nesses idiotas também é uma forma de relaxar. Idiota 2: -Anda logo! Vou observando toda a cena. Interessante, enquanto vou conduzindo minha vitae, percebo a relutância do religioso. Pode ser que quando reaja. Ele se disponha a me ajudar. Tinha muitos idiotas dispostos a bancar o herói entre o gado, na maior parte das vezes isto não me dizia muita coisa. Mas agora bem podia ser util. Se for uma briga dois a dois, talvez não precise sair do "personagem" e revelar o que de fato sou. De qualquer forma os dois babacas não levariam nada de mim. (Muito menos a minha mochila, contendo a terra indispensável a meu descanso diurno).
Futuro Defunto 1: - Aí, ô maluco! Passa seus trem prá cá também, bicho! Passa tudo, inclusive a mochila, doido! Coloco minha mochila mais no canto e fico em pé, o encarando e me interpondo em seu caminho. (Bloqueando o acesso ao banco no fundo em que minha mochila esta). Falo com certeza na voz deixando bem claro. - Não vai acontecer. Encarando-o sem medo da faca e de forma ameaçadora. - Você já roubou praticamente todos aqui, pode descer com seu comparsa e viver. e contar seus ganhos. O encarando com uma postura ainda mais hostil, olho a olho. - Ou tentar a sorte comigo. (Peso uma checagem de intimidação).
Se isso por si não for suficiente. Algumas baratas não sabem seu lugar. Vou espanca-lo! (Vou atacar, primeiramente me valendo da manobra agarrar para tentar tomar a arma dele e depois vou desferir socos e/ou facadas, dependendo do resultado da manobra agarrar no começo. Favor considerar o Gasto de Sangue anterior para fortalecimento dos atributos).
Alguns carros passam em alta velocidade mas, Nada do ônibus. começo a achar ter o perdido de fato. Acho que terei de andar afinal. Insatisfeito. - Que aborrecimento. Volto a observar a pista escura. Mortais podiam temer a insegurança e solidão da alta madrugada. No entanto eu era o monstro no escuro e não temia a noite. Talvez encontre alguém de quem me alimentar no caminho. Ainda assim a perspectiva de ir andando não era muito acolhedora, Vou perder algumas horas preciosas. preferia fazer uso de algumas comodidades modernas. Já estava começando a andar, quando vejo o ônibus despontar ao longe. Finalmente! Faço sinal pedindo sua parada. Com isto creio que minha entrada na cidade se de sem nenhum imprevisto. Consegui adentrar Glover City sem contratempos desnecessários, nem embates com a Bastarda.
A boca do motorista chama minha atenção, e me vejo observando seus dentes enquanto ele fala. Motorista : - Não, mas essa linha passa avenida 3, no centro da cidade. De lá, com 30minutos de caminhada você chega à rodoviária. Aquele dente esta repreto de placa bacteriana, deve haver ainda mais em locais não tão visíveis. Humanos no geral costumavam cuidar melhor do corpo, obviamente a minha frente estava uma exceção. - Vou descer nessa avenida 3 então. Mas acostumado a brutalidade do Sabá isso me dizia muito pouco, frescuras com a comida são coisas para os Sangue Azul e Degenerados da Bastarda. (Sangue Azul = Ventrue / Degenerados = Toreador). Contudo, Ele não tem muito tonos muscular, dificilmente resistiria mais de uma semana como cobaia de experimentos, ainda que a voz seja boa, seus gritos devem ser interessantes. Precisava aperfeiçoar minha técnica ao moldar e consequentemente procurava alguém em quem praticar. Por isso acabava sempre procurando algumas características nas pessoas a minha volta, como um bom rigor muscular (Vigor) ou uma boa vontade de viver (força de vontade). Ainda assim uma cobaia não era uma necessidade imediata portanto, vou indo sentar no fundo do ônibus. Afinal primeiramente tinha de chegar a cidade e me estabelecer em algum lugar, antes de enfim dar inicio a minhas praticas.
Dos fundos observo os outros passageiros. Dois homens, jovens provavelmente entre os 17 aos 25, Um homem, diria que entre os 30 e 40 anos, Um homem e Uma mulher, também jovens. Penso em uma primeira analise, voltando a observar o homem de macacão azul. Possivelmente um funcionário de serviços gerais, então deve ter algum tonos muscular. Descansado e em boas condições, deve durar algum tempo como cobaia, alem disso é o único sozinho e sua obvia sonolência o torna a vitima ideal. Por fim havia escolhido meu alvo. Sorrio sutilmente para mim mesmo, enquanto continuo sentado em silencio no fundo do ônibus.
A cidade vai ficando mais próxima e a paisagem muda, os lotes vazios dão lugar a uma infinidade de empresas de serviços, concessionárias, enfim já era uma área mais populosa. Uma faculdade, interessante. Penso observando a instituição de ensino enquanto dois homens começam a vir em minha direção. Qual o problema destes idiotas? Os observo atentamente, enquanto vem se aproximando. Já ia me preparando para agir enquanto tentava identifica traços importantes como a presença ou ausência da respiração. O alto esta armado? Penso ao ver o volume no paletó. São capachos da Bastarda? Fecho os punhos dentro dos bolsos, me preparando para reagir quando o idiota saca a bíblia sagrada e senta com o outro idiota. O que? - Hahahahahaha! Acabo rindo sozinho de minha própria estupidez. Estou ficando paranoico. Vou me contendo e parando de rir aos poucos, afinal não é minha intenção chamar mais atenção do que o necessário. Tenho de comer alguma coisa, estou precisando relaxar. Aquele homem de macacão azul me faria muito bem. Depois do sangue e estase da alimentação, devia me livrar de parte da tenção acumulada. Enfim volto a olhar a janela. vamos só aproveitar a viagem enquanto ela durar. Passamos por um imenso estádio de futebol e outro posto. Interessante. Tendo superado completamente o episodio anterior volto a prestar atenção ao percurso que fazíamos com o veiculo.
Depois de um tempo os dois primeiros rapazes levantam, cada um com uma faca. Levo a mão a cabeça, Era só o que faltava. Penso aborrecido. Depois de tantos cuidados, para entrar nesta maldita cidade sem despertar suspeitas. Me aparece esses idiotas. Se ainda fosse um carniçal revenante estaria suspirando agora, mas como cainita não cultivava mais o habito de respirar. Idiota 1: - É o seguinte: Todo mundo tirando carteira e celular pra fora! Eu disse carteira e celular!! Fazer o que, Começo a bombear o sangue, levando-o as extremidades do meu corpo. (Com o uso do sangue, aumentarei minha Destreza em +2 e minha Força e Vigor em +1, gastando 4 Pontos de Sangue enquanto eles vão roubando as outras pessoas do Ônibus). Bater nesses idiotas também é uma forma de relaxar. Idiota 2: -Anda logo! Vou observando toda a cena. Interessante, enquanto vou conduzindo minha vitae, percebo a relutância do religioso. Pode ser que quando reaja. Ele se disponha a me ajudar. Tinha muitos idiotas dispostos a bancar o herói entre o gado, na maior parte das vezes isto não me dizia muita coisa. Mas agora bem podia ser util. Se for uma briga dois a dois, talvez não precise sair do "personagem" e revelar o que de fato sou. De qualquer forma os dois babacas não levariam nada de mim. (Muito menos a minha mochila, contendo a terra indispensável a meu descanso diurno).
Futuro Defunto 1: - Aí, ô maluco! Passa seus trem prá cá também, bicho! Passa tudo, inclusive a mochila, doido! Coloco minha mochila mais no canto e fico em pé, o encarando e me interpondo em seu caminho. (Bloqueando o acesso ao banco no fundo em que minha mochila esta). Falo com certeza na voz deixando bem claro. - Não vai acontecer. Encarando-o sem medo da faca e de forma ameaçadora. - Você já roubou praticamente todos aqui, pode descer com seu comparsa e viver. e contar seus ganhos. O encarando com uma postura ainda mais hostil, olho a olho. - Ou tentar a sorte comigo. (Peso uma checagem de intimidação).
Se isso por si não for suficiente. Algumas baratas não sabem seu lugar. Vou espanca-lo! (Vou atacar, primeiramente me valendo da manobra agarrar para tentar tomar a arma dele e depois vou desferir socos e/ou facadas, dependendo do resultado da manobra agarrar no começo. Favor considerar o Gasto de Sangue anterior para fortalecimento dos atributos).
Winterfell- Data de inscrição : 20/07/2013
Re: Sangue Ruim
Aaron, PS: 9/10 Força de Vontade: 4/5 Vitalidade: -
Aaron: Máscara das Mil Faces: 1 sucesso + 1FV= 2 sucessos
Finalmente, em um local seguro o Nosferatu tenta mais uma vez o truque que engana a mente fazendo as pessoas acreditarem que o usuário do poder tem outra aparência. Características fabricadas são frequentemente mais difíceis de compor em proporções acreditáveis, mas tais disfarces são mais facilmente mantidos do que os que personificam outras pessoas. Pensando nisso, o vampiro tenta compor uma característica fabricada por ele mesmo.
Ao olhar no espelho do carro, Aaron vê sua aparência real. Com a confusão, ele tinha esquecido que os espelhos mostram a aparência real do vampiro, e não a máscara. A única forma de saber era através da reação das pessoas. Contudo, ele nota que as pessoas passavam e não se importavam com sua presença ali. Ele tem um sentimento incerto de que ele não conseguira reproduzir a máscara 100% como ele desejou, mas com certeza um gordinho, ou então um baixinho ou um feiosinho, tinha saído.
Ele tem certeza que deu razoavelmente certo quando um homem bêbado, segurando uma garrafa de cachaça em uma das mãos, com uniforme de mecânico, todo sujo de graxa, passava e após ver Aaron conferindo sua imagem no espelho, virava um gole e dizia:
- Pra ficar mais bonito que isso só nascendo de novo, seu gordinho! Hahaha...
O bêbado ia embora cantarolando e zoando outras pessoas. Bom, pelo menos um gordinho, o vampiro sabia que tinha conseguido.
Testes:
Aaron rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para máscara das mil faces que resultou 5, 4, 10, 6, 2 - Total: 1 Sucessos
Aaron: Máscara das Mil Faces: 1 sucesso + 1FV= 2 sucessos
Finalmente, em um local seguro o Nosferatu tenta mais uma vez o truque que engana a mente fazendo as pessoas acreditarem que o usuário do poder tem outra aparência. Características fabricadas são frequentemente mais difíceis de compor em proporções acreditáveis, mas tais disfarces são mais facilmente mantidos do que os que personificam outras pessoas. Pensando nisso, o vampiro tenta compor uma característica fabricada por ele mesmo.
Ao olhar no espelho do carro, Aaron vê sua aparência real. Com a confusão, ele tinha esquecido que os espelhos mostram a aparência real do vampiro, e não a máscara. A única forma de saber era através da reação das pessoas. Contudo, ele nota que as pessoas passavam e não se importavam com sua presença ali. Ele tem um sentimento incerto de que ele não conseguira reproduzir a máscara 100% como ele desejou, mas com certeza um gordinho, ou então um baixinho ou um feiosinho, tinha saído.
Ele tem certeza que deu razoavelmente certo quando um homem bêbado, segurando uma garrafa de cachaça em uma das mãos, com uniforme de mecânico, todo sujo de graxa, passava e após ver Aaron conferindo sua imagem no espelho, virava um gole e dizia:
- Pra ficar mais bonito que isso só nascendo de novo, seu gordinho! Hahaha...
O bêbado ia embora cantarolando e zoando outras pessoas. Bom, pelo menos um gordinho, o vampiro sabia que tinha conseguido.
Testes:
Aaron rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para máscara das mil faces que resultou 5, 4, 10, 6, 2 - Total: 1 Sucessos
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim
Aaron, nada responde ao bêbado mas se satisfaz com a resposta. Então, confirmando seu sucesso com a Máscara, chega até a porta do Elísio de táxi, pegando nas ruas acima de onde ele parou na fuga, e, depois, descendo aquela mesma rua da onde estava, caso tenha mão, ou deu a volta no quarteirão.
Última edição por Romullo em Qui Mar 03, 2016 5:53 pm, editado 7 vez(es)
Romullo- Data de inscrição : 28/03/2014
Re: Sangue Ruim
Liz, PS: 14/15 Força de Vontade: 6/6 Vitalidade: -
- Relaxa! Uma escrava de sangue só seria necessário se você fosse uma humana qualquer, apenas para preservar a máscara, depois de ter revelado a você minha velocidade sobrenatural para acabar com esses idiotas. Como agora sei que você também é uma vampira, eu não farei nada disso.
Percebendo que a vampira ficara triste após dizer a que clã pertencia, ele justifica:
- Não precisa ficar chateada, eu só queria me certificar que você não era uma Ravnos. Ou pior ainda! Uma doce ilusão criada por um maldito Ravnos! Contudo, fico feliz que você é real e não me importo com o que dizem sobre seu clã. Eu não acredito em esteriótipos.
Em seguida, com uma das mãos, ele levantava o queixo da setita fazendo-a olhar em seus olhos e dizia:
- Ah, come on!! Levante esse rosto e sorria! Você está em Glover City... Se afastava abrindo os braços e girando o corpo em 360º olhando em volta, complementava – E melhor do que isso! Está com Jack Redflag, o Gangrel! Respondia a indagação da cainita, piscando o olho esquerdo para ela.
Luzes vermelhas piscavam no horizonte distante da pista. Uma viatura da polícia se aproximava.
- Ah que ótimo! A polícia! Sua bagagem está no táxi, não é? Jack pegava a mala da vampira, colocava o capacete e dizia:
- E então, você vem comigo? Ou prefere esperar a polícia?! Hahahaha... Finalizava dando partida na moto, segurando a bagagem de Liz com uma das mãos, com facilidade.
- Relaxa! Uma escrava de sangue só seria necessário se você fosse uma humana qualquer, apenas para preservar a máscara, depois de ter revelado a você minha velocidade sobrenatural para acabar com esses idiotas. Como agora sei que você também é uma vampira, eu não farei nada disso.
Percebendo que a vampira ficara triste após dizer a que clã pertencia, ele justifica:
- Não precisa ficar chateada, eu só queria me certificar que você não era uma Ravnos. Ou pior ainda! Uma doce ilusão criada por um maldito Ravnos! Contudo, fico feliz que você é real e não me importo com o que dizem sobre seu clã. Eu não acredito em esteriótipos.
Em seguida, com uma das mãos, ele levantava o queixo da setita fazendo-a olhar em seus olhos e dizia:
- Ah, come on!! Levante esse rosto e sorria! Você está em Glover City... Se afastava abrindo os braços e girando o corpo em 360º olhando em volta, complementava – E melhor do que isso! Está com Jack Redflag, o Gangrel! Respondia a indagação da cainita, piscando o olho esquerdo para ela.
Luzes vermelhas piscavam no horizonte distante da pista. Uma viatura da polícia se aproximava.
- Ah que ótimo! A polícia! Sua bagagem está no táxi, não é? Jack pegava a mala da vampira, colocava o capacete e dizia:
- E então, você vem comigo? Ou prefere esperar a polícia?! Hahahaha... Finalizava dando partida na moto, segurando a bagagem de Liz com uma das mãos, com facilidade.
Última edição por Stannis em Qui Mar 03, 2016 9:06 pm, editado 1 vez(es)
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim
Marko Cerveni Obertus, PS: 6/11 Força de Vontade: 7/7 Vitalidade: -
Força: 3/ Destreza: 4/ Vigor: 3 - cena
O ônibus demorou um pouco, mas finalmente Marko adentra aos bairros urbanizados. Já dentro do ônibus, somente a garota mais na frente, um tanto curiosa olha para trás procurando a graça da qual o vampiro ria. Mas, não vendo o motivo da risada, ela logo volta sua atenção para onde estava.
Marko já tinha escolhido um alvo que logo viria a calhar. Contudo, dois palhaços resolvem chamar a atenção com um assalto. Depois de roubar todos os passageiros, os vagabundos queriam a mochila do Tzmisce, que afundando seu olhar nas pupilas do malandro, lhe dizia com um tom firme para ir embora com o que já tinha, enquanto podia.
Marko percebe a pupila do malandro dilatando. Ele ia dizer alguma resposta, mas as palavras simplesmente não saem e “engole seco” seja lá o que for que ele tinha pra dizer. Seus olhos pareciam dizer que ele queria esfaquear Marko, mas a mão direita que segurava a faca simplesmente não obedecia, como se algo lhe segurasse. Em contrapartida a perna direita dele começava a recuar, dando um passo para trás. Ele não consegue mais continuar olhando para o vampiro, vira o rosto para o comparsa e, com a mão esquerda, aperta o botão “parar” do ônibus, ao passo que dizia:
- Deixa esse cara pra lá... “Bora” descer!
- Num vai pegá os trem dele não? Retrucava o outro enquanto o ônibus parava e abria a porta de trás perto dos bandidos.
- Relaxa, num compensa, esse cara é esquisito. Bora! Respondia o primeiro, enquanto saía olhando e desviando o olhar de Marko por duas vezes seguida.
Assim que o bandido intimidado pelo vampiro colocava os pés na calçada e o comparsa se dirigia à porta para também descer, o religioso que entregara sua carteira com relutância, se lança numa tentativa surpresa para agarrar o malandro de trás, que estava com as posses dos passageiros. O ladrão percebendo instintivamente a investida de alguém vira-se frente a frente, desarmando o ataque surpresa do atacante.
Agora, o sujeito da igreja avançava sobre o assaltante para tomar-lhe a faca e este, por sua vez, preparava uma estocada contra o homem da igreja. Ao mesmo tempo, o companheiro do religioso suplicava:
- Pelo amor de Deus! Não faça isso!
O casal e o trabalhador que estavam na frente apenas olhavam para trás assustados e sem reação.
Intimidado pelo Tzmisce, o outro bandido gritava lá do lado de fora:
- Sai daí, vamos embora!
Marko, mais rápido, podia prever a movimentação dos dois barris e decidir que atitude tomar frente a qualquer um deles.
Força: 3/ Destreza: 4/ Vigor: 3 - cena
O ônibus demorou um pouco, mas finalmente Marko adentra aos bairros urbanizados. Já dentro do ônibus, somente a garota mais na frente, um tanto curiosa olha para trás procurando a graça da qual o vampiro ria. Mas, não vendo o motivo da risada, ela logo volta sua atenção para onde estava.
Marko já tinha escolhido um alvo que logo viria a calhar. Contudo, dois palhaços resolvem chamar a atenção com um assalto. Depois de roubar todos os passageiros, os vagabundos queriam a mochila do Tzmisce, que afundando seu olhar nas pupilas do malandro, lhe dizia com um tom firme para ir embora com o que já tinha, enquanto podia.
- Marko - Intimidação:
- Marko rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para intimidação que resultou 8, 6, 10, 2 - Total: 3 Sucessos
- Bandido 1 - Intimidação:
- Bandido 1 rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para intimidação que resultou 5, 2, 2, 6, 10 - Total: 2 Sucessos
Marko percebe a pupila do malandro dilatando. Ele ia dizer alguma resposta, mas as palavras simplesmente não saem e “engole seco” seja lá o que for que ele tinha pra dizer. Seus olhos pareciam dizer que ele queria esfaquear Marko, mas a mão direita que segurava a faca simplesmente não obedecia, como se algo lhe segurasse. Em contrapartida a perna direita dele começava a recuar, dando um passo para trás. Ele não consegue mais continuar olhando para o vampiro, vira o rosto para o comparsa e, com a mão esquerda, aperta o botão “parar” do ônibus, ao passo que dizia:
- Deixa esse cara pra lá... “Bora” descer!
- Num vai pegá os trem dele não? Retrucava o outro enquanto o ônibus parava e abria a porta de trás perto dos bandidos.
- Relaxa, num compensa, esse cara é esquisito. Bora! Respondia o primeiro, enquanto saía olhando e desviando o olhar de Marko por duas vezes seguida.
Assim que o bandido intimidado pelo vampiro colocava os pés na calçada e o comparsa se dirigia à porta para também descer, o religioso que entregara sua carteira com relutância, se lança numa tentativa surpresa para agarrar o malandro de trás, que estava com as posses dos passageiros. O ladrão percebendo instintivamente a investida de alguém vira-se frente a frente, desarmando o ataque surpresa do atacante.
Agora, o sujeito da igreja avançava sobre o assaltante para tomar-lhe a faca e este, por sua vez, preparava uma estocada contra o homem da igreja. Ao mesmo tempo, o companheiro do religioso suplicava:
- Pelo amor de Deus! Não faça isso!
O casal e o trabalhador que estavam na frente apenas olhavam para trás assustados e sem reação.
Intimidado pelo Tzmisce, o outro bandido gritava lá do lado de fora:
- Sai daí, vamos embora!
Marko, mais rápido, podia prever a movimentação dos dois barris e decidir que atitude tomar frente a qualquer um deles.
- Testes:
- Religioso rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 6 para emboscar que resultou 7, 4 - Total: 1 Sucessos
Bandido 2 rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção que resultou 5, 10, 7 - Total: 2 Sucessos
Marko rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 5 - Total: 1 Sucessos 7(iniciativa) +5= 12
Religioso rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 4 - Total: 1 Sucessos + 4(iniciativa)= 8
Bandido 2 rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 6 - Total: 1 Sucessos + 5(iniciativa)= 11
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim
Liz não podia negar que ficou um pouco triste por achar que ele poderia acreditar nos esteriótipos que se ouvia por aí, mas estava aliviada com o fato de saber que Jack possuía sua própria opinião.
"Que bom... então não terei problemas por enquanto..."
Observa que ele toca em seu rosto e o levanta achando que Liz ainda estaria triste. estava apenas aliviada agora, mas gostava desse tipo de atitude. Era de alguma forma agradável e podia fazer com que o outro se sentisse bem. Aquilo fez com que uma palavra surgisse na cabeça da garota.
"Amigável..."
- Se você diz...
Observa Jack olhando em volta e indo pegar sua bagagem quando escuta as sirenes dos carros de polícia.
- Não obrigada... É bem trabalhoso lidar com eles e como a noite está acabando, estou com um pouco de pressa...
Observa Jack subir na moto segurando sua bagagem com apenas uma mão e, por mais que estivesse de saia, vai ter que subir na moto para sair daquele local rapidamente então ela simplesmente ajeita melhor o casaco que usava, dando mais um nó no cinto para que não afrouxasse e acaba subindo um pouco mais a saia para subir na moto sem problemas e é claro que para que Jack não olhasse para roupas íntimas alheias ela segura um pouco na parte da frente da saia quando subir na moto.
Se houver algum capacete extra ela vai vestir antes de se sentar na moto.
- Shall we go dear?
"Que bom... então não terei problemas por enquanto..."
Observa que ele toca em seu rosto e o levanta achando que Liz ainda estaria triste. estava apenas aliviada agora, mas gostava desse tipo de atitude. Era de alguma forma agradável e podia fazer com que o outro se sentisse bem. Aquilo fez com que uma palavra surgisse na cabeça da garota.
"Amigável..."
- Se você diz...
Observa Jack olhando em volta e indo pegar sua bagagem quando escuta as sirenes dos carros de polícia.
- Não obrigada... É bem trabalhoso lidar com eles e como a noite está acabando, estou com um pouco de pressa...
Observa Jack subir na moto segurando sua bagagem com apenas uma mão e, por mais que estivesse de saia, vai ter que subir na moto para sair daquele local rapidamente então ela simplesmente ajeita melhor o casaco que usava, dando mais um nó no cinto para que não afrouxasse e acaba subindo um pouco mais a saia para subir na moto sem problemas e é claro que para que Jack não olhasse para roupas íntimas alheias ela segura um pouco na parte da frente da saia quando subir na moto.
Se houver algum capacete extra ela vai vestir antes de se sentar na moto.
- Shall we go dear?
Askalians- Data de inscrição : 21/02/2016
Idade : 39
Localização : between life and death
Re: Sangue Ruim
Aaron, PS: 9/10 Força de Vontade: 4/5 Vitalidade: -
Demorou uns 20minutos para que Aaron fizesse sua primeira abordagem. Não havia nenhum parado por perto e a maioria dos que passavam por ali já estavam com algum passageiro. Até que um senhor de idade avançada num táxi visualiza o cliente e faz a parada. O vampiro, agora um gordinho, pedia para ser levado para um local bem próximo dali. Experiente, o velho taxista fecha o vidro e vai embora. Taxistas são profissionais que lidam com todo tipo de gente e passam por todo tipo de situação, e aquele era um taxista experiente. Talvez ele tenha suspeitado que havia algo errado em alguém que pedia um táxi para ser levado a um quarteirão de onde estava.
O nosferatu sente que passara mais ou menos o mesmo tempo da primeira abordagem até conseguir que outro taxista parasse. Ele já estava cansado daquilo, o Elísio estava tão perto e tão longe ao mesmo tempo e isso o estava incomodando. Finalmente outro taxista para. Um motorista jovem. Este, por sua vez, aceita o trabalho.
- Certo, entra aí!
O taxista dá a volta no quarteirão, já que a avenida dava mão apenas subindo. Ele para em frente ao estabelecimento conforme "o gordinho" havia pedido.
- 20 dólares, senhor! Pedia o pagamento enquanto olhava para o banco de trás e mascava um chiclete. Era um valor um tanto exagerado para um percurso com aquela distância.
Na porta do Teatro estavam os mesmos dois homens. O que havia caído se chocado contra o ponto de ônibus estava com um esparadrapo na testa.
Demorou uns 20minutos para que Aaron fizesse sua primeira abordagem. Não havia nenhum parado por perto e a maioria dos que passavam por ali já estavam com algum passageiro. Até que um senhor de idade avançada num táxi visualiza o cliente e faz a parada. O vampiro, agora um gordinho, pedia para ser levado para um local bem próximo dali. Experiente, o velho taxista fecha o vidro e vai embora. Taxistas são profissionais que lidam com todo tipo de gente e passam por todo tipo de situação, e aquele era um taxista experiente. Talvez ele tenha suspeitado que havia algo errado em alguém que pedia um táxi para ser levado a um quarteirão de onde estava.
O nosferatu sente que passara mais ou menos o mesmo tempo da primeira abordagem até conseguir que outro taxista parasse. Ele já estava cansado daquilo, o Elísio estava tão perto e tão longe ao mesmo tempo e isso o estava incomodando. Finalmente outro taxista para. Um motorista jovem. Este, por sua vez, aceita o trabalho.
- Certo, entra aí!
O taxista dá a volta no quarteirão, já que a avenida dava mão apenas subindo. Ele para em frente ao estabelecimento conforme "o gordinho" havia pedido.
- 20 dólares, senhor! Pedia o pagamento enquanto olhava para o banco de trás e mascava um chiclete. Era um valor um tanto exagerado para um percurso com aquela distância.
Na porta do Teatro estavam os mesmos dois homens. O que havia caído se chocado contra o ponto de ônibus estava com um esparadrapo na testa.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim
Liz, PS: 14/15 Força de Vontade: 6/6 Vitalidade: -
O vampiro espera Liz subir na moto e se ajeitar.
- Eu tenho um apartamento velho na periferia. Se você não se importar com as comodidades e o lugar humilde, podemos ir pra lá. Eu não sou rico, sabe... Essa moto eu peguei "emprestada" de uma gangue de motoqueiros, hahahaha!... Mas é você quem manda. Podemos ir para outro lugar também, se assim desejares. Dizia Jack enquanto eles desapareciam dentro da noite em direção ao horizonte infinito.
O Gangrel conduzia a moto um pouco mais devagar do que quando havia aparecido na frente de Liz, além de segurar uma mala em uma das mãos, também não havia capacete para a passageira.
O vampiro espera Liz subir na moto e se ajeitar.
- Eu tenho um apartamento velho na periferia. Se você não se importar com as comodidades e o lugar humilde, podemos ir pra lá. Eu não sou rico, sabe... Essa moto eu peguei "emprestada" de uma gangue de motoqueiros, hahahaha!... Mas é você quem manda. Podemos ir para outro lugar também, se assim desejares. Dizia Jack enquanto eles desapareciam dentro da noite em direção ao horizonte infinito.
O Gangrel conduzia a moto um pouco mais devagar do que quando havia aparecido na frente de Liz, além de segurar uma mala em uma das mãos, também não havia capacete para a passageira.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Sangue Ruim
Aaron dá o dinheiro, olhando para os seguranças, ao se preparar para sair. Se diverte, mentalmente, com a cena do segurança machucado e sai do taxi, se aproximando dos seguranças com um cara sem expressão nenhuma e, sem olhar muito pra eles. -Boa noite.
Última edição por Romullo em Sex Mar 04, 2016 3:33 pm, editado 1 vez(es)
Romullo- Data de inscrição : 28/03/2014
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