Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo

por MEZENGA Qui Mar 10, 2016 10:29 am

Dylan

*Dylan ainda ofegante, pega os livros e caminha na direção do balcão onde Liam o observava. Ao se aproximar, Liam dizia:*
- O senhor está bem? Precisa de alguma ajuda?

*Ouve a pergunta de Dylan e responde o valor. Enquanto Liam ia processando o livro, Dylan olhava o ambiente e observando, via a porta ao qual ele passou no que ele acredita ter sido uma projeção astral.
Embora ele nunca tivesse estado naquela livraria, ele tinha a certeza de que sabia o que havia atrás da porta dos funcionários. Lembrava do corredor, da passagem secreta entre os extintores e do livro que havia pego na sala de reunião. Os questionamentos ficavam, será que é real? Será que existe uma passagem secreta? Será que tem um livro lá? E o que teria naquele livro?*

- Qual a forma de pagamento?

*Os pensamentos de Dylan são cortados.*

Spoiler:

por MEZENGA Qui Mar 10, 2016 2:01 pm

Azmaliel

*Hougan olha com seriedade para Azmaliel e diz*
- Eu prefiro ter esse tipo de conversa depois que fizermos os ritos sagrados. Mas acredito que ele não saiba e o bem da seita está acima dos interesses de um Bando. Estou aqui em uma missão que pode ajudar todo o sabá.

- No tempo certo, também vou querer saber sua história.

- Ela não marco aqui comigo. Ela está chegando na cidade ainda, aparentemente foi para os EUA temporariamente e estará voltando nos próximos dias. Um pequeno desencontro. Até que ela faça contato, estamos só nós e as forças dos orixás.

*Faz uma expressão passiva e acente com a cabela.*
- Que você esteja certo e que os Loa nos favoreçam e Ogum nos dê força.

*Hougan diz:*
- Se não temos mais quem esperar, vamos para a escola de capoeira. Podemos pegar um taxi. Se preferir, mantenha-se ofuscado.

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 4 Lsc

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 4 Lsc

*Ambos pegam um taxi o caminho de carro leva aproximadamente 50 minutos sem trânsito. Aproveitam o tempo para observar as luzes da cidade londrina, imaginando onde estariam escondidos os membros da Camarilla..

*Chegam então a uma entrada pequena de acesso a escola de Capoeira de Londres, um som peculiar e diferente de tudo auq Azmaliel já ouviu é percebido, o local parece estar em festa e há uma cantoria e batucada. Um salão com pessoas batendo palmas e tocando instrumentos está logado de gente.

Hougan diz:*

- Está tendo um evento essa semana e teremos que dormir junto com o gado. É arriscado, mas o sol parece não bater onde estamos.

*Atravessa um corredor e desce escadas.*

- Estou no porão, eles não sabem sobre nossa natureza. O local não base sol e tem muita umidade, mas é possível ficar abrigado. Quando acabar a aula, posso te apresentar o lugar e as pessoas, mas quanto menos tivermos contatos com o gado, menos chamamos a atenção. Assim que Duygu chegar em Londres ela vai me ligar ou me mandar um e-mail.

*Azmaliel vê vários colchões e um grande espaço vazio do porão.*

OFF: modelo do porão

Spoiler:

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por Dylan Dog Qui Mar 10, 2016 2:55 pm

Dylan tenta se recompor, ele balança a cabeça dizendo que está tudo bem. Enquanto efetuava o pagamento ficava olhando a porta dos funcionários imaginando se aquilo poderia ter sido só alucinação.
Ele então pega os livros e segue para sua casa onde pretendia dormir e acordar mais tarde, pois não iria mais na academia no dia seguinte. Aguardaria o fim de semana para analisar os livros com calma.

por MEZENGA Seg Mar 14, 2016 3:49 pm

Theo

*Pegava a bolsa da mulher, maquiagem, carteira e vários outras pequenas coisas.

Seguiam viagem e a criança não parava de chorar. Duygu diz:*

- Dê um jeito na criança.

*O veículo ia na direção do porto a toda velocidade.*

por MEZENGA Seg Mar 14, 2016 5:25 pm

Baruch

*Crystal se aproximava de Baruch, colocando a cadeira ao lado dele. Ela colocava a mão na coxa de Baruch e dizia.*
- Olá Christian. Você me pagou um drink só porque me acha bonita?
*Ela sorria.*

- O cigarro não me incomoda

*baruch observava a aura dela e via tons azul claro, mesclando com vermelho vivo.*

por MEZENGA Seg Mar 14, 2016 5:49 pm

Bomani

*Adofo escuta as palavras de Bomani e a raiva é visível que imediatamente diz:*
- Acredito que você não está acostumado com a cultura ocidental. Talvez nas terras bárbaras do Egito as coisas sejam resolvidas com tiros, mas aqui é Londres e a menos que você queira comprometer nosso clã e nossa causa, acho que você deveria primeiro entender onde está.

*Respira fundo e continua falando com mais naturalidade.*
- Entendi agora porque Halim queria que eu o acompanhasse, certamente para dar mais polidez, um homem grande sem bons hábitos, chamando a atenção em meio aos Anciões da Camarilla, pensando em tiros e guerra, quando tudo pode ser resolvido de maneira diplomática sempre, sobretudo em um lugar civilizado.

*A diferença de tamanho entre Bomani e Adofo era clara, mas mesmo olhando Bomani bem de baixo, Adofo não recuava.*

- Estarei no meu carro do lado de fora do prédio. Não demore muito.

*Bomani observa o local e não encontra ninguém sozinho no primeiro momento, Vê então o membro do Sabá sentado enquanto uma mulher se aproxima, ela se senta na mesa com ele e ambos começam a conversar. A mulher parece estar interessada no vampiro.*

Spoiler:

por painkiller Seg Mar 14, 2016 8:52 pm

O dedo estava nervoso no gatilho enquanto a via argumentar, seus olhos agora pareciam cheios de vida, de surpresa e pela primeira vez via a marra da ventrue cair, como se por um instante ela estivesse despida na minha frente, implorando para que acreditasse nela, era uma cena interessante e bonita, o escudo de orgulho havia se rompido, normalmente agora eu deveria tripudiar, quando ela encerrava as últimas palavras meus pensamentos voavam mais rápido ainda.

Duas hipóteses, sequestro ou espiã, ou ela tem algo que interesse a alguém e pode talvez servir de marionete para Cavendish traíra filha da puta, ou ele simplesmente queria que todos nós morrêssemos, apesar de ela ter nos levado até um monte de carros rápidos para caralho ao invés de mais uma cilada repleta de miguxos sabás querendo transformar o pica das galáxias em cinza.

Por um instante erguia a arma e retirava a ventrue da minha mira, queria acreditar, me custava acreditar, mas agora talvez fôssemos os últimos membros da camarilla em Portland naquele momento.

-- Pois bem, não vou sujar a calçada com seus miolos, mas quem é seu Sire?

por Ignus Ter Mar 15, 2016 5:13 pm

Por mais que Isabelle também estivesse tensa por tudo aquilo que estava acontecendo, Henry percebia que a Ventrue estava surpresa com as novas informações que o Lobo trouxera. A aflição na sua voz parecia real, seus olhos não demonstravam ameaça a nenhum daqueles presentes ali.

"Toda a linguagem corporal dela sugere que ela fala a verdade. Claro que ela pode ser uma atriz excepcional, mas acho mais provável que ela também tenha sido enganada."

***

- Me respeite, sou sua aliada. Quero sobreviver aqui tanto quanto os senhores.

Lobo escreveu:Por um instante erguia a arma e retirava a ventrue da minha mira (...)

-- Pois bem, não vou sujar a calçada com seus miolos, mas quem é seu Sire?

A situação de tensão arrefecia um pouco, o que permite a Henry relaxar um pouco. Caso se iniciasse ali uma batalha entre seus dois aliados ele teria de escolher um lado e não estava completamente certo de qual seria o melhor.

Crow então permite que sua colega de clã responda quaisquer questionamentos do Lobo relacionados a sua lealdade ou afiliações para então dizer.

-Dadas as circunstâncias parece-me que a Srta. foi manipulada pelo Conde, que entregou a todos nós para o Sabá. Uma traição inadmissível por parte de um Ventrue. - Henry trinca os maxilares em uma postura de raiva que embora tivesse algum fundo de verdade, era mais dissimulada do que verdadeira - Eventualmente teremos de providenciar a retaliação por isso, mas temos que nos concentrar no agora nesse momento Se o navio é administrado por empregados de nosso traidor evidentemente não é seguro embarcar nele. Seria muito fácil qualquer subordinado nos exterminar durante as horas de Sol, o que elimina essa rota.

Pausa para eventuais considerações.

-Da maneira que vejo temos duas alternativas no momento, permanecer na cidade para atacar subitamente o Sabá, que deve acreditar que já não tem mais resistência por aqui ou partirmos por terra em carros discretos até a próxima cidade com um aeroporto. Em resumo, bater de volta rápido e com força ou nos retirarmos.

por Azmaliel Dom Mar 20, 2016 10:36 pm

- Ela não marco aqui comigo. Ela está chegando na cidade ainda, aparentemente foi para os EUA temporariamente e estará voltando nos próximos dias. Um pequeno desencontro. Até que ela faça contato, estamos só nós e as forças dos orixás.

O semblante no rosto do Salubri que a pouco tempo estava sorridente, volta a sua carranca, e o faz ficar pensativo.
"Nos estávamos aguardando o contato desta Assamita, agora ela não esta mais chegando, e o local de encontro não é este, e aparentemente ela foi ao EUA? isto não é bom, não é bom. "
O tom de voz, sai firme, evita olhar diretamente nos olhos do sacerdote, e mantem uma das suas mãos na sua espada,
-- Hougam, como você ficou sabendo disto? você mesmo disse que ele estava chegando, você é telepata? como você ficou sabendo deste desencontro? oque nós dois estamos fazendo aqui, todo esse tempo esperando este seu contato infiltrado?

" Ele esta se contradizendo , de qualquer forma, vou ter que segui-lo , mas se ele estiver mentindo para mim, ou tentando me usar de alguma forma, vou arrancar sua cabeça, e não vai ter espirito nem um capaz de salvar ele."
Azmaliel se mantem mais cauteloso com o seu companheiro, evita seus olhos, com um olhar distante, e o tom de voz firme no restante dos diálogos.
--Vou me manter ofuscado, assim não chamo atenção, e cuido de você, caso algo de errado, sirvo como elemento surpresa. Vamos indo.
Se ofusca, e segue o serpentis.

*Chegam então a uma entrada pequena de acesso a escola de Capoeira de Londres, um som peculiar e diferente de tudo auq Azmaliel já ouviu é percebido, o local parece estar em festa e há uma cantoria e batucada. Um salão com pessoas batendo palmas e tocando instrumentos está logado de gente.

"Uma festa, desferem chutes, em quanto dançam" De alguma forma aquela dança era engraçada para o Salubri, que se manteve ofuscado até chegarem nos porões do local.
--Como preferir Hougan, não tenho a intenção de criar laços por aqui mesmo, oque é de meu interesse é seu lacaio, ele deve saber aonde tem um refugio da Espada nesta cidade. Ele vai nos garantir a segurança durante o dia? "Como se realmente tivéssemos outra opção" para por alguns instantes, e continua -- Acredito que você tenha alguma coisa para fazer ainda esta noite, conversar com alguém, adorar os seus espíritos ou seja oque for fazer, eu preciso meditar um tempo antes de adormecer, só me interrompa se for algo realmente importante, certo?
Anda até o canto da sala, puxa alguns colchoes, solta a mochila ao seu lado, senta com as pernas cruzadas, coloca as duas espadas sobre as pernas, e permanece na postura de lótus.

"Acordo Honrado ... A Casta de Samiel.... Golconda... A Espada de Caim... Adonai e a Mão Negra.. Busca do Artefato...Bushido.. A Morte Final..."

Permanece meditando sobre estes assuntos, até adormecer.

por MEZENGA Ter Mar 22, 2016 11:56 am

Walter Banes

*Os dias passavam e os livros digitalizados eram apenas de princípios taumatúrgicos, aqueles que todo iniciado deveria conhecer. Certamente os livros mais importantes não seriam digitalizados, era sabido de rituais para preservar os mesmos, porém, bibliografias, histórias e princípios da taumaturgia poderiam ser encontrados e digitalizados. Ainda sim, alguns pareciam ser novidades para Walter, ele não era mestre em nenhuma linha taumatúrgica e seus estudos incompletos faziam ele sentir a cada instante que encontrava alguma preciosidade do clã.

Jedediah diz:*

- Eu sei do que você foi incumbido. Eu te incumbi de digitalizar e você estava ao lado de Theodore que também desapareceu.

*De maneira dura continuava:*
- Pare imediatamente de fazer o que estava fazendo. Você agora está incumbido da guarda da biblioteca e da investigação para achar Theodore e a adaga.
- Certamente há alguns livros que podem falar sobre esta adaga, reúna todos na sala de reunião, irei até lá e pesquisarei pessoalmente cada um dos livros.

*A capela do clã Tremere ficava no museu britânico, porém o clã tinha uma capela pública na hatchards. Lá havia a sala de reunião do clã, onde os livros encontrados sobre a adaga deveriam ser deixados. Junto com um lacaio do clã Tremere, Walter foi deixado na Hatchard e apresentado a Liam, um outro lacaio que trabalhava tomando conta da livraria.

Liam era um homem de idade aparente de 50 anos. e aparentemente muito prestativo. Encontrava-se com ele no balcão. ainda da livraria*

Spoiler:

- Boa noite senhor, em que posso ajudá-lo? Estou aqui as suas ordens.
*Dizia Liam com um sorriso prestativo.*

por Steve Qua Mar 23, 2016 8:15 am

Theo olhava para Duygu e em seguida para a criança no banco de trás do veículo. Ele encarava aquela criatura, o sangue de sua mãe ainda escorria pelo seu queixo. O que uma vida significava para ele? Apenas um saco de sangue ambulante? Sangue, tudo gira em torno disso agora. É claro que como qualquer criatura nesse planeta ele lutava pela sua sobrevivência, mesmo que isso signifique tirar a vida de outro, mas como essa criança ameaçava sua sobrevivência? Qual era o sentido em tirar sua vida? Ele esticava o braço direito entre os bancos, sua mão se fechava sobre o rosto do pequeno de forma que cobria seu nariz e boca, deixando apenas os olhos descobertos. Sim, seu choro era irritante, mas não era por isso que o cainita iria tirar sua vida. Sua pele era quente e macia, um contraste a frieza do corpo de um morto vivo. Ele se agitava, mas Theo o segurava firme com sua mão livre, ele não olhava para o lado, mas sabia que Duygu o observava, ela mesmo poderia ter cuidado disso, mas provavelmente a puta iria desmembrar a criança ou fazer um lanche com ela, e por mais que o sangue fosse algo irresistível para Theo, ele não conseguia imaginar se alimentando daquele pequeno mortal. Provavelmente o melhor que podia fazer era dar um fim rápido na sua curta vida. Seus dedos apertavam o pescoço e o rosto da criança e em um movimento rápido quebravam seu pescoço.

“Foi mal moleque, tu não deu sorte...mas poderia ser pior” – Theo agarrava o corpo já sem vida da criança e jogava sobre o cadáver de sua mãe.

- Acho que agora esta tudo certo. – dizia ao voltar para o carro e sentar ao lado da assamita.

por MEZENGA Qui Mar 24, 2016 3:00 pm

Henry Crow & Lobo

*Lobo questiona Isabelle, mas é interrompido pelo lunático que antes estava somente olhando para o horizonte, mas agora para e grita.*

- Eles estão vindo, precisamos sair daqui imediatamente. Minhas forças, não consigo encontrar minhas forças. Eles estão vindo.

*Todos olham para o Malkaviano e olham entre sí, Isabelle diz o nome de seu sire e surpreendentemente ambos parecem já ter ouvido falar deste notável membro da Camarilla.*

*Isabelle diz ainda incrédula e com a voz frágil diz:*

- Se essas imagens são reais, sim, fomos todos enganados por aquele miserável.
*ela termina a frase com um ressentimento forte na voz*
- Confiei nele, mas agora ele vai perder tudo. Ele cometeu um grande erro.

*Isabelle diz com um novo brilho nos olhos:*

- Vamos tomar o navio.
- O capitão do navio e parte da companhia marítima é influenciada pelo Conde, por Cavendish… pelo traidor.
- Mas da mesma forma que tomamos os carros, só precisamos tomar o capitão, nossos poderes poderão facilmente lidar com os mortais no navio e em Londres poderemos reunir reforços. Se esse lunático estiver certo, não temos muito pra onde fugir.

*O malkaviano diz:*
- O Navio, qual é o navio, vocês não podem mais ficar aqui, vou recuperar minhas forças em pouco tempo e com a ajuda de vocês poderemos voltar e acabar com o Sabá, mas agora preciso da ajuda de vocês em Londres.

*O malkaviano para olhando a entrada do porto e posteriormente seus olhos percorriam as outras possíveis entradas, ela parecia olhar algo que mais ninguém via. Os mais perceptíveis, viam que ele começava a tremer levemente.*

Spoiler:

por Magnus Dom Mar 27, 2016 1:36 pm

Achei todo o discurso de Adofo um tanto engraçado! O pequenino assistente metido a sabido, valente e convicto de sua experiência. Fico feliz que ele não sinta medo de argumentar, e que não se intimide com minha aparência. Pra ser um aliado valoroso essa é a primeira exigência.

Respondo sua tréplica com bom humor e tranquilidade, e um sorriso discreto.

-Hehe... sim, claro Adofo. O Hierofante é um homem sábio por colocá-lo próximo de mim em mais essa investida. Mas não se esqueça, que vampiros são sempre vampiros. A Besta que adormece dentro de todos nós pode botar tudo a perder... e é melhor estar preparado demasiadamente do que não estar. Certamente vou aproveitar muito sua companhia. Vou tentar não deixar que te machuquem... hehe...

-Quero muito que as coisas possam ser resolvidas sem tiros e guerra... mas acho bem difícil. Ainda mais se tratando de uma relíquia na qual provavelmente muitos sugadores de sangue estão de olho a tempo. E, sobre a causa do clã, podes ter certeza que represento e muito bem a força do deus-caçador. Só preciso de vitae pra fazer a mágica acontecer... não vou demorar, já te encontro lá fora.

O salão está cheio, e nenhuma vítima sozinha pra facilitar minha saída. Enquanto os olhos deslizam pelas pessoas no recinto, observo o misterioso filho de Caim flertando com uma mulher. Seja lá o que ele estiver fazendo, acho que devo aguardar pra me aproximar. Afinal preciso que ele seja amistoso, e que possamos contornar o momento que tivemos a minutos atrás, quando ele saía do Torpor. e quase arrancamos pedaços um do outro.

Enquanto o observo discretamente, continuo buscando por uma vítima descontraída, uma garota de programa já basta pra saciar minha Sede, parcialmente. Me acomodo em alguma mesa vazia, e aguardo a abordagem de alguma delas, ou de qualquer desafortunado que sirva de alimento.

por Ignus Seg Mar 28, 2016 2:06 am

*Lobo questiona Isabelle, mas é interrompido pelo lunático que antes estava somente olhando para o horizonte, mas agora para e grita.*

- Eles estão vindo, precisamos sair daqui imediatamente. Minhas forças, não consigo encontrar minhas forças. Eles estão vindo.

*Todos olham para o Malkaviano e olham entre sí, Isabelle diz o nome de seu sire e surpreendentemente ambos parecem já ter ouvido falar deste notável membro da Camarilla.*

{Por favor me mande por MP o nome e o que eu sei sobre o sire dela}

*Isabelle diz com um novo brilho nos olhos:*

- Vamos tomar o navio.
- O capitão do navio e parte da companhia marítima é influenciada pelo Conde, por Cavendish… pelo traidor.
- Mas da mesma forma que tomamos os carros, só precisamos tomar o capitão, nossos poderes poderão facilmente lidar com os mortais no navio e em Londres poderemos reunir reforços. Se esse lunático estiver certo, não temos muito pra onde fugir.

*O malkaviano diz:*
- O Navio, qual é o navio, vocês não podem mais ficar aqui, vou recuperar minhas forças em pouco tempo e com a ajuda de vocês poderemos voltar e acabar com o Sabá, mas agora preciso da ajuda de vocês em Londres.

*O malkaviano para olhando a entrada do porto e posteriormente seus olhos percorriam as outras possíveis entradas, ela parecia olhar algo que mais ninguém via. Os mais perceptíveis, viam que ele começava a tremer levemente.*

Henry não gostava do rumo que as coisas estavam seguindo. Ele preferia agir em vez de reagir às situações que se apresentassem, mas a dinâmica dos fatos estava forçando ele a seguir os planos que outros estavam fazendo.

Não obstante, parecia haver pouco ou nada que pudesse fazer no momento para tomar as rédeas da situação. Ele estava em uma cidade que agora caíra nas mãos do inimigo, pelo menos 2 dos 3 integrantes de seu círculo estavam decididos a ir para Londres e não havia uma cidade segura para onde pudesse se dirigir nas proximidades.

-Pois bem, vamos tomar o navio então. Vamos sair logo deste porto. Assim que estivermos na segurança do alto mar eu e a Srta. usarei os dons do sangue para vasculhar as lembranças desses marinheiros para saber se há algum comando mental implantado. No meio tempo, vamos dizer a eles que estamos seguindo para a França no caso de haver algum mecanismo de escuta oculto. Quando estivermos mais próximos de nosso destino ordenamos a eles que alterem o curso para nosso real destino.

Caso a cena prossiga, assim que o navio levantar sua âncora Crow enviará um texto para a Regente informando a localização de onde estacionara o carro com o corpo empalado do Sabá.

por MEZENGA Seg Mar 28, 2016 10:39 am

✥ Dylan ✥

Pontos de Sangue: 10-10
Força de Vontade: 6-6
Hora: 4:07 a.m.

*Sem entender exatamente o que aconteceu, Dylan paga os livros, paga-os e sai da livraria, olha para o celular e percebe que está descarregado, então olha para seu relógio e se surpreende com a hora, já passavam das 4 da manhã, era bem tarde e a dor no peito ainda se mantinha, bem como a visão do livro e toda a passagem secreta que ele pensa ter visto na livraria. Seu peito ainda dói enquanto ele pega um taxi para casa, ele está esgotado.
As luzes passavam por ele enquanto a brisa fria londrina bate em sua janela, começa uma chuva fina, Sexta-feira já estava para começar e Dylan não havia dormindo nada. O taxista era um indiano imigrante que dirigia lentamente.

Chegava finalmente em casa, os livros pareciam mais pesados e seu corpo também. deixava-os sob a mesa e ia deitar, teria poucas horas para descansar.

Dormia um sono profundo.*

por MEZENGA Seg Mar 28, 2016 11:07 am

✥ Azmaliel ✥

Pontos de Sangue: 12-13
Força de Vontade: 8-8

*Ele sorri e responde*
- Marcamos aqui para você encontrar comigo. Eu tenho contatos com nossa Seita em diversos lugares do mundo, já fiz parte de alguns bandos e Duygu entrou em contato com diversos membros relatando o acontecido e pedindo ajuda, certamente não somos os únicos a atender o chamado. Ela tem meu contato e me mandou uma mensagem, por isso eu vim, fiquei sabendo que você viria e marquei aqui. Quando ela chegar é que saberemos toda a gravidade da missão e o que podemos realmente estar ganhando. Mas pelo que estou sabendo, o que tem aqui pode virar o jogo na Europa na guerra contra a Camarilla.

*Sobre o lacaio ele diz:*

- No final da noite, poderemos conversar com ele. Tome o tempo que precisa, também irei me reunir com os espíritos mais tarde e tentar conseguir seguidores dispostos em meus próximos rituais, meus rituais dependem de mortais com vontade de ajudar de verdade.

*Após terminar sua meditação, a música terminou, local está vazio e ele ainda tem algumas horas antes do sol nascer. Tudo parecia ainda confuso, quem ele deveria encontrar, que artefato era esse? Por que tanta desinformação?*

por MEZENGA Seg Mar 28, 2016 12:45 pm

Red Game

✥ Theo ✥

Pontos de Sangue: 11-12
Força de Vontade: 7-7

*O pequeno bebê tinha seu pescoço quebrado, ele não iria interferir nada, não poderia fazer mal a eles, mas não havia outra saída. Duygu estava no comando e foi inevitável. Theo não olhava para o lado, sabia que estava sendo avaliado e que teria essa avaliação por todo o momento. Seguem em silêncio o resto do caminho até o porto da cidade.*

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 4 0_43c46_49f15bbb_orig

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*Paravam o carro antes da entrada principal. Duygu diziam então:*

- Certamente chegamos antes dos outros bandos, talvez possamos resolver tudo por aqui, mas até onde sei, eles não são fracos e não vamos nos arriscar sem necessidade. Fique próximo de mim, irei nos ofuscar.

*Caminham no porto procurando a localização dos membros da Camarilla, Duygu eventualmente se inclinava e colocava a mão no solo. Mas naquele momento Theo não fazia a menor ideia do que ela estava querendo com aquilo, seria algum poder? Como ela pretendia encontrar os membros da Camarilla andando tão devagar assim. Certamente Theo tinha as próprias ideias, deveria perguntar? Dar suas sugestões, agir? Agindo ou não, ele estaria sendo avaliado.

Com o tardar da hora não havia muita gente, mas o porto ainda estava movimentado pelos embarques e desembarques de navios cargueiros que continuavam noite adentro. Eles agora caminhavam devagar, passando por pilhas e pilhas de containers enormes seguidos por armazéns de estocagem escuros. ambos se mantinham alerta, não seria difícil cair em uma emboscada naquele cenário, mas naquele momento, tudo indicava que eles é que eram os caçadores na noite.

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 4 Port-of-Portland-Headquarters-5

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 4 Port-of-Portland-Headquarters-5

*No fim do porto era o cais de embarcações menores e navios de passageiros, junto ao escritório central do Porto, um prédio largo, moderno e bem iluminado. Era possível a distância já avistar 3 carros luxuosos destoando do resto do ambiente, todos parados em frente ao grande prédio. *

Spoiler:

por Dylan Dog Seg Mar 28, 2016 1:30 pm

Dylan ajustava o despertador para mais tarde, ele não faria sei exercícios matinais no dia seguinte. Ele tirava a roupa e se deitava exausto, ele olhava para l teto branco no quarto escuro. Somente uma fina luz da rua adentrava pelo vão das cortinas. Ele pensava em ligar para o seu terapeuta na manhã seguinte, talvez aquilo tudo fosse estresse...

por MEZENGA Seg Mar 28, 2016 3:09 pm

*Dylan ouvia um som ele abre os olhos e tem uma névoa em seu quarto. Ele se levanta ainda sob a cama e encontra o homem do espelho, ele está sentado em uma poltrona ao lado de sua cama.*

- Dylan, você tem que voltar naquela livraria e pegar o livro, ele é muito importante para mim e será importante para você também. Vá amanhã durante o dia...

- Qual foi a visão que você teve quando eu te dei acesso ao local?

*A voz grave daquele homem reverbera dentro de Dylan. *

por Dylan Dog Seg Mar 28, 2016 6:45 pm

Dylan estava impressionado e ao mesmo tempo assustado.

- Por que eu? E quem é você? - o advogado ouvoa a pergunta e ele a responderia somente se suaas perguntas fossem respondidas também...

- Eu vi uma porta pra área de funcionários e lá uma passagem, símbolos que eu desconheço, uma porta com uma senha a qual eu não sei... Eu peguei o livro e o atendente Liam atirou em mim com uma pistola... Foi você que me fez ter essa visão? Pq eu entraria em um lugar pra levar um tiro? E que diabos de adaga é essa?

por painkiller Seg Mar 28, 2016 7:10 pm

- Vamos tomar o navio.
- O capitão do navio e parte da companhia marítima é influenciada pelo Conde, por Cavendish… pelo traidor.
- Mas da mesma forma que tomamos os carros, só precisamos tomar o capitão, nossos poderes poderão facilmente lidar com os mortais no navio e em Londres poderemos reunir reforços. Se esse lunático estiver certo, não temos muito pra onde fugir.

-- Carniçais malditos -- o braço do conde era mais longo do que eu jamais imaginei, o maldito controla também os navios, roubar um não deve ser tão simples como roubar um barco, mas eis a questão, nunca roubei um navio antes.

-Pois bem, vamos tomar o navio então. Vamos sair logo deste porto. Assim que estivermos na segurança do alto mar eu e a Srta. usarei os dons do sangue para vasculhar as lembranças desses marinheiros para saber se há algum comando mental implantado. No meio tempo, vamos dizer a eles que estamos seguindo para a França no caso de haver algum mecanismo de escuta oculto. Quando estivermos mais próximos de nosso destino ordenamos a eles que alterem o curso para nosso real destino.

-- Sua ideia é boa chapa, mas a minha sugestão é prática, mas não há poder maior que o laço de sangue, sim o amor que o capitão deve nutrir pelo Conde devem fazer nossos domínios quase impossíveis, sabe cara, sugiro que ao invés de bagunçar a memória dele, faça ele acreditar que estamos indo a Inglaterra, levando uma carga secreta de algum bagulho e nós somos os interventores do Cavendish, ele não precisa que não trabalha para ele, na verdade quanto menos ele souber melhor e posso te dar certeza que é impossível cobrir com um sistema de microfone a porra de um navio inteiro, de qualquer forma, tô pronto pra ir pra Inglaterra.

Seguia os demais enquanto contemplava os tremeliques do Malkavian que aos poucos se tornava nosso guia e começávamos a crer e a trabalhar nas suas ideias sem questionar o que era perigoso, porque em um dia comum seguir as ideias de um louco é algo para se assustar, ao passo que para seguir as ideias de louco em um ataque Sabá é quase suicídio.

por MEZENGA Seg Mar 28, 2016 8:20 pm

✥ Dylan ✥

Pontos de Sangue: 10/10
Força de Vontade: 6/6

*O homem fazia um sorriso cruel e o ambiente parecia sombrio*

- Sr.Petterson, eu não tenho muito tempo para conversar com você, mas todas as perguntas serão respondidas no momento certo. Por agora, saiba que seu pai nos prestou uma grande ajuda e acho que você tem o potencial para conseguir ajudar a evitar o fim de tudo que você ama.

- Agora diga-me. aconteceu quando você entrou na capela?
*O homem parecia ameaçador*

Spoiler:

por Dylan Dog Seg Mar 28, 2016 8:32 pm

Dylan fica mais espantado quando escuta falar sobre seu pai... Ele então conta o que houve quando entrou na livraria, mas faz uma pergunta ao final...

- Capela? Eu entrei numa livraria... Do que você está falando? E quem era aquela mulher do restaurante?

por Baruch King, O Anjo Caído Ter Mar 29, 2016 9:20 pm

- Olá Christian. Você me pagou um drink só porque me acha bonita?

-- Mas é claro que não! - O Lasombra dizia aquilo de modo bem humorado, sorrindo. -- Eu te paguei um drink porque eu queria apreciar sua beleza de perto.

Baruch olhava para a mulher, enquanto sorria. -- Talvez tenha algo que lhe agrade mais...? - A expressão de Baruch mostrava que ele não referia-se, exclusivamente, ao cardápio do bar. Enquanto dizia isso, o Lasombra tentava novamente invadir a mente de Crystal, implantando a ideia de que ela queria que o Lasombra se aproximasse, ela permitiria que Baruch a levasse para onde ele desejasse¹.

Assim que Baruch tivesse sucesso em alterar o pensamento de Crystal, ele a levaria para um local mais reservado. Puxando-a, suavemente, pela mãos em direção ao banheiro. Chegando lá, ele iria com a mulher até alguma cabine que estivesse vazia. Lá, ele se aproximaria dela. Com calma, o Lasombra diminuía a distância entre os dois e, ao estar há poucos centímetros do pescoço de Crystal, projetava suas presas. O Guardião dava um beijo no pescoço da mortal, até que o beijo tornava-se uma mordida, e as presas do Lasombra perfuravam a artéria carótida de Crystal. Baruch parava de beber o sangue da mortal no momento em que ele sentisse que ela começava a ficar fraca, prestes a desmaiar.

1 - Dominação 2 - Hipnotizar.

por F4Ng0rN Qua Mar 30, 2016 11:50 am

Walter Banes

Jedediah parece irritar-se ainda mais com a cutucada de Walter, porém tinha uma missão para ele e a transmite sem mais delongas com um duro tom em sua voz. Banes recebe a sua nova missão e é também incumbido da guarda da biblioteca, exceto que antes deveria recuperar a adaga e encontrar Theodore.

- Ok Senhor Jedediah. Já levamos tais livros à sala de reuniões conforme requisitou.

"Que beleza, agora ainda tenho que encontrar Theodore e adaga. Melhor me inteirar enquanto possível."

Walter faz uma reverencia respeitosa a Jedediah e vai reunir os livros. Após reuní-los, vai ao seu quarto, onde toma um banho e troca de roupa, colocando um terno verde musgo por baixo de um sobretudo verde ainda mais escuro. Durante as semanas que estivera em londres, comprara mais duas Taurus Raging Bull .45 (Cassul) pretas,
Cassul:

além de 4 municiadores extras e 2 coldres toráxicos, um para cada. Carrega-as então e coloca em seus devidos coldres abaixo de suas axilas, em seguida carrega 4 municiadores, 2 para cada, e os encaixa também nos coldres, pega seus pertences e retorna à biblioteca, pegando os livros e seu lapto, indo em seguida para a sala de reunião no Hatchards. No caminho Walter da uma olhada nas infromações sobre aquela adaga, poderia haver algo ali que o ajudasse a encontrá-la. Ao chegar, encontra um mundarel de livros e é prontamente atendido por Liam, um lacaio da família.

-Boa noite, sou Walter, vim encontrar o senhor Jedediah. diz Banes educadamente.

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